Variações da menstruação, podendo ser indicativo de alguma doença.
Eliminação periódica do ENDOMÉTRIO associada com o sangramento no CICLO MENSTRUAL de humanos e primatas. A menstruação se deve à diminuição da PROGESTERONA circulante e ocorre no final da FASE LUTEAL quando ocorre a LUTEÓLISE do CORPO LÚTEO.
Período, em mulher ou fêmea primata com ovulação, que vai desde o início até a próxima hemorragia menstrual (MENSTRUAÇÃO). Este ciclo é regulado por interações endócrinas entre HIPOTÁLAMO, HIPÓFISE, ovários e trato genital. O ciclo menstrual é dividido pela OVULAÇÃO em duas fases. Com base no status endócrino do OVÁRIO, há a FASE FOLICULAR e a FASE LÚTEA, e baseando-se na resposta do ENDOMÉTRIO, o ciclo menstrual pode ser dividido nas fases proliferativa e secretória.
Itens de cuidado pessoal utilizados durante a MENSTRUAÇÃO.
Menstruação dolorosa.
Membrana mucosa que reveste a cavidade uterina (responsável hormonalmente) durante o CICLO MENSTRUAL e GRAVIDEZ. O endométrio sofre transformações cíclicas que caracterizam a MENSTRUAÇÃO. Após FERTILIZAÇÃO bem sucedida, serve para sustentar o desenvolvimento do embrião.
Ausência de menstruação.
Compostos químicos que induzem menstruação por ação direta nos órgãos reprodutores ou ação indireta por meio de ação sobre outra afecção da qual a amenorreia seja um resultado secundário. (Tradução livre do original: Dorland, 27th ed)
Sangramento uterino excessivo durante a MENSTRUAÇÃO.
Afecção na qual o tecido endometrial funcional está presente exteriormente ao ÚTERO. Frequentemente está restrito a PELVE envolvendo OVÁRIO, ligamentos, fundo-de-saco e o peritônio útero-vesical.
Combinação de dores física e psicológica ou alteração comportamental que ocorrem durante a fase lútea do ciclo menstrual. Os sintomas da SPM (PMS) são variados (como dor, retenção de água, ansiedade, desejos e depressão), que diminuem acentuadamente 2 ou 3 dias após o início da menstruação.
Maior esteroide progestacional secretado principalmente pelo CORPO LÚTEO e PLACENTA. A progesterona atua no ÚTERO, GLÂNDULAS MAMÁRIAS e ENCÉFALO. É necessário para a IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO, manutenção da GRAVIDEZ e no desenvolvimento do tecido mamário para a produção de LEITE. A progesterona, convertida a partir da PREGNENOLONA, também serve como um intermediário na biossíntese dos HORMÔNIOS ESTEROIDES GONADAIS e dos CORTICOSTEROIDES da suprarrenal.
Primeiro CICLO MENSTRUAL marcado pela iniciação da MENSTRUAÇÃO.
Hormônio progestacional sintético usado com frequência em misturas com estrógenos como anticoncepcional oral.
Período do CICLO MENSTRUAL que segue a OVULAÇÃO, caracterizado pelo desenvolvimento do CORPO LÚTEO, aumento da produção de PROGESTERONA pelo OVÁRIO e a secreção pelo epitélio glandular do ENDOMÉTRIO. A fase luteal começa com a ovulação e termina com o início da MENSTRUAÇÃO.
Menstruação anormalmente infrequente.
Órgão muscular oco (de paredes espessas), na pelve feminina. Constituído pelo fundo (corpo), local de IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO e DESENVOLVIMENTO FETAL. Além do istmo (na extremidade perineal do fundo), encontra-se o COLO DO ÚTERO (pescoço), que se abre para a VAGINA. Além dos istmos (na extremidade abdominal superior do fundo), encontram-se as TUBAS UTERINAS.
Hormônio progestacional sintético sem propriedades androgênica ou estrogênica. Ao contrário de muitos outros compostos progestacionais, a didrogesterona não produz aumento da temperatura e não inibe a OVULAÇÃO.
Hemorragia dos vasos sanguíneos do ÚTERO, às vezes, manifestada como sangramento vaginal.
Derivado do benzenossulfonato utilizado como hemostático sistêmico.
Período do CICLO MENSTRUAL que representa o crescimento folicular, aumento da produção de ESTROGÊNIO nos ovários e a proliferação epitelial do ENDOMÉTRIO. A fase folicular começa com o início da MENSTRUAÇÃO e termina com a OVULAÇÃO.
Butirofenona com propriedades gerais semelhantes àquelas do HALOPERIDOL. É utilizado em conjunto com um analgésico opioide, como o FENTANIL para manter o paciente em um estado calmo de neuroleptanalgesia com indiferença ao ambiente, mas ainda capaz de cooperar com o cirurgião. É também utilizado como um pré-medicamento, como antiemético e para o controle de agitação nas psicoses agudas. (Tradução livre do original de: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 29th ed, p593)
Acúmulos de sangue na CAVIDADE PERITONEAL devido a HEMORRAGIA interna.
Estado durante o qual os mamíferos fêmeas carregam seus filhotes em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero (antes de nascer) começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Compostos, geralmente hormonais, tomados oralmente, a fim de bloquear a ovulação e prevenir a ocorrência de gravidez. Os hormônios são geralmente estrógeno ou progesterona, ou ambos.
Isômero 17-beta do estradiol, um esteroide C18 aromatizado com grupo hidroxila na posição 3-beta e 17-beta. O estradiol-17-beta é a forma mais potente de esteroide estrogênico de mamíferos.
Substâncias ou agentes químicos com atividade anticoncepcional em mulheres. Use para agentes anticoncepcionais femininos em geral ou para aqueles que não tenham um título específico.
Hormônio progestacional sintético com ações semelhantes às da PROGESTERONA e cerca de duas vezes mais potente que o seu isômero racêmico ou (+-) (NORGESTREL). É usado na anticoncepção, controle de transtornos menstruais e tratamento da endometriose.
Bloqueio do processo que leva à OVULAÇÃO. Conhece-se vários fatores para inibir a ovulação, como os agentes neuroendócrinos, psicológicos e farmacológicos.
Habilidade diminuída ou ausente da fêmea concluir a concepção.
Transtornos caracterizados por alterações nos padrões ou comportamentos normais do sono. Os transtornos do sono podem ser divididos em três categorias principais: DISSONIAS (i. é, transtornos caracterizados por insônia ou hiperssonia), PARASSONIAS (comportamentos anormais do sono) e transtornos do sono secundários a transtornos médicos ou psiquiátricos. (Tradução livre do original: Thorpy, Sleep Disorders Medicine, 1994, p187)
Doenças de animais da ordem dos PRIMATAS. Este termo inclui doenças de Haplorhini e Strepsirhini.
Camada glandular do ENDOMÉTRIO, que responde aos hormônios e que se desprende a cada fluxo menstrual (decidua menstrualis) ou no final da gravidez. Durante a gravidez, a parte mais espessa da decídua forma a porção materna da PLACENTA (decidua placentalis). A porção delgada da decídua que envolve o resto do embrião é a decidua capsularis.
Processos patológicos envolvendo o PERITÔNIO.
Liberação de um ÓVULO a partir da ruptura do folículo no OVÁRIO.
Dispositivos anticoncepcionais colocados no fundo do útero.
Suspensão ou cessação da OVULAÇÃO em animais ou humanos com ovários contendo folículos (FOLÍCULO OVARIANO). De acordo com a etiologia, a OVULAÇAO pode ser induzida com terapia apropriada.
Órgão reprodutor (GÔNADAS) feminino. Nos vertebrados, o ovário contém duas partes funcionais: o FOLÍCULO OVARIANO, para a produção de células germinativas femininas (OOGÊNESE), e as células endócrinas (CÉLULAS GRANULOSAS, CÉLULAS TECAIS e CÉLULAS LÚTEAS) para produção de ESTROGÊNIOS e PROGESTERONA.
Canal genital, na mulher, que se estende do ÚTERO à VULVA. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed)
Principal gonadotropina secretada pela ADENO-HIPÓFISE. O hormônio folículo estimulante ativa a GAMETOGÊNESE e as células de sustentação, como as CÉLULAS GRANULOSAS ovarianas, CÉLULAS DE SERTOLI dos testículos e as CÉLULAS INTERSTICIAIS DO TESTÍCULO. O FSH consiste em duas subunidades, alfa e beta, unidas por ligação não covalente. A subunidade alfa é comum aos três hormônios glicoproteicos da hipófise humana (TSH, LH e FSH) mas a subunidade beta é única e confere sua especificidade biológica.
Principal gonadotropina secretada pela ADENO-HIPÓFISE. O hormônio folículo estimulante ativa a GAMETOGÊNESE e as células de sustentação, como as CÉLULAS GRANULOSAS ovarianas, as CÉLULAS DE SERTOLI testiculares e as CÉLULAS DE LEYDIG. O FSH consiste em duas subunidades (uma alfa e outra beta) ligadas não covalentemente. Dentro de uma espécie, a subunidade alfa é comum nos três hormônios glicoproteicos hipofisários (TSH, LH e FSH), porém a subunidade beta é única e confere sua especificidade biológica.
Células do tecido conjuntivo de um órgão que são encontradas no tecido conjuntivo frouxo. Estas células são mais frequentemente associadas com a mucosa uterina e o ovário, bem como com o sistema hematopoiético e outras regiões em geral.
Família de metaloendopeptidases dependentes de zinco envolvida na degradação de componentes da MATRIZ EXTRACELULAR.
Último período menstrual. A cessação permanente da MENSTRUAÇÃO, geralmente é definida após 6 a 12 meses da AMENORREIA numa mulher acima de 45 anos de idade. Nos Estados Unidos, a menopausa geralmente ocorre em mulheres entre os 48 e 55 anos de idade.
Progestina sintética derivada da 17-hidroxiprogesterona. É um anticoncepcional de longa duração que é eficaz tanto oralmente quanto por injeção intramuscular e também usado para tratar neoplasias de mama e endometriais.
Hormônios esteroidais produzidos pelas GÔNADAS. Estimulam os órgãos reprodutores, maturação das células germinativas e as características sexuais secundárias em machos e fêmeas. Entre os hormônios esteroidais sexuais mais importantes estão ESTRADIOL, PROGESTERONA e TESTOSTERONA.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.

Na medicina, "distúrbios menstruais" ou "transtornos menstruais" referem-se a uma variedade de condições que afetam o ciclo menstrual e podem causar sintomas desconfortáveis ou interferir na vida diária de uma pessoa. Esses distúrbios podem incluir:

1. Menorragia: fluxos menstruais excessivos e prolongados que podem levar a anemia e outras complicações de saúde.
2. Oligomenorréia: ciclos menstruais longos e irregulares, geralmente com intervalos entre as menstruações maiores do que normal.
3. Amenorréia: falta total de menstruação por três meses ou mais em mulheres que já tiveram início da menopausa.
4. Dismenorréia: dor menstrual intensa e debilitante que pode ocorrer antes ou durante a menstruação.
5. Síndrome Premenstrual (PMS): um conjunto de sintomas físicos e emocionais que ocorrem antes da menstruação, como irritabilidade, ansiedade, depressão, inchaço, dor de cabeça e dores nos seios.
6. Distúrbios do ciclo ovulatório: condições que afetam a ovulação normal, como o Síndrome de Ovário Poliquístico (SOPQ), que pode causar irregularidades menstruais, infertilidade e outros sintomas.

Existem muitos fatores que podem contribuir para os distúrbios menstruais, incluindo desequilíbrios hormonais, estresse, dieta inadequada, exercício excessivo, obesidade, idade e outras condições médicas. Em alguns casos, o tratamento pode envolver mudanças no estilo de vida, medicamentos ou terapia hormonal, dependendo da causa subjacente do distúrbio.

Menstruação, também conhecida como período menstrual ou regra, refere-se ao processo fisiológico em que o revestimento endometrial (camada interna do útero) é descartado regularmente através da vagina na ausência de uma gravidez. A menstruação é um sinal reprodutivo normal e recorrente em mulheres e adolescentes sexuavelmente maduras, geralmente entre as idades de 12 a 51 anos.

Este processo é controlado pelo ciclo menstrual, que dura em média 28 dias, mas pode variar entre 21 e 35 dias. O ciclo menstrual é dividido em duas fases principais: a fase folicular (dias 1 a 14) e a fase luteínica (dias 15 a 28).

No início do ciclo, as concentrações de hormônios como o estradiol e o progesterona estão baixas. Sob a influência da hormona folículo-estimulante (FSH), os folículos ovarianos começam a amadurecer e produzir estradiol, que estimula o crescimento do revestimento endometrial. Ao mesmo tempo, um folículo dominante se desenvolve e eventualmente libera um óvulo maduro (ovulação), geralmente entre os dias 12 a 14 do ciclo.

Após a ovulação, o corpo lúteo se forma a partir dos restos do folículo dominante e começa a produzir progesterona, além de estradiol. Esses hormônios mantêm o revestimento endometrial pronto para uma possível implantação embrionária. Se a gravidez não ocorre dentro de aproximadamente 14 dias após a ovulação, os níveis de estradiol e progesterona começam a diminuir. Isso leva ao desprendimento do revestimento endometrial (menstruação), marcando o início de um novo ciclo menstrual.

Em resumo, o ciclo menstrual é controlado por uma complexa interação de hormônios que regulam o desenvolvimento folicular, a ovulação e a preparação do endométrio para a implantação embrionária ou a menstruação. A compreensão desse processo é fundamental para diagnosticar e tratar condições relacionadas à reprodução feminina, como disfunções menstruais, infertilidade e síndrome do ovário policístico (SOP).

O ciclo menstrual é o processo natural que as mulheres saudáveis experimentam regularmente desde a puberdade até à menopausa. Consiste em uma série de eventos hormonais e fisiológicos que se repetem aproximadamente a cada 28 dias, no entanto, é normal que o ciclo menstrual varie entre 21 e 35 dias.

O ciclo menstrual é contado a partir do primeiro dia da menstruação (período em que a mulher sangra) até o primeiro dia da menstruação seguinte. Geralmente, ele pode ser dividido em três fases:

1. Fase folicular: Durante esta fase, que dura cerca de 14 dias, as hormonas folículo-estimulantes (FSH) e luteinizantes (LH) são liberadas pelo cérebro, estimulando o crescimento de um ou mais folículos no ovário. Cada folículo contém um óvulo imaturo. Normalmente, apenas um folículo se torna dominante e continua a amadurecer, enquanto os outros folículos atrofiam. No final desta fase, o óvulo maduro é libertado do ovário, num processo chamado ovulação.
2. Fase ovulatória: Esta fase é relativamente curta e dura aproximadamente 24 a 36 horas. Durante este período, o óvulo é transportado pelo trompa de Falópio em direção à cavidade uterina. Se houver relação sexual durante ou perto deste período, há uma maior chance de gravidez, pois o esperma pode encontrar e fecundar o óvulo.
3. Fase lútea: Após a ovulação, o folículo vazio no ovário se transforma em corpo lúteo, que produz progesterona e estrogénios. Estas hormonas promovem a espessura do revestimento uterino (endométrio) para preparar o útero para uma possível implantação de um óvulo fertilizado. Se o óvulo não for fecundado, o corpo lúteo degenera e deixa de produzir hormonas, levando ao desprendimento do revestimento uterino e à menstruação.

A compreensão deste ciclo menstrual é importante para a saúde reprodutiva das mulheres, bem como para o planeamento familiar e a prevenção de gravidezes indesejadas. Além disso, pode ajudar as mulheres a identificar possíveis problemas de saúde relacionados à reprodução e buscar tratamento adequado quando necessário.

Os Produtos de Higiene Menstrual são itens usados por pessoas durante o período menstrual para absorver ou coletar fluxo sanguíneo. Eles incluem, mas não se limitam a: tampões, protetores, copos menstruais, esponjas marinhas e absorbentes laváveis/reutilizáveis. Alguns desses produtos podem conter aditivos como perfumes, corantes ou outros químicos que poderiam causar irritação ou reações alérgicas em algumas pessoas. Portanto, é importante que as pessoas escolham cuidadosamente os produtos de higiene menstrual que melhor atendam às suas necessidades e preferências pessoais.

Dismenorréia é um termo médico que se refere a dores intensas e crônicas associadas à menstruação. Essas dores geralmente ocorrem nos primeiros dois dias de hemorragia menstrual e podem ser descritas como cólicas abdominais ou dores pélvicas inferiores. Em alguns casos, a dor pode ser tão forte que afeta as atividades diárias da pessoa. Além disso, a dismenorréia também pode estar associada a sintomas como náuseas, vômitos, diarreia, fraqueza, tontura e sudorese. Existem dois tipos de dismenorréia: primária, que ocorre em mulheres jovens sem nenhuma condição médica subjacente, e secundária, que é causada por alguma patologia orgânica, como endometriose, fibromas uterinos ou doença inflamatória pélvica. O tratamento da dismenorréia pode incluir medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), contraceptivos hormonais e, em casos graves, terapia cirúrgica.

O endométrio é a camada interna do útero em mamíferos. É composto por tecido glandular e conjuntivo, e sua principal função é fornecer um ambiente nutritivo para o óvulo fertilizado (zigaote) em caso de gravidez. Durante cada ciclo menstrual, sob a influência dos hormônios, o endométrio sofre alterações para se preparar para uma possível implantação do zigaote. Se a fertilização não ocorrer, o endométrio é descartado durante a menstruação. A superfície do endométrio é regenerada continuamente através da proliferação celular.

Aamenorréia é uma condição na qual uma mulher de idade fértil não tem menstruação por 3 meses ou mais, e não está grávida. É geralmente considerado um sinal de algum problema hormonal ou reprodutivo. A causa pode ser algo inofensivo como stress excessivo, perda de peso significativa ou exercício extremo. No entanto, também pode ser um sintoma de problemas mais graves, tais como transtornos alimentares, doenças da tireoide, doenças pituitárias, doenças dos ovários, síndrome do ovário policístico ou problemas estruturais no sistema reprodutivo. Em alguns casos, a amenorréia pode ser um efeito colateral de certos medicamentos ou tratamentos médicos. É importante procurar atendimento médico se uma mulher experimenta amenorréia para determinar a causa subjacente e receber o tratamento adequado.

Inductors of menstruation, also known as menstruation-inducing agents or abortifacients, are substances or medications that are used to induce or bring about menstruation. These agents can help stimulate uterine contractions and cause the shedding of the uterine lining, which is typically expelled during a menstrual period.

There are several types of menstruation inducers available, including both prescription medications and herbal remedies. Some common examples of prescription menstruation inducers include:

* Misoprostol (Cytotec)
* Mifepristone (Mifeprex)

These medications are often used in combination to induce an abortion in the early stages of pregnancy, but they can also be used to induce menstruation in cases where a woman has missed her period for other reasons.

Herbal remedies that are sometimes used as menstruation inducers include:

* Parsley
* Ginger
* Angelica root
* Pennyroyal

It's important to note, however, that the effectiveness of these herbal remedies is not well-established, and they can also carry risks and side effects. As such, it's generally recommended to speak with a healthcare provider before using any menstruation-inducing agents.

Menorragia é um termo médico usado para descrever sangramentos menstruais excessivos em frequência, duração ou volume. A definição médica geralmente aceita de menorragia é perda de sangue menstrual de mais de 80 mL por ciclo ou sangramento que dure mais de 7 dias. No entanto, esses valores podem ser difíceis de aplicar na prática clínica, portanto, o julgamento clínico é frequentemente usado para diagnosticar menorragia.

Os sintomas comuns da menorragia incluem:

* Sangramentos que duram mais de uma semana
* Trocas frequentes de absorventes menstruais (todas as horas ou mais)
* Necessidade de usar dupla proteção (absorvente interno e externo)
* Manchas além do período menstrual
* Atividades restritas devido ao sangramento abundante
* Anemia ferropriva como resultado da perda excessiva de sangue

A menorragia pode ser causada por vários fatores, incluindo desequilíbrios hormonais, fibromas uterinos, pólipos endometriais, endometriose, coagulopatias e, em alguns casos, câncer de útero. O diagnóstico geralmente requer um exame físico completo, história clínica detalhada e, às vezes, exames adicionais, como ultrassom ou histeroscopia. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, terapias hormonais ou, em alguns casos, cirurgia.

Endometriose é uma condição médica ginecológica em que o tecido que normalmente reveste o interior do útero, chamado endométrio, cresce fora do útero. Este tecido endometrial deslocado continua a responder aos hormônios menstruais, causando inflamação e formação de tecido cicatricial. A endometriose geralmente afeta os ovários, as trompas de Falópio, os ligamentos que sustentam os órgãos reprodutivos no interior da pelve, e em alguns casos, pode disseminar-se para outras partes do corpo.

A endometriose pode causar sintomas como dor pelviana intensa, especialmente durante a menstruação; dor durante o sexo; sangramento menstrual abundante ou irregular; e infertilidade. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de uma cirurgia exploratória, como a laparoscopia. Embora não exista cura conhecida para a endometriose, o tratamento pode incluir medicamentos para aliviar os sintomas e/ou cirurgia para remover o tecido endométrico deslocado. Em casos graves ou em indivíduos que planejam engravidar, a terapia hormonal ou a histerectomia (remoção do útero) podem ser consideradas como opções de tratamento.

A Síndrome Pré-Menstrual (SPM) é um conjunto de sintomas físicos e emocionais que algumas mulheres experimentam antes do início da menstruação. Embora os sintomas possam variar entre as indivíduos, eles geralmente começam entre 5 a 11 dias antes do período e podem continuar até o primeiro dia da menstruação. Alguns dos sintomas comuns incluem:

* Inchaço e sensibilidade nos seios
* Cansaço ou falta de energia
* Irritabilidade ou nervosismo
* Mudanças de humor, como sentimentos depressivos ou lágrimas
* Dificuldade de concentração
* Tensão muscular e dor nas articulações
* Dor de cabeça
* Alterações no apetite, especialmente aumento de antojos por carboidratos e sal
* Insônia ou problemas para dormir
* Sintomas digestivos, como diarreia ou constipação
* Ganho de peso leve devido à retenção de líquidos

Embora a causa exata da SPM seja desconhecida, acredita-se que ela esteja relacionada a flutuações hormonais no corpo feminino. Algumas mulheres podem experimentar sintomas mais graves do que outras, o que pode afetar sua capacidade de realizar atividades diárias normais. Em casos graves, é possível que a SPM seja confundida com outros transtornos mentais ou físicos, então é importante procurar um médico para obter um diagnóstico preciso e tratamento adequado.

O tratamento da SPM geralmente inclui mudanças no estilo de vida, como exercícios regulares, dieta saudável e técnicas de relaxamento, como meditação ou ioga. Em casos mais graves, pode ser necessário o uso de medicamentos prescritos, como antidepressivos ou anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), para aliviar os sintomas. É importante lembrar que cada pessoa é única e pode responder diferentemente a diferentes tratamentos, então é importante trabalhar com um médico para encontrar o melhor plano de tratamento individualizado.

A Progesterona é uma hormona esteroide produzida principalmente pelos ovários no ciclo menstrual feminino. Ela desempenha um papel importante na preparação do útero para a implantação e manutenção da gravidez, além de regular o ciclo menstrual em geral.

A progesterona é produzida pelo corpo lúteo, que se forma após a ovulação no ovário. Se houver fecundação, a progesterona continua a ser produzida pelo corpo lúteo e, posteriormente, pela placenta durante a gravidez. Isso ajuda a manter um ambiente adequado para o desenvolvimento do feto e impedir que outras ovulações ocorram durante a gravidez.

Além de seu papel reprodutivo, a progesterona também tem efeitos sobre outros tecidos e sistemas corporais, como reduzir a contractilidade do músculo liso uterino, aumentar a secreção de muco cervical e suprimir a resposta inflamatória.

Em resumo, a progesterona é uma hormona esteroide importante para a reprodução feminina e tem efeitos significativos sobre o ciclo menstrual, a gravidez e outros sistemas corporais.

Menarca é o termo médico que se refere à primeira menstruação na vida de uma menina, marcando o início da sua capacidade reprodutiva e o começo da fase fértil da vida. Normalmente, a menarca ocorre entre os 10 e os 15 anos de idade, com uma média de aproximadamente 12 anos e meio. No entanto, a idade em que isso acontece pode variar consideravelmente dependendo de fatores genéticos, nutricionais, sociais e outros fatores de saúde.

A menstruação é um sinal de que o sistema reprodutivo da menina está maduro o suficiente para permitir a ovulação regular e a possibilidade de gravidez. Além disso, a menarca também pode ser influenciada por outros fatores hormonais, como o aumento de peso, o início da puberdade e a exposição à hormona do crescimento.

Embora a menarca seja um evento normal e saudável no desenvolvimento de uma menina, é importante que ela receba orientação adequada sobre higiene pessoal, cuidados menstruais e outras informações relevantes relacionadas à sua saúde reprodutiva. Além disso, qualquer preocupação ou questão relacionada à idade da menarca deve ser discutida com um profissional de saúde para garantir que a menina esteja crescendo e se desenvolvendo normalmente.

Linestrenol é um fármaco sintético derivado de estrogênio, usado principalmente no tratamento de alguns distúrbios menstruais e pós-menopausa. Ele atua como agonista dos receptores de estrogênio, o que significa que se comporta de forma semelhante aos hormônios femininos naturais do corpo.

A principal indicação para o uso de linestrenol é o tratamento da amenorréia secundária (ausência das menstruações em mulheres que já tiveram relação sexual), mas também pode ser usado no controle de sangramentos excessivos durante a menopausa.

Embora seja um tipo de estrogênio sintético, o linestrenol não é geralmente utilizado como terapia hormonal substitutiva (THS) na menopausa devido ao seu risco aumentado de efeitos colaterais, incluindo a possibilidade de desenvolver câncer de mama.

Como qualquer medicamento, o linestrenol pode causar efeitos adversos, como náuseas, dor de cabeça, sangramentos menstruais irregulares, tensão mamária e aumento de peso. Em casos raros, podem ocorrer reações alérgicas graves. Se você tiver quaisquer preocupações sobre os possíveis riscos ou benefícios do linestrenol, é importante que consulte a um profissional de saúde qualificado antes de tomar este medicamento.

Na medicina e biologia, a fase luteal refere-se ao segundo estágio do ciclo menstrual feminino, que ocorre após a ovulação e dura aproximadamente 14 dias. Durante esta fase, o corpo lúteo, formado a partir do folículo ovárrico que liberou o óvulo, produz progesterona e estrógeno, preparando o revestimento uterino para a possível implantação de um embrião. Se a fertilização não ocorrer, os níveis hormonais caem, resultando na menstruação e início de um novo ciclo. A fase luteal é geralmente mais longa e constante do que a fase folicular anterior, embora variações na sua duração possam ocorrer e estarem associadas a certos problemas reprodutivos, como a síndrome do ovário policístico (PCOS) ou disfunções da tireoide.

A oligomenorreia é um termo usado em ginecologia e obstetrícia para descrever um padrão menstrual infrequente em mulheres em idade reprodutiva. É definido como intervalos menstruais entre 35 a 90 dias, o que significa que uma mulher com esse padrão terá menos de nove menstruações por ano. A duração e o volume das menstruações podem ser normais ou ligeiramente reduzidos.

A causa mais comum da oligomenorreia é a anovulação, que é a falta de ovulação regular. Isso pode ser resultado de desequilíbrios hormonais, como níveis baixos de hormônios estimulantes da folículo (FSH) e/ou hormônio luteinizante (LH), ou altos níveis de andrógenos. Além disso, a oligomenorreia pode ser um sintoma de condições como síndrome dos ovários policísticos (SOP), hipotireoidismo, hiperprolactinemia e transtornos alimentares.

Em alguns casos, a oligomenorreia pode não causar nenhum problema de saúde significativo e não requer tratamento específico. No entanto, em outros casos, especialmente quando associada a outros sintomas ou condições subjacentes, é importante procurar orientação médica para determinar a causa raiz e desenvolver um plano de tratamento adequado. O tratamento pode incluir medicações hormonais, mudanças no estilo de vida e outras opções terapêuticas, dependendo da causa subjacente.

O útero, também conhecido como matriz, é um órgão muscular hifertil do sistema reprodutor feminino com forma aproximada de pêra invertida. Ele se localiza no centro da pelve, entre a bexiga e o reto. O útero tem duas funções principais: fornecer um ambiente adequado para o desenvolvimento do feto durante a gravidez e servir como órgão reprodutor feminino, no qual o óvulo fecundado se implanta e se desenvolve até o nascimento.

O útero é composto por três camadas: a camada mais externa, chamada de adventícia; a camada intermediária, chamada de muscular ou miométrio; e a camada mais interna, chamada de mucosa ou endométrio. O endométrio é uma membrana que reveste o interior do útero e se renova periodicamente durante o ciclo menstrual.

Durante a gravidez, o endométrio fornece nutrientes ao embrião em desenvolvimento e, posteriormente, ao feto em crescimento. Além disso, o útero é capaz de se alongar e expandir-se significativamente durante a gestação para acomodar o crescimento do feto. Após o parto, o útero retorna ao seu tamanho normal através de um processo chamado involução uterina.

A Dydrogesterona é um tipo de progestágeno sintético, ou seja, uma forma artificial de progesterona, uma hormona sexual feminina. É frequentemente usado no tratamento de diversos distúrbios do sistema reprodutor feminino, como amenorréia (ausência de menstruação), dismenorréia (dores menstruais intensas) e em terapias de reposição hormonal. Além disso, também pode ser empregado no contexto da reprodução assistida para a preparação do endométrio (revestimento uterino) antes da transferência de embriões.

A Dydrogesterona atua principalmente ao se ligar aos receptores de progesterona no útero, promovendo alterações no revestimento uterino que favorecem a nidação e desenvolvimento embrionário saudável. No entanto, é importante ressaltar que o uso deste medicamento deve ser sempre orientado e supervisionado por um profissional de saúde habilitado, visto que seu uso indevido ou incorreto pode acarretar em efeitos colaterais indesejáveis.

Hemorragia Uterina é um termo médico que se refere a um excessivo fluxo menstrual ou à perda de sangue do útero em mulheres pré-menopáusicas. Em termos médicos, é definida como uma perda de sangue vaginal superior a 80 mL por ciclo menstrual. No entanto, é importante notar que a percepção da quantidade de fluxo menstrual pode variar entre as mulheres, sendo mais subjetiva do que objetiva.

A hemorragia uterina pode ser classificada em duas categorias principais: hemorragia anovulatória e hemorragia ovulatória.

1. Hemorragia anovulatória: É a forma mais comum de hemorragia uterina e ocorre quando as mulheres experimentam ciclos menstruais irregulares, sem ovulação. Isso geralmente é visto em adolescentes e mulheres pré-menopausadas. Pode ser causado por desequilíbrios hormonais, como níveis altos de estrógeno e baixos níveis de progesterona. Outras condições, como o síndrome dos ovários policísticos (SOP), disfunção tireoidiana ou uso de anticoncepcionais hormonais, também podem contribuir para isso.

2. Hemorragia ovulatória: Também conhecida como sangramento de meio ciclo ou manchado de meio ciclo, é o tipo de hemorragia uterina que ocorre durante a ovulação. Acontece quando um folículo ovariano se rompe e libera um óvulo, resultando em pequenas quantidades de sangramento. Embora isso seja normal, algumas mulheres podem experimentar fluxos menstruais mais pesados ou mais longos durante esse período.

Em alguns casos, a hemorragia uterina pode ser um sinal de condições mais graves, como fibromas uterinos, pólipos endometriais, endometrite, displasia cervical ou câncer cervical ou uterino. Portanto, é importante consultar um médico se houver sangramento vaginal abundante, prolongado ou anormal, especialmente se estiver acompanhado de outros sintomas, como dor abdominal, perda de peso ou alterações menstruais.

Etamsilato é um fármaco anti-hemorrágico que atua como um hemostático, ou seja, ajuda a conter e prevenir hemorragias. Ele promove a agregação das plaquetas sanguíneas e a estabilização do vaso sanguíneo, o que contribui para a redução da perda de sangue em situações de hemorragia.

Este fármaco é frequentemente utilizado no tratamento de hemorragias menores, como as causadas por úlceras gastrointestinais, e também em procedimentos médicos e cirúrgicos que possuam risco de sangramento. Além disso, o etamsilato pode ser usado no tratamento de outras condições, como a doença de von Willebrand, uma coagulopatia hereditária.

Como qualquer medicamento, o etamsilato pode apresentar efeitos adversos e interações com outros fármacos. Portanto, é importante que sua prescrição e uso sejam orientados por um profissional de saúde qualificado.

Em medicina, a fase folicular refere-se a uma etapa do ciclo menstrual feminino na qual os óvulos amadurecem nas ovários. Este processo é iniciado pela liberação de hormônios estimulantes do folículo (FSH) pela glândula pituitária, o que resulta no crescimento e maturação dos folículos ovarianos. Dentro de cada folículo, um óvulo amadurece e se prepara para ser liberado durante a ovulação, que marca o fim da fase folicular e o início da fase luteínica. A duração da fase folicular pode variar de mulher para mulher e em diferentes ciclos menstruais na mesma mulher.

Droperidol é um fármaco utilizado no campo da medicina como um antiemético (medicamento contra as náuseas e vômitos) e também como um neuroléptico (medicamento que altera a função do sistema nervoso central, geralmente usado em situações de perturbação psíquica aguda). É um antagonista dopaminérgico, o que significa que bloqueia os receptores da dopamina no cérebro.

Este medicamento é frequentemente utilizado em ambientes hospitalares e pré-hospitalares para tratar ou prevenir náuseas e vômitos associados a diversas condições, como cirurgias, quimioterapia, radioterapia e intoxicação alcoólica aguda. Além disso, devido às suas propriedades neurolépticas, o droperidol também pode ser usado no tratamento de agitação psicomotora aguda e delírios.

Como qualquer medicamento, o droperidol pode ter efeitos colaterais, que podem incluir sedação, hipotensão (pressão arterial baixa), taquicardia (batimentos cardíacos acelerados), distúrbios do movimento e, em casos raros, prolongamento do intervalo QT, o que pode levar a arritmias cardíacas graves. Portanto, é essencial que o droperidol seja administrado com cuidado e sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado.

Hemoperitoneum é um termo médico que se refere à presença de sangue no peritóneo, a membrana serosa que reveste a cavidade abdominal e os órgãos intra-abdominais. Pode ocorrer como resultado de várias condições, como trauma abdominal, ruptura de um aneurisma ou doença vascular, cirurgia abdominal, distúrbios da coagulação sanguínea, infecções intra-abdominais graves e câncer. Os sintomas podem incluir dor abdominal aguda, náuseas, vômitos, fraqueza e choque hipovolêmico em casos graves. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ultrassom ou tomografia computadorizada, e o tratamento depende da causa subjacente. Em situações de emergência, como hemorragia ativa, a intervenção cirúrgica pode ser necessária para controlar a fonte de sangramento e prevenir complicações potencialmente graves, como choque e insuficiência orgânica.

Gestação, ou gravidez, é o processo fisiológico que ocorre quando um óvulo fertilizado se fixa na parede uterina e se desenvolve em um feto, resultando no nascimento de um bebê. A gravidez geralmente dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação e é dividida em três trimestres, cada um com aproximadamente 13 a 14 semanas.

Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para suportar o desenvolvimento do feto. Algumas das mudanças mais notáveis incluem:

* Aumento do volume sanguíneo e fluxo sanguíneo para fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento;
* Crescimento do útero, que pode aumentar de tamanho em até 500 vezes durante a gravidez;
* Alterações na estrutura e função dos seios para prepará-los para a amamentação;
* Alterações no metabolismo e no sistema imunológico para proteger o feto e garantir seu crescimento adequado.

A gravidez é geralmente confirmada por meio de exames médicos, como um teste de gravidez em urina ou sangue, que detecta a presença da hormona gonadotrofina coriônica humana (hCG). Outros exames, como ultrassom e amniocentese, podem ser realizados para monitorar o desenvolvimento do feto e detectar possíveis anomalias ou problemas de saúde.

A gravidez é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais para garantir a saúde da mãe e do bebê. É recomendável que as mulheres grávidas procuram atendimento médico regular durante a gravidez e sigam um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitando comportamentos de risco, como fumar, beber álcool ou usar drogas ilícitas.

Os anticoncepcionais orais, também conhecidos como "pílulas contraceptivas" ou simplesmente "a pílula", são medicamentos que contêm hormônios femininos sintéticos (etinilestradiol e/ou progestágenos) usados para previnir a gravidez. Eles funcionam principalmente inibindo a ovulação, ou seja, impedem a liberação do óvulo do ovário. Além disso, os anticoncepcionais orais também podem alterar as características do moco cervical, tornando-o menos propício à penetração dos espermatozoides, e modificar o revestimento uterino, dificultando a nidação do óvulo fertilizado.

Existem diferentes tipos de pílulas anticoncepcionais orais, geralmente classificadas em duas categorias principais:

1. Pílulas combinadas (ou combinadas): contêm ambos os hormônios, etinilestradiol e um progestágeno. Elas são normalmente tomadas continuamente por 21 ou 24 dias, seguidos de uma pausa de 7 dias, durante a qual ocorre o sangramento menstrual induzido (conhecido como "sangramento de privação").
2. Pílulas de progestágeno só (ou mini-pílulas): contêm apenas um progestágeno em doses mais baixas do que as pílulas combinadas. Elas são geralmente tomadas continuamente, diariamente, sem interrupção.

Os anticoncepcionais orais oferecem vários benefícios além da prevenção da gravidez, como a redução do risco de câncer de ovário e útero, diminuição da dor menstrual e regulagem do ciclo menstrual. No entanto, eles também podem apresentar alguns riscos e efeitos colaterais, como trombose venosa profunda (coágulos sanguíneos), aumento de peso, alterações no humor e disfunção sexual.

Antes de iniciar o uso de anticoncepcionais orais, é recomendável consultar um médico para avaliar os riscos e benefícios individuais e escolher a opção mais adequada ao seu perfil de saúde.

Estradiol é a forma principal e mais potente de estrogénio, um tipo importante de hormona sexual feminina. Ele desempenha um papel fundamental no desenvolvimento e manutenção dos sistemas reprodutivo, cardiovascular e esquelético, entre outros, nas mulheres. O estradiol é produzido principalmente pelos ovários, mas também pode ser sintetizado em menores quantidades por outras células do corpo, incluindo as células da glândula pituitária e adrenal, e tecidos periféricos como a gordura.

As funções fisiológicas do estradiol incluem:

1. Regulação do ciclo menstrual e estimulação do desenvolvimento dos óvulos nos ovários;
2. Promoção do crescimento e manutenção da mama durante a puberdade, gravidez e outros momentos vitais;
3. Ajuda na proteção das artérias e no manter um bom fluxo sanguíneo;
4. Mantém a densidade óssea saudável e ajuda a prevenir a osteoporose;
5. Pode influenciar a função cognitiva, humor e memória;
6. Tem papel na regulação do metabolismo de gorduras, proteínas e carboidratos.

Alterações nos níveis de estradiol podem contribuir para várias condições médicas, como osteoporose, menopausa, câncer de mama e outros transtornos hormonais. A terapia de reposição hormonal é frequentemente usada no tratamento de alguns desses distúrbios, mas seu uso também pode estar associado a riscos para a saúde, como o aumento do risco de câncer de mama e acidente vascular cerebral. Portanto, os benefícios e riscos da terapia de reposição hormonal devem ser cuidadosamente avaliados antes do seu uso.

Os anticonceptivos femininos são métodos ou medicamentos usados por mulheres para prevenir a gravidez. Existem vários tipos diferentes de anticonceptivos femininos, cada um com seus próprios benefícios e riscos. Alguns dos anticoncepcionais femininos mais comuns incluem:

1. Pílulas anticoncepcionais: São pastilhas que contêm hormônios femininos sintéticos, como estrógeno e progesterona. Essas hormonas trabalham para impedir a ovulação, engrossar o revestimento do útero e tornar a mucosa cervical mais espessa, o que dificulta a passagem dos espermatozoides. As pílulas anticoncepcionais devem ser tomadas diariamente, geralmente por 21 dias seguidos, com uma pausa de sete dias antes de começar a próxima caixa.
2. Parche anticoncepcional: É um adesivo que contém hormônios femininos sintéticos e é colado na pele. O parche libera lentamente os hormônios na corrente sanguínea, impedindo a ovulação, engrossando o revestimento do útero e tornando a mucosa cervical mais espessa. O parche deve ser substituído uma vez por semana, por três semanas seguidas, com uma pausa de sete dias antes de começar um novo ciclo.
3. Anel vaginal: É um anel flexível que contém hormônios femininos sintéticos e é inserido na vagina. O anel libera lentamente os hormônios na corrente sanguínea, impedindo a ovulação, engrossando o revestimento do útero e tornando a mucosa cervical mais espessa. O anel deve ser mantido na vagina por três semanas seguidas, com uma pausa de sete dias antes de inserir um novo anel.
4. Implante contraceptivo: É um pequeno bastonete que contém hormônios femininos sintéticos e é inserido sob a pele do braço. O implante libera lentamente os hormônios na corrente sanguínea, impedindo a ovulação. O implante pode permanecer no local por até três anos.
5. Dispositivo intrauterino (DIU): É um dispositivo pequeno que é inserido no útero e libera hormônios ou cobre de cobre. Os DIUs liberando hormônios impedem a ovulação, enquanto os DIUs de cobre previnem a fertilização. Os DIUs podem permanecer no local por até cinco anos.
6. Métodos de barreira: São dispositivos que impedem o contato entre o esperma e o óvulo, como preservativos masculinos e femininos, diafragma e capuz cervical. Esses métodos precisam ser usados ​​corretamente a cada relação sexual para ser eficazes.
7. Métodos naturais: São métodos que se baseiam no conhecimento do ciclo menstrual da mulher para evitar a gravidez. Esses métodos incluem o método de ovulação, o método de calendário e o método de temperatura basal. Eles podem ser menos eficazes do que outros métodos contraceptivos e requerem muita atenção e compromisso para serem usados ​​corretamente.
8. Abstinência: É a decisão de não ter relações sexuais. A abstinência é o único método contraceptivo que previne a gravidez e as doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) por completo. No entanto, muitas pessoas optam por outros métodos de controle de natalidade porque a abstinência pode ser difícil de manter em longo prazo.

É importante lembrar que cada método tem seus próprios benefícios e riscos, e o melhor método depende das necessidades individuais e preferências de cada pessoa. É recomendável consultar um profissional de saúde para obter informações detalhadas sobre os diferentes métodos contraceptivos disponíveis e escolher o que melhor se adapte à sua situação particular.

Levonorgestrel é um progestágeno sintético frequentemente usado em contraceptivos hormonais e tratamentos hormonais. É a forma mais ativa do norgestrel e tem atividade anti-gonadotrópica, ou seja, inhibe a liberação de gonadotrofinas hipofisárias, o que impede a ovulação.

Levonorgestrel é usado em pílulas contraceptivas combinadas e também em métodos de emergência de contracepção de emergência (CE), como a "pílula do dia seguinte". Além disso, ele está presente em alguns dispositivos intra-uterinos (DIU) liberadores de hormônios.

Além de sua atividade anticoncepcional, o levanogestrel também pode ser usado no tratamento de síndrome pré-menstrual grave, endometriose e menorragia (períodos muito longos ou abundantes).

Como qualquer medicamento, o levanogestrel pode causar efeitos colaterais, como náuseas, vômitos, cefaleias, dor abdominal e alterações menstruais. Em casos raros, ele pode estar associado a eventos tromboembólicos (coágulos sanguíneos). Portanto, é importante que o seu uso seja acompanhado por um profissional de saúde qualificado.

A inibição da ovulação refere-se à supressão ou prevenção do processo natural de libertação de um óvulo (ovócito) por um ovário durante o ciclo menstrual feminino. Este processo é geralmente desencadeado por alterações hormonais e pode ser resultado do uso de contraceptivos hormonais, como pílulas anticoncepcionais, dispositivos intrauterinos (DIU) liberadores de hormônios ou injeções hormonais. Além disso, certas condições médicas e fatores ambientais também podem influenciar a inibição da ovulação. A inibição da ovulação é uma forma eficaz de prevenir a gravidez, mas é reversível e não afeta a fertilidade futura quando o tratamento é interrompido.

A infertilidade feminina é definida como a incapacidade de uma mulher de engravidar após um ano ou mais de relações sexuais regulares e não protegidas. Essa condição pode resultar de vários fatores, incluindo problemas com a ovulação, danos nos óvulos ou no útero, problemas com as trompas de Falópio ou outras condições médicas que afetam a capacidade reprodutiva. Além disso, certos fatores ambientais e de estilo de vida também podem contribuir para a infertilidade feminina. É importante notar que a infertilidade é uma experiência comum e muitas vezes tratável, afetando aproximadamente 10-15% das mulheres em idade reprodutiva.

Os Transtornos do Sono são um grupo de condições que afetam o sono e o ritmo circadiano (relógio biológico) de uma pessoa. Esses transtornos podem causar dificuldades em dormir, permanecer acordado durante o dia, ou causar excessiva sonolência diurna. Alguns transtornos do sono podem também estar associados a anomalias comportamentais, alterações na arquitetura do sono e outros sintomas físicos e psicológicos.

Existem vários tipos de transtornos do sono, incluindo:

1. Insônia - Dificuldade em iniciar ou manter o sono, apesar da oportunidade adequada para dormir.
2. Sonambulismo - Caminhar ou realizar outras atividades complexas enquanto está dormindo.
3. Terrores Noturnos - Experiências intensamente assustadoras e aterrorizantes durante o sono, geralmente em crianças.
4. Apneia do sono - Paradas repetidas na respiração durante o sono, resultando em interrupções no sono e excessiva sonolência diurna.
5. Síndrome das pernas inquietas - Desconforto nos membros inferiores que ocorre durante o sono ou períodos de inatividade, levando a movimentos involuntários dos músculos das pernas.
6. Narcolepsia - Excessiva sonolência diurna e episódios súbitos de sono involuntário durante o dia.
7. Transtorno do ritmo circadiano do sono - Desregulação do relógio biológico que causa dificuldade em dormir e permanecer acordado nos horários desejados.

Os transtornos do sono podem ser causados por fatores genéticos, fisiológicos, psicológicos ou ambientais. O diagnóstico geralmente é baseado em um exame clínico, questionário detalhado sobre os hábitos de sono e, às vezes, testes adicionais, como polissonografia (estudo do sono). O tratamento pode incluir mudanças no estilo de vida, terapia comportamental ou medicamentos prescritos por um médico especialista em transtornos do sono.

As "Doenças dos Primatas" geralmente se referem a doenças que os primatas não humanos podem compartilhar com os seres humanos, também conhecidas como zoonoses. Isso ocorre devido à proximidade genética e comportamental entre esses animais e os humanos. Alguns exemplos incluem a gripe, tuberculose, hepatite, HIV/AIDS e Ebola. É importante notar que o estudo das doenças dos primatas é crucial para a compreensão da saúde pública global, uma vez que muitas dessas doenças têm o potencial de se tornar epidemias ou pandemias.

Decidua é um termo usado em anatomia e ginecologia para se referir ao tecido endometrial que é desprendido durante o processo menstrual em mamíferos. É formado por células do revestimento uterino que sofrem modificações durante a gravidez, especialmente após a implantação do óvulo fertilizado no útero.

A decidua fornece nutrição e suporte ao embrião em desenvolvimento durante as primeiras semanas de gravidez. Em alguns casos, partes da decidua podem persistir além do período normal de gravidez, levando a condições como a placenta previa ou a placenta acreta.

Em resumo, a decidua é um tecido especializado no útero que desempenha um papel importante na implantação e no início do desenvolvimento embrionário.

As doenças peritoneais referem-se a um grupo de condições que afetam o peritônio, a membrana serosa que reveste a parede abdominal e os órgãos pélvicos. O peritônio é composto por duas camadas: a parietal (que reveste a parede abdominal) e a visceral (que envolve os órgãos abdominopélvicos). A cavidade peritoneal, onde estas duas camadas se encontram, contém um líquido seroso que permite o deslizamento suave dos órgãos uns sobre os outros.

As doenças peritoneais podem ser classificadas em:

1. Peritonites: inflamação do peritônio, geralmente causada por infecções bacterianas ou fungos. As infecções podem ocorrer como complicações de apendicite, diverticulite, pancreatite, infecções urinárias ou outras condições que permitem a propagação de microorganismos para a cavidade peritoneal. A peritonite bacteriana espontânea (PBE) é uma complicação observada em indivíduos com doença hepática avançada, cirrose e ascites, geralmente devido à infecção por bactérias presentes na flora intestinal.

2. Doenças neoplásicas: cânceres que se originam no peritônio (primários) ou se espalham para o peritônio a partir de outros órgãos (secundários ou metastáticos). Os tumores primários do peritônio são raros e geralmente malignos, incluindo mesotelioma peritoneal, carcinomatose pseudomixomatosa e outros sarcomas. As neoplasias secundárias mais comuns no peritônio incluem o câncer de ovário, câncer colorretal, câncer de estômago e câncer de pulmão.

3. Doenças inflamatórias: doenças que causam inflamação crônica no peritônio, como a doença de Crohn, sarcomatose benigna, peritonite tuberculosa e outras infecções granulomatosas.

4. Doenças vasculares: trombose da veia cava inferior (TVCI) e síndrome de Budd-Chiari são exemplos de doenças vasculares que podem envolver o peritônio. A TVCI é uma trombose da veia cava inferior, geralmente associada a outras tromboses venosas profundas e causando sintomas como dor abdominal, distensão abdominal e inchaço dos membros inferiores. A síndrome de Budd-Chiari é uma obstrução da veia hepática ou da veia cava inferior que leva à hipertensão portal e insuficiência hepática.

5. Doenças neoplásicas: o peritônio pode ser afetado por vários tipos de tumores, como carcinomatose peritoneal, mesotelioma peritoneal e outros tumores malignos primários ou secundários.

6. Doenças metabólicas: doenças metabólicas como a acumulação de gordura no peritônio (steatose hepática) podem causar sintomas abdominais e outras complicações.

7. Doenças traumáticas: o peritônio pode ser afetado por trauma físico, como lesões por acidentes de trânsito ou cirurgias abdominais anteriores.

8. Doenças idiopáticas: algumas doenças do peritônio ainda não têm causa conhecida e são classificadas como idiopáticas, como a síndrome de Reiter e a doença de Behçet.

A ovulação é o processo fisiológico no qual um óvulo ou célula sexual feminina é libertado do ovário e passa para a trompa de Falópio, onde pode ser potencialmente fertilizado por um espermatozóide ou célula sexual masculina.

Em um ciclo menstrual normal em humanos, geralmente ocorre uma ovulação por ciclo, aproximadamente na metade do ciclo, que dura em média 28 dias. No entanto, o momento da ovulação pode variar de mulher para mulher e de ciclo para ciclo. Algumas mulheres podem ter ciclos menstruais mais longos ou mais curtos, o que afeta o momento em que a ovulação ocorre.

A ovulação é controlada pelo sistema endócrino e envolve a interação de várias hormonas, incluindo a hormona folículo-estimulante (FSH), a hormona luteinizante (LH) e os estrogênios. Aumentos nos níveis de FSH e LH desencadeiam a maturação e liberação do óvulo do ovário.

A ovulação é um processo crucial na reprodução humana, pois marca o momento em que o óvulo está disponível para ser fertilizado. Se o óvulo for fertilizado por um espermatozóide, isso pode resultar em uma gravidez. Se o óvulo não for fertilizado, ele será eliminado do corpo durante a menstruação.

Um Dispositivo Intrauterino (DIU) é um método de contracepção de longo prazo e reversível que consiste em um pequeno dispositivo flexível, geralmente feito de plástico ou cobre, que é inserido no útero por um profissional de saúde qualificado. Existem dois principais tipos de DIUs: os que contêm hormônios (DIU hormonal) e os que são recobertos com cobre (DIU de cobre).

O DIU hormonal liberta pequenas quantidades de progestágeno localmente no útero, o que leva a espessamento da mucosa do útero e à inibição dos espermatozoides, impedindo assim a fertilização. Além disso, o DIU hormonal pode também reduzir a frequência e a dor associadas ao período menstrual. O DIU de cobre, por outro lado, provoca uma reação inflamatória local no útero que inibe a mobilidade dos espermatozoides e impede a fertilização.

Os DIUs são dispositivos muito eficazes para prevenir a gravidez, com taxas de falha inferiores a 1% ao ano. Além disso, eles são métodos reversíveis de contracepção, o que significa que a fertilidade é restaurada após a remoção do dispositivo. Os DIUs podem permanecer no útero por um período prolongado, geralmente de 3 a 10 anos, dependendo do tipo e da marca do dispositivo.

Embora os DIUs sejam métodos seguros e eficazes de contracepção, eles podem não ser a opção ideal para todas as mulheres. Algumas contra-indicações para o uso de DIUs incluem infecções pélvicas ativas, distúrbios anormais do útero ou do colo do útero, história de câncer de colo do útero ou de endométrio, e gravidez em andamento. As mulheres que estão considerando o uso de DIUs devem consultar um profissional de saúde para avaliar se este método é adequado para elas.

Anovulation é uma condição em que um ovário não libera um óvulo (ou ovócito) imaturo ou maduro durante a fase folicular do ciclo menstrual. Isso pode resultar em falha de ovulação e, consequentemente, impedir a concepção. A anovulação pode ser causada por vários fatores, como desequilíbrio hormonal, excesso de peso, estresse intenso, exercícios físicos intensos, doenças crônicas e certos medicamentos. Em alguns casos, a anovulação pode ser um sintoma de condições mais graves, como síndrome dos ovários policísticos (SOP) ou insuficiência ovárica prematura. O tratamento para a anovulação depende da causa subjacente e pode incluir mudanças no estilo de vida, terapia hormonal ou outros medicamentos prescritos por um médico especialista em saúde reprodutiva.

Ovário é um órgão glandular emparelhado no sistema reprodutor feminino dos mamíferos. É responsável pela produção e maturação dos ovócitos (óvulos) e também produz hormônios sexuais femininos, tais como estrogênio e progesterona, que desempenham papéis importantes no desenvolvimento secundário dos caracteres sexuais femininos, ciclo menstrual e gravidez.

Os ovários estão localizados na pelve, lateralmente à parte superior da vagina, um em cada lado do útero. Eles são aproximadamente do tamanho e forma de uma amêndoa e são protegidos por uma membrana chamada túnica albugínea.

Durante a ovulação, um óvulo maduro é libertado do ovário e viaja através da trompa de Falópio em direção ao útero, onde pode ser potencialmente fertilizado por espermatozoides. Se a fertilização não ocorrer, o revestimento uterino é descartado durante a menstruação.

Em resumo, os ovários desempenham um papel fundamental no sistema reprodutor feminino, produzindo óvulos e hormônios sexuais importantes para a reprodução e o desenvolvimento feminino.

De acordo com a Faculdade de Medicina da Universidade de Harvard, a vagina é definida como:

"A parte do sistema reprodutor feminino que se estende do colo do útero até à abertura vulvar. Tem cerca de 3 polegadas (7,6 cm) de comprimento e pode expandir-se para acomodar o pênis durante as relações sexuais ou um bebé durante o parto. A vagina é flexível e é capaz de alongar-se e voltar ao seu tamanho normal."

É importante notar que a vagina não tem um revestimento interno, mas sim uma membrana mucosa úmida e delicada que está protegida por bacterias boas que ajudam a manter o equilíbrio do pH e impedir infecções.

O Hormônio Folículo Estimulante Humano (FSH) é um hormônio produzido e secretado pela glândula pituitária anterior, uma pequena glândula localizada na base do cérebro.

A sua função principal é estimular o crescimento e a maturação dos folículos ovarianos nas mulheres e dos túbulos seminíferos nos homens. Nesses processos, o FSH desempenha um papel crucial no desenvolvimento e na maturação dos óvulos e espermatozoides, respectivamente.

Na mulher, as concentrações de FSH variam ao longo do ciclo menstrual, sendo geralmente mais elevadas no início do ciclo e desempenhando um papel importante na recruta e seleção do folículo dominante que irá amadurecer e liberar o óvulo.

Nos homens, o FSH estimula a produção de espermatozoides nos túbulos seminíferos do testículo em conjunto com a testosterona, outro hormônio importante na reprodução masculina.

Por isso, qualquer alteração nas concentrações de FSH pode ter impactos significativos na fertilidade e na saúde reprodutiva geral.

O hormônio foliculoestimulante (FSH) é um tipo de hormônio gonadotrofina produzido e liberado pelas glândulas da hipófise anterior na glândula pituitária no cérebro. Ele desempenha um papel importante na regulação do sistema reprodutivo, especialmente no desenvolvimento e maturação dos óvulos nas mulheres e dos espermatozoides nos homens.

Na mulher, o FSH estimula o crescimento e a maturação de folículos ovarianos contendo óvulos imaturos em preparação para a ovulação. Além disso, o FSH também desempenha um papel na produção de estrogênio pelos folículos ovarianos maduros.

No homem, o FSH estimula a produção de espermatozoides nos testículos e também ajuda a manter a saúde dos testículos.

O nível de FSH pode ser medido por meio de um exame de sangue e pode ser usado como um marcador para ajudar a diagnosticar problemas de fertilidade ou outras condições relacionadas ao sistema reprodutivo.

As células estromais são células presentes nos tecidos conjuntivos que fornecem suporte estrutural e nutricional a outras células da região. Elas desempenham um papel importante na manutenção da homeostase tecidual, modulação da resposta imune e regeneração tecidual. As células estromais podem ser encontradas em diversos órgãos, como ossos, gorduras, glândulas endócrinas e sistema nervoso central. Em alguns tecidos, elas também são chamadas de fibroblastos ou miofibroblastos, dependendo de suas características morfológicas e funcionais específicas. As células estromais desempenham um papel crucial em diversos processos fisiológicos e patológicos, incluindo cicatrização de feridas, fibrose, inflamação e câncer.

As metaloproteinases da matriz (MMPs, do inglês Matrix Metalloproteinases) são um grupo de enzimas endopeptidase que desempenham papéis importantes na remodelação e degradação dos componentes da matriz extracelular. Eles são capazes de degradar quase todos os constituintes da matriz extracelular, incluindo colagénio, elastina, proteoglicanos e outras proteínas da matriz.

As MMPs são produzidas como proenzimas inativas (pro-MMPs) e requerem a ativação por outras proteases ou mecanismos de regulação pós-traducional antes de poderem exercer sua atividade enzimática. A atividade das MMPs é finamente regulada em vários níveis, incluindo a expressão gênica, secreção, ativação e inibição.

As MMPs desempenham um papel crucial em processos fisiológicos normais, como o desenvolvimento embrionário, a remodelação tecidual durante a cicatrização de feridas e a reprodução. No entanto, também estão envolvidos em diversos processos patológicos, tais como inflamação crônica, câncer, doenças cardiovasculares e neurológicas, entre outros.

Existem vários tipos de MMPs, classificados com base em sua estrutura e especificidade de substrato. Alguns dos principais grupos incluem as colagenases (MMP-1, MMP-8 e MMP-13), gelatinases (MMP-2 e MMP-9), estromelysinas (MMP-3, MMP-10 e MMP-11) e membranotipas (MMP-14, MMP-15 e MMP-16). Cada tipo de MMP tem diferentes substratos preferenciais e papéis específicos em diversos processos fisiológicos e patológicos.

Menopause is a natural biological process that marks the permanent cessation of menstruation and fertility in women. It's defined as the point when a woman has not had her period for 12 consecutive months, and no other underlying medical condition can explain this absence of menstrual periods.

Typically, menopause occurs in women between the ages of 45 and 55, with the average age being around 51 years old in the United States. As a woman approaches menopause, her body undergoes various hormonal changes, leading to a decrease in the production of estrogen and progesterone, two key hormones involved in the menstrual cycle.

Perimenopause is the transitional phase leading up to menopause, which can last for several years. During this time, women may experience various symptoms such as irregular periods, hot flashes, night sweats, mood changes, sleep disturbances, vaginal dryness, and decreased libido. These symptoms are a result of the fluctuating hormone levels in the body.

Once menopause is reached, the lack of estrogen can increase the risk of certain health conditions such as osteoporosis, heart disease, and urinary incontinence. It's essential for women to maintain a healthy lifestyle during and after menopause, including regular exercise, a balanced diet, and routine medical check-ups to monitor their overall health and manage any potential risks associated with menopause.

O acetato de medroxiprogesterona é um composto sintético da classe de progestinas, que são hormônios sexuais femininos. Ele tem atividade progestacional e androgênica fraca, mas não tem atividade estrogênica.

Este fármaco é usado no tratamento de diversas condições, como disfunção menstrual, endometriose, câncer de mama e de útero em mulheres pós-menopausa, entre outras. Além disso, o acetato de medroxiprogesterona também pode ser usado no tratamento de certos tipos de câncer de próstata em homens.

Como qualquer medicamento, o acetato de medroxiprogesterona pode causar efeitos colaterais, que podem incluir: alterações menstruais, náuseas, dor de cabeça, fadiga, aumento do apetite, ganho de peso, irritabilidade, depressão e alterações no humor. Em casos raros, ele pode causar efeitos colaterais mais graves, como trombose venosa profunda, embolia pulmonar, acidente vascular cerebral e câncer de fígado.

Antes de tomar qualquer medicamento, é importante consultar um médico para obter informações detalhadas sobre seus benefícios e riscos potenciais, especialmente se a pessoa tiver antecedentes de doenças cardiovasculares, diabetes, problemas hepáticos ou outras condições de saúde.

Os hormônios esteroides gonadais são um tipo específico de hormônio esteroide produzido pelos órgãos reprodutores, ou gônadas, que desempenham um papel fundamental no desenvolvimento e regulação dos sistemas reprodutor e endócrino. Existem dois principais tipos de hormônios esteroides gonadais: andrógenos e estrogênios.

Os andrógenos, produzidos principalmente no testículo, incluem a testosterona e a diidrotestosterona (DHT). Eles desempenham um papel crucial no desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários masculinos, como o crescimento do pênis e escroto, a queda da voz, o crescimento de pelos faciais e corporais, e o aumento da massa muscular. Além disso, os andrógenos também desempenham um papel no desejo sexual, na função erétil e na espermatogênese (produção de espermatozoides).

Os estrogênios, produzidos principalmente nos ovários, incluem o estradiol, o estrona e o estriol. Eles desempenham um papel fundamental no desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários femininos, como o crescimento das mamas, a distribuição de gordura corporal e a largura do osso pélvico. Além disso, os estrogênios também desempenham um papel no ciclo menstrual, na ovulação e na manutenção da densidade óssea.

A produção de hormônios esteroides gonadais é controlada por uma complexa interação entre o hipotálamo, a glândula pituitária anterior e os órgãos reprodutores. O hipotálamo secreta a gonadotrofina liberadora de hormônio (GnRH), que estimula a glândula pituitária anterior a secretar as gonadotrofinas folículo-estimulante (FSH) e luteinizante (LH). A FSH e a LH atuam sobre os órgãos reprodutores, estimulando a produção de hormônios esteroides gonadais. Em resposta às mudanças nos níveis de hormônios esteroides gonadais, o hipotálamo e a glândula pituitária anterior modulam sua atividade, mantendo assim os níveis hormonais dentro de um intervalo normal.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

A SA pode ser a causa de distúrbios menstruais, infertilidade e anormalidades placentárias. Embora o primeiro caso de adesão ... As anomalias menstruais são freqüentemente, mas nem sempre, correlacionadas com a gravidade: aderências restritas apenas ao ... Dependendo dos tecidos envolvidos, a aderência pode provocar vários distúrbios. Por exemplo, a aderência de membranas ao redor ...
Os distúrbios alimentares podem resultar em oligomenorreia. Embora os distúrbios menstruais estejam mais fortemente associados ... Os períodos menstruais devem ter sido estabelecidos regularmente antes do desenvolvimento de fluxo infrequente. A duração de ... A amamentação tem sido associada à irregularidade dos ciclos menstruais devido aos hormônios que atrasam a ovulação. Pessoas ... As pessoas com SOP apresentam irregularidades menstruais que variam de oligomenorréia e amenorreia a períodos muito intensos e ...
Há uma série de condições médicas para as quais menos períodos menstruais e menos perda de sangue podem ser benéficos. Além ... disso, a supressão da ciclicidade hormonal pode controlar distúrbios de humor relacionados com a menstruação ou outras ... os períodos menstruais são menos propensos a ocorrer do que com a pílula combinada com comprimidos de placebo. No entanto, a ... enxaquecas menstruais, síndrome do intestino irritável e asma. Problemas de higiene menstrual, como em indivíduos com atraso de ...
Efeitos colaterais em mulheres: virilização, hirsutismo, distúrbios menstruais (por exemplo anovulação, oligomenorreia, ... distúrbios testiculares e menstruais. Os anabolizantes podem ser encontrados a partir do estrógeno (hormônio feminino produzido ... Os distúrbios do humor (como depressão) são suscetíveis/dependem da dose e da droga, mas a dependência ou os efeitos de ... Ainda, alterações no comportamento sexual e distúrbios na autoimagem, que se manifestam na forma de dismorfia corporal. O ...
Esses distúrbios ocorrem quando a vagina está incompletamente desenvolvida (hipoplasia) ou completamente ausente (agenesia ... a maioria permanece sem diagnóstico até a adolescente atingir a puberdade e perceber que não está menstruando. A gravidade da ...
... poucos períodos menstruais) ou amenorreia(ausência de ciclos menstruais). Outros tipos de distúrbios menstruais, contudo, ... Posteriormente, essas meninas podem apresentar uma cavidade uterina anormal, distúrbios menstruais, um colo do útero ... pois reduzem os níveis de andrógenos e melhoram os distúrbios menstruais em pacientes com a síndrome do ovário policístico. A ... Distúrbios de excesso de andrógenos em mulheres: Síndrome dos Ovários Policísticos e outros distúrbios). Polycystic ovary ...
... distúrbios menstruais e/ou infertilidade ou ainda alterações metabólicas relacionadas com hiperinsulinemia/resistência ... distúrbios menstruais e/ou infertilidade ou ainda alterações metabólicas relacionadas com hiperinsulinemia/resistência ...
... distúrbios menstruais, insônia, úlceras, lesões, distúrbios intestinais, reumatismo e hemorroidas. O óleo essencial feito a ... Desta forma, pode ser usada como coadjuvante no tratamento de distúrbios do sono, embora mais estudos sejam necessários para ...
Essa síndrome é vista como uma forma de distúrbio dismórfico corporal e resulta em vários distúrbios alimentares, bem como em ... de gordura corporal necessários para uma mulher menstruar. Em 1963, a roupa "Barbie Baby-Sits" veio com um livro intitulado ... Proporções corporais irrealistas em bonecas Barbie têm sido associadas a alguns distúrbios alimentares em crianças. Uma boneca ...
Consta inclusive a sua recomendação de uso para cólicas menstruais à rainha Victoria através de Sir J. Russell Reynolds, MD, ... Tratamento homeopático dos distúrbios emocionais e comportamentais da infância e da adolescência. PEDIATRIA (SÃO PAULO) 2008;29 ... O'Shaughnessy referiu-se às recomendações de Samuel Hanneman de microdoses de cannabis para certas pessoas com distúrbios ... além da indicação para algumas formas de doenças cardíacas e distúrbios do aparelho reprodutivo e urinário incluindo infecções ...
Insuficiências suprarrenais; Distúrbios reumáticos; Distúrbios renais; Doenças alérgicas; Asma; Neoplasia maligna; Transplante ... Desordens menstruais. Possíveis efeitos devidos ao uso a longo prazo (mais de 6 meses com doses consideráveis): Supressão da ...
Estragão: cólicas menstruais e infantis, repelente, lavagem de ferimentos. Eucalipto "Eucalipytus globulos": Desinfetante das ... antiviral e alívio de distúrbios digestivos. Oliveira: Regula os intestinos e pressão arterial. Orégano "Origanum vulgare": ... Louro "Laurus nobilis": Amenorréia, nevralgia, cólicas estomacais e menstruais. Lúpulo "Humulus lupulo": Calmante, insônia ... Manjerona: combate insônia, gripes, resfriados, gases e cólicas menstruais. Maracujá "Passiflora alata / Passiflora edulis": ...
Fluxos menstruais de volume e/ou duração aumentados são relatadas por 50% a 75% das portadoras de adenomiose, contudo, está ... A incidência de distúrbios endometrial pré-malignos e malignos aumenta durante o período pós-menopausa. O diagnóstico precoce ... presente em aproximadamente 10% dos relatos . Os sangramentos menstruais volumosos parecem estar positivamente relacionados à ...
... "nem todas as mulheres menstruam e nem toda a gente que menstrua é mulher", Maria Vieira escreveu o seguinte, sugerindo que o ... alguns invasores na apresentação de livro infantil estiveram nos distúrbios de missa LGBTQ+». Twitter. Consultado em 26 de ... nem toda a gente que menstrua é mulher»! Agora só lhe falta dizer que as mulheres têm próstata!». Twitter. Consultado em 18 de ...
Eles tendem a ocorrer somente em períodos pré-menstruais ou menstruais, quando os níveis de estrogênio estão baixos. Se estes ... são uma classe de medicamentos utilizados para o tratamento da depressão e de alguns distúrbios de personalidade, mas que ... Mulheres jovens que estejam menstruando (ou que esperam menstruar em breve) podem ter calorões ou, contrariamente, "friorões" ( ...
O fim dos ciclos menstruais após o período fértil da mulher é designado por menopausa. A idade média em que ocorre a menopausa ... Algumas mulheres que apresentam um quadro clínico de distúrbios ou sintomas neurológicos sentem um aumento da actividade ... Os ciclos menstruais contam-se a partir do primeiro dia de hemorragia menstrual. A contracepção hormonal intervém nas ... Estimuladas por quantidades cada vez mais elevadas de estrogénio durante a fase folicular, as hemorragias menstruais abrandam ...
A fim de manter as ervas daninhas fora duma área, o objetivo primário de manejo deve ser minimizar e prevenir distúrbios. A ... é para aliviar cólicas menstruais, o chá das as folhas é usado para reduzir as cicatrizes, também o chá é usado como um ...
... fraqueza e distúrbios visuais (como luzes parecendo muito brilhante), visão em túnel, manchas na visão ou um sentimento de ... área do peito após o exercício pesado Cólicas menstruais graves Sensibilidade à dor Excitação ou estimulantes, por exemplo, ...
Um livro de Guo Rongxing sobre os distúrbios em Sinquião afirma que o motim em Baren em 1990 se tratou de uma resposta a 250 ... uigures a tomar medicamentos e líquidos desconhecidos que as fizeram perder a consciência e por vezes deixar de menstruar. ...
... distúrbios digestivos, tontura, fadiga, problemas de crescimento, irritabilidade, inflamação da língua. Seu excesso (em nível ... na adolescência e nas mulheres que menstruam. Esses grupos, portanto, são particularmente suscetíveis a desenvolver ...
Combinado com os distúrbios do humor, idealização e desvalorização podem minar relacionamentos com a família, amigos e colegas ... que os sintomas de mulheres com TPB eram antecedidos por mudanças nos níveis de estrogênio ao longo de seus ciclos menstruais, ...
Entre os pacientes com diagnósticos de distúrbios psiquiátricos, a incidência de exames positivos para porfiria aguda ... os ciclos menstruais. Entretanto, os contraceptivos orais também desencadearam fotossensibilidade e a abstenção dos ...
Ao contrário, os métodos estatísticos estimam a propensão da fertilidade baseados na duração dos ciclos menstruais passados. Os ... Muitas mulheres ingeriam determinados venenos para causar distúrbios no sistema reprodutivo; bebendo soluções que contêm o ...
Levine, em trabalho seminal a respeito de homens com distúrbios de gênero, afirma: As confusas diferenças entre homens que se ... afirmação de que não deseja desenvolver seios ou menstruar ou acentuada aversão a roupas caracteristicamente femininas. Em ... classificação alternativa sobre os distúrbios mentais e psiquiátricos» (em inglês) «Conway, Lynn. Successful Transwomen» (em ...
São os genes específicos ou fatores nocivos no ambiente pré-natal que predispõem um homem a desenvolver distúrbios afetivos e ... "menina menstruada") deve permanecer em reclusão em uma casa construída pelos seus pais especialmente para este fim. Lá a menina ... Apesar de não poderem ser consideradas causas da pedofilia, diagnósticos psiquiáricos adicionais - como distúrbios da ...
Ela recebeu injeções de arsênio em outubro, na época um tratamento para depressão e distúrbios nervosos. A baronesa Sophie ... Olga Alexandrovna disse que todas as quatro meninas menstruavam muito mais do que o normal e acreditava que eram ...
... podendo menstruar duas vezes no mês ou mesmo pular alguns meses. Após a menarca, os ciclos menstruais podem permanecer " ... As alterações menstruais são frequentes entre as adolescentes, gerando grande preocupação entre as meninas e os seus pais. No ... O comum é justamente o contrário, que o eixo hormonal funcione de um modo irregular e por isso os ciclos menstruais são ... Assim, é sempre importante procurar uma avaliação médica para confirmar se estas alterações menstruais são próprias da ...
Distúrbios Menstruais. Qual a abordagem inicial em quadro de sangramento uterino anormal na adolescência?. Quando há ...
... os ritmos e a duração dos ciclos menstruais durante a idade fértil e o fim da menstruação na menopausa (cujo início é ...
A SA pode ser a causa de distúrbios menstruais, infertilidade e anormalidades placentárias. Embora o primeiro caso de adesão ... As anomalias menstruais são freqüentemente, mas nem sempre, correlacionadas com a gravidade: aderências restritas apenas ao ... Dependendo dos tecidos envolvidos, a aderência pode provocar vários distúrbios. Por exemplo, a aderência de membranas ao redor ...
12 - Alguns distúrbios menstruais. 13 - Conclusão 14 - Referências * Epitélios da vagina e do colo uterino:. O epitélio vaginal ... 6 - Ciclos menstruais. 7 - Gravidez. 8 - Puerpério. 9 - Importâncias do exame citopatológico 10 - Menopausa. 11 - Efeitos do ... área de ginecologia que trabalha com os distúrbios funcionais que acometem o assoalho pélvico. Porém, mesmo sendo muito ...
Distúrbios menstruais/Infertilidade. · Coledocolitíase. · Apnéia do sono. Assim, pacientes obesos apresentam severo risco para ... uma série de doenças e distúrbios, o que faz com que tenham uma diminuição muito importante da sua expectativa de vida, ...
Anovulação e distúrbios menstruais: A anovulação aparece como amenorreia em 50% das mulheres e como sangramento uterino intenso ... A infertilidade pode ser corrigida e a gravidez alcançada na maioria das mulheres, embora, em algumas, os distúrbios hormonais ... O tratamento da síndrome dos ovários policísticos visa corrigir a anovulação, restaurar os períodos menstruais normais, ... Os sintomas clássicos incluem excesso de pelos faciais e corporais, acne, obesidade, ciclos menstruais irregulares e ...
Distúrbios do sistema reprodutivo e das mamas. Raro. Distúrbios menstruais. Distúrbios gerais e condição do local de ... Distúrbios musculoesquelético e do tecido conjuntivo. Miopatia, espasmo muscular, mialgia, fraqueza muscular; dor nos membros ... Ciclosporina pode causar distúrbios neurológicos e visuais. Deve-se ter cuidado ao dirigir um veículo motorizado ou operar ... Distúrbios do sistema sanguíneo e linfático. Microangiopatia trombótica, síndrome hemolítico urêmica hemolítica, púrpura ...
distúrbios menstruais (incluindo menstruação72 prolongada, perda sanguínea fora do período menstrual ou ausência de menstruação ... distúrbios extrapiramidais (houve relatos de distúrbios extrapiramidais, inclusive de distonia68 orofacial, ocorridos em ... drogas ou distúrbios metabólicos. Durante alguns segundos ou minutos, uma parte do cérebro emite sinais incorretos, que podem ...
distúrbios do sono. *distúrbios menstruais. *problemas sexuais, como infertilidade ou disfunção erétil ...
DISTÚRBIOS MENSTRUAIS TRAUMATISMOS DA CABEÇA TRAUMA CRANIOCEREBRAL TROMBOSE DOS SEIOS TROMBOSE DOS SEIOS INTRACRANIANOS ...
DISTÚRBIOS MENSTRUAIS TRAUMATISMOS DA CABEÇA TRAUMA CRANIOCEREBRAL TROMBOSE DOS SEIOS TROMBOSE DOS SEIOS INTRACRANIANOS ...
Distúrbios Menstruais Assunto principal. * Hemorragia Uterina 1 * Distúrbios Menstruais 1 Núcleos. * Núcleo de Telessaúde ...
DISTÚRBIOS MENSTRUAIS TRAUMATISMOS DA CABEÇA TRAUMA CRANIOCEREBRAL TROMBOSE DOS SEIOS TROMBOSE DOS SEIOS INTRACRANIANOS ...
DISTÚRBIOS MENSTRUAIS TRAUMATISMOS DA CABEÇA TRAUMA CRANIOCEREBRAL TROMBOSE DOS SEIOS TROMBOSE DOS SEIOS INTRACRANIANOS ...
DISTÚRBIOS MENSTRUAIS TRAUMATISMOS DA CABEÇA TRAUMA CRANIOCEREBRAL TROMBOSE DOS SEIOS TROMBOSE DOS SEIOS INTRACRANIANOS ...
DISTÚRBIOS MENSTRUAIS TRAUMATISMOS DA CABEÇA TRAUMA CRANIOCEREBRAL TROMBOSE DOS SEIOS TROMBOSE DOS SEIOS INTRACRANIANOS ...
DISTÚRBIOS MENSTRUAIS TRAUMATISMOS DA CABEÇA TRAUMA CRANIOCEREBRAL TROMBOSE DOS SEIOS TROMBOSE DOS SEIOS INTRACRANIANOS ...
DISTÚRBIOS MENSTRUAIS TRAUMATISMOS DA CABEÇA TRAUMA CRANIOCEREBRAL TROMBOSE DOS SEIOS TROMBOSE DOS SEIOS INTRACRANIANOS ...
DISTÚRBIOS MENSTRUAIS TRAUMATISMOS DA CABEÇA TRAUMA CRANIOCEREBRAL TROMBOSE DOS SEIOS TROMBOSE DOS SEIOS INTRACRANIANOS ...
DISTÚRBIOS MENSTRUAIS TRAUMATISMOS DA CABEÇA TRAUMA CRANIOCEREBRAL TROMBOSE DOS SEIOS TROMBOSE DOS SEIOS INTRACRANIANOS ...
DISTÚRBIOS MENSTRUAIS TRAUMATISMOS DA CABEÇA TRAUMA CRANIOCEREBRAL TROMBOSE DOS SEIOS TROMBOSE DOS SEIOS INTRACRANIANOS ...
DISTÚRBIOS MENSTRUAIS TRAUMATISMOS DA CABEÇA TRAUMA CRANIOCEREBRAL TROMBOSE DOS SEIOS TROMBOSE DOS SEIOS INTRACRANIANOS ...
DISTÚRBIOS MENSTRUAIS TRAUMATISMOS DA CABEÇA TRAUMA CRANIOCEREBRAL TROMBOSE DOS SEIOS TROMBOSE DOS SEIOS INTRACRANIANOS ...
O tratamento homeopático contempla o tratamento das síndromes que afetam a sua saúde: dismenorreia, distúrbios menstruais, ...
Sem ovular, a mulher não menstrua.. Magreza excessiva ou distúrbios alimentares. Outra variação do nº5. A falta de tecido ... Se você não menstrua há três ou mais meses, isso não pode mais ser considerado atraso menstrual. Algumas causas de amenorreia ... Eu não menstruo há pelo menos 8 meses, sinto de vez enquanto uma cólica leve. O que pode ser doutor? ... Se a mulher ovulou e não foi fecundada, ela vai menstruar. Os hormônio que levam à ovulação são os mesmo que induzem a ...
Distúrbios menstruais. * Problemas de fertilidade. * Vícios. * Doenças crônicas. As lancetas são um tratamento seguro e eficaz ...
3.4 Distúrbios gastrintestinais 3.5 Distúrbios ortopédicos e neurológicos e Clínica de dor ...
  • A SA pode ser a causa de distúrbios menstruais, infertilidade e anormalidades placentárias. (wikipedia.org)
  • Os sintomas clássicos incluem excesso de pelos faciais e corporais, acne, obesidade, ciclos menstruais irregulares e infertilidade. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Essa condição pode levar a irregularidades menstruais nas mulheres, infertilidade, diminuição da libido e outros problemas de função sexual em ambos os sexos. (interface-online.co.uk)
  • Nas mulheres, pode se manifestar como irregularidades menstruais, infertilidade, leite materno não relacionado à gravidez ou parto. (interface-online.co.uk)
  • Isso pode se manifestar como falta de leite em mulheres que lactações, irregularidades menstruais, infertilidade, disfunção erétil e outros problemas do sistema reprodutivo. (interface-online.co.uk)
  • [ 3 ] De acordo com a declaração, as mulheres com maiores chances de se beneficiar de exames pélvicos são aquelas com possíveis distúrbios do trato genital, alterações menstruais, corrimento vaginal, incontinência, infertilidade ou dor pélvica. (medscape.com)
  • Com a hiperprolactinemia, comumente ocorre um desequilíbrio hormonal provocando distúrbios menstruais e dificuldade da ovulação espontânea, diminuindo as chances de gravidez ou causando infertilidade. (ivi.net.br)
  • Problemas na tireoide também podem levar a irregularidades menstruais. (mdsaude.com)
  • Deve ser notado que nem toda mulher com SOP terá problemas com dores menstruais ou problemas relacionados à gravidez. (puromd.com)
  • O gasto energético, por sua vez, pode estar associado a características genéticas ou ser dependente de uma série de fatores clínicos e endócrinos, incluindo doenças nas quais a obesidade é decorrente de distúrbios hormonais. (abcdasaude.com.br)
  • Ele é indicado na prevenção de gravidez, no tratamento de distúrbios hormonais e menstruais, de acnes, seborreias e outras coisas. (gosteisalvei.com)
  • Mulheres com ciclos menstruais irregulares ou que apresentam flutuações hormonais mais pronunciadas podem ter maior probabilidade de experimentar cólicas fora do período menstrual. (ideralves.com)
  • Negligenciar o ciclo sagrado significa que as mulheres são atormentadas por distúrbios menstruais, dor, desequilíbrios hormonais e mudanças severas de humor que não precisam existir. (divinafeminina.org)
  • A obesidade é uma doença crônica, e em alguns casos é acompanhada de distúrbios hormonais ou disfunções metabólicas que devem ser identificadas e tratadas adequadamente. (iniciativasaudavel.com)
  • No tocante ao DIU, os efeitos colaterais podem ser os seguintes: agravar dores menstruais, facilitar o aparecimento de infecções intrauterinas, provocar períodos menstruais com abundância de sangramento e gravidez ectópica (fora do útero). (cancaonova.com)
  • O CBD é a solução para as dores menstruais? (sowelab.com)
  • Como aliviar as dores menstruais? (sowelab.com)
  • Diferentes estudos foram realizados para aprender mais sobre os efeitos do CBD nas dores menstruais. (sowelab.com)
  • Por outro lado, mulheres com quadros de depressão e ansiedade parecem apresentar queixas mais frequentes de dores menstruais. (deltaferreira.com)
  • Não é, por isso, de admirar que um estudo de revisão tenha encontrado uma ligação entre a suplementação com magnésio e o alívio das dores menstruais em voluntárias humanas. (deltaferreira.com)
  • Entre as principais doenças tratadas por esta especialidade estão: distúrbios do crescimento e puberdade, obesidade, diabetes e disfunções da tireoide. (endoped.com)
  • Assim, pacientes obesos apresentam severo risco para uma série de doenças e distúrbios, o que faz com que tenham uma diminuição muito importante da sua expectativa de vida, principalmente quando são portadores de obesidade mórbida (ver a seguir). (abcdasaude.com.br)
  • De lá para cá, as opções para supressão do período menstrual só têm vindo a aumentar, e é cada vez maior o número de mulheres que optam por parar de menstruar ou, pelo menos, menstruar poucas vezes por ano. (mdsaude.com)
  • O fato é que as mulheres modernas menstruam muito mais do que suas avós, bisavós e tataravós. (mdsaude.com)
  • Se houver cada vez mais produtos vendidos nas farmácias para remediar esta situação, sejam cuecas menstruais ou suplementos alimentares, alguns empregadores vão mesmo permitir que as mulheres "trabalhem em casa" durante este período. (sowelab.com)
  • As cólicas menstruais são um desconforto comum enfrentado por muitas mulheres durante seu ciclo menstrual. (ideralves.com)
  • A rosa-branca é segura para uso com mulheres grávidas e bebês e é recomendada para distúrbios digestivos, de pele e nervosos, incluindo dores de cabeça, bem como irregularidades menstruais. (tacerto.org)
  • Esse tumor pode ser pequeno e não causar sintomas óbvios, ou pode ser grande e causar vários distúrbios no corpo. (interface-online.co.uk)
  • O Extracto de Melissa de Soria Natural, é um suplemento alimentar altamente recomendado para todos aqueles que procuram um produto natural para adormecer, aliviar os sintomas de stresse, nervosismo e ansiedade, combater os distúrbios digestivos, minimizar congestão no sistema respiratório e estimular a cicatrização. (masmusculo.com)
  • A SOP é um distúrbio hormonal que afeta os ovários e pode levar a sintomas como ciclos menstruais irregulares, crescimento excessivo de pelos no corpo e acne. (ideralves.com)
  • Esta é uma condição benigna denominada sangramento uterino disfuncional, mas existem outras causas que merecem tratamento e que podem ser preocupantes tais como: síndrome de ovários policísticos, alterações da tireoide (hipo ou hipertireoidismo), distúrbios da prolactina, anorexia nervosa, endometriose entre outras doenças. (endoped.com)
  • O anticoncepcional Diane 35 não é indicado nos casos de gravidez, lactação, distúrbios graves da função hepática, Síndromes de Dubin-Johnson e de Rotor, antecedentes de herpes gravídico, endometriose, diabetes graves com alterações vasculares e outras que podem ser consultadas vide bula. (gosteisalvei.com)
  • Essas condições podem ser causadas por diversos fatores, como espasmos musculares, irritação ou distúrbios intestinais, e podem ser bastante incômodas para quem as experimenta. (newsspace.com.br)
  • Após a menarca, os ciclos menstruais podem permanecer "bagunçados" por dois ou três anos, pois frequentemente são anovulatórios, isto é, sem ovulação, sendo esta a principal causa da irregularidade menstrual. (endoped.com)
  • Distúrbios no ciclo menstrual, no entanto, estão presentes em quase todos os casos de SOP. (puromd.com)
  • A supressão do período menstrual não seria uma opção apenas para situações médicas específicas, mas sim para toda e qualquer mulher que desejasse parar de menstruar. (mdsaude.com)
  • A grande questão quanto à supressão do período menstrual sempre foi: menstruar é um evento necessário na vida mulher? (mdsaude.com)
  • O histórico menstrual de uma mulher, incluindo a regularidade e a duração dos ciclos menstruais, pode influenciar a ocorrência de cólicas fora do período menstrual. (ideralves.com)
  • Qual é a mulher que, ao menos uma vez na vida, não desejou poder deixar de menstruar? (mdsaude.com)
  • Entretanto, o debate só pegou fogo mesmo na década de 1990, quando surgiram comercialmente as primeiras pílulas de uso prolongado, desenhadas com objetivo de permitir que a mulher menstrue apenas 4 vezes por ano. (mdsaude.com)
  • O tratamento homeopático contempla o tratamento das síndromes que afetam a sua saúde: dismenorreia, distúrbios menstruais, leucorreias, o climatério, sempre buscando compreender seu temperamento, sua individualidade, a forma peculiar de adoecer, a susceptibilidade específica de. (bvsalud.org)
  • Não espere ficar com enjoos, seios aumentados, desejos alimentares, dor abdominal ou aumento de volume urinário antes de estar sem menstruar. (mdsaude.com)
  • As pessoas que desenvolvem síndrome da insuficiência ovariana primária perdem a atividade ovariana antes dos 40 anos, o que se caracteriza por distúrbios menstruais com aumento das gonadotrofinas e baixo estradiol . (medscape.com)
  • Enfim, é importante acompanhar cada caso de modo individual, lembrando que a adolescente deve sempre anotar os dias em que está menstruada, pois desta forma é possível fazer um controle adequado e diagnosticar causas de sangramento anormal caso o problema persista. (endoped.com)
  • Daremos uma definição básica: a gineco-obstetrícia é a área de ginecologia que trabalha com os distúrbios funcionais que acometem o assoalho pélvico. (monografias.com)
  • O Extracto de Melissa de Soria Natural é um suplemento alimentar que reúne os benefícios da Melissa para ajudar a controlar a ansiedade e o nervosismo, aliviar distúrbios menstruais, promover a sudorese em casos de febre, melhorar a digestão e proteger a saúde do sistema respiratório. (masmusculo.com)
  • Magreza excessiva ou distúrbios alimentares. (mdsaude.com)
  • Extracto de Melissa de Soria Natural, é um suplemento alimentar extraordinário que ajuda a proteger a mucosa digestiva e brônquica, tratar casos de irritabilidade nervosa, taquicardia, enxaquecas e insónia, aliviar distúrbios menstruais, minimizar fadiga e stresse, melhorar o humor, controlar a pressão arterial e prevenir doenças respiratórias. (masmusculo.com)
  • Fortalece o sistema nervoso e reduz os distúrbios digestivos, como dispepsia, espasmos, náuseas e flatulência. (masmusculo.com)
  • A canela pode ser usada para regular distúrbios menstruais porque reduz os níveis de prostaglandinas. (saudeeconhecimento.com)
  • A exposição de curto prazo pode causar irritação dos olhos e das vias respiratórias, dor de cabeça, tontura, perturbações visuais, fadiga, perda de coordenação, reações alérgicas da pele, náusea e distúrbios de memória. (troposfera-brasil.org)
  • As alterações menstruais são frequentes entre as adolescentes, gerando grande preocupação entre as meninas e os seus pais. (endoped.com)
  • Dependendo dos tecidos envolvidos, a aderência pode provocar vários distúrbios. (wikipedia.org)
  • Melhora a resistência física, ajuda a prevenir distúrbios na circulação, pressão arterial, diabetes e obesidade. (moncloa.com.br)
  • Essa síndrome pode ocasionar irregularidades menstruais e, em casos mais graves, anovulação, que se refere à ausência de ovulação. (verhum.com.br)
  • Primeiramente, você pode notar que sua menstruação chega um pouco mais densa e mais cedo a cada ciclo (isto é, ciclos menstruais mais curtos). (gruposaudebrasil.com)
  • Em geral, as mulheres deixam de ser menstruadas por volta dos 51 anos (esse momento é designado por menopausa). (dokteronline.com)
  • É normal menstruar depois da menopausa? (abril.com.br)
  • Para contrabalançar os efeitos do estrogênio isolado sobre o endométrio durante a Terapia de Reposição Hormonal (TRH) em mulheres com distúrbios devido à menopausa naturalmente ou cirurgicamente induzida com útero intacto. (drconsulta.com)
  • Apesar de ter um peso normal, muitas jovens sentem uma cobrança tão grande da família e do meio em que estão inseridas para que se mantenham magras, que podem surgir graves distúrbios como a anorexia nervosa e a bulimia, trazendo consequências terríveis à saúde. (endocrinologiacuritiba.com.br)
  • As perturbações alimentares são perturbações médicas graves, caracterizadas por distúrbios nos comportamentos alimentares de uma pessoa. (vivaparaladadepressao.pt)
  • Às vezes, podem ocorrer distúrbios de visão 12 , queda da pressão arterial 13 ou problemas digestivos, tais como náuseas 14 e vômito 15 . (med.br)
  • Semap ® melhora a ansiedade, a tensão e o estado mental alterado por estes distúrbios, ajudando o paciente a sair de estados de apatia 5 e retardo motor. (med.br)
  • Níveis elevados de anticorpos contra TPO podem ser causados por vários motivos, incluindo fatores genéticos, processos inflamatórios e distúrbios do sistema imunológico. (hnsmba.org)
  • O estudo norueguês registrou uma infinidade de distúrbios menstruais após a ingestão de várias vacinas COVID-19, incluindo sangramento intenso ou prolongado, intervalos irregulares ou dor extra. (tribunanacional.com.br)
  • O curso visa orientar solicitações de exames, compreender as limitações e indicações da ultrassonografia nos distúrbios menstruais, proporcionando uma melhor qualidade de atendimento aos pacientes. (edu.br)
  • Distúrbios menstruais após a vacina anticovídica: qual é a melhor conduta? (medscape.com)
  • Um dos distúrbios mais associados ao aumento de testosterona no organismo feminino, é a síndrome dos ovários policísticos (SOP). (verhum.com.br)
  • Este ritual, agora profundamente enraizado dentro da cultura japonesa, é na verdade uma forma de tratamento com a água que é cientificamente comprovada para ajudar a remediar uma série de distúrbios do corpo. (gerandoaguias.com)
  • Este é um método comprovado para o tratamento de distúrbios do corpo, distúrbios menstruais e doenças relacionadas aos olhos. (gerandoaguias.com)
  • O tratamento homeopático contempla o tratamento das síndromes que afetam a sua saúde: dismenorreia, distúrbios menstruais, leucorreias, o climatério, sempre buscando compreender seu temperamento, sua individualidade, a forma peculiar de adoecer, a susceptibilidade específica de. (bvs.br)
  • Este exercício ajuda a relaxar tensões acumuladas no abdômen, distúrbios menstruais, da próstata ou função digestiva reduzida. (terracura.com.br)
  • É também um medicamento eficaz para doenças de pele, tosse, asma, distúrbios oculares e doenças relacionadas a qualquer parte da cabeça. (tiaxica.com)
  • Estima-se que mais de 70% das adolescentes sofrem ocasionalmente de cólicas menstruais. (criasaude.com.br)
  • Capacitar médicos clínicos e ultrassonografistas com conhecimento teórico e prático para o estudo ecográfico abrangente de distúrbios menstruais, climatério, dispositivos intrauterinos e o uso avançado da histerossonografia como ferramenta diagnóstica de possíveis causas de infertilidade. (edu.br)
  • Para investigar se há uma conexão entre as injeções do COVID-19 e vários distúrbios hemorrágicos, o Instituto Nacional de Saúde Pública (FHI) está conduzindo um grande estudo com mais de 60.000 meninas e mulheres de 12 a 80 anos na Noruega. (tribunanacional.com.br)
  • Vemos neste estudo que várias mulheres experimentaram vários distúrbios após a primeira ou a segunda dose da vacina COVID", disse a médica da FHI, Lill Trogstad , em um comunicado à imprensa. (tribunanacional.com.br)
  • No mesmo estudo, das mulheres que ainda estavam menstruando aos 45 anos, 1 em cada 3 relataram irregularidade na menstruação. (gruposaudebrasil.com)
  • As cólicas menstruais, também conhecidas mais medicalmente como dismenorréias, afetam inúmeras mulheres com idade de procriação. (criasaude.com.br)
  • A SA pode ser a causa de distúrbios menstruais, infertilidade e anormalidades placentárias. (wikipedia.org)
  • Após uso prolongado, as mulheres podem produzir leite ou ter distúrbios da menstruação 20 , enquanto que os homens podem apresentar desenvolvimento dos seios 21 . (med.br)
  • A menstruação escassa, as cólicas menstruais e a inflamação nos seios podem reagir bem à ação benéfica deste óleo. (sejaecotube.com)
  • Estima-se que três a cada quatro mulheres que menstruam experimentam algum dos tipos de TPM. (medicpdf.com)
  • A maioria dos homens adultos e mulheres que não menstruam possui níveis prejudiciais de ferro. (mercola.com)
  • Pode ser útil em caso de distúrbios renais e hepáticos. (sejaecotube.com)