Costela supranumerária que se desenvolve a partir de um crescimento anormal do processo costal da vértebra C7. Esta anomalia é encontrada entre 1 e 2 por cento da população e pode pressionar estruturas adjacentes, causando a SÍNDROME DA COSTELA CERVICAL, a SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICO ou outras afecções.
Afecção associada com compressão do PLEXO BRAQUIAL, ARTÉRIA SUBCLÁVIA e VEIA SUBCLÁVIA, na saída do tórax, causada por uma COSTELA CERVICAL anômala completa ou incompleta, ou banda fascial conectando a ponta de uma costela cervical com a primeira costela torácica. As manifestações clínicas podem incluir dor no pescoço e ombros irradiando para a extremidade superior, PARESIA ou PARALISIA do músculos enervados pelo plexo braquial, perda sensorial, PARESTESIAS, ISQUEMIA e EDEMA. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p214)
Conjunto de doze ossos curvos que se conectam à coluna vertebral posteriormente e terminam anteriormente às cartilagens costais. Juntas, elas formam uma proteção aos órgãos torácicos internos.
Síndrome neurovascular associada com compressão do PLEXO BRAQUIAL, ARTÉRIA SUBCLÁVIA e VEIA SUBCLÁVIA na saída torácica superior. Pode resultar de uma variedade de anomalias, como na COSTELA CERVICAL, bandas fasciais anômalas e anormalidades da origem ou inserção dos músculos escaleno médio ou anterior. As características clínicas podem incluir dor na região dos ombros e pescoço que se irradia para o braço, PARESIA ou PARALISIA dos músculos inervados pelo plexo braquial, PARESTESIA, perda da sensibilidade, redução dos pulsos arteriais na extremidade afetada, ISQUEMIA e EDEMA. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp214-5).
Artéria que do lado direito se origina do tronco braquiocefálico, e do lado esquerdo se origina do arco da aorta. Dirige-se para o pescoço, parede torácica, medula espinhal, cérebro, meninges e membros superiores.
'Maryland' não é um termo médico, é o nome de um estado dos EUA, conhecido por ser a localização do Centro de Voos Espaciais Goddard da NASA e instituições de pesquisa médica proeminentes.
Fraturas das costelas referem-se a rupturas ou quebra nas varetas ósseas que compõem o esqueleto torácico, geralmente causadas por traumatismos diretos ou fortes impactos no peito.

Em termos médicos, "costelas cervicais" é um termo anatômico descrevendo estruturas que se assemelham a costelas no pescoço. No entanto, é importante notar que costelas cervicais verdadeiras não existem em humanos saudáveis.

Há, no entanto, uma variação anatômica rara conhecida como "apófises transversas cervicais alongadas" ou "costelas cervicais falsas", que ocorrem em aproximadamente 1% da população. Neste caso, as apófises transversas das vértebras cervicais superiores (geralmente C6 e C7) podem ser alongadas e/ou bifurcadas, dando a impressão de costelas no pescoço.

Embora essa condição seja geralmente assintomática e sem causar problemas de saúde, em alguns casos raros, pode comprimir nervos ou vasos sanguíneos no pescoço, resultando em sintomas como dor, entumecimento ou fraqueza nos braços. Se houver qualquer sintoma preocupante, é recomendável procurar orientação médica profissional.

A Síndrome da Costela Cervical, também conhecida como Síndrome de Köhler-Frohse ou Síndrome do Ganchinho Cervical, é uma condição caracterizada por sintomas de dor e rigidez no pescoço, ombro e braço. A síndrome ocorre devido à compressão ou irritação do nervo supraescapular, que passa por um processo estreito na primeira costela cervical (ou seja, a parte superior da coluna vertebral do pescoço).

A compressão do nervo pode ser causada por vários fatores, incluindo:

* A presença de uma costela cervical extra ou malformada;
* Espasmos musculares no músculo escaleno anterior (um músculo que se insere na primeira costela e no osso do pescoço);
* Atividades repetitivas ou posturas mantidas por longos períodos que resultam em tensão nos músculos do pescoço e da parte superior do ombro.

Os sintomas mais comuns da Síndrome da Costela Cervical incluem:

* Dor e rigidez no pescoço, ombro e braço;
* Dores que podem ser agravadas pelo movimento ou pressão sobre a área afetada;
* Fraqueza muscular no ombro e no braço;
* Perda de sensibilidade ou formigamento no braço e na mão.

O diagnóstico da síndrome geralmente é baseado em exames físicos, incluindo avaliação da amplitude de movimento do pescoço e testes específicos para identificar a compressão do nervo supraescapular. Imagens diagnósticas, como radiografias ou ressonâncias magnéticas, podem ser úteis para confirmar a presença de uma costela cervical extra ou malformada.

O tratamento da Síndrome da Costela Cervical geralmente inclui fisioterapia, exercícios terapêuticos e medidas para reduzir a tensão nos músculos do pescoço e da parte superior do ombro. Medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) podem ser prescritos para aliviar a dor e a inflamação. Em casos graves ou persistentes, a cirurgia pode ser considerada como uma opção de tratamento.

Em termos anatômicos, costelas são os ossos alongados e curvos que se articulam com a coluna vertebral e formam a parede torácica, protegendo os órgãos internos localizados na cavidade torácica, como o coração e os pulmões. Existem 12 pares de costelas em humanos, numeradas de cima para baixo.

Cada costela é composta por uma cabeça, um corpo e duas extremidades (a tuberculo e a capitulo). A cabeça da costela se articula com as vértebras torácicas na coluna vertebral, enquanto o corpo e as extremidades contribuem para a formação da parede torácica. Algumas pessoas têm costelas flutuantes, que são costelas que não se articulam com o esterno na frente, mas apenas com as vértebras na parte de trás.

Em medicina, a patologia das costelas pode incluir fraturas, deslocamentos ou inflamação da membrana sinovial que recobre as articulações entre as costelas e a coluna vertebral (conhecida como Tietze síndrome).

A Síndrome do Desfiladeiro Torácico (SDT), também conhecida como Síndrome de Pinçamento Torácico, é uma condição médica que ocorre quando os tecidos moles da região superior do tórax são comprimidos dentro do espaço estreito do desfiladeiro torácico. O desfiladeiro torácico é um canal natural formado pelas primeiras costelas e o esterno, por onde passam vasos sanguíneos, nervos e tecidos moles.

Quando os tecidos moles, especialmente o plexo braquial (um conjunto de nervos que dão inervação aos membros superiores) e a artéria subclávia, são comprimidos neste espaço restrito, podem ocorrer sintomas como dor, entumecimento, formigamento ou fraqueza nos braços, mãos e dedos, especialmente à medida que o braço se eleva acima da cabeça. Em casos graves, a compressão pode levar ao comprometimento do fluxo sanguíneo e danos nos nervos, resultando em complicações mais sérias.

A SDT é frequentemente associada a anormalidades na estrutura óssea, como uma primeira costela alongada ou articulação esternoclavicular anômala, mas também pode ser causada por outros fatores, como hiperatividade muscular, quistes ou tumores. O diagnóstico geralmente é baseado em exames clínicos, imagiologia e testes de função nervosa, e o tratamento pode incluir fisioterapia, medicação para aliviar a dor e, em casos graves, cirurgia para expandir o desfiladeiro torácico.

A artéria subclávia é uma importante artéria do corpo humano que irriga a parte superior do tórax e o membro superior. Ela é uma das duas artérias que se originam a partir da artéria axilar, sendo a outra a artéria torácica interna. A artéria subclávia é responsável por fornecer sangue oxigenado aos músculos, ossos e tecidos da parte superior do corpo, incluindo os membros superiores.

A artéria subclávia começa na borda lateral da primeira costela, imediatamente após a origem da artéria axilar. Ela passa lateralmente ao músculo escaleno anterior e entra no triângulo subclávio, onde é chamada de artéria axilar. Durante seu curso, a artéria subclávia dá origem a vários ramos importantes, incluindo as artérias vertebral, tirocervical trunk e costocervical trunk.

A artéria subclávia é um local comum de intervenção cirúrgica, especialmente em pacientes com doença arterial periférica ou lesões traumáticas. A endarterectomia da artéria subclávia e o bypass da artéria subclávia são procedimentos cirúrgicos comuns usados para tratar a obstrução da artéria subclávia. Além disso, a artéria subclávia é frequentemente usada como um local de acesso para cateterismo cardíaco e outros procedimentos diagnósticos e terapêuticos.

Desculpe, há algum mal-entendido. "Maryland" é o nome de um estado dos Estados Unidos e não há uma definição médica associada a ele. Se você estiver à procura de informações médicas ou saúde relacionadas a Maryland, posso fornecer algumas estatísticas gerais ou informações sobre o sistema de saúde do estado, se isso ajudar.

Maryland está localizado na região leste dos Estados Unidos e tem uma população de aproximadamente 6 milhões de pessoas. De acordo com o Agency for Healthcare Research and Quality (AHRQ), Maryland teve um gasto total de $34,5 bilhões em saúde em 2014, o que equivale a um gasto per capita de $6.187. Além disso, de acordo com o Kaiser Family Foundation, em 2020, aproximadamente 6,3% dos residentes de Maryland não tinham seguro saúde.

O estado é servido por um sistema de saúde diversificado, que inclui hospitais universitários, centros médicos comunitários e clínicas privadas. Algumas das principais instituições acadêmicas de saúde em Maryland incluem a Universidade Johns Hopkins, a Universidade do Maryland e a Escola de Medicina da Universidade de Washington.

Espero que isso ajude a esclarecer sua pergunta. Se você tiver outras dúvidas ou necessitar de informações adicionais, sinta-se à vontade para perguntar.

As fraturas nas costelas são lesões ósseas que ocorrem quando pressão excessiva ou trauma causam a quebra dos ossos que formam a parede do tórax. Essas fraturas geralmente ocorrem como resultado de traumas graves, como acidentes automobilísticos ou quedas severas, mas também podem ser causadas por impactos diretos na região do tórax, como durante a prática de esportes de contato.

Existem diferentes tipos e graus de fraturas nas costelas, dependendo da localização e extensão da lesão. Algumas fraturas podem ser estáveis e causar poucos sintomas além de dor no peito, enquanto outras podem ser desestabilizantes e associadas a complicações graves, como hemorragia interna, lesões nos pulmões ou no coração.

Os sinais e sintomas mais comuns das fraturas nas costelas incluem:

1. Dificuldade para respirar profundamente ou tossir devido ao aumento da dor no peito com a inspiração;
2. Dor aguda e intensa na região do tórax, que pode se estender até às costas ou às axilas;
3. Sensibilidade e rigidez ao longo dos ossos afetados;
4. Inchaço, hematomas ou equimoses (manchas azuladas) na região do tórax;
5. Tosse seca e frequente;
6. Falta de ar ou respiração acelerada;
7. Palpitações cardíacas ou batimentos cardíacos irregulares;
8. Náuseas, vômitos ou tonturas em casos graves.

O diagnóstico das fraturas nas costelas geralmente é confirmado por exames de imagem, como radiografias, tomografias computadorizadas (TC) ou ressonâncias magnéticas (RM). O tratamento pode incluir medidas conservadoras, como repouso relativo, analgésicos, compressas quentes ou frias e fisioterapia respiratória. Em casos graves ou em que haja complicações, como hemorragias internas ou lesões dos órgãos torácicos, pode ser necessário o recurso a intervenções cirúrgicas.

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