Lesão, enfraquecimento ou PROLAPSO dos músculos pélvicos que circundam tecidos conjuntivos ou ligamentos (ASSOALHO PÉLVICO).
Tecido mole, formado principalmente pelo diafragma pélvico (composto pelos dois músculos levantadores do ânus e pelos dois coccígeos). Por sua vez, o diafragma pélvico fica logo abaixo da abertura (outlet) pélvica e separa a cavidade pélvica do PERÍNEO. Estende-se do OSSO PÚBICO (anteriormente) até o COCCIX (posteriormente).
Deslocamento anormal de um órgão pélvico resultando em protrusão do órgão além dos seus limites anatômicos normais. Os sintomas incluem com frequência desconforto vaginal, DISPAREUNIA, INCONTINÊNCIA URINÁRIA POR ESTRESSE e INCONTINÊNCIA FECAL.
Deslocamento para baixo do ÚTERO. É classificado em vários graus: no primeiro grau, a cérvix uterina está dentro do orifício vaginal; no segundo grau, o colo está fora do orifício e no terceiro grau, o útero inteiro está fora do orifício.
A incapacidade de controle voluntário dos esfíncteres anais com passagem involuntária de fezes e flatos.
Herniação do RETO para dentro da VAGINA.
Perda involuntária da URINA, como um vazamento de urina. É um sintoma de vários processos patológicos básicos. Os maiores tipos de incontinência incluem INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE URGÊNCIA e INCONTINÊNCIA URINÁRIA POR ESTRESSE.
A protrusão da membrana da mucosa retal através do ânus. Há graus variados: incompleto sem deslocamento do músculo do esfíncter anal; completo com deslocamento do músculo do esfíncter anal, mas sem herniação intestinal e completo interno com intussuscepção do retossigmoide ou reto superior para dentro do reto inferior.
Exame radiográfico do processo de defecação, após a instilação de um MEIO DE CONTRASTE no reto.
Liberação involuntária de URINA, resultante de atividade física que aumenta a pressão abdominal sobre a BEXIGA URINÁRIA sem contração do detrusor ou bexiga superdistendida. Os subtipos são classificados pelo grau de vazamento, queda e abertura no colo da bexiga e URETRA sem contração da bexiga, e deficiência do esfíncter.
Incisão da parede posterior da vagina e uma porção da vulva que aumenta o introito vaginal para facilitar o parto e prevenir lacerações.
Desenvolvimentos patológicos na região do RETO do INTESTINO GROSSO.
Região do corpo que existe entre a área genital e o ÂNUS na superfície do tronco e até o compartimento superficial que se aprofunda nesta área que é inferior ao DIAFRAGMA PÉLVICO. Na mulher, compreende a região entre a VULVA e o ânus e no homem, entre o ESCROTO e o ânus.
Dor genital recorrente que ocorre (no macho ou na fêmea) antes, durante ou depois de uma relação sexual.
Protrusão de um órgão ou parte de um órgão para um orifício natural ou artificial.
Sintoma de hiperativação do músculo detrusor da BEXIGA URINÁRIA que contrai anormalmente com alta frequência e urgência. A bexiga hiperativa é caracterizada pela sensação ou necessidade frequente de urinar durante o dia, noite, ou ambos. A INCONTINÊNCIA URINÁRIA pode ou não estar presente.
Extração do feto por meio de instrumentos obstétricos.
Protrusão de tecido, estrutura ou parte de um órgão através do osso, tecido muscular ou da membrana na qual normalmente é inserida. A hérnia pode envolver tecidos, como PAREDE ABDOMINAL ou DIAFRAGMA respiratório. As hérnias podem ser internas, externas, congênitas ou adquiridas.
Processos patológicos do TRATO URINÁRIO e sistema reprodutor feminino (GENITÁLIA FEMININA).
Expulsão do FETO e PLACENTA sob os cuidados de um obstetra ou profissional da saúde. Os partos obstétricos podem envolver intervenções físicas, psicológicas, clínicas ou cirúrgicas.
Ferimentos dilacerados.
'Maryland' não é um termo médico, é o nome de um estado dos EUA, conhecido por ser a localização do Centro de Voos Espaciais Goddard da NASA e instituições de pesquisa médica proeminentes.
Condição semelhante à HÉRNIA, em que os músculos pélvicos enfraquecidos permitem o deslocamento da BEXIGA URINÁRIA de sua posição normal. A queda da bexiga urinária é mais comum em mulheres com o deslocamento da bexiga para dentro da VAGINA e menos comum em homens com deslocamento da bexiga para dentro do ESCROTO.
A superfície de uma estrutura na qual alguém permanece ou caminha.
Segmento terminal do INTESTINO GROSSO, começando na ampola do RETO e terminando no ânus.
Técnica terapêutica em que se fornece o estado da própria função do SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO a alguém (ex.: temperatura da pele, batimentos cardíacos, ondas cerebrais) como uma retroalimentação visual ou auditiva a fim de se obter o autocontrole de afecções relacionadas (ex.: hipertensão, enxaquecas).
Dispositivos introduzidos na vagina para fornecer suporte ao útero ou reto deslocados. Os pessários são usados em situações como PROLAPSO UTERINO, CISTOCELE ou RETOCELE.
Evacuação difícil ou pouco frequente das FEZES. Estes sintomas estão associados com várias causas, como baixa ingestão de FIBRA ALIMENTAR , distúrbios emocionais ou nervosos, transtornos sistêmicos e estruturais, agravo induzido por drogas e infecções.
Conjunto de perguntas previamente preparadas utilizado para a compilação de dados.

Os Distúrbios do assoalho pélvico (DAP) referem-se a um grupo heterogéneo de condições que afetam a estrutura e função do assoalho pélvico, o qual é composto por músculos, tecidos conjuntivos e nervos que suportam os órgãos pélvicos, incluindo a bexiga, o reto e os órgãos reprodutores. Esses distúrbios podem causar sintomas desconfortáveis ou debilitantes, tais como incontinência urinária ou fecal, descarga vaginal anormal, dor pélvica crônica e disfunção sexual.

Os DAP podem ser classificados em dois grupos principais: distúrbios da função miccional (DFM) e distúrbios da função sexual e da dor pélvica (DFSDP). Os DFM incluem a incontinência urinária de esforço, a incontinência urinária de urgência e o prolapso dos órgãos pélvicos. Já os DFSDP incluem dispareunia, vaginismo, vulvodínia e síndrome do dolor de pélvis (PDS).

As causas dos DAP podem ser múltiplas, incluindo fatores hormonais, danos aos tecidos devido ao parto, cirurgias pélvicas, obesidade, idade avançada e outras condições médicas subjacentes. O tratamento dos DAP depende do tipo e gravidade da condição e pode incluir exercícios de fortalecimento do assoalho pélvico, terapia física, modificações no estilo de vida, dispositivos médicos, medicamentos ou cirurgia.

Em anatomia humana, o diafragma da pelve, também conhecido como músculo elevador do ânus ou músculo coccígeo, é um músculo em forma de losango localizado na região inferior da pelve. Ele se insere no cóccix, no sacro e nos ossos das coxas (os ossos ilíacos e o pubis) e sua função principal é ajudar na manutenção da posição correta dos órgãos pélvicos e no controle da micção e defecação. Além disso, ele também desempenha um papel importante na estabilidade e suporte da coluna vertebral.

O Prolapso de Órgão Pélvico (POP) é uma condição em que os órgãos pélvicos, como a bexiga, o útero ou o intestino delgado, descem de sua posição normal e podem protrudir para fora da vagina. Isso pode ocorrer devido à fraqueza ou danos nos músculos e tecidos que sustentam esses órgãos.

Existem diferentes graus de prolapso, dependendo da gravidade do deslocamento dos órgãos. Os sintomas mais comuns incluem: sensação de peso ou bola dentro da vagina, dor pélvica, dificuldade para urinar ou defecar, e relações sexuais dolorosas. Em casos graves, o órgão prolapsado pode ser visível como uma bolsa ou saco na abertura da vagina.

O POP é frequentemente associado ao parto, menopausa, obesidade, idade avançada e outras condições que aumentam a pressão intra-abdominal, como tosse crônica ou constipação grave. O tratamento pode incluir exercícios de Kegel para fortalecer os músculos do assoalho pélvico, dispositivos inseridos na vagina para manter os órgãos em sua posição normal, e cirurgia para reparar ou remover o tecido danificado.

Um prolapso uterino ocorre quando as paredes do útero se deslocam para fora da própria vagina. Isso acontece porque os músculos e ligamentos que sustentam o útero se esticam ou se enfraquecem, geralmente devido ao envelhecimento, parto ou cirurgia pélvica anterior. Em casos graves, as paredes do útero podem sobrar da abertura vaginal.

Existem diferentes graus de prolapso uterino, dependendo da extensão da descida do útero:

1. Primeiro grau: o útero desce parcialmente na parte inferior da vagina.
2. Segundo grau: o útero sobe até a abertura vaginal quando a pessoa está em pé ou faz esforço, mas volta ao lugar quando ela está deitada.
3. Terceiro grau: o útero permanece fora da vagina mesmo em repouso.
4. Quarto grau: além do útero, outras partes do sistema reprodutor feminino, como os órgãos adjacentes (ovários, trompas de Falópio e a bexiga), também descem para fora da vagina.

Os sintomas mais comuns de prolapso uterino incluem:

- Sensação de peso ou bola na parte inferior da pelve
- Dor pélvica ou nas costas
- Dificuldade durante a micção (orinar) ou defecação (fazer fezes)
- Incontinência urinária (perda involuntária de urina)
- Sangramento vaginal leve
- Dispareunia (dor durante o ato sexual)

O tratamento para prolapso uterino pode incluir exercícios de Kegel, dispositivos inseridos na vagina para manter os órgãos em sua posição normal, terapia hormonal e cirurgia. A escolha do tratamento depende da gravidade dos sintomas, da idade e das condições gerais de saúde da paciente. É importante consultar um médico especialista para avaliar o caso e decidir qual é o melhor plano de tratamento.

A incontinência fecal é a perda involuntária do controle da evacuação das fezes, o que pode resultar em vazamento ou derramamento de fezes líquidas ou sólidas. Essa condição pode variar em severidade, desde a incapacidade ocasional de retardar a defecação até a perda completa e constante do controle intestinal. A incontinência fecal pode ter um impacto significativo na qualidade de vida das pessoas, causando problemas sociais, emocionais e físicos.

A causa da incontinência fecal pode ser multifatorial, mas geralmente está relacionada a disfunções anatômicas ou neurológicas do assoalho pélvico, reto e sistema nervoso que controlam a defecação. Algumas das causas comuns incluem danos ao nervo sacro durante o parto, cirurgia na região pélvica, doenças neurológicas como esclerose múltipla ou doença de Parkinson, lesões da medula espinal, diarreia crônica, constipação crônica e idade avançada.

O tratamento da incontinência fecal depende da causa subjacente e pode incluir terapias comportamentais, exercícios de fortalecimento do assoalho pélvico, modificações na dieta para regular a consistência das fezes, uso de dispositivos de proteção contra vazamento, medicamentos e, em alguns casos, cirurgia.

Um retocele é uma condição em que o retal (o último segmento do intestino) desce através da parede vaginal, criando uma bolsa ou saco. Isso geralmente ocorre em mulheres que tiveram múltiplas gravidezes, hysterectomia (remoção do útero) ou outras cirurgias na região pélvica.

Os sintomas mais comuns de um retocele incluem a sensação de pressão ou peso no baixo abdômen, dificuldade em evacuar completamente as fezes, constipação crônica, dor durante o ato de defecar e, em casos graves, a protrusão do retal pela vagina.

O retocele é geralmente diagnosticado por meio de exames físicos e de imagem, como ultrassom transvaginal ou ressonância magnética. O tratamento pode incluir exercícios de Kegel para fortalecer os músculos do assoalho pélvico, modificações na dieta para aliviar a constipação e, em casos graves, cirurgia para reparar a parede vaginal e retornar o retal à sua posição normal.

A incontinência urinária é definida como a perda involuntária e inapropriada de urina, o suficiente para ser uma situação social ou higiênica preocupante. Essa condição pode variar em grau de perda leve a severa e pode afetar significativamente a qualidade de vida das pessoas que sofrem dela. A incontinência urinária pode ser causada por vários fatores, incluindo problemas na bexiga, uretra ou sistema nervoso, doenças crônicas, infecções do trato urinário, complicações cirúrgicas e efeitos colaterais de certos medicamentos. Além disso, a incontinência urinária é mais comum em mulheres do que em homens, especialmente após a menopausa ou durante a gravidez e o parto. Tratamentos para a incontinência urinária podem incluir exercícios de fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico, treinamento da bexiga, modificações no estilo de vida, dispositivos médicos, medicamentos e, em alguns casos, cirurgia.

O prolapso retal é uma condição em que as partes do reto descem e se protrudem pelo ânus, geralmente devido à debilidade dos músculos e tecidos de suporte no piso pélvico. Isto pode ocorrer durante um esforço intenso, como levantar peso ou defecar, e costuma causar sensação de corpo estrangeiro na região anal, dor, sangramento e incontinência fecal. Em estágios avançados, as pessoas podem sentir algo saindo do ânus, especialmente quando se sentam ou se levantam de uma cadeira. O prolapso retal é mais comum em mulheres idosas e em indivíduos com histórico de constipação crônica, parto difícil, cirurgia pélvica prévia ou outras condições que enfraquecem os músculos do assoalho pélvico. Tratamento pode incluir mudanças no estilo de vida, fisioterapia, dispositivos médicos e, em casos graves, cirurgia.

Defecografia, também conhecida como procolografia ou clisma de bário com fluoroscopia, é um exame de imagem médica que avalia o processo de defecação e a função do reto e do canal anal. Neste exame, o paciente recebe uma solução de bário por enema e, em seguida, é orientado a evacuar enquanto a equipe médica observa e registra os movimentos do intestino grosso usando fluoroscopia. A defecografia pode ajudar a diagnosticar problemas como constipação, incontinência fecal, prolapsos retais, fissuras anais, e outras condições que afetam o funcionamento do intestino grosso. É importante mencionar que, devido à exposição a radiação, este exame só é indicado quando os benefícios diagnósticos superam os riscos potenciais.

A incontinência urinária por estresse é um tipo de incontinência urinária que ocorre durante esforços físicos, como tossir, espirrar, levantar objetos pesados, ou atividades que aumentam a pressão abdominal, resultando na perda involuntária de urina. Isso pode ser causado por danos ou fraqueza nos músculos e tecidos do asseio pélvico, incluindo o músculo esfíncter da uretra, que ajuda a controlar o fluxo de urina. Essa condição é comum em mulheres, especialmente após a menopausa, devido a mudanças hormonais e às consequências dos partos e envelhecimento. No entanto, também pode afetar homens, geralmente após cirurgias prostáticas ou outras condições que danificam os músculos do asseio pélvico.

Episiotomia é um procedimento cirúrgico que consiste na incisão do períneo, a região entre o vestíbulo vaginal e o ânus, geralmente realizada durante o parto para ampliar o diâmetro da abertura vaginal e facilitar a saída do bebê. A incisão é feita com bisturi estéril e pode ser horizontal ou vertical, dependendo da situação clínica e das preferências do profissional de saúde. Após o parto, a ferida é costurada com pontos finos e resistentes.

A episiotomia foi amplamente praticada no passado, mas atualmente sua indicação é restrita a casos específicos, como partos prolongados ou dificultados, distócia fetal ou suspeita de lesão do asseio anal. Isto ocorre devido aos estudos que demonstram que a episiotomia não previne lesões graves no períneo e pode causar mais dor pós-parto, além de aumentar o risco de infecções e disfunções sexuais. Portanto, é recomendável que seja realizada apenas quando houver uma clara indicação médica e com o consentimento informado da gestante.

As doenças retais se referem a um grupo de condições que afetam o reto, o último segmento do intestino grosso que termina na extremidade inferior do trato digestivo. O reto é responsável pela armazenagem e expulsão dos resíduos sólidos do corpo. As doenças retais podem causar sintomas como dor, sangramento, prurido, secreção, incontinência fecal ou alterações no hábito intestinal.

Algumas das doenças e condições retais mais comuns incluem:

1. Hemorróidas: inflamação e dilatação dos vasos sanguíneos que circundam o ânus. Pode causar sangramento, coceira e desconforto na região anal.

2. Fissura anal: uma pequena ruptura ou rasgo na membrana mucosa do canal anal, geralmente causada por passagem de fezes duras ou constipação. Pode ser muito dolorosa e causar sangramento.

3. Abscesso e fistula retal: um abscesso é uma acumulação de pus devido a uma infecção no reto, enquanto uma fistula é um canal anormal que se forma entre o reto e a pele, geralmente como resultado de um abscesso não tratado.

4. Prurido anal: coceira na região anal, que pode ser causada por vários fatores, como infecções, alergias, dermatites ou problemas hormonais.

5. Prolapsos retal e rectocele: o prolapso retal ocorre quando parte do reto desce e sobe para fora do ânus, especialmente durante a defecação. Já o rectocele é uma condição em que a parede frontal do reto se alonga e bulge na vagina, particularmente em mulheres que tiveram múltiplas gravidezes ou partos difíceis.

6. Doenças inflamatórias intestinais (DII): condições crônicas e recorrentes que causam inflamação no trato digestivo, como a doença de Crohn e a colite ulcerativa. O reto pode ser afetado nessas doenças.

7. Câncer de reto: um tumor maligno que se desenvolve no revestimento do reto ou nas células musculares da parede do reto. Os sintomas podem incluir sangramento, dor abdominal e alterações no hábito intestinal.

8. Outras condições: outras condições que podem afetar o reto incluem hemorróidas, diverticulose, doenças hepáticas e neurológicas, entre outras.

O períneo é a região anatômica do corpo humano que corresponde à porção inferior do tronco, abaixo do diafragma pélvico e acima do órgão genital externo. Ele fecha a cavidade pélvica e é formado por músculos, tecido conjuntivo e fascia. O períneo tem função importante na micção, defecação, atividade sexual e suporte dos órgãos pélvicos. Pode ser afetado por doenças como incontinência urinária e fecal, prolapsos genitais e outras condições que possam comprometer a sua estrutura e função.

Dispareunia é um termo médico que se refere à dor ou desconforto na região genital feminina durante ou após o ato sexual. Pode causar dor ao iniciar, manter ou encerrar relações sexuais. A dor pode variar de leve a intensa e pode ser descrita como uma sensação de queimação, coçadura, picada ou outra forma desagradável.

Existem dois tipos principais de dispareunia:

1. Dispareunia de entrada: É a dor sentida na entrada da vagina durante a penetração. Pode ser causada por vários fatores, como falta de lubrificação natural, trauma ou lesão no tecido vaginal, infecções do trato urinário ou reações adversas a medicamentos.
2. Dispareunia profunda: É a dor sentida mais profundamente na região pélvica durante o ato sexual. Pode ser causada por condições médicas subjacentes, como endometriose, adenomiose, cistite intersticial ou outras doenças que afetam os órgãos reprodutivos femininos.

A dispareunia pode ter um impacto significativo na qualidade de vida das mulheres e pode causar estresse em relacionamentos íntimos. É importante procurar atendimento médico se você está experimentando dor durante o sexo, pois existem tratamentos disponíveis que podem ajudar a aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.

'Prolapso' é um termo médico que se refere ao deslocamento ou descida de um órgão ou tecido fora de sua posição normal em relação a uma abertura natural no corpo. Isso geralmente ocorre quando as estruturas de suporte fracas ou danificadas não são mais capazes de manter o órgão em sua posição adequada.

Existem diferentes tipos de prolapso, dependendo do órgão afetado. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Prolapso uterino ou de cúpula vaginal: ocorre quando a matriz (útero) ou a parte superior da vagina (cúpula vaginal) desce e se protrude para fora da abertura vaginal.
2. Prolapso rectal ou de régua: ocorre quando o reto desce e se protrude através do ânus, geralmente em indivíduos com história de constipação crônica ou outros problemas intestinais.
3. Prolapso mitral: é um tipo de problema cardíaco em que uma das válvulas do coração (a válvula mitral) não fecha corretamente, permitindo que o sangue flua de volta para a câmara superior esquerda do coração (átrio esquerdo) durante o batimento cardíaco.

Os sintomas e tratamentos para o prolapso variam dependendo do tipo e gravidade da condição. Alguns casos podem ser tratados com exercícios de reforço do asseio pélvico, enquanto outros podem requerer cirurgia para corrigir a posição do órgão deslocado. Consulte um profissional médico para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

A bexiga urinária hiperativa é um distúrbio da bexiga que se caracteriza por episódios involuntários e incontroláveis de micção, também conhecidos como contrações descontroladas do músculo detrusor da bexiga. Essas contrações podem ocorrer sem qualquer aviso prévio ou estimulação, resultando em uma necessidade urgente e frequente de urinar, mesmo com volumes urinários pequenos.

A bexiga urinária hiperativa pode afetar pessoas de qualquer idade, mas é mais comum em homens idosos e mulheres após a menopausa. Embora as causas exatas sejam desconhecidas, acredita-se que fatores como danos nos nervos que controlam a bexiga, alterações na função muscular da bexiga, infecções do trato urinário e outras condições médicas possam contribuir para o desenvolvimento dessa condição.

Os sintomas mais comuns da bexiga urinária hiperativa incluem:

* Urgência miccional: necessidade urgente e frequente de urinar, mesmo com volumes urinários pequenos.
* Incontinência urinária: perda involuntária de urina associada à urgência miccional.
* Noctúria: despertares noturnos frequentes para urinar.

O tratamento da bexiga urinária hiperativa geralmente inclui medicações que ajudam a relaxar os músculos da bexiga e reduzir a frequência e urgência das contrações, além de exercícios de reeducação vesical e modificações no estilo de vida, como evitar líquidos antes de dormir ou antes de longos períodos em que não se possa urinar. Em casos graves, pode ser necessária a colocação de um cateter para drenar a bexiga ou cirurgia para corrigir o problema.

Extração Obstétrica é um termo médico que se refere a um procedimento em que um bebê é manualmente tirado ou puxado do útero da mãe durante o parto, geralmente quando as tentativas de parto vaginal falharam ou estão em risco de falhar. Isso pode ser necessário se o bebê está preso na passagem pelos ossos do quadril da mãe (distócia) ou se a mãe ou o bebê estiverem em perigo devido à prolongação do trabalho de parto. Existem diferentes técnicas de extração obstétrica, incluindo o uso de fórceps e ventosa, bem como a realização de cesariana. A escolha da técnica depende da situação clínica específica e dos recursos disponíveis. É importante notar que a extração obstétrica é um procedimento invasivo que pode trazer riscos para a mãe e o bebê, portanto, deve ser realizada apenas por profissionais de saúde treinados e em situações clínicas adequadas.

Hérnia é um termo usado em medicina para descrever a condição em que um órgão ou tecido interno passa por uma abertura ou fraqueza na parede muscular ou outra membrana que normalmente o mantém contido. Isso geralmente ocorre quando pressão aumentada é aplicada à cavidade corporal, forçando o órgão ou tecido para sair do local onde deveria estar. As hérnias podem ocorrer em várias partes do corpo, mas são mais comuns no abdômen, especialmente no intestino delgado.

Existem diferentes tipos de hérnias, dependendo da localização e causa. Alguns dos tipos mais comuns incluem:

1. Hérnia inguinal - É a forma mais comum de hérnia e ocorre quando uma parte do intestino passa por uma fraqueza na parede abdominal inferior, geralmente no local onde os músculos do abdômen se unem às coxas.
2. Hérnia umbilical - Essa hérnia ocorre quando uma parte do intestino passa por uma fraqueza na parede abdominal perto do umbigo. É mais comum em bebês e crianças, mas também pode afetar adultos.
3. Hérnia incisional - Essa hérnia ocorre quando um órgão ou tecido interno passa por uma fraqueza na parede abdominal causada por uma cirurgia anterior.
4. Hérnia femoral - É semelhante a uma hérnia inguinal, mas ocorre mais próximo da virilha e é mais comum em mulheres do que em homens.
5. Hérnia epigástrica - Essa hérnia ocorre quando uma parte do intestino passa por uma fraqueza na parede abdominal acima do umbigo.

Os sintomas de uma hérnia podem incluir:

* Uma massa ou bola que pode ser vista e sentida sob a pele, especialmente quando o indivíduo está em pé, tossindo ou fazendo esforço
* Dor ou desconforto no local da hérnia, particularmente durante a atividade física
* Inchaço ou sensibilidade no local da hérnia
* Náusea e vômitos (em casos graves)

O tratamento para uma hérnia geralmente inclui cirurgia para reparar a fraqueza na parede abdominal e prevenir complicações, como estrangulamento da hérnia, que pode ocorrer quando um pedaço de intestino fica preso no local da hérnia e sua circulação é interrompida. Em alguns casos, uma cirurgia aberta pode ser necessária, mas em outros, uma cirurgia laparoscópica pode ser realizada para reparar a hérnia com menor trauma e tempo de recuperação.

As Doenças Urogenitais Femininas (DUGF) referem-se a um grupo diversificado de condições e doenças que afetam os órgãos reprodutivos e urinários da mulher. Esses órgãos incluem ovários, trompas de Falópio, útero, vagina, glândulas de Skene e Bartholin, bexiga urinária e uretra.

As DUGF podem ser classificadas em três categorias principais: infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), doenças inflamatórias pélvicas (DPIs) e câncer urogenital feminino.

1. ISTs: São causadas por vírus, bactérias ou parasitas que são transmitidos durante as relações sexuais. Algumas das ISTs mais comuns incluem clamídia, gonorreia, sífilis, herpes genital e infecção por vírus do papiloma humano (VPH).
2. DPIs: São inflamações dos órgãos reprodutivos femininos, como ovários, trompas de Falópio e útero. As DPIs podem ser causadas por infecções bacterianas, como a clamídia e a gonorreia, ou por outros fatores, como o uso de dispositivos intrauterinos (DIU) ou abortos mal executados.
3. Câncer urogenital feminino: Inclui vários tipos de câncer que afetam os órgãos reprodutivos e urinários da mulher, como câncer de ovário, útero, vagina, vulva e bexiga urinária.

As DUGF podem causar sintomas variados, dependendo do tipo e da gravidade da doença. Alguns dos sintomas mais comuns incluem dor ou desconforto pélvico, sangramento vaginal anormal, secreção vaginal anormal, dor durante o sexo e problemas urinários. É importante procurar atendimento médico imediato se você experimentar quaisquer sintomas incomuns ou preocupantes.

O parto obstétrico é um termo médico que se refere ao processo ativo de dar à luz, incluindo todas as fases e etapas envolvidas no nascimento de um bebê. Isto inclui:

1. A dilatação do colo do útero para permitir a saída do bebê;
2. A expulsão do bebé através da passagem pelos órgãos reprodutivos maternos (colo do útero, vagina e vulva);
3. O nascimento do bebé;
4. A expulsão da placenta (após a separação dela do útero).

O parto obstétrico pode ser classificado como sendo natural ou normal, quando ocorre sem qualquer intervenção médica, ou assistido, quando requer algum tipo de intervenção médica, como por exemplo, a utilização de fórceps ou ventosa para auxiliar no nascimento do bebê. O parto obstétrico pode também ser classificado como sendo pré-termo (quando ocorre antes das 37 semanas completas de gestação), a termo (entre as 37 e 42 semanas) ou pós-termo (após as 42 semanas).

Em termos médicos, "lacerações" referem-se a ferimentos ou cortes na pele ou outros tecidos do corpo que ocorrem quando há uma força que separa as suas estruturas. Geralmente, são causadas por objetos cortantes ou perfurantes, como facas, vidro quebrado ou lâminas metálicas.

As lacerações podem variar em tamanho, profundidade e complexidade, dependendo da força e do tipo do objeto causal. Podem ser superficiais, afetando apenas a pele, ou extender-se até os tecidos mais profundos, como músculos, tendões, vasos sanguíneos e nervos. Em alguns casos, as lacerações podem resultar em hemorragias significativas, infecções ou outras complicações, especialmente se não forem tratadas adequadamente.

O tratamento das lacerações geralmente inclui a limpeza e desinfecção do ferimento, a sutura ou adesivo dos tecidos cortados (quando apropriado) e o uso de curativos e medicamentos para prevenir infecções e promover a cicatrização. Em casos graves, a intervenção cirúrgica pode ser necessária para reparar os danos teciduais e prevenir complicações.

Desculpe, há algum mal-entendido. "Maryland" é o nome de um estado dos Estados Unidos e não há uma definição médica associada a ele. Se você estiver à procura de informações médicas ou saúde relacionadas a Maryland, posso fornecer algumas estatísticas gerais ou informações sobre o sistema de saúde do estado, se isso ajudar.

Maryland está localizado na região leste dos Estados Unidos e tem uma população de aproximadamente 6 milhões de pessoas. De acordo com o Agency for Healthcare Research and Quality (AHRQ), Maryland teve um gasto total de $34,5 bilhões em saúde em 2014, o que equivale a um gasto per capita de $6.187. Além disso, de acordo com o Kaiser Family Foundation, em 2020, aproximadamente 6,3% dos residentes de Maryland não tinham seguro saúde.

O estado é servido por um sistema de saúde diversificado, que inclui hospitais universitários, centros médicos comunitários e clínicas privadas. Algumas das principais instituições acadêmicas de saúde em Maryland incluem a Universidade Johns Hopkins, a Universidade do Maryland e a Escola de Medicina da Universidade de Washington.

Espero que isso ajude a esclarecer sua pergunta. Se você tiver outras dúvidas ou necessitar de informações adicionais, sinta-se à vontade para perguntar.

Cistocele é um termo médico que se refere à condição em que o pescoço da bexiga (a parte que se estende para fora do corpo através da uretra) desce ou prolapsa para fora de sua posição normal. Isto geralmente ocorre como resultado da fraqueza dos tecidos de suporte na parede vaginal, e pode ser causada por vários fatores, incluindo partos difíceis, menopausa, cirurgia prévia na região pélvica, doenças crônicas como tosse crónica ou constipação crônica, ou obesidade.

Os sintomas de cistocele podem incluir sensação de pressão ou peso na parte inferior da pelve, dor durante as relações sexuais, dificuldade em urinar completamente ou incontinência urinária. Em casos graves, a bexiga pode prolapsar para fora da vagina, o que é conhecido como procidência da bexiga.

O tratamento de cistocele depende da gravidade dos sintomas e pode incluir exercícios de Kegel para fortalecer os músculos do assoalho pélvico, dispositivos inseridos na vagina para manter a bexiga em posição, ou cirurgia para reparar o prolapsos dos tecidos de suporte. É importante consultar um médico se você tem sintomas de cistocele para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

Definição médica de "Pisos" e "Coberturas de Pisos":

"Pisos" referem-se à superfície sólida horizontal em um quarto ou área, geralmente feita de materiais resistentes como madeira, cerâmica, pedra ou vinil. Eles fornecem uma superfície para andar e deslocar móveis e objetos.

"Coberturas de Pisos", por outro lado, referem-se a revestimentos aplicados sobre os pisos para protegê-los do desgaste e manchas, além de fornecer uma estética visual desejável. Existem diferentes tipos de coberturas de pisos, como tapetes, azulejos, laminados e madeiras duras. A escolha da cobertura do piso geralmente depende do uso previsto do espaço, orçamento disponível e preferências estéticas.

Em suma, os pisos fornecem uma superfície sólida e resistente para andar e deslocar objetos, enquanto as coberturas de pisos protegem a superfície do piso e acrescentam estética ao ambiente.

O canal anal, também conhecido como canal do reto ou canal anal retal, é o canal muscular que se estende do reto (o último segmento do intestino grosso) ao ânus (o orifício externo do sistema digestivo). O canal anal tem aproximadamente 3-4 centímetros de comprimento e é formado por músculos lisos e estriados, que trabalham em conjunto para controlar a passagem de fezes.

A parede do canal anal é composta por várias camadas, incluindo a membrana mucosa interna, a submucosa, a muscularis externa e a adventícia. A muscularis externa é formada por músculos estriados, que são responsáveis pelo controle voluntário da defecação. Esses músculos se contraem para fechar o ânus e impedir a passagem de fezes, e se relaxam para permitir a evacuação.

O canal anal é um local importante do sistema digestivo, pois é onde as fezes são armazenadas antes da defecação. Além disso, é também uma região que pode ser afetada por várias condições médicas, como hemorróidas, fissuras anais, abscessos e câncer de reto ou canal anal.

A "biorretroalimentação psicológica" não é um termo médico amplamente reconhecido ou utilizado. No entanto, a biorretroalimentação em si é uma técnica que envolve o uso de equipamentos para detectar e fazer com que uma pessoa se torne consciente de processos fisiológicos internos, como frequência cardíaca, respiração e atividade muscular. A ideia por trás disso é ajudar as pessoas a aprender a influenciar esses processos para melhorar sua saúde e bem-estar em geral.

Em alguns casos, a biorretroalimentação pode ser usada como parte de um tratamento psicológico ou psiquiátrico mais amplo. Neste contexto, às vezes é chamado de "biorretroalimentação psicológica". No entanto, este termo não é amplamente utilizado na literatura médica ou pelos profissionais de saúde mental. Em vez disso, os profissionais geralmente se referem a isso como "tratamento de biorretroalimentação" ou simplesmente "biorretroalimentação".

A biorretroalimentação pode ser útil em uma variedade de condições, incluindo estresse, ansiedade, depressão e transtornos de alimentação. Também pode ajudar no tratamento de doenças físicas, como hipertensão arterial e dor crônica. No entanto, é importante notar que a biorretroalimentação geralmente não é considerada uma forma de tratamento primário para qualquer condição e deve ser usada em conjunto com outros tratamentos recomendados por um profissional de saúde mental ou médico.

Sim, posso fornecer uma definição médica para "pessários".

Um pessário é um dispositivo médico em forma de bolas ou anel que é inserido na vagina para ajudar a manter os órgãos pélvicos (como a bexiga, o útero e o reto) em sua posição normal. Isso pode ser feito para aliviar os sintomas de prolapsos pélvicos leves ou moderados, como pressão ou peso na parte inferior da pelve, dor durante as relações sexuais ou problemas urinários ou intestinais.

Existem diferentes tipos de pessários, feitos de materiais como silicone ou plástico flexível. Alguns são personalizados para se ajustar à anatomia individual da paciente. O cuidado adequado e limpeza regular do pessário são importantes para prevenir infecções ou outros problemas de saúde. Em alguns casos, um médico pode recomendar a cirurgia como uma opção de tratamento mais definitiva para o prolapso pélvico.

É importante consultar um profissional de saúde para obter um diagnóstico preciso e discutir as opções de tratamento adequadas para cada indivíduo.

Constipação intestinal, também conhecida como constipação, refere-se à dificuldade em evacuar o intestino, resultando em fezes duras e infrequentes. A defecação pode ser dolorosa e acontecer apenas algumas vezes por semana. Além disso, a constipação intestinal pode estar associada a outros sintomas, como flatulência, inchaço abdominal e sensação de evacuação incompleta. A constipação crônica pode levar a complicações, como hemorróidas e fissuras anais.

A constipação intestinal pode ser causada por vários fatores, incluindo dieta pobre em fibra, falta de exercícios físicos, desidratação, uso frequente de laxantes, uso de certos medicamentos, como opioides e antidepressivos, e doenças que afectam o sistema gastrointestinal, como doença de Hirschsprung, síndrome do cólon irritável e hipotireoidismo.

O tratamento da constipação intestinal geralmente inclui mudanças no estilo de vida, como aumentar a ingestão de fibra, beber mais água, fazer exercícios físicos regularmente e treinar o intestino para defecar em horários regulares. Em casos graves ou persistentes, pode ser necessário o uso de laxantes ou outros medicamentos prescritos por um médico. É importante consultar um profissional de saúde se os sintomas persistirem ou piorarem, pois a constipação intestinal pode ser um sinal de uma condição subjacente mais séria.

Em um contexto médico, um questionário é geralmente definido como um conjunto estruturado de perguntas projetadas para coletar informações sistemáticas e padronizadas sobre o histórico clínico, sintomas, condições de saúde, fatores de risco, comportamentos relacionados à saúde ou outras variáveis relevantes de um indivíduo. Os questionários podem ser aplicados por meio de entrevistas pessoais, telefônicas ou online e são frequentemente usados em pesquisas epidemiológicas, avaliações clínicas, triagens, monitoramento de saúde populacional e estudos de saúde. Eles desempenham um papel importante na coleta de dados objetivos e confiáveis, auxiliando no diagnóstico, no planejamento do tratamento, na avaliação da eficácia das intervenções e no melhor entendimento dos determinantes da saúde.

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