Gênero de CARRAPATOS, amplamente distribuídos, (família IXODIDAE) composto por um número que infestam o homem e outros mamíferos. Vários são vetores de doenças como TULAREMIA, FEBRE MACULOSA DAS MONTANHAS ROCHOSAS, FEBRE DO CARRAPATO DO COLORADO e ANAPLASMOSE.
Gênero de bactérias Gram-negativas, aeróbias e em forma de bastonete, frequentemente envolvidas por uma camada proteica microcapsular e camada mucosa. O ciclo natural destes organismos geralmente envolve um hospedeiro vertebrado e um invertebrado. Espécies deste gênero são os agentes etiológicos de doenças humanos como o tifo.
Artrópodes (diferentes dos insetos e dos aracnídeos) que transmitem organismos infecciosos de um hospedeiro para outro, ou de um reservatório inanimado para um hospedeiro animado.
As infestações por carrapatos de corpo amolecido (Argasidae) ou de corpo endurecido (Ixodidae).
Parasitas acarídeos sugadores de sangue (ordem Ixodida) composto por duas famílias: os carrapatos de dorso mole (ARGASIDAE) e os carrapatos de dorso duro (IXODIDAE). Os carrapatos são maiores que os seus correlatos, os ÁCAROS. Penetram na pele de seus hospedeiros através de regiões da boca altamente especializadas em forma de gancho, e se alimentam de seu sangue. Os carrapatos atacam todos os grupos de vertebrados terrestres. No homem são responsáveis por muitas DOENÇAS TRANSMITIDAS POR CARRAPATOS, incluindo a transmissão da FEBRE MACULOSA DAS MONTANHAS ROCHOSAS, TULAREMIA, BABESIOSE, FEBRE SUÍNA AFRICANA e FEBRE RECORRENTE. (Tradução livre do original: Barnes, Invertebrate Zoology, 5th ed, pp543-44).
Membros da classe Arachnida, especialmente ARANHAS, ESCORPIÕES, ÁCAROS e CARRAPATOS, que transmitem organismos infecciosos de um hospedeiro para outro, ou de um reservatório inanimado para um hospedeiro vivo.
Estágio imaturo no ciclo de vida daquelas ordens de insetos caracterizados por metamorfose gradual, em que o jovem se assemelha à imagem [do adulto] na forma geral do corpo, inclusive com olhos compostos e asas externas; também a fase de 8 patas de traças e carrapatos que se segue à primeira muda.
As infecções pelo gênero RICKETTSIA.
Família de CARRAPATOS de costas DURAS subclasse ACARI). O gênero inclui DERMACENTOR e IXODES, entre outros.
As doenças bacterianas, virais ou parasitárias transmitidas aos homens e aos animais pela picada de carrapatos infectados. As famílias Ixodidae e Argasidae contêm várias espécies hematófagas que são pragas importantes do homem e aves e animais domésticos. Essas espécies provavelmente excedem todos os outros artrópodes no número e variedade de agentes de doença que eles transmitem. Várias das doenças transmitidas por carrapatos são zoonóticas.
Pesticida ou agente químico que mata ácaros e carrapatos. Constitui uma grande classe que inclui carbamatos, formamidas, organoclorados, organofosfatos, etc., que agem como antibióticos ou reguladores do crescimento.
Doença em bovinos causada pela ocupação parasitária das hemácias por bactérias do gênero ANAPLASMA.
Gênero de bactérias Gram-negativas cujos organismos são parasitas obrigatórios de vertebrados. As espécies são transmitidas por vetores artrópodes apenas a ruminantes. Anaplasma marginale é a espécie mais patogênica e é o agente causador de anaplasmose bovina severa.
Família de bactérias que habitam ERITRÓCITOS e causam várias doenças em animais.
Gênero de CARRAPATOS de dorso mole da família ARGASIDAE que servem como vetores da BORRELIA, que causa a FEBRE RECORRENTE, e do VÍRUS DA FEBRE SUÍNA AFRICANA.
Espécie de bactéria Gram-negativa e aeróbia que é o agente etiológico da FEBRE MACULOSA DAS MONTANHAS ROCHOSAS. Suas células são ligeiramente menores e mais uniformes que aquelas de RICKETTSIA PROWAZEKII.
Maior gênero de CARRAPATOS (família IXODIDAE) composto por mais de 200 espécies. Muitos deles infestam o homem e outros mamíferos e vários são vetores de doenças como DOENÇA DE LYME, ENCEFALITE TRANSMITIDA POR CARRAPATOS e DOENÇA DA FLORESTA DE KYASANURE.
Doença febril aguda causada pela RICKETTSIA RICKETTSII. É transmitida para o homem por picadas de carrapatos infectados e ocorre somente nas Américas do Sul e do Norte. Características incluem o início abrupto de cefaleia, calafrios e febre que duram cerca de duas a três semanas. Um exantema cutâneo normalmente aparece nas extremidades e no tronco aproximadamente no quarto dia da doença.
O único gênero de bactéria da família Francisellaceae, frequentemente encontrado em águas naturais. Pode ser parasita do homem, de outros MAMÍFEROS, AVES e ARTRÓPODES.
Espécie de bactéria Gram-negativa e agente causadora de ANAPLASMOSE bovina grave. É a mais patogênica das espécies de ANAPLASMA.
Infestações por PARASITOS que vivem na superfície (ou dentro) da EPIDERME de seu hospedeiro. A maioria dos ectoparasitas são ARTRÓPODES.
Glândulas que secretam SALIVA na boca. Há três pares de glândulas salivares (GLÂNDULA PARÓTIDA, GLÂNDULA SUBLINGUAL e a GLÂNDULA SUBMANDIBULAR).
As infecções por bactérias da família ANAPLASMATACEAE.
Desculpe, há alguma confusão na sua pergunta porque "Polônia" se refere a um país localizado na Europa Central e não há uma definição médica associada a ele. No entanto, em um contexto médico geral, a palavra "polonium" pode ser mencionada, que refere-se a um elemento químico radioativo (símbolo químico Po) que é encontrado em pequenas quantidades na natureza e pode ser usado em aplicações médicas especializadas, mas nunca se refere a um país.
Espécie Canis latrans (família CANIDAE) um parente menor que os LOBOS e são encontrados no hemisfério ocidental desde Costa Rica ao Alasca.
Proteínas sintetisadas por organismos que pertencem ao filo dos ARTRÓPODES. Estão incluídas sob este descritor proteínas das subdivisões dos ARACNÍDEOS, CRUSTÁCEOS e CARANGUEJOS FERRADURA. Há um descritor separado para PROTEÍNAS DE INSETOS abaixo deste descritor.
Gênero de bactérias Gram-negativas, helicoidais, anaeróbicas, do qual várias espécies causam FEBRE RECORRENTE no homem e em animais.
Agente etiológico de TULAREMIA no homem e outros animais homeotermos.
Gênero de protozoários parasitas, transportados por carrapatos, que infesta hemácias de mamíferos, incluindo humanos. Há diversas espécies reconhecidas e sua distribuição é mundial.
Doença em ratos semelhante à peste, transmissível ao homem. É causada pela FRANCISELLA TULARENSIS e é caracterizada por febre, calafrios, cefaleia, dor lombar e fraqueza.
Doenças dos roedores da ordem RODENTIA. Este termo inclui doenças dos Sciuridae (esquilos), Geomyidae (geômis), Heteromyidae (camundongos papados), Castoridae (castores), Cricetidae (ratos e camundongos), Muridae (ratos e camundongos do Velho Mundo), Erethizontidae (porcos-espinhos) e Caviidae (cobaias).
Doenças do cão doméstico (Canis familiaris). Este termo não inclui doenças de cães selvagens, LOBOS, RAPOSAS e outros Canidae, para os quais o termo CARNÍVOROS é utilizado.
Desculpe, mas a pergunta é um pouco confusa, uma vez que "Portugal" se refere a um país e não a um conceito médico ou condição médica. Não há uma definição médica para "Portugal".
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Instrumentos afiados usados para puncionar ou suturar.
A religião dos judeus caracterizada por convicção em um Deus e na missão dos judeus de ensinar a Paternidade de Deus como revelado nas Escrituras Hebreias.
Nucleotídeo de adenina contendo um grupo fosfato esterificado para ambas posições 3' e 5' da metade do açúcar. É um mensageiro secundário e um regulador intracelular chave que funciona como mediador da atividade de vários hormônios, incluindo epinefrina, glucagon e ACTH.
Gênero de bactérias Gram-negativas, facultativamente anaeróbias e em forma de bastonete, que são comuns no ambiente marinho e nas superfícies e conteúdos intestinais de animais marinhos. Algumas espécies são bioluminescentes e são encontradas como simbiontes em órgãos luminosos especializados de peixes.
Grupo de nove ilhas e várias ilhotas pertencentes a Portugal no Oceano Atlântico afastadas da costa de Portugal. As ilhas foram assim denominadas devido aos açores (Accipiter gentilis) que vivem lá em abundância. (Tradução livre do original: Webster's New Geographical Dictionary, 1988, p102 & Room, Brewer's Dictionary of Names, 1992, p42)

Dermacentor é um género de carrapato (Família Ixodidae) que inclui várias espécies importantes do ponto de vista médico e veterinário. Estes carrapatos parasitam principalmente mamíferos e aves, sendo alguns deles também capazes de se alimentar em répteis.

Algumas espécies de Dermacentor são conhecidas por transmitter doenças a humanos e animais, incluindo a anaplasmose granulocítica, a febre maculosa das Montanhas Rochosas, a tularemia e a babesiose.

Os carrapatos Dermacentor apresentam um ciclo de vida em três fases (larva, ninfa e adulto) e requerem uma mordida sanguínea em cada fase para completar o seu desenvolvimento. As suas picadas podem causar irritação e inflamação na pele do hospedeiro.

Para a sua prevenção, recomenda-se o uso de repelentes contra insectos e a inspeção regular do corpo e dos animais de estimação para detectar a presença de carrapatos. Em caso de suspeita de infecção por uma doença transmitida por carrapatos, é importante procurar imediatamente assistência médica.

Rickettsia é um gênero de bactérias gram-negativas, intracelulares obrigatórias que causam doenças em humanos e outros animais. Essas bactérias são transmitidas principalmente por artrópodes, como carrapatos e piolhos. A maioria das espécies de Rickettsia é patogênica para humanos e pode causar uma variedade de doenças, incluindo febre maculosa das Montanhas Rochosas, tifo murino, febre botonosa do Mediterrâneo e febre transmitida pelo carrapato. Os sintomas geralmente incluem febre alta, erupções cutâneas e doenças sistêmicas graves, que podem ser fatais se não forem tratadas adequadamente com antibióticos. É importante consultar um médico imediatamente se se suspectar uma infecção por Rickettsia.

Arthropod vectors refer to arthropods, such as mosquitoes, ticks, fleas, and lice, that are capable of transmitting infectious organisms (viruses, bacteria, parasites) to humans or other animals. They do this through the process of biological transmission, in which the pathogen reproduces within the vector and is then injected into the host during the vector's feeding process. The vector becomes a mechanical means of spreading the disease from one host to another. Controlling arthropod vectors is an important part of preventing the spread of many infectious diseases.

Infestações por carrapato referem-se a uma infestação em humanos ou animais causada pela presença e atividades de carrapatos, que são aracnídeos da ordem Ixodida. Existem centenas de espécies de carrapatos em todo o mundo, e eles podem ser encontrados em uma variedade de habitats, especialmente em áreas florestadas e gramíneas altas.

As infestações por carrapato ocorrem quando um carrapato se fixa na pele da vítima para sugar seu sangue. Isso geralmente acontece após o contato com vegetação infestada de carrapatos ou com animais infectados. Depois de se alimentar, os carrapatos podem cair sozinhos ou ser removidos, mas às vezes eles permanecem na pele e continuam a se alimentar.

Além de causarem irritação e desconforto na pele, as infestações por carrapato podem transmitir várias doenças graves, incluindo a febre maculosa das Montanhas Rochosas, a babesiose, a anaplasmose granulocítica e a encefalite de Powassan. A transmissão dessas doenças geralmente ocorre durante a alimentação do carrapato, quando os agentes patogênicos são inoculados na pele da vítima.

Para prevenir as infestações por carrapato, é recomendado usar roupas protetoras, repelentes de insectos e verificar regularmente a presença de carrapatos no corpo após o contato com vegetação ou animais em áreas de risco. A remoção adequada dos carrapatos é importante para reduzir o risco de transmissão de doenças, e deve ser feita o mais rápido possível usando tweezers finas para agarrar o carrapato na base da cabeça e retirá-lo firmemente, sem torcer ou esmagar o corpo do carrapato.

Em termos médicos, carrapatos são ectoparasitas, o que significa que eles se alimentam sugando sangue de outros animais. Eles pertencem à classe Arachnida, assim como aranhas e escorpiões. Existem várias espécies diferentes de carrapatos, alguns dos quais podem transmitir doenças a humanos e outros animais.

Carrapatos têm um ciclo de vida complexo que inclui várias fases de desenvolvimento, começando como ovos, em seguida, passando por larvas, ninfas e finalmente chegando à fase adulta. Eles precisam se alimentar de sangue em cada uma dessas fases para poderem prosseguir para a próxima.

As infestações por carrapatos podem ocorrer em humanos e animais que entrem em contato com vegetação ou solo where ticks are waiting for a host to pass by. Once a host is found, the tick will attach itself to the skin and begin feeding on the host's blood.

Além de causar irritação e desconforto na pele, carrapatos também podem transmitir várias doenças graves, incluindo a doença de Lyme, febre maculosa das Montanhas Rochosas, tularemia, babesíase e outras. É importante remover cuidadosamente qualquer carrapato que seja encontrado em humanos ou animais para reduzir o risco de infecção.

Os "vetores aracnídeos" geralmente se referem a aranhas e ácaros que são capazes de transmitir doenças infecciosas a humanos e outros animais. Esses organismos podem transportar e transmitir vários patógenos, incluindo bactérias, vírus, fungos e parasitas. Algumas das doenças mais comuns transmitidas por vetores aracnídeos são a febre maculosa das Montanhas Rochosas (transmitida pela garra do diabo), a febre da pradaria (transmitida pelas espécies de carrapato do gênero Dermacentor), e a doença de Lyme (transmitida pelo carrapato-de-cervo-americano).

É importante notar que apenas um pequeno número de aranhas e ácaros são considerados vetores médicos, e a maioria dos membros desses grupos não representa um risco para a saúde humana. Além disso, é crucial ressaltar que o contato com esses organismos nem sempre resulta em infecção ou doença, pois isso depende de vários fatores, como a espécie do vetor, a carga infectante do patógeno e a susceptibilidade individual da pessoa exposta.

Na medicina, a palavra "ninfa" é raramente usada e geralmente está relacionada à anatomia. Em um contexto mais antigo ou histórico, "ninfa" pode se referir a uma glândula ou tecido glandular na região pélvica feminina. No entanto, é importante notar que este termo médico é considerado obsoleto e arcaico, e não é mais usado em contextos clínicos modernos.

Em outras áreas de estudo, como a mitologia grega, "ninfa" refere-se a um tipo de divindade feminina associada à natureza e às forças da criação. Essas ninfas eram frequentemente representadas em fontes, riachos, árvores e outros recursos naturais. No entanto, essa definição está mais alinhada com a mitologia do que com a medicina ou a ciência.

As infecções por Rickettsia referem-se a um grupo de doenças infecciosas causadas por bactérias do gênero Rickettsia. Estas bactérias são transmitidas principalmente por artrópodes, como carrapatos e pulgas, e podem infectar humanos e outros animais. Existem diferentes espécies de Rickettsia que causam vários tipos de infecções, incluindo febre maculosa das Montanhas Rochosas, tifo murino, febre botonosa mediterrânea, febre transmitida por carrapatos e outras. Os sintomas geralmente incluem febre alta, dores de cabeça, erupções cutâneas e, em alguns casos, complicações graves que afetam o sistema circulatório e nervoso. O diagnóstico geralmente requer exames laboratoriais específicos, e o tratamento é feito com antibióticos adequados, como a doxiciclina. A prevenção inclui medidas para evitar picadas de artrópodes, como o uso de repelentes e roupas protetoras, bem como o controle dos vetores em áreas endêmicas.

Ixodidae é a maior família de carrapatos, pertencente à ordem Ixodida. Esses carrapatos são ectoparasitas que se alimentam do sangue de vertebrados-hospedeiros. Eles possuem um corpo oval ou redondo, com uma cutícula dura e resistente, e apresentam um aparelho bucal complexo usado para perfurar a pele do hospedeiro e se alimentar.

Ixodidae é dividida em três subfamílias: Ixodinae, Amblyommatoidea e Prostriata. Cada uma delas possui características distintivas no que diz respeito à morfologia, biologia e comportamento. Alguns gêneros de Ixodidae incluem Ixodes, Amblyomma, Dermacentor e Haemaphysalis, entre outros.

Os carrapatos desse grupo são conhecidos por transmitirem várias doenças importantes para a saúde humana e animal, como a febre maculosa das Montanhas Rochosas, a babesiose, a anaplasmose e a encefalite de Powassan, entre outras. É por isso que o controle e prevenção da infestação por carrapatos desse grupo é uma área de grande interesse em saúde pública e veterinária.

Doenças transmitidas por carrapatos, também conhecidas como doenças vetoriais transmissíveis por carrapatos, são infecções causadas por diversos patógenos (bactérias, vírus, parasitas protozoários e helmintos) que são transmitidos a humanos e outros animais através da picada de carrapatos infectados. Exemplos bem conhecidos de doenças transmitidas por carrapatos incluem a febre maculosa das Montanhas Rochosas, a babesiose, a anaplasmoses, a ehrlichiose e a encefalite de Powassan. A transmissão ocorre geralmente durante a alimentação do carrapato, quando o patógeno é inoculado no hospedeiro ao longo da saliva do carrapato. O risco de infecção aumenta com a exposição prolongada às áreas infestadas por carrapatos e o não uso de medidas preventivas, como repelentes e roupas protectoras. A prevenção e o controle das doenças transmitidas por carrapatos envolvem uma abordagem integrada que inclui a educação do público, a proteção pessoal, a inspeção regular para detectar e remover carrapatos oportunamente, a aplicação de acaricidas ambientais e a promoção da pesquisa e do desenvolvimento de vacinas eficazes.

Acaricidas são substâncias ou agentes utilizados para matar ácaros, que são artrópodes microscópicos da classe Arachnida, à qual pertencem também as aranhas. Existem diversos tipos de ácaros que podem ser encontrados em diferentes ambientes e que podem causar problemas de saúde em humanos e animais, como os ácaros do pó, ácaros da poloneta, ácaros das folhagens, ácaros da gadfly, entre outros.

Os acaricidas são frequentemente utilizados na medicina humana e veterinária para tratar infestações por ácaros, como a sarna, causada pelo ácaro Sarcoptes scabiei, e a demodecose, causada pelo ácaro Demodex folliculorum. Além disso, essas substâncias também são utilizadas em produtos agrícolas para controlar pragas de ácaros que podem afetar plantações e culturas.

Existem diferentes tipos de acaricidas, como organofosforados, carbamatos, piretroides sintéticos, entre outros. Cada um desses agentes atua de maneira específica sobre o ácaro, podendo interferir em seu sistema nervoso ou impedindo a sua reprodução. No entanto, é importante ressaltar que o uso indevido ou excessivo de acaricidas pode causar resistência a esses agentes e problemas ambientais, portanto, é recomendável sempre seguir as orientações do médico ou profissional qualificado antes de utilizar qualquer tipo de acaricida.

Anaplasmosis é uma doença infecciosa causada por bactérias gram-negativas do gênero Anaplasma. A espécie mais comum que causa anaplasmoses em humanos é o Anaplasma phagocytophilum, que é transmitido ao homem através de carrapatos infectados. Essa bactéria tem a capacidade de infectar e se multiplicar dentro dos glóbulos brancos, particularmente os neutrófilos.

A anaplasmoses humana geralmente causa sintomas semelhantes à gripe, como febre alta, dores de cabeça, fadiga, dor muscular e articulação, náuseas e vômitos. Em casos graves, a infecção pode levar a complicações, como insuficiência orgânica e disseminação da bactéria no sangue (bacteremia). O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de sangue que detectam a presença de anticorpos contra a bactéria ou a própria bactéria em amostras de sangue.

O tratamento da anaplasmoses geralmente consiste na administração de antibióticos, como a doxiciclina, que são eficazes contra as bactérias do gênero Anaplasma. Em casos graves, é possível que seja necessário hospitalizar o paciente para monitorar sua condição e fornecer tratamento de suporte.

A prevenção da anaplasmoses inclui a adoção de medidas para evitar a picada de carrapatos, como usar roupas longas e proteção na pele, aplicar repelentes contra insetos e evitar áreas com alta incidência de carrapatos. Além disso, é importante manter o ambiente limpo e livre de detritos que possam atrair carrapatos e animais infectados.

Anaplasma é um gênero de bactérias intracelulares obrigatórias que pertence à família Anaplasmataceae. Essas bactérias causam doenças em animais e, em alguns casos, também em humanos. A espécie mais conhecida é o Anaplasma phagocytophilum, que causa a anaplasmose granulocítica humana, uma doença transmitida por carrapatos que afeta principalmente os glóbulos brancos chamados neutrófilos. Outras espécies de Anaplasma causam doenças em animais, como a anaplasmose bovina (causada pelo Anaplasma marginale) e a ehrlichiose canina (causada pelo Anaplasma platys).

As bactérias Anaplasma infectam os glóbulos vermelhos ou brancos, dependendo da espécie, e se multiplicam dentro de vacúolos formados no interior dos glóbulos. Isso dificulta a detecção e o tratamento das bactérias, pois elas estão protegidas pelas membranas celulares hospedeiras. Os sinais e sintomas da doença variam dependendo da espécie de Anaplasma e do animal ou pessoa infectada, mas podem incluir febre, fadiga, dor de cabeça, dores musculares e articulares, náuseas e vômitos.

O diagnóstico de infecções por Anaplasma geralmente requer um exame de sangue que detecte a presença da bactéria ou dos anticorpos produzidos em resposta à infecção. O tratamento geralmente consiste em antibióticos, como a doxiciclina, que são eficazes contra as bactérias Anaplasma. A prevenção é importante para evitar a transmissão da doença, especialmente em áreas onde os carrapatos são comuns. Isso pode incluir o uso de repelentes de insetos, a inspeção regular do corpo e dos animais de estimação em busca de carrapatos, a remoção rápida de qualquer carrapato encontrado e a vacinação de animais domésticos contra infecções por Anaplasma.

Anaplasmataceae é uma família de bactérias gram-negativas, intracelulares facultativas e oxigênio-dependentes que pertence à ordem Rickettsiales. Essas bactérias são conhecidas por infectarem vários animais, incluindo humanos, e causarem doenças graves. Existem quatro gêneros principais nesta família: Anaplasma, Ehrlichia, Neorickettsia e Wolbachia.

1. Anaplasma: As espécies de Anaplasma infectam principalmente glóbulos vermelhos e células endoteliais em mamíferos. A Anaplasma phagocytophilum é a espécie mais conhecida, causando a anaplasmose granulocítica humana, uma doença transmitida por carrapatos que afeta principalmente os glóbulos brancos.
2. Ehrlichia: As espécies de Ehrlichia infectam principalmente glóbulos brancos em mamíferos. A Ehrlichia chaffeensis e a Ehrlichia ewingii são as espécies que mais comumente infectam humanos, causando a ehrlichiose monocítica aguda, uma doença transmitida por carrapatos que afeta os glóbulos brancos.
3. Neorickettsia: As espécies de Neorickettsia infectam principalmente células endoteliais e macrófagos em mamíferos e aves. A Neorickettsia sennetsu e a Neorickettsia risticii são as espécies que mais comumente infectam humanos, causando a neorickettsiose (febre do rio Sennet) e a potomac horse fever, respectivamente.
4. Wolbachia: As espécies de Wolbachia são endossimbiontes obrigatórios que vivem dentro das células de insetos, artrópodes e nemátodos. Embora não sejam patogênicas para os hospedeiros invertebrados, algumas espécies de Wolbachia podem causar doenças em vertebrados, incluindo humanos, quando infectam células de mamíferos.

Em resumo, as espécies do gênero Anaplasmataceae são patógenos intracelulares obrigatórios que infectam glóbulos brancos e outras células do sistema imunológico em mamíferos, incluindo humanos. As infecções por essas bactérias podem causar sintomas graves, como febre alta, náuseas, vômitos, dor de cabeça e dores musculares, e podem ser tratadas com antibióticos específicos.

Ornithodoros é um género de carrapatos da família Argasidae, também conhecidos como carrapatos de ventosa moles ou carrapatos de folha mole. Estes carrapatos são conhecidos por parasitar uma variedade de hospedeiros, incluindo aves e mamíferos, e podem transmitir várias doenças aos humanos e outros animais.

Os membros do género Ornithodoros apresentam um corpo oval ou redondo, achatado dorsoventralmente, com uma cutícula flexível que lhes permite alongar-se consideravelmente quando se alimentam. Não possuem escudo dorsal e as fêmeas depositam os ovos em ninhos, tocas ou outros locais protegidos.

Alguns membros do género Ornithodoros são conhecidos por serem vetores de doenças importantes, como a febre macrófaga das Montanhas Rochosas (Rocky Mountain Spotted Fever), transmitida pelo carrapato de folha mole americano (Ornithodoros hermsi), e a febre do sono, transmitida por várias espécies africanas de Ornithodoros.

A prevenção da infestação por estes carrapatos inclui a adopção de medidas para impedir o contacto com os hospedeiros naturais e a inspeção regular do corpo e dos animais de companhia, especialmente após ter passado tempo em áreas propícias à sua presença.

"Rickettsia rickettsii" é um tipo específico de bactéria que causa a doença Rocky Mountain spotted fever (Febre maculada das Montanhas Rochosas), uma forma grave de febre botonosa. Essa bactéria é transmitida para humanos através da picada de carrapatos infectados, especialmente os do gênero Dermacentor e Amblyomma. Os sintomas da infecção por "Rickettsia rickettsii" podem incluir febre alta, dores de cabeça graves, mal-estar, erupções cutâneas e, em casos graves, insuficiência renal, cardíaca ou respiratória, que podem levar a complicações potencialmente fatais se não forem tratadas adequadamente. O tratamento geralmente consiste em antibióticos, como a doxiciclina, e é mais eficaz quando iniciado o mais cedo possível após a infecção.

Ixodes é um género de carrapatos (ácaros da família Ixodidae) que inclui várias espécies importantes para a saúde humana e animal. Estes carrapatos são frequentemente encontrados em áreas florestadas e gramíneas altas, onde se alimentam de mamíferos, aves e répteis.

Algumas espécies de Ixodes podem transmitir doenças infecciosas importantes, como a doença de Lyme, a anaplasmose granulocítica humana, a babesiose e a febre maculosa das Montanhas Rochosas. Estas doenças são geralmente transmitidas através da picada do carrapato infectado e podem causar uma variedade de sintomas clínicos, dependendo do agente patogénico específico envolvido.

Para prevenir a infestação por Ixodes e as doenças associadas, recomenda-se o uso de repelentes contra insectos na pele exposta, o uso de roupas protectoras (como calças compridas e camisolas de manga longa) e a inspeção regular do corpo após ter estado em áreas propícias à infestação por carrapatos. Também é importante remover os carrapatos o mais cedo possível, preferencialmente com um desinfetante para as mãos ou álcool, e evitar esmagá-los ou puxá-los directamente da pele, pois isso pode resultar na regurgitação do conteúdo do estômago do carrapato e aumentar o risco de transmissão de patógenos.

A Febre Maculosa das Montanhas Rochosas, também conhecida como Rocky Mountain Spotted Fever (RMSF), é uma doença infecciosa grave causada pela bactéria Rickettsia rickettsii. Essa bactéria é transmitida ao ser humano através da picada de carrapatos infectados, especialmente o carrapato-do-coelho (Haemaphysalis leporispalustris) e o carrapato-americano-do-veado (Dermacentor variabilis).

A RMSF é caracterizada por uma série de sintomas, incluindo febre alta, dores de cabeça intensas, dores musculares e articulares, náuseas, vômitos, erupções cutâneas (manchas vermelhas na pele), edema (inchaço) facial e rigidez no pescoço. A erupção cutânea geralmente começa como pequenas manchas planas avermelhadas, que se espalham pelo corpo e evoluem para pápulas picadas ou lesões elevadas com centros claros.

Se a RMSF não for tratada adequadamente e rapidamente, pode causar complicações graves, como danos nos tecidos vasculares, insuficiência renal, problemas cardíacos, pneumonia e, em casos mais sérios, morte. O diagnóstico precoce e o tratamento com antibióticos, geralmente doxiciclina, são fundamentais para garantir uma recuperação rápida e minimizar os riscos de complicações graves.

A RMSF é mais comum no sudeste e centro dos Estados Unidos, mas casos foram relatados em outras regiões do mundo. A prevenção inclui o uso de repelentes contra insetos, a inspeção regular do corpo para detectar e remover carrapatos o mais rápido possível e a tomada de medidas preventivas ao visitar áreas com alta incidência da doença.

Francisella é um gênero de bactérias gram-negativas, aeróbicas e intracelulares facultativas que inclui duas espécies clinicamente importantes: Francisella tularensis e Francisella philomiragia. A F. tularensis é a causa da tularemia, uma zoonose rara mas séria e potencialmente fatal em humanos e animais. Existem quatro subespécies de F. tularensis: subespécie tularensis (tipo A), subespécie holarctica (tipo B), subespécie mediasiatica e subespécie novicida. A subespécie tularensis é a mais patogênica e causa a forma grave de tularemia nos Estados Unidos. A F. philomiragia, anteriormente conhecida como Francisella philadelphiae, geralmente causa doenças leves em humanos e é isolada principalmente de ambientes aquáticos.

As bactérias Francisella são pequenas (0,2-0,5 µm de diâmetro), cocobacilares ou curtamente baciliformes e podem ocorrer em pares ou em cadeias curtas. Eles são oxidase-positivos e catalase-positivos e não fermentam glicose. Além disso, eles exibem resistência a vários antibióticos, incluindo penicilinas, macrólidos e cloranfenicol, mas são suscetíveis às tetraciclinas, aminoglicosídeos e fluoroquinolonas.

Francisella é transmitida ao homem por meio de vários vetores, incluindo artrópodes (carrapatos e moscas), água contaminada, solo e animais infectados (principalmente roedores e coelhos). A tularemia pode apresentar diferentes formas clínicas, dependendo da via de infecção: pneumônica, gastrointestinal, ulceroglandular e ocular. O tratamento recomendado para a tularemia é a gentamicina ou estreptomicina por 10-14 dias. A vacinação é uma opção de prevenção para pessoas em alto risco, como trabalhadores agrícolas e militares.

'Anaplasma marginale' é uma bactéria gram-negativa que causa a anaplasmose bovina, uma doença infecciosa e transmitida por carrapatos que afeta o gado em todo o mundo. Essa bactéria infecta os glóbulos vermelhos dos animais, levando a anemia, febre, icterícia e, em casos graves, morte. A transmissão ocorre principalmente através da picada de carrapatos do gênero Dermacentor e Boophilus, mas também pode ocorrer por meio de transfusões sanguíneas, abortos e partos.

A bactéria 'Anaplasma marginale' pertence ao gênero Anaplasma e à família Anaplasmataceae. É uma bactéria intracelular obrigatória que se localiza no citoplasma dos eritrócitos, o que dificulta o tratamento com antibióticos, pois é necessário que esses medicamentos penetrem na célula para serem eficazes. Além disso, a bactéria tem uma alta capacidade de resistência a antibióticos, tornando ainda mais desafiador o controle da doença.

A anaplasmose bovina é uma doença de grande importância econômica para a indústria pecuária, pois pode causar perdas significativas em termos de mortalidade e redução na produção de leite e carne. Além disso, a infecção por 'Anaplasma marginale' pode prejudicar o desempenho reprodutivo dos animais, levando a abortos e partos prematuros.

Para diagnosticar a anaplasmose bovina, geralmente são utilizados exames laboratoriais que detectam a presença de 'Anaplasma marginale' nos glóbulos vermelhos dos animais. Esses exames podem incluir microscopia de sangue periférico, testes sorológicos ou PCR (reação em cadeia da polimerase). O tratamento geralmente consiste no uso de antibióticos, como a tetraciclina, e medidas de manejo que visem reduzir a exposição dos animais à bactéria. Além disso, existem vacinas disponíveis em alguns países que podem ajudar a prevenir a infecção por 'Anaplasma marginale'.

Ectoparasitoses é um termo médico que se refere a infestações por parasitas que vivem externamente sobre o hospedeiro, geralmente em sua pele ou pelos. Esses parasitos incluem carrapatos, piolhos, ácaros e flebotes, entre outros. Eles podem causar diversos sintomas, como prurido (coceira), eritema (vermelhidão), lesões na pele e, em casos graves, reações alérgicas sistêmicas. Além disso, esses parasitos também podem transmitir doenças infecciosas ao hospedeiro. O tratamento de ectoparasitoses geralmente inclui a administração de medicamentos antiparasitários tópicos ou sistêmicos, além de medidas de higiene pessoal e ambiental adequadas para prevenir reinfestações.

As glândulas salivares são órgãos excretores que produzem saliva, um fluido composto principalmente por água, enzimas e eletrólitos. A saliva auxilia na lubrificação dos tecidos da boca e no início do processo digestivo, moagem e dissolução de alimentos. Existem três pares principais de glândulas salivares no corpo humano:

1. Glândula parótida: localizada nos brâncos dos maxilares, é a maior glândula salival e produz uma saliva rica em amilase, uma enzima digestiva que começa a desdobrar amido assim que entra na boca.

2. Glândula submandibular: localizada abaixo da mandíbula, é responsável por aproximadamente 70% da produção total de saliva durante o repouso e secreta uma saliva mista, contendo tanto amilase como mucina (uma glicoproteína que ajuda a lubrificar os tecidos orais).

3. Glândulas sublinguais: localizadas abaixo da língua, produzem uma saliva rica em mucina e desempenham um papel importante na lubrificação dos tecidos orais.

Além disso, existem inúmeras glândulas salivares menores (glândulas accessórias) espalhadas por todo o revestimento da boca, especialmente nos lábios, palato duro, língua e palatino mole. Estas glândulas contribuem com cerca de 5% a 10% do volume total de saliva produzida.

As infecções por Anaplasmataceae referem-se a doenças causadas por bactérias da família Anaplasmataceae, que inclui gêneros como Anaplasma, Ehrlichia, Neorickettsia e outros. Estes patógenos gram-negativos infectam principalmente glóbulos brancos (leucócitos) do hospedeiro, levando a diversas manifestações clínicas em animais e humanos.

Algumas doenças notáveis causadas por essas bactérias incluem:

1. Anaplasma phagocytophilum: Causa anaplasmoses granulocítica, uma doença transmitida por carrapatos que afeta principalmente glóbulos brancos chamados neutrófilos. Os sinais e sintomas em humanos podem incluir febre, dor de cabeça, dores musculares, náuseas e vômitos. Em animais, especialmente em gado e cavalos, a anaplasmoses pode causar anemia, icterícia e, em casos graves, morte.

2. Ehrlichia chaffeensis: Causa ehrlichiose, uma doença transmitida por carrapatos que afeta principalmente monócitos, um tipo de glóbulo branco. Nos humanos, os sintomas podem incluir febre alta, dor de cabeça, dores musculares e articulares, erupções cutâneas e, em casos graves, insuficiência orgânica. Em animais, como cães, a infecção pode causar sintomas semelhantes e, em casos graves, morte.

3. Neorickettsia sennetsu: Causa neorickettsiose ou doença de Sennetsu, uma doença transmitida por ingestão de caracóis ou peixes d'água doce infectados. A infecção pode causar febre alta, gânglios linfáticos inchados e, em alguns casos, meningite.

Embora as infecções por Ehrlichia, Anaplasma e Neorickettsia sejam tratáveis com antibióticos, é importante procurar atendimento médico imediatamente após a exposição a carrapatos ou outros vetores potenciais. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado podem ajudar a prevenir complicações graves e reduzir as chances de disseminação da doença. Além disso, é recomendável tomar medidas preventivas, como usar roupas protetoras, repelentes de insetos e verificar regularmente a presença de carrapatos no corpo para minimizar o risco de infecção.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Polônia" não é um termo médico. É o nome de um país localizado na Europa Central. Se você estava se referindo a algum termo médico específico que soou parecido com "Polônia", por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudá-lo melhor.

A palavra "coiote" refere-se a um animal, não à medicina. É um tipo de canídeo nativo da América do Norte, também conhecido como Canis latrans em termos científicos. Os coiotes são parentes próximos dos lobos e cães domésticos, e são conhecidos por sua adaptabilidade e versatilidade na natureza.

No entanto, se você estiver procurando informações sobre uma condição médica relacionada a "coiote", poderíamos estar nos referindo à "raiva", que é uma doença viral grave e infecciosa que afeta os mamíferos e é transmitida principalmente por meio de mordidas ou arranhões de animais infectados. Os coiotes são um dos hospedeiros selvagens mais comuns da raiva nos Estados Unidos, especialmente no sul. Portanto, é importante evitar o contato próximo e não alimentar os coiotes ou outros animais selvagens para reduzir o risco de exposição à raiva e outras doenças zoonóticas.

As proteínas de artrópodes referem-se a um grande grupo e diversificado de proteínas encontradas em artrópodes, um filo que inclui animais como insetos, crustáceos, aranhas e escorpiões. Embora haja uma grande variedade de proteínas expressas por diferentes tecidos e espécies de artrópodes, alguns tipos de proteínas são particularmente abundantes ou bem estudados em artrópodes.

Alguns exemplos de proteínas de artrópodes incluem:

1. Proteínas de cutícula: A cutícula é uma camada externa resistente e impermeável que cobre o corpo dos artrópodes. Ela é composta principalmente por proteínas (chamadas proteínas de cutícula) e quitina, um polissacarídeo similar ao açúcar. As proteínas da cutícula desempenham um papel importante na determinação das propriedades mecânicas e físicas da cutícula, como sua dureza, flexibilidade e resistência à degradação.

2. Hemocianinas: As hemocianinas são proteínas que contêm cobre e funcionam como oxidases em muitos artrópodes, incluindo crustáceos e aracnídeos (aranhas e escorpiões). Elas desempenham um papel importante no transporte de oxigênio nos fluidos corporais dos artrópodes, semelhante ao que a hemoglobina faz em vertebrados.

3. Proteínas antimicrobianas: Os artrópodes possuem um sistema imune inato robusto e expressam uma variedade de proteínas antimicrobianas para defender-se contra infecções por bactérias, fungos e vírus. Algumas dessas proteínas incluem defensinas, diptericinas, Cecropins e atacinas.

4. Proteínas de reconhecimento de padrões: As proteínas de reconhecimento de padrões (PRPs) são moléculas importantes no sistema imune inato dos artrópodes. Elas reconhecem e se ligam a padrões moleculares associados a patógenos (PAMPs), desencadeando uma resposta imune para combater a infecção. Algumas PRPs comuns em artrópodes incluem proteínas de ligação ao peptidoglicano, proteínas de ligação à beta-glucana e proteínas de ligação ao lipopolissacarídeo.

5. Proteínas de desenvolvimento: Os artrópodes expressam uma variedade de proteínas que desempenham um papel importante no controle do desenvolvimento, como a ecdistereina, que regula a muda (ecdisis) e o crescimento dos artrópodes.

6. Enzimas digestivas: Os artrópodes possuem uma variedade de enzimas digestivas, como proteases, amilases e lipases, que desempenham um papel importante na digestão e no metabolismo dos nutrientes.

'Borrelia' é um gênero de bactérias que causam doenças transmitidas por carrapatos. Essas bactérias são espirais em forma e móveis, o que as fazem ser classificadas como espiroquetas. Elas são gram-negativas, o que significa que eles não retêm o corante crystal violet usado no processo de coloração de Gram.

Existem várias espécies de 'Borrelia' que podem infectar humanos e causar diferentes doenças. A mais conhecida é a 'Borrelia burgdorferi', que causa a Doença de Lyme, uma infecção sistêmica que pode afetar o sistema nervoso, articulações, pele e outros órgãos. Outras espécies de 'Borrelia' podem causar doenças como a Febre Recorrente, transmitida pela picada de carrapato-do-coelho e a Doença de Bourbon, transmitida por carrapatos da espécie 'Amblyomma americanum'.

O diagnóstico e tratamento precoces das infecções causadas por 'Borrelia' são importantes para prevenir complicações e danos a longo prazo à saúde. O tratamento geralmente consiste em antibióticos, como a doxiciclina ou ceftriaxona, administrados por via oral ou intravenosa, dependendo da gravidade da infecção e dos sintomas clínicos.

Francisella tularensis é uma bactéria gram-negativa, pequena e intracelular facultativa que causa a doença tularemia. A bactéria é nomeada em homenagem a Edward Francis, um patologista americano que fez contribuições significativas para o estudo da tularemia. F. tularensis é encontrada em todo o mundo e é mais comumente transmitida ao homem por meio de insetos vectores, como carrapatos e moscas aquáticas, ou por contato direto com animais infectados, especialmente coelhos e lebres. Também pode ser transmitido por ingestão de água ou alimentos contaminados ou por inalação de aerossóis contendo a bactéria. F. tularensis é considerada uma agente potencial de bioterrorismo devido à sua alta virulência e facilidade de disseminação em aerossóis.

Babesia é um protozoário, um tipo de parasita unicelular, que infecta glóbulos vermelhos (hemácias) em mamíferos, incluindo humanos. A infecção por Babesia é chamada de babesiose ou piroplasmose. Existem mais de 100 espécies de Babesia que podem infectar vários animais selvagens e domésticos, mas as duas espécies mais comuns que causam doença em humanos são Babesia microti e Babesia divergens.

A infecção por Babesia geralmente ocorre através da picada de carrapatos infectados, especialmente os do gênero Ixodes. Em áreas endêmicas, as pessoas podem adquirir a infecção por contato com animais selvagens ou domésticos que servem como hospedeiros reservatórios. Após a infecção, os parasitos Babesia se multiplicam nos glóbulos vermelhos e podem causar uma variedade de sintomas, dependendo da espécie do parasita e da saúde geral do hospedeiro.

Os sintomas da babesiose podem incluir febre, dor de cabeça, fadiga, suores noturnos, dores musculares e articulares, náuseas, vômitos e icterícia (coloração amarela da pele e olhos). Em casos graves, a infecção pode causar anemia hemolítica grave, insuficiência orgânica e, em alguns casos, morte. O diagnóstico geralmente é confirmado por exames de sangue que detectam a presença do parasita ou seus antígenos.

O tratamento da babesiose geralmente consiste na administração de antibióticos, como azitromicina ou clindamicina, combinados com quinina ou atovaquona. Em casos graves, o tratamento pode exigir hospitalização e transfusões de sangue. A prevenção da babesiose inclui a proteção contra picadas de carrapatos, a eliminação de carrapatos de animais domésticos e a evitação do contato com animais selvagens que possam hospedar o parasita.

Tularemia é uma doença infecciosa rara causada pela bactéria Francisella tularensis. Pode ser transmitida ao homem por meio da picada de artrópodes infectados (como carrapatos e moscas-da-areia), ingestão de água ou alimentos contaminados, inalação de partículas aerotransportadas ou contato direto com animais infectados ou seus tecidos. A doença pode apresentar diferentes formas clínicas dependendo da via de infecção e do tipo de bactéria envolvida. Os sintomas mais comuns incluem febre alta, dor de garganta, tosse seca, falta de ar, dor abdominal, diarreia, vômitos e manchas vermelhas na pele (erupções cutâneas). O tratamento geralmente consiste em antibióticos adequados, como estreptomicina ou gentamicina. A tularemia é uma doença relatada a organismos de saúde pública e requer notificação obrigatória em muitos países, incluindo os Estados Unidos. É importante procurar atendimento médico imediato se suspeitar-se de infecção por tularemia.

As "Doenças dos Roedores" referem-se a um conjunto de doenças que podem ser transmitidas para humanos e outros animais por meio do contato com roedores infectados ou seus excrementos. Estes incluem:

1. Leptospirose: uma infecção bacteriana causada pela bactéria Leptospira, que pode ser encontrada no urina de ratos e outros animais. Os sintomas podem variar de leves a graves e incluir febre, dores de cabeça, náuseas, vômitos e dor muscular. Em casos graves, pode causar insuficiência renal ou pulmonar.

2. Salmonelose: uma infecção bacteriana causada pela bactéria Salmonella, que pode ser encontrada no trato intestinal de roedores e outros animais. Os sintomas geralmente incluem diarréia, febre e dor abdominal.

3. Hantavirose: uma infecção viral causada pelo vírus Hanta, que pode ser transmitida por meio do contato com urina, fezes ou saliva de roedores infectados. Os sintomas podem variar de leves a graves e incluir febre, dor de cabeça, náuseas, vômitos e dificuldade em respirar. Em casos graves, pode causar insuficiência renal ou pulmonar.

4. Tularemia: uma infecção bacteriana causada pela bactéria Francisella tularensis, que pode ser transmitida por meio do contato com roedores infectados ou suas picadas. Os sintomas geralmente incluem febre, dor de cabeça, dor muscular e ganglios linfáticos inchados.

5. Peste: uma infecção bacteriana causada pela bactéria Yersinia pestis, que pode ser transmitida por meio da picada de pulgas infectadas que se alimentam de roedores. Os sintomas geralmente incluem febre, dor de cabeça, dor muscular e inflamação dos gânglios linfáticos.

É importante tomar medidas preventivas para reduzir o risco de exposição a essas doenças, como evitar o contato com roedores selvagens, manter a higiene adequada e usar equipamentos de proteção ao trabalhar em áreas onde os roedores são comuns. Além disso, é recomendável procurar atendimento médico imediato se apresentarem sintomas suspeitos de qualquer uma dessas doenças.

'Doenças do Cão' não é um termo médico específico. No entanto, os cães, assim como os seres humanos, podem desenvolver uma variedade de condições e doenças ao longo de suas vidas. Algumas das doenças comuns em cães incluem:

1. Doença Periodontal: É uma infecção dos tecidos que sustentam os dentes, incluindo as gengivas, o ligamento periodontal e o osso alveolar. A acumulação de placa e cálculo pode levar à inflamação e, finalmente, à perda dos dentes se não for tratada.

2. Artrite: A artrose é uma forma comum de artrite em cães, especialmente em cães idosos. Afeta as articulações e pode causar dor, rigidez e diminuição da mobilidade.

3. Doença Cardíaca: Os cães podem desenvolver vários tipos de doenças cardíacas, incluindo doenças valvares, doenças miocárdicas e doenças congênitas. Essas condições podem levar a sintomas como falta de ar, tosse e diminuição da energia.

4. Câncer: Os cães podem desenvolver vários tipos de câncer, incluindo câncer de mama, câncer de pele e linfoma. O câncer é uma das principais causas de morte em cães mais velhos.

5. Diabetes: Os cães podem desenvolver diabetes do tipo 1 ou diabetes do tipo 2. A diabetes pode causar sintomas como aumento da micção, aumento da ingestão de água e perda de peso.

6. Doença Renal: A doença renal crônica é comum em cães mais velhos e pode levar a sintomas como aumento da micção, aumento da ingestão de água e vômitos.

7. Doenças Infecciosas: Os cães podem adquirir várias doenças infecciosas, incluindo parvovirose, moquillo e pneumonia. Essas condições podem causar sintomas graves, como vômitos, diarreia e febre.

8. Doença Hepática: Os cães podem desenvolver vários tipos de doenças hepáticas, incluindo hepatite e doença hepática crônica. Essas condições podem causar sintomas como aumento da micção, aumento da ingestão de água e icterícia.

9. Disfunção Tiroideana: Os cães podem desenvolver hipotireoidismo ou hipertireoidismo. Essas condições podem causar sintomas como aumento ou perda de peso, intolerância ao frio ou calor e letargia.

10. Doenças Oculares: Os cães podem desenvolver várias doenças oculares, incluindo glaucoma, catarata e distiquíase. Essas condições podem causar sintomas como dor ocular, fotofobia e visão reduzida.

Desculpe, há algum mal-entendido. "Portugal" é o nome de um país localizado no sudoeste da Europa, e não há uma definição médica associada a ele. Se você estivesse procurando por algum termo médico específico ou condição de saúde relacionada a Portugal, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudar-nos melhor.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

A palavra "agulhas" em si não tem uma definição médica específica. No entanto, o termo relacionado "agulha hipodérmica" é frequentemente usado no contexto médico. Uma agulha hipodérmica refere-se a um tipo de agulha fina e curta que é usada para injetar medicamentos ou extrair fluidos corporais. Elas são feitas de aço inoxidável ou material descartável desse tipo e vem em diferentes tamanhos e formas, dependendo do seu uso previsto.

Algumas outras expressões relacionadas com agulhas que podem ser encontradas no contexto médico incluem:

* Agulha de acupuntura: uma agulha fina usada em acupuncture, uma prática tradicional chinesa que envolve a inserção de agulhas em pontos específicos do corpo para aliviar a dor e promover a cura.
* Agulha espinal: um tipo de agulha longa e fina usada em procedimentos médicos como punções lombares ou epidurais, que envolvem a inserção da agulha no canal espinhal para obter amostras de líquido cefalorraquidiano ou administrar anestésicos.
* Agulha cirúrgica: um tipo especializado de agulha usada em procedimentos cirúrgicos, geralmente feita de aço inoxidável e disponível em diferentes tamanhos e formas, dependendo do tipo de sutura necessário.

Em resumo, embora "agulhas" não tenha uma definição médica específica, o termo está intimamente relacionado a vários conceitos e dispositivos usados em medicina.

O Judaísmo é uma religião monoteísta étnica e que remonta a aproximadamente 3.500 anos, originária do povo judeu e baseada nas escrituras judaicas, como o Tanakh (que inclui o Talmud e a Bíblia Hebraica). A crença central é em um único Deus, Yahweh, que estabeleceu uma relação especial com os judeus, incluindo um conjunto de leis e práticas religiosas conhecidas como Halakha. Essas leis abrangem aspectos da vida diária, como dietas, rituais, festivais e ética. O Judaísmo também enfatiza a importância da família, comunidade e educação religiosa. Existem diferentes denominações dentro do Judaísmo, incluindo o Ortodoxo, Conservador, Reformista e Reconstrucionista, cada um com suas próprias interpretações e ênfases em relação às escrituras e tradições.

Cyclic AMP (cAMP) é um importante mensageiro secundário no corpo humano. É uma molécula de nucleotídeo que se forma a partir do ATP (trifosfato de adenosina) e é usada para transmitir sinais em células. Quando ocorre algum estímulo, como a ligação de um hormônio a um receptor na membrana celular, uma enzima chamada adenilil ciclase é ativada e converte o ATP em cAMP.

A molécula de cAMP ativa várias proteínas efectoras, como as protein kinases, que desencadeiam uma cascata de reações que levam a uma resposta celular específica. Depois de realizar sua função, o cAMP é convertido de volta em AMP pela enzima fosfodiesterase, encerrando assim seu efeito como mensageiro secundário.

Em resumo, a definição médica de "Cyclic AMP" refere-se a um importante mensageiro intracelular que desempenha um papel fundamental na transdução de sinais em células vivas, especialmente no que diz respeito à regulação de processos fisiológicos como o metabolismo, a secreção hormonal e a excitabilidade celular.

Photobacterium é um gênero de bactérias gram-negativas facultativamente anaeróbicas que pertence à família Vibrionaceae. Essas bactérias são encontradas principalmente em ambientes marinhos e estuarinos, onde eles vivem como simbiontes na luz dos órgãos de alguns animais marinhos, como o camarão-do-pântano e outros crustáceos.

As espécies de Photobacterium são bioluminescentes, produzindo luz através de uma reação enzimática envolvendo a oxidação da luciferina catalisada pela enzima luciferase. A bioluminescência é usada pelos animais hospedeiros para atrair presas ou como sinal de alerta.

Algumas espécies de Photobacterium podem causar doenças em humanos, especialmente em pessoas com sistemas imunológicos debilitados. A infecção pode ocorrer através da ingestão de alimentos contaminados ou água do mar, resultando em gastroenterite, septicemia e outras complicações graves. No entanto, esses casos são relativamente raros.

Em resumo, Photobacterium é um gênero de bactérias marinhas bioluminescentes que podem ser simbiontes ou patogênicas em humanos.

'Açores' é um termo geográfico que se refere a um arquipélago de nove ilhas localizadas no oceano Atlântico, a cerca de 1.360 quilômetros a oeste do sul de Portugal e a cerca de 2.590 quilômetros a leste da costa leste dos Estados Unidos. O arquipélago é dividido em três grupos: o Grupo Oriental (formado pelas ilhas de São Miguel e Santa Maria), o Grupo Central (formado por Terceira, Graciosa, São Jorge, Pico e Faial) e o Grupo Ocidental (formado por Flores e Corvo).

Apesar da pergunta solicitar uma definição médica, 'Açores' não é um termo de natureza médica. No entanto, em termos gerais, a região dos Açores pode estar relacionada à medicina por meio do estudo e monitoramento de fenômenos naturais que ocorrem lá, como terremotos e atividades vulcânicas, que podem ter implicações para a saúde humana. Além disso, os Açores são conhecidos por sua beleza natural e clima temperado, o que pode oferecer benefícios terapêuticos para aqueles que procuram tratamentos de saúde ou descanso.

Dermacentor marginatus» Naturdata. «Rattus norvegicus» Naturdata. «Rattus rattus» Naturdata. «Mus musculus» Naturlink. « ...
Dermacentor - Conceito preferido Identificador do conceito. M0006044. Nota de escopo. Gênero de CARRAPATOS, amplamente ... Dermacentor. Nota de escopo:. Género de GARRAPATAS ampliamente distribuido, de la familia IXODIDAE, que comprende algunas que ...
Dermacentor andersoni (carrapato-de-madeira) é o vetor principal no oeste dos Estados Unidos. D. variabilis (carrapato-do-cão) ...
Ativo contra as carraças de diferentes espécies (EU: rhipicephaulus sanguineus, Ixodes ricinus, Dermacentor reticulatus). ...
As espécies mais comuns são: Rhipicephalus sanguineus, Ixodes ricinus, Ixodes hexagonus e Dermacentor reticulatus. Uma fêmea ...
Carrapatos: Rhipicephalus sanguineus, Ixodes ricinus, Ixodes hexagonus, Ixodes scapularis, Ixodes holocyclus, Dermacentor ...
Dermacentor variabilis, Otobius megnini, Rhipicephalus sanguineus.. Contraindicações:. Não utilizar em animais doentes ou ...
Amflee Spot On é indicado para o tratamento de infestações por pulgas (Ctenocephalides spp.) e carraças (Dermacentor ... Dermacentor spp, Ixodes spp incluindo Ixodes ricinus) em gatos. ... e até 4 semanas contra Rhipicephalus sanguineus e Dermacentor ...
Aqui, os carrapatos dos gêneros Amblyomma cajenenses, Rhipicephalus sanguineus, Ripichephalus microplus, Dermacentor nitens são ...
Dermacentor reticulatus). O efeito inseticida do Fiprex C é imediato e protege seu animal de estimação de novas infestações por ...
Comparação entre as populações auriculares e nasais de Dermacentor nitens (Neumann, 1897) oriundas de eqüinos de Minas Gerais e ...
... e Dermacentor reticulatus por até três semanas). Se estiverem presentes carraças quando o medicamento veterinário é aplicado, ...
Ixodes scapularis dermacentor reticulatus, dermacentor variabilis e rhipicephalus sanguineus) e pulgas (ctenocephalides felis e ...
Ixodes scapularis dermacentor reticulatus, dermacentor variabilis e rhipicephalus sanguineus) e pulgas (ctenocephalides felis e ...
Unusual parasitism site of Dermacentor nitens (Acari: Ixodidae) on a horse / Parasitismo em local incomum de Dermacentor nitens ... Unusual parasitism site of Dermacentor nitens (Acari: Ixodidae) on a horse / Parasitismo em local incomum de Dermacentor nitens ...
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