1,4-Di-Hidrazinoftalazina. Agente anti-hipertensivo com ações e usos similares aos da HIDRALAZINA. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p354)
Vasodilatador de ação direta utilizado como anti-hipertensivo.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
PRESSÃO do SANGUE nas ARTÉRIAS e de outros VASOS SANGUÍNEOS.
PRESSÃO ARTERIAL sistêmica persistentemente alta. Com base em várias medições (DETERMINAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL), a hipertensão é atualmente definida como sendo a PRESSÃO SISTÓLICA repetidamente maior que 140 mm Hg ou a PRESSÃO DIASTÓLICA de 90 mm Hg ou superior.
A área geográfica da América Latina em geral e quando não são indicados o país específico ou países. Normalmente inclui a América Central, América do Sul, México e as ilhas do Caribe.
Verificação de fraude através da detecção das perturbações emocionais conforme se manifestam em alterações dos processos fisiológicos, geralmente usando-se um polígrafo.
Número total de casos de uma dada doença em uma população especificada num tempo designado. É diferenciada de INCIDÊNCIA, que se refere ao número de casos novos em uma população em um dado tempo.
Aumento da RESISTÊNCIA VASCULAR na CIRCULAÇÃO PULMONAR, geralmente secundária a CARDIOPATIAS ou PNEUMOPATIAS.

Di-hidralazina é um fármaco vasodilatador que pertence à classe das hidrazinofenilas. É usado no tratamento da hipertensão arterial e insuficiência cardíaca congestiva. A di-hidralazina actua relaxando o músculo liso vascular, levando a uma diminuição da resistência vascular periférica e, consequentemente, à queda da pressão arterial.

Este medicamento pode ser administrado por via oral ou intravenosa, dependendo da situação clínica do paciente. Entre os efeitos adversos mais comuns associados ao seu uso estão a hipotensão ortostática, taquicardia, rubor facial, dor de cabeça, náuseas e diarreia.

A di-hidralazina pode também interagir com outros medicamentos, como os inhibidores da monoamina oxidase (IMAOs) e os beta-bloqueadores, podendo levar a reações adversas graves. Por isso, é importante que o seu médico ou farmacêutico esteja informado de todos os medicamentos que está a tomar antes de começar a tomar di-hidralazina.

Em resumo, a di-hidralazina é um fármaco vasodilatador usado no tratamento da hipertensão arterial e insuficiência cardíaca congestiva, que actua relaxando o músculo liso vascular e diminuindo a resistência vascular periférica. No entanto, pode causar efeitos adversos e interagir com outros medicamentos, pelo que é importante que seja utilizada sob orientação médica.

La hidralazina é un fármaco vasodilatador que actúa principalmente sobre as arterias, provocando a relaxación da musculatura lisa vascular e, polo tanto, a dilatação dos vasos sanguíneos. Esta acción permite reducir a resistencia vascular sistémica e, consecuentemente, a tensión arterial.

É por isso que a hidralazina é habitualmente utilizada no tratamento da hipertensão arterial, especialmente nos casos de hipertensão resistente a outros fármacos ou em situações especiais como a gravidez, dado o seu perfil de segurança relativamente elevado.

Além disso, a hidralazina também pode ser empregue no tratamento da insuficiência cardíaca crónica, particularmente nos estágios avançados da doença, para melhorar a capacidade funcional e a qualidade de vida dos pacientes. No entanto, o seu uso em longo prazo pode estar associado a determinados efeitos adversos, como a formação de anticorpos contra as células eritrocíticas, que podem levar ao desenvolvimento de anemia hemolítica.

Como outros fármacos vasodilatadores, a hidralazina pode provocar episódios de hipotensão arterial, especialmente quando administrada em doses elevadas ou em associação com outros medicamentos que reduzam a pressão arterial. Por isso, é importante que o seu uso seja monitorizado adequadamente e que sejam adoptadas as devidas precauções clínicas.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Pressão sanguínea é a força que o sangue exerce contra as paredes dos vasos sanguíneos à medida que o coração pompa o sangue para distribuir oxigênio e nutrientes pelos tecidos do corpo. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) e geralmente é medida na artéria braquial, no braço. A pressão sanguínea normal varia conforme a idade, saúde geral e outros fatores, mas geralmente é considerada normal quando está abaixo de 120/80 mmHg.

Existem dois valores associados à pressão sanguínea: a pressão sistólica e a pressão diastólica. A pressão sistólica é a pressão máxima que ocorre quando o coração se contrai (batimento) e empurra o sangue para as artérias. A pressão diastólica é a pressão mínima que ocorre entre os batimentos, quando o coração se enche de sangue.

Uma pressão sanguínea alta (hipertensão) ou baixa (hipotensão) pode indicar problemas de saúde e requer avaliação médica. A hipertensão arterial é um fator de risco importante para doenças cardiovasculares, como doença coronária, acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca congestiva.

Hipertensão, comumente chamada de pressão alta, é uma condição médica em que a pressão sanguínea em vasos sanguíneos permanece elevada por um longo período de tempo. A pressão sanguínea é a força que o sangue exerce contra as paredes dos vasos sanguíneos enquanto é bombeado pelo coração para distribuir oxigênio e nutrientes a diferentes partes do corpo.

A pressão sanguínea normal varia ao longo do dia, mas geralmente fica abaixo de 120/80 mmHg (leitura da pressão arterial expressa em milímetros de mercúrio). Quando a pressão sanguínea é medida como ou acima de 130/80 mmHg, mas abaixo de 140/90 mmHg, é considerada pré-hipertensão. A hipertensão está presente quando a pressão sanguínea é igual ou superior a 140/90 mmHg em duas leituras feitas em visitas separadas ao médico.

A hipertensão geralmente não apresenta sintomas, mas pode causar complicações graves se não for tratada adequadamente, como doença cardíaca, acidente vascular cerebral, insuficiência renal e outros problemas de saúde. O diagnóstico é geralmente feito com base em medições regulares da pressão sanguínea e pode exigir investigações adicionais para determinar a causa subjacente, especialmente se a hipertensão for grave ou difícil de controlar. O tratamento geralmente inclui mudanças no estilo de vida, como exercícios regulares, dieta saudável e redução do consumo de sal, além de possivelmente medicamentos prescritos para ajudar a controlar a pressão sanguínea.

A definição médica específica para "América Latina" não existe, uma vez que a expressão refere-se a uma região geográfica e cultural, compreendendo os países da América do Sul e Central, além do México, onde as línguas predominantes são derivadas do latim, principalmente o espanhol e o português. Em um contexto geral, "América Latina" pode incluir algumas das ilhas do Caribe de língua espanhola ou francêsa. No entanto, em discussões sobre saúde pública ou questões médicas, a expressão "América Latina" é frequentemente usada para se referir a esses países da América do Sul e Central onde os sistemas de saúde podem apresentar desafios semelhantes ou enfrentarem problemas de saúde comuns.

A detecção de mentiras é um processo que envolve a avaliação de declarações ou comportamentos para determinar a veracidade ou se uma pessoa está mentindo. Embora não exista um método infalível para detectar mentiras, os profissionais de saúde mental, investigadores e especialistas em segurança geralmente usam uma combinação de técnicas, incluindo:

1. Análise verbal: Isso inclui a observação da estrutura do discurso, como a complexidade da linguagem, o uso de palavras evasivas e a capacidade de fornecer detalhes consistentes.
2. Análise não verbal: Pessoas que mentem geralmente exibem sinais comportamentais inconscientes, como manuseio excessivo de objetos, evitar o contato visual ou microssaltos. No entanto, é importante notar que esses sinais podem variar muito de pessoa para pessoa e em diferentes contextos.
3. Ferramentas tecnológicas: Existem vários dispositivos e técnicas tecnológicas disponíveis, como detectores de mentiras (polígrafo), que medem as respostas fisiológicas, como batimentos cardíacos, pressão arterial e sudorese. No entanto, esses métodos não são considerados infalíveis e seus resultados podem ser influenciados por vários fatores, incluindo ansiedade e estresse.
4. Entrevistas estruturadas: Essas entrevistas seguem um roteiro específico e objetivo para obter informações relevantes e consistentes. Eles podem ajudar a identificar incongruências ou inconsistentes na história de uma pessoa.

É importante ressaltar que nenhuma dessas técnicas é infalível e devem ser usadas com cautela e em conjunto com outras evidências e avaliações. Além disso, os profissionais devem estar treinados e habilitados para interpretar corretamente os resultados e considerar as implicações éticas e legais associadas ao processo de detecção de mentiras.

Em medicina e saúde pública, prevalência é um termo usado para descrever a proporção total de indivíduos em uma população que experimentam ou apresentam um determinado estado de saúde, doença ou exposição em um momento ou período específico. É calculada dividindo o número de casos existentes (incidentes e pré-existentes) por toda a população em estudo durante o mesmo período.

A prevalência pode ser expressa como uma proporção (uma fração entre 0 e 1) ou em termos percentuais (multiplicada por 100). Ela fornece informações sobre a magnitude da doença ou exposição na população, incluindo tanto os casos novos quanto os que já existiam antes do início do período de estudo.

Existem dois tipos principais de prevalência:

1. Prevalência de ponta: representa a proporção de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição em um único ponto no tempo. É calculada dividindo o número de casos existentes nesse momento pelo tamanho total da população no mesmo instante.

2. Prevalência periódica: representa a proporção média de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição durante um determinado período (como um mês, ano ou vários anos). É calculada dividindo a soma dos casos existentes em cada ponto no tempo pelo produto do tamanho total da população e o número de intervalos de tempo no período estudado.

A prevalência é útil para planejar recursos e serviços de saúde, identificar grupos de risco e avaliar os impactos das intervenções em saúde pública. No entanto, ela pode ser influenciada por fatores como a duração da doença ou exposição, taxas de mortalidade associadas e migração populacional, o que deve ser levado em consideração ao interpretar os resultados.

Hipertensão Pulmonar (HP) é uma doença rara e grave que causa um aumento na pressão arterial nos vasos sanguíneos dos pulmões. Normalmente, as artérias pulmonares são finas e flexíveis, o que permite que o sangue flua livremente deles para os pulmões para obter oxigênio. No entanto, em indivíduos com hipertensão pulmonar, essas artérias se tornam restritas, rígidas e inchadas, o que dificulta o fluxo sanguíneo e aumenta a pressão arterial nos pulmões.

A hipertensão pulmonar pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças cardiovasculares, respiratórias e hematológicas subjacentes, uso de drogas ilícitas, exposição a certos toxicos ou, em alguns casos, pode ocorrer sem uma causa clara (idiopática).

Os sintomas da hipertensão pulmonar podem incluir falta de ar, fadiga, desmaios, tonturas, dor no peito e batimentos cardíacos irregulares ou acelerados. O diagnóstico geralmente requer uma avaliação médica completa, que pode incluir exames fisicos, radiografias de tórax, análises sanguíneas, ecocardiogramas e cateterismos cardíacos direitos.

O tratamento da hipertensão pulmonar geralmente inclui medicamentos específicos para abrir as artérias pulmonares e reduzir a pressão arterial, oxigênio suplementar, exercícios regulares e, em alguns casos, cirurgias como transplante de pulmão. O prognóstico da hipertensão pulmonar varia consideravelmente, dependendo da causa subjacente e do estágio da doença no momento do diagnóstico.

Giovanni di Paolo (1403-83) no seu quadro, A decapitação de São João o Baptista, pintou como três jatos de sangue jorravam a ... Após a II Guerra Mundial foram desenvolvidos vários fármacos, sendo os mais populares e relativamente eficazes, a hidralazina e ... p. 488 ,acessodata= requer ,url= (ajuda) «Beheading of st.John the Baptist by Giovanni di Paolo». Consultado em 21 de dezembro ...
Di-Hidralazina. Diidro-beta-Eritroidina. Di-Hidro-beta-Eritroidina. Diidroergocornina. Di-Hidroergocornina. ... 5-alfa-Di-Hidroprogesterona. 7,8-Diidro-7,8-diidroxibenzo(a)pireno 9,10-Óxido. 7,8-Di-Hidro-7,8-Di-Hidroxibenzo(a)pireno 9,10- ... Di-Hidrocloreto de trans-1,4-Bis(2-clorobenzaminometil)ciclo-hexano. Diidroxidiidrobenzopirenos. Di-Hidroxi-Di- ... Ácido 3,4-Di-Hidroxifenilacético. Ácido 4,4-Diisotiocianoestilbeno-2,2-Dissulfônico. Ácido 4,4-Di-Isotiocianoestilbeno-2,2- ...
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As di-hidropiridinas de curta ação (p. ex., nifedipino) e as não di-hidropiridinas (p. ex., diltiazem e verapamil) são ... Nesse caso, a dose inicial da hidralazina é de 37,5 mg e do dinitrato de isossorbida é de 20 mg por via oral, 3 vezes ao dia, ... Hidralazina mais dinitrato de isossorbida pode ajudar os pacientes verdadeiramente intolerantes aos inibidores da ECA ou BRAs ( ... Quando usada em vez do tratamento com ECA/BRA, a hidralazina é iniciada a 25 mg por via oral 4 vezes ao dia e aumentada a cada ...
DHE: di-hidroeergotamina; VO: via oral.. *Este medicamento é contraindicado para uso em pacientes com doença vascular ... hidralazina, metildopa); agentes para disfunção erétil (inibidores da fosfodiesterase-5 como a sildenafila); medicamentos ... A di-hidroergotamina (DHE) poderá ser combinada com outras medicações como os Aines, corticosteroides orais ou intravenosos, ... Os triptanos e a di-hidroergotamina (DHE) somente deverão ser usados no intervalo de 24 horas, um medicamento em relação ao ...
Avaliação do índice de danos permanentes através do SLICC/ACR-DI em pacientes brasileiros com lúpus eritematoso sistêmico. Rev ... e a hidralazina (Vasodilatador).1,2 ...
Brevetti G, Martone VD, Perna S, Cacciatore F, Corrado S, Di Donato A, et al. Intermittent claudication and risk of ... hidralazina e Minoxidil) e 20% utilizavam antidepressivos (por exemplo, sertralina, fluoxetina, citalopram, escitalopram, ...
Indica es do Apresolina 50mg 20 Dr geas: Apresolina cont m cloridrato de hidralazina, a qual pertence ao grupo de medicamentos ... Absorventes e Protetores Di rios * Ceras, Cremes e Folhas Depilat rias * Higiene ntima ... Apresolina contraindicada em pacientes que apresentem alergia ao cloridrato de hidralazina ou a algum dos componentes da ...
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Nepresol® é contraindicado em casos de hipersensibilidade ao cloridrato e derivados de hidralazina, dihidralazina ou aos ... Apenas a chamada hidralazina "aparente", isto é, a soma da hidralazina livre e da hidralazina conjugada, pode ser determinada ... A capacidade da hidralazina em ligar-se às proteínas plasmáticas situa-se entre 88 e 90%. A hidralazina é rapidamente ... A hidralazina atravessa a placenta. O uso de hidralazina na gravidez, antes do terceiro trimestre deve ser evitado, porém o ...
As di-hidropiridinas de curta ação (p. ex., nifedipino) e as não di-hidropiridinas (p. ex., diltiazem e verapamil) são ... Nesse caso, a dose inicial da hidralazina é de 37,5 mg e do dinitrato de isossorbida é de 20 mg por via oral, 3 vezes ao dia, ... Hidralazina mais dinitrato de isossorbida pode ajudar os pacientes verdadeiramente intolerantes aos inibidores da ECA ou BRAs ( ... Quando usada em vez do tratamento com ECA/BRA, a hidralazina é iniciada a 25 mg por via oral 4 vezes ao dia e aumentada a cada ...
O tratamento associado com hidralazina e dinitrato de isossorbida é recomendado para os pacientes sintomáticos que fazem o ... Os bloqueadores dos canais de cálcio não di-hidropiridina podem ser prejudiciais para os pacientes com insuficiência cardíaca ...
Antagonistas de piridoxina como a isoniazida, ciclosserina, penicilamina ou hidralazina podem reduzir a eficácia de vitamina B6 ... água para injeção, ácido cítrico, fosfato de sódio dibásico di-hidratado e hidróxido de sódio. ... Fenobarbital, fenitoína, ciclosserina, hidralazina, penicilamina, ciclosporina, cloranfenicol, diuréticos.. Informe ao seu ... água para injeção, ácido cítrico, fosfato de sódio dibásico di-hidratado e hidróxido de sódio. ...
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Interferentes: remédios (cloropromazina, fenitoína, fansidar, quinidina, quinino, hidralazina, procainamida, ... um diário virtual. É claro que ele nem sempre foi sendo assim já que com o tempo novas atualizaç& ... Interferentes: medicamentos (cloropromazina, fenitoína, fansidar, quinidina, quinino, hidralazina, procainamida, ...
Administração tópica de cloridrato de hidralazina na viabilidade de retalho cutâneo randômico em ratos. Acta Cirúrgica ... Di-Livros Editora. 2006.v. 1, p. 21-30. [ citações Google Scholar , citações Microsoft Acadêmico , busca Google ] ...
  • O cloridrato de hidralazina é o fármaco de primeira escolha para o tratamento agudo da hipertensão arterial grave na gestação. (prvademecum.com)
  • O tratamento associado com hidralazina e dinitrato de isossorbida é recomendado para os pacientes sintomáticos que fazem o tratamento otimizado e para os que não toleram INRA/IECA/BRA. (medscape.com)
  • Os bloqueadores dos canais de cálcio não di-hidropiridina podem ser prejudiciais para os pacientes com insuficiência cardíaca com diminuição da fração de ejeção devido aos seus efeitos inotrópicos negativos. (medscape.com)