Anel de tecido que se estende do esporão escleral à ora serrata da RETINA. Consiste de uma porção uveal e uma porção epitelial. O músculo ciliar localiza-se na porção uveal e os processos ciliares na porção epitelial.
A câmara mais anterior da túnica média, separando a câmara anterior da posterior. Consiste de duas camadas - o estroma e o epitélio pigmentado. A cor da íris depende da quantidade de melanina no estroma e da reflexão do epitélio pigmentado.
Tumores ou câncer da ÚVEA.
Doenças da úvea.
Órgão da visão consistindo de um par de órgãos globulares compostos por uma estrutura relativamente esférica de três camadas especializado em receber e responder à informação luminosa.
Ferramenta científica baseada na ULTRASSONOGRAFIA e utilizada não somente para a observação de microestrutura em amostras metálicas, mas também em tecidos vivos. Na aplicação biomédica, a velocidade de propagação acústica em tecidos normais e anormais pode ser quantificada para diferenciar a elasticidade tecidual e outras propriedades.
O terço frontal do globo ocular que inclui as estruturas entre a superfície frontal da córnea e a frente do CORPO VÍTREO.
Camada de células epiteliais que contêm pigmento na RETINA, no CORPO CILIAR e na ÍRIS do olho.
Túnica vascular pigmentada do globo ocular, constituída por COROIDE, CORPO CILIAR e ÍRIS, que são contínuas entre si. (Tradução livre do original: Cline et al., Dictionary of Visual Science, 4th ed).
Fluido aquoso e claro que preenche as câmaras anterior e posterior do olho. Apresenta um índice de refração menor que o cristalino, o qual circunda, e está relacionado com o metabolismo da córnea e do cristalino. (Tradução livre do original: Cline et al., Dictionary of Visual Science, 4th ed, p319)
Transtornos, disfunções ou doenças da íris ou nela localizados.
Remoção cirúrgica da pálpebra deixando os músculos do olho e o conteúdo orbital remanescente intactos.
Inflamação da úvea anterior compreendendo a íris, estruturas angulares e o corpo ciliar. As manifestações deste transtorno incluem injeção ciliar, exsudação dentro da câmara anterior, alterações da íris e adesões entre a íris e cristalino (sinequia posterior). A pressão intraocular pode ser elevada ou reduzida.
A túnica, fibrosa, branca e opaca, mais externa do globo ocular, revestindo-o inteiramente com exceção do segmento revestido anteriormente pela córnea. É essencialmente avascular, porém contém aberturas para a passagem de vasos sanguíneos, linfáticos e nervos. Recebe os tendões de inserção dos músculos extraoculares e no nível da junção esclerocorneal contém o seio venoso da esclera [anteriormente chamado de canal de Schlemm]. (Tradução livre do original: Cline et al., Dictionary of Visual Science, 4th ed)
Tumores da íris caracterizados pelo aumento da pigmentação dos melanócitos. Os nevos da íris são compostos de melanócitos proliferados e são associados com neurofibromatose e melanoma maligno da coroide e corpo ciliar. O melanoma maligno da íris frequentemente origina-se de nevos pré-existentes.
Ajuste dióptrico do OLHO (para obter, de um objeto observado, a nitidez máxima da imagem na retina) em relação à capacidade, ao mecanismo ou ao processo. É a obtenção de alterações refrativas através de mudanças na forma do CRISTALINO. Refere-se vagamente ao ajuste ocular da VISÃO OCULAR a várias distâncias. (Tradução livre do original: Cline et al., Dictionary of Visual Science, 4th ed.)
Barreira seletivamente permeável (no OLHO) formada pela camada não pigmentar do EPITÉLIO (no CORPO CILIAR) e do ENDOTÉLIO (dos VASOS SANGUÍNEOS) na ÍRIS. JUNÇÕES ÍNTIMAS (que unem células adjacentes) mantêm a continuidade da barreira intercelular.
Remoção cirúrgica de uma parte da iris.
Estrutura transparente e biconvexa do OLHO. Encontra-se dentro de uma cápsula, atrás da ÍRIS e à frente do humor vítreo (CORPO VÍTREO). Está levemente superposta na margem pelos processos ciliares. A adaptação do CORPO CILIAR é crucial para a ACOMODAÇÃO OCULAR.
Tumores da coroide; os tumores intraoculares mais comuns são melanomas da coroide. Esses normalmente ocorrem após a puberdade e aumentam de incidência com o avançar da idade. A maioria dos melanomas malignos do trato uveal desenvolvem-se a partir de melanomas benignos (nevo).
Espaço localizado no olho, preenchido com humor aquoso, limitado anteriormente pela córnea e uma pequena porção da esclera, e posteriormente por uma pequena porção do corpo ciliar, pela íris e pela parte do cristalino que se apresenta através da pupila.
Meio de contraste monomérico iônico que foi usado antigamente para uma variedade de procedimentos diagnósticos. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p706)
Diminuição normal da elasticidade do cristalino que leva à perda da acomodação.
Membrana delgada e altamente vascularizada que reveste a maior parte da região posterior do olho localizada entre a RETINA e a ESCLERA.
Fitas brilhantes e flexíveis de tecido fibroso conectando as extremidades articulares dos ossos. São maleáveis, resistentes e inextensíveis.
Estrutura porosa, que se localiza ao redor de toda a circunferência da câmara anterior, através da qual o humor aquoso é drenado para o canal de Schlemm.
Substância transparente, semigelatinosa, que preenche a cavidade existente atrás do CRISTALINO do OLHO e à frente da RETINA. Está contido em uma membrana hialoide fina, formando cerca de 4/5 do globo ocular.
Pressão exercida pelos fluidos no olho.
Inflamação de parte ou toda a úvea, a túnica média (vascular) do olho, e que comumente compromete as outras túnicas (a esclera e córnea, e a retina). (Dorland, 28a ed)
Exame do ângulo da câmara anterior do olho com um instrumento óptico especializado (gonioscópio) ou uma lente de contato prismática.
Tumores ou câncer do OLHO.
Membrana de tecido nervoso (composta por dez camadas e encontrada no olho) que se continua no NERVO ÓPTICO. Recebe imagens de objetos externos e transmite [essas informações] ao cérebro [em forma de] impulsos visuais [nervosos]. Sua superfície externa está em contato com a COROIDE e a interna, com o CORPO VÍTREO. A camada mais externa é pigmentada e as outras (9), transparentes.
Proteínas do olho referem-se a proteínas específicas localizadas no olho, desempenhando diversos papéis importantes, como manutenção da estrutura ocular, proteção contra radicais livres e participação em processos de sinalização celular.
Espécie Oryctolagus cuniculus (família Leporidae, ordem LAGOMORPHA) nascem nas tocas, sem pelos e com os olhos e orelhas fechados. Em contraste com as LEBRES, os coelhos têm 22 pares de cromossomos.
Uma ou mais camadas de CÉLULAS EPITELIAIS, sustentadas pela lâmina basal, que recobrem as superfícies internas e externas do corpo.
Meio de contraste radiográfico hidrossolúvel para colecistografia e colangiografia intravenosa.
Tipo de MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO, na qual o objeto é examinado diretamente por uma varredura de feixe de elétrons extremamente estreito que analisa a amostra ponto-a-ponto e utiliza as reações dos elétrons que são transmitidas através desta amostra para gerar uma imagem. Não deve ser confundida com MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA.
Neoplasia maligna, derivada de células capazes de formar melanoma, que pode ocorrer na pele de qualquer parte do corpo, no olho, ou raramente, nas mucosas dos genitais, ânus, cavidade oral ou outros locais. Ocorre principalmente em adultos e pode originar-se de novo ou de um nevo pigmentado ou lentigo maligno. Nas fases precoces, as formas cutâneas se caracterizam pela proliferação de células na junção-epidérmica que logo invadem amplamente o tecido adjacente. As células variam em quantidade e pigmentação do citoplasma. Os núcleos são relativamente grandes e, com frequência, de forma bizarra, com nucléolos acidófilos proeminentes. As figuras mióticas tendem a ser numerosas. Os melanomas metastatizam frequentemente de forma ampla, e os linfonodos regionais, fígado, pulmões e cérebro são provavelmente comprometidos. (Stedman, 25a ed)
Porção anterior (transparente) da túnica fibrosa que reveste o olho, composta por cinco camadas: EPITÉLIO DA CÓRNEA (estratificado escamoso) LÂMINA LIMITANTE ANTERIOR, ESTROMA CORNEAL, LÂMINA LIMITANTE POSTERIOR e ENDOTÉLIO DA CÓRNEA (mesenquimal). Serve como primeiro meio de refração do olho. Estruturalmente, continua-se com a ESCLERA, é avascular, e recebe os nutrientes por permeação através de espaços entre as lamelas. É inervada pela divisão oftálmica do NERVO TRIGÊMEO (via nervos ciliares) e pelos da conjuntiva ao redor que, juntos, formam plexos. (Tradução livre do original: Cline et al., Dictionary of Visual Science, 4th ed)
Doença ocular, ocorrendo em várias formas, tendo como principais características um aumento prolongado ou instável da pressão intraocular, na qual o olho não pode permanecer sem danos à sua estrutura ou prejuízo de suas funções. As consequências da pressão elevada podem se manifestar com uma variedade de sintomas, dependendo do tipo e severidade, como escavação do disco óptico, endurecimento do globo ocular, anestesia corneana, acuidade visual reduzida, visão de halos coloridos ao redor da luz, adaptação ao escuro prejudicada, defeitos do campo visual e cefaleias.
Técnica de fluorescência para anticorpo, geralmente utilizada para detectar anticorpos e complexos imunológicos em tecidos e micro-organismos em pacientes com doenças infecciosas. A técnica envolve a formação de um complexo antígeno-anticorpo que é ligado a uma fluoresceína conjugada a um anticorpo anti-imunoglobina.
Transtornos gerais da esclera ou branco dos olhos. Podem incluir defeitos de pigmentação, degenerativos, embriológicos ou anatômicos.
A fina cobertura exterior não celular do CRISTALINO, composta principalmente por COLÁGENO TIPO IV e GLICOSAMINOGLICANAS. É secretada pelo epitélio embrionário anterior e posterior. Este, depois desaparece.
Técnicas imunológicas baseadas no uso de: 1) conjugados enzima-anticorpo, 2) conjugados enzima-antígeno, 3) anticorpo antienzima seguido por suas enzimas homólogas ou 4) complexos enzima-antienzima. Essas técnicas são utilizadas histologicamente para visualizar ou marcar amostras de tecido.
A execução de um corte circular contínuo na cápsula anterior durante a cirurgia de catarata a fim de permitir a expressão ou facoemulsificação do núcleo do cristalino. (Dorland, 28a ed)
Lew rats are a strain of inbred laboratory rats that exhibit a variety of genetic disorders, including neurological abnormalities and susceptibility to tumor development.
Membrana mucosa que reveste a superfície posterior das pálpebras e a superfície pericorneal anterior do globo ocular.
Doenças que afetam os olhos.
Microscopia na qual as amostras são primeiramente coradas por método imunocitoquímico e então examinadas utilizando um microscópio eletrônico. A microscopia imunoeletrônica é amplamente utilizada em virologia diagnóstica, constituindo um imunoensaio muito sensível.
Dispositivos utilizados em uma técnica, através da qual células ou tecidos crescem in vitro ou, por implantação, in vivo em câmaras permeáveis para difusão de solutos através das paredes das câmaras. As câmaras são utilizadas para estudos dos efeitos de drogas, respostas osmóticas, fenômenos citogênicos ou imunológicos, metabolismo, etc., e incluem câmaras de cultura de tecido.
Forma de glaucoma em que a pressão intraocular aumenta devido o ângulo da câmara anterior estar bloqueado, e o líquido aquoso não poder drenar da câmara anterior.
Doenças do cristalino referem-se a um grupo de condições que afetam o cristalino do olho, incluindo catarata, luxação e opacificação congênita.
Qualquer cavidade ou saco fechado preenchido por líquido, revestido por EPITÉLIO. Os cistos podem ser normais ou anormais com tecidos neoplásicos ou não neoplásicos.
Coagulação de tecido por um intenso feixe de luz, incluindo o laser (COAGULAÇÃO A LASER). No olho, é utilizada no tratamento de descolamento retinal, abertura retinal, aneurismas, hemorragias e neoplasias malignas e benignas.

O corpo ciliar é uma estrutura complexa localizada no interior do olho, na parte anterior do cristalino. Ele desempenha um papel crucial na formação da acomodação, que é o processo de alterar o foco visual para ver objetos claros em diferentes distâncias.

O corpo ciliar consiste em músculos ciliares, procésos ciliares e a zona petaloides. Os músculos ciliares são fibrocessos miogênicos que se originam da face posterior do iris e se inserem no bordo anterior do cristalino. Quando esses músculos se contraem, eles relaxam a tensão sobre o suspensório zonular, permitindo que o cristalino assume uma forma mais convexa e, assim, aumente seu poder de refração para focar objetos próximos.

Além disso, os procésos ciliares contêm células pigmentadas e não pigmentadas que secretam humor aquoso, o fluido transparente presente no interior do olho. A zona petaloides é uma camada de tecido modificado que conecta os processos ciliares ao iris e fornece suporte estrutural ao corpo ciliar.

Em resumo, o corpo ciliar é uma estrutura muscular complexa no interior do olho responsável pela acomodação e produção de humor aquoso.

Em medicina e biologia, a iris refere-se à estrutura anatômica presente no olho que circunda a pupila. É responsável por controlar o tamanho da pupila e, consequentemente, a quantidade de luz que entra no olho. A iris é formada por tecido muscular e conjuntivo, sendo revestida por uma camada pigmentada que determina a cor dos olhos (azuis, verdes, castanhos etc.). Além disso, a iris também desempenha um papel importante no sistema imunológico, pois possui células responsáveis pela produção de anticorpos e outras proteínas envolvidas na resposta imune.

Uma neoplasia uveal refere-se a um crescimento anormal e desregulado de células que forma uma massa tumoral dentro da úvea, uma camada vascular do olho que contém o iris, corpo ciliar e coroide. Existem dois tipos principais de neoplasias uveais: tumores benignos (não cancerosos) e malignos (cancerosos).

Os tumores benignos uveais incluem nevus uveal, melanocitoma uveal e hemangioma cavernoso uveal. Esses tumores geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, eles ainda podem causar problemas visuais ou outros sintomas, dependendo de sua localização e tamanho.

Os tumores malignos uveais mais comuns são o melanoma uveal e o sarcoma uveal primário. Esses tumores podem crescer rapidamente e se espalhar para outras partes do corpo, especialmente o fígado. Os sintomas dos tumores malignos uveais podem incluir visão borrosa ou perdida, manchas flutuantes no campo visual, dor ocular ou mudanças na aparência do olho.

O tratamento das neoplasias uveais depende do tipo, tamanho, localização e extensão do tumor. As opções de tratamento podem incluir cirurgia, radioterapia, terapia fotodinâmica, laser ou quimioterapia. Em alguns casos, a observação cuidadosa pode ser uma opção adequada, especialmente para tumores benignos pequenos e assintomáticos. É importante procurar atendimento médico imediato se suspeitar de ter uma neoplasia uveal, pois um diagnóstico e tratamento precoces podem melhorar as chances de um resultado favorável.

As doenças da úvea referem-se a um grupo de condições médicas que afetam a úvea, a camada vascular media do olho. A úvea é composta pelo iride (o anel colorido do olho), o corpo ciliar (responsável pela produção de humor aquoso) e a clínea (camada pigmentada na parte interna da retina). Essas doenças podem causir inflamação, dano ou alterações estruturais na úvea, o que pode levar a sintomas como vermos, dor, hipersensibilidade à luz, diminuição da visão e mudanças no aspecto do olho. Exemplos de doenças da úvea incluem uveíte, melanoma uveal e coroidite. O tratamento depende do tipo e gravidade da doença e pode incluir medicamentos, cirurgia ou terapia fotodinâmica.

De acordo com a Merriam-Webster's Medical Dictionary, "eye" é definido como um órgão dos animais vertebrados que detecta luz e geralmente forma imagens na retina para serem processadas pelo cérebro. O olho humano é composto por várias partes importantes, incluindo a córnea (a superfície transparente na frente do olho), o humor aquoso (um líquido claro dentro do olho), o cristalino (uma lente natural que ajuda a focar a luz), o iris (a parte colorida do olho), a retina (a membrana interna no fundo do olho onde as imagens são formadas) e o nervo óptico (que transmite os sinais visuais para o cérebro). A saúde dos olhos é crucial para uma boa visão e pode ser afetada por vários fatores, como a idade, a genética e o ambiente. Portanto, é importante realizar exames oftalmológicos regulares para manter a saúde dos olhos e detectar quaisquer problemas de visão a tempo.

Microscopia acústica é um tipo de técnica de imagem que utiliza ondas sonoras para visualizar e analisar amostras em vez da luz, como é feito na microscopia óptica convencional. Neste método, as ondas sonoras de alta frequência são geradas e direcionadas para a amostra. Quando essas ondas atingem a superfície do material, algumas delas são refletidas de volta e captadas por um transdutor, que transforma as vibrações sonoras em sinais elétricos. Esses sinais são processados e convertidos em imagens detalhadas da estrutura interna e superficial da amostra.

A microscopia acústica é particularmente útil para examinar materiais opacos ou altamente reflectantes, que podem ser desafiadores de avaliar com outros métodos ópticos. Além disso, essa técnica geralmente não requer amostras especiais de preparação e é considerada uma técnica de imagem não destrutiva, o que significa que a amostra não sofre danos durante o processo de análise.

Existem diferentes modalidades de microscopia acústica, como a microscopia acústica de escaneamento (SAM) e a microscopia acústica de varredura em frequência (FSAM). Cada uma dessas modalidades tem suas próprias vantagens e aplicações específicas, dependendo do tipo de amostra e da resolução desejada. A microscopia acústica é amplamente utilizada em diversos campos, como biomedicina, física, química e ciência dos materiais, fornecendo informações valiosas sobre as propriedades mecânicas, estruturais e funcionais das amostras analisadas.

O segmento anterior do olho refere-se à parte anterior e mais externa do olho, que inclui a córnea (a membrana transparente na frente do olho), o humor aquoso (fluido claro que preenche o espaço entre a córnea e o cristalino), o iris (a parte colorida do olho) e a pupila (o orifício circular no meio do iris através do qual a luz entra no olho). Essa região é importante para o processo de focalização da luz na retina e, portanto, desempenha um papel crucial na visão. Além disso, é a parte do olho que geralmente é acessível à avaliação e tratamento clínicos.

O Epitélio Pigmentado do Olho, também conhecido como epitélio pigmentado retinal ou epitélio pigmentado da úvea, é uma camada de células pigmentadas que forma a parte externa da úvea, a membrana média do olho. Essas células contêm melanina, um pigmento escuro que ajuda a absorver a luz excessiva e proteger o olho dos danos causados pela radiação ultravioleta.

O epitélio pigmentado do olho desempenha várias funções importantes, incluindo:

1. Melhorar a agudeza visual: A absorção da luz excessiva pelas células pigmentadas ajuda a manter a qualidade da imagem na retina e a melhorar a agudeza visual.
2. Proteger o olho dos danos causados pela radiação ultravioleta: A melanina presente nas células pigmentadas age como um filtro natural, absorvendo a radiação UV e protegendo os tecidos do olho contra possíveis danos.
3. Manter a integridade estrutural da úvea: O epitélio pigmentado do olho ajuda a manter a estabilidade e a integridade da úvea, evitando que o líquido do olho se infiltre nos tecidos circundantes.
4. Participar no processo de reparo e regeneração: As células pigmentadas podem se dividir e se renovar, auxiliando no processo de reparo e regeneração dos tecidos danificados ou lesionados na úvea.
5. Regulação da pressão intraocular: O epitélio pigmentado do olho também desempenha um papel importante na regulação da pressão intraocular, auxiliando a manter o equilíbrio entre a produção e a drenagem do humor aquoso.

Em resumo, o Epitélio Pigmentado do Olho é uma estrutura essencial no olho, desempenhando diversas funções importantes para manter a saúde e a integridade dos tecidos oculares.

A úvea, também conhecida como tunica vasculosa laminae fibrosae, é a camada vascular media do olho. Ela consiste no corpo ciliar, iris e a clívia alongada (parte anterior da coroide). A úvea é responsável pelo suprimento sanguíneo do olho e desempenha um papel importante na regulação do tônus ocular. Alterações na úvea podem levar a diversas condições oftalmológicas, como uvéite (inflamação da úvea), hemorragia subconjuntival e melanoma uveal (câncer de coroide).

Humor aquosus é um termo médico que se refere ao humor, ou fluido corporal, do olho. Mais especificamente, humores aquosos referem-se a dois líquidos transparentes e incoloras presentes no interior dos olhos, localizados entre o cristalino e a córnea na frente e entre o iris e a lente atrás. Eles desempenham um papel importante na manutenção da forma e integridade estrutural do olho, fornecendo nutrientes para os tecidos oculares e ajudando a eliminar resíduos metabólicos. A pressão dos fluidos aquosos também contribui para a forma esférica do olho e mantém-no em sua posição correta na órbita. Qualquer desequilíbrio na produção ou drenagem de humor aquoso pode resultar em condições oftalmológicas, como o glaucoma.

As doenças da íris referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a estrutura e função da íris, a parte colorida do olho localizada entre o cristalino e a córnea. A íris regula a quantidade de luz que entra no olho ao controlar o tamanho da pupila.

Existem várias doenças e condições que podem afetar a íris, incluindo:

1. Aniridia: uma condição genética rara em que a íris falha em se desenvolver completamente, resultando em uma pupila anormalmente grande ou ausente.

2. Coloboma da íris: um defeito congênito na estrutura da íris causado por um desenvolvimento incompleto durante a gestação. Pode variar em tamanho e localização, resultando em uma pupila anormalmente alongada ou com uma abertura adicional.

3. Síndrome de Horner: um distúrbio do sistema nervoso simpático que afeta o olho e a face de um lado do rosto. Pode causar ptose (puxamento da pálpebra superior), midríase (dilatação anormal da pupila) e enoftalmia (olho enfundado).

4. Neovascularização da íris: crescimento anormal de novos vasos sanguíneos na superfície da íris, geralmente associados a doenças oculares subjacentes, como diabetes ou retinopatia diabética avançada.

5. Melanoma uveal: um tipo raro de câncer ocular que se origina nas células pigmentadas da úvea (íris, coroide e córnea). Pode se espalhar para outras partes do corpo e requer tratamento agressivo.

6. Uveite anterior: inflamação da úvea anterior, que inclui a íris, o corpo ciliar e a parte anterior do cristalino. Pode ser causada por infecções, doenças autoimunes ou trauma ocular.

7. Glaucoma: aumento da pressão intraocular que pode danificar o nervo óptico e causar perda de visão permanente. Algumas formas de glaucoma podem estar associadas a anomalias da íris, como iridodonese (deslocamento da parte anterior da íris para trás) ou síndrome do olho grande (megalofthalmos).

8. Coloboma da íris: defeito congênito na estrutura da íris que pode variar em tamanho e localização. Pode ser associado a outras anomalias oculares e sistêmicas.

Enucleação ocular é um procedimento cirúrgico em que todo o globo ocular é removido, mantendo intactos os músculos extraoculares e a conectiva que sustentam o olho na órbita. Essa cirurgia é geralmente realizada quando há câncer intraocular avançado ou outras condições graves que ameaçam a visão ou a saúde geral do indivíduo, como trauma grave ocular ou glaucoma incontrolável. Após a cirurgia, um implante é colocado na órbita para manter a forma e a aparência normal da região orbitária. A enucleação ocular é um procedimento complexo que deve ser realizado por um médico especialista em oftalmologia ou cirurgia ocular.

A uveíte anterior é uma inflamação dos tecidos do olho localizados na frente do olho, especificamente no iris e ciliar corpo (região uveal anterior). Essa condição pode causar sintomas como dor ocular, vermelhidão, fotofobia (sensibilidade à luz), alteração na visão e produção de líquido lacrimal. A uveíte anterior pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções, doenças autoimunes, traumatismos ou drogas. O tratamento geralmente inclui o uso de anti-inflamatórios e, em alguns casos, antibióticos ou corticosteroides. É importante procurar atendimento médico imediatamente se apresentar sintomas relacionados à uveíte anterior, pois a inflamação não tratada pode causar complicações graves e danos permanentes à visão.

Esclera é a designação dada à parte branca e resistente do olho, composta principalmente por fibras colágenas. Ela forma a parede externa do globo ocular e fornece proteção e forma ao olho. A esclera está continuamente húmida graças à umidade da córnea e às lágrimas, e é inervada por fibras nervosas simpáticas e parasimpáticas que controlam a dilatação e constrição da pupila. Além disso, a esclera também ajuda a manter a pressão intraocular dentro de níveis normais.

Neoplasias da íris se referem a crescimentos anormais e desregulados de tecido na íris, a estrutura colorida do olho localizada entre a córnea e o cristalino. Essas neoplasias podem ser benignas ou malignas. As neoplasias benignas da íris incluem melanocitomas e nevi iridianos, que geralmente não causam sintomas e raramente evoluem para câncer. Já as neoplasias malignas da íris são em sua grande maioria melanomas uveais primários, que se originam a partir dos melanócitos na íris.

Os melanomas uveais primários da íris apresentam-se como manchas pigmentadas ou descoloridas, podendo causar sintomas como visão turva, dilatação anormal da pupila, dor ou sensibilidade à luz. O tratamento depende do tipo e estágio da neoplasia, mas pode incluir monitoramento clínico, terapia fotodinâmica, radiação ou cirurgia. A detecção precoce é fundamental para um prognóstico favorável, uma vez que o câncer de íris tem alta taxa de metástase em estágios avançados.

Acomodação ocular é a capacidade do olho de mudar o foco para objetos situados em diferentes distâncias, processo que é realizado pela ação do músculo ciliar e do cristalino. Quando estamos olhando para algo que está mais próximo, os músculos ciliares se contraiem, relaxando o cristalino e permitindo-lhe mudar sua forma para uma configuração mais convexa, aumentando assim seu poder de refração e possibilitando a focalização dos raios luminosos sobre a retina. Esse processo é conhecido como acomodação acativa ou acomodação positiva.

Por outro lado, quando olhamos para objetos distantes, os músculos ciliares se relaxam e o cristalino assume uma forma mais fina e plana, diminuindo seu poder de refração e permitindo que os raios luminosos sejam focalizados na retina. Isso é chamado de acomodação passiva ou acomodação negativa.

A capacidade de acomodação ocular tende a diminuir naturalmente com a idade, um fenômeno conhecido como presbiopia, que geralmente começa a se manifestar em torno dos 40 a 45 anos de idade e pode exigir o uso de óculos ou lentes de contato para facilitar a focalização de objetos próximos.

A "barreira hemato-aquosa" é um termo médico que se refere à barreira natural existente entre o sistema circulatório sanguíneo (hemá) e o líquido presente no interior dos olhos (humor aquoso). Essa barreira é formada por células especializadas, conhecidas como células endoteliais da úvea, que revestem as paredes dos vasos sanguíneos que irrigam o olho.

A barreira hemato-aquosa tem a função importante de regular o tráfego de substâncias entre o sangue e o humor aquoso, permitindo o passagem de nutrientes e oxigênio necessários para o metabolismo dos tecidos oculares, enquanto impede a passagem de substâncias tóxicas ou potencialmente nocivas.

Alterações na permeabilidade da barreira hemato-aquosa podem estar relacionadas a diversas condições oftalmológicas, como a doença do olho seco, glaucoma e degeneração macular relacionada à idade, entre outras.

Iridectomy is a surgical procedure in which a portion of the iris, the colored part of the eye, is removed. This procedure is often performed to treat certain conditions such as narrow-angle glaucoma or iris cysts. In narrow-angle glaucoma, an iridectomy can help to create a new opening for the fluid in the eye to drain, reducing the risk of increased pressure within the eye. In iris cysts, an iridectomy can help to relieve pressure on the eye caused by the growth. The procedure is typically performed using local anesthesia and may be done with a laser or using traditional surgical tools.

O cristalino é uma lente biconvexa transparente localizada no interior do olho, atrás da íris. Ele tem um papel importante na focalização da luz nas retinas, possibilitando a visão clara e nítida de objetos próximos e distantes. O cristalino é composto por células em forma de fibra e sua transparência é mantida por uma manutenção cuidadosa do meio interno e pela ausência de vasos sanguíneos. Com a idade, o cristalino pode tornar-se opaco, levando à catarata, uma condição que requer cirurgia para ser corrigida.

Neoplasias da coroide referem-se a um grupo de tumores oculares que se originam na coroide, uma camada pigmentada do olho localizada entre a retina (camada nervosa sensível à luz) e a esclera (camada branca exterior do olho). A coroide é rica em vasos sanguíneos e fornece nutrientes e oxigênio à retina.

Existem vários tipos de neoplasias da coroide, sendo os mais comuns:

1. Nefroblastoma/Tumor de Wilms: É um tipo raro de câncer que se desenvolve a partir dos tecidos embrionários renais. Embora seja geralmente localizado no rim, pode metastizar (espalhar) para outras partes do corpo, incluindo a coroide.

2. Melanoma da coroide: É o tipo mais comum de neoplasia da coroide em adultos. Deriva das células pigmentares chamadas melanócitos e pode ser benigno (nenhuma propagação ou invasão) ou maligno (propagação e invasão). O melanoma da coroide geralmente cresce lentamente, mas em alguns casos, pode crescer rapidamente e se espalhar para outras partes do corpo.

3. Hemangioma da coroide: É um tumor benigno composto por vasos sanguíneos dilatados. Geralmente é diagnosticado em bebês e crianças pequenas e costuma desaparecer sozinho à medida que o indivíduo cresce.

4. Linfoma da coroide: É um tipo raro de linfoma não Hodgkin que se desenvolve na coroide. Pode ser primário (começa na coroide) ou secundário (espalhado a partir de outras partes do corpo).

5. Metástase da coroide: É quando um câncer em outra parte do corpo se espalha para a coroide. Os tipos mais comuns de câncer que metastatizam para a coroide são o câncer de pulmão, mama e rim.

Os sintomas das neoplasias da coroide podem incluir visão turva ou borrosa, manchas pretas ou vermelhas na visão, perda de visão parcial ou total, dor ocular e sensibilidade à luz. O tratamento depende do tipo e estágio da neoplasia e pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia e terapia dirigida.

Em anatomia, a câmara anterior é uma das duas divisões da cavidade do olho, sendo a outra a câmara posterior. A câmara anterior é o pequeno espaço entre o interior do cristalino e a parte posterior da córnea, sendo preenchida com um líquido chamado humor aquoso. Essa câmara desempenha um papel importante no processo de acomodação do olho, permitindo que a lente se curve ou aplane para focar em objetos distantes ou próximos. Além disso, o humor aquoso na câmara anterior ajuda a nutrir as células do cristalino e a manter a pressão intra-ocular saudável. Qualquer desequilíbrio nessas funções pode levar a condições oftalmológicas, como glaucoma ou catarata.

Iodopercetato, também conhecido como iodoacetato de sódio, é um composto químico com a fórmula NaIO3. É um sólido branco ou incolor, altamente solúvel em água, que é usado principalmente como um desinfetante e antisséptico.

Na medicina, o iodopercetato tem sido historicamente utilizado como um antisséptico tópico para a prevenção e tratamento de infecções em feridas e queimaduras. No entanto, seu uso clínico é limitado devido à sua toxicidade sistêmica quando absorvido pela pele ou mucosas.

A exposição excessiva ao iodopercetato pode causar irritação da pele, olhos e membranas mucosas, além de possíveis efeitos adversos sistêmicos como saladaireia, hipotensão arterial e arritmias cardíacas. Portanto, seu uso deve ser evitado em pacientes com hipersensibilidade ao iodo, doenças da tireoide ou insuficiência renal grave.

Presbyopia é uma condição de visão relacionada à idade que normalmente afeta pessoas acima dos 40 anos. Ela ocorre quando o cristalino do olho, a lente natural do olho, envelhece e perde flexibilidade, dificultando a capacidade de focalizar em objetos próximos. Isso pode resultar em dificuldades em realizar tarefas que requerem foco visual em objectos próximos, como ler, costurar ou usar o celular. A presbiopia geralmente é corrigida com óculos ou lentes de contato multifocais. É uma condição progressiva e sua gravidade pode aumentar à medida que a pessoa envelhece.

A coroide é um tecido vasculoso situado na parte posterior do olho, entre a retina (a membrana que recebe a luz e envia impulsos nervosos ao cérebro) e a esclera (a camada branca exterior do olho). A coroide fornece nutrientes à retina, especialmente às partes externas da retina, onde os fotorreceptores são mais densos. Além disso, a coroide contribui para a regulação da temperatura do olho e ajuda a manter a integridade estrutural do globo ocular. Danos ou doenças que afetam a coroide podem resultar em perda de visão ou cegueira.

Em termos médicos, ligamentos são tecidos fibrosos resistentes e flexíveis que conectam os ossos em nossos joelhos, tornozelos, dedos, coluna vertebral e outras articulações em todo o corpo. Eles desempenham um papel crucial na fornecer suporte e estabilidade às nossas articulações, limitando o movimento excessivo e ajudando a proteger as articulações contra lesões.

Os ligamentos são compostos por feixes de colágeno altamente organizados que lhes conferem força e integridade estrutural. Eles geralmente estão presentes em pares, com um ligamento conectando o osso a outro em ambos os lados da articulação. Alguns ligamentos são intra-articulares, o que significa que se encontram dentro da cavidade articular e conectam diretamente os ossos entre si.

Exemplos de ligamentos bem conhecidos incluem o ligamento cruzado anterior (LCA) e o ligamento cruzado posterior (LCP) no joelho, que desempenham um papel crucial na estabilização do joelho durante os movimentos diários e atividades esportivas. Lesões nos ligamentos podem variar de distensões leves a rupturas completas e podem causar dor, instabilidade articular e limitação funcional.

Em anatomia e radiologia, a malha trabecular refere-se à estrutura interna esponjosa e reticulada das células ósseas alongadas conhecidas como os osteocitos, que formam uma rede tridimensional dentro do tecido ósseo. Essa malha é composta por finos feixes de colágeno entrecruzados e cristais de hidroxiapatita, que conferem resistência e rigidez ao osso. A malha trabecular é mais densa em áreas sujeitas a forças de compressão, como as extremidades dos ossos longos, enquanto é menos densa em áreas sujeitas a tração ou torção. Também é dinâmica e se adapta às demandas mecânicas do corpo, remodelando-se continuamente ao longo da vida para manter sua integridade estrutural.

O corpo vítreo, também conhecido como humor vítreo, é a substância gelatinosa e transparente que preenche o espaço entre o cristalino e a retina no interior do olho. É composto principalmente de água, colagénio e proteoglicanos, e ocupa aproximadamente 80% do volume total do olho. O corpo vítreo desempenha um papel importante na manutenção da forma e integridade estrutural do olho, além de ajudar a fixar o cristalino em sua posição. Durante o processo de envelhecimento, o corpo vítreo pode sofrer alterações físicas e químicas que podem levar ao seu descolamento parcial ou total, o que pode resultar em sintomas visuais como moscas voadoras, manchas ou flashes de luz.

Pressão intraocular (PIO ou IOP) refere-se à pressão do fluido dentro do olho. O olho contém um fluido chamado humor aquoso, que é produzido no interior do olho e drena para fora do olho através de uma pequena estrutura chamada trabeculagem. A pressão intraocular é mantida em níveis saudáveis quando a quantidade de humor aquoso produzido é equilibrada com a quantidade drenada. Se houver um desequilíbrio, isso pode resultar em aumento da pressão intraocular, uma condição conhecida como glaucoma. O glaucoma pode danificar o nervo óptico e causar perda de visão se não for tratado. Portanto, é importante que a pressão intraocular seja mantida em níveis normais para preservar a saúde dos olhos e manter uma boa visão.

Uveíte é a inflamação da úvea, que é a camada média do olho entre o revestimento externo branco (esclera) e a retina. A úvea contém os vasos sanguíneos que levam nutrientes para as partes internas do olho. Existem três componentes da úvea: o irís (a parte colorida do olho), o corpo ciliar (que controla a formação de humor aquoso) e a coroide (camada rica em vasos sanguíneos que fornece nutrientes à retina).

A uveíte pode causar vermelhidão, dor, hipersensibilidade à luz (fotofobia), visão turva ou perda de visão, dependendo da localização e gravidade da inflamação. Pode ocorrer em um olho ou em ambos os olhos e pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças autoimunes, infecções, traumas ou drogas. O tratamento geralmente consiste em medicação para reduzir a inflamação e prevenir complicações, como glaucoma, catarata ou dano à retina. O prognóstico depende da causa subjacente e do grau de danos causados pela inflamação.

Gonioscopia é um exame oftalmológico que permite a avaliação da estrutura do ângulo iridocorneal, que é o espaço entre a íris e a córnea no olho. Esse exame é realizado com o uso de um gonioscópio, um dispositivo médico especializado que permite ao médico observar essa região do olho para diagnosticar e monitorar condições como o glaucoma de ângulo fechado.

Durante a gonioscopia, o paciente é instilado um anestésico local e um miotíco, que causa a dilatação da pupila e a relaxação do músculo ciliar. Em seguida, o gonioscópio é colocado em contato com a superfície do olho, permitindo que o médico visualize o ângulo iridocorneal e avalie a presença de tecido iridal aderido à córnea, a profundidade do ângulo, a presença de sinequias (aderências entre a íris e o cristalino) ou outras anormalidades.

Este exame é importante para a detecção precoce e o tratamento adequado do glaucoma, uma doença que pode causar perda permanente da visão se não for diagnosticada e tratada a tempo.

Neoplasias oculares referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células dentro do olho ou seus anexos (pálpebra, conjuntiva, glândula lacrimal, etc.), resultando em massas tumorais benignas ou malignas. Esses tumores podem afetar a visão, causar distorção na estrutura ocular e, em alguns casos, disseminar-se para outras partes do corpo (metástase). Existem diversos tipos de neoplasias oculares, sendo as mais comuns as seguintes:

1. Melanoma uveal: um tipo raro de câncer que se desenvolve a partir dos melanócitos na úvea (camada intermédia do olho). É o tumor maligno intraocular primário mais comum em adultos.
2. Carcinoma de células escamosas: um tipo de câncer que geralmente se desenvolve na conjuntiva ou pálpebra e, menos frequentemente, no limbo esclerocorneal. É o tumor maligno mais comum da superfície ocular.
3. Linfoma intraocular: um tipo raro de câncer que se desenvolve a partir dos linfócitos dentro do olho, geralmente na úvea. Pode ser primário ou secundário a uma disseminação sistêmica (linfoma não Hodgkin).
4. Hemangioma: um tumor benigno composto por vasos sanguíneos dilatados que pode ocorrer em diferentes partes do olho, como a retina ou a pálpebra.
5. Neurofibroma e schwannoma: tumores benignos dos nervos que podem afetar os olhos e seus anexos.

O tratamento das neoplasias oculares depende do tipo de tumor, sua localização, tamanho, velocidade de crescimento e extensão da doença. As opções de tratamento incluem cirurgia, radioterapia, quimioterapia, terapia fotodinâmica e terapia dirigida com drogas biológicas ou inibidores de tirosina quinase. A prognose varia consideravelmente dependendo do tipo e estadiamento da neoplasia ocular.

A retina é a membrana sensível à luz no fundo do olho, composta por várias camadas de células especializadas em detectar luz e converter essa informação em sinais elétricos que podem ser transmitidos ao cérebro via nervo óptico. A retina contém fotorreceptores conhecidos como bastonetes (responsáveis pela visão periférica e capacidade de ver em baixas condições de iluminação) e cones (responsáveis pela visão central, percepção de cores e detalhes finos). A retina é essencial para a visão normal e qualquer dano ou doença que afete sua estrutura ou função pode resultar em problemas visuais graves.

As proteínas oftalmológicas, também conhecidas como proteínas relacionadas a doenças oculares, se referem a um grupo específico de proteínas que estão associadas a várias condições e doenças oculares. Essas proteínas desempenham funções importantes no olho, como manter a integridade da estrutura ocular, participar na regulação dos processos fisiológicos e metabólicos, e proteger contra danos e doenças. No entanto, mutações em certos genes que codificam essas proteínas podem levar ao desenvolvimento de várias patologias oculares.

Algumas das proteínas oftalmológicas mais conhecidas e suas respectivas associações com doenças incluem:

1. Opsina: É uma proteína importante na visão, presente nos bastonetes e cones da retina. Mutações nesse gene podem causar diversas doenças como a retinite pigmentosa e o daltonismo.

2. Rodopsina: Outra proteína relacionada à visão, é responsável pela detecção da luz na retina. Mutações nessa proteína podem resultar em doenças como a retinite pigmentosa e o daltonismo.

3. Colágeno: É uma proteína estrutural importante no olho, presente no tecido conjuntivo da córnea e da esclera. Mutações nesse gene podem causar doenças como a queratocono (deformação da córnea) e o síndrome de Ehlers-Danlos (afeta a integridade dos tecidos conjuntivos).

4. Cristalina: É uma proteína presente no humor aquoso e no vitreo, responsável por manter a transparência do olho. Mutações nesse gene podem resultar em cataratas (opacidade do cristalino) e glaucoma (aumento da pressão intraocular).

5. Timidina fosforilase: É uma enzima presente na retina, responsável pela manutenção dos níveis de energia nas células fotorreceptoras. Mutações nesse gene podem causar a doença de Leber congênita amaurose (LCA), uma forma rara de cegueira hereditária.

6. Aquaporina: É uma proteína presente na membrana das células da córnea, responsável pelo transporte de água e íons. Mutações nesse gene podem resultar em doenças como a queratocono e a seca ocular.

7. Fator de transcrição RP65: É uma proteína presente nas células da retina, responsável pela regulação da expressão gênica. Mutações nesse gene podem causar a retinite pigmentosa e outras doenças degenerativas da retina.

8. Proteína de choque térmico HSP27: É uma proteína presente nas células da retina, responsável pela proteção contra o estresse oxidativo e a apoptose. Mutações nesse gene podem causar a degeneração macular associada à idade (DMAE) e outras doenças relacionadas à idade.

9. Proteína de choque térmico HSP70: É uma proteína presente nas células da retina, responsável pela proteção contra o estresse oxidativo e a apoptose. Mutações nesse gene podem causar a degeneração macular associada à idade (DMAE) e outras doenças relacionadas à idade.

10. Proteína de choque térmico HSP90: É uma proteína presente nas células da retina, responsável pela proteção contra o estresse oxidativo e a apoptose. Mutações nesse gene podem causar a degeneração macular associada à idade (DMAE) e outras doenças relacionadas à idade.

Desculpe por qualquer confusão, mas "coelhos" não é um termo médico. Coelhos são animais da família Leporidae, que também inclui coelhos e duas espécies de lebres verdadeiras. Eles são mais intimamente relacionados aos parentes lagomorfos do que aos roedores.

No entanto, em um contexto médico ou veterinário, o termo "coelho" geralmente se refere a um coelho doméstico mantido como animal de estimação ou usado em pesquisas biomédicas. Se você tiver alguma preocupação ou pergunta específica sobre os cuidados com coelhos ou sua saúde, eu poderia tentar ajudá-lo melhor com essa informação adicional.

Epitélio é um tipo de tecido que reveste a superfície externa e internas do corpo, incluindo a pele, as mucosas (revestimentos húmidos das membranas internas, como nas passagens respiratórias, digestivas e urinárias) e outras estruturas. Ele é composto por células epiteliais dispostas em camadas, que se renovam constantemente a partir de células-tronco presentes na base do tecido.

As principais funções dos epitélios incluem:

1. Proteção mecânica e química do corpo;
2. Secreção de substâncias, como hormônios, enzimas digestivas e muco;
3. Absorção de nutrientes e líquidos;
4. Regulação do transporte de gases, como o oxigênio e dióxido de carbono;
5. Detectar estímulos sensoriais, como no olfato, gosto e audição.

Existem diferentes tipos de epitélios, classificados com base no número de camadas celulares e na forma das células:

1. Epitélio simples: possui apenas uma camada de células;
2. Epitélio estratificado: tem mais de uma camada de células;
3. Epitélio escamoso: as células são achatadas e planas;
4. Epitélio cúbico: as células têm forma de cubo;
5. Epitélio colunar: as células são altas e alongadas, dispostas em fileiras verticais.

A membrana basal é uma camada fina e densa de proteínas e carboidratos que separa o epitélio do tecido conjuntivo subjacente, fornecendo suporte e nutrientes para as células epiteliais.

Iodopamide é um agente de contraste radiológico iodado, um tipo de droga usada durante procedimentos de diagnóstico por imagem como tomografia computadorizada (TC) e artrografia. Ele funciona ao opacificar os tecidos ou espaços corporais, permitindo que as estruturas sejam melhor visualizadas em exames de imagem.

Iodopamide é um composto iodado solúvel em água e é administrado por via intravenosa durante o procedimento de imagem. Ele é eliminado do corpo através dos rins e, geralmente, não requer precauções especiais além daqueles recomendados para outros agentes de contraste iodados. No entanto, como qualquer medicamento, iodopamide pode causar reações adversas em alguns indivíduos e seu uso deve ser monitorado cuidadosamente.

Em resumo, iodopamide é um agente de contraste radiológico usado em procedimentos de diagnóstico por imagem para ajudar a melhor visualizar as estruturas do corpo.

A Microscopia Eletrônica de Transmissão (TEM, na sigla em inglês) é uma técnica de microscopia que utiliza um feixe de elétrons para produzir imagens detalhadas e com alta resolução de amostras extremamente finas. O feixe de elétrons passa através da amostra, sendo difratado por suas partículas e estruturas, gerando um padrão de manchas que é capturado por um sistema de detecção e transformado em uma imagem. A TEM permite a visualização de estruturas e detalhes da ordem de nanômetros, sendo amplamente utilizada em diversas áreas da ciência, como biologia, física, química e materiais.

A Microscopia Eletrônica de Varredura (SEM, na sigla em inglês) é outra técnica de microscopia que utiliza um feixe de elétrons para gerar imagens de amostras sólidas e condutoras. Neste caso, o feixe de elétrons é direcionado e varrido sobre a superfície da amostra, gerando sinais secundários (elétrons de baixa energia) e backscattered (elétrons de alta energia) que são capturados por detectores e transformados em imagens. A SEM fornece imagens com grande profundidade de campo, resolução espacial e informações sobre a topografia e composição química da superfície da amostra.

Melanoma é um tipo de câncer que se desenvolve a partir das células pigmentadas da pele, chamadas melanócitos. Geralmente, começa como uma mancha pigmentada ou mudança na aparência de um nevus (mácula ou pápula) existente, mas também pode se originar em regiões sem nenhum sinal visível prévio. O câncer geralmente se manifesta como uma lesão pigmentada assimétrica, com bordas irregulares, variando em cor (preta, marrom ou azul) e tamanho.

Existem quatro subtipos principais de melanoma:

1. Melanoma superficial extensivo (SE): É o tipo mais comum de melanoma, geralmente afetando áreas expostas ao sol, como a pele do tronco e dos membros. Cresce lateralmente na epiderme durante um longo período antes de se infiltrar no derme.
2. Melanoma nodular (NM): Este subtipo é menos comum, mas tem uma taxa de progressão mais rápida do que o melanoma superficial extensivo. Cresce verticalmente e rapidamente, formando nódulos elevados na pele.
3. Melanoma lentigo maligno (LM): Afeta principalmente peles morenas e velhas, geralmente nas áreas do rosto, pescoço e extremidades superiores. Cresce lentamente e tem um risco relativamente baixo de metástase.
4. Melanoma acral lentiginoso (ALM): É o menos comum dos quatro subtipos e afeta principalmente as palmas das mãos, plantas dos pés e sous unhas. Não está associado à exposição ao sol e é mais prevalente em peles pigmentadas.

O tratamento do melanoma depende da extensão da doença no momento do diagnóstico. O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover a lesão, seguida de terapias adicionais, como quimioterapia, imunoterapia e radioterapia, se necessário. A detecção precoce é fundamental para um prognóstico favorável.

A córnea é a parte transparente e dura da superfície do olho que protege o interior do olho e ajuda a focalizar a luz que entra no olho. Ela é composta principalmente de tecido conjuntivo e é avascular, o que significa que não possui vasos sanguíneos. A córnea recebe oxigênio e nutrientes da lacrima e do humor aquoso, a fim de manter sua integridade estrutural e funcional. Qualquer alteração na transparência ou integridade da córnea pode resultar em distúrbios visuais ou cegueira.

Glaucoma é um termo genérico que descreve um grupo de doenças oculares que causam danos progressivos ao nervo óptico e podem levar à perda permanente da visão. A principal causa do glaucoma é um aumento na pressão intraocular (pressão dentro do olho). No entanto, o glaucoma pode ocorrer em olhos com pressão normal.

Existem dois tipos principais de glaucoma:

1. Glaucoma de ângulo aberto: É o tipo mais comum de glaucoma. Atrito leve entre o iris (parte colorida do olho) e a córnea (parte frontal transparente do olho) pode bloquear o fluxo normal de fluido para fora do olho, levando a um aumento da pressão intraocular. Este tipo de glaucoma geralmente não apresenta sintomas iniciais e é diagnosticado durante exames oftalmológicos regulares.

2. Glaucoma de ângulo fechado: É menos comum do que o glaucoma de ângulo aberto, mas pode ser mais grave. Ocorre quando o iris bloqueia completamente o fluxo de fluido para fora do olho, levando a um aumento rápido e perigoso da pressão intraocular. Os sintomas podem incluir dor intensa no olho, visão em nuvem, halos ao redor das luzes, náuseas e vômitos.

O glaucoma geralmente afeta ambos os olhos, mas pode ser mais grave em um olho do que no outro. Se não for tratado, o glaucoma pode causar perda permanente da visão. O tratamento precoce e regular pode ajudar a controlar a pressão intraocular e prevenir danos adicionais ao nervo óptico.

A Técnica Indireta de Fluorescência para Anticorpos (IFA, do inglês Indirect Fluorescent Antibody technique) é um método amplamente utilizado em laboratórios de patologia clínica e imunologia para a detecção qualitativa e quantitativa de anticorpos específicos presentes no soro sanguíneo ou outros fluidos biológicos. Essa técnica é baseada na capacidade dos anticorpos de se ligarem a determinantes antigênicos localizados em células ou partículas, como bactérias ou vírus, seguida da detecção dessa ligação por meio do uso de um marcador fluorescente.

O processo geralmente consiste nos seguintes passos:

1. Preparação dos antígenos: As células ou partículas que contêm os antígenos específicos são fixadas e permeadas em lâminas de microscopia, geralmente por meio de técnicas como a imersão em metanol ou o uso de detergentes suaves.
2. Incubação com o soro do paciente: O soro sanguíneo ou outro fluido biológico do paciente é diluído e colocado sobre as lâminas contendo os antígenos fixados, permitindo que os anticorpos presentes no soro se ligem aos antígenos correspondentes.
3. Adição de um conjugado secundário: Após a incubação e lavagem para remover anticorpos não ligados, uma solução contendo um anticorpo secundário marcado com um fluoróforo (como o FITC - Fluoresceína Isotiocianatada) é adicionada. Esse anticorpo secundário se liga aos anticorpos primários (do paciente) que estão ligados aos antígenos, atuando como um marcador para detectar a presença dos anticorpos específicos.
4. Leitura e análise: As lâminas são examinadas sob um microscópio de fluorescência, permitindo a visualização das áreas em que os anticorpos primários se ligaram aos antígenos, demonstrando assim a presença ou ausência dos anticorpos específicos.

A imunofluorescência indireta é uma técnica sensível e específica que pode ser usada para detectar anticorpos contra uma variedade de patógenos, incluindo bactérias, vírus, fungos e parasitas. Além disso, essa técnica também pode ser aplicada em estudos de imunopatologia, como na detecção de autoanticorpos em doenças autoimunes ou no diagnóstico de neoplasias.

As "doenças da esclera" geralmente se referem a condições que causam inflamação ou degeneração na esclera, a parte branca e resistente do olho. A esclera forma a maior parte da superfície externa do olho e é composta de tecido conjuntivo rico em colágeno. Embora haja uma variedade de condições que podem afetar a esclera, algumas das mais comuns incluem:

1. Esclerite: É uma inflamação da esclera que geralmente afeta as camadas superiores do tecido. Pode ser causada por infecções, doenças autoimunes ou traumatismos. Os sintomas podem incluir vermelhidão, dor, sensibilidade à luz e inchaço na região afetada.

2. Escleromalácia: É uma condição degenerativa que causa amolecimento e fragilidade na esclera. Geralmente é associada à falta de vitamina A ou a doenças autoimunes como o lúpus eritematoso sistêmico. Os sintomas podem incluir protrusão do globo ocular, vermelhidão e sensibilidade à luz.

3. Doença de Stargardt: Embora não seja uma doença primária da esclera, a doença de Stargardt pode causar alterações na aparência da esclera devido ao acúmulo de lipofuscina no tecido. É uma doença genética que afeta as células fotorreceptoras da retina e pode levar à perda progressiva da visão.

4. Ceratoconjuntivite seca: Embora afete principalmente a córnea e a conjuntiva, a ceratoconjunctivite seca também pode causar alterações na esclera. A condição é caracterizada por uma diminuição na produção de lágrimas ou pela evaporação excessiva do líquido lacrimal, o que pode levar à inflamação e irritação da superfície ocular.

5. Esclerite: É uma inflamação da esclera que pode ser causada por vários fatores, como infecções, doenças autoimunes ou traumatismos. A condição pode apresentar sintomas como vermelhidão, dor e sensibilidade à luz no olho afetado.

6. Escleromalacia: É uma condição rara que causa amolecimento e fragilidade na esclera. Pode ser associada a doenças autoimunes, infecções ou exposição prolongada ao sol. Os sintomas podem incluir protrusão do globo ocular, vermelhidão e sensibilidade à luz.

7. Neovascularização da esclera: É um crescimento anormal de vasos sanguíneos na esclera que pode ser causado por vários fatores, como inflamação, trauma ou doenças oculares subjacentes. A condição pode apresentar sintomas como vermelhidão, dor e sensibilidade à luz no olho afetado.

8. Tumores da esclera: Podem ser benignos ou malignos e podem causar diversos sintomas, dependendo do tamanho e localização do tumor. Entre os sintomas mais comuns estão a vermelhidão, dor e alterações na visão.

9. Descolamento da esclera: É uma condição rara em que a camada externa da esclera se desprende parcial ou totalmente do olho. Pode ser causada por traumatismos, infecções ou doenças oculares subjacentes e pode apresentar sintomas como vermelhidão, dor e alterações na visão.

10. Distrofia da esclera: É uma condição genética que afeta a estrutura e função da esclera. Pode causar diversos sintomas, dependendo do tipo e gravidade da distrofia. Entre os sintomas mais comuns estão a vermelhidão, dor e alterações na visão.

Em resumo, a esclera pode ser afetada por uma variedade de condições e doenças que podem causar diversos sintomas, como vermelhidão, dor e alterações na visão. É importante buscar atendimento médico especializado em caso de suspeita ou presença desses sintomas para garantir um diagnóstico e tratamento adequados.

Em medicina, a cápsula do cristalino refere-se à membrana fina e transparente que envolve e protege o cristalino do olho. O cristalino é uma lente biconvexa natural localizada no interior do olho, responsável por focar a luz na retina para permitir a visão nítida. A cápsula do cristalino é composta por duas partes: a cápsula anterior e a cápsula posterior, separadas por a região da zona pupilar.

A cápsula do cristalino é elástica e permite que o cristalino altere sua forma para acomodar diferentes distâncias focais, um processo conhecido como acomodação. Com a idade, a cápsula do cristalino pode engrossar e opacificar-se, levando ao desenvolvimento da catarata, uma condição que causa visão turva ou embaçada e requer cirurgia para remover e substituir o cristalino.

As técnicas imunoenzimáticas são métodos de análise laboratorial que utilizam reações antígeno-anticorpo para detectar e quantificar substâncias específicas em amostras biológicas. Nestes métodos, enzimas são usadas como marcadores para identificar a presença de um antígeno ou anticorpo alvo. A interação entre o antígeno e o anticorpo é seguida por uma reação enzimática que gera um sinal detectável, como mudança de cor ou produção de luz, o que permite a medição da quantidade do antígeno ou anticorpo presente na amostra.

Existem vários tipos de técnicas imunoenzimáticas, incluindo ELISA (Enzyme-Linked Immunosorbent Assay), Western blotting e immunofluorescência. Estes métodos são amplamente utilizados em diagnóstico clínico, pesquisa biomédica e controle de qualidade alimentar e ambiental para detectar uma variedade de substâncias, como proteínas, hormônios, drogas, vírus e bactérias.

Capsulorrexis é uma complicação cirúrgica rara que pode ocorrer após a realização de uma cirurgia de catarata. Ela consiste na formação de uma abertura ou rasgadura anormal na cápsula do cristalino, que normalmente envolve e fixa o implante de lente intraocular colocado durante a cirurgia de catarata. Essa complicação pode resultar em problemas visuais, como deslizamento ou descentralização da lente intraocular, opacidade capsular posterior (PCO), e diminuição da qualidade visual. O tratamento para uma capsulorrexis geralmente requer outra cirurgia para reposicionar ou substituir a lente intraocular.

Em resumo, a definição médica de "capsulorrexis" refere-se à formação anormal de uma abertura ou rasgadura na cápsula do cristalino após uma cirurgia de catarata, podendo causar complicações visuais e necessitando de tratamento adicional.

Lewis ratos endogâmicos são uma linhagem inbred de ratos de laboratório que foram desenvolvidos por criadores se cruzando repetidamente os machos e fêmeas relacionados para obter um pool genético uniforme. Eles são nomeados após o geneticista americano Lewis Washburn, que os desenvolveu em 1920.

Estes ratos têm uma série de características distintas que os tornam úteis para a pesquisa biomédica. Por exemplo, eles são geneticamente uniformes, o que significa que todos os indivíduos dentro da linhagem têm um conjunto idêntico de genes. Isso permite que os cientistas controlem variáveis genéticas em seus experimentos e obtenham resultados consistentes.

Além disso, Lewis ratos endogâmicos são suscetíveis a uma variedade de doenças, incluindo diabetes, hipertensão e câncer, o que os torna úteis para estudar as causas e efeitos dessas condições. Eles também têm um sistema imunológico bem caracterizado, o que os torna úteis para a pesquisa de doenças autoimunes e transplante de órgãos.

No entanto, é importante notar que, como todos os modelos animais, Lewis ratos endogâmicos não são idênticos às condições humanas e os resultados da pesquisa em ratos podem nem sempre se aplicar a humanos. Portanto, é crucial que os cientistas usem esses modelos com cuidado e considerem as limitações de suas descobertas.

A túnica conjuntiva é a membrana mucosa que reveste a superfície interna dos pálpebras (tábua palpebral) e a superfície externa do globo ocular, formando assim a conjunctiva bulbar. Essa estrutura é contínua com a membrana mucosa que reveste o interior das pálpebras, chamada de túnica conjunctiva palpebral.

A túnica conjunctiva é composta por epitélio escamoso simples e tecido conjuntivo laxo. O epitélio contém células caliciformes que secretam muco para manter a superfície ocular úmida, além de leucócitos que desempenham um papel importante na defesa imune do olho.

A túnica conjunctiva é altamente vascularizada e inervada, o que pode causar sintomas como vermelhidão e dor em resposta a irritação ou inflamação. Além disso, a túnica conjunctiva pode responder à inflamação com hiperemia, edema e infiltração leucocitária, o que pode ser observado em condições como conjunctivite e blefarite.

Oftalmopatia é um termo geral que se refere a qualquer doença ou condição que afeta os músculos oculares e outras estruturas envolvidas no movimento dos olhos. Essas condições podem causar dificuldades em movimentar os olhos normalmente, dupla visão (diplopia), inflamação ocular e outros sintomas.

Existem diferentes tipos de oftalmopatias, incluindo:

1. Oftalmopatia de Graves: É uma doença autoimune que afeta os músculos dos olhos e o tecido gorduroso ao redor deles. Geralmente é associada à doença de Graves, uma doença da tireóide.
2. Miose: É um espasmo dos músculos que circundam a pupila, causando constricao anormal dela e dificuldade em ver em condições de baixa luminosidade.
3. Midríase: É o oposto da miose, ou seja, uma dilatação anormal da pupila devido ao espasmo dos músculos que a controlam.
4. Paralisia de Müller: É uma condição em que os músculos que movem os olhos para cima e para fora param de funcionar corretamente, levando a problemas na visão e no movimento dos olhos.
5. Paralisia oculomotora: É uma condição em que um ou mais músculos que movem os olhos estão paralisados ou fracos, levando a dificuldades em movimentar os olhos normalmente e visão dupla.

O tratamento para oftalmopatias depende do tipo e da gravidade da condição. Pode incluir medicamentos, terapia física, cirurgia ou uma combinação desses tratamentos.

A microscopia imunoeletrônica é um método avançado de microscopia que combina a técnica de imunomarcação com a microscopia eletrônica para visualizar e localizar específicos antígenos ou proteínas em amostras biológicas, como células ou tecidos. Neste processo, as amostras são primeiro tratadas com anticorpos marcados, geralmente com partículas de ouro ou outros materiais que podem ser detectados por microscopia eletrônica. Em seguida, as amostras são processadas e visualizadas usando um microscópio eletrônico, o que permite a observação de estruturas e detalhes muito além do alcance da microscopia óptica convencional. Isso fornece informações úteis sobre a distribuição, localização e interações das proteínas e outros biomoléculas em contextos biológicos, contribuindo significativamente para a pesquisa e o entendimento de diversas áreas, como a patologia, a bioquímica e a biologia celular.

Em termos médicos, a cultura em câmara de difusão é um método de cultivar microorganismos em um meio de cultura sólido, onde o gás carbônico e o oxigênio são fornecidos por difusão através de uma membrana semipermeável ou pelos poros da câmara. Isso permite que os microorganismos cresçam em condições anaeróbias ou microaerofílicas, dependendo do tipo de câmara utilizada.

A câmara de difusão é composta por duas partes: uma parte inferior contendo o meio de cultura sólido e a parte superior contendo um reservatório com uma solução salina ou outro meio líquido, geralmente enriquecido com nutrientes. A membrana semipermeável separa as duas partes, permitindo que os gases se difundam do reservatório para o meio de cultura, mas impedindo a mistura dos dois líquidos.

Este método é particularmente útil para cultivar microorganismos que requerem condições especiais de crescimento, como aqueles que são sensíveis à presença de oxigênio ou que necessitam de um ambiente anaeróbio. Além disso, a cultura em câmara de difusão pode ser usada para isolar e identificar organismos contaminantes em amostras clínicas, como sangue, tecido ou fluido corporal.

Glaucoma de Ângulo Fechado é um tipo de glaucoma que ocorre quando o ângulo iridocorneano, a área entre a íris (parte colorida do olho) e a córnea (parte transparente do olho), está estreito ou completamente fechado. Isso impede o fluido natural do olho, chamado humor aquoso, de escoar normalmente, levando a um aumento da pressão intraocular (IOP). Se não for tratado, esse aumento na pressão pode danificar irreversivelmente o nervo óptico e causar perda permanente de visão.

Existem dois tipos principais de glaucoma de ângulo fechado: primário e secundário. O glaucoma de ângulo fechado primário ocorre sem nenhuma causa identificável, enquanto o glaucoma de ângulo fechado secundário é causado por outras condições médicas ou oftalmológicas, como inflamação ocular, tumores ou trauma.

Alguns dos sintomas do glaucoma de ângulo fechado podem incluir dor intensa no olho afetado, visão em túnel, náuseas, vômitos e halos ao redor das luzes. No entanto, é importante notar que muitas pessoas com glaucoma de ângulo fechado não apresentam sintomas iniciais e podem ter a doença por anos sem saber. É por isso que o glaucoma é frequentemente chamado de "ladrão silencioso da visão".

O tratamento para o glaucoma de ângulo fechado pode incluir medicamentos, cirurgia laser ou cirurgia tradicional para abrir o ângulo e reduzir a pressão intraocular. O objetivo do tratamento é prevenir danos adicionais ao nervo óptico e preservar a visão o quanto possível.

As doenças do cristalino referem-se a um grupo de condições que afetam o cristalino, um pequeno órgão transparente na parte frontal do olho responsável por focar a luz na retina. Essas doenças podem causir anomalias visuais e, em alguns casos, levar à perda de visão. Algumas das doenças do cristalino mais comuns incluem:

1. Catarata: É a opacidade do cristalino, que geralmente ocorre devido ao envelhecimento, mas também pode ser causada por traumatismos, radiação, medicamentos ou doenças sistêmicas. A catarata causa visão turva e deslumbramento, e geralmente é tratada com cirurgia para remover o cristalino opaco e substituí-lo por uma lente intraocular artificial.

2. Deslocamento do cristalino: Ocorre quando o cristalino sai de sua posição normal dentro do olho, geralmente devido a um traumatismo ou a uma doença degenerativa da úvea. Isso pode causar visão dupla, deslumbramento e perda de visão. O tratamento geralmente inclui cirurgia para reposicionar ou remover o cristalino deslocado.

3. Glaucoma: É uma doença ocular que danifica o nervo óptico e pode levar à perda de visão. Embora o glaucoma seja geralmente causado por um aumento da pressão intraocular, em alguns casos raros, ele pode ser resultado de uma doença do cristalino, como a luxação do cristalino ou a catarata subluxada.

4. Ptose do cristalino: É a descentralização ou o deslocamento do cristalino para baixo na cavidade vitreora. Isso pode ser causado por traumatismos, infecções ou doenças degenerativas. A ptose do cristalino pode levar à miopia e à perda de visão. O tratamento geralmente inclui cirurgia para reposicionar ou remover o cristalino deslocado.

5. Anomalias congênitas do cristalino: Algumas pessoas nascem com anomalias congênitas do cristalino, como a catarata congênita ou a microftálmia. Essas condições podem afetar a forma, a transparência e a posição do cristalino, levando à perda de visão e outros problemas oftalmológicos. O tratamento geralmente inclui cirurgia para corrigir as anomalias congênitas do cristalino.

Na medicina, um cisto é definido como uma bolsa ou saco fechado contendo gases, líquidos ou semissólidos. Eles podem ocorrer em qualquer parte do corpo e podem variar em tamanho. A maioria dos cistos são benignos (não cancerosos) e não causam sintomas, mas alguns podem se infectar ou causar dor se estiverem localizados em um local que é frequentemente movido ou se eles forem grandes o suficiente para pressionar contra outros órgãos.

Existem muitos tipos diferentes de cistos, dependendo de sua localização no corpo e do tipo de tecido em que eles se desenvolvem. Alguns exemplos comuns incluem:

* Cisto renal: um saco cheio de fluido que se forma nos rins
* Cisto ovariano: um saco cheio de fluido que se forma no ovário
* Cisto sebáceo: um saco cheio de óleo que se forma na pele
* Cisto pilonidal: um saco cheio de fluido ou cabelo que se forma na pele na região do coccix (osso situado na base da coluna vertebral)
* Cisto dermoide: um saco benigno contendo tecido anormal, como cabelo, dentes ou glândulas sudoríparas, geralmente localizado no ovário ou testículo.

O tratamento para um cisto depende de sua localização, tamanho e se está causando sintomas. Alguns cistos podem desaparecer sozinhos ao longo do tempo, enquanto outros podem precisar ser drenados ou removidos cirurgicamente. Se você tem um cisto que causa sintomas ou se preocupa com algum crescimento na sua pele ou órgão, é importante procurar atendimento médico para obter um diagnóstico e tratamento adequado.

Fotocoagulação é um procedimento em que um feixe de luz laser é direcionado para um pequeno ponto no olho, geralmente na retina. A energia da luz é absorvida pelos tecidos e convertida em calor, o que causa uma coagulação ou vaporização do tecido.

Na oftalmologia, a fotocoagulação é usada para tratar várias condições oculares, como:

1. Descolamento de retina: A fotocoagulação pode ser usada para selar pequenas rupturas na retina e prevenir a progressão do descolamento de retina.
2. Doramegalanênio: É um aumento anormal da dilatação de veias no fundo do olho, podendo levar à hemorragia ou edema macular. A fotocoagulação pode ser usada para fechar os vasos sanguíneos afetados e prevenir complicações.
3. Membrana neovascular: É um crescimento anormal de novos vasos sanguíneos sob a retina, que podem causar hemorragia ou edema macular. A fotocoagulação pode ser usada para destruir esses vasos e prevenir complicações.
4. Edema macular: É uma acumulação de líquido na região central da retina, que pode causar perda de visão. A fotocoagulação pode ser usada para reduzir a acumulação de líquido e prevenir a progressão do edema macular.

A fotocoagulação geralmente é um procedimento ambulatorial, realizado com anestesia local. O paciente pode sentir alguma desconforto durante o procedimento, mas geralmente não há dor após a fotocoagulação. Os riscos associados à fotocoagulação incluem a possibilidade de cicatrização excessiva, que pode piorar a visão, e a possibilidade de danos ao tecido circundante da retina. No entanto, os benefícios geralmente superam os riscos associados à fotocoagulação.

  • A uveíte é definida como inflamação do trato uveal-íris, corpo ciliar e coroide. (msdmanuals.com)
  • Nos casos em que esta inflamação afeta tanto o corpo ciliar como a íris, é identificada como iridociclite. (provisaomacapa.com.br)
  • Irite (inflamação da íris), iridociclite (inflamação da íris e do corpo ciliar), ceratite (inflamação da córnea) e coroidite (inflamação. (drconsulta.com)
  • Ou seja, na parte que engloba a coroide, o corpo ciliar e a íris, a qual damos o nome de úvea. (eyecolors.com.br)
  • A úvea compõe-se da íris (parte colorida do olho), do corpo ciliar e da coroide. (donatoholhos.com)
  • A uveíte resulta de uma inflamação intraocular que afeta a úvea, a zona do olho composta pela íris, pelo corpo ciliar e pela coroide. (salgadoborges.com)
  • A úvea é formada por 3 estruturas básicas: Íris (que dá cor aos olhos ), corpo ciliar e coróide. (perguntasaleatorias.com)
  • Uveíte refere-se à inflamação da úvea (composta pela íris, corpo ciliar e coróide), mas a inflamação também pode envolver estruturas adjacentes (por exemplo, humor vítreo e retina). (bvs.br)
  • Há outras fontes produtoras deste hormônio como a retina, corpo ciliar da íris, glândulas harderianas e lacrimais, linfócitos, intestino grosso e em menor quantidade em outros locais. (imprensadopovo.com.br)
  • Corpo ciliar Localizado atrás da íris, o corpo ciliar é responsável pelo desenvolvimento do humor aquoso e também pela acomodação de férias, ou seja, a mobilidade do cristalino. (figo2018.org)
  • Este procedimento a laser tem como objetivo reduzir a produção de humor aquoso (líquido intraocular) tratando o epitélio (camada mais superficial) do corpo ciliar (estrutura localizada atrás da íris que é responsável por produzir humor aquoso). (glaucomapatients.org)
  • A ocorrência de traumas, como perfuração ocular ou queimaduras químicas, bem como infecções, como toxoplasmose e tuberculose, e alterações na imunidade do organismo por doenças autoimunes, como lúpus e artrite reumatoide, são fatores que podem causar uveíte - nome dado a inflamação da úvea, formada pela íris, coróide e corpo ciliar, localizada na camada média do globo ocular. (hospitaldeolhos.net)
  • Antes um riacho indomável, um matagal guardava as margens, mata ciliar indesejada e temida pelos moradores das cercanias. (turismoehistoria.com)
  • Em agosto de 2004, após 5 anos de existência da FUNVERDE desenvolvendo diversos projetos, decidimos que era hora de colocar o PROJETO MATA CILIAR FUNVERDE em ação. (funverde.org.br)
  • Já há alguns anos, o promotor realizava reuniões com os proprietários de lotes às margens dos córregos da cidade para que assinassem o termo de ajustamento de conduta e revegetassem a mata ciliar de seus terrenos e sempre estávamos presentes nessas reuniões. (funverde.org.br)
  • A primeira revegetação que fizemos, foi na escola Maria Gorette, que se encontra às margens do Córrego Mandacaru e estava desprovida de mata ciliar. (funverde.org.br)
  • O jovem felino, de aproximadamente 10 meses, que esteve sob os cuidados da Associação Mata Ciliar para ganhar mais peso foi solto na tarde da última terça-feira (2). (oregional.net)
  • No último mês, no dia 17 de abril, a Associação Mata Ciliar realizou o resgate de uma onça-parda no município de Nova Odessa em parceria com o Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e equipe do zoológico municipal. (oregional.net)
  • Embora estivesse saudável, foi constatado que a onça estava um pouco magra, portanto, ela foi encaminhada até a Associação Mata Ciliar para receber a alimentação adequada e os cuidados necessários até que estivesse apta para voltar à natureza, o que aconteceu no início dessa semana, no dia 2, com o apoio dos mesmos profissionais que auxiliaram no seu resgate na segunda quinzena de abril. (oregional.net)
  • A vegetação predominante é o cerrado, associada às matas ciliares e formações características da Mata Atlântica. (tur.br)
  • suas mar- a água, está no centro de nossas inquietações e perplexidades gens foram ocupadas, as matas ciliares e áreas de acumulação suprimidas. (bvs.br)
  • Próximo aos rios, as matas ciliares têm características densas, com figueiras e ingazeiros e buritis, além dos vegetais aquáticos, como vitórias-régia, aguapés, ervas-de-santa-luzia, utriculárias e cabombas. (neoenergia.com)
  • A sensação de corpo estranho no olho ou visão reduzida também deve ser verificada imediatamente por um oftalmologista. (provisaomacapa.com.br)
  • A depender da localização e da composição do corpo estranho, o diagnóstico pode ser feito por observação direta ou mediante exames de imagens. (bvsalud.org)
  • Curativo provisório: em caso de lesão por fragmentos, não se deve tentar retirar o corpo estranho com as próprias mãos. (perguntasaleatorias.com)
  • Entre as causas podemos citar as infec es do trato respirat rio superior, rinite al rgica, abscesso dent rio, p lipo nasal, corpo estranho, tumor, anormalidade anat mica, trauma facial, defici ncia de imunoglobulina, s ndromes que afetam o movimento ciliar. (arquivosdeorl.org.br)
  • Também conhecida como conjuntivite alérgica, a alergia ocular não é contagiosa, mas é bastante incômoda, pois vem acompanhada de coceira e queimação nos olhos, inchaço nas pálpebras, sensibilidade à luz, lacrimejamento e sensação de que existe um corpo estranho dentro do olho, além dos olhos vermelhos e visão embaçada. (hospitaldeolhos.net)
  • camada nervosa: internamente, consiste na parte ptica da retina posteriormente e na regio no-visual, que reveste a superfcie interna do corpo ciliar e da ris anteriormente. (scribd.com)
  • As zônulas de Zinn mantêm a lente (cristalino) suspensa, e os músculos do corpo ciliar ajustam o foco da lente. (msdmanuals.com)
  • O corpo ciliar também secreta humor aquoso, que preenche as câmaras anterior e posterior, atravessa a pupila até a câmara anterior, sendo drenado primariamente pelo canal de Schlemm. (msdmanuals.com)
  • O uso também de drogas cicloplégicas auxilia também no rompimento das sinéquias ou mesmo prevenção das mesmas, assim como no relaxamento do corpo ciliar, que consiste numa importante causa de dor ocular e fotofobia nos pacientes com uveítes. (universovisual.com.br)
  • O terço frontal do globo ocular que inclui as estruturas entre a superfície frontal da córnea e a frente do CORPO VÍTREO. (bvsalud.org)
  • planárias) se locomovam por batimento ciliar. (trabalhosfeitos.com)
  • Além disso, o xilitol também promove o aumento do batimento ciliar da mucosa nasal, um mecanismo de defesa respiratório que ajuda a expelir o vírus para fora do organismo. (rncd.org)
  • Este compartimento fica cheio com uma substncia transparente e gelatinosa, o corpo vtreo (ou humor vtreo). (scribd.com)
  • Encontra-se dentro de uma c psula, atr s da RIS e frente do humor v treo (CORPO V TREO). (atlasdocorpohumano.com)
  • camada vascular: medialmente, consiste na corioide posteriormente e contnua com o corpo ciliar e a ris anteriormente. (scribd.com)
  • Possuem trs partes contnuas, psteroanteriormente: a corioide, o corpo ciliar e a ris. (scribd.com)
  • Suas margens perderam a vegeta o ciliar protetora. (abaixoassinado.org)
  • Os principais problemas constatados foram: ocupações irregulares, contaminação do corpo d'água (esgoto clandestino, entulho, lixo, criação de animais e agrotóxicos da lavoura), processo de erosão das margens e assoreamento do leito, além deintensa degradação da vegetação ciliar nativa. (df.gov.br)
  • Esta especialidade trata de doenças que acometem as estruturas chamadas de iris, corpo ciliar e coróide. (ipoe.com.br)
  • Quando o borrachudo pica(contém coagulante,e vasodilatadores) os hospedeiros, causam microlesões na pele, devido a temperatura da pele faz com que haja o rompimento da probóscide(musculo do aparelho picador do inseto que contém as microfilárias) e as microfilárias entram em contato com o corpo devido as microlesões causadas pelo inseto. (wikipedia.org)
  • O pulmão sendo o maior órgão do corpo humano em contato com o meio ambiente é o que mais sofre com essas variáveis climáticas (mais crianças e idosos doentes com aumento dos gastos com saúde)" lembrou. (mt.gov.br)
  • A instala o do quadro infeccioso ocorre quando h falha nos mecanismos de clearance dos seios (fun o ciliar, produ o do muco e integridade da mucosa), sendo o bloqueio do stio, o elemento chave na fisiopatologia2. (arquivosdeorl.org.br)
  • A ação coordenada e supervisionada pela Administração do Núcleo Bandeirante, contou com a presença do Deputado Distrital Hermeto, do Administrador Regional do Núcleo Bandeirante Adalberto e sua equipe, e com o apoio do Rotary, do Projeto Mãos Dadas, da Novacap, da Secretaria de Obras, da Sesipe, do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil. (df.gov.br)
  • Algumas maturam-se dentro do corpo em novas localizações produzindo novos nódulos, mas a maioria acaba por morrer devido à ação do sistema imunológico . (wikipedia.org)
  • O sistema digestivo descreve órgãos e glândulas dentro do corpo que trabalham juntos para realizar a digestão dos alimentos. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Massa do músculo ciliar Alterar a forma do cristalino. (figo2018.org)
  • Partes dos alimentos que não podem ser completamente digeridos pelo corpo deixam o intestino delgado e são depositados no intestino grosso. (portalsaofrancisco.com.br)
  • O corpo usa o reto e o Orifício final do intestino grosso para remover os resíduos. (portalsaofrancisco.com.br)
  • A relação existente entre o tamanho do corpo, velocidade do movimento e viscosidade pode ser representada por um valor denominado Número de Reynolds, o qual é expresso pela relação u x d / v, onde u= velocidade do objeto, d= dimensão do objeto (metazoário), v= viscosidade cinemática do meio. (trabalhosfeitos.com)
  • CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES FACULDADE DE EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO CECIERJ /Consórcio CEDERJ / UAB Curso de Licenciatura em Pedagogia - modalidade EAD 1ª Avaliação à Distância - AD1/ 2014.2 Aulas 1 a 8 Entrega dia 19/08/2014 Disciplina: Corpo e Movimento na Educação Aluno (a):_________________________________________________________ Matr. (trabalhosfeitos.com)
  • Alfabetização 1 Alfabetização 2 Avaliação da Aprendizagem História da Educação Quest Étnic Gênero (*) Educ Especial Inclusiva Educação Infantil 1 Educação Infantil 2 Literatura Form Leitor Corpo e Movimento (*) disciplina eletiva 2ª AVALIAÇÃO PRESENCIAL - AP2 Hor 9:30 até 12:00          13:30 até 16:00     Dia 24/05 - Sáb Língua Port. (trabalhosfeitos.com)
  • Estas disseminam-se aparecendo por todo o corpo: por baixo da pele, dentro dos olhos , na linfa , urina , saliva e liquído céfalo-raquidiano. (wikipedia.org)
  • A pele é um dos órgãos mais importante do nosso corpo e muitas pessoas não, a fixação. (chuyengiahoimieng.com)
  • Ao longo do último século, no Bra- ciliares e proteção de mananciais. (bvs.br)
  • Possui pernas compridas, bico longo, cabeça preta, faixa vermelha no pescoço e corpo branco. (neoenergia.com)
  • Tem a importante função de regular o foco dos objetos, mecanismo conhecido como acomodação visual , realizado com o auxílio do corpo ciliar. (brascrs.com.br)
  • O que acontece é que durante o sono de qualidade, o corpo regula os hormônios relacionados à saciedade . (imprensadopovo.com.br)

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