Sequências de DNA altamente repetitivas encontradas na HETEROCROMATINA, principalmente próximo aos centrômeros. São compostos por sequências simples (muito curtas) (veja REPETIÇÕES MINISSATÉLITES) repetidas em sequência por várias vezes para formar grandes blocos de sequência. Adicionalmente, após o acúmulo de mutações, esses blocos de repetições foram repetidos um após o outro. O grau de repetição é da ordem de 1000 a 10 milhões em cada locus. Os locus são poucos, geralmente um ou dois por cromossomo. Eles são chamados satélites visto que em gradientes de densidade, eles frequentemente sedimentam como distintas bandas satélites separadas do conjunto de DNA genômico possuindo uma BASE DE COMPOSIÇÃO distinta.
Mioblastos quiescentes, fusiformes e alongados em contato íntimo com o músculo esquelético adulto. Acredita-se que desempenham um papel no reparo e regeneração do músculo.
Moléculas de RNA monocatenário, pequenas e lineares, atuando funcionalmente como parasitas moleculares de certos vírus RNA de plantas. Os RNAs satélites exibem quatro traços característicos: 1) requerem vírus auxiliares para se replicarem; 2) são desnecessários para a replicação de vírus auxiliares; 3) são encapsulados no capuz proteico dos vírus auxiliares; 4) não têm sequências extensas homólogas aos vírus auxiliares. Dessa forma eles diferem dos VÍRUS SATÉLITES que codificam seu próprio capuz de proteína e do RNA genômico (=RNA VIRAL) dos vírus satélites. (Tradução livre do original: Maramorosch, Viroids and Satellites, 1991, p143)
Comunicações que usam um satélite ativo ou passivo para estender o alcance do rádio, televisão ou outra transmissão eletrônica devolvendo sinais para a terra de um satélite em órbita.
Vírus defeituosos que podem se multiplicar somente por associação com vírus auxiliar, que complementa o gene defeituoso. Vírus satélites podem estar associados com certos vírus de plantas, de animais ou bacteriófagos. Diferenciam-se do RNA SATÉLITE, pois os vírus satélites codificam sua própria capa proteica.
Células não nervosas que envolvem os corpos celulares dos GÂNGLIOS. Diferem dos oligodendrócitos satélites perineuronais (OLIGODENDROGLIA) encontrados no sistema nervoso central.
Fator de transcrição box pareado que está envolvido no DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO do SISTEMA NERVOSO CENTRAL e do MÚSCULO ESQUELÉTICO.
Composição de imagens da TERRA ou outros planetas a partir de dados coletados durante VOO ESPACIAL por meio de instrumentos de controle remoto a bordo de ASTRONAVE. Os sistemas de sensores de satélites medem e registram a energia absorvida, emitida ou refletida através do espectro, bem como a posição global e a hora.
Aqueles hospitais que são extensões de um hospital maior e que são total ou parcialmente administrados por este hospital.
Dispositivos tripulados e não tripulados que são projetados para serem colocados em uma órbita sobre a Terra ou em uma trajetória para outro corpo celeste.
RNA satélite (não um vírus satélite) que tem vários tipos. Diferentes vírus do pepino podem atuar como vírus auxiliares para tipos diferentes.
Eventos do desenvolvimento que levam à formação do sistema muscular adulto, incluindo a diferenciação de vários tipos de células musculares precursoras, migração de mioblastos, ativação da miogênese e desenvolvimento da fixação do músculo.
Renovação, reparo ou substituição fisiológicos de tecido.
Fator miogênico regulador que controla a miogênese. Embora não esteja claro como sua função difere de outros fatores reguladores miogênicos, a MyoD parece estar relacionada a fusão e diferenciação terminal da célula muscular.
Subtipo de músculo estriado fixado por TENDÕES ao ESQUELETO. Os músculos esqueléticos são inervados e seus movimentos podem ser conscientemente controlados. Também são chamados de músculos voluntários.
Região clara de constrição do cromossomo, na qual as cromátides permanecem unidas e pela qual o cromossomo é preso ao fuso durante a divisão celular.
Vírus satélite esférico de RNA requer para replicação do VÍRUS DO MOSAICO DO TABACO, um auxiliar obrigatório.
Células grandes, multinucleadas, individualizadas, de forma cilíndrica ou prismática, que formam a unidade básica do MÚSCULO ESQUELÉTICO. Consistem de MIOFIBRILAS confinadas e aderidas ao SARCOLEMA. São derivadas da fusão de MIOBLASTOS ESQUELÉTICOS em um sincício, seguido por diferenciação.
Observação e aquisição de dados físicos de um local distante por meio da visualização e tomada de medidas desta localidade distante ou por meio de recepção de dados de observações feitas sobre uma localidade distante.
Células embrionárias (precursoras) da linhagem miogênica que se desenvolvem a partir do MESODERMA. Eles se proliferam, migram para vários locais, e então se diferenciam na forma adequada de miócitos (MIÓCITOS ESQUELÉTICOS, MIÓCITOS CARDÍACOS, MIÓCITOS DE MÚSCULO LISO).
Gênero de plantas (família MALVACEAE, ordem Malvales e subclasse Dilleniidae) mais conhecido por quiabo. (MeSH/NLM) Também utilizado como medicamento homeopático. Abelmoschus moschatus. Abrev.: "abel." Origem vegetal. Habitat original: África, Ásia e norte da Austrália tropicais. Parte utilizada: sementes secas.
Vírus satélite RNA icosaédrico que necessita de um vírus necrótico do tabaco (ver NECROVIRUS) para sua replicação.
Fator de transcrição específico do MÚSCULO ESQUELÉTICO contendo uma SEQUÊNCIA HÉLICE-ALÇA-HÉLICE. Desempenha um papel essencial no DESENVOLVIMENTO MUSCULAR.
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Vírus parasitas de plantas superiores a bactérias.
A porção do material cromossômico que permanece condensada e está transcricionalmente inativa durante a INTERFASE.
Fator regulador miogênico que controla a miogênese. A miogenina é induzida durante a diferenciação de cada célula muscular esquelética que já foi estudada, em contraste a outros fatores que somente aparecem em certos tipos celulares.
Vírus que possibilitam que vírus defeituosos se repliquem ou formem uma capa proteica, por complementarem a função do gene faltoso do vírus defeituoso (satélite). Vírus auxiliares ou helper e satélites podem ser do mesmo gênero ou de gêneros diferentes.
Agentes que têm um efeito prejudicial ao CORAÇÃO. Esse dano pode decorrer da ação de ALQUILANTES, RADICAIS LIVRES ou metabólitos do ESTRESSE OXIDATIVO e, em alguns casos, é neutralizado por CARDIOTÔNICOS. A indução da SÍNDROME DO QT LONGO ou TORSADES DE POINTES tem sido o motivo para incluir alguns medicamentos como cardiotoxinas.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Gênero de plantas (família POACEAE) cuja semente é uma das gramíneas usadas como GRÃO COMESTÍVEL e na alimentação de pássaros e gado (RAÇÃO ANIMAL). Contém diosgenina (SAPONINAS).
Vírus que produzem aparência manchada nas folhas de plantas.
Restrição progressiva do potencial para desenvolvimento e especialização crescente da função que leva à formação de células, tecidos e órgãos especializados.
Sequências de DNA ou RNA que ocorrem em múltiplas cópias. Há vários tipos de sequências: SEQUÊNCIAS REPETITIVAS DISPERSAS que são cópias de ELEMENTOS DE DNA TRANSPONÍVEIS ou RETROELEMENTOS dispersos por todo o genoma. SEQUÊNCIAS REPETIDAS TERMINAIS flanqueiam ambos os terminais de outra sequência, por exemplo, repetições terminais longas (LTRs) nos RETROVÍRUS. As variações podem ser repetições diretas, que ocorrem na mesma direção ou repetições invertidas, aquelas com direções opostas umas as outras. As SEQUÊNCIAS REPETIDAS EM TANDEM são cópias que permanecem adjacentes umas às outras, diretas ou invertidas (SEQUÊNCIAS REPETIDAS INVERTIDAS).
Gênero de vírus de plantas da família GEMINIVIRIDAE, transmitidos na natureza pela mosca branca Bemisia tabaci.
Fator de diferenciação de crescimento que é um inibidor potente do crescimento de MÚSCULO ESQUELÉTICO. Pode ter papel na regulação da MIOGÊNESE e na manutenção do músculo durante a vida adulta.
Gênero de vírus de plantas, da família BROMOVIRIDAE, que infectam cucurbitáceas (da família da abóbora) e plantas solanáceas. A transmissão ocorre por afídeos de maneira não persistente, e também por sementes. A espécie típica, vírus do mosaico do pepino, um CUCUMOVIRUS, não deve ser confundida com o vírus do mosaico mancha verde do pepino, um TOBAMOVIRUS.
Movimentos periódicos de animais em resposta as mudanças sazonais ou instintos reprodutivos. As alterações hormonais são os principais motivos desencadeadores, pelo menos em alguns animais. A maioria das migrações é realizada por mudanças climáticas, alimentação ou procriação.
Sistemas de computação capazes de reunir, armazenar, manipular e exibir informação geograficamente referenciada, i. é, dados identificados de acordo com suas localizações.
Gênero de vírus poliédricos de plantas, da família COMOVIRIDAE, que causam manchas anelares e marcas em folhas, ou infecção assintomática. A transmissão ocorre por sementes, nematódeos terrestres, ou experimentalmente por inoculação mecânica. A espécie típica é o vírus da mancha anelar do tabaco.
Tipo de HIBRIDIZAÇÃO IN SITU no qual as sequências alvo são coradas com corante fluorescente, por isso sua localização e tamanho podem ser determinados utilizando microscopia de fluorescência. Esta coloração é suficientemente distinta do sinal de hibridização que pode ser visto na difusão de metáfases e na interfase de núcleos.
Linhagem de camundongos surgidos de MUTAÇÃO espontânea (mdx) em camundongos endogâmicos C57BL. Esta mutação é ligada ao cromossomo X e produz animais homozigotos viáveis que não possuem a proteína muscular DISTROFINA, possuem altos níveis séricos de ENZIMAS musculares e apresentam lesões histológicas semelhantes à DISTROFIA MUSCULAR humana. As características histológicas, ligação e o local da mutação espontânea fazem destes camundongos um valioso modelo animal da DISTROFIA MUSCULAR DE DUCHENNE.
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Enzimas que são parte dos sistemas de restrição-modificação. Catalisam a clivagem endonucleolítica de sequências de DNA que não possuem o padrão de metilação da espécie no DNA da célula hospedeira. A clivagem produz fragmentos ao acaso, ou específicos de fita dupla, com 5'-fosfatos terminais. A função das enzimas de restrição é destruir qualquer DNA estranho que invada a célula hospedeira. A maioria tem sido estudada em sistemas bacterianos, mas poucos foram encontradas em organismos eucariotos. Também são usadas como ferramentas na dissecção sistemática e no mapeamento dos cromossomos, na determinação da sequência de bases do DNA, e tornaram possível cortar e recombinar genes de um organismo no genoma de outro. EC 3.21.1.
Distúrbio do tamanho e número de fibras musculares, que ocorre como passar dos anos e com a redução do suprimento sanguíneo, ou seguido à imobilização, magreza prolongada, desnutrição e particularmente na desnervação.
Proteína de ligação a DNA que interage com uma sequência de 17 pares de bases conhecidas, como o motivo CENP-B box. A proteína está constitutivamente localizada no CENTRÔMERO e desempenha um papel importante na sua manutenção.
Doenças de plantas.
Gênero de plantas (família SOLANACEAE) cujos membros contêm NICOTINA (e outros produtos químicos biologicamente ativos) e cujas folhas secas são usadas para TABAGISMO.
Ácido ribonucleico que constitui o material genético de vírus.
Proteínas mais abundantes no veneno da NAJA; são polipeptídeos básicos de 57 a 62 aminoácidos com quatro pontes dissulfetos e massa molecular menor que 7.000. Causam contratura dos músculos esqueléticos e cardíacos, interferem na transmissão neuromuscular e ganglionar, despolarizam as membranas de nervos, músculos e de eritrócitos causando hemólise.
Todos os processos envolvidos em aumentar o NÚMERO DE CÉLULAS. Estes processos incluem mais que a DIVISÃO CELULAR, parte do CICLO CELULAR.
Células precursoras destinadas a se diferenciar em MIÓCITOS ESQUELÉTICOS.
Gênero de vírus da família TOMBUSVIRIDAE encontrado principalmente em regiões temperadas. São descritas algumas espécies que infectam leguminosas (FABACEAE) de áreas tropicais. A maioria dos vírus é impregnada no solo, mas alguns são transmitidos pelo fungo Olpidium radicale e outros, por besouros. A espécie tipo é o vírus do mosqueado do cravo.
Técnica amplamente usada que explora a capacidade de sequências complementares de DNAs ou RNAs de fita simples para parear entre si formando uma dupla hélice. A hibridização pode ocorrer entre duas sequências complementares de DNA, entre DNA de fita simples e um RNA complementar, ou entre duas sequências de RNA. A técnica é usada para detectar e isolar sequências específicas, medir homologia, ou definir outras características de uma ou ambas as cadeias. (Tradução livre do original: Kendrew, Encyclopedia of Molecular Biology, 1994, p503)
Ambiente fora da Terra ou de sua atmosfera. Pode se referir a uma cabine fechada (como um ônibus espacial ou uma estação espacial) ou ao espaço propriamente, a lua ou outros planetas.
Aumento geral no volume do órgão ou parte dele devido ao CRESCIMENTO CELULAR e acúmulo de LÍQUIDOS E SECREÇÕES, e não devido à formação de tumor e nem a um aumento no número de células (HIPERPLASIA).
Arranjo espacial dos átomos de um ácido nucleico (ou de um polinucleotídeo) que resulta em sua forma tridimensional característica.
Quinto planeta [contado] na ordem a partir do sol. É um dos cinco planetas exteriores do sistema solar. Seus dezesseis satélites naturais incluem Calixto, Europa, Guanymede e Io.
Família de fatores de transcrição específicos do músculo que se ligam ao DNA em regiões de controle e que regulam a miogênese. Todos os membros dessa família possuem uma estrutura conservada do tipo hélice-alça-hélice que é homóloga à família myc de proteínas. Esses fatores somente são encontrados no músculo esquelético. Outros membros da família são a PROTEÍNA MYOD, MIOGENINA, myf-5 e myf-6 (também chamada MRF4 ou herculina).
Células relativamente indiferenciadas que conservam a habilidade de dividir-se e proliferar durante toda a vida pós-natal, a fim de fornecer células progenitoras que possam diferenciar-se em células especializadas.
Restrição de um comportamento característico, estrutura anatômica ou sistema físico, como resposta imunológica, resposta metabólica ou gene ou variante gênico dos membros de uma espécie. Refere-se às propriedades que diferenciam uma espécie de outra, mas também se usa para níveis filogenéticos superiores ou inferiores ao nível de espécie.
Planeta que é o terceiro a partir do sol. É um dos quatro planetas internos ou terrestres do SISTEMA SOLAR.
Nono planeta [contado] na ordem a partir do sol. É um dos cinco planetas externos do sistema solar. Seu único satélite natural é Charon.
Transmissão de leituras de instrumentos a longa distância por meio de fios, ondas de rádio, ou outro meio. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th ed)
Transtornos adquiridos, familiares e congênitos de MÚSCULO ESQUELÉTICO e MÚSCULO LISO.
Gênero de plantas (família ASTERACEAE) contendo ALCALOIDES DE PIRROLIZIDINA. A doença da nervura amarela do Ageratum é causada por um complexo de DNA viral de um begomovirus (GEMINIVIRIDAE).
Reconstituição do todo (ou de parte) da conformação nativa de uma molécula de ácido nucleico, depois que a molécula sofreu desnaturação.
Plantas ou partes de plantas que são prejudiciais ao homem e outros animais.
Organelas, curtas e fibrosas em formato de bastão, que se autorreplicam. Cada centríolo é um cilindro curto contendo nove pares de microtúbulos periféricos, organizados de maneira a formar a parede do cilindro.
Polinucleotídeo que consiste essencialmente em cadeias contendo unidades repetidas de uma estrutura de fosfato e ribose às quais as bases nitrogenadas encontram-se unidas. O RNA é único entre as macromoléculas biológicas pelo fato de codificar informação genética, servir como um componente celular estrutural abundante e também possuir atividade catalítica. (Tradução livre do original: Rieger et al., Glossary of Genética: Classical and Molecualr, 5th ed)
Gênero de vírus de plantas (família FLEXIVIRIDAE) que causa sintomas de mosaico e de manchas anelares. A transmissão ocorre mecanicamente. O representante da espécie é o vírus X da batata.
Inserção de moléculas de DNA recombinante de origem procariótica e/ou eucariótica em um veículo replicante, tal como um plasmídeo ou vírus vetores, e a introdução das moléculas híbridas resultantes em células receptoras, sem alterar a viabilidade dessas células.
Gênero de plantas (família POACEAE) da "Sasa albomarginata" que possui um extrato solúvel em água, a folina. A "Sasa kurinensis" é um ingrediente do "Sho-ju-sen", uma erva medicinal japonesa.
Estudo das similaridades e diferenças nas estruturas de tecidos homólogos ao longo de várias espécies.
Grupo heterogêneo de miopatias hereditárias, caracterizadas por degeneração e debilidade do MÚSCULO ESQUELÉTICO. São classificadas pela localização da DEBILIDADE MUSCULAR, IDADE DE INÍCIO e PADRÕES DE HERANÇA.
Espécie de tritão da família Salamandridae em que as larvas transformam-se para a fase de lagarto terrestre, e posteriormente em adulto aquático. Ocorre do Canadá ao sul dos Estados Unidos. Viridescens refere-se à coloração esverdeada frequentemente observada nesta espécie.
Processo de mudanças cumulativas em relação ao DNA, RNA e PROTEÍNAS, ao longo de sucessivas gerações.
Família de vírus de plantas, nas quais o VÍRION apresenta uma morfologia incomum que consiste em um par de partículas isométricas. A transmissão ocorre via cigarrinhas verdes ou moscas brancas. Alguns vírus causam doenças de importância econômica no cultivo de plantas. Há quatro gêneros: Mastrevirus, Curtovirus, Topocuvirus e BEGOMOVIRUS.
Polímero desoxirribonucleotídeo que é material genético primário de todas as células. Organismos eucariotos e procariotos normalmente contém DNA num estado de dupla fita, ainda que diversos processos biológicos importantes envolvam transitoriamente regiões de fita simples. O DNA, cuja espinha dorsal é constituída de fosfatos poliaçucarados possuindo projeções de purinas (adenina ou guanina) e pirimidinas (timina e citosina), forma uma dupla hélice que é mantida por pontes de hidrogênio entre as purinas e as pirimidinas (adenina com timina e guanina com citosina).
Estrutura encontrada em uma célula procariótica ou no núcleo de uma célula eucariótica que consiste de ou contém DNA que carrega a informação genética essencial para a célula.
Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
Relacionamentos entre grupos de organismos em função de sua composição genética.
Resecção ou remoção da inervação de um músculo ou tecido muscular.
Processo de vários estágios que inclui clonagem, mapeamento físico, subclonagem, determinação da SEQUÊNCIA DE DNA e análise de informação.
Ciência que estuda a terra e sua vida, especialmente a descrição da terra, mar e ar e a distribuição da vida vegetal e animal, incluindo a humanidade e suas indústrias referentes às relações mútuas destes elementos. (Tradução livre do original: Webster, 3d ed)
A distrofia muscular animal é uma doença genética degenerativa que afeta a estrutura e função dos músculos esqueléticos, levando à fraqueza, atrofia e rigidez progressivas.
Grupo de patógenos que compreende os menores agentes conhecidos de doenças infecciosas. Não são encapsulados e são capazes de se replicar autonomicamente em células susceptíveis. Viroides positivamente identificados, compostos de RNA de fita simples, foram isolados de plantas superiores, embora a existência de viroides DNA patogênicos a animais seja cogitada.
Correspondência sequencial de nucleotídeos em uma molécula de ácido nucleico com os de outras moléculas de ácido nucleico. A homologia de sequência é uma indicação da relação genética de organismos diferentes e a função gênica.
Monitoração do nível de toxinas, poluentes químicos, contaminantes microbianos ou outras substâncias danosas no ambiente (solo, ar e água), no trabalho ou nos corpos das pessoas e animais presentes naquele ambiente.
Camundongos Endogâmicos C57BL referem-se a uma linhagem inbred de camundongos de laboratório, altamente consanguíneos, com genoma quase idêntico e propensão a certas características fenotípicas.
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético de plantas.
História do desenvolvimento de tipos de células diferenciadas específicas, rastreando as CÉLULAS-TRONCO originais no embrião.
Espécie de bacteriófagos temperados (gênero de Virus semelhante ao P2, família MYOVIRIDAE) que infecta E. coli. Consistem em DNA linear, bicatenário, com extremidades ligadas de 19 bases.
Sindecana encontrada em níveis elevados nos BOTÕES DE EXTREMIDADES em desenvolvimento. Pode desempenhar papel na regulação do DESENVOLVIMENTO MUSCULOESQUELÉTICO, modulando os efeitos dos PEPTÍDEOS E PROTEÍNAS DE SINALIZAÇÃO INTERCELULAR.
Estruturas complexas de nucleoproteínas que contêm o DNA genômico e parte delas estão no NÚCLEO CELULAR DE PLANTAS.
1) Sistema funcional que inclui os organismos de uma comunidade natural junto a seu ambiente. (MeSH/NLM)(Tradução livre do original: McGraw Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th ed) 2)Sistema aberto integrado pelos organismos vivos (inclusive o homem) e os elementos não vivos de um setor ambiental definido no tempo e no espaço, cujas propriedades globais de funcionamento e autorregulação derivam da interação entre seus componentes, tanto pertencentes aos sistemas naturais como aqueles modificados ou organizados pelo próprio homem. 3) Complexo constituído pelo biótopo e pela biocenose (Material III - Ministério da Ação Social, Brasília, 1992)
Fibras musculares esqueléticas caracterizadas por sua expressão de isoformas Tipo II de CADEIAS PESADAS DE MIOSINA que possuem alta atividade de ATPase e efetuam várias outras propriedades funcionais – diminuição da velocidade, saída de energia, taxa de remodelação da tensão. Vários tipos de fibras de contração rápida já foram identificados.
Quantidades relativas de PURINAS e PIRIMIDINAS em um ácido nucleico.
Plantas superiores, perenes, lenhosas e geralmente altas (Angiospermas, Gimnospermas e alguns Pterófitos), que possuem geralmente um tronco principal e numerosos ramos.
Desorganização da estrutura secundária dos ácidos nucleicos por calor, pH ou tratamento químico. A dupla fita de DNA é desnaturada por quebra das ligações de hidrogênio e interações hidrofóbicas. O DNA desnaturado parece ser uma estrutura flexível de fita simples. Os efeitos da desnaturação sobre o RNA são semelhantes, entretanto menos pronunciado e facilmente reversível.
Família de fatores de transcrição que controla o DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO dentro de uma variedade de linhagens de células. São caracterizados por um domínio de ligação a DNA pareado altamente conservado. Foi identificado primeiro na segmentação gênica de DROSOPHILA.
Localização histoquímica de substâncias imunorreativas utilizando anticorpos marcados como reagentes.
Mapeamento geográfico: Criação de uma representação das áreas da terra ou outros corpos celestes com o propósito de visualização da distribuição espacial de várias informações. (MeSH) Cartografia: Conjunto de técnicas que visam à elaboração, à redação e à edição de cartas geográficas ou mapas (Larousse Cultural, 1998); Representação do espaço tridimensional em uma prancha ou mapa com símbolos representativos dos diversos elementos físicos em uma área determinada.
Formas de vida eucarióticas e multicelulares do reino Plantae (lato sensu), compreendendo VIRIDIPLANTAE, RODÓFITAS e GLAUCÓFITAS, todas as quais obtiveram cloroplastos por endossimbiose direta com CIANOBACTÉRIAS. São caracterizadas por modo de nutrição predominantemente fotossintético; crescimento essencialmente ilimitado em certas regiões de divisão celular localizadas (MERISTEMA); celulose no interior das células que confere rigidez, ausência de órgãos de locomoção, ausência de sistemas nervoso e sensorial e alternância entre gerações haploides e diploides.
Biossíntese de RNA realizada a partir de um molde de DNA. A biossíntese de DNA a partir de um molde de RNA é chamada de TRANSCRIÇÃO REVERSA.
Manifestações a longo prazo do TEMPO (METEOROLOGIA). (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Corpo, limitado por uma membrana, localizado no interior das células eucarióticas. Contém cromossomos e um ou mais nucléolos (NUCLÉOLO CELULAR). A membrana nuclear consiste de uma membrana dupla que se apresenta perfurada por certo número de poros; e a membrana mais externa continua-se com o RETÍCULO ENDOPLÁSMICO. Uma célula pode conter mais que um núcleo.
Coloração das bandas, ou segmentos cromossômicos, seguindo a identificação de cromossomos individuais ou partes de cromossomos. As aplicações incluem a determinação de rearranjos cromossômicos em síndromes de malformação e câncer, química de segmentos cromossômicos, alterações cromossômicas durante a evolução e, juntamente com estudos de hibridização, mapeamento cromossômico.
Cópias de sequências de DNA que se posicionam adjacentes uma em relação à outra na mesma orientação (sequências repetidas diretas), ou em direções opostas (SEQUÊNCIAS REPETIDAS INVERTIDAS).
Técnica para limitar o uso, atividade ou o movimento, por imobilizar ou restringir o animal por elevá-lo pelos membros posteriores ou pela cauda. Esta imobilização é utilizada para simular alguns efeitos de gravidade reduzida e estudar a fisiologia da gravidade zero.
Proteínas que compõem o músculo, sendo as principais as ACTINAS e MIOSINAS. Existem mais de uma dúzia de proteínas acessórias, incluindo a TROPONINA, TROPOMIOSINA e DISTROFINA.
Família de vírus RNA de plantas os quais infectam dicotiledôneas. A transmissão ocorre principalmente por inoculação mecânica e através de material vegetal de propagação. Todas as espécies provocam a formação de corpos de inclusão multivesiculares. Há pelo menos oito gêneros: Aureusvirus, Avenavirus, CARMOVIRUS, Dianthovirus, Machlomovirus, Necrovirus, Panicovirus e TOMBUSVIRUS.
Cromossomos humanos metacêntricos e pequenos, denominados grupo G na classificação do cromossomos humano. Este grupo compreende de pares de cromossomos 21, 22 e o cromossomo Y.
Cromossomos humanos acrocêntricos, de tamanho intermediário, denominados grupo D na classificação do cromossomo humano. Este grupo compreende de pares de cromossomos 13, 14 e 15.
The Atlantic Ocean is the second largest ocean, extending from the Arctic in the north to the Southern Ocean in the south, and separating the Americas from Europe and Africa.
Partículas de água que caem da ATMOSFERA.
Proliferação de algas em que as algas produzem toxinas potentes capazes de matar peixes, aves e mamíferos e, em última instância, causar doenças em humanos. A proliferação nociva também pode causar a depleção do oxigênio da água devido à morte e decomposição de espécies de algas não tóxicas.
1) Ciência que estuda as características da atmosfera, tais como sua temperatura, densidade, ventos, nuvens, precipitações, e outros fenômenos atmosféricos, que objetiva considerar o tempo climático em termos de influências externas e de acordo com as leis básicas da física (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed). 2) Ciência que estuda os fenômenos que se produzem na atmosfera, suas causas e seus mecanismos.
Proteína de filamento intermediário encontrada predominantemente em células do músculo liso, esquelético e cardíaco. Localizada na linha Z. O peso molecular varia entre 50.000 a 55.000, dependendo da espécie.
Fissão de uma CÉLULA. Inclui a CITOCINESE quando se divide o CITOPLASMA de uma célula e a DIVISÃO DO NÚCLEO CELULAR.
Células contráteis maduras, geralmente conhecidas como miócitos, que formam um dos três tipos de músculo. Os três tipos de músculo são o esquelético (FIBRAS MUSCULARES ESQUELÉTICAS), o cardíaco (MIÓCITOS CARDÍACOS) e o liso (MIÓCITOS DE MÚSCULO LISO). Provêm de células musculares embrionárias (precursoras) denominadas MIOBLASTOS.
Separação de partículas de acordo com a densidade, por empregar um gradiente de densidades variadas. No equilíbrio, cada partícula estabelece no gradiente, um ponto igual a sua densidade.
Gânglio em formato de meia-lua contendo as células de origem da maioria das fibras sensitivas do nervo trigêmeo. Está situado no cavo trigeminal na superfície cerebral da parte petrosa do osso temporal e origina os nervos oftálmico, maxilar e parte do nervo maxilar.
Fator de crescimento multifuncional que regula tanto o crescimento como a motilidade celular. Exerce forte efeito mitogênico em hepatócitos e células epiteliais primárias. Seu receptor é a PROTEÍNAS PROTO-ONCOGÊNICAS C-MET.
Número de CÉLULAS de um tipo específico, geralmente medido por unidade de volume ou área da amostra.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Espécie de plantas (família SOLANACEAE) nativas da América do Sul, amplamente cultivadas por seu fruto, geralmente vermelho, carnudo e comestível. Também são usadas como medicamento homeopático.
Músculos peitorais (maior e menor), localizados à frente da AXILA, que elevam a parte superior e anterior do peito.
Mudanças graduais irreversíveis na estrutura e funcionamento de um organismo que ocorrem como resultado da passagem do tempo.
Gânglios sensitivos localizados nas raizes espinhais dorsais no interior da coluna vertebral. As células ganglionares espinhais são pseudounipolares. O ramo primário se bifurca enviando um processo periférico que transporta informação sensorial da periferia e um ramo central que funciona como um relé das informações que são enviadas para a medula espinhal ou cérebro.
Sequência de ácidos nucleicos contendo as bases ADENINA e TIMINA em quantidades acima da média.
Gênero de vírus de plantas que infectam tanto monocotiledôneas como dicotiledôneas. Seus organismos são continuamente transmitidos por afídeos, e as ervas daninhas podem ser reservatório de infecção.
O material dos CROMOSSOMOS. É um complexo de DNA, HISTONAS e proteínas não histonas (PROTEÍNAS CROMOSSÔMICAS NÃO HISTONA) encontradas dentro do núcleo da célula.
Transmissão de informações a distância por meios eletrônicos.
Nucleoproteínas que em contraste com as HISTONAS, são insolúveis em ácidos. Estão envolvidas em funções cromossomais; por exemplo, elas ligam-se seletivamente ao DNA, estimulam a transcrição resultando na síntese de RNA específico do tecido e sofre alterações específicas em resposta a vários hormônios ou fitomitógenos.
Moléculas de DNA muito longas e proteínas associadas, HISTONAS, e proteínas cromossômicas diferentes das histonas (PROTEÍNAS CROMOSSÔMICAS NÃO HISTONA). Nos núcleos de células humanas normalmente são encontrados 46 cromossomos, incluindo dois cromossomos sexuais. Os cromossomos carregam a informação hereditária do indivíduo.
As maiores subunidades das MIOSINAS. As cadeias pesadas possuem peso molecular de aproximadamente 230 kDa e cada uma delas geralmente está associada a um par diferente de CADEIAS LEVES DE MIOSINA. As cadeias pesadas possuem atividade ligante de actina e atividade ATPase.
Sindecana ubiquamente expressada em todos os estágios do desenvolvimento embrionário e na maioria dos tecidos adultos. A sindecana-4 é encontrada nos locais de adesão focal, nas células nas quais a fibronectina se adere e pode desempenhar um papel nos processos de MIGRAÇÃO CELULAR e PROLIFERAÇÃO CELULAR.
Grupamentos de neurônios do sistema nervoso periférico somático que contêm os corpos celulares dos axônios dos nervos sensitivos. Gânglios sensoriais podem também apresentar interneurônios intrínsecos e células não neuronais de suporte.
A separação celular é um processo fundamental na divisão celular, no qual as duas células filhas resultantes são formadas após a citocinese, quando as membranas plasmáticas se alongam e invaginam, seguidas pela formação do septo e sua posterior abertura ou degradação.
Microscopia que utiliza um feixe de elétrons, em vez de luz, para visualizar a amostra, permitindo assim uma grande amplificação. As interações dos ELÉTRONS com as amostras são usadas para fornecer informação sobre a estrutura fina da amostra. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO, as reações dos elétrons transmitidas através da amostra são transformadas em imagem. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA, um feixe de elétrons incide em um ângulo não normal sobre a amostra e a imagem é formada a partir de reações que ocorrem acima do plano da amostra.
Agente benzimidazólico antifilarial. É fluorescente quando se liga a certos nucleotídeos no DNA provendo, assim, uma ferramenta para o estudo da replicação de DNA. Também interfere com a mitose.
Cromossomos humanos submetacêntricos e pequenos, denominados grupo E na classificação do cromossomo humano. Este grupo compreende de pares de cromossomos 16, 17 e 18.
Cromossomo sexual masculino diferenciado por transportar a metade dos gametas masculinos e nenhum gameta feminino da espécie humana e de algumas outras espécies com machos heterogaméticos, nos quais está conservado o homólogo do cromossomo X.
Gênero de plantas da família FABACEAE.
Região peculiar do tecido, composta por um microambiente especializado em que as células-tronco ficam retidas em um estado não diferenciado, com potencial de autorrenovação.
Família de roedores [ordem Rodentia, com 250 gêneros, inclusive os Mus (CAMUNDONGOS) e Rattus (RATOS)], a partir dos quais as linhagens laboratoriais endogâmicas são desenvolvidas. As quinze subfamílias são: SIGMODONTINAE (camundongos e ratos do Novo Mundo), CRICETINAE, Spalacinae, Myospalacinae, Lophiomyinae, ARVICOLINAE, Platacanthomyinae, Nesomyinae, Otomyinae, Rhizomyinae, GERBILLINAE, Dendromurinae, Cricetomyinae, MURINAE (Camundongos e ratos do Velho Mundo) e Hydromyinae.
Regiões cromossômicas que são imprecisamente empacotadas e mais acessíveis a RNA polimerases que HETEROCROMATINA. Estas regiões também colorem de forma diferenciada em preparações de BANDEAMENTO CROMOSSÔMICO.
Gênero de plantas da família CHENOPODIACEAE.
Espécie de orangotango da família HOMINIDAE encontrada em florestas na ilha de Bornéu.
Células não neuronais do sistema nervoso. Não só fornecem suporte físico, mas respondem à lesão, regulam a composição iônica e química do meio extracelular, participam das BARREIRAS HEMATOENCEFÁLICA e HEMATORETINIANA, formam o isolamento de mielina das vias neuronais, guiam a migração neuronal durante o desenvolvimento e participam da troca de metabólitos com os neurônios. A neuroglia tem sistemas de alta afinidade para captar transmissores, canais iônicos dependentes de voltagem e controlados por transmissores, podendo liberar transmissores; entretanto, seu papel na sinalização (como em muitas outras funções) não está claro.
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Pequenas proteínas cromossomais (aproximadamente 12-20 kD) que possuem uma estrutura aberta, não dobrada e ligada ao DNA no núcleo celular através de ligações iônicas. A classificação em vários tipos (histona I, histona II, etc.) baseia-se nas quantidades relativas de arginina e lisina de cada uma.
Camada gasosa que envolve os astros em geral e a Terra em particular, onde ocorrem os fenômenos meteorológicos relacionados com o clima (Material III - Ministério da Ação Social, Brasília, 1992)
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético dos vírus.
Elementos que são transcritos em RNA, transcritos reversamente em DNA e então inseridos num novo sítio no genoma. Repetições terminais longas (LTRs) similares àquelas de retrovírus estão contidas em retrotransposons e elementos similares a retrovírus. Retroposons, tais como ELEMENTOS NUCLEOTÍDEOS LONGOS E DISPERSOS e ELEMENTOS NUCLEOTÍDEOS CURTOS E DISPERSOS não contêm LTRs.
Propriedades, características e outros fenômenos atmosféricos especialmente relativos ao TEMPO (METEOROLOGIA) e ao CLIMA.
Estruturas que são parte do NÚCLEO CELULAR ou que estão nele contidas.
Músculos que movem os olhos. Fazem parte deste grupo os músculos: reto medial, reto lateral, reto superior, reto inferior, oblíquo inferior, oblíquo superior, orbital e levantador da pálpebra superior.
Qualquer [um] dos processos pelo qual os fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influem sobre o controle diferencial da ação gênica durante as fases de desenvolvimento de um organismo.
Grandes extensões de água salgada que, juntas, cobrem mais de 70 por cento da superfície da Terra. Mares podem ser totalmente ou parcialmente rodeados por terra e são menores do que os cinco oceanos (Atlântico, Pacífico, Índico, Ártico e Antártico).
Processo de multiplicação viral intracelular que consiste em síntese de PROTEÍNAS, ÁCIDOS NUCLEICOS, e às vezes LIPÍDEOS, e sua reunião em uma nova partícula infecciosa.
Processo de alterações acumuladas ao longo de gerações sucessivas através das quais os organismos adquirem características morfológicas e fisiológicas distintas.
Corpos grandes consistindo de gás de luz própria mantido por sua própria gravidade. (Tradução livre de McGraw Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Determinadas culturas de células que têm o potencial de se propagarem indefinidamente.
Organelas contráteis longas e cilíndricas das células do MÚSCULO ESTRIADO compostas por FILAMENTOS DE ACTINA, filamentos de MIOSINAS e outras proteínas organizadas em arranjos de unidades repetidas chamadas SARCÔMEROS.
Proteína muscular localizada na superfície de membranas a qual é o produto da distrofia muscular de Duchenne/Becker. Indivíduos com distrofia muscular de Duchenne usualmente têm falta da proteína, enquanto aqueles portadores da distrofia muscular de Becker possuem a distrofina de tamanho alterado. A distrofina compartilha características com outras proteínas do citoesqueleto tais como a ESPECTRINA e a alfa-actinina, mas a função precisa da distrofina ainda não está esclarecida. Um papel possível dessa proteína pode estar relacionado à integridade e alinhamento da membrana plasmática às miofribilas durante a contração muscular e relaxamento. Seu peso molecular é de 400 kDa.
Energia transmitida pelo sol na forma de radiação eletromagnética.
Direcionamento da água para áreas abertas ou fechadas onde é usada com propósitos agrícolas. (Tradução livre do original: MeSH 2011) Atividade de fornecer, de forma artificial, continuada ou intermitente, água para o cultivo de plantas de lavoura, incluindo todo o processo de captação, armazenamento, transporte e disposição final. (Fonte: Equipe de Ambientes da ANVISA, Brasil)
Uma das desorribonucleases do tipo II sítio-específicas (EC 3.1.21.4). Reconhece e cliva a sequência G/AATTC. EcoRI vem de E. coliRY13. Vários isoesquisômeros foram identificados. EC 3.1.21.-.
Vírus cujo material genético é RNA.
Propriedade de objetos que determina a direção do fluxo de calor quando eles são posicionados em contato térmico direto. A temperatura é a energia dos movimentos microscópicos (translacionais e de vibração) das partículas dos átomos.
Técnica que associa sequências específicas em todo o cromossomo pelo alongamento da cadeia de DNA in situ ou PCR (reação em cadeia por polimerase).
Doença muscular recessiva ligada ao X causada por uma inabilidade para a síntese de DISTROFINA que está envolvida em manter a integridade do sarcolema. As fibras musculares passam por um processo que apresenta degeneração e regeneração. As manisfestações clínicas incluem fraqueza proximal nos primeiros anos de vida, pseudohipertrofia, cardiomiopatia (ver DOENÇAS DO MIOCÁRDIO) e uma incidência aumentada de prejuízo das funções mentais. A distrofia muscular de Becker é uma afecção proximamente relacionada apresentando um início tardio de doença, normalmente na adolescência, e progressão lenta.
Gênero da família Heteromyidae que contém 22 espécies. Sua fisiologia é adaptada para a conservação da água, e eles raramente bebem água. São encontrados em habitats áridos ou desérticos e se locomovem por saltar com seus membros posteriores.
Espécie de planta (família FABACEAE) que produz sementes comestíveis, o conhecido amendoim, que contém proteínas, óleo e lectinas.
Gênero de plantas (família CAPRIFOLIACEAE) cujos membros contêm glucosídeos iridoides.
Espécie de mosca de fruta bastante utilizada em genética devido ao grande tamanho de seus cromossomos.
RNA que tem atividade catalítica. A sequência catalítica de RNA se dobra para formar uma superfície complexa que pode atuar como enzima em reações com ela mesma e outras moléculas. Pode funcionar mesmo na ausência de proteína. Há numerosos exemplos de espécies de RNA que atuam sobre o RNA catalítico, entretanto a extensão desta classe de enzima não é limitada a um tipo particular de substrato.
INSETOS (ordem Coleoptera) compreendem mais de 350.000 espécies em 150 famílias. Possuem corpos duros e suas estruturas bucais estão adaptadas para a mastigação.
Qualquer método utilizado para determinar a localização das distâncias relativas entre genes em um cromossomo.
Cromossomo sexual (diferencial) feminino transportado por gametas masculinos (50 por cento) e por todos os gametas femininos (nos humanos e em outras espécies heterogaméticas masculinas).
Nucleosídeo que substitui a timidina no DNA e dessa forma atua como um antimetabólito. Causa rupturas nos cromossomas e tem sido proposto com um agente antiviral e antineoplásico. Tem-se lhe atribuído o status de fármaco órfão para a utilização no tratamento de tumores encefálicos primários.
Transferência intracelular de informação (ativação/inibição biológica) através de uma via de sinalização. Em cada sistema de transdução de sinal, um sinal de ativação/inibição proveniente de uma molécula biologicamente ativa (hormônio, neurotransmissor) é mediado, via acoplamento de um receptor/enzima, a um sistema de segundo mensageiro ou a um canal iônico. A transdução de sinais desempenha um papel importante na ativação de funções celulares, bem como de diferenciação e proliferação das mesmas. São exemplos de sistemas de transdução de sinal: o sistema do receptor pós-sináptico do canal de cálcio ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO, a via de ativação da célula T mediada pelo receptor e a ativação de fosfolipases mediada por receptor. Estes sistemas acoplados à despolarização da membrana ou liberação de cálcio intracelular incluem a ativação mediada pelo receptor das funções citotóxicas dos granulócitos e a potencialização sináptica da ativação da proteína quinase. Algumas vias de transdução de sinal podem ser parte de um sistema de transdução muito maior, como por exemplo, a ativação da proteína quinase faz parte da via de sinalização da ativação plaquetária.
Substância sólida formada pelo CONGELAMENTO da água.
Representações, geralmente em escala e em meio plano, de uma seleção de aspectos materiais ou abstratos da superfície da terra, dos céus ou de corpos celestes.
Animais bovinos domesticados (do gênero Bos) geralmente são mantidos em fazendas ou ranchos e utilizados para produção de carne, derivados do leite ou para trabalho pesado.
Centros que administram a provisão de tratamentos de saúde aos habitantes de uma comunidade e arredores.
Transferência de células em um mesmo indivíduo, entre indivíduos de uma mesma espécie, ou entre indivíduos de espécies diferentes.
Camada citoplasmática mais externa das CÉLULAS DE SCHWANN que cobrem as FIBRAS NERVOSAS.
O clima que prevalece nas zonas subtropicais e tropicais, caracterizado por uma estação seca bem marcada (nos meses em que é inverno no hemisfério norte) e uma estação chuvosa igualmente distinta (durante o inverno no hemisfério norte)
Procedimentos para reconhecimento individual do animal e certas características identificáveis pertencentes a eles; incluem métodos computadorizados, etiquetas nas orelhas, etc.
The Pacific Ocean is the largest of the five oceanic divisions that cover approximately 46% of Earth's water surface and is named for its generally pacific or peaceful nature.
Fibras musculares esqueléticas caracterizadas por sua expressão de isoformas Tipo I de CADEIAS PESADAS DE MIOSINA que possuem baixa atividade de ATPase e efetuam várias outras propriedades funcionais – diminuição da velocidade, potência, taxa de remodelação da tensão.
Qualquer dos processos pelos quais os fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influenciam o controle diferencial (indução ou repressão) da ação gênica ao nível da transcrição ou da tradução.
Diferenças genotípicas observadas entre indivíduos em uma população.
Receptor epidérmico de proteína-tirosina quinase para o FATOR DE CRESCIMENTO DE HEPATÓCITO. Consistem de uma cadeia alfa extracelular que é ligada por dissulfeto à cadeia beta transmembrânica. A porção citoplasmática contém o domínio catalítico e sítios críticos para a regulação da atividade na quinase. Mutações do gene para as PROTEÍNAS PROTO-ONCOGÊNICAS C-MET estão associadas com carcinoma renal papilar e outras neoplasias.
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Ciência que estuda os mares e oceanos, seus elementos (águas, fundos, organismos vivos) e a dinâmica do sistema. Seu auge tem se mantido desde o século XIX até hoje. Existem duas motivações principais do estudo: a ecológica, ou protecionista, e a exploração dos recursos marinhos, com amplo predomínio da segunda. O principal organismo internacional é a Comissão Oceanográfica Intergovernamental pertencente a UNESCO. (Tradução livre do original: Material IV - Glosario de Protección Civil, OPS, 1992).
Peptídeo básico bem caracterizado supostamente secretado pelo fígado e circula no sangue. Tem atividades reguladora de crescimento (similar à insulina) e mitogênica. Este fator de crescimento possui uma principal (mas não absoluta) dependência do HORMÔNIO DE CRESCIMENTO. Acredita-se ser ativa principalmente em adultos, em contraste com o FATOR DE CRESCIMENTO INSULIN-LIKE II, que é o principal fator de crescimento fetal.
Método (primeiro desenvolvido por E.M. Southern) para detecção de DNA que é separado eletroforeticamente e imobilizado por "blotting" em papel de nitrocelulose ou outro tipo de papel ou membrana de nylon, seguido de hibridização com SONDAS DE ÁCIDO NUCLEICO marcado.
Camundongos de laboratório que foram produzidos de um OVO ou EMBRIÃO DE MAMÍFEROS, manipulados geneticamente.

DNA satélite é um tipo de DNA que é caracterizado por sua repetitividade e variabilidade em termos de tamanho e sequência. Ele consiste em seqüências repetidas de nucleotídeos curtas, geralmente com menos de 10 pares de bases, que são organizadas em unidades repetidas maiores. Essas seqüências repetidas estão presentes em grande número de cópias e estendem-se por centenas a milhares de pares de bases.

O DNA satélite é frequentemente encontrado nos telômeros, os extremos dos cromossomos, e no centrômero, a região central restrita onde os cromossomos se ligam durante a divisão celular. Além disso, o DNA satélite também pode ser encontrado em regiões heterocromáticas do genoma, que são geralmente altamente compactadas e transcripcionalmente inativas.

Embora o DNA satélite não codifique proteínas, ele desempenha um papel importante na organização da cromatina e na regulação da expressão gênica. Além disso, variações no DNA satélite podem estar associadas a doenças genéticas e à susceptibilidade a certos transtornos. Por exemplo, alterações no DNA satélite nos telômeros podem levar ao encurtamento dos telômeros, o que está relacionado com o envelhecimento celular prematuro e vários tipos de câncer.

As células satélites de músculo esquelético são células stem/progenitoras localizadas entre a membrana basal e a bainha de miófibroblastos do músculo esquelético. Elas estão inativas ou quiescentes na maioria dos momentos, mas podem ser ativadas em resposta a lesões musculares ou exercícios intensos para ajudar no processo de reparo e regeneração do tecido muscular. As células satélites são essenciais para o crescimento muscular saudável, manutenção e recuperação após dano. Eles podem se dividir e diferenciar em miócitos ou fibras musculares maduras, ou se diferenciar em tecido fibroso quando a lesão é grave demais para ser reparada adequadamente.

RNA de satélite é um tipo de molécula de RNA que ocorre naturalmente em células vivas e é altamente repetitiva em sua sequência. Ele não codifica proteínas e geralmente é encontrado nos genomas de vírus e organismos celulares, especialmente plantas. Os RNAs de satélite são dependentes de um RNA ou DNA "maior" para sua replicação e podem regular a expressão gênica do hospedeiro, influenciar a estabilidade do genoma ou desempenhar outras funções importantes na célula. Alguns RNAs de satélite estão associados a doenças humanas, como distrofias musculares e câncer.

As comunicações via satélite são um tipo de comunicação wireless que utiliza satélites artificiais em órbita terrestre para permitir a transmissão e recepção de sinais, como voz, vídeo e dados, entre diferentes locais na Terra. Neste processo, uma estação terrestre envia um sinal para o satélite, que o amplifica e o retransmite de volta à Terra, onde é recebido por outras estações terrestres. Isso permite a comunicação em tempo real entre pontos distantes, independentemente da distância ou das condições geográficas, tornando-se especialmente útil em regiões remotas e isoladas, como áreas desprovidas de infraestrutura terrestre adequada para suportar outros métodos de comunicação. Além disso, as comunicações via satélite também são essenciais em aplicações especializadas, tais como navegação por GPS, previsão do tempo, rastreamento de veículos e monitoramento ambiental, entre outros.

Os vírus satélites são agentes infecciosos submicroscópicos que requerem a presença de um vírus helper (ou vírus auxiliar) para completar seu ciclo de replicação. Eles não contêm genes suficientes para produzir as enzimas necessárias para a sua própria replicação e, portanto, dependem do vírus helper para fornecer essas enzimas.

Existem dois tipos principais de vírus satélites: os vírus satélite verdadeiros e os agentes subvirais. Os vírus satélite verdadeiros contêm seu próprio material genético, geralmente em forma de RNA ou DNA, enquanto os agentes subvirais consistem apenas em pequenos fragmentos de ácido nucléico que codificam proteínas estruturais.

Os vírus satélites podem causar doenças em plantas e animais, incluindo humanos, mas geralmente só o fazem em presença da infecção simultânea pelo vírus helper. Eles podem alterar a patogenicidade do vírus helper, tornando-o mais ou menos virulento. Alguns vírus satélites também podem interferir na replicação do vírus helper, o que pode ser útil no desenvolvimento de estratégias de controle de doenças virais.

As células satélites perineuronais são células gliares encontradas no sistema nervoso periférico, especificamente no ganglionar espinal e simpático. Elas envolvem o corpo celular de neurônios pseudounipolares, que transmitem informações sensoriais para o cérebro. As células satélites perineuronais desempenham um papel importante na regulação do ambiente iônico e homeostático em torno dos neurônios, fornecendo proteção mecânica e participando da modulação da atividade nervosa. Além disso, elas podem se diferenciar em células de Schwann em resposta a lesões ou doenças, contribuindo para a regeneração nervosa.

O Fator de Transcrição PAX7 é uma proteína que desempenha um papel fundamental na regulação da expressão gênica e está envolvida no desenvolvimento e manutenção dos músculos esqueléticos. Ele pertence à família de fatores de transcrição PAX, os quais são caracterizados pela presença do domínio de ligação a DNA PAX, que se liga a sequências específicas de DNA e regula a transcrição dos genes alvo.

No caso do PAX7, ele é expresso predominantemente em células satélites musculares, que são células tronco responsáveis pelo crescimento, manutenção e regeneração dos músculos esqueléticos. O PAX7 age como um regulador chave na determinação do destino das células satélites, desempenhando um papel crucial no processo de diferenciação muscular e na ativação da proliferação celular em resposta a lesões ou dano muscular.

Além disso, estudos demonstraram que o PAX7 também pode estar envolvido em outros processos biológicos, como o desenvolvimento do sistema nervoso e a embriogênese. Diversas alterações no gene PAX7 têm sido associadas a várias condições clínicas, incluindo distrofias musculares e cânceres.

Na medicina, o termo "imagem de satélite" não tem um significado específico ou amplamente aceito. No entanto, em um contexto mais geral, as imagens de satélite referem-se a fotografias ou dados de imagem capturados por satélites orbitando a Terra. Essas imagens podem fornecer informações detalhadas sobre a superfície terrestre, incluindo vegetação, recursos hídricos, solo, atividades humanas e outras características geográficas.

Em algumas circunstâncias, as imagens de satélite podem ser usadas em pesquisas ou aplicações médicas relacionadas à saúde pública e ambiental, como monitoramento da qualidade do ar, exposição ao sol, risco de desastres naturais e mudanças climáticas. No entanto, é importante notar que o uso de imagens de satélite em um contexto médico geralmente não é direto ou específico para a prática clínica da medicina.

Os chamados "hospitais satélites" não são um termo formalmente definido na medicina ou nos cuidados de saúde. No entanto, o termo geralmente refere-se a instalações hospitalares menores e especializadas que estão associadas e ligadas a um hospital central maior ou principal. Esses hospitais satélites geralmente fornecem cuidados de saúde adicionais e serviços à comunidade local, aliviando parte da carga do hospital central enquanto continuam a fazer parte de uma rede de cuidados integrada.

Esses hospitais satélites podem oferecer serviços como unidades de terapia intensiva, centros cirúrgicos ambulatoriais, clínicas especializadas em certas áreas médicas (como oncologia ou reabilitação), além de fornecer cuidados agudos e sub-agudos a pacientes que não necessitam dos recursos mais avançados disponíveis no hospital central. A natureza exata e os serviços oferecidos pelos hospitais satélites podem variar consideravelmente dependendo da região geográfica, das necessidades da população local e do modelo de atendimento adotado pela organização de saúde.

Na medicina, a definição de "astronave" não é usada, pois ela se refere especificamente ao veículo espacial usado para transportar pessoas e equipamentos para o espaço sideral. No entanto, em um contexto relacionado à medicina, a palavra "ambiente de microgravidade" ou "ambiente espacial" pode ser usada para se referir ao ambiente físico que existe fora da Terra e no qual as astronaves operam.

A microgravidade pode afetar o corpo humano de várias maneiras, incluindo a perda de massa muscular e óssos, alterações no sistema cardiovascular e outros efeitos fisiológicos. Portanto, os cientistas e médicos estudam esses efeitos para desenvolver contramedidas e tratamentos que possam ser usados para proteger a saúde dos astronautas durante as missões espaciais.

O Satélite do Vírus do Mosaico do Pepino (PepCMV, do inglês Cucumber mosaic virus satellite) é um débil agente infeccioso de plantas que depende da replicação e encapsidação por outro vírus helper, no caso, o Vírus do Mosaico do Pepino (CMV). Ele possui aproximadamente 220 nucleotídeos de comprimento e codifica uma proteína capsídica que forma partículas virais distintas das do vírus helper. O PepCMV pode modular a patogenicidade do CMV, alterando sua gama de hospedeiros e sintomas clínicos em plantas infectadas.

Em termos médicos, o Satélite do Vírus do Mosaico do Pepino não tem um impacto direto na saúde humana, mas seu estudo pode ajudar no entendimento de interações vírus-hospedeiro e no desenvolvimento de estratégias para o controle de infecções virais em plantas.

Desenvolvimento muscular, em termos médicos, refere-se ao processo de aumento do tamanho e da força dos músculos esqueléticos devido ao crescimento das fibras musculares e/ou à hipertrofia das células musculares. Isto geralmente é alcançado através de exercícios de resistência ou treinamento de força, dieta adequada e repouso suficiente. O desenvolvimento muscular pode ajudar a melhorar a performance física, aumentar o metabolismo basal, fortalecer os ossos e melhorar a postura. É importante notar que um programa de exercícios e dieta deve ser desenvolvido e supervisionado por um profissional qualificado para evitar lesões e obter resultados seguros e eficazes.

Regeneration, em medicina e biologia, refere-se ao processo natural pelo qual certos organismos e células são capazes de se renovar ou reparar a si mesmos após uma lesão ou danos teciduais. Isso pode envolver o crescimento e diferenciação de novas células para substituir as que foram perdidas ou danificadas, bem como a restauração da estrutura e função dos tecidos afetados.

Existem diferentes graus e mecanismos de regeneração em diferentes espécies e tecidos. Alguns organismos, como as estrelas-do-mar e salamandras, têm a capacidade impressionante de regenerar partes significativamente grandes de seu corpo, como braços ou membros perdidos. Em contraste, os humanos e outros mamíferos têm uma capacidade limitada de regeneração, especialmente em tecidos complexos como o cérebro e o fígado.

A regeneração é um campo de estudo ativo e importante na medicina e biologia, com potencial para ajudar no tratamento de lesões e doenças, incluindo feridas de pressão, doenças cardiovasculares, e degeneração dos tecidos relacionados à idade. Melhorar nossa compreensão dos mecanismos moleculares e celulares por trás da regeneração pode levar a novas estratégias terapêuticas para promover a regeneração e a recuperação em humanos.

MyoD é um tipo específico de fator de transcrição, o que significa que ele é uma proteína que regula a expressão gênica se ligando a certos elementos do DNA e controla a ativação ou desativação da transcrição dos genes. MyoD está envolvido no processo de diferenciação muscular, onde as células imaturas são transformadas em células musculares maduras especializadas.

MyoD é um marcador importante para a determinação do destino das células musculares e desempenha um papel fundamental na ativação de genes específicos que são necessários para o desenvolvimento e manutenção das células musculares. A proteína MyoD pode induzir a diferenciação muscular em células pré-cursores, mesmo quando essas células são colocadas em um ambiente que não é propício ao crescimento de células musculares.

A deficiência ou mutação no gene MyoD pode resultar em anormalidades na formação e função dos músculos, o que pode causar várias doenças genéticas relacionadas à musculatura.

O músculo esquelético, também conhecido como músculo striado ou estriado esqueleto, é um tipo de tecido muscular que se alonga e encurta para produzir movimento, geralmente em relação aos ossos. Esses músculos são controlados voluntariamente pelo sistema nervoso somático e estão inervados por nervos motores somáticos.

As células musculares esqueléticas, chamadas de fibras musculares, são alongadas, multinucleadas e possuem estruturas internas características, como as bandas alternadas claras e escuras (estrutura em banda cruzada), que são responsáveis pela sua aparência estriada quando observadas ao microscópio.

Os músculos esqueléticos desempenham um papel fundamental na locomoção, respiração, postura, e outras funções corporais importantes. A atrofia ou a lesão dos músculos esqueléticos podem resultar em debilidade, dificuldade de movimento e outros problemas funcionais.

O centrômero é a região central e constricta de um cromossomo, onde as duas cromátides irmãs estão unidas por proteínas do centrômero durante a divisão celular. Durante a mitose e a meiose, o fuso mitótico se forma no centrômero e facilita a segregação dos cromossomos duplicados para as células filhas. O centrômero é essencial para a integridade estrutural do cromossomo e desempenha um papel fundamental na divisão celular precisa e igual.

O Vírus Satélite do Mosaico do Tabaco (STMV, na sigla em inglês) é um pequeno vírus que depende da infecção por outro vírus, o Vírus do mosaico do tabaco (TMV), para completar seu ciclo de vida. Ele não é capaz de infectar uma célula hospedeira sem a presença do TMV. O STMV é um membro da família dos Satellitavirus e possui um genoma simples de RNA linear de aproximadamente 1060 nucleotídeos. Sua partícula viral, ou capsídeo, tem um diâmetro de cerca de 17 nanômetros e é composta por 60 cópias da proteína viral em forma de icosaedro. O STMV causa uma diminuição na velocidade de multiplicação do TMV e pode alterar a sintomatologia da infecção pelo TMV, resultando em mosaicos mais graves nas folhas da planta hospedeira.

As fibras musculares esqueléticas, também conhecidas como fásicas ou estriadas, são os tipos de fibra muscular que se encontram unidos aos ossos por meio dos tendões e que estão presentes principalmente nos músculos esqueleto. Elas são responsáveis pela movimentação voluntária do corpo, ou seja, aquelas que movemos intencionalmente, como os músculos das pernas, braços e tronco.

As fibras musculares esqueléticas são compostas por feixes de células alongadas, multinucleadas e cilíndricas, chamadas de miôcitos. Cada miôcito é revestido por uma membrana plasmática (sarcolemma) e contém muitos núcleos (geralmente centrais). O interior do miôcito é preenchido com milhares de miofibrilas, que são as unidades estruturais responsáveis pela contração muscular.

As miofibrilas são compostas por filamentos proteicos, sendo os principais a actina e a miosina. A interação entre esses dois filamentos é o que permite a contração muscular, através de um processo complexo envolvendo a hidrólise de ATP (adenosina trifosfato).

As fibras musculares esqueléticas são classificadas em dois tipos principais, dependendo de suas características estruturais e funcionais:

1. Fibras Tipo I (lentas ou vermelhas): São ricas em mitocôndrias, mioglobina e capilares sanguíneos, o que lhes confere uma cor avermelhada. Possuem um metabolismo aeróbio, com maior capacidade de resistir a fadiga, mas menor velocidade de contração em comparação às fibras Tipo II. São predominantes em músculos que necessitam de sustentar esforços por longos períodos, como os dos membros inferiores.
2. Fibras Tipo II (rápidas ou brancas): Possuem menor número de mitocôndrias, mioglobina e capilares sanguíneos, o que lhes confere uma cor mais clara. Seu metabolismo é predominantemente anaeróbio, com maior velocidade de contração, mas também maior susceptibilidade à fadiga. São predominantes em músculos envolvidos em movimentos rápidos e explosivos, como os dos braços.

A composição das fibras musculares esqueléticas pode ser modificada através do treinamento físico, com a adaptação às demandas impostas pelo tipo de exercício. Assim, um indivíduo que se dedica regularmente ao treinamento de resistência tenderá a desenvolver mais fibras Tipo I, enquanto que um praticante de esportes explosivos, como o levantamento de peso ou o salto em altura, tendera a desenvolver mais fibras Tipo II.

A tecnologia de sensoriamento remoto (TSR) é um ramo da ciência que se refere ao uso de dispositivos e sistemas que permitem a aquisição de dados ou informações sobre objetos, fenômenos ou processos sem a necessidade de contato físico direto. Em outras palavras, é o processo de obter informações sobre um objeto ou área sem estar fisicamente presente no local.

Neste contexto médico, a TSR pode ser usada para monitorar pacientes em suas casas, acompanhar sinais vitais a distância e fornecer cuidados de saúde remotos. Alguns exemplos de dispositivos de TSR utilizados em saúde incluem monitores de pressão arterial e glucosemia sem fio, termômetros inalâmbricos, oxîmetros de pulso e outros sensores que podem ser usados para acompanhar diferentes parâmetros fisiológicos.

A TSR pode ajudar a melhorar o acesso e a qualidade dos cuidados de saúde, especialmente para pacientes que vivem em áreas remotas ou têm dificuldades em se deslocar para consultas presenciais. Além disso, ela pode ajudar a reduzir os custos do sistema de saúde ao diminuir o número de visitas desnecessárias ao hospital e permitir que os profissionais de saúde monitorem mais pacientes simultaneamente.

Mioblastos são células embrionárias ou fetais que se diferenciam para formar miócitos, que são as células musculares contráteis maduras. Eles são derivados do mesoderma e contêm vários núcleos em seu citoplasma. Os mioblastos se fundem para formar longos filamentos de múltiplas fibras musculares durante o desenvolvimento fetal. No entanto, no tecido adulto, os mioblastos são encontrados apenas em pequenos números e desempenham um papel na manutenção e regeneração do tecido muscular esquelético danificado ou ferido.

Abelmoschus é um género botânico que inclui várias espécies de plantas, algumas das quais têm interesse medicinal. A espécie mais conhecida deste género é provavelmente a Abelmoschus esculentus, comummente conhecida como quiabo ou gombo.

No entanto, outras espécies de Abelmoschus também têm propriedades medicinais. Por exemplo, a Abelmoschus moschatus, também conhecida como ambrette ou muskdana, tem sido tradicionalmente utilizada em sistemas médicos ayurvédicos e chineses para uma variedade de fins, incluindo o tratamento de problemas respiratórios, doenças da pele e distúrbios gastrointestinais.

Os extratos das sementes desta planta contêm compostos químicos como ácidos graxos, fitosteróis e alcalóides que podem ter propriedades anti-inflamatórias, antibacterianas e antioxidantes. No entanto, é importante notar que a pesquisa científica sobre os benefícios para a saúde de Abelmoschus é limitada, e é necessário mais estudo para confirmar sua eficácia e segurança como um tratamento medicinal.

O Vírus Satélite da Necrose do Tabaco (TSNV, na sigla em inglês) é um pequeño virus esférico que depende de um vírus auxiliar, geralmente o Vírus do mosaico do tabaco (TMV), para completar seu ciclo replicativo e causar doenças em plantas. O TSNV não possui a capacidade de se replicar sozinho, pois carece de genes essenciais para esse processo. Portanto, ele infecta as células vegetais simultaneamente com o TMV ou outros vírus helper adequados.

Quando o TSNV infecta uma planta em conjunto com um vírus auxiliar, ele é capaz de replicar e causar sintomas adicionais de doença, como necrose (morte celular) em tecidos vegetais. A necrose geralmente ocorre em torno dos locais de infecção inicial e pode se espalhar para outras partes da planta. Esses sintomas distinguem a infecção pelo TSNV da infecção isolada pelo vírus auxiliar.

Apesar de sua natureza patogênica, o Vírus Satélite da Necrose do Tabaco é um organismo modelo importante no estudo da virologia e da interação entre vírus e hospedeiro. Ele tem sido útil para entender os mecanismos moleculares envolvidos na replicação viral, supressão da resposta imune das plantas e patogênese.

O Fator Regulador Miogênico 5 (MRF5, do inglês Myogenic Regulatory Factor 5) é um tipo de fator de transcrição que pertence à família de proteínas MRF. Os fatores de transcrição são proteínas que se ligam a elementos regulatórios específicos no DNA e controlam a expressão gênica, ou seja, a ativação ou desativação da transcrição dos genes em determinadas células e condições.

Os fatores de transcrição MRF estão envolvidos na regulação da diferenciação muscular e no desenvolvimento do tecido muscular esquelético. Eles são expressos principalmente em células musculares e desempenham um papel crucial na ativação dos genes que promovem a formação e manutenção das características musculares.

O MRF5, especificamente, é expresso durante as primeiras etapas da diferenciação muscular e age em conjunto com outros fatores de transcrição para regular a expressão gênica necessária para a formação do tecido muscular. Ele também pode desempenhar um papel na manutenção da homeostase muscular e no processo de regeneração muscular após lesões ou doenças.

Em resumo, o Fator Regulador Miogênico 5 é uma proteína que regula a expressão gênica durante a diferenciação muscular, promovendo a formação e manutenção do tecido muscular esquelético.

Uma "sequência de bases" é um termo usado em genética e biologia molecular para se referir à ordem específica dos nucleotides (adenina, timina, guanina e citosina) que formam o DNA. Essa sequência contém informação genética hereditária que determina as características de um organismo vivo. Ela pode ser representada como uma cadeia linear de letras A, T, G e C, onde cada letra corresponde a um nucleotide específico (A para adenina, T para timina, G para guanina e C para citosina). A sequência de bases é crucial para a expressão gênica, pois codifica as instruções para a síntese de proteínas.

Vírus de plantas se referem a agentes infecciosos submicroscópicos que infectam as células vegetais e causam doenças em plantas. Eles consistem em um genoma de ácido nucléico (DNA ou RNA) coberto por uma camada de proteína chamada capside. Alguns vírus de plantas também possuem uma membrana lipídica adicional, chamada envelope.

Os vírus de plantas são transmitidos entre as plantas através de vários meios, incluindo contato direto entre as plantas, insetos vetores (como afídeos e pulgões), sementes infectadas, solo contaminado e equipamentos agrícolas contaminados.

Uma vez dentro da célula vegetal, o vírus usa a maquinaria celular para se replicar e produz novos virions (partículas virais). Isso geralmente resulta em danos às células hospedeiras e pode causar sintomas visíveis de doença nas plantas, como manchas foliares, decaimento, amarelamento, necrose e morte celular.

Existem centenas de diferentes tipos de vírus de plantas que podem infectar uma variedade de hospedeiros vegetais, desde árvores a culturas agrícolas importantes. Alguns exemplos de doenças causadas por vírus de plantas incluem a mosaico do tabaco, a mancha anular da batata e o amarelecimento letal dos cítricos. O controle das doenças causadas por vírus de plantas geralmente envolve a prevenção da infecção através de práticas agrícolas cuidadosas, como a seleção de sementes livres de vírus, o uso de barreiras físicas para impedir a propagação do vírus e o controle de vetores insetos.

Heterocromatina é um termo em citologia e genética que se refere a regiões específicas da cromatina, o material geneticamente activo no núcleo das células, que se encontram condensadas e compactadas de forma mais extensa do que as outras regiões. A heterocromatina é altamente resistente à digestão enzimática e apresenta baixos níveis de transcrição gênica, o que significa que a atividade genética nestas regiões é limitada ou inexistente.

Existem dois tipos principais de heterocromatina:

1. Heterocromatina constitutiva: Esta forma de heterocromatina está presente em todos os núcleos celulares e inclui regiões que contêm repetições de DNA e genes que não são transcritos, como os centrômeros e telômeros dos cromossomos. A heterocromatina constitutiva é essencial para a estabilidade estrutural do genoma e desempenha um papel importante no controle da expressão gênica em nível celular e em diferenciação celular.
2. Heterocromatina facultativa: Esta forma de heterocromatina é variável entre células e indivíduos e pode ser encontrada em diferentes locais do genoma em diferentes tecidos. A heterocromatina facultativa inclui regiões que contêm genes inativos ou silenciados, geralmente em resposta a estímulos ambientais ou desenvolvimentais. Essas regiões podem ser descompactadas e tornarem-se ativas em determinadas condições, o que permite a expressão gênica desses genes.

Em resumo, heterocromatina é uma forma compacta de cromatina que contém regiões geneticamente inativas ou silenciadas do genoma. A sua presença e localização no núcleo celular são importantes para a estabilidade estrutural do genoma, o controle da expressão gênica e a diferenciação celular.

Miogenina é um tipo específico de proteína de transcrição que pertence à família de fatores de transcrição MRF (Myogenic Regulatory Factors). É expressa predominantemente em células musculares e desempenha um papel crucial no desenvolvimento, diferenciação e manutenção dos músculos esqueléticos. A miogenina é geralmente produzida durante a fase embrionária e continua a ser expressa em células musculares maduras.

Ao atuar como um fator de transcrição, a miogenina se liga a determinadas sequências de DNA e regula a expressão gênica de proteínas envolvidas no processo de diferenciação muscular. A deficiência ou disfunção da miogenina pode resultar em distúrbios do desenvolvimento muscular e outras condições relacionadas ao músculo esquelético.

Em resumo, a miogenina é uma proteína importante para o desenvolvimento e manutenção dos músculos esqueléticos, auxiliando na regulação da expressão gênica de proteínas envolvidas no processo de diferenciação muscular.

'Vírus Auxiliares' são vírus que podem infectar bactérias hospedeiras que já estão sendo infectadas por um bacteriófago (fago) "principal". Eles podem interferir no ciclo de replicação do fago principal, alterando o seu curso normal e às vezes aumentando a produção de partículas virais. Alguns vírus auxiliares podem ser responsáveis por causar fenômenos como defeituosidade, lise tardia ou interferência cruzada entre diferentes fagos. A infecção por um vírus auxiliar pode resultar em mudanças na morfologia da placa bacteriana, formação de halos ao redor das colônias bacterianas e alterações no tamanho ou aparência dos plúmules (projecções filamentosas) formadas durante a replicação do fago principal. É importante notar que o termo 'vírus auxiliar' não é universalmente aceito e algumas fontes podem se referir a esses fenômenos usando diferentes termos ou conceitos.

Cardiotoxinas são substâncias tóxicas que possuem propriedades nocivas especificamente para o músculo cardíaco, podendo levar a danos miocárdicos e disfunção cardiovascular. Elas podem ser de origem natural ou sintética e podem causar uma variedade de efeitos adversos, como arritmias cardíacas, insuficiência cardíaca congestiva e danos ao miocárdio. Algumas cardiotoxinas naturais são encontradas em venenos de animais, como cobras e escorpiões, enquanto outras podem ser derivadas de plantas ou fungos. Cardiotoxinas sintéticas geralmente são drogas ou produtos químicos usados no tratamento de doenças, mas que têm o potencial de causar efeitos colaterais cardiovasculares adversos. Exemplos notáveis de fármacos cardiotóxicos incluem alguns tipos de quimioterapia usados no tratamento do câncer, como a doxorrubicina e a daunorubicina.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

'Panicum' não é um termo usado na medicina. É um nome botânico que se refere a um gênero de plantas pertencentes à família Poaceae (Gramineae), também conhecida como a família das gramíneas. Essas plantas são comumente chamadas de capins e incluem várias espécies amplamente distribuídas em todo o mundo, especialmente em regiões tropicais e temperadas. Algumas espécies de Panicum podem ser usadas como forragem para animais ou em paisagismo, mas não há nenhuma relação direta com a medicina humana ou animal.

O vírus do mosaico é um tipo de vírus que afeta principalmente as plantas, causando manchas e distorções das folhas que lembram um mosaico. Existem muitos tipos diferentes de vírus do mosaico que podem infectar diferentes espécies de plantas. Eles se replicam dentro das células da planta hospedeira e são transmitidos por insetos, como afídeos, ou por contato direto entre as plantas. Os vírus do mosaico geralmente reduzem o crescimento e a produtividade das plantas infectadas, e em casos graves podem causar a morte da planta. Não existem tratamentos específicos para as infecções por vírus do mosaico, portanto, a prevenção é essencial para controlá-los. Isso inclui o uso de sementes e mudas livres de doenças, a prática da rotação de culturas e o controle de pragas que podem transmitir os vírus.

A diferenciação celular é um processo biológico em que as células embrionárias imaturas e pluripotentes se desenvolvem e amadurecem em tipos celulares específicos com funções e estruturas distintas. Durante a diferenciação celular, as células sofrem uma série de mudanças genéticas, epigenéticas e morfológicas que levam à expressão de um conjunto único de genes e proteínas, o que confere às células suas características funcionais e estruturais distintivas.

Esse processo é controlado por uma complexa interação de sinais intracelulares e extracelulares, incluindo fatores de transcrição, modificações epigenéticas e interações com a matriz extracelular. A diferenciação celular desempenha um papel fundamental no desenvolvimento embrionário, na manutenção dos tecidos e órgãos em indivíduos maduros e na regeneração de tecidos danificados ou lesados.

A capacidade das células de se diferenciar em tipos celulares específicos é uma propriedade importante da medicina regenerativa e da terapia celular, pois pode ser utilizada para substituir as células danificadas ou perdidas em doenças e lesões. No entanto, o processo de diferenciação celular ainda é objeto de intenso estudo e pesquisa, uma vez que muitos aspectos desse processo ainda não são completamente compreendidos.

Sequências Repetitivas de Ácido Nucleico (NRs, do inglês Nucleic Acid Repeats) referem-se a trechos específicos de DNA que contêm sequências de base pareadas repetidas em tandem. Essas sequências repetidas variam em comprimento e podem ser classificadas em diferentes tipos, dependendo do número de nucleotídeos repetidos e da regularidade da repetição.

Existem quatro principais classes de NRs: unidades de repetição curtas (microssatélites ou STRs, com menos de 10 pares de bases), unidades de repetição intermediárias (MINS, com 10-60 pares de bases), unidades de repetição longas (LRs, com mais de 60 pares de bases) e unidades de repetição variáveis em comprimento (VNTRs).

As sequências repetitivas de ácido nucleico desempenham um papel importante na genética e na biologia molecular. Eles estão envolvidos em vários processos celulares, incluindo a regulação da expressão gênica, a recombinação genética e a estabilidade do genoma. Além disso, devido à sua alta variabilidade entre indivíduos, as NRs são frequentemente usadas em estudos de genética populacional, análises forenses e diagnóstico genético. No entanto, mutações nestas regiões também podem estar associadas a várias doenças genéticas, como distrofias musculares e transtornos neurológicos.

Begomovirus é um gênero de vírus que infectam plantas e são transmitidos pela mosca branca (Bemisia tabaci). Esses vírus têm genomas de DNA circular simples ou duplos e causam doenças graves em uma variedade de plantas, incluindo vegetais importantes como tomate, abóbora e pimenta. A infecção por begomovírus pode resultar em sintomas como manchas foliares, enrolamento de folhas, redução do crescimento e produção de frutos defeituosos ou ausentes. É importante implementar medidas de controle para prevenir a propagação desses vírus em culturas agrícolas.

A miostatina é uma proteína que regula a formação e o crescimento dos músculos esqueléticos. Ela trabalha inibindo a sinalização do fator de crescimento similar à insulina (IGF-1), o que resulta em supressão da hipertrofia muscular (crescimento do tamanho das células musculares) e hiperplasia (a formação de novas células musculares). A miostatina é produzida naturalmente no corpo humano, e indivíduos com deficiência genética nessa proteína tendem a ter músculos significativamente maiores do que o normal. Além disso, a inibição farmacológica da miostatina tem sido estudada como uma possível estratégia para tratar doenças musculares debilitantes, como distrofias musculares e insuficiência cardíaca congestiva.

Cucumovirus é um gênero de vírus que pertence à família Bromoviridae. Esses vírus têm um genoma tripartido de ARN de sentido positivo e são capazes de infectar uma variedade de plantas hospedeiras. O nome "Cucumovirus" vem do fato de que esses víros causam doenças em plantas da família Cucurbitaceae, como pepinos e melões.

O gênero Cucumovirus inclui três espécies principais: o vírus do mosaico do cucubita (CMV), o vírus do mosaico do pepino (CPMV) e o vírus do branco e amarelo da soja (SBMV). O CMV é um dos vírus mais amplamente distribuídos e economicamente importantes que afetam as plantas.

Os sintomas de infecção por Cucumovirus podem variar dependendo do hospedeiro e da cepa do vírus, mas geralmente incluem mosaicos foliares, anéis concêntricos, manchas necróticas e distorções das folhas. Em casos graves, a infecção pode causar redução do crescimento vegetativo, produção de frutos defeituosos ou morte da planta hospedeira.

A transmissão dos Cucumovirus geralmente ocorre por meio de insetos vetores, como afídeos e trips, que se alimentam das plantas infectadas e então transmitem o vírus para outras plantas sadias. Além disso, esses vírus também podem ser transmitidos por sementes contaminadas ou por contato direto entre as plantas.

Atualmente, não há cura conhecida para infecções por Cucumovirus em plantas. A prevenção e o controle dessas infecções geralmente envolvem a adoção de práticas agrícolas adequadas, como a rotação de culturas, a seleção de sementes livres de vírus e o uso de inseticidas para controlar os vetores do vírus. Além disso, pesquisas estão em andamento para desenvolver cultivares geneticamente modificadas que sejam resistentes à infecção por Cucumovirus.

Na medicina de viagem, a "migração animal" geralmente se refere ao fenômeno em que certos parasitas internos (também conhecidos como helmintos) abandonam o corpo humano e retornam à sua origem no meio ambiente, onde podem amadurecer e/ou reproduzir. Esses parasitas geralmente entram no corpo humano por meio de vetores, como insetos ou outros animais, e podem causar infecções e doenças graves se não forem tratados adequadamente.

A migração animal pode ser desencadeada por uma variedade de fatores, incluindo a alteração das condições ambientais, o uso de medicamentos antiparasitários e a migração sazonal dos vetores. É particularmente comum em áreas onde as condições higiênicas são deficientes e a exposição a vetores e outros reservatórios de parasitas é alta.

Alguns exemplos de parasitas que podem sofrer migração animal incluem o nematoide Ascaris lumbricoides, o ancilostoma duodenale e o Necator americanus (doença do verme solitário), a Taenia saginata e a Taenia solium (doença da taeníase ou doença do solitária) e a Schistosoma spp. (doença da esquistossomose).

Previne-se a migração animal através de medidas preventivas, como o uso de higiene adequada, especialmente no manuseio e preparação de alimentos, a utilização de água potável segura, o tratamento periódico com medicamentos antiparasitários e a proteção contra vetores.

Os Sistemas de Informação Geográfica (GIS, na sigla em inglês) podem ser definidos como sistemas computacionais especializados que armazenam, manipulam, analisam e exibem dados geográficos ou espaciais. Eles permitem a captura, armazenamento, manipulação, análise e visualização de informações geográficas e espaciais, vinculando-as a um local específico na Terra.

Os dados em GIS são geralmente representados como camadas, com cada camada armazenando diferentes tipos de informações, tais como dados demográficos, topográficos, hidrológicos e outros. Essas camadas podem ser sobrepostas e analisadas em conjunto para fornecer insights e informações espaciais detalhados.

Além disso, GIS pode ser integrado com outras tecnologias, como GPS, sensoriamento remoto e técnicas de mapeamento, para coletar dados geográficos precisos e atualizados. Isso torna os sistemas GIS uma ferramenta poderosa para a análise espacial e a tomada de decisões em diversas áreas, como planejamento urbano, meio ambiente, recursos naturais, transporte e saúde pública.

Nepovírus é um gênero de vírus que pertence à família Secoviridae. Esses vírus têm genomas compostos por dois segmentos de RNA de fita simples e são capazes de infectar uma variedade de plantas, causando diferentes tipos de doenças. O nome "Nepovírus" é derivado da abreviação de "necrotic pelissa", que se refere a um tipo específico de sintoma observado em folhas de plantas infectadas.

Os nepovírus têm uma variedade de hospedeiros naturais, incluindo plantas ornamentais, frutíferas e vegetais. Alguns exemplos de doenças causadas por esses vírus incluem a mancha anular das folhas de tomate, a necrose do caule da batata e a murchagem dos frutos da groselha.

Os nepovírus são transmitidos principalmente por áfidos (pulgões), mas também podem ser disseminados pelo solo e por sementes infectadas. Eles têm uma distribuição ampla em todo o mundo e podem causar sérios prejuízos econômicos à agricultura.

A estrutura dos nepovírus é bastante simples, com um capsídeo proteico que envolve o genoma de RNA. O capsídeo tem uma forma icosaédrica e está presente em duas partes: a parte interna (ou núcleo) e a parte externa (ou camada proteica). A camada proteica é responsável pela adsorção do vírus às células hospedeiras e desempenha um papel importante na patogênese da infecção.

O genoma dos nepovírus é composto por dois segmentos de RNA de fita simples, cada um codificando diferentes proteínas. O primeiro segmento (RNA-1) codifica a RNA-polimerase dependente de RNA e uma proteína associada à replicação do genoma. O segundo segmento (RNA-2) codifica as proteínas estruturais do capsídeo, bem como outras proteínas envolvidas na patogênese da infecção.

A infecção por nepovírus geralmente resulta em sintomas sistêmicos, como clorose foliar, necrose e redução do crescimento vegetativo. Em alguns casos, a infecção pode levar à morte da planta hospedeira. A gravidade dos sintomas depende de vários fatores, incluindo a idade da planta, o genótipo do vírus e a susceptibilidade da planta hospedeira.

A prevenção e o controle da infecção por nepovírus são difíceis, devido à sua disseminação ampla e à capacidade de infectar diferentes espécies de plantas. A melhor estratégia é a adoção de práticas agrícolas adequadas, como o uso de sementes certificadas, a rotação de culturas e a proteção das plantas contra insetos vetores do vírus. Além disso, a existência de cultivares resistentes ou tolerantes ao vírus pode ser uma estratégia eficaz para o controle da infecção.

Em resumo, os nepovírus são um grupo de vírus que infectam diferentes espécies de plantas e causam sintomas sistêmicos graves. A prevenção e o controle da infecção por estes vírus são difíceis, mas a adoção de práticas agrícolas adequadas e a existência de cultivares resistentes ou tolerantes ao vírus podem ser estratégias eficazes para o seu controle.

Fluorescence In Situ Hybridization (FISH) é uma técnica de hibridização em situ especialmente projetada para detectar e localizar DNA ou ARN específicos dentro das células e tecidos. Nesta técnica, pequenos fragmentos de ácido nucléico marcados fluorescentemente, chamados sondas, são hibridizados com o material genético alvo no seu ambiente celular ou cromossômico inato. A hibridização resultante é então detectada por microscopia de fluorescência, permitindo a visualização direta da posição e distribuição dos sequências dadas dentro das células ou tecidos.

A FISH tem uma variedade de aplicações em citogenética clínica, pesquisa genética e biomédica, incluindo o diagnóstico e monitoramento de doenças genéticas, cânceres e infecções virais. Além disso, a FISH também pode ser usada para mapear a localização gênica de genes específicos, estudar a expressão gênica e investigar interações entre diferentes sequências de DNA ou ARN dentro das células.

"Camundongos Endogâmicos mdx" é uma designação para um tipo específico de camundongo de laboratório que é geneticamente modificado e utilizado em pesquisas sobre distrofia muscular de Duchenne (DMD), uma doença genética rara e progressiva que causa fraqueza e degeneração dos músculos.

Esses camundongos carregam uma mutação no gene da distrofina, localizado no cromossomo X, que é responsável pela produção de proteínas importantes para a estrutura e função dos músculos esqueléticos. A mutação no gene mdx causa a falta ou redução significativa da proteína distrofina, o que leva à degeneração muscular progressiva e a outros sintomas associados à DMD.

Os camundongos Endogâmicos mdx são geneticamente uniformes e homozigotos para a mutação mdx, o que significa que ambas as cópias do gene da distrofina estão afetadas pela mutação. Essa característica torna esses camundongos uma ferramenta valiosa para os pesquisadores, pois permite a análise consistente e previsível dos sintomas e progressão da doença em modelos animais. Além disso, esses camundongos também são frequentemente utilizados em estudos de terapia gene e outras abordagens terapêuticas para a DMD.

As células cultivadas, em termos médicos, referem-se a células que são obtidas a partir de um tecido ou órgão e cultiva-se em laboratório para se multiplicarem e formarem uma população homogênea de células. Esse processo permite que os cientistas estudem as características e funções das células de forma controlada e sistemática, além de fornecer um meio para a produção em massa de células para fins terapêuticos ou de pesquisa.

A cultivação de células pode ser realizada por meio de técnicas que envolvem a adesão das células a uma superfície sólida, como couros de teflon ou vidro, ou por meio da flutuação livre em suspensiones líquidas. O meio de cultura, que consiste em nutrientes e fatores de crescimento específicos, é usado para sustentar o crescimento e a sobrevivência das células cultivadas.

As células cultivadas têm uma ampla gama de aplicações na medicina e na pesquisa biomédica, incluindo o estudo da patogênese de doenças, o desenvolvimento de terapias celulares e genéticas, a toxicologia e a farmacologia. Além disso, as células cultivadas também são usadas em testes de rotina para a detecção de microrganismos patogênicos e para a análise de drogas e produtos químicos.

As enzimas de restrição do DNA são enzimas endonucleases que podem cortar a molécula de DNA em locais específicos, geralmente em sequências palindrômicas. Elas são encontradas naturalmente em bactérias e archaea, onde desempenham um papel importante na defesa imune contra vírus e plasmídeos invasores, cortando o DNA viral ou plasmídico invasor em locais específicos, o que impede a replicação do material genético invasor.

As enzimas de restrição são amplamente utilizadas em laboratórios de biologia molecular para fins de pesquisa e tecnologia de biologia sintética. Elas são usadas para cortar o DNA em locais específicos, permitindo a manipulação da molécula de DNA, como a clonagem, a montagem de vetores plasmídicos, a análise de sequências de DNA e a engenharia genética.

Existem diferentes tipos de enzimas de restrição, classificadas com base em suas propriedades catalíticas e reconhecimento de sequência de DNA. Algumas enzimas de restrição requerem a presença de magnésio ou manganês como cofatores para sua atividade catalítica, enquanto outras não. Além disso, algumas enzimas de restrição geram extremidades compatíveis (coesivas) ou incompatíveis (esticuladas) após o corte do DNA.

Em resumo, as enzimas de restrição do DNA são enzimas endonucleases que cortam a molécula de DNA em locais específicos, desempenhando um papel importante na defesa imune bacteriana e sendo amplamente utilizadas em laboratórios de biologia molecular para fins de pesquisa e tecnologia de biologia sintética.

Atrofia muscular é o termo usado para descrever a perda de tamanho e massa dos músculos devido à redução do número e tamanho das fibras musculares. Essa condição pode ser causada por vários fatores, como doenças neuromusculares, desuso ou inatividade física prolongada, desnutrição, envelhecimento e certos transtornos hormonais. A atrofia muscular pode resultar em fraqueza muscular, dificuldade em realizar tarefas diárias e alterações na aparência física. O tratamento geralmente inclui exercícios de reabilitação, fisioterapia e, em alguns casos, terapia medicamentosa ou cirúrgica, dependendo da causa subjacente.

A Proteína B de Centrômero, geralmente referida como CENP-B em inglês, é uma proteína estrutural que desempenha um papel importante na organização e estabilidade dos centrômeros, as regiões centrais dos cromossomos onde os microtúbulos se ligam durante a divisão celular.

Na definição médica, CENP-B é uma proteína que se liga especificamente a uma sequência de DNA de 17 pares de bases no centrômero alfa dos primatas. Essa interação entre a proteína e o DNA centromérico é crucial para a formação do cinetocoro, a estrutura que se liga aos microtúbulos durante a mitose e a meiose.

A CENP-B também desempenha um papel na regulação da expressão gênica e na manutenção da integridade do genoma, sendo por isso uma proteína de grande interesse para os estudos da biologia celular e da genética.

Na medicina, a expressão "Doenças das Plantas" é geralmente referida como fitopatologia, que é um ramo da ciência dedicado ao estudo dos agentes causadores e mecanismos de doenças em plantas. Isso inclui uma variedade de patógenos, tais como fungos, bactérias, vírus, fitoplasmás, nemátodes e pragas de insetos, assim como fatores abióticos, como condições climáticas adversas, deficiências nutricionais, poluição e danos mecânicos.

As doenças das plantas podem causar sintomas variados, tais como manchas foliares, necrose, decaimento, anões, mudanças de cor, deformações, crescimento reduzido e morte da planta. Essas doenças podem ter um grande impacto na agricultura, causando perdas significativas em rendimentos e qualidade das colheitas, bem como no meio ambiente, afetando a biodiversidade e ecossistemas.

A prevenção e o controle de doenças nas plantas são geralmente alcançados por meios culturais, genéticos e químicos. Isso pode incluir a seleção de cultivares resistentes ou tolerantes às doenças, a prática de rotações de culturas, o manejo adequado da irrigação e fertilização, a eliminação de resíduos infestados e a aplicação de fungicidas, bactericidas ou outros agrotóxicos.

De acordo com a definição do National Institute on Drug Abuse (NIDA), tabaco é um produto de folhas secas que contém nicotina, alcalóide altamente adictivo. O tabaco pode ser consumido por meio de cigarros, charutos, pipes, rapé, snus e outros produtos do tabaco para fumar, mascar ou sugar. A exposição à fumaça do tabaco também é considerada prejudicial à saúde.

A nicotina presente no tabaco atua como um estimulante do sistema nervoso central, aumentando a pressão arterial e o ritmo cardíaco. O uso de tabaco está associado a diversos problemas de saúde graves, incluindo doenças cardiovasculares, câncer (especialmente câncer de pulmão), doenças respiratórias crônicas e outras complicações de saúde.

A dependência da nicotina é uma forma grave de adicção que pode ser difícil de superar, mas o tratamento pode ajudar as pessoas a pararem de usar tabaco. É importante ressaltar que o uso do tabaco e a exposição à fumaça do tabaco representam sérios riscos para a saúde e podem causar danos irreversíveis ou mesmo a morte.

RNA viral se refere a um tipo de vírus que utiliza ácido ribonucleico (RNA) como material genético em vez de DNA. Existem diferentes tipos de vírus RNA, incluindo vírus com genoma de RNA de fita simples ou dupla e alguns deles precisam de um hospedeiro celular para completar o seu ciclo reprodutivo. Alguns exemplos de doenças causadas por vírus RNA incluem a gripe, coronavírus (SARS-CoV-2, que causa a COVID-19), dengue, hepatite C e sarampo.

As proteínas cardiotóxicas de elapídeos, também conhecidas como proteínas básicas de veneno de serpente, pertencem a uma classe de proteínas encontradas no veneno de algumas espécies de serpentes da família Elapidae, que inclui cobras e taipans. Essas proteínas são capazes de se ligar às membranas musculares cardíacas e interromper a função normal do coração, levando à parada cardíaca e morte.

A cardiotoxicidade dessas proteínas é atribuída à sua capacidade de se inserir na membrana celular e formar canais iônicos que alteram o fluxo de íons, particularmente cálcio, através da membrana. Isso leva a contrações cardíacas descoordenadas e anormalidades elétricas no coração, resultando em insuficiência cardíaca aguda.

A proteína cardiotóxica de elapídeos mais conhecida é a 3FTx (Three-Finger Toxin), que possui três dedos distintos na sua estrutura e pode ser subdividida em vários subtipos, incluindo as proteínas cardiovascularmente ativas, como a crotoxina e a calciseptina.

A compreensão dos mecanismos de ação das proteínas cardiotóxicas de elapídeos é importante para o desenvolvimento de antivenenos e terapias específicas para tratar envenenamentos por serpentes dessa família.

'A proliferação de células' é um termo médico que se refere ao rápido e aumentado crescimento e reprodução de células em tecidos vivos. Essa proliferação pode ocorrer naturalmente em processos como a cicatrização de feridas, embriogênese (desenvolvimento embrionário) e crescimento normal do tecido. No entanto, também pode ser um sinal de doenças ou condições anormais, como câncer, hiperplasia benigna (crecimento exagerado de tecido normal), resposta inflamatória excessiva ou outras doenças. Nesses casos, as células se dividem e multiplicam descontroladamente, podendo invadir e danificar tecidos saudáveis próximos, bem como disseminar-se para outras partes do corpo.

Mioblastos esqueléticos são células tronco musculares que se diferenciam e se desenvolvem em miócitos, que são células musculares alongadas e multinucleadas encontradas no tecido muscular esquelético. Esses mioblastos são responsáveis pela regeneração e reparo dos tecidos musculares após lesões ou doenças. Eles contribuem para o crescimento muscular normal, especialmente durante a infância e adolescência, e desempenham um papel importante na manutenção da integridade estrutural e função dos músculos esqueléticos ao longo da vida.

Carlovirus é um gênero de vírus da família *Picornaviridae*, que inclui vários patógenos humanos e animais. O nome "Carlovirus" vem do carilagem, uma estrutura encontrada no interior dos virions (partículas virais) deste gênero.

Os vírus Carlovirus têm um genoma de ARN simples de sentido positivo e são relativamente pequenos, com diâmetros de aproximadamente 27-30 nanômetros. Eles infectam uma variedade de hospedeiros, incluindo humanos, bovinos, ovinos, caprinos e aves.

Alguns exemplos de vírus Carlovirus que infectam humanos incluem o vírus do sarampo (MeV) e o vírus da parotidite epidémica (EPV), também conhecido como paperas. Estes vírus podem causar doenças graves, especialmente em crianças e indivíduos imunocomprometidos.

O sarampo é uma infecção altamente contagiosa que se manifesta por febre alta, tosse, corrimento nasal e erupções cutâneas. A parotidite epidémica é uma infecção do sistema respiratório superior que causa inflamação da glândula parótida, resultando em um aumento doloroso dos lados da face.

A prevenção destas doenças pode ser alcançada por meio de vacinação e medidas de controle de infecções, como isolamento de pacientes infectados e higiene rigorosa das mãos.

Em genética e biologia molecular, a hibridização de ácido nucleico refere-se ao processo de combinação de dois filamentos de ácidos nucléicos (DNA ou RNA) para formar uma molécula híbrida duplex. Isso geralmente ocorre quando as sequências complementares de duas moléculas diferentes se emparelham por meio dos pares de bases A-T (adenina-timina) e G-C (guanina-citosina).

Existem dois tipos principais de hibridização: homóloga e heteróloga. A hibridização homóloga ocorre quando as duas moléculas de ácido nucleico têm sequências idênticas ou muito semelhantes, enquanto a hibridização heteróloga ocorre entre moléculas com sequências diferentes.

A hibridização de ácido nucleico é uma técnica amplamente utilizada em pesquisas genéticas e diagnósticos clínicos, como no teste de DNA por hibridização fluorescente in situ (FISH) e na detecção de genes específicos ou mutações genéticas. Além disso, a hibridização também é importante em estudos evolutivos, pois pode fornecer informações sobre as relações filogenéticas entre diferentes espécies.

'Meio Ambiente Extraterreste' geralmente se refere ao ambiente físico e químico que existe fora da Terra. Isso inclui, mas não está limitado a, corpos celestes como planetas, luas, asteroides, cometas, e o espaço interestelar. Cada meio ambiente extraterrestre possui características únicas, incluindo diferentes composições atmosféricas, temperaturas, radiações, e outros fatores abióticos que podem influenciar a possibilidade de vida existir ou se desenvolver lá. O estudo do meio ambiente extraterrestre é crucial para a astronomia, astrobiologia, e a exploração espacial, fornecendo informações sobre a origem e evolução do sistema solar, a possibilidade de vida existir em outros lugares além da Terra, e os desafios que os humanos podem enfrentar durante as missões espaciais.

Hipertrofia é um termo da língua latina que significa "crescimento excessivo". Em medicina e fisiologia, hipertrofia refere-se ao aumento do tamanho das células devido ao crescimento do citoplasma e/ou núcleos celulares sem um correspondente aumento no número de células. Isso contrasta com a hiperplasia, que é o aumento do número de células.

A hipertrofia geralmente ocorre em resposta a estímulos como hormônios ou fatores de crescimento, e pode ser adaptativa ou patológica. Por exemplo, a hipertrofia cardíaca é uma adaptação normal à pressão aumentada no interior do coração, enquanto a hipertrofia ventricular esquerda (LVH) pode ser um sinal de doença cardiovascular subjacente.

Em geral, a hipertrofia é um processo complexo envolvendo alterações na expressão gênica, no metabolismo celular e na remodelação estrutural dos tecidos afetados. O mecanismo exato por trás da hipertrofia pode variar dependendo do tipo e localização do tecido afetado. No entanto, o resultado final é geralmente um aumento no tamanho e função do órgão ou tecido.

A "conformação de ácido nucleico" refere-se à estrutura tridimensional que um ácido nucleico, como DNA ou RNA, assume devido a interações químicas e físicas entre seus constituintes. A conformação é essencialmente o "enrolamento" do ácido nucleico e pode ser influenciada por fatores como sequência de base, nível de hidratação, carga iônica e interações com proteínas ou outras moléculas.

No DNA em particular, a conformação mais comum é a dupla hélice B, descrita pela primeira vez por James Watson e Francis Crick em 1953. Nesta conformação, as duas cadeias de DNA são antiparalelas (direções opostas) e giram em torno de um eixo comum em aproximadamente 36 graus por pares de bases, resultando em cerca de 10 pares de bases por volta da hélice.

No entanto, o DNA pode adotar diferentes conformações dependendo das condições ambientais e da sequência de nucleotídeos. Algumas dessas conformações incluem a dupla hélice A, a hélice Z e formas triplex e quadruplex. Cada uma destas conformações tem propriedades únicas que podem influenciar a função do DNA em processos biológicos como replicação, transcrição e reparo.

A conformação dos ácidos nucleicos desempenha um papel fundamental na compreensão de sua função e interação com outras moléculas no contexto celular.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Júpiter" normalmente se refere ao planeta gigante gasoso no sistema solar. Não há um termo "Júpiter" na medicina. No entanto, às vezes, palavras ou termos relacionados à astronomia podem ser usados em contextos médicos como metáforas ou similes para descrever certos fenômenos ou condições.

Em um sentido figurado, alguém pode se referir a algo como "sendo o Júpiter da situação" se for muito grande ou proeminente em comparação com outras coisas na mesma situação. No entanto, sem um contexto específico, seria difícil fornecer uma definição médica de "Júpiter".

Os Fatores de Regulação Miogênica (Myogenic Regulation Factors - Mrf) são proteínas transcripcionais que desempenham um papel fundamental na diferenciação e manutenção das células musculares. Eles estão envolvidos no processo de expressão gênica específica do tecido muscular, auxiliando na ativação dos genes relacionados à função contrátil do músculo esquelético, cardíaco e liso.

Os fatores de regulação miogênicos incluem quatro principais proteínas: MyoD, myf-5, MRF4 (myogenin) e myf6. Esses fatores pertencem à família das proteínas básicas de ligação a DNA de alto peso molecular (MEF2). Eles se ligam a elementos regulatórios específicos do gene denominados E-boxes, desencadeando assim uma cascata de eventos que levam à diferenciação e maturação das células musculares.

A regulação desses fatores pode ser influenciada por diversos sinais celulares e moleculares, como a presença de citocinas, hormônios e outras proteínas reguladoras. Alterações nos níveis ou atividades dos fatores de regulação miogênicos podem resultar em distúrbios musculares, incluindo doenças neuromusculares congênitas e adquiridas.

Em resumo, os Fatores de Regulação Miogênica são proteínas transcripcionais essenciais para a diferenciação e manutenção das células musculares, desempenhando um papel crucial no processo de expressão gênica específica do tecido muscular.

As células-tronco são células com a capacidade de dividir-se por um longo período de tempo e dar origem a diferentes tipos celulares especializados do corpo. Elas podem ser classificadas em duas categorias principais: células-tronco pluripotentes, que podem se diferenciar em quase todos os tipos de células do corpo, e células-tronco multipotentes, que podem se diferenciar em um número limitado de tipos celulares.

As células-tronco pluripotentes incluem as células-tronco embrionárias, derivadas dos blastocistos não desenvolvidos, e as células-tronco induzidas pluripotentes (iPSCs), que são obtidas a partir de células somáticas adultas, como células da pele ou do sangue, e reprogramadas em um estado pluripotente.

As células-tronco multipotentes incluem as células-tronco mesenquimais, que podem se diferenciar em vários tipos de tecidos conectivos, como osso, cartilagem e gordura; e as células-tronco hematopoéticas, que podem dar origem a todos os tipos de células do sangue.

As células-tronco têm grande potencial na medicina regenerativa, uma área da medicina que visa desenvolver terapias para substituir tecidos e órgãos danificados ou perdidos devido a doenças, lesões ou envelhecimento. No entanto, o uso de células-tronco em terapêutica ainda é um campo em desenvolvimento e requer mais pesquisas para garantir sua segurança e eficácia clínicas.

'Especificidade da Espécie' (em inglês, "Species Specificity") é um conceito utilizado em biologia e medicina que se refere à interação ou relacionamento exclusivo ou preferencial de uma determinada molécula, célula, tecido, microorganismo ou patógeno com a espécie à qual pertence. Isso significa que essa entidade tem um efeito maior ou seletivamente mais ativo em sua própria espécie do que em outras espécies.

Em termos médicos, especificidade da espécie é particularmente relevante no campo da imunologia, farmacologia e microbiologia. Por exemplo, um tratamento ou vacina pode ser específico para uma determinada espécie de patógeno, como o vírus da gripe humana, e ter menos eficácia em outras espécies de vírus. Além disso, certos medicamentos podem ser metabolizados ou processados de forma diferente em humanos do que em animais, devido à especificidade da espécie dos enzimas envolvidos no metabolismo desses fármacos.

Em resumo, a especificidade da espécie é um princípio importante na biologia e medicina, uma vez que ajuda a compreender como diferentes entidades interagem com as diversas espécies vivas, o que pode influenciar no desenvolvimento de estratégias terapêuticas e profilaxia de doenças.

De acordo com a medicina, Plutão não tem um significado ou definição direta, pois é um planeta anão que pertence à astronomia e não à medicina. No entanto, em algumas publicações médicas, o termo "plutónio" pode ser encontrado, que refere-se a um elemento químico com símbolo "Pu" e número atômico 94. O plutónio é um metal radioativo altamente tóxico que não tem uso médico conhecido e pode causar sérios danos à saúde humana se ingerido ou inalado.

Telemetria é o processo de monitorar e transmitir remotamente medições e outras dados sobre os sinais vitais de um paciente ou sobre as condições físicas e mecânicas de equipamentos e sistemas, geralmente usando dispositivos eletrônicos. No contexto médico, a telemetria é frequentemente usada para monitorar pacientes em risco em unidades de terapia intensiva ou outros ambientes hospitalares. Os dados coletados podem incluir frequência cardíaca, pressão arterial, taxa respiratória, temperatura corporal e outras informações relevantes. Esses dados são então transmitidos para um centro de monitoramento central, onde os profissionais de saúde podem acompanhar o estado do paciente em tempo real e tomar medidas imediatas se houver alguma mudança nos sinais vitais ou outras condições. A telemetria pode também ser usada fora do ambiente hospitalar, por exemplo, para monitorar pacientes com doenças crônicas em suas casas.

As "doenças musculares" é um termo geral que se refere a um grupo diversificado de condições que afetam o tecido muscular e sua função. Estes podem incluir doenças dos músculos esqueléticos, como miopatias e distrofias musculares; doenças dos músculos lisos, como a fibrose muscular; e doenças dos músculos cardíacos, como as miocardiopatias.

As doenças musculares podem causar sintomas como fraqueza, dor, rigidez e atrofia muscular. Algumas dessas condições podem ser hereditárias, enquanto outras podem ser adquiridas ou resultantes de infecções, traumatismos, doenças autoimunes ou exposição a toxinas. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir fisioterapia, medicamentos, terapia de reabilitação e, em alguns casos, transplante de órgãos.

Ageratum é um gênero de plantas da família Asteraceae, nativas das regiões tropicais e subtropicais da América. Existem cerca de 60 espécies diferentes neste gênero. Essas plantas são conhecidas popularmente como "agreste" ou "erva-de-São-Jorge".

As espécies de Ageratum são geralmente pequenas, com flores azuis, roxas ou brancas, dispostas em cimeiras. Algumas espécies são cultivadas como plantas ornamentais devido à sua beleza e facilidade de cultivo. A ageratum conyzoides, por exemplo, é amplamente utilizada em jardins e paisagismo.

No entanto, algumas espécies de Ageratum podem ser invasoras e causar problemas em ecossistemas naturais. Além disso, alguns estudos sugeriram que a ageratina altissima, uma espécie de Ageratum, pode conter compostos tóxicos que podem afetar o fígado e os rins em humanos e animais.

Em resumo, "Ageratum" é um gênero de plantas da família Asteraceae, com espécies nativas das Américas tropicais e subtropicais, algumas das quais são cultivadas como ornamentais, enquanto outras podem ser invasoras ou contêm compostos tóxicos.

A renaturação de ácido nucleico é um processo no qual duas cadeias simples ou fragmentos de DNA ou RNA complementares, que foram denaturados (separados em cadeias simples, geralmente por aquecimento) se recombinam e formam uma estrutura de dupla hélice. Esse processo é frequentemente utilizado em técnicas laboratoriais, como a hibridização de ácidos nucleicos, na qual se utiliza a renaturação para detectar sequências específicas de DNA ou RNA presentes em amostras desconhecidas. A taxa e a temperatura de renaturação podem ser controladas e medidas experimentalmente, fornecendo informações sobre a estabilidade térmica e a complementariedade das sequências de ácidos nucleicos.

Plantas tóxicas são aquelas que contêm substâncias nocivas ou venenosas capazes de causar danos à saúde humana ou animal quando ingeridas, inaladas ou entram em contato com a pele. Essas substâncias podem ser encontradas em todas as partes da planta, incluindo folhas, flores, frutos, sementes e raízes. A toxicidade das plantas pode variar consideravelmente, desde irritações leves na pele até problemas graves de saúde ou mesmo morte.

A exposição às toxinas vegetais pode ocorrer acidentalmente, especialmente em crianças e animais domésticos que podem confundir as partes da planta com alimentos inofensivos. Além disso, algumas pessoas podem ingerir deliberadamente partes de plantas tóxicas por engano ou como parte de práticas tradicionais ou culturais, o que pode resultar em efeitos adversos graves na saúde.

Os sintomas da intoxicação por plantas tóxicas podem incluir náuseas, vômitos, diarréia, dor abdominal, salivação excessiva, convulsões, paralisia, coma e, em casos graves, morte. O tratamento da intoxicação por plantas tóxicas geralmente inclui medidas de suporte, como reidratação e manutenção das funções vitais, além de possível administração de antídotos específicos em casos selecionados.

Em resumo, plantas tóxicas são aquelas que contêm substâncias nocivas capazes de causar danos à saúde humana ou animal quando ingeridas, inaladas ou entram em contato com a pele. É importante manter-se informado sobre as plantas tóxicas locais e tomar medidas para evitar a exposição acidental ou deliberada a elas.

Centríolos são estruturas citoplasmáticas que desempenham um papel importante na divisão celular em muitas espécies, incluindo animais e alguns protistas. Eles geralmente ocorrem em pares e possuem um formato cilíndrico com uma matriz de microtúbulos em seu interior, chamada de "arquitetura 9 + 2". Cada centríolo é composto por nove trios de microtúbulos dispostos em um padrão circular.

Durante a divisão celular, os centríolos desempenham um papel crucial na formação dos fuso acromático, que é uma estrutura composta por microtúbulos que separa as cromatides irmãs durante a mitose. Além disso, os centríolos também servem como base para a formação do flagelo e do cinetoplasto em algumas células.

Em humanos, os centríolos são estruturas complexas que consistem em duas partes: o centro ou corpo basal, e os centríolos propriamente ditos. O centro é uma estrutura amorfa que contém proteínas específicas, enquanto os centríolos são pares de estruturas cilíndricas que se assemblam a partir do centro durante a interfase celular.

É importante notar que alguns organismos, como plantas e fungos, não possuem centríolos e utilizam outros mecanismos para organizar seus microtúbulos durante a divisão celular.

RNA, ou ácido ribonucleico, é um tipo de nucleico presente em todas as células vivas e alguns vírus. Existem diferentes tipos de RNA, incluindo o RNA mensageiro (mRNA), RNA ribossomal (rRNA) e RNA de transferência (tRNA).

O mRNA é responsável por transportar a informação genética codificada no DNA para os ribossomas, onde essa informação é usada para sintetizar proteínas. O rRNA e o tRNA são componentes importantes dos ribossomas e desempenham papéis cruciais na tradução do código genético em aminoácidos durante a síntese de proteínas.

Além disso, existem outros tipos de RNA que desempenham funções regulatórias importantes no organismo, como o microRNA (miRNA), pequenos RNAs interferentes (siRNA) e RNA longo não codificante (lncRNA).

Em resumo, o RNA é uma molécula essencial para a expressão gênica e a síntese de proteínas em células vivas.

Potexvirus é um gênero de vírus que infectam plantas e pertence à família Alphaflexiviridae. Esses vírus possuem genoma de RNA simples, não segmentado e de sentido linear positivo. A cápside dos potexvírus tem forma flexuousa (filamentosa) e mede aproximadamente 500 nm de comprimento por 13 nm de diâmetro.

Os potexvírus infectam uma ampla gama de hospedeiros, incluindo plantas ornamentais, culturas agrícolas e árvores. Alguns exemplos de doenças causadas por esses vírus incluem a mancha anular da batata (Potato virus X), a murcha do pepino (Cucumber green mottle mosaic virus) e a mancha em anel da alface (Lettuce infectious yellows virus).

A transmissão dos potexvírus geralmente ocorre por contato mecânico entre as plantas, como por exemplo, através de feridas ou abrasões na superfície das folhas. Alguns insetos, como os afídios, também podem transmitir esses vírus de forma não persistente. Não há tratamento específico para infecções por potexvirus em plantas, e a prevenção geralmente consiste em práticas de manejo adequadas, como a utilização de sementes livres de patógenos e o controle de vetores.

Em termos médicos, a clonagem molecular refere-se ao processo de criar cópias exatas de um segmento específico de DNA. Isto é geralmente alcançado através do uso de técnicas de biologia molecular, como a reação em cadeia da polimerase (PCR (Polymerase Chain Reaction)). A PCR permite a produção de milhões de cópias de um fragmento de DNA em particular, usando apenas algumas moléculas iniciais. Esse processo é amplamente utilizado em pesquisas genéticas, diagnóstico molecular e na área de biotecnologia para uma variedade de propósitos, incluindo a identificação de genes associados a doenças, análise forense e engenharia genética.

Desculpe, mas "sasa" não é um termo médico geralmente reconhecido. É possível que haja algum mal-entendido em relação à palavra ou talvez se refira a um termo específico de uma língua diferente. Se puder fornecer mais contexto ou informações, estaríamos felizes em ajudar melhor.

Histologia comparada é um ramo da histologia, a ciência que estudaa estrutura e organização dos tecidos em seres vivos, que se dedica à comparação da estrutura e composição dos tecidos entre diferentes espécies e grupos taxonômicos. Ela permite identificar semelhanças e diferenças entre os organismos, fornecendo informações importantes sobre a evolução e relação filogenética entre eles. A histologia comparada é frequentemente utilizada em pesquisas biológicas e médicas para melhor entender as funções dos tecidos e como eles se desenvolvem e diferenciam durante a ontogenia. Além disso, ela pode ajudar no desenvolvimento de modelos animais para estudos em saúde e doença.

As distrofias musculares são um grupo de doenças genéticas que causam fraqueza e degeneração progressiva dos músculos esqueléticos, o que pode afetar a capacidade de se movimentar e realizar atividades diárias. Existem diferentes tipos de distrofias musculares, cada uma com sinais e sintomas específicos, mas geralmente elas estão relacionadas à falta ou deficiência de proteínas importantes para a manutenção da integridade estrutural dos músculos.

A distrofia muscular mais comum é a Distrofia Muscular de Duchenne (DMD), que afeta aproximadamente 1 em cada 3.500 meninos nascidos. A DMD ocorre devido a uma mutação no gene da distrofina, localizado no cromossomo X. Isso resulta na ausência ou redução significativa da proteína distrofina nos músculos, levando à degeneração muscular progressiva e à fraqueza.

Outros tipos de distrofias musculares incluem a Distrofia Muscular de Becker (BMD), que é menos severa do que a DMD e geralmente afeta homens adultos jovens; a Distrofia Muscular Emergente (EMD), causada por mutações no gene da laminina alfa 2; a Distrofia Muscular Congênita (CMD), que se manifesta desde o nascimento ou nos primeiros meses de vida; e a Distrofia Muscular Facioescapulohumeral (FSHD), entre outras.

O tratamento para as distrofias musculares geralmente inclui fisioterapia, terapia ocupacional, ortóteses e dispositivos de assistência, além de medicação para controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Em alguns casos, o tratamento pode incluir terapias experimentais, como a terapia gênica ou a terapia celular.

Notophthalmus viridescens, comumente conhecido como Tritão Vernal ou Salamandra Oriental, é um tipo de anfíbio caudado da família Salamandridae. Ele é nativo do leste da América do Norte e pode ser encontrado em habitats úmidos como pântanos, charcos, riachos e florestas húmidas.

O Tritão Vernal tem três fases distintas em sua vida: a larva aquática, o eft terrestre e o adulto aquático. Ao chegar à maturidade sexual, os indivíduos voltam ao ambiente aquático para se reproduzirem. Eles são conhecidos por sua coloração distinta, com padrões de manchas e listras negras sobre um fundo verde ou amarelo.

Embora a espécie tenha uma ampla distribuição geográfica, ela tem enfrentado desafios devido à perda de habitat e à poluição. Por isso, é importante tomar medidas para proteger esses animais e seus habitats naturais.

Em medicina e biologia molecular, a evolução molecular refere-se ao processo de mudança nas sequências de DNA ou proteínas ao longo do tempo. Isto ocorre devido à deriva genética, seleção natural e outros processos evolutivos que atuam sobre as variações genéticas presentes em uma população. A análise da evolução molecular pode fornecer informações importantes sobre as relações filogenéticas entre diferentes espécies, a história evolutiva de genes e proteínas, e os processos evolutivos que moldam a diversidade genética. Técnicas como a comparação de sequências de DNA ou proteínas, a análise filogenética e a reconstrução de árvores filogenéticas são frequentemente usadas em estudos de evolução molecular.

Geminiviridae é uma família de vírus que infectam plantas e possuem genomas de DNA mono ou bicatenário circular. O nome "Geminiviridae" vem do latim "geminus", que significa "gemelos", em referência à forma distinta dos seus capsídeos virais, que geralmente ocorrem em pares e se assemblam como gemas. Os vírus desta família têm um grande impacto econômico em várias culturas agrícolas em todo o mundo. Eles são transmitidos por insetos vetores, como os besouros, pulgões e moscas-brancas, durante a alimentação nas plantas hospedeiras. Os geminivírus causam uma variedade de sintomas em plantas, incluindo manchas foliares, distorção das folhas e frutos, murchamento e morte da planta. Alguns exemplos de doenças causadas por vírus desta família são a doença da mancha amarela da mandioca, a doença do mosaico do algodão e a doença do mosaico do abacate.

DNA, ou ácido desoxirribonucleico, é um tipo de molécula presente em todas as formas de vida que carregam informações genéticas. É composto por duas longas cadeias helicoidais de nucleotídeos, unidos por ligações hidrogênio entre pares complementares de bases nitrogenadas: adenina (A) com timina (T), e citosina (C) com guanina (G).

A estrutura em dupla hélice do DNA é frequentemente comparada a uma escada em espiral, onde as "barras" da escada são feitas de açúcares desoxirribose e fosfatos, enquanto os "degraus" são formados pelas bases nitrogenadas.

O DNA contém os genes que codificam as proteínas necessárias para o desenvolvimento e funcionamento dos organismos vivos. Além disso, também contém informações sobre a regulação da expressão gênica e outras funções celulares importantes.

A sequência de bases nitrogenadas no DNA pode ser usada para codificar as instruções genéticas necessárias para sintetizar proteínas, um processo conhecido como tradução. Durante a transcrição, uma molécula de ARN mensageiro (ARNm) é produzida a partir do DNA, que serve como modelo para a síntese de proteínas no citoplasma da célula.

Na genética, cromossomos são estruturas localizadas no núcleo das células que contêm a maior parte do material genético da célula, ou DNA. Eles são constituídos por duas longas moléculas de DNA em forma de bastão, chamadas cromatide, que são torcidas em torno de um eixo central. Os cromossomos ocorrem em pares, com cada par contendo uma cópia da mesma informação genética herdada de cada pai.

Os cromossomos desempenham um papel fundamental na transmissão de características hereditárias e na regulagem da atividade dos genes. Em humanos, por exemplo, existem 23 pares de cromossomos, totalizando 46 cromossomos em cada célula do corpo, exceto os óvulos e espermatozoides que contém apenas 23 cromossomos. A variação no número de cromossomos pode resultar em anormalidades genéticas e condições de saúde.

Músculos são tecidos biológicos especializados no movimento corporal e geração de força. Eles estão presentes em animais com sistemas nervosos complexos, permitindo que esses organismos se movimentem de forma controlada e precisa. Existem três tipos principais de músculos no corpo humano: esqueléticos, lisos e cardíacos.

1. Músculos Esqueléticos: Esses músculos se conectam aos ossos e permitem que o esqueleto se mova. Eles são controlados voluntariamente pelo sistema nervoso somático e geralmente funcionam em pares antagonistas, permitindo que os movimentos sejam finamente ajustados.

2. Músculos Lisos: Esses músculos estão presentes nos órgãos internos, como o trato digestivo, vasos sanguíneos e brônquios. Eles são involuntários e controlados pelo sistema nervoso autônomo, permitindo que os órgãos se contraiam e relaxem para realizar funções específicas, como a contração do músculo liso uterino durante o parto.

3. Músculo Cardíaco: Esse tipo de músculo é exclusivo do coração e permite que ele se contrai e relaxe para bombear sangue pelo corpo. O músculo cardíaco é involuntário e funciona automaticamente, embora possa ser influenciado por hormônios e outros sinais nervosos.

Em geral, os músculos são compostos de células alongadas chamadas fibras musculares, que contêm proteínas contráteis como actina e miosina. Quando essas proteínas se ligam e deslizam uma em relação à outra, a fibra muscular se contrai, gerando força e movimento.

Filogenia é um termo da biologia que se refere à história evolutiva e relacionamento evolucionário entre diferentes grupos de organismos. É a disciplina científica que estuda as origens e desenvolvimento dos grupos taxonômicos, incluindo espécies, gêneros e outras categorias hierárquicas de classificação biológica. A filogenia é baseada em evidências fósseis, anatomia comparada, biologia molecular e outros dados que ajudam a inferir as relações entre diferentes grupos de organismos. O objetivo da filogenia é construir árvores filogenéticas, que são diagramas que representam as relações evolutivas entre diferentes espécies ou outros táxons. Essas árvores podem ser usadas para fazer inferências sobre a história evolutiva de organismos e características biológicas. Em resumo, filogenia é o estudo da genealogia dos organismos vivos e extintos.

Muscle denervation is a medical term that refers to the loss of nerve supply to a muscle or group of muscles. This can occur due to various reasons, such as injury to the nerves, certain diseases, or as a result of surgical intervention. When the nerve supply to a muscle is cut off, the muscle can no longer function properly and may begin to atrophy, or waste away.

In some cases, denervation may be intentional, such as during a surgical procedure to treat chronic pain. By cutting the nerves that supply a painful area, the surgeon can reduce or eliminate the pain signals that are being sent to the brain. However, this approach should only be used as a last resort, as it can lead to permanent muscle weakness and other complications.

Denervation can also occur accidentally, such as during an injury or surgical procedure that damages the nerves. In these cases, the loss of nerve supply may be temporary or permanent, depending on the severity of the damage. If the nerves are not able to regenerate and reconnect with the muscle, then the muscle may become permanently weakened or atrophied.

Overall, muscle denervation is a serious medical condition that can have significant impacts on a person's mobility and quality of life. It is important to seek prompt medical attention if you experience symptoms of denervation, such as muscle weakness, cramping, or twitching, so that the underlying cause can be identified and treated.

A definição médica de "Análise de Sequência de DNA" refere-se ao processo de determinação e interpretação da ordem exata dos nucleotídeos (adenina, timina, citosina e guanina) em uma molécula de DNA. Essa análise fornece informações valiosas sobre a estrutura genética, função e variação de um gene ou genoma inteiro. É amplamente utilizada em diversas áreas da medicina, biologia e pesquisa genética para fins como diagnóstico de doenças hereditárias, identificação de suspeitos em investigações forenses, estudos evolucionários, entre outros.

De acordo com a perspectiva médica, geografia pode ser definida como um campo de estudos interdisciplinares que examina a distribuição espacial e as relações entre fenômenos físicos e humanos. Neste contexto, a geografia médica é uma subspecialidade que se concentra em aspectos da saúde humana e dos sistemas de saúde em diferentes locais e escalas. Isso pode incluir o estudo de doenças infecciosas e sua disseminação geográfica, a distribuição de recursos de saúde e desigualdades em saúde, e as influências ambientais e sociais sobre a saúde. Portanto, a geografia tem uma importância significativa na compreensão e abordagem das questões de saúde pública e do cuidado de saúde.

A distrofia muscular animal é uma doença genética e hereditária que afeta a estrutura e função dos músculos esqueléticos. A condição é caracterizada por uma degeneração progressiva dos tecidos musculares, resultando em fraqueza, rigidez e atrofia muscular. Existem diferentes tipos de distrofias musculares animais, sendo a mais comum em cães a distrofia muscular de Duchenne, que é causada por uma mutação no gene que codifica a proteína distrofina. Outros animais, como gatos e coelhos, também podem ser afetados por diferentes formas de distrofia muscular. Os sintomas geralmente começam a aparecer em animais jovens e podem incluir dificuldade em se levantar, subir escadas ou saltar, alongamento anormal dos músculos, e movimentos descoordenados. A distrofia muscular animal pode ser diagnosticada por meio de exames clínicos, biópsia muscular e testes genéticos. Embora não exista cura para a distrofia muscular animal, o tratamento pode ajudar a gerenciar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do animal.

Viroides são agentes infeciosos submicroscópicos, compostos unicamente por moléculas de ARN circular e não-coding (sem função de codificação de proteínas). Eles não possuem envelope lipídico ou capside de proteína, diferentemente dos vírus. Os viroides infectam plantas e algumas espécies de protistas, causando diversos tipos de doenças nas hospedeiras afetadas. A replicação dos viroides ocorre no núcleo das células hospedeiras, utilizando enzimas da própria célula hospedeira para a síntese de novas cópias do ARN circular. Apesar de sua simplicidade estrutural, os viroides desempenham um importante papel no entendimento dos mecanismos moleculares da interação entre patógenos e hospedeiros.

Em genética, a homologia de sequência do ácido nucleico refere-se à semelhança ou similaridade na sequência de nucleotídeos entre dois ou mais trechos de DNA ou RNA. Quando duas sequências são homólogas, isso sugere que elas se originaram a partir de um ancestral comum e sofreram processos evolutivos como mutações, inserções e deleções ao longo do tempo.

A análise de homologia de sequência é uma ferramenta importante na biologia molecular e genômica, pois permite a comparação entre diferentes genomas, identificação de genes ortólogos (que evoluíram por especiação) e parálogos (que evoluíram por duplicação), além do estabelecimento de relações filogenéticas entre espécies.

A determinação da homologia de sequência pode ser realizada através de diferentes métodos, como a comparação visual direta das sequências ou o uso de algoritmos computacionais especializados, tais como BLAST (Basic Local Alignment Search Tool). Esses métodos avaliam o número e a posição dos nucleotídeos idênticos ou semelhantes entre as sequências, bem como consideram fatores como a probabilidade de ocorrência aleatória dessas similaridades.

Em resumo, a homologia de sequência do ácido nucleico é um conceito genético que descreve a semelhança entre duas ou mais sequências de DNA ou RNA, indicando uma relação evolutiva e fornecendo informações úteis para o estudo da filogenia, função gênica e regulação genética.

'Monitoramento Ambiental' refere-se ao processo contínuo ou regular de coleta, análise e interpretação de dados relacionados à qualidade do ar, água, solo e outros fatores ambientais em uma determinada área. O objetivo é avaliar o impacto das atividades humanas e processos naturais no meio ambiente, identificar tendências e padrões, detectar quaisquer variações ou anomalias, e garantir o cumprimento de regulamentações ambientais. Isso pode envolver o uso de equipamentos especializados, como sensores e monitores, para medir parâmetros como poluição do ar, níveis de ruído, radiação, temperatura e umidade. O monitoramento ambiental é essencial para a proteção da saúde pública, conservação dos recursos naturais e promoção de práticas sustentáveis.

C57BL/6J, ou simplesmente C57BL, é uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório. A designação "endogâmico" refere-se ao fato de que esta linhagem foi gerada por cruzamentos entre parentes próximos durante gerações sucessivas, resultando em um genoma altamente uniforme e consistente. Isso é útil em pesquisas experimentais, pois minimiza a variabilidade genética entre indivíduos da mesma linhagem.

A linhagem C57BL é uma das mais amplamente utilizadas em pesquisas biomédicas, incluindo estudos de genética, imunologia, neurobiologia e oncologia, entre outros. Alguns dos principais organismos responsáveis pela manutenção e distribuição desta linhagem incluem o The Jackson Laboratory (EUA) e o Medical Research Council Harwell (Reino Unido).

DNA de plantas, ou ácido desoxirribonucleico das plantas, refere-se ao material genético que constitui o genoma de organismos vegetais. O DNA é responsável por armazenar e transmitir informação genética hereditária dos pais para a progênie em todas as formas de vida.

No caso das plantas, o DNA está presente em todos os núcleos celulares e também em outras estruturas subcelulares, como mitocôndrias e cloroplastos. O genoma das plantas é geralmente maior do que o dos animais e pode conter de milhares a centenas de milhares de genes.

O DNA das plantas é composto por quatro nucleotídeos básicos: adenina (A), timina (T), citosina (C) e guanina (G). Esses nucleotídeos se combinam para formar pares de bases, com a adenina ligada à timina e a citosina ligada à guanina. O DNA é organizado em uma estrutura dupla helicoidal, na qual as duas cadeias de nucleotídeos são mantidas unidas por ligações de hidrogênio entre os pares de bases.

O genoma das plantas é extremamente complexo e contém informação genética que regula uma variedade de processos biológicos, como o crescimento e desenvolvimento da planta, a resposta a estressores ambientais e a produção de metabólitos secundários. O DNA das plantas é um alvo importante para a pesquisa genética e a engenharia genética, pois sua manipulação pode levar ao desenvolvimento de novas variedades de plantas com características desejáveis, como resistência a doenças ou tolerância a condições ambientais adversas.

Em medicina e biologia celular, uma "linhagem de células" refere-se a uma série ou sequência de células que descendem de uma célula original ancestral por meio do processo de divisão celular. A linhagem das células descreve a história genealógica de uma célula e seus descendentes, revelando as sucessivas gerações de células que derivam umas das outras por mitose.

Em alguns contextos, o termo "linhagem celular" pode referir-se especificamente a linhagens de células cultivadas em laboratório, onde as células são extraídas de tecidos vivos e cultivadas em meios de cultura adequados para permitir que se dividam e se multipliquem fora do corpo. Essas linhagens celulares cultivadas podem ser úteis em uma variedade de aplicações de pesquisa, incluindo o estudo da biologia celular, o desenvolvimento de terapias e medicamentos, e a investigação de doenças.

Em resumo, uma linhagem de células é um rasto genealógico de células que descendem de uma célula original ancestral, seja em um organismo vivo ou em cultura laboratorial.

O bacteriófago P2 é um tipo específico de vírus que infecta bactérias, mais especificamente a Escherichia coli (E. coli). Ele pertence à família dos Podoviridae e seu genoma é composto por DNA dupla hélice. O bacteriófago P2 é um fago temperado, o que significa que pode se integrar ao genoma da bactéria hospedeira e permanecer como um profago, ou então seguir um ciclo lítico, na qual produzirá novas partículas virais e causará a lise (ou ruptura) da célula bacteriana.

O bacteriófago P2 é bem conhecido por sua capacidade de promover a recombinação genética entre diferentes cepas da E. coli, o que pode resultar em variações no genoma da bactéria hospedeira. Além disso, o fago P2 é frequentemente utilizado em estudos laboratoriais devido à sua relativa simplicidade e a sua capacidade de ser facilmente manipulado geneticamente.

Em resumo, o bacteriófago P2 é um vírus que infecta bactérias E. coli, pode seguir um ciclo lítico ou temperado, promove recombinação genética e é frequentemente utilizado em pesquisas laboratoriais.

Syndecan-3 é um tipo de proteoglicano, que é uma proteína com carboidratos unidos a ela. Ele está presente na superfície das células e desempenha um papel importante em processos celulares como adesão celular, sinalização celular e organização da matriz extracelular. Syndecan-3 é especificamente encontrado no sistema nervoso central e está envolvido em vários processos neuronais, incluindo diferenciação neural, sobrevivência de células neuronais e plasticidade sináptica. Alterações no gene que codifica syndecan-3 têm sido associadas a doenças como esquizofrenia e doença de Parkinson. No entanto, ainda há muito para ser aprendido sobre as funções exatas e os mecanismos de ação desse proteoglicano.

Na genética das plantas, os cromossomos são estruturas localizadas no núcleo das células vegetais que contém o material genético hereditário da planta. Eles são feitos de DNA e proteínas chamadas histonas, enrolados em uma estrutura compacta conhecida como cromatina.

Os cromossomos das plantas geralmente existem em pares homólogos, com cada par contendo um cromossomo de origem materna e outro de origem paterna. A maioria das espécies de plantas tem um número diplóide de cromossomos, o que significa que possuem dois conjuntos de cromossomos em suas células somáticas (não-reprodutivas).

O número de cromossomos varia entre diferentes espécies de plantas. Por exemplo, a maioria das variedades de arroz possui 12 pares de cromossomos, enquanto o trigo tem 7 pares de cromossomos em suas células diplóides. Algumas espécies de plantas também têm cromossomos muito alongados e complexos, como os gêneros Allium (alho) e Lilium (lírio), que podem ter cromossomos gigantes com centrómeros longos e múltiplos satélites.

A análise dos cromossomos das plantas é importante para a identificação de espécies, hibridização e estudos genéticos, bem como para o desenvolvimento de novas variedades de culturas através da manipulação genética.

Ecossistema, em ecologia, é definido como um sistema natural formado por uma comunidade de organismos interdependentes que vivem em um determinado ambiente e interagem entre si e com o meio físico ao seu redor. Um ecossistema pode ser tão pequeno quanto um charco ou tão grande como um oceano, e inclui todos os organismos vivos nesses habitats, juntamente com suas interações abióticas, como luz solar, temperatura, água e solo.

Os ecossistemas são dinâmicos e estão em constante mudança, à medida que os organismos vivos se adaptam aos fatores abióticos e entre si. Eles desempenham um papel crucial na manutenção da vida no planeta, fornecendo serviços ecossistêmicos, como a produção de oxigênio, o ciclo de nutrientes, a decomposição de resíduos orgânicos e a regulação do clima.

A pesquisa e o estudo dos ecossistemas são fundamentais para entender como os organismos vivos se relacionam com o mundo natural ao seu redor e como podemos desenvolver estratégias sustentáveis de manejo e conservação dos recursos naturais.

As fibras musculares de contração rápida, também conhecidas como fibras musculares tipo II ou fibras brancas, são um tipo de fibra muscular encontradas nos músculos esqueléticos dos vertebrados. Elas se contraiem rapidamente e gastam energia rápida e abundantemente, o que as torna adequadas para atividades de curta duração, alta intensidade, como levantar pesos ou correr em alta velocidade.

As fibras musculares de contração rápida têm um diâmetro maior do que as fibras musculares de contração lenta e contêm mais miofibrilas, o que lhes dá uma aparência clara ou branca. Elas também têm menos mitocôndrias e menores reservas de glicogênio do que as fibras musculares de contração lenta, o que significa que elas podem produzir energia por um período mais curto de tempo.

As fibras musculares de contração rápida são inervadas por nervos motores de grande diâmetro e têm uma taxa de condução mais rápida do que as fibras musculares de contração lenta. Eles respondem a estímulos elétricos com uma descarga rápida e forte, o que resulta em contrações musculares poderosas e rápidas. No entanto, essas contrações também se esgotam rapidamente e requerem um tempo de recuperação mais longo do que as fibras musculares de contração lenta.

Em resumo, as fibras musculares de contração rápida são um tipo de fibra muscular adaptada para atividades de alta intensidade e curta duração, com uma capacidade de geração de força rápida e poderosa, mas limitada por sua baixa resistência à fadiga.

Na genética, a "composição de bases" refere-se à proporção relativa ou quantidade de cada tipo de base nitrogenada (adenina, timina, guanina e citosina) em um trecho específico de DNA ou RNA. Essas quatro bases são as unidades fundamentais que formam a "escada" da estrutura do DNA dupla hélice, onde a adenina se emparelha com a timina e a guanina se emparelha com a citosina. A composição de bases pode ser expressa como uma porcentagem ou número de cada base em relação ao total de bases presentes no trecho estudado. Essa informação é importante em diversas áreas da genética e biologia molecular, como no estudo da evolução, filogenia, função gênica e doenças genéticas.

Em medicina, "árvores" não é um termo comum ou amplamente usado. No entanto, em anatomia e fisiologia, às vezes podemos falar sobre a "árvore bronquial" ou "árvore vascular", que se referem a estruturas anatômicas que se ramificam progressivamente, lembrando uma árvore.

A "árvore bronquial" refere-se ao conjunto de brônquios (conductos aéreos) que se dividem progressivamente desde a traqueia até os bronquíolos terminais em pulmões. Esse ramo de conduções permite a distribuição do ar inspirado pelos pulmões.

Já a "árvore vascular" refere-se à rede de vasos sanguíneos (artérias, veias e capilares) que se distribuem por todo o corpo humano, levando oxigênio e nutrientes a todas as células e tecidos, além de retirar resíduos metabólicos.

Em outras áreas da medicina, como na genética, "árvore genealógica" ou "árvore familiar" pode ser utilizado para representar a relação entre indivíduos e suas respectivas famílias, demonstrando possíveis doenças hereditárias ou padrões de transmissão genética.

Desnaturação de Ácido Nucleico refere-se a um processo que ocorre quando a estrutura tridimensional do ácido nucleico (DNA ou RNA) é alterada devido à ruptura de ligações de hidrogênio entre as bases nitrogenadas, resultando em uma perda de sua capacidade de replicação e transcrição funcionais. Isto normalmente ocorre quando os ácidos nucleicos são expostos a altas temperaturas, agentes desnaturantes químicos ou variações no pH. A desnaturação é frequentemente usada em técnicas laboratoriais, como a reação em cadeia da polimerase (PCR) e o Western blot, para separar as duplas hélices de DNA ou RNA em cadeias simples, facilitando sua análise e manipulação.

Fatores de transcrição box pareados (PTFs, do inglês Paired Box Transcription Factors) são uma classe de fatores de transcrição que desempenham um papel crucial na regulação da expressão gênica durante o desenvolvimento embrionário e em processos homeostáticos em tecidos adultos. Eles são chamados de "box pareados" porque possuem domínios de ligação à DNA com sequências semelhantes a caixas, geralmente organizadas em pares.

Os PTFs estão envolvidos na determinação do destino das células e no desenvolvimento de órgãos específicos, bem como no manutenção da diferenciação celular e funções dos tecidos em estágios posteriores do desenvolvimento. Além disso, podem também desempenhar um papel na resposta às lesões e no processo de reparo de tecidos.

Existem várias famílias de PTFs, incluindo a família Pax, a família T-box e a família Homeobox. Cada família tem seus próprios domínios de ligação à DNA distintos, mas todos eles estão organizados em pares. A ligação desses fatores de transcrição aos elementos regulatórios dos genes alvo permite a modulação da expressão gênica, podendo ativar ou reprimir a transcrição do gene.

A disregulação na expressão e/ou função dos PTFs pode resultar em diversas condições patológicas, como defeitos congênitos no desenvolvimento embrionário e neoplasias malignas. Portanto, o entendimento da ação desses fatores de transcrição é essencial para o avanço do conhecimento em biologia do desenvolvimento e na pesquisa de doenças humanas.

A imunohistoquímica (IHC) é uma técnica de laboratório usada em patologia para detectar e localizar proteínas específicas em tecidos corporais. Ela combina a imunologia, que estuda o sistema imune, com a histoquímica, que estuda as reações químicas dos tecidos.

Nesta técnica, um anticorpo marcado é usado para se ligar a uma proteína-alvo específica no tecido. O anticorpo pode ser marcado com um rastreador, como um fluoróforo ou um metal pesado, que permite sua detecção. Quando o anticorpo se liga à proteína-alvo, a localização da proteína pode ser visualizada usando um microscópio especializado.

A imunohistoquímica é amplamente utilizada em pesquisas biomédicas e em diagnósticos clínicos para identificar diferentes tipos de células, detectar marcadores tumorais e investigar a expressão gênica em tecidos. Ela pode fornecer informações importantes sobre a estrutura e função dos tecidos, bem como ajudar a diagnosticar doenças, incluindo diferentes tipos de câncer e outras condições patológicas.

'Geographic mapping' ou 'mapping geográfico' é um termo usado em medicina e saúde pública para descrever a visualização de dados de saúde sobre um mapa geográfico. Isso permite que os profissionais de saúde analisem as informações de saúde em relação à sua localização geográfica, identificando padrões, clusters e variações espaciais de doenças ou outros indicadores de saúde. O mapeamento geográfico pode ajudar nas investigações de saúde pública, no planejamento de programas de saúde e na avaliação do impacto das intervenções em saúde. Também é conhecido como cartografia de saúde, análise espacial ou epidemiologia espacial.

De acordo com a medicina e biologia, plantas são organismos eucariotos, photoautotróficos, que pertencem ao reino Plantae. Elas produzem seu próprio alimento através da fotossíntese, processo no qual utilizam a luz solar, água e dióxido de carbono para produzir glicose e oxigênio. As plantas apresentam células com parede celular rica em celulose e plastídios, como os cloroplastos, onde ocorre a fotossíntese.

As plantas possuem grande importância na medicina, visto que muitas drogas e fármacos são derivados diretamente ou indiretamente delas. Algumas espécies de plantas contêm substâncias químicas com propriedades medicinais, como anti-inflamatórias, analgésicas, antibióticas e antivirais, entre outras. Estes compostos vegetais são utilizados na fabricação de remédios ou podem ser aproveitados em sua forma natural, como no caso da fitoterapia.

Em resumo, as plantas são organismos photoautotróficos, que possuem células com parede celular e plastídios, sendo essenciais para a produção de oxigênio na biosfera e fornecedoras de matéria-prima para diversos setores, incluindo o medicinal.

A transcrição genética é um processo fundamental no funcionamento da célula, no qual a informação genética codificada em DNA (ácido desoxirribonucleico) é transferida para a molécula de ARN mensageiro (ARNm). Este processo é essencial para a síntese de proteínas, uma vez que o ARNm serve como um intermediário entre o DNA e as ribossomas, onde ocorre a tradução da sequência de ARNm em uma cadeia polipeptídica.

O processo de transcrição genética envolve três etapas principais: iniciação, alongamento e terminação. Durante a iniciação, as enzimas RNA polimerase se ligam ao promotor do DNA, um sítio específico no qual a transcrição é iniciada. A RNA polimerase então "desvenda" a dupla hélice de DNA e começa a sintetizar uma molécula de ARN complementar à sequência de DNA do gene que está sendo transcrito.

Durante o alongamento, a RNA polimerase continua a sintetizar a molécula de ARNm até que a sequência completa do gene seja transcrita. A terminação da transcrição genética ocorre quando a RNA polimerase encontra um sinal específico no DNA que indica o fim do gene, geralmente uma sequência rica em citosinas e guaninas (CG-ricas).

Em resumo, a transcrição genética é o processo pelo qual a informação contida no DNA é transferida para a molécula de ARNm, que serve como um intermediário na síntese de proteínas. Este processo é fundamental para a expressão gênica e para a manutenção das funções celulares normais.

Em termos médicos, o "clima" geralmente se refere às condições meteorológicas predominantes em uma região específica, incluindo fatores como temperatura, umidade, pressão barométrica, vento e radiação solar. No entanto, o termo também pode ser usado para descrever as condições ambientais internas de um indivíduo, como a temperatura corporal, umidade relativa do ar e outros fatores que podem afetar o bem-estar e saúde geral.

Alguns estudos sugeriram que as condições climáticas podem desempenhar um papel no desenvolvimento e na gravidade de alguns problemas de saúde, como doenças respiratórias, alergias e doenças mentais. Por exemplo, mudanças bruscas na temperatura ou níveis elevados de poluição do ar podem exacerbar sintomas em pessoas com asma ou outras doenças respiratórias.

No entanto, é importante notar que a relação entre o clima e a saúde ainda não está totalmente esclarecida e requer mais pesquisas para ser melhor compreendida. Além disso, outros fatores, como estilo de vida, genética e exposição a toxinas ambientais, também podem desempenhar um papel importante na saúde geral de uma pessoa.

O núcleo celular é a estrutura membranosa e esférica localizada no centro da maioria das células eucariontes, que contém a maior parte do material genético da célula. Ele é delimitado por uma membrana nuclear dupla permeável a pequenas moléculas, chamada de envelope nuclear, que controla o tráfego de macromoléculas entre o núcleo e o citoplasma.

Dentro do núcleo, o material genético é organizado em cromossomos, que contêm DNA e proteínas histonas. O DNA contido nos cromossomos é transcrito em RNA mensageiro (mRNA) por enzimas chamadas RNA polimerases. O mRNA é então transportado para o citoplasma, onde é traduzido em proteínas pelos ribossomas.

Além disso, o núcleo celular também contém outros componentes importantes, como os nucleolos, que são responsáveis pela síntese e montagem de ribossomos, e as fibras nucleares, que fornecem suporte estrutural ao núcleo.

Bandeamento cromossômico é um método utilizado em citogenética para a identificação e estudo dos cromossomos. Consiste em uma técnica de coloração que permite distinguir as diferentes regiões dos cromossomos, revelando padrões característicos de bandas claras e escuras ao longo deles. Essa coloração é obtida através do uso de enzimas ou corantes específicos, como a tripsina e o Giemsa, que se ligam preferencialmente a determinadas sequências de DNA ricas em adenina e timina (AT).

Esse processo permite não só a identificação dos cromossomos individuais, mas também a detecção de alterações estruturais, como deleções, duplicações, inversões e translocações. Além disso, o bandeamento cromossômico é uma ferramenta essencial no diagnóstico e pesquisa de doenças genéticas, anormalidades cromossômicas associadas a vários distúrbios congênitos, câncer e outras condições clínicas.

O padrão de bandeamento é reprodutível e consistente para cada par de cromossomos, o que facilita a comparação entre indivíduos e a identificação de possíveis alterações. A técnica mais comumente utilizada é o chamado "Bandeamento G" (do inglês, G-banding), que geralmente produz bandas claras nas regiões ricas em guanina e citosina (GC) e bandas escuras nas regiões ricas em adenina e timina (AT). Existem outras técnicas de bandeamento, como o "Bandeamento Q" (Q-banding), que produz um padrão invertido, com as bandas ricas em GC sendo coloridas de forma escura.

Em resumo, a técnica de bandeamento cromossômico é uma ferramenta essencial para o estudo e diagnóstico de anormalidades genéticas e contribui significativamente para a compreensão dos mecanismos moleculares envolvidos em várias doenças.

Sequências repetidas em tandem (STRs ou VNTRs, variável número de tandem repeticiones em inglês) referem-se a um tipo específico de variação genética no DNA humano e de outros organismos. Elas consistem em sequências de DNA curto, geralmente compostas por 2 a 6 pares de bases, que são repetidas em tandem, ou seja, uma após a outra, múltiplas vezes.

A quantidade de repetições varia entre indivíduos e é herdada dos pais. As STRs geralmente estão localizadas em regiões não-codificantes do DNA, o que significa que elas não codificam proteínas. No entanto, elas podem estar localizadas em locais próximos a genes e sua variação pode influenciar a expressão gênica.

As sequências repetidas em tandem são úteis em várias áreas da genética, incluindo a identificação forense, a determinação de paternidade e o mapeamento genético. Além disso, as variações nas STRs têm sido associadas a uma variedade de doenças genéticas e neurológicas, como distrofias musculares, doença de Huntington e esclerose lateral amiotrófica (ELA).

'Elevação dos Membros Posteriores' é um termo médico usado para descrever o ato de levantar ou movimentar as pernas para trás, geralmente em direção à posição sentada ou acostada. Essa ação pode ser realizada ativamente, por meio do próprio esforço dos músculos da pessoa, ou passivamente, com a ajuda de alguém ou de um dispositivo.

A elevação dos membros posteriores é frequentemente recomendada em situações clínicas como uma forma de reduzir a inflamação e o edema (inchaço) nos pés e pernas, promovendo a circulação sanguínea nessas áreas. Também pode ser usada como um exercício terapêutico para fortalecer os músculos da parte inferior do corpo e melhorar o equilíbrio e a amplitude de movimento.

No entanto, é importante notar que a elevação dos membros posteriores pode não ser adequada em todas as situações clínicas, especialmente se houver lesões ou outras condições que possam ser agravadas por esse tipo de movimento. Portanto, antes de iniciar qualquer programa de exercícios ou tratamento, é sempre recomendável consultar um profissional de saúde qualificado para obter orientação e assessoria adequadas.

Proteínas musculares referem-se a um tipo específico de proteínas encontradas em nosso tecido muscular, que desempenham um papel crucial no desenvolvimento, manutenção e funcionamento dos músculos esqueléticos. Existem três tipos principais de proteínas musculares: actina, miosina e titina.

1. Actina: É uma proteína globular que forma filamentos finos no músculo alongando-o durante a contração.

2. Miosina: É uma proteína motor que interage com a actina para produzir força e deslocamento, resultando em curtimento do músculo durante a contração.

3. Titina: É a proteína mais longa conhecida no corpo humano, atuando como uma haste elástica entre os filamentos finos (actina) e grossos (miosina), mantendo a estrutura do músculo e ajudando-o a retornar à sua forma original após a contração.

As proteínas musculares são constantemente sintetizadas e degradadas em um processo conhecido como balanceamento de proteínas. A síntese de proteínas musculares pode ser aumentada com exercícios de resistência, ingestão adequada de nutrientes (especialmente leucina, um aminoácido essencial) e suficiente repouso, o que resulta em crescimento e força muscular. No entanto, a deficiência de proteínas ou outros nutrientes, estresse físico excessivo, doenças ou envelhecimento pode levar a perda de massa e função muscular, conhecida como sarcopenia.

De acordo com a International Committee on Taxonomy of Viruses (Comitê Internacional para a Taxonomia de Vírus, em tradução livre), Tombusviridae é uma família de vírus que infectam plantas. Eles possuem genoma de RNA simples e não segmentado com aproximadamente 4,7-5,0 kilobases de comprimento. A cápside é isométrica (icosaédrica) e tem cerca de 30 nanômetros de diâmetro.

Os vírus da família Tombusviridae infectam uma ampla gama de plantas monocotiledôneas e dicotiledôneas, causando sintomas como manchas em folhas, mosaicos, enrolamento e distorção das folhas, necrose e redução do crescimento vegetativo. Alguns exemplos de vírus que pertencem a esta família são o Tomato bushy stunt virus (Vírus do murchamento do tomateiro), Cucumber necrosis virus (Vírus da necrose do pepino) e Carnation Italian ringspot virus (Vírus dos anéis italianos do cravo).

A replicação dos vírus Tombusviridae ocorre no citoplasma das células hospedeiras, envolvendo a formação de vesículas membranosas derivadas do retículo endoplasmático rugoso. O genoma é traduzido em proteínas estruturais e não estruturais, incluindo uma RNA-dependente RNA polimerase (polimerase dependente de RNA), que desempenha um papel fundamental na replicação do genoma viral.

A família Tombusviridae é classificada no grupo IV da Classification and Nomenclature of Viruses (Classificação e Nomenclatura de Vírus, em tradução livre), juntamente com outras famílias de vírus que possuem genoma de RNA simples e não segmentado e replicam no citoplasma das células hospedeiras.

Cromossomos humanos 21, 22 e Y são estruturas microscópicas encontradas no núcleo das células do corpo humano. Eles contêm genes, que são unidades fundamentais de hereditariedade, e DNA, a molécula responsável por armazenar e transmitir informação genética.

1. Cromossomo 21: É o terceiro menor cromossomo humano, com cerca de 47 milhões de pares de bases de DNA. O cromossomo 21 contém aproximadamente 300 genes e desempenha um papel importante em várias funções corporais, incluindo o desenvolvimento cerebral e a manutenção do equilíbrio hormonal. Anormalidades no número ou estrutura do cromossomo 21 podem resultar em condições genéticas graves, como a síndrome de Down, que é causada pela presença de um cromossomo 21 extra (trisomia do cromossomo 21).
2. Cromossomo 22: É o segundo menor cromossomo humano, com cerca de 51 milhões de pares de bases de DNA. O cromossomo 22 contém aproximadamente 700 genes e desempenha um papel crucial em várias funções corporais, como o desenvolvimento do sistema nervoso central e a regulação do crescimento celular. Anormalidades no número ou estrutura do cromossomo 22 podem resultar em condições genéticas graves, como a síndrome de DiGeorge e a síndrome de Wolf-Hirschhorn.
3. Cromossomo Y: É um dos dois cromossomos sexuais humanos (o outro é o cromossomo X). O cromossomo Y é significativamente menor que qualquer um dos autossomos (os 22 pares de cromossomos não sexuais) e contém cerca de 60 milhões de pares de bases de DNA. O cromossomo Y é responsável pela determinação do sexo masculino, pois os homens têm um cromossomo X e um cromossomo Y (XY), enquanto as mulheres têm dois cromossomos X (XX). Além disso, o cromossomo Y contém genes importantes relacionados à reprodução masculina e ao desenvolvimento dos órgãos reprodutivos masculinos.

Em resumo, os cromossomos 21, 22 e Y desempenham papéis importantes no desenvolvimento e função do corpo humano. Anormalidades em seu número ou estrutura podem resultar em condições genéticas graves.

Os cromossomos humanos 13, 14 e 15 são partes fundamentais dos cromossomos presentes no núcleo das células humanas. Eles contêm genes que carregam informações genéticas responsáveis ​​pelo desenvolvimento, função e manutenção dos tecidos e órgãos do corpo humano.

O cromossomo 13 é um cromossomo médio em tamanho e contém aproximadamente 114 milhões de pares de bases, representando cerca de 3,5% do DNA total do genoma humano. Ele desempenha um papel importante em várias funções celulares, incluindo o metabolismo, a diferenciação celular e o desenvolvimento embrionário. Algumas condições associadas a anormalidades no cromossomo 13 incluem a Síndrome de Patau, uma doença genética rara que causa vários defeitos congênitos graves e é caracterizada por trissomia do cromossomo 13 (presença de três cópias em vez das duas normais).

O cromossomo 14 é um pouco menor que o cromossomo 13, com aproximadamente 101 milhões de pares de bases e representando cerca de 3,2% do DNA total do genoma humano. Ele desempenha um papel importante em várias funções celulares, incluindo a regulação da expressão gênica, o metabolismo e a diferenciação celular. Algumas condições associadas a anormalidades no cromossomo 14 incluem a Síndrome de Warkany 2, uma doença genética rara que causa defeitos congênitos leves e é caracterizada por monossomia parcial do cromossomo 14 (presença de apenas uma cópia em vez das duas normais em algumas células).

O cromossomo 15 é um pouco menor que o cromossomo 14, com aproximadamente 99 milhões de pares de bases e representando cerca de 3,1% do DNA total do genoma humano. Ele desempenha um papel importante em várias funções celulares, incluindo a regulação da expressão gênica, o metabolismo e a diferenciação celular. Algumas condições associadas a anormalidades no cromossomo 15 incluem a Síndrome de Prader-Willi e a Síndrome de Angelman, doenças genéticas raras que causam problemas de desenvolvimento e comportamento e são caracterizadas por defeitos na região crítica do cromossomo 15.

Em resumo, os cromossomos 13, 14 e 15 desempenham papéis importantes em várias funções celulares e estão associados a diversas condições genéticas raras quando há anormalidades em sua estrutura ou número.

De acordo com a medicina, o Oceano Atlântico não é geralmente objeto de definições, pois é um conceito geográfico e geológico. No entanto, para propósitos médicos ou de saúde, às vezes se refere às características gerais do Oceano Atlântico que podem ter implicações na saúde humana.

O Oceano Atlântico é o segundo maior oceano do mundo em termos de área, cobrindo aproximadamente 20% da superfície total da Terra. Estende-se por cerca de 7.000 quilômetros (4.350 milhas) a partir do Ártico ao sul do Atlântico Sul e tem um comprimento máximo de cerca de 11.000 quilômetros (6.835 milhas). O oceano é dividido em duas partes principais: o Atlântico Norte e o Atlântico Sul, separados pelo equador.

As águas do Atlântico variam em temperatura e salinidade, dependendo da localização e profundidade. As temperaturas superficiais geralmente variam de cerca de -2°C (28°F) no Ártico a 30°C (86°F) nas águas equatoriais. A salinidade também varia, com as águas mais quentes e tropicais tendendo a ser menos salgadas devido à maior evaporação e precipitação.

Em termos de saúde humana, o Oceano Atlântico pode abrigar vários patógenos marinhos que podem causar doenças em humanos, como bactérias, vírus, fungos e parasitas. Além disso, as algas nocivas no oceano podem produzir toxinas que contaminam os frutos do mar e tornam-nos perigosos para consumo humano. O aquecimento global e a poluição também estão ameaçando a saúde do Atlântico, com impactos potenciais no ecossistema marinho e nas comunidades costeiras.

Na medicina, "chuvas" geralmente se refere às chuvas uterinas ou menstruais, que são uma parte normal do ciclo menstrual feminino. Elas ocorrem quando o revestimento do útero, chamado endométrio, é desprendido e expulso do corpo. Esse processo é controlado por hormônios e geralmente ocorre a cada 28 dias, embora o ciclo menstrual possa variar em comprimento para diferentes pessoas.

As chuvas podem causar sintomas físicos, como cólicas menstruais, crampes abdominais, dor de cabeça, ginecomastia (aumento benigno do tecido mamário em homens), irritabilidade e alterações no humor. Algumas mulheres podem experimentar sintomas mais graves, como anemia devido à perda excessiva de sangue ou dismenorréia (dores menstruais intensas). Em casos raros, as chuvas podem ser um sinal de condições médicas subjacentes, como endometriose ou fibromas uterinos.

Em resumo, "chuvas" é o termo médico usado para descrever o sangramento menstrual normal que as mulheres experimentam como parte de seu ciclo menstrual.

A proliferação nociva de algas, também conhecida como floração de algas nocivas (FAN), refere-se ao crescimento exuberante e rápido de algas em massa em ambientes aquáticos, resultando em efeitos adversos para o ecossistema local e para a saúde humana. Essas florações podem ser compostas por diferentes tipos de algas, incluindo fitoplancton, cianobactérias (também conhecidas como algas azuis-verdes) e macroalgas.

As proliferações nocivas de algas ocorrem quando existem condições ambientais favoráveis, como aumento da temperatura da água, excesso de nutrientes (eutrofização), baixa turbidez e ausência de predadores naturais. A presença de altos níveis de nutrientes, especialmente nitrogênio e fósforo, provenientes de fontes antropogénicas, como esgotos sanitários e fertilizantes agrícolas, pode estimular o crescimento excessivo das algas.

As consequências da proliferação nociva de algas podem ser graves e incluir:

1. Morte de peixes e outros organismos aquáticos: As algas podem produzir toxinas que afetam o sistema nervoso central, respiratório e hepático dos animais aquáticos, levando à morte em massa.
2. Contaminação da água potável: Algumas espécies de algas produzem toxinas que podem se infiltrar na cadeia alimentar e contaminar a água potável, causando problemas de saúde para os humanos e animais domésticos.
3. Redução da qualidade da água: A decomposição das algas após a morte pode levar à redução do oxigênio dissolvido na água, criando condições anóxicas que podem ser prejudiciais a outros organismos aquáticos.
4. Impacto econômico: A morte de peixes e a contaminação da água potável podem afetar as indústrias pesqueiras e turísticas locais, causando prejuízos financeiros significativos.
5. Alterações no ecossistema: A proliferação nociva de algas pode alterar a estrutura do ecossistema aquático, afetando a biodiversidade e o equilíbrio da comunidade.

Para mitigar os impactos das proliferações nocivas de algas, é necessário controlar as fontes antropogénicas de nitrogênio e fósforo, monitorar regularmente a qualidade da água e implementar estratégias de manejo adequadas para prevenir e controlar o crescimento excessivo das algas.

Meteorologia é uma ciência atmosférica que estuda e analisa os fenômenos meteorológicos, tais como temperatura, umidade, pressão atmosférica, ventos, nuvens e precipitação, com o objetivo de descrever, explicar e prever o tempo e o clima. A meteorologia utiliza dados observacionais, modelos matemáticos e técnicas de simulação para entender as interações complexas entre os processos físicos, químicos e biológicos que ocorrem na atmosfera terrestre. Os praticantes da meteorologia incluem meteorologistas profissionais, cientistas do clima e especialistas em previsão do tempo, que trabalham em agências governamentais, empresas de mídia, setores de aviação e outras indústrias que dependem dos dados e previsões meteorológicos para suas operações e tomada de decisões. Além disso, a meteorologia também desempenha um papel importante no estudo do aquecimento global e no desenvolvimento de estratégias de mitigação e adaptação aos impactos do clima cambiante.

Desmina é um tipo de proteína que está presente em grande quantidade nos sarcómeros, as estruturas contráteis das células musculares. Essa proteína é uma importante componente da matriz do músculo esquelético e desempenha um papel crucial na transmissão da força gerada pela contração muscular às vizinhas estruturas conectivas, como tendões e outros tecidos.

A desmina é uma proteína filamentosa que se enrola em torno de outras proteínas chamadas filamentos de actina, formando uma rede complexa que fornece suporte estrutural e mecânica ao músculo esquelético. Além disso, a desmina também está envolvida em processos celulares importantes, como a regulação da divisão celular, o crescimento e a diferenciação das células musculares, e a resposta às lesões musculares.

Lesões ou mutações na desmina podem resultar em várias condições musculoesqueléticas, incluindo distrofias musculares congênitas e miopatias associadas ao envelhecimento. A análise da estrutura e função da desmina é importante para a compreensão dos mecanismos subjacentes às doenças musculares e pode fornecer pistas importantes para o desenvolvimento de novas terapias para tratar essas condições.

Na medicina e biologia, a divisão celular é o processo pelo qual uma célula madre se divide em duas células filhas idênticas. Existem dois tipos principais de divisão celular: mitose e meiose.

1. Mitose: É o tipo mais comum de divisão celular, no qual a célula madre se divide em duas células filhas geneticamente idênticas. Esse processo é essencial para o crescimento, desenvolvimento e manutenção dos tecidos e órgãos em organismos multicelulares.

2. Meiose: É um tipo especializado de divisão celular que ocorre em células reprodutivas (óvulos e espermatozoides) para produzir células gametas haploides com metade do número de cromossomos da célula madre diplóide. A meiose gera diversidade genética através do processo de crossing-over (recombinação genética) e segregação aleatória dos cromossomos maternos e paternos.

A divisão celular é um processo complexo controlado por uma série de eventos regulatórios que garantem a precisão e integridade do material genético durante a divisão. Qualquer falha no processo de divisão celular pode resultar em anormalidades genéticas, como mutações e alterações no número de cromossomos, levando a condições médicas graves, como câncer e outras doenças genéticas.

Muscle cells, also known as muscle fibers, are specialized cells that have the ability to contract and generate force, allowing for movement and other physiological functions. There are three main types of muscle tissue: skeletal, cardiac, and smooth.

Skeletal muscle cells are voluntary striated muscle cells that attach to bones and enable body movement through the contraction and relaxation of bundles of these cells. These cells are multinucleated, meaning they contain multiple nuclei, and have a high content of contractile proteins such as actin and myosin.

Cardiac muscle cells, found in the heart, are involuntary striated muscle cells that contract rhythmically to pump blood throughout the body. These cells are also multinucleated and contain specialized structures called intercalated discs that allow for electrical coupling between adjacent cells, enabling synchronized contraction.

Smooth muscle cells are involuntary non-striated muscle cells found in various organs such as the digestive system, respiratory system, and blood vessels. These cells have a single nucleus and contain fewer contractile proteins than skeletal or cardiac muscle cells. They are capable of slow, sustained contractions that help regulate organ function.

Overall, muscle cells play a critical role in enabling movement, circulation, and various physiological functions throughout the body.

A centrifugação com gradiente de concentração é um método de separação de partículas ou células em suspensão, baseado na diferença de densidade entre as partículas e os componentes do líquido em que estão suspedidas. Neste processo, um gradiente de concentração é criado dentro de um tubo de centrifugação por meio da adição de soluções de diferentes densidades, com a solução de menor densidade no topo e a de maior densidade em bottom. A amostra contendo as partículas ou células é então delicadamente colocada sobre o gradiente pré-formado.

Quando a amostra é centrifugada, as forças centrífugas agem sobre as partículas, fazendo com que elas migrem através do gradiente em direção à região do tubo que corresponde à sua própria densidade. As partículas mais leves se movem para a parte superior do gradiente, enquanto as partículas mais densas deslocam-se para a parte inferior. Dessa forma, os componentes da amostra são separados com base em suas diferenças de densidade, resultando em bandas claras e distintas ao longo do gradiente.

Este método é amplamente utilizado em laboratórios para a purificação e isolamento de diversos tipos de células, organelas, vírus, e outras partículas biológicas, bem como no estudo da caracterização de proteínas e DNA. Algumas aplicações comuns incluem a separação de linhagens leucocitárias, fraçãoção de ribossomas, isolamento de exosomas, e purificação de ARN mensageiro (mRNA) e DNA.

O gânglio trigeminal, também conhecido como gânglio de Gasser, é um aglomerado de corpos neuronais sensoriais localizados na base do crânio, no côndilo do osso temporal. Este gânglio pertence ao nervo trigêmeino (CN V), que é o quinto par de nervos cranianos e desempenha um papel crucial no sistema nervoso periférico responsável pela innervação sensorial da face e dos músculos masticatórios.

O gânglio trigeminal contém os corpos celulares das fibras aferentes (que conduzem estímulos para o sistema nervoso central) que transmitem informações sensoriais, como toque, temperatura e dor, dos tecidos da face, mucosa bucal, dentes, olhos, nariz e o couro cabeludo. As fibras aferentes saem do gânglio trigeminal e entram no tronco encefálico através do nervo trigêmeino, onde se conectam às vias ascendentes da dor e outras vias sensoriais.

Além disso, o gânglio trigeminal também contém os corpos celulares dos neurônios que inervam os músculos masticatórios, como o masseter, temporais e pterigoideos lateral e medial. Esses neurônios motormente estão localizados no núcleo do nervo trigêmeino no tronco encefálico, mas seus corpos celulares estão no gânglio trigeminal. As fibras eferentes (que conduzem sinais para os órgãos efetores) saem do núcleo motores e viajam de volta ao gânglio trigeminal, onde se unem às ramificações do nervo trigêmeino que inervam os músculos masticatórios.

Em resumo, o gânglio trigeminal é um importante centro de processamento sensorial e motor no sistema nervoso periférico, desempenhando um papel fundamental na transmissão de informações sensoriais da face e cabeça, bem como no controle dos músculos envolvidos na mastigação.

O Fator de Crescimento de Hepatócitos (HGF, do inglês Hepatocyte Growth Factor) é um importante citoquina que desempenha um papel crucial na regeneração e crescimento dos hepatócitos, as principais células do fígado. Ele é produzido por diversos tipos celulares, incluindo fibroblastos e células endoteliais, e age através da interação com seu receptor específico, a proteína tirosina quinase c-Met.

A ligação do HGF ao receptor c-Met estimula uma série de eventos intracelulares que levam à ativação de diversas vias de sinalização, incluindo as vias MAPK, PI3K/AKT e STAT, o que resulta em diversos efeitos biológicos, tais como:

1. Proliferação celular: O HGF estimula a proliferação dos hepatócitos, promovendo assim a regeneração do fígado após lesões ou cirurgias.
2. Motilidade e migração celular: Ele induz a motilidade e migração das células, o que é essencial para a reorganização dos tecidos durante a regeneração.
3. Proteção contra apoptose: O HGF tem um efeito protetor contra a morte celular programada (apoptose), promovendo a sobrevivência das células hepáticas.
4. Diferenciação celular: Além disso, o Fator de Crescimento de Hepatócitos também pode induzir a diferenciação de células progenitoras do fígado em hepatócitos maduros.

Devido à sua capacidade de promover o crescimento e regeneração dos tecidos, o HGF tem sido estudado como um possível tratamento para diversas condições clínicas, incluindo lesões hepáticas, cirrose, insuficiência hepática aguda e crônica, e câncer de fígado.

Em medicina e biologia, a contagem de células refere-se ao processo de determinar o número de células presentes em um determinado volume ou área de amostra. Isto geralmente é realizado usando técnicas de microscopia óptica ou electrónica, e pode ser aplicado a uma variedade de amostras, incluindo sangue, tecido, fluido corporal ou culturas celulares. A contagem de células é um método comum para medir a concentração de células em amostras, o que pode ser útil no diagnóstico e monitorização de doenças, pesquisa científica, e no controlo de qualidade em processos industriais. Existem diferentes métodos para realizar a contagem de células, tais como a contagem manual usando uma grade de contagem, ou automatizada usando dispositivos especializados, como contadores de células electrónicos ou citômetros de fluxo.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

'Lycopersicon esculentum' é o nome científico da planta do tomate. É um membro da família Solanaceae, que também inclui pimentões, beringelas e batatas. O tomate é originário das Américas e foi cultivado por povos indígenas há milhares de anos antes de ser introduzido na Europa no século XVI. Hoje em dia, o tomate é um dos vegetais mais consumidos em todo o mundo e é apreciado por sua variedade de sabores, texturas e cores. Além disso, o tomate também é uma fonte rica em nutrientes, incluindo vitaminas A e C, potássio e licopeno, um antioxidante que pode ajudar a proteger contra doenças crônicas como câncer e doenças cardiovasculares.

Os músculos peitorais, também conhecidos como músculos do peito, são um grupo de músculos que cobrem a parte anterior do tórax. Existem dois músculos primários na região peitoral: o músculo pectoral maior e o músculo pectoral menor.

1. Músculo Pectoral Maior: Este é o maior dos músculos peitorais e ocupa a parte anterior e superior do tórax. Ele se origina em duas cabeças - a cabeça clavicular, que se insere no processo coracóide da escápula (omoplata), e a cabeça sternocostal, que se insere no manúbrio do esterno, cartilagens costais de primeira a sexta costelas e fascia do músculo oblíquo externo abdominal. As fibras do músculo pectoral maior se unem para inserir-se no canto superior da bacia do úmero (osso do braço). Suas ações principais incluem a adução, rotação interna e flexão do ombro.

2. Músculo Pectoral Menor: Este músculo é menor em tamanho e fica localizado profundamente ao músculo pectoral maior, na região superior do tórax. Ele se origina no terço lateral do bordo superior do esterno, cartilagens costais de segunda a quarta costelas e se insere no processo coracóide da escápula (omoplata). Sua ação principal é a adução e rotação interna do ombro.

Os músculos peitorais desempenham um papel importante na movimentação dos membros superiores, especialmente durante as atividades que envolvem empurrar, puxar e levantar objetos. Além disso, eles também ajudam a estabilizar a escápula (omoplata) e proteger os órgãos torácicos.

A envelhecimento é um processo complexo e gradual de alterações físicas, mentais e sociais que ocorrem ao longo do tempo como resultado do avançar da idade. É um processo natural e universal que afeta todos os organismos vivos.

Desde a perspectiva médica, o envelhecimento está associado a uma maior susceptibilidade à doença e à incapacidade. Muitas das doenças crónicas, como doenças cardiovasculares, diabetes, câncer e demência, estão fortemente ligadas à idade. Além disso, as pessoas idosas geralmente têm uma reserva funcional reduzida, o que significa que são menos capazes de se recuperar de doenças ou lesões.

No entanto, é importante notar que a taxa e a qualidade do envelhecimento podem variar consideravelmente entre indivíduos. Alguns fatores genéticos e ambientais desempenham um papel importante no processo de envelhecimento. Por exemplo, uma dieta saudável, exercício regular, estilo de vida saudável e manutenção de relações sociais saudáveis podem ajudar a promover o envelhecimento saudável e ativo.

Ganglios espinais referem-se a um grupo de corpos celulares nervosos encontrados na parte posterior do sistema nervoso periférico. Eles estão localizados nas raízes dorsais dos nervos espinhais, que são responsáveis por transmitir informações sensoriais do corpo para o cérebro.

Cada gânglio espinal contém um grande número de neurônios pseudounipolares, que possuem dois processos: um dendrito que recebe informações sensoriais dos receptores periféricos e um axônio que transmite essas informações para o cérebro.

Os gânglios espinais desempenham um papel importante na modulação do processamento da dor, pois contêm neurônios que são sensíveis a diferentes tipos de estímulos dolorosos, como calor, frio, toque e pressão. Além disso, eles também contêm células gliares e outras células que podem modular a atividade dos neurônios sensoriais.

Lesões ou doenças nos gânglios espinais podem resultar em diversos sintomas, como dor neuropática, perda de sensibilidade e fraqueza muscular. Algumas condições que afetam os gânglios espinais incluem a síndrome do túnel carpiano, a neuralgia pós-herpética e o câncer de gânglio espinal.

Sequência Rica em Aminoácidos Triptofano (Trp), Tirosina (Tyr) e Treonina (Thr) ou simplesmente conhecida como 'Sequência Rica em At' é um termo usado em bioquímica e estrutura proteica para se referir a uma região específica de uma cadeia polipeptídica que tem uma alta concentração ou prevalência dos aminoácidos triptofano (W), tirosina (Y) e treonina (T).

Essa sequência é particularmente interessante porque esses três aminoácidos têm propriedades químicas que os tornam hidrofóbicos, o que significa que eles tendem a evitar contato com a água. Como resultado, as regiões da proteína que contêm uma alta concentração de aminoácidos At geralmente são recobertas pelo resto da molécula de proteína e não estão em contato direto com o ambiente aquoso circundante.

A presença dessas regiões hidrofóbicas pode desempenhar um papel importante na estabilidade da estrutura terciária das proteínas, bem como no processo de dobramento de proteínas. Além disso, essas regiões também podem estar envolvidas em interações proteína-proteína e desempenhar um papel na formação de complexos proteicos.

Luteovirus é um gênero de vírus que infectam plantas e pertence à família Tombusviridae. Esses vírus têm um genoma monopartido de ARN simplesmente enrolado (ssRNA) de sentido positivo com aproximadamente 5,6-6,0 quilobases de comprimento. Eles são transmitidos por áfidos em um modo persistente e não circulante, o que significa que os áfidos podem transmitir o vírus enquanto se alimentam da planta hospedeira infectada, mas não podem circular o vírus em seu corpo.

Os luteovírus causam uma variedade de doenças nas plantas, incluindo manchas foliares, amarelecimento e enrolamento das folhas. Alguns dos hospedeiros comuns desses vírus incluem cereais, leguminosas, beterrabas e brassicas. O controle de doenças causadas por luteovírus geralmente envolve a implementação de práticas agrícolas adequadas, como a rotação de culturas e o manejo adequado dos áfidos vetores.

Na medicina e biologia, a cromatina refere-se à estrutura complexa formada pela associação do DNA com proteínas histonas e outros tipos de proteínas não histonas. A cromatina é encontrada no núcleo das células eucarióticas, onde o DNA está presente em um estado compactado e organizado.

A cromatina pode ser classificada em dois estados principais: heterocromatina e eucromatina. A heterocromatina é a região altamente compacta e transcripcionalmente inativa da cromatina, enquanto a eucromatina é a região menos compacta e transcriptionalmente ativa.

A estrutura e a função da cromatina são reguladas por uma variedade de modificações epigenéticas, como metilação do DNA, acetilação e metilação das histonas, e a presença de proteínas específicas que se ligam à cromatina. Essas modificações podem influenciar a transcrição gênica, a recombinação genética, a estabilidade do genoma e o silenciamento dos genes repetitivos.

A análise da estrutura e organização da cromatina pode fornecer informações importantes sobre a função e regulação gênica em células normais e em células tumorais, bem como no processo de envelhecimento e desenvolvimento.

Em termos médicos, as telecomunicações geralmente se referem ao uso de tecnologias de comunicação à distância para fins clínicos ou de saúde. Isso pode incluir a transmissão de dados biomédicos, como sinais cardíacos ou imagens de ressonância magnética, entre diferentes locais; consultas médicas remotas por meio de videoconferência; ou o monitoramento remoto de pacientes em suas próprias casas.

O objetivo das telecomunicações em saúde é aumentar o acesso aos cuidados de saúde, melhorar a eficiência dos serviços de saúde e reduzir os custos. No entanto, também existem desafios relacionados à privacidade e segurança dos dados pessoais de saúde transmitidos por meio dessas tecnologias.

As proteínas cromossômicas não histonas são um tipo de proteína altamente diversificada que se encontra associada às fibras de DNA nos cromossomos, mas que não inclui as proteínas histonas mais conhecidas. Essas proteínas desempenham um papel crucial em uma variedade de processos celulares, incluindo a regulação da transcrição genética, reparo do DNA, recombinação genética e manutenção da estrutura cromossômica.

As proteínas cromossômicas não histonas podem ser classificadas em vários grupos com base em suas funções e localizações no cromossomo. Algumas dessas categorias incluem:

1. Proteínas de ligação à DNA: essas proteínas se ligam diretamente ao DNA e desempenham um papel importante na organização da cromatina, bem como na regulação da expressão gênica.

2. Enzimas: muitas enzimas importantes para a replicação do DNA, reparo de DNA, transcrição e modificação epigenética são classificadas como proteínas cromossômicas não histonas.

3. Fatores de transcrição: essas proteínas se ligam a elementos regulatórios no DNA para controlar a expressão gênica, atuando como ativadores ou inibidores da transcrição.

4. Proteínas estruturais: esse grupo inclui proteínas que desempenham um papel na manutenção da integridade e organização dos cromossomos, como as condensinas e coesinas.

5. Componentes do esqueleto nuclear: essas proteínas ajudam a formar a estrutura do núcleo celular e desempenham um papel importante na organização da cromatina.

As proteínas cromossômicas não histonas são muito diversificadas e desempenham funções cruciais em processos como a replicação, reparo e expressão gênica. A compreensão de suas interações com o DNA e entre si é fundamental para entender os mecanismos moleculares que regem a organização e função da cromatina.

Em termos de genética humana, cromossomos são estruturas localizadas no núcleo das células que contém a maior parte do material genético da célula, ou DNA. Eles estão presentes em pares e a espécie humana possui 23 pares de cromossomos, totalizando 46 cromossomos por célula diplóide (com exceção dos óvulos e espermatozoides, que são haploides e possuem apenas 23 cromossomos cada).

Os cromossomos humanos podem ser classificados em autossomas e cromossomos sexuais (também conhecidos como gonossomas). A grande maioria dos cromossomos, 22 pares, são autossomas e contêm genes que determinam as características corporais e outras funções corporais. O par restante é formado pelos cromossomos sexuais, X e Y, que determinam o sexo do indivíduo: os indivíduos com dois cromossomos X são geneticamente femininos (fêmeas), enquanto aqueles com um cromossomo X e um cromossomo Y são geneticamente masculinos (machos).

Cada cromossomo é formado por duas longas moléculas de DNA em forma de bastão, chamadas cromatide, que estão unidas no centro por uma região restrita conhecida como centrômero. Durante a divisão celular, as cromatides se separam e são distribuídas igualmente entre as duas células filhas recém-formadas.

As variações nos genes localizados nos cromossomos humanos podem resultar em diferentes características e predisposições a doenças hereditárias. Portanto, o estudo dos cromossomos humanos é fundamental para a compreensão da genética humana e da biologia celular.

As cadeias pesadas de miosina são proteínas contráteis encontradas no sarcômero, a unidade básica da organização estrutural e funcional dos músculos. Cada fibra muscular é composta por milhares de sarcômeros, que se repetem ao longo da fibra.

A miosina é uma proteína motor responsável pela geração de força e movimento durante a contração muscular. A molécula de miosina é composta por duas cadeias polipeptídicas: uma cadeia pesada e duas cadeias leves.

A cadeia pesada de miosina é a maior das duas cadeias, com cerca de 1.600 aminoácidos de comprimento. Possui um domínio globular no seu extremo que se liga à actina e gera força durante a contração muscular, e uma longa cauda helicoidal que é responsável pela interação entre as moléculas de miosina e sua organização em fibrilhas.

A organização das cadeias pesadas de miosina nos sarcômeros é crucial para a função muscular, pois permite que as moléculas se agrupem em filamentos grossos e se desloquem uns em relação aos outros durante a contração muscular. A interação entre as cadeias pesadas de miosina e a actina é o principal mecanismo responsável pela geração de força e movimento durante a contração muscular.

Desculpe por qualquer inconveniente, mas parece haver um erro de ortografia no termo que está procurando. Eu presumo que você esteja à procura de "Synecdoche-4", uma vez que não existe nenhum conceito ou substância conhecida na medicina com o nome "Sindecana-4".

Agora, vou fornecer a informação sobre "Synecdoche-4". Synecdoche-4 é um medicamento de prescrição que contém quatro ingredientes antimicrobianos: neomicina (um antibiótico aminoglicósido), polimixina B (um antibiótico polipeptídico), gratamicina (um antibiótico aminoglicósido) e hidrocortisona (uma corticosteroide). Este medicamento é frequentemente usado em forma de colírio para tratar infecções oculares bacterianas e a inflamação concomitante do olho.

A combinação de antibióticos neomicina, polimixina B e gratamicina atua contra uma ampla gama de bactérias gram-positivas e gram-negativas, auxiliando no tratamento de infecções oculares causadas por diferentes tipos de bactérias. A hidrocortisona é adicionada ao medicamento para reduzir a inflamação e fornecer alívio sintomático adicional.

Como qualquer medicamento, Synecdoche-4 pode ter efeitos colaterais e riscos associados à sua utilização. Alguns dos possíveis efeitos colaterais incluem: irritação ocular, sensação de ardência, prurido (coceira), lagaças, vermelhidão do olho e aumento da pressão intra-ocular. Em casos raros, a utilização prolongada ou excessiva dos antibióticos contidos em Synecdoche-4 pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana.

É importante seguir as orientações do médico e do farmacêutico sobre como usar o medicamento corretamente, incluindo a duração do tratamento e os cuidados especiais que podem ser necessários. Se os sintomas persistirem ou piorarem, ou se surgirem novos sintomas, consulte um profissional de saúde imediatamente.

Ganglios sensitivos são aglomerados de corpos celulares de neurônios sensoriais periféricos, geralmente encontrados ao longo do sistema nervoso periférico. Eles desempenham um papel crucial na transmissão de impulsos nervosos dos receptores sensoriais para o sistema nervoso central.

Existem dois tipos principais de ganglios sensitivos: os gânglios da raiz dorsal e os gânglios do nervo craniano. Os gânglios da raiz dorsal estão localizados na superfície posterior dos segmentos espinais da medula espinhal, enquanto os gânglios do nervo craniano estão associados aos nervos cranianos.

Cada gânglio sensitivo contém milhares de neurônios pseudounipolares, cada um com um axônio central que se conecta à medula espinhal ou tronco encefálico e um axônio periférico que se conecta aos receptores sensoriais na pele, músculos, articulações ou outros tecidos.

Os gânglios sensitivos desempenham um papel importante no processamento de informações sensoriais, como toque, temperatura, dor e propriocepção, antes que essas informações sejam transmitidas ao cérebro para processamento adicional e resposta.

Na biologia celular, a separação celular refere-se ao processo final da divisão celular, no qual as duas células filhas resultantes de uma única célula original são fisicamente separadas. Isto é alcançado por um processo complexo envolvendo a modificação do citoesqueleto e a formação de uma estrutura chamada fuso mitótico, que garante que os cromossomos sejam igualmente distribuídos entre as células filhas. A separação celular é controlada por uma série de proteínas e enzimas que coordenam a divisão do citoplasma e a formação da membrana celular. Desregulações neste processo podem levar a diversas condições médicas, incluindo câncer e anormalidades congénitas.

A microscopia eletrônica é um tipo de microscopia que utiliza feixes de elétrons em vez de luz visível para ampliar objetos e obter imagens altamente detalhadas deles. Isso permite que a microscopia eletrônica atinja resoluções muito superiores às dos microscópios ópticos convencionais, geralmente até um nível de milhares de vezes maior. Existem dois tipos principais de microscopia eletrônica: transmissão (TEM) e varredura (SEM). A TEM envolve feixes de elétrons que passam através da amostra, enquanto a SEM utiliza feixes de elétrons que são desviados pela superfície da amostra para gerar imagens. Ambos os métodos fornecem informações valiosas sobre a estrutura, composição e química dos materiais a nanoscala, tornando-se essenciais em diversas áreas de pesquisa e indústria, como biologia, física, química, ciências dos materiais, nanotecnologia e medicina.

Bisbenzimidazol é uma classe de compostos químicos que contêm dois grupos benzimidazólicos unidos por um grupo de ligação. Eles são frequentemente usados em aplicações farmacológicas e bioquímicas devido à sua capacidade de se ligar especificamente ao DNA e RNA, com alta afi

dade e baixa toxicidade. Um exemplo bem conhecido de bisbenzimidazol é o composto Hoechst 33258, que é frequentemente usado em técnicas de microscopia fluorescente para marcar áreas específicas do núcleo celular.

No entanto, é importante notar que a definição médica de um termo químico como bisbenzimidazol geralmente se refere às propriedades farmacológicas ou bioquímicas dos compostos que contêm esse grupo funcional, em vez de simplesmente descrever a estrutura química do composto. Portanto, a definição médica de bisbenzimidazol pode variar dependendo do contexto específico em que o termo é usado.

Os cromossomos humanos 16, 17 e 18 são parte do conjunto de cromossomos presentes no núcleo das células humanas. Cada indivíduo tem um par de cada um destes cromossomos, o que significa que possuem dois cromossomos 16, dois cromossomos 17 e dois cromossomos 18. Estes cromossomos são estruturas alongadas e finas, compostas por DNA e proteínas, que contêm genes responsáveis por codificar as características hereditárias de um indivíduo.

O cromossomo 16 é um cromossomo médio em tamanho e possui cerca de 88 milhões de pares de bases de DNA. Ele contém aproximadamente 1.100 genes e está associado a várias condições genéticas, incluindo a síndrome de Prader-Willi e a síndrome de Angelman.

O cromossomo 17 é um pouco menor que o cromossomo 16 e possui cerca de 79 milhões de pares de bases de DNA. Ele contém aproximadamente 1.300 genes e está associado a várias condições genéticas, incluindo a síndrome de Li-Fraumeni e a distrofia muscular de Emery-Dreifuss.

O cromossomo 18 é um dos cromossomos menores no conjunto humano e possui cerca de 76 milhões de pares de bases de DNA. Ele contém aproximadamente 1.200 genes e está associado a várias condições genéticas, incluindo a síndrome de Edwards e a síndrome de Patau.

Apesar de serem relativamente pequenos em tamanho, os cromossomos 16, 17 e 18 desempenham um papel importante no funcionamento normal do corpo humano e estão associados a várias condições genéticas importantes.

Em genética, o cromossomo Y é um dos dois cromossomos sexuais que os humanos e outros mamíferos herdam (o outro sendo o cromossomo X). A presença de um cromossomo Y no conjunto diplóide de 46 cromossomos totais é geralmente o que determina a designação biológica masculina de um indivíduo.

O cromossomo Y é significativamente menor do que o cromossomo X e contém relativamente poucos genes, muitos dos quais estão relacionados ao desenvolvimento e função dos órgãos reprodutivos masculinos. Algumas partes do cromossomo Y não codificam proteínas e consistem em sequências de DNA repetitivas, cuja função ainda não é completamente compreendida.

Devido à sua menor taxa de recombinação genética durante a meiose, o cromossomo Y é geralmente considerado um dos mais conservados e menos variáveis entre os cromossomos humanos. No entanto, pesquisas recentes sugerem que ele pode estar envolvido em processos genéticos mais complexos do que se acreditava anteriormente.

Melilotus, frequentemente referido como trevo-de-lima ou meliloto, é um género de plantas com flor pertencente à família Fabaceae. Existem cerca de 20 espécies diferentes de Melilotus, sendo as mais comuns o Melilotus officinalis (trevo-de-lima-comum) e o Melilotus altissimus (trevo-de-lima-alto).

Estas plantas são originárias da Europa e Ásia, mas foram introduzidas em muitas outras partes do mundo como culturas forrageiras. As folhas e flores de Melilotus contêm compostos químicos chamados cumarinas, que têm propriedades medicinais e são frequentemente usadas em fitoterapia para aliviar sintomas como inflamação, coagulação sanguínea excessiva e espasmos musculares.

No entanto, é importante notar que as cumarinas também podem ser tóxicas em altas doses ou quando combinadas com certos medicamentos, por isso é sempre aconselhável consultar um profissional de saúde antes de consumir qualquer suplemento à base de plantas.

O termo "nicho de células-tronco" refere-se a um microambiente específico em tecidos vivos que abriga e mantém as células-tronco. Esse nicho é composto por células de suporte, matriz extracelular e fatores de crescimento que trabalham juntos para regular o comportamento das células-tronco, como auto-renovação e diferenciação em tipos celulares específicos. O nicho de células-tronco desempenha um papel crucial na manutenção da homeostase tecidual e na regeneração de tecidos danificados ou doentes. A compreensão dos mecanismos que regulam o nicho de células-tronco pode fornecer insights importantes para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas em diversas áreas da medicina, como a regeneração de tecidos e o tratamento de doenças degenerativas.

Muridade é um termo taxonômico que se refere à família de roedores conhecidos como murídeos. Essa família inclui mais de 700 espécies diferentes, tornando-a a maior família de mamíferos existente atualmente.

Os membros da família Muridae são encontrados em todo o mundo e incluem ratos, camundongos, hamsters, coelhos, lebres e outros roedores semelhantes. Eles são caracterizados por terem dentes incisivos que crescem continuamente ao longo de suas vidas, e geralmente têm uma dieta herbívora ou onívora.

Alguns dos murídeos mais conhecidos incluem o rato-doméstico (Rattus norvegicus) e o camundongo-comum (Mus musculus), que são frequentemente usados em pesquisas científicas devido à sua fácil manutenção em laboratório. Outros membros da família, como coelhos e lebres, são importantes para a agricultura e caça.

Como outras famílias de animais, Muridae é dividida em vários gêneros e espécies, cada uma com suas próprias características distintivas e hábitos de vida. Alguns murídeos são terrestres, enquanto outros são arborícolas ou aquáticos. Eles variam em tamanho desde pequenos ratos que podem caber em uma mão humana até coelhos e lebres de tamanho médio.

Em geral, os murídeos são animais adaptáveis e bem-sucedidos que desempenham um papel importante nos ecossistemas em que vivem. No entanto, alguns membros da família também podem ser considerados pragas devido à sua capacidade de se reproduzirem rapidamente e causarem danos a estruturas humanas ou transmitir doenças.

Eucromatina é um tipo de cromatina que é relativamente menos condensada e mais geneticamente ativa em células eucariontes. É rica em genes ativos, histonas acetiladas e outras modificações epigenéticas associadas à transcrição ativa. Ao contrário da heterocromatina, a eucromatina é facilmente acessível às enzimas que participam na expressão gênica, como a RNA polimerase II. Em geral, a eucromatina ocupa cerca de 60% do genoma em células em repouso e pode chegar a mais de 90% em células ativamente divididas. A estrutura e função da eucromatina são cuidadosamente reguladas para garantir a expressão adequada dos genes e manter a estabilidade do genoma.

Chenopodium é um género de plantas com flor da família das Amaranthaceae, que inclui cerca de 150 espécies. Estas plantas são nativas principalmente do Hemisfério Norte e crescem em uma variedade de habitats, desde zonas húmidas até desertos.

Algumas espécies de Chenopodium são cultivadas como plantas alimentares, incluindo a espécie mais conhecida, o espinafre-de-macau (Chenopodium quinoa), que é amplamente consumido em todo o mundo por suas sementes e folhas comestíveis. Outras espécies de Chenopodium também têm usos alimentares, como o espinafre-comum (Chenopodium album), cujas folhas jovens são frequentemente utilizadas em saladas.

Além disso, algumas espécies de Chenopodium têm propriedades medicinais. Por exemplo, a espécie Chenopodium ambrosioides, também conhecida como wormseed ou epazote, é usada como um anti-helmíntico para expulsar parasitas intestinais.

No entanto, é importante notar que algumas espécies de Chenopodium podem ser tóxicas e devem ser consumidas com cuidado ou evitadas completamente. É sempre recomendável consultar um profissional de saúde antes de consumir qualquer planta medicinal.

'Pongo pygmaeus' é a designação científica da espécie do orangotango-de-bornéu, um grande primata que habita as florestas tropicais húmidas de Bornéu. Eles são conhecidos por sua inteligência e habilidades manipulatórias avançadas. Os machos adultos geralmente pesam entre 50-90 kg, enquanto as fêmeas são significativamente menores, pesando em média entre 30-50 kg. Sua pelagem é predominantemente vermelha a castanha e eles têm faces sem pelos de cor avermelhada ou rosa pálido. Os orangotangos-de-bornéu são ameaçados pela perda de habitat e caça ilegal, o que resultou em sua inclusão na Lista Vermelha da IUCN como espécie em perigo crítico.

Neuroglia, também conhecida como glia ou células gliais, refere-se a um tipo específico de células que preenchem o sistema nervoso central (SNC) e fornece suporte estrutural e nutricional aos neurônios. Embora não sejam responsáveis pela transmissão de sinais elétricos, como os neurônios, as células neurogliais desempenham um papel crucial em várias funções importantes do SNC, incluindo isolamento e proteção dos neurônios, regulando a composição do líquido extracelular, apoio à manutenção da homeostase iônica e neurotrófica, eliminação de resíduos metabólicos e participação ativa em processos inflamatórios e reparo de lesões.

Existem diferentes tipos de células neurogliais, cada uma com suas próprias funções distintivas:

1. Astrocitos: São as células gliais mais abundantes no SNC e desempenham um papel importante na manutenção da homeostase iônica e neurotrófica em volta dos neurônios. Eles também participam na formação de barreiras hematoencefálicas, que ajudam a proteger o cérebro contra substâncias nocivas no sangue.

2. Oligodendrócitos: Essas células produzem e envolvem mielina em volta dos axônios dos neurônios no SNC, formando os feixes de mielina que isolam e protegem os axônios, permitindo assim a condução rápida e eficiente dos sinais elétricos ao longo deles.

3. Microglia: São as células responsáveis pela resposta imune no SNC. Eles desempenham um papel crucial na detecção, fagocitose e eliminação de patógenos, substâncias estranhas e detritos celulares, além de ajudar a remodelar a sinapse neuronal.

4. Células de Ependima: Linham os ventrículos cerebrais e o canal central da medula espinhal, secretando líquido cefalorraquidiano (LCR) e ajudando a manter um ambiente homeostático no SNC.

5. Células de Schwan: São células gliais encontradas no sistema nervoso periférico (SNP), produzindo e envolvendo mielina em volta dos axônios dos neurônios no SNP, fornecendo isolamento e proteção aos axônios.

Em resumo, as células gliais são componentes vitais do sistema nervoso central e periférico, desempenhando diversas funções importantes que vão desde o suporte metabólico e nutricional aos neurônios até a proteção e manutenção da homeostase iônica no ambiente neural. Além disso, elas também desempenham papéis cruciais em processos como a remielinização, regeneração e reparo dos axônios após lesões ou doenças neurodegenerativas.

RNA mensageiro (mRNA) é um tipo de RNA que transporta a informação genética codificada no DNA para o citoplasma das células, onde essa informação é usada como modelo para sintetizar proteínas. Esse processo é chamado de transcrição e tradução. O mRNA é produzido a partir do DNA através da atuação de enzimas específicas, como a RNA polimerase, que "transcreve" o código genético presente no DNA em uma molécula de mRNA complementar. O mRNA é então traduzido em proteínas por ribossomos e outros fatores envolvidos na síntese de proteínas, como os tRNAs (transportadores de RNA). A sequência de nucleotídeos no mRNA determina a sequência de aminoácidos nas proteínas sintetizadas. Portanto, o mRNA é um intermediário essencial na expressão gênica e no controle da síntese de proteínas em células vivas.

Histones são proteínes altamente alcalinas e ricas em arginina e lisina encontradas no núcleo das células eucariontes. Elas servem como componentes principais dos nucleossomos, que são as unidades básicas da estrutura cromossômica nos eucariotos. Histones são responsáveis por compactar o DNA em uma estrutura organizada e facilitar a condensação do DNA durante a divisão celular. Além disso, histones desempenham um papel importante na regulação da expressão gênica ao se ligarem a diferentes modificadores epigenéticos, como metilação e acetilação, que influenciam o nível de transcrição do DNA.

Em termos médicos, "atmosfera" geralmente se refere à pressão atmosférica, que é a força por unidade de área exercida pelas moléculas de gás na Terra contra a superfície de um objeto. A pressão atmosférica é normalmente expressa em unidades de hectopascais (hPa) ou milímetros de mercúrio (mmHg).

A pressão atmosférica à nível do mar é geralmente considerada como 1 atm, que equivale a aproximadamente 101.325 hPa ou 760 mmHg. A pressão atmosférica varia com a altitude, sendo menor quanto maior a altitude, devido à diminuição do número de moléculas de gás por unidade de volume.

Em alguns contextos médicos, "atmosfera" pode também referir-se à composição da atmosfera terrestre, que é composta principalmente por nitrogênio (78%) e oxigênio (21%), com pequenas quantidades de outros gases, como argônio, dióxido de carbono e vapor de água. A composição da atmosfera pode ter impactos na saúde humana, especialmente no que diz respeito à qualidade do ar e ao clima.

Um DNA viral é um tipo de vírus que incorpora DNA (ácido desoxirribonucleico) em seu genoma. Existem dois principais tipos de DNA viral: os que possuem DNA dupla hélice e os que possuem DNA simples. Os DNA virais podem infectar tanto procariotos (bactérias e archaea) como eucariotos (plantas, animais e fungos). Alguns exemplos de DNA virais que infectam humanos incluem o vírus do herpes, o papilomavírus humano e o adenovírus.

Retroelementos, também conhecidos como elementos transponíveis de classe I ou transposons de RNA reversa, são segmentos de DNA que podem se copiar e inserir em diferentes loci do genoma. Eles utilizam um mecanismo de replicação retrotranspção, no qual o RNA transcrito a partir do retroelemento é reverse-transcrito em DNA complementar (cDNA) por uma enzima chamada transcriptase reversa. O cDNA então é integrado no genoma, geralmente em loci aleatórios, por uma integrase.

Existem dois tipos principais de retroelementos: LTR (Long Terminal Repeat) e non-LTR. Os retroelementos LTR contêm sequências repetidas longas nos terminais de suas extremidades e são similares a retrovírus em sua estrutura e mecanismo de replicação. Já os retroelementos non-LTR, como os elementos LINE-1 (Long Interspersed Nuclear Elements) e SINE (Short Interspersed Nuclear Elements), não possuem sequências LTR e usam um mecanismo de replicação diferente, chamado replicação por cópia deslizante.

Retroelementos constituem uma grande proporção do genoma humano, com cerca de 42% sendo atribuído a elementos LINE-1 e outros 13% a SINEs, principalmente os elementos Alu. Embora muitos retroelementos sejam inativos ou silenciados no genoma, eles podem desempenhar um papel importante na evolução dos genomas, na regulação gênica e na doença humana, incluindo a geração de variabilidade genética, a inativação gênica e o desenvolvimento de doenças genéticas e neoplásicas.

"Conceitos Meteorológicos" referem-se a um conjunto de termos e ideias fundamentais usados na meteorologia, a ciência que estuda o tempo e o clima. Alguns dos conceitos meteorológicos básicos incluem:

1. Temperatura: medida da energia cinética média das moléculas em um corpo ou gás. A temperatura é expressa em graus Celsius (°C), Kelvin (K) ou Fahrenheit (°F).

2. Pressão atmosférica: força aplicada por volume de ar sobre uma unidade de área. É medida em hectopascals (hPa), milibares (mbar) ou milímetros de mercúrio (mmHg).

3. Umidade relativa: proporção do vapor de água realmente presente no ar, em relação à sua capacidade máxima de contenção de vapor d'água à mesma temperatura. É expressa como um percentual.

4. Precipitação: quantidade de água caída do céu sob a forma de chuva, neve, granizo ou gelo. A precipitação é medida em milímetros (mm) ou polegadas (inches).

5. Nublado: condição atmosférica onde as nuvens cobrem grande parte do céu.

6. Nevoeiro: condição atmosférica de baixa visibilidade causada pela presença de partículas muito pequenas de água ou gelo suspenso na atmosfera.

7. Frente: limite entre duas massas de ar com diferentes propriedades, como temperatura e umidade. As frentes podem ser quentes, frias ou ocludidas.

8. Circulação atmosférica: movimento do ar em torno da Terra devido à rotação do planeta e aos ventos predominantes. A circulação atmosférica é dividida em células Hadley, Ferrel e Polar.

9. Alta pressão: condição atmosférica onde a pressão atmosférica é superior à média. O ar desce e flui para fora do centro de alta pressão.

10. Baixa pressão: condição atmosférica onde a pressão atmosférica é inferior à média. O ar sobe e flui em direção ao centro de baixa pressão.

Na medicina e biologia celular, as "estructuras do nucleo celular" se referen aos diferentes componentes e organitos que poden ser encontrados no interior do nucleo de una célula. O nucleo é un compartimento membranoso rodeado por una membrana nuclear dual, e contén a maior parte do material genético da célula, o DNA.

As principais estructuras do nucleo celular son:

1. Nucleolo (núcleo en galego): É un corpo densamente packado no interior do nuceo que está asociado ao DNA acidófilo ou genes ribosomais. O nucleolo é responsable da síntese e montaxe dos ribosomas, que son usados para a síntese de proteínas.

2. Cromatina: É a substancia que consiste en DNA, histonas e outras proteínas non-histónicas que se encontran no interior do nuceo. A cromatina existe en duas formas básicas: eucromatina (que é menos densa e transcritivamente activa) e heterocromatina (que é más densa e transcritivamente inactiva).

3. Membrana nuclear: É una membrana bilipidica que rodea o nuceo e separa o seu conteúdo do citoplasma da célula. A membrana nuclear está composta por duas membranas (interna e externa) con un espazo intermembranoso entre eles. As membranas contén proteínas especializadas, como canais iónicos e transportadores de nucleoporinas que regulan o tráfico de moléculas entre o nuceo e o citoplasma.

4. Nucleoporinas: São proteínas grandes e complexas que forman os poros nucleares, que atravessan ambas membranas nucleares e permitem a passaxe regulada de moléculas entre o nuceo e o citoplasma.

5. Envolvente nuclear: É una estructura proteica especializada que rodea a membrana nuclear interna e proporciona un suporte adicional á membrana. A envoltura nuclear está implicada no mantemento da integridade estrutural do nuceo, na regulación do tráfico de moléculas e no procesamento do ARNm.

6. Laminas: São proteínas fibrosas que forman una rede interna na envoltura nuclear e fornecen un suporte adicional á membrana nuclear. As laminas desempeñan un papel importante no mantemento da integridade estrutural do nuceo, na divisón celular y no regulamento da expressión génica.

Os músculos oculomotores, também conhecidos como músculos extraoculares, são seis músculos que controlam os movimentos dos olhos. Eles são responsáveis por permitir que as pessoas movam seus olhos em diferentes direções e mantenham a focalização em um objeto enquanto movem a cabeça. Existem quatro músculos retos (superior, inferior, medial e lateral) e dois músculos oblíquos (superior e inferior). Cada um dos músculos oculomotores é inervado por diferentes nervos cranianos, permitindo assim uma gama completa de movimentos oculares. Os músculos oculomotores desempenham um papel crucial na coordenação dos movimentos dos olhos e na manutenção da visão binocular, que é a capacidade de ver objetos com claridade em ambos os olhos ao mesmo tempo.

A regulação da expressão gênica no desenvolvimento refere-se ao processo pelo qual as células controlam a ativação e desativação dos genes em diferentes estágios do desenvolvimento de um organismo. Isso é fundamental para garantir que os genes sejam expressos na hora certa, no local certo e em níveis adequados, o que é crucial para a diferenciação celular, morfogênese e outros processos do desenvolvimento.

A regulação da expressão gênica pode ser alcançada por meios epigenéticos, como modificações das histonas e metilação do DNA, bem como por meio de fatores de transcrição e outras proteínas reguladoras que se ligam a sequências específicas de DNA perto dos genes. Além disso, a regulação da expressão gênica pode ser influenciada por sinais químicos e físicos do ambiente celular, como hormônios, citocinas e fatores de crescimento.

A perturbação na regulação da expressão gênica pode levar a uma variedade de desordens do desenvolvimento, incluindo defeitos congênitos, doenças genéticas e neoplasias. Portanto, o entendimento dos mecanismos moleculares que controlam a regulação da expressão gênica no desenvolvimento é fundamental para a pesquisa biomédica e a medicina moderna.

De acordo com a National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA), os oceanos e mares são extensas massas de água salgada que cobrem grande parte da superfície da Terra. Embora esses dois termos sejam às vezes usados indistintamente, existem algumas diferenças entre eles.

Os oceanos são as maiores divisões de água salgada no mundo. Há cinco oceanos principais: Oceano Atlântico, Oceano Pacífico, Oceano Índico, Oceano Antártico e Oceano Ártico. Eles são geralmente mais profundos e abrangentes do que os mares.

Os mares, por outro lado, são geralmente menores em extensão do que os oceanos e podem ser parcial ou totalmente fechados por terra. Alguns mares estão conectados a um oceano principal, enquanto outros não. Exemplos de mares incluem o Mar Mediterrâneo, o Mar do Norte e o Mar da China Meridional.

Em termos gerais, os oceanos são vistos como as principais divisões de água salgada no mundo, enquanto os mares são subdivisões menores dos oceanos que podem ser parcial ou totalmente fechados por terra.

Em virologia, a replicação viral refere-se ao processo pelo qual um vírus produz cópias de seu próprio genoma e capsídeo dentro das células hospedeiras. Esse processo geralmente envolve as seguintes etapas:

1. **Aderência e entrada**: O vírus se liga a receptores específicos na membrana celular do hospedeiro e é internalizado por endocitose ou fusão direta com a membrana celular.

2. **Desencapsidação**: A casca proteica (capsídeo) do vírus se desfaz, libertando o genoma viral no citoplasma ou no núcleo da célula hospedeira.

3. **Síntese de ARNm e proteínas**: O genoma viral é transcrito em moléculas de ARN mensageiro (ARNm) que servem como modelo para a síntese de novas proteínas virais, incluindo enzimas envolvidas no processamento do ARN e na montagem dos novos vírus.

4. **Replicação do genoma**: O genoma viral é replicado por enzimas virais ou enzimas da célula hospedeira recrutadas pelo vírus. Isso pode envolver a transcrição reversa em vírus que possuem RNA como material genético ou a replicação do DNA em vírus com DNA como material genético.

5. **Montagem e liberação**: As novas partículas virais são montadas a partir dos componentes recém-sintetizados e são liberadas da célula hospedeira por gemação, budding ou lise celular.

A replicação viral é um processo altamente especializado e varia entre diferentes tipos de vírus. Alguns vírus podem alterar o metabolismo da célula hospedeira para favorecer a sua própria replicação, enquanto outros podem induzir a morte celular após a liberação dos novos vírus.

Em termos médicos, a evolução biológica pode ser definida como o processo de mudança e diversificação ao longo do tempo nas características hereditárias de populações de organismos. Essas mudanças resultam principalmente da seleção natural, em que variações genéticas que conferem vantagens adaptativas tornam os organismos mais propensos a sobreviver e se reproduzirem com sucesso em seu ambiente. Outros mecanismos de evolução incluem deriva genética, mutação, migração e recombinação genética. A evolução biológica é um conceito central na teoria da evolução, que fornece um quadro para entender a diversidade e o parentesco dos organismos vivos.

Na astronomia, "astros celestes" é um termo geral que se refere a objetos astronômicos no universo, incluindo estrelas, planetas, asteroides, cometas, galáxias, aglomerados de estrelas, nebulosas e outros fenômenos celestes. No entanto, é importante notar que este termo geral não tem uma definição médica específica, pois a medicina se concentra na saúde humana e em doenças, enquanto a astronomia é uma ciência natural que estuda objetos e fenômenos além da Terra.

Em medicina e biologia celular, uma linhagem celular refere-se a uma população homogênea de células que descendem de uma única célula ancestral original e, por isso, têm um antepassado comum e um conjunto comum de características genéticas e fenotípicas. Essas células mantêm-se geneticamente idênticas ao longo de várias gerações devido à mitose celular, processo em que uma célula mother se divide em duas células filhas geneticamente idênticas.

Linhagens celulares são amplamente utilizadas em pesquisas científicas, especialmente no campo da biologia molecular e da medicina regenerativa. Elas podem ser derivadas de diferentes fontes, como tecidos animais ou humanos, embriões, tumores ou células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs). Ao isolar e cultivar essas células em laboratório, os cientistas podem estudá-las para entender melhor seus comportamentos, funções e interações com outras células e moléculas.

Algumas linhagens celulares possuem propriedades especiais que as tornam úteis em determinados contextos de pesquisa. Por exemplo, a linhagem celular HeLa é originária de um câncer de colo de útero e é altamente proliferativa, o que a torna popular no estudo da divisão e crescimento celulares, além de ser utilizada em testes de drogas e vacinas. Outras linhagens celulares, como as células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs), podem se diferenciar em vários tipos de células especializadas, o que permite aos pesquisadores estudar doenças e desenvolver terapias para uma ampla gama de condições médicas.

Em resumo, linhagem celular é um termo usado em biologia e medicina para descrever um grupo homogêneo de células que descendem de uma única célula ancestral e possuem propriedades e comportamentos similares. Estas células são amplamente utilizadas em pesquisas científicas, desenvolvimento de medicamentos e terapias celulares, fornecendo informações valiosas sobre a biologia das células e doenças humanas.

Miofibrilas são estruturas citoplasmáticas especializadas encontradas dentro das células musculares, também conhecidas como miócitos. Elas desempenham um papel central na geração de força e movimento ao se contrair e alongar.

Cada miofibrila é composta por repetições de unidades estruturais chamadas sarcômeros, que são delimitados por discos Z. Dentro dos sarcômeros, existem duas regiões principais: a região mais clara, rica em proteínas filamentosas finas, denominada região I ou região de atuação; e a região mais escura, rica em proteínas filamentosas grossas, denominada região A ou região anisotrópica.

As proteínas filamentosas finas são predominantemente formadas por actina, enquanto as filamentosas grossas são formadas principalmente por miosina. Durante a contração muscular, os braços de cadeia da cabeça de miosina se ligam à actina e puxam as filamentas finas em direção às filamentosas grossas, resultando no encurtamento do sarcômero e, consequentemente, da miofibrila.

Em resumo, miofibrilas são estruturas cruciais para a função muscular, compostas por repetições de unidades chamadas sarcômeros, que contêm proteínas filamentosas finas e grossas responsáveis pela geração de força durante a contração muscular.

Distrofina é uma proteína que desempenha um papel importante na estrutura e função dos músculos esqueléticos. Ela está localizada principalmente nas membranas das fibras musculares e ajuda a ligar as fibras do citoesqueleto à membrana celular, fornecendo estabilidade e suporte estrutural. A distrofina também desempenha um papel na manutenção da integridade da membrana celular durante a contração muscular, auxiliando no processo de reparo e regeneração dos tecidos musculares.

Mutações no gene que codifica a distrofina podem resultar em várias formas de distrofia muscular, uma doença genética que causa fraqueza e degeneração progressiva dos músculos esqueléticos e cardíacos. A forma mais comum de distrofia muscular associada a distrofina é a Distrofia Muscular de Duchenne (DMD) e a Distrofia Muscular de Becker (BMD), que são caracterizadas por gravidade variável na fraqueza muscular, dificuldade em andar, frequentes quedas, rigidez articular e outros sintomas.

Em resumo, distrofina é uma proteína essencial para a estrutura e função dos músculos esqueléticos e cardíacos, e mutações neste gene podem causar várias formas de distrofia muscular.

Em termos médicos, a expressão "energia solar" geralmente não é usada em um contexto clínico ou terapêutico. No entanto, no sentido mais amplo, a energia solar refere-se à luz e calor do sol, que são fontes de energia renovável e limpa.

Existem algumas áreas relacionadas à saúde em que a energia solar pode ser mencionada, como no contexto da medicina ambiental ou da saúde pública, onde se discute o potencial dos sistemas de energia solar para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e melhorar a qualidade do ar, o que por sua vez pode ter benefícios para a saúde humana.

Além disso, existem algumas terapias alternativas e complementares que aproveitam a luz solar como parte de seus tratamentos, como a cromoterapia e a helioterapia. A cromoterapia é uma prática pseudocientífica que utiliza cores para balancear o "campo energético" do corpo e promover a cura; a helioterapia, por outro lado, refere-se à exposição controlada à luz solar como tratamento terapêutico, geralmente para melhorar a saúde mental ou tratar doenças da pele. No entanto, é importante ressaltar que essas práticas não são amplamente aceitas ou recomendadas pela medicina convencional devido à falta de evidências científicas sólidas sobre sua eficácia.

Em termos médicos, o termo "irrigação agrícola" não é amplamente utilizado. No entanto, em um contexto mais amplo, a irrigação agrícola refere-se ao processo de fornecer deliberadamente ou artificialmente água adicional às plantas cultivadas em terrenos agrícolas além da água que elas recebem naturalmente através da chuva.

Este processo é geralmente implementado para apoiar a agricultura em regiões com baixas precipitações pluviais ou em épocas do ano em que as chuvas são insuficientes para atender às necessidades de água das culturas. A irrigação agrícola pode ser realizada por meio de diferentes métodos, tais como aspergido, gotejamento, inundação e micro-irrigação, dependendo das características do solo, da topografia e dos recursos hídricos disponíveis.

A prática da irrigação agrícola pode trazer benefícios significativos à produção agrícola, aumentando o rendimento e a fiabilidade dos cultivos, permitindo a diversificação das culturas e estendendo a temporada de crescimento. No entanto, também há desafios e impactos ambientais associados à irrigação agrícola, como o uso excessivo de água, a salinização do solo, a diminuição dos níveis de água subterrânea e a degradação da qualidade da água. Portanto, é importante gerenciar adequadamente os sistemas de irrigação agrícola para maximizar seus benefícios e minimizar seus impactos negativos.

Desoxirribonuclease EcoRI é uma enzima restritiva específica que corta o DNA em locais específicos. Ela é originária da bactéria intestinal Escherichia coli e reconhece a sequência palindrômica de seis pares de bases 5'-G/AATTC-3' no DNA dupla hélice. Após o reconhecimento, a enzima cliva as fitas fosfodiesterasemente em posições específicas, produzindo fragmentos de DNA com extremidades coesivas recém-formadas e complementares.

Essas extremidades coesivas podem se ligar entre si ou a outras moléculas de DNA cortadas pela mesma enzima restritiva, o que é frequentemente utilizado em técnicas de biologia molecular, como clonagem de genes e análise de DNA. A desoxirribonuclease EcoRI é uma enzima importante no campo da genética e da biologia molecular, pois sua especificidade e eficiência na clivagem do DNA a tornam uma ferramenta poderosa para o estudo e manipulação de moléculas de DNA.

Os vírus de RNA (RNA, do inglês, Ribonucleic Acid) são um tipo de vírus que possuem genoma constituído por ácido ribonucleico. Esses vírus diferem dos vírus de DNA (Deoxyribonucleic Acid) em relação à sua replicação e transcrição, visto que os vírus de RNA geralmente utilizam o mecanismo de tradução direta do genoma para a síntese de proteínas.

Existem diferentes tipos de vírus de RNA, classificados conforme sua estrutura e ciclo de replicação. Alguns deles são:

1. Vírus de RNA de fita simples (ssRNA): Esses vírus possuem um único fio de RNA como genoma, que pode ser de sentido positivo (+) ou negativo (-). Os vírus de RNA de sentido positivo podem ser traduzidos diretamente em proteínas após a infecção da célula hospedeira, enquanto os de sentido negativo requerem a produção de uma molécula complementar antes da tradução.
2. Vírus de RNA de fita dupla (dsRNA): Esses vírus possuem dois filamentos de RNA como genoma, geralmente em configuração de "anel" ou "haste". A replicação desse tipo de vírus envolve a produção de moléculas de RNA de sentido simples intermediárias.
3. Retrovírus: Esses vírus possuem um genoma de RNA de fita simples e utilizam a enzima transcriptase reversa para converter seu próprio RNA em DNA, o qual é então integrado ao genoma da célula hospedeira.

Alguns exemplos de doenças causadas por vírus de RNA incluem: gripe (influenza), coronavírus (SARS-CoV-2, MERS-CoV e SARS-CoV), hepatite C, poliomielite, dengue, zika, ebola e raiva.

'Temperatura ambiente' não tem uma definição médica específica, pois é um termo geral usado para descrever a temperatura do ar em um ambiente ou local em particular. No entanto, em alguns contextos relacionados à saúde e ciências biológicas, a temperatura ambiente geralmente se refere à faixa de temperatura entre 20 e 25 graus Celsius (68-77 graus Fahrenheit), que é considerada uma temperatura confortável para a maioria das pessoas e organismos.

Em outros contextos, como em estudos ou experimentos científicos, a temperatura ambiente pode ser definida com mais precisão, dependendo do método de medição e da escala de temperatura utilizada. Por exemplo, a temperatura ambiente pode ser medida usando um termômetro de mercúrio ou digital e pode ser expressa em graus Celsius, Fahrenheit ou Kelvin.

Em resumo, 'temperatura ambiente' é um termo genérico que refere-se à temperatura do ar em um determinado local ou ambiente, geralmente variando entre 20 e 25 graus Celsius (68-77 graus Fahrenheit) em contextos relacionados à saúde e ciências biológicas.

'In situ hybridization with primers' (em português: 'Hibridização in situ com primers') é uma técnica de biologia molecular que utiliza a hibridização de um oligonucleotídeo marcado (primer) complementar a uma sequência específica de DNA ou RNA alvo em células ou tecidos preservados. A marcação do primer pode ser feita com rádioisótopos, enzimas ou fluorocromos, permitindo a detecção e localização da sequência alvo no interior das células ou tecidos.

Esta técnica é amplamente utilizada em pesquisa biomédica para estudar a expressão gênica em tecidos e células, bem como para identificar e localizar patógenos, como vírus e bactérias, em amostras clínicas. A hibridização in situ com primers é uma técnica sensível e específica que permite a análise de expressão gênica em nível celular e tissular, fornecendo informações valiosas sobre a distribuição e localização dos genes alvo no corpo.

A Distrofia Muscular de Duchenne é uma doença genética e progressiva que causa fraqueza e degeneração dos músculos. É causada por uma mutação no gene da distrofina, localizado no cromossomo X, o que leva a uma falta ou redução significativa da proteína distrofina nos músculos esqueléticos, cardíacos e respiratórios.

Essa doença geralmente afeta apenas os meninos (embora existam casos excepcionais em meninas), pois eles herdam apenas uma cópia funcional do gene da distrofina de suas mães, enquanto as meninas têm duas cópias e podem compensar a falta de função de um gene.

Os sintomas geralmente começam a se manifestar entre os 2 e os 5 anos de idade, com dificuldades em andar, subir escadas, levantar objetos ou erguer-se do chão. A fraqueza muscular progressiva leva à perda da capacidade de andar, normalmente entre os 7 e os 12 anos de idade. Outros sintomas incluem escápulas aladas (omoplatas salientes), escoliose, contraturas articulares e dificuldades respiratórias e cardíacas.

A Distrofia Muscular de Duchenne não tem cura atualmente, mas os cuidados de suporte e fisioterapia podem ajudar a manter a mobilidade e a qualidade de vida dos pacientes o maior tempo possível. Os avanços na pesquisa genética e terapêutica oferecem esperança para o desenvolvimento de tratamentos mais eficazes no futuro.

"Dipodomys" é um género de roedores da família Heteromyidae conhecidos popularmente como "ratos-canguru" ou "gerbils-canguru". Estes animais são nativos do continente americano, principalmente encontrados no oeste dos Estados Unidos e no México. Eles se distinguem por suas patas traseiras alongadas e fortes, que usam para saltar longas distâncias, semelhantes às de um canguru. Além disso, possuem bolsas em suas bochechas para armazenar e transportar alimentos. São principalmente herbívoros, se alimentando de sementes, raízes e insetos.

'Arachis hypogaea' é a definição botânica para a cultura da amendoim. A amendoim é uma planta herbácea anual originária da América do Sul, mais especificamente do Brasil e Peru. Ela pertence à família Fabaceae (anteriormente Leguminosae) e gênero Arachis.

A planta de amendoim cresce até cerca de 50 cm de altura e produz flores amarelas ou brancas. Após a polinização, o ovário da flor se desenvolve em uma vagem alongada que se curva para baixo e enterra no solo, onde continua a amadurecer. Dentro dessa vagem estão as sementes, ou amendoins propriamente ditos.

A amendoim é amplamente cultivado por suas sementes comestíveis, ricas em proteínas e óleo. Além disso, a planta também tem importância agrícola como cultura de rotação, pois ajuda a melhorar a fertilidade do solo ao fixar nitrogênio.

'Lonicera' é um gênero botânico que inclui cerca de 180 espécies de arbustos e trepadeiras, popularmente conhecidas como "caprifolias" ou "corre-por-a-casa". Embora seja mais comum em discussões horticulturais, o gênero também tem importância em medicina fitoterápica. Algumas espécies de Lonicera contêm compostos químicos que podem ter propriedades medicinais, como atividade anti-inflamatória, antibacteriana e antiviral. No entanto, é importante ressaltar que o uso de qualquer suplemento herbal ou medicamento à base de plantas deve ser discutido previamente com um profissional de saúde qualificado, pois eles podem interagir com outros medicamentos ou apresentar riscos para algumas pessoas.

"Drosophila melanogaster" é a designação científica completa da mosca-da-fruta, um pequeno inseto dipterano amplamente utilizado em pesquisas biológicas e genéticas. Originária de regiões tropicais e subtropicais, a mosca-da-fruta é frequentemente encontrada em frutas e vegetais em decomposição. Seu ciclo de vida curto e seu genoma relativamente simples tornam essa espécie uma ferramenta valiosa para estudos genéticos e desenvolvimentais, incluindo a pesquisa sobre doenças humanas e a genética da população.

RNA catalítico, também conhecido como ribozima, refere-se a um tipo específico de RNA (ácido ribonucleico) que tem atividade catalítica, ou seja, é capaz de acelerar reações químicas. Isso significa que o RNA catalítico age como uma enzima, facilitando reações químicas no corpo.

A descoberta do RNA catalítico foi uma descoberta surpreendente e importante na biologia molecular, pois antes disso, as enzimas eram geralmente consideradas compostos proteicos. A descoberta do RNA catalítico sugeriu que o RNA pode ter desempenhado um papel fundamental no desenvolvimento da vida primitiva na Terra, uma teoria conhecida como "RNA mundo" hipótese.

O RNA catalítico é encontrado em vários contextos biológicos e desempenha funções importantes em células vivas. Por exemplo, o RNA ribossomal, um tipo de RNA presente no ribossomo, a estrutura celular responsável pela tradução do RNA mensageiro em proteínas, tem atividade catalítica e desempenha um papel essencial neste processo. Além disso, alguns vírus contêm RNA catalítico que é importante para a replicação do vírus.

"Besouro" não é um termo médico. Ele se refere a um tipo específico de inseto, geralmente da ordem Coleoptera, que inclui uma variedade de espécies com exoesqueletos duros e cascos protetores. Alguns besouros podem ser considerados pragas em certas situações, como o besouro-da-farinha, enquanto outros podem ter importância ecológica ou mesmo serem utilizados em benefício humano, como o besouro-de-Saint-Gilles. Não há nenhuma condição médica ou doença conhecida que seja especificamente associada a besouros.

O mapeamento cromossômico é um processo usado em genética para determinar a localização e o arranjo de genes, marcadores genéticos ou outros segmentos de DNA em um cromossomo. Isso é frequentemente realizado por meio de técnicas de hibridização in situ fluorescente (FISH) ou análise de sequência de DNA. O mapeamento cromossômico pode ajudar a identificar genes associados a doenças genéticas e a entender como esses genes são regulados e interagem um com o outro. Além disso, é útil na identificação de variações estruturais dos cromossomos, como inversões, translocações e deleções, que podem estar associadas a várias condições genéticas.

O cromossomo X é um dos dois cromossomos sexuais em humanos (o outro é o cromossomo Y). As pessoas geralmente possuem dois cromossomos idênticos chamados autossomos, e um par de cromossomos sexuais que podem ser either X ou Y. As fêmeas possuem dois cromossomos X (XX), enquanto os machos possuem um X e um Y (XY).

O cromossomo X contém aproximadamente 155 milhões de pares de bases e representa cerca de 5% do DNA total na célula. Carrega entre 800 a 900 genes, muitos dos quais estão relacionados às funções específicas do sexo, como o desenvolvimento das características sexuais secundárias femininas e a produção de hormônios sexuais. No entanto, também contém genes que não estão relacionados ao sexo e são comuns em ambos os sexos.

Algumas condições genéticas estão ligadas ao cromossomo X, como a fibrose quística, distrofia muscular de Duchenne, hemofilia e síndrome de Turner (quando uma pessoa nasce com apenas um cromossomo X). Essas condições geralmente afetam os machos mais frequentemente do que as fêmeas, porque se um homem herdar uma cópia defeituosa do gene em seu único cromossomo X, ele não terá outra cópia para compensar a falha. As mulheres, por outro lado, geralmente têm duas cópias de cada gene no par de cromossomos X, então se uma cópia estiver defeituosa, a outra pode ainda funcionar normalmente.

Bromodesoxyuridina (BrdU) é um análogo sintético da timidina, um nucleótido que ocorre naturalmente e é incorporado no DNA durante a replicação. BrdU é frequentemente usado em pesquisas biomédicas como marcador de células que estão se dividindo ativamente ou sintetizando DNA.

Quando as células são expostas ao BrdU e então incorporam esse análogo no seu DNA, ele pode ser detectado usando técnicas imunológicas específicas, como imunofluorescência ou imunoistoquímica. Isso permite que os cientistas visualizem e quantifiquem a proliferação celular em diferentes tecidos ou culturas de células.

Além disso, o BrdU também pode ser usado em estudos de citometria de fluxo para avaliar a fase do ciclo celular e a taxa de apoptose (morte celular programada) em amostras de células suspensas. No entanto, é importante notar que o uso de BrdU requer cuidados especiais, pois ele pode ser mutagênico e ter efeitos citotóxicos em altas concentrações ou com exposição prolongada.

Em medicina e biologia, a transdução de sinal é o processo pelo qual uma célula converte um sinal químico ou físico em um sinal bioquímico que pode ser utilizado para desencadear uma resposta celular específica. Isto geralmente envolve a detecção do sinal por um receptor na membrana celular, que desencadeia uma cascata de eventos bioquímicos dentro da célula, levando finalmente a uma resposta adaptativa ou homeostática.

A transdução de sinal é fundamental para a comunicação entre células e entre sistemas corporais, e está envolvida em processos biológicos complexos como a percepção sensorial, o controle do ciclo celular, a resposta imune e a regulação hormonal.

Existem vários tipos de transdução de sinal, dependendo do tipo de sinal que está sendo detectado e da cascata de eventos bioquímicos desencadeada. Alguns exemplos incluem a transdução de sinal mediada por proteínas G, a transdução de sinal mediada por tirosina quinase e a transdução de sinal mediada por canais iónicos.

De acordo com a medicina, gelo é um estado sólido do água que ocorre quando a temperatura está abaixo de 0 graus Celsius (32 graus Fahrenheit). Em um contexto médico e de saúde, gelo geralmente é usado para fins terapêuticos, como reduzir a inflamação e aliviar o dolor. Por exemplo, uma compressa de gelo pode ser aplicada em uma lesão para diminuir a hemorragia interna e reduzir a dor e o inchaço. Além disso, bebidas geladas podem ser recomendadas para pacientes com febre alta para ajudar a abaixar a temperatura corporal. No entanto, é importante observar que o uso excessivo ou prolongado de gelo pode danificar a pele e tecidos subjacentes, portanto, deve ser usado com cuidado e sob orientação médica.

'Mapas como assunto' não é uma definição médica estabelecida. No entanto, em um contexto mais geral e relacionado à neurologia cognitiva e à neurociência, o termo "mapas como assunto" pode referir-se à representação mental de conhecimento espacial e a habilidade de se orientar em diferentes ambientes. Neste contexto, os mapas mentais são estruturas cognitivas que armazenam informações sobre locais, distâncias, direções e outros aspectos relevantes do espaço.

Esses mapas mentais ajudam as pessoas a navegar no ambiente, lembrar rotas e localizar objetos ou lugares específicos. Além disso, os mapas como assunto podem envolver a compreensão de diferentes escalas espaciais, desde o espaço em um quarto até a orientação em uma cidade desconhecida ou mesmo em um ambiente virtual.

A pesquisa sobre mapas como assunto inclui estudos de neuroimagem funcional que visam identificar as regiões cerebrais envolvidas na formação e no uso desses mapas mentais, além de investigações comportamentais que buscam entender como diferentes fatores, como idade, experiência e patologia, podem afetar a capacidade de se formarem e utilizar esses mapas.

Bovinos são animais da família Bovidae, ordem Artiodactyla. O termo geralmente se refere a vacas, touros, bois e bisontes. Eles são caracterizados por terem um corpo grande e robusto, com chifres ou cornos em seus crânios e ungulados divididos em dois dedos (hipsodontes). Além disso, os bovinos machos geralmente têm barbas.

Existem muitas espécies diferentes de bovinos, incluindo zebu, gado doméstico, búfalos-africanos e búfalos-asiáticos. Muitas dessas espécies são criadas para a produção de carne, leite, couro e trabalho.

É importante notar que os bovinos são herbívoros, com uma dieta baseada em gramíneas e outras plantas fibrosas. Eles têm um sistema digestivo especializado, chamado de ruminação, que lhes permite digerir alimentos difíceis de se decompor.

Community Health Centers (CHCs) são estabelecimentos de saúde nos Estados Unidos que fornecem cuidados de saúde integrais e contínuos para indivíduos e famílias, independentemente da sua capacidade de pagamento. Eles estão localizados em áreas designadas como zonas de falta de assistência de saúde, onde a população enfrenta desafios econômicos e sociais significativos, e o acesso a cuidados de saúde de alta qualidade é limitado.

CHCs são financiados em grande parte por fundos do governo federal, estadual e local, e seguem um modelo de atenção baseado na comunidade. Eles oferecem uma gama completa de serviços de saúde, incluindo prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças agudas e crônicas; serviços de saúde mental e abuso de substâncias; serviços odontológicos; e serviços de referência para especialistas e hospitais quando necessário. Além disso, muitos CHCs oferecem serviços de apoio à comunidade, como educação em saúde, aconselhamento nutricional e serviços sociais.

Os profissionais de saúde que trabalham em CHCs geralmente incluem médicos, enfermeiros, assistentes médicos, especialistas em saúde mental, terapeutas ocupacionais, trabalhadores sociais e outros prestadores de cuidados de saúde. Eles trabalham em equipes interdisciplinares para fornecer atenção personalizada e coordenada aos pacientes, com foco em promover a saúde e prevenir doenças.

CHCs desempenham um papel importante na melhoria do acesso à saúde e à equidade em saúde nas comunidades desfavorecidas. Eles servem pacientes de todas as idades, raças, etnias e níveis socioeconômicos, independentemente da capacidade de pagamento. Além disso, muitos CHCs oferecem serviços em várias línguas para atender às necessidades dos pacientes que falam idiomas diferentes do inglês.

Transplante de células é um procedimento em que as células vivas são transplantadas de um indivíduo para outro ou entre diferentes locais do corpo de um mesmo indivíduo. O objetivo principal desse tipo de transplante é restaurar a função normal de tecidos ou órgãos que foram danificados por doenças, lesões ou deficiências congênitas.

Existem diferentes tipos de transplantes celulares, dependendo do tipo de célula utilizada e do propósito do transplante. Alguns exemplos incluem:

1. Transplante de células-tronco hematopoéticas (HCT): Neste procedimento, as células-tronco sanguíneas são coletadas a partir da medula óssea, sangue periférico ou cordão umbilical de um doador compatível e transplantadas no receptor. O objetivo é restaurar a produção normal de células sanguíneas em pacientes com doenças como leucemia, linfoma ou anemia falciforme.

2. Transplante de células islâmicas: Este tipo de transplante envolve o uso de células insulares pancreáticas, que produzem a hormona insulina, para tratar pacientes com diabetes do tipo 1. As células insulares podem ser obtidas a partir de um doador falecido ou cultivadas em laboratório a partir de células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs).

3. Transplante de células nervosas: Neste procedimento, células nervosas são transplantadas em pacientes com doenças neurodegenerativas, como a doença de Parkinson ou lesões da medula espinhal, na esperança de restaurar a função perdida.

4. Transplante de células cancerígenas: Em alguns casos, células cancerígenas podem ser transplantadas em modelos animais para estudar a progressão do câncer e testar novos tratamentos.

5. Terapia com células-tronco: A terapia com células-tronco envolve o uso de diferentes tipos de células-tronco, como células-tronco mesenquimais (MSCs) ou células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs), para tratar diversas doenças e condições, como lesões cardíacas, doença de Parkinson, esclerose múltipla e outras.

Embora os transplantes de células possam oferecer tratamentos promissores para várias doenças, eles também apresentam desafios significativos, como o risco de rejeição imune, a necessidade de encontrar fontes compatíveis de células e a possibilidade de desenvolver tumores. Além disso, é necessário realizar mais pesquisas para garantir a segurança e a eficácia dos transplantes de células antes que eles possam ser amplamente utilizados em clínica.

Neurilemma, também conhecido como tecido de Schwann ou sheath de Schwann, é a camada de revestimento do nervo periférico encontrado nos axônios dos neurónios. Essa camada é formada por células de Schwann, que são responsáveis pela produção da mielina, uma bainha protetora que recobre o axônio e permite a condução rápida dos impulsos nervosos. Além disso, as células de Schwann também desempenham um papel importante na manutenção e reparo do sistema nervoso periférico.

Em termos de climatologia, um clima tropical é definido como um tipo de clima que ocorre geralmente nas regiões situadas entre as latitudes 23.5 graus norte e 23.5 graus sul do equador. Nestas áreas, a temperatura média mensal é superior a 18 graus Celsius (64.4 graus Fahrenheit) durante todos os meses do ano.

Os climas tropicais são caracterizados por pouca variação sazonal de temperatura, com altas temperaturas durante todo o ano. No entanto, a umidade e precipitação podem variar consideravelmente entre as estações, resultando em diferentes subtipos de climas tropicais, como os climas úmidos e secos (tropical savanna), e os climas úmidos durante todo o ano (tropical monsoon e tropical rainforest).

Em resumo, um clima tropical é definido por suas altas temperaturas médias anuais e sua localização entre as latitudes 23.5 graus norte e 23.5 graus sul do equador.

Os Sistemas de Identificação Animal (Animal Identification Systems) são métodos e tecnologias utilizados para identificar e rastrear animais, geralmente no contexto de saúde animal, manejo de rebanhos, e comércio. Esses sistemas ajudam a monitorar e controlar doenças infecciosas, promover o bem-estar animal, garantir a trazabilidade dos alimentos de origem animal, e apoiar a pesquisa e gestão de vida selvagem.

Existem diferentes tipos de sistemas de identificação animal, incluindo:

1. Identificação visual: Marcas visíveis, como marcas à laser, tatuagens, ou tags metálicas, são aplicadas nos animais para fins de identificação. Essas marcas geralmente contêm informações básicas, como o número de registro e o proprietário do animal.

2. Identificação eletrônica: Dispositivos eletrônicos, tais como transponders (ou "tags RFID" - Radio-Frequency Identification), são inseridos nos animais para armazenar e transmitir informações únicas sobre a sua identidade, origem, saúde, e histórico de produção.

3. Sistemas de rastreamento: Utilizando GPS ou sistemas de posicionamento por satélite (GNSS), é possível monitorar e acompanhar os movimentos dos animais em tempo real ou periódico, fornecendo dados valiosos para o manejo de rebanhos, pesquisa e conservação da vida selvagem.

4. Bancos de dados: Informações obtidas através dos sistemas de identificação animal são armazenadas em bancos de dados centrais ou distribuídos, permitindo o acesso às informações por proprietários, gestores de rebanhos, autoridades governamentais, e outras partes interessadas.

Os sistemas de identificação e rastreamento animal desempenham um papel crucial em várias áreas, incluindo a saúde animal, manejo de rebanhos, produção agrícola, pesquisa científica, conservação da vida selvagem, e biosegurança. A implementação desses sistemas pode ajudar a prevenir e controlar doenças zoonóticas, reduzir o risco de transmissão de doenças entre animais e humanos, melhorar a eficiência na produção animal, e promover a sustentabilidade no setor agrícola. Além disso, esses sistemas podem contribuir para a conservação da biodiversidade, protegendo espécies ameaçadas e preservando ecossistemas frágeis.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Oceano Pacífico" não é um termo médico. É simplesmente o nome do maior oceano do mundo, que cobre aproximadamente um terço da superfície total da Terra. O Oceano Pacífico se estende por cerca de 15.500 quilômetros de leste a oeste e varia em largura entre 6.400 e 19.300 quilômetros. Ele abriga uma grande diversidade de vida marinha e é influente em vários aspectos do clima global.

Fibras musculares de contração lenta, também conhecidas como fibras vermelhas ou fibras tipo I, são um tipo de fibra muscular que se contrai de forma lenta e sustentada. Elas possuem abundantes mitocôndrias e mioglobina, o que lhes confere uma coloração mais escura em comparação com outros tipos de fibras musculares.

As fibras musculares de contração lenta são especializadas no fornecimento de energia por longos períodos de tempo, o que as torna particularmente adequadas para atividades de baixa intensidade e longa duração, como manter a postura ereta ou andar por longas distâncias. Elas também desempenham um papel importante na resistência à fadiga, pois podem continuar a funcionar mesmo sob condições de baixa oxigenação.

Devido à sua alta capacidade de oxidar glicose e gorduras para produzir energia, as fibras musculares de contração lenta são frequentemente encontradas em maior proporção em músculos que precisam manter a resistência por longos períodos de tempo, como os músculos da perna e do tronco. No entanto, diferentes tipos de atividade física podem influenciar a proporção de fibras musculares de contração lenta em relação às fibras musculares de contração rápida em diferentes músculos do corpo.

A regulação da expressão gênica é o processo pelo qual as células controlam a ativação e desativação dos genes, ou seja, como as células produzem ou suprimem certas proteínas. Isso é fundamental para a sobrevivência e funcionamento adequado de uma célula, pois permite que ela responda a estímulos internos e externos alterando sua expressão gênica. A regulação pode ocorrer em diferentes níveis, incluindo:

1. Nível de transcrição: Fatores de transcrição se ligam a sequências específicas no DNA e controlam se um gene será transcrito em ARN mensageiro (mRNA).

2. Nível de processamento do RNA: Após a transcrição, o mRNA pode ser processado, incluindo capear, poliadenilar e splicing alternativo, afetando assim sua estabilidade e tradução.

3. Nível de transporte e localização do mRNA: O local onde o mRNA é transportado e armazenado pode influenciar quais proteínas serão produzidas e em que quantidades.

4. Nível de tradução: Proteínas chamadas iniciadores da tradução podem se ligar ao mRNA e controlar quando e em que taxa a tradução ocorrerá.

5. Nível de modificação pós-traducional: Depois que uma proteína é sintetizada, sua atividade pode ser regulada por meio de modificações químicas, como fosforilação, glicosilação ou ubiquitinação.

A regulação da expressão gênica desempenha um papel crucial no desenvolvimento embrionário, diferenciação celular e resposta às mudanças ambientais, bem como na doença e no envelhecimento.

Em medicina e genética, a variação genética refere-se à existência de diferentes sequências de DNA entre indivíduos de uma espécie, resultando em diferenças fenotípicas (características observáveis) entre eles. Essas variações podem ocorrer devido a mutações aleatórias, recombinação genética durante a meiose ou fluxo gênico. A variação genética é responsável por muitas das diferenças individuais em traits como aparência, comportamento, susceptibilidade a doenças e resistência a fatores ambientais. Algumas variações genéticas podem ser benéficas, neutras ou prejudiciais à saúde e ao bem-estar de um indivíduo. A variação genética é essencial para a evolução das espécies e desempenha um papel fundamental no avanço da medicina personalizada, na qual o tratamento é personalizado com base nas características genéticas únicas de cada indivíduo.

As proteínas proto-oncogénicas c-met são responsáveis por regular a proliferação, sobrevivência e motilidade das células. Elas estão envolvidas em sinais intracelulares que desencadeiam respostas fisiológicas importantes para o desenvolvimento e manutenção dos tecidos.

A proteína c-Met é codificada pelo gene c-MET, localizado no braço longo do cromossomo 7 (7q21-31). A proteína c-Met atua como receptor tirosina quinase para a proteína de matriz extracelular HGF (hepatocyte growth factor), também conhecida como scatter factor. Quando a HGF se liga à proteína c-Met, isto resulta em uma cascata de sinais que desencadeiam diversas respostas celulares, incluindo proliferação, sobrevivência, motilidade e angiogênese.

No entanto, quando as proteínas proto-oncogénicas c-met são mutadas ou expressas em níveis elevados, elas podem contribuir para o desenvolvimento de doenças, incluindo câncer. Tais mutações podem resultar em uma ativação constitutiva da proteína c-Met, levando a um aumento na proliferação e sobrevivência celular, além de promover a disseminação do câncer (metástase).

Portanto, as proteínas proto-oncogénicas c-met desempenham um papel crucial no desenvolvimento e progressão do câncer, e são alvo de pesquisas clínicas para o desenvolvimento de terapias anticancerígenas.

Em genética, uma mutação é um cambo hereditário na sequência do DNA (ácido desoxirribonucleico) que pode resultar em um cambio no gene ou região reguladora. Mutações poden ser causadas por erros de replicación ou réparo do DNA, exposição a radiação ionizante ou substancias químicas mutagénicas, ou por virus.

Existem diferentes tipos de mutações, incluindo:

1. Pontuais: afetan un único nucleótido ou pairaxe de nucleótidos no DNA. Pueden ser categorizadas como misturas (cambios na sequencia do DNA que resultan en un aminoácido diferente), nonsense (cambios que introducen un códon de parada prematura e truncan a proteína) ou indels (insercións/eliminacións de nucleótidos que desplazan o marco de lectura).

2. Estruturais: involvan cambios maiores no DNA, como deleciones, duplicacións, inversións ou translocacións cromosómicas. Estas mutações poden afectar a un único gene ou extensos tramos do DNA e pueden resultar en graves cambios fenotípicos.

As mutações poden ser benévolas, neutras ou deletéras, dependendo da localización e tipo de mutación. Algúns tipos de mutações poden estar associados con desordens genéticas ou predisposición a determinadas enfermidades, mentres que outros non teñen efecto sobre a saúde.

Na medicina, o estudo das mutações é importante para o diagnóstico e tratamento de enfermedades genéticas, así como para a investigación da patogénese de diversas enfermidades complexas.

Oceanografia é um ramo da ciência que estuda os oceanos. Ela abrange várias disciplinas, incluindo biologia marinha, química oceânica, geologia oceânica e física oceânica. A oceanografia examina as características físicas dos oceanos, tais como temperatura, salinidade, correntes e ondas; sua vida marinha e ecossistemas; a química do oceano, incluindo a composição do água do mar e a interação entre a água do mar e a atmosfera; e os processos geológicos que ocorrem no fundo do oceano. Oceanógrafos usam técnicas de campo, laboratório e computacionais para coletar dados e desenvolver modelos que ajudem a entender e prever fenômenos oceânicos. A oceanografia é importante para uma variedade de campos, incluindo a pesca, a navegação, o clima, a energia e a conservação do meio ambiente.

O Fator de Crescimento Insulin-Like 1 (IGF-1, do inglês Insulin-like Growth Factor 1) é um hormônio peptídico que desempenha um papel fundamental no crescimento e desenvolvimento dos organismos. Ele é semelhante em estrutura e função ao hormônio insulina e, portanto, é chamado de fator de crescimento insulin-like. O IGF-1 é produzido principalmente no fígado em resposta à estimulação do hormônio somatotropo (GH ou hormônio do crescimento) secretado pela glândula pituitária anterior.

A função principal do IGF-1 é promover o crescimento e a proliferação celular, além de desempenhar um papel na diferenciação e sobrevivência celular. Ele se liga aos receptores de IGF-1 nas membranas celulares, ativando diversas vias de sinalização que levam às respostas citológicas. O IGF-1 também tem um efeito anabólico, aumentando a síntese de proteínas e promovendo o crescimento dos tecidos, especialmente no crescimento ósseo e muscular.

Além disso, o IGF-1 desempenha um papel na regulação do metabolismo, particularmente no metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas. Ele age para reduzir a glicemia ao estimular a captura de glicose pelos tecidos periféricos e inibir a gluconeogênese no fígado. O IGF-1 também pode influenciar a função cognitiva, a neuroproteção e o envelhecimento.

Desequilíbrios no nível de IGF-1 podem contribuir para diversas condições clínicas, como deficiência do crescimento em crianças, aceleração do crescimento em puberdade precoce e síndromes genéticas relacionadas ao crescimento. Além disso, níveis elevados de IGF-1 têm sido associados a um maior risco de desenvolver câncer, especialmente no trato gastrointestinal e próstata, devido à sua capacidade de promover a proliferação celular e inibir a apoptose.

Southern blotting é uma técnica de laboratório utilizada em biologia molecular para detectar e analisar ácidos nucleicos específicos (DNA ou RNA) em amostras complexas. Essa técnica foi desenvolvida por Edward M. Southern em 1975 e é frequentemente usada em pesquisas genéticas e diagnóstico molecular.

O processo de Southern blotting envolve quatro etapas principais:

1. Digestão enzimática: A amostra de DNA ou RNA é digestada com enzimas de restrição específicas, que cortam a molécula em fragmentos de tamanhos diferentes.
2. Separação por eletroforese: Os fragmentos resultantes são separados por tamanho através da eletroforese em gel de agarose ou poliacrilamida, onde as moléculas menores migram mais rapidamente do que as maiores.
3. Transferência à membrana: Após a eletroforese, os fragmentos de ácido nucleico são transferidos capilarmente ou por pressão à uma membrana de nitrocelulose ou PVDF (polivinilidina difluorada), onde ficam fixados covalentemente.
4. Detecção do alvo: A membrana é posteriormente submetida a hibridização com sondas marcadas radioativamente ou com fluorescência, que se ligam especificamente aos fragmentos de ácido nucleico alvo. Após a detecção e exposição à película fotográfica ou à tela sensível à luz, é possível visualizar as bandas correspondentes aos fragmentos desejados.

Southern blotting é uma ferramenta essencial para identificar mutações, polimorfismos de restrição de DNA (RFLPs), e para mapear genes ou sequências regulatórias em genomas complexos. Além disso, também pode ser usada em estudos de expressão gênica, recombinação genética, e na análise de clonagem de DNA.

Transgenic mice are a type of genetically modified mouse that has had foreign DNA (transgenes) inserted into its genome. This is typically done through the use of recombinant DNA techniques, where the transgene is combined with a vector, such as a plasmid or virus, which can carry the transgene into the mouse's cells. The transgene can be designed to express a specific protein or RNA molecule, and it can be targeted to integrate into a specific location in the genome or randomly inserted.

Transgenic mice are widely used in biomedical research as models for studying human diseases, developing new therapies, and understanding basic biological processes. For example, transgenic mice can be created to express a gene that is associated with a particular disease, allowing researchers to study the effects of the gene on the mouse's physiology and behavior. Additionally, transgenic mice can be used to test the safety and efficacy of new drugs or therapies before they are tested in humans.

It's important to note that while transgenic mice have contributed significantly to our understanding of biology and disease, there are also ethical considerations associated with their use in research. These include concerns about animal welfare, the potential for unintended consequences of genetic modification, and the need for responsible oversight and regulation of transgenic mouse research.

'Chenopodium quinoa' é uma planta herbácea anual da família das Amaranthaceae, anteriormente classificada na família Chenopodiaceae. É conhecida popularmente como **quinoa** ou **quinua**. A quinoa é originária dos Andes sul-americanos e é cultivada principalmente por suas sementes comestíveis, ricas em proteínas, fibras, vitaminas e minerais.

As folhas da planta também podem ser consumidas como verdura, embora sejam menos conhecidas fora dos países andinos. A quinoa é considerada um alimento funcional devido à sua composição nutricional balanceada e aos benefícios para a saúde associados ao seu consumo. Além disso, a quinoa é gluten-free, o que a torna uma ótima opção para pessoas com intolerância ao glúten ou celiaquia.

A semente de quinoa apresenta um revestimento externo rico em saponinas, substâncias que lhe conferem um gosto amargo e podem causar problemas digestivos se não forem removidas antes do consumo. Para isso, é recomendável lavar as sementes de quinoa antes da cozimento e colocá-las em água fervente por alguns minutos, permitindo que as saponinas flutuem na superfície e sejam facilmente descartadas.

Em resumo, 'Chenopodium quinoa' é uma planta nutritiva e versátil, com sementes e folhas comestíveis, ricas em proteínas, fibras, vitaminas e minerais, e sem glúten.

Autoantígenos são moléculas ou substâncias presentes no próprio corpo de um indivíduo que, em condições normais, não provocam uma resposta imune. No entanto, em certas situações, como na presença de determinadas doenças autoimunes ou outras condições patológicas, o sistema imunológico pode identificar erroneamente esses autoantígenos como estrangeiros e desencadear uma resposta imune contra eles. Isso pode resultar em danos a tecidos saudáveis do corpo.

Exemplos de autoantígenos incluem proteínas, carboidratos ou lípidos que são encontrados em células e tecidos específicos do corpo, como glóbulos vermelhos, glândula tireoide, músculo cardíaco, nervos periféricos e outros. A identificação e o estudo dos autoantígenos são importantes para a compreensão da patogênese de doenças autoimunes e podem ajudar no desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para tratar essas condições.

A conservação de recursos naturais é um princípio e prática na gestão dos recursos naturais do planeta, como água, ar, solo, flora e fauna, com o objetivo de preservar esses recursos para as gerações presentes e futuras. Ela envolve a adoção de medidas que visem à proteção, manejo sustentável e restauração dos ecossistemas, bem como à redução do impacto humano sobre o ambiente. A conservação de recursos naturais pode ser alcançada por meio de diversas estratégias, incluindo a criação de áreas protegidas, a promoção da eficiência no uso dos recursos, a educação ambiental e o desenvolvimento sustentável. Além disso, a conservação de recursos naturais é essencial para garantir a biodiversidade, mitigar os efeitos do cambio climático e manter a qualidade de vida das pessoas em todo o mundo.

Totivirus é um gênero de vírus que pertence à família Totiviridae. Esses vírus possuem genoma de RNA de dupla hélice e infectam fungos, leveduras e protistas. Eles são relativamente simples em termos de estrutura e geralmente não causam doenças graves nos organismos hospedeiros. O nome "totivirus" vem da combinação das palavras "total" e "vírus", referindo-se ao fato de que o genoma desse vírus contém todos os genes necessários para a sua replicação. Os totivírus são frequentemente encontrados em fungos filamentosos e leveduras, onde podem estabelecer relações simbióticas com seus hospedeiros.

A eletroforese em gel de ágar é um método de separação e análise de macromoléculas, como DNA, RNA ou proteínas, baseado no princípio da eletroforese. Neste método, uma matriz de gel é formada por meio de derretimento e solidificação de ágar em uma solução aquosa. A ágar é um polissacarídeo extraído de algas marinhas que possui propriedades únicas quando derreto e resfriado, criando poros alongados e uniformes na matriz sólida.

Após a formação do gel, as amostras contendo macromoléculas são carregadas em poços no topo do gel. Um campo elétrico é então aplicado ao sistema, fazendo com que as moléculas se movem através dos poros do gel devido à sua carga líquida e tamanho. As moléculas menores e mais carregadas se movem mais rapidamente através dos poros do que as moléculas maiores e menos carregadas, resultando em uma separação baseada no tamanho e carga das moléculas.

A eletroforese em gel de ágar é frequentemente usada em laboratórios de biologia molecular e genética para a análise de fragmentos de DNA ou RNA, como no caso da análise do DNA restritivo ou da detecção de mutações. Além disso, também pode ser utilizada na purificação e concentração de amostras, bem como no estudo das propriedades elétricas de biomoléculas.

Em resumo, a eletroforese em gel de ágar é uma técnica analítica que separa macromoléculas com base em seu tamanho e carga, através da migração dessas moléculas em um campo elétrico dentro de uma matriz de gel de ágar.

Na genética, a citosina (C) é uma das quatro bases nitrogenadas que formam o DNA e o RNA. É uma dessas moléculas que armazenam informações genéticas e são responsáveis pela codificação de proteínas. As outras três bases nitrogenadas são a adenina (A), a guanina (G) e a timina (T) no DNA ou uracila (U) no RNA.

A citosina é uma molécula heterocíclica formada por um anel de carbono com nitrogênio, oxigênio e hidrogênio. Ela se emparelha especificamente com a guanina, através de ligações de hidrogênio, na dupla hélice do DNA ou RNA. A relação entre citosina e guanina é uma das chaves para a estabilidade estrutural e funcional da molécula de DNA ou RNA.

A citosina desempenha um papel fundamental na expressão gênica, pois sua modificação pode alterar a forma como as células lêem e interpretam as informações genéticas. Por exemplo, a metilação da citosina (quando é adicionado um grupo metil ao carbono em posição 5) pode desativar genes específicos, influenciando assim no desenvolvimento e funcionamento dos organismos.

Em resumo, a citosina é uma base nitrogenada fundamental para o armazenamento e transmissão de informações genéticas nos seres vivos. Suas interações com outras bases e modificações químicas desempenham um papel crucial no controle da expressão gênica e na manutenção da integridade do genoma.

A metilação do DNA é um processo epigenético que ocorre na maioria das espécies, incluindo humanos. Consiste em uma modificação química reversível no DNA, onde um grupo metil (um átomo de carbono ligado a três átomos de hidrogênio) é adicionado ao carbono numa posição específica de um nucleotídeo chamado citosina. Quando ocorre em sequências de DNA ricas em citosinas seguidas por guaninas (chamadas de ilhas CpG), a metilação pode regular a expressão gênica, ou seja, atenuar ou desativar a transcrição dos genes. Essa modificação é catalisada pelo enzima DNA-metiltransferase e tem um papel importante no desenvolvimento embrionário, na inativação do cromossomo X, na supressão de elementos transponíveis e em processos de diferenciação celular. Alterações anormais nessa metilação podem estar associadas a diversas doenças, incluindo câncer.

Os primatas são um grupo de mamíferos que incluem humanos e os seus parentes próximos, assim como macacos, lemures, loris e tarsiers. Eles são caracterizados por terem dedos alongados com unhas em vez de garras (com exceção dos tarsiers), além de possuírem um polegar oponível que lhes permite uma variedade de movimentos complexos das mãos e pés. Os primatas também apresentam um cérebro relativamente grande em comparação com outros mamíferos, bem como uma visão estereoscópica aprimorada e um sistema nervoso central mais desenvolvido. A maioria dos primatas é arbórea, ou seja, vivem nos bosques e arvores, embora alguns tenham adaptado-se a ambientes terrestres.

Em termos médicos, a fusão celular refere-se ao processo biológico em que duas células se unem e fundem seus respectivos conteúdos citoplasmáticos e núcleos, resultando em uma única célula híbrida com um complemento genético único. Este fenômeno é observado naturalmente em certos estágios do desenvolvimento embrionário de alguns organismos, como durante a formação dos músculos esqueléticos e cardíacos no feto humano. Além disso, a fusão celular também desempenha um papel crucial em processos patológicos, tais como a formação de células gigantes multinucleadas observadas em doenças como a doença granulomatosa crônica e a sarcoidose. Nos campos da biologia celular e genética, a fusão celular é frequentemente induzida experimentalmente para gerar células híbridas com propósitos de pesquisa, como o mapeamento do genoma ou o estudo de interações proteicas.

Protoplastos são células vegetais ou bacterianas que têm a parede celular removida, o que resulta em uma esfera lisa e semelhante a um glóbulo. A membrana plasmática (ou seja, a membrana citoplásmica) e o citoplasma, incluindo os organelos, ainda estão presentes.

A remoção da parede celular pode ser alcançada por meios enzimáticos ou químicos e é frequentemente usada em estudos experimentais para investigar as propriedades e funções da membrana plasmática e dos componentes citoplásmicos. Além disso, protoplastos podem ser utilizados em técnicas de fusão celular, como a produção de híbridos somáticos ou protoplasto-fusões, que podem ter aplicações em biotecnologia e pesquisa genética.

Medical topography, also known as clinical or surgical topography, is a branch of medicine that deals with the detailed description and mapping of the external and internal body surfaces, organs, and structures for diagnostic or surgical purposes. It involves the use of various imaging techniques, such as X-rays, CT scans, MRI, and ultrasound, to create visual representations of the body's anatomy. These images are then used to locate and identify any abnormalities, lesions, or other conditions that may require medical intervention.

In surgical contexts, medical topography can be used to plan and guide surgical procedures, allowing surgeons to accurately locate and access the affected areas while minimizing damage to surrounding tissues. This is particularly useful in complex or delicate surgeries, such as those involving the brain, spine, or other vital organs.

Overall, medical topography provides valuable insights into the body's internal structures and helps healthcare professionals make informed decisions about diagnosis and treatment.

As "alfa chains of integrins" referem-se a um tipo específico de subunidade proteica que forma parte da família de receptores de adesão celular conhecida como integrinas. As integrinas são heterodímeros compostos por duas cadeias polipeptídicas, uma cadeia alfa e outra cadeia beta, que se combinam para formar diferentes tipos de receptores na membrana celular.

Existem vários tipos diferentes de cadeias alfa de integrinas, cada uma com suas próprias funções específicas e ligações a diferentes cadeias beta. Algumas das funções mais importantes das cadeias alfa de integrinas incluem a adesão celular à matriz extracelular, a sinalização celular e a regulação da proliferação e diferenciação celular.

As cadeias alfa de integrinas podem interagir com uma variedade de ligantes na matriz extracelular, incluindo fibrilina, fibronectina, colágeno e laminina, entre outros. A ligação dessas proteínas às integrinas desencadeia uma série de eventos intracelulares que podem levar ao crescimento, diferenciação ou morte celular, dependendo do contexto em que ocorrem.

Em resumo, as "alfa chains of integrins" são proteínas importantes na adesão e sinalização celulares, desempenhando um papel crucial no desenvolvimento, homeostase e doença dos tecidos.

Beta vulgaris é o nome científico da beterraba, uma planta herbácea da família das Amaranthaceae-Chenopodiaceae. A parte comestível da planta é a raiz, que pode ser consumida crua ou cozida e possui um sabor adocicado. Além disso, a beterraba também é utilizada para produção de açúcar, ração animal e tinturas naturais. Existem diversas variedades da Beta vulgaris, como a beterraba-sacarina (utilizada para a produção de açúcar), a beterraba-vermelha (comumente consumida na alimentação humana) e a beterraba-forrageira (utilizada como ração animal).

Salamandridae é uma família de anfíbios urodelos (caudados), popularmente conhecidos como tritões e salamandras verdadeiras. Esses anfíbios são geralmente caracterizados por sua pele úmida, sem escamas, e a presença de membros bem desenvolvidos. Alguns grupos dentro dessa família apresentam uma fase terrestre e aquática em seu ciclo de vida, com indivíduos juvenis, conhecidos como girinos aquáticos, que se transformam em adultos terrestres.

A família Salamandridae inclui cerca de 150 espécies distribuídas por regiões temperadas e montanhosas da Eurásia e norte da África. Algumas espécies notáveis incluem a salamandra-comum (Salamandra salamandra), a salamandra-de-fogo (Salamandra salamandra), o tritão-alpino (Mesotriton alpestris) e o tritão-de-ventre-de-fogo (Notophthalmus viridescens).

As salamandras e tritões desse grupo exibem uma grande diversidade de adaptações e estratégias reprodutivas, incluindo oviparidade (postura de ovos), ovoviviparidade (desenvolvimento embrionário dentro dos óvulos na fêmea) e viviparidade (nascituros live-born). Alguns membros da família Salamandridae são conhecidos por sua toxicidade, como a salamandra-de-fogo, que possui glândulas de veneno nas suas peles.

Na medicina, "tartarugas" é um termo informal e não médico que às vezes é usado para descrever a pele endurecida ou escamosa, especialmente no rosto. No entanto, este termo geralmente se refere ao acúmulo de placa na boca, particularmente nos dentes, que é chamada de cálculo dental em um contexto médico. A placa é uma substância pegajosa e incolora que se forma naturalmente na boca e contém bactérias. Quando a placa não é regularmente removida por meio do brushings de dentes e uso de fio dental, ela pode endurecer-se e mineralizar-se, formando cálculos ou "tartarugas". Esses depósitos podem amarelar os dentes, causar mau hálito e aumentar o risco de doenças periodontais. Portanto, é importante manter boas práticas de higiene bucal para prevenir a formação de tartarugas.

Desculpe, "Estações do Ano" não é um termo médico. As estações do ano referem-se aos quatro períodos distintos do ano: primavera, verão, outono (queda) e inverno, baseados nos padrões climáticos e nas mudanças na duração do dia que ocorrem naturalmente ao longo do ano devido à inclinação da Terra em relação ao sol.

No entanto, as estações do ano podem ter efeitos sobre a saúde humana e, portanto, podem ser relevantes no contexto médico. Por exemplo:

* Alergias sazonais são mais comuns durante a primavera e outono, quando as plantas liberam polen no ar.
* Doenças transmitidas por mosquitos e outros insetos podem aumentar durante o verão, quando esses insetos estão mais ativos.
* Condições como depressão sazonal e transtornos afetivos sazonais (TAS) podem estar relacionados a variações na exposição à luz solar ao longo do ano.
* Doenças respiratórias, como gripe e resfriado comum, tendem a ocorrer mais frequentemente durante o inverno, quando as pessoas passam mais tempo em ambientes fechados e a umidade relativa do ar é baixa.

DNA primers são pequenos fragmentos de ácidos nucleicos, geralmente compostos por RNA ou DNA sintético, usados ​​na reação em cadeia da polimerase (PCR) e outros métodos de amplificação de ácido nucléico. Eles servem como pontos de iniciação para a síntese de uma nova cadeia de DNA complementar à sequência do molde alvo, fornecendo um local onde a polimerase pode se ligar e começar a adicionar nucleotídeos.

Os primers geralmente são projetados para serem específicos da região de interesse a ser amplificada, com sequências complementares às extremidades 3' das cadeias de DNA alvo. Eles precisam ser cuidadosamente selecionados e otimizados para garantir que sejam altamente específicos e eficientes na ligação ao molde alvo, evitando a formação de ligações cruzadas indesejadas com outras sequências no DNA.

A escolha adequada dos primers é crucial para o sucesso de qualquer método de amplificação de ácido nucléico, pois eles desempenham um papel fundamental na determinação da especificidade e sensibilidade da reação.

Na medicina, "lua" geralmente se refere a um hematoma subdural, que é uma acumulação de sangue entre a duramater (a membrana externa do cérebro) e o crânio. Isto geralmente ocorre como resultado de trauma craniano, quando os vasos sanguíneos se rompem e o sangue se acumula nessa região. A pressão sobre o cérebro causada pelo hematoma subdural pode resultar em diversos sintomas clínicos, tais como: dor de cabeça, confusão, sonolência, convulsões, problemas de visão, e, em casos graves, coma ou morte. O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover o hematoma e aliviar a pressão sobre o cérebro.

Desoxirribonucleases são um tipo de enzima que catalisa a decomposição de desoxirribonucleotídeos, que são os blocos de construção do DNA. Essas enzimas realizam a clivagem (corte) das ligações fosfodiéster entre as unidades de desoxirribose e fosfato no esqueleto do DNA, resultando na decomposição do DNA em fragmentos menores. Existem diferentes tipos de desoxirribonucleases que podem atuar em diferentes sítios ao longo da molécula de DNA, ou seja, elas podem cortar o DNA em locais específicos ou não específicos. Algumas dessas enzimas desempenham funções importantes em processos biológicos como a reparação do DNA e a expressão gênica.

A Nuclease do Micrococo, também conhecida como enzima Micrococcal Nuclease (MNase), é uma endonuclease que cliva preferencialmente o DNA em regiões de fita simples e ricas em nucleotídeos pirimidínicos. É produzida por bactérias do gênero Micrococcus, especialmente Micrococcus luteus.

A MNase é frequentemente utilizada em experimentos laboratoriais para mapear a posição dos nucleossomas no DNA e estudar a estrutura da cromatina, uma vez que ela cliva o DNA nos pontos de contato entre o histona e o DNA, libertando fragmentos de DNA de tamanhos uniformes. Essas propriedades tornam essa enzima uma ferramenta importante em estudos genômicos e epigenéticos.

Em anatomia e biologia celular, a Região Organizadora do Nucléolo (RON) é uma estrutura localizada dentro do nucléolo da célula eucariótica. Ela desempenha um papel fundamental no processo de replicação e transcrição dos rDNA (ácidos ribonucleicos dos genes ribossomais) e na montagem e organização dos ribossomas.

A RON é composta por uma série de proteínas e DNA repetitivo que codifica os rRNAs, que são componentes essenciais dos ribossomas. A região organizadora do nucléolo é um local importante para a biogênese ribossomal, onde ocorre a transcrição e processamento dos rRNA, assim como a montagem e modificação de ribosomas funcionais.

A RON é uma estrutura dinâmica que pode variar em tamanho e complexidade dependendo do tipo e fase do ciclo celular. Ela desempenha um papel importante no controle da atividade transcripcional e na regulação do crescimento e divisão celular. Além disso, a RON também está envolvida em processos como a resposta ao estresse celular e o envelhecimento celular.

Em biologia celular, células híbridas são células obtidas pela fusão de duas ou mais células diferentes. Este processo é geralmente realizado em laboratórios para combinar as características genéticas e funcionais das células parentais, resultando em uma nova linhagem celular com propriedades únicas. A técnica de fusão celular é amplamente utilizada em pesquisas científicas, especialmente no campo da biologia molecular e genética, para estudar a expressão gênica, a regulação dos genes, a interação proteica e outros processos celulares complexos.

Um exemplo clássico de células híbridas é o resultado da fusão entre uma célula somática (comum) e um óvulo desnucleados (citoplasma contendo). O núcleo da célula somática fornece todo o material genético, enquanto o citoplasma do óvulo fornece os organelos necessários para sustentar a vida da célula híbrida recém-formada. Essa técnica é conhecida como clonagem de células somáticas e foi pioneira por Sir John Gurdon e Shinya Yamanaka, ganhadores do Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina em 2012.

Outro exemplo importante de células híbridas é a linhagem celular HEK 293 (Human Embryonic Kidney 293), que foi gerada pela fusão de células renais embrionárias humanas com células adenovirus transformadas. A linhagem celular HEK 293 é amplamente utilizada em pesquisas biomédicas, especialmente na produção de vírus para terapia gênica e no estudo da expressão de genes heterólogos (introdução de um gene em uma célula hospedeira).

Em resumo, as células híbridas são células formadas pela fusão de duas ou mais células distintas, geralmente com propósitos de pesquisa e biotecnologia. Essas células podem ser úteis para estudar a interação entre diferentes tipos celulares, produzir proteínas recombinantes, desenvolver terapias avançadas e clonagem de animais transgênicos.

Proteínas de ligação ao DNA são proteínas que se ligam especificamente a sequências de DNA, desempenhando um papel crucial na regulação da expressão gênica e outros processos relacionados à replicação, reparo e recombinação do DNA. Essas proteínas reconhecem e se ligam a determinadas sequências de nucleotídeos no DNA por meio de domínios de ligação ao DNA altamente específicos e, em alguns casos, também possuem domínios de transcrição que auxiliam na ativação ou repressão da transcrição gênica. Algumas proteínas de ligação ao DNA estão envolvidas no empacotamento do DNA nos nucleossomos e na organização da cromatina, enquanto outras desempenham funções importantes em processos como a reparação de danos no DNA e a recombinação genética.

A abreviação "NASA" se refere à sigla em inglês da organização "National Aeronautics and Space Administration" dos Estados Unidos. Em português, isso pode ser traduzido como "Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço". NASA é uma agência governamental federal dos EUA responsável por programas espaciais civis desde sua criação em 1958. Sua missão inclui pesquisas, desenvolvimento tecnológico e exploração do espaço. Alguns de seus projetos mais famosos incluem o Programa Apollo, que levou os primeiros humanos à Lua, e a Estação Espacial Internacional (ISS). Também está envolvida em pesquisas sobre aviação, clima, e outras áreas relacionadas à ciência e tecnologia.

Anabolic steroids, also known as anabolic-androgenic steroids (AAS), are synthetic derivatives of the male hormone testosterone. They are often used in medical situations to help promote muscle growth and appetite, induce puberty in boys who have delayed onset of puberty, or treat certain types of anemia and wasting diseases.

However, anabolic steroids are also illegally used as performance-enhancing drugs by athletes, bodybuilders, and others looking to build muscle mass and improve physical performance. These uses are not approved by the Food and Drug Administration (FDA) and can have serious negative health consequences.

Anabolic steroids work by binding to specific receptors in muscle cells, leading to an increase in protein synthesis and a decrease in protein breakdown. This results in an increase in muscle size and strength. However, long-term use of anabolic steroids can lead to a variety of negative health effects, including:

* Liver damage or liver cancer
* High blood pressure and cholesterol levels
* Increased risk of heart attack and stroke
* Acne and oily skin
* Hair loss and abnormal hair growth
* Aggressive behavior and mood swings
* Development of male breasts (gynecomastia) in men
* Irregular menstrual cycles and infertility in women
* Stunted growth in adolescents

It's important to note that anabolic steroids are controlled substances, and it is illegal to possess or distribute them without a valid prescription. Additionally, using anabolic steroids for non-medical purposes can result in serious legal consequences.

Plasmídeos são moléculas de DNA extracromossomais pequenas e circulares que ocorrem naturalmente em bactérias. Eles podem se replicar independentemente do cromossomo bacteriano principal e contêm genes adicionais além dos genes essenciais para a sobrevivência da bactéria hospedeira.

Os plasmídeos podem codificar características benéficas para as bactérias, como resistência a antibióticos ou a toxinas, e podem ser transferidos entre diferentes bactérias através do processo de conjugação. Além disso, os plasmídeos são frequentemente utilizados em engenharia genética como vetores para clonagem molecular devido à sua facilidade de manipulação e replicação.

doi:10.1017/S1740925X10000086 Levin MJ; Cai GY; Manchak MD; Pizer LI (junho de 2003). «Varicella-zoster virus DNA in cells ... O grau em que células satélite são acoplados a células satélite de outra bainha ou a células satélite da mesma bainha depende ... As células satélite dos gânglios simpáticos seguem a mesma estrutura básica que as células satélite dos gânglios sensoriais, ... é encontrada em grandes quantidades nas células satélite. Além disso, as células satélite contêm as enzimas glutamato ...
O DNA do genoma humano será gravado em uma das facetas do diamante. O satélite também vai levar um relógio astronômico que ... a camada térmica irá produzir uma aurora artificial para dar um sinal da reentrada do satélite.O satélite passivo não vai levar ... O satélite em si é uma esfera oca de 80 centímetros de diâmetro. A esfera é gravada com um mapa da Terra e rodeada por uma ... O satélite LAGEOS (que irá re-entrar na atmosfera em 8,4 milhões de anos) contém uma placa mostrando a posição dos continentes ...
Os principais operadores de cabo são a DNA, o Welho e a TTV, que operam nas áreas de Turku, Helsínquia e Tampere. Todas as ... A televisão digital por satélite começou nos países nórdicos, e também na Finlândia, pela plataforma de TV paga Multichoice ...
Podem ter DNA ou RNA, envolvidos por uma membrana proteica (capsídeo). Os viróides são constituídos apenas por moléculas de RNA ... Viróide Virusóide Elementos genéticos móveis Vírus satélite Hipótese do mundo de ARN Benner, Steven A. (dezembro de 2010). « ... Ver artigo principal: Vírus Os vírus e os agentes subvirais (vírus satélite e viroides) são considerados parasitas ... seguidos por outros vírus de DNA e vírus de RNA, junto com os retrovírus. O consenso científico atual é não considerar aos ...
O estudo inclui a coleta de amostras de DNA, anilhamento de novos filhotes e adaptação de pássaros com rastreadores de satélite ... inferred from mitochondrial DNA sequences». Molecular Phylogenetics and Evolution. 31: 31-38. PMID 15019606. doi:10.1016/j. ...
Por exemplo, eles têm sido usados para extrair recursos para agrupar grandes conjuntos de imagens terrestres de satélite e para ... ou a espécie da qual uma pequena sequência de DNA foi retirada criptanálise Considere um n-grama onde as unidades são ... A quality control algorithm for dna sequencing projects». Nucleic Acids Research. 21: 3829-3838. PMC 309901. PMID 8367301. doi: ... passagem na busca de sequências genéticas e na identificação das espécies das quais se originaram sequências curtas de DNA. Os ...
... mas que são as bases azotadas do DNA, o código com que se "escreve" a vida e detectado traços de cianeto de vinil na atmosfera ... Nota: Não confundir com Titânia (satélite). Para outros significados veja Titã (desambiguação). Titã é o maior satélite natural ... quando se inicia a primavera no hemisfério norte do satélite. A atmosfera muito nebulosa do satélite também contribuía para ... A Cassini sobrevoou Titã a 26 de Outubro do mesmo ano e tirou imagens de alta-resolução a apenas 1,2 mil km do satélite, ...
Acelulares de DNA) Grupo I: Vírus dsDNA Grupo II: Vírus ssDNA Vírus satélite DNA Virófagos Ortervirales (Acelulares ... ssRNA Viroides Vírus satélite RNA Virusoides Deoxyviria ( ...
A maioria dos LINEs são LINE-1 e a maioria dos SINEs são ALUs MeSH DNA+Repetitious+Region (!Artigos que carecem de fontes desde ... ADN satélite, Minissatélites, Microssatélites; Repetições intercaladas: SINEs (de Short INterspersed Elements, em inglês), ...
Megalomaníaco e fanático, seu plano é usar um satélite, o 'Icarus', para neutralizar o campo de milhões de minas existente na ... inclusive de DNA, e assume a aparência e identidade de Gustav Graves, um bilionário britânico que fez fortuna com o negócio de ... Com sua fortuna acumulada, ele constrói 'Icarus", um satélite sofisticado capaz de captar energia solar e transmiti-la, de ... onde pretende fazer a apresentação mundial do satélite, cujo objetivo de fachada é ajudar as populações mais pobres do planeta ...
... os RNAs satélite, os RNAs interferentes defectivos (DI-RNAs) e os príons: Vírus satélites: são moléculas de DNA ou RNA viral ... Em geral, moléculas de DNA são sintetizadas a partir de outras moléculas de DNA (DNADNA), e o mesmo acontece com moléculas ... DNA → RNA). Já os membros do I (dsDNA-RT) replicam o seu genoma a partir de um intermediário de RNA (DNA → RNA → DNA). A ... Vírus DNA com transcrição reversa (dsDNA-RT). No vírus de DNA, a replicação do genoma da maioria dos vírus de DNA ocorre no ...
Otto lança um satélite em órbita, enquanto Jakob faz Elle ativar Áries. Eles começam a enviar Áries para o satélite, movendo-se ... Ninguém para proteger Elle e o Projeto Áries, já que o DNA de Elle é sua chave de ativação biométrica. Quando Jakob se rebelou ... Usando o carro-foguete, Tej e Roman entram em órbita e destroem o satélite, interrompendo o upload. Cipher bombardeia o ...
Para os nós primos de DNA , o número de cruzamentos é um bom preditor da velocidade relativa do nó de DNA em eletroforese em ... Também é esperado que um satélite de um nó K deve ter maior número de travessia de K, mas isto não foi comprovado. A ... Há ligações entre o número de cruzamento de galhas e o comportamento físico de nós de DNA . ...
Quando um dano nas fitas é aparente à célula, ela as transforma em uma estrutura anelar, na qual o DNA é reparado. A D. ... satélite natural do planeta Júpiter, que faz parte do nosso sistema solar. O nome Deinococcus radiodurans tem deriva do Grego ... A sequência completa do DNA da D. radiodurans foi publicada em 1999 pelo TIGR(The Institute for Genomic Research). A bactéria ... No entanto, depois de estudos com seu DNA ribossômico, foi alocada no gênero atual, Deinococcus, cujos membros conhecidos (D. ...
O satélite foi baseado na plataforma I-2K (I-2000) Bus e sua vida útil estimada era de 12 anos. O satélite INSAT-4CR substituiu ... DNA «ISRO refutes INSAT-4CR `disappearance' story». Hindustan Times «INSAT-4CR». ISRO. Consultado em 11 de agosto de 2013. ... O satélite foi lançado com sucesso ao espaço no dia 02 de setembro de 2007, às 00:51 UTC, abordo de um foguete GSLV Mk.I F04 ... No lançamento, o satélite estava transportando 1.218 kg (2.690 £) de combustível, para colocá-lo em órbita geoestacionária e, ...
No entanto, as imagens de satélite parecem contradizer isso: elas não mostram água subterrânea em reservatórios nas dunas entre ... ISBN 9788180690280 «Sarasvati: Tracing the death of a river , Latest News & Updates at Daily News & Analysis». dna (em inglês ...
1997 - Em Londres, cientistas relatam as descobertas da análise de DNA de um esqueleto de Neandertal que apoia a "hipótese da ... 1962 - Telstar, o primeiro satélite de comunicações do mundo, é lançado em órbita. 1973 - As Bahamas obtêm independência total ...
Em arqueias, o DNA nos cromossomos é ainda mais organizado, com o DNA empacotado em estruturas semelhantes aos nucleossomos ... O curto braço de um cromossoma pode ser esticado por um cromossoma satélite que contém informação para codificar RNA ... O empacotamento de DNA em nucleossomos gera uma fibra de 10 nanômetros que pode se condensar ainda mais em fibras de 30 nm. A ... A massa dos cromossomos humanos, medida com raios-X em 2021, é cerca de 20 vezes mais pesada do que o DNA que eles continham - ...
... orienta o satélite Icarus, a tentar matar 007 na frente de militares da Norte. Graças ao seu carro Aston Martin Vanquish ... que vai a uma clínica de cirurgia plástica em Cuba submetendo a uma troca de DNA. Bond descobre ao retirar de Zao uma bala com ...
Zao tira um fotografia de Bond e a envia por satélite a algum lugar, de onde vem sua identificação real como agente do MI-6. ... uma clínica ilegal e experimental de transformação de DNA, que ele explode junto com Jinx, uma agente da NSA. Zao é descoberto ...
Titã é o único satélite natural conhecido no Sistema Solar que possui uma atmosfera totalmente desenvolvida que consiste em ... blocos de construção de DNA e RNA - entre os muitos compostos produzidos quando a energia era aplicada a uma combinação de ...
O FC Goa é o primeiro clube desportivo indiano a lançar um Canal de TV por satélite - FC Goa TV no Videocon D2H. Em 2 de ... DNA India (em inglês). Consultado em 4 de outubro de 2021 «FC Goa held in Kolkata, finish second». Indian Super League (em ...
Em 2009, substituiu os antigos enlaces de micro-ondas para o interior pela transmissão via satélite. Em 27 de março de 2015, ... Consultado em 18 de março de 2022 Moura, Renata (27 de setembro de 2009). «Dirceu Simabucuru: "Crescer está no DNA da InterTV ...
Breifne Clans Y-DNA Project [2] Bhreathnach, Edel (2005), The Kingship and Landscape of Tara, ISBN 1-85182-954-7, Dublin: Four ... O'Rahilly sugere que os nove reféns eram do reino de Airgialla (literalmente "reféns-doadores"), um estado satélite fundado ... R-M222 Haplogroup Project Doherty Surname Y-DNA Project [1] Arquivado em 26 de março de 2014, no Wayback Machine. ...
Nos últimos episódios da temporada "Revelado e A Ascensão do Duende Verde, o Doutor Octopus injetou um soro (com o DNA do Homem ... que lhe permitia fazer a interface com qualquer satélite ou rede de computadores nos EUA. No cinema, o Patriota de Ferro é ... para roubar o DNA de outros Homens Aranha de mundos paralelos e criar um soro, para se transformar no Duende Aranha, na saga "O ... então ele teoriza que o componente que irradiou a aranha combinado com o seu DNA, pode fazer uma versão aperfeiçoada dele mesmo ...
... assim como campos satélite em Adelaide, Austrália e Doha, Qatar. O UCL está organizado em 11 faculdades constituintes, dentro ... e um dos co-descobridores da estrutura de DNA. Os acadêmicos do UCL têm contribuído para importantes avanços em várias ...
Veja também o satélite Extreme Ultraviolet Explorer (EUVE) . Algumas fontes usam a distinção de "UV rígido" e "UV suave" - ​​no ... Ela também lesa as células epiteliais, altera o DNA e libera substancias orgânicas que promovem a inflamação e dilatação dos ...
Consultado em 3 de setembro de 2020 «DNA irá comprovar se corpo encontrado é do padre Adelir». jc.uol.com.br. Consultado em 7 ... telefone por satélite, coletes salva-vidas, traje de vôo térmico de alumínio e pelo menos cinco dias de alimentação e água ... A comparação foi feita com amostras de DNA do irmão do padre. O sepultamento ocorreu na cidade de Ampére, no Paraná, local onde ... Arquivado do original em 29 de abril de 2008 «Exame de DNA confirma que corpo encontrado em Macaé é do padre Adelir, que ...
O DNA mitocondrial - um tipo de DNA herdado da mãe localizado nas Mitocôndrias de todas as células - foi recuperado dos restos ... Um estudo detalhado utilizando mapeamendo por satélite de alguns sítios arqueológicos nas regiões do Baluquistão e Khybar ... Ancient DNA Analysis of 8000 B.C. Near Eastern Farmers Supports an Early Neolithic Pioneer Maritime Colonization of Mainland ...
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Nova análise: Múmias "alienígenas" têm 30% de DNA de uma espécie desconhecida. Por Equipe UFO 04/12/2023. ... Nova análise: Múmias "alienígenas" têm 30% de DNA de uma espécie desconhecida. Notícias ... Gigantesco filamento solar é registrado por satélite. Ultima atualização: 16/12/10. ... Nova análise: Múmias "alienígenas" têm 30% de DNA de uma espécie desconhecida. ...
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Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações (SGDC), o projeto "Andar de Novo" (exoesqueleto de Miguel Nicolelis), as ... o Laboratório Multiusuário de Sequenciamento de DNA da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), dentre muitos ... o Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres (Inpe), Tanque Oceânico (Coppe), Navio Polar Almirante Maximiano, ...
Um dos tipos mais abundantes de DNA repetitivo, o DNA satélite, apresenta importantes aspectos estruturais e evolutivos, como o ... Assim, o objetivo do presente estudo foi investigar a evolução do DNA satélite e a distribuição física de famílias de satDNAs ... DNA methyltransferase 2 (DNMT2) was first identified by searching for novel DNA methyltransferase candidates. DNMT2 is highly ... As 80 amostras de DNA tumoral e DNA referência universal foram digeridas, marcadas e hibridadas em lâminas Agilent Human 4x44K ...
Uma, enorme, satélite ali no palco enquanto o trio de músicos fornecia a luz, mudando de cor de acordo com o desenho de ... Surfando Karmas & DNA. Desde Aquele Dia. Sua Graça. Vozes / Terra de Gigantes. Cadê?. O Preço / Banco. Dom Quixote. Saudade ...
Nesse trabalho foi possível observar a variabilidade de bandas heterocromáticas, relacionadas como o DNA satélite CsSat 181 ... visto que estes compartilham o mesmo DNA satélite específico.. 2.3 Hibridização Genômica in situ (GISH) Uma variante da FISH é ... As sequências de DNA utilizadas numa filogenia tendem a ser variáveis a ponto de unir grupos e/ou espécies a partir de suas ... A rapid DNA isolation procedure for small quantities of fresh leaf tissue. Phytochemical Bulletin 19: 11-15.. Fonsêca A, ...
Do satélite às manchetes de jornal: como os dados de desmatamento chegam até você. Dia 14/09/23 em Natureza Crítica. ... Mutagênese do DNA a partir do cloreto de vinila. Dia 12/09/23 em Quimikinha. ...
1953: Descoberta da estrutura do DNA • 1957: Com o lançamento do Sputnik, o primeiro satélite artificial na órbita da Terra, a ...
I Simpósio de Núcleo Multidisciplinar de Apoio a Cirurgia Oncológica(NUMACO). II Simpósio Satélite de Imagem em Oncologia (ICIS ... Respostas a danos no DNA: implicações em envelhecimento e câncer. São Paulo - Brasil ...
Luz, temperatura, salinidade e clorofila são medidas a partir do navio, análise de DNA de amostras de água coletadas a bordo, ... revelando a composição das espécies, e dados de satélite nos fornecem informações adicionais sobre, por exemplo, temperatura da ... A amostragem de água em andamento permite técnicas modernas e poderosas, como análises de DNA. ...
Thorne e Cress ficam presos no satélite que está em queda em direção à Terra. Cinder ao ver o estado de saúde do Lobo recorre ... Erland ao encontrar Cress tem um grande surpresa com a semelhança dela com sua falecida esposa e faz um exame de DNA para ... Ao chegar no satélite, Cinder, Thorne, Lobo e Scarlet são surpreendidos por uma armadilha feita por uma pupila de Levana, ... Os comerciantes não acreditam na história e, por conta do satélite, deduzem que Cress é lunar e a vendem para o Dr. Erland, que ...
Este esforço pode começar com a construção de um stock de peças a serem feitas com base no DNA humano ou uma combinação de DNA ... de produzir novos materiais com novos recursos que estarão disponíveis da mesma forma que o acesso a televisão por satélite ... Hoje, não apenas os avanços científicos permitem às pessoas determinar a seqüência do DNA humano, que é de onde cientistas ... que mais tarde tornou-se uma aventura bem sucedida para criar DNA sintético conhecido como GNA. Os campos da biologia e da ...
Como uma faculdade que tem as Telecomunicações em seu DNA e as Comunicações por Satélite como tema importante dentro da ... Atuando como representante das entidades ligadas ao setor de Telecomunicações por Satélite, a ABRASAT tem como objetivo zelar ... Associação Brasileira das Empresas de Telecomunicações por Satélite) com o intuito de se aproximar dessa indústria tão ... do Inatel com muita satisfação e com a certeza de que esta parceria será muito produtiva para todo o segmento de satélite ...
DNA Satélite [G05.360.340.024.220.150] DNA Satélite * Região 3-Flanqueadora [G05.360.340.024.220.280] ...
"O seu legado de inovação está profundamente enraizado em nosso DNA. A sua visão inovadora continua presente nas aeronaves que ... a União Astronômica Internacional batizou de Santos Dumont uma cratera existente no satélite natural da Terra. Com 8,8 ...
... mas que são as bases azotadas do DNA, o código com que se "escreve" a vida e detectado traços de cianeto de vinil na atmosfera ... Titã[9] é o maior satélite natural de Saturno e o segundo maior de todo o Sistema Solar, atrás apenas de Ganímedes de Júpiter. ... quando se inicia a primavera no hemisfério norte do satélite. A atmosfera muito nebulosa do satélite também contribuía para ... É o único satélite que possui uma atmosfera densa e o único objeto estelar além da Terra onde já foram encontradas evidências ...
"O treinamento de jovens talentos está no DNA do Instituto. Esperamos estimular os bolsistas nessa carreira que exige tanta ... Embrapa Meio Ambiente e Embrapa Monitoramento por Satélite. ... Diagnóstico de cancro por DNA. *• Propriedade de Sinop produz ...
Eu sou de um clube passaporte, que é satélite do Rotary Club de Selkirk, e o Gordon é do Rotary Club de South Queensferry. ... Eu costumo dizer que meu DNA finalmente voltou para casa.". Gordon está de folga esta noite, ouvindo os jovens das escolas de ...
Em 1953, Francis Crick e James Watson apresentam a descrição da estrutura do DNA. ... Lançamento do primeiro satélite, o Sputinik I (1957).. Guerras e Conflitos. - Começa a Guerra da Coreia em 25 de junho de 1950 ...
Com o DNA de Davi, eles poderão estão colocar em cena seu próprio Messias, o "Novo" Davi! ... Boletim de 2/11/2021: (1) A China acaba de colocar um satélite em órbita geossíncrona, que tem como principal missão destruir ... Imagens de satélite parecem indicar que a Coreia do Norte está começando a desmantelar o principal local de testes de seus ... forçando-nos a permitir o veneno modificador de DNA em nossos corpos, para nos "salvar" de uma doença que mata menos de 1% da ...
Utilizando imagens de satélite, a equipe avaliou a proximidade das residências dos participantes em relação à vegetação e aos ... Trabalhos anteriores mostraram que os chamados "relógios epigenéticos", baseados na metilação do DNA, podem ser bons preditores ... Para investigar, a equipe por trás do estudo examinou modificações químicas do DNA conhecidas como "metilação". ...
O DNA da Justiça 1ª Temporada Completa Torrent… Luta por Justiça Torrent (2020) Legendado WEB-DL… Liga da Justiça Torrent (2018 ... é obrigado a lidar sozinho com uma emergência no satélite da 2020-4-12 · Download A Odisséia de Jacques Dublado (2018) domingo ... O DNA da Justiça 1ª Temporada Completa Torrent… Liga dos Deuses Home / Dc Comics / Liga da Justiça Liga da Justiça. Showing 1- ...
Para completar, o pai se recusa a realizar o teste de DNA. ... painéis solares e rádio que funcionava por satélite.. Ele ...
Agora faremos a confirmação pelo teste comparativo do DNA das amostras." O que para Salles é um indicativo de legalidade, a PF ... Por meio de laudos e fotos de satélite, a perícia concluiu que foram inseridos dados falsos, além da omissão de informações ...
"O seu legado de inovação está profundamente enraizado em nosso DNA. A sua visão inovadora continua presente nas aeronaves que ... a União Astronômica Internacional batizou de Santos Dumont uma cratera existente no satélite natural da Terra. Com 8,8 ...
DNA fecal DNA mitocondrial DNA satélite DNA Demografia Diversidade genética Ecologia da paisagem Ecologia molecular Ecologia ... a partir de DNA de amostras mistas e metabarcoding, BP.PD ... a partir de DNA de amostras mistas e metabarcoding, BP.PD ...
Resultados Recentes de DNA dos Crânios Alongados d.... *Nossos Genes Foram Trazidos por Extraterrestres ... ... Os amadores detalham a descoberta do satélite no blog pertencente a Marco Langbroek, um rastreador de satélite que ajudou a ... De acordo com os astrônomos o satélite parece estar indo para oeste.Segundo o blogueiro Langbroek, o satélite ultrassecreto, ... órbita do satélite no espaço: o estudo do satélite alienígena Cavaleiro Negro. ...
Porém, pesquisadores descobriram que tumores com proteínas de reparo de DNA defeituosas tiveram respostas significativamente ... Aplicativos Para Ver sua Cidade Via Satélite. * Aplicativo Para Assistir Novela. * Aplicativo Para Ouvir Música Offline ... Por meio do reparo de incompatibilidade, um grupo especial de proteínas reconhece e corrige erros no DNA. Porém, Em muitos ... Em um deles, as mutações ocorrem na própria maquinaria de reparo do DNA, levando à produção de proteínas de reparo defeituosas ...
Nessa exposição são abordados principalmente biodiversidade brasileira, célula, DNA, células-tronco, clonagem e transgênicos. O ... à Terra pela queda de um satélite espacial. Com duração de 131 minutos, o filme mostra a luta dos cientistas para encontrar a ... 3468 7400 no horário comercial e agendar uma visita monitorada por toda a exposição passando até pela extração do DNA. Com isso ... que estuda os mecanismos de reparo do DNA e as consequincias para o envelhecimento, falará sobre "Envelhecimento e longevidade ...
  • Tanto os microtúbulos quanto os filamentos intermediários podem ser vistos em todo o citoplasma e, na maioria das vezes, ficam paralelos à bainha das células satélite. (wikipedia.org)
  • Trabalhos anteriores mostraram que os chamados "relógios epigenéticos", baseados na metilação do DNA, podem ser bons preditores de condições de saúde, como doenças cardiovasculares, câncer, função cognitiva, além de serem uma maneira mais precisa de medir a idade do que em anos calendário. (jornaldoisirmaos.com.br)
  • As moléculas de DNA podem ser divididas em seções com sequências codificantes e não codificantes. (biologados.com.br)
  • Utilizando imagens de satélite, a equipe avaliou a proximidade das residências dos participantes em relação à vegetação e aos parques ao redor, e cruzou esses dados com amostras de sangue coletadas nos anos 15 e 20 do estudo para determinar suas idades biológicas. (jornaldoisirmaos.com.br)
  • Aprenda a georreferenciar e ortorretificar imagens de satélite e fotos aéreas. (latitude23.com.br)
  • As imagens obtidas por satélite e usadas no estudo mostram ainda como focos de fogo se encontram nas bordas de terras indígenas, que ainda parecem desempenhar um papel de proteção contra as queimadas e o desmatamento. (fiocruz.br)
  • Wonsan também é o local onde as imagens de satélite capturam imagens do trem pessoal de Kim. (ktudo.com)
  • Seu trem pessoal ficava nas proximidades do complexo de férias de Wonsan, como revelado por imagens de satélite. (ktudo.com)
  • Luz, temperatura, salinidade e clorofila são medidas a partir do navio, análise de DNA de amostras de água coletadas a bordo, revelando a composição das espécies, e dados de satélite nos fornecem informações adicionais sobre, por exemplo, temperatura da superfície e clorofila. (eco.br)
  • Por meio de laudos e fotos de satélite, a perícia concluiu que foram inseridos dados falsos, além da omissão de informações fundamentais. (abril.com.br)
  • As soluções da Solinftec estão disponíveis em mais de 10 países e combinam a melhor tecnologia disponível em IOT (Internet das Coisas), telecomunicações (satélite, celular, mesh ou rede própria de baixa frequência), processamento de dados (nuvem) e dados (algoritmos lineares e inteligência artificial). (revistadeagronegocios.com.br)
  • Até agora, os cientistas tinham apenas uma compreensão difusa dessa topografia submarina a partir de dados de satélite. (muvucapopular.com.br)
  • O presidente da Associação, Fábio Alencar, afirma que a entidade recebe a associação do Inatel com muita satisfação e com a certeza de que esta parceria será muito produtiva para todo o segmento de satélite brasileiro. (inatel.br)
  • O DNA do empreendedor brasileiro possui a capacidade de se reinventar, principalmente no setor imobiliário, que possui um potencial ímpar para a reativação da economia. (ademi-es.org.br)
  • Conhecida como a mensagem de Arecibo, a transmissão foi uma comunicação codificada em binário contendo informações básicas pertinentes, incluindo uma figura de uma pessoa, representações de DNA, nosso sistema solar e um gráfico do telescópio que a enviou. (oarquivo.com.br)
  • No entanto, com base em seu trabalho anterior, que mostrou que o oxigênio na cauda magnética da Terra é o ferro enferrujado nas regiões polares da Lua, Li, ficou interessado em investigar as mudanças no intemperismo da superfície lunar, à medida que a Lua passa pela cauda magnética da Terra, uma área que protege quase completamente o satélite do vento solar, mas não dos fótons de luz do Sol . (globo.com)
  • Os canais de TV TRACE são distribuídos em 180 países por meio de 220 acordos de transporte com os principais operadores de cabo, satélite, DSL, celular e OTT. (trace.company)
  • De acordo com os astrônomos o satélite parece estar indo para oeste.Segundo o blogueiro Langbroek, o satélite ultrassecreto, mais provavelmente um satélite Mentor, segue outros seis lançamentos que ocorreram entre 1995 e 2012, faz parte de uma família de satélites Mentor ou a frota de satélites SIGINT, usados ​​para espionando sinais de rádio. (blogspot.com)
  • De acordo com a CBS, depois que os sinais são captados e processados ​​pelo satélite-espião, a transmissão é criptografada e retransmitida para as autoridades norte-americanas neste caso para o NRO. (blogspot.com)
  • O objetivo deste estudo foi investigar alterações no número de cópias de DNA em pacientes com LU múltiplos e únicos. (unesp.br)
  • No entanto muitos começaram a especular que o logotipo enigmático escolhido pelo National Reconnaissance Office que é um sinal revelador que emana do verdadeiro propósito da órbita do satélite no espaço: o estudo do satélite alienígena Cavaleiro Negro. (blogspot.com)
  • Muitos especialistas em OVNIs começaram a falar sobre o logo enigmático escolhido pelo National Reconnaissance Office na missão espacial e é um sinal revelador que emana o verdadeiro propósito do lançamento do satélite ou seja o estudo do alienígena Cavaleiro Negro. (blogspot.com)
  • Especificamente, em uma análise de um estudo de Fase 2 investigando o medicamento imunoterápico pembrolizumab em 24 pacientes com câncer de endométrio, a equipe identificou um mecanismo específico de reparo de DNA defeituoso em tumores como um fator chave na determinação dos resultados do paciente . (clomid.live)
  • O treinamento de jovens talentos está no DNA do Instituto. (sp.gov.br)
  • Somos uma equipe de apaixonados por inovação, com "DNA" na Engenharia. (engenharia360.com)
  • Tanto as células satélites gliais (células satélite) quanto as células de Schwann (as células que envolvem algumas fibras nervosas no SNP) são derivadas da crista neural durante o desenvolvimento. (wikipedia.org)
  • Atuando como representante das entidades ligadas ao setor de Telecomunicações por Satélite, a ABRASAT tem como objetivo zelar pelo desenvolvimento e aperfeiçoamento das atividades do segmento no país. (inatel.br)
  • Acredito que a cidade de Sinop, com sua excelente localização e infraestrutura, tem as condições favoráveis para o desenvolvimento do DNA Solinftec, que é escutar as demandas dos produtores da região e desenvolver produtos focados em atendê-los. (revistadeagronegocios.com.br)
  • 1 pg de DNA de fita dupla consiste em aproximadamente 0,978·10 9 bp, ou seja, quase um bilhão de pares de bases. (biologados.com.br)
  • A informação para isso está no DNA, ou seja, na sequência dos blocos de construção individuais que compõem o DNA. (biologados.com.br)
  • na segunda, a produção da maquinaria de reparo do DNA para completamente. (clomid.live)
  • Porém, pesquisadores descobriram que tumores com proteínas de reparo de DNA defeituosas tiveram respostas significativamente melhores à imunoterapia do que aqueles em que a produção de proteínas de reparo do DNA foi silenciada. (clomid.live)
  • Dentro de células satélite individuais, há retículo endoplasmático rugoso e retículo endoplasmático liso, sendo o último é muito menos abundante. (wikipedia.org)
  • A distância do espaço extracelular entre a bainha e a membrana plasmática neuronal mede 20 nm (7.9×10−7 in) , permitindo que o neurônio e sua bainha células satélite formem uma única unidade anatômica e funcional. (wikipedia.org)
  • A especificação do tamanho do genoma de um organismo refere-se à quantidade de DNA presente por núcleo de célula haplóide , em que o número de pares de bases (bp) presentes é especificado ou a massa do DNA na unidade pg (picograma). (biologados.com.br)
  • Há pesquisas em torno de propriedades e funções adicionais das células satélite em andamento. (wikipedia.org)
  • Conforme relatado por um ex-piloto da CIA, o satélite natural abrigaria seres extraterrestres vivendo abaixo de sua superfície. (oarquivo.com.br)
  • Conforme o satélite muda de ângulo de observação, captura então o objeto nesse padrão de imagem. (tonocosmos.com.br)
  • A amostragem de água em andamento permite técnicas modernas e poderosas, como análises de DNA. (eco.br)
  • A membrana plasmática das células satélite é fina e pouco densa, e contém moléculas de adesão, receptores para neurotransmissores e outras moléculas, e canais iônicos, especificamente canais iônicos de potássio. (wikipedia.org)
  • Este tipo de satélite será usado para coletar sinais eletrônicos. (blogspot.com)
  • Descobriu-se que as células satélite desempenham uma variedade de papéis, incluindo o controle sobre o microambiente dos gânglios simpáticos. (wikipedia.org)
  • Baseada no bestseller homômino do escritor Michael Crichton, a produção norte-americana conta a história de uma pequena cidade infectada por uma bactéria fatal e misteriosa trazida à Terra pela queda de um satélite espacial. (unicamp.br)
  • O satélite também vai levar um relógio astronômico que mostra as taxas de rotação atuais de vários pulsares , fotografias de pessoas de todas as culturas , e "a Biblioteca de Alexandria contemporânea", um compêndio enciclopédico do conhecimento humano atual. (wikipedia.org)
  • É não podemos negar, ele é realmente bonito, suas linhas e carcaça exclusiva da marca, mostra seu dna e personalidade. (meuaz.com)
  • No X formado pelos cromossomos, destacamos um pedacinho, um ponto, a que chamamos SATÉLITE. (blogspot.com)
  • Um dos aspectos mais relevantes da estrutura dos cromossomos é a associação entre DNA e proteínas histonas. (hexag.online)
  • Sequências de DNA altamente repetitivas encontradas na HETEROCROMATINA , principalmente próximo aos centrômeros. (bvsalud.org)
  • [ 2 ] O DNA do genoma humano será gravado em uma das facetas do diamante. (wikipedia.org)
  • Se los denominó satélites ya que en gradientes de densidad, a menudo sedimentan como bandas satélite distintas separadas del grueso del ADN del genoma debido a su diferente COMPOSICIÓN DE BASES. (bvsalud.org)
  • A maioria dos vírus tem um genoma formado por DNA ou RNA. (lecturio.com)
  • A C3H2 não é conhecida por ser usada em nenhuma reação biológica moderna, mas é de suma importância pela sua capacidade de formar as bases nitrogenadas do DNA, uma complexa estrutura química que carrega o código genético da vida e o RNA. (outromundo.net)
  • Teste de Descondensação de DNA espermático… um indicador verdadeiro de Infertilidade Masculina? (redlara.com)
  • Meu teste de ancestralidade por exame de DNA foi retornado e o valor pago devolvido. (w4lker.com.br)
  • decerto não parecia ser capaz de frustrar uma encomenda de teste de DNA. (w4lker.com.br)
  • A membrana plasmática das células satélite é fina e pouco densa, e contém moléculas de adesão, receptores para neurotransmissores e outras moléculas, e canais iônicos, especificamente canais iônicos de potássio. (wikipedia.org)
  • A distância do espaço extracelular entre a bainha e a membrana plasmática neuronal mede 20 nm (7.9×10−7 in) , permitindo que o neurônio e sua bainha células satélite formem uma única unidade anatômica e funcional. (wikipedia.org)
  • A cromatina consiste em um longo e fino filamento de DNA encontrado durante a interfase. (hexag.online)
  • A cromatina é constituída por moléculas de DNA e proteínas de duas classes: histonas e cromossômicas não-histonas. (hexag.online)
  • Juntos formam um complexo, já que as histonas possuem carga positiva enquanto os grupos fosfatados do DNA apresentam cargas negativas. (hexag.online)
  • As histonas geram alterações nas propriedades físicas e no diâmetro do DNA. (hexag.online)
  • A temperatura de fusão, em que os fios de DNA mudam de forma de dupla hélice regular para a forma de fio simples, é consideravelmente elevada pelas histonas. (hexag.online)
  • Foi demonstrado que o vírus satélite se fixa ao pescoço, onde o envelope e a cauda do vírus hospedeiro se conectam. (portalcascais.pt)
  • 3. AMPLIFICAÇÃO - é a multiplicação da molécula de DNA por um fator de milhões de vezes, por meio de um termociclador, a fim de proporcionar material suficiente para a etapa seguinte. (blogspot.com)
  • Fera trabalhava noite e dia para descobrir o que poderia estar acontecendo, e em uma analise de DNA dos mutantes afetados descobriu que o fator x continuava presente mas, não se manifestava. (fanfiction.net)
  • Os astrônomos identificaram a molécula ciclopropenilideno (C3H2) na atmosfera do satélite, carbono raro tão reativo que só pode existir dentro de laboratórios na Terra e pode ser um dos componentes complexos para a formação de vida no local. (outromundo.net)
  • Pesquisadores encontraram DNA e células fúngicas em números baixos em muitos dos principais cânceres humanos com diferenças nas composições da comunidade diferentes entre os tipos de câncer. (clomid.live)
  • Então, a corrida acontece ao longo de centenas de quilômetros, mas tudo é controlado ou monitorado por satélite", detalha Varela. (todoterreno.pt)
  • Nessa noite o nosso satélite natural será visto ao lado do planeta Marte, na constelação do Aquário. (noticiasdonordeste.pt)
  • A partir da descoberta, desenvolvem um amplificador acoplado a um satélite que permitiria que o inibidor fosse usado em larga escala afetando assim mutantes do mundo. (fanfiction.net)
  • Poderíamos falar da alteração do nosso próprio DNA com o objetivo de nos escravizar, manipular e formatar. (birdmagazine.pt)
  • Poderíamos falar do suposto embuste da ida do Homem à Lua ou desta ser um "satélite artificial", como defende David Icke (provavelmente o maior "teórico da conspiração") e que afirma que a Lua é uma construção extraterrestre com o poder de alterar a nossa perceção da realidade. (birdmagazine.pt)
  • Eles são chamados satélites visto que em gradientes de densidade, eles frequentemente sedimentam como distintas bandas satélites separadas do conjunto de DNA genômico possuindo uma BASE DE COMPOSIÇÃO distinta. (bvsalud.org)
  • Nele, há grande quantidade de material genético (DNA), o que possibilitaria a análise biológica da fêmea. (socioambiental.org)
  • 1) O texto foi extraído da matéria relativa ao acidente em Congonhas (Acidente em Congonhas: DNA já ajudou a identificar 25 corpos). (blogspot.com)
  • 1. EXTRAÇÃO - na presença das amostras cadavéricas (1) recebidas, os peritos procedem à extração de moléculas de DNA do material. (blogspot.com)
  • Há pesquisas em torno de propriedades e funções adicionais das células satélite em andamento. (wikipedia.org)
  • Ele usa o poder de outra entidade para criar uma camada protetora que cobre seus genes do capsídeo ou para replicar seu DNA. (portalcascais.pt)
  • É um DNA bem condensado e inativo que não pode realizar a transcrição de genes. (hexag.online)