Controle do uso de drogas e entorpecentes através de acordos internacionais ou de sistemas institucionais no manuseio de drogas prescritas. Isto inclui regulamentação tratando da fabricação, dispensação, aprovação (APROVAÇÃO DE DROGAS), e marketing de drogas.
Agentes que induzem NARCOSE. Entorpecentes incluem agentes que causam sonolência ou induzem o sono (ESTUPOR), derivados naturais ou sintéticos do ÓPIO ou da MORFINA, ou ainda qualquer substância que possua tais efeitos. São potentes indutores de ANALGESIA e de TRANSTORNOS RELACIONADOS AO USO DE OPIOIDES.
Antagonista narcótico com algumas propriedades de agonista. É um antagonista dos receptores mu opioides e agonista dos receptores kapa opioides. Administrado sozinho produz um largo espectro de efeitos desagradáveis e considerado clinicamente obsoleto.
Analgésico narcótico que pode levar a dependência. É quase tão eficaz oralmente quanto injetado.
Analgésico narcótico que pode ser utilizado para o alívio da maioria dos tipos de dor (moderada a severa) incluindo dor pós-operatória e dor de parto. O uso prolongado pode levar a dependência do tipo da morfina. Os sintomas da abstinência aparecem mais rapidamente do que com a morfina e são de menor duração.
Antagonista opioide com propriedades similares à NALOXONA. Além disso, possui algumas propriedades agonísticas. Deve ser usado com cuidado. O levalorfano reverte a depressão respiratória severa induzida por opioides, mas pode exacerbar a depressão respiratória tal como a induzida por álcool ou outros depressivos centrais não opioides.
Agentes que inibem o efeito dos narcóticos sobre o sistema nervoso central.
O primeiro analgésico misto de agonista e antagonista a ser comercializado. É agonista dos receptores opioides kapa e sigma e tem uma ação antagonista fraca no receptor mu. (Tradução livre do original: AMA Drug Evaluations Annual, 1991, p97)
Compostos com atividade semelhante as dos ALCALOIDES OPIÁCEOS, atuando como RECEPTORES OPIOIDES. Entre as propriedades estão ANALGESIA ou ESTUPOR.
Principal alcaloide do ópio e protótipo de opiato analgésico e narcótico. A morfina tem efeitos variados no sistema nervoso central e na musculatura lisa.
Exudato seco no ar da cápsula da semente imatura da papoula do ópio "Papaver somniferum" ou sua variante "P. album". Contém vários alcaloides, mas apenas alguns (MORFINA, CODEÍNA e PAPAVERINA) têm importância clínica. Tem-se utilizado o ópio como analgésico, antitussígeno, antidiarreico e antiespasmódico.
Analgésico opioide relacionado quimicamente e com uma ação que lembra a da MEPERIDINA, porém mais rápida no início e de duração mais curta. Tem sido usado em obstetrícia, como medicação pré-operatória, para procedimentos cirúrgicos menores, e em procedimentos odontológicos.
Analgésico com propriedades narcóticas misturadas de agonistas-antagonistas.
Compostos baseados em um iminoetanofenantreno parcialmente saturado que pode ser descrito como benzo-deca-hidronaftalenos ligados a etilimino. Entre eles estão alguns dos OPIOIDES encontrados em PAPAVER usados como ANALGÉSICOS.
Leis e regulamentos referentes à produção, dispensação e comercialização de medicamentos.
Analgésico narcótico estruturalmente relacionado à METADONA. Somente o isômero dextrógiro possui efeito analgésico. O isômero levógiro parece apresentar um efeito antitussígeno.
Transtornos relacionados ou resultantes do abuso ou mal uso de opioides.
Potente analgésico narcótico que leva ao hábito ou vício. É principalmente um agonista do receptor opioide mu. A fentanila é também usada como adjunto na anestesia geral e como anestésico para indução e manutenção. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p1078)
Opioide sintético utilizado como o cloridrato. É um analgésico opioide que é predominantemente um agonista do receptor mu-opioide. Apresenta ação e usos similares aos da MORFINA. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p1082-3)
Analgésico opioide com ações e usos similares àqueles da MORFINA, exceto pela ausência da atividade supressora da tosse. É usado no tratamento da dor de moderada a severa, incluindo dor em Obstetrícia. Pode também ser usado como adjunto para anestesia.
Compostos que aliviam dor sem a perda de ESTADO DE CONSCIÊNCIA.
Analgésico opioide relacionado à MORFINA, mas com propriedades analgésicas menos potentes e efeitos sedativos leves. Também age centralmente para suprimir a tosse.
Analgésico narcótico que pode levar à dependência. É uma substância controlada (derivada do ópio) listada no Código de Regulações Federais dos Estados Unidos, Título 21 Partes 329.1, 1308.11 (1987). A venda é proibida nos Estados Unidos por estatuto federal.
Dor durante o período após a cirurgia.
Drogas administradas antes da anestesia para diminuir a ansiedade do paciente e controla os efeitos do próprio anestésico.
Analgésico narcótico relacionado à CODEÍNA, porém, por peso, mais potente e mais viciogênico. É também usado como supressor da tosse.
Contração involuntária de um músculo ou grupo muscular. Os espasmos podem envolver os tipos de MÚSCULO ESQUELÉTICO ou de MÚSCULO LISO.
Distúrbios mentais progressivos e inconsciência devido à inalação de misturas de oxigênio e gases inertes (argônio, hélio, xenônio, criptônio e nitrogênio atmosférico) sob alta pressão.
Transtornos relacionados ao abuso de substâncias.
Organização de autodenominados alcoólicos que se reúnem frequentemente para reforçar sua prática de abstinência.
Derivado semissintético da CODEÍNA.
Gênero de plantas (família RUBIACEAE) cujos membros contêm alcaloides indólicos ANTIMALÁRIA e ANALGÉSICOS.
Ácidos Isonipecóticos referem-se a um grupo de compostos orgânicos relacionados que contêm um ou mais grupos funcionais isonipecotic acid, formado por um anel piridina substituída com um grupo carboxila e um grupo amino.
Família de hidrocarbonetos tricíclicos cujos membros incluem muitos dos antidepressivos tricíclicos usados comumente (AGENTES ANTIDEPRESSIVOS TRICÍCLICOS).
Fenotiazina com atividade farmacológica semelhante à CLORPROMAZINA como a PROMETAZINA. Tem propriedades de antagonista da histamina dos anti-histamínicos, juntamente com efeitos no SISTEMA NERVOSO CENTRAL, que se assemelham aos da clorpromazina. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p604)
Dependência forte, tanto fisiológica como emocional, da morfina.
Analgésico opioide feito da MORFINA e utilizado principalmente como analgésico. Sua ação é mais curta que a da morfina.
Sensação desagradável induzida por estímulos nocivos que são detectados por TERMINAÇÕES NERVOSAS de NOCICEPTORES.
Cetonas are organic compounds containing a carbonyl group (C=O) bonded to two carbon atoms, often produced during fat metabolism and can be detected in blood, urine or breath in conditions like diabetes or starvation.
Glucocorticoide com as propriedades gerais dos corticosteroides. Tem sido usado oralmente no tratamento de todas as afecções nas quais a terapia com corticosteroide é indicada, exceto nos estados de deficiência adrenal, nos quais a sua incapacidade de reter o sódio o torna menos adequado do que a HIDROCORTISONA com FLUDROCORTISONA suplementar. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p737)
Hidrocarbonetos cíclicos que contêm múltiplos anéis e compartilham um ou mais átomos.
Métodos de alívio da DOR que podem ser usados com/ou no lugar de ANALGÉSICOS.
Gênero de plantas herbáceas da Eurásia, as papoulas (família Papaveraceae, classe Magnoliopsida, dicotiledônea) produzem ÓPIO a partir do látex das sementes de vagens verdes.
Dor persistente, refratária a algumas ou a todas as formas de tratamento.
Analgésico narcótico com início e duração da ação prolongados.
Prática de compor e dispensar preparações medicinais.
Vício e abstinência neonatal e fetal, como resultado de mãe dependente em drogas durante a gravidez. Os sintomas de abstinência desenvolvem-se logo após o nascimento. Os sintomas apresentados são choro alto, estridente, sudorese, bocejos e distúrbios gastrintestinais.
Diminuição progressiva da susceptibilidade de humanos ou animais aos efeitos de um fármaco, em consequência de sua administração contínua. Deve ser distinguida de RESISTÊNCIA A MEDICAMENTOS, em que um organismo, doença ou tecido não conseguem responder à eficácia pretendida de uma substância química ou fármaco. Deveria também ser diferenciada da DOSE MÁXIMA TOLERAVEL e NÍVEL DE EFEITO ADVERSO NÃO OBSERVADO.
Estado caracterizado pela perda dos sentidos ou sensações. Esta depressão da função nervosa geralmente é resultante de ação farmacológica e é induzida para permitir a execução de cirurgias ou outros procedimentos dolorosos.
Opioide anestésico e analgésico de curta duração, derivado do FENTANIL. Produz um pico inicial de efeito analgésico e rápida recuperação da consciência. Alfentanil é eficaz como anestésico durante a cirurgia, para suplementação da analgesia durante procedimentos cirúrgicos e como analgésico para pacientes criticamente enfermos.
Derivado fenotiazínico antipsicótico com ações e usos semelhantes aos da CLORPROMAZINA.

O Controle de Substâncias Medicinais e Entorpecentes (em inglês, "Controlled Substances Act" ou CSA) é uma lei federal dos Estados Unidos aprovada em 1970, que regulamenta a fabricação, distribuição, uso e abuso de substâncias consideradas controlled substances (substâncias controladas), as quais podem ser utilizadas com fins medicinais, mas também têm potencial de abuso e dependência física ou psicológica. A lei classifica essas substâncias em cinco categorias ou "agendas" (Schedule I a V), baseando-se no seu potencial de abuso e uso medicinal aceito.

1. Schedule I: Substâncias com alto potencial de abuso, sem uso médico aceitável atualmente nos Estados Unidos e falta de segurança aceitável para o uso sob supervisão médica. Exemplos incluem heroína, LSD e MDMA (ecstasy).
2. Schedule II: Substâncias com alto potencial de abuso, possuindo algum uso medicinal aceitável nos Estados Unidos, mas também podendo levar a grave dependência física ou psicológica. Exemplos incluem morfina, codeína e oxicodona (OxyContin).
3. Schedule III: Substâncias com menor potencial de abuso em comparação às categorias anteriores, possuindo uso medicinal aceitável e baixo ou moderado risco de dependência física ou psicológica. Exemplos incluem codeína combinada com outros medicamentos (Tylenol 3), anabólicos esteroides e testosterona.
4. Schedule IV: Substâncias com baixo potencial de abuso em comparação às categorias anteriores, possuindo uso medicinal aceitável e risco limitado de dependência física ou psicológica. Exemplos incluem alprazolam (Xanax), diazepam (Valium) e zolpidem (Ambien).
5. Schedule V: Substâncias com menor potencial de abuso, possuindo uso medicinal aceitável e risco mínimo de dependência física ou psicológica. Exemplos incluem preparações que contêm pequenas quantidades de códigia combinada com outros ingredientes (por exemplo, alguns remédios para tosse).

A classificação das substâncias sob o Anexo I é restrita a drogas que não possuem uso medicinal aceitável e apresentam alto potencial de abuso. Exemplos incluem cannabis (maconha), LSD, MDMA (ecstasy) e heroína. No entanto, o governo dos Estados Unidos permite a pesquisa limitada com cannabis para fins médicos em alguns casos especiais.

Entorpecentes são um tipo de droga que altera a função normal do sistema nervoso central, resultando em sentimentos de relaxamento, sedação e diminuição da percepção da dor. Eles incluem opioides (como morfina e heroína), barbitúricos e benzodiazepínicos. Essas drogas podem ser prescritas para fins medicinais, como o alívio da dor ou tratamento de ansiedade, mas também são frequentemente abusadas devido a seus efeitos intoxicantes. O uso prolongado ou excessivo de entorpecentes pode levar ao desenvolvimento de tolerância, dependência física e problemas de saúde mentais e físicos graves.

Na conformidade com a sua solicitação, vou fornecer-lhe uma definição médica da substância "nalorfina". A nalorfina é um opioide antagonista parcial que é frequentemente utilizado em contextos clínicos para inversar os efeitos dos opioides full agonists, como a morfina ou heroína.

A nalorfina funciona competindo com os opioides no local de ligação dos receptores opióide no cérebro, o que resulta em uma inversão parcial ou total dos efeitos dos opioides full agonists. A nalorfina é frequentemente utilizada em situações de overdose de opioides, onde pode ser usada para restaurar a respiração normal e outras funções vitais que foram suprimidas pelos efeitos dos opioides.

Apesar da sua utilidade como antagonista de opioides, a nalorfina também tem propriedades analgésicas moderadas quando administrada em doses mais baixas. No entanto, devido aos seus efeitos adversos potenciais, tais como náuseas, vômitos, agitação e aumento da pressão sanguínea, a nalorfina é geralmente reservada para uso em situações clínicas específicas onde outras opções de tratamento podem ser inadequadas.

Em resumo, a nalorfina é um opioide antagonista parcial que é usado clinicamente para reverter os efeitos dos opioides full agonists em situações de overdose, e pode também ter algum uso como analgésico em determinadas circunstâncias.

Levorfanol é um opioide sintético forte, usado principalmente no tratamento de dores intensas e para sedação antes e durante procedimentos cirúrgicos. É o enantiômero levogiro do racemato da droga denominada racemorfano.

O levorfanol atua como agonista puro dos receptores opióides μ (mu), com alta potência e eficácia, produzindo efeitos analgésicos, sedativos, eufóricos e antitussígenos. No entanto, também pode causar efeitos adversos significativos, como náuseas, vômitos, constipação, depressão respiratória, sedação excessiva, confusão mental e dependência física e psicológica.

Devido aos seus potenciais riscos para saúde e à alta probabilidade de abuso, o uso clínico do levorfanol é restrito a situações específicas e em hospitais ou ambientes controlados, geralmente sob a supervisão direta de profissionais de saúde treinados.

La meperidina é un farmaco oppiaceo utilizzato per trattare il dolore intenso. Agisce legandosi ai recettori degli oppioidi nel cervello e nel midollo spinale, riducendo così la percezione del dolore. Viene anche usata come sedativo pre-anestetico per calmare e addormentare i pazienti prima di un intervento chirurgico.

Gli effetti avversi della meperidina possono includere sonnolenza, vertigini, nausea, vomito, costipazione e secchezza delle fauci. Gli effetti collaterali più gravi possono comprendere depressione respiratoria, arresto cardiaco e convulsioni. L'uso a lungo termine può portare alla tolleranza e alla dipendenza fisica.

La meperidina è disponibile solo su prescrizione medica e deve essere utilizzata con cautela sotto la supervisione di un operatore sanitario qualificato, soprattutto in pazienti anziani o debilitati, poiché possono essere più suscettibili agli effetti avversi del farmaco.

Levalorfano é um agonista opioide puro que atua como analgésico e antitussígeno. É o enantiômero levogiro do racemato de dextrorfano, um fármaco antitussígeno amplamente utilizado. Embora o levalorfano tenha propriedades analgésicas superiores em comparação ao dextrorfano, seu uso clínico é limitado devido aos efeitos colaterais adversos, como náuseas, vômitos e sedação. Além disso, o levalorfano tem potencial de abuso e pode causar dependência física e psicológica. Portanto, seu uso é restrito a situações especiais em que outros opioides são ineficazes ou não podem ser usados.

Em termos médicos, "antagonistas de entorpecentes" referem-se a um tipo específico de fármacos que bloqueiam os efeitos dos entorpecentes no corpo. Os entorpecentes são drogas que desaceleram o sistema nervoso central, causando efeitos como sedação, analgesia (diminuição da dor), e depressão respiratória. Exemplos de entorpecentes incluem opioides, barbitúricos e benzodiazepínicos.

Os antagonistas de entorpecentes atuam competindo com os entorpecentes pelos receptores no cérebro e na medula espinhal, impedindo que os entorpecentes se ligem a esses receptores e exerçam seus efeitos. Alguns antagonistas de entorpecentes também podem deslocar os entorpecentes já ligados aos receptores, invertendo rapidamente os efeitos dos entorpecentes.

Os antagonistas de opioides são um exemplo importante de antagonistas de entorpecentes. Eles incluem naloxona e naltrexona, que são frequentemente usados no tratamento da overdose de opioides e na prevenção da recaída em pessoas com dependência de opioides. Outro exemplo é a flumazenil, um antagonista dos benzodiazepínicos usado no tratamento da overdose de benzodiazepínicos.

É importante notar que os antagonistas de entorpecentes não têm efeitos sedativos ou analgésicos por si mesmos, e seu uso é restrito ao contexto clínico específico do tratamento da overdose ou da prevenção da recaída em dependentes de entorpecentes.

A pentazocina é um agonista parcial do receptor opioide μ (mu) e antagonista dos receptores δ (delta) e κ (kappa), usado no alívio de dor moderada a severa. Tem propriedades analgésicas, sedativas e respiratórias similares à morfina, mas seus efeitos são geralmente mais leves e de duração mais curta. A pentazocina pode causar euforia e é por isso susceptível ao abuso. Também pode causar reações adversas como náusea, vômito, sudorese, prurido, hipertensão arterial e taquicardia. O uso durante a gravidez não é recomendado, pois pode levar a danos ao feto. A pentazocina está disponível na forma de comprimidos, solução injeções e supositórios retais.

Os analgésicos opioides são um tipo de medicamento utilizado para aliviar a dor intensa ou aguda, bem como a dor crônica em determinadas condições. Esses fármacos atuam na modulação da percepção da dor no cérebro e na medula espinhal, por meio da ligação a receptores opióides específicos (mu, delta e kappa). Além disso, podem influenciar também outras funções como a respiração, a motilidade gastrointestinal e os centros de recompensa do cérebro.

Existem diferentes opioides disponíveis no mercado farmacêutico, tais como morfina, codeína, hidrocodona, oxicodona, fentanil e metadona, entre outros. Cada um desses opioides apresenta propriedades farmacológicas distintas, como potência, duração de ação e rotas de administração, o que pode influenciar na escolha do fármaco a ser utilizado em determinados cenários clínicos.

No entanto, é importante ressaltar que os opioides podem causar efeitos adversos significativos, especialmente quando utilizados incorretamente ou em doses excessivas. Alguns desses efeitos incluem sedação, náuseas, vômitos, constipação, depressão respiratória e dependência física e psicológica. Portanto, o uso desses medicamentos deve ser rigorosamente monitorado e acompanhado por um profissional de saúde habilitado, visando garantir a segurança e eficácia do tratamento.

A Morfina é um alcaloide opioide derivado do ópio, encontrado naturalmente na papoula-do-ópio (Papaver somniferum). É amplamente utilizada em medicina como analgésico potente para o tratamento de dor intensa, como dor pós-operatória e dor cancerígena. A morfina atua no sistema nervoso central, se ligando aos receptores opióides e reduzindo a percepção da dor. No entanto, seu uso é limitado devido aos seus efeitos colaterais, como sedação, constipação, depressão respiratória e potencial de dependência e abuso.

Ópio é uma droga derivada do látex seco obtido da planta de papoula-da-opiácea (Papaver somniferum). É um sedativo potente e analgésico central que contém uma mistura complexa de alcalóides, incluindo morfina, codeína, tebaina e papaverina. O ópio é frequentemente misturado com tabaco ou maconha para fumar, mas também pode ser consumido por via oral ou injetada. Os efeitos do ópio incluem analgesia, euforia, sedação, alteração da percepção do tempo e confusão mental. O uso prolongado pode resultar em tolerância, dependência física e psicológica, e síndrome de abstinência após a interrupção do uso. Além disso, o ópio é frequentemente usado como matéria-prima para a produção de outras drogas opiáceas mais fortes, como heroína e morfina.

Alfaprodina é um agonista opioide parcial, o que significa que ela se liga e ativa receptores opióides no cérebro, mas seu efeito é menos potente do que outros opioides fortes. Foi usada em alguns países como um analgésico para tratamento de dor moderada a severa, mas hoje em dia sua utilização clínica é bastante limitada devido aos riscos associados ao uso de opioides, incluindo dependência, tolerância e possibilidade de overdose.

Além disso, o uso de alfaprodina pode causar efeitos colaterais como sedação, confusão, náusea, vômito, constipação, respiração superficial ou parada respiratória em casos graves. Em alguns casos, também pode causar reações alérgicas e alterações no ritmo cardíaco.

Por tudo isso, o uso de alfaprodina é restrito a situações especiais e seu uso deve ser cuidadosamente monitorado por um profissional de saúde qualificado, que avaliará os riscos e benefícios do tratamento e orientará o paciente sobre como usar o medicamento de forma segura.

La ciclazocina é un agonista parziale del recettore μ-oppioide (MOR) e antagonista dei recettori κ- e δ-oppioidi. É utilizzata in ambito medico come analgesico ad azione centrale, specialmente nel trattamento del dolore cronico. La ciclazocina agisce sul sistema nervoso centrale alterando la percezione del dolore e producendo effetti sedativi e antitussivi. Tuttavia, a causa dei suoi effetti collaterali significativi, come la depressione respiratoria, l'uso clinico della ciclazocina è limitato.

Gli effetti della ciclazocina possono essere simili a quelli dell'oppioide ma con una durata d'azione più breve e un rischio inferiore di dipendenza fisica e tolleranza. Tuttavia, la ciclazocina può ancora causare assuefazione psicologica e dipendenza. Pertanto, il suo uso è strettamente regolamentato ed è disponibile solo con prescrizione medica altamente controllata.

La ciclazocina non è comunemente utilizzata come farmaco di prima linea per il trattamento del dolore a causa dei suoi effetti collaterali e del rischio di abuso. Altri farmaci, come gli oppioidi full agonisti o i farmaci antinfiammatori non steroidei (FANS), sono generalmente preferiti per il trattamento del dolore cronico.

Os morfinanos são compostos químicos que contêm um núcleo de morfinano, o qual é formado por quatro anéis benzoides fundidos em uma estrutura hexagonal. Esses compostos incluem opioides naturais, semissintéticos e sintéticos, como a morfina, a codeína, o hydromorphone e o fentanyl, entre outros. Eles atuam como agonistas dos receptores opióides no cérebro e no sistema nervoso central, produzindo efeitos analgésicos, sedativos e eufóricos. No entanto, o uso prolongado ou indevido de morfinanos pode levar ao desenvolvimento de tolerância, dependência física e psicológica, além de outros efeitos adversos graves, como depressão respiratória e overdose.

A Legislação de Medicamentos é um ramo da lei que regula o desenvolvimento, produção, comercialização, distribuição e uso de medicamentos e produtos relacionados à saúde humana. Ela estabelece padrões e diretrizes claras para garantir a qualidade, segurança e eficácia dos medicamentos, protegendo assim a saúde pública. A legislação de medicamentos abrange uma variedade de temas, incluindo:

1. Autorização de comercialização: Define os procedimentos para a aprovação e registro de novos medicamentos antes que eles possam ser disponibilizados no mercado. Essa etapa geralmente inclui avaliações rigorosas da segurança, qualidade e eficácia dos medicamentos por autoridades regulatórias nacionais ou internacionais, como a Food and Drug Administration (FDA) nos EUA ou o European Medicines Agency (EMA) na União Europeia.

2. Boas práticas de fabricação (BPF): Estabelece diretrizes e padrões para as instalações, equipamentos, materiais, processos e procedimentos de fabricação dos medicamentos, a fim de garantir sua qualidade e segurança. As BPFs são obrigatórias para as indústrias farmacêuticas e são fiscalizadas por autoridades reguladoras.

3. Farmacovigilância: É o monitoramento contínuo da segurança dos medicamentos após sua comercialização, a fim de identificar quaisquer efeitos adversos inesperados ou riscos à saúde. As empresas farmacêuticas são responsáveis por relatar eventos adversos às autoridades regulatórias, que então avaliam esses relatos e podem tomar medidas adicionais, como emitir alertas de segurança ou retirar o medicamento do mercado.

4. Publicidade e marketing: Regulamenta a promoção e publicidade dos medicamentos, incluindo as restrições sobre quais informações podem ser divulgadas ao público e às profissões de saúde. As autoridades reguladoras podem impor sanções a empresas que violam essas regras.

5. Controle de substâncias controladas: Regula a produção, distribuição, prescrição e uso de medicamentos classificados como substâncias controladas, devido ao seu potencial para abuso ou dependência. Esses medicamentos estão sujeitos a restrições adicionais em termos de prescrição, dispensação e registro.

6. Inspeções e auditorias: As autoridades reguladoras conduzem inspeções e auditorias das instalações farmacêuticas, laboratórios de pesquisa e outras entidades relacionadas à indústria farmacêutica, a fim de garantir o cumprimento das normas e regras.

7. Farmacovigilância: Monitora os eventos adversos relacionados a medicamentos, incluindo a coleta, análise e comunicação de informações sobre esses eventos. As autoridades reguladoras podem exigir que as empresas farmacêuticas conduzam estudos adicionais ou modifiquem as etiquetas dos medicamentos em resposta a problemas de segurança identificados.

8. Registro e autorização de comercialização: As empresas farmacêuticas devem solicitar e obter a autorização prévia das autoridades reguladoras para comercializar um medicamento no país. Esse processo inclui a revisão dos dados clínicos e não-clínicos, avaliação do risco-benefício e inspeções das instalações de fabricação.

9. Gerenciamento de crise: As autoridades reguladoras desempenham um papel importante no gerenciamento de crises relacionadas a medicamentos, como retiradas do mercado, alertas de segurança e comunicações com o público.

10. Cooperação internacional: As autoridades reguladoras trabalham em colaboração com outras agências nacionais e internacionais para harmonizar as normas e práticas regulatórias, compartilhar informações e coordenar as ações relacionadas à segurança dos medicamentos.

Dextropropoxifeno é um analgésico opioide sintético fraco, às vezes usado para aliviar a dor moderada a severa. Atua principalmente como agonista dos receptores mu e delta do sistema opióide no cérebro e na medula espinhal. Também pode ter um efeito leve como estimulante do sistema nervoso central em baixas doses.

Embora tenha sido amplamente utilizado no passado, seu uso hoje é limitado devido a preocupações com seu potencial de abuso, dependência e efeitos adversos graves, como depressão respiratória e ritmo cardíaco irregular. Além disso, o dextropropoxifeno tem sido associado a um risco aumentado de overdose fatal quando usado em combinação com outros depressores do sistema nervoso central, como bebidas alcoólicas ou benzodiazepínicos.

Em alguns países, o dextropropoxifeno ainda é disponibilizado para uso médico, geralmente em formulações combinadas com paracetamol (acetaminofeno) para fins analgésicos. No entanto, sua prescrição e dispensação são rigorosamente controladas devido a seus potenciais riscos para a saúde.

Os Transtornos Relacionados ao Uso de Opioides (TRUO) são distúrbios mentais e comportamentais devido ao uso de opioides. De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, 5ª edição (DSM-5), os TRUO incluem dois transtornos distintos: o Transtorno de Uso de Opioides e a Tosse da Farinha de Opióide.

1. Transtorno de Uso de Opioides: Este transtorno é caracterizado pelo uso compulsivo e persistente de opioides, apesar dos consequentes problemas sociais, saúde e comportamentais. Há uma série de critérios diagnósticos que incluem um padrão de uso inapropriado de opioides que leva a problemas clinicamente significativos ou danos à saúde. Os sintomas podem incluir tolerância, dependência física, sinais de abstinência e uso contínuo apesar dos problemas relacionados.

2. Tosse da Farinha de Opióide: A Tosse da Farinha de Opióide é um transtorno distinto que ocorre em indivíduos que usam opioides por longos períodos e em altas doses. É caracterizada pela presença de sintomas como náusea, vômito, sudorese, prurido, midríase, taquicardia, hipertensão arterial e/ou mioclonia. Esses sintomas geralmente ocorrem após a interrupção abrupta do uso de opioides ou redução rápida da dose.

É importante notar que os TRUO podem variar em gravidade e podem incluir desde casos leves até graves, com consequências adversas significativas à saúde física e mental dos indivíduos afetados.

La fentanila è un oppioide sintetico altamente potente utilizzato principalmente per il sollievo dal dolore intenso e post-operatorio. È noto per essere fino a 100 volte più forte del morfina e viene spesso utilizzato in forma di cerotto transdermico, spray nasale o come parte di un'iniezione epidurale.

La fentanila agisce legandosi ai recettori oppioidi nel cervello, riducendo il senso di dolore e aumentando la soglia del dolore. Tuttavia, l'uso della fentanila può comportare effetti collaterali significativi, come sedazione, sonnolenza, nausea, costipazione, prurito e depressione respiratoria. Quest'ultimo può essere particolarmente pericoloso in dosi elevate o quando la fentanila viene utilizzata in combinazione con altri farmaci che sopprimono la respirazione.

A causa della sua potente azione oppioide, la fentanila è soggetta a un rischio significativo di abuso e dipendenza. Pertanto, il suo uso deve essere strettamente monitorato da professionisti sanitari qualificati e i pazienti devono essere informati dei potenziali rischi associati al farmaco.

Metadona é um opioide sintético de ação prolongada, frequentemente utilizado no tratamento da dependência e manejo da síndrome de abstinência associadas ao uso de drogas opiáceas como a heroína e morfina. Também pode ser usado para o alívio do dolor severo quando outras opções terapêuticas não são adequadas.

A metadona atua no sistema nervoso central, se ligando aos receptores opióides, o que leva à alteração da percepção do dolor e das respostas emocionais. Além disso, pode reduzir os sintomas de abstinência em pessoas dependentes de opiáceos, pois tem uma ação semelhante a essas drogas, mas sua duração é maior, permitindo que seja administrada em menores doses e com intervalos maiores entre as tomadas.

Como outros opioides, o uso de metadona pode causar efeitos colaterais como sonolência, tonturas, náuseas, vômitos, boca seca, constipação e sudorese. Além disso, seu uso prolongado ou indevido pode levar ao desenvolvimento de tolerância e dependência física e psicológica. O tratamento com metadona deve ser realizado por profissionais de saúde treinados e em ambientes controlados, visando minimizar os riscos associados à sua utilização e maximizar seus benefícios terapêuticos.

Oximorfona é um opioide potente, semi-sintético, derivado da tebaína. É usado principalmente para tratar a dor intensa e pode ser encontrado em comprimidos, capsulas ou soluções líquidas para administração oral, bem como em forma injetável. A oximorfona atua nos receptores opioides no cérebro e na medula espinhal, diminuindo assim a percepção da dor e aumentando a tolerância à dor.

Além de seus efeitos analgésicos, a oximorfona pode causar sedação, euforia, confusão, náusea, constipação, depressão respiratória e outros efeitos adversos. O uso indevido ou abuso da oximorfona pode levar ao desenvolvimento de tolerância, dependência física e psicológica, além de aumentar o risco de overdose.

Como outras drogas opioides, a oximorfona deve ser usada com cuidado e sob orientação médica devido ao potencial de efeitos adversos graves e dependência.

Analgésico é um termo geral para qualquer medicamento ou tratamento usado para aliviar a dor. Existem diferentes tipos e classes de analgésicos, incluindo:

1. Analgésicos simples ou não opioides: Estes são normalmente utilizados para aliviar dores leves a moderadas e incluem medicamentos como paracetamol (também conhecido como acetaminofeno) e anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), tais como ibuprofeno, naproxeno e aspirina.
2. Analgésicos opioides: Estes são derivados da ópio ou sintéticos e são usados para aliviar dores intensas ou agudas. Incluem medicamentos como codeína, morfina, hidromorfona, fentanil e oxicodona.
3. Analgésicos adjuvantes: Estes são medicamentos que não são analgésicos por si mesmos, mas podem ajudar a aliviar a dor quando usados em combinação com outros analgésicos. Podem incluir antidepressivos, anticonvulsivantes, antiarrítmicos e corticosteroides.

A escolha do tipo de analgésico depende da intensidade e localização da dor, além de outras condições médicas do paciente. É importante seguir as instruções do médico ou farmacêutico sobre a dose correta e a frequência de administração para evitar efeitos adversos e garantir um alívio adequado da dor.

La codeína é un opioide débil que se utiliza como analgésico (para aliviar o dolor) e antitussigeno (para reducir a tosse). É normalmente usado para tratar a tosse moderada a severa e o dolor leve a moderado. A codeína funciona neste sentido en bloquear os receptores opioides no cérebro, que por sua vez reduzem a percepção de dor e também podem suprimir a tosse.

A codeína é comumente encontrada em medicamentos combinados com outros ingredientes ativos, como paracetamol (também conhecido como acetaminofeno) ou aspirina, para aliviar sintomas de resfriado e gripe.

Como a codeína é um opioide, seu uso prolongado ou indevido pode levar ao desenvolvimento de tolerância e dependência física. Portanto, é importante usá-lo apenas conforme prescrito e sob orientação médica.

A heroína é um opioide potente derivado da morfina, um alcaloide natural encontrado no ópio, que é extraído do pólen seco do fruto do ópio da papoula-da-Califórnia (Papaver californicum) ou da papoula-do-Afeganistão (Papaver somniferum). A heroína é uma substância controlada altamente adictiva e com alto potencial de abuso, classificada como Schedule I nos Estados Unidos. É usada medicinalmente em alguns países para o alívio do dolor severo, mas seu uso clínico é limitado devido aos riscos associados à sua administração e potencial de dependência. A heroína geralmente é injetada, fumada ou inalada e pode levar rapidamente ao estupor, euforia e analgesia. O uso prolongado de heroína pode resultar em tolerância, dependência física e psicológica, overdose e morte. Os riscos à saúde associados ao uso de heroína incluem infecções bacterianas e virais, como hepatite e HIV, problemas cardiovasculares, insuficiência renal, danos pulmonares e neurológicos, e complicações durante a gravidez.

A dor pós-operatória, também conhecida como dor postoperatoria ou dor posoperatória, refere-se ao sofrimento ou desconforto experimentado por um indivíduo após uma cirurgia. Essa dor pode variar de leve a severa e pode ser causada por diferentes fatores, como:

1. Danos teciduais: Durante a cirurgia, os tecidos (como pele, músculos, tendões, ligamentos, órgãos) sofrem danos intencionais para realizar o procedimento. Esses danos podem causar inflamação e dor após a cirurgia.

2. Inflamação: A resposta inflamatória natural do corpo à lesão tecidual pode resultar em dor, rubor, calor e inchaço na área operada.

3. Dor referida: Em alguns casos, a dor pós-operatória pode ser experimentada em áreas distantes da cirurgia devido à estimulação dos nervios sensoriais.

4. Neuropática: Às vezes, danos ou lesões nos nervios podem ocorrer durante a cirurgia, levando a dor neuropática pós-operatória. Essa forma de dor pode ser descrita como ardorosa, pulsátil, cortante ou elétrica.

5. Fatores psicológicos: O estresse, a ansiedade e a depressão podem exacerbar a percepção da dor pós-operatória. Além disso, o medo de dor e complicações pós-operatórias também pode contribuir para a experiência da dor.

A dor pós-operatória geralmente é tratada com uma combinação de medicamentos analgésicos, terapia física e técnicas de manejo do dolor, como relaxamento, meditação e técnicas de respiração. O controle adequado da dor pós-operatória é essencial para promover a cura, reduzir as complicações e melhorar o bem-estar geral dos pacientes.

Medicação pré-anestésica, também conhecida como premedicação anestésica, refere-se a medicamentos administrados antes de uma anestesia para ajudar a preparar um paciente para a cirurgia. O objetivo principal da medicação pré-anestésica é reduzir o estresse e a ansiedade do paciente, aliviar a dor e secar as membranas mucosas para reduzir a aspiração durante a intubação endotraqueal.

Os medicamentos utilizados como medicação pré-anestésica podem incluir ansiolíticos, como benzodiazepínicos, para reduzir a ansiedade; anticolinérgicos, como glicopirrolato ou atropina, para secar as membranas mucosas; e analgésicos, como opioides, para aliviar a dor. A escolha do medicamento e a dose dependem de vários fatores, incluindo a idade, o estado de saúde geral, a gravidade da doença subjacente e os medicamentos em uso do paciente.

A medicação pré-anestésica é geralmente administrada por via oral ou intravenosa, dependendo da preferência do paciente e do juízo clínico do médico. É importante que a medicação seja individualizada para cada paciente, levando em consideração os fatores mencionados acima, a fim de maximizar os benefícios e minimizar os riscos associados à anestesia.

La hidrocodona é un opioide sintético que se utiliza como analgésico para aliviar el dolor moderado a severo. Se emplea a menudo en combinación con acetaminofén (también conocido como paracetamol) y se comercializa bajo diversos nombres de marcas, como Vicodin o Norco. La hidrocodona actúa uniendo los receptores opioides en el cerebro y la médula espinal, lo que altera la percepción del dolor y provoca efectos sedantes y eufóricos.

El uso de hidrocodona puede dar lugar a efectos secundarios como náuseas, vómitos, estreñimiento, mareos, somnolencia y dificultad para respirar o toser. El uso a largo plazo o en dosis altas puede provocar dependencia física y psicológica, así como síndrome de abstinencia si se interrumpe bruscamente el tratamiento. Además, el uso indebido o la sobredosis pueden ser peligrosos e incluso fatales, especialmente cuando se combina con otros depresores del sistema nervioso central, como el alcohol o los benzodiazepinas.

Es importante utilizar la hidrocodona y otros opioides solo bajo la estrecha supervisión de un profesional sanitario y siguiendo sus instrucciones cuidadosamente para minimizar los riesgos y maximizar los beneficios terapéuticos.

Em termos médicos, um espasmo refere-se a uma contração involuntária e súbita de um músculo ou grupo muscular, geralmente associada a dor ou desconforto. Espasmos podem também ser referidos como "crampes" em outras linguagens. Eles podem ocorrer devido a vários fatores, tais como exercício físico intenso, desidratação, deficiência de nutrientes ou minerais (como cálcio, potássio ou magnésio), estresse, lesões ou doenças neurológicas. Além disso, alguns medicamentos e drogas podem também aumentar o risco de ter espasmos. Em geral, os espasmos musculares são benignos e desaparecem por conta própria em alguns minutos, mas em casos mais graves ou persistentes, é recomendável procurar assistência médica para determinar a causa subjacente e receber um tratamento adequado.

Na medicina, "narcose por gás inerte" refere-se a um estado de sedação e anestesia geral induzido pelo uso de gases inertes, como o nitrogénio ou o xenônio. Ao contrário dos gases anestésicos comuns, que têm propriedades químicas específicas que permitem a interação com sistemas biológicos e desencadearam respostas farmacológicas, os gases inertes não possuem essas propriedades.

Em vez disso, a narcose por gás inerte é atribuída a um mecanismo físico conhecido como "efeito de solubilidade-dependente". Isso significa que quanto maior a solubilidade do gás no tecido cerebral, mais pronunciado será o seu efeito narcótico. A exposição a altas concentrações de gases inertes pode levar a um estado de sedação progressiva, seguido por anestesia geral em concentrações ainda maiores.

No entanto, é importante ressaltar que o uso clínico de gases inertes para induzir anestesia geral não é comum, devido à falta de controle preciso sobre a profundidade da anestesia e à possibilidade de efeitos adversos graves, como convulsões e danos pulmonares. Além disso, os gases inertes têm um índice terapêutico estreito, o que significa que pequenas variações na concentração podem resultar em efeitos adversos graves ou falta de eficácia. Portanto, o uso de gases inertes para anestesia geral é geralmente restrito a situações especiais e experimentais.

Os Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias (TRUS) são um grupo de condições mentais que ocorrem quando alguém faz uso indevido ou abusivo de drogas ou medicamentos. De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), publicado pela Associação Americana de Psiquiatria, os TRUS incluem 10 classes diferentes de substâncias:

1. álcool;
2. caffeína;
3. cannabis;
4. halucinógenos;
5. inalantes;
6. opióides;
7. sedativos, hipnóticos e ansiolíticos;
8. estimulantes (incluindo cocaine e anfetaminas);
9. outras substâncias ou medicamentos;
10. transtornos não especificados em relação a uma substância específica.

Para ser diagnosticado com um TRUS, os critérios gerais incluem:
- Uso recreativo ou não médico de uma substância;
- Falha repetida em cumprir obrigações escolares, profissionais ou domésticas devido ao uso da substância;
- Recorrente uso da substância em situações físicas perigosas;
- Uso contínuo apesar de problemas interpessoais causados ou exacerbados pela substância;
- Tolerância à substância (necesidade de consumir quantidades maiores para obter os mesmos efeitos);
- Sinais e sintomas de abstinência quando a substância não é usada.

Cada classe de substância tem critérios específicos adicionais que precisam ser atendidos para um diagnóstico específico de TRUS. É importante notar que o uso indevido ou abuso de substâncias pode levar a problemas de saúde física e mental graves, incluindo dependência e overdose.

Alcoólicos Anônimos (AA) é uma organização internacional de suporte mútuo composta por indivíduos que se encontrem ou pensam serem alcoólicos. A sua missão declarada é ajudar o álcool atingir e manter a sobriedade. AA segue um programa de doze passos para recuperação, que inclui admissão de impotência em relação ao álcool, exame moral pessoal, escuta às necessidades dos outros, fazer amends e oração a um Poder Superior para obter força e direção. AA também realiza reuniões regulares onde os membros se reúnem para compartilhar suas experiências, fortalezas e esperanças na luta contra a dependência do álcool. A participação em AA é voluntária e gratuita, e a organização é sustentada por doações de seus membros. Embora a eficácia dos programas de tratamento baseados em AA seja debatida, muitos alcoólatras encontram apoio e inspiração nas comunidades de AA.

A Oxicodona é um agonista opioide potente, semi-sintético, frequentemente usado no alívio de dor aguda ou crônica moderada a severa. É derivado da tebaína, um alcaloide presente na papoula do ópio. A oxicodona possui propriedades analgésicas, sedativas e eufóricas, sendo classificada como droga controlada devido ao seu potencial de abuso e dependência. É disponível em diversas formas farmacêuticas, tais como comprimidos, capsulas e soluções injetáveis, geralmente associada a analgésicos não opioides, como paracetamol ou aspirina, para potenciar seu efeito analgésico e reduzir a dose necessária.

Os efeitos adversos mais comuns da oxicodona incluem sedação, sonolência, tontura, prisão de ventre, náusea e vômito. Em doses elevadas ou crônicas, podem ocorrer depressão respiratória, confusão mental, delírio, midríase (dilatação da pupila), espasticidade muscular e, em casos extremos, parada cardiorrespiratória. A overdose de oxicodona pode ser fatal, especialmente quando associada a outras drogas depressoras do sistema nervoso central, como bebidas alcoólicas ou benzodiazepínicos.

A prescrição e dispensação de medicamentos contendo oxicodona devem ser rigorosamente controladas, visando prevenir seu uso indevido e promover a segurança do paciente. Profissionais de saúde devem avaliar cuidadosamente os riscos e benefícios da terapia com oxicodona, monitorar regularmente a resposta do paciente e adaptar a dose conforme necessário. Além disso, é essencial orientar os pacientes sobre os riscos associados ao uso de opioides, instruindo-os a armazenarem os medicamentos em locais seguros, longe do alcance de crianças e dependentes químicos, e a desfazerem-se adequadamente dos remédios não utilizados.

Mitragyna é um gênero de plantas pertencente à família Rubiaceae, que inclui aproximadamente 10-12 espécies de arbustos e árvores tropicais. A espécie mais conhecida é a Mitragyna speciosa, também chamada de kratom ou ithang, uma planta originária do Sudeste Asiático, especialmente da Tailândia, Malásia e Indonésia.

As folhas de Mitragyna contêm vários alcalóides, incluindo mitraginina, mitrafillina e 7-hidroximitraginina, que podem interagir com os receptores opióides no cérebro humano, causando efeitos analgésicos, sedativos e estimulantes. Devido a essas propriedades, as folhas de Mitragyna speciosa têm sido tradicionalmente utilizadas em alguns países do Sudeste Asiático como um agente medicinal para aliviar a dor, combater a fadiga e aumentar o trabalho manual.

No entanto, é importante ressaltar que o uso de Mitragyna não é regulamentado em muitos países, incluindo os Estados Unidos, e sua segurança e eficácia como medicamento ainda são pouco conhecidas e estudadas. Além disso, o consumo excessivo ou inadequado pode causar efeitos adversos graves, como náuseas, vômitos, sedação, depressão respiratória e até mesmo morte. Por isso, recomenda-se cautela ao utilizar qualquer produto derivado de Mitragyna.

Os ácidos isonipecóticos são uma classe de compostos orgânicos relacionados ao ácido nicotínico (também conhecido como ácido piridinocarboxílico). Eles possuem uma estrutura química formada por um anel heterocíclico de piridina substituído por dois grupos carboxila (-COOH) em posições adjacentes.

Existem três isômeros constitucionais dos ácidos isonipecóticos, diferenciados pela posição dos grupos carboxila no anel de piridina:

1. Ácido 2,3-diidroxipiridin-4-carboxílico (ácido isonipecótico)
2. Ácido 2,4-diidroxipiridin-3-carboxílico
3. Ácido 3,4-diidroxipiridin-2-carboxílico

Esses compostos têm importância em vários campos, incluindo química orgânica, bioquímica e farmacologia. No entanto, eles não possuem uma definição médica específica, pois geralmente são estudados em contextos acadêmicos ou industriais relacionados às ciências básicas.

Dibenzocicloeptenos são compostos heterocíclicos que consistem em dois anéis benzênicos fundidos com um anel cicloocteno. Eles são semelhantes na estrutura a outros neuroleticos, como tioxantenas e butirofenonas, e podem exibir atividade farmacológica similar, como propriedades antipsicóticas. No entanto, os dibenzocicloeptenos em particular não são amplamente utilizados em medicina e a pesquisa sobre esses compostos é relativamente limitada.

Metotrimeprazina é um antipsicótico fenotiazínico de primeira geração que possui propriedades antieméticas e sedativas. É usado no tratamento de esquizofrenia, agitação em pacientes idosos, náuseas e vômitos graves.

A metotrimeprazina atua bloqueando os receptores dopaminérgicos D2 e serotoninérgicos 5-HT2, o que resulta em efeitos antipsicóticos, sedativos e antieméticos. No entanto, devido a seu perfil de efeitos adversos, incluindo prolongamento do intervalo QT, discinesia tardia e disfunção cognitiva, é menos prescrito do que outros antipsicóticos atípicos de segunda geração.

Além disso, a metotrimeprazina pode causar hipotensão ortostática, sedação excessiva, aumento de peso e síndrome neuroléptica maligna em doses altas ou uso prolongado. Portanto, seu uso deve ser monitorado cuidadosamente e as doses ajustadas conforme necessário para minimizar os riscos associados ao tratamento.

A dependência de morfina é uma condição médica em que um indivíduo se torna fisiologicamente e psicologicamente dependente do uso da morfina, um potente opioide analgésico. A dependência ocorre como resultado do uso prolongado ou excessivo do medicamento, levando a mudanças no cérebro que causam tolerância e síndrome de abstinência quando a droga é interrompida abruptamente.

A dependência fisiológica se manifesta por sinais como dilatação da pupila, sudorese, taquicardia, hipertensão arterial, náuseas, vômitos e diarreia quando a pessoa interrompe o uso da morfina. A dependência psicológica pode se manifestar por ansiedade, irritabilidade, disforia, insônia e cravos por continuar a usar a droga.

O tratamento para a dependência de morfina geralmente inclui uma abordagem multidisciplinar que envolve medicação, terapia comportamental e apoio social. O processo de desintoxicação pode ser feito gradualmente, reduzindo a dose da droga ao longo do tempo para minimizar os sintomas de abstinência. Em alguns casos, medicamentos como metadona ou buprenorfina podem ser usados para gerenciar os sintomas de abstinência e prevenir recaídas. Além disso, a terapia comportamental pode ajudar o indivíduo a desenvolver habilidades adaptativas e estratégias de enfrentamento para a vida sem drogas.

La hidromorfona é un opioide sintético forte que se utiliza como analgésico para tratar el dolor moderado a severo. É un agonista dos receptores μ-opioides e actúa xerando a súa activación, que resulta no aliviar do dolor, a redución da tosse e outros efeitos centrais. A hidromorfona é habitualmente administrada por vía parenteral (intravenosa, intramuscular ou subcutánea), pero tamén está dispoñible en forma de comprimidos orais e parches transdérmicos.

Como outros opioides, a hidromorfona pode producir efectos secundarios significativos, como náuseas, vómitos, estreñimiento, sedación, respiración lenta ou superficial, e confusión. O uso de longo prazo pode levar ao desenvolvimento da tolerancia e a dependencia física. A interrupción súbita do seu uso pode provocar síndrome de abstinencia.

A hidromorfona é unha opción terapéutica importante para o alivio do dolor severo, pero precisa ser utilizada con cautela e monitorización médica devido aos seus potentes efeitos e riscos associados.

Em termos médicos, dor é definida como uma experiência sensorial e emocional desagradável, associada a danos tisulares reais ou potenciais ou descrita em termos de tais danos. A dor pode ser classificada em diferentes categorias, dependendo de sua duração (aguda ou crônica) e da natureza do mecanismo fisiopatológico subjacente (nociceptiva, neuropática ou psicogênica).

A dor nociceptiva resulta do ativamento dos nociceptores, que são receptores especializados localizados no sistema nervoso periférico e responsáveis pela detecção de estímulos potencialmente danosos, como calor, pressão ou quimiorrecepção. Esses sinais são transmitidos através do sistema nervoso periférico e central até o córtex cerebral, onde são processados e interpretados como dor.

A dor neuropática, por outro lado, é causada por lesões ou disfunções no próprio sistema nervoso, resultando em sinais dolorosos anormais ou exagerados. Isso pode ocorrer devido a doenças como diabetes, HIV/AIDS, esclerose múltipla ou lesões nervosas.

Finalmente, a dor psicogênica é uma forma de dor que não tem causa física evidente e é predominantemente causada por fatores psicológicos, como estresse, ansiedade ou depressão. No entanto, essa distinção entre as diferentes categorias de dor pode ser complicada, pois muitas vezes elas coexistem e interagem em um paciente.

Em resumo, a dor é uma experiência complexa que envolve aspectos sensoriais, emocionais e cognitivos, e sua compreensão e tratamento requerem uma abordagem multidisciplinar que leve em consideração os diferentes mecanismos fisiopatológicos e psicossociais envolvidos.

Cetonas, também conhecidas como corpos cetónicos, são compostos orgânicos produzidos naturalmente no fígado em resposta à queima de gorduras como fonte de energia. Existem três tipos principais de cetonas: acetoacetato, D-3-hidroxibutirato e acetona.

Em condições normais, as cetonas são produzidas em pequenas quantidades e são eliminadas do corpo através da urina e do ar exalado. No entanto, em certas situações, como em jejum prolongado ou durante a diabetes mal controlada (particularmente na diabetes do tipo 1), o corpo pode produzir níveis elevados de cetonas, o que pode levar à acidose metabólica e outros problemas de saúde graves.

A presença de cetonas em excesso no sangue ou urina é frequentemente usada como um indicador da gravidade da doença diabética e pode exigir tratamento imediato, especialmente em crianças e idosos. Uma dieta rica em gorduras e pobre em carboidratos também pode resultar em níveis elevados de cetonas no sangue, embora isso não seja considerado perigoso em pessoas saudáveis.

La parametasona é un corticosteroide sintético utilizzato per via topica (su la pelle) o sistémica (per via orale o iniettiva) per il trattamento di una varietà di condizioni infiammatorie e immunomediate. Agisce sopprimendo la risposta immune del corpo, riducendo l'infiammazione e il dolore associati.

La parametasona è comunemente utilizzata per trattare condizioni dermatologiche come l'eczema, la psoriasi e il prurito, nonché per alleviare i sintomi di malattie respiratorie come l'asma e la sinusite. Può anche essere utilizzato per trattare condizioni infiammatorie dell'occhio, come l'uveite e la cheratite.

Come con qualsiasi farmaco, la parametasona può causare effetti collaterali indesiderati, specialmente se usata in dosi elevate o per periodi di tempo prolungati. Questi possono includere aumento dell'appetito, cambiamenti dell'umore, disturbi del sonno, acne, rallentamento della crescita nei bambini e debolezza muscolare. In rari casi, può anche causare gravi effetti collaterali come infezioni opportunistiche, ipertensione, diabete e osteoporosi.

Prima di utilizzare la parametasona, è importante informare il medico di eventuali condizioni mediche preesistenti, allergie ai farmaci e altri farmaci assunti. È anche importante seguire attentamente le istruzioni per l'uso del farmaco e non interrompere l'assunzione senza consultare il medico.

Em química, "compostos com pontes" se referem a um tipo específico de estrutura molecular em que dois ou mais grupos ou átomos estão conectados por uma ponte, que é geralmente um átomo ou grupo de átomos adicional. Essa ponte atua como um ligante, mantendo unidos os grupos ou átomos e contribuindo para a estabilidade da estrutura do composto.

Existem diferentes tipos de compostos com pontes, dependendo do tipo de ponte que liga os grupos ou átomos. Alguns exemplos incluem:

1. Éteres: Nesses compostos, a ponte é formada por um átomo de oxigênio que conecta dois grupos alquila ou arila. A fórmula geral de um éter é R-O-R', em que R e R' representam os grupos alquila ou arila.
2. Tioéteres: Esses compostos são similares aos éteres, mas a ponte é formada por um átomo de enxofre em vez de oxigênio. A fórmula geral de um tioéter é R-S-R', em que R e R' representam os grupos alquila ou arila.
3. Peróxidos: Nesses compostos, a ponte é formada por dois átomos de oxigênio ligados a dois grupos ou átomos. A fórmula geral de um peróxido é ROOR, em que R representa um grupo alquila ou arila.
4. Compostos de ponte de hidrogênio: Esses compostos contêm uma ponte de hidrogênio fraca entre dois grupos ou átomos, geralmente formada por um átomo de hidrogênio ligado a um grupo electronegativo, como oxigênio ou nitrogênio.

A presença dessas pontes em compostos pode influenciar as suas propriedades físicas e químicas, incluindo o ponto de fusão, o ponto de ebulição, a solubilidade e a reatividade.

Analgesia é um termo médico que se refere à ausência ou redução de dor. É geralmente alcançada por meios farmacológicos, como analgésicos (medicamentos para o alívio da dor), ou por outras técnicas, como bloqueios nervosos e estimulação nervosa elétrica transcutânea. O objetivo do tratamento analgésico é controlar a dor de forma eficaz, mantendo a função física e um nível adequado de conforto, sem causar efeitos adversos significativos. A escolha da abordagem analgésica depende do tipo e gravidade da dor, bem como das condições médicas subjacentes do paciente.

"Papaver" é um género de plantas com flor da família Papaveraceae, que inclui as ameixoeiras e a papoila-do-morto. A espécie mais conhecida é o Papaver somniferum, também chamada de papoila-da-ópio, devido ao seu uso na produção de ópio e derivados, como a morfina e a heroína. Estas plantas são originárias da região mediterrânica e da Ásia Central.

Em termos médicos, os extractos de Papaver somniferum têm sido utilizados ao longo da história para fins medicinais, como analgésicos, sedativos e antitussígenos. No entanto, o seu uso clínico é bastante limitado devido aos riscos associados à sua dependência e às suas propriedades adictivas. Actualmente, os fármacos derivados do ópio são controlados por lei em muitos países, incluindo Portugal, e o seu uso deve ser autorizado e supervisionado por profissionais de saúde qualificados.

A dor intratável é definida como uma dor que persiste apesar do tratamento adequado e temperamento ativo. Essa dor geralmente causa significativa interferência na vida diária da pessoa, afetando sua capacidade de realizar atividades normais, dormir, trabalhar ou manter relacionamentos saudáveis. A dor intratável pode ser crônica ou aguda e pode ocorrer em qualquer parte do corpo. Ela pode ser causada por uma variedade de condições médicas, como doenças neurológicas, câncer, artrite, lesões ou distúrbios psiquiátricos. Em alguns casos, a causa da dor intratável pode ser desconhecida.

Devido à sua natureza persistente e debilitante, a dor intratável pode levar ao desenvolvimento de problemas de saúde mental, como depressão e ansiedade. Além disso, ela pode ter um impacto significativo na qualidade de vida da pessoa, levando à isolamento social, incapacidade e desemprego.

O tratamento da dor intratável geralmente requer uma abordagem multidisciplinar que possa incluir medicamentos, terapia física, intervenções psicológicas, técnicas de relaxamento e, em alguns casos, procedimentos invasivos, como bloqueios nervosos ou implantação de dispositivos de estimulação nervosa. O objetivo do tratamento é gerenciar a dor o mais eficazmente possível, aliviando os sintomas e melhorando a qualidade de vida da pessoa.

Metadol acetato, também conhecido como acetato de metadila, é um agonista opioide parcial que é usado clinicamente no tratamento da dependência de opioides. É um éster do metadol e geralmente é administrado por via oral ou injecção. O metadol acetato atua nos receptores opióides no cérebro, produzindo efeitos semelhantes a outros opioides como a heroína e a morfina, mas com uma duração de ação mais longa.

O metadol acetato é usado principalmente no contexto do tratamento da dependência de opioides, onde pode ajudar a reduzir os sintomas de abstinência e a craving por opioides. É frequentemente utilizado como parte de um programa de manutenção de metadona, no qual o paciente recebe uma dose diária de metadol acetato sob supervisão médica.

Como outros opioides, o metadol acetato pode causar efeitos adversos significativos se usado indevidamente ou em excesso. Os efeitos adversos podem incluir sedação, respiração superficial, confusão, náuseas, vômitos, constipação e prisão de ventre. O uso prolongado ou excessivo pode levar ao desenvolvimento de tolerância e dependência física.

De acordo com a Medicinenet, uma autoridade líder em informações de saúde e medicina online, farmácia é definida da seguinte maneira:

"Uma instalação licenciada para preparar e dispensar medicamentos prescritos e outros produtos médicos. Também pode fornecer serviços de saúde como vacinações, testes de detecção de drogas e aconselhamento sobre remédios sem receita. Algumas farmácias têm um farmacêutico em residência que oferece consultas adicionais para pacientes com doenças crônicas."

Em resumo, uma farmácia é um local licenciado onde os medicamentos prescritos e outros produtos médicos são preparados, armazenados e dispensados aos pacientes. Além disso, muitas farmácias oferecem serviços de saúde adicionais, como consultas com farmacêuticos especializados em diferentes áreas da medicina.

A Síndrome de Abstinência Neonatal (SAN), também conhecida como síndrome de abstinência em recém-nascidos, é um conjunto de sintomas que podem ocorrer em bebês nascidos de mães que usaram drogas ou medicamentos durante a gravidez. Essas substâncias incluem opioides, benzodiazepínicos, alcool, nicotina e antidepressivos.

Quando uma mulher grávida usa essas substâncias, o feto pode se tornar dependente delas. Após o nascimento, o bebê pode sofrer de síndrome de abstinência neonatal quando a exposição à droga ou medicamento é interrompida abruptamente.

Os sintomas da SAN podem variar em gravidade e incluir:

* Agitação ou hiperatividade
* Irritabilidade
* Tremores ou convulsões
* Excesso de choro
* Vômitos ou diarréia
* Falta de apetite
* Sudorese excessiva
* Respiração rápida ou difícil
* Febre ou hipotermia
* Desacordo do ritmo cardíaco

Os sintomas geralmente começam dentro de 24 a 72 horas após o nascimento, dependendo da meia-vida da droga ou medicamento em questão. Em alguns casos, os sintomas podem demorar até uma semana para se manifestarem.

O tratamento da SAN geralmente inclui medicações para aliviar os sintomas e fornecer suporte nutricional e de hidratação ao bebê. Em casos graves, o bebê pode precisar ser internado em uma unidade de cuidados intensivos neonatais (UCIN).

A prevenção da SAN envolve a interrupção do uso de drogas ou medicamentos perigosos durante a gravidez. Os profissionais de saúde podem oferecer assistência e recursos para ajudar as mulheres grávidas a parar de usar substâncias nocivas.

Em termos médicos, a tolerância a medicamentos refere-se à diminuição gradual da resposta do organismo a um determinado fármaco ou dose de um fármaco ao longo do tempo. Isto significa que, com o uso contínuo do medicamento, uma pessoa pode precisar de doses maiores para obter o mesmo efeito terapêutico que antes era alcançado com doses menores. A tolerância é um fenômeno farmacológico que pode ocorrer como resultado de mecanismos como a diminuição da sensibilidade dos receptores ou o aumento do metabolismo do fármaco no organismo. É importante ressaltar que a tolerância não deve ser confundida com a dependência física ou psicológica de um medicamento, embora possa coexistir com elas em alguns casos.

Anestesia é um processo em medicina que utiliza medicamentos para bloquear a transmissão de sinais dolorosos no sistema nervoso, resultando em insensibilidade temporária ao dolor durante cirurgias ou procedimentos médicos invasivos. Há diferentes tipos de anestesia, incluindo:

1. Anestesia Geral: O paciente é colocado em um estado de inconsciência induzido por medicamentos, impedindo que ele sinta dor ou se lembre do procedimento.
2. Anestesia Regional: A anestesia é aplicada localmente em uma área específica do corpo para bloquear os nervos responsáveis pela transmissão de sinais dolorosos, permitindo que o paciente permaneça consciente durante o procedimento.
3. Anestesia Local: A anestesia é aplicada diretamente no local do procedimento para bloquear temporariamente os nervos responsáveis pela transmissão de sinais dolorosos, permitindo que o paciente permaneça consciente durante o procedimento.

A escolha do tipo de anestesia dependerá da natureza e da extensão do procedimento cirúrgico ou médico a ser realizado, bem como das condições gerais de saúde do paciente.

Alfentanil é um potente opioide sintético utilizado principalmente no alívio de dor intensa em ambiente hospitalar, geralmente por via endovenosa. É aproximadamente 10 a 15 vezes menos potente que o fentanil e tem uma duração de ação mais curta, tornando-o útil em situações em que é necessário um início rápido de ação e um período curto de efeitos. É frequentemente usado durante procedimentos anestésicos, cirurgias e cuidados intensivos para manter o paciente em um estado de analgesia profunda.

Como outros opioides, alfentanil atua nos receptores opióides no cérebro e na medula espinhal, responsáveis por modular a percepção da dor. No entanto, devido à sua potência, o seu uso exige grande precaução e monitorização contínua dos sinais vitais do paciente, pois pode causar depressão respiratória, bradicardia, hipotensão arterial e outros efeitos adversos graves.

Em resumo, a definição médica de alfentanil é um poderoso opioide sintético usado no tratamento da dor intensa em ambiente hospitalar, caracterizado por seu início rápido de ação e curta duração. Seu uso requer grande cautela devido à sua potência e possibilidade de causar efeitos adversos graves.

La Perfenazine é un farmaco antipsicotico tipicamente utilizzato per trattare condizioni come la schizofrenia e alcuni disturbi dell'umore. Agisce alterando l'attività di sostanze chimiche nel cervello note come dopamina e serotonina.

Gli effetti collaterali della perfenazina possono includere sonnolenza, vertigini, secchezza delle fauci, stipsi, aumento di peso e disturbi del movimento. In alcuni casi, può anche causare effetti collaterali gravi come discinesia tardiva (movimenti involontari a lungo termine della faccia, lingua o arti), sindrome neurolettica maligna (un disturbo potenzialmente letale che causa febbre alta, rigidità muscolare e instabilità autonomica) o altri problemi cardiovascolari.

La perfenazine deve essere utilizzata con cautela e sotto la supervisione di un operatore sanitario qualificato, poiché può interagire con altri farmaci e avere effetti negativi su alcune condizioni mediche preesistenti. Prima di iniziare il trattamento con perfenazine, è importante informare il proprio medico di qualsiasi altra condizione medica di cui si soffre, di qualsiasi farmaco che si sta assumendo e di eventuali allergie a farmaci.

In sintesi, la perfenazine è un antipsicotico tipicamente utilizzato per trattare la schizofrenia e alcuni disturbi dell'umore, alterando l'attività della dopamina e della serotonina nel cervello. Tuttavia, può causare effetti collaterali gravi e deve essere utilizzata con cautela sotto la supervisione di un operatore sanitario qualificato.

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