Forma severa de nanismo (dwarfismo) neonatal com membros muito curtos. Todos os casos morrem ao nascer ou no período neonatal.
Receptor de fator de crescimento de fibroblasto que regula o crescimento de CONDRÓCITOS e a DIFERENCIAÇÃO CELULAR. Mutações no gene para o receptor de fator de crescimento de fibroblasto 3 foram associadas com a ACONDROPLASIA, DISPLASIA TANATOFÓRICA e transformação celular neoplásica.
Distúrbio autossômico dominante, que é a forma mais frequente de nanismo com membros curtos. Os indivíduos afetados apresentam baixa estatura causada pelo encurtamento rizomélico dos membros, faces características com uma protuberância frontal e hipoplasia na região mediana da face, lordose lombar acentuada, limitação da extensão do ombro, GENU VARUM e mão em tridente. (Tradução livre do original: Online Mendelian Inheritance in Man, http://www.ncbi.nlm.nih.gov/omim/100800, Abril 20, 2001)
Doenças do Desenvolvimento Ósseo referem-se a um grupo heterogêneo de condições que afetam o crescimento e desenvolvimento normal do esqueleto durante a infância e adolescência.
Anormalidade congênita em que a circunferência occipitofrontal é maior do que dois desvios-padrão acima da média para uma determinada idade. Está associada com HIDROCEFALIA, DERRAME SUBDURAL, CISTOS ARACNÓIDEOS ou é parte de uma afecção de origem genética (ex.: DOENÇA DE ALEXANDER, SÍNDROME DE SOTOS).
Desenvolvimento anormal da cartilagem e do osso.
Sítios moleculares ou estruturas específicos nas membranas celulares que reagem com os FATORES DE CRESCIMENTO DE FIBROBLASTOS (tanto a forma básica como a ácida), seus análogos, ou seus antagonistas para induzir ou inibir a resposta celular específica a esses fatores. Com frequência estes receptores possuem atividade tirosina quinase.
Proteínas quinases que catalisam a FOSFORILAÇÃO dos resíduos da TIROSINA nas proteínas com ATP ou outros nucleotídeos, como os doadores de fosfato.
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Grupo amplo de doenças caracterizadas por baixa prevalência na população. Frequentemente são associadas com problemas no diagnóstico e no tratamento.

A displasia tanatofórica é um termo usado para descrever um grupo raro e severo de anomalias esqueléticas congénitas. Ocorre devido a mutações em genes que desempenham um papel importante no desenvolvimento normal do esqueleto durante a fase embrionária. Existem duas principais formas clínicas desta condição: displasia tanatofórica tipo I e tipo II, cada uma com características distintivas.

A displasia tanatofórica tipo I é marcada por um esqueleto curto e largo, alongamento excessivo das falanges dos dedos (dedos em bastão), face achatada, mandíbula proeminente, costelas anormalmente curvadas (também chamadas de "asas de borboleta") e um tórax curto. Os indivíduos afetados geralmente apresentam restrição do crescimento pré-natal e pós-natal, resultando em baixa estatura.

A displasia tanatofórica tipo II é caracterizada por um esqueleto alongado, alongamento excessivo das falanges dos dedos (também em forma de bastão), mas também inclui anomalias cerebrais e da coluna vertebral, como escolioses graves ou ausência de vértebras. Além disso, os indivíduos afetados podem apresentar problemas respiratórios, cardiovasculares e neurológicos graves, o que pode levar a complicações durante a gravidez e o parto, bem como reduzir a expectativa de vida.

A displasia tanatofórica é geralmente diagnosticada antes do nascimento, através de exames pré-natais, como ultrassom ou amniocentese. O tratamento é sintomático e de suporte, com foco em melhorar a qualidade de vida dos indivíduos afetados. Devido à gravidade das condições associadas à displasia tanatofórica, o prognóstico geral é reservado.

O Receptor do Fator de Crescimento de Fibroblastos Tipo 3 (em inglês, Fibroblast Growth Factor Receptor 3, ou simplesmente FGFR3) é uma proteína que, em humanos, é codificada pelo gene FGFR3. Esse receptor faz parte de um grupo maior de proteínas conhecidas como receptores tirosina quinases (RTKs), os quais desempenham papéis importantes na regulação do crescimento, proliferação e diferenciação celular.

O FGFR3 é ativado quando se liga a um de seus ligantes, os fatores de crescimento de fibroblastos (FGFs). A ligação entre o FGF e o FGFR3 resulta em sinalizações intracelulares que desencadeiam uma série de eventos que afetam a atividade celular. No entanto, mutações no gene FGFR3 podem levar a uma ativação constitutiva do receptor, mesmo na ausência dos seus ligantes, levando ao desenvolvimento de diversas condições patológicas.

Por exemplo, mutações ganhos-de-função no gene FGFR3 estão associadas a vários tipos de câncer, como o carcinoma de células escamosas da cabeça e pescoço, o carcinoma renal de células claras, e o câncer de mama. Além disso, mutações no gene FGFR3 também estão relacionadas a doenças ósseas congênitas, como a displasia tanatofórica tipo II (também conhecida como síndrome de Thanatophoric Dysplasia), que é caracterizada por um crescimento anormal dos ossos e defeitos na formação do crânio.

Em resumo, o Receptor Tipo 3 de Fator de Crescimento Fibroblástico (FGFR3) desempenha um papel fundamental no desenvolvimento e manutenção dos tecidos e órgãos em humanos. No entanto, mutações neste gene podem resultar em diversas condições patológicas, incluindo câncer e doenças ósseas congênitas.

Acondroplasia é uma condição genética que afeta o crescimento dos indivíduos. É a forma mais comum de displasia esquelética, ou seja, um grupo de transtornos que causam anormalidades na forma e no tamanho do corpo.

A acondroplasia é causada por uma mutação no gene FGFR3 (Fibroblast Growth Factor Receptor 3). Essa mutação leva a um crescimento excessivo das placas de crescimento nas extremidades dos ossos longos, particularmente nos braços e pernas, resultando em membros curtos e tronco alongado.

Além disso, as pessoas com acondroplasia geralmente apresentam um rosto alongado com uma frente abaixada, um nariz grande e orelhas grandes e afastadas do crânio. Outras características incluem problemas de articulação, curvatura da coluna vertebral (lordose), pés chatinhos e, em alguns casos, restrições no tamanho do crânio que podem comprimir o cérebro e causar problemas de desenvolvimento.

A acondroplasia é geralmente herdada como um traço autossômico dominante, o que significa que apenas uma cópia do gene mutado é necessária para que a condição se manifeste. No entanto, muitos casos surgem devido a novas mutações no gene FGFR3 e não têm antecedentes familiares de acondroplasia.

Embora as pessoas com acondroplasia possam enfrentar desafios físicos e sociais, elas geralmente têm uma expectativa de vida normal e um desenvolvimento intelectual normal. O tratamento pode incluir fisioterapia, ortopedia e, em alguns casos, cirurgia para corrigir problemas ósseos graves ou compressão do cérebro.

As Doenças do Desenvolvimento Ósseo (DDO) são um grupo heterogêneo de transtornos que afetam o crescimento e desenvolvimento normal dos ossos. Essas condições geralmente se manifestam durante a infância ou adolescência, períodos em que ocorre a maior parte do crescimento ósseo. A causa das DDO pode ser genética, hormonal, metabólica ou ambiental.

Existem diversas doenças que podem ser classificadas como DDO, algumas delas incluem:

1. Baixa Estatura: Condição em que a altura de um indivíduo está abaixo do esperado para sua idade e sexo. Pode ser causada por fatores genéticos, nutricionais ou hormonais.

2. Displasia Óssea: É uma condição que afeta o crescimento e desenvolvimento dos ossos, resultando em esqueletos anormalmente pequenos e deformados. A forma mais comum é a displasia ósea múltipla hereditária (DOH).

3. Osteogênese Imperfeita: Também conhecida como "ossos frágeis", é uma doença genética que afeta a produção de colágeno, resultando em ossos fracos e propensos a se fracturar facilmente.

4. Hiperparatireoidismo: É uma condição hormonal em que a glândula paratireóide produz excessivamente a hormona paratireoidiana, levando a desmineralização óssea e aumento do risco de fracturas.

5. Raquitismo: É uma doença causada pela falta de vitamina D, calcio ou fosfato na dieta, o que leva a um crescimento anormal dos ossos e deformações esqueléticas.

6. Displasia Fibrosa: É uma doença óssea benigna que causa excessivo crescimento ósseo e tumores nos ossos.

7. Osteopetrose: Também conhecida como "ossos de mármore", é uma doença genética rara em que os ossos se tornam excessivamente densos e frágeis, levando a fracturas frequentes.

8. Histiocitose X: É uma doença rara que afeta o crescimento dos tecidos moles e ósseos, resultando em tumores benignos ou malignos.

9. Neurofibromatose Tipo I: É uma doença genética que causa tumores benignos nos nervos e alterações na pele, esqueleto e olhos.

10. Síndrome de Marfan: É uma doença genética que afeta o tecido conjuntivo, resultando em problemas cardiovasculares, óculos e esqueléticos.

Macrocefalia é um termo médico que se refere a uma condição em que a circunferência da cabeça de uma pessoa medida no nível do occipital frontal (ou seja, a maior circunferência da cabeça) está acima dos limites normativos para a idade e o sexo. Embora a macrocefalia por si só não seja necessariamente considerada uma condição patológica, ela pode ser um sinal de outras condições médicas subjacentes, como hidrocefalia, tumores cerebrais ou outras anormalidades estruturais do cérebro. Além disso, a macrocefalia pode ser hereditária e ser observada em indivíduos sem nenhuma condição subjacente. Em alguns casos, a macrocefalia pode ser associada a atraso no desenvolvimento, problemas de aprendizagem ou outras complicações neurológicas. No entanto, é importante notar que muitas pessoas com macrocefalia têm um desenvolvimento normal e não apresentam sintomas associados à condição.

As osteocondrodisplasias são um grupo heterogêneo de mais de 400 condições genéticas que afetam o crescimento e desenvolvimento do osso e cartilagem. Essas condições estão presentes desde o nascimento e podem causar anormalidades esqueléticas, como displasia (desenvolvimento anormal) da coluna vertebral, membros superiores ou inferiores, crânio e face. Algumas formas graves de osteocondrodisplasias podem causar problemas respiratórios, cardiovasculares e neurológicos graves, enquanto outras formas menos graves podem causar apenas anormalidades esqueléticas leves.

As osteocondrodisplasias são geralmente herdadas de forma autossômica recessiva ou dominante, mas algumas formas podem ser resultado de mutações espontâneas. O tratamento das osteocondrodisplasias depende da forma específica e pode incluir fisioterapia, ortopedia, cirurgia e cuidados de suporte. Em alguns casos, o tratamento pode ajudar a melhorar a qualidade de vida dos pacientes, mas não há cura para essas condições.

Os Receptores de Fatores de Crescimento de Fibroblastos (FGFR em inglês) são uma família de receptores tirosina quinase que desempenham um papel crucial na regulação da proliferação, sobrevivência, diferenciação e mobilidade celular. Eles se ligam aos fatores de crescimento de fibroblastos (FGFs), uma grande família de citocinas que estão envolvidas em diversas funções biológicas, incluindo desenvolvimento embrionário, angiogênese, homeostase tecidual e reparo de feridas.

A ligação do FGF ao seu respectivo receptor FGFR resulta em uma cascata de sinalizações intracelulares que desencadeiam uma variedade de respostas celulares, dependendo do contexto tecidual e da célula específica. A ativação dos receptores FGFR pode levar à ativação de diversos caminhos de sinalização, incluindo a via RAS/MAPK, PI3K/AKT e STAT, que desempenham um papel importante no controle do ciclo celular, metabolismo, sobrevivência e diferenciação celular.

No entanto, mutações em genes que codificam os receptores FGFR ou seus ligantes podem resultar em desregulação da sinalização celular, levando ao desenvolvimento de várias doenças, como câncer e anomalias congênitas. Portanto, a compreensão dos mecanismos moleculares que regulem a ativação e a sinalização dos receptores FGFR é crucial para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para essas doenças.

Proteínas Tirosina Quinases (PTKs) são um tipo específico de enzimas que desempenham um papel crucial no processo de transdução de sinal em células vivas. Elas são capazes de adicionar um grupo fosfato a uma proteína, mais especificamente a um resíduo de tirosina na cadeia polipeptídica da proteína, alterando assim sua atividade e função.

Este processo de adição de grupos fosfato é chamado de fosforilação e é uma forma importante de regulação das atividades celulares. As PTKs podem ser ativadas em resposta a diversos estímulos, como hormônios, fatores de crescimento e ligação de ligantes a receptores da membrana celular.

As PTKs são divididas em dois grupos principais: as receptoras tirosina quinases (RTKs) e as não-receptoras tirosina quinases (NRTKs). As RTKs possuem um domínio de ligação a ligante extracelular, um domínio transmembrana e um domínio intracelular tirosina quinase. Quando o ligante se liga à RTK, isto provoca uma mudança conformacional que ativa a quinase intracelular e inicia a cascata de sinalização.

As NRTKs, por outro lado, não possuem um domínio extracelular e estão presentes no citoplasma. Elas são ativadas por meio de diversos mecanismos, incluindo a ligação direta a outras proteínas ou a fosforilação por outras PTKs.

As PTKs desempenham um papel fundamental em uma variedade de processos celulares, como proliferação, diferenciação, sobrevivência e apoptose (morte celular programada). No entanto, alterações no funcionamento das PTKs podem levar a diversas doenças, incluindo câncer e doenças autoimunes. Assim, as PTKs são alvo de importantes estratégias terapêuticas em medicina.

Em genética, uma mutação é um cambo hereditário na sequência do DNA (ácido desoxirribonucleico) que pode resultar em um cambio no gene ou região reguladora. Mutações poden ser causadas por erros de replicación ou réparo do DNA, exposição a radiação ionizante ou substancias químicas mutagénicas, ou por virus.

Existem diferentes tipos de mutações, incluindo:

1. Pontuais: afetan un único nucleótido ou pairaxe de nucleótidos no DNA. Pueden ser categorizadas como misturas (cambios na sequencia do DNA que resultan en un aminoácido diferente), nonsense (cambios que introducen un códon de parada prematura e truncan a proteína) ou indels (insercións/eliminacións de nucleótidos que desplazan o marco de lectura).

2. Estruturais: involvan cambios maiores no DNA, como deleciones, duplicacións, inversións ou translocacións cromosómicas. Estas mutações poden afectar a un único gene ou extensos tramos do DNA e pueden resultar en graves cambios fenotípicos.

As mutações poden ser benévolas, neutras ou deletéras, dependendo da localización e tipo de mutación. Algúns tipos de mutações poden estar associados con desordens genéticas ou predisposición a determinadas enfermidades, mentres que outros non teñen efecto sobre a saúde.

Na medicina, o estudo das mutações é importante para o diagnóstico e tratamento de enfermedades genéticas, así como para a investigación da patogénese de diversas enfermidades complexas.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Doenças raras, também conhecidas como doenças pouco comuns ou orphan diseases em inglês, são condições médicas que afetam um pequeno número de indivíduos em comparação à população geral. Embora cada doença rara por si só possa afetar relativamente poucas pessoas, quando consideradas coletivamente, elas impactam a saúde de milhões de pessoas em todo o mundo.

A definição de doença rara varia entre diferentes países e organizações. Nos Estados Unidos, uma doença é considerada rara se afetar menos de 200.000 pessoas no país, ou aproximadamente 1 em 1.500 pessoas. Na União Europeia, uma doença é classificada como rara se afeta menos de 1 em 2.000 cidadãos europeus.

As doenças raras geralmente apresentam sintomas e progressão clínica únicos, o que pode dificultar o diagnóstico e tratamento adequados. Muitas delas são geneticamente determinadas e podem ser presentes desde o nascimento ou se desenvolver durante a infância ou adolescência. No entanto, algumas doenças raras podem manifestar-se mais tarde na vida.

Devido à baixa prevalência das doenças raras, pesquisas e desenvolvimento de tratamentos específicos geralmente recebem menos atenção e financiamento em comparação com as doenças mais comuns. Isso pode resultar em um acesso limitado a opções terapêuticas eficazes, bem como desafios na gestão da doença para os pacientes e seus cuidadores. Nos últimos anos, no entanto, houve um crescente interesse e esforço colaborativo entre governos, indústria farmacêutica, academia e organizações de pacientes para abordar as necessidades dos indivíduos afetados por doenças raras.

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  • Mutações no gene para o receptor de fator de crescimento de fibroblasto 3 foram associadas com a ACONDROPLASIA, DISPLASIA TANATOFÓRICA e transformação celular neoplásica. (bvsalud.org)
  • A pequena Paisley nasceu com displasia tanatofórica (TD), um grave distúrbio esquelético, que é considerado um tipo bem raro de nanismo. (bebemamae.com)
  • O nanismo tanatofórico ou displasia tanatofórica é uma displasia esquelética do grupo heterogéneo das desordens associadas ao crescimento ósseo, com uma interferência muito significativa no seu tamanho, forma e densidade. (wikipedia.org)