Cateteres desenvolvidos para serem deixados dentro de um órgão ou orifício por um extenso período de tempo.
Dispositivos inseridos em veias ou artérias com o propósito de carregar líquidos para dentro ou a partir de uma localidade vascular periférica ou central. Podem incluir partes como cateteres, portas, reservatórios e valvas. Podem ser deixados no local por um período temporário para fins terapêuticos ou diagnósticos.
Colocação de um CATETER intravenoso na veia subclávia, jugular ou outra veia central.
Derivação cirúrgica que permite a passagem direta de sangue de uma artéria a uma veia. (Dorland, 28a ed)
Inserção de um cateter numa artéria periférica, veia ou vias aéreas, com fins diagnósticos ou terapêuticos.
Infecções resultantes do uso de cateteres. Técnicas de assepsia apropriadas, localização do cateter, composição do material e virulência do organismo são todos fatores que podem influenciar a possível infecção.
Terapia para a purificação insuficiente do SANGUE pelos rins, baseado na diálise e incluindo a hemodiálise, DIÁLISE PERITONEAL e HEMODIAFILTRAÇÃO.
Grande família de polímeros organossiloxanos sintéticos que contêm uma estrutura repetida de silício-oxigênio com grupos laterais orgânicos anexados através de ligações carbono-silício. Dependendo de suas estruturas, são classificados como líquidos, géis e elastômeros.
Remoção de um dispositivo terapêutico ou protético implantado.
Formação e desenvolvimento de um trombo ou coágulo no vaso sanguíneo.
Presença de organismos infecciosos em instrumentos, próteses ou outros artigos inanimados.
Doença genética, autossômica e recessiva das GLÂNDULAS EXÓCRINAS. Causadora por mutações no gene que codifica o REGULADOR DE CONDUTÂNCIA TRANSMEMBRANA EM FIBROSE CÍSTICA, expresso em vários órgãos, inclusive PULMÃO, PÂNCREAS, Sistema Biliar e GLÂNDULAS SUDORÍPARAS. A fibrose cística é caracterizada por disfunção secretória epitelial associada com obstrução ductal, resultando em OBSTRUÇÃO DAS VIAS RESPIRATÓRIAS, INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS crônicas, Insuficiência Pancreática, má digestão, depleção de sal e EXAUSTÃO POR CALOR.
Estágio final da INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA. Caracterizada por danos renais graves e irreversíveis (segundo os dados de PROTEINURIA) e pela redução na TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR para menos que 15 ml por min (Kidney Foundation: Kidney Disease Outcome Quality Initiative, 2002). A condição destes pacientes geralmente exige HEMODIÁLISE ou TRANSPLANTE RENAL.
Homopolímero de tetrafluoretileno. Tubos ou fitas de plástico inerte, não inflamáveis, rígidos; usados para revestir recipientes, isolar, proteger e lubrificar equipamentos; também usados como membranas filtrantes, revestimento de implantes cirúrgicos, ou como material protético. Sinônimos: Fluoroflex; Fluoroplast; Ftoroplast; Halon; Polifeno; PTFE; Tetron.
Grau em que os VASOS SANGUÍNEOS não estão bloqueados ou obstruídos.
Obstrução do fluxo em enxertos vasculares prostéticos ou biológicos.
Cateteres inseridos em uma veia central grande como a VEIA SUBCLÁVIA ou a VEIA FEMORAL.
O tronco venoso do membro superior; uma continuação das veias basilar e braquial que corre da borda inferior do músculo redondo maior para a borda externa da primeira costela, onde se torna a veia subclávia.
Dispositivo feito de material sintético ou biológico usado para reparo de vasos sanguíneos danificados ou defeituosos.
Veia que acompanha a artéria femoral dividindo a mesma bainha. É continuação da veia poplítea e continua-se como veia ilíaca externa.
A criação de uma pequena abertura incisa, especialmente sobre uma veia (dissecção venosa), para facilitar venipuntura e permitir a passagem de uma agulha ou cânula para a retirada de sangue ou administração de líquidos. (Dorland, 28a ed)
Veias calibrosas localizadas em cada lado da base do pescoço. São formadas pela junção das veias jugular interna e subclávia. Drenam sangue proveniente da cabeça e extremidades superiores. Unem-se para formar a veia cava superior.
Afecção em que uma estrutura anatômica é contraída além das dimensões normais.
Região do membro superior nos animais que se estende da região deltoide até a MÃO, incluindo o BRAÇO, AXILA e o OMBRO.
Falha do equipamento em desempenhar o padronizado. A falha pode ser devida a defeitos ou uso indevido.
Administração de medicação ou líquido por meio de uma agulha diretamente na medula óssea. A técnica é útil, especialmente em emergências pediátricas, quando o acesso intravenoso à circulação sistêmica é difícil.
Métodos de criação de máquinas e dispositivos.
Processo pelo qual um dispositivo é aceito para aprovação por uma agência de regulamento governamental. Inclui qualquer teste pré-clínico ou clínico requisitado, revisão, submissão e avaliação das aplicações e resultados de testes e vigilância "pós-marketing". Não está restrito ao FDA.
Vasos que transportam sangue para fora do leito capilar.
Utilização ou inserção de um dispositivo tubular em um ducto, vaso sanguíneo, cavidade de um órgão ou cavidade corporal pela injeção ou retirada de fluidos para fins diagnósticos ou terapêuticos. Difere de ENTUBAÇÃO, em que um tubo é utilizado para restaurar ou manter a patência em obstruções.
Continuação direta da artéria braquial, que se origina na bifurcação da artéria braquial em posição oposta ao colo do rádio. Suas ramificações podem ser divididas em três grupos correspondentes às regiões nas quais os vasos estão localizados: antebraço, punho e mão.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Direitos do indivíduo para obter e usar informação coletada ou gerada por outros.
Continuação da veia axilar. Segue a artéria subclávia e se une à veia jugular interna para formar a veia braquiocefálica.
Veias do pescoço que drenam o cérebro, a face e o pescoço para as veias braquiocefálica ou subclávia.
Receptores que ligam FIBRINOGÊNIO através de sequências adesivas distintas na molécula de fibrinogênio. Embora o ANTÍGENO DE MACRÓFAGO 1 seja considerado uma molécula de sinalização importante para interação do fibrinogênio, mostrou-se que várias INTEGRINAS das três principais famílias (beta1, beta2 e beta 3) ligam fibrinogênio.
Comunicação direta anormal entre artéria e veia sem passar pelos CAPILARES. Uma fístula arteriovenosa geralmente leva à formação de uma conexão semelhante a um saco dilatado (aneurisma arteriovenoso). As localizações e os tamanhos dos desvios determinam o grau dos efeitos nas funções cardiovasculares, como PRESSÃO ARTERIAL e FREQUÊNCIA CARDÍACA.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Inserção cirúrgica de PRÓTESE VASCULAR para reparar vasos sanguíneos danificados ou doentes.
Trombose de Veias Profundas de uma veia da extremidade superior (ex.: VEIA AXILAR, VEIA SUBCLÁVIA e VEIAS JUGULARES). Está associada com fatores mecânicos (trombose venosa profunda primária de membros superiores) secundários a outros fatores anatômicos (trombose venosa profunda secundária de membros superiores). Os sintomas podem incluir estabelecimento repentino de dor, calor, pele avermelhada ou azulada, e inchaço no braço.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Manutenção de hemodiálise a longo prazo no domicílio.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Subespecialidade da medicina interna voltada para a anatomia, fisiologia, e patologia do rim.
Técnica utilizada para retirar o sangue de uma veia, com propósitos de diagnóstico ou para tratamento de certos transtornos no sangue, como eritrocitose, hemocromatose, policitemia vera e porfiria cutânea tarda.
Parte mais alta, na extremidade superior, entre o OMBRO e o COTOVELO.
Continuação da artéria subclávia. Distribui-se sobre o membro superior, axila, peito e ombro.
Procedimentos diagnósticos e terapêuticos que são invasivos ou cirúrgicos, e requerem um radiologista especialmente treinado. Em geral, são mais invasivos do que uma imagem diagnóstica, mas menos invasivos do que a maioria das cirurgias. Geralmente envolvem cateterização, fluoroscopia ou tomografia computadorizada. Alguns exemplos incluem colangiografia percutânea trans-hepática, biópsia percutânea transtorácica, angioplastia de balão e embolização arterial.
Uso de um cateter de balão para dilatação de uma artéria ocluída. É utilizado no tratamento de doenças arteriais oclusivas, incluindo estenose da artéria renal e oclusões arteriais na perna. Para a técnica específica de DILATAÇÃO COM BALÃO em artérias coronárias está disponível ANGIOPLASTIA CORONÁRIA COM BALÃO.
Unidades hospitalares que prestam serviços a pacientes em hemodiálise; inclui centros de hemodiálise em hospitais.
Dispositivos anticoncepcionais colocados no fundo do útero.
Técnicas para controle de sangramento.
Continuação da artéria axilar. Ramifica-se em artérias radial e ulnar.
Medida da qualidade de atenção à saúde, pela avaliação dos resultados fracassados de administração e procedimentos utilizados no combate a doenças, em casos individuais ou em série.
A principal artéria da coxa. Continuação da artéria ilíaca externa.
Remoção cirúrgica de um coágulo obstrutivo ou material estranho de um vaso sanguíneo no ponto de sua formação. A remoção de um coágulo que chega de um sítio distante é chamada EMBOLECTOMIA.
Liberdade de riscos reais ou potenciais do equipamento.
Porção da perna em humanos e outros animais encontrada entre o QUADRIL e o JOELHO.
O maior dos dois ramos terminais da artéria braquial. Iniciam-se aproximadamente a um centímetro distalmente à articulação do cotovelo. Similarmente à ARTÉRIA RADIAL, suas ramificações podem ser divididas em três grupos de acordo com sua localização: antebraço, pulso e mão.

Os cateteres de demora, também conhecidos como cateteres de longa permanência ou cateteres venosos centrais tunelizados, são dispositivos médicos usados para fornecer acesso vascular de longo prazo aos pacientes. Eles são tipicamente inseridos em uma veia jugular interna ou subclávia e passam por um túnel subcutâneo antes de serem fixados na pele, reduzindo o risco de infecção e outras complicações associadas à cateterização de curto prazo.

Os cateteres de demora são feitos de materiais biocompatíveis, como silicone ou poliuretano, e têm um revestimento anti-trombogênico para reduzir a formação de coágulos sanguíneos. Eles geralmente possuem uma ou duas lumens (canais), permitindo a administração de medicamentos, nutrição parenteral total e outros procedimentos terapêuticos, bem como a monitorização contínua da pressão venosa central.

A manutenção adequada dos cateteres de demora é crucial para prevenir complicações, como infecções do sangue, trombose e lesões teciduais. Isso inclui a realização regular de procedimentos de limpeza e mudança do local de entrada, além da observação cuidadosa dos sinais e sintomas de complicações.

Dispositivos de acesso vascular são dispositivos médicos usados para estabelecer uma conexão entre o sistema circulatório periférico e um cateter ou outro equipamento médico. Eles são frequentemente usados em procedimentos diagnósticos e terapêuticos, como hemodiálise, quimioterapia e angiografia.

Existem diferentes tipos de dispositivos de acesso vascular, incluindo cateteres venosos centrais, cateteres arteriais, shunts arteriovenosos e portas de acesso implantáveis. Cada tipo tem suas próprias indicações, contraindicações, benefícios e riscos associados.

A seleção do dispositivo adequado depende de vários fatores, tais como a duração prevista do tratamento, a localização anatômica do procedimento, as condições clínicas do paciente e as preferências do operador. A colocação e manutenção adequadas dos dispositivos de acesso vascular são fundamentais para minimizar complicações e maximizar os benefícios terapêuticos.

Algumas das complicações associadas aos dispositivos de acesso vascular incluem trombose, infecção, hemorragia, lesão do tecido circundante e disfunção do dispositivo. Portanto, é essencial que os profissionais de saúde tenham conhecimento sobre as melhores práticas para a inserção, cuidado e retirada desses dispositivos, bem como para monitorar e gerenciar quaisquer complicações que possam ocorrer.

Cateterismo Venoso Central (CVC) é um procedimento em que um catéter (um tubo flexível e alongado) é inserido em uma veia central, geralmente na veia jugular interna, subclávia ou femoral. O CVC é usado para administrar medicamentos e fluidos, monitorar pressão venosa central e realizar procedimentos diagnósticos e terapêuticos.

A inserção do catéter é realizada por um profissional de saúde qualificado, geralmente um médico ou enfermeiro treinado em procedimentos invasivos, sob condições estéris e com o uso de técnicas especiais para minimizar o risco de complicações.

Existem diferentes tipos de cateteres venosos centrais, como cateteres venosos centrais convencionais, cateteres venosos centrais implantáveis e cateteres venosos centrais picc line (catéteres periféricos de longa duração). O tipo de cateter utilizado depende da indicação clínica, localização anatômica e preferência do médico tratante.

O CVC pode ser usado em uma variedade de situações clínicas, como no tratamento de pacientes gravemente enfermos ou críticos, na administração de medicamentos citotóxicos ou antibióticos de alto risco, no manejo de desidratação severa ou choque, e em procedimentos diagnósticos invasivos como angiografia e biopsia.

Embora o CVC seja um procedimento seguro quando realizado por profissionais qualificados, existem riscos associados à sua inserção e manutenção, incluindo infecções do sítio de inserção, trombose venosa, necrose tecidual, pneumotórax e lesão arterial. Portanto, é importante que o CVC seja inserido e mantido por profissionais treinados e que as precauções adequadas de higiene e manejo sejam seguidas para minimizar os riscos associados ao procedimento.

Em termos médicos, uma derivação arteriovenosa cirúrgica (DAV) é um procedimento em que um cirurgião cria uma conexão artificial entre uma artéria e uma veia, geralmente por meio de um implante sintético ou de um vaso natural do próprio paciente. Essa conexão permite que o sangue flua diretamente de uma artéria para uma veia, contornando assim as partes naturais do sistema circulatório.

A derivação arteriovenosa cirúrgica é frequentemente usada em situações em que é necessário aumentar o fluxo sanguíneo para um órgão ou tecido específico, como no tratamento de insuficiência renal crônica avançada, na hemodiálise e em alguns procedimentos de revascularização. No entanto, essa técnica também pode estar associada a certos riscos, como a formação de coágulos sanguíneos, a estenose (estreitamento) da artéria ou veia afetadas e a insuficiência cardiovascular.

Como qualquer procedimento cirúrgico, a derivação arteriovenosa cirúrgica deve ser realizada por um profissional habilitado e devidamente treinado, e o paciente deve estar ciente dos riscos e benefícios associados à intervenção.

Cateterismo Periférico é um procedimento em que um cateter (um tubo flexível e alongado) é inserido em uma veia periférica, geralmente no braço ou mão, com o objetivo de administrar fluidos, medicamentos ou realizar outros procedimentos diagnósticos ou terapêuticos. O cateterismo periférico é um procedimento relativamente simples e seguro, que pode ser realizado em um ambiente hospitalar ou clínico, geralmente por enfermeiros treinados ou médicos.

Existem diferentes tipos de cateterismos periféricos, dependendo do local da inserção e do objetivo do procedimento. Alguns dos tipos mais comuns incluem:

* Cateter venoso periférico (CVP): é o tipo mais comum de cateterismo periférico, no qual o cateter é inserido em uma veia superficial, geralmente no braço ou mão. O CVP é usado para administrar fluidos e medicamentos, além de monitorar a pressão venosa central.
* Cateter arterial periférico (CAP): é um tipo de cateterismo em que o cateter é inserido em uma artéria periférica, geralmente no braço ou punho. O CAP é usado para monitorar a pressão arterial e medir outros parâmetros hemodinâmicos.
* Cateter central: é um tipo de cateterismo em que o cateter é inserido em uma veia central, geralmente na veia jugular interna ou subclávia. O cateter central é usado para administrar medicamentos de alto volume ou alta concentração, como quimioterapia ou nutrição parenteral total.

O procedimento de cateterismo periférico geralmente começa com a escolha do local de inserção e a preparação da pele com antissépticos. Em seguida, o médico ou enfermeiro insere uma agulha na veia ou artéria e passa um guia para dentro dela. O cateter é então colocado sobre o guia e empurrado até a posição desejada. Por fim, o guia é retirado e o cateter é fixado à pele com suturas ou adesivos.

As infecções relacionadas a cateter, também conhecidas como infecções do trato urinário associadas à assistência hospitalar (HA-UTI) em caso de cateterização urinária, são infecções nos sítios inseridos de cateteres ou resultantes da própria presença do dispositivo. Estas infecções ocorrem com maior frequência em indivíduos que necessitam de cuidados de saúde a longo prazo ou estão hospitalizados.

O agente infeccioso mais comum neste tipo de infecção é a bactéria *Escherichia coli*, mas outras bactérias e fungos podem também ser responsáveis. Os sintomas variam conforme a localização da infecção, mas geralmente incluem:

1. Sinais inflamatórios no local de inserção do cateter (vermelhidão, calor, inchaço ou dor).
2. Secreção purulenta ou escura nos cateteres.
3. Febre e outros sintomas sistêmicos, como confusão mental ou queda na contagem de glóbulos brancos, em casos graves.

A prevenção destas infecções inclui a adoção de medidas rigorosas de higiene durante a inserção e manutenção do cateter, a retirada o mais rápido possível dos cateteres quando não forem mais necessários e a realização de exames regulares para detectar a presença de infecções. O tratamento geralmente consiste na administração de antibióticos, mas pode também envolver a retirada do cateter.

Renal dialysis, também conhecido como terapia de reemplazo renal, é um procedimento médico que é usado para filtrar resíduos e líquidos desnecessários do sangue quando os rins falham em realizar essa função natural. Há três tipos principais de diálise renal: hemodiálise, diálise peritoneal contínua ambulatorial (CAPD) e diálise peritoneal automatizada (APD).

1. Hemodiálise: É o tipo mais comum de diálise renal. Neste procedimento, o sangue é bombeado para fora do corpo através de um acesso vascular criado em uma veia grande, geralmente no braço ou pescoço. O sangue passa por um filtro especial chamado dialisador ou hemodiálise, que remove resíduos e excesso de líquido do sangue. O sangue filtrado é então devolvido ao corpo. A hemodiálise geralmente é realizada três vezes por semana em um centro de diálise ou em casa com a supervisão de um profissional de saúde.

2. Diálise peritoneal contínua ambulatorial (CAPD): Neste tipo de diálise, uma solução especial chamada dialisado é introduzida no abdômen através de um cateter colocado cirurgicamente no abdômen. A membrana do revestimento do abdômen, chamada peritoneu, atua como o filtro natural que remove resíduos e excesso de líquido do sangue. Após alguns intervalos de tempo, a solução é drenada do abdômen e descartada, e um novo lote de solução é introduzido. Este processo é repetido várias vezes ao longo do dia e à noite. A CAPD geralmente é realizada diariamente em casa ou no trabalho.

3. Diálise peritoneal automática (APD): É um tipo de diálise peritoneal que utiliza uma máquina especial chamada ciclador para realizar automaticamente o processo de diálise durante a noite enquanto o paciente dorme. A máquina drena e preenche automaticamente a solução no abdômen em intervalos regulares, eliminando resíduos e excesso de líquido do sangue. O paciente pode realizar atividades diurnas normais enquanto o ciclador está funcionando durante a noite. A APD geralmente é realizada todas as noites em casa com a supervisão de um profissional de saúde.

A escolha do tipo de diálise depende da preferência do paciente, das condições médicas e dos recursos disponíveis. Todos os tipos de diálise têm vantagens e desvantagens, e o profissional de saúde ajudará o paciente a escolher o melhor tratamento para sua situação individual.

Los silicones son compuestos sintéticos que contienen cadenas de átomos de silicio y oxígeno, a menudo con grupos laterales orgánicos. Aunque los silicones técnicamente no son polímeros de silicio-oxígeno, a menudo se les denomina "polisiloxanos" o simplemente "siliconas". Los silicones se utilizan en una amplia variedad de aplicaciones médicas y quirúrgicas, como lubricantes, adhesivos, selladores y revestimientos. También se utilizan en la fabricación de prótesis mamarias y otros implantes corporales. Los silicones son inertes, no tóxicos y resistentes a las temperaturas extremas, lo que los hace útiles en una variedad de aplicaciones industriales y médicas. Sin embargo, algunos estudios han sugerido que los compuestos de silicona pueden desencadenar reacciones alérgicas o inflamatorias en algunas personas, especialmente si se implantan debajo de la piel.

A "remoção de dispositivo" em termos médicos geralmente se refere ao processo de retirada cirúrgica ou procedimental de um corpo estrangeiro, dispositivo médico implantado ou tecido danificado do corpo humano. Isso pode ser necessário devido a complicações infecciosas, deslocamento do dispositivo, falha do dispositivo, rejeição do corpo estrangeiro ou quando o dispositivo não é mais necessário (como um cateter vesical após a cirurgia). A remoção do dispositivo deve ser realizada com cuidado para minimizar danos às estruturas circundantes e promover a melhor recuperação possível. O tipo de procedimento utilizado varia dependendo da localização, tamanho e natureza do dispositivo ou corpo estrangeiro a ser removido.

Trombose é um distúrbio circulatório que ocorre quando um coágulo de sangue (trombo) se forma em um vaso sanguíneo e bloqueia parcial ou totalmente a passagem de sangue. Isso pode acontecer em qualquer parte do sistema circulatório, mas é mais comum em veias profundas das pernas (trombose venosa), pés ou braços. Também pode ocorrer em artérias, particularmente após um evento cardiovascular, como um ataque cardíaco ou um acidente vascular cerebral.

Os coágulos sanguíneos podem ser causados por uma variedade de fatores, incluindo lesões vasculares, alterações na composição do sangue e estase sanguínea (quando o fluxo sanguíneo é muito lento ou está parado). Além disso, certos fatores de risco podem aumentar a probabilidade de uma pessoa desenvolver trombose, como idade avançada, obesidade, tabagismo, gravidez, uso de contraceptivos hormonais e doenças que afetam a coagulação sanguínea ou o sistema circulatório.

Os sintomas da trombose variam dependendo da localização e gravidade do coágulo. Em geral, podem incluir dor, rigidez, calor, vermelhidão e inchaço na região afetada. Em casos graves, a trombose pode levar a complicações potencialmente perigosas para a vida, como embolia pulmonar (quando um pedaço do coágulo se desprende e viaja para os pulmões) ou infarto do miocárdio (quando o coágulo bloqueia o fluxo sanguíneo para o coração).

O tratamento da trombose geralmente inclui medicamentos anticoagulantes, tais como heparina e warfarina, que ajudam a impedir a formação de novos coágulos e dissolver os coágulos existentes. Em alguns casos, procedimentos cirúrgicos, como a trombectomia, podem ser necessários para remover o coágulo. A prevenção da trombose inclui práticas saudáveis, como manter um peso saudável, exercitar-se regularmente e evitar ficar sentado ou deitado por longos períodos de tempo.

Na medicina e na área de controle de infecções, a "contaminação de equipamentos" refere-se à presença de agentes infecciosos, como bactérias, vírus, fungos ou parasitas, em instrumentos, dispositivos médicos ou outros equipamentos utilizados no cuidado dos pacientes. Essa contaminação pode ocorrer durante a utilização, manuseio, armazenagem ou processamento dos equipamentos e aumenta o risco de transmissão de infecções entre os pacientes, profissionais de saúde e outras pessoas que entram em contato com esses itens.

A contaminação de equipamentos pode ser causada por diversos fatores, como:

1. Técnicas inadequadas de limpeza e desinfecção: Se os equipamentos não forem limpos e desinfectados adequadamente entre os usos, restos de sangue, tecidos ou fluidos corporais podem permanecer nos itens, servindo como fonte de infecção.
2. Manuseio inadequado: Ao manusear equipamentos contaminados sem as devidas precauções, os cuidadores de saúde podem transmitir agentes infecciosos para outras superfícies ou diretamente para si mesmos ou para outros pacientes.
3. Falta de esterilização: Equipamentos que precisam ser reutilizados, como bisturis, sondas e cateteres, devem ser esterilizados após cada uso para garantir que estejam livres de qualquer forma de vida microbiana. Se essa etapa for omitida ou realizada incorretamente, os equipamentos poderão se tornar veículos de transmissão de infecções.
4. Armazenagem inadequada: Equipamentos armazenados em locais úmidos, sujos ou com pouca ventilação podem se contaminar mais facilmente e servir como fonte de infecção para outros itens ou pessoas.
5. Falta de educação e treinamento: Profissionais de saúde despreparados e sem o conhecimento adequado sobre as precauções a serem tomadas ao manipular equipamentos podem contribuir para a propagação de infecções.

Para minimizar os riscos de transmissão de infecções associadas ao uso de equipamentos, é essencial seguir estritamente os procedimentos de limpeza, desinfecção e esterilização recomendados, além de fornecer treinamento adequado a todos os profissionais de saúde envolvidos no manuseio desses itens.

Fibrose Cística (FC) é uma doença genética hereditária que afeta os órgãos excretores, especialmente os pulmões e o pâncreas. É causada por mutações no gene regulador da proteína CFTR (regulador da conduta transmembranar da fibrose cística), localizado no braço longo do cromossomo 7. A proteína CFTR é responsável pela regulação dos íons de cloro e sódio nas células que revestem os pulmões, pâncreas e outros órgãos.

Quando o gene CFTR está mutado, a proteína não funciona adequadamente, resultando em uma secreção anormalmente espessa e pegajosa de muco nos órgãos afetados. No pulmão, isso pode levar ao engrossamento dos bronquíolos, infecções pulmonares recorrentes e, finalmente, a fibrose cística (cicatrização) e danos permanentes aos pulmões. No pâncreas, a secreção anormal de muco pode obstruir os dutos que levam enzimas digestivas para o intestino delgado, resultando em problemas de nutrição e crescimento.

A fibrose cística é uma doença progressiva e potencialmente fatal, mas com tratamentos adequados, a expectativa de vida dos pacientes com FC tem aumentado significativamente nos últimos anos. Os sintomas variam em gravidade e podem incluir tosse crônica, produção excessiva de muco, infecções pulmonares recorrentes, diarreia crônica, desnutrição, falta de crescimento e desenvolvimento adequados em crianças.

Falência Renal Crônica (FRC) é definida como a perda irreversível e progressiva da função renal, geralmente abaixo de 15% do valor normal, resultando em acúmulo de substâncias tóxicas no organismo que seriam excretadas na urina. Essa condição geralmente desenvolve-se ao longo de um período de tempo superior a três meses e pode levar à insuficiência renal completa, necessitando de tratamento de suporte como hemodiálise ou diálise peritoneal. A FRC pode ser causada por diversas doenças, incluindo diabetes, hipertensão arterial, doença glomerular, doença tubulointersticial e outras condições que afetam o riñão de forma crônica. Os sintomas podem incluir edema, pressão arterial alta, falta de apetite, vômitos, fadiga, confusão mental e falta de ar. O tratamento precoce das doenças subjacentes pode ajudar a prevenir ou atrasar o desenvolvimento da FRC.

Politetrafluoretileno (PTFE) é um tipo de polímero sintético, também conhecido como Teflon. É composto por unidades de monômeros de fluoreto de vinilidênio (-CF2-CF2-). Em termos médicos, o PTFE é frequentemente usado na fabricação de dispositivos médicos e equipamentos devido à sua resistência a temperaturas extremas, química inerte e propriedades antiaderentes. No entanto, alguns estudos sugeriram que o PTFE pode desgaseificar partículas e gases quando exposto a altas temperaturas, o que pode ter implicações para a saúde humana. Além disso, algumas preocupações têm sido levantadas sobre a possibilidade de partículas de PTFE causarem inflamação e danos teciduais em alguns indivíduos. No entanto, é importante notar que a maioria dos estudos sobre os efeitos do PTFE na saúde humana são limitados e mais pesquisas são necessárias para chegar a conclusões definitivas.

O Grau de Desobstrução Vascular é um termo médico usado para descrever a extensão ou severidade da obstrução (entupimento ou bloqueio) em um vaso sanguíneo. É geralmente expresso como porcentagem de redução do fluxo sanguíneo normal através da lumen (luz) do vaso.

Por exemplo, uma estenose (restringimento) vascular de 50% indicaria que metade do diâmetro interno do vaso está bloqueado, resultando em uma redução correspondente no fluxo sanguíneo. Quanto maior o grau de desobstrução, menor será o fluxo sanguíneo e maior o potencial para danos teciduais ou outras complicações, como dor no peito, falta de ar ou acidente vascular cerebral.

A avaliação do grau de desobstrução vascular geralmente é realizada por meios diagnósticos invasivos ou não invasivos, como ecografia Doppler, tomografia computadorizada (TC) com perfusão, ressonância magnética (RM) ou angiografia. O tratamento pode incluir medicação, procedimentos mínimamente invasivos, como angioplastia e stenting, ou cirurgia aberta para restaurar o fluxo sanguíneo normal.

Em termos médicos, "oclusão de enxerto vascular" refere-se ao fechamento ou bloqueio do vaso sanguíneo que foi criado por meio de uma cirurgia de enxerto. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, como coágulos sanguíneos, inflamação ou rejeição do enxerto. A oclusão pode resultar em uma redução do fluxo sanguíneo para os tecidos e órgãos que dependem desse vaso sanguíneo, o que pode causar danos teciduais e possivelmente levar a complicações graves, como infarto ou necrose.

A oclusão de enxerto vascular é uma complicação potencialmente séria que pode ocorrer após uma cirurgia de enxerto vascular, especialmente em indivíduos com fatores de risco como diabetes, doença arterial periférica avançada ou histórico de tabagismo. É importante que os pacientes sejam monitorados cuidadosamente após a cirurgia para detectar quaisquer sinais de oclusão e receber tratamento imediato, se necessário.

Cateteres venosos centrais (CVC) são dispositivos médicos invasivos inseridos em uma veia central, geralmente na veia jugular interna, subclávia ou femoral. Eles são utilizados para fornecer acesso vascular ao sistema circulatório central, permitindo a administração de medicamentos, fluidos e nutrição por via intravenosa, além de monitorar pressões venosas centrais.

Existem diferentes tipos de cateteres venosos centrais, como os cateteres venosos centrais convencionais (também conhecidos como "cateteres de longa duração"), os cateteres venosos centrais implantáveis (como os port-a-cath e mediports) e os cateteres venosos centrais pulmonares (Swan-Ganz).

A inserção dos CVC requer técnicas assepticas e é geralmente realizada por profissionais de saúde treinados, como médicos e enfermeiros especializados em cuidados intensivos ou procedimentos invasivos. A manutenção adequada do cateter e a prevenção de complicações, como infecções relacionadas à assistência à saúde e trombose venosa, são fundamentais para garantir a segurança e o sucesso do tratamento.

A veia axilar é a veia que acompanha o nervo axilar e é responsável por drenar o sangue do membro superior e da parede torácica. Ela se origina na extremidade lateral da fossa axilar, onde se une à veia cefálica e à veia basílica para formar a veia subclávia. A veia axilar é dividida em três segmentos: proximais (ou axilar superior), intermédios (ou axilar médio) e distais (ou axilar inferior). Cada segmento corresponde à diferente nível da fossa axilar e recebe tributários veios que drenam diferentes regiões anatômicas. Além disso, a veia axilar é protegida pelo músculo subclávio no seu trecho superior e pelos músculos peitoral maior e latíssimo do dorsi nos seus trechos médio e inferior, respectivamente.

Uma prótese vascular é um dispositivo médico cirúrgico utilizado para substituir ou bypassar vasos sanguíneos naturais do corpo que estão obstruídos, danificados ou ausentes. Elas podem ser feitas de diversos materiais, como Dacron, polytetrafluoroetileno (PTFE) ou tecido humano ou animal tratado.

Existem diferentes tipos de próteses vasculares, dependendo da localização e do tipo de procedimento cirúrgico a ser realizado. Por exemplo, as próteses de artéria coronária são usadas em cirurgias de revascularização miocárdica, enquanto as próteses de veia femoral ou ilíaca são utilizadas em bypasses vasculares para tratar doenças arteriais periféricas.

A escolha da prótese vascular a ser usada dependerá de vários fatores, como a idade e condição geral de saúde do paciente, o tamanho e localização do vaso sanguíneo a ser substituído ou bypassado, e as preferências do cirurgião.

Embora as próteses vasculares sejam geralmente seguras e eficazes, elas podem estar sujeitas à formação de coágulos sanguíneos, infecções ou outras complicações. Portanto, é importante que os pacientes sejam acompanhados regularmente por um médico para monitorar sua saúde e garantir que a prótese continue funcionando corretamente.

A veia femoral é um grande vaso sanguíneo na região superior da coxa, especificamente no quadrante medial. Ela é responsável por conduzir a maior parte do sangue desoxigenado das pernas de volta para o coração. A veia femoral é continuada abaixo do ligamento inguinal como a veia poplítea e, acima do ligamento inguinal, é conhecida como veia femoral comum. Algumas complicações associadas à veia femoral incluem trombose venosa profunda (TVP) e flebites. É importante ressaltar que a precisão da informação médica pode exigir contextualização adicional e é sempre recomendável consultar fontes confiáveis ou um profissional de saúde para obter respostas personalizadas e atualizadas.

Uma venostomia é um procedimento cirúrgico em que se faz uma incisão na pele e nos tecidos subjacentes para expor uma veia, geralmente com o objetivo de acessar a veia para fins terapêuticos ou diagnósticos. É frequentemente realizada em veias superficiais das pernas para o tratamento de insuficiência venosa crônica ou para o acesso às veias em procedimentos de cirurgia vascular. A venostomia pode ser fechada após o procedimento, ou uma fístula arteriovenosa pode ser criada intencionalmente para fins de hemodiálise em pacientes com insuficiência renal crônica.

Em outras palavras, a venostomia é um tipo de cirurgia que é realizada para criar uma abertura na veia, geralmente nas pernas, para fins médicos específicos, como o tratamento de doenças vasculares ou a colocação de cateteres para hemodiálise.

Na anatomia humana, as veias braquiocefálicas são grandes veias que conduzem o sangue desoxigenado do membro superior, cabeça e pescoço de volta ao coração. Cada veia braquiocefálica é formada pela junção da veia subclávia e veia jugular interna, geralmente no nível da cartilagem cricoides na região do pescoço.

A veia direita braquiocefálica é mais curta e larga do que a veia esquerda, pois ela recebe o sangue de ambos os membros superiores, enquanto a veia esquerda braquiocefálica recebe apenas do membro superior esquerdo. Logo após sua formação, as duas veias braquiocefálicas se unem para formar a veia cava superior, que então transporta o sangue desoxigenado para o átrio direito do coração.

A integridade e funcionamento adequados das veias braquiocefálicas são importantes para manter a circulação normal e evitar complicações como trombose venosa profunda (TVP) e embolia pulmonar.

Patologic constriction é um termo médico que se refere à apertagem ou restrição anormal de um órgão, tecido ou orifício do corpo. Essa constrição pode resultar de várias condições, como cicatrizes, tumores, inflamação crônica ou anomalias congênitas. A consequência dessa constrição depende da localização e extensão da restrição, mas geralmente causa sintomas como dor, disfunção orgânica e, em alguns casos, obstrução completa do fluxo de líquidos ou materiais corporais.

Um exemplo comum de patologic constriction é a estenose pilórica, uma condição em que o músculo que controla a abertura entre o estômago e o intestino delgado se torna anormalmente apertado, dificultando ou impedindo a passagem de alimentos do estômago para o intesto. Outro exemplo é a constrição das vias respiratórias, que pode ocorrer em doenças pulmonares obstrutivas como a asma e a fibrose cística, levando à dificuldade em respirar e outros sintomas respiratórios.

Em termos médicos, "extremidade superior" refere-se à parte do corpo que inclui o braço, o antebraço, o punho e a mão. Ela estende-se do ombro até as pontas dos dedos e é composta por osso, músculos, tendões, ligamentos, tecido conjuntivo, artérias, veias e nervos que trabalham em conjunto para permitir um vasto espectro de movimentos e funções finas. A extremidade superior humana é adaptada para a realização de tarefas complexas que requerem precisão, força e controle motor sofisticado, o que nos permite interagir com o ambiente em uma variedade de formas essenciais para a nossa vida diária.

Equipment failure, em termos médicos ou de cuidados de saúde, refere-se a uma condição em que um dispositivo médico ou equipamento de assistência à saúde deixa de funcionar ou falha durante o uso clínico. Isso pode resultar em incapacidade de fornecer cuidados adequados aos pacientes, exposição a riscos adicionais e possíveis danos à saúde do paciente. A falha do equipamento pode ser causada por vários fatores, incluindo defeitos de fabricação, manuseio inadequado, falta de manutenção ou limitações de design. É crucial que os profissionais de saúde estejam cientes dos riscos potenciais associados ao uso de equipamentos e sigam os protocolos recomendados para a inspeção, teste e manuseio adequado deles para minimizar o risco de falha do equipamento e garantir a segurança do paciente.

Uma infusão intraóssia é um procedimento médico em que um fluido, geralmente um medicamento ou solução nutritiva, é introduzido diretamente no osso. Isso geralmente é feito em situações de emergência, quando outras rotas de administração de medicamentos, como intravenosa (IV), não são possíveis ou convenientes.

O processo envolve a inserção de uma agulha especialmente projetada em um osso alongado e vascularizado, como o osso do braço ou da coxa. O fluido é então infundido na medula óssea, onde é rapidamente absorvido no sangue.

Este método de administração pode ser usado para fornecer medicamentos e fluidos a pacientes em choque ou desidratação grave, quando as veias colapsam ou são difíceis de acessar. Também pode ser usado para administrar anestésicos e outros medicamentos em procedimentos ortopédicos e cirúrgicos. No entanto, é um procedimento invasivo que carrega riscos, incluindo dor, inflamação, infecção e danos ao osso ou tecido circundante. Portanto, geralmente é usado apenas quando outras opções não estão disponíveis.

Desenho de equipamento, em termos médicos ou de engenharia biomédica, refere-se ao processo de projetar e desenvolver dispositivos, instrumentos ou sistemas que sejam seguros, eficazes e ergonômicos para uso em contextos clínicos ou hospitalares. Isso pode incluir uma ampla gama de produtos, desde equipamentos simples como seringas e bisturis até dispositivos complexos como monitores cardíacos, ressonâncias magnéticas e sistemas de imagem médica.

O processo de design de equipamento envolve uma série de etapas, incluindo a pesquisa de necessidades dos usuários, definição do problema, geração de ideias, prototipagem, testes e avaliação. A segurança e a eficácia são considerações fundamentais em todos os aspectos do design, e os designers devem seguir as normas e regulamentos relevantes para garantir que o equipamento seja adequado ao seu propósito e não cause danos aos pacientes ou operadores.

Além disso, o design de equipamento também deve levar em conta considerações ergonômicas, tais como a facilidade de uso, a acessibilidade e a comodidade do usuário. Isso pode envolver a seleção de materiais adequados, a criação de interfaces intuitivas e a minimização da fadiga relacionada ao uso do equipamento.

Em resumo, o design de equipamento é um processo complexo e multidisciplinar que envolve uma combinação de ciência, engenharia, arte e design centrado no usuário para criar soluções inovadoras e eficazes para as necessidades dos pacientes e dos profissionais de saúde.

A "Equipment Approval" em termos médicos geralmente se refere ao processo de avaliação e autorização de equipamentos médicos para uso clínico. Este processo garante que os dispositivos médicos cumpram com as normas e regulamentações locais e internacionais, incluindo segurança, desempenho e qualidade. A aprovação de equipamentos é tipicamente concedida por autoridades regulatórias, como a Food and Drug Administration (FDA) nos EUA ou o Medicines and Healthcare products Regulatory Agency (MHRA) no Reino Unido, após uma avaliação cuidadosa dos dados clínicos e técnicos fornecidos pelo fabricante. O processo de aprovação visa proteger a segurança dos pacientes e assegurar que os dispositivos médicos sejam eficazes no diagnóstico, monitoramento ou tratamento de doenças ou condições de saúde.

As veias são vasos sanguíneos que conduzem o sangue do corpo para o coração. Elas possuem paredes mais finas e dilatáveis do que as artérias, além de apresentarem válvulas unidirecionais que impedem o refluxo sanguíneo. O sistema venoso é responsável por retornar o sangue pobre em oxigênio e rico em gases residuais das diversas partes do corpo para o coração, onde será bombeado para os pulmões para se oxigenar novamente. Posteriormente, o sangue oxigenado é distribuído pelas artérias a todos os tecidos e órgãos do organismo. A coloração azulada das veias é devido à baixa concentração de oxigênio no sangue que nelas circula.

Cateterismo é um procedimento médico que consiste em inserir um cateter, um tubo flexível e alongado, em uma cavidade ou duto do corpo. Existem diferentes tipos de cateterismos, dependendo da região do corpo onde o cateter será inserido e do objetivo do procedimento. Alguns dos cateterismos mais comuns incluem:

1. Cateterismo cardíaco: é a inserção de um cateter em uma veia ou artéria, geralmente na virilha ou no pescoço, e é guiado até o coração para medir pressões, realizar angiografias ou intervir no coração.
2. Cateterismo urinário: é a inserção de um cateter flexível através da uretra até à bexiga para drenar urina, geralmente em pacientes com problemas na micção ou quando é necessária a administração de medicamentos diretamente na bexiga.
3. Cateterismo vesical suprapúbico: é um procedimento em que se insere um cateter através da parede abdominal, abaixo do umbigo, até à bexiga para drenar urina, geralmente em pacientes com problemas de longa data para miccionar.
4. Cateterismo venoso central: é a inserção de um cateter em uma veia grande, normalmente no pescoço ou no tórax, até à veia cava superior ou inferior, geralmente utilizado para administrar medicamentos, nutrição parenteral total ou monitorizar pressões centrais.
5. Cateterismo arterial: é a inserção de um cateter em uma artéria, normalmente na virilha ou no braço, para medir pressões arteriais diretamente ou obter amostras de sangue para análises.

O tipo de anestesia utilizada varia conforme o local e a complexidade do procedimento. Em alguns casos, é possível realizar o procedimento com anestesia local, enquanto em outros pode ser necessário sedação ou anestesia geral. Após o procedimento, o paciente deve ser monitorado adequadamente para detectar quaisquer complicações e receber tratamento imediato se necessário.

A artéria radial é uma das principais artérias do membro superior, que fornece fluxo sanguíneo para a mão e os braços. Ela se origina da artéria axilar e desce ao longo do braço, passando pelo cotovelo e alongando-se na parte palmar da mão. A artéria radial é frequentemente usada em procedimentos clínicos, como a medição da pressão arterial e o acesso à artéria para angioplastia e outros procedimentos cardiovasculares. Lesões ou doenças na artéria radial podem resultar em sintomas como dor, pálidez, frieza ou fraqueza no membro superior afetado.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

A access to information in a medical context refers to the right and ability of patients, healthcare providers, researchers, and other stakeholders to obtain, share, and use health-related data and knowledge. This includes access to electronic health records, research findings, clinical trial results, treatment guidelines, and other important sources of information that can inform decision-making, improve patient outcomes, and advance scientific discovery.

Ensuring access to information in healthcare is critical for promoting transparency, accountability, and evidence-based practice. It helps patients make informed decisions about their care, enables healthcare providers to deliver high-quality, safe care based on the latest research and best practices, and supports researchers in their efforts to advance knowledge and develop new treatments and interventions.

There are many factors that can affect access to information in healthcare, including legal and ethical considerations, technological barriers, and cultural and linguistic differences. Addressing these challenges requires a multidisciplinary approach that involves policymakers, healthcare providers, researchers, and patients working together to ensure that everyone has the information they need to make informed decisions about health and healthcare.

A veia subclávia é um grande vaso sanguíneo que transporta sangue venoso desoxigenado do membro superior, tórax e cabeça de volta ao coração. Ela é formada quando a veia axilar se une com a primeira costela e passa para dentro do tórax, onde ela se junta com a veia jugular interna para formar a veia braquiocefálica. A veia subclávia é protegida por um osso (a clavícula) e um músculo (o músculo subclávio), o que a torna acessível apenas através de procedimentos invasivos, como a colocação de cateteres centrais.

As veias jugulares são três pares de veias (externa, interna e anterior) que drenam o sangue do sistema venoso superficial e profundo da cabeça e pescoço. A veia jugular interna é a maior e a mais importante das três, pois recebe o sangue das veias faciais, lingual e faríngea. Ela também recebe o líquido cerebral esvaziado do sistema venoso da dura-máter através da veia sigmóide. A veia jugular externa é formada pela união da veia retromandibular com a veia facial e drena a região lateral do pescoço. A veia jugular anterior, a menor das três, drena o músculo esternocleidomastóideo e a glândula tireoide. Todas as veias jugulares se unem com a subclávia para formar a veia braquiocefálica no lado direito e a veia tóraco-subclávia no lado esquerdo, que mais tarde se unem para formar a veia cava superior.

Os Receptores de Fibrinogênio são proteínas encontradas na superfície de células, especialmente de leucócitos e plaquetas, que se ligam especificamente ao fibrinogênio, uma proteína solúvel presente no plasma sanguíneo. Essa interação desempenha um papel crucial em diversos processos fisiológicos, como a hemostasia (parada do sangramento), inflamação e reparo tecidual.

Existem diferentes tipos de receptores de fibrinogênio, sendo o mais conhecido o Receptor Integrina αMβ2 (também chamado de CD11b/CD18 ou Mac-1), presente principalmente em neutrófilos e monócitos. Outros receptores importantes incluem os Receptores de Fibrinogênio Glicoproteína Ib (GPIb) e IIa (GPIIa), encontrados nas plaquetas, que desempenham um papel central na adesão e ativação das plaquetas durante a hemostasia.

A ligação do fibrinogênio a esses receptores estimula diversas respostas celulares, como a ativação, agregação e quimiotaxia (migração) das células envolvidas. Dessa forma, os Receptores de Fibrinogênio desempenham um papel fundamental na regulação dos processos fisiológicos mencionados acima e estão associados a diversas patologias, como trombose, inflamação crônica e câncer.

Uma fístula arteriovenosa (FAV) é uma comunicação anormal e anormalmente direta entre uma artéria e uma veia, por meio de um vaso sanguíneo ou tecido conjuntivo. Normalmente, a sangue flui do sistema arterial para o venoso através de capilares, onde ocorre a troca de gases e nutrientes com os tecidos circundantes. No entanto, em uma FAV, essa separação é perdida, resultando em um fluxo sanguíneo altamente turbolento e aumentado entre as artérias e veias.

FAVs podem ser congênitas ou adquiridas. As fístulas congênitas geralmente ocorrem como resultado de defeitos no desenvolvimento fetal, enquanto as fístulas adquiridas são frequentemente causadas por trauma, cirurgia, infecção ou doença vascular subjacente.

As FAVs podem variar em tamanho e localização, dependendo da causa subjacente. Em geral, as fístulas maiores e mais próximas do coração tendem a causar sintomas mais graves, como hipertensão arterial, insuficiência cardíaca congestiva, dor no local da lesão e extremidades frias. Além disso, FAVs podem resultar em isquemia dos tecidos circundantes devido ao roubo de fluxo sanguíneo para a veia vizinha.

O tratamento de FAVs geralmente envolve cirurgia para interromper o fluxo sanguíneo anormal e restaurar a circulação normal. Em alguns casos, endovascular ou procedimentos percutâneos podem ser usados ​​para fechar a fístula com dispositivos como stents ou coils. O prognóstico depende da localização, tamanho e causa subjacente da FAV, bem como do sucesso do tratamento.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

Um implante de prótese vascular é um dispositivo médico cirúrgico usado para substituir ou bypass (desviar) vasos sanguíneos naturais que estão bloqueados, estreitos ou danificados. Esses implantes geralmente são feitos de materiais biocompatíveis, como Dacron ou PTFE (politetrafluoretileno) para artérias e Gore-tex ou poliuretano para veias. Eles vêm em diferentes formas e tamanhos, dependendo da localização e do tipo de vaso sanguíneo que está sendo tratado.

A cirurgia de implante de prótese vascular é geralmente recomendada quando outros tratamentos, como medicamentos ou angioplastias, não são eficazes em restaurar o fluxo sanguíneo adequado. Algumas das condições médicas que podem exigir a colocação de um implante de prótese vascular incluem doença arterial periférica (PAD), aneurisma da aorta abdominal (AAA) e insuficiência venosa crônica.

Embora os implantes de prótese vascular sejam geralmente seguros e eficazes, eles podem estar associados a certos riscos e complicações, como infecção, trombose (formação de coágulos sanguíneos), rejeição do corpo e falha do dispositivo ao longo do tempo. Portanto, é importante que os pacientes sejam avaliados cuidadosamente antes da cirurgia e recebam orientações adequadas sobre o cuidado pós-operatório para minimizar esses riscos.

Trombose Venosa Profunda de Membros Superiores (TVPMS) é uma condição médica em que um trombo (coágulo sanguíneo) se forma em uma veia profunda dos membros superiores, geralmente na axila ou no braço. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, como lesões, cirurgias, uso de cateter venoso central, ter um tipo de câncer ou outras condições que favoreçam a formação de coágulos sanguíneos.

Os sintomas mais comuns da TVPMS incluem:

* Dor e inchaço no braço afetado
* Claudicação venosa (dor e cansaço ao levantar o braço)
* Hiperpigmentação (manchas azuladas na pele)
* Edema (inchaço) dos tecidos moles do membro superior
* Sensação de calor na região afetada
* Superfície cutânea varicosa ou cambiante

Em casos graves, a TVPMS pode levar à tromboembolia pulmonar (TEP), uma condição potencialmente letal em que o coágulo se desprende e viaja para os pulmões, bloqueando parcial ou totalmente a circulação sanguínea nessa região.

O diagnóstico da TVPMS geralmente é confirmado por exames de imagem, como ultrassom doppler, flebografia ou ressonância magnética. O tratamento geralmente consiste em anticoagulantes, que ajudam a prevenir a formação e o crescimento de coágulos sanguíneos, além de medidas de compressão, como coberturas elásticas ou meias de compressão graduada. Em alguns casos, é necessário o uso de dispositivos mecânicos de trombólise ou a realização de cirurgia para remover o coágulo. A prevenção e o tratamento precoces são fundamentais para reduzir as complicações associadas à TVPMS.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.

A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.

Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.

Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.

Home hemodialysis (HD) refere-se a um tipo de tratamento renal substitutivo que é realizado em casa do paciente, geralmente em um ambiente controlado e equipado com os recursos necessários para a sua execução segura e eficaz. Neste processo, o sangue do paciente é extraído e passa por um filtro especial chamado dialisador, onde os resíduos e líquidos em excesso são removidos antes que o sangue seja devolvido ao corpo.

A hemodiálise no domicílio oferece às pessoas com insuficiência renal crônica (IRC) uma opção de tratamento flexível e conveniente, permitindo-lhes realizar o procedimento em suas próprias residências em vez de se deslocarem para centros de diálise. Isso pode resultar em menores taxas de hospitalização, melhor qualidade de vida e maior satisfação do paciente. Além disso, a hemodiálise no domicílio permite que os pacientes tenham mais controle sobre seu próprio tratamento, incluindo a frequência e o horário dos procedimentos.

Contudo, é importante ressaltar que a home hemodialysis requer treinamento especializado para garantir que seja realizada corretamente e de forma segura. Pacientes e seus cuidadores podem precisar receber instruções adequadas sobre o procedimento, bem como orientação sobre a manutenção e limpeza do equipamento necessário. Além disso, os pacientes devem ser acompanhados regularmente por profissionais de saúde para monitorar sua condição clínica e ajustar o tratamento conforme necessário.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo prospectivo é um tipo de pesquisa em que os participantes são acompanhados ao longo do tempo para avaliar ocorrência e desenvolvimento de determinados eventos ou condições de saúde. A coleta de dados neste tipo de estudo começa no presente e prossegue para o futuro, permitindo que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre fatores de risco e doenças ou outros resultados de saúde.

Nos estudos prospectivos, os cientistas selecionam um grupo de pessoas saudáveis (geralmente chamado de coorte) e monitoram sua exposição a determinados fatores ao longo do tempo. A vantagem desse tipo de estudo é que permite aos pesquisadores observar os eventos à medida que ocorrem naturalmente, reduzindo assim o risco de viés de recordação e outros problemas metodológicos comuns em estudos retrospectivos. Além disso, os estudos prospectivos podem ajudar a identificar fatores de risco novos ou desconhecidos para doenças específicas e fornecer informações importantes sobre a progressão natural da doença.

No entanto, os estudos prospectivos também apresentam desafios metodológicos, como a necessidade de longos períodos de acompanhamento, altas taxas de perda de seguimento e custos elevados. Além disso, é possível que os resultados dos estudos prospectivos sejam influenciados por fatores confundidores desconhecidos ou não controlados, o que pode levar a conclusões enganosas sobre as relações causais entre exposições e resultados de saúde.

Nefrologia é uma especialidade médica que se concentra no diagnóstico e tratamento de doenças e desordens renais. Um nefrologista é um médico especializado em nefrologia, que trata condições como insuficiência renal aguda ou crônica, hipertensão resistente ao tratamento, doença poliquística renal, glomerulonefrite, infecções urinárias recorrentes e outras patologias relacionadas aos rins. Além disso, os nefrologistas também estão envolvidos no cuidado de pacientes que necessitam de diálise ou transplante renal.

Flebotomia é um procedimento médico que envolve a incisão controlada da veia para fins diagnósticos ou terapêuticos. É geralmente realizado por um profissional de saúde qualificado, como um médico ou enfermeiro, usando uma agulha hipodérmica especialmente projetada. A amostra de sangue coletada durante a flebotomia pode ser analisada para detectar sinais de doenças, desequilíbrios eletrólitos ou outras condições médicas. Além disso, a flebotomia também pode ser usada terapeuticamente para remover excesso de sangue do corpo em indivíduos com doenças como a policitemia vera. É importante notar que a flebotomia é diferente da venipuncture, que é o procedimento de coleta de sangue usando uma agulha para encher tubos de amostra de sangue, geralmente sem extrair todo o sangue de uma veia.

Em termos médicos, o braço é geralmente definido como a parte do membro superior que se estende do ombro ao cotovelo. Ele consiste nos ossos húmero, úmero e rádio, além dos músculos, tendões, ligamentos, tecidos conjuntivos, vasos sanguíneos e nervos que permitem o movimento e fornecem suporte e proteção a essa região do corpo. O braço é uma parte importante do sistema locomotor e desempenha um papel fundamental em muitas atividades diárias, como levantar objetos, abraçar pessoas e realizar tarefas manuais.

A artéria axilar é uma importante artéria que fornece fluxo sanguíneo para o membro superior e parte superior do tórax. Ela é a continuação da artéria subclávia após ela passar por deb underneath o músculo peitoral menor no pescoço. A artéria axilar pode ser dividida em três partes, com base na sua relação com os músculos circundantes:

1. Primeira parte: Estende-se do início da artéria axilar até a borda inferior do músculo peitoral menor. Nesta parte, a artéria é protegida pela clavícula e pela primeira costela.
2. Segunda parte: Corresponde à região entre a borda inferior do músculo peitoral menor e o início do músculo coracobraquial. Nesta parte, a artéria é totalmente contida no triângulo subcoracoideus.
3. Terceira parte: Estende-se da origem do músculo coracobraquial até o local em que a artéria axilar se transforma na artéria braquial, quando atravessa a borda lateral do músculo subscapular.

A artéria axilar é responsável por fornecer sangue a diversos músculos e tecidos da região superior do corpo, incluindo o músculo deltoide, músculo peitoral maior, músculo bíceps braquial, músculo tríceps braquial, músculo dorsal anteriores, músculo redondo maior e músculo redondo menor. Além disso, a artéria axilar também fornece ramificações que irrigam a pele da região superior do tórax e membro superior.

Radiografia Intervencionista é um ramo da medicina que combina a imagiologia médica, geralmente radiografias, com procedimentos mínimamente invasivos para diagnóstico e tratamento de diversas condições. Neste processo, um radiólogo intervencionista utiliza equipamentos de imagem avançados, como fluoroscopia, ultrassom, TC ou RMN, para guidar cateteres e outros instrumentos finos até a localização específica do problema no corpo do paciente.

Esses procedimentos podem incluir:

- Angioplastias e stents coronarianos para tratar doenças das artérias coronárias;
- Embolização de aneurismas cerebrais ou outros vasos sanguíneos afetados;
- Colocação de cateteres venosos centrais e acessos vasculares duradouros;
- Biopsias por imagem guiada para avaliar tumores ou outras lesões;
- Drenagem de abscessos ou coleções fluidas;
- Tratamento de doenças do fígado, pâncreas e vias biliares, como o bloqueio dos dutos biliares causados por cálculos ou tumores.

Radiografia Intervencionista geralmente é realizada em um ambiente hospitalar ou clínica especializada e pode ser usada tanto no diagnóstico quanto no tratamento de doenças, reduzindo a necessidade de cirurgias mais invasivas e acelerando o processo de recuperação.

Angioplastia com balão é um procedimento médico minimamente invasivo usado para abrir e expandir artérias estreitas ou bloqueadas. No procedimento, um cateter flexível com um pequeno balão na ponta é inserido em uma artéria, geralmente no braço ou na coxa, e é guiado até à artéria obstruída.

Uma vez que o cateter está posicionado corretamente, o balão é inflado, apertando a placa contra a parede da artéria e abrindo o vaso sanguíneo para permitir um fluxo sanguíneo melhor. Em seguida, o balão é desinflado e retirado do corpo, deixando a artéria ampliada e com fluxo sanguíneo restaurado.

A angioplastia com balão pode ser usada para tratar diversas condições, incluindo doença arterial coronária (DAC), doença arterial periférica (DAP) e estenose de artérias renais. Em alguns casos, um stent (uma pequena grade metálica) pode ser colocado na artéria durante a angioplastia com balão para manter o vaso sanguíneo aberto e prevenir a reestenose.

Embora a angioplastia com balão seja um procedimento seguro em geral, existem riscos potenciais associados, como hemorragias, formação de coágulos sanguíneos, infecções e danos à artéria. Portanto, é importante discutir os benefícios e riscos com um médico antes de decidir se a angioplastia com balão é a opção de tratamento adequada.

Hemodialysis units are specialized healthcare facilities that provide treatment for patients with kidney failure. Also known as dialysis units or renal dialysis centers, these facilities offer a controlled environment where medical professionals can perform hemodialysis, a process in which a machine filters waste, toxins, and excess fluids from a patient's blood when the kidneys are unable to do so effectively.

In hemodialysis units, patients typically receive treatment while seated in reclining chairs, connected to dialysis machines via vascular access points such as fistulas or grafts. The procedure usually lasts for about 3-5 hours and is often required several times a week, depending on the patient's individual needs.

Hemodialysis units are staffed with trained healthcare professionals, including nephrologists (kidney specialists), nurses, technicians, and social workers, who work together to provide comprehensive care for patients undergoing dialysis. These units may also offer additional services such as patient education, nutritional counseling, and support groups to help patients manage their condition and improve their quality of life.

Um Dispositivo Intrauterino (DIU) é um método de contracepção de longo prazo e reversível que consiste em um pequeno dispositivo flexível, geralmente feito de plástico ou cobre, que é inserido no útero por um profissional de saúde qualificado. Existem dois principais tipos de DIUs: os que contêm hormônios (DIU hormonal) e os que são recobertos com cobre (DIU de cobre).

O DIU hormonal liberta pequenas quantidades de progestágeno localmente no útero, o que leva a espessamento da mucosa do útero e à inibição dos espermatozoides, impedindo assim a fertilização. Além disso, o DIU hormonal pode também reduzir a frequência e a dor associadas ao período menstrual. O DIU de cobre, por outro lado, provoca uma reação inflamatória local no útero que inibe a mobilidade dos espermatozoides e impede a fertilização.

Os DIUs são dispositivos muito eficazes para prevenir a gravidez, com taxas de falha inferiores a 1% ao ano. Além disso, eles são métodos reversíveis de contracepção, o que significa que a fertilidade é restaurada após a remoção do dispositivo. Os DIUs podem permanecer no útero por um período prolongado, geralmente de 3 a 10 anos, dependendo do tipo e da marca do dispositivo.

Embora os DIUs sejam métodos seguros e eficazes de contracepção, eles podem não ser a opção ideal para todas as mulheres. Algumas contra-indicações para o uso de DIUs incluem infecções pélvicas ativas, distúrbios anormais do útero ou do colo do útero, história de câncer de colo do útero ou de endométrio, e gravidez em andamento. As mulheres que estão considerando o uso de DIUs devem consultar um profissional de saúde para avaliar se este método é adequado para elas.

Hemostatic techniques refer to various medical interventions aimed at stopping bleeding or preventing excessive blood loss. These techniques can be surgical, mechanical, or pharmacological in nature and are often used in emergency situations, such as trauma or surgery, to prevent further blood loss and stabilize the patient's condition.

Some examples of hemostatic techniques include:

1. Surgical ligation: This involves tying off bleeding vessels with sutures to physically stop the flow of blood.
2. Electrocautery: This technique uses heat generated by an electric current to seal off bleeding vessels and promote clotting.
3. Hemostatic dressings: These are specialized bandages or gauze pads that contain substances that promote clotting and help control bleeding.
4. Topical hemostatic agents: These are medications that can be applied directly to a wound to promote clotting and stop bleeding. Examples include fibrin sealants, collagen dressings, and gelatin sponges.
5. Systemic hemostatic agents: These are medications that are given intravenously to help control bleeding throughout the body. Examples include vitamin K, fresh frozen plasma, and recombinant factor VIIa.
6. Vascular embolization: This is a minimally invasive procedure in which a catheter is inserted into a blood vessel and used to deliver clotting agents or mechanical devices that block off the bleeding vessel.
7. Compression: Applying pressure to a wound can help slow down or stop bleeding by collapsing the blood vessels and promoting clot formation.

It's important to note that hemostatic techniques should be used judiciously, as excessive clotting can lead to complications such as thrombosis or organ damage. The specific technique used will depend on the location and severity of the bleeding, as well as the patient's overall medical condition.

A artéria braquial é a principal artéria que irriga o membro superior. Ela se origina da subclávia e desce pelo braço, passando pela região do cotovelo e dividindo-se em duas artérias menores: a artéria radial e a artéria ulnar. A artéria braquial fornece fluxo sanguíneo para os músculos e tecidos do braço, incluindo o bíceps, tríceps e antebraço. Também fornece irrigação para a pele da região anterior do braço. A artéria braquial é frequentemente usada como um local de acesso para realizar procedimentos diagnósticos e terapêuticos, como a medição da pressão arterial e a administração de medicamentos por via intravenosa.

Em termos médicos, "falha de tratamento" refere-se à situação em que um determinado plano ou método de tratamento não consegue atingir o efeito desejado ou esperado na saúde do paciente. Isto pode acontecer por diversas razões, tais como:

* A escolha inadequada do tratamento;
* O agravamento da condição de saúde do paciente durante o tratamento;
* O não cumprimento das instruções do tratamento pelo paciente;
* A resistência do organismo do paciente ao tratamento;
* A presença de outras doenças ou fatores que interfiram no efeito do tratamento.

Quando isso ocorre, é necessário reavaliar a situação clínica do paciente e considerar outras opções de tratamento, possivelmente com a consulta a especialistas em diferentes áreas da medicina. É importante ressaltar que uma falha de tratamento não implica necessariamente na incompetência ou erro do profissional de saúde, mas sim no complexo processo de interação entre o paciente, a doença e o tratamento.

A artéria femoral é a grande artéria que abastece a região inferior do corpo, incluindo a coxa e o quadril. Ela é uma continuação da artéria ilíaca externa e se estende do aprofundamento da região inguinal até o joelho, onde ela se divide em duas artérias menores: a artéria poplítea e a artéria safena. A artéria femoral fornece fluxo sanguíneo para os músculos da coxa, a própria coxa, o quadril e a parte superior da perna. Além disso, ela desempenha um papel importante em procedimentos médicos, como cateterismos e angiografias, fornecendo acesso à circulação sanguínea central.

Trombectomia é um procedimento cirúrgico em que um trombo (coágulo sanguíneo) é removido de um vaso sanguíneo. Isso geralmente é realizado por meio de uma cateterização, na qual um cateter tubular fino é inserido em um vaso sanguíneo, geralmente na virilha ou no pescoço, e é guiado até o local do coágulo. Uma espécie de "pegador" ou "grapadora" no final do cateter é então usado para remover o coágulo. A trombectomia pode ser necessária em situações em que um coágulo sanguíneo grande bloqueia uma artéria importante, como a artéria pulmonar ou mesmo as artérias cerebrais, e coloca a vida do paciente em risco.

Equipment safety, em termos médicos ou de saúde ocupacional, refere-se às medidas e práticas destinadas a garantir que equipamentos médicos e outros equipamentos utilizados em ambientes clínicos ou laboratoriais sejam seguros e não causem danos aos profissionais de saúde, pacientes ou outras pessoas em contato com eles. Isto inclui:

1. Avaliação de risco: Avaliar os potenciais riscos associados ao equipamento antes de sua utilização, incluindo exposição a radiação, produtos químicos perigosos, tensão eléctrica ou outros perigos físicos.
2. Desenho e construção segura: O equipamento deve ser desenhados e construídos de forma a minimizar os riscos, tais como isolamento adequado dos circuitos eléctricos, utilização de materiais resistentes e suportes estáveis.
3. Manutenção regular: Realizar a manutenção preventiva regularmente para garantir que o equipamento continue a funcionar corretamente e seguramente. Isto inclui inspeções periódicas, testes e calibração, conforme necessário.
4. Utilização adequada: Garantir que os utilizadores estejam correctamente treinados no uso do equipamento, incluindo procedimentos de arranque e paragem, limites de exposição e procedimentos de emergência.
5. Protecção contra exposições perigosas: Implementar medidas de protecção adequadas, tais como escudos de radiação, equipamento de protecção individual (EPI) ou sistemas de ventilação, para proteger os utilizadores e outras pessoas em risco.
6. Monitorização e registo: Monitorizar o uso do equipamento e manter registos dos resultados dos testes, calibrações e manutenção realizada, a fim de demonstrar o cumprimento dos requisitos regulamentares e garantir a segurança contínua.
7. Formação e consciencialização: Proporcionar formação e consciencialização regulares aos utilizadores sobre os riscos associados ao equipamento e as medidas de controlo a serem adoptadas.

Em termos médicos, "coxas" se refere aos membros inferiores superiores da extremidade inferior, especificamente à região entre a articulação do quadril e a do joelho. A coxa é formada principalmente pelo osso femur, que é o osso mais longo do corpo humano. Além disso, a coxa contém músculos importantes como o quadríceps femoral na frente e o bíceps femoral na parte traseira, além de outros músculos e tecidos envolvidos no movimento e suporte da perna.

A artéria ulnar é uma importante artéria do braço que fornece fluxo sanguíneo para a mão e os tecidos circundantes. Ela se origina a partir da artéria braquial, no braço, e desce ao longo do antebraço na face medial (interior) do úmero e do rádio. Ao longo do seu trajeto, a artéria ulnar dá origem a diversas ramificações que suprem os músculos e os tecidos moles do antebraço.

No punho, a artéria ulnar passa profundamente através do canal de Guyon, onde pode ser palpada durante um exame físico. Em seguida, ela entra na mão atravessando o túnel carpiano, juntamente com os nervos e tendões flexores dos dedos. Dentro da mão, a artéria ulnar se divide em duas ramificações terminais: a artéria superficial palmar e a artéria profunda palmar. Estas artérias fornecem fluxo sanguíneo para os tecidos moles e os dedos da mão, incluindo a pele, músculos, tendões, articulações e ossos.

A integridade da artéria ulnar é crucial para a manutenção da circulação sanguínea adequada na mão e nos tecidos circundantes. Lesões ou doenças que afetam a artéria ulnar podem resultar em complicações graves, como isquemia (falta de fluxo sanguíneo) e necrose (morte dos tecidos). Portanto, é essencial que qualquer problema relacionado à artéria ulnar seja avaliado e tratado por um profissional médico qualificado.

Durante esses procedimentos, uma pequena incisão é feita e um furo é criado na artéria para obter o acesso ao vaso, com a ... Dispositivos de estanqueidade vascular são dispositivos médicos utilizados para obter a hemostasia das pequenas incisões que ... O objetivo principal de um dispositivo de estanqueidade vascular é proporcionar hemostasia rápida da artéria, bem como reduzir ... Os dispositivos de estanqueidade foram introduzidos no início da década de 1990, em um esforço para reduzir o tempo de ...
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Como barreira mucosa do trato reprodutivo, a EE deve fornecer proteção contínua contra patógenos que tenham acesso à cavidade ... Atuando como modulador, traduz e controla o impacto do embrião no compartimento estromal e vascular, e converte hormonal em ... colocação de dispositivo intrauterino (DIU) etc.; diabetes, obesidade, doenças circulatórias e outras condições clínicas. A ...
Acesso em: 12 nov. 2016. SIEMENS. Undersdtending Medical Radiation. Disponível em: . Acesso em: 12 nov. 2016. A LISLE, David. ... Isso permite que imagens adquiridas de ambos os dispositivos sejam tomadas sequencialmente e combinadas em uma única imagem ... Estado vascular / fluxo sanguíneo Embolia pulmonar (angiografia por TC) Aneurisma da aorta abdominal (angiografia por TC) ... As provas de acesso para Residência Médica em Radiologia estão entre as mais concorridas. Há também a possibilidade do Médico ...
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Isso significa que, por um lado, devido à forma de organização dos serviços uma grande parte da população não tem acesso a eles ... confecção de dispositivos auxiliares no tratamento emanoterápico das regiões Buco-Maxilo-Faciais. Prótese Dentária é a ... acidente vascular cerebral entre outras. Cardiopatia Isquêmica: Devido o estreitamento das artérias do coração devido ao ... Quando isso não é feito, dois resultados podem ser inevitáveis: uma redução nas possibilidades de acesso aos serviços ...
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No que se refere a hipertensão arterial, causa alterações vasculares na irrigação do organismo e, como consequência a ... realizar um treinamento auditivo para a melhor adaptação do idoso com este novo dispositivo, visando melhorar a qualidade de ... Consultado em 1 de julho de 2022 gov.br (PDF) https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/acesso-a-informacao/participacao- ... consistem em aspectos como aqueles de origem metabólica e vascular, além das pré-disposição hereditária. Já os fatores exógenos ...
Acesso em 1 de outubro de 201. KUGLER JOHANN. La eletroencefalografia en la clinica y en la pratica. Spain, Editorial Alhambra ... A EEG é usada para como primeira opção de exame para diagnóstico de tumores, acidente vascular cerebral e outros distúrbios ... o dispositivo como um todo era conhecido como o Offner Dynograph). Em 1947, A Sociedade Americana de EEG foi fundada e o ... dando ao dispositivo seu nome), uma invenção descrita "como uma das mais surpreendentes, extraordinárias e importantes avanços ...
Em dispositivos artificiais Memória principal. Precisa de energia para funcionar; e de rápida operação. Memória auxiliar. É a ... lesões vasculares do cérebro (derrames), o traumatismo craniano repetido e outras doenças mais raras também causam quadros de ... adquirindo habilidades motoras ou perceptivas a que a consciência não tem acesso, usando para isto a memória implícita. O ... em dispositivos artificiais (memória artificial). Também é o armazenamento de informações e fatos obtidos através de ...
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Onde o acesso à contracepção é limitado, as mulheres recorrem ao aborto. Consequentemente, as taxas de aborto podem ser usadas ... Muitas mulheres também montaram campanhas contra formas potencialmente perigosas de contracepção, como dispositivos ... doenças respiratórias e acidentes vasculares cerebrais. Embora as mulheres tenham uma incidência menor de morte por lesões não ... O acesso à contracepção permite que as mulheres façam escolhas informadas sobre a sua saúde reprodutiva e sexual, aumenta o ...
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Terapêutica, Prevenção de Doenças, Dispositivos de Acesso Vascular Next Frontiers to Cure Cancer - 2019. ... V Simpósio Internacional de Acessos Vasculares e Terapia Infusional (SIAV): World Congress Vascular Access (WoCoVa) ...
... é um risco inerente ao emprego de qualquer dispositivo de acesso vascular. Alguns fatores de risco incluem a prematuridade, ... à inserção desse dispositivo vascular de silicone ou poliuretano para terapia intravenosa, sem outro tipo de cateter vascular ... Essas complicações limitam ou reduzem o tempo de permanência do dispositivo vascular em razão de sua retirada antes do término ... O CCIP ou cateter epicutâneo figura como uma opção de acesso vascular importante ao cuidado de recém-nascidos prematuros, visto ...
Capítulo 9.3 Acesso vascular em pediatria Capítulo 9.4 Medicação de alta vigilância Capítulo 9.5 Infecção de corrente sanguínea ... Capítulo 12.2 Cuidados de enfermagem com dispositivos de vias aéreas *Capítulo 13 Reconhecimento e avaliação da dor no paciente ... Capítulo 12.1 Cuidados de enfermagem com dispositivos médicos - sondas e cateteres * ... Capítulo 12.2 Cuidados de enfermagem com dispositivos de vias aéreas Capítulo 13 Reconhecimento e avaliação da dor no paciente ...
Terapêutica, Prevenção de Doenças, Dispositivos de Acesso Vascular [Online] IV Simpósio de Terapia Nutricional/ IV Encontro de ...
Ver também Acesso vascular Acesso vascular Vários procedimentos são usados para se obter acesso vascular. Na maioria dos ... Avançar o dispositivo de canulação para dentro da artéria. À medida que a ponta da agulha se aproxima da artéria, diminuir o ... Avançar o dispositivo de canulação. É aconselhável manter a incidência transversal ao longo da canulação. Inclinar levemente a ... Seguir os procedimentos padrão para inserir e passar o catéter Inserir o catéter arterial Utiliza-se um dispositivo integrado ...
Todas as aulas são gravadas, permitindo que o aluno se organize para assisti-las quando e onde quiser, tendo garantido o acesso ... A inserção dos dispositivos vasculares rompe a integridade da pele, possibilitando infecções por bactérias e fungos, passíveis ... Dentre as IRAS, as infecções relacionadas a dispositivos vasculares são muito prevalentes e de alta letalidade, especialmente ... Dentre as IRAS, as infecções relacionadas a dispositivos vasculares são muito prevalentes, especialmente em pacientes admitidos ...
A predominância foi de acesso vascular periférico 49,2%, e 5,6% utilizou apenas dispositivo central. Destes dispositivos ... ACESSO VASCULAR EM REC M-NASCIDOS DE MUITO BAIXO PESO AO NASCER INTERNADOS EM UNIDADES NEONATAIS DA SMS-RJ ... OBJETIVO: Conhecer a rotina de acesso vascular em recém-nascidos(RNs) com menos de 1500g, nas unidades neonatais da SMS-RJ.. ... INTRODUÇÃO: Uma questão relevante no cuidado ao recém-nascido gravemente enfermo é a garantia do acesso vascular. Inúmeras ...
Com peles do rosto substituíveis, manejo realista de paciente e a capacidade de treinar com dispositivos clínicos reais. ... Acesso vascular:. *Acesso EV bilateral. *Acesso IO umeral bilateral. *Acesso intraósseo (tíbia) ... Use dispositivos clínicos reais Integre o treinamento de simulação o máximo possível usando seu próprio equipamento, da medição ... Ao escolher a Laerdal, sua organização tem acesso ao maior portfólio de simuladores médicos e equipamento de simulação. Se ...
FIGURA 4: Diferentes dispositivos de acesso IO. (A) Trocarte manual (B) Dispositivo IO esternal (C) Pistola de injeção óssea (D ... O acesso IO fornece um acesso vascular rápido em uma variedade de situações de emergência; ... Dispositivos de broca. Funcionam a bateria e permitem uma punção mais fácil em uma grande variedade de locais de acesso. Há ... Locais de acesso comuns Embora existam vários locais de inserção descritos, é importante reconhecer que alguns dispositivos são ...
Consulte todas as informações sobre o produto dispositivo de compressão arterial radial Press™ da empresa MEDAS INC. Contacte ... Posição precisa do balão com obstrução precisa no acesso vascular - Silício de alta qualidade, completamente transparente para ... COMPRESSÃO DA ARTERIA RADIAL-J Características especiais I - Dispositivo de compressão para hemostasia após acesso à artéria ...
... que auxilia na escolha de um dispositivo de acesso vascular apropriado. O MAGIC também está disponível na forma de aplicativo ... com foco no acesso vascular, com o objetivo de compartilhar conhecimentos e melhorar as técnicas de acesso vascular. O SIAV ... Dos relatos trazidos, destaca-se o uso de ultrassom para realizar acesso vasculares de todos os tipos, algo que é pouco ... Também foi falado dos TIMES de acesso vascular e do MAGIC (Michigan Appropriateness Guide for Intravenous Catheters), sendo ...
Até o momento, mais de 95% dos novos dispositivos de substituição e kits de reparo necessários para a correção dos dispositivos ... da Sonicare for Kids com um preço inicial projetado para dar acesso a mais pais a uma escova de dentes elétrica para seus ... que permite exames de ultrassom corretos na primeira execução para pacientes de cardiologia e vasculares no leito. ... A grande maioria dos dispositivos de terapia do sono produzidos foram enviados à pacientes e provedores de cuidados ...
Pode ser necessário fazer depilação no nos locais de acesso vascular, nas virilhas. ... Antes de libertar definitivamente o dispositivo, o médico irá confirmar: 1) que o dispositivo se encontra a encerrar totalmente ... Será aplicada compressão no local de acesso venoso após se retirar a bainha de plástico da veia; é importante manter-se imóvel ... Será introduzida uma bainha de maior calibre para acesso à aurícula esquerda, através da qual se irá introduzir o sistema de ...
Para monitorar os dispositivos de acesso vascular (VAD), é necessário considerar dois objetivos principais: primeiro, o cateter ... Lave todos os lúmens do dispositivo de acesso com 10 ml de soro fisiológico com uma seringa de acordo com a técnica "push-pause ... TauroLock™ é recomendado para instilação em todos os sistemas de acesso venoso central. Previne a formação do biofilme ... Verifique o volume de preenchimento correto de cada lúmen conforme indicado no dispositivo, ou obtenha instruções do. respetivo ...
... o acesso vascular, o tubo, o circuito e todos os demais dispositivos tem que permitir que a criança chegue até a posição e não ... Este site é regido pela Política de Acesso Aberto ao Conhecimento, que busca garantir à sociedade o acesso gratuito, público e ... provavelmente com acesso vascular, ser colocada na posição canguru somente por uma pessoa. Esses pacientes precisam de dois ou ... que altera a sua pressão e pode causar hemorragia pela alteração da pressão vascular), vai propiciar a neuroproteção. ...
O CER III pode disponibilizar dispositivos auxiliares como muletas, lupas e óculos para os pacientes com problemas visuais e ... Os pacientes encaminhados pelos hospitais, normalmente por conta de Acidente Vascular Cerebral (AVC) ou traumatismo, começam a ... também têm acesso a todos os profissionais. Eles passam por triagem, avaliação multidisciplinar e são direcionados para a ... "É importante dizer que o paciente contemplado com dispositivos auxiliares e seus familiares são capacitados e acompanhados pelo ...
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Personalize seu dispositivo com acesso a aplicativos - LVivo EF, Volume da bexiga urinária, Lung M-Mode e muito mais ... Aplicações clínicas específicas e tipos de exames incluem: vascular/periférico vascular, musculoesquelético (convencional e ... bloqueios nervosos ou procedimentos de acesso vascular periférico)? ... vascular/vascular periférica, musculoesquelética (convencional), pediatria, orientação intervencionista (inclui colocação de ...
O Option™ Elite Filtro de Veia Cava é implantado pela técnica over-the-wire via acesso jugular e femoral. É o único no mercado ... O Option™ Elite Filtro de Veia Cava é um dispositivo médico usado para prevenir a migração de coágulos sanguíneos para os ... no sistema vascular periférico. Além do uso no sistema vascular periférico também pode se utilizado para desobstrução mecânica ... O Cateter para Remoção de Filtro tem a finalidade de remoção de todos os filtros de veia cava removível a partir de um acesso ...
Vias de Acesso Vascular use Dispositivos de Acesso Vascular Vias de Administração de Medicamentos ... VEGFR-1 use Receptor 1 de Fatores de Crescimento do Endotélio Vascular ... VEGFR-2 use Receptor 2 de Fatores de Crescimento do Endotélio Vascular ... VEGFR-3 use Receptor 3 de Fatores de Crescimento do Endotélio Vascular ...
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Vias de Acesso Vascular use Dispositivos de Acesso Vascular Vias de Administração de Medicamentos ... VEGFR-1 use Receptor 1 de Fatores de Crescimento do Endotélio Vascular ... VEGFR-2 use Receptor 2 de Fatores de Crescimento do Endotélio Vascular ... VEGFR-3 use Receptor 3 de Fatores de Crescimento do Endotélio Vascular ...
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Vias de Acesso Vascular use Dispositivos de Acesso Vascular Vias de Administração de Medicamentos ... VEGFR-1 use Receptor 1 de Fatores de Crescimento do Endotélio Vascular ... VEGFR-2 use Receptor 2 de Fatores de Crescimento do Endotélio Vascular ... VEGFR-3 use Receptor 3 de Fatores de Crescimento do Endotélio Vascular ...
Vias de Acesso Vascular use Dispositivos de Acesso Vascular Vias de Administração de Medicamentos ... VEGFR-1 use Receptor 1 de Fatores de Crescimento do Endotélio Vascular ... VEGFR-2 use Receptor 2 de Fatores de Crescimento do Endotélio Vascular ... VEGFR-3 use Receptor 3 de Fatores de Crescimento do Endotélio Vascular ...
  • O encerramento percutâneo do apêndice auricular esquerdo é um procedimento para reduzir o risco de eventos embólicos cardíacos e de acidente vascular cerebral (AVC). (cardiologiadegaia.pt)
  • Se estes trombos ou coágulos foram bombeados para fora do apêndice, podem ser levados até às artérias do cérebro e causar um acidente vascular cerebral (AVC). (cardiologiadegaia.pt)
  • Os pacientes encaminhados pelos hospitais, normalmente por conta de Acidente Vascular Cerebral (AVC) ou traumatismo, começam a reabilitação logo após a alta hospitalar, facilitando a recuperação", contou Pollyanna. (folhadoaco.com.br)
  • Segundo um estudo publicado na revista Stroke da American Heart Association, uma maior ingestão de potássio está associada a um risco mais baixo para o desenvolvimento de acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico, bem como outras causas de mortalidade em mulheres pós-menopáusicas. (nutritotal.com.br)
  • A ingestão de potássio nos Estados Unidos é bem inferior à recomendação, portanto, estes resultados são importantes na sugestão de medidas dietéticas preventivas para diminuir o risco de acidente vascular cerebral", afirmam. (nutritotal.com.br)
  • Nós observamos muitos pacientes com acidente vascular cerebral (AVC) que parece ter origem embólica e não conseguimos identificar nenhuma alteração de ritmo por nenhuma forma de monitoramento que possa nos ajudar a decidir se iniciamos anticoagulação ou não", disse ele. (medscape.com)
  • Ele enfatizou que a FA detectada pelo rastreio não é uma condição "benigna" e, com estudos anteriores mostrando que a anticoagulação efetiva pode reduzir o risco de acidente vascular cerebral em mais de 60%, a combinação de FA detectada pelo rastreio com fatores de risco de AVC adicionais é justificativa suficiente para iniciar o tratamento. (medscape.com)
  • O impacto da tecnologia de quinta geração em uma Inteligência Artificial para predição de AVC (Acidente Vascular Cerebral) utilizando imagens de Ressonância Magnética também será avaliado em outro caso de uso. (saudebusiness.com)
  • O exame auxilia na identificação de pacientes com alto risco de acidente vascular cerebral ( AVC ) e na decisão quanto à necessidade de intervenção cirúrgica, como endarterectomia ou angioplastia. (vascular.pro)
  • O fumo é fator de risco para as quatro principais causas de morte em todo o mundo - doença cardíaca, doença pulmonar obstrutiva crônica, câncer e acidente vascular cerebral. (bvsalud.org)
  • Os investimentos do Ministério da Saúde prevêem, ainda, o lançamento de duas novas diretrizes da pessoa com deficiência: Atenção à Reabilitação da Pessoa com Acidente Vascular Cerebral (AVC) e Atenção à Saúde Ocular na Infância. (bvs.br)
  • Dispositivos de estanqueidade vascular são dispositivos médicos utilizados para obter a hemostasia das pequenas incisões que permanecem na parede da artéria após um procedimento cardiovascular de cirurgia endovascular que requer um cateterismo. (wikipedia.org)
  • Bem-vindo ao Instituto Barão de Cirurgia Vascular e Endovascular, centro avançado em tratamento vascular Próximo ao bairro Freguesia do ó. (baraovascular.com.br)
  • Nossa equipe é composta por médicos vasculares formados pela Universidade de São Paulo (USP), com atualizações contínuas nas técnicas modernas de cirurgia vascular. (baraovascular.com.br)
  • No Instituto Barão de Cirurgia Vascular, cada tratamento é discutido em conjunto entre o paciente e o Cirurgião Vascular, garantindo que você receba os melhores cuidados em sua saúde vascular, desde o início até o término do tratamento. (baraovascular.com.br)
  • Possui um corpo clínico composto por cirurgiões vasculares e angiologistas formados pela USP e membros da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular. (baraovascular.com.br)
  • Hoje o Instituto Barão é referência em tratamentos minimamente invasivos na área de Cirurgia Vascular e Angiologia em São Paulo. (baraovascular.com.br)
  • Sociedade Brasileira de Cirurgia Vascular. (bvs.br)
  • A laringe eletrônica trata-se de um dispositivo simples e de uso externo, que pode ser acoplado no pescoço ou na bochecha, sem necessidade de cirurgia ou contraindicações relevantes assim como a voz esofágica, permitindo um aprendizado de comunicação oral mais rápido, sendo o paciente sempre acompanhado por fonoaudiólogo. (sanarmed.com)
  • Conforme o cirurgião vascular e presidente da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular - Regional São Paulo, Dr. Fabio Rossi, ficar atento ao aparecimento de varizes e vasinhos e procurar tratamento podem precaver contratempos, aliviar a dor, melhorar a capacidade de realizar atividades diárias, aumentar a autoestima e prevenir problemas futuros. (sbacvsp.com.br)
  • E, em situações mais graves, pode ser necessário recorrer à cirurgia vascular para remover as veias afetadas, mas é também o especialista vascular que irá avaliar essa necessidade. (sbacvsp.com.br)
  • A Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular - Regional São Paulo - SBACV-SP, entidade sem fins lucrativos, é a Regional oficial da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV) no estado de São Paulo. (sbacvsp.com.br)
  • A entidade representa os médicos que atuam nas especialidades de Angiologia e de Cirurgia Vascular, nas áreas de atuação de Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular, Radiologia Intervencionista e Angiorradiologia, Ecografia Vascular e outras áreas afins às especialidades. (sbacvsp.com.br)
  • O Neuromonitor NeMo é especialmente para cirurgia, ENT e cirurgia vascular. (inomed.com)
  • Este método tem se tornado cada vez mais relevante na prática clínica, particularmente na área da cirurgia vascular, devido à sua capacidade de fornecer informações detalhadas sobre a anatomia e a função dos vasos sanguíneos, sem a necessidade de cateterismo ou exposição à radiação ionizante. (vascular.pro)
  • Neste artigo , abordaremos a importância da ARM na cirurgia vascular, suas principais indicações e benefícios, bem como algumas limitações e desafios. (vascular.pro)
  • Uma das principais vantagens da ARM na cirurgia vascular é a sua natureza não invasiva, eliminando os riscos associados aos procedimentos invasivos, como infecção, sangramento e danos aos vasos sanguíneos. (vascular.pro)
  • Apesar de seus benefícios, a ARM também apresenta algumas limitações e desafios no contexto da cirurgia vascular. (vascular.pro)
  • Durante esses procedimentos, uma pequena incisão é feita e um furo é criado na artéria para obter o acesso ao vaso, com a utilização de um punção. (wikipedia.org)
  • Acesso vascular Vários procedimentos são usados para se obter acesso vascular. (msdmanuals.com)
  • Você precisa de imagens em alta definição para seu ultrassom (por exemplo, exames MSK superficiais, bloqueios nervosos ou procedimentos de acesso vascular periférico)? (gehealthcare.com)
  • Aprofunde-se na sonoanatomia vital para procedimentos padrão de bloqueio de nervos e estruturas vasculares essenciais. (nysora.com)
  • Para os especialistas, alguns períodos do ano favorecem os procedimentos vasculares. (sbacvsp.com.br)
  • A ARM pode ajudar a identificar a localização e a extensão das obstruções arteriais, o que é essencial para o planejamento de procedimentos de revascularização, como angioplastia, stent ou enxerto vascular. (vascular.pro)
  • Os dispositivos de estanqueidade foram introduzidos no início da década de 1990, em um esforço para reduzir o tempo de hemostasia, possibilitar a locomoção mais rapidamente e melhorar o conforto do paciente. (wikipedia.org)
  • É importante dizer que o paciente contemplado com dispositivos auxiliares e seus familiares são capacitados e acompanhados pelo terapeuta ocupacional para melhor utilização do equipamento", explicou Pollyanna. (folhadoaco.com.br)
  • EEG - O eletroencefalograma ou EEG, como é conhecido, é um exame de extrema importância para detectar doenças e distúrbios cerebrais ou do sistema nervoso central e alterações vasculares que podem colocar o paciente em risco. (portaltelemedicina.com.br)
  • Para iniciar qualquer intervenção é essencial que o paciente seja avaliado por um médico vascular para que o método seja personalizado para cada caso, levando em consideração sua saúde geral, condições de tratamento e histórico familiar. (sbacvsp.com.br)
  • Para melhorar a respiração do paciente e reduzir os episódios de apneia obstrutiva do sono, a Air Liquide Healthcare lança o Dispositivo de avanço mandibular termoajustável BluePro. (hospitalar.com)
  • Isto permite a obtenção de uma via prontamente disponível para infusão de medicamentos ou fluidos em casos de emergência, além de permitir acesso ao aspirado de medula óssea , o qual pode ser utilizado para alguns testes de sangue simples(3,4). (sbahq.org)
  • Isso nos permite oferecer a você o mais alto padrão em diagnóstico e tratamento vascular próximo ao bairro da Freguesia do ó. (baraovascular.com.br)
  • Além de oferecer vários recursos, o Bookshelf permite até quatro instalações, sendo duas em dispositivos móveis (smartphones e tablets) e duas em computadores (desktops ou notebooks). (academiademedicina.com.br)
  • A telemedicina também permite que clínicas e hospitais tenham acesso mais facilitado e com menor custo a médicos neurologistas para a emissão de laudos à distância. (portaltelemedicina.com.br)
  • Quando utilizado com imagens de tomografia computadorizada, o software de planejamento da inomed (IPS) permite acesso mais fácil aos pacientes durante intervenções estereotáticas. (inomed.com)
  • O sistema de armazenamento de informação de ciclo eletrônico nativo, que dispensa o uso de impressoras e permite o acesso por meio de qualquer computador ligado à rede, é novidade para toda a linha. (hospitalar.com)
  • O SIAV trouxe ao Brasil as maiores autoridades do mundo em Acessos Vasculares e Terapia Infusional. (ufpr.br)
  • A via intra-óssea (IO) é uma alternativa subutilizada, confiável e extremamente valiosa ao acesso venoso. (sbahq.org)
  • Demonstrou-se que o plexo venoso dos ossos longos drena para a circulação central, em uma taxa comparável à do acesso venoso central(4-7). (sbahq.org)
  • TauroLock™ é recomendado para instilação em todos os sistemas de acesso venoso central. (taurolock.com)
  • Os Cateteres Venosos Centrais de longa permanência são amplamente utilizados em pacientes com necessidade de acesso venoso por período prolongado. (enfermagemilustrada.com)
  • Existem vários dispositivos e locais que podem ser usados para um acesso IO. (sbahq.org)
  • De uma forma geral, ela ocorre em aproximadamente 19% dos pacientes em uso desse dispositivo, sendo 7% infecções locais e 12% casos de bacteremia associada ao cateter. (enfermagemilustrada.com)
  • Aneurismas: A ARM é útil na detecção e monitoramento de aneurismas (dilatações anormais das paredes arteriais), especialmente em locais de difícil acesso, como a aorta torácica e abdominal. (vascular.pro)
  • Dentre as IRAS, as infecções relacionadas a dispositivos vasculares são muito prevalentes e de alta letalidade, especialmente em pacientes admitidos em Unidades de Tratamento Intensivo (UTI). (med.br)
  • Diversas formas de tratamento são descritos na literatura como o tratamento clínico-medicamentoso e aplicações de toxina botulínica tipo A. Em relação ao tratamento cirúrgico, várias técnicas foram propostas, diferenciando-se basicamente em relação ao tipo de tecido abordado: muscular, ósseo ou ambos e quanto ao acesso utilizado: intra ou extraoral. (bvsalud.org)
  • Aliado à nossa equipe de angiologistas e cirurgiões vasculares com treinamento altamente especializado na execução dos exames de Ultrassom Doppler Vascular, nossos equipamentos permitem alta performance e precisão, com a finalidade de estabelecer um bom diagnóstico e a partir daí proporcionar um planejamento de tratamento adequado às suas necessidades. (baraovascular.com.br)
  • O Instituto Barão é uma clínica de alto padrão especializada no diagnóstico e tratamento das doenças vasculares. (baraovascular.com.br)
  • Devido a excelência no atendimento, o Instituto Barão se tornou referência no tratamento vascular em São Paulo, sendo indicado pelos principais planos de saúde. (baraovascular.com.br)
  • O Instituto Barão alia uma equipe experiente e qualificada às mais modernas tecnologias para diagnóstico e tratamento das doenças vasculares. (baraovascular.com.br)
  • Quando há necessidade de utilização de dispositivos auxiliares, são encaminhados para o terapeuta ocupacional. (folhadoaco.com.br)
  • São utilizados em situações em que há necessidade de acesso prolongado ou definitivo ao sistema vascular, encontrando uso clínico frequente em hemodiálise, hemoterapia, quimioterapia e nutrição parenteral prolongada (NPP). (enfermagemilustrada.com)
  • Este estudo aponta a necessidade de reestruturação das políticas de reuso de produtos de uso único quanto à classificação desses dispositivos, bem como à adoção de mecanismos para clarificação do rótulo desses produtos. (scielo.br)
  • COMPRESSÃO DA ARTERIA RADIAL-J Características especiais I - Dispositivo de compressão para hemostasia após acesso à artéria radial - Posição precisa do balão com obstrução precisa no acesso vascular - Silício de alta qualidade, completamente transparente para mostrar a área de procedimento hemostático - A hemostasia personalizada deve uma válvula de um lado, proporcionando melhor ajuste de pressão - Tamanhos difcrentes disponíveis e ajuste da alça para excelente ajuste. (medicalexpo.com)
  • É um dos menores dispositivos de ultrassom portáteis leves, com qualidade de imagem excepcional e software de visualização avançada em que os usuários da Família Vscan confiam para obter insights clínicos rápidos. (gehealthcare.com)
  • da idade, compreensão do método, habilidade manual e visual para a execução do método, aceitação da qualidade vocal resultante do método e acesso ao profissional fonoaudiólogo especialista nesse tipo de reabilitação. (sanarmed.com)
  • A SBACV-SP tem como missão levar informação de qualidade sobre saúde vascular para toda a população. (sbacvsp.com.br)
  • A terapia da fala comparticipada pelo SNS em Portugal é um serviço essencial que visa garantir que todos os cidadãos tenham acesso a cuidados de saúde de qualidade, independentemente da sua situação financeira. (cidadeviva.pt)
  • O CER III pode disponibilizar dispositivos auxiliares como muletas, lupas e óculos para os pacientes com problemas visuais e também cadeiras de rodas, de banho, andadores e até cadeiras adaptadas de acordo com critérios avaliados pelos profissionais. (folhadoaco.com.br)
  • Foi um estudo randomizado e controlado, no qual foram recrutados pacientes com mais de 65 anos de idade que tiveram um escore CHA2DS2-VASc ≥ 2 e acesso à Internet via Wi-Fi . (medscape.com)
  • Além disso, a ARM é contraindicada em pacientes com implantes metálicos incompatíveis, como alguns tipos de marcapassos, implantes cocleares e neuroestimuladores, devido ao risco de aquecimento ou deslocamento destes dispositivos no campo magnético. (vascular.pro)
  • O Dispositivo de Oclusão do Apêndice Atrial Esquerdo WATCHMAN é uma alternativa comprovada para a terapia de longo prazo com varfarina a para reduco do risco de derrame em pacientes com fibrilação atrial. (bostonscientific.com)
  • A tecnologia de oclusão do apêndice atrial esquerdo do Dispositivo WATCHMAN™ foi projetada para prevenir a embolia por trombos do apêndice atrial esquerdo e para reduzir o risco de eventos hemorrágicos que ameaçam a vida em pacientes com fibrilação atrial não valvular que são elegíveis para terapia de anticoagulação ou que possuem uma contraindicação a essa mesma terapia. (bostonscientific.com)
  • O acesso IO pode ser utilizado no trauma, em emergências, e em casos que necessitem de reposição volêmica. (sbahq.org)
  • Dos relatos trazidos, destaca-se o uso de ultrassom para realizar acesso vasculares de todos os tipos, algo que é pouco utilizado no Brasil. (ufpr.br)
  • Além do uso no sistema vascular periférico também pode se utilizado para desobstrução mecânica de fístulas nativas de diálise e enxertos de acesso para diálise sintética. (ecomed.com.br)
  • Para adultos que sofreram lesões cerebrais, como acidentes vasculares cerebrais, e têm dificuldades na fala e na compreensão da linguagem. (cidadeviva.pt)
  • Para adultos que enfrentam lesões cerebrais, como acidentes vasculares cerebrais, a terapia da fala comparticipada pelo SNS desempenha um papel crucial na reabilitação. (cidadeviva.pt)
  • A angiorressonância magnética (ARM) é uma técnica de imagem médica não invasiva que utiliza a ressonância magnética para visualizar e analisar o fluxo sanguíneo e as estruturas vasculares do corpo humano. (vascular.pro)
  • A ARM é indicada em diversas situações em que a avaliação detalhada das estruturas vasculares é necessária para a tomada de decisão clínica e planejamento cirúrgico. (vascular.pro)
  • Para que este papel possa ser efetivamente desempenhado, há que apostar desde logo na melhoria do acesso a meios auxiliares de diagnóstico nos Cuidados de Saúde Primários (CSP), nomeadamente ecocardiograma completo e doseamento de peptídeos natriuréticos. (sapo.pt)
  • Todas as aulas são gravadas, permitindo que o aluno se organize para assisti-las quando e onde quiser, tendo garantido o acesso permanente à essa versão do curso. (med.br)
  • Foram ao todo, 5 dias de atividades, abordando temas de grande relevância para a área de Terapia Infusional e Acessos Vasculares, tendo como objetivo principal alinhar a tecnologia que envolve os processos da área com a experiência vivida pelos pacientes intra e pré-hospitalares. (ufpr.br)
  • Tendo em vista que o acesso através de incisão em sulco mamário é o mais realizado em nosso meio, a viabilidade da confecção de um retalho de base inferior torna-se duvidosa nessas pacientes, uma vez que os ramos da artéria mamária interna foram seccionados durante a confecção da loja para implantação da prótese primária. (rbcp.org.br)
  • Neste procedimento é implantado um dispositivo na entrada do apêndice auricular de forma a que fique encerrado, evitando, desta forma, a formação de coágulos ou trombos no interior do apêndice que possam migrar para a circulação geral. (cardiologiadegaia.pt)
  • O dispositivo estará ligado a um aparelho eletrônico e durante 24 horas serão registradas as variações - ou não - da pressão arterial. (portaltelemedicina.com.br)
  • Teoricamente, o acesso intra-ósseo pode ser obtido em qualquer osso grande, e os dispositivos atuais permitem vários pontos específicos para realizar o acesso, incluindo o esterno. (sbahq.org)
  • O Cleaner™ Cateter de Trombectomia Mecânico foi desenvolvido como um sistema de trombectomia rotacional de contato com a parede e é indicado para desobstrução mecânica e infusão controlada e seletiva de fluidos especificados pelo médico, incluindo trombolíticos, no sistema vascular periférico. (ecomed.com.br)
  • Medidas para profilaxia de eventos tromboembólicos foram instituídas, incluindo dispositivos de compressão sequencial de membros inferiores, colocados antes da indução. (rbcp.org.br)
  • Antes do desenvolvimento dos dispositivos de estanqueidade, o método principal para fechar a artéria femoral era a compressão manual. (wikipedia.org)
  • Trauma ósseo no local ou proximal ao local de acesso, ou punção IO prévia no mesmo membro: o rompimento do osso no local ou proximal ao local de punção causa extravasamento de infusões e potencialmente o desenvolvimento de síndrome compartimental (9-11). (sbahq.org)
  • As soluções já disponíveis ou em desenvolvimento serão beneficiadas pela alta capacidade de transmissão de dados, estabilidade e possibilidade de conexão de múltiplos dispositivos da tecnologia 5G. (saudebusiness.com)
  • Também foi falado dos TIMES de acesso vascular e do MAGIC ( Michigan Appropriateness Guide for Intravenous Catheters ), sendo este uma ferramenta mundialmente utilizada, baseada em evidências, que auxilia na escolha de um dispositivo de acesso vascular apropriado. (ufpr.br)
  • O software NeuroExplorer fornece a opção de sobrepor as imagens relevantes da janela de medição no microscópio por meio da interface de navegação no dispositivo OPMI Pentero da Carl Zeiss. (inomed.com)
  • O " Time-of-Flight " (TOF) não necessita do contraste derivado do gadolínio, mas as imagens não são tão boas para avaliação vascular . (vascular.pro)
  • Escolhendo a opção Para outra pessoa, você recebe no e-mail cadastrado um código de acesso e as instruções para ativação na plataforma Bookshelf. (academiademedicina.com.br)
  • Anatomia vascular dos ossos longos. (sbahq.org)
  • É essencial para a produção de colagénio, que é uma substância intercelular que dá estrutura aos músculos, tecidos vasculares, ossos e cartilagens. (blissnatura.pt)
  • Os dispositivos médicos são produtos utilizados para diagnosticar, tratar ou prevenir doenças largamente usados em todos os ramos da saúde, e são definidos pelos fabricantes como artigos reusáveis ou de uso único. (scielo.br)
  • Às quinze horas e dez minutos, iniciou-se a segunda apresentação do dia, conduzida pelas alunas do mestrado acadêmico, Maria Gorete e Izabela, sobre o V Simpósio Internacional de Acessos Vasculares Terapia Infusional (SIAV) e o WoCoVA (Congresso Mundial de Acesso Vascular), que é uma organização sem fins lucrativos registrada na Holanda. (ufpr.br)
  • [ 1 ] Os resultados, provenientes de um ensaio randomizado controlado, poderiam traçar o caminho para uso futuro desses dispositivos na comunidade. (medscape.com)
  • O objetivo principal de um dispositivo de estanqueidade vascular é proporcionar hemostasia rápida da artéria, bem como reduzir as complicações no local da incisão. (wikipedia.org)
  • Também foram anunciadas habilitação e construção de 37 Oficinas Ortopédicas, entrega de 88 veículos adaptados e recursos para aquisição de equipamentos, reformas e ampliações de serviços já existentes para ampliar o acesso do brasileiro com deficiência. (bvs.br)
  • Os CER receberão os 88 veículos adaptados para o transporte ponto a ponto das pessoas com deficiência que não apresentam condições de mobilidade e acessibilidade autônoma aos meios de transporte convencional ou que manifestem grandes restrições ao acesso e uso de equipamentos urbanos. (bvs.br)
  • Para monitorar os dispositivos de acesso vascular (VAD), é necessário considerar dois objetivos principais: primeiro, o cateter não deve entrar em contacto com bactérias e fungos, em segundo lugar, é essencial evitar a coagulação do sangue . (taurolock.com)
  • Comumente usado no atendimento pré-hospitalar e por médicos militares, o acesso intra-ósseo tem expandido a sua utilização para uma variedade de situações: na sala de emergência, em paradas cardíacas, na população pediátrica, e vem ganhando popularidade em situações onde o acesso intravenoso é difícil ou o momento é crítico. (sbahq.org)
  • Trabalhamos com atendimento multidisciplinar e com fornecimento de dispositivos auxiliares (órteses, próteses e mobilidade), quando necessários", disse. (folhadoaco.com.br)
  • Aqui, você terá acesso a uma equipe de Angiologistas e Cirurgiões Vasculares altamente qualificados que oferecem atendimento personalizado e fazem uso das mais avançadas tecnologias para tratar diversas condições vasculares. (baraovascular.com.br)
  • A WoCoVA organiza seminários e congressos em todo o mundo, com foco no acesso vascular, com o objetivo de compartilhar conhecimentos e melhorar as técnicas de acesso vascular. (ufpr.br)
  • A intervenção adequada ajuda a prevenir e manter a saúde vascular. (sbacvsp.com.br)
  • Reposição de fluidos também pode ser conseguida por via IO(8), com taxas de fluxo respeitáveis de 1-3L/hora através do acesso tibial ou 5L/hora através do acesso úmeral. (sbahq.org)
  • Existem numerosas condições em que o acesso IV pode ser difícil e isso pode ser superado pela utilização da via intra-óssea. (sbahq.org)
  • Foi reforçado que o acesso pela Plataforma Brasil pode ser realizada através do site do TIS, na aba COMITÊ DE ÉTICA. (ufpr.br)
  • Para uma clínica implementar a telecardiologia, basta ter acesso a internet, eletrocardiógrafos e uma plataforma de telemedicina confiável e que esteja de acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados dos Pacientes (LGPD). (portaltelemedicina.com.br)
  • Desta forma, o objetivo desta Política é dar transparência, explicar e informar, como a BIO recolhe e utiliza os dados pessoais dos USUÁRIOS, bem como terceiros anexos à PLATAFORMA têm acesso aos dados pessoais para melhor prestação dos serviços oferecidos, explicitando os motivos, finalidades e destinações dos dados pessoais coletados. (biodoctor.app)
  • O kit inclui um Laço Triplo Atrieve ® , cateter de entrega, introdutor e dispositivo de torque. (ecomed.com.br)
  • O Cateter para Remoção de Filtro tem a finalidade de remoção de todos os filtros de veia cava removível a partir de um acesso jugular. (ecomed.com.br)
  • O kit inclui um Laço Único Halo™, cateter de entrega, introdutor e dispositivo de torque. (ecomed.com.br)
  • Inicialmente, os dispositivos baseavam-se em tecnologias que envolviam uma sutura ou um tampão de colágeno. (wikipedia.org)
  • Para fornecer as melhores experiências, usamos tecnologias como cookies para armazenar e/ou acessar informações do dispositivo. (nutritotal.com.br)
  • O Instituto Barão alia uma equipe experiente e qualificada às mais modernas tecnologias na área vascular. (baraovascular.com.br)
  • O armazenamento ou acesso técnico é estritamente necessário para a finalidade legítima de permitir a utilização de um serviço específico explicitamente solicitado pelo assinante ou utilizador, ou com a finalidade exclusiva de efetuar a transmissão de uma comunicação através de uma rede de comunicações eletrónicas. (nutritotal.com.br)
  • Portanto, pacientes e seus familiares diante de mostra-se vantajosa por diminuir as doenças que ameaçam a continuidade complicações vasculares e sistêmicas, da vida, através de prevenção e alívio além de permitir a liberação do sofrimento. (bvsalud.org)
  • Além do acesso on-line ( online.vitalsource.com ), o Bookshelf está disponível para os seguintes sistemas: Windows, Mac OS X, iOS e Android. (academiademedicina.com.br)
  • Administre medicamentos intramusculares ou intraósseos com fluidos e dispositivos reais. (azurewebsites.net)
  • O acesso intra-ósseo (IO) é um método alternativo à administração intravenosa de medicamentos e fluidos. (sbahq.org)
  • Prótese no membro (artroplastia de joelho, haste tibial, placa úmeral), ou esternotomia prévia: o rompimento da matriz óssea pode interferir de modo imprevisível com a punção ou as taxas de fluxo do acesso, e a inserção em metais implantados pode causar danos à prótese ou à agulha de punção IO. (sbahq.org)
  • Malformações vasculares: A ARM é uma ferramenta valiosa na avaliação de malformações arteriovenosas, fístulas e hemangiomas, fornecendo informações detalhadas sobre a anatomia, fluxo sanguíneo e relação com as estruturas circundantes. (vascular.pro)
  • Os dispositivos de estanqueidade também ajudam a reduzir o tempo de recuperação e alta hospitalar. (wikipedia.org)
  • Protect AF: Objetivo Primário de Segurança: sangramentos maiores, efusão pericárdica e embolia do dispositivo. (bostonscientific.com)