Inseticida organofosforado que inibe a ACETILCOLINESTERASE.
Aplicação de fumaça, vapor ou gás para desinfetar ou destruir pestes ou micro-organismos. (MeSH/NLM) Fumigante, m. Produto formulado com base em substâncias voláteis, que penetram no inseto através das espiráculas respiratórias. Ver Fumigação. F1: BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Controle de vetores: procedimentos de segurança. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2001. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/funasa/controle_vetores.pdf
Pesticidas designados para controlar insetos prejudiciais ao homem. Os insetos podem ser diretamente prejudiciais, como aqueles que agem como vetores de doenças, ou indiretamente prejudiciais, como destruidores de safras, produtos alimentícios ou tecidos.
Inibidor organoclorofosfato da colinesterase que é utilizado como inseticida no controle de moscas e baratas. É também utilizado em composições anti-helmínticas para animais. (Tradução livre do original: Merck, 11th ed)
Inseticida do tipo carbamato.
Drogas que inibem as colinesterases. O neurotransmissor ACETILCOLINA é rapidamente hidrolisado, e portanto inativado, pelas colinesterases. Quando as colinesterases são inibidas, a ação da acetilcolina liberada endogenamente nas sinapses colinérgicas é potencializada. Os inibidores da colinesterase são muito usados clinicamente pela sua potenciação das entradas colinérgicas para o trato gastrointestinal e a bexiga urinária, os olhos e músculos esqueléticos. Também são usados por seus efeitos no coração e no sistema nervoso central.
Inibidor da colinesterase utilizado como inseticida organotiofosforado.
Enzima que catalisa a hidrólise da ACETILCOLINA em COLINA e acetato. No SISTEMA NERVOSO CENTRAL, esta enzima participa da função das junções neuromusculares periféricas. EC 3.1.1.7.
Inibidor organofosforado da colinesterase utilizado como inseticida sistêmico e de contato.
Família de insetos da ordem Dictyoptera (BARATAS) que inclui os gêneros Blattella, Parcoblatta e Symploce.
Furano-furano-benzopirenos produzidos pelo ASPERGILLUS da ESTERIGMATOCISTINA. Estão estreitamente relacionados com as CUMARINAS; são facilmente oxidados a uma forma de epóxido, tornando-se AGENTES ALQUILANTES. Entre os membros do grupo estão AFLATOXINA B1, aflatoxina B2, aflatoxina G1, aflatoxina G2, AFLATOXINA M1 e aflatoxina M2.
Afecção ou estado físico produzido por ingestão, injeção, inalação ou exposição a um agente nocivo.
Aspecto da colinesterase (EC 3.1.1.8).
Compostos químicos usados para destruir pragas de qualquer tipo. O conceito inclui fungicidas (FUNGICIDAS INDUSTRIAIS), INSETICIDAS, RODENTICIDAS, etc.
A área geográfica que inclui BENIN, BURKINA FASSO, COSTA DO MARFIM, GÂMBIA, GANA, GUINÉ, GUINÉ BISSAU, LIBÉRIA, MALI, MAURITÂNIA, NÍGER, NIGÉRIA, SENEGAL, SERRA LEOA e TOGO.
Intoxicação devida à exposição a COMPOSTOS ORGANOFOSFORADOS, como ORGANOFOSFATOS, ORGANOTIOFOSFATOS e ORGANOTIOFOSFONATOS.

Diclorvós é um pesticida organofosforado utilizado para controlar insetos em ambientes domésticos e agrícolas. Sua ação se dá através da inibição da acetilcolinesterase, uma enzima importante no sistema nervoso dos insectos, levando à paralisia e morte do organismo-alvo.

Apesar de sua eficácia como pesticida, o diclorvós é considerado um composto perigoso para a saúde humana e ambiental. A exposição ao diclorvós pode causar sintomas agudos, como náuseas, vômitos, diarréia, sudorese, tremores e dificuldade respiratória, além de possíveis efeitos crônicos, tais como danos ao sistema nervoso central e problemas reprodutivos.

Devido a esses riscos, o uso do diclorvós está restrito ou proibido em diversos países, incluindo os Estados Unidos e membros da União Europeia. É importante seguir as orientações de segurança e manipulação ao utilizar esse tipo de pesticida, evitando a exposição desnecessária e minimizando os riscos à saúde humana e ao meio ambiente.

Fumigação é um processo em que gases, vapores ou fumaças tóxicas são usados para matar insetos, pragas e outros organismos nocivos. É frequentemente utilizado em ambientes fechados, como residências, escritórios, hospitais e áreas agrícolas, com o objetivo de controlar infestações de pragas que podem causar danos à saúde humana, às estruturas ou aos produtos agrícolas.

Durante o processo de fumigação, um fumigante é liberado no ambiente fechado em concentrações suficientemente altas para ser eficaz contra as pragas alvo. Os fumigantes podem ser gases liquefeitos ou sólidos voláteis que se transformam em gás ao serem aquecidos ou expostos ao ar.

Antes de uma fumigação, é necessário retirar pessoas, animais de estimação e plantas do local para evitar exposições perigosas aos fumigantes. Além disso, é importante seguir as instruções do profissional da fumigação para garantir que o processo seja seguro e eficaz. Após a fumigação, é necessário ventilar o local antes de reocupá-lo, conforme orientado pelo profissional.

Embora a fumigação possa ser uma forma eficaz de controlar infestações graves de pragas, ela pode apresentar riscos para a saúde humana e o meio ambiente se não for realizada corretamente. Portanto, é importante sempre contatar um profissional qualificado para realizar a fumigação e seguir as orientações de segurança recomendadas.

Insecticidas são substâncias químicas ou biológicas usadas para matar, repelir ou controlar a proliferação de insetos que podem ser considerados pragas. Eles funcionam interrompendo o ciclo de vida dos insetos afetados por meios como intoxicação ou interferência fisiológica. Existem diferentes categorias de inseticidas, incluindo orgânicos, inorgânicos, sintéticos e biológicos, cada um com seu próprio mecanismo de ação e campo de aplicação específico. O uso de inseticidas pode ser encontrado em vários setores, como agricultura, medicina, saúde pública e manejo de pragas domésticas. No entanto, é importante ressaltar que o uso excessivo ou inadequado de inseticidas pode resultar em efeitos adversos sobre a saúde humana, animais e meio ambiente.

Triclorfon é um inseticida organofosforado utilizado no controle de pragas em agricultura, pecuária e na saúde pública. Possui atividade insecticida e acaricida, sendo eficaz contra uma ampla gama de insetos, incluindo moscas, mosquitos, formigas, pulgões e ácaros.

Em termos médicos, a exposição ao triclorfon pode ocorrer por ingestão, inalação ou contato com a pele. Os sintomas de intoxicação aguda podem incluir salivação excessiva, lágrimas, náuseas, vômitos, diarreia, dor abdominal, confusão, visão turva, convulsões e, em casos graves, parada respiratória e morte. A exposição crônica ao triclorfon pode causar danos ao fígado e sistema nervoso central.

É importante ressaltar que o uso do triclorfon deve ser feito com cuidado, seguindo as recomendações do fabricante e dos órgãos reguladores de saúde e meio ambiente, a fim de minimizar os riscos à saúde humana e ao ambiente.

Propoxur é um pesticida organofosforado utilizado em produtos para o controle de insetos em ambientes domésticos e agrícolas. É um ingrediente ativo em alguns insecticidas líquidos, em pó e spray, destinados a matar cupins, formigas, baratas, pulgas, carrapatos e outros insetos nocivos.

Apesar de ser eficaz contra uma ampla gama de pragas, o uso de propoxur tem sido limitado em alguns países devido a preocupações com sua toxicidade potencial para mamíferos, aves e insetos benéficos. Além disso, estudos demonstraram que o contato ou ingestão deste composto pode causar efeitos adversos ao sistema nervoso central em humanos, especialmente em crianças.

Como resultado, a produção e o uso de propoxur estão regulamentados por várias agências governamentais, incluindo a Environmental Protection Agency (EPA) nos Estados Unidos. Em alguns casos, é necessário que os produtores de pesticidas demonstrem a sua capacidade em minimizar os riscos associados ao uso do propoxur antes de serem autorizados a comercializá-lo.

Inibidores da colinesterase são um grupo de fármacos que impedem a ação da enzima colinesterase, responsável pela degradação do neurotransmissor acetilcolina no corpo. Aumentando os níveis de acetilcolina no cérebro e nos nervos periféricos, esses medicamentos são usados no tratamento de várias condições médicas, incluindo a miastenia gravis (uma doença neuromuscular que causa fraqueza muscular), a demência com corpos de Lewy e o Alzheimer (doenças cerebrais degenerativas que afetam a memória e as funções cognitivas) e alguns casos de glaucoma (aumento da pressão intraocular). Também são usados como antídotos para intoxicação por agentes nervosos, como o gás sarin ou a pesticida organofosforada. Existem diferentes classes de inibidores da colinesterase, incluindo os irreversíveis (como neostigmina e fisostigmina) e reversíveis (como donepezila e galantamina). Os efeitos adversos comuns associados ao uso desses medicamentos incluem náuseas, vômitos, diarreia, aumento da salivação, sudorese excessiva, bradicardia e aumento da pressão arterial.

Diazinon é um insecticida organofosforado que atua como um inibidor da acetilcolinesterase, uma enzima importante no sistema nervoso. A interrupção do funcionamento desta enzima leva à acumulação de acetilcolina nos neurônios, resultando em excitação excessiva dos músculos e outros tecidos.

Este insecticida é usado tanto no ambiente doméstico como agrícola para controlar uma variedade de pragas, incluindo moscas, formigas, pulgas, cupins e outros insetos. No entanto, devido a sua toxicidade e potencial impacto ambiental, o seu uso tem sido restrito em muitos países.

A exposição ao diazinon pode ocorrer por inalação, ingestão ou contato com a pele. Os sintomas de intoxicação podem incluir náuseas, vômitos, diarreia, sudorese, tremores, fraqueza muscular, visão turva e dificuldade em respirar. Em casos graves, a exposição ao diazinon pode levar a convulsões, coma ou mesmo morte.

Em resumo, o diazinon é um insecticida organofosforado que inibe a acetilcolinesterase, uma enzima importante no sistema nervoso, levando à excitação excessiva dos músculos e outros tecidos. Devido à sua toxicidade e impacto ambiental, o seu uso tem sido restrito em muitos países.

Acetilcolinesterase é uma enzima que catalisa a hidrólise do neurotransmissor acetilcolina em substâncias mais simples, como a colina e o ácido acético. Essa reação é fundamental para encerrar a transmissão sináptica no sistema nervoso parasimpático e em algumas partes do sistema nervoso simpático. A inibição da acetilcolinesterase é um método comum para aumentar os níveis de acetilcolina no cérebro, o que pode ser benéfico no tratamento de certas condições neurológicas, como a doença de Alzheimer e a miastenia gravis. No entanto, também é o mecanismo de ação dos gases nervosos tóxicos, como o sarin e o VX, tornando-o um alvo importante em situações de guerra química ou terrorismo.

Dimetooate é um pesticida organofosfatado amplamente utilizado em agricultura para controlar pragas de insetos em culturas como frutas, legumes e cereais. É absorvido pelo corpo através da pele, ingestão ou inalação e impede o funcionamento do sistema nervoso central dos insectos, levando à sua morte. No entanto, também pode ser perigoso para os humanos se não for manipulado e utilizado adequadamente, podendo causar sintomas como náuseas, vómitos, diarréia, sudorese, tremores, fraqueza muscular, visão turva e dificuldade em respirar. Em casos graves, pode levar a convulsões, coma ou mesmo morte. É importante manusear este produto com cuidado, seguindo as instruções do fabricante e utilizando equipamento de proteção individual adequado.

Blattellidae é uma família de insectos da ordem Blattodea, que inclui as espécies comumente conhecidas como baratas-de-casa ou periplanetas. Estes insectos têm um corpo achatado e alongado, antenas longas e patas traseiras adaptadas para saltar. A maioria das espécies de Blattellidae são encontradas em ambientes húmidos e quentes, como florestas tropicais e subtropicais, mas algumas têm se adaptado a viver em ambientes construídos pelo homem, tornando-se pragas comuns em residências e empresas. A família Blattellidae inclui cerca de 100 géneros e mais de 2000 espécies descritas.

Aflatoxinas são micotoxinas produzidas por fungos do gênero Aspergillus, especialmente A. flavus e A. parasiticus. Estes compostos químicos podem ser encontrados em alimentos como cereais, nozes, frutas secas e produtos animalores, especialmente em climas quentes e úmidos. Existem vários tipos de aflatoxinas, sendo as mais comuns a Aflatoxina B1, B2, G1 e G2.

A exposição a aflatoxinas pode ocorrer através da ingestão de alimentos contaminados ou inalação de poeira contendo essas micotoxinas. A intoxicação por aflatoxinas pode causar diversos efeitos adversos à saúde, incluindo danos ao fígado, imunossupressão, câncer de fígado e morte em casos graves.

A aflatoxina B1 é considerada a mais tóxica e cancerígena das aflatoxinas, sendo classificada como um carcinogênico humano confirmado (Grupo 1) pela Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC). A exposição à aflatoxina B1 aumenta o risco de desenvolver câncer de fígado, especialmente em indivíduos com infecção crônica pelo vírus da hepatite B.

Para minimizar os riscos associados à exposição à aflatoxinas, é importante garantir a qualidade e segurança dos alimentos, especialmente aqueles susceptíveis à contaminação por fungos produtores de aflatoxinas. Isso inclui o armazenamento adequado de alimentos, inspeções regulares para detectar sinais de infestação por fungos e testes laboratoriais para detectar a presença de aflatoxinas em alimentos.

O envenenamento é um termo geral usado para descrever a intoxicação ou danos ao corpo causados pela exposição a substâncias tóxicas ou venenosas. Isso pode ocorrer por ingestão, inalação, absorção através da pele ou injeção de tais substâncias. Os sintomas do envenenamento podem variar dependendo do tipo e quantidade de veneno involvido, assim como da localização e extensão da exposição. Eles podem incluir náuseas, vômitos, dor abdominal, diarréia, tontura, confusão, dificuldade em respirar, ritmo cardíaco acelerado ou irregular, convulsões e, em casos graves, coma ou morte. O tratamento do envenenamento geralmente inclui a remoção imediata da fonte tóxica, se possível, seguida de medidas de suporte, como oxigênio suplementar, fluidos intravenosos e medicamentos específicos para neutralizar ou eliminar o veneno do corpo. Em alguns casos, a antidoto específico para o tipo de veneno pode ser administrado. Prevenção é sempre a melhor estratégia para evitar envenenamentos, incluindo a manutenção de substâncias tóxicas fora do alcance, especialmente de crianças, e o uso adequado de equipamentos de proteção ao manipular produtos químicos perigosos.

Butirilcolinesterase, também conhecida como pseudocolinesterase ou plasma colinesterase, é uma enzima presente no sangue e em tecidos corporais que descompõe certos tipos de substâncias químicas no corpo. Ela ajuda a inativar neurotransmissores, tais como a acetilcolina, por hidrólise do seu éster butírico ou acetila. A atividade reduzida da enzima butirilcolinesterase pode resultar em uma condição clínica chamada de "inibição da pseudocolinesterase", que pode causar prolongamento da ação de anestésicos e outros fármacos que são metabolizados por esta enzima. A variação genética na atividade da butirilcolinesterase pode levar a diferentes fenotipos, incluindo os indivíduos com atividade enzimática reduzida ou ausente, o que é importante considerar na prática clínica para evitar reações adversas a medicamentos.

Pesticidas praguicidas são pesticidas especificamente projetados para matar, repelir ou impedir o crescimento de pragas que infestam grãos armazenados e outros produtos alimentares secos. Eles podem conter uma variedade de ingredientes ativos, como fungicidas, insecticidas e rodenticidas, dependendo do tipo de praga alvo.

Os pesticidas praguicidas são regulamentados pela Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA) e outras agências governamentais em todo o mundo para garantir que sejam seguros e eficazes quando usados ​​conforme indicado. No entanto, eles ainda podem apresentar riscos potenciais para a saúde humana e o meio ambiente se não forem manipulados ou dispensados corretamente.

É importante seguir as instruções de etiqueta cuidadosamente ao usar pesticidas praguicidas e garantir que eles sejam armazenados em locais seguros e inacessíveis a crianças e animais domésticos. Além disso, é recomendável considerar opções de controle de pragas menos tóxicas e invasivas, como limpeza regular, armazenamento adequado de alimentos e exclusão física de pragas, antes de recorrer ao uso de pesticidas.

A definição médica de "África Ocidental" se refere a uma região geográfica do continente africano que inclui um grupo de países localizados a oeste do meridiano de Greenwich. Embora as fronteiras exactas possam variar dependendo da fonte, geralmente inclui os seguintes países: Benim, Burkina Fasso, Cabo Verde, Costa do Marfim, Gâmbia, Gana, Guiné, Guiné-Bissau, Libéria, Mali, Mauritânia, Níger, Nigéria, Senegal, Serra Leoa e Togo.

Algumas organizações de saúde podem também incluir países como a Mauritânia e o Saara Ocidental nesta região. A África Ocidental é conhecida por sua diversidade cultural e linguística, bem como por uma série de problemas de saúde únicos que enfrenta a região, incluindo doenças infecciosas como a malária, a febre amarela, o HIV/SIDA e a tuberculose. Também é afetada regularmente por crises humanitárias, tais como conflitos e desastres naturais, que podem impactar negativamente a saúde da população.

Intoxicação por organofosfatos refere-se a uma condição resultante da exposição a quantidades tóxicas de organofosfatos, compostos químicos encontrados em alguns pesticidas, herbicidas e outros produtos industriais. Eles funcionam inibindo a enzima acetilcolinesterase, que é importante para regular a neurotransmissão no sistema nervoso.

Quando uma pessoa está intoxicada por organofosfatos, os sintomas podem variar de leves a graves, dependendo da dose e do tempo de exposição. Os sintomas iniciais geralmente incluem sudorese, lacrimejação, salivação excessiva, constrição da pupila, tremores e náuseas. Ao longo do tempo, os músculos se tornam fracos, o batimento cardíaco pode ficar irregular e a pressão arterial pode cair. Em casos graves, a intoxicação por organofosfatos pode causar convulsões, paralisia, coma ou mesmo a morte.

O tratamento para intoxicação por organofosfatos geralmente inclui medidas de suporte, como oxigenoterapia e fluidoterapia, além do uso de medicamentos que servem para reativar a enzima acetilcolinesterase. Em casos graves, o paciente pode precisar ser internado em unidade de terapia intensiva (UTI) e ser submetido a ventilação mecânica. Prevenir a exposição a organofosfatos é a melhor maneira de evitar intoxicação por esses compostos.

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