Doença papulovesicular, crônica, rara, caracterizada por uma erupção prurítica intensa, consistindo de várias combinações de lesões bolhosas, vesiculares, papulares, eritematosas ou simétricas. A doença é fortemente associada com a presença de antígenos HLA-B8 e HLA-DR3. Uma variedade de diferentes autoanticorpos foi detectada em pequeno número, em pacientes com dermatite herpetiforme.
Prolaminas no endosperma de SEMENTES da tribo Triticeae que inclui espécies de TRIGO, CEVADA e CENTEIO.
Síndrome de malabsorção precipitada pela ingestão de alimentos que contêm GLÚTEN, como trigo, centeio e cevada. Caracteriza-se por INFLAMAÇÃO do INTESTINO DELGADO, perda da estrutura de MICROVILOSIDADES, falha na ABSORÇÃO INTESTINAL e DESNUTRIÇÃO.
Sulfona ativa contra um ampla espectro de bactérias, mas é principalmente empregada por suas ações contra a MYCOBACTERIUM LEPRAE. Seus mecanismos de ação são provavelmente similares aos das SULFONAMIDAS, que envolvem a inibição da síntese do ácido fólico em organismos suscetíveis. É também utilizada com a PIRIMETAMINA no tratamento da malária.
Porção intermediária do INTESTINO DELGADO, entre o DUODENO e o ÍLEO. Representa cerca de 2/5 da porção restante do intestino delgado após o duodeno.
Doenças cutâneas caracterizadas por distribuições locais ou generalizadas de bolhas. São classificadas de acordo com o sítio e modo de formação da bolha. As lesões podem surgir espontaneamente ou serem precipitadas por infecções, trauma, ou luz solar. As etiologias incluem fatores genéticos e imunológicos.
Representa de 15-20 por cento das imunoglobulinas séricas humanas. É um polímero formado por 4 cadeias em humanos ou dímeros nos demais mamíferos. A IMUNOGLOBULINA A SECRETORA (IgA) é a principal imunoglobulina presente nas secreções.
Doença inflamatória crônica da pele, determinada geneticamente, marcada pela habilidade elevada em formar reagina (IgE), com suscetibilidade aumentada à rinite alérgica e asma, e disposição hereditária para um limiar diminuído para prurido. Manifesta-se por liquenificação, escoriação e crostas, principalmente nas superfícies das curvaturas do cotovelo e joelho. Em recém-nascidos, é conhecida como eczema infantil.
Fibrila de escleroproteína que consiste principalmente de colágeno. Fibrilas de reticulina são extremamente finas, com um diâmetro entre 0,5 e 2 micrômetros (micra). Reticulinas estão envolvidas na manutenção da integridade estrutural em uma variedade de órgãos.
Transglutaminases que catalisam a ligação cruzada de proteínas através da GLUTAMINA de uma cadeia com a LISINA de outra cadeia. Incluem a transglutaminase queratinócitos (TGM1 ou TGK), transglutaminase tecidual (TGM2 ou TGC), transglutaminase plasmática envolvida com coagulação (FACTOR XIII e FATOR XIIIa), transglutaminase folículo piloso e transglutaminase prostática. Embora as estruturas sejam diferentes, estas enzimas compartilham um sítio ativo (YGQCW) e uma evidente dependência de CÁLCIO.
Antibacteriano potencialmente tóxico, utilizado para tratar certas dermatopatias.
Qualquer inflamação da pele.
Gênero de plantas (família POACEAE) amplamente cultivados por suas sementes comestíveis.
Dieta desprovida de GLÚTENES de TRIGO, CEVADA, CENTEIO e outras variedades relacionadas a trigo. A dieta é projetada para reduzir a exposição às proteínas do glúten que desencadeiam INFLAMAÇÃO da mucosa do intestino delgado em pacientes com DOENÇA CELÍACA.
Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
Ajuste da quantidade e qualidade de alimentos ingeridos para melhorar o estado de saúde de um indivíduo. Este termo não inclui os métodos de ingestão alimentar (APOIO NUTRICIONAL)
Remoção e avaliação patológica de amostras, na forma de pequenos fragmentos de tecido do corpo vivo.
Revestimento dos INTESTINOS, consistindo em um EPITÉLIO interior, uma LÂMINA PRÓPRIA média, e uma MUSCULARIS MUCOSAE exterior. No INTESTINO DELGADO, a mucosa é caracterizada por várias dobras e muitas células absortivas (ENTERÓCITOS) com MICROVILOSIDADES.
Técnica de fluorescência para anticorpo que utiliza um conjugado fluorocromo para um anticorpo e é adicionado diretamente a um tecido ou suspensão celular para detecção de um antígeno específico.
Processos patológicos em qualquer segmento do INTESTINO desde o DUODENO ao RETO.
Síndrome potencialmente fatal associada principalmente com o uso de agentes neurolépticos (ver AGENTES ANTIPSICÓTICOS), que por sua vez, estão associados com o bloqueio de RECEPTORES DOPAMINÉRGICOS nos GÂNGLIOS DA BASE e HIPOTÁLAMO e com a desregulação simpática. Entre os sinais clínicos estão RIGIDEZ MUSCULAR difusa, TREMOR, FEBRE alta, diaforese, pressão sanguínea lábil, disfunção cognitiva e distúrbios autônomos. A elevação dos níveis séricos de CPK e leucocitose também podem estar presentes. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1199; Psychiatr Serv 1998 Sep;49(9):1163-72)
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.

Dermatite Herpetiforme (DH) é uma doença rara da pele que se manifesta por erupções cutâneas pruriginosas e vesiculares, geralmente simétricas e localizadas em superfícies extensoras como cotovelos, joelhos, nádegas e couro cabeludo. É fortemente associada à doença celíaca (intolerância ao glúten), embora muitos pacientes com DH não apresentem sintomas gastrointestinais clássicos da doença celíaca.

A erupção cutânea é causada por um complexo sistema imunológico desregulado que envolve a deposição de IgA no tecido conjuntivo da derme papilar, o que leva à formação de nódulos e vesículas. O diagnóstico geralmente requer uma biopsia cutânea com imunofluorescência direta para confirmar a presença do depósito anormal de IgA.

O tratamento da Dermatite Herpetiforme geralmente consiste em uma dieta estrita sem glúten, que pode levar à resolução dos sintomas cutâneos e à normalização dos marcadores imunológicos associados à doença celíaca. Além disso, os pacientes costumam ser tratados com medicamentos anti-inflamatórios, como dapsona, para controlar rapidamente os sintomas cutâneos e prevenir complicações. Embora a dieta sem glúten possa ser desafiadora de manter, é essencial para o controle a longo prazo da doença e para prevenir as complicações associadas à doença celíaca subjacente, como o aumento do risco de linfoma intestinal.

Glúten é um tipo de proteína encontrado em certos grãos, incluindo trigo, centeio, cevada e triticale. É composto por duas classes principais de proteínas: gliadina e glutenina. A gliadina é responsável pela viscosidade do glúten, enquanto a glutenina confere sua elasticidade.

Quando farinha com glúten é misturada com água, o glúten forma uma pasta pegajosa e elástica que dá massa e estrutura aos produtos de panificação, como pão e massas. No entanto, algumas pessoas têm alergia ou sensibilidade ao glúten, o que pode causar sintomas desagradáveis, como diarreia, flatulência, dor abdominal e fadiga.

A doença celíaca é uma condição autoimune em que o corpo ataca acidentalmente as células do intestino delgado em resposta ao glúten, causando danos aos revestimentos do intestino e impedindo a absorção adequada de nutrientes. Nesses casos, é necessário seguir uma dieta rigorosa sem glúten para controlar os sintomas e prevenir complicações de saúde a longo prazo.

A doença celíaca é uma doença sistêmica e immune-mediada, provocada pela ingestão de glúten em indivíduos geneticamente suscetíveis. O glúten é um conjunto de proteínas presentes em diversos cereais, como trigo, centeio e cevada. A doença celíaca pode causar danos na mucosa do intestino delgado, levando a uma série de sintomas e complicações clínicas, que podem variar consideravelmente entre os indivíduos afetados. Entre os sintomas mais comuns estão diarreia, flatulência, distensão abdominal, dor abdominal, perda de peso e anemia. Além disso, a doença celíaca pode também estar associada a outras condições de saúde, como oenfermidades autoimunes, transtornos neurológicos e problemas ósseos. O tratamento da doença celíaca geralmente consiste na adoção de uma dieta estritamente sem glúten, o que permite a recuperação dos danos intestinais e a redução dos sintomas clínicos.

La dapsona é un medicamento antimicrobiano que se utiliza para tratar diversas infeccions, incluidas a malária, la lepra e algunhas infeccions bacterianas. Actúa inhibindo a capacidade da bacteria ou do protozoario de producir un componente essential para a sua supervivencia, denominado factor de elongación da cadeia de proteínas 3 (EF-G).

A dapsona está disponible en forma de comprimidos para tomar por via oral. A dosaxe varía dependendo da infección que se este tratando e da gravedade da mesma. É importante seguir as instrucións do médico sobre a duración do tratamento, ainda que os sintomas desaparezan antes.

Como todo medicamento, a dapsona pode producir efectos secundarios. Alguns dos mais comúns inclúen náuseas, vómitos, falta de apetito, erupcións na pele e cambios no color da urina. Moitos destes effetos desaparecen ao cabo de uns días ou semanas, pero outros poden ser más graves e precisar atención médica.

A dapsona non está recomendada para todas as persoas, especialmente aquelas con problemas renais ou hepáticos, anemia ou deficiencia de glucose-6-fosfato desidrogenasa (G6PD). Antes de prescriber a dapsona, o médico debe considerar os potenciais beneficios e riscos para cada persoa individualmente.

En resumo, a dapsona é un medicamento antimicrobiano que se utiliza para tratar diversas infeccions. Actúa inhibindo a capacidade da bacteria ou do protozoario de producir un componente essential para a sua supervivencia. A dapsona pode producir efectos secundarios e non está recomendada para todas as persoas, especialmente aquelas con problemas renais ou hepáticos, anemia ou deficiencia de G6PD.

Em termos médicos, "jejuno" refere-se especificamente à parte do intestino delgado que se encontra entre o duodeno (a primeira parte do intestino delgado) e o íleo (a última parte do intestino delgado). O jejuno é responsável por grande parte da absorção de nutrientes dos alimentos, especialmente carboidratos e proteínas. A palavra "jejuno" vem do latim "ieiunus", que significa "fome" ou "sem alimento", o que reflete a função desse segmento do intestino em digerir e absorver nutrientes dos alimentos.

Em alguns contextos clínicos, a palavra "jejuno" pode ser usada para se referir a uma condição ou procedimento relacionado ao jejuno. Por exemplo, um "jejunostomia" é um procedimento em que um cirurgião cria uma abertura na parede do jejuno para permitir a passagem de alimentos ou líquidos diretamente no intestino delgado, geralmente como parte do tratamento de problemas digestivos graves. Além disso, "jejunite" refere-se à inflamação do jejuno, que pode ser causada por várias condições, incluindo infecções, obstruções intestinais ou transtornos autoimunes.

A dermatopatia vesiculobulhosa é um termo geral usado em dermatologia para descrever um grupo de doenças da pele caracterizadas pela formação de vesículas (pequenas bolhas cheias de líquido) e/ou bolhas (maiores que vesículas) na camada superior da pele (epiderme). Essas lesões cutâneas geralmente ocorrem em decorrência de processos autoimunes ou inflamatórios, nos quais o sistema imunológico do corpo ataca acidentalmente as próprias células saudáveis da pele.

Existem vários tipos de dermatopatias vesiculobulhosas, incluindo:

1. Pênfigo: É um grupo de doenças autoimunes na qual o sistema imunológico produz anticorpos contra as proteínas que mantêm unidas as camadas superior e inferior da pele. Isso resulta em vesículas e bolhas dolorosas e facilmente rompidas, geralmente nas mucosas (boca, nariz, genitais) e na pele do tronco e extremidades superiores. Há diferentes subtipos de pênfigo, como o pênfigo vulgar, pênfigo foliáceo e pênfigo paraneopático.

2. Pemfigóide: Outro grupo de doenças autoimunes em que o sistema imunológico produz anticorpos contra as proteínas que ajudam a manter unidas as camadas superior e inferior da pele. As lesões cutâneas geralmente se apresentam como bolhas mais largas e menos friáveis do que no pênfigo, com menor envolvimento das mucosas. Existem dois principais subtipos de pemfigóide: pemfigóide bolhoso e pemfigóide foliáceo.

3. Dermatite herpetiforme: É uma doença cutânea inflamatória crônica que ocorre em indivíduos com intolerância ao glúten (doença celíaca). A dermatite herpetiforme é caracterizada por erupções pruriginosas de vesículas e bolhas alongadas, geralmente localizadas simetricamente nos braços, coxas, nádegas e tronco.

4. Bulimia: A bulimia nervosa é um distúrbio alimentar que se caracteriza por episódios recorrentes de ingestão excessiva de alimentos (atracões) seguidos de comportamentos compensatórios inapropriados, como vômitos induzidos, uso excessivo de laxantes ou diuréticos e exercícios físicos excessivos. A bulimia nervosa pode resultar em complicações dermatológicas, incluindo bolhas e úlceras na boca (erosões orais), sinais de desidratação (xerose cutânea) e alterações na pigmentação da pele.

5. Queimaduras: As queimaduras são lesões causadas pelo contato com fontes de calor excessivo, como fogo, líquidos quentes, vapor ou radiação. As queimaduras podem resultar em bolhas na pele (vesículas) e danos graves a tecidos profundos.

6. Doenças autoimunes: Algumas doenças autoimunes, como lúpus eritematoso sistêmico e dermatomiosite, podem causar bolhas na pele como parte de seus sintomas.

7. Infecções bacterianas: Algumas infecções bacterianas, como impetigo e celulite, podem resultar em bolhas na pele.

8. Reações alérgicas: Algumas reações alérgicas às picadas de insetos ou a certos medicamentos podem causar bolhas na pele.

9. Doenças genéticas: Algumas doenças genéticas, como epidermólise bulosa e pênfigo, podem causar bolhas na pele.

10. Câncer de pele: Alguns tipos de câncer de pele, como carcinoma de células escamosas e melanoma, podem causar bolhas na pele como parte de seus sintomas.

Imunoglobulina A (IgA) é um tipo de anticorpo que desempenha um papel importante no sistema imune. Ela é encontrada principalmente na membrana mucosa que reveste as superfícies internas do corpo, como nos intestinos, pulmões e olhos. A IgA pode existir em duas formas: monomérica (uma única unidade) ou policlonal (várias unidades ligadas).

Existem dois subtipos principais de IgA: IgA1 e IgA2, sendo a primeira mais comum. A IgA desempenha um papel crucial na proteção contra infecções respiratórias e gastrointestinais, impedindo que os patógenos se adiram às mucosas e inibindo sua capacidade de invadir o organismo. Além disso, a IgA também pode neutralizar toxinas e enzimas produzidas por microrganismos.

Quando o sistema imunológico é ativado em resposta a uma infecção ou outro estressor, as células B produzem e secretam IgA no sangue e nas secreções corporais, como saliva, suor, lágrimas, leite materno e fluidos respiratórios. A IgA é o segundo anticorpo mais abundante no corpo humano, sendo superada apenas pela imunoglobulina G (IgG).

Em resumo, a Imunoglobulina A é um tipo de anticorpo que desempenha um papel crucial na proteção das membranas mucosas contra infecções e outros estressores.

A dermatite atópica é uma condição inflamatória crónica da pele que afeta predominantemente as crianças, embora possa persistir na idade adulta ou manifestar-se pela primeira vez nesse período. Caracteriza-se por eritema (vermelhidão), coceira intenso, secção e desescamação da pele, podendo ocorrer vesículas e crostas em fases agudas. As lesões cutâneas preferem locais como os pés, mãos, braços, pernas e face, seguindo um padrão recorrente de localização. A dermatite atópica é frequentemente associada a outras doenças atópicas, como rinite alérgica e asma, e tem uma forte componente genética e imunológica. O tratamento geralmente inclui cuidados com a pele, evitação de irritantes e alérgenos ambientais, e o uso de cremes e unguentos anti-inflamatórios, bem como medicação sistémica em casos graves.

Reticulina é um tipo de fibrila proteica encontrada no tecido conjuntivo. Ela faz parte da matriz extracelular e contribui para a estabilidade e suporte estrutural dos tecidos em que está presente. A reticulina é produzida por células especializadas, como fibroblastos e células endoteliais.

A proteína reticulina forma uma rede de fibrilas finas que se interligam entre si e com outras proteínas da matriz extracelular, como colágeno e elastina. Essa rede fornece suporte mecânico aos tecidos e ajuda a manter sua integridade estrutural.

A reticulina também desempenha um papel importante em processos biológicos, como a migração de células e o crescimento de vasos sanguíneos. Além disso, ela está envolvida no processo de apoptose (morte celular programada) e na formação de estruturas especiais, como os corpos de Ting-Ko-Sulcovitch encontrados em células musculares lisas.

Em resumo, a reticulina é uma proteína importante do tecido conjuntivo que desempenha um papel crucial na estabilidade estrutural e funcional dos tecidos em que está presente.

Transglutaminases são um grupo de enzimas que catalisam a reação entre grupos amino de lisina e grupos carboxiamida de glutamina, resultando em ligações éter ou isopeptídicas. Existem diferentes tipos de transglutaminases encontradas em vários tecidos e organismos. A transglutaminase mais estudada é a transglutaminase tissular (tTG), que desempenha um papel importante na homeostase das proteínas no corpo humano. No entanto, também pode estar envolvida em doenças como a doença celíaca, onde a ativação anormal da tTG leva à formação de complexos antigênicos que desencadeiam uma resposta autoimune. Outras transglutaminases, como a transglutaminase microbiana e a transglutaminase de fusão, também têm sido estudadas por seus papéis em processos fisiológicos e patológicos.

Sulfapyridine é um antibiótico sulfonamida que foi amplamente utilizado no tratamento de infecções bacterianas antes da era dos antibióticos modernos. Atualmente, seu uso é mais limitado devido ao desenvolvimento de resistência bacteriana e à disponibilidade de opções terapêuticas mais seguras e eficazes.

A sulfapyridine atua inibindo a síntese de folato bacteriano, um nutriente essencial para o crescimento e reprodução bacterianas. A droga é absorvida no trato gastrointestinal e distribuída por todo o corpo, incluindo tecidos e fluidos corporais.

Embora a sulfapyridine seja geralmente bem tolerada, ela pode causar efeitos adversos graves em alguns indivíduos, especialmente aqueles com deficiências de enzimas hepáticas ou renais. Alguns dos efeitos adversos mais comuns incluem náuseas, vômitos, diarréia, erupções cutâneas e dor de cabeça. Em casos raros, a sulfapyridine pode causar reações alérgicas graves, anemia hemolítica e outras complicações potencialmente perigosas para a saúde.

Em resumo, a sulfapyridine é um antibiótico sulfonamida que inibe a síntese de folato bacteriano e é usado no tratamento de infecções bacterianas. No entanto, seu uso é limitado devido ao desenvolvimento de resistência bacteriana e à possibilidade de efeitos adversos graves em alguns indivíduos.

Dermatite é um termo geral usado para descrever a inflamação da pele que pode causar eritema (cores vermelhas), coceira, bolhas, pus ou descamação. Pode ocorrer em qualquer parte do corpo e sua causa pode variar de reações alérgicas, irritantes, genéticas ou doenças subjacentes. Existem vários tipos de dermatite, incluindo:

1. Dermatite de contato: resultante do contato da pele com substâncias irritantes ou alergênicas.
2. Dermatite atópica (eczema): uma condição genética e crônica que frequentemente ocorre em pessoas com história familiar de alergias, asma ou rinites alérgicas.
3. Dermatite seborréica: causada por um excesso de produção de óleos naturais da pele e geralmente afeta a face, pescoço, tórax e costas.
4. Dermatite numular: caracterizada por moitas circulares e coçantes na pele.
5. Dermatite perioral: inflamação em torno da boca.
6. Dermatite dishidrótica: bolhas pequenas e claras que ocorrem em mãos ou pés.
7. Dermatite toxicodérmica: reação alérgica geralmente causada por medicamentos.
8. Dermatite de estase: resultante da má circulação sanguínea, especialmente nas pernas.

O tratamento para a dermatite depende do tipo e causa subjacente. Pode incluir cremes ou unguentos anti-inflamatórios, medicamentos orais, fototerapia ou imunoterapia. É importante evitar os fatores desencadeantes conhecidos para ajudar a prevenir recorrências.

'Avena sativa' é o nome científico da aveia comum, uma planta monocotiledônea pertencente à família Poaceae (Gramineae) e gênero Avena. É amplamente cultivada em todo o mundo como um cereal importante para a alimentação humana e animal.

A aveia é rica em nutrientes, incluindo carboidratos complexos, proteínas, fibras dietéticas, vitaminas do complexo B (especialmente tiamina e riboflavina) e minerais como ferro, magnésio, fósforo e zinco. Além disso, a aveia contém compostos bioativos benéficos para a saúde, como beta-glucanos (fibras solúveis que podem ajudar na regulação do colesterol sanguíneo e no controle da glicose), avenantramidas (como a avenanthramide C, que pode ter propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes) e fitosteróis (que podem ajudar na redução do colesterol sanguíneo).

A aveia é usada em diversas formas na alimentação humana, como farinha de aveia, flocos de aveia, grãos inteiros ou refinados e óleo de aveia. Também é empregada em aplicações medicinais tradicionais para tratar problemas digestivos, doenças cardiovasculares e outras condições de saúde.

Uma dieta sem glúten, também conhecida como dieta livre de glúten, é um regime alimentar no qual os indivíduos evitam o consumo de alimentos que contêm glúten. O glúten é uma proteína encontrada naturalmente em trigo, centeio, cevada e outros grãos relacionados.

Esta dieta geralmente é recomendada para pessoas com doença celíaca, uma condição autoimune em que o consumo de glúten causa danos ao revestimento do intestino delgado. Além disso, algumas pessoas com sensibilidade ao glúten não celíaca também podem se beneficiar de uma dieta sem glúten.

É importante ressaltar que uma dieta livre de glúten deve ser balanceada e nutricionalmente adequada, fornecendo todos os nutrientes necessários ao organismo. Portanto, é recomendável consultar um profissional de saúde, como um nutricionista ou dietista, antes de iniciar qualquer alteração na dieta, especialmente se for uma dieta restritiva como essa.

De acordo com a maioria dos dicionários médicos, a definição de "pele" é a seguinte:

A pele é o maior órgão do corpo humano, que serve como uma barreira física protegendo os tecidos internos contra traumas, desidratação, infecções e radiações. Ela também ajuda a regular a temperatura corporal e participa no sistema sensorial, detectando sensações táteis como toque, pressão, dor e temperatura.

A pele é composta por três camadas principais: a epiderme (camada superior), a derme (camada intermediária) e a hipoderme (camada profunda). A epiderme contém células mortas chamadas queratinócitos, que protegem as camadas inferiores da pele. A derme contém fibras de colágeno e elastina, que fornecem suporte estrutural e elasticidade à pele. A hipoderme é composta por tecido adiposo, que serve como uma camada de armazenamento de energia e insulação térmica.

Além disso, a pele contém glândulas sudoríparas, que ajudam a regular a temperatura corporal através da transpiração, e glândulas sebáceas, que produzem óleo para manter a pele hidratada. A pele também abriga uma grande população de microbiota cutânea, composta por bactérias, fungos e vírus, que desempenham um papel importante na saúde da pele.

Dietoterapia é um ramo da medicina que utiliza a alimentação e a nutrição como forma terapêutica para prevenir, tratar ou mesmo curem diversas doenças e condições de saúde. Ela consiste em planejar e racionar uma dieta personalizada e adequada a cada indivíduo, levando em consideração fatores como idade, sexo, peso, altura, estilo de vida, nível de atividade física e patologias prévias.

A dietoterapia pode ser indicada para diversos fins, tais como:

* Controlar o peso corporal;
* Regularizar os níveis de colesterol e glicose no sangue;
* Fornecer nutrientes específicos que falta em determinadas doenças;
* Auxiliar no tratamento de alergias e intolerâncias alimentares;
* Melhorar a qualidade de vida de pessoas com doenças crônicas, como diabetes, hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, câncer, entre outras.

A prática da dietoterapia deve ser realizada por profissionais qualificados, como nutricionistas e dietistas, que estejam habilitados a aconselhar sobre a escolha adequada dos alimentos e a quantidade correta para cada indivíduo. É importante ressaltar que a dieta deve ser personalizada e acompanhada periodicamente, a fim de garantir sua eficácia e adequação às necessidades do paciente.

Uma biópsia é um procedimento em que um pequeno pedaço de tecido é removido do corpo para ser examinado em um laboratório. O objetivo da biópsia é ajudar a diagnosticar uma doença, principalmente câncer, ou monitorar o tratamento e a progressão de uma doença já conhecida. Existem diferentes tipos de biópsias, dependendo da localização e do tipo de tecido a ser examinado. Alguns exemplos incluem:

1. Biópsia por aspiração com agulha fina (FNA): utiliza uma agulha fina para retirar células ou líquido de um nódulo, gânglio ou outra lesão.
2. Biópsia por agulha grossa: utiliza uma agulha maior e mais sólida para remover um pedaço de tecido para exame.
3. Biópsia incisional: consiste em cortar e remover parte do tumor ou lesão.
4. Biópsia excisional: envolve a remoção completa do tumor ou lesão, incluindo seus limites.

Após a retirada, o tecido é enviado para um patologista, que analisa as células e o tecido sob um microscópio para determinar se há sinais de doença, como câncer, e, em caso positivo, qual tipo e estágio da doença. A biópsia é uma ferramenta importante para ajudar no diagnóstico e tratamento adequado das condições médicas.

Mucosa intestinal refere-se à membrana mucosa que reveste o interior do trato gastrointestinal, especialmente no intestino delgado e no intestino grosso. É composta por epitélio simples colunar ou cúbico, lâminas próprias alongadas e muscularis mucosae. A mucosa intestinal é responsável por absorção de nutrientes, secreção de fluidos e proteção contra micróbios e antígenos. Também contém glândulas que secretam muco, que lubrifica o trânsito do conteúdo intestinal e protege a mucosa dos danos mecânicos e químicos.

A Técnica Direta de Fluorescência para Anticorpo (DFA, do inglés Direct Fluorescent Antibody) é um método de imunofluorescência que utiliza anticorpos marcados com fluoróforos para detectar e identificar diretamente agentes infecciosos, como bactérias ou vírus, em amostras clínicas. Neste processo, um anticorpo específico para um determinado patógeno é marcado com um fluoróforo, como a fluoresceína isotiocianatada (FITC) ou o rodamina, e é incubado com a amostra clínica. Se o patógeno estiver presente na amostra, o anticorpo marcado se ligará especificamente a ele. Em seguida, a amostra é examinada sob um microscópio de fluorescência, no qual a luz ultravioleta excita o fluoróforo, emitindo uma luz visível que permite a localização e identificação do patógeno desejado.

A DFA é frequentemente usada em laboratórios clínicos para diagnóstico rápido e específico de infecções, como a pneumonia causada por Pneumocystis jirovecii, a detecção de citomegalovírus (CMV) em sangue ou tecidos, e a identificação de bactérias responsáveis por meningite, como Neisseria meningitidis e Streptococcus pneumoniae. A vantagem da DFA é sua sensibilidade e especificidade elevadas, além de fornecer resultados em um curto período de tempo. No entanto, a interpretação dos resultados requer experiência e treinamento adequado, pois outros fatores, como autofluorescência ou contaminações, podem levar a falsos positivos.

Enteropatia é um termo geral usado em medicina para se referir a doenças ou condições que afetam o revestimento interno do intestino delgado. O intestino delgado desempenha um papel crucial na absorção de nutrientes, água e eletrólitos dos alimentos parcialmente digeridos que passamos pela digestão. Portanto, qualquer coisa que afete negativamente o revestimento interno do intestino delgado pode resultar em problemas de absorção e, consequentemente, causar sintomas como diarreia, desnutrição, perda de peso e deficiências nutricionais.

Existem muitos tipos diferentes de enteropatias, incluindo:

1. Doença celíaca: uma doença autoimune em que o consumo de glúten leva ao dano da mucosa intestinal.
2. Intolerância à lactose: a incapacidade de digerir açúcares presentes na maioria dos produtos lácteos.
3. Doença inflamatória intestinal (DII): um grupo de condições que causam inflamação no revestimento do intestino, incluindo a doença de Crohn e a colite ulcerativa.
4. Síndrome do intestino irritável (SII): um transtorno funcional do intestino que causa sintomas como dor abdominal, flatulência e alterações no hábito intestinal.
5. Infecções entéricas: infecções causadas por bactérias, vírus ou parasitas que afetam o intestino delgado.
6. Enteropatias associadas à isquemia: condições em que a diminuição do fluxo sanguíneo para o intestino delgado causa dano ao revestimento interno.
7. Tumores e neoplasias gastrointestinais: crescimentos anormais no revestimento do intestino delgado que podem causar sangramento, obstrução ou perforação.

O tratamento para essas condições varia de acordo com a causa subjacente e pode incluir medicações, dieta alterada, terapias comportamentais e, em alguns casos, cirurgia.

A Síndrome Maligna Neuroléptica (SMN) é uma reação adversa rara, mas potencialmente fatal, a alguns medicamentos antipsicóticos e neurolépticos. Esses medicamentos são frequentemente usados no tratamento de doenças mentais, como esquizofrenia e transtornos bipolares. A SMN é caracterizada por uma combinação de sintomas que incluem rigidez muscular grave, febre alta, instabilidade autonômica (como alterações na pressão arterial e frequência cardíaca), agitação, desorientação e alterações no nível de consciência, que podem variar desde letargia até coma. A SMN é considerada uma emergência médica e requer tratamento imediato para prevenir complicações graves e potencialmente irreversíveis, como insuficiência respiratória e insuficiência renal aguda. O mecanismo exato por trás da SMN ainda não é completamente compreendido, mas acredita-se que esteja relacionado à bloqueio dos receptores dopaminérgicos no cérebro. O diagnóstico e o tratamento precoces são fundamentais para uma boa evolução do paciente.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

A dermatite herpetiforme atinge tanto mulheres quanto homens, na proporção de uma pessoa em cada 100.000. Ela é mais comum em ... A Dermatite herpetiforme , ou doença de Duhring-Brocq, é uma doença cutânea crônica e benigna que se caracteriza por uma ... Mais pesquisas serão necessárias antes de se poder responder a todas as questões sobre as causas da dermatite herpetiforme e do ... Os portadores de dermatite herpetiforme normalmente não apresentam distúrbios intestinais. Uma percentagem porém, sofre de ...
... factícia (L98.1) Gangrena (L88) Herpetiforme (doença de Duhring-Brocq) (L13.0) Dermatite por pele seca (Xerose ... dermatite de contacto alérgica, dermatite de contacto irritativa e dermatite de estase. A causa precisa da dermatite é muitas ... A dermatite atópica é o tipo de dermatite mais comum e tem geralmente início durante a infância. A dermatite de contacto é duas ... Dermatite das Fraldas L23 - Dermatites Alérgicas de Contato L24 - Dermatite de contato por irritantes L25 - Dermatite de ...
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Dapsona, droga anteriormente utilizada como antibiótico no tratamento de lepra, dermatite herpetiforme, tuberculose e pneumonia ...
... dermatite herpetiforme, colangite esclerosante primária entre outras. Para avaliar a possibilidade da pessoa ter doença celíaca ... psicológicos distúrbios e dermatite. Por essas razões, a NCGS é uma condição clínica controversa e alguns autores ainda a ... distúrbios psicológicos e dermatite. Os FODMAPs causam sintomas digestivos quando a pessoa é hipersensível à distensão luminal ... dermatite (eczema ou erupção cutânea), atópica distúrbios como asma, rinite, outras alergias, depressão, ansiedade, anemia por ...
... incluindo cirrose e as infecções crônicas por hepatite B e hepatite C Doença celíaca e dermatite herpetiforme Infecções por HIV ...
... justacortical Condrossarcoma mesenquimal Dens in dente Dentinogênese imperfeita Dermatite de contato Dermatite herpetiforme ...
Em 1966, a dermatite herpetiforme foi associada à sensibilidade ao glúten. Fasano A (abril de 2005). «Clinical presentation of ... Dermatite herpetiforme, uma condição cutânea comichosa que tem sido associada à enzima transglutaminase presente na pele. ... O rastreio também é recomendado no caso de tiroidite autoimune, dermatite herpetiforme e nos parentes em primeiro grau de ... Algumas pessoas apresentam sintomas digestivos persistentes ou dermatite herpetiforme, úlceras na boca, osteoporose e ...
Quando se fala em glúten está automaticamente ligado a certas doenças como dermatite herpetiforme (DH), doença celíaca (DC), ...
A dermatite herpetiforme atinge tanto mulheres quanto homens, na proporção de uma pessoa em cada 100.000. Ela é mais comum em ... A Dermatite herpetiforme , ou doença de Duhring-Brocq, é uma doença cutânea crônica e benigna que se caracteriza por uma ... Mais pesquisas serão necessárias antes de se poder responder a todas as questões sobre as causas da dermatite herpetiforme e do ... Os portadores de dermatite herpetiforme normalmente não apresentam distúrbios intestinais. Uma percentagem porém, sofre de ...
Dermatite herpetiforme - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - Versão para ... Sinais e sintomas da dermatite herpetiforme O início da dermatite herpetiforme pode ser agudo ou gradual. Lesões urticárias, ... Deve-se avaliar em todos os pacientes com dermatite herpetiforme doença celíaca Diagnóstico A doença celíaca é uma doença ... Dermatite herpetiforme ocorre frequentemente em adultos jovens, mas pode ocorrer em crianças e idosos. Ela é rara em negros e ...
... dermatite herpetiforme; estomatite aftosa recorrente; infertilidade e abortos recorrentes; alterações neurológicas e ...
1 - Autoimune - Dermatite Herpetiforme, Doença Celíaca e Ataxia. por glúten, falha nos movimentos, tremedeira, fraqueza nas ... PELE - nos casos de suspeita de Dermatite Herpetiforme. Biópsia de pele (lesão) - Imunofluorescência direta de pele ...
Pênfigo; dermatite9 herpetiforme bolhosa; eritema multiforme25 grave (síndrome de Stevens-Johnson26); dermatite9 esfoliativa; ... 9 Dermatite: Inflamação das camadas superficiais da pele, que pode apresentar-se de formas variadas (dermatite seborreica, ... dermatite9 de contato; dermatite9 atópica (neurodermatite); reações medicamentosas ou por soro10. ... 29 Dermatite seborreica: Caracterizada por descamação da pele e do couro cabeludo. A forma que acomete couro cabeludo é a mais ...
Alguns pacientes, ainda, apresentam dermatite herpetiforme e erupção vesicular intensamente prurídica envolvendo principalmente ... como a dermatite atópica [ver Distúrbios eczematosos, dermatite atópica e ictioses].5 Cerca de 1/3 das crianças pequenas com ... Em pacientes com doença crônica, como a dermatite atópica e a asma crônica, pode ser difícil discriminar os efeitos do alérgeno ... Diarreia, esteatorreia, dor abdominal, fadiga, anemia, dor óssea, úlceras aftosas, alopecia, retardo no crescimento, dermatite ...
Dermatite herpetiforme: cuidados essenciais.... * Os benefícios de usar cosméticos veganos Auá. * Sardas: cuidados essenciais ...
Doença Celíaca/Dermatite Herpetiforme. Sensibilidade ao Glúten Não Celíaca. Alergia ao Trigo. ...
Dermatite herpetiforme.. Eczemas.. Erupções e rashes.. Unhas e cabelos quebradiços.. Alopécia areata ("pelada", ou queda ... Sinusite, rinite, asma, urticária, eczema e dermatite de contato. Menos 2: Sintomas físicos sistêmicos. Raramente diagnosticado ...
Dermatite herpetiforme. *Dermatose por IgA linear. *Dermatomiosite. *Diabetes mellitus tipo 1. *Doença autoimune do ouvido ...
inflamatória intestinal e síndrome do intestino irritável e dermatite herpetiforme.. A intolerância ao glúten é uma condição ...
Isso em 2009, por causa de dermatite herpetiforme que eu tenho. E na época ele só falou dessa forma. E eu não tinha ainda ...
Dermatite herpetiforme - Pederismo. Dermatites e eczemas. Dermatite atópica (Prurigo de Besnier) - Dermatite seborreica (Crosta ... Dermatite de contato - Dermatite Esfoliativa - Eritrodermia - Líquen simples crônico - Prurigo nodular - Prurido - Dermatite ... outras doenças foliculares: Hipertricose (Hirsutismo) - Acne vulgar - Rosácea (Dermatite perioral, Rinofima) - Cisto folicular ...
... da Eczema e até mesmo o tratamento para dermatite herpetiforme ...
Dermatite herpetiforme. Diagn stico e dieta. Profissionais de sa de. Dados estat sticos. Reportagens. Exames gratuitos. D vidas ...
... dermatite (doenças inflamatória da pele) esfoliativa (que descama) e/ou herpetiforme bolhosa (com lesões bolhosas que estouram ... Quadros respiratórios [asma, rinite, edema (inchaço) da laringe], dermatológicos (urticária, dermatite de contato), doença do ...
4 - Você tem erupções na pele - A erupção cutânea chamada dermatite herpetiforme (DH) está ligada à doença celíaca. É um ...
Pênfigo, dermatite esfoliativa, dermatite herpetiforme bolhosa, micose fungoide, eritema multiforme grave (síndrome de Stevens- ... dermatite atópica, rinite alérgica sazonal ou perene, dermatite de contato, doença do soro, reações de hipersensibilidade a ...
... dermatite at pica, doen a do soro, etc. ... Doen as dermatol gicas: p nfigo, dermatite herpetiforme bolhosa ... dermatite de contato, dermatite at pica, doen a do soro, rea es de hipersensibilidade a drogas.. -Doen as respirat rias: ... eritema multiforme grave (S ndrome de Stevens-Johnson), dermatite esfoliativa, micose fungoide, psor ase grave, dermatite ...
... incluindo dermatite herpetiforme, ataxia de glúten e doença celíaca. ...
Dermatite Herpetiforme [C20.111.318] Dermatite Herpetiforme * Diabetes Mellitus Tipo 1 [C20.111.327] ...
Dermatite Herpetiforme. *Procolo Clínico de Doença Celíaca SUS. *Prevalência da Doença Celíaca ...
... Assistente em linha para diagnóstico médico. Lista detalhada de doenças possíveis dados diversos sintomas ou uma ... Dermatite herpetiformeAcrodermatiteEritrodermia. Mais informação. DeCS - Descritores em Ciências da SaúdeCasos registrados ( ... Lista de doenças relacionadas com a "Dermatite"Prontuário Terapêutico e "Dermatite"Plantas medicinaisVideosPerguntas e ...
As 25 perguntas mais frequentes de Dermatite Herpetiforme As 25 perguntas mais frequentes de Dermatofibrosarcoma Protuberans ( ...
Dermatite Herpetiforme. Doen as associadas. Doen as Auto-imunes. Diab ticos. Autistas. ...
freqÃÃncia de auto anticorpos tiroideanos em pacientes com dermatite herpetiforme. *Fissuras orofaciais :freqÃÃncia e fatores ...
Dermatite Fototóxica de Contato use Dermatite Fototóxica. Dermatite Herpetiforme. Dermatite Induzida por Radiação use ... Dermatite de Contato por Fotossensibilidade use Dermatite Fotoalérgica. Dermatite por Hera Venenosa use Dermatite por ...
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  • Doen as dermatol gicas: p nfigo, dermatite herpetiforme bolhosa, eritema multiforme grave (S ndrome de Stevens-Johnson), dermatite esfoliativa, micose fungoide, psor ase grave, dermatite seborreica grave. (farmacam.com.br)
  • Controle de condições alérgicas graves ou incapacitantes, não responsivas ao tratamento convencional, em casos de asma brônquica, dermatite atópica, rinite alérgica sazonal ou perene, dermatite de contato, doença do soro, reações de hipersensibilidade a medicamentos, reações tipo urticária pós-transfusões, edema agudo não infeccioso de laringe. (drconsulta.com)
  • Estados al rgicos: controle de rea es al rgicas graves ou incapacitantes que n o respondem a medicamentos n o esteroidais, rinite al rgica sazonal ou perene, asma br nquica, dermatite de contato, dermatite at pica, doen a do soro, rea es de hipersensibilidade a drogas. (farmacam.com.br)
  • O diagnóstico da dermatite herpetiforme baseia-se em biópsia de pele e imunofluorescência direta de uma lesão ou pele adjacente (perilesional) de aspecto normal. (msdmanuals.com)
  • Normalmente, essa dose alivia muito os sintomas da dermatite herpetiforme, incluindo prurido e ardor, em 1 a 3 dias. (msdmanuals.com)
  • Não, existem várias patologias como alergia ao trigo, sensibilidade ao glúten não celíaca (até 13% da população sofre com isso, apesar de ser negativo em todos os testes de diagnóstico) e formas autoimunes, incluindo dermatite herpetiforme, ataxia de glúten e doença celíaca. (clomid.live)
  • dermatite seborreica 29 grave. (med.br)
  • Porém, estes danos e sintomas são geralmente menores nos portadores da dermatite herpetiforme que nos indivíduos portadores da doença celíaca. (wikipedia.org)
  • A dermatite herpetiforme atinge tanto mulheres quanto homens, na proporção de uma pessoa em cada 100.000. (wikipedia.org)
  • Os portadores de dermatite herpetiforme normalmente não apresentam distúrbios intestinais. (wikipedia.org)
  • inflamatória intestinal e síndrome do intestino irritável e dermatite herpetiforme. (dietbox.me)
  • São os casos de doentes com dermatite herpetiforme, Síndrome de Down, Diabetes tipo I, Défice de IgA, Tiroidite Auto imune e outras doenças auto imunes. (tratamento-natural.com)
  • O termo herpetiforme refere-se ao aparecimento de agrupamento de lesões (semelhante àquele visto na infecção por herpesvírus), mas não indica um relação causal com o herpesvírus. (msdmanuals.com)
  • O termo herpetiforme se refere ao formato das bolhas que se acumulam em várias partes do corpo, como cotovelos, joelhos, nádegas, região lombar e na parte posterior da cabeça, além da possibilidade de sentir coceira e ardência intensas. (celer.ind.br)
  • Dermatite herpetiforme é uma erupção cutânea crônica, autoimune, papulovesicular e intensamente pruriginosa fortemente associada à doença celíaca. (msdmanuals.com)