Bolsa ou sáculo desenvolvido a partir de uma estrutura tubular ou de um órgão sacular, como o TRATO GASTRINTESTINAL.
Anomalia congênita caraterizada pela formação de uma bolsa ou saco (DIVERTÍCULO) no ÍLEO. É um remanescente do SACO VITELINO embrionário, no qual o DUCTO VITELINO não se fechou.
Protrusão sacular além da parede do ESÔFAGO.
Bolsa ou saco que se abre no COLO.
Protrusão sacular externa de toda ou parte da parede do ESTÔMAGO.
Afecções na região do DUODENO do INTESTINO DELGADO.
Inflamação de um DIVERTÍCULO ou divertículos.
Desenvolvimento patológico na região do JEJUNO do INTESTINO DELGADO.
Abertura ou penetração através da parede do INTESTINO.
Segmento do COLO entre o RETO e o colo descendente.
Recessos da pelve renal que se dividem em dois cálices maiores, largos e em formato de cálice. Cada um desses cálices subdivide-se em 7 a 14 cálices menores. A urina é coletada nos cálices menores a partir dos tubos coletores, passa então ao cálice maior, pelve renal, ureter e penetra na bexiga urinária.
Processos patológicos envolvendo a URETRA.
Tumores ou câncer do COLO.
Inflamação do DIVERTÍCULO DO COLO, geralmente com formação de abscesso e subsequente perfuração.
Qualquer prejuízo (parada ou reversão) no fluxo do CONTEÚDO INTESTINAL no sentido do CANAL ANAL.
Sangramento em qualquer segmento do TRATO GASTROINTESTINAL do ESÔFAGO até o RETO.
Tumores ou câncer no ÍLEO região do intestino delgado (INTESTINO DELGADO)
Cirurgia do músculo liso do esfíncter da ampola hepatopancreática para aliviar o bloqueio dos ductos biliares ou pancreáticos.
O segmento do INTESTINO GROSSO situado entre o COLO TRANSVERSO e o COLO SIGMOIDE.
Massa de tecido histologicamente normal presente em uma localização anormal.
Processos patológicos na região do COLO SIGMOIDE do INTESTINO GROSSO.
Composto utilizado como meio de contraste em raios-x, existindo na natureza na forma do mineral de baritina. É misturado com o concreto pesado para atuar como um escudo contra radiação, além de outras aplicações industriais.
Extensão do CECO, em forma de um tubo cego (semelhante a um verme).
Processos patológicos da BEXIGA URINÁRIA.
Desenvolvimento patológico no ÍLEO incluindo VALVA ILEOCECAL.
Afecção caracterizada pela presença de vários divertículos no COLO (DIVERTÍCULO DO COLO). Sua patogênese é multifatorial, incluindo envelhecimento do colo, disfunção motora, aumento da pressão intraluminal e carência de fibras na dieta.
Técnica de fechar incisões e ferimentos, ou de ligar e conectar tecidos, na qual grampos são utilizados como suturas.
Dificuldade na DEGLUTIÇÃO que pode ser consequência de um distúrbio neuromuscular ou de uma obstrução mecânica. A disfagia é classificada em dois tipos distintos: disfagia orofaríngea devido ao mau funcionamento da FARINGE e ESFÍNCTER ESOFÁGICO SUPERIOR e disfagia esofágica devida ao mau funcionamento do ESÔFAGO.
Cirurgia feita no sistema digestório ou suas partes.
Concreção anormal ocorrendo principalmente nos tratos urinário e biliar, geralmente composta de sais minerais. Também denominadas "pedras".
Artéria que do lado direito se origina do tronco braquiocefálico, e do lado esquerdo se origina do arco da aorta. Dirige-se para o pescoço, parede torácica, medula espinhal, cérebro, meninges e membros superiores.
Passagem anormal na BEXIGA URINÁRIA ou entre a bexiga e qualquer órgão circunvizinho.
Incisão lateral no abdome entre as costelas e a pelve.
Endoscopia do intestino delgado realizada enquanto se avança o endoscópio pelo intestino, a partir do estômago, alternando-se a insuflação de dois balões, um em um tubo interno e outro em um mais exterior.
Informação imprevista descoberta no decorrer de testes ou cuidados médicos. Usada em discussões de informação que podem ter consequências sociais ou psicológicas, por exemplo, quando se descobre que o pai biológico de uma criança é outro diferente de seu suposto pai, ou que uma pessoa testada para uma doença ou transtorno tem, ou está sob algum outro risco.
Forma de obstrução intestinal causada por PROLAPSO de parte do intestino dentro do lúmen intestinal adjacente. Há quatro tipos: Cólica que envolve segmentos do INTESTINO GROSSO; Entérica envolvendo somente o INTESTINO DELGADO; ileocecal onde a VÁLVULA ILEOCECAL prolapsa-se no CECO arrastando o Íleo com ela e ileocólica onde o íleo prolapsa através da válvula ileocecal no interior do COLO.
Processos patológicos na região do COLO do INTESTINO GROSSO.
Pedras na BEXIGA URINÁRIA, também denominados como cálculos vesicais, cálculos na bexiga ou cistolite.
Composto de cintilografia emissor de raios gama utilizado no diagnóstico de doenças em inúmeros tecidos, particularmente no sistema gastrointestinal, cardiovascular e circulação cerebral, cérebro, tireoide e articulações.
O segmento do INTESTINO GROSSO entre o CECO e o COLO TRANSVERSO. Possui trajeto ascendente desde o ceco à superfície caudal do lóbulo direito do FÍGADO onde se dobra pronunciadamente à esquerda, formando a flexura cólica direita.
Endoscópios para examinar o interior do esôfago.
Solução ou composto que são introduzidos no RETO, para limpar o COLO (ou para procedimentos diagnósticos).
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Procedimento em que um laparoscópio (LAPAROSCÓPIOS) é inserido através de uma pequena incisão próxima ao umbigo para examinar os órgãos abdominais e pélvicos na CAVIDADE PERITONEAL Se necessário, pode ser realizado biópsia ou cirurgia durante a laparoscopia.
Precipitados cristalinos sólidos no TRATO BILIAR, geralmente formados na VESÍCULA BILIAR, que resultam em COLELITÍASE. Os cálculos biliares derivados da BILE consistem principalmente em cálcio, colesterol ou bilirrubina.
Dilatação da papila duodenal que é a abertura da junção do DUCTO BILIAR COMUM e o DUCTO PANCREÁTICO PRINCIPAL, também conhecida por ampola de Vater.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia da superfície luminal do colo.
Quimiodectoma que afeta o corpo timpânico, neoplasia relativamente rara e em geral benigna, que se origina no tecido quimiorreceptor do corpo carotídeo, do glomo jugular e dos corpos aórticos. Consiste histologicamente em células hipercromáticas arredondadas ou ovoides que tendem a agrupar-se em um padrão alveolar dentro de uma quantidade escassa a moderada de estroma fibroso e alguns canais vasculares de paredes espessas. (Dorland, 28a ed; Stedman, 25a ed)
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Vigilância de medicamentos, dispositivos, aparelhos, etc., para eficácia ou efeitos adversos, após terem sido liberados para venda geral.
Órgão linfoide primário, único e não pareado, situado no MEDIASTINO, estendendo-se superiormente para dentro do pescoço até a borda inferior da GLÂNDULA TIREOIDE e inferiormente até a quarta cartilagem costal. É necessário para o desenvolvimento normal da função imunológica no início da vida. Na puberdade, o timo começa a involuir e grande parte do tecido é substituída por gordura.
Ramo da biologia que lida com a estrutura dos organismos.
Paragânglio não cromafim localizado na parede do bulbo jugular. Os tumores mais comuns da orelha média originam-se deste tecido. (Tradução livre do original: Lockard, Desk Reference for Neuroscience, 1992, p114)
Células brancas do sangue, formadas no tecido linfoide do corpo. Seu núcleo é redondo ou ovoide com cromatina grosseira e irregularmente organizada, enquanto que o citoplasma é tipicamente azul pálido com grânulos azurófilos, se existirem. A maioria dos linfócitos pode ser classificada como T ou B (com subpopulações em cada uma dessas categorias) ou CÉLULAS MATADORAS NATURAIS.

Divertículo é uma condição médica que se refere a uma bolsa ou saco anormal que se forma na parede do intestino ou outros órgãos tubulares do corpo. Geralmente, os divertículos ocorrem na parte inferior do intestino grosso, conhecida como cólon, especialmente no sigma, que é a porção final do cólon antes do reto.

Essas bolsinhas são formadas quando as camadas da parede intestinal se debilitam ou se tornam mais finas, e a pressão interna do conteúdo intestinal faz com que pequenas porções da parede se protraiam para fora, formando assim os divertículos. Embora os divertículos possam ocorrer em qualquer idade, eles são mais comuns em pessoas acima de 40 anos e sua prevalência aumenta com a idade.

A maioria das pessoas com divertículos não apresentam sintomas e nem necessitam de tratamento. No entanto, alguns indivíduos podem desenvolver complicações, como inflamação (diverticulite), infecção, hemorragia ou obstrução intestinal, que podem requerer intervenção médica ou cirúrgica. Os sintomas da diverticulite incluem dor abdominal inferior esquerda, febre, náuseas, vômitos e alterações no hábito intestinal. A hemorragia dos divertículos pode causar sangramento reto ou fezes negras e pegajosas (melena).

Divertículo ileal é uma condição médica que afeta o intestino delgado, especificamente a porção final dele chamada íleon. É caracterizado pela formação de pequenas bolsinhas ou sacos anormais que se projetam para fora da parede do intestino. Essas bolsinhas são formadas como resultado da pressão excessiva no lumen intestinal, o que faz com que as camadas mais fracas da parede do intestino se estendam e formem esses divertículos.

Embora a maioria dos divertículos não cause sintomas, os divertículos ileais podem se infectar ou inflamar, o que leva a uma condição chamada diverticulite ileal. A diverticulite ileal pode causar sintomas como dor abdominal intensa, náuseas, vômitos e febre alta. Em casos graves, a infecção pode se espalhar para outras partes do corpo, levando a complicações potencialmente perigosas para a vida, como peritonite ou abscessos.

A causa exata dos divertículos ileais ainda não é totalmente compreendida, mas acredita-se que seja relacionada a fatores genéticos e ambientais, incluindo uma dieta pobre em fibras e altamente processada. O tratamento geralmente inclui antibióticos para combater a infecção e, em casos graves, pode exigir cirurgia para remover o trecho do intestino afetado.

Um divertículo esofágico, também conhecido como divertículo de Zenker ou falso divertículo, é uma bolsa ou saco anormal que se forma na parede do esôfago, geralmente na região superior do esôfago. É causado por uma pressão excessiva e contínua sobre a parede do esôfago, geralmente devido à dificuldade em engolir (disfagia) ou à presença de espasmos musculares anormais no esôfago.

Os sintomas mais comuns incluem dificuldade em engolir, regurgitação de alimentos não digeridos, dolor de garganta, halitose (mau hálito), tosse crônica e perda de peso. Em casos graves, pode haver complicações como infecção, inflamação ou perforação do divertículo, o que pode levar a uma mediastinite (inflamação do tecido conjuntivo do tórax) ou perfuração da artéria carótida.

O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como a barium swallow ou a endoscopia superior. O tratamento pode variar desde a dieta e terapia de reabilitação da deglutição até a cirurgia, dependendo da gravidade dos sintomas e das complicações associadas.

"Divertículo de colo" refere-se a um tipo específico de divertículo, que é uma pequena bolsa ou saco que se forma na parede do intestino. No caso do divertículo de colo, essa bolsa se desenvolve no cólon sigmóide, que é a parte final do cólon.

Este tipo de divertículo ocorre quando as pressões internas no intestino são altas o suficiente para forçar a formação dessas bolsinhas alongadas nas camadas mais externas da parede intestinal. Embora os divertículos em si não sejam necessariamente prejudiciais, eles podem se inflamar ou infectar, causando uma condição chamada diverticulite.

A diverticulite pode causar sintomas graves, como dor abdominal intensa, náuseas, vômitos e febre. Em casos graves, ela pode levar a complicações como perfuração do intestino, abscessos ou fistulas (conexões anormais entre órgãos ou cavidades corporais). É importante buscar atendimento médico imediato se suspeitar de diverticulite.

Divertículo gástrico é uma condição em que existem pequenas bolsinhas ou sacos anormais que se projeto através da parede do estômago. Esses divertículos geralmente ocorrem na parte superior do estômago, perto do esfíncter esofágico (o músculo que controla a passagem de alimentos do esófago para o estômago). Embora a maioria dos divertículos gástricos sejam assintomáticos e não cause problemas, em alguns casos eles podem se infetar ou inflamar, causando sintomas como dor abdominal, vômitos, falta de apetite e sangramento. O tratamento geralmente inclui antibióticos para combater a infecção e, em casos graves, pode exigir cirurgia para remover o divertículo. A causa exata dos divertículos gástricos ainda não é totalmente compreendida, mas acredita-se que possa estar relacionada à pressão aumentada no estômago ou a uma fraqueza congênita na parede do órgão.

Duodenopathy é um termo genérico usado para descrever qualquer condição ou doença que afeta o duodeno, a primeira parte do intestino delgado. O duodeno é responsável por iniciar o processo de digestão dos alimentos parcialmente digeridos que entram no trato gastrointestinal após saírem do estômago.

Duodenopatias podem ser inflamatórias, infecções, autoimunes ou neoplásicas em natureza. Algumas das condições específicas incluídas nesta categoria são:

1. Doença de Crohn: uma doença inflamatória intestinal que pode afetar qualquer parte do trato gastrointestinal, incluindo o duodeno.
2. Duodenite: inflamação do revestimento do duodeno, geralmente causada por infecções bacterianas ou víricas, uso excessivo de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) ou stress.
3. Gastroduodenite: inflamação que afeta tanto o estômago quanto o duodeno.
4. Dispepsia funcional: sintomas digestivos crônicos, como dor abdominal superior, náuseas e saciedade precoce, sem causa identificável após exames diagnósticos completos.
5. Duodenite erosiva e ulcerativa: lesões na mucosa do duodeno que podem causar sintomas como dor abdominal, vômitos e sangramento gastrointestinal.
6. Doença celíaca: uma doença autoimune em que a ingestão de glúten leva à inflamação e danos no revestimento do intestino delgado, incluindo o duodeno.
7. Tumores benignos ou malignos do duodeno: crescimentos anormais que podem levar a obstrução intestinal, sangramento ou outros sintomas.
8. Linfoma gastrointestinal: um tipo de câncer que se desenvolve nos tecidos do sistema digestivo, incluindo o duodeno.
9. Infecções bacterianas ou parasitárias: algumas infecções, como a causada pela bactéria Helicobacter pylori ou por parasitas como Giardia lamblia, podem afetar o duodeno e causar sintomas digestivos.

É importante consultar um médico se houver sinais ou sintomas persistentes relacionados ao trato gastrointestinal superior para obter um diagnóstico preciso e tratamento adequado.

Diverticulite é uma condição médica que afeta o sistema digestivo, geralmente no cólon (intestino grosso). É caracterizada pela inflamação ou infecção dos divertículos, pequenas bolsinhas saculares que se desenvolvem nas paredes do intestino. Essas bolsinhas são comuns em muitas pessoas, especialmente à medida que envelhecem, e geralmente não causam problemas. No entanto, quando esses divertículos se inflamam ou infectam, isso resulta em diverticulite.

A diverticulite pode causar sintomas como dor abdominal intensa, especialmente no lado inferior esquerdo do abdômen, náuseas, vômitos, febre, constipação ou diarréia, perda de apetite e, em casos graves, complicações como perfuração intestinal, abscessos ou obstrução intestinal. O tratamento geralmente inclui antibióticos, repouso intestinal (dieta líquida) e, em alguns casos, cirurgia.

As "doenças do jejuno" referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam o jejuno, um segmento do intestino delgado localizado entre o duodeno e o íleon. O jejuno desempenha um papel importante na absorção de nutrientes, água e eletrólitos. Devido à sua função vital, qualquer disfunção ou doença que afete o jejuno pode resultar em sintomas significativos, como náuseas, vômitos, diarréia, desidratação, perda de peso e malabsorção.

Existem várias doenças e condições que podem afetar o jejuno, incluindo:

1. Enterite regional (doença de Crohn): É uma doença inflamatória intestinal que pode afetar qualquer parte do tubo digestivo, incluindo o jejuno. A enterite regional é caracterizada por inflamação crônica e lesões na mucosa intestinal, resultando em sintomas como diarréia, dor abdominal, náuseas, vômitos e perda de peso.

2. Isquemia mesentérica: É uma condição causada pela diminuição do fluxo sanguíneo para o intestino delgado, incluindo o jejuno. A isquemia mesentérica pode ser aguda ou crônica e resultar em sintomas como dor abdominal intensa, náuseas, vômitos e diarréica. Em casos graves, a isquemia mesentérica pode levar a necrose intestinal e peritonite.

3. Malabsorção: O jejuno desempenha um papel importante na absorção de nutrientes, especialmente carboidratos e ácidos graxos de cadeia longa. Qualquer condição que afete a integridade ou função do jejuno pode resultar em malabsorção, levando a sintomas como diarréica, desidratação, perda de peso e deficiências nutricionais.

4. Tumores: O jejuno pode ser afetado por uma variedade de tumores benignos e malignos, incluindo adenocarcinoma, linfoma, sarcoma e carcinoides. Esses tumores podem causar sintomas como obstrução intestinal, sangramento, dor abdominal e perda de peso.

5. Doenças inflamatórias intestinais: O jejuno pode ser afetado por doenças inflamatórias intestinais, como a doença de Crohn e colite ulcerativa. Essas condições são caracterizadas por inflamação crônica da mucosa intestinal, resultando em sintomas como diarréica, dor abdominal, náuseas, vômitos e perda de peso.

6. Infecções: O jejuno pode ser afetado por várias infecções bacterianas, virais e parasitárias. Essas infecções podem causar sintomas como diarréica, dor abdominal, náuseas, vômitos e desidratação.

7. Trauma: O jejuno pode ser danificado por traumas abdominais, cirurgias e procedimentos invasivos. Isso pode resultar em complicações como sangramento, infecção e obstrução intestinal.

8. Outras condições: O jejuno pode ser afetado por outras condições, como isquemia intestinal, malabsorção e síndrome do intestino irritável. Essas condições podem causar sintomas como diarréica, dor abdominal, náuseas, vômitos e perda de peso.

Em resumo, o jejuno pode ser afetado por uma variedade de condições que podem causar sintomas graves e potencialmente letais. É importante buscar atendimento médico imediato se você experimentar sintomas como diarréica, dor abdominal, náuseas, vômitos ou perda de peso inexplicável.

Perfuração intestinal é um termo médico que se refere a uma lesão ou ruptura na parede do intestino, o que pode resultar em vazamento de conteúdo intestinal para a cavidade abdominal. Isso geralmente ocorre como complicação de outras condições, como diverticulite, doença inflamatória intestinal, apendicite aguda, infecção por bactérias ou vírus, úlceras pépticas, ou trauma abdominal.

Os sintomas de perfuração intestinal podem incluir dor abdominal aguda e severa, náuseas, vômitos, febre alta, falta de apetite, desidratação e, em casos graves, choque séptico. O tratamento geralmente requer hospitalização imediata e cirurgia para reparar a lesão e prevenir complicações graves, como peritonite e sepse. Em alguns casos, pode ser necessário remover parte do intestino afetado. O prognóstico depende da gravidade da perfuração e de outros fatores, como a saúde geral do paciente e o tempo de tratamento.

O colo sigmóide é a porção final do cólon, antes do reto. Ele recebe este nome devido à sua forma característica em "S", que lembra a letra grega sigma (Σ). O colo sigmóide tem aproximadamente 40 cm de comprimento e desempenha um papel importante no armazenamento de fezes antes da defecação.

A parede do colo sigmóide é composta por quatro camadas: a túnica mucosa, a submuqueosa, a muscular e a adventícia. A túnica mucosa contém glândulas que secretam muco, que lubrifica as fezes e facilita o movimento intestinal. O colo sigmóide também é rico em vasos sanguíneos e nervos, fornecendo nutrientes e inervação à região.

O colo sigmóide pode ser afetado por várias condições médicas, incluindo diverticulose, doença inflamatória intestinal, isquemia mesentérica e câncer colorretal. A detecção precoce e o tratamento adequado dessas condições são fundamentais para prevenir complicações graves, como peritonite, sepse e morte.

Na anatomia renal, os cálices renales (também conhecidos como cálice ou cálices renais) se referem a estruturas em forma de funil localizadas na parte superior e interna do rim. Eles desempenham um papel importante no processo de urinação, pois coletam a urina produzida pelos néfrons (unidades funcionais dos rins) e a direcionam para o uretere, que é o tubo que conduz a urina da bexiga urinária.

Existem normalmente entre 8 a 18 cálices renais em cada rim, organizados em grupos de dois ou três, chamados de cálices menores e maiores, respectivamente. Os cálices menores se unem para formar os cálices maiores, que por sua vez desembocam no ureter.

A superfície interna dos cálices é recoberta por células especializadas chamadas de células do epitélio transicional, que são capazes de alongar e encurtar sua forma em resposta a variações na pressão hidrostática. Isso permite que os cálices se adapte à produção variável de urina pelos néfrons e garanta um fluxo contínuo de urina para o ureter.

Em resumo, os cálices renais são estruturas importantes no sistema urinário que desempenham um papel crucial na coleta e condução da urina dos néfrons para o uretere e, em última instância, para a bexiga urinária.

Urethral diseases refer to a range of conditions that affect the urethra, which is the tube that carries urine from the bladder out of the body. These diseases can cause various symptoms such as pain, discomfort, burning sensation during urination, discharge, and difficulty in urinating.

Some common urethral diseases include:

1. Urethritis: It is an inflammation of the urethra, usually caused by an infection. The most common causes are sexually transmitted bacteria such as Chlamydia trachomatis and Neisseria gonorrhoeae.
2. Urethral stricture: It is a narrowing of the urethra due to scar tissue formation, usually caused by injury, infection, or previous surgery. This can cause difficulty in urinating, weak stream, and incomplete bladder emptying.
3. Urethral cancer: It is a rare type of cancer that occurs in the urethra. The most common types are squamous cell carcinoma and transitional cell carcinoma.
4. Urethral trauma: It can be caused by injuries from accidents, straddle injuries, or medical procedures. This can result in bleeding, pain, and difficulty in urinating.
5. Urethral calculi: Also known as urethral stones, these are hard mineral deposits that can form in the urethra and cause blockage, pain, and discomfort during urination.
6. Urethral diverticulum: It is a pocket or pouch that forms in the urethral wall, usually caused by repeated infections. This can cause symptoms such as pain, discharge, and urinary tract infections.

Treatment of urethral diseases depends on the underlying cause and may include antibiotics, surgery, or other medical interventions. It is important to seek medical attention if you experience any symptoms of urethral diseases to receive proper diagnosis and treatment.

Neoplasias do colo, também conhecidas como câncer de colo ou câncer colorretal, referem-se a um tipo de crescimento anormal e desregulado das células que revestem o interior do reto, do cólon ou do ceco. Essas neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas). As neoplasias malignas podem se espalhar para outras partes do corpo, causando danos e comprometendo a função de órgãos saudáveis.

Existem dois principais tipos de câncer colorretal: adenocarcinoma e carcinoma de células escamosas. O adenocarcinoma é o tipo mais comum, responsável por cerca de 95% dos casos de câncer colorretal. Ele se desenvolve a partir das células glandulares que revestem o interior do intestino grosso. O carcinoma de células escamosas é menos comum e se origina nas células escamosas, que revestem a superfície interna do reto e do canal anal.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias colorretais incluem idade avançada (maioridade), história familiar de câncer colorretal, doenças inflamatórias intestinais crônicas, como a colite ulcerativa e a doença de Crohn, tabagismo, obesidade e dieta rica em carnes vermelhas processadas e baixa em frutas e verduras.

A detecção precoce e o tratamento oportuno dos cânceres colorretais podem melhorar significativamente as chances de cura e sobrevivência do paciente. Os métodos de detecção incluem exames de sangue oculto nas fezes, colonoscopia e tomografia computadorizada do abdômen e pelve. O tratamento pode envolver cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou uma combinação desses métodos, dependendo da extensão e localização do câncer.

A doença diverticular do colo, também conhecida como doença diverticular do intestino grosso ou doença diverticular, é uma condição em que pequenas bolsinhas ou sacos (divertículos) se desenvolvem nas paredes do intestino grosso, geralmente no cólon sigmoide. Embora as causas exatas da doença diverticular não sejam totalmente compreendidas, acredita-se que ela possa resultar de uma combinação de fatores, incluindo pressão aumentada no intestino e restrições mecânicas nas paredes intestinais.

A doença diverticular é comum em países ocidentais e sua prevalência tende a aumentar com a idade. Embora muitas pessoas com divertículos não apresentem sintomas, algumas podem desenvolver complicações, como inflamação (diverticulite), infecção, hemorragia ou obstrução intestinal. Os sintomas da doença diverticular podem incluir dor abdominal inferior esquerda, náuseas, vômitos, febre, constipação ou diarreia.

O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada ou colonoscopia. O tratamento da doença diverticular depende da gravidade dos sintomas e das complicações associadas. Em muitos casos, a dieta e os hábitos intestinais saudáveis podem ajudar a prevenir recidivas ou exacerbações. Em casos graves de diverticulite, pode ser necessário tratamento antibiótico, intervenção cirúrgica ou hospitalização.

Obstrução intestinal é um distúrbio na qual o conteúdo do intestino não consegue passar normalmente pelo intestino delgado ou grosso, geralmente devido à obstrução parcial ou completa dos lumens intestinais (o interior do tubo digestivo). Isso pode ser causado por uma variedade de fatores, incluindo tumores, adesões (tecidos cicatriciais anormais), úlceras, volvulus (torção do intestino sobre si mesmo), invaginação (dobra do intestino para dentro de si mesmo), hernia ou fezes impactadas.

Os sintomas comuns incluem náuseas, vômitos, distensão abdominal, constipação e inapetência. Em casos graves, a obstrução intestinal pode levar a complicações como isquemia (redução do fluxo sanguíneo) ou infecção no intestino, o que pode ser potencialmente perigoso se não for tratado rapidamente. O tratamento geralmente inclui intervenção médica ou cirúrgica para remover a obstrução e permitir que o conteúdo intestinal volte a passar normalmente.

Hemorragia gastrointestinal (HGI) é um termo usado para descrever a perda de sangue que ocorre em qualquer parte do sistema gastrointestinal, desde a boca até ao ânus. Pode variar em gravidade, desde pequenas quantidades de sangue que podem causar fezes negras e alcatratadas (melena) ou vômitos com sangue (hematêmese), até à perda significativa de sangue que pode levar a anemia aguda ou choque hipovolémico.

A hemorragia gastrointestinal pode ser causada por várias condições, incluindo úlceras pépticas, varizes esofágicas, doença diverticular, inflamação intestinal (como a doença de Crohn ou colite ulcerativa), infecções (como a causada pela bactéria Helicobacter pylori ou pelo vírus da hepatite), tumores benignos ou malignos e má-utilização de medicamentos, especialmente anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e anticoagulantes.

O diagnóstico de hemorragia gastrointestinal geralmente requer exames imagiológicos, como endoscopia digestiva alta ou colonoscopia, para identificar a fonte da hemorragia. Em alguns casos, outros métodos de diagnóstico, como a angiografia ou a escânia nuclear, podem ser necessários. O tratamento depende da causa subjacente da hemorragia e pode incluir medicação, endoscopia terapêutica, cirurgia ou radioterapia.

Neoplasias do íleo se referem a crescimentos anormais e não controlados de tecido (tumores) no intestino delgado, especificamente na parte final dele chamada íleon. Esses tumores podem ser benignos ou malignos (câncer).

As neoplasias benignas do íleo incluem adenomas, leiomiomas, lipomas e hemangiomas. Eles geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, eles ainda podem causar sintomas desagradáveis, como obstrução intestinal, sangramento ou perforação do íleo.

As neoplasias malignas do íleo são geralmente classificadas como adenocarcinoma, carcinoides, linfomas e sarcomas. O adenocarcinoma é o tipo mais comum de câncer no íleo e se desenvolve a partir das células que revestem o interior do intestino delgado. Os carcinoides são tumores neuroendócrinos que geralmente crescem lentamente, mas podem secretar hormônios que causam sintomas como diarreia e rubor facial. Os linfomas e sarcomas são raros no íleo, mas podem ser agressivos e precisam de tratamento imediato.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias do íleo incluem a doença inflamatória intestinal (como a doença de Crohn), a deficiência de immunidade adquirida, a exposição a radiação e a história familiar de câncer colorretal ou outros tipos de câncer. Os sintomas podem incluir dor abdominal, vômitos, perda de peso, sangramento intestinal e alterações no hábito intestinal. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames imagiológicos e endoscópicos, e o tratamento pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia.

A esfincterotomia trans-hepática é um procedimento invasivo realizado em cirurgia hepatobiliar e gastroenterologia. Consiste em fazer uma incisão no esfíncter de Oddi, a estrutura que regula o fluxo da bile e dos sucos pancreáticos do duodeno para o intestino delgado, através da parede do fígado (trans-hepática).

Este procedimento é normalmente realizado por via percutânea, sob orientação de ultrassom ou fluoroscopia, e é indicado em casos de obstrução do esfíncter de Oddi, causando sintomas como dor abdominal recorrente, náuseas e vômitos. A incisão no esfíncter permite a passagem livre dos líquidos provenientes do pâncreas e da vesícula biliar, aliviando os sintomas do paciente.

Apesar de ser um procedimento eficaz para tratar determinadas condições, a esfincterotomia trans-hepática também apresenta riscos, como pancreatite, hemorragias, infecção e lesões no fígado ou vesícula biliar. Portanto, é normalmente considerada um tratamento de último recurso, quando outras opções terapêuticas foram ineficazes.

O colo descendente, também conhecido como colo sigmoide, é a última porção do intestino grosso que desce na pelve antes de se curvar e se conectar ao reto. Ele tem aproximadamente 40 cm de comprimento e sua função principal é armazenar fezes antes da defecação. O colo descendente é uma parte do intestino que pode ser afetada por diversas condições médicas, como diverticulite, câncer colorretal e inflamação intestinal.

Em medicina e patologia, um coristoma é um tipo raro de tumor composto por tecido benigno que está presente normalmente em outra parte do corpo (tecido heterotópico) e se desenvolve dentro ou em contato com um órgão ou tecido em desenvolvimento. O termo "coristoma" é derivado de duas palavras gregas: "khoros", que significa "lugar", e "stoma", que significa "boca" ou "abertura".

Neste tipo de tumor, o tecido benigno não mostra nenhum sinal de malignidade ou capacidade de se espalhar para outras partes do corpo. No entanto, um coristoma pode crescer e causar problemas mecânicos, como obstrução ou compressão de estruturas adjacentes, dependendo da sua localização e tamanho.

Embora os coristomas sejam geralmente benignos, eles podem ser clinicamente significativos e requererem tratamento cirúrgico para remover o tecido anômalo e prevenir quaisquer complicações associadas ao seu crescimento.

Um exemplo clássico de coristoma é a presença de tecido salivar benigno dentro de um tumor do sistema nervoso central, como no caso da glândula salivar ectópica intracraniana. Outros exemplos incluem a presença de tecido intestinal em um tumor cardíaco ou de tecido hepático em um tumor pulmonar.

As doenças do colo sigmoide referem-se a um conjunto de condições médicas que afetam o segmento final do cólon, também conhecido como colo sigmóide. Localizado na parte inferior esquerda do abdômen, o colo sigmóide tem aproximadamente 38 a 40 cm de comprimento e desempenha um papel importante no armazenamento e eliminação de fezes.

Existem várias doenças que podem afetar o colo sigmoide, incluindo:

1. Diverticulose/Diverticulite: A diverticulose é uma condição na qual pequenas bolsinhas (divertículos) se desenvolvem nas paredes do intestino grosso. Embora possam ocorrer em qualquer parte do cólon, são mais comuns no colo sigmoide. A diverticulite é uma complicação da diverticulose em que um ou mais desses divertículos se inflamam ou infectam, causando sintomas como dor abdominal, febre e alterações nos hábitos intestinais.

2. Doença Inflamatória Intestinal (DII): A DII é um termo usado para descrever doenças crônicas que causam inflamação no trato gastrointestinal, incluindo o cólon e o colo sigmoide. As duas principais formas de DII são a doença de Crohn e a colite ulcerativa. A doença de Crohn pode afetar qualquer parte do trato gastrointestinal, enquanto a colite ulcerativa geralmente afeta apenas o revestimento interno do cólon e do reto.

3. Câncer Colorretal: O câncer colorretal é um tipo de câncer que se desenvolve no revestimento interno do cólon ou do reto. Cerca de 40% dos casos de câncer colorretal ocorrem no cólon direito, que inclui o ceco, o cólon ascendente e a primeira porção do cólon transverso. O colo sigmoide é outra localização comum para o desenvolvimento de câncer colorretal.

4. Diverticulose: A diverticulose é uma condição em que pequenas bolsinhas, chamadas divertículos, se formam nas paredes do intestino grosso. Embora a maioria das pessoas com diverticulose não apresente sintomas, algumas podem desenvolver complicações como diverticulite ou hemorragia intestinal.

5. Polipose Colorretal: A polipose colorretal é uma condição em que múltiplos pólipos se desenvolvem no revestimento interno do cólon e do reto. Alguns tipos de pólipos têm um risco maior de se transformar em câncer, portanto, é importante que as pessoas com polipose colorretal sejam acompanhadas por um médico especialista em problemas gastrointestinais.

6. Colite Isquémica: A colite isquémica é uma inflamação do intestino grosso causada pela interrupção do fluxo sanguíneo para a região afetada. Embora qualquer parte do intestino grosso possa ser afetada, o cólon sigmoide é uma localização comum para a colite isquémica.

7. Síndrome do Intestino Irritável: A síndrome do intestino irritável (SII) é um transtorno funcional do intestino que afeta o movimento intestinal, a sensação e a motilidade. Embora a causa exata da SII seja desconhecida, algumas pesquisas sugerem que ela pode estar relacionada à disfunção do sistema nervoso autônomo ou a alterações na microbiota intestinal.

8. Doença de Crohn: A doença de Crohn é uma doença inflamatória crônica do intestino que pode afetar qualquer parte do tubo digestivo, desde a boca até o ânus. Embora o cólon sigmoide possa ser afetado pela doença de Crohn, as lesões geralmente se localizam no íleo e no cólon ascendente.

9. Colite Ulcerativa: A colite ulcerativa é uma doença inflamatória crônica do intestino que afeta exclusivamente o revestimento interno do cólon e do reto. Embora a colite ulcerativa geralmente se localize no cólon descendente e no reto, ela pode se estender ao cólon sigmoide em alguns casos.

10. Diverticulose: A diverticulose é uma condição caracterizada pela formação de pequenas bolhas ou sacos na parede do intestino grosso, geralmente no cólon sigmoide. Embora a diverticulose seja frequentemente assintomática, ela pode causar sintomas como dor abdominal, náuseas e vômitos, especialmente quando complicada por infecção ou inflamação (diverticulite).

11. Câncer de cólon: O câncer de cólon é um tipo de câncer que se desenvolve a partir das células do revestimento interno do cólon. Embora o câncer de cólon possa afetar qualquer parte do cólon, ele geralmente se localiza no cólon sigmoide e no cólon descendente.

12. Polipose adenomatosa familiar: A polipose adenomatosa familiar é uma condição genética caracterizada pela formação de muitos pólipos adenomatosos no revestimento interno do intestino grosso, especialmente no cólon sigmoide e no cólon descendente. Embora a maioria dos pólipos seja benigna, alguns podem se transformar em câncer de cólon.

13. Doença inflamatória intestinal: A doença inflamatória intestinal é uma condição crônica que afeta o revestimento interno do intestino grosso, causando inflamação e dor abdominal. Embora a doença inflamatória intestinal possa afetar qualquer parte do intestino grosso, ela geralmente se localiza no cólon sigmoide e no cólon descendente.

14. Síndrome de Hirschsprung: A síndrome de Hirschsprung é uma condição genética que afeta o desenvolvimento do intestino grosso, causando obstrução intestinal e constipação crônica. Embora a síndrome de Hirschsprung possa afetar qualquer parte do intestino grosso, ela geralmente se localiza no cólon sigmoide e no reto.

15. Fístula anal: A fístula anal é uma conexão anormal entre o reto ou o intestino grosso e a pele ao redor do ânus, causando drenagem de líquido e infecção. Embora as fístulas anais possam se desenvolver em qualquer parte do intestino grosso, elas geralmente se localizam no cólon sigmoide e no reto.

O sulfato de bário é um composto químico inorgânico com a fórmula BaSO4. É um sólido branco, insípido e insolúvel em água, usado principalmente na medicina como um meio de contraste radiológico para exames de raios X, devido à sua opacidade à radiação ionizante e à sua alta densidade. Quando administrado por via oral ou retal, o sulfato de bário permite que as estruturas gastrointestinais sejam visualizadas em radiografias.

É importante ressaltar que o uso do sulfato de bário deve ser feito sob a supervisão médica e com cuidado, pois ingerir ou inalar grandes quantidades pode causar intoxicação por bário, levando a problemas respiratórios, cardiovasculares e neurológicos graves. Além disso, o sulfato de bário não deve ser administrado a pessoas com suspeita de perforação ou obstrução intestinal, pois pode levar a complicações graves.

O apêndice é uma pequena extensão em forma de saco localizada na parte inferior direita do intestino grosso. Normalmente tem aproximadamente alguns centímetros de comprimento e seu diâmetro é menor que 1 cm. A sua função exata ainda não está totalmente elucidada, mas acredita-se que possa estar relacionada ao sistema imunológico e à microbiota intestinal.

Embora seja uma parte funcional do sistema digestivo em muitos animais, nos seres humanos, o apêndice pode ser removido sem causar problemas de saúde significativos. De fato, a apendicectomia, ou remoção cirúrgica do apêndice, é uma das intervenções cirúrgicas mais comuns realizadas em todo o mundo, geralmente indicada quando ocorre uma inflamação aguda do órgão, conhecida como apendicite. A apendicite pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções bacterianas ou virais, obstruções intestinais e outras condições que causem irritação e inflamação no órgão. Se não tratada adequadamente, a apendicite pode evoluir para uma ruptura do apêndice, o que pode resultar em complicações graves, como peritonite (inflamação da membrana serosa que reveste a cavidade abdominal) e sepse (infecção generalizada no corpo).

As "doenças da bexiga urinária" referem-se a um conjunto diversificado de condições e distúrbios que afetam a bexiga, um órgão muscular do sistema urinário responsável por armazenar a urina antes de ser excretada do corpo. Essas doenças podem variar desde infecções bacterianas simples até cânceres malignos graves e podem afetar pessoas de todas as idades, embora algumas condições sejam mais comuns em certos grupos etários ou sexos.

Algumas das doenças e condições da bexiga urinária mais comuns incluem:

1. Cistite: uma infecção bacteriana da bexiga que pode causar sintomas como dor ao urinar, necessidade frequente de urinar, urgência urinária e, em alguns casos, sangue nas urinas. A cistite é mais comum em mulheres do que em homens e geralmente é tratada com antibióticos.
2. Uretrite: inflamação da uretra (o canal que transporta a urina para fora do corpo), geralmente causada por infecções bacterianas ou virais. Os sintomas podem incluir dor ao urinar, secreção uretral e, em alguns casos, sangue nas urinas.
3. Pedras na bexiga: acumulação de cristais minerais no interior da bexiga que se solidificam e formam pedras. Essas pedras podem causar sintomas como dor abdominal, náusea, vômito e sangue nas urinas. Em alguns casos, as pedras podem ser dissolvidas com medicamentos ou removidas cirurgicamente.
4. Câncer de bexiga: um crescimento anormal e descontrolado de células na bexiga que pode se espalhar para outras partes do corpo. Os sintomas podem incluir sangue nas urinas, dor ao urinar e dificuldade em urinar. O tratamento geralmente inclui cirurgia, quimioterapia e radioterapia.
5. Incontinência urinária: perda involuntária de urina. A incontinência pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças neurológicas, problemas na bexiga ou uretra, infecções e medicamentos. O tratamento geralmente inclui exercícios para fortalecer os músculos da bexiga, modificações no estilo de vida e, em alguns casos, cirurgia.
6. Prostatite: inflamação da próstata (glândula localizada entre a bexiga e o pênis em homens). A prostatite pode ser causada por infecções bacterianas ou virais e geralmente é tratada com antibióticos, anti-inflamatórios e outros medicamentos.
7. Doenças sexualmente transmissíveis (DSTs): infecções transmitidas durante as relações sexuais. As DSTs podem causar sintomas como dor ao urinar, secreção vaginal ou uretral e lesões genitais. O tratamento geralmente inclui antibióticos ou outros medicamentos específicos para cada tipo de infecção.
8. Câncer de bexiga: crescimento anormal e descontrolado de células na bexiga. Os sintomas podem incluir sangue nas urinas, dor ao urinar e dificuldade em urinar. O tratamento geralmente inclui cirurgia, quimioterapia e radioterapia.
9. Cistite intersticial: inflamação crônica da bexiga sem causa aparente. Os sintomas podem incluir dor abdominal, dor ao urinar e frequência urinária aumentada. O tratamento geralmente inclui medicamentos para aliviar a dor e outras medidas terapêuticas específicas.
10. Hidronefrose: obstrução do fluxo de urina no sistema urinário, levando à dilatação dos rins e da bexiga. Os sintomas podem incluir dor abdominal, náuseas, vômitos e infecções do trato urinário recorrentes. O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover a obstrução.

Iléus refere-se a um intestino parcial ou completamente obstruído, o que impede o trânsito normal dos conteúdos intestinais. Isso pode resultar em distensão abdominal, náuseas, vômitos e ausência de flatulência ou defecação. A obstrução pode ser mecânica, devido a uma lesão ou doença que cause um estreitamento ou bloqueio no intestino, como câncer, adesões (tecido cicatricial anormal), úlceras ou hernia. Também pode ser funcional, ocorrendo quando os músculos intestinais não conseguem se contrair adequadamente para movimentar os conteúdos intestinais, como no caso de paralisia intestinal ou pseudo-obstrução intestinal. O iléus pode ser uma complicação de cirurgias abdominais e outras condições médicas graves, como infecções, desidratação severa ou transtornos eletróliticos. O tratamento geralmente inclui medidas para aliviar os sintomas, manter a hidratação e tratar a causa subjacente da obstrução. Em casos graves, pode ser necessária uma intervenção cirúrgica.

Diverticulose cólica é uma condição médica que afeta o intestino grosso, especificamente no cólon. É caracterizada pela formação de pequenas bolsinhas ou sacos anormais nas paredes do intestino. Essas bolsinhas, chamadas divertículos, se formam nos pontos fracos da parede do intestino, onde os vasos sanguíneos passam através da parede muscular.

A diverticulose cólica é geralmente assintomática e muitas pessoas com a condição não apresentam sintomas. No entanto, em alguns casos, os divertículos podem se inflamar ou infectar, causando sintomas como dor abdominal inferior esquerda, náuseas, vômitos, febre e alterações no hábito intestinal, como constipação ou diarréia. Essa complicação é chamada de diverticulite.

A causa exata da diveritculose cólica ainda não é totalmente compreendida, mas acredita-se que seja resultado de uma combinação de fatores, incluindo a dieta, a idade avançada e o estilo de vida sedentário. A condição é comum em países ocidentais e sua prevalência aumenta com a idade. Embora a maioria das pessoas com divericulose cólica não desenvolva sintomas ou complicações, o tratamento geralmente inclui mudanças na dieta, exercícios regulares e, em alguns casos, medicamentos ou cirurgia.

Em medicina, o termo "grampagem cirúrgica" refere-se a um método utilizado durante procedimentos cirúrgicos para fixar ou prendur certos tecidos, órgãos ou estruturas anatômicas em sua posição desejada. Isto é frequentemente alcançado através do uso de grapados especiais, também conhecidos como "grampos cirúrgicos", que são feitos de materiais inertes e biocompatíveis, como aço inoxidável ou titânio.

A grampagem cirúrgica é empregada em diversas situações clínicas, dependendo do tipo de cirurgia a ser realizada. Por exemplo, durante uma cirurgia de reparação de hernia, os tecidos abdominais são frequentemente grampeados juntos após a reposição do conteúdo abdominal para fortalecer a parede abdominal e prevenir recidivas da hernia. Da mesma forma, em cirurgias cardiovasculares, grampos podem ser usados ​​para fixar enxertos ou próteses vasculares no local desejado.

Os grapados cirúrgicos geralmente são removidos após a cura da ferida, embora alguns tipos especiais possam ser projetados para se dissolver ou serem absorvidos pelo corpo ao longo do tempo. A grampagem cirúrgica é considerada uma técnica segura e eficaz quando realizada por profissionais treinados, fornecendo estabilidade estrutural e promovendo a cicatrização adequada dos tecidos.

Os Transtornos de Deglutição, também conhecidos como Disfagia, se referem a dificuldades ou desconforto ao engolir alimentos, líquidos ou até mesmo a própria saliva. Essas dificuldades podem ser causadas por problemas estruturais no sistema de deglutição (como estenose ou tumores), disfunções neuromusculares (como doenças neurológicas degenerativas ou lesões cerebrais) ou outras condições médicas (como refluxo gastroesofágico ou distúrbios psicológicos).

Os sintomas comuns dos Transtornos de Deglutição incluem:

* Tosse ou atragantamento durante a alimentação
* Risco aumentado de pneumonia por aspiração
* Dor ou desconforto ao engolir
* Comida ou líquido saindo pela nariz
* Perda de peso involuntária
* Alterações na voz após a alimentação

Os Transtornos de Deglutição podem ser diagnosticados por meio de exames como radiografia da deglutição, endoscopia ou estudos neurofisiológicos. O tratamento pode incluir terapia de deglutição, modificações na dieta, cirurgia ou medicamentos, dependendo da causa subjacente do distúrbio. É importante procurar atendimento médico especializado em Transtornos de Deglutição para garantir um diagnóstico e tratamento apropriados e prevenir complicações graves, como pneumonia por aspiração ou desnutrição.

Os Procedimentos Cirúrgicos do Sistema Digestório referem-se a uma variedade de procedimentos cirúrgicos realizados no sistema digestório, que inclui boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, fígado, vesícula biliar e pâncreas. Esses procedimentos podem ser classificados em cirurgias abertas ou minimamente invasivas (cirurgia laparoscópica) e podem ser realizados para tratar uma variedade de condições, como doenças inflamatórias, câncer, traumatismos, defeitos congênitos e outras condições médicas.

Alguns exemplos comuns de procedimentos cirúrgicos do sistema digestório incluem:

1. Gastrectomia - remoção parcial ou total do estômago, geralmente realizada para tratar o câncer de estômago.
2. Colectomia - remoção de parte ou todo o intestino grosso, geralmente realizada para tratar doenças inflamatórias intestinais, diverticulite, câncer colorretal ou outras condições.
3. Hepatopancreatectomia - remoção simultânea do fígado e do pâncreas, geralmente realizada para tratar o câncer de pâncreas avançado.
4. Cirurgia bariátrica - uma variedade de procedimentos cirúrgicos realizados no estômago e intestino delgado para promover a perda de peso em pessoas obesas, como gastroplastia vertical, bypass gástrico ou sleeve gastrectomia.
5. Colocação de stents - inserção de tubos flexíveis em órgãos do sistema digestório para manter a passagem aberta e aliviar os sintomas de obstrução.
6. Cirurgia laparoscópica - uma técnica minimamente invasiva que utiliza pequenas incisões e câmeras para visualizar o interior do corpo, geralmente realizada para realizar procedimentos como a remoção de apêndice ou vesícula biliar.
7. Cirurgia robótica - uma técnica minimamente invasiva que utiliza um braço robótico controlado por um cirurgião para realizar procedimentos complexos com precisão e controle aprimorados.

Na medicina, "cálculos" geralmente se referem a depósitos sólidos e duros que se formam dentro do corpo como resultado da precipitação de substâncias dissolvidas em um líquido corporal. Esses depósitos podem ocorrer em diferentes locais do corpo, mas os cálculos mais comuns são encontrados nos rins (cálculos renais ou pedras nos rins), vias biliares (cálculos biliares ou pedras na vesícula biliar) e bexiga urinária (cálculos vesicais ou pedras na bexiga).

Os cálculos se formam quando as substâncias, como sais de cálcio, oxalato e urato, excedem a solubilidade em um líquido corporal, como urina ou bile. Essas substâncias podem se aglomerar e formar cristais, que então se combinam com outras substâncias para formar um cálculo sólido. A formação de cálculos pode ser influenciada por vários fatores, como dieta, desidratação, infecções do trato urinário e anomalias estruturais nos órgãos envolvidos.

Os sintomas associados aos cálculos variam de acordo com sua localização e tamanho. Alguns cálculos podem ser assintomáticos e passar naturalmente pelo corpo, enquanto outros podem causar dor intensa, sangramento, infecções e danos a órgãos. O tratamento depende do local, tamanho e natureza dos cálculos e pode incluir medidas conservadoras, como aumento da ingestão de líquidos, alívio da dor e antibióticos, ou procedimentos cirúrgicos, como litotripsia (quebra de cálculos com ondas sonoras) ou cirurgias abertas ou laparoscópicas para remover os cálculos.

A artéria subclávia é uma importante artéria do corpo humano que irriga a parte superior do tórax e o membro superior. Ela é uma das duas artérias que se originam a partir da artéria axilar, sendo a outra a artéria torácica interna. A artéria subclávia é responsável por fornecer sangue oxigenado aos músculos, ossos e tecidos da parte superior do corpo, incluindo os membros superiores.

A artéria subclávia começa na borda lateral da primeira costela, imediatamente após a origem da artéria axilar. Ela passa lateralmente ao músculo escaleno anterior e entra no triângulo subclávio, onde é chamada de artéria axilar. Durante seu curso, a artéria subclávia dá origem a vários ramos importantes, incluindo as artérias vertebral, tirocervical trunk e costocervical trunk.

A artéria subclávia é um local comum de intervenção cirúrgica, especialmente em pacientes com doença arterial periférica ou lesões traumáticas. A endarterectomia da artéria subclávia e o bypass da artéria subclávia são procedimentos cirúrgicos comuns usados para tratar a obstrução da artéria subclávia. Além disso, a artéria subclávia é frequentemente usada como um local de acesso para cateterismo cardíaco e outros procedimentos diagnósticos e terapêuticos.

Uma fistula da bexiga urinária é uma abertura anormal e anômala entre a bexiga urinária e outa estrutura corporal adjacente, geralmente o intestino delgado ou a vagina. Essa condição rara geralmente é consequência de complicações cirúrgicas, radiação, infecção ou trauma pélvico.

A fistula permite que a urina seja drenada continuamente para a outra estrutura corporal, o que pode causar infecções recorrentes e outras complicações graves de saúde, como desidratação e insuficiência renal. Os sintomas comuns incluem incontinência urinária, dor abdominal, infecções do trato urinário frequentes e fétida secreção vaginal em mulheres.

O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como cistografia, uretrografia retrograda ou tomografia computadorizada. O tratamento geralmente requer cirurgia para reparar a fistula e restaurar a função normal da bexiga urinária. Em alguns casos, pode ser necessário o uso de técnicas avançadas, como colostomia ou cateterização intermitente, dependendo da gravidade da lesão e das condições do paciente.

Laparotomia é um procedimento cirúrgico em que é feita uma incisão na parede abdominal para permitir o acesso ao abdômen e às estruturas pélvicas. Essa técnica é usada em diversas situações clínicas, como no diagnóstico e tratamento de doenças abdominais e pélvicas agudas ou crônicas, como traumatismos, infecções, tumores, hemorragias e outras condições que requerem a avaliação direta e o manejo dos órgãos abdominais. A extensão da incisão pode variar conforme as necessidades do procedimento cirúrgico e pode ser feita por diferentes abordagens, dependendo da localização da lesão ou do órgão a ser tratado. Após o procedimento, a incisão é suturada, e paciente recebe cuidados pós-operatórios adequados para promover a cicatrização e prevenir complicações.

A enteroscopia de duplo balão é um procedimento diagnóstico e terapêutico usado para examinar o trato gastrointestinal superior (esôfago, estômago e duodeno) e o intestino delgado. O procedimento envolve a inserção de um endoscopio alongado e flexível através da boca do paciente, com a ajuda de um balão na extremidade do endoscopio.

Após a inspeção do trato gastrointestinal superior, o endoscopio é avançado até o duodeno, onde o primeiro balão é inflado para fixar o endoscopio em sua posição. Em seguida, um segundo endoscopio alongado e flexível é inserido através do primeiro endoscopio e avançado pelo intestino delgado com a ajuda de um segundo balão inflável na extremidade desse endoscopio.

A enteroscopia de duplo balão permite uma visualização directa e detalhada do intestino delgado, o que é útil no diagnóstico e tratamento de várias condições, incluindo sangramentos, tumores, úlceras, inflamação e malabsorção. Além disso, o procedimento pode ser usado para realizar pequenas cirurgias, como a remoção de pólipos ou a colocação de stents.

Embora seja um procedimento seguro quando realizado por um médico experiente, a enteroscopia de duplo balão pode causar complicações, como perfuração intestinal, sangramento e reacções adversas à sedação. Portanto, o procedimento é normalmente reservado para pacientes com sintomas persistentes ou condições específicas que não podem ser diagnosticadas ou tratadas por outros métodos menos invasivos.

"Achados Incidentais" é um termo usado em medicina, particularmente em relatórios de exames de imagem, para descrever condições ou estruturas anatômicas que são identificadas acidentalmente durante o exame, mas que não estão relacionadas à questão específica ou problema de saúde do paciente que está sendo avaliado. Esses achados podem incluir variações normais da anatomia, cicatrizes, lesões antigas ou outras condições benignas. Às vezes, esses achados podem ser significativos e requererem uma avaliação adicional ou tratamento, enquanto outras vezes eles não têm importância clínica. É importante que os médicos prestem atenção a esses achados e comuniquem-os adequadamente aos pacientes e a outros cuidadores de saúde.

Intussuscepção é um transtorno intestinal em que uma parte do intestino delgado "invagina" ou se dobra sobre outra parte adjacente, resultando em um bloqueio e possível obstrução intestinal. Isso pode ocorrer quando a camada interna de um pedaço do intestino desliza para dentro da camada interna do pedaço seguinte, semelhante ao jeito como um telescópio se encaixa uns nos outros. Essa condição geralmente afeta crianças pequenas, especialmente entre os 5 e 9 meses de idade, mas também pode ocorrer em adultos, particularmente aqueles com fatores de risco subjacentes.

A causa mais comum da intussuscepção em crianças é desconhecida, embora possa estar relacionada a infecções virais ou outras condições que causem inflamação no intestino. Em adultos, a intussuscepção geralmente é resultado de doenças subjacentes, como câncer ou pólipos intestinais.

Os sintomas da intussuscepção podem incluir dor abdominal aguda e crônica, vômitos, febre, diarreia sanguinolenta ou hematochezia ( evacuação de sangue vermelho brilhante na face), e distensão abdominal. Em casos graves, a intussuscepção pode levar à necrose intestinal (morte do tecido intestinal) e peritonite (inflamação do revestimento abdominal), o que requer tratamento cirúrgico imediato.

O diagnóstico da intussuscepção geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ultrassom ou radiografia abdominal. O tratamento pode envolver redução não operatória (redução do intussuscepção sem cirurgia) ou cirurgia abdominal. A redução não operatória geralmente é tentada primeiro e pode ser realizada por meio de enema à barbear, que usa contraste ou ar para ajudar a deslocar o intestino. Se a redução não operatória falhar ou se houver complicações, como necrose intestinal ou perforação, uma cirurgia abdominal será necessária.

As "doenças do colo" geralmente se referem a um grupo de condições que afetam o colo da bexiga, que é a parte inferior da bexiga onde ela se conecta ao uretra. Essas doenças podem incluir:

1. Câncer de colo: O câncer de colo é uma das doenças do colo mais comuns e ocorre quando as células cancerosas se formam no revestimento do colo da bexiga. Geralmente, afeta mulheres pós-menopáusicas, embora possa ocorrer em homens também.

2. Doença inflamatória pélvica (PID): A PID é uma infecção que afeta os órgãos reprodutivos femininos, incluindo o colo da bexiga. Pode ser causada por vários fatores, como bactérias sexualmente transmissíveis.

3. Colite: A colite é uma inflamação do revestimento do colo da bexiga. Pode ser causada por infecções bacterianas ou virais, reações alérgicas ou outras condições médicas.

4. Prolapsos genitais: O prolapso genital ocorre quando os órgãos pélvicos, como a bexiga, descem do local normal e pressionam contra a parede vaginal. Isso pode fazer com que o colo da bexiga se prolapse e cause sintomas como dor, sangramento ou incontinência urinária.

5. Erosões cervicais: As erosões cervicais são áreas de tecido do colo do útero que estão magras ou danificadas. Geralmente, são causadas por infecções sexualmente transmissíveis, como a clamídia ou o HPV.

6. Polipos cervicais: Os polipos cervicais são pequenas massas de tecido que se desenvolvem no colo do útero. Geralmente, são benignos, mas podem causar sintomas como sangramento vaginal anormal ou dor pélvica.

7. Dismenorréia: A dismenorréia é uma condição que causa dor menstrual intensa e crônica. Pode ser causada por anomalias no colo do útero ou outras condições médicas.

8. Câncer cervical: O câncer cervical é um tipo de câncer que afeta o colo do útero. Geralmente, é causado por infecções persistentes com o HPV e pode ser prevenido com vacinação e exames regulares do PAP.

9. Endometriose: A endometriose é uma condição em que o tecido do revestimento uterino cresce fora do útero, incluindo no colo do útero. Pode causar sintomas como dor pélvica crônica e infertilidade.

10. Infecções: O colo do útero pode ser afetado por várias infecções, incluindo clamídia, gonorreia e outras bactérias e vírus. Essas infecções podem causar sintomas como sangramento vaginal anormal, dor pélvica e secreção vaginal anormal.

Na medicina, cálculos na bexiga urinária, também conhecidos como cálculos vesicais, se referem a depósitos sólidos e duros que se formam dentro da bexiga urinária. Esses cálculos geralmente são compostos de sais minerais e outras substâncias presentes na urina. Eles podem variar em tamanho, desde pequenos grãos até pedras maiores.

A formação de cálculos na bexiga pode ser causada por vários fatores, incluindo:

* Infecções do trato urinário recorrentes
* Desidratação crônica
* Doenças renais ou da próstata
* Uso prolongado de cateteres urinários
* Baixo volume de urina diário
* Alta concentração de minerais na urina

Os sintomas mais comuns de cálculos na bexiga incluem:

* Dor ou desconforto abdominal ou na virilha (no caso de homens)
* Necessidade frequente e urgente de urinar
* Dor ao urinar
* Sangue nas urinas (hematúria)
* Incapacidade de urinar completamente ou totalmente

O tratamento para cálculos na bexiga depende do tamanho, localização e causa subjacente dos cálculos. Em alguns casos, pequenos cálculos podem ser passados naturalmente através da urina. No entanto, cálculos maiores geralmente requerem tratamento médico, que pode incluir a utilização de medicamentos para dissolver os cálculos ou cirurgia para removê-los. É importante procurar atendimento médico se acredita estar sofrendo de cálculos na bexiga, pois eles podem causar complicações graves, como infecções do trato urinário e insuficiência renal, se forem deixados sem tratamento.

Pertecnetato de sódio Tc 99m é um composto radioativo utilizado como um agente de contraste em procedimentos de medicina nuclear, especialmente em exames de imagem como escaneamento de tiroide e escaneamento miocárdico. É uma forma radioativa de tecnécio-99m (um isótopo do elemento tecnécio), que é unido a um átomo de sódio para formar o pertecnetato de sódio.

Após a injecção intravenosa, o Tc 99m se distribui uniformemente em todo o corpo e é excretado principalmente pela glândula tiroide e rins. A radiação emitida pelo Tc 99m é detectada por uma câmera de gama, que produz imagens do interior do corpo e permite a detecção de anomalias ou doenças em órgãos específicos.

É importante ressaltar que o uso desse tipo de agente radioativo deve ser realizado por profissionais qualificados e em instalações adequadamente equipadas, visando à minimização dos riscos associados à exposição à radiação ionizante.

'Colo ascendente' é um termo anatômico que se refere à porção vertical do cólon, ou intestino grosso, que conecta o cólon transverso (parte horizontal) ao ceco (início do intestino grosso). O colo ascendente é localizado na região direita do abdômen e é fixado à parede abdominal posterior. Também é conhecido como 'intestino cego direito'. Qualquer condição médica que afeta o colo ascendente, tais como inflamação ou tumores, pode resultar em sintomas como dor abdominal, alterações do hábito intestinal e perda de peso.

Esofagogastroscopia é um exame endoscópico que permite a visualização do esôfago, estômago e duodeno. É realizado por meio de um equipamento chamado esofagogastroscópio, um tubo flexível e delgado com luz e câmera no extremo, que é introduzido pela boca e passa pelas vias digestivas superiores. O exame pode ser usado para diagnosticar e tratar condições como refluxo gastroesofágico, úlceras, disfagia, sangramento gastrointestinal superior, tumores e outras doenças do trato gastrointestinal superior.

Em termos médicos, um enema é um procedimento no qual uma solução líquida é introduzida na região retal do paciente com o objetivo de limpar o cólon, aliviar a constipação ou como meio de administração de medicamentos. A solução pode conter vários componentes, dependendo dos objetivos terapêuticos, e inclui frequentemente líquidos como água, sal ou bicarbonato de sódio. Também podem ser adicionados laxantes ou agentes de contraste para exames radiológicos. O enema é administrado por meio de uma bomba ou garrafa especialmente projetada com um tubo flexível e uma extremidade alongada, chamada de canudo, que é inserida suavemente na abertura anal. É importante seguir as orientações médicas para a sua execução, pois um uso incorreto pode causar desconforto ou lesões no revestimento do intestino.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

La laparoscopia é um tipo de cirurgia minimamente invasiva que permite visualizar e operar no interior da cavidade abdominal ou pélvica através de pequenas incisões, geralmente com menos de 1 centímetro de comprimento. É também conhecida como cirurgia de vídeo laparoscópica ou cirurgia mínimamente invasiva.

Durante o procedimento, um cirurgião insere uma câmera fina e iluminada, chamada laparoscopio, através de uma incisão na parede abdominal. O laparoscopio transmite imagens em tempo real para um monitor, fornecendo ao cirurgião uma visão ampliada e detalhada do interior do corpo. Outras incisões podem ser feitas para introduzir instrumentos cirúrgicos especializados, permitindo que o cirurgião realize diversos tipos de procedimentos, como remoção de órgãos ou tecidos afetados, reparação de órgãos danificados e extração de tumores.

A laparoscopia geralmente é associada a menor dor pós-operatória, menos sangramento, menor risco de infecção e rápida recuperação em comparação com a cirurgia aberta tradicional. Além disso, a técnica permite uma melhor visualização dos órgãos internos, reduzindo o risco de lesões acidentais a estruturas adjacentes. No entanto, a laparoscopia pode não ser adequada para todos os pacientes e situações clínicas, e o cirurgião deve avaliar cuidadosamente cada caso antes de decidir se esta é a melhor abordagem.

Cálculos biliares, também conhecidos como vesícula ou pedras da vesícula, são depósitos sólidos que se formam na vesícula biliar a partir de substâncias presentes na bile, como colesterol e pigmentos biliares. Essas concentrações sólidas podem variar em tamanho, desde pequenos grãos até o tamanho de uma bola de golfe.

A vesícula biliar é um órgão localizado abaixo do fígado, responsável por armazenar e concentrar a bile, líquido produzido pelo fígado que ajuda na digestão dos alimentos, especialmente das gorduras. Quando ocorre a digestão, a vesícula biliar se contrai para liberar a bile no intestino delgado, onde ela auxilia na quebra das gorduras em moléculas menores, facilitando assim sua absorção.

No entanto, às vezes, devido a fatores como alterações nos níveis de colesterol ou pigmentos biliares, a bile pode se tornar supersaturada e formar cristais que, ao longo do tempo, podem crescer e se solidificar, resultando em cálculos biliares.

A maioria das pessoas com cálculos biliares não apresenta sintomas e nem necessita de tratamento, pois esses depósitos geralmente não causam problemas. No entanto, em alguns casos, os cálculos podem bloquear o fluxo de bile para fora da vesícula biliar ou do duto biliar, levando a sintomas como:

* Dor no abdômen superior direito (às vezes irradiando para o ombro direito)
* Náuseas e vômitos
* Perda de apetite
* Cor sépia ou amarela na pele e olhos (icterícia)

Em casos graves, a inflamação da vesícula biliar (colecistite), infecção ou pancreatite podem ocorrer como complicações dos cálculos biliares. Nessas situações, geralmente é necessário realizar uma cirurgia para remover a vesícula biliar (colecistectomia).

Alguns fatores que aumentam o risco de desenvolver cálculos biliares incluem:

* Idade avançada
* Sexo feminino
* Obesidade
* História familiar de cálculos biliares
* Dieta rica em gordura e pobre em fibras
* Perda de peso rápida ou jejum prolongado
* Gravidez
* Doenças hepáticas crônicas, como cirrose

Para diagnosticar cálculos biliares, o médico pode solicitar exames imagiológicos, como ultrassom abdominal, tomografia computadorizada ou colangiorresonância magnética. Em alguns casos, uma endoscopia é necessária para visualizar as vias biliares e pancreáticas (colangiopancreatografia retrógrada endoscópica).

Prevenção de cálculos biliares pode ser alcançada através da adoção de hábitos alimentares saudáveis, como consumir uma dieta rica em fibras e baixa em gorduras saturadas, manter um peso saudável, evitar jejuns prolongados e beber bastante água. Além disso, é importante realizar consultas periódicas com o médico para monitorar a saúde do fígado e vias biliares.

Na anatomia de alguns invertebrados, especialmente crustáceos decápodes como camarões e lagostas, a glândula hepatopancreática, também conhecida como ampola hepatopancreática, é uma importante estrutura digestiva e metabólica. Ela desempenha um papel fundamental no processamento e armazenamento de nutrientes, além de secretar enzimas digestivas.

A glândula hepatopancreática é composta por células tubulares alongadas, dispostas em vários ramos que se estendem a partir de um lobo central. Essas células são classificadas em diferentes tipos, como células F (responsáveis pela síntese e secreção de enzimas digestivas), células B (que envolvem o armazenamento de nutrientes) e células R (que desempenham funções relacionadas à resposta imune).

A ampola hepatopancreática é responsável por realizar diversas funções metabólicas, como a digestão dos alimentos, o armazenamento de carboidratos (geralmente em forma de glicogênio), lípidos e proteínas, além da detoxificação de substâncias nocivas. Além disso, ela também participa do sistema imune invertebrado, auxiliando na defesa contra patógenos e agentes estranhos.

Em resumo, a ampola hepatopancreática é uma glândula multifuncional que desempenha um papel crucial no processamento e armazenamento de nutrientes, além de contribuir para o sistema imune em crustáceos decápodes.

Colonoscopia é um exame endoscópico que permite a visualização do revestimento interno do cólon e do reto, através do uso de um colonoscopio, um tubo flexível e alongado com uma pequena câmera e luz no final. O exame é usado para diagnosticar doenças do trato gastrointestinal inferior, como doença inflamatória intestinal (DII), pólipos, divertículos, cancro colorretal e outras condições.

Durante a colonoscopia, o médico pode também tomar amostras de tecido para análise laboratorial (biopsia) ou remover pólipos benignos. É um exame importante para o rastreamento do cancro colorretal em pessoas com idade igual ou superior a 50 anos, sem fatores de risco adicionais. No entanto, em indivíduos com antecedentes familiares de cancro colorretal ou outros fatores de risco, o exame pode ser recomendado a uma idade mais precoce e/ou com maior frequência.

A preparação para a colonoscopia inclui geralmente um regime especial de dieta nos dias que precedem o exame e a administração de laxantes fortes para limpar completamente o cólon. É importante seguir as instruções do médico cuidadosamente para garantir a precisão e segurança do exame.

O tumor do glomo jugular é um tipo raro e agressivo de câncer que se origina nos vasos sanguíneos e linfáticos da glândula parótida, localizada na região da jugular no pescoço. Essa neoplasia é classificada como um sarcoma de células sinusoidais capilares, e geralmente ocorre em adultos entre 40 e 70 anos de idade.

Os sintomas mais comuns do tumor do glomo jugular incluem um nódulo ou tumefação palpável no pescoço, dificuldade para engolir, dor facial ou na região do ouvido, zumbidos ou ruídos nas orelhas (sintomas auditivos), hemorragias nasais e paralisia facial. Devido à sua localização próxima a importantes estruturas vasculares e nervosas no pescoço, esse tipo de tumor pode causar sérios danos a essas áreas caso não seja tratado adequadamente e em tempo hábil.

O diagnóstico do tumor do glomo jugular geralmente é confirmado por meio de biópsia e exames de imagem, como ressonância magnética (RM) ou tomografia computadorizada (TC). O tratamento padrão para esse tipo de câncer é a remoção cirúrgica do tumor, seguida de radioterapia e quimioterapia adjuvantes para reduzir o risco de recidiva. Apesar dos avanços no tratamento, o tumor do glomo jugular ainda apresenta um prognóstico relativamente ruim, com taxas de sobrevida geralmente baixas.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

A 'Vigilância de Produtos Comercializados' (ou Post-marketing Surveillance, PMS) é um processo contínuo e sistemático de monitoramento e avaliação dos riscos e benefícios de produtos médicos (como medicamentos e dispositivos médicos) após sua autorização para comercialização e disponibilização no mercado. Ela tem como objetivo identificar e avaliar quaisquer sinais adversos inesperados, reações adversas a medicamentos (RAM) ou problemas de segurança relacionados ao uso desses produtos em larga escala e em diferentes populações, incluindo subgrupos específicos como idosos, crianças, gestantes e indivíduos com doenças pré-existentes ou que estejam utilizando outros medicamentos concomitantemente.

A vigilância de produtos comercializados é uma importante ferramenta para garantir a segurança contínua e a eficácia dos produtos médicos, além de fornecer informações atualizadas sobre seu perfil de risco-benefício. Essa atividade é geralmente conduzida por autoridades regulatórias nacionais, como a Food and Drug Administration (FDA) nos Estados Unidos e o European Medicines Agency (EMA) na União Europeia, em colaboração com as indústrias farmacêuticas e outras organizações de saúde.

Os dados para a vigilância de produtos comercializados podem ser coletados por meio de diferentes fontes, como relatórios espontâneos de sinais adversos por parte dos profissionais de saúde e consumidores, estudos observacionais (como coortes prospectivas e registros de pacientes), revisões sistemáticas da literatura e análises de dados de segurança pós-autorização fornecidos pelas empresas farmacêuticas. Esses dados são então avaliados por comitês de especialistas em farmacovigilância, que podem recomendar medidas adicionais para minimizar os riscos associados ao uso dos produtos médicos, como alertas de segurança, atualizações das informações de prescrição ou restrições de uso.

Em resumo, a vigilância de produtos comercializados é um processo contínuo e iterativo que visa garantir a segurança e a eficácia dos produtos médicos ao longo do tempo, fornecendo informações atualizadas sobre seu perfil de risco-benefício e permitindo que as autoridades regulatórias tomem medidas adequadas para minimizar os riscos associados à sua utilização.

O Timo é uma glândula do sistema imunológico que se localiza na região anterior do mediastino, parte central do tórax. É parte integrante do sistema linfático e desempenha um papel importante no desenvolvimento e maturação dos linfócitos T, um tipo de glóbulos brancos que são essenciais para a resposta imune adaptativa do corpo.

Durante o desenvolvimento fetal, o timo é responsável pela produção de linfócitos T imaturos, que amadurecem e diferenciam em células com funções específicas no timo. Após a maturação, as células T migram para outras partes do corpo, onde desempenham um papel crucial na defesa contra infecções e neoplasias.

Embora o timo seja mais ativo durante a infância e adolescência, ele continua a funcionar em graus variados ao longo da vida adulta. Algumas doenças e condições podem afetar o tamanho e a função do timo, como a timosegrasteia (uma inflamação do timo) ou certos tipos de câncer, como o linfoma de Hodgkin. Além disso, algumas pessoas com doenças autoimunes, como a artrite reumatoide e o lúpus eritematoso sistêmico, podem apresentar um timo atrofiado ou reduzido em tamanho.

Em termos médicos, "anatomia" refere-se ao estudo da estrutura e organização dos órgãos e sistemas de um organismo. Tradicionalmente, a anatomia tem sido ensinada e estudada por meio da dissecação de cadáveres, embora hoje em dia seja possível também recorrer a imagens obtidas por técnicas de diagnóstico por imagem, como ressonância magnética (RM) ou tomografia computadorizada (TC).

Existem diferentes ramos da anatomia, cada um deles dedicado ao estudo de uma determinada área do corpo ou sistema:

* Anatomia macroscópica ou grossa: é o estudo da estrutura dos órgãos e sistemas que pode ser observada a olho nu ou com auxílio de lentes simples.
* Anatomia microscópica: é o estudo da estrutura dos tecidos e células do corpo, realizado com o auxílio de um microscópio.
* Anatomia topográfica: é o estudo da localização e relação espacial dos órgãos uns em relação aos outros no corpo.
* Anatomia comparada: é o estudo da anatomia de diferentes espécies, com o objetivo de identificar semelhanças e diferenças entre elas.
* Anatomia clínica ou funcional: é o estudo da anatomia em relação à sua função fisiológica e às doenças que podem afetá-la.

A anatomia é uma ciência fundamental para a prática da medicina, pois permite aos profissionais de saúde compreender a estrutura e função dos órgãos e sistemas do corpo humano, o que é essencial para o diagnóstico e tratamento adequados das doenças.

A veia jugular interna, geralmente referida como "glomo jugular", é um grande vaso sanguíneo que drena a sangue do cérebro e do couro cabeludo. Ela se origina na fossa posterior da bascupila, passa através do forame jugular e desemboca na parte superior da veia branquiocefálica esquerda. A glomo jugular pode ser avaliada clinicamente por meio da inspeção e palpação da sua pulsatilidade na região lateral do pescoço, o que pode fornecer informações importantes sobre o estado hemodinâmico do indivíduo.

Os linfócitos são um tipo de glóbulos brancos (leucócitos) que desempenham um papel central no sistema imunológico, especialmente na resposta adaptativa imune. Existem dois tipos principais de linfócitos: linfócitos B e linfócitos T. Os linfócitos B são responsáveis pela produção de anticorpos e desempenham um papel importante na resposta imune humoral, enquanto que os linfócitos T estão envolvidos em células mediadas a respostas imunes, como a ativação de outras células do sistema imunológico e a destruição direta de células infectadas ou tumorais. Os linfócitos são produzidos no medula óssea e amadurecem no timo (para os linfócitos T) ou nos tecidos linfoides (para os linfócitos B).

A abertura faríngea de cada divertículo é logo obliterada, mas o colo do balão persiste por algum tempo como cordão celular. ...
Nos tetrápodes apresenta-se como um divertículo ventral da parte posterior do tubo digestivo (cloaca), o qual, no embrião dos ... A bexiga humana é dividida anatomicamente em: ápice (anterior), corpo, fundo (posterior) e colo. Sua túnica muscular é composta ...
Esse seio venosos se liga ao seio central da probóscide que se posiciona entre a vesícula cardíaca e o divertículo da boca, ... Corpo tripartido em probóscide, colar e tronco Extensão ventral pós-anal da metacele. A estrutura externa básica de todos os ... Na protocele se encontram os músculos da probóscide, a vesícula cardíaca, o glomérulo e o divertículo bucal, ou estomocorda. A ... Em Enteropneustas adultos, o divertículo bucal funciona como uma espécie de esqueleto. Em Pterobranquios, a sustentação e ...
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O colo do divertículo pode ser identificado no nível do hiato vascular em condições ideais(6). Uma reação inflamatória ... Pequena coleção líquida (*) adjacente ao divertículo perfurado. Outro divertículo não perfurado (seta aberta) foi identificado ... A perfuração é comum, podendo ser caracterizada pela descontinuidade da parede do divertículo e pela coleção líquida. Nos casos ... A diverticulite do apêndice é uma doença rara, que resulta da inflamação de um divertículo do apêndice cecal. ...
No entanto, o acúmulo de resíduos particulados no saco diverticular favorece a obstrução do colo estreito do pseudodivertículo ... A visibilização direta do divertículo inflamado é o critério principal para se diagnosticar diverticulite no cólon ascendente. ... A peritonite generalizada decorre de ruptura de divertículo simples ou complicado pela formação de abscesso peridiverticular. A ... inflamação pericólica e visibilização do divertículo são achados comuns à ultrassonografia da diverticulite. ...
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22 Diverticulite: Inflamação aguda da parede de um divertículo colônico. Produz dor no quadrante afetado (em geral o inferior ... especialmente do colo do útero. ...
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Divertículo do Colo [C06.405.205.282.750.500] Divertículo do Colo * Divertículo Esofágico [C06.405.205.282.750.625] ... Divertículo de Meckel. Divertículo do Íleo. Código(s) hierárquico(s):. A03.556.124.684.249.612. A03.556.249.124.612. C06.198. ... Divertículo Ileal - Conceito preferido Identificador do conceito. M0013177. Nota de escopo. Anomalia congênita caraterizada ... divertículo de Meckel Nota de escopo:. Anomalía congénita caracterizada por una evaginación o saco o apéndice en el ÍLEON. Es ...
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... divertículo, câncer ginecológico, retenção urinária, dor relacionada ao nervo pudendo ou à musculatura do assoalho pélvico. ... Câncer de Colo de Útero. *Nutrindo o Amor. *O FUTURO TÁ ON - Meningite ...
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  • Pequena coleção líquida (*) adjacente ao divertículo perfurado. (sanarmed.com)
  • Outro divertículo não perfurado (seta aberta) foi identificado próximo à extremidade (T). B: base. (sanarmed.com)
  • Divertículo solitário de peco perfurado: relato de caso e revisão da literatura. (1library.org)