Presença de líquido na cavidade pleural resultante de transudação excessiva ou exsudação das superfícies pleurais. Constitui um sinal de doença e não um diagnóstico por si só.
Presença de líquido na CAVIDADE PLEURAL como uma complicação de doença maligna. Os derrames pleurais malignos frequentemente contêm células malignas reais.
Acúmulo de líquido dentro do PERICÁRDIO. Os derrames serosos estão associados com doenças pericárdicas. O hemopericárdio está associado com trauma. O derrame contendo lipídeos (quilopericárdio) resulta de vazamento no DUCTO TORÁCICO. Casos graves podem levar a TAMPONAMENTO CARDÍACO.
A tuberculose da membrana serosa que reveste a cavidade torácica e que está ao redor dos pulmões.
Exsudatos são líquidos, CÉLULAS ou outras substâncias celulares eliminados vagarosamente dos VASOS SANGUÍNEOS (geralmente em tecidos inflamados). Transudatos são líquidos que passam para o ESPAÇO EXTRACELULAR dos TECIDOS através de uma membrana ou [sob pressão] de tecidos. Os transudatos são ralos e diluídos, contendo poucas células ou PROTEÍNAS.
Membrana serosa delgada, que envolve os pulmões (PULMÃO) e reveste a CAVIDADE TORÁCICA. A pleura é composta por duas camadas, a pleura visceral interna (situada próximo ao parênquima pulmonar) e a pleura parietal externa. Entre as duas camadas está a CAVIDADE PLEURAL, que contém uma fina camada de líquido.
A produção de aderências entre a pleura parietal e a visceral. (Dorland, 28a ed)
Cavidade dupla (porém, separada) dentro da CAVIDADE TORÁCICA. Consiste em um espaço entre as PLEURAS visceral e parietal e contém normalmente uma camada capilar de um líquido seroso que lubrifica as superfícies da pleura.
Inflamação da orelha média com um transudato claro de cor amarelo-pálida.
Acúmulo de fluido aquoso na cavidade pleural; derrame pleural com transudato. (Dorland, 28a ed)
Silicato de magnésio hidratado em pó, extremamente fino e puro. É utilizado como pó para desempoar, tanto sozinho como em conjunto com o amido ou o ácido bórico, como produto de asseio e em preparações medicinais. É também um excipiente para pílulas e comprimidos, além de desempoar chapas de moldes.
A presença de quilo derramado na cavidade torácica. (Dorland, 28a ed)
Procedimento no qual se retira líquido de uma cavidade corporal ou órgão por meio de um trocarte, cânula, agulha ou outro instrumento perfurante.
A inflamação supurativa do espaço pleural.
Doenças que acometem a PLEURA.
Remoção de líquidos ou descarga do corpo, como de uma ferida, úlcera ou cavidade.
INFLAMAÇÃO da PLEURA (membrana do PULMÃO). Quando há o envolvimento da PLEURA parietal ocorre DOR NO PEITO pleurítica.
Neoplasias da membrana serosa fina que recobre os pulmões e reveste a cavidade torácica. As neoplasias pleurais são extremamente raras e geralmente só são diagnosticadas em estágio avançado porque não produzem sintomas em estágios iniciais.
A presença de pus numa cavidade do corpo ou de um órgão.
Exame, terapia ou cirurgia endoscópica da cavidade pleural.
Procedimento cirúrgico que envolve a criação de uma abertura (estoma) na cavidade peitoral para drenagem. Usado no tratamento da DERRAME PLEURAL, PNEUMOTÓRAX, HEMOTÓRAX e EMPIEMA.
Tumor derivado de tecido mesotelial (peritônio, pleura, pericárdio); existem variedades benignas e malignas. As malignas são muitas vezes resultado de exposição excessiva ao asbesto. (Dorland, 28a ed)
Acúmulo ou retenção de líquido livre dentro da cavidade peritoneal.
Tubos plásticos usados para drenagem de ar ou fluido do espaço pleural. Sua inserção cirúrgica é chamada tubo toracostomia.
Visualização do peito e órgãos da cavidade torácica por raio x. Não está restrita à visualização dos pulmões.
Neoplasia rara de células B grandes, geralmente se apresenta como efusões graves sem detectar massas tumorais. Os locais de envolvimento mais comuns são as cavidades pleural, pericárdica e peritoneal. Está associada com HERPESVIRUS 8 HUMANO e a maioria ocorre frequentemente em ambiente de imunodeficiência.
Tumores ou câncer do PULMÃO.
Preparação liofilizada de uma cepa (SU) de baixa virulência do Streptococcus pyogenes (S. hemolyticus), inativada por aquecimento com de penicilina G. Esta preparação foi proposta como agente antineoplásico não citotóxico por sua atividade estimuladora do sistema imunológico.
O empiema devido ao MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS.
Tríade de FIBROMA benigno ou outros tumores ovarianos com ASCITE e HIDROTÓRAX, devido a grande EFUSÃO PLEURAL.
Enzima que catalisa a hidrólise da ADENOSINA a INOSINA com a eliminação de AMÔNIA.
Infecção com TREMATÓDEOS do gênero PARAGOMINUS.
Compressão do coração por acúmulo de líquido (DERRAME PERICÁRDICO) ou sangue (HEMOPERICÁRDIO) no PERICÁRDIO envolvendo o coração. As funções cardíacas afetadas e o DÉBITO CARDÍACO podem variar desde o mínimo até o colapso hemodinâmico total.
Acúmulo encapsulado de URINA na área retroperitoneal. Tem a aparência de um cisto (CISTOS). O urinoma geralmente é causado por OBSTRUÇÃO URETERAL, trauma renal ou perfuração do sistema coletor renal.
Inflamação do PERICÁRDIO que pode ter várias origens, como infecção, neoplasia, processo autoimune, lesões, ou induzida por fármacos. Geralmente a pericardite leva ao DERRAME PERICÁRDICO ou PERICARDITE CONSTRITIVA.
Punção e aspiração de líquido do PERICÁRDIO.
Infecções dos pulmões com parasitas, mais comumente por vermes parasitas (HELMINTOS).
Presença de linfa leitosa (QUILO) na CAVIDADE PERITONEAL, com ou sem infecção.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Líquido seroso das ASCITES que se acumula na cavidade peritoneal.
Medidas de classificação binária para avaliar resultados de exames. Sensibilidade ou taxa de recall é a proporção de verdadeiros positivos. Especificidade é a probabilidade do teste determinar corretamente a ausência de uma afecção. (Tradução livre do original: Last, Dictionary of Epidemiology, 2d ed)
Comunicação anormal observada com maior frequência entre dois órgãos internos, ou entre um órgão interno e a superfície corporal.
Acúmulo de ar ou gás na CAVIDADE PLEURAL, que pode ocorrer espontaneamente ou como resultado de trauma ou processo patológico. O gás pode ser introduzido deliberadamente durante a PNEUMOTÓRAX ARTIFICIAL.
Infiltração e acúmulo de LÍQUIDO CEFALORRAQUIDIANO no espaço subdural, que pode estar associado com um processo infeccioso, TRAUMA CRANIOCEREBRAL, NEOPLASIAS CEREBRAIS, HIPOTENSÃO INTRACRANIANA e outras afecções.
Infecções por MYCOBACTERIUM nos pulmões.
Cirurgia endoscópica da cavidade pleural feita com visualização através da transmissão por vídeo.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Ausência de ar no pulmão inteiro ou em parte dele, como no pulmão incompletamente inflado do recém-nascido ou num pulmão adulto colapsado. Atelectasia pulmonar pode ser causada obstrução das vias respiratórias, compressão pulmonar, contração fibrótica ou outros fatores.
Gênero de trematódeos pulmonares (família Troglotrematidae) que infecta humanos e animais. Este gênero é composto por várias espécies, uma delas é o PARAGONIMUS WESTERMANI (trematódeo pulmonar comum no homem).
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Infecção do pulmão frequentemente acompanhada por inflamação.
Remoção cirúrgica (total ou parcial) de uma porção do pericárdio. A pericardiectomia se refere à incisão do pericárdio.
Morte resultante da presença de uma doença em um indivíduo, como mostrado por um único caso relatado ou um número limitado de pacientes. Deve ser diferenciado de MORTE, a interrupção fisiológica da vida e de MORTALIDADE, um conceito epidemiológico ou estatístico.
Ato de bater em uma região com pancadas curtas e precisas como um auxílio ao diagnóstico de determinada afecção, através do som obtido.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Queratina tipo I encontrada associada com a QUERATINA-7 em epitélios ductal e gastrointestinal.
Administração de agentes terapêuticos gota a gota, como por exemplo, gotas que são pingadas nos olhos, orelhas e nariz. É também administrada em espaços corporais ou cavidades através de um cateter. Difere da IRRIGAÇÃO TERAPÊUTICA em que o irrigado é removido em minutos, mas o instilado é deixado no local.
Via anormal comunicando com o PÂNCREAS.
Diagnóstico do tipo e, quando viável, da causa de um processo patológico por meio do estudo microscópico de células em um exsudato ou outra forma de líquido orgânico. (Stedman, 25a ed)
Ato de ouvir os sons do corpo.
Gráfico que se propõe a estimar a capacidade de um teste seletivo de discriminar entre pessoas saudáveis e doentes.
Aumento anormal de EOSINÓFILOS no sangue, tecidos ou órgãos.
Espécie de vírus (gênero RHADINOVIRUS, subfamília GAMMAHERPESVIRINAE) isolados de pacientes com sarcoma de Kaposi "clássico" e relacionado com a AIDS.
Tumor epitelial maligno com organização glandular.
Ventilação da orelha média no tratamento de OTITE MÉDIA secretória (serosa), geralmente por colocação de tubos ou anéis que perfuram a MEMBRANA TIMPÂNICA.

Derrame pleural é a acumulação anormal de líquido entre as duas membranas que revestem os pulmões (pleura), mais especificamente no espaço pleural. Normalmente, esse espaço contém uma pequena quantidade de líquido lubrificante para permitir que as membranas se movam facilmente durante a respiração. No entanto, quando há um desequilíbrio na produção e/ou reabsorção desse líquido, resulta em um acúmulo excessivo, o que é chamado de derrame pleural ou hidrotórax.

Esse acúmulo pode ser causado por diversas condições, como infecções (por exemplo, pneumonia), doenças inflamatórias (por exemplo, lupus eritematoso sistêmico), tumores malignos (por exemplo, câncer de pulmão ou mama), lesões traumáticas, insuficiência cardíaca congestiva, cirurgias torácicas e outras afeções. O tipo e a quantidade de líquido acumulado podem variar dependendo da causa subjacente.

Os sintomas mais comuns associados ao derrame pleural são dispneia (dificuldade para respirar), tosse seca, falta de ar e dor no peito, especialmente durante a inspiração profunda ou certas posições corporais. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames imagiológicos, como radiografia de tórax ou ultrassonografia, que permitem visualizar o acúmulo líquido no espaço pleural. Em alguns casos, uma análise do líquido pleural (toracocentese) pode ser necessária para determinar a causa subjacente e orientar o tratamento adequado.

Derrame pleural maligno, também conhecido como derrame pleural associado a câncer ou derrame pleural neoplásico, refere-se à presença de líquido anormalmente grande na cavidade pleural (o espaço entre os pulmões e a parede do tórax) devido ao crescimento de células cancerosas. Este acúmulo de líquido pode comprimir o pulmão, causando dificuldade para respirar e outros sintomas relacionados à compressão dos órgãos torácicos. O câncer pode se originar nas células da pleura (membrana que reveste os pulmões e a cavidade torácica) ou disseminar-se para a pleura a partir de outros locais do corpo, como o pulmão, mama, ovário ou linfoma. O tratamento depende do tipo e estágio do câncer e pode incluir drenagem do líquido, quimioterapia, radioterapia ou cirurgia.

Derrame pericárdico é a acumulação anormal de líquido no saco pericárdico, a membrana que envolve e protege o coração. Normalmente, esse saco contém uma pequena quantidade de fluido lubrificante para permitir que as camadas do pericárdio se movam livremente um em relação ao outro durante os ciclos cardíacos. No entanto, quando há uma excessiva produção de líquido ou diminuição da reabsorção, ocorre um derrame pericárdico.

Este acúmulo de líquido pode ser classificado como agudo ou crônico, dependendo do tempo em que se desenvolve e da quantidade de fluido presente. Os derrames pericárdicos agudos geralmente se desenvolvem rapidamente e podem ser causados por vários fatores, como infecções, trauma torácico, complicações pós-operatórias ou doenças sistêmicas como câncer e insuficiência renal. Já os derrames pericárdicos crônicos desenvolvem-se lentamente ao longo de semanas ou meses e podem ser associados a condições como doença cardíaca avançada, tuberculose e hipotireoidismo.

Os sintomas do derrame pericárdico variam conforme a sua gravidade e velocidade de progressão. Em alguns casos, pode ser assintomático e detectado apenas em exames de imagem cardíaca rotineiros. No entanto, quando ocorre um acúmulo rápido e significativo de líquido, isso pode comprimir o coração e levar a sintomas como dor torácica, falta de ar, batimentos cardíacos irregulares (arritmias) e, em casos graves, choque cardiogênico, uma condição potencialmente letal em que o coração é incapaz de fornecer sangue suficiente para os órgãos vitais.

O diagnóstico do derrame pericárdico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ecocardiograma, tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM). O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação para reduzir a inflamação e drenar o excesso de líquido do saco pericárdico, se necessário. Em casos graves ou recorrentes, pode ser considerada a colocação de um cateter no saco pericárdico (pericardiocentese) para permitir a drenagem contínua do líquido.

Tuberculose pleural é uma complicação da infecção pelo bacilo de Koch (M. tuberculosis), que geralmente ocorre em indivíduos com imunidade comprometida. Nesta condição, o bacilo de Koch infecta o revestimento da cavidade pleural (o espaço entre os pulmões e a parede do tórax), causando uma reação inflamatória.

A tuberculose pleural é caracterizada por acúmulo de líquido na cavidade pleural (derrame pleural) e espessamento da membrana pleural. O líquido pleural geralmente apresenta um aspecto seroso, com leves níveis de proteínas e células inflamatórias. No entanto, em alguns casos, o líquido pode ser exsudativo, com altos níveis de proteínas e células brancas do sangue.

Os sintomas mais comuns da tuberculose pleural incluem tosse seca persistente, falta de ar, dor no peito, febre leve a moderada e suores noturnos. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de análises laboratoriais do líquido pleural, que podem revelar a presença de bacilos de Koch ou anticorpos contra o micobactério.

O tratamento da tuberculose pleural geralmente consiste na administração de medicamentos antituberculose por um período prolongado, geralmente seis meses ou mais. Em alguns casos, a drenagem do líquido pleural pode ser necessária para aliviar os sintomas e prevenir complicações.

Exsudato e transudato são dois tipos de líquidos que podem se acumular no tecido corporal devido a diferentes processos patológicos.

1. Exsudato: É um tipo de líquido que se acumula no tecido como resultado de uma inflamação ou infecção. Os exsudatos contém maior quantidade de proteínas e células do sangue, como leucócitos e eritrócitos, em comparação aos transudatos. Além disso, os exsudatos geralmente apresentam uma aparência turva ou amarela devido à presença de esses elementos celulares. As causas comuns de exsudato incluem infecções bacterianas, reações alérgicas e outras condições inflamatórias.

2. Transudato: É um tipo de líquido que se acumula no tecido devido à pressão hidrostática ou à diminuição da pressão oncótica no sangue. Os transudatos contêm poucas proteínas e células do sangue, o que resulta em uma aparência clara e amarela pálida. As causas comuns de transudato incluem insuficiência cardíaca congestiva, cirrose hepática, hipoalbuminemia e outras condições que afetam a pressão hidrostática ou oncótica nos vasos sanguíneos.

Em resumo, a diferença principal entre exsudato e transudato é o nível de proteínas e células do sangue presentes no líquido. Enquanto os exsudatos são produzidos em resposta à inflamação ou infecção e contêm altos níveis de proteínas e células, os transudatos são causados por alterações na pressão hidrostática ou oncótica e contêm poucas proteínas e células.

A pleura é a membrana serosa que reveste a cavidade torácica e os pulmões. Ela é composta por duas camadas: a parietal, que está unida à parede do tórax, e a visceral, que envolve os pulmões. O espaço entre essas duas camadas é chamado de cavidade pleural e contém um pequeno volume de líquido lubrificante, o fluido pleural, que permite que as superfícies deslizem facilmente uma sobre a outra durante a respiração. A pleura tem como função proteger os pulmões, manter sua posição correta dentro da cavidade torácica e permitir o movimento livre dos pulmões durante a inspiração e expiração.

Pleurodesis é um procedimento médico em que a membrana serosa que reveste a parede torácica e os pulmões (a pleura) é intencionalmente inflamada ou irritada para causar a formação de tecido cicatricial. Isso resulta na fixação do pulmão à parede do tórax, prevenindo assim o acúmulo de líquido na cavidade pleural e o colapso recorrente do pulmão, uma condição conhecida como neumotórax ou derrame pleural.

Este procedimento geralmente é realizado em indivíduos com doenças pulmonares recorrentes, como neoplasias malignas (câncer), infecções ou doenças inflamatórias que causam derrame pleural recorrente ou pneumotórax. O objetivo da pleurodese é fornecer alívio dos sintomas e prevenir a necessidade de repetidas punções torácicas ou drenagem do líquido pleural.

Existem diferentes métodos para realizar a pleurodese, incluindo a inserção cirúrgica de talcos ou outros agentes irritantes na cavidade pleural, a instilação de medicamentos químicos como a doxiciclina ou o bleomicina, e a ablação com laser ou video-assistida. A escolha do método depende da causa subjacente do derrame pleural ou pneumotórax, da condição geral de saúde do paciente e dos recursos disponíveis no centro médico.

Embora a pleurodese seja geralmente bem-sucedida em prevenir recidivas de derrame pleural ou pneumotórax, ela pode estar associada a complicações, como dor torácica, febre e dificuldade respiratória temporárias. Além disso, o procedimento geralmente é irreversível e, portanto, deve ser considerado com cuidado antes de ser realizado.

A cavidade pleural é o espaço fisiológico que separa as membranas serosas parietal e visceral que revestem os pulmões e a parede do tórax. Normalmente, esses dois folhetos estão em contato íntimo e contêm apenas uma pequena quantidade de fluido lubrificante para permitir o deslizamento suave durante a respiração. No entanto, em certas condições patológicas, como na presença de infecções, tumores ou inflamações, esse espaço pode se encher de líquido ou ar, resultando em derrame pleural ou pneumotórax, respectivamente. Essas condições podem comprimir o pulmão e causar sintomas respiratórios graves. A anatomia e fisiologia da cavidade pleural são fundamentais para a compreensão do funcionamento normal dos pulmões e das doenças associadas à região.

A otite média com derrame, também conhecida como otite media effussiva ou OME, é uma condição médica em que ocorre a acumulação de líquido no ouvido médio, sem sinais de infecção aguda ativa. Geralmente, isso acontece devido à falha na ventilação e drenagem do ouvido médio, geralmente como resultado de uma obstrução da tuba de Eustáquio. A OME pode ocorrer em qualquer idade, mas é mais comum em crianças pequenas, especialmente aquelas que frequentemente sofrem resfriados ou infecções do trato respiratório superior. Em muitos casos, a condição resolve espontaneamente ao longo do tempo, mas em alguns casos, pode causar perda auditiva temporária e, se não tratada, pode resultar em complicações mais graves, como danos permanentes na audição ou no equilíbrio.

Hidrotórax é um termo médico que se refere à acumulação anormal de líquido seroso (ou sérico) no space pleural, a cavidade existente entre as membranas pleurais parietal e visceral no tórax. A membrana pleural parietal reveste a parede interna do tórax, enquanto a membrana pleural visceral recobre os pulmões. Normalmente, esses dois space são lubrificados por um pequeno volume de líquido para permitir que os pulmões se expandam e contraiam facilmente durante a respiração. No entanto, em casos de hidrotórax, o volume desse líquido é excessivo, o que pode resultar em dificuldade para respirar e outros sintomas.

A causa mais comum de hidrotórax é a insuficiência cardíaca congestiva (ICC), especialmente na forma chamada de insuficiência cardíaca diastólica, em que o coração não consegue se encher completamente de sangue durante a diástole (fase de relaxamento do ciclo cardíaco). Isso leva a um aumento da pressão nos vasos sanguíneos pulmonares e, consequentemente, à filtração excessiva de líquido no space pleural. Outras causas possíveis incluem infecções, tumores, traumatismos, cirurgias torácicas e outras condições médicas que afetam o sistema circulatório ou os pulmões.

O tratamento do hidrotórax geralmente consiste em abordar a causa subjacente. Por exemplo, se a insuficiência cardíaca for a causa, o tratamento pode incluir medicamentos para reduzir a pressão nos vasos sanguíneos e melhorar a função cardíaca, como diuréticos, inibidores da enzima de conversão da angiotensina (ECA) ou bloqueadores beta. Em casos graves ou recorrentes de hidrotórax, pode ser necessário realizar procedimentos invasivos, como a colocação de um dreno torácico para remover o líquido acumulado no space pleural ou a realização de uma pleurodese, em que os dois revestimentos da cavidade pleural são intencionalmente irritados para que se adiram e não haja mais acúmulo de líquido.

Talco é um mineral natural, composto principalmente de silicato de magnésio hidratado (H2Mg3Si4O10). É amplamente utilizado em produtos industriais e domésticos devido à sua natureza suave, inodora e não tóxica. No entanto, é importante notar que o talco em pó pode conter partículas finas que, quando inaladas, podem causar problemas respiratórios, especialmente em bebês e crianças pequenas. Além disso, o uso de talco em cosméticos e produtos para a higiene pessoal tem sido objeto de preocupação devido ao potencial risco de contaminação com asbesto, um conhecido carcinogênico. Portanto, é recomendável usar alternativas seguras e testadas aos produtos que contenham talco.

Quilotórax é uma condição médica em que o líquido linfático, chamado quilo, se acumula no tórax ou pleura (o revestimento da cavidade torácica). Isso pode acontecer devido a trauma, cirurgia, tumores ou inflamação. Os sintomas comuns incluem dificuldade para respirar, tosse e dor no peito. O tratamento geralmente inclui a drenagem do líquido acumulado e medidas para prevenir a reacumulação, como o uso de medicamentos ou procedimentos cirúrgicos.

Paracentesis é um procedimento médico em que um médico ou outro profissional de saúde trained insere uma agulha ou catéter em uma cavidade corporal, geralmente a cavidade abdominal, para remover excesso de líquido ou água. Este procedimento é comumente usado para aliviar a pressão intra-abdominal e a dor associada à acúmulo de líquido, conhecido como ascites, que pode ocorrer em várias condições médicas, incluindo insuficiência hepática, câncer e infecção. O fluido removido durante a paracenteses é geralmente analisado em um laboratório para ajudar no diagnóstico da causa subjacente da acúmulo de líquido.

Empiema pleural é a acumulação de pus na cavidade pleural, que é o espaço entre os pulmões e a parede do tórax. Normalmente, esse espaço contém apenas uma pequena quantidade de líquido lubrificante chamado de líquido pleural. No entanto, em certas condições, como infecções, traumatismos ou outras patologias, o líquido pleural pode se tornar purulento e formar um empiema pleural.

Essa condição geralmente é causada por uma complicação de uma pneumonia bacteriana, mas também pode resultar de outras infecções, como a tuberculose ou a abscessos pulmonares. Além disso, o empiema pleural pode ser consequência de procedimentos médicos invasivos, tais como a intubação endotraqueal ou a toracocentese.

Os sintomas do empiema pleural podem incluir dor no peito, tosse, febre, falta de ar e aumento da frequência cardíaca. O tratamento geralmente consiste em antibióticos para combater a infecção e, em alguns casos, pode ser necessário realizar uma procedimento cirúrgico, como a toracocentese ou a decorticação pleural, para drenar o pus acumulado.

As doenças pleurais referem-se a um grupo de condições que afetam a pleura, a membrana que reveste os pulmões e a cavidade torácica. A pleura é composta por duas camadas: a parietal (que reveste a parede do tórax) e a visceral (que envolve os pulmões). O espaço entre essas duas camadas é preenchido com um fluido lubrificante que permite que os pulmões se movam facilmente durante a respiração.

As doenças pleurais podem ser classificadas em dois grandes grupos: exsudativas e transudativas. As exsudativas são caracterizadas por uma maior concentração de proteínas no líquido pleural, geralmente associada a processos inflamatórios ou infecções, como pneumonia, abscesso pulmonar, câncer de pulmão ou doenças autoimunes. Já as transudativas são causadas por alterações na pressão hidrostática e oncótica, como insuficiência cardíaca congestiva, cirrose hepática ou hipoalbuminemia.

Além disso, outras doenças pleurais podem incluir derrames pleurais (acúmulo anormal de líquido no espaço pleural), pneumotórax (presença de ar na cavidade pleural), hemotórax (acúmulo de sangue no espaço pleural) e neoplasias pleurais (tumores benignos ou malignos).

Os sintomas mais comuns das doenças pleurais incluem dor torácica, tosse, falta de ar e febre. O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames imagiológicos, como radiografia de tórax ou tomografia computadorizada, além de análises laboratoriais do líquido pleural obtido por punção. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicações, procedimentos intervencionistas ou cirurgias.

Em termos médicos, drenagem refere-se ao processo de remover exudatos (fluido, pus ou sangue) de um órgão, cavidade ou tecido do corpo. Isto é frequentemente alcançado por meio da inserção de um catéter ou tubo, conhecido como dreno, no local afetado para facilitar a evacuação do fluido acumulado. A drenagem pode ser necessária em diversos cenários clínicos, tais como infecções, contusões, hemorragias ou cirurgias, visando à redução da pressão intra-tecidual, prevenção de complicações infecciosas e promoção do processo de cura.

Pleurisy é a inflamação da membrana serosa que reveste a cavidade torácica (pleura parietal) e a superfície pulmonar (pleura visceral), geralmente associada à presença de fluido no espaço pleural (dorso peritoneal). A inflamação resulta em dor torácica aguda, que geralmente é exacerbada pela inspiração profunda ou tosse. A causa mais comum é a infecção bacteriana ou viral, mas também pode ser causada por doenças autoimunes, neoplasias e traumatismos. O tratamento depende da causa subjacente e geralmente inclui medidas anti-inflamatórias e analgésicas.

Neoplasias pleurais referem-se a um tipo de crescimento anormal de tecido na pleura, que são as membranas que cobrem os pulmões e a cavidade torácica. Essas neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas). As neoplasias malignas podem ser primárias, ocorrendo na própria pleura, ou secundárias, mais comumente spread de um câncer em outra parte do corpo, como pulmão, mama ou rim. Os sintomas podem incluir dor no peito, falta de ar, tosse seca e perda de peso. O tratamento dependerá do tipo e estágio da neoplasia.

Empiema é a acumulação de pus em um espaço ou cavidade corporal fechada, geralmente no tecido pulmonar ou pleura (membrana que recobre os pulmões). Pode ocorrer como resultado de uma infecção bacteriana ou por complicações de procedimentos médicos invasivos. Os sintomas podem incluir dor torácica, tosse, falta de ar e febre. O tratamento geralmente inclui antibióticos e, em alguns casos, drenagem cirúrgica do pus acumulado.

Toracoscopia é um procedimento diagnóstico e cirúrgico minimamente invasivo que permite ao médico visualizar o interior da cavidade torácica (o espaço entre os pulmões e o tórax) sem abrir o tórax completamente. É geralmente realizada com anestesia geral, o paciente está dormindo e não sente nenhum tipo de dor ou desconforto durante o procedimento.

Durante a toracoscopia, o cirurgião faz pequenas incisões no tórax e insere um toracoscopio, um tubo longo e fino com uma lente e uma fonte de luz em seu extremo. O toracoscopio é conectado a uma câmera que projeta imagens do interior da cavidade torácica em um monitor. Isso permite que o cirurgião visualize os órgãos torácicos, como os pulmões, o coração, a traqueia e os vasos sanguíneos, para diagnosticar e tratar uma variedade de condições, incluindo doenças pulmonares, neoplasias, pleura e pneumotórax.

Além disso, o cirurgião pode utilizar instrumentos especiais inseridos através das outras incisões para realizar procedimentos como biopsias, reseções de tumores ou drenagem de líquido excessivo. Em comparação com a cirurgia aberta tradicional, a toracoscopia geralmente resulta em menos dor pós-operatória, menores cicatrizes, menos complicações e um tempo de recuperação mais rápido.

Toracostomy é um procedimento cirúrgico em que é praticada uma incisão na parede torácica para criar uma abertura (stoma) e permitir a drenagem do conteúdo pleural ou para fornecer acesso ao tórax durante outros procedimentos cirúrgicos. Pode ser realizada como um procedimento de emergência, por exemplo, em casos de pneumotórax traumático ou espontâneo grave, para aliviar a pressão no tórax e permitir que o pulmão se reexpanda. Também pode ser realizada como parte de um procedimento cirúrgico planejado, por exemplo, durante uma toracotomia, para permitir a exposição do pulmão ou outros órgãos torácicos. Existem diferentes tipos de toracostomias, incluindo a toracostomia tubular e a toracostomia percutânea, que são realizadas com agulhas e cateteres especiais.

Mesotelioma é um tipo raro de câncer que se desenvolve a partir das células que revestem os órgãos internos do corpo. Geralmente, afeta o revestimento da cavidade torácica (pleura) ou do abdômen (peritoneu). A exposição ao amianto é a causa mais comum de mesotelioma, pois as fibras de amianto podem ser inaladas ou ingeridas acidentalmente e se fixar nos tecidos, causando irritação e inflamação ao longo do tempo, o que pode levar ao desenvolvimento de células cancerosas.

Existem quatro tipos principais de mesotelioma:

1. Mesotelioma pleural - Afecta o revestimento da cavidade torácica e é o tipo mais comum. Pode causar dificuldade em respirar, tosse seca e dor no peito.
2. Mesotelioma peritoneal - Afecta o revestimento do abdômen e pode causar sintomas como dor abdominal, náuseas, vômitos, diarréia ou constipação, e perda de apetite.
3. Mesotelioma pericárdico - Afecta o revestimento do coração e é muito raro. Pode causar sintomas como falta de ar e dor no peito.
4. Mesotelioma testicular - Também é muito raro e afecta o revestimento dos testículos. Pode causar hinchamento ou dor nos testículos.

O mesotelioma tem um longo período de latência, o que significa que os sintomas geralmente não aparecem até 20 a 50 anos após a exposição ao amianto. O diagnóstico precoce é difícil, mas imagens médicas e biópsias podem ser usadas para confirmar o diagnóstico. O tratamento depende do estágio e da localização da doença e pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia. A esperança de vida média após o diagnóstico é geralmente inferior a um ano, mas o tratamento pode ajudar a aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Ascites é definido como a acumulação anormal de líquido na cavidade peritoneal, que é o saco seroso que reveste a parede abdominal e os órgãos intra-abdominais. Normalmente, essa cavidade contém apenas pequenas quantidades de líquido para lubrificar as superfícies dos tecidos. No entanto, em certas condições patológicas, como insuficiência hepática, cirrose, câncer e infecção, a produção de líquido peritoneal pode ser exagerada, resultando em ascites clinicamente significativo.

O acúmulo de líquido na cavidade peritoneal pode causar diversos sintomas, como distensão abdominal, inchaço, dor e dificuldade de se movimentar normalmente. Além disso, o líquido ascítico pode conter proteínas, células inflamatórias e outros marcadores bioquímicos que podem fornecer informações importantes sobre a causa subjacente da doença. O tratamento do ascites geralmente envolve a abordagem da causa subjacente, juntamente com medidas de suporte, como restrição de sódio na dieta e uso de diuréticos para promover a eliminação de líquidos. Em casos graves ou refratários ao tratamento médico, pode ser necessário considerar procedimentos invasivos, como a colocação de um shunt peritoneal-venoso ou uma paracentese terapêutica para remover o excesso de líquido.

Em termos médicos, "tubos torácicos" referem-se a dispositivos médicos tubulares longos e flexíveis inseridos no tórax (região do peito) para drainar fluidos, gases ou pus acumulados. Existem diferentes tipos de tubos torácicos, mas os mais comuns são os tubos de drenagem toracocentese e os tubos de drenagem pleural.

1. Tubos de drenagem toracocentese: São usados para remover líquidos ou gases de forma imediata do tórax, geralmente durante um procedimento cirúrgico ou em situações de emergência. Esses tubos são tipicamente finos e flexíveis, com comprimentos variando entre 15 a 60 cm (6 a 24 polegadas). Eles são inseridos entre as costelas no tórax para alcançar o espaço pleural (o revestimento do pulmão) ou outros espaços potenciais onde o líquido ou gás possa se acumular.

2. Tubos de drenagem pleural: São usados para a longo prazo, geralmente após uma cirurgia torácica ou em casos de doenças pulmonares ou pleurais que causem derrame pleural (acúmulo de líquido no espaço pleural). Esses tubos são maiores e mais robustos do que os tubos de toracocentese, com comprimentos variando entre 40 a 60 cm (16 a 24 polegadas) e diâmetros entre 10 a 32 French (aproximadamente 3,3 a 10,7 mm). Eles são inseridos no tórax com procedimentos guiados por imagem, como radiografia ou ultrassom, para garantir uma colocação adequada e minimizar o risco de complicações.

Os tubos de drenagem são conectados a sistemas de coleta de líquido e gás, que podem incluir reservatórios, válvulas unidirecionais e sistemas de sucção. Isso permite a remoção contínua do líquido ou gás acumulado no tórax, alívio da pressão no pulmão e promoção da expansão pulmonar. A taxa e o volume de drenagem são monitorados regularmente para avaliar a resposta ao tratamento e detectar quaisquer complicações potenciais.

Uma radiografia torácica é um exame de imagem diagnóstico comum que utiliza raios X para fornecer uma visualização dos órgãos e estruturas do tórax, incluindo os pulmões, o coração, as costelas, a coluna vertebral e os vasos sanguíneos principais.

Durante o exame, o paciente é geralmente posicionado de pé ou sentado, com os raios X passando através do tórax enquanto uma placa detector registra as imagens resultantes em forma de fotografias. Essas imagens podem ajudar a diagnosticar uma variedade de condições, como pneumonia, neoplasias pulmonares, insuficiência cardíaca congestiva, doenças pleurais e outras anormalidades torácicas.

A radiografia torácica é um procedimento simples, rápido e indolor que pode ser realizado em consultórios médicos, clínicas de imageria diagnóstica ou hospitais. É uma das formas mais comuns de exames de imagem e é frequentemente solicitada por médicos como parte do processo de avaliação e diagnóstico de sintomas respiratórios e outras condições relacionadas ao tórax.

Linfoma de Efusão Primária (LEP) é um tipo raro de linfoma, um câncer nos tecidos do sistema imunológico que ajuda a combater infecções e doenças. O LEP é caracterizado pela acumulação anormal de líquido (efusão) em áreas corporais fechadas, como o tórax ou o abdômen, devido à proliferação de células malignas no revestimento dessas cavidades.

Ao contrário dos linfomas mais comuns, que se desenvolvem em nódulos linfáticos ou outros órgãos sólidos, o LEP afeta principalmente as membranas serosas (revestimentos internos) das cavidades corporais. Isso resulta em derrame pleural (líquido no tórax), derrame peritoneal (líquido no abdômen) ou ambos.

Os sintomas do Linfoma de Efusão Primária podem incluir falta de ar, tosse, dor no peito ou no abdômen e inchaço abdominal. O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de análises laboratoriais do líquido extraído da cavidade corporal afetada, seguidas de biópsias e exames de imagem para confirmar a extensão da doença.

O tratamento do Linfoma de Efusão Primário geralmente consiste em quimioterapia, às vezes associada a outros procedimentos, como a drenagem do líquido acumulado e o uso de medicamentos para prevenir a reacumulação. A taxa de resposta ao tratamento pode ser alta, mas o prognóstico geral é menos favorável do que em outros tipos de linfoma.

Neoplasias pulmonares referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células nos tecidos do pulmão, resultando em massas tumorais ou cânceres. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). As neoplasias pulmonares malignas são geralmente classificadas como carcinomas de células pequenas ou carcinomas de células não pequenas, sendo o último o tipo mais comum. Fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias pulmonares incluem tabagismo, exposição a produtos químicos nocivos e antecedentes familiares de câncer de pulmão. O tratamento depende do tipo e estadiado da neoplasia, podendo incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapias alvo específicas para certos genes mutados.

Picibanil, também conhecido como OK-432, é um medicamento usado no tratamento de certos tipos de câncer e tumores. É derivado de Streptococcus pyogenes, uma bactéria que foi tratada com formaldeído para torná-la inofensiva.

Quando injetado em um tumor, Picibanil desencadeia uma resposta imune local, levando à morte das células tumorais e ao reforço do sistema imunológico. No entanto, o mecanismo exato de ação ainda não é completamente compreendido.

Picibanil é frequentemente usado em combinação com outros tratamentos, como cirurgia, quimioterapia e radioterapia. É mais comumente empregado no tratamento de cânceres e tumores na cabeça e pescoço, mas também pode ser utilizado em outras partes do corpo.

Embora Picibanil seja um tratamento bem estabelecido no Japão, onde foi desenvolvido, seu uso é menos frequente em outros países devido à falta de estudos clínicos rigorosos e às preocupações com sua segurança e eficácia. Alguns dos efeitos adversos mais comuns associados ao tratamento com Picibanil incluem febre, inflamação no local da injeção, fadiga e reações alérgicas.

L'empiema tuberculoso è una complicanza infettiva piuttosto rara della tubercolosi, che si verifica quando si forma una raccolta di pus (piocoltura) nello spazio pleurico, la membrana che riveste i polmoni e l'interno del torace. Questa condizione è causata dalla diffusione della tubercolosi nell'organismo, specialmente in individui con un sistema immunitario indebolito.

L'empiema tuberculoso si presenta clinicamente con sintomi simili ad altri tipi di versamenti pleurici, come dolore al torace, tosse secca o produttiva, febbre, brividi e sudorazione notturna. La diagnosi differenziale include la valutazione delle condizioni infettive e non infettive che possono causare versamenti pleurici.

La conferma diagnostica dell'empiema tuberculoso si ottiene mediante l'analisi del liquido pleurico, che mostra un elevato numero di globuli bianchi (leucociti), con predominanza dei linfociti e la presenza di micobatteri acid-resistenti (Mycobacterium tuberculosis) confermati da coltura o test molecolare.

Il trattamento dell'empiema tubercoloso richiede una combinazione di antibiotici antitubercolari e drenaggio del versamento pleurico, che può essere ottenuto con un drenaggio toracico chiuso o con procedure interventistiche più invasive come la toracoscopia o la toracotomia. In alcuni casi, può essere necessario il ricovero in ospedale per il monitoraggio e la gestione dei sintomi.

La prognosi dell'empiema tubercoloso dipende dalla tempestività della diagnosi e dall'efficacia del trattamento. Se non trattata, questa condizione può portare a complicanze gravi, come la formazione di cavità polmonari o la diffusione dell'infezione in altri organi. Tuttavia, con un trattamento adeguato e tempestivo, è possibile ottenere una guarigione completa e prevenire le recidive.

A Síndrome de Meigs é uma condição rara que ocorre em mulheres, geralmente associada a tumores benignos do ovário (como fibromas ou tecomas). A síndrome é caracterizada por três sinais clínicos principais:

1. Ascite (acúmulo de líquido no abdômen)
2. Hidrotórax (acúmulo de líquido na cavidade pleural, que envolve os pulmões)
3. Pleura embalada (presença de células inflamatórias na cavidade pleural)

Esses sinais clínicos desaparecem após a remoção do tumor ovariano benigno, o que confirma o diagnóstico da síndrome. A Síndrome de Meigs é considerada uma entidade clínica distinta e sua causa exata ainda não está completamente esclarecida. Embora seja geralmente associada a tumores benignos do ovário, também pode ser observada em conjunto com outros tipos de tumores ovarianos ou mesmo ausente em alguns casos de tumores benignos do ovário. O tratamento da síndrome consiste na remoção cirúrgica do tumor ovariano benigno associado, geralmente levando ao desaparecimento dos sinais clínicos característicos.

Adenosina desaminase (ADA) é uma enzima importante que desempenha um papel crucial no metabolismo da adenosina. A adenosina é uma purina nucleosídeo que está envolvida em diversas funções celulares, incluindo a regulação do sistema imunológico e a transmissão de sinais nervosos.

A ADA catalisa a remoção de um grupo amino da adenosina, convertendo-a em inosina. Este processo é essencial para manter os níveis adequados de adenosina no corpo e garantir que as células funcionem normalmente.

Um déficit ou falta completa de ADA pode resultar em uma condição genética rara conhecida como deficiência de adenosina desaminase, que afeta o sistema imunológico e pode causar problemas graves de saúde, incluindo infeções recorrentes, danos aos tecidos e, em casos graves, morte. A deficiência de ADA geralmente é tratada com terapia de reposição enzimática, na qual uma forma funcional da enzima é introduzida no corpo para substituir a enzima defeituosa ou ausente.

Paragonimíase é uma infecção parasitária causada pelo fluke pulmonar Paragonimus, um tipo de verme plano. A infecção geralmente ocorre após a ingestão de crustáceos, como camarões ou caranguejos, que estão infectados com larvas do parasita. Os sinais e sintomas da paragonimíase podem incluir tosse persistente, produção de muco com sangue, dor no peito, falta de ar e outros sintomas respiratórios. Em alguns casos, o parasita pode migrar para outras partes do corpo, como o cérebro, causando sintomas neurológicos. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames de laboratório que detectam a presença do parasita em amostras de muco ou fezes. O tratamento geralmente consiste na administração de medicamentos antiparasitários, como praziquantel ou triclabendazol.

Tamponamento cardíaco é uma condição médica potencialmente fatal na qual ocorre uma acumulação anormal de líquido no saco pericárdico (a membrana fibrosa que envolve e protege o coração). Esse acúmulo de líquido aumenta a pressão no pericárdio, reduzindo assim a capacidade do coração de se expandir normalmente e preencher-se com sangue.

Isso pode levar a uma diminuição na capacidade do coração de bombear sangue efetivamente para o resto do corpo, resultando em choque cardiogênico e insuficiência cardíaca aguda. O tamponamento cardíaco geralmente é causado por trauma torácico, infecções, complicações cirúrgicas, tumores ou doenças reumatológicas.

Os sinais e sintomas clínicos do tamponamento cardíaco podem incluir dificuldade para respirar (dispneia), falta de ar com esforço físico, dor no peito, batimentos cardíacos irregulares ou rápidos (taquicardia), baixa pressão arterial, aumento da frequência respiratória (taquipneia) e fraqueza geral. O tratamento geralmente envolve a drenagem do líquido acumulado no pericárdio, geralmente por meio de uma procedimento cirúrgico conhecido como pericardiocentese. Em casos graves, uma cirurgia aberta pode ser necessária para corrigir o problema subjacente e prevenir recorrências.

Um urinoma é um acúmulo de urina no tecido circundante devido a lesões ou procedimentos que danificam o trato urinário, resultando em vazamento de urina para a cavidade peritoneal ou outros tecidos moles. Pode se desenvolver como uma complicação de cirurgias urológicas, traumas ou infecções do sistema urinário. O acúmulo de urina forma um saco ou bolsa fechada, que pode causar inflamação e infecção na área afetada se não for tratado. É geralmente diagnosticado por meio de exames de imagem, como ultrassom ou tomografia computadorizada, e seu tratamento pode incluir procedimentos cirúrgicos para reparar a lesão no trato urinário e drenagem do urinoma.

Pericardite é a inflamação do pericárdio, que é a membrana sagrada, fibrosa e delicada que recobre o coração e o espaço entre este e o saco seroso em que está contido (cavidade pericárdica). Normalmente, o pericárdio contém uma pequena quantidade de líquido lubrificante para permitir que o coração se mova livremente dentro da cavidade torácica durante os ciclos cardíacos. No entanto, quando inflamado, o pericárdio pode se engrossar e produzir excesso de líquido, o que pode comprimir o coração e interferir em seu bom funcionamento.

A pericardite pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções virais, bacterianas ou fúngicas, doenças autoimunes, traumatismos torácicos, radiação, uso de medicamentos e outras condições médicas subjacentes. Os sintomas mais comuns da pericardite incluem dor no peito (que geralmente é aguda, opressiva e pode piorar ao tossir, engolir ou respirar profundamente), falta de ar, batimentos cardíacos irregulares ou rápidos, febre, fadiga e sudorese. Em alguns casos, a pericardite pode ser uma condição grave que requer tratamento imediato, especialmente se houver acúmulo significativo de líquido no pericárdio (derrame pericárdico) ou comprometimento hemodinâmico. O tratamento da pericardite geralmente inclui anti-inflamatórios não esteroides, corticosteróides e outros medicamentos, dependendo da causa subjacente e da gravidade dos sintomas. Em casos graves, pode ser necessária a drenagem do excesso de líquido no pericárdio por meio de procedimentos cirúrgicos.

Pericardiocentesis é um procedimento em que um médico inseri uma agulha ou cateter em espaço pericárdico (o saco fibroso que envolve o coração) para remover líquido acumulado. Esse líquido extra pode ser causado por várias condições, como infecção, inflamação ou trauma. A pericardiocenteses é geralmente um procedimento de emergência, realizado para aliviar a pressão no coração e restaurar seu bom funcionamento. O procedimento é geralmente guiado por ecocardiografia ou fluoroscopia para garantir a inserção segura da agulha ou cateter. Depois que o procedimento é concluído, o paciente será monitorado cuidadosamente para detectar quaisquer complicações, como hemorragia ou infecção.

As pneumopatias parasitárias referem-se a um grupo de doenças pulmonares causadas por infestações parasitárias. Estes parasitas podem infectar o sistema respiratório diretamente, através da inalação de ovos ou larvas, como no caso da paragonimíase e do strongyloidiasis pulmonar, ou indirectamente, por meio da disseminação hematogênica de vermes adultos ou suas larvas, como na ectoparasitose pulmonar causada pelo Echinococcus granulosus. Os sintomas mais comuns incluem tosse crónica, produção de expectoração espessa e mucopurulenta, dispneia, hemoptise e, em alguns casos, febre e perda de peso. O diagnóstico geralmente requer a detecção do parasita em amostras clínicas, como escarro, líquido pleural ou tecido pulmonar, bem como a confirmação laboratorial por meio de técnicas serológicas ou moleculares. O tratamento geralmente consiste na administração de medicamentos antiparasitários específicos, mas em alguns casos pode ser necessário o uso de intervenções cirúrgicas para remover lesões pulmonares causadas pelo parasita.

"Ascite quilosa" é um termo médico que se refere à acumulação anormal de líquido rico em proteínas no abdômen. Essa condição ocorre quando há uma falha na permeabilidade dos vasos sanguíneos, resultando em vazamento de plasma para a cavidade peritoneal. A ascite quilosa é frequentemente associada a doenças como câncer, cirrose, tuberculose e pancreatite. É importante distinguir a ascite quilosa da ascite simples, que é caracterizada pela acumulação de líquido pobre em proteínas no abdômen. A presença de ascites quilosa pode indicar uma condição grave e requer investigação adicional para determinar a causa subjacente e instituir o tratamento adequado.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

Líquido ascítico é um tipo de fluido que se acumula em grande quantidade no abdômen (às vezes chamado de "ascites"). Normalmente, o abdômen contém pequenas quantidades de líquido para manter os órgãos lubrificados e protegidos. No entanto, certas condições médicas podem causar uma produção excessiva de líquido ou problemas na drenagem do mesmo, resultando em ascites.

Este fluido geralmente é claro e amarelo pálido, mas às vezes pode ser turbido ou contendo sedimentos se estiver infectado ou contendo células sanguíneas. A análise do líquido ascítico pode ajudar os médicos a diagnosticar e gerenciar condições subjacentes, como cirrose, insuficiência cardíaca congestiva, câncer abdominal ou infecção.

Em resumo, o líquido ascítico é um sintoma de outras condições médicas e sua presença pode fornecer informações importantes sobre a saúde geral do paciente e orientar as opções de tratamento.

Sensibilidade e especificidade são conceitos importantes no campo do teste diagnóstico em medicina.

A sensibilidade de um teste refere-se à probabilidade de que o teste dê um resultado positivo quando a doença está realmente presente. Em outras palavras, é a capacidade do teste em identificar corretamente as pessoas doentes. Um teste com alta sensibilidade produzirá poucos falso-negativos.

A especificidade de um teste refere-se à probabilidade de que o teste dê um resultado negativo quando a doença está realmente ausente. Em outras palavras, é a capacidade do teste em identificar corretamente as pessoas saudáveis. Um teste com alta especificidade produzirá poucos falso-positivos.

Em resumo, a sensibilidade de um teste diz-nos quantos casos verdadeiros de doença ele detecta e a especificidade diz-nos quantos casos verdadeiros de saúde ele detecta. Ambas as medidas são importantes para avaliar a precisão de um teste diagnóstico.

Uma fistula é um canal anormal que se forma entre duas estruturas corporais, geralmente como resultado de uma infecção, inflamação ou trauma. As fistulas podem ocorrer em diversas partes do corpo e podem conectar órgãos, glândulas, vísceras ou outros tecidos.

A formação de uma fistula geralmente envolve a cicatrização anormal de tecidos após uma lesão ou infecção. O processo inflamatório crônico pode resultar na formação de um túnel ou canal entre duas superfícies corporais, permitindo que o conteúdo de um órgão ou tecido seja drenado para outro local do corpo.

As fistulas podem ser classificadas em função de sua complexidade anatômica, da sua localização e do tipo de tecido envolvido. Algumas fistulas podem se resolver sozinhas ao longo do tempo, enquanto outras podem requerer tratamento médico ou cirúrgico. O tratamento depende da causa subjacente da fistula e da sua localização anatômica.

Pneumothorax é um termo médico que se refere à presença de ar na cavidade pleural, a membrana que envolve os pulmões. Normalmente, o espaço entre o pulmão e a parede do tórax é preenchido com líquido, chamado de fluido pleural, que permite que o pulmão se expanda e se contrai normalmente durante a respiração.

No entanto, quando ar entra neste espaço, ele impede que o pulmão se expanda corretamente, causando uma colapso parcial ou total do pulmão. Isso pode resultar em dificuldade para respirar, dolor de peito e outros sintomas.

Existem dois tipos principais de pneumotórax: espontâneo e traumático. O pneumotórax espontâneo ocorre sem causa aparente, geralmente em indivíduos com antecedentes de doenças pulmonares subjacentes, como a emfisema ou a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Já o pneumotórax traumático é causado por uma lesão física, como um ferimento de arma de fogo ou um acidente de carro.

O tratamento do pneumotórax depende da gravidade dos sintomas e da causa subjacente. Em casos leves, o tratamento pode consistir em observação cuidadosa e oxigênio suplementar. No entanto, em casos graves, é necessário remover o ar acumulado no tórax por meio de uma procedimento chamado de toracocentese ou por colocação de um tubo de drenagem no tórax. Em alguns casos, pode ser necessária a cirurgia para prevenir recorrências.

Um derrame subdural é a acumulação de fluido, geralmente sangue, no espaço entre a duramater (a membrana externa que envolve o cérebro) e a superfície do cérebro. É frequentemente causado por trauma craniano que resulta em ruptura de veias que cruzam o espaço subdural. Os sintomas podem incluir dor de cabeça, convulsões, alterações na consciência, fraqueza ou paralisia em um lado do corpo, e problemas com a visão, fala ou coordenação motora. O tratamento geralmente requer cirurgia para aliviar a pressão no cérebro e prevenir danos adicionais. A gravidade dos sintomas e o prognóstico dependem da localização e extensão do derrame, da idade e saúde geral do paciente, e do tempo de tratamento.

Tuberculose pulmonar é uma infecção causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis que geralmente afeta os pulmões. Pode se espalhar para outras partes do corpo através do sangue ou sistema linfático. É contagiosa e pode ser transmitida de pessoa para pessoa através do ar, especialmente quando a pessoa infectada tossi ou espirra.

Os sintomas mais comuns da tuberculose pulmonar incluem tosse persistente por mais de 3 semanas, produção de muco ou sangue ao tossir, falta de ar, suores noturnos, febre e fadiga. A doença pode ser diagnosticada através de exames como raio-X de tórax, testes de função pulmonar e análises de escarro (tosa) para detectar a bactéria.

O tratamento geralmente consiste em uma combinação de medicamentos antimicrobianos, geralmente por um período mínimo de 6 meses. É importante que o tratamento seja seguido rigorosamente, pois a bactéria pode ser resistente a alguns antibióticos e a falta de adesão ao tratamento pode levar ao desenvolvimento de cepas resistentes a múltiplos medicamentos. A prevenção inclui a vacinação, o isolamento de pessoas infectadas e o tratamento adequado dos casos confirmados para reduzir a propagação da doença.

A cirurgia torácica vídeoassistida (CTVA), também conhecida como cirurgia toracoscópica, é um tipo de procedimento cirúrgico minimamente invasivo que permite ao cirurgião acessar o tórax e realizar diversos tipos de intervenções, como reseção de tumores, biopsias, ou outros procedimentos relacionados às patologias torácicas.

Durante a CTVA, o cirurgião insere um tubo flexível com uma câmera e luz à sua extremidade (toracoscópio) através de pequenas incisões na parede do tórax. A imagem captada pela câmera é exibida em um monitor, fornecendo ao cirurgião uma visão ampliada e detalhada do interior do tórax. Instrumentos cirúrgicos especiais são então introduzidos pelas incisões para realizar o procedimento desejado.

A vantagem da CTVA em relação às técnicas cirúrgicas tradicionais é a menor invasividade, resultando em menos dor pós-operatória, menores cicatrizes, redução do risco de infecções e complicações, e um tempo de recuperação mais rápido. No entanto, nem todos os pacientes são bons candidatos à CTVA, e a decisão de realizar este tipo de procedimento depende da avaliação clínica do médico e das condições específicas do paciente.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.

A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.

Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.

Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.

Atelectasia pulmonar é uma condição em que o pulmão ou parte dele desinfla ou colapsa, resultando em uma redução na capacidade de troca gasosa e possível comprometimento da ventilação. Isso pode ser causado por vários fatores, incluindo a obstrução das vias aéreas, compressão externa do pulmão, falta de surfactante pulmonar ou lesões traumáticas.

Os sintomas mais comuns da atelectasia pulmonar são falta de ar, tosse e respiração rápida e superficial. Em casos graves, a atelectasia pode causar insuficiência respiratória aguda e necessitar de ventilação mecânica. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como radiografias de tórax ou tomografia computadorizada.

O tratamento da atelectasia pulmonar depende da causa subjacente. Em casos em que haja obstrução das vias aéreas, a remoção do corpo estrangeiro ou a administração de broncodilatadores podem ser eficazes. Em outros casos, a fisioterapia respiratória, a terapia posicional e a oxigenoterapia podem ser úteis para aliviar os sintomas e prevenir complicações. Em casos graves, a ventilação mecânica pode ser necessária para manter a função pulmonar.

Classe: Reino: Helminthes (vermes)
Fili: Platyhelminthes (tremátodes)
Classe: Turbellaria (planários)
Ordem: Echinostomatida
Família: Paragonimidae
Gênero: Paragonimus

Paragonimus é um gênero de vermes planos parasitas pertencentes à família Paragonimidae. A espécie mais conhecida e clinicamente importante é Paragonimus westermani, que causa a doença conhecida como paragonimíase pulmonar ou doença do leão-d'água. Esses vermes parasitam os pulmões de humanos e outros mamíferos, levando a sintomas respiratórios e gastrointestinais.

Os indivíduos infectados geralmente apresentam tosse crônica com expectoração de sangue (hemoptise), dor no peito e falta de ar. A infecção ocorre quando as pessoas consomem carne de crustáceos, como camarões ou lagostins, que estejam infectados com metacercárias (estágio larval) do verme. Após a ingestão, as larvas são libertadas no trato gastrointestinal e migram através dos tecidos corporais até atingirem os pulmões, onde se desenvolvem em adultos e produzem ovos.

A paragonimíase é uma doença negligenciada que ocorre principalmente em regiões de baixa renda, especialmente no Sudeste Asiático, África Ocidental e América Central. A prevenção inclui a educação sobre a importância de cozinhar adequadamente os crustáceos antes do consumo e evitar o contato com águas contaminadas onde os crustáceos infectados possam habitar.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Pneumonia é uma infecção dos pulmões que pode ser causada por vários microrganismos, como bactérias, vírus, fungos e parasitas. A doença inflama o tecido pulmonar, preenchendo-o com líquido ou pus, o que dificulta a respiração e oxigenação do sangue.

Existem diferentes tipos de pneumonia, dependendo da localização e extensão da infecção e do agente causador. Alguns dos tipos mais comuns incluem:

1. Pneumonia bacteriana: Geralmente é causada pela bactéria Streptococcus pneumoniae (pneumococo) e ocorre quando a infecção alcança os sacos aéreos dos pulmões (alvéolos). Os sintomas podem incluir tosse com flema, febre, falta de ar, dor no peito e suores noturnos.
2. Pneumonia viral: É geralmente menos grave do que a pneumonia bacteriana e muitas vezes resolve por si só. Os vírus responsáveis ​​pela infecção incluem o vírus sincicial respiratório, influenza e parainfluenza. Os sintomas são semelhantes aos da pneumonia bacteriana, mas geralmente menos graves.
3. Pneumonia atípica: É causada por bactérias que não se comportam como as bactérias típicas que causam pneumonia, como Mycoplasma pneumoniae, Chlamydophila pneumoniae e Legionella pneumophila. Esses tipos de pneumonia geralmente ocorrem em indivíduos mais jovens e tendem a ser menos graves do que a pneumonia bacteriana. Os sintomas podem incluir febre alta, tosse seca, dor de garganta e dores corporais.
4. Pneumonia aspirativa: Ocorre quando um indivíduo inala líquidos ou alimentos no pulmão, resultando em infecção. Isso pode acontecer em pessoas com problemas de deglutição ou que estão intoxicadas. Os sintomas podem incluir tosse produtiva, febre e falta de ar.

O tratamento da pneumonia depende do tipo de infecção e da gravidade dos sintomas. Geralmente, antibióticos são usados ​​para tratar a pneumonia bacteriana e antivirais podem ser prescritos para a pneumonia viral. Repouso, hidratação e oxigênio suplementar também podem ser necessários, dependendo da gravidade dos sintomas. Em casos graves de pneumonia, hospitalização pode ser necessária.

Pericardiectomy is a surgical procedure that involves the removal of part or all of the pericardium, which is the sac-like membrane surrounding the heart. This procedure is often performed to treat chronic or recurring pericarditis, a condition characterized by inflammation of the pericardium that can cause chest pain, shortness of breath, and other symptoms.

The goal of pericardiectomy is to relieve symptoms and prevent complications associated with pericardial inflammation, such as constriction of the heart or accumulation of fluid in the pericardial space. The procedure may be performed through an incision in the chest wall (thoracotomy) or using a video-assisted thoracoscopic surgery (VATS) approach, which involves smaller incisions and a camera to guide the surgical instruments.

Possible risks and complications of pericardiectomy include bleeding, infection, injury to surrounding structures such as the heart, lungs, or blood vessels, and potential for fluid accumulation in the chest after surgery. As with any surgical procedure, the benefits and risks should be carefully weighed and discussed with a healthcare provider before making a decision.

'Evolução Fatal' não é um termo médico amplamente reconhecido ou usado. No entanto, em um contexto clínico, poderia potencialmente ser interpretado como a progressão inevitável de uma doença ou condição que leva à morte do paciente. Neste sentido, é sinônimo de prognóstico terminal. No entanto, é importante notar que essa interpretação pode variar dependendo do contexto clínico e da prática médica.

Em medicina, percussão é um método de exame físico que envolve a produção e a avaliação dos sons corporais gerados pela interação de um estímulo mecânico (geralmente feito com os dedos) sobre uma superfície do corpo humano. A técnica é usada para ajudar no diagnóstico médico, particularmente para determinar o limite e a integridade dos órgãos internos, bem como a presença de líquidos ou gases anormais em cavidades corporais.

Durante a percussão, o médico utiliza os dedos para produzir uma série de toques rápidos e secos sobre uma região específica do corpo. A resposta sonora é então analisada, com base em suas características (como tonalidade, qualidade e intensidade), para inferir as condições físicas subjacentes. Por exemplo, um som de baixa pitada pode indicar a presença de líquido ou massa sólida, enquanto um som hiperresonante pode sugerir a presença de gases.

A percussão é uma habilidade importante no exame físico e requer prática e conhecimento anatômico para ser executada com precisão. Ela é frequentemente usada em conjunto com outras técnicas de exame, como auscultação e palpação, para fornecer uma avaliação mais completa do estado de saúde do paciente.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo prospectivo é um tipo de pesquisa em que os participantes são acompanhados ao longo do tempo para avaliar ocorrência e desenvolvimento de determinados eventos ou condições de saúde. A coleta de dados neste tipo de estudo começa no presente e prossegue para o futuro, permitindo que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre fatores de risco e doenças ou outros resultados de saúde.

Nos estudos prospectivos, os cientistas selecionam um grupo de pessoas saudáveis (geralmente chamado de coorte) e monitoram sua exposição a determinados fatores ao longo do tempo. A vantagem desse tipo de estudo é que permite aos pesquisadores observar os eventos à medida que ocorrem naturalmente, reduzindo assim o risco de viés de recordação e outros problemas metodológicos comuns em estudos retrospectivos. Além disso, os estudos prospectivos podem ajudar a identificar fatores de risco novos ou desconhecidos para doenças específicas e fornecer informações importantes sobre a progressão natural da doença.

No entanto, os estudos prospectivos também apresentam desafios metodológicos, como a necessidade de longos períodos de acompanhamento, altas taxas de perda de seguimento e custos elevados. Além disso, é possível que os resultados dos estudos prospectivos sejam influenciados por fatores confundidores desconhecidos ou não controlados, o que pode levar a conclusões enganosas sobre as relações causais entre exposições e resultados de saúde.

A queratina-19 é um tipo específico de proteína da queratina que pertence ao grupo das queratinas tipo I. Ela é expressa principalmente em células epiteliais estratificadas, especialmente nos tecidos do trato respiratório e gastrointestinal. A queratina-19 desempenha um papel importante na proteção das células contra danos mecânicos e químicos, bem como no manutenimento da integridade estrutural das células.

Em contexto clínico, a presença ou ausência de queratina-19 pode ser útil em diagnósticos diferenciais de várias doenças, incluindo algumas neoplasias malignas. No entanto, é importante notar que a expressão de queratinas pode variar dependendo do tipo e estágio da doença, por isso os resultados dos testes devem ser interpretados com cuidado e em conjunto com outras informações clínicas.

Instilação de medicamentos é um método de administração de um medicamento ou solução terapêutica, geralmente por meio de injeção, diretamente em uma cavidade corporal ou tecido. Isto pode ser realizado usando uma agulha fina ou um equipamento especializado, dependendo da localização e tipo do tecido alvo.

Existem diferentes tipos de instilações de medicamentos, incluindo:

1. Instilação intravítrea (IVT): É a injeção de um medicamento diretamente no corpo vitreo do olho, geralmente para tratar doenças oculares como a degeneração macular relacionada à idade ou a retinopatia diabética.
2. Instilação intracameral (IC): É a injeção de um medicamento diretamente na câmara anterior do olho, geralmente durante uma cirurgia oftalmológica para prevenir infecções ou reduzir a inflamação.
3. Instilação intratesticular: É a injeção de um medicamento diretamente no tecido testicular, geralmente em tratamentos de fertilidade masculinos.
4. Instilação intravesical (IV): É a injeção de um medicamento diretamente na bexiga, geralmente para tratar infecções ou doenças da bexiga, como a cistite intersticial.
5. Instilação articular: É a injeção de um medicamento diretamente em uma articulação, geralmente para tratar dores e inflamações articulares, como a artrite reumatoide.

A instilação de medicamentos pode ser uma opção quando outros métodos de administração, como a via oral ou a injeção intramuscular, não são eficazes o suficiente ou têm efeitos adversos indesejáveis. Além disso, a instilação permite que os medicamentos sejam administrados em doses mais baixas, reduzindo assim o risco de efeitos adversos sistêmicos. No entanto, a instilação também pode causar dor, inflamação ou infecção no local da injeção, dependendo do medicamento e do local da administração.

Uma fistula pancreática é uma condição em que o líquido digestivo rico em enzimas do pâncreas escapa e forma um orifício ou comunicação anormal (fistula) entre o pâncreas e outro órgão ou a superfície corporal. Isto geralmente ocorre como uma complicação de uma pancreatite aguda grave, trauma abdominal ou procedimentos cirúrgicos no pâncreas. A fistula pode resultar em drenagem contínua de líquido pancreático, podendo causar sintomas como dor abdominal, náuseas, vômitos e desnutrição. O tratamento pode incluir medidas conservadoras, como jejum, terapia de reposição de fluidos e eletrólitos, além de antibióticos, quando indicados. Em alguns casos, pode ser necessária intervenção cirúrgica para corrigir a fistula.

Citodiagnóstico é um ramo da patologia que envolve o exame e a análise de células obtidas de diferentes fontes, como líquidos corporais ou tecidos, para fins diagnósticos. É uma técnica minimamente invasiva que pode fornecer informações importantes sobre a saúde de um indivíduo e ajudar no diagnóstico e na monitorização de doenças, como câncer, infecções e outras condições médicas.

O processo de citodiagnóstico geralmente começa com a obtenção de uma amostra de células, que pode ser obtida por meio de diferentes técnicas, como raspagem, escovação ou aspiração com agulha fina. Em seguida, as células são preparadas e coloridas para exame microscópico.

A análise das células envolve a avaliação de sua aparência, tamanho, forma e outras características, que podem fornecer informações importantes sobre o estado de saúde do paciente. Por exemplo, as células cancerosas geralmente apresentam alterações morfológicas distintas em comparação com células saudáveis, como aumento do tamanho e irregularidades na forma.

O citodiagnóstico pode ser usado para ajudar a diagnosticar uma variedade de condições médicas, incluindo:

* Câncer: O citodiagnóstico pode ajudar a identificar células cancerosas em amostras de líquidos corporais ou tecidos. Isso pode ser particularmente útil no diagnóstico precoce de câncer, quando o tratamento é mais eficaz.
* Infecções: O citodiagnóstico pode ajudar a identificar agentes infecciosos, como bactérias, fungos e vírus, em amostras de líquidos corporais ou tecidos. Isso pode ser útil no diagnóstico e tratamento de infecções agudas e crônicas.
* Doenças inflamatórias: O citodiagnóstico pode ajudar a identificar células inflamatórias em amostras de líquidos corporais ou tecidos. Isso pode ser útil no diagnóstico e tratamento de doenças inflamatórias, como artrite reumatoide e lúpus eritematoso sistêmico.
* Doenças autoimunes: O citodiagnóstico pode ajudar a identificar células imunológicas anormais em amostras de líquidos corporais ou tecidos. Isso pode ser útil no diagnóstico e tratamento de doenças autoimunes, como esclerose múltipla e doença de Crohn.

Em resumo, o citodiagnóstico é uma técnica importante no diagnóstico e tratamento de uma variedade de condições médicas. Pode ajudar a identificar células anormais em amostras de líquidos corporais ou tecidos, fornecendo informações valiosas sobre a natureza e extensão da doença. É uma técnica simples, rápida e barata, com baixo risco de complicações e alta precisão diagnóstica.

A auscultação é um método de examinação clínica utilizado por profissionais de saúde, geralmente médicos, que consiste em ouvir os sons internos do corpo humano usando um estetoscópio. Isso é feito para avaliar o funcionamento dos órgãos e detectar possíveis condições patológicas.

Durante a auscultação, o profissional de saúde posiciona o diaphragma (a peça plana e grossa do estetoscópio) ou a campânula (a peça cônica e flexível) sobre a superfície corporal do paciente, geralmente na pele, em áreas específicas onde os órgãos podem ser ouvidos através da parede torácica ou abdominal. Essas áreas são chamadas de pontos de auscultação.

Os sons corporais ouvidos durante a auscultação podem ser normais ou anormais. Os sons normais incluem batimentos cardíacos, ruídos respiratórios e outros sons relacionados ao fluxo sanguíneo e à atividade intestinal. Anormalidades podem incluir sibilos, crepitações, estalidos e batimentos cardíacos irregulares ou anormais, que podem indicar condições como doenças pulmonares, cardiovasculares ou gastrointestinais.

A auscultação é uma habilidade importante no exame físico e requer treinamento e prática para ser realizada adequadamente. É frequentemente usada em conjunto com outros métodos de examinação clínica, como palpação, percussão e inspeção, para avaliar o estado de saúde do paciente e diagnosticar condições médicas.

A Curva ROC (Receiver Operating Characteristic) é um gráfico usado na avaliação de desempenho de um teste diagnóstico ou modelo preditivo. A curva mostra a relação entre a sensibilidade (taxa de verdadeiros positivos) e a especificidade (taxa de verdadeiros negativos) do teste em diferentes pontos de corte.

A abscissa da curva representa o valor de probabilidade de um resultado positivo (1 - especificidade), enquanto que a ordenada representa a sensibilidade. A área sob a curva ROC (AUC) é usada como um resumo do desempenho global do teste, com valores mais próximos de 1 indicando melhor desempenho.

Em resumo, a Curva ROC fornece uma representação visual da capacidade do teste em distinguir entre os resultados positivos e negativos, tornando-se útil na comparação de diferentes métodos diagnósticos ou preditivos.

Eosinofilia é um termo médico que se refere a um nível anormalmente elevado de eosinófilos no sangue. Os eosinófilos são um tipo de glóbulos brancos (leucócitos) que desempenham um papel importante na resposta imune do corpo, especialmente em relação à defesa contra parasitas e às reações alérgicas.

Em condições normais, os níveis de eosinófilos no sangue geralmente representam menos de 5% dos glóbulos brancos totais. No entanto, em indivíduos com eosinofilia, o número de eosinófilos pode exceder este valor, às vezes significativamente.

A eosinofilia pode ser classificada como leve, moderada ou severa, dependendo da contagem absoluta de eosinófilos no sangue. Uma contagem inferior a 500 células/μL é considerada leve, entre 500 e 1500 células/μL é moderada, e acima de 1500 células/μL é severa.

A causa da eosinofilia pode ser variada, desde infecções parasitárias, doenças alérgicas, neoplasias malignas (como leucemia e linfoma), dermatoses (doenças da pele) e outras condições inflamatórias ou imunológicas. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida, o que é chamado de eosinofilia idiopática.

O tratamento da eosinofilia depende da causa subjacente. Em infecções parasitárias, o tratamento antiparasitário geralmente reduz a contagem de eosinófilos. Em doenças alérgicas, o controle dos sintomas alérgicos pode ajudar a normalizar os níveis de eosinófilos. Em neoplasias malignas, o tratamento do câncer geralmente é necessário para controlar a eosinofilia. Nos casos em que a causa é desconhecida, o tratamento pode ser mais desafiador e pode exigir uma abordagem multidisciplinar.

O Herpesvirus Humano 8 (HHV-8), também conhecido como Virus do Carcinoma Associado a Sarcoma de Kaposi (KSHV), é um tipo de vírus da família Herpesviridae. Foi descoberto em 1994 por equipe de cientistas liderados por Yuan Chang e Patrick Moore.

HHV-8 está associado ao desenvolvimento do Sarcoma de Kaposi, uma forma rara de câncer que afeta os vasos sanguíneos, especialmente na pele. Além disso, o HHV-8 também tem sido associado a outras condições, incluindo linfomas primários em imunossuprimidos e doenças multicêntricas de células plasmáticas.

A infecção por HHV-8 geralmente ocorre através do contato com fluidos corporais infectados, como saliva, sangue ou sêmen. No entanto, a maioria das pessoas infectadas com o vírus nunca desenvolve sintomas e permanecem assintomáticas ao longo de suas vidas. O risco de doença associada ao HHV-8 aumenta em indivíduos imunossuprimidos, como pessoas com HIV/AIDS ou aquelas que recebem transplantes de órgãos.

Como outros herpesvirus, o HHV-8 pode permanecer inativo no corpo por longos períodos e reativar-se em certas condições, como estresse ou imunossupressão. Atualmente, não existe cura para a infecção pelo HHV-8, mas os sintomas podem ser tratados e manageados com terapias antivirais e outros cuidados de suporte.

Adenocarcinoma é um tipo específico de câncer que se desenvolve a partir das células glandulares. Essas células glandulares são encontradas em diversos tecidos e órgãos do corpo humano, como os pulmões, o trato digestivo, os rins, a próstata e as mamas. O adenocarcinoma ocorre quando essas células glandulares sofrem alterações genéticas anormais, levando ao crescimento descontrolado e formação de tumores malignos.

Esses tumores podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar, ou seja, propagar-se para outras partes do corpo através do sistema circulatório ou linfático. Os sinais e sintomas associados ao adenocarcinoma variam de acordo com a localização do tumor e podem incluir dor, sangramento, falta de ar, perda de peso involuntária e outros sintomas dependendo da região afetada. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de biópsia e análise laboratorial dos tecidos removidos. O tratamento pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapias dirigidas, dependendo do estágio e da localização do câncer.

Ventilação da orelha média refere-se ao processo natural de fluxo de ar entre a orelha média e a região nasal e faríngea (área posterior à garganta) no ser humano. Isto é fundamental para manter a integridade e funcionalidade da orelha média, especialmente na dissipação da pressão do ar e na proteção contra infecções.

A ventilação é permitida por meio de duas tubas auditivas (também conhecidas como trompas de Eustáquio) que se conectam à parte superior e posterior da caixa timpânica (um dos ossos na orelha média). As variações da pressão do ar entre a orelha média e a região nasal e faríngea são equalizadas quando as tubas auditivas se abrem durante eventos, como engolir, tossir ou balançar a cabeça.

Em certas situações, como resfriados ou alergias, as tubas auditivas podem inflamar e bloquear, resultando em uma ventilação inadequada da orelha média. Isso pode levar a diversos problemas, incluindo otite média (infecção da orelha média), perda de audição e zumbido. Portanto, manter a saúde e a integridade das tubas auditivas é crucial para as funções normais do ouvido médio.

Além da análise do derrame pleural, nos casos de liquido pleural do tipo exsudato, devemos cogitar a biópsia pleural na ... A biópsia pleural pode ser obtida com: Agulha de biópsia pleural Toracoscopia Parar evitar novos derrames é necessário tratar a ... Derrame pleural é a acumulação excessiva de fluido entre as membranas que envolvem o pulmão (cavidade pleural). Uma quantidade ... Os derrames pleurais são classificados de acordo com sua composição bioquímica, como: Transudatos: Proteína pleural / Proteína ...
Derrame pleural; Colapso de partes do pulmão (atelectasia). Em hiperóxia, múltiplas vias de sinalização vão determinar se a ...
Quando causam sintomas predominam: Tosse com muco (54%); Febre (26%); Tosse com sangue (18%); Derrame pleural (menos de 10%); ...
Cerca de 40% dos pacientes com pneumonia desenvolvem derrame pleural, e 10% evoluem para empiema pleural. Cerca de 20% dos ... Empiema pleural (também conhecido como piotórax ou pleurite purulenta) corresponde ao acúmulo de pus na cavidade pleural. A ... Esse derrame pode ser inicialmente estéril. Na fase fibrino-purulenta, o exsudato é substituído por uma secreção purulenta ... Em geral, na fase aguda, o empiema pleural manifesta-se com tóraco algia, dispneia, tosse e quadro toxicêmico geral mais ou ...
É uma causa extremamente rara de derrame pleural. O urinotórax é causado pelo encontro de urina na cavidade pleural que ... A análise do fluido pleural é uma forma de diagnosticar a condição. O líquido pleural é geralmente cor de palha e tem um cheiro ... O urinotórax continua sendo um diferencial raro, possivelmente subdiagnosticado, no caso de derrame pleural transudativo. Até ... O urinotórax é definido como o encontro de urina na cavidade pleural que circunda os pulmões. Geralmente é causada por uropatia ...
Entre as possíveis complicações estão um derrame pleural e paraplegia. Desconhecem-se as causas da doença. A maior parte dos ...
... é o derrame e presença de sangue na cavidade pleural. É comumente o resultado de feridas penetrantes. Também pode ... O acúmulo sangüíneo inicial dentro da cavidade pleural é o sangramento advindo do parênquima pulmonar. É normalmente de ...
É realizada para prevenir a recorrência de pneumotórax ou derrame pleural. Pode ser realizada quimicamente ou cirurgicamente ... Pleurodese é um procedimento realizado para gerar uma obliteração artificial do espaço pleural. ...
Derrame pleural (líquido na pleura dos pulmões) e dispneia (falta de ar). O exame clínico (história e exame clínico), ... É uma doença que costuma ser autolimitada, com baixas taxas de complicações graves (derrames pericárdicos volumosos são raros, ...
O edema também era acompanhado por um derrame pleural, muitas vezes tuberculoso. As reações cutâneas aos estímulos eram fracas ...
O derrame pleural também pode ser observado em até um terço dos doentes. A doença renal clinicamente significativa é menos ...
Retenção hídrica secundária ao medicamento pode causar derrame pleural, ascite, aumento rápido de peso. Esses efeitos podem ser ...
O quilotórax é o acúmulo de linfa no espaço pleural. É uma causa pouco frequente, mas importante de derrame pleural, com ...
É raro o desenvolvimento de novas lesões pulmonares, derrame pleural ou necessidade de decorticação pleural. http://thorax.bmj. ... O diagnóstico pode ser feito com cultura bacteriana em líquido pleural ou biópsia das pleuras. Pode-se detectar um grande ...
... derrame pleural); Repouso prolongado no leito, com poucas mudanças de posição; Respiração insuficiente; Tumores que bloqueiam ... Efusão pleural; A falta de ar eventualmente deixa a pele e lábios azulados (cianose). Antigamente acreditavam que causava febre ...
Condições relacionadas à oncologia, como neoplasias e derrame pleural mielomatoso, têm sido associadas à dor torácica. A dor no ... Characteristics of patients with myelomatous pleural effusion. A systematic review». Revista Clinica Espanola (em espanhol e ...
Pode ocorrer também dentro do abdômen (ascite) e dentro do pulmão (edema pulmonar ou derrame pleural). Por ocasião de qualquer ...
Ele estava internado desde o dia 20 de junho com quadro de pneumonia e derrame pleural. Gravações em 78rpm - Gravadora Atlas ...
A toracocentese é a técnica cirúrgica responsável pela obtenção da maioria das amostras de líquido pleural (derrame pleural) ... punção pleural ou previamente a biópsia pleural com agulha) Drenagem pleural ou drenagem torácica Toracoscopia ou Pleuroscopia ... A amostra do líquido pleural para análise pode ser obtida por punção com agulha da cavidade pleural. Mas, sempre que possível, ... à biópsia pleural com agulha, durante a drenagem pleural/torácica cirúrgica, durante a toracoscopia ou mesmo durante a ...
Além disso pode se observar acúmulo de líquido na cavidade abdominal (ascite) e cavidade pleural (derrame pleural). Por ser uma ...
Recomenda-se prévia leitura de: tuberculose A tuberculose pleural é causa freqüente de derrame pleural, do tipo exsudato (que ... O derrame pleural é unilateral, habitualmente de tamanho pequeno a moderado, mas pode ocupar todo um hemitórax. A amostra do ... principalmente se houver predomínio linfocitário no derrame pleural. Mesmo com quadro clínico sugestivo de pneumonia ... biópsia pleural com toracoscopia ou videotoracoscopia A biópsia pleural fechada com agulha tem cerca de 60 % de sensibilidade ...
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Em 31 de janeiro de 2000, João sofreu um derrame pleural e ficou 22 dias numa UTI. Até então, fumava três maços de cigarro por ...
Complicações pulmonares, tais como atelectasia e derrame pleural são comuns e perigosos em pacientes com doença pulmonar prévia ...
Derrame pleural (acúmulo de líquido pleural entre as pleuras) Atelectasia (colapso pulmonar) Hemotórax (hemorragia na cavidade ... A formação do derrame gasoso, após a ruptura pleural, eleva a pressão intrapleural e o pulmão tende ao colapso. Um pneumotórax ... A cavidade pleural é o espaço entre as duas pleuras, que normalmente só deve ser liso e conter líquido pleural. Os pulmões ... Quanto à associação com derrame pleural: transudato, exsudato, hemotórax ou quilotórax. Quanto à unilateralidade ou ...
Pode ser observado na ausculta pulmonar de pacientes com consolidação pulmonar e na parte superior da região de derrame pleural ...
A sensibilidade e especificidade dos valores da ADA no derrame pleural, para o diagnóstico de tuberculose, dependem do estudo e ... empiema pleural complicado. O seu valor é independente do fato do paciente ter ou não SIDA. O líquido pleural (10 - 20 ml) pode ... A influência do anticoagulante na concentração da enzima foi testada em uma série de casos de derrames pleurais septados ( ... Pearls and myths in pleural fluid analysis». Respirology (em inglês). 16. John Wiley & Sons, Inc. pp. 44-52. ISSN 1440-1843. ...
... e derrame pleural. A tomografia computadorizada (TC) é tipicamente utilizada para fornecer mais informações sobre o tipo e a ... Immunohistochemistry for Assessment of Pulmonary and Pleural Neoplasms: A Review and Update». Int J Clin Exp Pathol. 1 (1): 19- ...
... derrame pleural, empiema pleural, etc). Pode ser colocado no pós-operatório de uma cirurgia torácica ou cardíaca, ou para ... Ao ser introduzido um dreno torácico, este deve ser conectado a um sistema coletor de drenagem pleural ou mediastinal de modo a ... A cavidade torácica, em particular o espaço pleural, tem pressão negativa em relação à pressão atmosférica. ... último orifício do dreno deve posicionado no espaço pleural. Após o posicionamento, o dreno é ligado a um tubo de drenagem com ...
Tudo corria bem até que uma doença pulmonar evoluiu para um derrame pleural e afastou Rick Joe de todas as atividades por um ...
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O derrame pleural é um dos achados básicos nas radiografias de tórax. Vamos ver os seus principais achados na imagem e como ... O que é o derrame pleural?. O derrame pleural nada mais é que o acúmulo de líquido no espaço pleural. Há etiologias variadas, ... E na radiografia, como vai ser o derrame pleural?. O derrame pleural tende a se acumular nas regiões mais inferiores. Dessa ... o derrame pleural!. O derrame pleural é um dos achados básicos nas radiografias de tórax. Então, é de suma importância ter esse ...
Diagnóstico diferencial de causas da síndrome do derrame pleural 27. Câncer de pulmão 28. Tumores da pleura, mediastino e ... Avaliação prática da síndrome do derrame pleural 9. Radiografia simples do tórax 10. Tomografia computadorizada do tórax 11. ...
A) atrito pleural]. CRNICA: I) retrao torcica. e expans. Dim. P) FTV dim. P) macicez ou sub. A) MV dim. e R vocal dim.. Derrame ... sonora) = derrame pleural, atelectasia, pneumotrax e enfisema.. Percusso:. 1-Dgito-digital no EIC. Macicez indica aumento da ... pulmo, causado por: derrame pleural, consolidao pulmonar, infarto pulmonar, edema, neoplasia. J o. som timpnico ocorre no ... OBS 1: Derrame pleural e pneumotrax desviam a traqueia contralateral. Atelectasia: desvia traqueia homolateral. ...
Ele tinha um derrame pleural bilaterial que deveria ter sido identificado já no primeiro raio-x. A sorte é que o paciente foi ... Segundo o presidente do Cremers, a avaliação mal feita a partir do primeiro exame foi o erro mais grave, já que o derrame ...
Pode haver dispneia ou taquipneia em decorrência da contratura muscular secundária à dor abdominal, derrame pleural ou síndrome ... presença de derrame pleural.6 Se for atribuído 1 ponto para cada parâmetro considerado, a mortalidade varia de menos de 1% ( ... ou do espaço pleural (produzindo uma efusão pleural pancreática). Nestes casos, os pacientes podem não se queixar dos sintomas ...
... derrame pleural, ascite (acúmulo de líquido no abdômen) e hemorragias. ...
E) Derrame pleural bilateral. * 04. A lesão pulmonar aguda suficientemente severa para produzir insuficiência respiratória ... C) Mantém a pressão pleural; aumenta a pressão alveolar. D) Diminui a pressão pleural; mantém a pressão al veolar. E) Diminui a ... A) Aumenta a pressão alveolar; aumenta a pressão pleural. B) Dimuinui a pressão alveolar; diminui a pressão pleural. ...
... com comprometimento respiratório e derrame pleural. Nessa situação, um exame do líquido pleural frequentemente consegue ... frequentemente associada com derrame pleural, cuja citologia pode confirmar o diagnóstico. Esses linfomas de mediastino têm uma ... o diagnóstico pode ser feito por meio de punção de líquido pleural, ascítico, medula óssea ou gânglio. O exame nessas condições ...
Derrame Pleural Parapneumônico - Clínica Tonello - Pediatria e Vacinação em Campinas […] Veja também: Pneumonias: monoterapia ... Derrame Pleural Parapneumônico - Clínica Tonello - Pediatria e Vacinação em Campinas […] Veja também: Pneumonias: monoterapia ... Derrame Pleural Parapneumônico - Clínica Tonello - Pediatria e Vacinação em Campinas […] Publicação autorizada , Fonte: ... Derrame Pleural Parapneumônico - Clínica Tonello - Pediatria e Vacinação em Campinas […] Publicação autorizada , Fonte: ...
Quando a pleura (membrana que recobre a superfície de ambos pulmões) é invadida, pode surgir o derrame pleural, que é o acúmulo ...
SURVEY NACIONAL: QUAL É A CONDULTA FISIOTERAPÊUTICA EM PACIENTES COM DERRAME PLEURAL DRENADO E NÃO DRENADO? Juliana de Souza da ... FUNÇÃO RESPIRATÓRIA E NÍVEL DE DOR EM PACIENTES COM DRENAGEM TORÁCICA POR DERRAME PLEURAL Elinaldo da Conceição dos Santos, ...
Perguntas frequentes profissionais: Quais alimentos evitar se você tiver derrame pleural? Opinião de especialistas sobre Mohan ... Visualizar original → Saiba mais sobre Derrame Pleural: Veja as causas, sintomas, opções de tratamento e muito mais. → Veja ... Derrame: saiba como identificar e se prevenir Conheça os sintomas, os tipos e os fatores de risco do acidente vascular cerebral ...
Furlan volta a ser internado após derrame pleural. Vai e Vem #355 Quarta, 27 Julho 2022 ...
Foi feita uma tomografia computadorizada de tórax e abdome revelando derrame pleural, derrame pericárdico, ascite e ... derrame pleural; 3) ascite; e 4) hepatomegalia. / Fonte: Dr. José Gotés Palazuelos ... Figura 1. Tomografia computadorizada de tórax e abdome, na qual são observados os seguintes achados: 1) derrame pericárdico; 2 ...
Derrame Pleural Maligno - Conceito preferido Identificador do conceito. M0024554. Nota de escopo. Presença de líquido na ... efusión pleural maligna Nota de escopo:. Presencia de líquido en la CAVIDAD PLEURAL como complicación de una enfermedad maligna ... Presença de líquido na CAVIDADE PLEURAL como uma complicação de doença maligna. Os derrames pleurais malignos frequentemente ... CAVIDADE PLEURAL como uma complicação de doença maligna. Os derrames pleurais malignos frequentemente contêm células malignas ...
DERRAME PLEURAL /diag *. ADENOSINA DESAMINASE /metab *. HUMANOS (Pré-codificado). Não: ENSAIOS ENZIMÁTICOS CLÍNICOS ... Níveis de adenosina desaminase no diagnóstico de derrames pleurais.. (A técnica é somente mencionada na seção Material e ...
Sobre a diferenciação entre um derrame pleural transudativo e um exsudativo, assinale a alternativa INCORRETA. Responder. ...
Técnicas reexpansivas no derrame pleural - uma revisão de literatura. 377. Edição Atual. * ...
Na pneumonia por Chlamydia, os infiltrados podem ser subsegmentares ou mais extensos em idosos; derrame pleural raramente é ...
Derrame pleural. *Divertículo de Zenker. *Empiema pleural. *Estenose traqueal. *Hérnia diafragmática. *Hiperidrose ...

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