Tipo de fotossensibilidade quimicamente induzida, não imunológica, produzindo uma dermatite algumas vezes vesicular. Resulta em hiperpigmentação e descamação das áreas da pele expostas à luz.
Doença inflamatória crônica da pele, determinada geneticamente, marcada pela habilidade elevada em formar reagina (IgE), com suscetibilidade aumentada à rinite alérgica e asma, e disposição hereditária para um limiar diminuído para prurido. Manifesta-se por liquenificação, escoriação e crostas, principalmente nas superfícies das curvaturas do cotovelo e joelho. Em recém-nascidos, é conhecida como eczema infantil.
Qualquer inflamação da pele.
Respostas anormais à luz solar ou luz artificial, devido à reatividade extrema de moléculas absorvedoras de luz nos tecidos. Refere-se quase que exclusivamente à fotossensibilidade cutânea, incluindo queimadura solar, reações devido à exposição prolongada repetida na ausência de fatores fotossensibilizantes, e reações que necessitam de fatores fotossensibilizantes, como agentes fotossensibilizantes e determinadas doenças. Com referência restrita ao tecido cutâneo, não inclui fotossensibilidade dos olhos à luz, como na fotofobia ou epilepsia fotossensível.
Hipersensibilidade tardia envolvendo a reação entre a luz solar ou outra fonte de energia radiante e uma substância química à qual o indivíduo tenha sido previamente exposto e sensibilizado. Manifesta-se como dermatite exsudativa ou eczematosa papulovesicular, ocorrendo principalmente nas áreas da pele expostas ao sol.
Fármacos farmacologicamente inativos, porém, quando expostos à radiação ultravioleta ou à luz solar, são convertidos em seus metabólitos ativos; isso produz uma reação que beneficia o tecido doente. Esses compostos podem ser administrados tópica ou sistemicamente, sendo usados no tratamento da psoríase e de vários tipos de neoplasias.
Dermatite de contato devido à sensibilização alérgica a várias substâncias. Estas substâncias produzem subsequentemente reações inflamatórias na pele de indivíduos que possuem hipersensibilidade adquirida às mesmas, como resultado de uma exposição prévia.
Doença papulovesicular, crônica, rara, caracterizada por uma erupção prurítica intensa, consistindo de várias combinações de lesões bolhosas, vesiculares, papulares, eritematosas ou simétricas. A doença é fortemente associada com a presença de antígenos HLA-B8 e HLA-DR3. Uma variedade de diferentes autoanticorpos foi detectada em pequeno número, em pacientes com dermatite herpetiforme.
Doença cutânea inflamatória crônica, de etiologia desconhecida. Caracteriza-se por ERITEMA moderado, escamação gordurosa, úmida ou seca, com pedaços amarelos encrustados em várias áreas, especialmente no couro cabeludo, que se esfolia como caspa. A dermatite seborreica é comum em crianças e adolescentes com INFECÇÕES POR HIV.
Dermatite de contato recidivante causada por substâncias encontradas no local de trabalho.
Composto furocumarínico de ocorrência natural encontrado em várias espécies de plantas, incluindo Psoralea corylifolia. É uma substância fotoativa que forma ADUTORES DE DNA na presença de radiação ultravioleta A.
Dibenzo(a, h)antraceno de 20 carbonos que pode ser visto como um naftaleno unido a um fenaleno ou como dinaftaleno. É usado como sonda lipídica fluorescente na citoquímica de membranas, e é um hidrocarbono policíclico contaminante de solo e água. Os derivados podem ser carcinogênicos.
Corante vital utilizado como indicador e corante biológico. Vários efeitos adversos foram observados em sistemas biológicos.
Terapia que utiliza agentes fotossensibilizantes orais ou tópicos, com subsequente exposição à luz.
Dermatite de contato não alérgica causada pela exposição prolongada a agentes irritantes e não explicada por mecanismos de hipersensibilidade tardia.
Substância, extrato ou preparação [usados] para difundir ou propiciar um odor agradável ou atrativo; particularmente um líquido contendo óleos naturais com fragrâncias extraídas de flores, madeiras, etc., ou os óleos sintéticos correspondentes.
Fotoquimioterapia que usa FUROCUMARINAS como agente fotossensibilizante e luz ultravioleta tipo A (UVA).
Vermelhidão da pele produzida pela congestão dos capilares. Esta afecção pode resultar de uma variedade de causas.
Linhagens celulares desenvolvidas a partir de embriões desagregados de camundongo BALB/c. São extremamente sensíveis à INIBIÇÃO DE CONTATO e altamente susceptíveis à transformação pelo VIRUS SV40 e pelo VÍRUS DO SARCOMA MURINO.
Tipo de reação cutânea crônica ou aguda, na qual a sensibilidade é manifestada pela reatividade a materiais ou substâncias mantidos em contato com a pele. Pode envolver mecanismos alérgicos ou não alérgicos.
Parte do espectro da [radiação] eletromagnética imediatamente abaixo da faixa visível, e se estendendo para as frequências dos raios X. Os comprimentos de onda maiores (raios UV próximos, ou bióticos, ou vitais) são necessários à síntese endógena da vitamina D, sendo ainda chamados raios antirraquíticos; os comprimentos de onda menores, ionizantes (raios UV distantes, ou abióticos, ou incompatíveis com a vida) são viricidas, bactericidas, mutagênicos e carcinogênicos, sendo usados como desinfetantes.
A fotoquímica é o estudo e a ciência dos processos químicos causados por luz, geralmente envolvendo a absorção de fótons por moléculas que resultam em mudanças eletrônicas ou vibracionais em sua estrutura.
Testes dermatológicos nos quais um sensibilizador é aplicado a um pedaço de tecido de algodão ou gaze, mantido no local por aproximadamente 48-72 horas. É utilizado para provocar uma reação de hipersensibilidade de contato.
Parte do espectro eletromagnético nas faixas visível, ultravioleta e infravermelha.
Grupo de compostos que contêm uma estrutura porfina, quatro anéis pirrólicos conectados por pontes de metino em uma configuração cíclica às quais uma variedade de cadeias laterais encontram-se ligadas. A natureza das cadeias laterais encontra-se indicada por um prefixo, como uroporfirina, hematoporfirina, etc. As porfirinas, em combinação com o ferro, formam o componente heme de compostos biologicamente significativos, tais como a hemoglobina e a mioglobina.
Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
Grupo de QUINOLONES com pelo menos um átomo de fluor e um grupo piperazinila.
Corante citoquímico catiônico específico para os núcleos das células, especialmente o DNA. É usado como corante supravital e em citoquímica de fluorescência. Pode causar mutações em micro-organismos.
Porfirinas com quatro grupos metil, dois etil e duas cadeias laterais de ácido propiônico ligados a anéis pirrólicos.
Fenotiazina que tem sido usada como hemostático, como corante biológico e um pigmento para lã e seda. O cloreto de tolônio também tem sido usado como auxílio no diagnóstico de neoplasias orais e gástricas, e na identificação da glândula paratireoide na cirurgia da tireoide.
Erupção papular de etiologia desconhecida que progride para eritema papular residual e escamação geralmente limitada à área em torno da boca, e que ocorre quase exclusivamente em mulheres jovens; pode também ser localizada ou estender-se, comprometendo as pálpebras e área adjacente da glabela da testa (dermatite periocular). (Dorland, 28a ed)
Comprometimento muito disseminado da pele por uma dermatite eritematosa escamosa ocorrendo como um processo secundário ou reativo a uma doença cutânea subjacente (e.g., dermatite atópica, psoríase, escabiose, líquen plano) ou como uma doença primária ou idiopática, e muitas vezes associada com perda de pelos e unhas, hiperceratose das palmas e plantas, prurido, e algumas vezes efeitos fisiológicos secundários graves e debilitantes. (Dorland, 28a ed)
Grupo de derivados dos ácidos carboxílicos naftiridina ou quinolina, ou do ÁCIDO NALIDÍXICO.
Porfirinas com quatro metil, dois vinil, e duas cadeias laterais d ácido propiônico ligadas a anéis pirrólicos. Protoporfirina IX encontra-se presente na hemoglobina, mioglobina e na maioria dos citocromos.
Composto produzido da succinil-CoA e GLICINA como um intermediário na síntese da heme. É utilizado em FOTOQUIMIOTERAPIA na CERATOSE ACTÍNICA.
Sensação de coceira intensa que produz a necessidade de friccionar ou coçar a pele para obter alívio.
Substâncias que impedem a disseminação de agentes ou organismos infecciosos ou que matam agentes infecciosos para impedir a disseminação da infecção.
Reação inflamatória cutânea que ocorre como resultado da exposição à radiação ionizante.
Compostos de piridínio referem-se a sais ou ésteres formados a partir da reação de piridina com ácidos ou halogênios de acila, respectivamente, onde o nitrogênio heterocíclico da piridina é protonado ou alquilado.
Dermatoses faciais referem-se a um grupo diversificado de condições dermatológicas que predominantemente afetam a região facial, causando sintomas como eritema, descamação, vesículas, pápulas e/ou pústulas.
Camada de células epiteliais que contêm pigmento na RETINA, no CORPO CILIAR e na ÍRIS do olho.
Relação entre a dose administrada e a resposta do tecido à radiação.
Imunoglobulina associada com MASTÓCITOS. A superexpressão tem sido associada com hipersensibilidade alérgica (HIPERSENSIBILIDADE IMEDIATA).
Fármacos usados para o tratamento ou prevenção de afecções cutâneas ou para o cuidado habitual com a pele.
Doenças retinianas referem-se a um grupo diversificado de condições oculares que afetam a retina, a membrana neural sensível à luz na parte posterior do olho, resultando em comprometimento visual variável.
Substâncias oleaginosas usadas topicamente para aliviar, amaciar ou proteger a pele ou as mucosas. Também usados como veículos para outros agentes dermatológicos.
Lesões cutâneas das mãos, que podem ter diversas etiologias, tais como infecciosas, irritativas, alérgicas, etc.
Dermatite infecciosa altamente contagiosa com lesões próximas aos espaços interdigitais, geralmente em bovinos. Causa desconforto e frequentemente COXEADURA ANIMAL. As lesões podem ser erosivas ou proliferativas e semelhantes a verrugas com projeções papilares e pelos hipertrofiados. DICHELOBACTER NODOSUS e TREPONEMA são os agentes causadores mais comumente associados a esta doença infecciosa bacteriana mista.
Fármacos usados para potenciar a eficácia da terapia radiativa (na destruição das células indesejadas).
Dermatite papulovesicular que ocorre como reação a muitos agentes endógenos e exógenos, caracterizada na fase aguda por eritema, edema associado com um exsudato seroso entre as células da epiderme (espongiose) e um infiltrado inflamatório na derme, exsudação e vesiculação, e encrostamento e escamação, além de sinais de escoriações e hiperpigmentação ou hipopigmentação ou ambas. Dermatite atópica é o tipo mais comum de dermatite. (Dorland, 28a ed)
Destruição de ERITRÓCITOS por muitos agentes causais diferentes, como anticorpos, bactérias, químicos, temperatura e alterações na tonicidade.
Doenças de pele causadas por ARTRÓPODES, HELMINTOS ou outros parasitas.
Tipo de dermatite irritante localizada na área de contato com uma fralda e ocorrendo principalmente como uma reação ao contato prolongado com urina, fezes, ou sabão ou detergente retido.
Aplicação de preparações de droga às superfícies do corpo, especialmente na pele (ADMINISTRAÇÃO CUTÂNEA) ou nas mucosas. Este método de tratamento é usado para evitar efeitos colaterais sistêmicos quando doses altas são necessárias a uma área localizada ou como uma via alternativa de administração sistêmica, por exemplo, para evitar o processo hepático.
Família de trematódeos sanguíneos da classe Trematoda que são encontrados em animais e no homem. Inclui os gêneros Heterobilharzia, Schistosomatium, Schistosoma, Ornithobilharzia, Bilharziella, Trichobilharzia, Pseudobilharzia e Austrobilharzia.
Preparações semissólidas usadas topicamente para obtenção de efeitos emolientes protetores ou como veículo para administração local de medicamentos. As bases das pomadas são várias misturas de gorduras, ceras, óleos animais e vegetais, e hidrocarbonetos sólidos e líquidos.
Dermatite alérgica de contato devido à exposição a plantas do gênero Rhus (Toxicodendron) (toxicodendro, sumagre venenoso), que contêm urushiol, um potente agente sensibilizador da pele. (Dorland, 28a ed)
Medida da viabilidade de uma célula caracterizada pela capacidade para realizar determinadas funções como metabolismo, crescimento, reprodução, alguma forma de responsividade e adaptabilidade.
Doença cutânea inflamatória, crônica, comum, determinada geneticamente, caracterizada por placas escamosas arredondadas, eritematosas, secas. As lesões têm predileção por unhas, couro cabeludo, genitália, superfícies extensoras e a região lombossacral. A epidermopoese acelerada é considerada como a característica patológica fundamental na psoríase.
Drogas que agem localmente nas superfícies cutâneas ou mucosas para produzir inflamação. As que causam rubor devido à hiperemia são rubefacientes, as que produzem bolhas são vesicantes, e as que penetram nas glândulas sebáceas e causam abscessos são pustulantes. O gás lacrimogênio e o gás mostarda também são irritantes.
Substâncias do tipo antígeno que produzem HIPERSENSIBILIDADE IMEDIATA.
Preparação medicinal solúvel em água aplicada à pele.
Dermatopatias referem-se a condições ou doenças da pele que envolvem alterações microscópicas nos tecidos, geralmente diagnosticadas por meio de biópsia e exame histopatológico.
Localização dos átomos, grupos ou íons, em relação um ao outro, em uma molécula, bem como o número, tipo e localização das ligações covalentes.
Agente imunológico adjuvante e sensibilizante.
Camundongos Endogâmicos BALB/c referem-se a uma linhagem inbred homozigótica de camundongos de laboratório, frequentemente usados em pesquisas biomédicas devido à sua genética uniforme e propriedades imunológicas consistentes.

Dermatite fototóxica é um tipo de reação cutânea adversa a medicamentos ou substâncias chimicas que ocorre após a exposição ao sol ou outras fontes de luz ultravioleta (UV). Essa reação causa vermelhidão, inchaço, bolhas e descamação na pele que foi exposta à luz UV.

A dermatite fototóxica ocorre quando uma substância chimica entra em contato com a pele e, em seguida, é exposta à luz UV. A luz UV reage com a substância chimica, causando inflamação e danos à pele. Os sintomas geralmente ocorrem dentro de horas após a exposição ao sol ou outras fontes de luz UV.

Algumas das substâncias chimicas que podem causar dermatite fototóxica incluem alguns antibióticos, perfumes, cremes solares com certos ingredientes, óleos essenciais e produtos químicos industriais. Além disso, algumas plantas, como a giesta e o sumo de limão, também podem causar reações fototóxicas em contato com a pele e exposição à luz UV.

O tratamento da dermatite fototóxica geralmente inclui o uso de cremes hidratantes e corticosteroides para ajudar a reduzir a inflamação e acomodação para evitar a exposição ao sol até que a pele se recupere. Em casos graves, pode ser necessário o uso de medicamentos orais para ajudar a controlar os sintomas. É importante evitar a exposição ao sol ou outras fontes de luz UV enquanto a pele estiver irritada e durante o tratamento.

A dermatite atópica é uma condição inflamatória crónica da pele que afeta predominantemente as crianças, embora possa persistir na idade adulta ou manifestar-se pela primeira vez nesse período. Caracteriza-se por eritema (vermelhidão), coceira intenso, secção e desescamação da pele, podendo ocorrer vesículas e crostas em fases agudas. As lesões cutâneas preferem locais como os pés, mãos, braços, pernas e face, seguindo um padrão recorrente de localização. A dermatite atópica é frequentemente associada a outras doenças atópicas, como rinite alérgica e asma, e tem uma forte componente genética e imunológica. O tratamento geralmente inclui cuidados com a pele, evitação de irritantes e alérgenos ambientais, e o uso de cremes e unguentos anti-inflamatórios, bem como medicação sistémica em casos graves.

Dermatite é um termo geral usado para descrever a inflamação da pele que pode causar eritema (cores vermelhas), coceira, bolhas, pus ou descamação. Pode ocorrer em qualquer parte do corpo e sua causa pode variar de reações alérgicas, irritantes, genéticas ou doenças subjacentes. Existem vários tipos de dermatite, incluindo:

1. Dermatite de contato: resultante do contato da pele com substâncias irritantes ou alergênicas.
2. Dermatite atópica (eczema): uma condição genética e crônica que frequentemente ocorre em pessoas com história familiar de alergias, asma ou rinites alérgicas.
3. Dermatite seborréica: causada por um excesso de produção de óleos naturais da pele e geralmente afeta a face, pescoço, tórax e costas.
4. Dermatite numular: caracterizada por moitas circulares e coçantes na pele.
5. Dermatite perioral: inflamação em torno da boca.
6. Dermatite dishidrótica: bolhas pequenas e claras que ocorrem em mãos ou pés.
7. Dermatite toxicodérmica: reação alérgica geralmente causada por medicamentos.
8. Dermatite de estase: resultante da má circulação sanguínea, especialmente nas pernas.

O tratamento para a dermatite depende do tipo e causa subjacente. Pode incluir cremes ou unguentos anti-inflamatórios, medicamentos orais, fototerapia ou imunoterapia. É importante evitar os fatores desencadeantes conhecidos para ajudar a prevenir recorrências.

Fotossensibilidade se refere a uma condição hipersensível em que a pele ou olhos reagem excessivamente à luz, especialmente à luz ultravioleta (UV) ou visível. Embora a fotossensibilidade não seja tecnicamente classificada como um transtorno mental, podem ocorrer transtornos mentais secundários associados a fotossensibilidade.

Quando discutirmos "Transtornos de Fotossensibilidade", geralmente nos referimos a doenças em que a fotossensibilidade é um sintoma importante ou central. Existem dois tipos principais de transtornos de fotossensibilidade:

1. Transtornos Fotossensíveis Induzidos por Medicamentos: Esses transtornos ocorrem como reações adversas a certos medicamentos que aumentam a sensibilidade da pele à luz. Exemplos de tais medicamentos incluem antibióticos tetraciclinas, fluoroquinolonas, fenotiazinas e alguns antidepressivos tricíclicos. Os sintomas podem variar de leves a graves e incluem vermelhidão, coceira, queimação e bolhas na pele exposta à luz.

2. Transtornos Fotossensíveis Idiopáticos: Esses transtornos ocorrem sem uma causa claramente identificável ou exposição a medicamentos fotossensibilizantes. Um exemplo é a doença de luz polimorfa, na qual pacientes com coçaduras crônicas e vermelhidão na pele experimentam alívio quando evitam a exposição à luz solar.

Em termos de transtornos mentais secundários associados à fotossensibilidade, os indivíduos podem desenvolver ansiedade ou depressão em resposta às mudanças na aparência e função da pele, especialmente se as lesões forem visíveis e estigmatizantes. Além disso, o isolamento social e a diminuição da atividade física podem contribuir para a depressão e à perda de qualidade de vida.

A dermatite fotoalérgica é um tipo de reação alérgica na pele que ocorre em resposta à exposição a certos tipos de luz solar, especialmente a radiação ultravioleta (UV). Essa condição é classificada como uma doença fotossensitiva, o que significa que a pele se torna hipersensível à luz.

Ela ocorre quando um indivíduo é sensibilizado a determinadas substâncias químicas chamadas fotosensibilizantes, presentes em alguns medicamentos, cosméticos, perfumes ou produtos têxteis. Após a exposição inicial à substância e à luz solar, o sistema imunológico do indivíduo produz anticorpos que se ligam à substância fotosensibilizante. Em exposições subsequentes à luz solar, essas substâncias sensibilizadas podem desencadear uma resposta alérgica na pele, levando ao desenvolvimento de sintomas da dermatite fotoalérgica.

Os sintomas da dermatite fotoalérgica geralmente incluem:

1. Erupções cutâneas vermelhas e inflamadas na pele, especialmente nas áreas expostas à luz solar.
2. Coceira intensa e desconforto na área afetada.
3. Bolhas ou vesículas que podem se romperem e formar crostas.
4. Inchaço e sensação de calor na pele.
5. Sintomas geralmente aparecem dentro de 24 a 72 horas após a exposição à luz solar e à substância fotosensibilizante.

Para diagnosticar a dermatite fotoalérgica, os médicos costumam realizar testes fotoprovocativos, no qual o paciente é exposto a uma pequena quantidade da suspeita de substância fotosensibilizante e, em seguida, à luz ultravioleta. Se um sintoma for desencadeado, isso confirma o diagnóstico. O tratamento geralmente consiste em evitar a exposição à luz solar e à substância fotosensibilizante, bem como o uso de cremes anti-inflamatórios e antialérgicos para aliviar os sintomas. Em casos graves, corticosteroides orais podem ser prescritos.

Os fármacos fotossensibilizantes são medicamentos que, quando absorvidos e expostos à luz, aumentam a sensibilidade da pele ou dos olhos à luz, podendo causar reações adversas como vermelhidão, coceira, formação de bolhas ou danos nos tecidos. Isso ocorre porque esses fáarmacos podem absorver energia da luz e transferi-la para moléculas de oxigênio, gerando espécies reativas de oxigênio que causam dano celular. Alguns exemplos comuns de fármacos fotossensibilizantes incluem antibióticos tetraciclinas, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e alguns antidepressivos tricíclicos. É importante evitar a exposição ao sol ou à luz artificial intensa enquanto se estiver utilizando esses medicamentos e consultar um médico em caso de quaisquer sinais ou sintomas de fotossensibilidade.

Dermatite Alérgica de Contato (DAC) é um tipo de dermatite que ocorre quando a pele entra em contato com uma substância específica à qual a pessoa é alérgica. É uma reação inflamatória do sistema imunológico cutâneo após a exposição a um allergeno. A DAC geralmente causa vermelhidão, inchaço, coceira e bolhas na pele que entrou em contato com o allergeno. Os sintomas geralmente surgem entre 12 a 72 horas após o contato e podem persistir por alguns dias ou semanas. A DAC pode afetar qualquer pessoa, mas é mais comum em adultos e pessoas que trabalham com substâncias químicas, como profissionais de saúde, mecânicos e floristas. Alguns dos alergenos comuns que podem desencadear a DAC incluem níquel, cromato, bálsamo do Peru, fragrâncias, conservantes e adesivos. O diagnóstico geralmente é feito por meio de um teste de patch, no qual o alergeno suspeito é colocado na pele para ver se causa uma reação alérgica. A melhor maneira de prevenir a DAC é evitar o contato com os alergenos específicos que causam a reação alérgica.

Dermatite Herpetiforme (DH) é uma doença rara da pele que se manifesta por erupções cutâneas pruriginosas e vesiculares, geralmente simétricas e localizadas em superfícies extensoras como cotovelos, joelhos, nádegas e couro cabeludo. É fortemente associada à doença celíaca (intolerância ao glúten), embora muitos pacientes com DH não apresentem sintomas gastrointestinais clássicos da doença celíaca.

A erupção cutânea é causada por um complexo sistema imunológico desregulado que envolve a deposição de IgA no tecido conjuntivo da derme papilar, o que leva à formação de nódulos e vesículas. O diagnóstico geralmente requer uma biopsia cutânea com imunofluorescência direta para confirmar a presença do depósito anormal de IgA.

O tratamento da Dermatite Herpetiforme geralmente consiste em uma dieta estrita sem glúten, que pode levar à resolução dos sintomas cutâneos e à normalização dos marcadores imunológicos associados à doença celíaca. Além disso, os pacientes costumam ser tratados com medicamentos anti-inflamatórios, como dapsona, para controlar rapidamente os sintomas cutâneos e prevenir complicações. Embora a dieta sem glúten possa ser desafiadora de manter, é essencial para o controle a longo prazo da doença e para prevenir as complicações associadas à doença celíaca subjacente, como o aumento do risco de linfoma intestinal.

A dermatite seborreica é uma condição da pele que causa lesões vermelhas e escamosas, geralmente nos couros cabeludos, faces (especialmente nas sobrancelhas, nariz e bochechas), orelhas e pescoço. Também pode afetar outras áreas do corpo onde há maior produção de óleo, como o torso.

Essa condição é causada por uma combinação de fatores, incluindo a sobrecrescência de um tipo de fungo chamado Malassezia furfur e a resposta do sistema imunológico à sua presença. Além disso, fatores genéticos, stress, mudanças hormonais e climáticas podem desempenhar um papel no desenvolvimento da dermatite seborreica.

Embora a dermatite seborreica possa ser desconfortável e antiestética, geralmente não é uma condição grave e raramente causa complicações graves. No entanto, pode ser persistente e recorrente, especialmente em pessoas com sistemas imunológicos debilitados ou doenças subjacentes, como HIV/AIDS, alcoolismo ou Parkinson.

O tratamento geralmente inclui medicações tópicas, como cremes, loções ou xampus especiais, que contêm agentes antifúngicos e anti-inflamatórios para ajudar a controlar os sintomas e prevenir recidivas. Em casos graves ou persistentes, podem ser necessários medicamentos orais prescritos por um médico.

Dermatite ocupacional, também conhecida como dermatite profissional, é um tipo de inflamação da pele que ocorre como resultado do contato com substâncias nocivas ou fatores ambientais no local de trabalho. Essas substâncias podem incluir produtos químicos, poeiras, resinas, óleos, lubrificantes e outros agentes irritantes ou alérgicos.

Existem dois tipos principais de dermatite ocupacional: a dermatite de contato irritante e a dermatite de contato alérgica. A primeira é causada por exposição repetida a substâncias que danificam diretamente a pele, enquanto a segunda é uma reação alérgica que ocorre em pessoas sensíveis a determinadas substâncias.

Os sintomas da dermatite ocupacional incluem vermelhidão, inchaço, coceira, bolhas e descamação na pele. Esses sintomas geralmente afetam as áreas expostas ao agente causador, como as mãos, os braços e o rosto. Em casos graves, a dermatite ocupacional pode causar cicatrizes e alterações permanentes na pele.

A prevenção da dermatite ocupacional inclui o uso de equipamentos de proteção individual, como luvas e roupas à prova de substâncias químicas, a lavagem regular das mãos e outras áreas expostas, e a redução da exposição a agentes irritantes ou alérgicos no local de trabalho. O tratamento geralmente inclui o uso de cremes hidratantes, corticosteroides tópicos e, em casos graves, medicamentos antihistamínicos ou antibióticos. Em alguns casos, pode ser necessário evitar a exposição ao agente causador por completo.

Metoxaleno é um composto que foi amplamente utilizado em medicina humana e veterinária como agente desintoxicante para intoxicação por barbitúricos. No entanto, seu uso clínico foi descontinuado devido aos efeitos colaterais graves, incluindo danos hepáticos e aumento do risco de câncer.

Em termos médicos, o metoxaleno pode ser definido como um derivado do benzaldeído com propriedades hipoglicemiantes e diuréticas. Foi usado no tratamento da diabetes insulino-dependente e da hipercalciúria, mas seu uso clínico foi descontinuado devido aos riscos associados.

É importante ressaltar que o metoxaleno não deve ser utilizado sem a supervisão médica adequada, devido aos seus efeitos colaterais graves e potencialmente perigosos.

Desculpe por qualquer inconveniente, mas parece que houve um pequeno erro no termo procurado. A palavra correta é provavelmente "pericardium" em vez de "perileno". Vou fornecer a você a definição médica de "pericardium".

Pericárdio:

O pericárdio é uma membrana sérica e fibrosa que recobre e protege o coração. Ele consiste em duas camadas principais: o endocárdio parietal (camada visceral) e o epicárdio parietal (camada parietal). A pequena quantidade de líquido seroso entre essas duas camadas permite que o coração se mova livremente dentro do pericárdio durante os ciclos cardíacos. O pericárdio tem três funções principais: reduz a fricção entre o coração e as estruturas circundantes, protege o coração de infecções e lesões traumáticas, e mantém o coração em sua posição adequada no tórax.

Agora, se você queria saber sobre "perileno", é possível que esteja se referindo a um composto químico chamado perileno, que é um hidrocarboneto policíclico aromático (PAH) e pode ser encontrado em algumas fontes de petróleo e carvão. No entanto, não há uma definição médica associada a esse termo, a menos que haja mais informações ou contexto adicionais fornecidos.

Em termos médicos, "Vermelho Neutro" geralmente se refere a um tom específico de vermelho que é percebido como desprovido de qualquer tonalidade quente ou fria. É frequentemente usado em contextos clínicos e de diagnóstico, particularmente em relação à observação visual da cor da pele, mucosas ou outros tecidos corporais.

O tom vermelho-neutro é frequentemente comparado com a cor da pele saudável e normal, livre de qualquer sinal de vasoconstrição (contração dos vasos sanguíneos) ou vasodilatação (dilatação dos vasos sanguíneos). Assim, ele pode ser usado como um ponto de referência para avaliar o fluxo sanguíneo e a perfusão tecidual em diferentes partes do corpo.

Por exemplo, mudanças na coloração da pele em resposta à doença, trauma ou exposição a certos fatores ambientais podem ser comparadas com o tom vermelho-neutro como um ponto de comparação. Assim, o termo "vermelho neutro" pode ser usado para descrever uma condição em que os tecidos ou mucosas apresentam uma coloração normal e saudável, sem quaisquer sinais visíveis de inflamação, isquemia (redução do fluxo sanguíneo) ou outras anormalidades.

A fotoquimioterapia é um tratamento médico combinado que envista a administração de drogas fotosensibilizantes, seguida da exposição à luz artificial. Esse tipo de terapia é frequentemente usada no tratamento de doenças dermatológicas, como o psoríase e o câncer de pele.

Quando a droga fotosensibilizante é absorvida pelas células cancerosas ou danificadas, ela se torna ativa quando exposta à luz específica. A luz ativa a reação química entre a droga e as células, levando à destruição das células danificadas ou cancerosas.

Existem dois tipos principais de fotoquimioterapia: a terapia PUVA e a terapia a laser. A terapia PUVA envolve o uso de psoralens, uma classe de drogas fotosensibilizantes, combinada com a exposição à luz UVA. Já a terapia a laser utiliza um feixe de luz laser para ativar a droga fotosensibilizante e destruir as células danificadas ou cancerosas.

Embora a fotoquimioterapia seja geralmente segura, ela pode causar efeitos colaterais, como vermelhidão, inchaço, coceira e sensibilidade à luz na pele. Em alguns casos, ela também pode aumentar o risco de desenvolver câncer de pele. Portanto, é importante que a fotoquimioterapia seja administrada por um médico qualificado e que as precauções adequadas sejam tomadas para minimizar os riscos associados ao tratamento.

A dermatite irritante é um tipo de reação cutânea adversa localizada que ocorre em resposta ao contato direto com um agente irritante. Esses agentes podem ser químicos, fisicos ou biológicos que causam danos à barreira cutânea, resultando em sinais e sintomas inflamatórios, como vermelhidão, inchaço, bolhas, vescículas, descamação e dor na pele. A gravidade da reação depende da natureza do irritante, da duração do contato e da sensibilidade individual da pessoa. Algumas vezes, essa reação pode ser confundida com outras condições da pele, como dermatite alérgica, por isso é importante procurar um médico ou dermatologista para um diagnóstico adequado e tratamento apropriado.

Em termos médicos, "perfume" geralmente se refere a um tipo de substância química volátil que é adicionada a produtos como cosméticos e sabonetes para fornecer um aroma agradável. Essas substâncias químicas são projetadas para serem vaporizadas facilmente no ar, permitindo que o cheiro se espalhe e seja notado por outras pessoas.

No entanto, é importante observar que a exposição a alguns perfumes e fragrâncias pode causar reações alérgicas ou irritantes em algumas pessoas, especialmente aquelas com sensibilidade química múltipla (MCS). Nesses casos, o uso de produtos sem perfume ou hipoalergênicos pode ser recomendado.

Em resumo, perfumes são substâncias químicas voláteis adicionadas a produtos cosméticos e de higiene pessoal para fornecer um aroma agradável, mas podem causar reações alérgicas ou irritantes em algumas pessoas.

PUVA é um tipo de terapia fotodinâmica que combina a administração de psoralens, um tipo de fármaco que aumenta a sensibilidade da pele à luz ultravioleta (UV), com a exposição controlada à luz UV de comprimento de onda específico. A palavra "PUVA" é derivada das iniciais dos componentes do tratamento: Psoralens + UVA (UltraVioleta A).

A terapia PUVA geralmente é usada para tratar condições da pele, como psoríase, vitiligo, eczema e micoses fungoide. O tratamento envolve a ingestão oral ou aplicação tópica de psoralens, seguida pela exposição controlada à luz UVA em uma cabine especialmente equipada para este fim. A exposição à luz é gradualmente aumentada ao longo do tempo, conforme o paciente tolera o tratamento.

A terapia PUVA pode causar efeitos colaterais, como vermelhidão, coceira, queimaduras solares e sensibilização da pele à luz solar. Além disso, o uso prolongado de psoralens aumenta o risco de desenvolver câncer de pele, especialmente se a exposição à luz UVA for excessiva ou inadequadamente controlada. Por isso, a terapia PUVA é geralmente recomendada apenas para casos graves e resistentes a outros tratamentos, e deve ser administrada sob a supervisão cuidadosa de um médico especialista em dermatologia.

Eritema é o termo médico para a ruborização ou vermelhidão da pele, geralmente causada por uma dilatação dos vasos sanguíneos capilares. Pode ser um sinal de inflamação ou irritação na área afetada e pode ser associado a diversas condições clínicas, como infeções, reações alérgicas, exposição ao sol excessiva, algum tipo de trauma na pele ou doenças autoimunes. Em alguns casos, o eritema pode ser acompanhado por coceira, dor ou sensação de calor. O tratamento dependerá da causa subjacente do eritema.

As células 3T3 BALB são uma linhagem celular fibroblástica contínua e normalmente utilizada em pesquisas biológicas. Elas foram originalmente derivadas de fetos de camundongos da linhagem BALB/c. O nome "3T3" significa "triplo tratamento com tireoglicolina", que foi o método usado para estabilizar a linhagem celular durante sua criação.

Estas células são frequentemente utilizadas em estudos de citotoxicidade, proliferação celular, diferenciação celular e outros processos biológicos. Elas também são comumente usadas como uma ferramenta para avaliar a segurança e eficácia de novos medicamentos e compostos químicos.

Como qualquer linhagem celular, as células 3T3 BALB devem ser manuseadas com cuidado e seguindo protocolos específicos para garantir a sua integridade e evitar contaminações ou resultados experimentais inconsistentes.

Dermatite de contato é um tipo de inflamação da pele que ocorre quando a pele entra em contato com uma substância irritante ou alérgica. Essa reação causa vermelhidão, inchaço, bolhas e coceira na área afetada. A dermatite de contato pode ser aguda ou crônica, dependendo da frequência e da duração do contato com o agente causador.

Existem dois tipos principais de dermatite de contato: irritante e alérgica. A dermatite de contato irritante é a forma mais comum e é causada por substâncias que danificam diretamente a pele, como solventes, detergentes fortes, ácidos e álcalis. Já a dermatite de contato alérgica é causada por uma reação alérgica do sistema imunológico à exposição a determinadas substâncias, como níquel, cromo, bálsamo do Canadá e alguns perfumes.

O tratamento da dermatite de contato geralmente inclui o uso de cremes ou unguentos anti-inflamatórios, como corticosteroides tópicos, e a evitação do contato com a substância causadora. Em casos graves, podem ser necessários medicamentos orais ou fototerapia. É importante consultar um médico ou dermatologista para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

Los rayos ultravioleta (UV) son formas invisibles de radiación que se encuentran más allá del espectro visible del sol y tienen longitudes de onda más cortas que la luz violeta. Se dividen en tres categorías: UVA, UVB y UVC.

* Los rayos UVA tienen longitudes de onda entre 320 y 400 nanómetros (nm). Penetran profundamente en la piel y están relacionados con el envejecimiento prematuro y algunos cánceres de piel. También se utilizan en procedimientos médicos, como la fototerapia para tratar diversas afecciones dérmicas.

* Los rayos UVB tienen longitudes de onda entre 280 y 320 nm. Son los principales responsables del bronceado de la piel y también están relacionados con el cáncer de piel, especialmente si la exposición es crónica o intermitente intensa.

* Los rayos UVC tienen longitudes de onda entre 100 y 280 nm. No suelen alcanzar la superficie terrestre, ya que son absorbidos por la atmósfera, pero los dispositivos que emiten luz ultravioleta, como las lámparas germicidas, pueden producir UVC. Estos rayos pueden causar daños graves en la piel y los ojos y aumentan el riesgo de cáncer.

La exposición a los rayos UV puede controlarse mediante la protección solar, como usar ropa adecuada, sombreros y gafas de sol, evitar la exposición al sol durante las horas pico (entre las 10 a. m. y las 4 p. m.), buscar sombra cuando sea posible y utilizar cremas solares con un factor de protección solar (FPS) de al menos 30. También es importante evitar el uso de camas de bronceado, ya que exponen a la piel a niveles altos e inseguros de rayos UV.

Fotoquímica é um ramo da química que estuda as reações chimicas provocadas pela absorção de luz, ou radiação eletromagnetica, geralmente na faixa do espectro visível, ultravioleta ou infravermelho. A luz tem energia suficiente para alterar o estado eletrônico dos átomos ou moléculas, levando a reações químicas fotoinduzidas. Essas reações desempenham um papel importante em diversos processos naturais e tecnológicos, como por exemplo, na fotossíntese das plantas, nos mecanismos de proteção da pele contra radiação solar e no processamento de informação em sistemas biológicos. Também é utilizada em diversas aplicações industriais, como na produção de polímeros e na geração de imagens em diversos campos, como na medicina e na investigação forense.

Os testes do emplastro, também conhecidos como prova da banda adesiva ou teste da fita adesiva, são exames diagnósticos simples e baratos que podem ajudar a identificar a presença de neuropatia periférica, uma condição em que o funcionamento dos nervos fora do cérebro e da medula espinhal está danificado.

Nestes testes, um pequeno trecho de emplastro ou fita adesiva é aplicado na pele e pressionado firmemente por alguns segundos antes de ser removido rapidamente. A força necessária para remover o emplastro pode ser comparada entre diferentes áreas do corpo.

Em pessoas saudáveis, a remoção do emplastro geralmente não causa dor ou desconforto significativo. No entanto, em indivíduos com neuropatia periférica, a sensação pode ser reduzida na área afetada, o que pode causar uma resposta dolorosa menos pronunciada ou mesmo ausente ao remover o emplastro.

Embora os testes do emplastro possam ser úteis como um método de triagem inicial para detectar neuropatia periférica, eles não são específicos e podem ter falso negativo em casos leves ou em estágios iniciais da doença. Portanto, os resultados positivos nestes testes devem ser confirmados por outros exames diagnósticos mais precisos, como estudos eletroneuromiográficos (ENMG) e avaliações clínicas detalhadas.

De acordo com a medicina, luz é geralmente definida como a forma de radiação eletromagnética visível que pode ser detectada pelo olho humano. A gama de frequência da luz visível é normalmente considerada entre aproximadamente 400-700 terahertz (THz) ou 400-700 nanômetros (nm) na escala de comprimento de onda.

A luz pode viajar no vácuo e em outros meios, como o ar, à velocidade da luz, que é cerca de 299.792 quilômetros por segundo. A luz pode ser classificada em diferentes tipos, incluindo luz natural (como a emitida pelo sol) e luz artificial (como a produzida por lâmpadas ou outros dispositivos).

Em um contexto clínico, a luz é frequentemente usada em procedimentos médicos, como exames de imagem, terapia fotodinâmica e fototerapia. Além disso, a percepção da luz pelo sistema visual humano desempenha um papel fundamental na regulação dos ritmos circadianos e do humor.

As Porfirinas são um grupo de compostos heterocíclicos que contêm nitrogênio e são produzidos durante a síntese do heme, um componente importante das proteínas hemoglobina e mioglobina. A palavra "porfirina" vem do grego "porphura", que significa "púrpura", referindo-se à coloração vermelho-púrpura dos compostos.

Existem duas principais vias metabólicas para a síntese do heme no corpo humano: o caminho da betacarotenoidredutase e o caminho da sulfoetiodopapa. Ambas as vias envolvem uma série de reações enzimáticas que sintetizam porfobilinogênio a partir do glicinão e suco acídico, que é então convertido em hidroximetilbilano (HMB). A HMB é então convertida em protoporfirinógeno IX, que é subsequentemente oxidado para formar protoporfirina IX. Finalmente, a ferroquelatase adiciona um átomo de ferro à protoporfirina IX para formar o heme.

As porfirinas são importantes porque elas são os precursores do grupo prótico do heme, que é uma parte essencial da hemoglobina e outras proteínas envolvidas no transporte de oxigênio no corpo humano. No entanto, quando a síntese do heme é interrompida ou desregulada, as porfirinas podem acumular-se no corpo, o que pode levar a uma série de condições clínicas conhecidas como porfirias.

Existem vários tipos de porfirias, dependendo de qual etapa do processo de síntese do heme está afetada. Algumas das mais comuns incluem a porfiria aguda intermitente, a porfiria cutânea tardia e a coproporfiria hereditária. Os sintomas variam dependendo do tipo de porfiria, mas podem incluir dor abdominal intensa, convulsões, psicose, urina escura e erupções cutâneas dolorosas. O tratamento geralmente envolve evitar os fatores desencadeantes, como o álcool e certos medicamentos, e fornecer suporte nutricional e hidratante. Em casos graves, pode ser necessário o uso de medicamentos específicos para reduzir a produção de porfirinas ou remover as porfirinas acumuladas do corpo.

De acordo com a maioria dos dicionários médicos, a definição de "pele" é a seguinte:

A pele é o maior órgão do corpo humano, que serve como uma barreira física protegendo os tecidos internos contra traumas, desidratação, infecções e radiações. Ela também ajuda a regular a temperatura corporal e participa no sistema sensorial, detectando sensações táteis como toque, pressão, dor e temperatura.

A pele é composta por três camadas principais: a epiderme (camada superior), a derme (camada intermediária) e a hipoderme (camada profunda). A epiderme contém células mortas chamadas queratinócitos, que protegem as camadas inferiores da pele. A derme contém fibras de colágeno e elastina, que fornecem suporte estrutural e elasticidade à pele. A hipoderme é composta por tecido adiposo, que serve como uma camada de armazenamento de energia e insulação térmica.

Além disso, a pele contém glândulas sudoríparas, que ajudam a regular a temperatura corporal através da transpiração, e glândulas sebáceas, que produzem óleo para manter a pele hidratada. A pele também abriga uma grande população de microbiota cutânea, composta por bactérias, fungos e vírus, que desempenham um papel importante na saúde da pele.

As fluoroquinolonas são um tipo de antibiótico sintético amplamente utilizado no tratamento de diversas infecções bacterianas. Agem inibindo a enzima DNA gyrase bacteriana, uma importante enzima necessária à replicação, transcrição e reparo do DNA bacteriano. Isso leva à morte das bactérias.

Este grupo de antibióticos inclui:

* Ciprofloxacina
* Levofloxacina
* Moxifloxacina
* Norfloxacina
* Ofloxacina
* Gemifloxacina

As fluoroquinolonas são eficazes contra uma ampla gama de bactérias, incluindo alguns patógenos resistentes a outros antibióticos. No entanto, o seu uso está associado a sérios efeitos adversos em alguns indivíduos, particularmente relacionados com o sistema musculoesquelético e nervoso. Portanto, devem ser utilizadas com cuidado e após a avaliação cuidadosa dos riscos e benefícios.

A acridina orange é um corante fluorescente que é frequentemente usado em estudos de citologia e bioquímica. É particularmente útil na identificação de ácidos nucléicos, como DNA e ARN, por sua capacidade de se intercalar entre as bases do ácido nucléico. Quando excitada com luz ultravioleta ou azul, a acridina orange emite uma luz alaranjada brilhante, o que a torna facilmente visível sob um microscópio fluorescente.

Em medicina, a acridina orange pode ser usada como um marcador tumoral para detectar células cancerosas em fluidos corporais, como líquido pleural ou ascites. Também é utilizado em testes de vitalidade celular, pois sua fluorescência muda de verde (em células vivas) para laranja (em células mortas ou moribundas). No entanto, é importante notar que a acridina orange não é específica para qualquer tipo particular de câncer ou doença e sua utilização deve ser acompanhada por outros métodos diagnósticos confiáveis.

Mesoporphyrins são compostos químicos que pertencem à classe das porfirinas, moléculas complexas que contêm átomos de nitrogênio em seu anel. Eles têm importância na medicina porque estão relacionados a certas doenças, como a porfiria cutânea tardia, uma condição genética rara que afeta a pele e outros órgãos.

As mesoporphyrinas são formadas quando há um defeito no processo de produção de heme, uma molécula importante na formação do sangue. Esse defeito leva à acumulação de porfirinas no corpo, incluindo as mesoporphyrinas. Essas moléculas podem se depositar na pele, causando fotossensibilidade e outros sintomas associados à porfiria cutânea tardia.

Em resumo, as mesoporphyrinas são compostos químicos relacionados a certas doenças raras que afetam o processo de produção de heme no corpo e podem causar sintomas como fotossensibilidade e problemas na pele.

O cloreto de tolônio, também conhecido como benzenosulfonilcloreto de 4-metila, é um composto químico utilizado em alguns reagentes de laboratório em processos de modificação proteica e síntese de peptídeos. Não se trata de um termo ou conceito amplamente empregue na medicina de rotina.

Em termos toxicológicos, o cloreto de tolônio é classificado como um agente alquilante e possui propriedades cancerígenas, podendo causar danos ao DNA e induzir mutações genéticas. Por essa razão, seu uso exige cuidados especiais e é restrito a ambientes controlados e profissionais treinados.

Dermatite Perioral, às vezes chamada de "dermatite de periarredondamento", é uma condição inflamatória da pele que geralmente afeta as áreas ao redor da boca. Embora a causa exata seja desconhecida, acredita-se que ela possa estar relacionada a fatores como hipersensibilidade a certos cosméticos ou produtos para os lábios, stress emocional, flutuações hormonais ou desequilíbrios na microflora da pele.

Os sintomas mais comuns incluem:

1. Erupção cutânea: A dermatite perioral geralmente causa vermelhidão, inchaço e descamação na pele ao redor da boca. Essas erupções costumam ser bem delimitadas, sem afetar a própria região dos lábios.

2. Inflamação: A pele pode ficar inchada e avermelhada, causando desconforto ou sensação de queimação.

3. Coceira: Muitas pessoas com dermatite perioral relatam coçar a área afetada, o que pode piorar ainda mais a inflamação e resultar em cicatrizes ou hiperpigmentação na pele.

4. Lesões cutâneas: Em casos graves, podem ocorrer lesões cutâneas abertas e crostos devido ao rascunho constante.

Embora a dermatite perioral se assemelhe à acne rosácea, elas são condições distintas. A dermatite perioral geralmente não causa pápulas ou pústulas (pequenas protuberâncias cheias de líquido) como a acne rosácea costuma fazer. Além disso, a dermatite perioral é mais comum em mulheres do que em homens e geralmente afeta pessoas entre 20 e 60 anos de idade.

O tratamento da dermatite perioral geralmente inclui medicações tópicas, como cremes ou unguentos corticosteroides leves, para reduzir a inflamação e coceira. Em casos graves, podem ser necessários antibióticos orais ou terapia fotodinâmica. Além disso, é importante identificar e evitar possíveis gatilhos, como cosméticos irritantes ou alimentos picantes, para prevenir recorrências.

Em resumo, a dermatite perioral é uma condição inflamatória da pele que afeta predominantemente mulheres e causa vermelhidão, inchaço e coceira em áreas específicas do rosto. Embora semelhante à acne rosácea, a dermatite perioral é uma condição distinta que requer tratamento adequado para aliviar os sintomas e prevenir recorrências.

Dermatite Esfoliativa é um transtorno inflamatório da pele que se caracteriza por lesões pruriginosas e escamosas, com a formação de vesículas e bolhas que facilmente se rompem, resultando em erosões e descamação intensa. Essa condição geralmente afeta áreas extensoras do corpo, como cotovelos, joelhos, costas e nádegas, mas pode se espalhar para outras partes do corpo. A dermatite esfoliativa pode ser desencadeada por vários fatores, incluindo infecções bacterianas ou virais, reações a medicamentos, vacinação, radioterapia, exposição ao sol excessiva, estresse emocional e doenças sistêmicas como lupus eritematoso discoide e pênfigo. O tratamento geralmente inclui medicações para controlar a inflamação e o prurido, como corticosteroides tópicos ou sistêmicos, imunossupressores e antihistamínicos, além de cuidados com a pele para prevenir infecções secundárias e promover a cicatrização.

Quinolonas são um tipo de antibiótico sintético amplamente utilizado no tratamento de diversas infecções bacterianas. Esses medicamentos atuam inibindo a enzima DNA gyrase bacteriana, responsável pelo relaxamento e superenrolamento do DNA bacteriano durante a replicação e transcrição. Isso leva à dano no DNA bacteriano e, consequentemente, à morte da bactéria.

Algumas quinolonas comuns incluem:

* Nalidixic acid (Nalidixina)
* Ciprofloxacin (Ciprofloxacina)
* Levofloxacin (Levofloxacina)
* Moxifloxacin (Moxifloxacina)
* Ofloxacin (Ofloxacina)

Embora as quinolonas sejam eficazes contra uma ampla gama de bactérias, seu uso excessivo ou inadequado pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana. Além disso, elas estão associadas a alguns efeitos adversos graves, como tendinite, ruptura do tendão, neuropatia periférica e prolongamento do intervalo QT no ECG. Portanto, seu uso deve ser reservado para infecções bacterianas confirmadas ou altamente suspeitas, quando outros antibióticos menos tóxicos e/ou com menor risco de resistência não forem adequados.

As protoporfirinas são compostos orgânicos que fazem parte da via biosintética da heme, um grupo prostético presente em diversas proteínas, como a hemoglobina e as citocromos. A heme é sintetizada a partir do aminoácido glicina e do suco pico-desoxicolírico através de uma série complexa de reações enzimáticas, nas quais as protoporfirinas desempenham um papel fundamental.

Existem diferentes tipos de protoporfirinas, mas a mais conhecida é a protoporfirina IX, que consiste em quatro grupos pirona ligados por pontes metino. No último estágio da biossíntese do heme, a própria protoporfirina IX é convertida em heme pela enzima ferroquelatase, que adiciona um íon de ferro ao seu centro.

As protoporfirinas podem acumular-se em excesso no organismo em certas condições patológicas, como na porfiria cutânea tardia e na porfiria aguda intermitente. Nestes casos, a acumulação de protoporfirinas pode levar ao desenvolvimento de sintomas como fotossensibilidade, dermatite, erupções cutâneas e alterações no fígado e nos rins. O tratamento da porfiria geralmente inclui medidas para reduzir a produção e a acumulação de protoporfirinas no organismo, como a administração de fármacos que inibam a biossíntese do heme ou a fototerapia com luz azul para destruir as protoporfirinas presentes na pele.

O Ácido Aminolevulínico (Ácido Delta-Aminolevulinico ou δ-ALA) é um composto orgânico que atua como intermediário no metabolismo dos aminoácidos e na formação do heme, uma molécula importante presente nos glóbulos vermelhos. Ele desempenha um papel crucial na biossíntese da hemoglobina, a proteína responsável pelo transporte de oxigênio no sangue.

Na produção do heme, o Ácido Aminolevulínico é sintetizado a partir do aminoácido glicina e sucede-se uma série de reações químicas envolvendo outros intermediários até à formação da porfirina, um componente estrutural do heme.

Em certas condições patológicas, como deficiências enzimáticas no metabolismo do heme ou exposição a substâncias tóxicas que interferem neste processo, ocorre um acúmulo de Ácido Aminolevulínico e seus intermediários, resultando em sintomas clínicos associados às doenças hepáticas ou neurológicas.

Além disso, o Ácido Aminolevulínico é utilizado em medicina como um fotossensibilizador em terapias fotodinâmicas para o tratamento de cânceres cutâneos e outras condições dermatológicas. Quando ativado por luz visível, o Ácido Aminolevulínico gera espécies reativas de oxigênio que destroem as células cancerosas ou anormais, reduzindo a lesão e promovendo a cicatrização.

Prurido é o termo médico utilizado para descrever a sensação de coceira ou formigamento na pele que resulta em um impulso incontrolável de se rascar. Essa sensação pode variar em intensidade, desde leve e passageira até severa e persistente, e pode ser desencadeada por diversos fatores, como reações alérgicas, doenças da pele, infestações parasitárias, exposição a certos medicamentos ou substâncias químicas, entre outros. O prurido pode ocorrer em qualquer parte do corpo e, se não for tratado adequadamente, pode levar ao aparecimento de lesões na pele devido ao rascamento excessivo. Além disso, o prurido também pode ter impacto negativo na qualidade de vida da pessoa afetada, causando insônia, ansiedade e depressão.

Medicamentos anti-infecciosos, também conhecidos como agentes antimicrobianos, são drogas usadas no tratamento e prevenção de infecções causadas por microrganismos, como bactérias, fungos, vírus e parasitas. Existem diferentes classes de medicamentos anti-infecciosos, cada uma delas projetada para atuar contra um tipo específico de patógeno. Alguns exemplos incluem antibióticos (para tratar infecções bacterianas), antifúngicos (para tratar infecções fúngicas), antivirais (para tratar infecções virais) e antiparasitários (para tratar infecções parasitárias). O uso adequado desses medicamentos é crucial para garantir a sua eficácia contínua e para minimizar o desenvolvimento de resistência aos medicamentos por parte dos microrganismos.

La radiodermatitis é una reação cutanea adversa causada pela exposição à radiazione ionizzante, comunemente durante la radioterapia oncologica. I sintomi variano da eritema lieve e secchezza della pelle a ulcerazioni necrotiche più gravi. La gravità della radiodermatite dipende dalla dose cumulativa di radiazioni, dalla durata del trattamento, dall'area irradiata e dalla sensibilità individuale del paziente alla radiazione.

I primi segni di radiodermatite acuta possono manifestarsi dopo una o due settimane di terapia radiante e includono eritema, edema, prurito e desquamazione della pelle. Con dosi più elevate di radiazioni, la pelle può diventare dolorosa, iperpigmentata o ipopigmentata e possono verificarsi ulcere cutanee. La guarigione delle lesioni cutanee può richiedere settimane o mesi, a seconda della gravità dell'infiammazione.

La radiodermatite cronica si sviluppa dopo diversi mesi o anni di esposizione alle radiazioni e può causare fibrosi tissutale, teleangectasia, atrofia cutanea e ulcerazioni non guaribili. Questa forma di danno cutaneo da radiazioni è irreversibile e può richiedere trattamenti a lungo termine per gestire i sintomi e prevenire complicanze.

Il trattamento della radiodermatite si concentra sulla gestione dei sintomi e sulla promozione della guarigione delle lesioni cutanee. Ciò può includere l'uso di creme idratanti, antinfiammatorie e antibiotiche, nonché la riduzione dell'esposizione alle radiazioni ove possibile. In casi gravi, possono essere necessari interventi chirurgici per rimuovere le aree necrotiche o riparare i danni ai tessuti.

Los compuestos de piridinio son sales o ésteres del catión de piridinio, C5H6N+. El catión de piridinio es formado cuando el nitrógeno en la piridina, un compuesto heterocíclico básico, se protona y acepta un ion hidrógeno (H+). La fórmula molecular general para los ésteres de piridinio es C5H5N(R)XY, donde R es un grupo alquilo o arilo, y X e Y pueden ser cualquier par de grupos que confieren naturaleza iónica al compuesto. Estos compuestos se utilizan a menudo como intermedios en la síntesis de otros compuestos orgánicos y desempeñan un papel importante en diversas áreas de química, incluyendo catálisis, farmacología y materiales.

"Dermatoses faciais" é um termo genérico que se refere a uma variedade de condições dermatológicas que afetam a face. Isso pode incluir erupções cutâneas, inflamação, alterações na pigmentação e outros sintomas relacionados à pele. Exemplos comuns de dermatoses faciais incluem acne, rosácea, dermatite seborreica, psoríase, lúpus eritematoso sistêmico e outras doenças autoimunes que podem apresentar sinais e sintomas na pele facial.

A definição médica exata de "dermatoses faciais" pode variar, pois o termo é muitas vezes usado em um sentido amplo para descrever qualquer condição dermatológica que afete a face. Portanto, é importante consultar um especialista em doenças da pele (um dermatologista) para obter um diagnóstico preciso e tratamento adequado para qualquer dermatose facial suspeita.

O Epitélio Pigmentado do Olho, também conhecido como epitélio pigmentado retinal ou epitélio pigmentado da úvea, é uma camada de células pigmentadas que forma a parte externa da úvea, a membrana média do olho. Essas células contêm melanina, um pigmento escuro que ajuda a absorver a luz excessiva e proteger o olho dos danos causados pela radiação ultravioleta.

O epitélio pigmentado do olho desempenha várias funções importantes, incluindo:

1. Melhorar a agudeza visual: A absorção da luz excessiva pelas células pigmentadas ajuda a manter a qualidade da imagem na retina e a melhorar a agudeza visual.
2. Proteger o olho dos danos causados pela radiação ultravioleta: A melanina presente nas células pigmentadas age como um filtro natural, absorvendo a radiação UV e protegendo os tecidos do olho contra possíveis danos.
3. Manter a integridade estrutural da úvea: O epitélio pigmentado do olho ajuda a manter a estabilidade e a integridade da úvea, evitando que o líquido do olho se infiltre nos tecidos circundantes.
4. Participar no processo de reparo e regeneração: As células pigmentadas podem se dividir e se renovar, auxiliando no processo de reparo e regeneração dos tecidos danificados ou lesionados na úvea.
5. Regulação da pressão intraocular: O epitélio pigmentado do olho também desempenha um papel importante na regulação da pressão intraocular, auxiliando a manter o equilíbrio entre a produção e a drenagem do humor aquoso.

Em resumo, o Epitélio Pigmentado do Olho é uma estrutura essencial no olho, desempenhando diversas funções importantes para manter a saúde e a integridade dos tecidos oculares.

A Relação Dose-Resposta à Radiação é um princípio fundamental na radiobiologia que descreve a relação quantitativa entre a dose de radiação ionizante recebida por um tecido, órgão ou organismo e a magnitude da resposta biológica resultante. Essa resposta pode ser benéfica, como no tratamento de câncer com radioterapia, ou adversa, como nos efeitos colaterais da radiação.

A relação dose-resposta geralmente segue uma curva, na qual a resposta biológica aumenta à medida que a dose de radiação aumenta. No entanto, a forma exata dessa curva pode variar dependendo do tipo de tecido ou órgão afetado, da dose e taxa de exposição à radiação, e do tempo de observação dos efeitos. Em geral, existem três formas gerais de curvas de relação dose-resposta: linear, linear-quadrática e sigmoide.

1. Curva linear: Nessa curva, a resposta biológica é diretamente proporcional à dose de radiação recebida. Isso significa que duas vezes a dose resultará em duas vezes a resposta. Essa relação é frequentemente observada em efeitos genotóxicos, como a mutação cromossômica ou o dano ao DNA.

2. Curva linear-quadrática: Nessa curva, a resposta biológica é aproximadamente proporcional à dose de radiação recebida em baixas doses, mas torna-se mais pronunciada à medida que a dose aumenta. Isso é frequentemente observado em efeitos citotóxicos, como a morte celular ou o atraso do crescimento celular.

3. Curva sigmoide: Nessa curva, a resposta biológica permanece baixa em doses baixas, aumenta rapidamente em doses intermediárias e atinge um platô em doses altas. Isso é frequentemente observado em efeitos como a carcinogênese ou a toxicidade aguda.

A compreensão da relação dose-resposta é crucial para estabelecer limites de exposição seguros, desenvolver estratégias de proteção e gerenciar os riscos associados à radiação ionizante.

Imunoglobulina E (IgE) é um tipo de anticorpo que desempenha um papel crucial na resposta imune do corpo, especialmente em relação às reações alérgicas. Ela é produzida pelas células B em resposta a um antígeno específico e se liga fortemente aos receptores de células mastócitos e basófilos. Quando o IgE se une a um antígeno, essas células são ativadas e liberam mediadores químicos, como histaminas, leucotrienos e prostaglandinas, que desencadeiam uma resposta inflamatória aguda. Essa resposta pode causar sintomas alérgicos como prurido, congestão nasal, lacrimejamento, dificuldade para respirar, entre outros. Além disso, o IgE também desempenha um papel na defesa do corpo contra parasitas, especialmente helmintos.

Os fármacos dermatológicos são medicamentos especificamente projetados para uso tópico na pele (dermatologia) para tratar uma variedade de condições e doenças, como inflamação, infecções, dermatite, psoríase, acne, eczema e outros transtornos cutâneos. Eles podem ser disponibilizados em diferentes formas farmacêuticas, tais como cremes, loções, pós, unguentos, soluções, xampus, pombalinas, sprays e pentes médicos.

Alguns exemplos de fármacos dermatológicos incluem corticosteroides, antibióticos, antifúngicos, antivirais, retinoides, anestésicos tópicos, inibidores da calcineurina, imunomoduladores e proteção solar. Cada um desses fármacos tem mecanismos de ação específicos para aliviar os sintomas ou interromper o processo patológico subjacente à condição cutânea.

A escolha do fármaco dermatológico adequado depende da avaliação clínica e diagnóstico preciso da doença cutânea, considerando a localização, extensão, gravidade e história clínica do paciente. Além disso, é importante lembrar que os fármacos dermatológicos podem apresentar efeitos adversos e interações medicamentosas, portanto, devem ser utilizados com cautela e sob orientação médica especializada.

As doenças retinianas referem-se a um grupo de condições médicas que afetam a retina, uma membrana fina e delicada no interior do olho que é responsável por receber a luz e enviar sinais ao cérebro, permitindo-nos ver as imagens. A retina contém milhões de células fotorreceptoras sensíveis à luz, chamadas cones e bastonetes, que detectam a luz e a converterm em sinais elétricos transmitidos ao cérebro via nervo óptico.

As doenças retinianas podem afetar qualquer parte da retina e causar sintomas variados, dependendo da localização e gravidade da doença. Algumas das doenças retinianas mais comuns incluem:

1. Retinopatia diabética: uma complicação do diabetes que afeta os vasos sanguíneos na retina, podendo causar hemorragias, edema (inchaço) e cicatrizes na retina.
2. Degeneração macular relacionada à idade (DMAE): uma doença degenerativa que afeta a mácula, a parte central da retina responsável pela visão aguda e detalhada. A DMAE pode causar perda de visão central e distorção visual.
3. Descolamento de retina: uma condição em que a retina se desprende do tecido subjacente, ocorrendo com mais frequência em pessoas miopes ou após traumatismos oculares. O descolamento de retina pode causar perda de visão parcial ou total se não for tratado rapidamente.
4. Retinite pigmentosa: uma doença genética que afeta as células fotorreceptoras da retina, levando à perda progressiva da visão noturna e periférica.
5. Doenças vasculares da retina: incluem diversas condições que afetam os vasos sanguíneos na retina, como a occlusão venosa ou arterial, trombose e aneurismas. Essas doenças podem causar perda de visão parcial ou total.
6. Doenças inflamatórias da retina: incluem várias condições que causam inflamação na retina, como a uveíte, a coroidite e a neurite óptica. Essas doenças podem causar perda de visão, dor ocular e outros sintomas.
7. Toxicidade da retina: alguns medicamentos e substâncias tóxicas podem danificar as células fotorreceptoras na retina, levando à perda de visão. Exemplos incluem a cloroquina, a hidroxiquinolina e o metotrexato.
8. Trauma ocular: lesões físicas no olho podem causar danos à retina, levando à perda de visão parcial ou total. Exemplos incluem contusões, lacerções e hemorragias.

Emollients são substâncias ou medicamentos que se utilizam para suavizar e amaciar a pele, particularmente quando esta está seca, escamosa ou inflamada. Eles funcionam principalmente hidratando a pele, preenchendo as camadas superiores da pele com um filme oleoso que ajuda a reter a umidade e reduzir a perda de água transepidérmica (TEWL). Isso resulta em uma pele mais suave, flexível e hidratada.

Emolientes geralmente vêm na forma de cremes, loções, unguentos ou óleos e podem conter ingredientes como lanolina, petrolatum, vaselina, glicerina, ácidos graxos, ceramidas e outros agentes humectantes. Além disso, emolientes também podem ajudar a aliviar a descamação, irritação e coceira associadas à pele seca e a diversas condições cutâneas, como dermatite, psoríase e eczema.

A escolha do emoliente adequado pode depender da gravidade da seccão da pele, localização, preferência individual e outros fatores. É sempre recomendável consultar um médico ou dermatologista para obter conselhos específicos sobre o tratamento de condições cutâneas e a escolha do emoliente mais adequado.

Dermatoses da mão são um grupo diversificado de condições dermatológicas que afetam predominantemente a pele das mãos. Elas variam em termos de causas, sinais e sintomas clínicos, progressão e resposta ao tratamento. Algumas das dermatoses da mão mais comuns incluem:

1. **Dermatite de Contato:** É uma inflamação da pele causada por contato direto com substâncias irritantes ou alérgicas. Os sintomas podem incluir vermelhidão, inchaço, bolhas e coceira.

2. **Psoríase:** Uma doença autoimune que causa a aceleração do ciclo de renovação da pele, levando ao acúmulo de células mortas na superfície da pele. Na mão, pode apresentar-se como placas vermelhas e escamosas.

3. **Doença de Piel:** É uma inflamação crónica da pele que geralmente afeta as palmas das mãos e solas dos pés. Caracteriza-se por lesões escamosas, verrugosas e pruriginosas.

4. **Eczema numular:** Também conhecido como "discoide", é um tipo de eczema que forma círculos ou discos vermelhos e inflamados na pele. Pode ser desencadeado por fatores ambientais, como a seca do inverno.

5. **Liquen Simplex Chronicus:** É uma condição na qual a pele se torna espessa e dura devido a um rascunho ou coçadura contínua. Geralmente ocorre em locais de coceira frequente, como as mãos.

6. **Infeções Fúngicas:** As mãos podem ser afetadas por vários tipos de fungos, resultando em condições como a intertrigo (coceira e vermelhidão entre os dedos) ou onicomicose (infecção do leito ungueal).

Estas são apenas algumas das possíveis causas de problemas na pele das mãos. Se você está enfrentando um problema persistente, é recomendável procurar um dermatologista para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

A dermatite digital é um tipo específico de inflamação da pele que afeta as falanges das mãos, particularmente os dedos. Embora existam várias formas e causas possíveis de dermatite, a dermatite digital geralmente se refere à forma contato irritante ou alérgica da doença.

Nesta condição, a pele nos dedos pode ficar avermelhada, coçando, dolorida e inchada. Também podem ocorrer bolhas e descamação. A dermatite digital pode ser desencadeada por contato com substâncias irritantes ou alérgenos, como produtos químicos, detergentes, sabonetes, água, alimentos, látex ou metais preciosos presentes em jóias. Além disso, fatores ambientais, como clima frio e úmido, podem também desempenhar um papel no desenvolvimento da dermatite digital.

Tratamento geralmente inclui evitar o contato com a substância irritante ou alérgica, bem como o uso de cremes hidratantes e corticosteroides tópicos para controlar os sintomas. Em casos graves, pode ser necessário o uso de medicamentos orais ou terapia imunossupressora.

Radiosensibilizadores são agentes farmacológicos que, quando administrados antes da radioterapia, podem aumentar a sensibilidade das células tumorais à radiação ionizante. Isso pode resultar em um melhor controle do crescimento tumoral e uma maior taxa de resposta ao tratamento. Radiosensibilizadores atuam por vários mecanismos, como interrompendo a reparação do DNA ou gerando espécies reativas de oxigênio que causam danos adicionais às células tumorais. No entanto, é importante notar que esses agentes também podem aumentar a toxicidade da radiação em tecidos saudáveis, portanto, seu uso deve ser cuidadosamente avaliado e monitorado.

Eczema é um termo geral utilizado para descrever diversas condições da pele caracterizadas por eritema (cores vermelhas na pele), inchaço, descamação e vesículas que podem se romper e formar crostas ou supurações. A forma mais comum de eczema é a dermatite atópica, que geralmente começa na infância e pode estar associada a alergias e/ou à predisposição genética. Outros tipos de eczema incluem a dermatite de contato, que ocorre em resposta ao contato com substâncias irritantes ou alérgicas, e a neurodermatite, que geralmente afeta braços, pescoço e cabeça e é desencadeada por estresse emocional, entre outros fatores. O tratamento do eczema pode incluir cremes hidratantes, corticosteroides tópicos, antihistamínicos e imunossupressores, dependendo da gravidade e do tipo de eczema.

Hemolyse, também grafado como hemolise ou haemolysis (do grego haima, "sangue" e lysis, "ruptura"), é o processo ou resultado da destruição dos glóbulos vermelhos (eritrócitos) e a libertação de sua hemoglobina no plasma sanguíneo. Essa condição pode ser causada por vários fatores, como doenças, medicamentos, exposição a extremos de temperatura ou pH, entre outros. A hemólise leva à anemia e, em casos graves, pode resultar em insuficiência renal devido ao excesso de hemoglobina no sangue. Os sintomas mais comuns são: fadiga, falta de ar, urina escura (hemoglobinúria) e icterícia (coloração amarela da pele e olhos). O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir transfusões de sangue, medicação ou, em casos graves, diálise renal.

As dermatopatias parasitárias são um grupo de doenças da pele causadas por infestações de parasitas, como ácaros, piolhos e outras ectoparasitas. Essas condições geralmente apresentam sintomas como coceira intensa, eritema (vermelhidão), edema (inchaço), vesículas (bolhas) ou pápulas (elevações sólidas na pele), dependendo do tipo de parasita envolvido. Algumas das dermatopatias parasitárias mais comuns incluem:

1. Escabiciase (sarna): causada pelo ácaro Sarcoptes scabiei, que se move e cava túneis na pele, resultando em coceira intensa e lesões cutâneas.
2. Pediculose corporal: causada pelo piolho humano do corpo (Pediculus humanus corporis), que se alimenta de sangue e causa picadas, levando a vermelhidão, inchaço e coceira.
3. Tiinose (tiinofária): causada pela infestação da pele com larvas de moscas do gênero Dermatobia hominis, que põem ovos em moscas hospedeiras, como moscas-domésticas, e as larvas se desenvolvem nas lesões cutâneas.
4. Larva migrans cutânea: causada pela infestação da peis com larvas de nemátodes (vermes redondos), como Ancylostoma braziliense, que migram sob a superfície da pele, resultando em vermelhidão e traços sinuosos elevados.
5. Tiungiase: causada pela infestação com as larvas de flebótomos do gênero Phlebotomus (mosquito-da-areia), que penetram na pele e causam lesões nodulares pruriginosas.

O tratamento para essas infecções depende da espécie infecciosa e pode incluir medicação antiparasitária, antibióticos ou cirurgia para remover as larvas. Prevenção é crucial, especialmente em áreas endêmicas, e inclui o uso de repelentes, roupa protetora, camas tratadas com inseticidas e evitar contato direto com animais infectados ou solo contaminado.

A dermatite das fraldas, também conhecida como dermatite napkin, é um tipo de inflamação da pele que ocorre em bebês e lactentes, geralmente na região do quadril e natica coberta pela fralda. É causada por contato prolongado com urina e fezes, especialmente quando a pele fica macerada e vulnerável a irritantes químicos presentes nos resíduos corporais. Além disso, outros fatores que podem contribuir para o desenvolvimento da dermatite das fraldas incluem:

1. Fraldas apertadas ou de materiais sintéticos que não permitem uma boa circulação de ar;
2. Alergias a produtos de higiene pessoal, como sabonetes, cremes e póes;
3. Infeções por fungos (como o candida) ou bactérias;
4. Dieta da mãe, no caso de lactentes, que possa levar a alterações nas fezes do bebê e consequente irritação na pele.

Os sinais e sintomas da dermatite das fraldas incluem:

1. Vermelhidão e inchaço na região da fralda;
2. Lesões cutâneas, como bolhas ou vesículas;
3. Descamação e coceira na pele;
4. Dor e irritabilidade do bebê;
5. Maus odores e sinais de infecção, como pus ou secreções amarelas ou verdes.

O tratamento da dermatite das fraldas geralmente consiste em:

1. Trocar as fraldas com frequência;
2. Limpar a região com água e sabonetes suaves e pH neutro;
3. Secar completamente a pele antes de aplicar cremes ou pomadas protetoras;
4. Utilizar fraldas de tecido ou descartáveis de baixa absorvência para manter a humidade longe da pele;
5. Evitar produtos perfumados, como pós e sabonetes, que possam irritar a pele do bebê;
6. Manter uma dieta saudável e equilibrada para a mãe, no caso de lactentes;
7. Consultar um médico se as lesões cutâneas estiverem infectadas ou não melhorarem com o tratamento domiciliar.

A administração tópica é uma via de administração de medicamentos ou substâncias em geral, na qual elas são aplicadas diretamente sobre a pele, mucosa ou membrana mucosa de uma determinada região do corpo. O objetivo principal dessa via é alcançar um efeito local, ou seja, atuar diretamente sobre a área afetada, minimizando assim os efeitos sistêmicos e as interações com outros fármacos. Alguns exemplos de formas farmacêuticas utilizadas em administração tópica incluem cremes, loções, pós, óleos, xerotes, pomadas, soluções, sprays e parches transdérmicos. É importante ressaltar que a absorção dessas substâncias varia conforme a localização da aplicação e o estado da barreira cutânea, podendo haver diferenças significativas no grau de absorção e, consequentemente, no efeito terapêutico alcançado.

Schistosomatidae é uma família de tremátodes digeneanos, que inclui várias espécies parasitas que podem infectar humanos e causar a doença conhecida como esquistossomose. Esses vermes têm um ciclo de vida complexo que envolve dois hospedeiros: um hospedeiro intermediário, geralmente um caracol de água doce, e um hospedeiro definitivo, que pode ser um mamífero ou um pássaro.

A infecção humana ocorre quando a pessoa entra em contato com água contaminada com cercárias, as larvas liberadas pelos caracóis infectados. As cercárias penetram na pele, migram para os vasos sanguíneos e viajam até às veias dos pulmões ou do fígado, onde se transformam em vermes adultos. Os vermes machos e fêmeas copulam e as fêmeas produzem ovos que são eliminados no urina ou fezes, dependendo da espécie de Schistosoma.

Existem três espécies principais de Schistosoma que infectam humanos: S. mansoni, S. haematobium e S. japonicum. A esquistossomose pode causar uma variedade de sintomas, dependendo da localização e extensão da infecção, incluindo diarréia, dor abdominal, febre, tosse e erupções cutâneas. Em casos graves, a doença pode causar danos nos órgãos e resultar em complicações como fibrose hepática, insuficiência renal ou anemia.

Uma pomada é um medicamento tópico, geralmente contendo uma combinação de principios ativos e veículos (como lanolina, cera de abelha ou petrolato) que lhe dão consistência cremosa. As pomadas são usadas para aplicação sobre a pele para fins terapêuticos, como aliviar inflamações, reduzir dor, combater infecções ou promover a cicatrizção de feridas. Elas podem conter anti-inflamatórios, antibióticos, antifúngicos, corticosteroides ou outros medicamentos, dependendo do objetivo terapêutico desejado. A forma cremosa das pomadas permite uma aplicação fácil e uniforme sobre a pele, proporcionando um contato prolongado entre o princípio ativo e a área afetada da pele.

Dermatite por Toxicodendron é um tipo de reação cutânea que ocorre após a exposição à seiva de plantas do gênero Toxicodendron, mais comumente conhecidas como sumac venenoso, urushiol-ivy e oak. A substância química responsável por essa reação é o óleo transparente chamado urushiol, que pode ser encontrado nas folhas, ramos, raízes e frutos de tais plantas.

A dermatite por Toxicodendron geralmente causa vermelhidão, inchaço, coceira intensa e bolhas na pele que entrou em contato com a urushiol. A erupção cutânea pode ocorrer horas ou dias após o contato e pode se espalhar por todo o corpo se a substância química entrar em contato com a pele, olhos, boca ou nariz. Em alguns casos, a reação pode ser grave o suficiente para causar febre, dificuldade para dormir e linfonodomegalia (aumento do tamanho dos gânglios linfáticos).

A dermatite por Toxicodendron é uma reação alérgica tipo IV, o que significa que o sistema imunológico do corpo reconhece a urushiol como uma substância estranha e desencadeia uma resposta inflamatória para combater essa ameaça. Infelizmente, isso pode resultar em sintomas desagradáveis que podem durar semanas ou mesmo meses se não forem tratados adequadamente.

O tratamento mais comum para a dermatite por Toxicodendron inclui o uso de cremes anti-inflamatórios, compressas frias e banhos de água gelada para aliviar a inchaço e coceira. Em casos graves, pode ser necessário o uso de medicamentos orais ou corticosteroides para controlar os sintomas. Além disso, é importante evitar o contato com a urushiol o quanto possível, lavando a pele e roupa suja imediatamente após o contato e evitando tocar em objetos que podem estar contaminados com a substância.

A "sobrevivência celular" refere-se à capacidade de uma célula mantê-lo vivo e funcional em face de condições adversas ou estressoras. Em medicina e biologia, isto geralmente implica a habilidade de uma célula para continuar a existir e manter suas funções vitais, tais como a capacidade de responder a estímulos, crescer, se dividir e manter a integridade estrutural, apesar de enfrentar fatores que poderiam ser prejudiciais à sua sobrevivência, como a falta de nutrientes, a exposição a toxinas ou a variações no pH ou temperatura.

A capacidade de sobrevivência celular pode ser influenciada por diversos factores, incluindo a idade da célula, o seu tipo e estado de diferenciação, a presença de fatores de crescimento e sobrevivência, e a exposição a radicais livres e outras formas de estresse oxidativo. A compreensão dos mecanismos que regulam a sobrevivência celular é crucial para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas em diversas áreas da medicina, como no tratamento de doenças neurodegenerativas, câncer e outras condições patológicas.

A psoríase é uma condição crónica da pele que provoca inflamação e a produção excesiva de células cutâneas. Isso resulta em patches vermelhas e escamosas, chamadas lesões, que podem ser desconfortáveis ou dolorosas. Também podem apresentar-se com coceira. A psoríase geralmente ocorre nas genitais, couro cabeludo, cotovelos, joelhos e costas, mas pode afetar outras partes do corpo.

Existem diferentes tipos de psoríase, incluindo a psoríase em placas (a forma mais comum), a psoríase gotosa (com lesões menores que surgem e desaparecem rapidamente), a psoríase inversa (que afeta as áreas do corpo onde a pele se toca ou fica frouxa, como as axilas, o baixo ventre e os lados da virilha) e a eritrodermia psoriática (uma forma rara e grave que causa vermelhidão generalizada e descamação da pele em grande escala).

A causa exata da psoríase é desconhecida, mas acredita-se que seja devido a uma combinação de fatores genéticos e ambientais. A doença tende a afetar homens e mulheres por igual. Embora não exista cura para a psoríase, há tratamentos disponíveis que podem ajudar a aliviar os sintomas e controlar a doença. Estes incluem cremes e unguentos tópicos, terapia de luz, medicamentos orais e injeções. É importante consultar um médico para obter o diagnóstico e tratamento adequados.

De acordo com a medicina, irritantes são agentes (substâncias ou condições) que podem causar irritação em tecidos vivos ao entrarem em contato com eles. A irritação é uma resposta local inflamatória imune imediata do corpo, caracterizada por vermelhidão, dor, calor e tumefação (inchaço). Os sinais e sintomas da irritação podem variar dependendo da gravidade do contato com o irritante e da localização no corpo.

Exemplos de irritantes comuns incluem:

* Produtos químicos agressivos, como desinfetantes fortes ou solventes;
* Fibras e partículas, como fibras de vidro ou madeira;
* Condições ambientais adversas, como exposição a ventos fortes, temperaturas extremamente frias ou quentes, ou umidade elevada;
* Radiação ionizante, como raios X e radiação ultravioleta;
* Produtos alimentares picantes ou ácidos.

Em geral, a irritação é uma resposta natural do corpo para proteger-se de danos e promover a cura. No entanto, em alguns casos, o contato prolongado com irritantes pode causar lesões graves ou doenças crônicas, especialmente se as medidas de prevenção e proteção adequadas não forem tomadas.

Alérgenos são substâncias capazes de causar uma reação alérgica em indivíduos sensíveis. Essas substâncias podem estar presentes no ar, na comida, nas bebidas, nos cosméticos, na roupa e em outros objetos do ambiente cotidiano. Quando um indivíduo alérgico entra em contato com o alérgeno, seu sistema imunológico identifica a substância como uma ameaça e desencadeia uma resposta exagerada, que pode incluir sintomas como nariz entupido, congestionado ou que escorre, olhos vermelhos e laranjas, tosse, prurido na pele, urticária, dificuldade para respirar e, em casos graves, choque anafilático. Alguns exemplos comuns de alérgenos incluem pólen, fungos, ácaros do pó, picadas de insetos, pelos de animais, leite, ovos, nozes e mariscos.

Na medicina, um "creme para a pele" geralmente se refere a uma emulsão cosmética ou dermatológica topical que contém uma mistura de ingredientes ativos e inativos, projetados para melhorar a aparência e a saúde da pele. Os cremes para a pele podem conter uma variedade de substâncias, como humectantes, emolientes, ceramidas, antioxidantes, agentes anti-inflamatórios e filtros solares. Eles são formulados para fornecer propriedades hidratantes, suavizar a textura da pele, reduzir a irritação e proteger contra os danos causados pelos raios UV. Alguns cremes para a pele podem ser prescritos por médicos ou especialistas em dermatologia para tratar condições específicas, como dermatite, psoríase ou acne. No entanto, é importante notar que os cremes para a pele de venta livre variam amplamente em termos de qualidade e eficácia, portanto, é sempre uma boa ideia consultar um profissional médico antes de usar quaisquer produtos para a pele, especialmente se você tiver uma condição cutânea existente ou sensibilidade à pele.

Dermatopatias são condições ou doenças que afetam a estrutura e função da pele, levando à apresentação de sinais clínicos e lesões histológicas. Essas alterações resultam de fatores genéticos, ambientais ou adquiridos, como infecções, reações alérgicas, processos autoimunes, neoplasias e transtornos vasculares. A análise clínica e laboratorial, incluindo a biópsia cutânea e o exame histopatológico, são frequentemente necessários para estabelecer um diagnóstico preciso e orientar o tratamento adequado.

Em termos médicos e científicos, a estrutura molecular refere-se à disposição espacial dos átomos que compõem uma molécula e das ligações químicas entre eles. Ela descreve como os átomos se organizam e interagem no espaço tridimensional, incluindo as distâncias e ângulos entre eles. A estrutura molecular é crucial para determinar as propriedades físicas e químicas de uma molécula, como sua reactividade, estado físico, polaridade e função biológica. Diferentes técnicas experimentais e computacionais podem ser usadas para determinar e prever a estrutura molecular de compostos, fornecendo informações valiosas sobre suas interações e reatividade em sistemas biológicos e outros contextos.

Oxazolona é um composto heterocíclico que consiste em um anel de oxazólio, composto por um átomo de carbono, um átomo de nitrogênio e um átomo de enxofre. É frequentemente usado em estudos de imunologia como um agente para induzir respostas alérgicas cutâneas e sistêmicas em modelos animais, o que é conhecido como "teste de sensibilização à oxazolona".

Este composto atua como um hapteno, o que significa que ele se liga a proteínas do corpo e as modifica, tornando-as antigênicas. Isso estimula a resposta imune do organismo, resultando em reações alérgicas cutâneas e outros sintomas sistêmicos em animais sensibilizados. O teste de sensibilização à oxazolona é frequentemente usado para estudar a imunopatologia das doenças alérgicas e desenvolver novos tratamentos para essas condições.

Em resumo, a oxazolona é um composto químico usado em pesquisas médicas como agente sensibilizante para estudar reações alérgicas e imunopatologia associadas às doenças alérgicas.

Os Camundongos Endogâmicos BALB/c, também conhecidos como ratos BALB/c, são uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório. A palavra "endogâmico" refere-se ao fato de que esses ratos são geneticamente uniformes porque foram gerados por reprodução entre parentes próximos durante gerações sucessivas, resultando em um pool genético homogêneo.

A linhagem BALB/c é uma das mais antigas e amplamente utilizadas no mundo da pesquisa biomédica. Eles são conhecidos por sua susceptibilidade a certos tipos de câncer e doenças autoimunes, o que os torna úteis em estudos sobre essas condições.

Além disso, os camundongos BALB/c têm um sistema imunológico bem caracterizado, o que os torna uma escolha popular para pesquisas relacionadas à imunologia e ao desenvolvimento de vacinas. Eles também são frequentemente usados em estudos de comportamento, farmacologia e toxicologia.

Em resumo, a definição médica de "Camundongos Endogâmicos BALB C" refere-se a uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório com um pool genético homogêneo, que são amplamente utilizados em pesquisas biomédicas devido à sua susceptibilidade a certas doenças e ao seu sistema imunológico bem caracterizado.

... fototóxica: É desencadeado por substâncias que se transformam em elementos fototóxicos pela ação da ... Dermatite atópica Dermatite seborreica Dermatite de estase Específicas BRUNNER e SUDDARTH, p.1772, 2005 Gladman, A. C. (2006). ... A dermatite de contato (português brasileiro) ou dermatite de contacto (português europeu) é uma reação inflamatória da pele ... Dermatite de contato irritativa: reação não alérgica que resulta da exposição à substância irritativa. Dermatite de contato ...

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