Detecção de Mentiras
Transtornos Autoinduzidos
Orchidaceae
Beneficência
Simulação de Doença
Ética em Enfermagem
Psicologia Criminal
Revelação da Verdade
Neuropsicologia
Estimulação Subliminar
Polinização
Comunicação Animal
Análise de Ondaletas
Jogos Experimentais
Enciclopédias como Assunto
Tomada de Decisões
Frustração
Delusões
Tironinas
Violência Doméstica
Terminologia como Assunto
Violência
Anti-Hipertensivos
De acordo com a Medicina, "decepção" geralmente não é um termo usado para descrever um diagnóstico ou condição médica. No entanto, em um contexto psicológico ou psiquiátrico, a decepção pode se referir a uma forte sensação de frustração, tristeza ou desapontamento devido ao fato de que as expectativas ou esperanças não foram atendidas.
Em alguns casos, a decepção pode ser tão intensa que possa levar a sintomas depressivos ou outras complicações psicológicas ou emocionais. No entanto, é importante notar que a decepção em si não é considerada uma condição médica ou mental, mas sim uma resposta emocional natural a certos eventos ou situações.
A detecção de mentiras é um processo que envolve a avaliação de declarações ou comportamentos para determinar a veracidade ou se uma pessoa está mentindo. Embora não exista um método infalível para detectar mentiras, os profissionais de saúde mental, investigadores e especialistas em segurança geralmente usam uma combinação de técnicas, incluindo:
1. Análise verbal: Isso inclui a observação da estrutura do discurso, como a complexidade da linguagem, o uso de palavras evasivas e a capacidade de fornecer detalhes consistentes.
2. Análise não verbal: Pessoas que mentem geralmente exibem sinais comportamentais inconscientes, como manuseio excessivo de objetos, evitar o contato visual ou microssaltos. No entanto, é importante notar que esses sinais podem variar muito de pessoa para pessoa e em diferentes contextos.
3. Ferramentas tecnológicas: Existem vários dispositivos e técnicas tecnológicas disponíveis, como detectores de mentiras (polígrafo), que medem as respostas fisiológicas, como batimentos cardíacos, pressão arterial e sudorese. No entanto, esses métodos não são considerados infalíveis e seus resultados podem ser influenciados por vários fatores, incluindo ansiedade e estresse.
4. Entrevistas estruturadas: Essas entrevistas seguem um roteiro específico e objetivo para obter informações relevantes e consistentes. Eles podem ajudar a identificar incongruências ou inconsistentes na história de uma pessoa.
É importante ressaltar que nenhuma dessas técnicas é infalível e devem ser usadas com cautela e em conjunto com outras evidências e avaliações. Além disso, os profissionais devem estar treinados e habilitados para interpretar corretamente os resultados e considerar as implicações éticas e legais associadas ao processo de detecção de mentiras.
Os Transtornos Autoinduzidos são um grupo de transtornos mentais que ocorrem como consequência direta do uso propositado e intencional de substâncias ou de outras exposições à noxas (como ingestão de substâncias tóxicas, inalação de solventes, exposição a frio extremo ou exposição a falta de oxigênio), bem como comportamentos, como o próprio ato de se ferir ou intoxicar-se, com o objetivo deliberado de alterar a percepção, a consciência ou o estado de espírito.
Esses transtornos geralmente envolvem sintomas e padrões de comportamento que se assemelham a outros transtornos mentais, mas eles são claramente atribuídos à exposição a noxas ou a comportamentos auto-induzidos. Existem diferentes tipos de Transtornos Autoinduzidos, incluindo Intoxicação Induzida e Síndrome de Abstinência Induzida, Transtorno psicótico induzido por substância, Transtorno depressivo induzido por substância, Transtorno bipolar relacionado a substâncias, Transtorno de ansiedade induzido por substância, Transtorno dissociativo induzido por substância, Transtorno de personalidade induzido por substância, e outros Transtornos de Conversão, Síndrome de Somatização e Transtornos Relacionados a Fatores de Estresse.
Para que se possa diagnosticar um Transtorno Autoinduzido, é necessário demonstrar que o transtorno mental é a direta consequência da exposição à noxa ou do comportamento auto-induzido, e não ser melhor explicado por outro transtorno mental que não esteja relacionado à exposição à noxa ou ao comportamento auto-induzido. Além disso, os sintomas causados pelo Transtorno Autoinduzido devem ser clinicamente significativos e causar distress ou prejuízo funcional na vida do indivíduo.
De acordo com a botânica e terminologia médica, "Orchidaceae" refere-se à família de plantas conhecidas como orquídeas. A família Orchidaceae é uma das maiores famílias de plantas com flores no reino vegetal, contendo cerca de 880 gêneros e mais de 25 mil espécies diferentes. Essas plantas são encontradas em praticamente todos os habitats do mundo, exceto nas regiões polares.
As orquídeas são conhecidas por suas flores complexas e vistosas, que variam amplamente em forma, tamanho e cor, dependendo da espécie. Muitas orquídeas têm simetria bilateral e apresentam adaptações especializadas para a polinização por insectos, aves ou morcegos. Algumas espécies de orquídeas são epífitas, o que significa que crescem sobre outras plantas, geralmente árvores, sem parasitá-las. Outras espécies podem ser terrestres ou saprófitas, as quais obtém nutrientes a partir de fungos no solo.
Embora muitas orquídeas sejam cultivadas como plantas ornamentais devido à sua beleza e diversidade, algumas espécies são consideradas ameaçadas ou em perigo de extinção, principalmente devido ao comércio ilegal e à destruição do habitat natural.
Na medicina, beneficência refere-se à obrigação ética dos profissionais de saúde de agir em benefício do bem-estar e interesse superior de seus pacientes. Isso inclui a prestação de cuidados competentes, respeitando as preferências e valores do paciente, promovendo a melhoria da saúde e alívio do sofrimento, e evitando danos desnecessários. A beneficência é uma das quatro principais éticas na prática médica, juntamente com o respeito à autonomia do paciente, a justiça e a não maleficência.
Simulação de doença, também conhecida como simulador ou pseudo-doença, é um comportamento em que uma pessoa finge estar doente ou exagera sintomas reais para atrair atenção, evitar responsabilidades ou obter algum benefício secundário, como prescrições de medicamentos específicos ou simplesmente descanso adicional. Não se trata de uma condição mental real e sim de um comportamento manipulativo intencional.
A simulação de doença pode ser difícil de diagnosticar, pois os sintomas relatados pelo indivíduo podem ser vagos ou inverificáveis. Além disso, alguns pacientes com simulação de doença podem desenvolver síndromes somáticas funcionais, onde os sintomas são reais mas não têm causa orgânica identificável.
Ao contrário da simulação de doença, a condição médica conhecida como síndrome de Münchhausen (agora chamada de transtorno factício) é um distúrbio mental em que os indivíduos fingem sintomas ou se causam doenças deliberadamente para obter atenção médica e simpatia. Neste caso, o comportamento é compulsivo e repetitivo, não intencional como na simulação de doença.
A Ética em Enfermagem refere-se à área da filosofia que examina e fornece orientações sobre os princípios, valores e comportamentos éticos dos enfermeiros e enfermeiras no cuidado de saúde. Ela é baseada em quatro princípios fundamentais: autonomia (respeitar as decisões do paciente sobre seu próprio tratamento), beneficência (agir no melhor interesse do paciente), não maleficência (não causar danos intencionalmente) e justiça (tratar todos os pacientes de maneira justa e equitativa). A Ética em Enfermagem também abrange questões relacionadas aos direitos humanos, privacidade, consentimento informado, distribuição de recursos limitados e outras questões éticas complexas que podem surgir no contexto do cuidado de saúde. É fundamental para garantir que os profissionais de enfermagem forneçam cuidados éticos e respeitosos a todos os pacientes, independentemente de sua raça, etnia, religião, orientação sexual ou outras características pessoais.
A psicologia criminal é um ramo da psicologia que se concentra no estudo do comportamento criminoso, suas causas, manifestações e consequências. Ela abrange o exame dos fatores psicológicos individuais, interpessoais e sociais que contribuem para a criminalidade, assim como a avaliação e tratamento de ofensores sexuais e violentos, delinquentes juvenis e outros indivíduos envolvidos no sistema de justiça criminal. A psicologia criminal também se dedica ao estudo da vítima, suas respostas emocionais e físicas à vitimização, e os fatores que aumentam a vulnerabilidade à criminalidade. Além disso, ela abrange a pesquisa sobre as atitudes do público em relação à criminalidade e ao sistema de justiça criminal, e avaliação de programas de prevenção e intervenção. Os psicólogos criminais trabalham em uma variedade de ambientes, incluindo hospitais, universidades, centros de reabilitação, escritórios de advocacia e tribunais.
A "Revelação da Verdade" não é um conceito reconhecido na medicina ou na ética médica. No entanto, o termo "verdadeira revelação" pode ser encontrado em outros contextos, como em estudos religiosos ou filosóficos.
No entanto, em relação à comunicação entre um profissional de saúde e um paciente, a prática médica ética exige que os profissionais de saúde sejam honestos e transparentes com os seus pacientes. Isso inclui fornecer informações precisas e relevantes sobre o diagnóstico, prognóstico, tratamento e outros aspectos relacionados à saúde do paciente. A divulgação de informação é um processo contínuo e adaptativo que depende da capacidade do paciente em compreender as informações fornecidas e dos seus desejos e preferências em relação ao conhecimento da sua condição de saúde.
Em alguns casos, a divulgação de informação pode ser complexa ou difícil, especialmente quando se trata de diagnósticos graves ou prognósticos desfavoráveis. Nesses casos, é importante que o profissional de saúde estabeleça uma relação de confiança com o paciente e forneça apoio emocional durante o processo de comunicação. Além disso, a ética médica recomenda que os profissionais de saúde procurem orientação adicional, como consultar colegas ou especialistas em ética médica, quando confrontados com dilemas éticos complexos relacionados à divulgação de informação.
Neuropsicologia é um ramo da psicologia e das neurociências que estuda as relações entre o cérebro e a cognição, ou seja, como as funções cerebrais afetam os processos mentais superiores, tais como a memória, a linguagem, o raciocínio, a atenção, a percepção e as emoções. A neuropsicologia clínica é uma especialidade que aplica esses conhecimentos para avaliar, diagnosticar e tratar pessoas com doenças ou lesões cerebrais, como AVCs, traumatismos cranioencefálicos, demências e outras condições neurológicas. A neuropsicologia também pode estudar o cérebro saudável para entender melhor como a estrutura e a função cerebrais sustentam as habilidades cognitivas e comportamentais normais.
Não há um único conceito ou definição médica específica para "princípios morais" porque isso envolve mais a filosofia e a ética do que à medicina em si. No entanto, os princípios morais geralmente se referem a um código ou conjunto de regras e padrões que regulam o comportamento humano e as decisões, baseados em valores como bondade, honestidade, justiça, respeito e responsabilidade.
Em contextos médicos, os princípios morais podem orientar a tomada de decisões éticas complexas envolvendo o cuidado do paciente, tais como questões relacionadas à autonomia do paciente, beneficência, não-maleficência e justiça. Estes princípios são frequentemente discutidos na bioética médica e podem ser usados para ajudar os profissionais de saúde a tomar decisões difíceis sobre o tratamento, pesquisa e outras questões éticas relacionadas à saúde.
A estimulação subliminar é um conceito controversa e não amplamente aceito na psicologia e neurociência modernas. Refere-se a apresentação de estímulos (como imagens, sons ou mensagens) em níveis tão baixos que ficam abaixo do limiar de percepção consciente, com a intenção de influenciar as respostas emocionais, sentimentos ou comportamentos de uma pessoa. No entanto, a maioria dos estudos científicos concluiu que não há evidências consistentes para apoiar a eficácia da estimulação subliminar na alteração dos processos mentais ou comportamentais humanos. A American Psychological Association (APA) e a British Psychological Society (BPS) têm posições oficiais contra o uso de técnicas de estimulação subliminar em publicidade, marketing ou qualquer outra forma de persuasão, devido à falta de comprovação científica e preocupações éticas.
Polinização é um processo natural em plantas em que o pólen é transferido do órgão masculino (geralmente a antera) para o órgão feminino (geralmente o estigma) da mesma ou de outra flor, levando à fertilização e produção de sementes. Isso geralmente é realizado por agentes polinizadores, como abelhas, borboletas, pássaros e morcegos, que se alimentam do néctar ou pólen das flores. Em algumas plantas, o processo pode ser autógamo (quando as partes masculina e feminina estão na mesma flor ou planta) ou alógamo (quando ocorre entre diferentes flores ou plantas). A polinização é um passo crucial no ciclo de reprodução das plantas e desempenha um papel importante em sua diversidade e sobrevivência.
Em termos médicos ou psicológicos, confiança geralmente se refere à crença ou convicção de que alguém ou algo é confiável, verdadeiro, capaz e seguro. É uma emoção ou estado mental positivo em relação a alguém ou algo, o que implica a crença de que o objeto da confiança será benéfico, honesto, forte e fiável nas interações presentes e futuras.
A confiança é um aspecto fundamental das relações humanas e desempenha um papel crucial no estabelecimento e manutenção de vínculos saudáveis entre indivíduos, famílias, comunidades e sociedades. A confiança afeta nossas interações diárias, desde as relações pessoais mais próximas até às transações comerciais e à participação na vida cívica.
No contexto clínico, a confiança refere-se frequentemente à relação terapêutica entre o profissional de saúde e o paciente. A confiança neste contexto é essencial para uma comunicação aberta, respeito mútuo e colaboração em questões de diagnóstico, tratamento e cuidados de saúde. Pacientes que se sentem capazes de confiar em seus profissionais de saúde geralmente demonstram melhores resultados clínicos e níveis mais altos de satisfação com o cuidado recebido.
A falta de confiança ou a suspeita pode levar a desfechos negativos, como a recusa em seguir recomendações de tratamento, a evitação do cuidado de saúde e a diminuição da adesão terapêutica. Portanto, é fundamental que os profissionais de saúde trabalhem ativamente para estabelecer e manter relações baseadas na confiança com seus pacientes.
A comunicação animal refere-se ao processo pelo qual animais enviam e recebem informações entre si, utilizando diversos sinais e sistemas de comunicação. Esses sinais podem incluir sons, visuais, químicos, tácteis ou até mesmo electromagnéticos, dependendo da espécie em questão. A comunicação animal pode desempenhar um papel crucial no comportamento social, reprodução, defesa territorial e sobrevivência geral dos animais.
Exemplos de formas de comunicação animal incluem o canto dos pássaros para atrair parceiros ou delimitar territórios, a dança das abelhas para indicar a localização de fontes de néctar, as mudanças de cor e padrões em peixes e répteis, o uso de feromônios por insetos para atrair parceiros ou alertar sobre predadores, e os sons emitidos por baleias e golfinhos para se comunicarem em grandes distâncias no oceano.
A compreensão da comunicação animal é um campo de estudo interdisciplinar que envolve a biologia, etologia, psicologia e outras ciências relacionadas, e tem implicações importantes para a conservação dos habitats e espécies animais.
"Ondaleta" é um termo utilizado em fisiologia cardiovascular para descrever as pequenas ondas de pressão que viajam através do sistema arterial. A análise de ondaletas refere-se ao processo de avaliar e interpretar essas ondas, geralmente usando técnicas de análise de sinais e métodos matemáticos sofisticados.
A análise de ondaletas pode fornecer informações importantes sobre a rigidez arterial, função endotelial, e outros aspectos da saúde cardiovascular. Por exemplo, alterações na forma e amplitude das ondaletas podem indicar um aumento na rigidez arterial, o que é um fator de risco importante para doenças cardiovasculares como a hipertensão arterial e a doença coronária.
A análise de ondaletas geralmente requer a aquisição de sinais de pressão arterial contínua, que pode ser obtida por meio de um cateter especial ou por técnicas de fotopletismografia (PPG). O sinal é então analisado usando algoritmos específicos para extrair as características das ondaletas e avaliar sua forma, amplitude e frequência.
Em suma, a análise de ondaletas é uma técnica avançada de avaliação da saúde cardiovascular que pode fornecer informações importantes sobre a rigidez arterial e outros fatores de risco para doenças cardiovasculares.
"Jogos Experimentais" não são um termo reconhecido na medicina ou nos campos relacionados à saúde. No entanto, em geral, "jogos experimentais" referem-se a um método de pesquisa em psicologia e ciências sociais que envolve a observação do comportamento dos participantes enquanto eles jogam ou interagem com jogos especificamente projetados. Esses jogos podem ser usados para estudar uma variedade de fenômenos, incluindo tomada de decisão, cooperação, competição e raciocínio social. No entanto, é importante notar que essa é uma definição geral e o uso específico do termo pode variar dependendo do contexto acadêmico ou disciplinar.
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
Na medicina, a tomada de decisões é um processo cognitivo complexo que envolve a avaliação de diferentes opções de tratamento ou manejo e a seleção da melhor opção com base em evidências, preferências do paciente, valores e consequências potenciais. A tomada de decisões clínicas pode ser influenciada por uma variedade de fatores, incluindo a gravidade da doença, os riscos e benefícios associados a diferentes opções de tratamento, as preferências do paciente, os recursos disponíveis e as implicações éticas e legais.
A tomada de decisões em saúde pode ser compartilhada entre o profissional de saúde e o paciente, com a participação ativa do paciente no processo decisionativo. Isso é conhecido como tomada de decisões compartilhada e é considerado um modelo ideal para a prática clínica, pois leva em conta as necessidades, valores e preferências individuais do paciente.
A tomada de decisões clínicas também pode ser influenciada por fatores contextuais, como as pressões ambientais, os limites de tempo e as preferências pessoais do profissional de saúde. Portanto, é importante que os profissionais de saúde estejam cientes desses fatores e trabalhem para minimizar seu impacto no processo decisionativo. Além disso, a tomada de decisões clínicas deve ser baseada em evidências sólidas e atualizadas, para garantir que as opções de tratamento sejam seguras, eficazes e alinhadas com os melhores interesses do paciente.
Frustration, em termos médicos e psicológicos, refere-se a um sentimento ou estado emocional desagradável que ocorre quando um indivíduo é incapaz de alcançar um objetivo desejado ou quando as expectativas não são atendidas. Isto pode resultar em sentimentos intensos de raiva, tristeza, desânimo, e até mesmo apatia. A frustração pode ser causada por diversos fatores, tais como obstáculos no caminho para alcançar um objetivo, a falta de recursos ou habilidades necessárias, ou ainda por conflitos internos e externos. Em casos graves e persistentes, a frustração pode contribuir para o desenvolvimento de problemas psicológicos e mentais, como depressão, ansiedade e estresse crônico.
Em termos médicos, uma delúgio é uma crença firmemente mantida e falsa que é resistentes à evidência contraditória e que difere significativamente da compreensão geral da realidade compartilhada pela maioria das pessoas da mesma cultura, religião e grupo social. As delúções são um sintoma comum de certos transtornos mentais, como esquizofrenia, transtorno bipolar, depressão psicótica e outras condições neurológicas ou médicas.
As delúções podem ser classificadas em diferentes categorias, dependendo de seu conteúdo:
1. Delúgio persecutório: A pessoa acredita que está sendo prejudicada ou enganada por outras pessoas ou organizações.
2. Delúgio grandioso: A pessoa tem uma crença exagerada de sua própria importância, poder, sabedoria ou status social.
3. Delúgio somático: A pessoa acredita ter uma doença grave ou anormalidade física, apesar das evidências médicas em contrário.
4. Delúgio religioso ou místico: A pessoa tem crenças exageradas e irrealistas sobre o divino ou espiritual.
5. Delúgio erotomaníaco: A pessoa acredita que outra pessoa, geralmente de status social mais elevado, está apaixonada por eles.
6. Delúgio de grandeza e perseguição combinados: A pessoa acredita ser especial ou única e, ao mesmo tempo, é alvo de uma conspiração ou complô.
As delúções podem causar significativa angústia emocional, dificuldades interpessoais e comprometimento funcional na vida diária da pessoa afetada. É importante procurar avaliação e tratamento médico especializado para qualquer indivíduo que esteja experimentando sintomas de delúgio.
As "tiroxinas" e "triiodotironinas" são hormônios produzidos pela glândula tireoide, responsáveis por regular o metabolismo basal, a frequência cardíaca e a sensibilidade do corpo às drogas. A tiroxina (T4) é formada por quatro átomos de iodo e uma molécula de tirosina, enquanto a triiodotironina (T3) contém três átomos de iodo e também uma molécula de tirosina. A T3 é consideravelmente mais ativa do que a T4 e desempenha um papel importante na regulação do metabolismo celular, crescimento e desenvolvimento. Ambos os hormônios são sintetizados a partir da iodação da tireoglobulina, uma proteína produzida pelas células foliculares da glândula tireoide. A hipotireoidismo, ou baixo funcionamento da glândula tireoide, pode resultar em níveis reduzidos de tiroxinas e triiodotironinas, levando a sintomas como fadiga, ganho de peso, sensibilidade ao frio e depressão.
A violência doméstica é um padrão de comportamento abusivo e coercivo, normalmente repetido, em que um parceiro ou membro da família procura controlar outro usando medo, intimidação, manipulação, engano e, às vezes, violência física. A violência doméstica pode incluir qualquer forma de abuso físico, sexual, verbal, emocional ou econômico. Também é conhecida como violência no relacionamento íntimo ou violência contra a mulher (embora homens também possam ser vítimas). A violência doméstica pode ocorrer em qualquer tipo de relacionamento, independentemente da orientação sexual, idade, etnia, religião, nível educacional ou status socioeconômico das pessoas envolvidas.
'Terminologia como Assunto' (ou 'Subject Headings' em inglês) é um conceito utilizado em informação e bibliotecologia, particularmente no contexto da indización e recuperação de informações em bases de dados, sistemas de classificação e catalogação.
Neste contexto, a 'Terminologia como Assunto' refere-se a um conjunto controlado e hierarquizado de termos ou expressões normalizadas que são utilizados para descrever e classificar os assuntos abordados em documentos (como artigos científicos, livros, teses, etc.). Esses termos são selecionados com cuidado para serem precisos, inequívocos e consistentes, de modo a facilitar a busca e recuperação de informações relevantes.
A 'Terminologia como Assunto' é frequentemente organizada em uma hierarquia de tópicos, com termos mais gerais abrangendo termos mais específicos. Isso permite que os usuários procurarem por termos genéricos e ainda assim localizarem documentos relevantes que foram indexados com termos mais específicos.
Em suma, a 'Terminologia como Assunto' é uma ferramenta importante para a organização e recuperação de informações em diversos campos do conhecimento, incluindo a medicina e a saúde.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), violência é definida como "o uso deliberado de força física ou poder, ameaçador ou real, contra si mesmo, outra pessoa, ou um grupo ou comunidade, que causem ou tenham altas probabilidades de causar morte, dano, sofrimento ou privação." Existem três tipos gerais de violência:
1. Violência interpessoal: é perpetrada por indivíduos contra outros indivíduos e inclui agressão física, sexual e psicológica entre parceiros íntimos e violência cometida ou experimentada em ambientes escolares, trabalhistas e outras instituições.
2. Violência coletiva: é perpetrada por um grande número de indivíduos, geralmente dirigidos contra outro grupo ou comunidade, como guerras civis, genocídios e terrorismo.
3. Auto-agressão: é a violência cometida contra si mesmo, incluindo automutilação e suicídio.
A OMS também destaca que a violência está relacionada a fatores sociais, econômicos e políticos mais amplos, como pobreza, desigualdade de gênero, exposição à violência na infância, uso de álcool e outras drogas, falta de emprego e educação, e acesso limitado a serviços de saúde mental.
Anti-hipertensivos são medicamentos prescritos para tratar a hipertensão arterial, ou pressão alta. A hipertensão ocorre quando as paredes dos vasos sanguíneos sofrem uma força excessiva devido ao fluxo sanguíneo de alta pressão. Isso pode danificar os vasos sanguíneos e outros órgãos, aumentando o risco de doenças cardiovasculares graves, como doença coronariana, acidente vascular cerebral (AVC) e insuficiência renal.
Existem vários tipos de medicamentos anti-hipertensivos, cada um com mecanismos de ação únicos para reduzir a pressão arterial:
1. Diuréticos: Ajudam o rim a eliminar excesso de líquido e sódio do corpo, reduzindo assim o volume de sangue e, consequentemente, a pressão arterial.
2. Inibidores da enzima convertidora de angiotensina (IECA): Bloqueiam a formação da angiotensina II, uma substância que estreita os vasos sanguíneos e aumenta a pressão arterial.
3. Antagonistas dos receptores de angiotensina II (ARA ou ARBs): Impedem que a angiotensina II se ligue aos receptores, mantendo os vasos sanguíneos relaxados e amplos, o que reduz a pressão arterial.
4. Bloqueadores dos canais de cálcio: Relaxam as paredes musculares dos vasos sanguíneos, dilatando-os e diminuindo a pressão arterial.
5. Betabloqueadores: Reduzem o ritmo cardíaco e a força da contração do coração, diminuindo assim a demanda de oxigênio do miocárdio e a pressão arterial.
6. Inibidores dos receptores alfa-adrenérgicos: Relaxam as paredes musculares dos vasos sanguíneos, dilatando-os e diminuindo a pressão arterial.
7. Antagonistas dos receptores de mineralocorticoides (ARMs): Bloqueiam os receptores que regulam o equilíbrio de líquidos e eletrólitos no corpo, reduzindo a pressão arterial.
8. Inibidores da renina: Reduzem a produção de angiotensina I e II, mantendo os vasos sanguíneos relaxados e amplos, o que diminui a pressão arterial.
Cada medicamento tem seus próprios benefícios e riscos associados, portanto, é importante consultar um médico antes de iniciar ou alterar qualquer tratamento para hipertensão arterial.
Decepção (desambiguação)
Ilha Decepção
Estratégia da Decepção
Ilhas da Decepção
Avante Camaradas
Morangos com Açúcar (2023)
Colapso mental
Lista de episódios de Sueña Conmigo
Enrique Guaita
The Line
Woland
Pluto Nash
Chiquititas (1997)
Matthias Sindelar
Língua nǀu
Paul Virilio
Héctor Scarone
Héctor Castro
Pedro Petrone
José Nasazzi
Pedro Cea
Luis Monti
Pablo Dorado
Funcionalismo penal
Gilles Lipovetsky
Giovanni Ferrari
Zetti
The Astronaut's Wife
Lucky Lady
Santa Cruz Futebol Clube
Decepção
Copa do Mundo FIFA de 1934
Chiquititas em Festa (álbum)
Melina Marchetta
Decepção - Wikipedia
Seleção volta ao Brasil e lamenta 'decepção' no Mundial
Ongrace - DECEPÇÃO COMPLETA
Como superar uma decepção? - Editora Mundo Cristão
Sete destaques e uma decepção com o Disney+ | Gente | iG
Bottas fala em decepção por 2018 e aposta em cara de mau para bater Lewis - 02/03/2019 - UOL Esporte
Milei goleiro passou torcer River Plate após decepção Boca - 20/11/2023 - Esporte - Folha
Frases de Decepção - Mundo das Mensagens
Decepção, uma oportunidade de educar-se para o amor
A decepção de Timo Tolkki ao lucrar só R$ 4,4 mil em campanha "pague o que quiser"
Nunca vi um mexicano mendigar nos Estados Unidos. Alejandro González Iñárritu expressa decepção encontro de Peña Nieto e Trump ...
O Fim Da Decepção Em Sua Vida Amorosa - UCKG Centro De Ajuda
Lavandaria: A maior decepção de Roni no BBB14 foi uma declaração de Junior - Notícias - BBB - Rede Globo
Análise: Atlético-MG vive dia de decepção na Arena MRV com derrota em baixa intensidade | atlético-mg | ge
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Decepção Amorosa
Re: S23 ultra. Decepção com a câmera. - Samsung Members
QUERO MORRER: decepção
Uma grande decepção - Calciopédia
Percepção X Decepção - JAB Consultoria
Gisele Bündchen revela decepção com divórcio
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O que a decepção nos ensina?
Mulheres Safado Atender Sexy Número Decepção Anda
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DICAS PODEROSAS: Quem sabe que decepção é essa?
Decepção do Aeroporto Internacional da Madeira no FSX
Tristeza9
- É preciso buscar o amor onde estiver, mesmo que isso signifique horas, dias, semanas de decepção e tristeza. (abglt.org.br)
- A tristeza e a decepção me ensinaram a deixar de elevar as expectativas em relação às pessoas. (frasestop.com)
- O lugar da tristeza é no mesmo saco da decepção, mistura-se os dois, toma-se a poção e voilà: ficamos mais fortes! (frasestop.com)
- É difícil, mas só quem perdoa consegue ultrapassar a tristeza e a decepção. (frasestop.com)
- É como se uma faca tivesse sido cravada no meu coração e nada fizesse passar a tristeza que sinto por esta decepção. (frasestop.com)
- Agora que conheço você melhor, sinto tristeza em saber como pensa e decepção em ver como age. (frasestop.com)
- Sim, eu sei o que é tristeza e decepção e por isso me tornei mais forte e hoje vivo a vida com muita emoção. (frasestop.com)
- E quando finalmente aprendi a confiar novamente, vieram a tristeza e a decepção e fizeram meu mundo desabar mais uma vez. (techwek.com)
- Caí em falsas promessas que me trouxeram tristeza, mágoa e decepção, mas me fizeram a pessoa forte que sou hoje. (techwek.com)
Pode ser3
- A decepção pode ser uma grande oportunidade para recomeçar de uma maneira diferente, deixando pra trás aquilo que não merece sua confiança. (abglt.org.br)
- Nunca espere muito dos outros, pois a decepção pode ser inevitável. (scrapsmil.com)
- A decepção pode ser um teste de nossa coragem e capacidade de enfrentar adversidades. (scrapsmil.com)
Qualquer3
- A decepção é uma das formas que a vida utiliza para mostrar que em qualquer circunstância, o seu amor-próprio deve vir em primeiro lugar. (techwek.com)
- Lamentamos muito por qualquer decepção e inconvenientes. (efe.com)
- Para eles, qualquer decepção pode desencadear sentimentos confusos. (globo.com)
Frases3
- Confira algumas das melhores frases de decepção da internet! (abglt.org.br)
- Frases de Decepção para Você. (techwek.com)
- Frases tristes que falam sobre decepção no amor, um amor perdido, separação ou amor que não é correspondido. (scrapsmil.com)
Sentimentos1
- Decepção é um dos piores sentimentos, bagunça cada vez mais o que estar se tentando se arrumar. (techwek.com)
Amor3
- Como é triste quando o amor se transforma em decepção! (frasestop.com)
- Prefiro ficar triste e viver a decepção de uma vez do que andar me enganando com quem não merece o meu amor. (frasestop.com)
- A intensidade da decepção é proporcional à amizade, ao afeto, ao amor e ao carinho que você tem por quem lhe proporcionou tal dor. (techwek.com)
Causou1
- Esta palavra causou decepção e permaneceu. (unisinos.br)
Palavra1
- A palavra "decepção" e seus derivados apareceram nos dois comunicados. (medscape.com)
Estudo2
- O estudo da decepção- suas causas, impacto, e o grau em que decisões individuais são motivadas pelo desejo de evitá-la - é um foco no campo de análise de decisões, já que a decepção é uma de duas emoções envolvidas em tomadas de decisão. (wikipedia.org)
- Uma decepção deste estudo é que nós não temos dados de sobrevida global. (medscape.com)
Resposta1
- A decepção é uma resposta relacionada a recompensas antecipadas. (wikipedia.org)
Observada2
- Apesar de nem todos se tornarem depressivos após decepções, a depressão pode quase sempre ser observada como uma decepção secundária (na teoria psicanalítica. (wikipedia.org)
- Decepção: nenhuma diferença significativa foi observada no nível de sonolência entre os participantes ao usar um ou outro tipo de cobertor e também não houve diferença significativa na duração total do sono. (medscape.com)
Lamentamos1
- Lamentamos a decepção dos fãs", disse a nota da produtora Live Nation. (globo.com)
Oportunidade1
- Cada decepção é uma oportunidade para crescer e se tornar mais forte. (scrapsmil.com)
Tornar mais forte1
- Um dia você vai perceber que as decepção doeram, mas também contribuíram para se tornar mais forte que nunca. (techwek.com)
Pessoas3
- Em 1994, o psicoterapeuta Ian Craib publicou o livro A Importância da decepção, no qual ele se baseia nos trabalhos de Melanie Klein e Sigmund Freud para avançar a teoria de que culturas que evitam decepções promovem expectativas falsas de perfeição na vida e prevem pessoas de conseguirem uma identidade própria saudável. (wikipedia.org)
- É aterrador sentir na pele a decepção das pessoas que mais amamos. (frasestop.com)
- Esse mangá conta a história de Sunako Nakahara, uma garota que por conta de uma decepção amorosa, perdeu a vaidade e parou de se comunicar com as pessoas. (blogspot.com)
Pequenas1
- A dor da decepção pode ensinar-nos a valorizar ainda mais as pequenas alegrias da vida. (scrapsmil.com)
Principalmente2
- A expectativa e esperança de melhorias transformaram-se em decepção e revolta na população brasileira, principalmente entre os moradores das cidades que sediaram os jogos da Copa da FIFA. (ambientelegal.com.br)
- O texto inicia comentando que dois seguidores voltavam para Emaús conversando sobre os últimos acontecimentos de Jerusalém e, principalmente, a decepção que tiveram com a condenação e morte de Jesus. (edu.br)
Expectativa2
- A intensidade da decepção é proporcional ao tempo, valor simbólico e intensidade da expectativa. (wikipedia.org)
- A expectativa é proporcional à decepção. (techwek.com)
Coisas1
- A decepção é apenas a ação do seu cérebro se reajustando à realidade depois de descobrir que as coisas não são como você pensava que eram. (abglt.org.br)
Sabedoria1
- A decepção é a enfermeira da sabedoria. (abglt.org.br)
Procurar1
- Em um artigo de 2004, a revista Psychology Today recomendou superar a decepção por meio de passos concretos, incluindo aceitar que fatores que impedem a pessoa de avançar (setbacks) são comuns, estabelecer objetivos realísticos, planejar seus passos, pensar sobre modelos positivos, procurar apoio, e superar etapas uma por uma ao em vez de tentar resolver o problema de uma vez só. (wikipedia.org)
Gente1
- Gente, quanta decepção! (samsung.com)
Vida1
- Se vou encontrar uma decepção, quanto mais cedo eu souber disso, mais terei de usá-la da vida. (abglt.org.br)