Fraturas em ossos.
Restauração fisiológica do tecido e função óssea após uma fratura. Inclui a formação de CALO ÓSSEO e a reposição normal do tecido ósseo.
Fraturas de CABEÇA DO FÊMUR, COLO DO FÊMUR (FRATURAS DO COLO FEMORAL), trocânteres ou das regiões inter ou subtrocantéricas. Estão excluídas as fraturas do acetábulo e do eixo femoral abaixo da região subtrocantérica (FRATURAS DO FÊMUR).
Fraturas do fêmur.
Ossos quebrados na coluna vertebral.
Utilização de dispositivos internos (placas metálicas, pregos, hastes, etc.) para sustentar a posição de uma fratura no alinhamento apropriado.
Fratura na qual o osso é estilhaçado ou esmagado. (Dorland, 28a ed)
Utilização de dispositivos metálicos dentro ou através do osso para sustentar uma fratura em uma posição assentada e alinhada enquanto o osso cicatriza.
Fraturas em ossos resultantes de diminuição da massa óssea e deterioração características de OSTEOPOROSE.
Uma fratura do rádio refere-se a uma ruptura ou quebra nos ossos do antebraço, especificamente no rádio, que pode variar em gravidade e causar dor, inchaço e limitação de movimento.
Fratura que ocorre como resultado de doença de um osso ou por alguma causa não identificável, e não devida ao trauma. (Dorland, 28a ed)
Fraturas devido à distensão causada por exercícios repetitivos. Acredita-se que sejam provenientes de uma combinação de FADIGA MUSCULAR e insuficiência óssea, ocorrendo em situações em que a REMODELAÇÃO ÓSSEA predomina sobre o reparo ósseo. Os sítios mais comuns de fraturas de estresse são o METATARSO, FÍBULA, TÍBIA e COLO DO FÊMUR.
Fraturas da porção curta, contraída do osso da coxa, entre a cabeça do fêmur e o trocanter. Estão excluídas as fraturas intertrocantéricas que são FRATURAS DO QUADRIL.
Fraturas do maior osso do antebraço.
Utilização de pregos que são inseridos em cavidades do osso, a fim de manter os ossos fraturados juntos.
Fraturas das costelas referem-se a rupturas ou quebra nas varetas ósseas que compõem o esqueleto torácico, geralmente causadas por traumatismos diretos ou fortes impactos no peito.
Fraturas do crânio que podem resultar de traumatismos penetrantes ou não penetrantes ou, raramente, de DOENÇAS ÓSSEAS (ver também FRATURAS ESPONTÂNEAS). As fraturas do crânio podem ser classificadas por localização (ex., FRATURA DO CRÂNIO BASILAR), aparência radiográfica (ex., linear) ou baseadas na integridade craniana (ex., FRATURA DO CRÂNIO COM AFUNDAMENTO).
Fraturas da mandíbula inferior.
A quebra ou ruptura de um dente ou raiz dentária.
Esmagamento ou esmigalhamento de OSSO canceloso por forças que atuam paralelamente ao maior eixo do osso. Aplica-se em particular para as fraturas do corpo da vértebra (FRATURAS DA COLUNA VERTEBRAL). (Tradução livre do original: Blauvelt and Nelson, A Manual of Orthopedic Terminology, 1994, p4)
Fraturas na superfície articular de um osso.
Redução da massa óssea sem alteração da composição do osso, levando a fraturas. A osteoporose primária pode ser de dois tipos principais: osteoporose após a menopausa (OSTEOPOROSE PÓS-MENOPAUSA) e osteoporose relacionada à idade ou senil.
Dispositivos implantáveis para a fixação de fraturas que se unem aos fragmentos ósseos com parafusos para fazer uma ponte que una o intervalo da fratura e proteja o local do estresse, como as cicatrizações ósseas. (Tradução livre do original:UMDNS, 1999)
Bastões de osso, metal ou outro material usados para fixação de fragmentos ou extremidades de ossos fraturados.
Fraturas dos ossos da órbita, que incluem partes dos ossos frontal, etmoidal, lacrimal e esfenoide no maxilar e zigoma.
Fratura da terminação inferior do rádio em que o fragmento inferior é deslocado posteriormente.
Depósito ósseo formado entre e em torno das extremidades quebradas de FRATURAS ÓSSEAS durante a consolidação normal.
Fraturas ao redor de próteses de substituição de articulações ou implantes. Podem ocorrer no processo intra- ou pós-operatório.
Quantidade de mineral por centímetro quadrado de OSSO. Esta é a definição usada na prática clínica. A densidade óssea real deveria ser expressa em gramas por mililitro. É mais frequentemente medida por ABSORCIOMETRIA DE RAIOS X ou TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR RAIOS X. A densidade óssea é um prognosticador importante para a OSTEOPOROSE.
Dispositivos especializados usados em cirurgia em ORTOPEDIA para reparar fraturas ósseas.
Traumatismos do punho ou das articulações do punho.
Ataduras feitas de fibra de vidro, plástico, ou bandagem impregnada com emplastro de paris usadas para imobilização de várias partes do corpo em casos de fraturas, deslocamentos e ferimentos infectados. Em comparação com modelos de emplastro, modelos feitos de fibras de vidro ou plástico são leves, radiolucentes, hábeis a resistir à misturas e menos rígidos.
Fios de aço, usados para fixar ossos quebrados, em geral enfiados através da pele, tecidos macios e osso. Fios de Kirschner ou aparelhos também incluem a aplicação de tração ao osso cicatrizado através dos fios.
Fraturas do maxilar superior.
Dispositivos externos que mantêm fios ou pinos que são colocados em um ou ambos os córtex de osso para manter a posição de uma fratura no alinhamento apropriado. Esses dispositivos permitem fácil acesso aos ferimentos, ajustamento durante o curso de cicatrização e uso mais funcional dos membros envolvidos.
Fraturas do zigoma.
Quedas devido a escorregões ou tropeços que podem resultar em lesão.
O transtorno metabólico associado com fraturas do colo do fêmur, vértebras e antebraço distal. Ele ocorre mais frequentemente em mulheres entre 15 a 20 anos após a menopausa e é causado por fatores associados com a menopausa incluindo deficiência de estrógeno.
Traumatismos da parte do membro superior do corpo, entre o pulso e cotovelo.
ASubstâncias que inibem a REABSORÇÃO ÓSSEA e/ou favorecem a MINERALIZAÇÃO ÓSSEA e REGENERAÇÃO ÓSSEA. São usados para a consolidação das FRATURAS ÓSSEAS e para o tratamento de DOENÇAS ÓSSEAS METABÓLICAS como OSTEOPOROSE.
Grupo de doze vértebras conectadas às costelas que sustentam a região superior do tronco.
Osso no lado ventral da cintura escapular que, em humanos, é comumente chamado de clavícula.
Conjunto dos ossos que constituem cada metade da cintura pélvica em VERTEBRADOS, formados pela fusão do ÍLEO, ÍSQUIO e OSSO PÚBICO.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Lesão ou ferida do tornozelo ou junção dos tornozelos, normalmente causada por uma fonte externa.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
O maior OSSO DO TARSO que está situado na parte posterior e inferior do PÉ, formando o CALCANHAR.
Múltiplos traumatismos ou danos físicos que ocorrem simultaneamente.
Vértebras na região inferior do DORSO abaixo da VÉRTEBRA TORÁCICA e acima da VÉRTEBRA SACRAL.
O eixo dos ossos longos.
Osso da perna, lateral à tíbia (e menor que esta). Proporcionalmente a seu comprimento, é o mais delgado dos ossos longos.
Puxão em um membro ou de uma parte dele. A tração da pele (tração indireta) é aplicada pelo uso de uma bandagem para puxar sobre a pele e a faixa onde uma tração leve é requerida. A tração esquelética (tração direta), contudo, utiliza pinos ou fios inseridos no osso e é ligada a pesos, roldanas e cabos.
Luxação é a perda total de contato entre as superfícies articulares ósseas devido à força traumática ou patologia subjacente, resultando em função articular comprometida.
A distância e direção para qual uma articulação óssea pode ser estendida. A amplitude de movimento é uma função da condição das articulações, músculos e tecidos conjuntivos envolvidos. A flexibilidade da articulação pode ser melhorada através de EXERCÍCIOS DE ALONGAMENTO MUSCULAR apropriados.
Os oito ossos do punho: escafoide, lunato (OSSO SEMILUNAR), PIRAMIDAL, PISCIFORME, TRAPÉZIO, TRAPEZOIDE, CAPITATO e HAMATO.
Dispositivos internos usados na osteossíntese para manter a posição da fratura no alinhamento apropriado. Pela aplicação dos princípios de engenharia biomédica, o cirurgião utiliza placas de metal, pregos, barras, etc., para a correção dos defeitos do esqueleto.
Processo em forma de dente localizado na superfície superior do áxis, articulando-se acima com o ATLAS CERVICAL.
Procedimentos para reparar ou estabilizar fraturas de vértebras, especialmente fraturas por compressão injetando CIMENTOS PARA OSSOS nas VÉRTEBRAS fraturadas.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Porção comprimida do osso da coxa entre cabeça do fêmur e trocanter.
Método não invasivo para avaliar a COMPOSIÇÃO CORPORAL. É baseado na absorção de diferencial de RAIOS X (ou RAIOS GAMA) por tecidos diferentes, como osso, gordura e outros tecidos moles. A fonte de feixes de fóton (raios X ou gama) é gerada por radioisótopos, como GADOLÍNIO 153, IODO 125 ou Amerício 241 que emite RAIOS GAMA na faixa apropriada, ou de um tubo de raios X que produz RAIOS X na faixa desejada. É usado principalmente para quantificar o CONTEÚDO MINERAL ÓSSEO, especialmente para diagnóstico de OSTEOPOROSE, e também para medir a MINERALIZAÇÃO ÓSSEA.
O mais longo e o maior osso do esqueleto; está situado entre o quadril e o joelho.
Compostos orgânicos que contêm ligações P-C-P, em que P significa fosfonatos ou ácidos fosfônicos. Esses compostos afetam o metabolismo do cálcio. Eles inibem a calcificação ectópica e retardam a reabsorção e a reciclagem óssea. Complexos de tecnécio de difosfonatos tem sido utilizados com sucesso como agentes escaneadores ósseos.
Processos patológicos que afetam pacientes após um procedimento cirúrgico. Podem ou não estar relacionados à doença pela qual a cirurgia foi realizada, podendo ser ou não resultado direto da cirurgia.
Retorno parcial (ou completo) ao normal (ou a atividade fisiológica adequada) de um órgão (ou parte) após doença ou trauma.
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
Articulação dobradiça que conecta o ANTEBRAÇO ao BRAÇO.
Escala de severidade anatômica, baseada na Escala Resumida de Ferimentos (EAF/AIS) e desenvolvida especificamente para escores de ferimentos traumáticos múltiplos. Tem sido usada como um preditor de mortalidade.
O osso cuja localização é a mais lateral na fileira proximal dos OSSOS DO CARPO.
Traumatismos envolvendo a coluna vertebral.
Procedimentos utilizados para tratar e corrigir deformidades, doenças e lesões do SISTEMA MUSCULOSQUELÉTICO, articulações e estruturas associadas.
Os sete ossos que formam o tarso - CALCÂNEO, TÁLUS, cuboide, navicular, e os cuneiformes externo, médio e interno.
Fraturas da mandíbula superior ou inferior.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Medicamento não hormonal para o tratamento da osteoporose pós-menopausa em mulheres. Essa droga reconstrói o osso saudável, restabelecendo um pouco do que foi perdido como resultado da osteoporose.
Adesivos usados para fixar dispositivos protéticos a ossos, e para cimentar ossos entre si nas fraturas difíceis. As resinas sintéticas geralmente são usadas como cimento. Uma pasta óssea útil é a mistura de fosfato monocálcico monoidratado, fosfato alfa-tricálcico e carbonato de cálcio em solução de fosfato de sódio.
Propriedades, processos e comportamento de sistemas biológicos sob ação de forças mecânicas.
Fraturas que se estendem por toda a base do CRÂNIO, normalmente envolvendo o OSSO PETROSO. Sinais de Battle (caracterizados por descoloração cutânea devido ao extravasamento de sangue no tecido subcutâneo atrás da orelha e sobre o processo mastoide), TRAUMATISMOS DOS NERVOS CRANIANOS, FÍSTULA CAROTÍDEO-CAVERNOSA e OTORREIA DE LÍQUIDO CEFALORRAQUIDIANO são sequelas relativamente frequentes desta afecção. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p876)
Número de casos novos de doenças ou agravos numa determinada população e período.
Osso que se forma na parte anterior e inferior de cada lado do osso do quadril.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Sistemas para avaliar, classificar e codificar lesões. Esses sistemas são utilizados em registros médicos, sistemas de vigilância e registros estaduais e nacionais para ajudar na coleta e relato do trauma.
O menor e mais externo dos dois ossos do ANTEBRAÇO, paralelo à ULNA que se torce sobre si mesmo parcialmente.
Rompimento da CARTILAGEM.
Traumatismos gerais ou inespecíficos envolvendo o pé.
Procedimentos que evitam o uso de cirurgia aberta, invasiva, em favor de cirurgia fechada ou local. Esses geralmente envolvem o uso de dispositivos laparoscópicos e manipulação de instrumentos por controle remoto com observação direta do campo cirúrgico através de um endoscópio ou dispositivo similar.
Malfuncionamento de desvios de implantação, válvulas, etc., e perda, migração e ruptura de próteses.
Acidentes em ruas, estradas e rodovias envolvendo condutores, passageiros, pedestres ou veículos. Estes acidentes referem-se a AUTOMÓVEIS (carros para passageiros, ônibus e caminhões), BICICLETAS e MOTOCICLETAS, mas não VEÍCULOS RECREACIONAIS A MOTOR, FERROVIAS nem veículos para neve.
Monômeros polimerizados de metil metacrilato que são utilizados como chapas, modelagem, pó de extrusão, resinas de revestimento, polímeros de emulsão, fibras, tintas e filmes. Esse material é também utilizado em implante dentário, no cimento ósseo e em lentes de contato corneanas duras.
Dispositivos que são utilizados no tratamento de lesões ortopédicas e doenças.
Especialidade cirúrgica que utiliza métodos médicos, cirúrgicos e físicos para tratar e corrigir deformidades, doenças e lesões no sistema esquelético, em suas articulações e estruturas associadas.
Osso em humanos e primatas que se estende da ARTICULAÇÃO DO OMBRO até a ARTICULAÇÃO DO COTOVELO.
TECIDO CONJUNTIVO especializado, principal constituinte do ESQUELETO. O componente celular básico (principle) do osso é constituído por OSTEOBLASTOS, OSTEÓCITOS e OSTEOCLASTOS, enquanto COLÁGENOS FIBRILARES e cristais de hidroxiapatita formam a MATRIZ ÓSSEA.
Operação refeita para a mesma doença, no mesmo paciente, devido à evolução ou recidiva da doença, ou como acompanhamento de cirurgia anterior que não atingiu seu objetivo.
Procedimentos para restaurar vértebras à forma original após fraturas vertebrais por compressão, por meio da insuflação de um balão inserido na vértebra, seguida da retirada do balão e da injeção de CIMENTOS PARA OSSOS para preenchimento da cavidade.
Traumatismos gerais ou inespecíficos envolvendo a perna.
Traumatismos gerais ou não específicos que envolvem o braço.
Aparelho rígido ou flexível usado para manter em posição uma parte desviada ou móvel, ou para manter no lugar e proteger uma parte traumatizada. (Dorland, 28a ed)
Traumatismos que ocorrem durante a participação em esportes competitivos ou não competitivos.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Coluna vertebral ou espinal.
Substituição da articulação do quadril.
Restrição do MOVIMENTO do corpo ou partes do corpo por meios físicos (RESTRIÇÃO FÍSICA), ou quimicamente por ANALGESIA ou uso de TRANQUILIZANTES ou AGENTES NÃO DESPOLARIZANTES NEUROMUSCULARES. Inclui protocolos experimentais usados para avaliar os efeitos fisiológicos de imobilidade.
São cinco ossos cilíndricos do METACARPO, que se articulam proximalmente com os OSSOS DO CARPO e distalmente com as FALANGES DOS DEDOS.
Estado físico de suportar uma carga aplicada. Refere-se frequentemente aos ossos ou articulações que sustentam o peso do corpo, especialmente os da coluna vertebral, quadril, joelho e pé.
Enxerto ósseo de um sítio doador a um sítio receptor.
Lesões de outros tecidos que não sejam ossos. O conceito é normalmente geral e não se refere normalmente a vísceras ou órgãos internos. O significado completo se refere a regiões ou órgãos em que os tecidos moles (músculos, gordura, pele) devem ser diferenciados de ossos ou tecidos ósseos, como "lesões dos tecidos moles da mão".
Renovação contínua da MATRIZ ÓSSEA e mineral, envolvendo 1) aumento na REABSORÇÃO ÓSSEA (atividade osteoclástica) e 2) OSTEOGÊNESE (atividade osteoblástica). O processo de remodelação óssea ocorre no esqueleto adulto em focos discretos. O processo assegura a integridade mecânica do esqueleto ao longo da vida, desempenhando um papel importante na HOMEOSTASE do cálcio. Desequilíbrios na regulação dos dois eventos contrastantes da remodelação óssea (reabsorção óssea e formação óssea) resulta em muitas das doenças ósseas metabólicas como a OSTEOPOROSE.
O segundo maior OSSO DO TARSO. Articula-se com a TÍBIA e a FÍBULA para formar a ARTICULAÇÃO DO TORNOZELO.
Corte cirúrgico de um osso. (Dorland, 28a ed)
Inabilidade ou inadequação de uma restauração dentária ou prótese ser realizada como o esperado.
Em anatomia, um eixo refere-se a uma linha ou estrutura imaginária que define o alinhamento central e serve como ponto de referência para descrever a posição e direção de outras estruturas em relação a ele.
Substituição parcial da articulação em que somente uma superfície da articulação é substituída por uma PRÓTESE.
Fratura na porção proximal do shaft da ulna, com deslocamento da cabeça do rádio.
Área que ocupa a região mais posterior da CAVIDADE ABDOMINAL. Esta área é limitada lateralmente pelas bordas dos músculos quadrados lombares e estende-se do DIAFRAGMA à borda da PELVE verdadeira, continuando então como espaço extraperitoneal pélvico.
Descrição e medida dos vários fatores que produzem estresse físico sobre restaurações dentárias, próteses ou aparelhos, materiais associados a eles ou às estruturas orais naturais.
Difosfonato que afeta o metabolismo de cálcio. Inibe a calcificação ectópica e retarda a reabsorção e a reorganização óssea.
Também chamada de omoplata, é um osso triangular chato, um par dos quais forma a parte posterior da cintura escapular.
Idade como um elemento ou influência que contribui à produção de um resultado. Pode ser aplicável à causa ou efeito de uma circunstância. É usado com os conceitos humano e animal, mas devem ser diferenciados de ENVELHECIMENTO, um processo fisiológico, e FATORES DE TEMPO que se refere somente ao transcurso do tempo.
Condição puramente física que existe em qualquer material devido à distensão ou deformação por forças externas ou por expansão térmica não uniforme. É expresso quantitativamente em termos de força por área unitária.
Aparelho ortopédico (órtese) usado para suportar, alinhar ou manter partes do corpo em posição correta. (Dorland, 28a ed)
Superfície articular hemisférica na extremidade superior do osso da coxa. (Stedman, 25a ed)
Teste de materiais e dispositivos, especialmente os usados para PRÓTESES E IMPLANTES; SUTURAS; ADESIVOS TECIDUAIS, etc., para dureza, força, durabilidade, segurança, eficácia e biocompatibilidade.
Falha do equipamento em desempenhar o padronizado. A falha pode ser devida a defeitos ou uso indevido.
Traumatismos gerais ou inespecíficos envolvendo os dedos.
Planejamento e delineamento de próteses em geral ou de uma prótese específica.
Substituição de uma articulação do quadril.
Métodos e técnicas aplicadas para identificar os fatores de risco e medir a vulnerabilidade aos perigos potenciais causados por desastres e substâncias químicas.
Deformidade da COLUNA VERTEBRAL caracterizada por uma convexidade exagerada da coluna vertebral. A flexão anterior da região torácica geralmente é maior do que 40 graus. Esta deformidade é chamada algumas vezes de corcunda.
Dente do qual a polpa dentária foi removida ou é necrótica.
Compressão máxima que um material pode suportar sem que ocorram alterações irreversíveis em sua estrutura.
Doenças ósseas metabólicas referem-se a condições médicas que afetam o tecido ósseo, resultando de desequilíbrios nos processos biológicos envolvidos na formação e reabsorção óssea.
Parte da pelve que compreende o encaixe pélvico onde a cabeça do FÊMUR se junta para formar a ARTICULAÇÃO DO QUADRIL (articulação acetabulofemoral).
Estudos em que os subconjuntos de uma certa população são identificados. Estes grupos podem ou não ser expostos a factores hipotéticos para influenciar a probabilidade da ocorrência de doença em particular ou outros desfechos. Coortes são populações definidas que, como um todo, são seguidos de uma tentativa de determinar as características que distinguem os subgrupos.
Aplica-se aos movimentos do antebraço voltando a palma para frente ou para cima. Quando se refere ao pé, consiste de uma combinação de movimentos de adução e inversão.
Afecção caracterizada por desossificação de um osso longo que suporta peso, seguida por encurvamento e fratura patológica, com incapacidade para formar CALO ÓSSEO normal, levando à existência da "articulação falsa" que dá o nome à afecção. (Tradução livre do original: Dorland, 27th ed)
O deslocamento dos ossos para fora do seu alinhamento em relação com as articulações. Ele pode ser congênito ou traumático na sua origem.
Método, baseado em computador, para simular ou analisar o comportamento de estruturas ou componentes.
Afecção em que uma das pernas do par deixou de crescer como a outra, que poderia resultar de lesão ou cirurgia.
A fixação de fraturas da maxila ou da mandíbula em uma relação funcional com a arcada dentária oposta, através do uso de elásticos, amarração por fios metálicos, barras de arcadas ou outras imobilizações. (Dorland, 28a ed, p660)
Polipeptídeo de 1-34 fragmentos de aminoácidos do HORMÔNIO PARATIREÓIDEO humano, a região N-terminal biologicamente ativa. A forma acetato é administrada por infusão intravenosa no diagnóstico diferencial do HIPOPARATIREOIDISMO e PSEUDOHIPOPARATIREOIDISMO (Tradução livre do original: Reynolds JEF(Ed): Martindale: The Extra Pharmacopoeia (electronic version). Micromedex, Inc, Englewood, CO, 1995).
Tipo de porcelana usada em restaurações dentais, coroas de jaquetas ou restaurações intracoronárias, dentes artificiais, ou coroas metal-cerâmicas. É essencialmente uma mistura de partículas de feldspato e quartzo, o feldspato fundindo antes e provendo uma matriz vítrea para o quartzo. A porcelana dental é produzida misturando-se pó de cerâmica (uma mistura de quartzo, caulim, pigmentos, opacificadores, um fundente (flux) adequado, e outras substâncias) com água destilada. (Tradução livre do original: Jablonski's Dictionary of Dentistry, 1992)
Manipulação planejada e cuidadosa da musculatura esquelética, extremidades e coluna vertebral, para aumentar o movimento. O termo é às vezes utilizado para denotar a sequência precisa de movimentos de uma articulação, para determinar a presença de alguma doença ou reduzir um deslocamento. No caso de fraturas, a manipulação ortopédica pode produzir um melhor posicionamento e alinhamento da fratura.
O mais interno e maior osso do ANTEBRAÇO.
Procedimento realizado com o objetivo de acelerar a capacidade de um paciente para caminhar ou se mover, diminuindo o tempo de DEAMBULAÇÃO. Caracterizado por um tempo de hospitalização (ou de permanência no leito) menor que o praticado normalmente.
Restauração protética que reproduz toda a superfície anatômica da coroa natural visível de um dente. Pode ser parcial (cobrindo três ou mais superfícies de um dente) ou completa (cobrindo toda a superfície). É feita de ouro ou outro metal, porcelana ou resina.
Tensão máxima de estiramento que um material pode suportar sem se romper (tear).
Aplica-se a movimentos do antebraço para deslocar a palma para trás ou para baixo. Quando se refere ao pé, consiste de uma combinação de movimentos de eversão e abdução nas articulações do tarso e do metatarso (deslocando o pé para cima e para dentro, em direção à linha média do corpo).
Uma fratura no tornozelo se refere a uma quebra óssea em qualquer dos ossos do tornozelo (tibia, fíbula ou astrágalo), geralmente causada por traumas como quedas, torções ou acidentes.
Ligamento fibrocartilaginoso espesso na articulação metacarpofalangeana.
Lesões genéricas ou inespecíficas envolvendo o quadril.
Elemento metálico bastante raro; símbolo Zr; número atômico, 40; peso atômico, 91,22; obtido principalmente de um mineral chamado zircão. (Dorland, 28a ed)
Corpo morto, geralmente corpo humano.
Articulação formada pela extremidade distal do RÁDIO, pelo disco articular da articulação radioulnar distal, e pelo grupo proximal dos OSSOS DO CARPO (OSSO ESCAFOIDE, OSSO SEMILUNAR e osso triquetral).
Deslocamento do fêmur em relação à posição normal da ARTICULAÇÃO DO QUADRIL.
Ossos que formam o ESQUELETO dos DEDOS DA MÃO, sendo dois para o POLEGAR e três para cada um dos demais dedos.
O maior dos três ossos que constituem cada metade da cintura pélvica.
Técnica de fixação de um osso utilizando um fixador externo (FIXADORES EXTERNOS) para alongar membros, corrigir pseudoartroses e outras deformidades e auxiliar na cicatrização de fraturas menos traumáticas ou patológicas, e infecções, tais como osteomielite crônica. O método foi inventado pelo cirurgião ortopédico russo Gavriil Abramovich Ilizarov (1921-1992).
Projeto e delineamento de próteses dentárias em geral ou uma prótese dentária específica. Não abrange PLANEJAMENTO DE DENTADURA. A estrutura geralmente consiste de metal.
Articulações entre os vários OSSOS DO TARSO, que não incluem a ARTICULAÇÃO DO TORNOZELO (constituída pelas articulações entre TÍBIA, FÍBULA e TÁLUS).
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR RAIOS X com resolução em micrômetros.
Reconstituição cirúrgica de uma articulação para aliviar a dor ou restaurar o movimento.
Lesões gerais ou inespecíficas aos tecidos macios ou porções ósseas da face.
Imobilização ou ancilose operatória de duas ou mais vértebras, por fusão dos corpos vertebrais com um curto enxerto ósseo ou muitas vezes com discectomia ou laminectomia.
Preparação para microscopia eletrônica de réplicas diminutas de superfícies expostas da célula que foi rompida no estado congelado. A amostra é congelada, e então clivada a alto vácuo à mesma temperatura. A superfície exposta é escurecida com carbono e platina e revestida com carbono para obter uma réplica de carbono.
Produtos feitos por cozimento ou queima de minerais não metálicos (argila e materiais semelhantes). No preparo de restaurações dentais, ou partes das restaurações, o material é porcelana fundida.
Uso de um revestimento metal, usualmente com uma coluna na polpa ou raiz do canal, feita para dar suporte e reter uma coroa artificial.
Ferimentos causados por impacto com um objeto cego, em que não há penetração da pele.
Vitamina que inclui tanto os colecalciferóis como os ERGOCALCIFERÓIS e que têm em comum o efeito de impedir ou curar o RAQUITISMO em animais. Também pode ser analisada como um hormônio, já que sua formação ocorre na PELE por ação dos RAIOS ULTRAVIOLETA sobre os precursores 7-dehidrocolesterol e ERGOSTEROL e atua sobre os receptores de vitamina D para regular o CÁLCIO, contrapondo-se ao HORMÔNIO PARATIREÓIDEO.
Parte que se projeta de cada lado do corpo, formado pela borda da pelve e pela parte superior do fêmur.
Projeção proeminente da ULNA que se articula com o úmero e forma a protuberância externa da ARTICULAÇÃO DO COTOVELO.
Agrupamento de indivíduos segundo idade ou faixa etária. O conceito não é restrito a humanos.
Lesões traumáticas envolvendo o crânio e estruturas intracranianas (i. é, CÉREBRO; NERVOS CRANIANOS; MENINGES e outras estruturas). As lesões podem ser classificadas de acordo com o crânio ser penetrado ou não (i. é, penetrante vs. não penetrante), ou se houver hemorragia associada.
Junção de objetos por meio de um cimento (por exemplo, na fixação de fraturas, tal como na artroplastia de quadril pela junção do componente acetabular ao componente femoral). Em odontologia, é utilizada para os processos de fixação de partes de um dente ou material restaurativo a um dente natural ou para a fixação de bandas ortodônticas aos dentes por meio de um adesivo.
Formada pela articulação do tálus com o calcâneo.
Substituição parcial ou total de um articulação.
Desenvolvimento de substância óssea em estruturas normalmente moles.
Primeira vértebra cervical.
Deformação por torção (ou torcional) de um corpo sólido sobre um eixo. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed).
Elemento metálico cinzento-escuro de distribuição muito ampla, mas que ocorre em pequenas quantidades. Possui número atômico 22, peso atômico 47,90, símbolo Ti, densidade 4. Usado para fixação de fraturas. (Dorland, 28a ed)
Período fisiológico após a MENOPAUSA (suspensão permanente da vida menstrual).
Traumatismos gerais ou inespecíficos envolvendo a face e mandíbula (tanto superior, inferior ou ambas).
Doença envolvendo o NERVO RADIAL. Sinais clínicos incluem fraqueza da extensão dos ombros, flexão dos ombros, supinação do antebraço, extensão de pulso e dedos e abdução do polegar. A sensação pode ser prejudicada nas regiões do antebraço dorsal. Sítios comuns de compressão ou lesão traumática incluem a AXILA e sulco radial do ÚMERO.
O processo da formação óssea. Histogênese do osso, incluindo a ossificação.
Próteses usadas para restituir parcial ou totalmente uma articulação humana ou animal. (Tradução livre do original: from UMDNS, 1999)
Avaliação de incidentes envolvendo a perda de função de um equipamento. Estas avaliações são usadas para uma variedade de propósitos para determinar as taxas de insucessos, as causas de falhas, os custos das falhas e a confiança e durabilidade dos dispositivos.
Cordões fibrosos de TECIDO CONJUNTIVO que unem ossos uns aos outros e mantêm reunidos os vários tipos de articulações do corpo. Os ligamentos articulares são fortes, elásticos e permitem movimento apenas em direções específicas, dependendo da articulação particular.
As primeiras sete vértebras da COLUNA VERTEBRAL, correspondendo às vértebras do PESCOÇO.
Esporte de neve que usa esquis para deslizar sobre a neve. Não inclui esqui aquático.
Ossos da parte livre, nas extremidades superiores, incluindo o ÚMERO, RÁDIO e ULNA.
Traumatismos gerais ou inespecíficos da área torácica.
Realização das atividades básicas de cuidados pessoais próprios como vestir-se, caminhar ou comer.
Traumatismos gerais ou inespecíficos da mão.
Restaurações de metal, porcelana ou plástico feitas para ajustar a preparação de uma cavidade, então cimentada no dente. Extracoronárias são restaurações que se ajustam às preparações de cavidades e intracoronárias a superfície oclusal de um dente ou dentes. Só são mantidas por fatores friccionais ou mecânicos.
Qualidade (ou estado) de poder ser curvado ou dobrado repetidamente.
Escalas, questionários, testes e outros métodos utilizados para avaliar a severidade e duração da dor em pacientes ou animais experimentais, com o objetivo de ajudar no diagnóstico, terapêutica e estudos fisiológicos.
Bloqueio de um vaso sanguíneo por depósitos de gorduras na circulação. É frequente observar após fraturas de ossos grandes ou após administração de CORTICOSTEROIDES.
Doenças dos OSSOS.
A remoção de um material estranho e tecido desvitalizado ou contaminado de ou adjacente a uma lesão traumática ou infectada até que tecido sadio circundante seja exposto. (Dorland, 28a ed)
Período que um paciente permanece confinado em um hospital ou outra instituição de saúde.
As infecções que ocorrem no local da incisão cirúrgica.
Morte de um osso ou parte dele, tanto sem trauma ou pós-traumática.

Em termos médicos, uma fratura óssea é uma ruptura completa ou parcial na integridade estrutural de um osso. Essa condição pode ocorrer em diferentes graus de gravidade, dependendo da força da lesão e da resistência do osso afetado. As fraturas podem resultar de traumas agudos, como acidentes ou quedas, ou de processos patológicos que enfraquecem o osso, tais como osteoporose, câncer ósseo ou infecções.

Existem vários tipos de fraturas óseas, incluindo:

1. Fratura simples (ou fechada): Ocorre quando a pele permanece intacta e o osso fracturado não atravessa a superfície da pele.
2. Fratura complexa (ou aberta): Acontece quando o osso fracturado rompe a superfície da pele, expondo o tecido ósseo e aumentando o risco de infecção.
3. Fratura transversal: Ocorre quando a linha de fratura é quase perpendicular ao eixo longo do osso.
4. Fratura oblíqua: Acontece quando a linha de fratura forma um ângulo agudo com o eixo longo do osso.
5. Fratura espiral: Ocorre quando a linha de fratura gira em torno do eixo longo do osso, geralmente como resultado de uma torção ou torsão forte.
6. Fratura commina: Acontece quando o osso se quebra em três ou mais fragmentos.
7. Fratura incompleta (ou verde): Ocorre quando a fratura afeta apenas uma parte do perímetro ósseo, sem atravessar completamente o osso.
8. Fratura por estresse: Resulta de repetidas tensões e solicitações sobre um osso saudável, causando microfissuras que se acumulam ao longo do tempo, levando à fratura completa.
9. Fratura pathológica: Acontece quando o osso é enfraquecido por uma condição subjacente, como câncer ósseo ou osteoporose, resultando em fraturas mais fáceis e frequentes.

Consolidação da fratura, também conhecida como cura ou união de fratura, refere-se ao processo natural em que os ossos fragorados regeneram e restabelecem a sua integridade estrutural. Durante este processo, as extremidades fracturadas dos ossos crescem juntas gradualmente, geralmente formando um tecido ósseo novo e forte no local da fratura.

A consolidação da fratura é dividida em três fases principais:

1. Inflamação: Após a lesão, ocorre uma resposta inflamatória aguda, que dura aproximadamente 3 a 5 dias. Nesta fase, os vasos sanguíneos são danificados, resultando em hemorragia no local da fratura e atração de células inflamatórias, como neutrófilos e macrófagos.
2. Formação de tecido conjuntivo: Após a fase inicial de inflamação, as células formadoras de tecido conjuntivo, como fibroblastos, migram para o local da fratura e começam a sintetizar colágeno e outras matrizes extracelulares. Isto leva à formação de um tecido conjuntivo chamado calus, que é menos forte do que o osso normal.
3. Remodelação óssea: Nesta fase final, ocorre a substituição progressiva do calus frágil e menos denso pelo tecido ósseo mais denso e resistente. O processo é mediado por células especializadas chamadas osteoclastos (que resorvem o osso) e osteoblastos (que sintetizam o novo osso). A remodelação óssea pode demorar de meses a anos, dependendo da localização e gravidade da fratura.

A consolidação da fratura é geralmente monitorada por meio de radiografias regulares para avaliar o progresso do crescimento do calus e a substituição do tecido conjuntivo pelo novo osso. O tempo médio de consolidação varia em função da idade, saúde geral e localização da fratura, mas geralmente leva de 3 a 6 meses para uma fratura simples em um adulto jovem e saudável.

Uma fratura do quadril, também conhecida como fratura do colo do fêmur, é uma quebra óssea que ocorre no fêmur (osso da coxa) próximo ao quadril. A fratura geralmente ocorre na região do "colo do fêmur", a parte superior e curva do osso que se conecta à articulação do quadril. Essas fraturas são mais comuns em pessoas idosas, especialmente aquelas com osteoporose, uma doença que causa osso frágil e propenso a fraturas.

As causas comuns de fraturas do quadril incluem queda acidentais, trauma de alta energia, como acidentes de carro, e baixa energia, como em pessoas com osteoporose. Os sintomas geralmente incluem dor intensa no quadril ou na coxa, inabilidade para levantar a perna, alongamento ou movimento do corpo, hematoma ou moreira na área da fratura e, em alguns casos, inchaço ou deformidade visível. O diagnóstico geralmente é feito com exames de imagem, como raios-X ou tomografia computadorizada (TC). O tratamento pode incluir cirurgia, fisioterapia e medicação para aliviar a dor e prevenir complicações. A recuperação completa pode levar vários meses e depende da localização e gravidade da fratura, idade e saúde geral do paciente.

Uma fratura do fêmur, ou fratura femoral, refere-se a um rompimento ósseo no fêmur, que é o osso da coxa na parte superior da perna. Essa fratura pode ocorrer em qualquer ponto ao longo do fêmur, mas as localizações mais comuns são a extremidade superior (também conhecida como fratura do colo do fêmur) e a extremidade inferior (próximo à articulação do joelho).

As fraturas do fêmur podem ser causadas por traumatismos de alta energia, como acidentes de carro ou queda de grande altura, ou por baixa energia, especialmente em pessoas com ossos fragilizados devido à osteoporose ou outras condições médicas.

Os sintomas geralmente incluem dor intenso na coxa, inabilidade para andar, hematoma e edema na região afetada, alongamento anormal ou deformidade da perna, e em alguns casos, perda de pulso ou sensação abaixo do local da fratura. O tratamento geralmente inclui imobilização do membro com gesso ou dispositivos ortopédicos, além de possível cirurgia para realinhar e fixar o osso usando placas, parafusos ou clavijas. A reabilitação é um processo longo e pode demorar vários meses para que a perna volte ao normal.

As fraturas da coluna vertebral referem-se a quebras ou fissuras nos corpos vertebrais (a parte central das vértebras) ou processos (extremidades ósseas que se projetam da vértebra) na coluna vertebral. Essas fraturas podem ocorrer em qualquer uma das regiões da coluna, incluindo a coluna cervical (pescoço), torácica (peito), lumbar (parte inferior da parte de trás) ou sacral (baixa parte da parte de trás). As fraturas da coluna vertebral podem resultar em dor, rigidez, instabilidade da coluna e, em alguns casos, podem levar a complicações neurológicas graves, como lesões na medula espinhal ou raízes nervosas. As fraturas da coluna vertebral geralmente são causadas por traumas graves, como acidentes de carro, quedas ou lesões esportivas, mas também podem ocorrer devido à osteoporose ou outras condições que enfraquecem os ossos. O tratamento depende do tipo e local da fratura e geralmente inclui repouso, imobilização, fisioterapia e, em alguns casos, cirurgia.

A fixação interna de fraturas é um procedimento cirúrgico em que são utilizados implantes, tais como placas, parafusos, pregos ou hastes, para mantê-las alinhadas e facilitar a união óssea adequada após uma fratura. Esses implantes são geralmente feitos de materiais biocompatíveis, como titânio ou aço inoxidável, que podem ser tolerados pelo corpo humano sem provocar reações adversas.

A fixação interna é indicada quando as fraturas são complexas, instáveis ou apresentam alto risco de desalinhamento, o que pode levar a complicações como a formação de pseudartrose (união inadequada) ou deformidades. Além disso, também é empregada em fraturas deslocadas que necessitam ser realinhadas e estabilizadas antes da consolidação óssea.

Após a cirurgia, o paciente geralmente precisa seguir um período de imobilização relativa, com restrições de movimento e carga no membro afetado, a fim de permitir a cura do osso. A reabilitação precoce e a fisioterapia são essenciais para preservar a função e a mobilidade articular após o processo de consolidação óssea.

Em termos médicos, "fraturas cominutivas" referem-se a um tipo específico de fratura óssea em que o osso é fracturado em três ou mais fragmentos ou pedaços. Essa lesão geralmente ocorre como resultado de trauma de alta energia, como acidentes de carro ou queda de grande altura. As fraturas cominutivas podem ser complexas e requerem cuidados ortopédicos especializados para garantir a correta redução e fixação dos fragmentos ósseos. Essas fraturas têm potencial de resultar em complicações, como dor persistente, rigidez articular, problemas de cicatrização e artrite precoce se não forem tratadas adequadamente.

Em termos médicos, "fixação de fratura" refere-se ao processo de estabilização e imobilização de um osso quebrado (fratura) usando diferentes técnicas e dispositivos. O objetivo principal da fixação de fratura é permitir a união óssea adequada, prevenindo o movimento indesejável entre os fragmentos ósseos e fornecendo suporte à região lesionada durante o processo de cura. Isso pode ser alcançado por meios cirúrgicos ou não cirúrgicos, dependendo da localização, complexidade e tipo de fratura.

Existem diferentes métodos e dispositivos para fixar fraturas, incluindo:

1. **Imobilização externa:** É o método mais simples e menos invasivo de fixação de fraturas, geralmente usado em fraturas simples e estáveis. Pode ser alcançado com gesso, férulas ou outros dispositivos que imobilizam a articulação acima e abaixo da fratura.

2. **Fixação interna:** Este método envolve cirurgia para inserir materiais de fixação dentro do osso quebrado, como parafusos, placas ou hastes metálicas. Esses dispositivos mantêm os fragmentos ósseos alinhados e facilitam a união da fratura.

3. **Fixação externa:** Neste método, dispositivos externos são usados para manter a redução e imobilização da fratura. Podem incluir pinos, hastes ou barras metálicas que passam através do osso e são fixados em um exoesqueleto externo.

4. **Cirurgia de redução aberto e fixação interna:** Em fraturas complexas e intra-articulares, a cirurgia de redução aberta e fixação interna pode ser necessária. Nesse procedimento, os fragmentos ósseos são realinhados (reduzidos) e mantidos em posição com placas, parafusos ou hastes metálicas.

A escolha do método de tratamento depende da localização, complexidade e tipo de fratura, bem como das condições gerais do paciente. O objetivo principal é restaurar a anatomia normal do osso, permitir que a fratura seja curada e preservar a função do membro afetado.

A osteoporose é uma doença que weakena os ossos e os torna mais susceptíveis a fraturas. Quando as pessoas com osteoporose fraturam um osso, geralmente é porque os ossos se tornaram muito fracos e quebradiços.

As fraturas por osteoporose podem ocorrer em qualquer osso, mas elas são mais comuns em ossos da coluna vertebral, quadril e punho. Essas fraturas podem ser causadas por uma queda ou, em alguns casos, por um esforço relativamente leve, como um estorno ou mesmo um movimento brusco para se levantar de uma cadeira.

As fraturas por osteoporose geralmente causam dor e desconforto significativos e podem resultar em perda permanente da altura, curvatura da coluna e limitação da mobilidade. Em alguns casos, as fraturas por osteoporose também podem levar a complicações graves, como hemorragias internas ou infecções, especialmente se a fratura for na coluna vertebral ou no quadril.

Para diagnosticar as fraturas por osteoporose, os médicos geralmente recorrem a exames de imagem, como radiografias, ressonâncias magnéticas ou tomografias computadorizadas. O tratamento das fraturas por osteoporose geralmente inclui medicação para aliviar a dor e imobilizar o osso ferido, além de terapia física e exercícios para ajudar a fortalecer os músculos e prevenir novas fraturas. Em alguns casos, também pode ser necessário cirurgia para corrigir as fraturas graves ou instáveis.

Uma fratura do rádio é uma fractura óssea que ocorre no rádio, um dos ossos longos do antebraço. O rádio se localiza na região lateral (externa) do antebraço e alonga-se do cotovelo até a base do polegar. As fraturas do rádio podem ocorrer em diferentes locais ao longo desse osso, incluindo:

1. Fratura do colo do rádio: Esta fratura ocorre na extremidade superior do rádio, próxima ao cotovelo. Pode ser causada por quedas ou impactos diretos no cotovelo e pode resultar em dificuldades de movimentação e rotação do antebraço.

2. Fratura da diáfise do rádio: A diáfise é a parte longa do osso entre as extremidades superior e inferior. Uma fratura na diáfise do rádio pode ser transversal, oblíqua ou espiral e pode ocorrer como resultado de traumas de alta energia, como acidentes de carro ou quedas de grande altura.

3. Fratura da extremidade inferior do rádio (fratura do rádio distal): Esta fratura ocorre na região próxima à articulação do punho e pode ser classificada em diferentes tipos, dependendo da localização exata e da orientação da fractura. As fraturas do rádio distal podem estar associadas a lesões nos ligamentos ou no cartilagem articular, o que pode resultar em instabilidade articular e dificuldades de movimentação do punho e polegar.

Os sinais e sintomas de uma fratura do rádio incluem:

- Dor e inchaço no local da fractura
- Rigidez e limitação do movimento no cotovelo, punho ou polegar
- Deformidade ou curva visível no osso
- Incapacidade de mover o membro afetado
- Sensação de choque ou desmaio devido ao trauma

O tratamento de uma fratura do rádio depende do tipo e da localização da fractura, bem como da presença de outras lesões associadas. O tratamento geralmente inclui imobilização do membro afetado com um tala ou gesso para permitir que o osso se cure em uma posição adequada. Em alguns casos, cirurgia pode ser necessária para alinhar e fixar o osso com placas, parafusos ou outros dispositivos de osteossíntese. A fisioterapia e a reabilitação podem ser recomendadas após o tratamento inicial para ajudar a restaurar a força, o alcance de movimento e a função do membro afetado.

As fraturas espontâneas referem-se a fraturas que ocorrem sem traumatismo evidente ou significativo, geralmente em indivíduos com osso fragilizado. As causas mais comuns de fraturas espontâneas incluem:

1. Osteoporose: A perda óssea associada à osteoporose é a causa mais comum de fraturas espontâneas, particularmente nas pessoas idosas. As fraturas mais frequentes são das vértebras, quadril e punho.

2. Osteogênese imperfeita: É uma doença genética que causa ossos fragilizados e propensos a fraturar-se com facilidade, mesmo em resposta a traumas leves ou nenhum traumatismo.

3. Hiperparatireoidismo: Um transtorno hormonal que resulta em excesso de produção do hormônio paratormônio, levando ao amolecimento ósseo e aumento do risco de fraturas espontâneas.

4. Metástase óssea: O envolvimento ósseo por um câncer originário em outra parte do corpo pode causar fraqueza óssea e, consequentemente, fraturas espontâneas.

5. Doenças inflamatórias dos tecidos conectivos: Algumas dessas doenças, como a artrite reumatoide, podem enfraquecer os ossos e aumentar o risco de fraturas espontâneas.

6. Deficiência vitamínica: Uma deficiência grave de vitamina D pode resultar em osteomalacia, uma condição que causa o amolecimento dos ossos e aumenta o risco de fraturas espontâneas.

7. Doenças hematológicas: Algumas doenças hematológicas, como a anemia falciforme ou a talassemia, podem causar alterações no tecido ósseo e aumentar o risco de fraturas espontâneas.

8. Medicamentos: O uso prolongado de corticosteroides pode enfraquecer os ossos e aumentar o risco de fraturas espontâneas.

As fraturas por estresse, também conhecidas como fraturas de fadiga ou fraturas por sobrecarga, são fraturas que ocorrem como resultado de forças repetitivas e contínuas aplicadas a um osso ao longo do tempo, em vez de uma única lesão traumática. Essas forças repetidas podem levar a microrriscos no osso, que, ao longo do tempo, se acumulam e enfraquecem o osso, levando à fratura.

As fraturas por estresse geralmente afetam os ossos longos dos membros inferiores, como tíbias e metatarsianos, mas podem ocorrer em qualquer osso do corpo. Eles são comumente vistos em atletas que participam de esportes que envolvem corridas ou saltos repetitivos, como corrida de longa distância, basquete, tênis e dança. No entanto, eles também podem ocorrer em pessoas que não são atletas, especialmente aqueles com condições que enfraquecem os ossos, como osteoporose ou deficiência de vitamina D.

Os sintomas das fraturas por estresse geralmente incluem dor e sensibilidade ao longo da linha da fratura, alongada e progressivamente piora com a atividade. A dor geralmente é aliviada pelo repouso. Outros sinais e sintomas podem incluir inflamação, rigidez e dificuldade em andar ou correr. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como raios-X ou ressonância magnética.

O tratamento das fraturas por estresse geralmente envolve repouso e imobilização do osso afetado para permitir que a fratura se cure. Isso pode incluir o uso de talares, gessos ou outros dispositivos de imobilização. Em alguns casos, cirurgia pode ser necessária para fixar a fratura com placas e parafusos ou outros dispositivos ortopédicos. A fisioterapia também pode ser recomendada para ajudar a restaurar a força e a amplitude de movimento do osso e do tecido mole circundante após a cura da fratura.

As fraturas do colo femoral referem-se a fraturas que ocorrem no "collo" ou "collum", uma parte curta e alongada do fêmur (osso da coxa) acima do cotovelo do fêmur, chamado de trocânter maior. Essa região é relativamente delicada e suscetível a fraturas, especialmente em pessoas idosas com osteoporose ou em indivíduos que sofreram traumatismos graves, como acidentes de automóveis.

Existem basicamente dois tipos principais de fraturas do colo femoral: as fraturas intracapsulares e as extracapsulares. As fraturas intracapsulares ocorrem dentro da cápsula articular da articulação do quadril e geralmente são mais graves, pois podem interromper o suprimento sanguíneo à cabeça do fêmur, aumentando o risco de necrose avascular (morte do tecido ósseo devido à falta de fluxo sanguíneo). As fraturas extracapsulares ocorrem fora da cápsula articular e geralmente têm um prognóstico melhor em termos de cura e preservação da estrutura óssea.

Os sintomas mais comuns das fraturas do colo femoral incluem dor aguda no quadril ou na coxa, inabilidade para andar, hematoma ou morena na região do quadril, alongamento anormal da perna e rotação externa da perna. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de radiografias ou tomografias computadorizadas (TC) do quadril. O tratamento pode variar desde o uso de muletas ou andadores até a cirurgia, dependendo da gravidade e localização da fratura, idade e saúde geral do paciente.

Uma fratura na ulna refere-se a um osso alongado no antebraço que, em conjunto com o rádio, permite a rotação do antebraço e também serve como ponto de inserção para músculos importantes no movimento dos membros superiores. Fraturas na ulna podem ocorrer em diferentes locais ao longo do osso, incluindo a diáfise (corpo principal do osso), a epífise proximal (extremidade superior) e a epífise distal (extremidade inferior). Essas fraturas podem resultar de traumas diretos ou indiretos, como quedas, colisões esportivas, acidentes de trânsito ou outras formas de lesão física. Os sinais e sintomas comuns associados às fraturas na ulna incluem dor, inchaço, hematoma, rigidez, diminuição da mobilidade e, em alguns casos, deformidade evidente no local da fratura. O tratamento dessas fraturas pode envolver diferentes abordagens, dependendo da sua gravidade e localização, incluindo imobilização com gesso ou tala, cirurgia (por exemplo, fixação interna com parafusos ou placas) e fisioterapia para a reabilitação do membro afetado.

A fixação intramedular de fraturas é um método cirúrgico usado no tratamento de fraturas longas, como as que ocorrem em fêmures e tíbias. Neste procedimento, um implante alongado, geralmente uma haste metálica, é inserido no interior do osso (intramedular) para atuar como suporte de fixação e alinhamento da extremidade fraturada. A haste é fixada nos dois fragmentos ósseos através de parafusos ou outros meios de fixação, estabilizando a fratura e permitindo que o osso se cure em uma posição adequada. Essa técnica proporciona estabilidade mecânica à região lesada, reduzindo a probabilidade de deslocamento da fratura, facilitando a reabilitação e promovendo uma melhor qualidade de consolidação óssea.

As fraturas nas costelas são lesões ósseas que ocorrem quando pressão excessiva ou trauma causam a quebra dos ossos que formam a parede do tórax. Essas fraturas geralmente ocorrem como resultado de traumas graves, como acidentes automobilísticos ou quedas severas, mas também podem ser causadas por impactos diretos na região do tórax, como durante a prática de esportes de contato.

Existem diferentes tipos e graus de fraturas nas costelas, dependendo da localização e extensão da lesão. Algumas fraturas podem ser estáveis e causar poucos sintomas além de dor no peito, enquanto outras podem ser desestabilizantes e associadas a complicações graves, como hemorragia interna, lesões nos pulmões ou no coração.

Os sinais e sintomas mais comuns das fraturas nas costelas incluem:

1. Dificuldade para respirar profundamente ou tossir devido ao aumento da dor no peito com a inspiração;
2. Dor aguda e intensa na região do tórax, que pode se estender até às costas ou às axilas;
3. Sensibilidade e rigidez ao longo dos ossos afetados;
4. Inchaço, hematomas ou equimoses (manchas azuladas) na região do tórax;
5. Tosse seca e frequente;
6. Falta de ar ou respiração acelerada;
7. Palpitações cardíacas ou batimentos cardíacos irregulares;
8. Náuseas, vômitos ou tonturas em casos graves.

O diagnóstico das fraturas nas costelas geralmente é confirmado por exames de imagem, como radiografias, tomografias computadorizadas (TC) ou ressonâncias magnéticas (RM). O tratamento pode incluir medidas conservadoras, como repouso relativo, analgésicos, compressas quentes ou frias e fisioterapia respiratória. Em casos graves ou em que haja complicações, como hemorragias internas ou lesões dos órgãos torácicos, pode ser necessário o recurso a intervenções cirúrgicas.

Uma fratura craniana é uma condição em que há uma fractura ou quebra nas ossos que formam o crânio. Pode ser causada por traumas cranioencefálicos, como acidentes de trânsito, queda de grande altura, lesões esportivas ou violência física. Existem dois tipos principais de fraturas cranianas: fechadas e abertas.

Fraturas cranianas fechadas ocorrem quando a pele que cobre o crânio permanece intacta, apesar da fractura óssea. Essas fraturas podem ser difíceis de diagnosticar, pois geralmente não há sinais visíveis na superfície do couro cabeludo. No entanto, os sintomas podem incluir dor de cabeça, náusea, vômitos, vertigens, alterações na visão e sensibilidade à luz.

Fraturas cranianas abertas, por outro lado, ocorrem quando a pele que cobre o crânio é rompida, expondo o tecido cerebral subjacente. Essas fraturas são graves e podem ser acompanhadas por hemorragias internas e infecções. Os sinais e sintomas podem incluir drenagem de líquido cerebrospinal ou sangue do local da ferida, alongamento da pupila em um olho, fraqueza ou paralisia facial, confusão, convulsões e perda de consciência.

O tratamento para fraturas cranianas depende da gravidade da lesão e pode incluir observação cuidadosa, medicação para aliviar a dor e prevenir a inflamação, cirurgia para reparar a fractura ou remover fragmentos ósseos ou objetos penetrantes, e reabilitação para ajudar a recuperar as funções perdidas. É importante procurar atendimento médico imediato após sofrer uma lesão na cabeça, pois o atraso no tratamento pode levar a complicações graves ou até mesmo à morte.

Uma fratura mandibular, ou fractura da mandíbula, é uma quebra óssea no maxilar inferior. Pode ocorrer em qualquer parte da mandíbula, incluindo a symphysis menti (o centro da mandíbula), corpo, ramo, condyle (a extremidade do ramo) ou angle (ângulo). As fraturas mandibulares geralmente são causadas por traumatismos diretos na face, como acidentes de automóvel, agressões físicas ou quedas. Os sintomas podem incluir dor facial, inchaço, moreira, hemorragia, dificuldade em abrir a boca, dentição e desalineamento dos dentes. O tratamento geralmente inclui redução da fratura (alinhando os fragmentos ósseos) seguida de imobilização, geralmente com fios ou placas e parafusos cirúrgicos. Em alguns casos, um paciente pode precisar de terceiros para se alimentarem e hidratarem até que a fratura cure. O prognóstico geral é bom, mas depende da localização e extensão da fratura, bem como da idade e saúde geral do paciente.

Uma fratura dental, também conhecida como quebra ou fractura dentária, é uma ruptura na estrutura dura de um dente. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, tais como traumas faciais, mordidas excessivas ou desgaste natural ao longo do tempo. Existem diferentes tipos de fraturas dentais, incluindo:

1. Fratura da coroa: Essa fratura afeta apenas a parte superior do dente acima da linha gengival. Pode causar dor aguda ou sensibilidade ao morder ou masticar alimentos.

2. Fratura radicular: Nesse caso, a fratura ocorre na raiz do dente abaixo da linha gengival. Geralmente, esse tipo de fratura não causa sintomas evidentes, mas pode tornar o dente mais susceptível à infecção.

3. Fratura oblíqua: Essa é uma fratura complexa que se estende da coroa do dente até a raiz. Pode resultar em dor e sensibilidade, especialmente quando mordida ou submetida a pressão.

4. Fratura com luxação: Quando um dente sofre uma fratura associada a um deslocamento parcial ou total do dente de seu alvéolo (socket), chama-se isso de fratura com luxação. Isso pode causar sangramento, inflamação e dor intensa.

5. Fractura na união da raiz: Essa é uma fratura que afeta a região onde as duas raízes do molar se unem. Pode resultar em dificuldades para manter o dente no local, além de causar dor e sensibilidade.

Tratamento das fraturas dentais depende do tipo e gravidade da lesão. O objetivo geral é reparar a estrutura do dente, reduzir a dor e prevenir complicações como infecções ou perda do dente. Possíveis opções de tratamento incluem obtenção, coroas, endodontia (tratamento do canal radicular), extração e cirurgia reconstrutiva.

Em termos médicos, "fraturas por compressão" referem-se a fraturas que ocorrem quando uma força compressiva é aplicada sobre um osso, resultando em sua quebra ou fractura. Essa força compressiva pode ser resultado de um trauma agudo, como um acidente de carro, queda ou colisão esportiva, ou mesmo devido à forças repetitivas e contínuas, o que é comum em casos de fraturas por estresse.

As fraturas por compressão geralmente ocorrem em áreas do esqueleto que suportam peso, como a coluna vertebral, o fêmur (ossos da coxa) e os tálus (ossos do tornozelo). Quando se trata da coluna vertebral, as fraturas por compressão são frequentemente associadas à osteoporose, uma doença que fragiliza os ossos e os torna propensos a fracturas.

Os sinais e sintomas de fraturas por compressão podem incluir dor aguda no local da lesão, inchaço, hematomas, rigidez, dificuldade em se movimentar e, em casos graves, deformidade ou perda de função. O tratamento dessas fraturas dependerá do tipo e localização da fratura, assim como da condição geral do paciente. Geralmente, o tratamento inclui repouso, imobilização do osso afetado, fisioterapia e, em alguns casos, cirurgia para alinhar e fixar o osso quebrado.

As fraturas intra-articulares referem-se a fraturas que ocorrem dentro de uma articulação, afetando assim o próprio espaço articular. Essas fraturas podem envolver os ossos que formam a articulação e frequentemente resultam em danos adicionais às estruturas intra-articulares, como ligamentos, cartilagens e cápsulas articulares.

As fraturas intra-articulares podem ocorrer em qualquer articulação do corpo, mas são mais comuns em articulações que suportam peso ou estão sujeitas a traumatismos de alta energia, como o joelho, tornozelo, cotovelo e punho. Eles geralmente resultam de acidentes automobilísticos, quedas de grande altura ou esportes de contato.

O tratamento dessas fraturas geralmente requer redução (restauração da posição adequada do osso) e imobilização por meio de gesso ou dispositivos ortopédicos, seguidos de reabilitação para restaurar a amplitude de movimento e força. Em alguns casos, especialmente quando há deslocamento significativo ou danos extensos à articulação, uma cirurgia pode ser necessária para alinhar e fixar os ossos fraturados usando placas, parafusos ou outros dispositivos de osteossíntese.

As complicações associadas às fraturas intra-articulares podem incluir dor persistente, rigidez articular, artrite pós-traumática e diminuição da função articular. Portanto, o diagnóstico e o tratamento precoces são fundamentais para minimizar essas complicações e maximizar a recuperação funcional.

A osteoporose é uma doença óssea sistêmica caracterizada por uma diminuição da massa óssea e alterações na microarquitetura do tecido ósseo, resultando em uma maior fragilidade óssea e risco aumentado de fraturas. Em indivíduos com osteoporose, os ossos tornam-se mais frágeis e propensos a se fracturar mesmo com traumas ou esforços mínimos. As fraturas associadas à osteoporose geralmente ocorrem em regiões como colo do fémur, vértebras e wrists. A osteoporose é frequentemente considerada uma "doença silenciosa", pois muitas vezes não apresenta sintomas claros ou evidentes até que uma fratura ocorra.

A perda óssea associada à osteoporose pode ser resultado de vários fatores, incluindo idade avançada, falta de hormônios sexuais (como estrogênio em mulheres e testosterona em homens), deficiência de vitamina D e/ou calcio, tabagismo, consumo excessivo de álcool, uso prolongado de corticosteroides e outros medicamentos, e falta de exercício físico. Além disso, determinados fatores genéticos e história familiar também podem contribuir para o risco de desenvolver a doença.

A prevenção e o tratamento da osteoporose geralmente envolvem medidas como suplementação de calcio e vitamina D, exercícios regulares para fortalecer os músculos e os ossos, estilo de vida saudável (como parar de fumar e limitar o consumo de álcool), e, quando necessário, medicamentos específicos para tratar a doença. Esses medicamentos podem incluir bisfosfonatos, denosumab, teriparatida, e outros. É importante consultar um médico para avaliar os riscos e benefícios de cada opção de tratamento e determinar o melhor plano de cuidado individualizado.

Em termos médicos, placa óssea, também conhecida como "osteoma", refere-se a um crescimento benigno (não canceroso) de tecido ósseo que se desenvolve em um osso ou dentro de uma membrana que recobre um osso. Essas placas ósseas geralmente ocorrem em superfícies planas e chato, como as do crânio, face e longos ossos dos membros. Embora geralmente sem sintomas, eles podem causar problemas quando aumentam de tamanho e pressionam nervos ou tecidos moles adjacentes, resultando em dor, inchaço ou outros sintomas desagradáveis. O tratamento depende da localização, tamanho e sintomas associados à placa óssea e pode incluir monitoramento, medicamentos para aliviar os sintomas ou cirurgia para remover a placa óssea.

Em termos médicos, órteses de alfinetes, também conhecidas como pinos ortopédicos, são dispositivos médicos usados para fornecer suporte adicional e alinhar estruturas ósseas ou articulações específicas. Eles geralmente são feitos de materiais rígidos, como aço inoxidável ou titânio, e são projetados para serem usados ​​por um período determinado para ajudar em processos de cura ou reabilitação.

Os pinos ortopédicos geralmente são indicados em situações em que há uma necessidade de estabilização adicional além do próprio tecido lesionado ou cirúrgico. Isso pode incluir fraturas complexas, desalinhamentos articulares ou instabilidades ligamentares. Eles são frequentemente usados ​​em conjunto com outros procedimentos cirúrgicos, como osteossíntese (fixação interna de fragmentos ósseos), e podem ser removidos após a cura da lesão ou do tecido danificado.

A colocação dos pinos ortopédicos geralmente requer um procedimento cirúrgico, no qual o cirurgião faz pequenas incisões na pele e inseri os pinos através dos tecidos moles até atingir o osso alvo. Os pinos são então fixados em posição com parafusos ou dispositivos de travamento especiais para garantir a estabilização desejada. Após a cirurgia, o paciente pode precisar de fisioterapia e reabilitação adicionais para ajudar a restaurar a função normal e fortalecer os músculos ao redor da área tratada.

Embora os pinos ortopédicos sejam geralmente seguros e eficazes, como qualquer procedimento cirúrgico, eles podem estar associados a riscos e complicações, como infecção, dor, inflamação, lesão nervosa ou vascular e rejeição do material de implante. É importante que os pacientes discutam todos os potenciais benefícios e riscos com seus médicos antes de decidirem se o procedimento é apropriado para eles.

As fraturas orbitárias referem-se a fracturas ou quebras nos ossos que formam a órbita, que é a cavidade na face em que o olho está localizado. Esses ossos incluem o frontal, maxilar superior, etmoides e palatino. Essas fraturas podem ocorrer devido a um trauma facial sério, como resultado de um acidente de carro ou uma queda grave.

Existem dois tipos principais de fraturas orbitárias: fraturas diretas e indiretas. As fraturas diretas ocorrem quando há trauma direto à órbita, geralmente causado por um objeto que atinge o olho ou a face. Já as fraturas indiretas são mais comuns e ocorrem quando há uma força forte aplicada na região da face, como em um golpe no olho ou no nariz, o que causa a compressão da órbita e a fractura dos ossos.

As fraturas orbitárias podem causar diversos sintomas, tais como:

* Inchaço e hematoma na região do olho afetado;
* Dor e sensibilidade na região da face;
* Dificuldade em movimentar o olho ou os olhos;
* Visão dupla ou alteração na visão;
* Sangramento na parte branca do olho (conjuntiva);
* Nistagmo (movimentos involuntários dos olhos).

O tratamento das fraturas orbitárias depende da gravidade da lesão e dos sintomas presentes. Em alguns casos, o tratamento pode ser conservador, com repouso, compressas frias e analgésicos. No entanto, em casos graves, pode ser necessário cirurgia para reparar os ossos fracturados e prevenir complicações, como a cegueira ou danos nos nervos faciais.

Portanto, é importante procurar atendimento médico imediatamente em caso de suspeita de fratura orbitária, especialmente se houver sinais de comprometimento da visão ou dos nervos faciais.

A fratura de Colles é um tipo específico de fratura que ocorre na extremidade distal do radius, ou seja, no osso da parte inferior do antebraço, perto da articulação do punho. Essa fratura é nomeada em homenagem a Abraham Colles, um cirurgião irlandês que a descreveu pela primeira vez no século 19.

Geralmente, essa fratura ocorre quando a mão é estendida e impacta contra uma superfície sólida, como em uma queda sobre a palma da mão. Isso pode resultar em uma fratura em forma de "J", na qual o fragmento distal do radius se desloca dorsalmente (para trás), enquanto o restante do osso permanece alinhado normalmente.

Os sinais e sintomas da fratura de Colles incluem:

- Dor e inchaço na parte inferior do antebraço e punho
- Deformidade na mão, com a parte superior do pulso alongada ou inchada
- Diminuição da movimentação no pulso e dedos
- Possível sensação de engatinhamento ou formigamento nos dedos devido à compressão dos nervos

O tratamento geralmente inclui o uso de um gesso ou uma tala órtese que imobilize o punho e a parte inferior do antebraço, permitindo que os fragmentos ósseos se alinhem e curem adequadamente. Em alguns casos, quando a fratura é complexa ou deslocada, pode ser necessária uma cirurgia para fixar os fragmentos ósseos com placas e parafusos. A fisioterapia e reabilitação são geralmente recomendadas após o tratamento inicial para ajudar a restaurar a força, amplitude de movimento e função normal do punho e da mão.

O calo ósseo é o processo natural de cicatrização e reparo que ocorre após uma fratura ou lesão óssea. Durante este processo, as células do tecido conjuntivo chamadas fibroblastos produzem matriz extracelular rica em colágeno no local da lesão, formando um tecido mole chamado calo de fibrocartilagem. Com o passar do tempo, este tecido é progressivamente substituído por tecido ósseo maduro, processo que é mediado pela ação de células especializadas denominadas osteblastos.

O calo ósseo pode ser classificado em dois tipos principais: calo primário e calo secundário. O calo primário é formado imediatamente após a fratura e consiste em tecido ósseo desorganizado, rico em colágeno e com baixa mineralização. Já o calo secundário é formado posteriormente ao calo primário e é composto por tecido ósseo mais denso e organizado, com alta mineralização.

Em alguns casos, a formação de calo ósseo pode ser inadequada ou insuficiente, o que pode levar à não consolidação da fratura ou à formação de pseudartrose, uma união anormal e instável entre os fragmentos ósseos. Nesses casos, é comum recorrer a tratamentos cirúrgicos e/ou terapêuticos especiais para estimular a formação de calo ósseo e promover a consolidação da fratura.

As fraturas periprotéticas são fraturas ósseas que ocorrem em proximidade a um implante protético, geralmente em um osso que já foi submetido a uma cirurgia de substituição articular ou outro tipo de cirurgia ortopédica. Essas fraturas podem ocorrer como resultado de trauma direto ou indirecto, mas também podem ser relacionadas à fraqueza óssea inerente ao processo de envelhecimento, doenças óseas (como a osteoporose) ou uso de corticosteroides. As fraturas periprotéticas podem ser particularmente desafiadoras de tratar, pois geralmente requerem uma abordagem cirúrgica complexa para estabilizar tanto o osso fragilizado quanto o implante protético. Além disso, essas fraturas estão associadas a um risco aumentado de complicações pós-operatórias e taxas de falha do implante mais elevadas do que as fraturas ósseas que ocorrem em ausência de um implante protético.

Densidade óssea refere-se à quantidade de tecido mineral ósseo presente em um determinado volume de ossos. É essencialmente uma medida da rigidez e robustez dos ossos, sendo expressa em unidades de gramas por centímetro cúbico (g/cm³). A densidade óssea varia naturalmente entre indivíduos e é influenciada por diversos fatores, como idade, sexo, genética, dieta e nível de atividade física.

A medição da densidade óssea pode ser útil no diagnóstico e acompanhamento de condições ósseas, especialmente na osteoporose, uma doença que causa osso frágil e aumenta o risco de fraturas. A densidade óssea diminui naturalmente com a idade, mas em pessoas com osteoporose, essa perda é acelerada e mais severa, resultando em ossos mais propensos a fraturar-se mesmo com pequenos traumatismos.

Existem vários métodos para medir a densidade óssea, sendo os mais comuns a absorciometria de raios X de energia dupla (DXA) e a tomografia computadorizada quantitativa (QCT). Estas técnicas permitem avaliar a densidade em diferentes partes do esqueleto, geralmente na coluna vertebral, quadril ou punho. A interpretação dos resultados leva em consideração os valores de referência para cada idade, sexo e etnia, facilitando assim a identificação de indivíduos com risco aumentado de osteoporose e fraturas ósseas.

Los tornillos óseos, también conocidos como implantes de tornillo óseo, son dispositivos médicos utilizados en cirugías ortopédicas y traumatológicas para proporcionar una fijación interna estable entre los fragmentos de hueso. Están hechos generalmente de materiales biocompatibles como el titanio o acero inoxidable.

Los parafusos óseos se utilizan a menudo en procedimientos quirúrgicos para estabilizar fracturas complejas, fijar prótesis articulares y realizar osteotomías (cortes controlados en el hueso para corregir deformidades). Existen diferentes tipos de tornillos óseos, como los tornillos canulados, los tornillos cortos y largos, y los tornillos locking (de bloqueo), cada uno con sus propias indicaciones y usos específicos.

La colocación de un tornillo óseo generalmente requiere una cirugía invasiva, en la que el cirujano hace una incisión para acceder al hueso afectado y luego utiliza instrumental especializado para insertar el tornillo en la posición deseada. Después de la cirugía, se da tiempo al paciente para que sane y se forme tejido óseo alrededor del tornillo, lo que ayuda a mantener la estabilidad y la integración del implante con el hueso.

A largo plazo, los tornillos óseos pueden requerir una extracción quirúrgica si causan molestias o infecciones, o si ya no son necesarios después de que el hueso se haya curado por completo. Sin embargo, en algunos casos, los tornillos óseos pueden permanecer dentro del cuerpo de forma segura y sin causar problemas durante años o incluso décadas.

Traumatismo de punho é um termo usado para descrever lesões ou danos causados aos ossos, ligamentos, músculos, tendões e outros tecidos moles no punho como resultado de uma força traumática ou impacto. Essas lesões podem variar de moretes e contusões leves a fraturas graves e disfunções articulares. Algumas das causas comuns de traumatismos de punho incluem quedas, acidentes de carro, esportes violentos e agressão física. Os sintomas podem incluir dor, inchaço, rigidez, hematomas, diminuição da movimentação e sensação alterada no punho e/ou dedos. O tratamento depende da gravidade da lesão e pode variar de repouso, imobilização, fisioterapia a cirurgia reconstrutiva.

Moldes cirúrgicos são dispositivos médicos utilizados durante procedimentos cirúrgicos para ajudar a dar forma, posicionar ou manter em loco tecidos, órgãos ou estruturas anatômicas. Eles podem ser feitos de uma variedade de materiais, tais como metais, plásticos, cerâmicas ou compostos, e são frequentemente personalizados para o paciente com base em imagens médicas detalhadas, como tomografias computadorizadas ou ressonâncias magnéticas.

Existem diferentes tipos de moldes cirúrgicos, dependendo do procedimento e da região anatômica envolvida. Alguns exemplos incluem moldes para craniotomia (para ajudar a remover parte do crânio durante cirurgias cerebrais), moldes para ossos faciais (para reconstruir a face após traumas ou tumores), e moldes para articulações (para ajudar a alinhar correta e fixar ossos durante cirurgias ortopédicas).

Moldes cirúrgicos são importantes ferramentas que podem ajudar a garantir a precisão e a segurança dos procedimentos cirúrgicos, reduzindo o risco de complicações e melhorando os resultados clínicos.

Os fios ortopédicos são tipos especiais de fios utilizados em procedimentos cirúrgicos ortopédicos para a fixação ou estabilização de fraturas e outras lesões ósseas. Eles são geralmente feitos de materiais resistentes e biocompatíveis, como o aço inoxidável ou fios de poliéster. Existem diferentes tipos de fios ortopédicos, incluindo monofilamentos e multifilamentos, e podem vir em diferentes diâmetros e rigidez, dependendo da sua aplicação clínica específica.

Os fios ortopédicos são frequentemente usados em combinação com outros dispositivos de fixação óssea, como placas e parafusos, para fornecer suporte adicional à região lesada enquanto o osso se recupera. Eles também podem ser usados em cirurgias de reconstrução óssea complexas, como a fusão da coluna vertebral ou no tratamento de deformidades congênitas ou adquiridas.

Embora os fios ortopédicos sejam uma importante ferramenta na prática cirúrgica ortopédica, eles também podem estar associados a complicações, como infecção, rejeição do material e lesão dos tecidos circundantes. Portanto, é crucial que os profissionais de saúde tenham um conhecimento sólido sobre as propriedades e a utilização adequada desses fios para minimizar os riscos associados à sua aplicação clínica.

Maxillary fractures, também conhecidas como fracturas da maxila ou do osso maxilar superior, se referem a quebras ou rupturas nos ossos que formam a parte superior da face, incluindo a parede lateral e o assoalho da órbita ocular, o palato duro, e a porção inferior do processo zigomático. Essas fraturas podem resultar de traumas faciais diretos ou indiretos, como acidentes de carro, briga física, quedas, ou atividades esportivas. Os sinais e sintomas comuns incluem edema facial, hematomas, dificuldade em mastigar, sensação de desalineamento dos dentes, entressangramentos nasais, dor facial, problemas visuais, e alterações na movimentação da mandíbula. O tratamento geralmente inclui a redução e imobilização das fraturas, o que pode ser alcançado através de cirurgia ou de dispositivos ortopédicos. O objetivo do tratamento é restaurar a estrutura facial normal, permitir a função adequada dos órgãos faciais e maximizar os resultados cosméticos.

Fixadores externos são dispositivos ortopédicos usados na cirurgia ortopédica para fixar e alinhar fraturas ou ossos deslocados. Eles consistem em barras e travas metálicas que são afixadas à pele ao redor da área afetada com parafusos ou ganchos. Os fixadores externos permitem que as partes móveis do esqueleto se movam livremente, enquanto mantêm a estabilidade necessária para a cura e consolidação da fratura. Eles também podem ser usados em cirurgias de reconstrução óssea complexas e no tratamento de infecções ósseas. A configuração e posicionamento dos fixadores externos são específicos para cada caso clínico e são definidos com base na localização da fratura, no tipo de alinhamento necessário e nas condições do paciente.

Uma fratura zigomática, também conhecida como fratura do osso malar ou face, é um tipo de lesão óssea que ocorre no zigomático, um dos ossos que formam a estrutura da face humana. O zigomático é responsável por dar forma às bochechas e auxiliar na proteção dos olhos.

As fraturas zigomáticas geralmente são causadas por traumatismos faciais, como quedas, acidentes de trânsito ou agressões físicas. Essas fraturas podem ser classificadas em diferentes tipos, dependendo da localização e extensão da lesão:

1. Fratura zigomática simples: Acontece quando há apenas uma rachadura no osso zigomático, geralmente sem deslocamento dos fragmentos ósseos.
2. Fratura zigomática complexa: Ocorre quando há mais de uma fratura ou quando os fragmentos ósseos estão deslocados, podendo envolver outros ossos da face.
3. Fratura zigomático-orbitária: Essa lesão acontece quando a fratura se estende até à órbita ocular, podendo causar complicações como problemas de visão e alterações na aparência facial.

Os sintomas mais comuns dessa lesão incluem dor e edema na região da face afetada, hematomas (moreias), hemorragia nasal, sensibilidade ao toque, dificuldade em mastigar e deformidade facial. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames de imagem, como radiografias, tomografia computadorizada ou ressonância magnética.

O tratamento dessa fratura depende da sua gravidade e pode incluir o uso de órteses faciais, cirurgia reconstrutiva ou outras medidas terapêuticas para garantir a correção da deformidade facial e prevenir complicações. A recuperação geralmente é longa e pode envolver fisioterapia e reabilitação facial.

"Accidents by Falls" ou "Acidentes por Quedas" é a designação dada em medicina para lesões corporais que ocorrem como resultado de uma pessoa cair ou ser empurrada para baixo. Estes acidentes podem acontecer em qualquer lugar, tais como em casa, no trabalho, durante as atividades desportivas ou em outros ambientes públicos. As quedas podem resultar em diferentes tipos de lesões, dependendo da altura da queda, da superfície de impacto e da saúde geral da pessoa. Lesões comuns incluem fraturas ósseas, contusões, cortes e escoriações, além de possíveis lesões cerebrais ou medulares, dependendo da gravidade do acidente. Fatores de risco para acidentes por quedas podem incluir idade avançada, condições médicas pré-existentes, uso de medicamentos que afetam o equilíbrio ou a coordenação, e ambientes inseguros ou desorganizados.

A osteoporose pós-menopausa é um tipo específico de osteoporose que ocorre predominantemente em mulheres após a menopausa. A menopausa é marcada por uma diminuição na produção de estrógenio, uma hormona sexual feminina, que tem um efeito protector sobre a massa óssea. Quando os níveis de estrógenio caem, as mulheres podem experimentar uma perda acelerada de densidade óssea, o que aumenta o risco de fraturas ósseas.

A osteoporose pós-menopausa geralmente afeta os ossos mais longos do corpo, como a coluna vertebral, quadris e fêmur. A perda de densidade óssea pode levar a uma estrutura óssea fraca e propensa a fraturas, mesmo com pequenos traumatismos ou nenhum trauma aparente. Além disso, as alterações na microarquitetura do osso podem ocorrer, levando a uma maior fragilidade óssea.

Os sintomas da osteoporose pós-menopausa geralmente não são evidentes até que ocorra uma fratura óssea. Em alguns casos, as mulheres podem experimentar perda de altura ou curvatura da coluna devido à compressão das vértebras fraturadas. A detecção precoce e o tratamento da osteoporose pós-menopausa são fundamentais para minimizar o risco de fraturas e manter a qualidade de vida. Geralmente, os médicos recomendam exames de densidade mineral óssea (DMO) regulares para detectar a perda óssea e avaliar o risco de fraturas em mulheres pós-menopausa.

Os traumatismos do antebraço referem-se a lesões físicas ou danos causados à região do antebraço, que é a parte do membro superior entre o cotovelo e a mão. Estes podem incluir fraturas (quebras ósseas), distensões (estiramentos excessivos ou danos a ligamentos), contusões (contusões), lacerações (cortes), queimaduras, e outros tipos de feridas. Os traumatismos do antebraço podem ocorrer devido a diversas causas, como acidentes de trânsito, quedas, esportes, atividades físicas violentas, ou violência intencional. A gravidade dos traumatismos do antebraço pode variar consideravelmente, desde lesões leves e tratáveis em casa, até ferimentos graves que requerem hospitalização e cirurgia especializada.

Em medicina, "conservadores da densidade óssea" referem-se a tratamentos e medidas preventivas que não envolvem cirurgia ou intervenções invasivas para ajudar a preservar a densidade mineral óssea (DMO) e prevenir a perda óssea relacionada à osteoporose. Esses tratamentos geralmente incluem:

1. Alteração do estilo de vida: Exercícios regulares, especialmente os que exercem pressão sobre os ossos (como caminhadas, corrida e ioga), ajudam a manter a força óssea. Parar de fumar e limitar o consumo de álcool também são recomendados.

2. Dieta: Consuma alimentos ricos em cálcio e vitamina D, como leite desnatado, queijo, iogurte, salmão, atum, brócolos e repolho. Suplementos de cálcio e vitamina D também podem ser recomendados se a ingestão dietética for inadequada.

3. Medicação: Se houver risco elevado de fraturas ou história prévia de fraturas devido à osteoporose, medicamentos como bisfosfonatos, denosumab, teriparatida e raloxifeno podem ser prescritos. No entanto, esses medicamentos geralmente são considerados tratamentos sistêmicos e não conservadores da densidade óssea.

4. Abordagem individualizada: O tratamento é frequentemente personalizado com base na avaliação do risco de fraturas e na história clínica do indivíduo. Fatores como idade, sexo, histórico familiar, estilo de vida, história de tabagismo, consumo de álcool e outros fatores de saúde são considerados ao desenvolver um plano de tratamento conservador da densidade óssea.

As vértebras torácicas são doze vértebras localizadas na parte média e superior da coluna vertebral, entre as vértebras cervicais e lombares. Elas servem de articulação com a caixa torácica, sendo unidas às costelas por meio dos processos transversos. Cada vértebra torácica possui um corpo vertebral, um arco neural e quatro processos: dois processos articulares, um processo espinhoso e um processo transverso. As vértebras torácicas desempenham um papel importante na proteção dos órgãos internos localizados no tórax, como o coração e os pulmões.

A clavícula, também conhecida como o osso do ombro, é um osso alongado em forma de S que conecta o membro superior ao tronco. Ele se articula com o escápulo (omoplata) na parte posterior e o esterno (osso do peito) na parte anterior. A clavícula desempenha um papel importante na proteção dos vasos sanguíneos, nervos e tecidos moles que passam entre a parte superior do torso e o membro superior, além de fornecer suporte e permitir o movimento da articulação do ombro. Lesões na clavícula podem ocorrer devido a traumas, como quedas ou acidentes, geralmente causando dor e limitação no movimento do ombro.

Os ossos pélvicos, também conhecidos como o esqueleto pélvico, são um conjunto de três ossos que se articulam entre si para formar a base da coluna vertebral e suportar os órgãos abdominais e pélvicos. Eles desempenham um papel fundamental na proteção dos órgãos internos, fornecendo inserções para músculos importantes e fornecendo uma articulação estável entre o tronco e as extremidades inferiores.

O esqueleto pélvico é composto por dois ossos ilíacos, um sacro e um cóccix. Cada osso ilíaco se conecta à coluna vertebral no nível da quinta vértebra lombar (L5) e se estende lateralmente para formar a parte superior e posterior do anel pélvico. O sacro, que é formado pela fusão de cinco vértebras sacrais, se articula com os ossos ilíacos na parte traseira do anel pélvico. O cóccix, também conhecido como osso triangular ou osso do rabo, é formado pela fusão de quatro vértebras coccígeas e fecha a parte inferior do anel pélvico.

A articulação entre o sacro e os ossos ilíacos é chamada de articulação sacroilíaca e é uma articulação sinovial facilitada por ligamentos fortes. A articulação entre os dois ossos ilíacos é chamada de sínfise púbica e é uma articulação cartilaginosa fibrosa reforçada por um disco interpúbico e ligamentos robustos.

O esqueleto pélvico desempenha um papel importante na locomoção, pois fornece um local de inserção para músculos importantes, como o glúteo máximo, o glúteo médio e o glúteo mínimo, que ajudam na extensão, abdução e rotação lateral da coxa. Além disso, os músculos adutores, que se inserem nos ossos púbicos, ajudam na adução e rotação medial da coxa.

Em mulheres grávidas, as alterações no esqueleto pélvico são comuns para facilitar o parto. Essas alterações incluem a relaxação dos ligamentos pélvicos e uma maior mobilidade da articulação sacroilíaca, o que pode resultar em dor pélvica e lombar após o parto.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Traumatismo de tornozelo é um termo geral usado para descrever lesões no tornozelo, que é a articulação entre o pé e a perna. Essas lesões podem variar de torções leves às fraturas ósseas graves e podem ser causadas por acidentes, quedas, atividades esportivas ou outras formas de trauma físico. Alguns dos tipos comuns de traumatismos de tornozelo incluem distensões e torções dos ligamentos (como o distúrbio de "entorse do tornozelo"), fraturas dos ossos do tornozelo (fíbula e tíbia) ou do talus, e lesões nos tendões e músculos da região. Os sintomas podem incluir dor, inflamação, hematoma, instabilidade articular, rigidez e dificuldade em caminhar ou carregar peso no pé. O tratamento depende do tipo e da gravidade da lesão e pode variar de repouso, gelo, compressão e elevação (RICE) para o tratamento de distensões leves, a cirurgia para tratar fraturas complexas ou outras lesões graves.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.

A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.

Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.

Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.

O calcâneo é o osso volumoso e irregularmente alongado que forma a parte posterior e inferior do pé, articulando-se com o talus acima e os ossos cuboides e naviculares lateralmente. Também é conhecido como "os calcanhar". É o osso mais largo e alongado do pé, desempenhando um papel importante na sustentação do peso corporal e no movimento da marcha.

Traumatismo Múltiple é um termo usado em medicina para descrever uma situação em que um indivíduo sofre lesões graves e potencialmente letais em diferentes partes do corpo, geralmente como resultado de um único evento traumático, como um acidente de trânsito grave, queda de grande altura, ou ato intencional de violência, como tiros ou espancamentos. Essas lesões podem afetar órgãos vitais e sistemas corporais, tais como o cérebro, pulmão, coração, fígado, rins e esqueleto. O tratamento desses casos é geralmente complexo e requer a equipe multidisciplinar de especialistas em diferentes áreas da medicina, incluindo cirurgiões, intensivistas, terapeutas respiratórios, enfermeiros e outros profissionais de saúde. O prognóstico varia amplamente dependendo da gravidade e localização das lesões, idade e condição geral de saúde do paciente antes do trauma.

As vértebras lombares referem-se às cinco vértebras localizadas na parte inferior e central da coluna vertebral, abaixo da região torácica (costelas) e acima do sacro. Elas são designadas como L1 a L5, sendo L1 a vértebra lombar superior e L5 a vértebra lombar inferior.

As vértebras lombares têm formato distinto dos outros segmentos da coluna vertebral, pois são maiores, mais robustas e possuem corpos vertebrais mais largos e planos para suportar o peso do tronco e transmiti-lo até a pelve. Além disso, as vértebras lombares apresentam processos espinhosos mais longos e processos transversos mais robustos, que servem como origem e inserção para músculos e ligamentos envolvidos na estabilização e movimento da coluna.

Devido à sua localização e estrutura, as vértebras lombares podem estar sujeitas a diversas condições patológicas, como herniação de disco, espondilose, estenose espinhal e dor lombar. Portanto, é essencial manter a saúde e o bem-estar desta região através da prática de exercícios adequados, postura correta e cuidados ao levantar objetos pesados.

Na anatomia humana, a diáfise refere-se à parte longa e tubular de um osso alongado, como o fêmur ou o úmero. É a região entre as extremidades próximas e distais do osso, onde se encontram as epífises. A diáfise é composta predominantemente por tecido ósseo cortical denso e resistente, responsável por suportar cargas e forças mecânicas ao longo do eixo longitudinal do osso. Além disso, dentro da diáfise, há a presença do medula óssea alongada, que contém células formadoras de sangue.

Fíbula é um osso alongado na perna, localizado na região lateral da parte inferior da perna. É um dos dois ossos que compõem a parte inferior da perna, sendo o outro a tíbia. A fíbula é menor e mais delgada do que a tíbia e se estende desde a parte inferior do joelho até o tornozelo.

A fíbula desempenha um papel importante na estabilidade da perna e no suporte à articulação do tornozelo. Embora a maior parte do peso corporal seja sustentada pela tíbia, a fíbula também ajuda a transmitir forças durante a marcha e outras atividades físicas. Além disso, os músculos da panturrilha se inserem na fíbula, auxiliando no movimento da perna e do pé.

Em alguns casos, a fíbula pode ser afetada por fraturas ou outras lesões, como resultado de traumatismos ou sobrecargas repetitivas. O tratamento dessas condições dependerá da gravidade e localização da lesão, podendo incluir imobilização, fisioterapia ou cirurgia.

Tração, em termos médicos, refere-se a um estiramento ou tração suavemente forçada sobre um órgão, músculo ou tecido do corpo. Pode ser usado como uma técnica terapêutica para aliviar a tensão ou desalinhamento dos tecidos moles, especialmente nos casos de distensões e estiramentos musculares.

Além disso, tracção também pode ser empregada em cirurgias ortopédicas como um método para alongar gradualmente os ossos ou descomprimir estruturas nervosas comprimidas. Neste contexto, a tracção geralmente é aplicada por meio de dispositivos especiais que mantêm uma tensão constante sobre as extremidades afetadas.

Em resumo, a tracção é um procedimento médico ou terapêutico que envolve o alongamento cuidadoso e controlado de tecidos corporais para fins terapêuticos ou cirúrgicos.

Uma luxação é a separação completa das extremidades ósseas em uma articulação, na qual o revestimento articular (cápsula articular) é estirado além de seu limite normal e se desliga dos ossos. Isso geralmente ocorre devido a um trauma físico severo ou acidente que força as superfícies ósseas para fora da sua posição normal. A luxação pode ocorrer em qualquer articulação do corpo, mas é mais comum em ombros, cotovelos, joelhos e dedos. Os sintomas geralmente incluem dor intensa, inchaço, hematoma, incapacidade de mover a articulação e, às vezes, uma aparência deformada. O tratamento geralmente inclui redução imediata (colocação da articulação de volta em sua posição normal) seguida por repouso, imobilização, gelo, compressão e elevação (RICE) para ajudar a controlar o inchaço e a dor. Em alguns casos, cirurgia pode ser necessária para reparar tecidos danificados ou desalojados. Dependendo da gravidade e localização da luxação, complicações como lesões nervosas ou vasculares podem ocorrer.

A amplitude de movimento articular (AMDA) é a máxima extensão de movimento que uma articulação pode atingir em uma determinada direção, sem provocar dor ou lesão tecidual. Essa medida é expressa em graus e varia conforme a articulação avaliada. A amplitude de movimento articular é um parâmetro importante na avaliação clínica do sistema musculoesquelético, pois permite identificar restrições ou excessos de movimento, além de auxiliar no diagnóstico e no planejamento terapêutico de diversas condições ortopédicas e reumatológicas. A medição da amplitude de movimento articular pode ser realizada por meio de diferentes técnicas e equipamentos, dependendo do local e da articulação avaliados.

Em anatomia humana, os ossos do carpo referem-se a um grupo de oito pequenos ossos no punho que articulam com os ossos da mão (os metacarpais) e os ossos do antebraço (os ulna e rádio). Eles desempenham um papel importante na movimentação e suporte da mão.

Os oito ossos do carpo são geralmente agrupados em duas filas: proximal e distal. A fila proximal consiste em quatro ossos:

1. Escafóide: localizado na parte lateral (do lado do polegar) da fila proximal, tem uma forma semelhante a um barco e desempenha um papel importante na articulação com o rádio do antebraço.
2. Semi-lunar (ou lunado): localizado adjacente ao escafóide, no meio da fila proximal, tem uma forma semelhante a uma lua crescente e desempenha um papel na articulação com o ulna do antebraço.
3. Piramidal: localizado na parte medial (do lado do dedão mínimo) da fila proximal, tem uma forma alongada e triangular.
4. Pisiforme: é o menor dos ossos do carpo, localizado no processo estiloide do ulna e tem a forma de um pequeno pé.

A fila distal consiste em quatro ossos:

1. Trapézio: localizado na parte lateral da fila distal, tem uma forma semelhante a uma mesa de cabeceira e articula-se com o primeiro metacarpal (do polegar).
2. Trapézide: localizado adjacente ao trapézio, no meio da fila distal, tem uma forma quadrada e articula-se com o segundo e terceiro metacarpais.
3. Grande multangular (ou capitato): localizado na parte medial da fila distal, tem uma forma semelhante a um cubo e articula-se com o terceiro e quarto metacarpais.
4. Menor multangular (ou hamato): localizado no processo estiloide do rádio, tem uma forma alongada e triangular e articula-se com o quinto metacarpal (do dedão mínimo).

Em medicina, fixadores internos são dispositivos médicos usados na cirurgia ortopédica para ajudar a manter a redução e estabilização de fraturas ou dislocações ósseas. Eles são implantados internamente no osso lesionado durante o procedimento cirúrgico. Existem vários tipos de fixadores internos, incluindo placas, parafusos, hastes e sistemas de nailing (clavetagem). A escolha do tipo específico de fixador interno depende da localização da lesão, da gravidade da fratura e das preferências do cirurgião.

As vantagens dos fixadores internos incluem a capacidade de fornecer estabilização rigidez à região lesionada, permitindo que o osso se cure em uma posição adequada. Além disso, eles geralmente permitem que os pacientes tenham mobilidade mais cedo do que com outros métodos de imobilização, como gessos ou tutores externos. No entanto, fixadores internos também apresentam riscos potenciais, como infecções, rejeição do material implantado, dor e necessidade de cirurgia adicional para remover o dispositivo após a cura óssea.

O processo odontoide, também conhecido como dente do axis ou apófise odontoide, é uma proeminência vertical na parte superior da segunda vértebra cervical (axis). É uma estrutura pequena e em forma de pino que se projeta para frente a partir do corpo da vértebra e serve como um ponto de fixação para o ligamento cruciforme, que desempenha um papel importante na estabilização da articulação atlanto-axial entre as duas primeiras vértebras cervicais. Essa articulação é responsável pela maior parte do movimento de rotação da coluna cervical. Lesões no processo odontoide podem resultar em instabilidade da coluna cervical e possíveis complicações neurológicas graves.

Vertebroplastia é um procedimento minimamente invasivo utilizado no tratamento de fraturas na coluna vertebral, geralmente causadas por osteoporose ou tumores ósseos. Neste processo, o médico injeta um material especial, como cemento ósseo, em uma vértebra fraturada e compressa para estabilizá-la e aliviar a dor.

A intervenção é realizada por meio de uma agulha fina inserida na vértebra através da pele, geralmente sob controle de fluoroscopia ou tomografia computadorizada. Isso permite que o médico visualize a área com precisão e garanta a colocação adequada do material de reforço dentro do corpo vertebral.

A vertebroplastia pode oferecer alívio significativo da dor e melhorar a qualidade de vida dos pacientes que sofrem de fraturas dolorosas na coluna vertebral. No entanto, como qualquer procedimento médico, também apresenta riscos potenciais, como infecção, lesão nervosa ou dano vascular. Portanto, é importante avaliar cuidadosamente os benefícios e riscos antes de decidir por este tratamento.

Em medicina, o termo "seguimentos" refere-se ao processo de acompanhamento e monitorização contínua da saúde e evolução clínica de um paciente ao longo do tempo. Pode envolver consultas regulares, exames diagnósticos periódicos, avaliações dos sintomas e tratamentos em curso, além de discussões sobre quaisquer alterações no plano de cuidados de saúde. O objetivo dos seguimentos é garantir que as condições de saúde do paciente estejam sendo geridas de forma eficaz, identificar e abordar quaisquer problemas de saúde adicionais a tempo, e promover a melhor qualidade de vida possível para o paciente.

O colo do fêmur, também conhecido como "trocanter" em termos anatômicos, refere-se a uma proeminência óssea localizada lateralmente na diáfise (corpo principal) do fêmur, o osso da coxa. A sua função é servir de inserção para vários músculos e ligamentos que auxiliam no movimento e estabilidade da articulação do quadril. O colo do fêmur é um local comum de dor e fratura em idosos, especialmente aqueles com osteoporose.

A absorciometria de fóton, também conhecida como fotonabsorciometria, é uma técnica de medição utilizada em diversas áreas da medicina e pesquisa científica. Ela consiste em medir a absorção de radiação ionizante (fótons) por um material ou tecido, geralmente para fins diagnósticos ou terapêuticos.

No contexto médico, a absorciometria de fóton é amplamente utilizada na medicina nuclear e em exames de densitometria óssea, como a absorciometria de raios X de energia dupla (DXA). Nesses casos, os fótons são direcionados a um órgão ou tecido específico, e a quantidade de radiação absorvida é medida e analisada para avaliar a saúde do tecido ou detectar possíveis patologias.

Por exemplo, na densitometria óssea, a absorciometria de fóton é usada para medir a densidade mineral óssea e ajudar no diagnóstico e monitoramento de osteoporose e outras condições que afetam a saúde dos ossos. Além disso, essa técnica também pode ser utilizada em terapias oncológicas, como a radioterapia, para destruir células cancerígenas ou reduzir seu crescimento.

Em resumo, a absorciometria de fóton é uma técnica de medição que utiliza a absorção de radiação ionizante para avaliar tecidos e órgãos, sendo amplamente empregada em diversas áreas da medicina, como diagnóstico, monitoramento e tratamento de doenças.

O fêmur é a longa e grossa extremidade óssea do membro inferior que se estende do quadril à roda. É o osso mais longo do corpo humano e desempenha um papel importante na sustentação do peso corporal, bem como no movimento da coxa através da articulação com a pélvis e com a tíbia na juntura do joelho. O fêmur é composto por um corpo alongado (diáfise) e duas extremidades arredondadas (epífises), uma superior e outra inferior, unidas ao corpo por regiões chamadas de metáfises. A epífise proximal apresenta dois processos, o grande trocanter e o pequeno trocanter, que servem como ponto de inserção para músculos importantes da coxa. Além disso, a epífise proximal também forma a cabeça do fêmur, a qual se articula com o acetábulo da pélvis formando a articulação do quadril.

Os difosfonatos são um tipo específico de fármacos do grupo dos bisfosfonatos, que são amplamente utilizados no tratamento de doenças ósseas relacionadas com a perda de massa óssea e a formação excessiva de tecido mineralizado. Especificamente, os difosfonatos agem inibindo a resorção óssea, um processo fisiológico no qual as células especializadas chamadas osteoclastos queram e dissolvem o tecido ósseo existente para permitir a formação de novo osso saudável.

A estrutura química dos difosfonatos consiste em um anel de heterociclo contendo carbono e nitrogênio, com dois grupos fosfato ligados a ele. Essa estrutura permite que os difosfonatos sejam altamente afins ao cálcio, o que os leva a se concentrarem nas áreas de maior atividade resorptiva no osso. Lá, eles são internalizados pelos osteoclastos e interferem com os processos metabólicos que sustentam sua função, levando à morte celular programada (apoptose) dessas células.

Alguns exemplos de difosfonatos incluem etidronato, clodronato, pamidronato e alendronato, entre outros. Eles são usados no tratamento da osteoporose pós-menopausa, hipercalcemia associada a câncer, doença de Paget, metástases ósseas e outras condições em que a resorção óssea excessiva é um fator importante. Embora geralmente seguros e bem tolerados, os difosfonatos podem causar efeitos adversos como dores abdominais, diarréia, erupções cutâneas e, em casos raros, danos ao tecido ósseo do maxilar.

Complicações pós-operatórias referem-se a problemas ou condições adversas que podem ocorrer como resultado de um procedimento cirúrgico. Essas complicações podem variar em gravidade e podem aparecer imediatamente após a cirurgia ou mesmo dias, semanas ou até mesmo meses depois. Algumas complicações comuns incluem:

1. Infecção: isto pode ocorrer no local da incisão ou em outras partes do corpo. Sinais de infecção podem incluir vermelhidão, dor, calor, edema e pus na ferida cirúrgica.

2. Coágulos sanguíneos: Cirurgias maiores podem aumentar o risco de formação de coágulos sanguíneos em veias profundas, especialmente nas pernas. Se um coágulo se soltar e viajar para os pulmões, pode causar uma condição potencialmente letal chamada embolia pulmonar.

3. Problemas respiratórios: Algumas pessoas podem experimentar dificuldade para respirar ou tosse após a cirurgia, especialmente depois de cirurgias torácicas ou abdominais.

4. Dor: A dor é um sintoma comum após a cirurgia, variando em intensidade dependendo do tipo e da extensão do procedimento.

5. Reação adversa a anestésicos: Algumas pessoas podem experimentar reações desfavoráveis aos tipos de anestésicos usados durante a cirurgia, variando desde leves (como náusea e vômitos) a graves (como problemas cardíacos ou respiratórios).

6. Desidratação: A perda excessiva de fluidos corporais durante ou após a cirurgia pode resultar em desidratação, que pode causar sintomas como tontura, confusão e baixa pressão arterial.

7. Infeções: Embora as medidas preventivas sejam tomadas, há sempre um risco de infeção após a cirurgia, particularmente em feridas abertas.

8. Problemas cardiovasculares: Cirurgias longas e complexas podem levar a complicações cardiovasculares, como baixa pressão arterial ou ritmo cardíaco irregular.

9. Lesões nervosas: Embora raro, os nervos próximos ao local da cirurgia podem ser danificados durante o procedimento, levando a fraqueza, dormência ou dor nos músculos afetados.

10. Trombose venosa profunda (TVP): Coágulos sanguíneos podem se formar em veias profundas, especialmente nas pernas, após longos períodos de inatividade ou imobilidade pós-operatória. Isso pode resultar em complicações graves, como embolia pulmonar.

A "Recuperação de Função Fisiológica" é o processo em que as funções ou sistemas corporais voltam ao seu estado normal e funcionalidade após uma lesão, doença, cirurgia ou outro tipo de estresse físico. Durante este processo, os tecidos e órgãos danificados se reparam e regeneram-se, permitindo que o corpo execute as funções normais novamente.

A recuperação fisiológica pode envolver uma variedade de mecanismos, incluindo a inflamação, a regeneração celular, a remodelação tecidual e a neuroplasticidade. A velocidade e a eficácia da recuperação dependem de vários fatores, como a gravidade do dano, a idade do indivíduo, a saúde geral e o estilo de vida.

Em alguns casos, a recuperação pode ser completa, enquanto em outros, pode haver algum grau de deficiência ou incapacidade permanente. O objetivo do tratamento médico e da reabilitação é geralmente maximizar a recuperação fisiológica e ajudar o indivíduo a adaptar-se às mudanças funcionais, se houver.

Em medicina, "fatores de risco" referem-se a características ou exposições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença ou condição de saúde específica. Esses fatores podem incluir aspectos como idade, sexo, genética, estilo de vida, ambiente e comportamentos individuais. É importante notar que ter um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá a doença, mas sim que sua chance é maior do que em outras pessoas sem esse fator de risco. Alguns exemplos de fatores de risco bem conhecidos são o tabagismo para câncer de pulmão, pressão alta para doenças cardiovasculares e obesidade para diabetes do tipo 2.

A articulação do cotovelo, também conhecida como joint humeral, é uma articulação sinovial complexa que permite o movimento entre os ossos ulnar, radial e humeral no membro superior. Consiste em três compartimentos articulares: a articulação umeroradial, a articulação umeroulnar e a articulação radioulnar proximal. A capsula articular envolve todos os três compartimentos e está reforçada por ligamentos lateral e medial. O movimento na articulação do cotovelo inclui flexão, extensão, pronação e supinação.

Em medicina, a Escala de Gravidade do Ferimento é um sistema de classificação que mede o nível de severidade de um ferimento ou lesão física. Embora existam diferentes escalas para diferentes tipos de ferimentos, geralmente elas avaliam fatores como a extensão da lesão, a função perdida, a necessidade de intervenção médica e o potencial de complicações ou morte.

Por exemplo, na classificação dos traumatismos, a escala mais comumente usada é a Escala de Trauma Intracraniano (ETI), que mede a gravidade de lesões cerebrais traumáticas com base em sinais clínicos e resultados de exames de imagem. Outras escalas comuns incluem a Escala de Queimaduras, que classifica a extensão e a profundidade das queimaduras, e a Escala de Gravidade do Ferimento à Medula Espinal, que avalia a localização e a gravidade da lesão na medula espinal.

A utilização de escalas de gravidade dos ferimentos é importante em diversos cenários, como no triage de pacientes em situações de emergência, na tomada de decisões clínicas, na pesquisa e no monitoramento do desfecho dos pacientes. Além disso, essas escalas podem ajudar a padronizar a comunicação entre profissionais de saúde e a melhorar a qualidade dos cuidados prestados aos pacientes.

O osso escafóide é um pequeno osso no polegar da mão, localizado entre os ossos lunato e semilunar. Ele é parte do carpo, a região dos ossos que formam a articulação entre o antebraço e a mão. O osso escafóide tem uma forma distinta, lembrando um pequeno barco ou uma pirâmide quadrangular com a base voltada para a palma da mão. É suscetível a fraturas devido à sua localização e tamanho relativamente pequeno.

Traumatismo da coluna vertebral é um tipo de lesão física que ocorre quando a coluna é forçada além de seu limite normal de movimento. Isso pode resultar em estiramentos excessivos, compressões, torções ou rupturas dos tecidos moles e/ou ossos da coluna vertebral. Essas lesões podem variar de leves a graves e podem causar dor, rigidez, incapacidade funcional e, em alguns casos, danos permanentes à medula espinhal.

Os traumatismos da coluna vertebral geralmente são causados por acidentes de trânsito, queda de grande altura, esportes de contato ou atividades que envolvam movimentos bruscos e repetitivos da coluna. Além disso, a violência física, como agressões e tiros, também pode resultar em traumatismos da coluna vertebral.

Os sintomas de um traumatismo da coluna vertebral podem incluir dor na coluna, rigidez, fraqueza muscular, formigueiro ou entumecimento nas extremidades, perda de controle da bexiga ou intestino e dificuldade em respirar ou tossir. Em casos graves, uma pessoa com um traumatismo da coluna vertebral pode experimentar paralisia ou falta de sensibilidade abaixo do local da lesão.

O tratamento para traumatismos da coluna vertebral depende da gravidade e localização da lesão. Em casos leves, o repouso, a fisioterapia e os medicamentos anti-inflamatórios podem ser suficientes para aliviar a dor e promover a cura. No entanto, em casos graves, pode ser necessário cirurgia para estabilizar a coluna vertebral e prevenir danos adicionais à medula espinhal.

Em geral, é importante procurar atendimento médico imediatamente após sofrer um traumatismo da coluna vertebral, especialmente se houver sinais de lesão na medula espinhal, como fraqueza ou perda de sensibilidade nas extremidades. O tratamento precoce pode ajudar a minimizar os danos e promover uma recuperação mais rápida e completa.

Os Procedimentos Ortopédicos referem-se a técnicas cirúrgicas e não cirúrgicas empregadas no tratamento de diversas condições que afetam o sistema musculoesquelético, isto é, os órgãos envolvidos no movimento do corpo humano, como os ossos, articulações, músculos, tendões e ligamentos. Esses procedimentos têm como objetivo principal a restauração da função normal desses órgãos, alívio do dolor e melhora da qualidade de vida dos pacientes.

Alguns exemplos comuns de Procedimentos Ortopédicos incluem:

1. Artroscopia: uma técnica minimamente invasiva que utiliza um escopo ótico para visualizar o interior de uma articulação e realizar procedimentos terapêuticos, como a reparação de lesões meniscal ou ligamentares.
2. Osteotomia: um procedimento cirúrgico no qual uma pequena seção de um osso é cortada e realinhada para corrigir deformidades ou desalinhamentos articulares anormais.
3. Próteses articulares: substituição total ou parcial de uma articulação afetada por uma prótese artificial, geralmente indicada em pacientes com artrose grave ou outras condições degenerativas que causem dor e rigidez articular severa.
4. Cirurgia de coluna: diversos procedimentos cirúrgicos realizados na coluna vertebral para tratar condições como hérnias de disco, estenose espinal ou escoliose, incluindo a fusão espinal e a implantação de dispositivos de estabilização.
5. Cirurgia ortopédica oncológica: procedimentos cirúrgicos realizados para tratar tumores ósseos malignos ou benignos, que podem incluir a remoção do tumor e reconstrução do osso afetado.
6. Cirurgia de reparação articular: reparação ou reconstrução de ligamentos, tendões ou músculos danificados em articulações, geralmente indicada em pacientes com lesões desportivas graves ou degenerativas.
7. Cirurgia de correção da pé chato: procedimentos cirúrgicos realizados para corrigir pés chatos ou outras deformidades do pé, incluindo a realinhamento dos ossos e ligamentos do pé.

Os ossos do tarso referem-se a um conjunto de sete pequenos ossos no pé que formam a parte posterior e inferior da pélvis. Eles estão localizados entre os ossos do tornozelo (tibia e fíbula) e os ossos metatarsianos do pé. O tarso é dividido em três grupos: os três ossos cuneiformes, o cuboide e os cinco ossos tarsais. Esses ossos trabalham juntos para fornecer suporte e estabilidade ao pé, além de ajudar no movimento da articulação do tornozelo. Lesões ou danos aos ossos do tarso podem causar dor e problemas de mobilidade no pé e na perna.

Maxillofacial fractures refer to breaks or cracks in the bones of the face, particularly the upper jaw (maxilla) and lower jaw (mandible). These types of injuries can result from various causes, including traffic accidents, sports-related impacts, physical assaults, or falls.

Symptoms of maxillofacial fractures may include:

* Pain or tenderness in the affected area
* Swelling or bruising around the face and mouth
* Difficulty chewing, speaking, or swallowing
* Numbness or tingling in the lips or chin
* Misaligned teeth or bite
* Double vision or difficulty moving the eyes
* Hearing loss or ringing in the ears

Diagnosis of maxillofacial fractures typically involves a thorough physical examination and imaging tests, such as X-rays, CT scans, or MRI scans. Treatment may include pain management, immobilization with braces or wires, surgery to realign and stabilize the bones, and rehabilitation to restore function and appearance.

It is important to seek medical attention promptly in case of suspected maxillofacial fractures, as untreated injuries can lead to complications such as infection, nerve damage, or difficulty breathing.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo prospectivo é um tipo de pesquisa em que os participantes são acompanhados ao longo do tempo para avaliar ocorrência e desenvolvimento de determinados eventos ou condições de saúde. A coleta de dados neste tipo de estudo começa no presente e prossegue para o futuro, permitindo que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre fatores de risco e doenças ou outros resultados de saúde.

Nos estudos prospectivos, os cientistas selecionam um grupo de pessoas saudáveis (geralmente chamado de coorte) e monitoram sua exposição a determinados fatores ao longo do tempo. A vantagem desse tipo de estudo é que permite aos pesquisadores observar os eventos à medida que ocorrem naturalmente, reduzindo assim o risco de viés de recordação e outros problemas metodológicos comuns em estudos retrospectivos. Além disso, os estudos prospectivos podem ajudar a identificar fatores de risco novos ou desconhecidos para doenças específicas e fornecer informações importantes sobre a progressão natural da doença.

No entanto, os estudos prospectivos também apresentam desafios metodológicos, como a necessidade de longos períodos de acompanhamento, altas taxas de perda de seguimento e custos elevados. Além disso, é possível que os resultados dos estudos prospectivos sejam influenciados por fatores confundidores desconhecidos ou não controlados, o que pode levar a conclusões enganosas sobre as relações causais entre exposições e resultados de saúde.

Alendronato é um medicamento do tipo bisfosfonato, que é frequentemente usado no tratamento e prevenção da osteoporose em pessoas com risco aumentado de fraturas ósseas. Também pode ser usado para tratar a osteoporose induzida por glucocorticoides em adultos.

O alendronato age reduzindo a atividade dos osteoclastos, células responsáveis pela reabsorção óssea. Isso resulta em uma diminuição na taxa de perda óssea e aumento da densidade mineral óssea, tornando-os mais fortes e menos propensos a fraturar-se.

A formulação mais comum do alendronato é um comprimido oral de liberação lenta, geralmente tomado uma vez por semana. É importante seguir as instruções do médico cuidadosamente ao tomar este medicamento, pois a administração incorreta pode aumentar o risco de efeitos adversos no trato digestivo superior, como indigestão, erosões esofágicas e úlceras. Além disso, é recomendável sentar-se ou ficar em pé por pelo menos 30 minutos após a ingestão do medicamento para minimizar o risco de problemas gastrointestinais.

Alguns efeitos adversos comuns associados ao alendronato incluem dor abdominal, constipação, diarreia, dispepsia, flatulência e dor nas articulações. Em casos raros, pode ocorrer uma reação alérgica ao medicamento, manifestada por sintomas como erupção cutânea, inchaço da face, língua ou garganta, dificuldade para respirar e desmaios. Se experimentar qualquer sinal de reação alérgica, é crucial procurar atendimento médico imediato.

Antes de começar a tomar alendronato, informe ao seu médico se tem problemas de saúde pré-existentes, especialmente doenças dos rins, úlceras estomacais ou intestinais, dificuldade para engolir, deficiência de vitamina D ou hipocalcemia. Além disso, é importante mencionar quaisquer medicamentos que esteja tomando, incluindo suplementos e remédios à base de plantas, pois podem interagir com o alendronato e causar efeitos adversos imprevistos.

Em resumo, o alendronato é um tratamento eficaz para a osteoporose e outras condições ósseas relacionadas à perda de densidade mineral óssea. No entanto, é crucial seguir as instruções do médico cuidadosamente ao tomar este medicamento e estar atento a quaisquer sinais de efeitos adversos ou reações alérgicas. Se tiver dúvidas ou preocupações sobre o uso do alendronato, consulte o seu médico ou farmacêutico para obter orientação adicional.

Os "Cimentos ósseos" são materiais utilizados na cirurgia ortopédica e traumatologia para preencher o espaço entre um implante (como próteses artificiais de joelho ou quadril) e o osso hospedeiro, com o objetivo de promover a fixação mecânica e biológica do implante ao osso. Existem diferentes tipos de cimentos ósseos, mas o mais comum é o cimento à base de polimetilmetacrilato (PMMA), que é uma resina acrílica termoplástica.

Quando o PMMA é misturado com monômero líquido e exposo ao ar, ele endurece rapidamente formando um material cementoso que pode ser modelado e inserido no espaço entre o osso e o implante. O cimento ósseo então se polimeriza e forma uma liga rígida com o osso hospedeiro, proporcionando estabilidade mecânica imediata ao implante. Além disso, a superfície do cimento pode promover a formação de tecido ósseo, o que ajuda na fixação biológica a longo prazo do implante.

Outros tipos de cimentos ósseos incluem cimentos à base de hidroxiapatita, cimentos resorbáveis e cimentos híbridos que combinam as propriedades dos diferentes materiais. Cada tipo de cimento tem suas próprias vantagens e desvantagens, e a escolha do tipo adequado depende da situação clínica específica do paciente.

Os fenômenos biomecânicos referem-se ao estudo interdisciplinar da interação entre os princípios mecânicos e as leis físicas com sistemas e processos biológicos em seres vivos. Isso inclui o exame de como forças, deslocamentos, pressões e outras grandezas físicas afetam a estrutura, a função e o comportamento dos tecidos, órgãos e sistemas biológicos.

A biomecânica é uma ciência que abrange várias áreas do conhecimento, como a anatomia, fisiologia, engenharia mecânica, física e matemática. Ela é aplicada em diversos campos, tais como a medicina, odontologia, ciências do esporte, ergonomia, robótica e biotecnologia.

Alguns exemplos de fenômenos biomecânicos incluem:

* A análise da marcha humana e o desenvolvimento de próteses ortopédicas;
* O estudo do movimento dos músculos e articulações durante a prática de exercícios físicos;
* A modelagem computacional da biomecânica do coração e dos vasos sanguíneos para a previsão de doenças cardiovasculares;
* O desenvolvimento de técnicas de imagem médica avançadas, como a ressonância magnética e a tomografia computadorizada, para a avaliação da estrutura e função dos tecidos moles e ósseos;
* A análise da biomecânica do cérebro e do sistema nervoso central para o tratamento de doenças neurológicas e psiquiátricas.

Uma fratura da base do crânio é um tipo específico de lesão no crânio que envolve a fractura óssea na parte inferior ou basal do crânio. Essa região é composta por uma complexa estrutura óssea que inclui o osso occipital, temporal e esfenoide. A fratura da base do crânio pode ocorrer devido a um trauma contundente ou penetrante na cabeça, como em acidentes de trânsito, queda de grande altura ou agressões físicas violentas.

Existem diferentes tipos e padrões de fraturas da base do crânio, dependendo da localização e gravidade do trauma. Alguns dos tipos comuns incluem:

1. Fratura linear: uma linha única e contínua na superfície óssea;
2. Fratura em estrela: um padrão de fratura que se assemelha a uma estrela, geralmente indicando um trauma de alta energia;
3. Fratura complexa: várias linhas de fratura que se cruzam e envolvem múltiplos fragmentos ósseos;
4. Fratura de borda: uma fratura que afeta a margem do orifício do canal auditivo externo ou outros orifícios na base do crânio.

As complicações associadas à fratura da base do crânio podem incluir hemorragia intracraniana, edema cerebral, lesões das estruturas nervosas e vasculares localizadas na base do crânio, infecção e meningite. O tratamento dessa lesão geralmente requer avaliação médica imediata e cuidados hospitalares especializados, incluindo monitoramento neurológico, controle da pressão intracraniana, manejo da dor e prevenção de complicações. Em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária para estabilizar as fraturas ou tratar hemorragias graves. O prognóstico depende da gravidade da lesão, das complicações associadas e do tratamento precoce e adequado.

Em medicina e saúde pública, incidência refere-se ao número de novos casos de uma doença ou condição de interesse que ocorrem em uma população específica durante um determinado período de tempo. A incidência é expressa como o número de casos por unidade de tempo e é calculada dividindo o número total de novos casos pela população em risco e pelo período de tempo estudado. É uma medida epidemiológica importante para avaliar a frequência de eventos em saúde, especialmente quando se deseja avaliar a probabilidade de que uma pessoça desenvolva uma doença ou condição ao longo de um período específico. A incidência é frequentemente comparada com a prevalência, outra medida epidemiológica, para fornecer informações sobre o risco e a propagação de doenças em populações específicas.

O osso púbico é um dos ossos que formam a pelvis, localizado na parte anterior e inferior do quadril. Ele é parte da síntese do osso coxal, junto com o ilíaco e o isquiático. O osso púbico se conecta ao osso do outro lado da pelvis na sínfise púbica, formando uma articulação fibrosa que permite um pouco de movimento entre os dois ossos. Cada osso púbico tem uma superfície superior plana e lisa chamada a faceta púbica, que se articula com a faceta ileo-púbica do osso ilíaco para formar a articulação sinfise púbica. Além disso, o osso púbico contém um processo chamado processo púbico, que é uma projeção curta e alongada na parte inferior do osso, e um forame púbico, um orifício no centro do osso. O osso púbico desempenha um papel importante na proteção dos órgãos pélvicos e no suporte da coluna vertebral.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

Os "Índices de Gravidade do Trauma" (Trauma Score em inglês) são sistemas de classificação utilizados na avaliação inicial de pacientes com trauma, com o objetivo de determinar a gravidade das lesões e fornecer uma avaliação rápida e padronizada do estado clínico do paciente. Existem diferentes sistemas de índices de gravidade do trauma, mas um dos mais conhecidos e amplamente utilizados é o "Revised Trauma Score" (RTS).

O RTS avalia três parâmetros: frequência respiratória, pressão arterial sistólica e nível de consciência (medido pelo Glasgow Coma Scale - GCS). Cada um desses parâmetros é atribuído uma pontuação específica, com base nos valores medidos no paciente. A pontuação final do RTS é obtida através da multiplicação das pontuações dos três parâmetros e varia de 0 a 12, sendo que quanto mais próximo de zero, maior é a gravidade do trauma.

Outro sistema de índice de gravidade do trauma é o "Injury Severity Score" (ISS), que classifica a gravidade das lesões em diferentes regiões anatômicas do corpo e atribui uma pontuação para cada lesão, com base em sua severidade. As pontuações são então elevadas ao quadrado e somadas, resultando em um valor total que varia de 0 a 75. Valores mais altos indicam maior gravidade do trauma.

A escolha do sistema de índice de gravidade do trauma a ser utilizado depende da natureza do trauma, dos recursos disponíveis e dos objetivos da avaliação. O uso desses índices pode auxiliar no triagem de pacientes, no planejamento do tratamento, na avaliação do desfecho clínico e na pesquisa em traumatologia.

Na medicina, "fraturas de cartilagem" geralmente não é um termo usado, pois a cartilagem em si não tem a capacidade de se fracturar da mesma forma que os ossos. A cartilagem é um tecido conjuntivo flexible e resistente à compressão encontrado em várias partes do corpo humano, como nos órgãos, articulações e nas orelhas e nariz. No entanto, a cartilagem pode sofrer danos, lesões ou degeneração.

Lesões na cartilagem articular, que cobre as superfícies ósseas em nossas articulações, geralmente são descritas como contusões, distensões ou rupturas parciais ou completas do tecido cartilaginoso. Além disso, a degeneração da cartilagem articular é comumente associada à osteoartrite, uma condição dolorosa e debilitante que afeta muitas pessoas à medida que envelhecem. Neste caso, a cartilagem articular se desgasta gradualmente, resultando em fricção óssea e inflamação.

Portanto, é importante esclarecer exatamente o tipo de lesão ou condição relacionada à cartilagem que está sendo questionada para fornecer uma definição médica adequada e precisa.

Trauma no pé refere-se a lesões ou ferimentos físicos causados por acidentes, queda, colisão ou outras formas de força externa. Esses traumatismos podem variar em gravidade, desde moretagens e contusões leves até fraturas ósseas graves e danos a ligamentos, tendões e músculos. Alguns exemplos comuns de traumatismos do pé incluem esmagamento do pé, torção do tornozelo, fracturas por estresse, luxações e contusões. O tratamento para traumas no pé depende da gravidade e do tipo de lesão, podendo variar desde repouso e imobilização até cirurgia e fisioterapia. É importante procurar atendimento médico imediato após sofrer um trauma no pé para avaliar a extensão da lesão e receber o tratamento adequado.

Procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos são técnicas cirúrgicas que envolvem a inserção de instrumentos especializados, geralmente através de pequenas incisões ou pontuações na pele. Esses procedimentos são projetados para minimizar o trauma e as complicações associadas às tradicionais cirurgias abertas, oferecendo assim benefícios como menos dor pós-operatória, menores taxas de infecção, redução do sangramento, diminuição da cicatrização e um tempo de recuperação mais rápido.

A cirurgia minimamente invasiva geralmente utiliza uma tecnologia avançada de imagem, como endoscopios ou laparoscopios, para permitir que o cirurgião visualize o local operatório em um monitor e realize as manipulações necessárias com precisão. Isso resulta em menos dano a tecidos saudáveis circundantes e uma recuperação geralmente mais rápida do paciente. Alguns exemplos de procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos incluem:

- Laparoscopia: utilizada para diagnóstico e tratamento de condições no abdômen ou pelve, como apendicectomia, colecistectomia e histerectomia.
- Artroscopia: empregada no diagnóstico e tratamento de problemas nos ossos, cartilagens e ligamentos, especialmente nas articulações, como a artroscopia do joelho ou ombro.
- Angioplastia coronariana: um procedimento para abrir e expandir artérias estreitas ou bloqueadas no coração, geralmente por meio de uma pequena incisão na virilha ou braço.

Em suma, os procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos são técnicas cirúrgicas avançadas que visam reduzir o trauma aos tecidos saudáveis, promovendo uma recuperação mais rápida e menos complicações em comparação com as técnicas cirúrgicas tradicionais.

Falha de Prótese é o termo utilizado para descrever um conjunto de complicações que podem ocorrer após a implantação de uma prótese, seja ela de articulação (como quadril ou joelho), mamária ou de outros tecidos. Essas falhas podem ser classificadas como:

1. Falha mecânica: Ocorre quando a prótese apresenta desgaste, rompimento, deslocamento ou outro tipo de danos estruturais que impeçam seu funcionamento adequado. Isso pode ser resultado do uso normal ao longo do tempo ou devido a um mau design, fabricação deficiente ou lesão acidental.

2. Falha biológica: Essa categoria inclui as complicações relacionadas à resposta do organismo ao implante. Pode haver rejeição da prótese, infecção, formação de massas tumorais (granulomas) ou outras reações adversas a corpos estrangeiros.

3. Falha clínica: Trata-se das complicações que afetam o paciente em termos clínicos e funcionais, como dor, rigidez articular, limitação do movimento ou perda da função. Essas falhas podem ser causadas por problemas mecânicos ou biológicos, assim como por fatores relacionados à cirurgia, como má técnica cirúrgica ou escolha inadequada da prótese.

A falha de prótese pode requerer tratamento adicional, que vai desde a substituição parcial ou total da prótese até a retirada definitiva do implante. O manejo dessas complicações depende da sua causa subjacente e outros fatores relacionados ao paciente e à prótese em si.

Na medicina, "acidentes de trânsito" são definidos como eventos imprevistos e involuntários que ocorrem quando um veículo em movimento entra em contato com outro objeto ou pessoa, resultando em lesões corporais ou morte. Eles podem ser causados por uma variedade de fatores, incluindo:

* Comportamento do motorista, como excesso de velocidade, dirigir embriagado ou sob o efeito de drogas, distração ao volante, sono ou fadiga;
* Condições do veículo, como falha mecânica ou manutenção inadequada;
* Condições da estrada, como morenas, buracos, sinais e sinalizações inadequadas ou falta deles, e outras condições de mau tempo;
* Outros fatores, como animais selvagens na estrada ou pessoas que desobedecem as regras de trânsito.

Os acidentes de trânsito são uma causa importante de lesões e mortes em todo o mundo, especialmente em países em desenvolvimento. Eles podem resultar em vários tipos de lesões, desde ferimentos leves até lesões graves ou fatais, dependendo da gravidade do acidente e dos fatores envolvidos. Os cuidados médicos imediatos são essenciais para minimizar as consequências dos acidentes de trânsito e prevenir complicações adicionais.

Polimetil metacrilato (PMMA) é um material sintético e transparente frequentemente utilizado em aplicações médicas. É um tipo de plástico que pode ser moldado em diferentes formas e tamanhos, o que o torna útil para uma variedade de usos clínicos.

Na medicina, PMMA é comumente empregado na fabricação de lentes intraoculares (LIOs) utilizadas em cirurgias de catarata. Além disso, também pode ser usado em procedimentos ortopédicos, como reconstrução de articulações e fixação de implantes.

Em termos de segurança, PMMA é considerado um material biocompatível, o que significa que geralmente é bem tolerado pelo corpo humano e raramente causa reações adversas. No entanto, como qualquer outro material médico, seu uso deve ser acompanhado por cuidados adequados e orientações específicas do profissional de saúde responsável.

Em termos médicos, dispositivos de fixação ortopédica referem-se a instrumentos cirúrgicos usados ​​para estabilizar e alinhar correta e firmemente os ossos fraturados ou articulações deslocadas durante o processo de cura e recuperação. Esses dispositivos ajudam a manter a estrutura adequada dos ossos e promovem a união óssea, garantindo assim uma melhor função e menor dor após a lesão ou cirurgia.

Existem diferentes tipos de dispositivos de fixação ortopédica, incluindo:

1. **Pinos (Fixadores Externos)**: São hastes finas de metal inseridas em ambos os lados da fratura para manter a posição adequada dos fragmentos ósseos. Eles são fixados à pele e à carne circundantes com tiras ou ganchos, permitindo que o médico realinhe facilmente os ossos conforme necessário.

2. **Placas e Parafusos**: São dispositivos metálicos que se fixam aos ossos através de pequenos furos feitos nesses últimos. As placas são geralmente afixadas no lado externo dos ossos, enquanto os parafusos são inseridos em ângulos específicos para manter a estabilidade e alinhamento correto da fratura.

3. **Tornilhos**: São dispositivos cilíndricos de metal que se fixam diretamente nos ossos por meio de pequenos furos. Eles são frequentemente usados ​​em combinação com placas ou outros dispositivos para fornecer suporte adicional à região lesionada.

4. **Vinchos (Fixadores Cirúrgicos Intramedulares)**: São hastes longas de metal inseridas no interior dos ossos, chamados de câmaras medulares. Esses dispositivos são fixados nos dois extremos da fratura por meio de parafusos ou tornilhos especiais, fornecendo estabilidade e alinhamento adequado durante a cura.

5. **Correntes Externas**: São sistemas compostos por barras metálicas e correntes que se fixam aos ossos através de pinos ou parafusos externos. Esses dispositivos são particularmente úteis em fraturas complexas ou instáveis, pois permitem que os médicos realinhem facilmente os ossos e mantenham sua posição durante a cura.

É importante ressaltar que cada tipo de dispositivo tem suas indicações específicas e é escolhido com base no tipo de fratura, local anatômico afetado, idade do paciente e outros fatores relevantes. Além disso, esses dispositivos geralmente são removidos após a cura da fratura, embora alguns possam ser mantidos permanentemente em casos especiais.

Ortopedia é uma especialidade médica que se concentra no diagnóstico, tratamento, reabilitação e prevenção de condições e lesões do sistema musculoesquelético. Isso inclui ossos, articulações, músculos, tendões, ligamentos, nervos e tecido conjuntivo relacionado. Os ortopedistas são médicos especialmente treinados para fornecer cuidados integrais a pacientes com uma variedade de condições, como doenças degenerativas, congênitas, traumáticas ou tumorais que afetam o sistema musculoesquelético. Eles podem utilizar uma combinação de métodos terapêuticos, como medicamentos, terapia física, intervenções minimamente invasivas e cirurgias abertas para aliviar os sintomas e restaurar a função dos pacientes. Além disso, os ortopedistas também podem se especializar em subdisciplinas específicas, como ortopedia infantil, trauma ortopédico, ortopedia oncológica, cirurgia de coluna e articulações, entre outros.

O úmero é um osso longo que forma a parte superior do braço na anatomia humana. Ele se articula com a escápula no ombro e com o rádio e a ulna no cotovelo. O úmero tem três faces (anterior, posterior e lateral) e três extremidades (superior, inferior e medial). A extremidade superior do úmero é formada pela cabeça do úmero, que se encaixa na glenóide da escápula para formar a articulação do ombro. A parte longa do úmero é chamada de corpo do úmero e tem duas fossas (supraespinhosa e infraspinhosa) e três sulcos (intertubercular, intermuscular anterior e intermuscular posterior). A extremidade inferior do úmero se divide em dois processos (epicôndilo lateral e epicôndilo medial) e duas fossas (supratroclear e infratroclear), que servem como origem ou inserção para vários músculos do braço e antebraço.

Em anatomia e medicina, "ossos" referem-se aos tecidos vivos e firmes, especializados em fornecer suporte estrutural e formar o esqueleto do corpo humano. Os ossos são classificados como tecido conjuntivo altamente especializado e são compostos principalmente por matriz mineral (cristais de fosfato de cálcio e carbonato de cálcio) e matriz orgânica (colágeno, proteoglicanos, lipídios e glicoproteínas).

Existem diferentes tipos de ossos no corpo humano, incluindo:

1. Ossos longos: esses ossos têm uma forma alongada e cilíndrica, como os ossos dos braços (úmero), pernas (fêmur e tíbia) e dedos. Eles são compostos por uma diáfise (corpo principal do osso) e epífises (extremidades do osso).

2. Ossos curtos: esses ossos têm formato cubóide ou irregular, como os ossos das mãos (carpais), punhos e vértebras. Eles são compactos e densos, com pouco tecido esponjoso em seu interior.

3. Ossos planos: esses ossos têm forma achatada e larga, como os ossos do crânio (frontal, parietal, temporal e occipital), esterno e costelas. Eles são relativamente finos e contêm muitos poros para permitir a passagem de vasos sanguíneos e nervos.

4. Ossos irregulares: esses ossos têm formato complexo e não se encaixam em nenhuma das categorias anteriores, como os ossos do crânio (etmoide e esfenoide), sacro e coxígeo.

Os ossos desempenham várias funções importantes no corpo humano, incluindo:

* Fornecer suporte estrutural aos órgãos e tecidos moles do corpo;
* Proteger órgãos vitais, como o cérebro, coração e pulmões;
* Fornecer pontos de inserção para músculos e tendões, permitindo que os músculos se movam e funcionem adequadamente;
* Armazenar minerais importantes, como cálcio e fósforo;
* Produzirem células sanguíneas, especialmente no caso dos ossos do crânio e da medula óssea.

Reoperação é um termo cirúrgico que se refere a uma nova operação realizada em um paciente que já passou por uma cirurgia anterior no mesmo local ou região do corpo. Isso pode ser necessário devido a diversos motivos, como complicações pós-operatórias, falha na cicatrização, infecção, formação de adesões (tecidos cicatriciais anormais que se formam entre órgãos ou tecidos), recidiva da doença ou desenvolvimento de novas lesões. A reoperação pode ser um procedimento planificado ou uma emergência, dependendo da situação clínica do paciente. Também é conhecida como cirurgia de revissão ou segunda operação.

Cifoplastia é um procedimento minimamente invasivo utilizado no tratamento da cifose, uma curvatura anormal excessiva da coluna torácica ou dorsal. Neste procedimento, um balão inflável é inserido em um espaço dentro dos corpos vertebrais afetados e então inflado para ajudar a endireitar a coluna e aumentar o espaço entre as vértebras comprimidas. Após o processo de expansão do balão, normalmente é injetada uma substância de alta densidade, como cimento ósseo, para manter a coluna em sua posição reta e prevenir recidivas da curvatura.

A cifoplastia geralmente é indicada em pacientes com doenças degenerativas ou traumáticas que causem compressão dos nervos espinhais, dor intensa e restrição de movimento. Este procedimento pode fornecer alívio significativo da dor e melhorar a qualidade de vida dos pacientes com essas condições. No entanto, como qualquer procedimento médico, a cifoplastia também apresenta riscos e complicações potenciais, como infecção, dor persistente, lesão nervosa ou vascular e fratura da vértebra. Portanto, é importante que os pacientes discutam cuidadosamente os benefícios e riscos com seus médicos antes de decidirem se submeterão a esse procedimento.

Trauma na perna refere-se a lesões físicas ou danos causados à perna devido a um evento traumático, como acidentes de carro, quedas, colisões desportivas ou violência. Estes traumatismos podem variar em gravidade, desde moretagens e contusões leves até fraturas ósseas graves, distensões e danos às artérias, veias e nervos. Os sintomas comuns de trauma na perna incluem dor, inflamação, rigidez, hematomas, incapacidade de suportar peso e comprometimento da circulação ou sensibilidade na região afetada. O tratamento depende da gravidade da lesão e pode variar de repouso, compressão, elevação e analgésicos a cirurgia e fisioterapia.

Traumatismo de braço é um termo geral que se refere a lesões físicas ou danos causados ao braço devido a trauma, como acidentes, quedas, colisões ou ferimentos intencionais. Essas lesões podem variar em gravidade, desde moretagens e contusões leves até fraturas ósseas graves, distensões ou torções de ligamentos, danos a tendões e nervos, e lesões nos vasos sanguíneos. Alguns exemplos específicos de traumatismos de braço incluem fratura de ossos do braço (úmero, rádio e ulna), distensão ou torção do pulso ou cotovelo, contusões musculares, lacerações e hematomas. O tratamento para traumatismos de braço depende da gravidade e localização da lesão, e pode incluir repouso, imobilização, fisioterapia, medicamentos para alívio do dolor, ou em casos graves, cirurgia.

Em termos médicos, contenções referem-se ao uso de dispositivos ou técnicas para restringir o movimento de um paciente ou residente em instalações de saúde. Isto geralmente é feito com o objetivo de proteger o indivíduo de si mesmo, especialmente aqueles que podem sofrer de perturbações comportamentais, doenças mentais ou demência avançada e apresentam risco de se ferir ou machucar.

As contenções podem ser classificadas em diferentes categorias, dependendo da parte do corpo afetada:

1. Restrições físicas: utilização de correias, pulseiras, cinto ou outros dispositivos para limitar o movimento dos braços, pernas ou corpo todo.
2. Restrições mecânicas: uso de camas ou cadeiras especiais que impedem o paciente de se levantar ou sair do local.
3. Restrições químicas: administração de medicamentos sedativos ou tranquilizantes para controlar o comportamento e reduzir a agitação.

Embora as contenções possam ser necessárias em algumas situações, elas também podem acarretar riscos significativos à saúde e bem-estar dos indivíduos, como:

* Lesões dérmicas, úlceras por pressão ou inchaço
* Diminuição da mobilidade articular e muscular
* Apatia, depressão ou ansiedade
* Confusão ou agitação aumentada
* Possível abuso ou negligência

Por isso, as contenções devem ser usadas com cautela e apenas como último recurso, quando outras estratégias de manejo do comportamento tenham sido tentadas e falhado. Além disso, é essencial que seja seguido um protocolo rigoroso para a avaliação contínua da necessidade das contenções, monitoramento dos efeitos adversos e reavaliação periódica do plano de cuidados.

Traumatismos em atletas se referem a lesões físicas que ocorrem como resultado direto de um evento traumático ou impacto durante a prática esportiva. Esses traumatismos podem ser classificados em dois tipos principais: contusão e ferimentos por esforço excessivo.

1. Contusões: São lesões causadas por um impacto direto, como chocar com outro jogador, uma queda ou batida contra algum objeto rígido. As contusões podem variar em gravidade, desde moretagens e hematomas leves até fraturas ósseas e lesões cerebrais graves.

2. Ferimentos por esforço excessivo: Esses tipos de traumatismos ocorrem quando um atleta exerce força excessiva sobre um músculo, tendão ou ligamento, geralmente devido a overexertion, falta de aquecimento adequado ou técnicas inadequadas. Exemplos comuns incluem distensões e torções de ligamentos, tendinites e bursites.

Além disso, os traumatismos em atletas também podem incluir lesões cerebrais traumáticas leves (LCT), conhecidas como "commotions cerebrais", que ocorrem quando um atleta recebe um impacto na cabeça ou no pescoço, resultando em sintomas como tontura, confusão, perda de memória e problemas de equilíbrio.

A prevenção e o tratamento adequados dos traumatismos em atletas envolvem a utilização de equipamentos de proteção adequados, treinamento adequado em técnicas seguras, aquecimento e stretching antes da prática esportiva, alongamento e fortalecimento muscular para prevenir lesões por esforço excessivo, e o reconhecimento e tratamento imediatos de qualquer sinal de lesão.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

A coluna vertebral, também conhecida como coluna vertebral ou eixo axial, é uma estrutura complexa e fundamental no corpo humano. Ela se estende desde a base do crânio até a pelve e desempenha um papel crucial na proteção da medula espinhal, no suporte do tronco e cabeça, e na permissão do movimento corporal.

A coluna vertebral é composta por 33 vértebras em humanos não desenvolvidos, embora essa contagem diminua para 24 a 26 no adulto devido à fusão de algumas vértebras durante o crescimento e desenvolvimento. Essas vértebras são organizadas em cinco regiões distintas: cervical (7 vértebras), torácica (12 vértebras), lombar (5 vértebras), sacro (5 vértebras fundidas) e cóccix (4 vértebras fundidas).

Cada vértebra possui uma estrutura comum, composta por um corpo vertebral anterior, um arco neural posterior e quatro processos: dois processos transversos, um processo espinhoso e quatro pequenos processos articulares (superiores e inferiores). O corpo vertebral fornece suporte estrutural e protege a medula espinal, enquanto o arco neural forma o canal vertebral, que abriga e protege a medula espinhal. Os processos transversos e articulares facilitam os movimentos e as conexões com outros músculos e ligamentos da coluna.

A coluna vertebral apresenta três curvaturas fisiológicas naturais, que desempenham um papel importante na distribuição das forças e no equilíbrio do corpo: lordose cervical (concavidade anterior) e lordose lombar (concavidade posterior), e cifose torácica (concavidade posterior) e cifose sacrococcígea (concavidade anterior).

A coluna vertebral é responsável por várias funções importantes, incluindo a proteção da medula espinal, o suporte estrutural do corpo, a facilitação dos movimentos e a absorção de choques. Além disso, os forâmenes intervertebrais permitem que nervos raquidianos saiam da coluna para irrigar diferentes partes do corpo.

Artroplastia de quadril, também conhecida como substituição do quadril, é um procedimento cirúrgico em que o joelho danificado ou doente é removido e substituído por uma articulação artificial. A articulação artificial, chamada de prótese, é feita geralmente de metal e plástico e é projetada para imitar a movimentação natural do joelho.

Existem diferentes tipos de artroplastia de quadril, dependendo da gravidade dos danos no joelho. Em alguns casos, apenas a superfície da articulação é substituída, enquanto em outros casos, toda a articulação do quadril é substituída. A artroplastia de quadril geralmente é recomendada para pessoas que sofrem de dor crônica no joelho e que não responderam a outros tratamentos, como fisioterapia ou medicamentos.

A cirurgia de artroplastia de quadril geralmente é realizada por um cirurgião ortopédico e pode levar de 1 a 2 horas para ser concluída. Depois da cirurgia, o paciente geralmente precisa passar algum tempo na unidade de terapia intensiva (UTI) antes de ser transferido para um quarto normal. A reabilitação após a artroplastia de quadril pode levar vários meses e inclui fisioterapia, exercícios e medicação para controlar a dor e prevenir infecções.

Embora a artroplastia de quadril seja um procedimento cirúrgico seguro e bem-sucedido na maioria dos casos, há riscos associados à cirurgia, como infecção, coágulos sanguíneos, dor persistente, perda de movimentação e complicações relacionadas à anestesia. É importante discutir esses riscos com o médico antes de decidir se a artroplastia de quadril é a opção certa para você.

Em termos médicos, imobilização refere-se ao processo de fixar uma parte do corpo ou extremidade em uma posição específica, geralmente com o objetivo de proteger uma lesão, reduzir a dor, promover a cura, prevenir complicações ou facilitar o transporte. Isto é frequentemente alcançado através do uso de dispositivos como gesso, órteses, colchonetas de vacuumo, talares e outros equipamentos de imobilização. A imobilização pode também ser realizada cirurgicamente, através da fixação de ossos quebrados com placas e parafusos. É uma medida comum em traumatismos, cirurgias ortopédicas, neurologia e cuidados intensivos.

Los huesos metacarpianos son cinco huesos largos y cortos dispuestos en fila en la palma de la mano, conectando los huesos del carpo (muñeca) a los huesos falanges (dedos). Hay un hueso metacarpiano para cada uno de los dedos, excepto el pulgar, que solo tiene dos falanges. Cada hueso metacarpiano tiene una base (extremo proximal), un cuerpo y una cabeza (extremo distal). Las bases de los huesos metacarpianos se articulan con los huesos del carpo, mientras que las cabezas se articulan con las falanges proximales de cada dedo. Estos huesos desempeñan un papel importante en la funcionalidad y movilidad de la mano.

Em medicina, o termo "suporte de carga" refere-se à capacidade de um tecido ou órgão em suportar a pressão ou força mecânica que é aplicada a ele. É frequentemente usado em relação ao coração e às artérias, onde o suporte de carga se refere à habilidade do músculo cardíaco em bombear sangue com eficácia contra a resistência vascular (pressão arterial).

No contexto da insuficiência cardíaca, o suporte de carga pode ser reduzido, o que significa que o coração não consegue mais bombear sangue efetivamente para satisfazer as necessidades do corpo. Isso pode resultar em sintomas como falta de ar, fadiga e inchaço nas pernas. Em alguns casos, o suporte de carga pode ser melhorado com tratamentos médicos ou cirúrgicos, tais como medicamentos para reduzir a pressão arterial ou dispositivos mecânicos que ajudam o coração a bombear sangue.

Em termos médicos, um transplante ósseo é um procedimento em que o tecido ósseo de um doador sadio é transferido para um receptor que necessita de reparo ou regeneração óssea. Isso pode ser necessário em diversas situações clínicas, como no tratamento de defeitos ósseos grandes devido a traumatismos, remoção de tumores ósseos, falha do injeto de prótese, ou doenças degenerativas das articulações.

Existem três tipos principais de transplantes ósseos: autólogos, alogênicos e xenogênicos.

1. Transplante ósseo autólogo (autógrafo): O tecido ósseo é retirado do próprio paciente, geralmente de uma área do corpo que não é estruturalmente importante ou que possui tecido ósseo em excesso. Este tipo de transplante é considerado o padrão-ouro porque apresenta menor risco de rejeição imune e infecção, além de fornecer uma fonte de células viáveis e bioativas que promovem a regeneração óssea.

2. Transplante ósseo alogênico (alografo): O tecido ósseo é retirado de um doador falecido e então transplantado para o receptor. Este tipo de transplante requer a triagem, testes e processamento adequados do tecido doador para minimizar os riscos de transmissão de doenças infecciosas e rejeição imune.

3. Transplante ósseo xenogênico (xenografo): O tecido ósseo é retirado de um animal, geralmente uma vaca ou porco, e então processado para remover antígenos que possam desencadear uma resposta imune excessiva no receptor humano. Este tipo de transplante ainda está em fase experimental e requer mais estudos clínicos para avaliar sua segurança e eficácia.

Além desses três tipos principais, existem outras formas de transplantes ósseos, como o autólogo (do mesmo indivíduo) e o isogênico (entre gêmeos idênticos). O sucesso dos transplantes ósseos depende de vários fatores, incluindo a qualidade do tecido doador, a extensão da deficiência óssea no receptor, a presença de infecções ou outras comorbidades e o tratamento imunossupressor adequado para prevenir a rejeição imune.

Lesão de tecidos moles se refere a um dano ou trauma sofrido por tecidos corporais que não são ossos, articulações ou nervos. Geralmente, isso inclui músculos, tendões, ligamentos, tecido adiposo, fáscia, e outras estruturas moles do corpo. Essas lesões podem variar de pequenas contusões e distensões a desgarros graves ou fraturas de osso e tecido mole. Lesões de tecidos moles geralmente ocorrem como resultado de um traumatismo agudo, como em um acidente automobilístico ou uma queda, mas também podem ser causadas por esforços repetitivos ou overuse injuries. Os sintomas mais comuns incluem dor, inchaço, rigidez, hematomas e limitação do movimento. O tratamento depende da gravidade da lesão e pode incluir repouso, gelo, compressão, elevação (RICE), fisioterapia, medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) ou, em casos graves, cirurgia.

Em termos médicos, a remodelação óssea refere-se ao processo contínuo e natural de renovação e reparação do tecido ósseo que ocorre ao longo da vida de um indivíduo. Este processo é mediado por duas populações celulares chaves: os osteoclastos, responsáveis pela resorção ou quebra do tecido ósseo velho ou danificado; e os osteoblastos, que são responsáveis pela formação de novo tecido ósseo.

A remodelação óssea desempenha um papel crucial na manutenção da integridade estrutural do esqueleto, permitindo que o corpo se adapte a diferentes demandas mecânicas e metabólicas ao longo do tempo. No entanto, com a idade ou em condições patológicas, como a osteoporose, este processo pode ficar desequilibrado, resultando em uma perda excessiva de tecido ósseo e aumento do risco de fraturas.

Em resumo, a remodelação óssea é um mecanismo complexo e fundamental para a saúde óssea, envolvendo o equilíbrio entre a resorção e formação ósseas contínuas.

O tálus é a parte inferior e posterior do tornozelo, formada pela fusão de dois ossos do pé, chamados navicular, calcâneo e talo. É um osso curvo e irregular que forma a articulação entre a perna e o pé, desempenhando um papel importante na sustentação do peso corporal e no movimento da marcha. O tálus é o segundo osso mais volumoso do pé e é dividido em três partes: cabeça, colo e corpo. A cabeça do tálus se articula com a navicular, enquanto o colo e o corpo se articulam com o calcâneo. Lesões ou doenças no tálus podem causar dor e problemas de mobilidade no tornozelo e no pé.

Osteotomia é um termo médico que se refere a um procedimento cirúrgico em que é feita uma corte ou separação intencional em um osso. Essa técnica é usada para corrigir deformidades ósseas, alinhar os ossos de forma adequada e realinhar articulações deslocadas ou com problemas de alinhamento. A osteotomia pode ser realizada em diferentes partes do esqueleto, dependendo da necessidade clínica e do objetivo terapêutico.

Existem vários tipos de osteotomias, incluindo:

1. Osteotomia de corte simples: Neste procedimento, um único corte é feito no osso, permitindo que uma pequena porção do osso seja movida ou realinhada.
2. Osteotomia em forma de "V" ou em "Y": Nestes casos, mais de um corte é realizado no osso, formando uma configuração em "V" ou "Y". Isso permite que uma maior porção do osso seja movida ou ajustada, proporcionando maior correção da deformidade.
3. Osteotomia rotacional: Neste procedimento, o corte no osso é feito em forma de anel, permitindo que uma parte do osso seja girada e realinhada em sua posição original ou em uma nova posição desejável.

Após a realização da osteotomia, geralmente são utilizados dispositivos de fixação óssea, como placas e parafusos, para manter a nova posição do osso enquanto se recupera e se consolida. A osteotomia pode ser realizada em diversas regiões do esqueleto, incluindo o joelho, quadril, tornozelo, pé, punho, pulso e maxilar superior. O objetivo é tratar condições ortopédicas ou traumatológicas, como artrose, displasia do quadril, deformidades adquiridas ou congênitas, fraturas complexas e pseudartroses.

A falha de restauração dental é um termo usado para descrever uma situação em que um tratamento restaurador, como obturações, coroas ou pontes, não consegue cumprir sua função prevista devido a vários fatores. Esses fatores podem incluir:

1. Caries recurrente: Ocorre quando novas cavidades se desenvolvem ao redor da restauração existente, o que pode ser causado por má higiene oral, alimentos e bebidas açucaradas ou uma restauração defeituosa.

2. Fadiga do material restaurador: Alguns materiais de restauração, especialmente os metálicos, podem sofrer fadiga mecânica ao longo do tempo, o que pode levar à falha da restauração.

3. Problemas na margem da restauração: Se a margem da restauração não estiver devidamente adaptada ou soldada à estrutura dental natural, isso pode criar um ambiente propício ao desenvolvimento de caries e à falha da restauração.

4. Fatores relacionados ao paciente: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má higiene oral e as condições sistêmicas do paciente podem contribuir para a falha da restauração dental.

5. Trauma ou dano à restauração: Acidentes, mordidas fortes ou hábitos como ranger os dedos ou morder canetas podem danificar as restaurações e levar à sua falha.

6. Desgaste natural: Com o tempo, as restaurações podem desgastar-se devido ao uso normal, especialmente no caso de obturações em dentes molares que são usados para mastigar.

7. Problemas na preparação do dente: Se a preparação do dente não for realizada adequadamente antes da colocação da restauração, isso pode levar à sua falha prematura.

8. Materiais de restauração inadequados: O uso de materiais de restauração inadequados ou de baixa qualidade pode contribuir para a falha da restauração dental.

O termo "axis" é utilizado em anatomia e medicina para se referir a um eixo ou linha central de uma estrutura anatômica. Existem vários usos específicos desse termo em diferentes contextos médicos:

1. Eixo crânio-cervical: É formado pela união do crânio e da coluna cervical, com o primeiro cervical (C1 ou Atlas) articulado ao occipital do crânio. Essa região é fundamental para a mobilidade da cabeça.

2. Eixo raxo-tráquea: Refere-se à relação entre a coluna vertebral (raxo) e a traquéia, que desce ao longo do mediastino anterior do tórax. A posição e o alinhamento desse eixo são importantes para a função respiratória adequada.

3. Áxis vertebral: É o segundo vertebra cervical (C2), também conhecida como Eixo, devido à sua forma distinta com um processo odontóide longo que se projeta para frente a partir do corpo vertebral. Esse processo odontóide se articula com o Atlas (C1), permitindo a rotação da cabeça.

4. Eixo cardíaco: Em embriologia, refere-se à linha de fusão dos dois lados do tubo cardiovascular embrionário, que eventualmente forma o coração adulto.

5. Áxis de rotação: Em neurologia, pode se referir a um eixo ao redor do qual uma parte do corpo ou estrutura gira ou se move. Por exemplo, o olho tem um eixo de rotação ao longo do qual ele gira durante os movimentos de traqueia (mirada).

Em resumo, "axis" refere-se a um eixo ou linha central em diferentes estruturas anatômicas e pode ter significados específicos dependendo do contexto.

Hemiartroplastia é um tipo de cirurgia ortopédica que envolve a substituição parcial de uma articulação danificada. A palavra "hemi" significa metade e "artroplastia" refere-se à reconstrução de uma articulação.

Na hemiartroplastia, apenas um dos dois ossos que formam a articulação é substituído por uma peça protética artificial. Essa técnica geralmente é usada no joelho ou ombro, onde apenas uma das duas superfícies articulares pode estar danificada devido a lesões ou doenças degenerativas como artrose.

A hemiartroplastia pode ser recomendada quando outras opções de tratamento conservador, como fisioterapia e medicamentos anti-inflamatórios, não aliviam os sintomas persistentes ou quando a cirurgia total da articulação (total artroplastia) é considerada excessiva.

Embora a hemiartroplastia possa proporcionar alívio de dor e melhorias na função articular, ela pode não durar tanto quanto uma artroplastia total e pode exigir uma revisão cirúrgica em algum momento no futuro. Além disso, como qualquer procedimento cirúrgico, a hemiartroplastia também apresenta riscos associados, como infecção, trombose venosa profunda e lesões nervosas.

Monteggia's fracture é um tipo específico de fratura na região do antebraço. É caracterizada por uma fratura da ulna (a parte longa do osso do antebraço) junto com a luxação (deslocamento) da cabeça do rádio (a outra parte do osso do antebraço). A luxação da cabeça do rádio geralmente ocorre em direção à frente ou lateralmente.

Este tipo de fratura recebeu este nome em homenagem a Giovanni Battista Monteggia, um cirurgião ítalo-suíço que a descreveu pela primeira vez em 1814. A classificação original de Monteggia inclui três tipos diferentes de fraturas associadas à luxação da cabeça do rádio, mas atualmente é comumente usada para se referir apenas ao tipo mais comum, que é a fratura da ulna alongada com a luxação anterior da cabeça do rádio (tipo I de Monteggia).

Monteggia's fractures são consideradas lesões graves e podem causar complicações como rigidez articular, dor persistente e problemas na rotação do antebraço se não forem tratadas adequadamente. O tratamento geralmente inclui cirurgia para corrigir a fratura e a luxação, seguida por imobilização e fisioterapia para ajudar a restaurar o movimento e a função normal do antebraço.

A tíbia é o osso alongado e prismático localizado na parte inferior da perna, entre o joelho e o tornozelo. É o osso mais alongado do corpo humano e o segundo osso maior do membro inferior, sendo superado em comprimento apenas pelo fêmur.

A tíbia é um osso par, ou seja, existem duas tíbias no corpo humano, uma para cada perna. Sua extremidade superior, próxima ao joelho, articula-se com o fêmur formando a articulação do joelho, enquanto sua extremidade inferior, próxima ao tornozelo, se articula com o osso calcâneo (talo) e o astrágalo, formando a articulação do tornozelo.

A tíbia é um osso que tem uma função fundamental na locomoção humana, pois suporta o peso corporal durante a estação ereta e participa dos movimentos de flexão e extensão da perna. Além disso, também desempenha um papel importante na proteção dos vasos sanguíneos e nervos que passam pela região da perna.

A "Dental Stress Analysis" é um termo que geralmente se refere a um tipo de análise utilizada em odontologia e estomatologia para avaliar a relação entre os músculos da mastigação, a articulação temporomandibular (ATM) e os dentes. O objetivo principal é identificar quaisquer sinais de desequilíbrio ou tensão excessiva no sistema masticatório que possam levar a dores, desconforto ou outros problemas orofaciais.

A análise do estresse dentário pode envolver vários métodos, incluindo:

1. Avaliação clínica: O odontologista examinará visual e manualmente a ATM, os músculos da mastigação e a oclusão (o contato entre as superfícies de mordida dos dentes superior e inferior) para detectar quaisquer sinais de desequilíbrio ou tensão excessiva.
2. Registros de registração: O uso de dispositivos especiais, como folhas de registro de articulação ou wax-ups, pode ajudar a registrar a posição e o movimento da mandíbula em diferentes posições e durante diferentes funções (como mastigação, deglutição e fala).
3. Análise de modelos: Os modelos de gesso dos dentes do paciente podem ser analisados para avaliar a relação entre os dentes superiores e inferiores e identificar quaisquer desequilíbrios ou interferências que possam estar causando estresse excessivo no sistema masticatório.
4. Tecnologia de imagem: Imagens radiográficas, como raios-X panorâmicos e tomografias computadorizadas (TC), podem ser usadas para avaliar a anatomia e a integridade dos ossos e das articulações envolvidas no sistema masticatório.
5. Análise de força: O uso de dispositivos de medição de força, como dinâmetros e sensores de pressão, pode ajudar a avaliar a força e a distribuição da força durante a mastigação e outras funções.

A análise do sistema masticatório pode ajudar a identificar as causas subjacentes do desconforto ou do dor e a orientar o tratamento adequado para aliviar os sintomas e prevenir danos adicionais ao sistema masticatório.

O ácido etidrônico é um fármaco utilizado no tratamento de hiperfosfatemia em pacientes com doença renal crônica. A hiperfosfatemia é uma condição em que os níveis de fosfato no sangue estão elevados, o que pode contribuir para a calcificação vascular e aumentar o risco de doenças cardiovasculares.

O ácido etidrônico funciona reduzindo a absorção de fosfato no intestino ao se ligar às moléculas de fosfato na comida, impedindo assim que elas sejam absorvidas no sangue. Além disso, o ácido etidrônico também promove a excreção renal de fosfato, auxiliando ainda mais no controle dos níveis elevados de fosfato no sangue.

Este medicamento geralmente é administrado por via oral em forma de comprimidos ou solução líquida e sua dose deve ser individualizada com base na função renal do paciente, níveis séricos de fosfato e outros fatores relevantes. É importante que o ácido etidrônico seja usado sob a supervisão de um médico, pois seu uso inadequado pode levar a desequilíbrios eletrólitos e outros efeitos adversos.

Em anatomia, a escápula, também conhecida como o omoplata, é um osso plano e triangular localizado na parte superior e posterior da cavidade torácica. Ela serve como um ponto de inserção para vários músculos importantes que auxiliam no movimento do braço e da parte superior do tronco.

A escápula é formada por três processos (espinha, acrômio e coracoide) e uma superfície glenoidal, que se articula com a cabeça do úmero no ombro. A face posterior da escápula apresenta uma grande concavidade chamada fossa supraespinhosa, enquanto a face anterior possui a fossa infraspinhosa e a pequena fossa subescapular.

Lesões ou dores na escápula podem ser sintomas de várias condições médicas, como tendinite, bursite, fraturas ou disfunções musculoesqueléticas. Tratamento dessas condições pode envolver fisioterapia, terapia ocupacional, medicamentos e, em casos graves, cirurgia.

"Fatores Etários" referem-se aos efeitos e influências que as diferentes faixas etárias têm sobre a saúde, doenças e resposta ao tratamento médico. Esses fatores podem incluir mudanças no funcionamento fisiológico, psicológico e social associadas à idade, bem como as experiências de vida únicas e eventos que ocorrem em diferentes etapas da vida.

Por exemplo, os recém-nascidos e crianças pequenas têm fatores etários específicos que afetam sua saúde, como um sistema imunológico ainda em desenvolvimento, menor capacidade respiratória e uma maior susceptibilidade a certas doenças infecciosas. Da mesma forma, os adultos idosos geralmente experimentam declínio na função fisiológica, como diminuição da força muscular, flexibilidade e capacidade cardiovascular, o que pode aumentar o risco de doenças crônicas e lesões.

Além disso, os fatores etários podem também influenciar a maneira como as pessoas respondem aos tratamentos médicos. Por exemplo, os idosos geralmente têm maior risco de efeitos adversos dos medicamentos devido às mudanças no metabolismo e na função renal associadas à idade. Portanto, é importante que os profissionais de saúde considerem os fatores etários ao avaliar, diagnosticar e tratar pacientes em diferentes faixas etárias.

Em termos médicos, estresse mecânico refere-se às forças aplicadas a um tecido, órgão ou estrutura do corpo que resultam em uma deformação ou alteração na sua forma, tamanho ou integridade. Pode ser causado por diferentes fatores, como pressão, tração, compressão, torção ou cisalhamento. O estresse mecânico pode levar a lesões ou doenças, dependendo da intensidade, duração e localização do estressor.

Existem diferentes tipos de estresse mecânico, tais como:

1. Estresse de tração: é o resultado da força aplicada que alonga ou estica o tecido.
2. Estresse de compressão: ocorre quando uma força é aplicada para comprimir ou reduzir o volume do tecido.
3. Estresse de cisalhamento: resulta da força aplicada paralelamente à superfície do tecido, fazendo com que ele se mova em direções opostas.
4. Estresse de torção: é o resultado da força aplicada para girar ou retorcer o tecido.

O estresse mecânico desempenha um papel importante no campo da biomecânica, que estuda as interações entre os sistemas mecânicos e vivos. A compreensão dos efeitos do estresse mecânico em diferentes tecidos e órgãos pode ajudar no desenvolvimento de terapias e tratamentos médicos, como próteses, implantes e outros dispositivos médicos.

Sim, vou estar feliz em fornecer a definição médica de "braquetes".

Em ortodontia, braquetes são dispositivos pequenos e normalmente feitos de metal que são aderidos à superfície externa ou interna dos dentes. Eles são usados como parte do tratamento de ortodontia para alinhar os dentes e corrigir a má oclusão (mordida). Os braquetes são frequentemente acompanhados por um arco metálico, que exerce pressão sobre os dentes para moverem-os gradualmente em suas posições desejadas.

Existem diferentes tipos de braquetes disponíveis, incluindo:

1. Braquetes metálicos: São os mais comuns e tradicionais. Eles são feitos de aço inoxidável e são duráveis e resistentes.
2. Braquetes cerâmicos: Também conhecidos como braquetes claros, eles são feitos de cerâmica ou materiais compostos que se assemelham ao tom dos dentes. Eles são menos visíveis do que os braquetes metálicos, mas podem ser mais frágeis.
3. Braquetes auto-ligantes: Estes não requerem ligaduras para segurar o arco em seu lugar, o que pode reduzir a frequência das visitas ao ortodontista.
4. Braquetes linguais: São colocados na parte interna dos dentes, tornando-os invisíveis de fora. No entanto, podem ser mais desconfortáveis e difíceis de limpar do que os braquetes tradicionais.

O tratamento com braquetes geralmente leva de 18 a 24 meses, dependendo da gravidade do problema de alinhamento dos dentes. É importante manter uma boa higiene bucal durante o tratamento para prevenir problemas como caries e manchas nos dentes.

A "cabeça do fêmur" é a porção arredondada e óssea na extremidade superior do fêmur, o osso da coxa. A cabeça do fêmur forma uma articulação com o osso do quadril, ou acetábulo, para formar a articulação coxofemoral (ou articulação do quadril). A superfície lisa e convexa da cabeça do fêmur se encaixa na cavidade côncava e articular do acetábulo, permitindo o movimento fluido e flexível da articulação. A cabeça do fêmur é mantida em seu lugar pela cápsula articular, ligamentos e músculos circundantes, incluindo o músculo iliopsoas e os músculos da região glútea.

O Teste de Materiais é um processo sistemático e controlado de avaliar as propriedades físicas, químicas e/ou mecânicas de materiais, bem como sua resistência, durabilidade, confiabilidade e segurança. Esses testes são realizados com o objetivo de determinar se um material é adequado para uma aplicação específica, atendendo aos requisitos e padrões estabelecidos. Podem ser aplicados em diferentes estágios do ciclo de vida do material, desde sua concepção e desenvolvimento, até a fase de produção em massa e manutenção. Alguns exemplos de propriedades materiais comumente avaliadas nesse tipo de teste incluem: dureza, resistência à tração, compressão, flexão, alongamento, condutividade térmica e elétrica, resistência à corrosão, entre outras. Os resultados dos testes de materiais são essenciais para garantir a qualidade, desempenho e segurança dos produtos e sistemas em diversos setores industriais, como engenharia civil, automotiva, aeroespacial, eletrônica e saúde, entre outros.

Equipment failure, em termos médicos ou de cuidados de saúde, refere-se a uma condição em que um dispositivo médico ou equipamento de assistência à saúde deixa de funcionar ou falha durante o uso clínico. Isso pode resultar em incapacidade de fornecer cuidados adequados aos pacientes, exposição a riscos adicionais e possíveis danos à saúde do paciente. A falha do equipamento pode ser causada por vários fatores, incluindo defeitos de fabricação, manuseio inadequado, falta de manutenção ou limitações de design. É crucial que os profissionais de saúde estejam cientes dos riscos potenciais associados ao uso de equipamentos e sigam os protocolos recomendados para a inspeção, teste e manuseio adequado deles para minimizar o risco de falha do equipamento e garantir a segurança do paciente.

Traumatismo de dedos se refere a lesões físicas ou danos causados a um ou mais dedos como resultado de um evento traumático, como acidentes, ferimentos ou impactos violentos. Essas lesões podem variar em gravidade, desde contusões e distensões leves até fraturas e amputações graves.

Alguns exemplos comuns de traumatismos de dedos incluem:

1. Contusões: quando os tecidos moles dos dedos são magoados ou machucados, causando dor, inflamação e hematomas.
2. Distensões e torções: quando os ligamentos que conectam as articulações dos dedos são esticados ou deslocados, podendo causar dor, rigidez e inchaço.
3. Fraturas: quando um ou mais ossos dos dedos se quebram devido a um impacto forte ou torção excessiva, podendo resultar em deformidade, dor intensa, hematomas e incapacidade de movimento.
4. Amputações: quando parte ou todo o dedo é cortado ou arrancado, geralmente como resultado de acidentes envolvendo máquinas ou equipamentos pesados.
5. Ferimentos perfurantes: quando objectos agudos, como pregos, facas ou vidros quebrados, penetram na pele e tecidos dos dedos, podendo causar ferimentos profundos, hemorragias e infecções.

O tratamento para traumatismos de dedos depende da gravidade e localização da lesão. Em geral, é recomendável procurar atendimento médico imediato em caso de suspeita de fraturas, amputações ou ferimentos perfurantes graves. Os casos menos graves podem ser tratados com repouso, compressas frias, elevação do membro lesado e analgésicos para aliviar a dor e inflamação. Em alguns casos, pode ser necessário recorrer à cirurgia para reparar os tecidos danificados ou fixar as fraturas com placas e parafusos.

Desenho de prótese, em termos médicos, refere-se ao processo de planejamento, design e fabricação de dispositivos protéticos personalizados para substituir membros perdidos ou outras partes do corpo. O objetivo é fornecer uma prótese que seja funcional, confortável e esteticamente agradável para o paciente.

O processo geralmente começa com a avaliação da anatomia e função do paciente, seguida pela prescrição de um tipo específico de prótese. Em seguida, os profissionais especializados no campo, como técnicos em próteses e ortoses, criam um modelo detalhado do membro ou parte do corpo que será substituída. Esses modelos podem ser feitos a partir de moldes do paciente ou através de imagens obtidas por meios eletrônicos, como tomografias computadorizadas ou ressonâncias magnéticas.

Em seguida, o técnico utiliza esse modelo para projetar e construir a prótese, levando em consideração os requisitos funcionais e estéticos do paciente. O desenho da prótese pode incluir a seleção de materiais específicos, como plásticos leves e duráveis ou metais leves, bem como a incorporação de componentes mecânicos ou eletrônicos que ajudem a restaurar a função perdida.

Finalmente, a prótese é ajustada e adaptada ao paciente para garantir o conforto e a funcionalidade adequados. O processo de desenho de prótese pode ser complexo e requer uma combinação de habilidades técnicas e clínicas, bem como uma compreensão profunda das necessidades individuais do paciente.

Uma prótese de quadril, também conhecida como artroplastia total do quadril, é um tipo de cirurgia ortopédica em que o joelho danificado ou doente é substituído por uma prótese artificial. A prótese geralmente consiste em um revestimento de metal ou cerâmica para o fêmur (osso da coxa) e a tíbia (osso da perna), além de um componente de plástico inserido entre eles para permitir um movimento suave. A prótese é fixada ao osso por meio de um cemento ósseo ou, em alguns casos, por uma interface biológica que permite que o osso cresça e se fixe na prótese ao longo do tempo.

A principal indicação para a colocação de uma prótese de quadril é a artrose avançada, uma condição em que o cartilagem que normalmente recobre as extremidades dos ossos do joelho se desgasta, causando dor e rigidez. Outras indicações podem incluir fraturas complexas ou outros tipos de lesões articulares graves, artrite reumatoide e necrose avascular da cabeça do fêmur.

A cirurgia de prótese de quadril geralmente é realizada sob anestesia geral e pode levar de 1 a 2 horas ou mais, dependendo da complexidade do caso. Após a cirurgia, o paciente geralmente precisa passar por uma reabilitação rigorosa para fortalecer os músculos ao redor da articulação e recuperar a amplitude de movimento e a força. A maioria dos pacientes pode esperar obter um alívio significativo da dor e uma melhora na função do joelho após a cirurgia de prótese de quadril.

Em medicina, a medição de risco é um processo quantitativo que estima o nível de probabilidade ou chance de desenvolver uma doença, condição de saúde adversa ou evento médico em indivíduos ou grupos populacionais. Essa avaliação é geralmente baseada em estudos epidemiológicos e análises estatísticas de fatores de risco conhecidos, como idade, sexo, histórico familiar, estilo de vida e presença de outras condições médicas.

Os resultados da medição de risco geralmente são expressos em termos de odds ratio, razão de chances, risk ratio ou taxa de prevalência/incidência. A medição de risco é uma ferramenta importante na prevenção e no manejo de doenças, pois ajuda os profissionais de saúde a identificar indivíduos em maior risco, aprovando medidas preventivas mais agressivas ou tratamento oportuno. Além disso, é útil na pesquisa médica e no desenvolvimento de diretrizes clínicas e políticas de saúde pública.

Cifose é uma curvatura excessiva e fixa na região torácica da coluna vertebral, que geralmente resulta em uma postura encorpada e arranhada. É classificada como um tipo de escoliose estrutural e pode ser causada por vários fatores, incluindo má formação ou desenvolvimento da coluna vertebral, doenças degenerativas ou congênitas, osteoporose, tumores espinhais ou lesões na coluna. Em casos graves, a cifose pode causar dor de costas, problemas respiratórios e restrição do movimento. O tratamento geralmente inclui fisioterapia, exercícios terapêuticos e, em alguns casos, cirurgia ortopédica para corrigir a curvatura da coluna vertebral.

Em medicina dental, um dente "não vital" refere-se a um dente que já não tem vida na sua polpa. A polpa é o tecido mole no interior do dente, contendo nervos e vasos sanguíneos. Quando a polpa está inflamada ou infectada, geralmente devido a uma carie profunda, trauma ou procedimento dental invasivo, pode ocorrer a necrose da polpa, levando à perda de sua vitalidade.

A perda de vitalidade na polpa pode resultar em sintomas como dor intensa e sensibilidade ao calor ou frio, embora em alguns casos possa não haver sintomas aparentes. O tratamento para um dente não vital geralmente envolve a remoção da polpa necrosada através de um procedimento conhecido como tratamento de canal radicular, seguido pela obturação e selagem do canal para evitar a reinvasão bacteriana. Em alguns casos, após o tratamento de canal radicular, o dente pode ser reforçado com uma coroa para restaurar sua função e estética.

Em termos médicos, força compressiva refere-se à pressão ou força aplicada que tende a reduzir o volume de um objeto ou tecido, geralmente por meio do processo de esmagar ou comprimir. Essa força pode ser exerciada por órgãos internos, como os músculos, ou por fatores externos, como equipamentos ou outros objetos.

Em um contexto clínico, a medição da força compressiva pode ser importante em diversas situações, como avaliar a integridade de estruturas ósseas e teciduais, determinar a adequação do uso de dispositivos de imobilização ou ajustar o tratamento para condições que envolvam edema ou inflamação.

No entanto, é importante ressaltar que forças compressivas excessivas ou prolongadas podem resultar em danos teciduais, como isquemia, necrose ou lesões nervosas. Portanto, é fundamental assegurar que a força compressiva aplicada esteja dentro dos limites seguros e recomendados, especialmente durante procedimentos clínicos e tratamentos terapêuticos.

Doenças ósseas metabólicas são condições médicas que afetam o tecido ósseo e resultam de distúrbios no equilíbrio normal entre a formação e a reabsorção óssea. Esses distúrbios podem ser causados por fatores hormonais, nutricionais ou medicamentosos. Exemplos comuns de doenças ósseas metabólicas incluem:

1. Osteoporose: é uma doença que causa osso frágil e propenso a fracturas devido à perda de tecido ósseo e deterioração da microarquitetura do osso. A osteoporose afeta predominantemente mulheres pós-menopausadas, mas também pode ocorrer em homens idosos e em indivíduos que tomam corticosteroides por longos períodos.

2. Osteomalacia: é uma doença caracterizada pela falta de mineralização do tecido ósseo recém-formado, o que resulta em osso macio e propenso a fraturas. A osteomalacia geralmente é causada por deficiência de vitamina D ou por problemas no metabolismo da vitamina D.

3. Hiperparatireoidismo: é uma doença em que a glândula paratireoide produz excessivamente a hormona paratireóidea (PTH), o que leva ao aumento da reabsorção óssea e à perda de cálcio dos osso. Isso pode resultar em osteoporose, cálculos renais e outros sintomas.

4. Hipoparatireoidismo: é uma doença em que a glândula paratireoide produz insuficientemente a hormona paratireóidea (PTH), o que leva à hipocalcemia (baixos níveis de cálcio no sangue) e à hiperfosfatemia (níveis elevados de fosfato no sangue). Isso pode resultar em debilidade muscular, espasmos musculares e outros sintomas.

5. Doença de Paget: é uma doença em que o osso cresce e se remodela de forma anormal, levando a osso fraco, deformado e propenso a fraturas. A causa da doença de Paget não é bem compreendida, mas pode estar relacionada a fatores genéticos e ambientais.

6. Doenças metabólicas: algumas doenças metabólicas raras, como a doença de Gaucher e a doença de Fabry, podem afetar o osso e causar sintomas semelhantes às outras doenças ósseas.

O tratamento das doenças ósseas depende da causa subjacente e pode incluir medicação, dieta, exercício e outros tratamentos. É importante consultar um médico especialista em doenças ósseas para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

O acetábulo é a cavidade côncava e oval na extremidade posterior do os coxal (osso do quadril) onde se articula com a cabeça do fêmur, formando a articulação da anca. Também conhecida como cavidade cotilóide, o acetábulo tem forma de cálice e é recoberto por cartilagem articular, permitindo o movimento suave entre as duas superfícies ósseas. A integridade estrutural do acetábulo é crucial para a estabilidade e mobilidade saudáveis da articulação da anca.

Em medicina e epidemiologia, um estudo de coorte é um tipo de design de pesquisa observacional em que a exposição à fator de risco de interesse é investigada em relação ao desenvolvimento de uma doença ou evento de saúde específico. Neste tipo de estudo, os participantes são agrupados em função de sua exposição a um fator de risco específico e seguidos ao longo do tempo para observar a ocorrência de doenças ou eventos de saúde.

Existem dois tipos principais de estudos de coorte: prospectivos e retrospectivos. No estudo de coorte prospectivo, os participantes são recrutados e seguidos ao longo do tempo a partir de um ponto inicial, enquanto no estudo de coorte retrospectivo, os dados sobre exposição e ocorrência de doenças ou eventos de saúde são coletados a partir de registros existentes ou entrevistas retrospectivas.

Os estudos de coorte são úteis para estabelecer relações causais entre fatores de risco e doenças, especialmente quando ocorrência da doença é rara ou a pesquisa requer um longo período de seguimento. No entanto, esses estudos também podem ser caros e demorados, e estão sujeitos a vieses de seleção e perda ao longo do tempo.

Em anatomia e medicina, a supinação refere-se ao movimento de rotação do antebraço ou pé em torno de seu eixo longitudinal, resultando no palma da mão ficar para cima (quando se refere ao antebraço) ou a planta do pé apontar para a frente (quando se refere ao pé). Em outras palavras, é o movimento oposto à pronadação.

No contexto clínico, especialmente em ortopedia e reabilitação, a supinação é frequentemente discutada no contexto da posição do corpo ou de membros específicos durante o sono, exercícios ou tratamentos. Por exemplo, dormir com os braços ou pernas em supinação pode estar relacionado a certas condições ou desconfortáveis para algumas pessoas, especialmente aquelas com dores ou lesões na parte superior da coluna vertebral, ombros ou quadris. Além disso, alguns exercícios e estiramentos podem exigir a supinação ativa ou passiva do antebraço ou pé para alcançar os músculos alvo e melhorar o alcance de movimento ou força.

A pseudoartrose, também conhecida como pseudojunta ou falso joint, é uma condição ortopédica em que ocorre uma falha na consolidação ou fusão dos fragmentos ósseos após uma fratura ou cirurgia óssea. Em vez de se formar um tecido ósseo sólido e contínuo entre as extremidades fracturadas, forma-se um tecido cicatricial fibroso ou cartilaginoso que não tem a mesma força e rigidez do osso verdadeiro.

Isso pode resultar em dor, instabilidade, rigidez e aumento do risco de refracções. A pseudoartrose pode ser causada por vários fatores, como a falta de um suprimento sanguíneo adequado ao local da fratura, a presença de tecido necrótico ou infecção no local da fratura, a movimentação excessiva dos fragmentos ósseos ou a má alinhagem dos fragmentos ósseos.

O tratamento da pseudoartrose pode incluir o uso de gessos ou órteses para imobilizar os fragmentos ósseos, cirurgia para realinhar e fixar os fragmentos ósseos com placas ou parafusos, e terapia de estimulação óssea para promover a formação de tecido ósseo. Em casos graves, pode ser necessária uma amputação ou uma fusão artificial da articulação envolvida.

'Mau alinhamento ósseo' é um termo usado para descrever a má forma ou posição dos ossos em relação uns aos outros. Isso pode ocorrer em qualquer parte do corpo, mas geralmente refere-se à coluna vertebral (coluna), quadril ou joelhos. O mau alinhamento ósseo na coluna vertebral pode resultar em condições como escoliose (curvatura lateral anormal da coluna) ou hipercifose (excessiva curvatura para trás da parte superior da coluna). No quadril, isso pode causar coxa vara ou coxa valga, que são condições em que a perna está torcida para dentro ou para fora, respectivamente. No joelho, o mau alinhamento ósseo pode resultar em genú valgum (joelhos do cavaleiro) ou genú varum (joelhos em x). O mau alinhamento ósseo pode ser causado por fatores genéticos, desequilíbrio muscular, lesões ou outras condições médicas. Pode causar dor, rigidez e aumentar o risco de danos a articulações ao longo do tempo. Tratamento geralmente inclui fisioterapia, exercícios ortopédicos, dispositivos ortopédicos ou, em alguns casos, cirurgia.

A "Análise de Elementos Finitos" (AEF) é uma técnica matemática e computacional usada em engenharia e ciência para analisar e prever o desempenho de sistemas e estruturas complexos. Ela consiste em dividir um domínio complexo em pequenos elementos finitos, sobre os quais se aplicam equações diferenciais parciais simplificadas que representam as leis físicas do problema em questão.

A AEF permite realizar cálculos precisos e detalhados de variáveis como deslocamentos, tensões, deformações e temperaturas em diferentes pontos do sistema ou estrutura analisada. Dessa forma, é possível avaliar o comportamento do sistema sob diferentes condições de carga, geometria e materiais, bem como identificar pontos críticos de tensão ou deformação que possam levar a falhas estruturais.

A análise de elementos finitos é amplamente utilizada em diversas áreas, tais como engenharia mecânica, engenharia elétrica, engenharia civil, engenharia química e física aplicada, entre outras. Alguns exemplos de aplicações incluem o projeto e análise de estruturas de edifícios e pontes, análise de fluxo de fluidos em sistemas hidráulicos e aerodinâmicos, análise de campos eletromagnéticos em dispositivos elétronicos, análise de processos químicos e biológicos, entre outros.

Desigualdade de Membros Inferiores, em termos médicos, refere-se à condição em que há diferenças significativas na comprimento, forma ou força entre as extremidades inferiores (pernas) de um indivíduo. Essa desigualdade pode ser causada por diversos fatores, como problemas ortopédicos congênitos ou adquiridos, lesões, doenças degenerativas ou neurológicas.

As disparidades podem manifestar-se em diferentes aspectos:

1. Comprimento: Uma perna pode ser mais longa que a outra, uma condição conhecida como "dismetria". Isto pode resultar de problemas na coluna vertebral, quadril, joelho ou tornozelo, ou mesmo devido ao crescimento desigual das extremidades durante a infância.

2. Forma: A forma da perna também pode ser afetada, com um membro inferior apresentando curvaturas anormais (como escolioses ou lordoses) ou deformações dos ossos e articulações.

3. Força: Uma perna pode ter menos força do que a outra, afetando a capacidade de marcha e equilíbrio. Isso pode ser causado por lesões nos músculos, tendões ou nervos, como no caso da paralisia de um lado do corpo (como em alguns casos de AVC).

A desigualdade dos membros inferiores pode causar problemas significativos na mobilidade e qualidade de vida de uma pessoa, especialmente se não for tratada adequadamente. Portanto, é importante procurar avaliação médica e fisioterápica para diagnosticar e gerenciar essa condição.

As técnicas de fixação da arcada osseodentária referem-se a procedimentos cirúrgicos utilizados em implantologia dental para estabilizar e fixar artificialmente estruturas dentárias às estruturas ósseas do maxilar ou mandíbula. Essas técnicas envolvem a inserção de implantes de titânio no osso alveolar, que atuam como raizes artificiais para sustentar próteses dentárias. A fixação pode ser realizada por meio de diferentes métodos, tais como:

1. Fixação de encaixe externo (external hex): neste método, o implante possui uma conexão hexagonal na extremidade superior que se encaixa em uma contraparte correspondente no próptese dentário, garantindo a estabilidade e fixação.
2. Fixação de parafuso interno (internal hex): neste método, o implante possui um parafuso na extremidade superior que se conecta a uma contraparte correspondente no prótese dentário, proporcionando uma conexão mais estável e menos propensa a afrouxamentos.
3. Fixação de parafuso cônico (conical connection): neste método, o implante possui uma conexão cônica na extremidade superior que se conecta a uma contraparte correspondente no prótese dentário, proporcionando uma conexão ainda mais estável e resistente à torque.
4. Fixação de parafuso locador (locator abutment): neste método, o implante possui um parafuso localizador que se conecta a uma peça intermediária, que por sua vez se conecta ao prótese dentário. Isso permite uma maior flexibilidade na posicionamento e orientação do prótese dentário.

A escolha da técnica de fixação depende de vários fatores, como a qualidade e quantidade do osso, a localização do implante, o tipo de prótese dentária e as preferências do clínico.

Teriparatide é um medicamento prescrito para tratar a osteoporose em adultos com risco elevado de fraturas ósseas. É uma forma sintética do hormônio parathormone relacionado ao receptor (PTHrP), que desempenha um papel importante na regulação do metabolismo ósseo.

Teriparatide funciona aumentando a formação de novo tecido ósseo e reduzindo a resorção óssea, o que leva a um osso mais denso e forte. É administrado por injeção subcutânea diária em uma dose de 20 microgramos ou 56,5 unidades.

A teriparatida está indicada principalmente para pessoas com osteoporose grave que não responderam a outros tratamentos e apresentam um histórico recente de fraturas devido à doença óssea. Também pode ser considerado em indivíduos com osteoporose induzida por glucocorticoides, que estão tomando doses altas de corticosteroides há um ano ou mais.

Alguns efeitos colaterais comuns da teriparatida incluem dor no local da injeção, náuseas, diarréia, cefaleias e aumento do apetite. Em casos raros, pode ocorrer um aumento do risco de desenvolver osteosarcoma, um tipo raro de câncer ósseo. No entanto, este risco é considerado baixo e ainda está sendo estudado.

Como qualquer medicamento, a teriparatida deve ser usada sob a supervisão de um médico e o paciente deve ser monitorado regularmente para garantir sua segurança e eficácia contínuas.

Porcelana dental, também conhecida como cerâmica dental, é um material biocompatível e inerte usado em odontologia para a fabricação de diversos tipos de restaurações dentárias, tais como coroas, incrustações, pontes e facetas. Ela é muito resistente à abrasão e à descoloração, proporcionando um aspecto estético natural aos dentes tratados. Além disso, a porcelana dental apresenta boas propriedades ópticas, refletindo e transmitindo a luz de maneira semelhante ao esmalte dental natural, o que permite uma integração harmoniosa com os dentes adjacentes. Essas características tornam a porcelana dental um material amplamente utilizado em diversos procedimentos odontológicos para restaurar e melhorar a função, a estética e a saúde bucal dos pacientes.

Em termos médicos, a manipulação ortopédica refere-se a uma técnica prática e breve, geralmente realizada por fisioterapeutas, quiropráticos, ouvistos ou outros profissionais da saúde treinados, que envolve o uso de mãos ou instrumentos especiais para aplicar uma força rápida e precisa sobre as articulações restritas ou desalojadas. O objetivo é restaurar o movimento articular normal e aliviar a dor associada às disfunções musculoesqueléticas.

Essa técnica pode ser usada para tratar uma variedade de condições, como torção ou subluxação das articulações, dores nas costas, pescoço e extremidades, distensões musculares e outras lesões relacionadas ao tecido mole. No entanto, é importante ressaltar que a manipulação ortopédica deve ser realizada por um profissional qualificado e licenciado para minimizar os riscos de complicações ou danos adicionais.

A ulna é um dos dois longos ossos no antebraço, localizado na parte medial (mais próxima do corpo) do mesmo. O outro osso é a rádio. A ulna se estende desde a extremidade inferior do braço até a mão e serve como um ponto de inserção para vários músculos do antebraço e do braço.

A ulna tem duas extremidades, uma proximal (mais próxima do corpo) e outra distal (mais afastada do corpo). A extremidade proximal da ulna se articula com o cúbito no cotovelo, enquanto a extremidade distal se articula com os ossos carpais na mão.

A ulna é um osso longo e prismático, com três faces (anterior, posterior e lateral) e três bordas (anterior, posterior e interóssea). A face anterior da ulna apresenta uma depressão chamada fossa coronoide na extremidade proximal, que serve como ponto de inserção para o ligamento colateral medial do cotovelo.

A ulna é um osso importante no movimento do braço e do antebraço, pois desempenha um papel fundamental na flexão e extensão do cotovelo, além de facilitar a rotação do antebraço. Lesões ou fraturas na ulna podem causar dor, rigidez e limitação no movimento do braço e da mão.

'Deambulação Precoce' é um termo usado em pediatria e neurologia infantil para descrever quando uma criança começa a andar mais cedo do que o esperado. A idade média em que as crianças normalmente começam a andar é por volta dos 12 meses de idade, então qualquer coisa antes disso seria considerada precoce. No entanto, é importante notar que cada criança se desenvolve a seu próprio ritmo e existem variações normais no desenvolvimento da habilidade de andar.

Alguns fatores que podem contribuir para a deambulação precoce incluem um ambiente estimulante, força muscular superior à média, baixo nível de cautela e personalidade ativa. No entanto, se uma criança começar a andar muito cedo (por exemplo, antes dos 9 meses) e também apresentar outros sinais de desenvolvimento atípico, isso pode ser um indicador de algum tipo de condição neurológica subjacente. Nesse caso, é recomendável que a criança seja avaliada por um especialista em desenvolvimento infantil ou um neurologista pediátrico para descartar quaisquer problemas de saúde subjacentes.

Em medicina, a palavra "coroas" geralmente se refere a "coronárias", que são vasos sanguíneos que abastecem o coração de oxigênio e nutrientes. A artéria coronar esquerda e a artéria coronar direita originam-se no tronco da artéria coronária, um grande vaso que se ramifica a partir da aorta na base do coração. Essas artérias se dividem em ramos menores que fornecem sangue a diferentes partes do miocárdio (tecido muscular do coração). A doença coronariana ocorre quando essas artérias se estreitam ou endurecem devido à acumulação de placa, composta por colesterol, gordura e outras substâncias. Isso pode levar a sintomas como dor no peito (angina) ou um ataque cardíaco.

Em medicina e cirurgia, a resistência à tracção é um termo utilizado para descrever a capacidade de um tecido (como tendões, ligamentos ou cicatrizes) de suportar uma força de tração ou alongamento antes de se romper. Essa propriedade mecânica é importante na avaliação da integridade e saúde dos tecidos, especialmente após lesões ou cirurgias. A medição da resistência à tracção pode ser realizada por meio de diferentes técnicas laboratoriais ou clínicas, fornecendo informações valiosas sobre a capacidade do tecido em suportar cargas e forças durante o movimento e atividade física.

Pronação é um termo usado em medicina e anatomia para descrever a rotação ou o movimento do braço, antebraço, mão ou pé, para que a parte interna se aproxime do meio do corpo. Em outras palavras, é o movimento na direção medial ou para dentro.

No contexto da anatomia do membro superior, a pronação refere-se ao movimento do antebraço em que a palma da mão se volta para baixo ou para trás. Já no pé, a pronação ocorre quando o pé rola para dentro e a parte inferior do pé (sua soquete) fica voltada para fora.

É importante notar que um excesso de pronação pode ser um sinal de desalinhamento ou disfunção biomecânica, podendo causar dor ou lesões em alguns casos.

Uma fratura do tornozelo refere-se a uma fractura óssea em um ou mais dos ossos que formam o tornozelo: o maléolo lateral (a extremidade inferior do fíbula), o maléolo medial (a extremidade inferior do tíbia), ou o processo posterior da tíbia. Essas fraturas podem ocorrer como resultado de trauma, como quedas, torções ou colisões, e podem variar em gravidade desde fracturas leves e estáveis até fracturas complexas e deslocadas. Os sinais e sintomas geralmente incluem dor, inchaço, hematoma, deformidade perceptível, incapacidade de andar ou pôr peso no pé. O tratamento depende da localização e gravidade da fratura e pode variar desde imobilização em gesso até cirurgia para alinhar e fixar os ossos fracturados.

Os ligamentos palmares são ligamentos que se encontram na região posterior e medial do pulso, localizados entre as ossas e os tecidos moles da mão. Eles desempenham um papel importante na estabilidade e suporte estrutural do pulso, conectando o rádio e o úmero ao carpianos e metacarpianos. Existem três ligamentos palmares principais: o ligamento palmar longo, o ligamento palmar curto e o ligamento triangular. Estes ligamentos ajudam a impedir o excesso de movimento e deslocamento dos ossos do pulso, mantendo-os na sua posição adequada durante os movimentos da mão. Lesões nestes ligamentos podem resultar em instabilidade do pulso e disfunção na movimentação da mão.

Lesão do Quadril (também conhecida como lesão da articulação do quadril) refere-se a qualquer tipo de dano ou disfunção que ocorra na articulação do quadril. Isso pode incluir danos ao osso, cartilagem, ligamentos, músculos, tendões e outros tecidos que compõem a articulação. Algumas lesões comuns do quadril incluem:

1. Luxação/Subluxação: quando o fêmur se desloca ou desalinea parcialmente da cavidade acetabular (socket do osso do quadril).
2. Fratura: quebra de um ou mais ossos na articulação do quadril, como a cabeça do fêmur ou o osso do quadril.
3. Lesões dos ligamentos: danos aos ligamentos que mantém a estabilidade da articulação do quadril, como as lesões no ligamento redondo.
4. Lesões musculares e tendinosas: distensões ou desgarros em músculos e tendões que auxiliam no movimento do quadril, como o músculo glúteo ou o tendão do músculo quadríceps.
5. Bursite: inflamação da bursa (saco cheio de líquido) que facilita o movimento entre os tecidos na articulação do quadril, geralmente causada por overuse ou trauma repetitivo.
6. Lesões da cartilagem: desgaste ou danos à cartilagem articular que podem resultar em doenças como a artrose (ou osteoartrite).

Lesões no quadril podem ser causadas por vários fatores, incluindo traumatismos agudos, como acidentes automobilísticos ou quedas, e lesões repetitivas ou overuse, especialmente em atletas. Além disso, certas condições médicas, como a artrose, podem contribuir para o desenvolvimento de lesões no quadril ao longo do tempo.

Zircônio é um elemento químico leve, com símbolo "Zr" e número atômico 40. É um metal de transição que pertence ao grupo 4 do período 5 da tabela periódica. O zircônio metálico é branco prateado, dúctil, maleável e resistente à corrosão em água salgada, bases e ácidos, exceto em ácido fluorídrico.

Na medicina, o óxido de zircônio (ZrO2), também conhecido como zirconia, é frequentemente usado na fabricação de implantes ortopédicos e dentários devido à sua biocompatibilidade, resistência à corrosão e propriedades mecânicas favoráveis. O óxido de zircônio também é usado em alguns tipos de próteses articulares, como joelhos e quadris, para fornecer uma superfície durável e resistente ao desgaste.

Além disso, o zircônio tem aplicação em cirurgia oftalmológica, mais especificamente na colocação de lentes intraoculares (IOLs) feitas de óxido de zircônio, que são indicadas para pacientes com alergias ou intolerâncias aos materiais tradicionais usados em IOLs.

Em resumo, o zircônio é um metal resistente à corrosão e biocompatível, frequentemente usado na fabricação de implantes ortopédicos e dentários, bem como em cirurgia oftalmológica.

Um cadáver é o corpo de um organismo vivo (geralmente um ser humano) após a morte, quando os sistemas corporais têm parado completamente. Após a morte, as células do corpo começam a se descompor e, dependendo das condições ambientais, este processo pode ocorrer relativamente rápido ou lentamente. Em medicina legal e em anatomia, cadáveres são usados ​​para fins de estudo e pesquisa, incluindo autópsias para determinar a causa da morte. É importante notar que o respeito e cuidado adequado devem ser prestados aos cadáveres, reconhecendo-os como indivíduos que uma vez foram vivos e merecedores de dignidade e respeito.

A articulação do punho é formada pela junção dos ossos da mão com os ossos do antebraço, mais especificamente entre o radius e a primeira fila de ossos carpais (escafoide, semilunar e piramidal). Essa articulação permite a flexão, extensão, desvio radial (para fora) e ulnar (para dentro) do punho. Além disso, há também a presença de duas pequenas articulações entre os ossos da primeira fila carpal (articulação piso-tarsiana) e entre a segunda e terceira fileiras carpais (articulação mediocarpal), que contribuem para o movimento do punho.

Uma luxação do quadril é uma condição ortopédica em que a bola da articulação do quadril (a cabeça do fémur) se desloca da sua cavidade natural na parte superior do osso do quadril (acetábulo). Isto geralmente ocorre devido a um trauma ou lesão significativa no quadril, como resultado de uma queda, acidente de carro ou outra forma de impacto físico violento. A luxação do quadril pode causar dor intensa, inabilidade para se movimentar o membro inferior e, em alguns casos, danos aos tecidos moles circundantes, como nervos, vasos sanguíneos e músculos. Em casos graves, a luxação do quadril pode resultar em complicações como artrose ou necrose avascular da cabeça do fémur se não for tratada adequadamente e rapidamente.

As falanges dos dedos da mão são os ossos alongados e estreitos que formam as articulações dos dedos, excluindo o polegar, que tem uma estrutura ligeiramente diferente. Cada dedo da mão possui três falanges, exceto o dedo mínimo (mais pequeno), que tem apenas duas.

A falange proximal é a primeira e maior falange mais próxima à palma da mão. A falange média é a segunda falange, localizada entre a falange proximal e a falange distal (a falange mais alongada e fina, que forma a ponta do dedo).

As falanges dos dedos da mão desempenham um papel fundamental na função da mão, permitindo o movimento e a flexibilidade necessários para realizar atividades cotidianas como segurar objetos, escrever e manipular itens. Lesões ou doenças que afetam as falanges podem causar dor, rigidez e limitação funcional nas mãos.

Ílio é um termo usado em anatomia e refere-se a uma das principais ossos do quadril humano. O ílio é parte da cintura pélvica e está localizado na região inferior e lateral do tronco. Ele se articula com o sacro e o cóccix no fundo, formando a articulação sacroilíaca, e com o fêmur na frente, formando a articulação coxofemoral.

O ílio é um osso curvo, alongado e achatado anteriormente e posteriormente, com uma forma semelhante a uma asa. Possui três bordas (crista ilíaca, espinha ilíaca e margem inferior) e três superfícies (anterior, póstero-superior e póstero-inferior). A crista ilíaca é uma proeminência óssea que pode ser facilmente palpada na região lateral do abdômen e serve como um ponto de inserção para vários músculos e ligamentos.

Além disso, o ísquio e o pubis são outras partes do osso ilíaco que se unem ao sacro e às respectivas metades dos ossos púbicos para formar a pelve. A articulação entre as duas metades do osso ilíaco é chamada de sínfise púbica.

Lesões ou doenças no ísquio podem causar dor e limitações funcionais, especialmente em atividades que exigem rotação ou flexão da articulação coxofemoral. Algumas condições comuns que afetam o ísquio incluem fraturas, bursite, tendinite e osteoartrite.

A Técnica de Ilizarov é um método cirúrgico avançado e especializado usado para tratar diferentes condições ortopédicas, como fraturas complexas, deficiências de comprimento das extremidades, deformidades angulares e outras aplicações na reconstrução óssea e articulada. Essa técnica foi desenvolvida pelo cirurgião russo Gavriil Abramovich Ilizarov no final da década de 1950.

O método consiste em fixar o osso lesionado ou a extremidade afetada com um quadro externo circular, composto por barras e alças metálicas, que são ajustadas periodicamente para permitir a distração óssea controlada. Ao longo do tempo, esse processo gradual de alongamento induz a formação de novo tecido ósseo e tecidual entre os fragmentos ósseos, levando ao reparo e à reconstrução da estrutura óssea e dos tecidos moles circundantes.

A Técnica de Ilizarov oferece diversas vantagens em comparação a outros métodos cirúrgicos, como:

1. A possibilidade de realizar o tratamento enquanto preserva a irrigação sanguínea e inervação dos tecidos;
2. O controle preciso da distração óssea, permitindo uma reconstrução gradual e adaptada às necessidades do paciente;
3. A capacidade de corrigir deformidades complexas em estágios progressivos, minimizando a necessidade de cirurgias adicionais;
4. A possibilidade de obter bons resultados funcionais e cosméticos, mesmo em casos graves e complicados.

No entanto, é importante ressaltar que a Técnica de Ilizarov requer um extenso treinamento e experiência por parte dos profissionais de saúde responsáveis pelo tratamento, além de uma adequada avaliação prévia do paciente para garantir as condições necessárias ao sucesso do procedimento.

'Planejamento de Prótese Dentária' é um processo metódico e individualizado que determina o tratamento adequado para a reabilitação oral e funcional do paciente, por meio da utilização de próteses dentárias. Isso inclui uma avaliação completa da boca do paciente, incluindo os tecidos moles e duros, dentes remanescentes, articulações temporomandibulares e o sistema muscular. O planejamento leva em consideração os objetivos funcionais, estéticos e psicológicos do paciente, assim como as condições de saúde geral e oral. Ele pode envolver a colocação de implantes dentários, a construção de próteses parciais ou totais removíveis ou fixas, e possivelmente cirurgias pré-prostéticas para preparar a boca do paciente para o tratamento. O planejamento proporciona um guia para a equipe odontológica no processo de reabilitação do paciente, garantindo assim resultados previsíveis e de alta qualidade.

As articulações tarsianas referem-se a um conjunto de articulações localizadas no pé que conectam os ossos do tarso (a parte traseira do pé) com os ossos do metatarso (a parte média do pé). Existem três articulações tarsianas principais:

1. Articulação subtalar: Esta é a articulação entre o talus (um osso do tarso) e o calcâneo (o osso do calcanhar). A articulação subtalar permite que haja movimento de inversão e eversão do pé, o que é importante para a nossa capacidade de andar e correr.
2. Articulação talonavicular: Esta é a articulação entre o talus e o navicular (outro osso do tarso). A articulação talonavicular permite o movimento de flexão dorsal e plantar do pé, o que é importante para a nossa capacidade de andar e correr.
3. Articulação calcaneocuboide: Esta é a articulação entre o calcâneo e o cuboide (outro osso do tarso). A articulação calcaneocuboide permite o movimento de adução e abdução do pé, o que é importante para a nossa capacidade de se equilibrar e manter a postura.

As articulações tarsianas são importantes para a nossa capacidade de andar, correr e manter a postura. Qualquer dano ou doença nestas articulações pode causar dor e limitação da mobilidade.

Microtomografia por raio-X (micro-CT) é uma técnica de imagem tridimensional não destrutiva que utiliza raios-X para visualizar e analisar a estrutura interna de amostras em escala micrométrica. A micro-CT é semelhante à tomografia computadorizada (TC) usada em hospitais, mas opera com energias e resoluções muito mais altas, permitindo a visualização de detalhes estruturais finos em materiais ou tecidos biológicos.

Durante uma sessão de micro-CT, a amostra é irradiada por um feixe de raios-X enquanto é rotacionada em torno de seu eixo. A radiação penetra na amostra e é detectada por um sistema de detecção posicionado no outro lado da amostra. Ao longo do processo, uma série de projeções radiográficas é coletada a partir de diferentes ângulos. Estas projeções são então convertidas em imagens bidimensionais (chamadas de sinogramas) e posteriormente reconstruídas por algoritmos computacionais para formar uma representação tridimensional da distribuição da densidade dos materiais dentro da amostra.

A micro-CT é amplamente utilizada em vários campos, incluindo a ciência dos materiais, engenharia, geologia, paleontologia e biomedicina. Em medicina, a micro-CT tem sido usada para estudar a estrutura óssea, vasos sanguíneos, tecidos tumorais e outros tecidos biológicos em nanoscala. Além disso, a técnica pode ser combinada com outras metodologias de análise, como química ou histologia, para fornecer informações complementares sobre as propriedades físicas e químicas das amostras.

Artroplastia é um termo médico que se refere a uma cirurgia ortopédica para restaurar a função articular e aliviar o dolor causado por doenças articulares degenerativas, artrites ou lesões. Neste procedimento, a superfície danificada ou desgastada da articulação é substituída por um material artificial, como metal, plástico ou cerâmica.

Existem diferentes tipos de artroplastias, dependendo da articulação afetada. A artroplastia total do joelho (TKA) e a artroplastia total do quadril (THA) são as formas mais comuns de cirurgia artroplástica. Nesses procedimentos, os extremos dos ossos que formam a articulação são cortados e substituídos por implantes metálicos e plásticos.

Outros tipos de artroplastias incluem:

* Artroplastia parcial do joelho (PKA): neste procedimento, apenas uma parte da articulação do joelho é substituída por um implante artificial.
* Artroplastia unicompartimental do joelho (UKA): essa cirurgia consiste em substituir apenas uma das três partes que compõem a articulação do joelho.
* Artroplastia da articulação do ombro: neste procedimento, as superfícies danificadas da articulação do ombro são substituídas por implantes metálicos e plásticos.

A artroplastia pode ser recomendada para pessoas com dor severa e rigidez nas articulações, que limitam a sua capacidade de realizar atividades diárias normais, mesmo após o tratamento conservador. Apesar da cirurgia ser geralmente bem-sucedida em aliviar o dolor e restaurar a função articular, pode haver riscos associados, como infecções, trombose venosa profunda, hemorragias e lesões nervosas.

Traumatismos faciais referem-se a lesões físicas ou danos causados às estruturas faciais devido a um traumatismo agudo, como resultado de acidentes, quedas, agressões ou atividades esportivas. Esses traumatismos podem variar em gravidade, desde contusões e cortes leves até fraturas ósseas graves, danos a tecidos moles, como músculos, tendões e ligamentos, e lesões nos órgãos dos sentidos, como olhos, ouvido e dentes. Alguns sintomas comuns de traumatismos faciais incluem sangramento, hematomas, inchaço, dor, rigidez facial, dificuldade em mastigar ou engolir, visão dupla ou outros problemas visuais, e desequilíbrio auditivo. O tratamento desses traumatismos depende da sua gravidade e pode incluir medidas conservadoras, como repouso, gelo, compressa e elevação (RICE), além de medicamentos para o controle da dor e inflamação, ou procedimentos cirúrgicos mais invasivos para reparar fraturas ósseas ou lesões nos tecidos moles. Em casos graves, essas lesões podem resultar em desfigurações faciais permanentes ou outras complicações de longo prazo, como problemas na visão ou audição. Portanto, é importante procurar atendimento médico imediato após sofrer um traumatismo facial para garantir a melhor chance de recuperação e minimizar os riscos de complicações futuras.

Em termos médicos, a fusão vertebral, também conhecida como artrodese vertebral, refere-se a um procedimento cirúrgico em que dois ou mais vertebras adjacentes no coluna são fundidas permanentemente. Isto é geralmente alcançado por inserir material de enchimento entre as vértebras, como um enxerto ósseo ou implante artificial, e permitindo que os ossos cresçam juntos ao longo do tempo formando um único osso sólido. A fusão vertebral é frequentemente realizada para tratar condições como dor nas costas degenerativa, escoliose, ou outras anormalidades da coluna que causem instabilidade ou dor. Depois de a fusão ocorrer, há uma perda de flexibilidade na região afetada da coluna, mas isso geralmente é compensado pela maior estabilidade e redução da dor.

A técnica de fratura por congelamento, também conhecida como "fracture by freezing" em inglês, não é um termo reconhecido ou praticado na medicina ou cirurgia. Não há uma definição médica estabelecida para este termo. Portanto, não posso fornecer uma definição médica dela.

Na medicina, a palavra "cerâmica" geralmente se refere a materiais biocompatíveis que são fabricados a partir de argilas e outros minerais inorgânicos, e que são capazes de serem moldados, endurecidos e fixados ao osso através de processos de cozimento em temperaturas elevadas. Esses materiais são frequentemente utilizados na fabricação de implantes ortopédicos, como próteses de quadril e joelho, devido à sua resistência mecânica, durabilidade e capacidade de serem esterilizados. Além disso, a cerâmica também pode ser usada em restaurações dentárias e outros dispositivos médicos. É importante notar que a cerâmica utilizada em aplicações médicas é diferente da cerâmica comum encontrada em utensílios domésticos, pois precisa atender a rigorosos padrões de qualidade e segurança para ser considerada adequada para uso clínico.

A "Técnica para Retentor Intrarradicular" é um método usado em odontologia, especificamente no ramo da endodontia, que refere-se ao processo de inserção e fixação de um retentor dentro do sistema radicular de um dente após a realização de um tratamento de canal radicular. O objetivo desta técnica é proporcionar uma melhor estabilidade estrutural e suporte ao dente tratado, particularmente em situações em que o material de reconstrução do dente necessita de maior resistência e retenção.

O retentor intrarradicular geralmente é um poste feito de materiais como titânio, aço inoxidável, fibra de vidro ou outros materiais biocompatíveis. A técnica para inserir e fixar o retentor dentro do sistema radicular envolve diversos passos, que geralmente incluem:

1. Preparação da cavidade coronária: Limpeza e remoção de tecidos danificados ou infectados no interior do dente.
2. Medição e corte do retentor intrarradicular: O retentor é cortado para se adequar ao comprimento desejado, geralmente até a região apical do sistema radicular.
3. Preparação do canal radicular: Ampliação e formação do canal radicular para receber o retentor intrarradicular.
4. Cimentação do retentor intrarradicular: O poste é cimentado no interior do canal radicular usando um adesivo especial ou cimento lutável.
5. Reconstrução coronária: Após a fixação do retentor, o dente é reconstruído com materiais adequados, como resinas compostas ou coroas, para restaurar sua função e estética.

A técnica de retentor intrarradicular pode ser usada em diversas situações clínicas, como no tratamento de dentes fragilizados, desvitalizados ou com extensos danos estruturais. No entanto, a sua indicação e execução devem ser cuidadosamente planejadas e realizadas por um profissional qualificado, considerando os benefícios e riscos associados ao procedimento.

Lesões não penetrantes, também conhecidas como contusões, são tipos de trauma físico em que ocorre danos a tecido mole do corpo sem perfuração ou rompimento da pele. Essas lesões podem resultar de vários mecanismos, incluindo quedas, colisões e impactos contundentes com objetos sólidos.

Lesões não penetrantes podem causar uma variedade de sintomas clínicos, dependendo da localização e gravidade do trauma. Alguns dos sinais mais comuns incluem:

1. Dor e sensibilidade na área afetada
2. Inchaço e edema (acúmulo de líquido)
3. Equimose (manchas azuladas ou negras na pele causadas por sangramento sob a pele)
4. Hematomas (coágulos de sangue mais profundos)
5. Dificuldade em mover o membro lesionado devido ao dor ou rigidez
6. Dor referida, especialmente em casos de contusões graves ou órgãos internos afetados

Embora as lesões não penetrantes geralmente sejam menos graves do que as lesões penetrantes, elas ainda podem causar danos significativos a tecidos moles, órgãos e estruturas internas. Em alguns casos, esses tipos de lesões podem levar a complicações graves, como hemorragias internas, fraturas ósseas ou lesões nos órgãos internos.

Em geral, o tratamento para lesões não penetrantes inclui medidas de controle do dolor e diminuição da inflamação, como repouso, compressão, elevação e aplicação de gelo na área afetada. Em casos graves ou complicados, pode ser necessário tratamento adicional, como imobilização com gesso ou cirurgia para reparar danos a órgãos internos ou estruturas.

Vitamina D é uma vitamina lipossolúvel que desempenha um papel crucial na regulação do metabolismo do cálcio e do fósforo, promovendo a saúde óssea. Ela pode ser obtida através da exposição solar, ingestão de alimentos como peixe grasoso (como salmão e atum), ovos e fortificação de alimentos com vitamina D, além da suplementação quando necessário.

Existem cinco formas principais de vitamina D: D1, D2, D3, D4 e D5. As duas formas mais importantes para os seres humanos são a vitamina D2 (ergocalciferol) e a vitamina D3 (colecalciferol). A vitamina D3 é produzida naturalmente na pele quando exposta à luz solar ultravioleta B (UVB), enquanto a vitamina D2 é obtida principalmente através da alimentação, especialmente de fontes fúngicas.

Após a absorção, as duas formas de vitamina D são convertidas no fígado em 25-hidroxivitamina D [25(OH)D], que é a forma primária de vitamina D circulante no sangue. Em seguida, essa forma é convertida nos rins em 1,25-dihidroxivitamina D [1,25(OH)2D], a forma ativa e biologicamente mais potente da vitamina D.

A deficiência de vitamina D pode levar a doenças ósseas como raquitismo em crianças e osteomalácia ou osteoporose em adultos. Além disso, pesquisas recentes sugerem que a vitamina D desempenha um papel importante em vários processos fisiológicos, incluindo modulação do sistema imunológico, redução da inflamação e proteção contra certos tipos de câncer.

De acordo com a Medicina, o quadril refere-se à articulação entre o fêmur (osso da coxa) e o os coxais (ossos do quadril), sendo a maior articulação sinovial do corpo humano. Ela nos permite realizar movimentos como flexão, extensão, abdução, adução, rotação externa e interna, além de nos proporcionar suporte ósseo e proteção para órgãos abdominais inferiores. A articulação do quadril é recoberta por um saco sinovial, que produz o líquido sinovial necessário à lubrificação dos movimentos da articulação. Além disso, o quadril é mantido em posição pelos músculos e ligamentos que se inserem nessa região, garantindo estabilidade e funcionalidade adequadas.

Olécrano é a parte proeminente e lateral do osso da ulna (um dos ossos do antebraço) que se articula com o húmero para formar o cotovelo. É uma estrutura importante na extensão do braço no cotovelo. A superfície articular do olécrano forma a fossa olécraniana do húmero, onde se encaixa durante a flexão do cotovelo para permitir o movimento sem friccionar os ossos entre si.

Em medicina e saúde pública, a "distribuição por idade" refere-se à quantidade ou taxa de casos de doenças, eventos adversos de saúde ou outros fenômenos relacionados à saúde que ocorrem em diferentes grupos etários. É uma forma de análise epidemiológica que permite identificar padrões e tendências de doenças ou eventos de saúde em função da idade. A distribuição por idade pode ser apresentada graficamente em gráficos de barras, histogramas ou curvas de supervivência, entre outros, para facilitar a interpretação dos dados. Essa informação é importante para a formulação de políticas e programas de saúde pública, bem como para a pesquisa e prevenção de doenças.

Traumatismo cranioencefálico (TCE) é um termo usado em medicina para descrever uma lesão no cérebro causada por trauma físico. O traumatismo pode resultar de uma variedade de eventos, como acidentes de carro, queda, violência ou esportes de contato.

Existem dois tipos gerais de TCE: fechado e penetrante. No TCE fechado, o crânio é intacto, mas o cérebro sofre lesões internas devido ao choque ou à aceleração/desaceleração forçada. Isso pode resultar em contusão cerebral, hemorragia subdural ou epidural, edema cerebral e outras lesões. No TCE penetrante, um objeto penetra no crânio e danifica diretamente o cérebro.

Os sintomas de TCE podem variar muito dependendo da gravidade e localização da lesão. Eles podem incluir dor de cabeça, vômitos, tontura, falta de coordenação, confusão, sonolência, problemas de memória e fala, alterações na visão, audição ou olfato, fraqueza ou paralisia em um lado do corpo, convulsões, coma ou morte.

O tratamento de TCE depende da gravidade da lesão. Lesões leves podem ser tratadas com repouso e observação, enquanto lesões graves podem exigir cirurgia, terapia intensiva e reabilitação a longo prazo. Prevenção é crucial para reduzir o risco de TCE, incluindo o uso de capacetes em esportes de contato, cintos de segurança em carros e medidas preventivas contra queda em idosos.

Em medicina, a palavra "cimentação" geralmente se refere ao processo de fixação ou união de um implante ósseo, como um implante dental, à boneca circundante. O processo envolve a biocompatibilidade do material do implante e a capacidade de induzir a formação de tecido ósseo sobre e ao redor do implante. A cimentação pode ser alcançada por meio da osteointegração, um processo em que o osso cresce diretamente em contato com a superfície do implante, criando uma ligação forte e durável entre o osso e o implante. A cimentação é essencial para garantir a estabilidade e a durabilidade de um implante ósseo ao longo do tempo.

A articulação talocalcânea é uma articulação entre o osso calcâneo (o talo) e o osso tálus no pé. Essa articulação permite a inversão e eversão do pé, bem como a flexão plantar e dorsiflexão do tornozelo. Ela é fundamental para a locomoção e equilíbrio, sendo frequentemente afetada em diversas patologias, como esguichões, torções e fraturas no pé e tornozelo.

Artroplastia de substituição, também conhecida como artroplastia protética ou simplesmente substituição articular, é um tipo de cirurgia ortopédica em que uma articulação danificada ou doente é parcial ou totalmente substituída por uma prótese artificial. O objetivo da artroplastia de substituição é restaurar a função e aliviar o dolor causado pela dor articular degenerativa, artrite reumatoide, osteonecrose ou outras condições que afetam as articulações.

A prótese artificial geralmente consiste em um componente de metal e/ou cerâmica para os extremos ósseos e um revestimento de plástico (polietileno) entre eles, para permitir o movimento suave da articulação. A artroplastia de substituição mais comum é a do quadril e joelho, mas também pode ser realizada em outras articulações, como o ombro, tornozelo e dedos.

A cirurgia de artroplastia de substituição geralmente é recomendada após outros tratamentos conservadores, como fisioterapia, medicamentos e injeções, terem falhado em fornecer alívio suficiente da dor e restabelecimento da função articular. A cirurgia geralmente é realizada sob anestesia geral ou raquidiana e pode levar de 1 a 3 horas, dependendo da complexidade do caso. Após a cirurgia, o paciente geralmente precisa de fisioterapia para ajudar a fortalecer os músculos ao redor da articulação e ajudá-lo a retornar às atividades diárias normais.

O termo "ossificação heterotópica" refere-se a um processo em que o tecido ósseo se desenvolve fora de seu local normal (heterotopia) em tecidos moles, como músculos, tendões, ligamentos ou capsulas articulares. Essas novas formações ósseas geralmente ocorrem em resposta a lesões, cirurgias ou doenças que afetam o sistema musculoesquelético.

A ossificação heterotópica pode ser classificada como:

1) Traumática: resultante de trauma físico, como fraturas ou cirurgias ortopédicas;
2) Não traumática: associada a doenças sistêmicas, tais como paralisia cerebral, lesões medulares, AVCs e certos distúrbios genéticos.

A formação de tecido ósseo adicional pode comprimir nervos, vasos sanguíneos e tecidos moles adjacentes, levando a complicações como dor, rigidez articular, perda de movimento e, em casos graves, comprometimento funcional. O tratamento geralmente inclui medicamentos para prevenir ou reduzir a progressão da ossificação heterotópica, fisioterapia e, em alguns casos, cirurgia para remover as formações ósseas indesejadas.

O Atlas cervical, também conhecido como C1, é a primeira vértebra do complexo cervical da coluna vertebral. Ele tem um formato distinto em comparação com as outras vértebras, pois não possui corpo vertebral e é formado por dois anéis laterais conhecidos como massas laterais.

A principal função do Atlas cervical é articular-se com o crânio, mais especificamente com o occipital, permitindo a movimentação da cabeça em diferentes direções, como flexão, extensão, rotação e inclinação lateral.

A superfície superior do Atlas é convexa e articula-se com o cóccix do crânio através de dois processos articulares chamados de processos articulares superiores ou facetas articulares. A superfície inferior do Atlas apresenta uma concavidade e se articula com a segunda vértebra cervical, oAxis (C2), através da articularação atlanto-axial.

Além disso, o Atlas também contribui para a proteção da medula espinhal e dos nervos espinais cervicais que passam por seu forame vertebral.

Mecânica de torção é um tipo de estresse mecânico que ocorre quando uma força ou momento de força é aplicado a um eixo, causando a rotação ou torsão do material ao redor desse eixo. Isso gera tensões de cisalhamento dentro do material, que podem levar à deformação plástica ou falha, dependendo da magnitude da força aplicada e das propriedades mecânicas do material. A quantidade de torção que um determinado material pode suportar sem falhar é frequentemente expressa em termos de limite de torção ou resistência à torção.

Titânio: É um elemento químico metálico, designado pelo símbolo " Ti ", com número atômico 22 e peso atômico 47.90. É conhecido por sua forte resistência à corrosão e à temperatura, alta relação resistência/peso, e a capacidade de ser soldado e trabalhado em uma variedade de formas complexas.

Em medicina, o titânio é frequentemente usado em implantes cirúrgicos, como próteses ósseas e dentes artificiais, devido à sua biocompatibilidade e resistência à corrosão. Também pode ser encontrado em equipamentos médicos, como válvulas cardíacas artificiais e stents.

A pós-menopausa é a fase na vida de uma mulher que ocorre após o término permanente do ciclo menstrual, geralmente caracterizado por um período de 12 meses sem menstruação. Isso normalmente ocorre em torno dos 45 a 55 anos de idade, com uma média de aproximadamente 51 anos. Durante a pós-menopausa, os níveis hormonais da mulher, especialmente estrogênio e progesterona, diminuem dramaticamente, o que pode levar a sintomas como falta de energia, suores noturnos, alterações de humor, irritabilidade, problemas de memória, diminuição do desejo sexual e secagem vaginal. Além disso, as mulheres na pós-menopausa têm um risco aumentado de certas condições de saúde, como osteoporose e doenças cardiovasculares.

Traumatismos maxilofaciais referem-se a lesões ou ferimentos no rosto, mandíbula, dentes e região dos maxilares. Estes tipos de traumas podem ocorrer devido a diversas causas, como acidentes de trânsito, quedas, agressões físicas, práticas esportivas ou mesmo cirurgias mal-sucedidas.

Os traumatismos maxilofaciais podem variar em gravidade, desde contusões leves até fraturas graves e outras lesões que possam comprometer a função e a estética facial. Além disso, esses tipos de traumas podem também resultar em complicações como hemorragias, infecções, danos aos tecidos moles e dentes desalojados ou partidos.

O tratamento desses traumatismos depende da sua gravidade e pode incluir medidas conservadoras, como repouso e analgésicos, até cirurgias complexas para reparar fraturas e lesões nos tecidos moles e dentes. Em alguns casos, a reabilitação e fisioterapia podem ser necessárias para ajudar a restaurar a função normal do rosto e da mandíbula.

A neuropatia radial é um tipo de neuropatia periférica que afeta o nervo radial, um dos principais nervos do membro superior. O nervo radial origina-se na medula espinhal na região torácica baixa e passa pelo braço, cotovelo e antebraço antes de se dividir em vários ramos no punho e mão.

A neuropatia radial ocorre quando há alguma forma de lesão ou disfunção neste nervo, o que pode resultar em sintomas como fraqueza, dormência, formigamento ou dor nos músculos do antebraço e da mão, especialmente no lado posterior do braço. A gravidade dos sintomas pode variar de leve a grave e depende do local e da extensão da lesão nervosa.

As causas mais comuns de neuropatia radial incluem trauma físico, como fraturas ou distensões no cotovelo ou no braço, compressão nervosa por tumores ou outras estruturas anatômicas, e doenças sistêmicas que afetam o sistema nervoso periférico, como diabetes, hipotiroidismo e doença de Vitamin B12 deficiência. Em alguns casos, a causa da neuropatia radial pode ser desconhecida (idiopática).

O tratamento da neuropatia radial depende da causa subjacente. Em casos de trauma ou compressão nervosa, o tratamento geralmente inclui repouso, imobilização e fisioterapia. Em casos graves de lesão nervosa, a cirurgia pode ser necessária para aliviar a compressão ou reparar o nervo danificado. Em doenças sistêmicas que causam neuropatia radial, o tratamento geralmente se concentra em gerenciar a doença subjacente e controlar os sintomas.

A osteogênese é um processo biológico complexo e contínuo que resulta na formação e remodelação óssea. Consiste no crescimento e desenvolvimento dos tecidos ósseos, envolvendo a proliferação e diferenciação de células progenitoras mesenquimais em osteoblastos, as células responsáveis pela síntese e secreção da matriz óssea. A matriz mineraliza gradualmente ao longo do tempo, resultando no depósito de cristais de hidroxiapatita, que conferem às estruturas ósseas sua rigidez e resistência mecânica características.

A osteogênese pode ser dividida em três fases principais: a formação da condróstoa (tecido cartilaginoso), a substituição da condróstoa pelo osso primário ou tecido ósseo esponjoso, e a remodelação do osso primário em osso secundário ou laminar.

A osteogênese desempenha um papel fundamental no crescimento e desenvolvimento dos indivíduos, bem como na manutenção da integridade estrutural e função dos órgãos ósseos ao longo da vida. Distúrbios neste processo podem resultar em diversas patologias ósseas, como osteoporose, osteogênese imperfeita, e outras doenças metabólicas e genéticas que afetam a estrutura e função dos tecidos ósseos.

Uma prótese articular é um dispositivo médico utilizado para substituir total ou parcialmente uma articulação do corpo humano que foi danificada por doenças como artrose, artrite reumatoide ou traumatismos. Ela é composta normalmente por componentes de metal, cerâmica ou polímeros biocompatíveis, que são projetados para imitar a forma e função da articulação natural.

A prótese articular pode ser fixada ao osso usando cimento ósseo ou podendo ser uma prótese de superfície, que é presa à superfície óssea por meio de um processo de crescimento do osso em torno dela. O objetivo da prótese articular é restaurar a mobilidade e reduzir o dolor causado pela dor articular deteriorada, permitindo assim uma melhora na qualidade de vida dos pacientes.

A "Análise de Falha de Equipamento" (Equipment Failure Analysis, em inglês) é um processo sistemático e investigativo utilizado na engenharia e medicina para identificar e compreender as causas raízes de falhas em equipamentos ou sistemas. Ela envolve uma análise minuciosa dos componentes, materiais, design, manuseio, operação e histórico de manutenção do equipamento, a fim de determinar os fatores que contribuíram para a falha. A análise de falha de equipamento é essencial para a prevenção de falhas futuras, a melhoria da confiabilidade e segurança dos sistemas, e o desenvolvimento de soluções de engenharia eficazes.

Em um contexto médico, a análise de falha de equipamento pode ser usada para investigar incidentes relacionados à saúde, como falhas em dispositivos médicos ou equipamentos hospitalares, que possam ter resultado em lesões ou danos aos pacientes. O processo geralmente inclui as seguintes etapas:

1. Coleta e documentação de dados: Isso pode incluir registros de manutenção, especificações do fabricante, relatos de testemunhas e outras informações relevantes sobre o equipamento e a falha.
2. Inspeção visual e análise dos componentes: Os componentes do equipamento podem ser examinados para identificar sinais de desgaste, corrosão, fadiga ou outros danos que possam ter contribuído para a falha.
3. Análise do histórico de falhas e manutenção: Os registros de falhas anteriores e a história de manutenção do equipamento podem fornecer informações valiosas sobre tendências ou padrões que possam estar relacionados à falha atual.
4. Análise do design e operação: Os engenheiros especializados analisarão o projeto e a operação do equipamento para identificar quaisquer deficiências de design ou falhas no processo que possam ter contribuído para a falha.
5. Determinação da causa raiz: A equipe de análise determinará a causa mais provável da falha, levando em consideração as evidências coletadas e a análise do design, operação e histórico de manutenção.
6. Recomendações para a correção de problemas: A equipe de análise fará recomendações sobre como corrigir o problema e prevenir falhas semelhantes no futuro, incluindo possíveis modificações de design, procedimentos de manutenção aprimorados ou outras ações corretivas.

A análise rigorosa da causa raiz é essencial para garantir a segurança dos pacientes e minimizar o risco de falhas futuras em dispositivos médicos e equipamentos hospitalares.

Em termos médicos, "ligamentos articulares" referem-se a feixes densos e resistentes de tecido conjuntivo fibroso que conectam os ossos em uma articulação. Eles desempenham um papel crucial na estabilização das articulações, limitando o movimento excessivo e fornecendo suporte estrutural.

Existem diferentes tipos de ligamentos articulares localizados em diversas partes do corpo, cada um com funções específicas. Alguns deles são:

1. Ligamento colateral medial e lateral do joelho: fornece estabilidade ao joelho, limitando o movimento de lado a lado.
2. Ligamento cruzado anterior e posterior do joelho: controla o movimento frontal e traseiro do fêmur em relação à tíbia.
3. Ligamentos capsulares da articulação do ombro: fornece suporte adicional à cápsula articular do ombro.
4. Ligamento sacroilíaco: conecta o sacro ao ilíaco, ajudando a estabilizar a coluna vertebral e reduzir a mobilidade entre esses ossos.
5. Ligamentos da articulação do tornozelo: fornece suporte e limita o movimento excessivo no tornozelo.

Lesões nos ligamentos articulares podem ocorrer devido a traumas ou esforços repetitivos, resultando em dor, inchaço e instabilidade articular. Tratamento para essas lesões pode variar de repouso e fisioterapia até cirurgia reconstrutiva, dependendo da gravidade da lesão e do local afetado.

As vértebras cervicais referem-se às sete vértebras que constituem a região superior e mais flexível da coluna vertebral, geralmente designadas como C1 a C7. A primeira vértebra cervical, chamada atlas (C1), é única entre as vértebras, pois não possui corpo verdadeiro e serve para sustentar o crânio. A segunda vértebra cervical, chamada axis (C2), tem um processo odontóide proeminente que se articula com o atlas, permitindo a rotação da cabeça. As outras vértebras cervicais têm corpos menores do que as vértebras torácicas e lombares e possuem forames transversos para a passagem dos vasos sanguíneos. A função principal das vértebras cervicais é proteger a medula espinhal, manter a integridade estrutural da coluna vertebral e permitir o movimento da cabeça e do pescoço.

De acordo com a medicina, "esqui" não é um termo médico. Esqui refere-se a um esporte e atividade recreativa que envolve deslizar sobre a neve usando equipamentos especiais, como esquis ou snowboards, nos pés.

No entanto, em um contexto clínico, "esqui" pode ser usado para se referir a uma lesão ou condição médica relacionada à prática do esqui, como fraturas ósseas, torções de articulações, conmussões cerebrais ou outras lesões traumáticas. Em tais casos, o termo "esqui" seria seguido por um termo descritivo adicional para especificar a natureza da lesão ou condição em questão.

Os ossos do braço humanóide consistem em três ossos longos: o úmero, o rádio e a ulna. Esses ossos fornecem suporte e proteção às articulações e tecidos moles circundantes, além de desempenhar um papel fundamental nos movimentos do braço e da mão.

1. Úmero: O úmero é o osso mais longo dos três, localizado no upper arm ou parte superior do braço. Ele articula com a escápula na articulação do ombro e com os dois outros ossos do antebraço (rádio e ulna) na articulação do cotovelo.

2. Rádio: O rádio é um osso alongado que se estende da parte lateral do antebraço até a mão, localizado no lado lateral do antebraço. Ele articula com o úmero na articulação do cotovelo e forma uma juntura proximal com a ulna, chamada articulação radioulnar proximal. Além disso, o rádio se articula com as ossos carpais da mão no punho.

3. Ulna: A ulna é outro osso longo do antebraço, localizado no lado medial do mesmo. Ela também se estende da parte superior do braço até a mão e forma uma articulação com o úmero na articulação do cotovelo e com o rádio na articulação radioulnar proximal. A ulna também se articula com os ossos carpais no punho.

Esses três ossos trabalham em conjunto para permitir uma variedade de movimentos, como flexão, extensão, supinação e pronação do braço e da mão.

Os traumatismos torácicos referem-se a lesões físicas ou contusões que ocorrem no tórax, que inclui os pulmões, coração, vasos sanguíneos, paredes torácicas, e outros órgãos internos contidos nessa região do corpo. Essas lesões podem ser causadas por uma variedade de eventos, como acidentes de carro, queda, agressão física, ou mesmo por causa de explosões ou tiros.

Existem diferentes tipos de traumatismos torácicos, incluindo:

1. Contusões: São lesões causadas por impacto direto no tórax, como em um acidente de carro. Essas contusões podem resultar em fraturas costais, hemotórax (acúmulo de sangue no tórax), pneumotórax (presença de ar no tórax) ou lesões nos órgãos internos.
2. Penetração: Essas lesões são causadas por objetos que perfuram a parede torácica, como facas ou balas. Isso pode resultar em ferimentos graves aos pulmões, coração, e outros órgãos vitais.
3. Queimaduras: As queimaduras no tórax podem ser causadas por fogo, escaldantes ou produtos químicos. Além de danos à pele, as queimaduras também podem afetar os pulmões e outros órgãos internos.
4. Asfixia: A compressão da caixa torácica pode impedir a entrada de ar nos pulmões, levando à falta de ar e possível morte. Isso pode ocorrer em acidentes de trânsito ou por causa de um objeto que comprima o tórax.
5. Lesões vasculares: Traumatismos graves no tórax podem causar hemorragias internas e danos aos vasos sanguíneos, o que pode levar à perda de sangue e choque hipovolêmico.

O tratamento dos traumatismos torácicos depende da gravidade da lesão e pode incluir oxigenoterapia, ventilação mecânica, cirurgia, transfusões de sangue ou outros procedimentos médicos. É importante procurar atendimento médico imediato em caso de suspeita de traumatismo torácico grave.

As "Atividades Cotidianas" (ou "Atividades da Vida Diária") são tarefas e atividades habituais que as pessoas realizam em suas vidas diárias, geralmente sem muita reflexão ou esforço consciente. Essas atividades incluem tarefas básicas de autocuidado, como se alimentar, se vestir e se lavar, além de outras atividades domésticas e trabalhistas mais complexas, como preparar refeições, limpar a casa, dirigir um carro ou operar um computador.

A capacidade de realizar essas atividades cotidianas é frequentemente usada como uma medida do nível de funcionamento e independência de uma pessoa, especialmente em contextos clínicos e de reabilitação. A perda da habilidade de realizar atividades cotidianas pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças, lesões, deficiências ou problemas de saúde mental. Portanto, a avaliação e o tratamento das dificuldades em realizar essas atividades são uma parte importante da assistência à saúde e do cuidado de saúde mental.

Traumatismo de mão se refere a lesões físicas ou danos causados à mão devido a um evento traumático, como acidentes, ferimentos ou impactos violentos. Essas lesões podem variar em gravidade e complexidade, afetando diferentes estruturas anatômicas da mão, como os ossos, articulações, ligamentos, tendões, músculos, nervos e vasos sanguíneos. Alguns exemplos comuns de traumatismos de mão incluem fraturas, luxações, distensões, cortes, queimaduras e contusões. O tratamento dessas lesões dependerá da sua gravidade e pode variar desde cuidados em casa até cirurgia e fisioterapia especializada.

As restaurações intracoronárias, também conhecidas como angioplastias coronarianas com intervenção percutânea ou PCI, referem-se a um procedimento médico minimamente invasivo utilizado no tratamento de doenças das artérias coronárias. O objetivo deste procedimento é restaurar o fluxo sanguíneo normal em uma artéria coronária que tenha sido parcial ou completamente bloqueada por um depósito de gordura e colesterol, conhecido como placa.

Durante a PCI, um médico especialista em doenças cardiovasculares, chamado de intervencionista cardíaco, insere um cateter flexível e alongado através de uma artéria no braço ou na coxa, guiando-o até a artéria coronária afetada. Em seguida, um balão é inflado dentro da artéria para comprimir a placa contra as paredes do vaso sanguíneo, abrindo assim o lúmen (espaco interno) da artéria e restaurando o fluxo sanguíneo.

Em muitos casos, um stent (uma pequena grade metálica ou de polímero biocompatível) é implantado no local para manter a artéria aberta e prevenir a reestenose (rebloqueio). Alguns stents são cobertos com medicamentos que ajudam a impedir a formação de novas placas.

A PCI pode ser realizada como um procedimento eletrivo para aliviar os sintomas da doença cardiovascular, como angina (dor no peito) e falta de ar, ou como uma intervenção de emergência em casos de síndrome coronariana aguda, como infarto do miocárdio (ataque cardíaco).

Em resumo, as restaurações intracoronárias são um tipo de procedimento médico minimamente invasivo que visa abrir e manter o fluxo sanguíneo em artérias coronárias bloqueadas ou estreitadas por placas ateroscleróticas.

'Maleabilidade' é um termo geralmente usado em psicologia e neurologia para descrever a capacidade de um indivíduo ou do cérebro em se adaptar ou mudar em resposta a diferentes situações, estímulos ou experiências. No contexto clínico, às vezes é usado para descrever a capacidade de um paciente de se engajar no tratamento e mudar seus comportamentos ou pensamentos em resposta a essas intervenções.

No entanto, é importante notar que o termo 'maleabilidade' não tem uma definição médica universalmente aceita e seu uso pode variar dependendo do contexto clínico ou científico específico.

A medição da dor é o processo de avaliar e quantificar a intensidade ou severidade da experiência subjetiva da dor. Existem diferentes métodos para medir a dor, incluindo escalas auto-relatadas, como escalas numéricas (de 0 a 10), escalas verbais (por exemplo, "sem dor", "leve", "moderada", "grave" e "intolerável") ou escalas faciais (que usam expressões faciais para representar diferentes níveis de dor). Também podem ser utilizados questionários ou entrevistas mais detalhadas para avaliar a experiência da pessoa com a dor. Além disso, existem métodos objetivos de medição da dor, como a observação do comportamento da pessoa (por exemplo, grimaces faciais, movimentos corporais) ou a mensuração de respostas fisiológicas (como frequência cardíaca, pressão arterial ou atividade eletromiográfica). A medição precisa e confiável da dor é importante para avaliar a eficácia do tratamento e para garantir que as pessoas recebam cuidados adequados e individualizados para sua experiência de dor.

Embolia gordurosa, também conhecida como síndrome da embolia gordurosa, é uma condição médica rara na qual pequenas partículas de gordura se soltam no sangue e bloqueiam vasos sanguíneos em outras partes do corpo. Essas partículas gordurosas, chamadas de "emboli", normalmente vêm de células adiposas (gorduras) que foram liberadas durante procedimentos médicos invasivos, como cirurgia de bypass gástrico ou lipoaspiração. Em casos raros, a embolia gordurosa pode ocorrer após um trauma grave ou em condições preexistentes, como diabetes, obesidade e dislipidemia.

Quando essas partículas gordurosas viajam pelo sangue e bloqueiam os vasos sanguíneos em órgãos vitais, como pulmões, cérebro ou coração, podem causar danos graves e potencialmente letais a esses órgãos. Os sintomas da embolia gordurosa podem incluir falta de ar, tosse, dor no peito, confusão, desmaios ou convulsões.

O tratamento para a embolia gordurosa geralmente inclui medidas de suporte, como oxigênio suplementar e terapia de fluidos, além de medicamentos para dissolver os coágulos sanguíneos e prevenir a formação de novos coágulos. Em casos graves, pode ser necessária cirurgia para remover os emboli ou realizar uma intervenção vasculares para restaurar o fluxo sanguíneo. A prevenção é crucial na redução do risco de embolia gordurosa, especialmente em pessoas com fatores de risco conhecidos.

Doenças ósseas, também conhecidas como doenças musculoesqueléticas, referem-se a um grupo diverso de condições que afetam o sistema esquelético, incluindo os ossos, articulações, músculos, tendões e ligamentos. Estas doenças podem causar sintomas como dor, rigidez, inchaço, diminuição da amplitude de movimento e fraqueza. Algumas das doenças ósseas mais comuns incluem:

1. Osteoporose: é uma doença que enfraquece os ossos e aumenta o risco de fraturas, especialmente em pessoas idosas. A osteoporose ocorre quando o corpo perde muito tecido ósseo ou não produz tecido ósseo suficiente para substituir o que é perdido.

2. Osteoartrite: é a forma mais comum de artrite e afeta as articulações, especialmente as do joelho, quadril, tornozelo e mão. A osteoartrite ocorre quando o cartilagem que protege as extremidades dos ossos se desgasta, causando fricção entre os ossos e resultando em dor e rigidez.

3. Artrite reumatoide: é uma doença autoimune que afeta as articulações, causando inflamação, dor e rigidez. A artrite reumatoide pode também afetar outros tecidos do corpo, como os pulmões, o coração e os olhos.

4. Doença de Paget dos ossos: é uma doença que causa o crescimento anormal dos ossos, levando a fragilidade óssea e aumento do risco de fraturas. A doença de Paget dos ossos geralmente afeta os ossos da coluna vertebral, crânio, tórax, braços e pernas.

5. Fibromatose: é uma condição caracterizada pelo crescimento benigno de tecido conjuntivo fibroso em diferentes partes do corpo. A fibromatose pode causar dor, rigidez e limitação do movimento.

6. Osteosclerose: é uma condição que causa o endurecimento excessivo dos ossos, levando a fragilidade óssea e aumento do risco de fraturas. A osteosclerose pode ser causada por várias condições, como a doença de Paget dos ossos, a fibrose displásica e a anemia falciforme.

7. Osteomalacia: é uma condição que causa a amolecimento dos ossos devido à falta de vitamina D ou à deficiência de cálcio. A osteomalacia pode causar dor óssea, fraqueza muscular e aumento do risco de fraturas.

8. Osteonecrose: é uma condição que causa a morte dos tecidos ósseos devido à falta de fluxo sanguíneo. A osteonecrose pode ser causada por várias condições, como a necrose avascular, a necrose isquêmica e a necrose traumática.

9. Osteoporose: é uma condição que causa a fragilidade óssea devido à perda de densidade mineral óssea. A osteoporose pode aumentar o risco de fraturas, especialmente nas vértebras, quadril e tornozelo.

10. Osteosarcoma: é um câncer ósseo maligno que geralmente afeta os adolescentes e jovens adultos. O osteosarcoma pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

11. Osteocondromatose: é uma condição caracterizada pelo crescimento benigno de tecido cartilaginoso em diferentes partes do corpo. A osteocondromatose pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

12. Osteomielite: é uma infecção óssea que pode ser causada por bactérias, fungos ou vírus. A osteomielite pode causar dor óssea, febre, tumefação e limitação do movimento.

13. Osteopatia: é uma condição caracterizada pela rigidez e dor dos tecidos moles que envolvem os órgãos internos. A osteopatia pode causar dor abdominal, dor nas costas, dor no peito e limitação do movimento.

14. Osteofibrose: é uma condição caracterizada pelo crescimento anormal de tecido fibroso em diferentes partes do corpo. A osteofibrose pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

15. Osteoclastose: é uma condição caracterizada pela proliferação anormal de células que destruem os tecidos ósseos. A osteoclastose pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

16. Osteomalacia: é uma condição caracterizada pela falta de mineralização dos tecidos ósseos. A osteomalacia pode causar dor óssea, fraqueza muscular e deformidades ósseas.

17. Osteonecrose: é a morte do tecido ósseo devido à falta de fluxo sanguíneo. A osteonecrose pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

18. Osteopetrose: é uma condição caracterizada pelo crescimento excessivo dos tecidos ósseos. A osteopetrose pode causar dor óssea, fratura óssea e anemia.

19. Osteoporose: é uma condição caracterizada pela perda de densidade óssea e aumento do risco de fraturas. A osteoporose pode causar dor óssea, postura curvada e perda de altura.

20. Osteosclerose: é a formação excessiva de tecido ósseo duro e denso. A osteosclerose pode causar dor óssea, fratura óssea e anemia.

21. Osteotomia: é uma cirurgia em que se faz uma incisão no osso para corrigir deformidades ou alinhar os ossos. A osteotomia pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

22. Osteotomia de Gigli: é um tipo específico de osteotomia em que se usa um fio metálico flexível para cortar o osso. A osteotomia de Gigli pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

23. Osteotomia percutânea: é uma técnica minimamente invasiva em que se faz uma incisão no osso através da pele. A osteotomia percutânea pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

24. Osteotomia rotacional: é um tipo específico de osteotomia em que se corta o osso em forma de cunha para corrigir deformidades ou alinhar os ossos. A osteotomia rotacional pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

25. Osteotomia translacional: é um tipo específico de osteotomia em que se corta o osso em forma de retângulo para corrigir deformidades ou alinhar os ossos. A osteotomia translacional pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

26. Osteotomia vertical: é um tipo específico de osteotomia em que se corta o osso em forma de triângulo para corrigir deformidades ou alinhar os ossos. A osteotomia vertical pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

27. Osteot

Desbridamento é um termo médico que se refere ao processo de remover tecido morto, necrosado ou infectado de uma ferida ou lesão. O objetivo do desbridamento é promover a cura saudável da ferida, reduzir o risco de infecção e melhorar a função e aparência cosmética. Existem várias técnicas de desbridamento, incluindo:

1. Desbridamento cirúrgico: É realizado por um médico ou enfermeiro cirúrgico, que remove o tecido morto usando instrumentos cirúrgicos como bisturis ou lâminas.
2. Desbridamento autolítico: Utiliza os próprios mecanismos do corpo para remover o tecido morto. Isso pode ser feito através de hidrogel, pomadas ou filmes que criam um ambiente úmido na ferida, permitindo que as enzimas naturais do corpo dissolvam e retirem o tecido necrosado.
3. Desbridamento mecânico: Involve a remoção do tecido morto usando compressas úmidas, irrigação com soluções ou curetagem suave com uma ferramenta esterilizada.
4. Desbridamento enzimático: Utiliza enzimas aplicadas diretamente na ferida para dissolver e remover o tecido necrosado.
5. Desbridamento biológico: Involve the use of live enzymes or maggots (larvas de moscas) to consume and remove dead tissue from a wound.

A escolha da técnica de desbridamento depende do tipo e local da ferida, da saúde geral do paciente e dos recursos disponíveis. O processo de desbridamento pode ser doloroso e requer cuidados especiais para garantir a comodidade e segurança do paciente.

O Tempo de Internação, em termos médicos, refere-se ao período de tempo que um paciente é mantido hospitalizado e recebendo cuidados e tratamento médico agudo. Isto inclui desde a admissão do paciente até ao momento em que ele é dado alta ou transferido para outro local de tratamento, como uma unidade de reabilitação ou um lar de idosos. O Tempo de Internação pode variar consideravelmente dependendo da gravidade da condição do paciente, da resposta ao tratamento e dos recursos disponíveis no hospital. É uma medida importante em saúde pública e gestão hospitalar, pois está relacionada com a utilização de recursos, custos e desfechos clínicos dos pacientes.

Infecção da Ferida Operatória (IFO) é definida como a presença de microrganismos no local da ferida cirúrgica, associada à reação inflammatória do hospedeiro clinicamente detectável. Isto inclui infecções nos tecidos profundos e superficiais da ferida, bem como infecções em dispositivos inseridos durante o procedimento cirúrgico. A infecção pode ocorrer imediatamente ou até mesmo dias ou semanas após a cirurgia. Os sinais clínicos de IFO podem incluir rubor, calor, dor, tumefação, fluxo purulento e comprometimento funcional da ferida operatória. O diagnóstico geralmente é confirmado por culturas microbiológicas do local da ferida. O tratamento pode envolver a remoção de dispositivos infectados, alongada terapia antibiótica e cuidados cirúrgicos adicionais para promover a cura da ferida.

Osteonecrose, também conhecido como necrose avascular ou necrose óssea aseptica, é uma condição em que o tecido ósseo sofre falta de fluxo sanguíneo suficiente, resultando em morte do tecido ósseo. Isso pode levar a fragilidade óssea e aumentar o risco de fraturas. A causa exata é desconhecida, mas é frequentemente associada ao uso de corticosteroides, consumo excessivo de álcool, doenças vasculares e outras condições médicas subjacentes. Os sintomas podem incluir dor óssea, rigidez articular e limitação do movimento. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como radiografias, ressonância magnética ou tomografia computadorizada. O tratamento pode incluir medicações para aliviar a dor, terapia física e, em casos graves, cirurgia ortopédica.

Os Procedimentos Cirúrgicos Reconstruivos são técnicas cirúrgicas usadas para reconstruir estruturas do corpo que estão ausentes, danificadas ou desfiguradas devido a uma variedade de condições médicas. Esses procedimentos podem ser realizados em praticamente qualquer parte do corpo e visam restaurar função, integridade anatômica e aparência estética.

Algumas das situações que podem requerer Procedimentos Cirúrgicos Reconstruivos incluem:

1. Doenças cancerosas: Após a remoção de tumores malignos, é comum ser necessário reconstruir os tecidos afetados para prevenir complicações e restaurar a aparência e função normais.

2. Acidentes e queimaduras graves: Essas lesões podem causar extensas perdas de tecido, requerendo procedimentos cirúrgicos complexos para fechar feridas, minimizar cicatrizes e reconstruir estruturas danificadas.

3. Defeitos congênitos: Alguns indivíduos nascem com defeitos de nascença, como fissuras labiais ou palatais, que podem ser corrigidos por meio de procedimentos cirúrgicos reconstruivos.

4. Doenças degenerativas e inflamatórias: Condições como a doença de Paget ou a artrite reumatoide podem causar danos aos ossos, articulações e tecidos moles, levando à necessidade de intervenção cirúrgica reconstruiva.

5. Trauma facial: Lesões no rosto podem resultar em desfigurações graves, necessitando de procedimentos cirúrgicos reconstruivos para restaurar a aparência e função normal.

6. Cirurgia plástica estética: Embora não seja uma indicação médica, algumas pessoas optam por procedimentos cirúrgicos reconstruivos para melhorar sua aparência estética.

Os procedimentos cirúrgicos reconstruivos podem envolver a transferência de tecidos de outras partes do corpo (como ossos, músculos, nervos e pele) para reparar os defeitos. Além disso, os avanços na tecnologia médica permitiram o desenvolvimento de próteses personalizadas e implantes que podem ser usados em procedimentos reconstruivos complexos.

Em resumo, a cirurgia reconstruiva é uma especialidade cirúrgica que tem como objetivo restaurar a forma, função e integridade estrutural de tecidos corporais danificados ou perdidos devido a doenças, traumatismos, defeitos congênitos ou outras causas. Essa abordagem multidisciplinar envolve uma variedade de técnicas e procedimentos cirúrgicos avançados para atender às necessidades individuais dos pacientes e promover sua melhoria clínica, funcional e estética.

'Distribuição por sexo' é um termo usado em estatísticas e epidemiologia para descrever a divisão de casos de uma doença ou um determinado fenômeno entre indivíduos do sexo masculino e feminino. Essa distribuição pode ser apresentada como o número total de casos, taxas de incidência ou prevalência, ou outras medidas relevantes, estratificadas por sexo. A análise da distribuição por sexo é importante na pesquisa e saúde pública, visto que permite identificar possíveis diferenças sistemáticas entre homens e mulheres em relação a determinados fatores de risco, sintomas, diagnóstico, tratamento ou prognóstico de doenças. Essa informação pode ser útil para desenvolver estratégias de prevenção, detecção precoce e cuidados mais adequados e equitativos para ambos os sexos.

Em medicina, a palavra "ligamentos" refere-se a feixes resistentes de tecido conjuntivo fibroso que conectam os ossos aos ossos em articulações móveis. Eles desempenham um papel crucial na estabilização das articulações, limitando o movimento excessivo e fornecendo suporte estrutural. Além disso, eles também protegem as articulações dos impactos e dos esforços excessivos, absorvendo choques e dissipando forças durante a atividade física.

Os ligamentos são compostos principalmente de colágeno, uma proteína resistente que lhes confere força e flexibilidade. Eles geralmente estão localizados em locais específicos em torno das articulações, como nas extremidades dos ossos ou entre os ossos adjacentes.

Existem diferentes tipos de ligamentos no corpo humano, cada um com funções e características distintas. Alguns exemplos incluem o ligamento cruzado anterior (LCA) e o ligamento cruzado posterior (LCP) na articulação do joelho, que limitam o movimento excessivo da tíbia em relação ao fêmur; o ligamento colateral medial e o ligamento colateral lateral no joelho, que restringem o movimento de lado a lado da tíbia em relação ao fêmur; e o ligamento redondo no ombro, que conecta a cabeça do úmero à cavidade glenóide da escápula.

Lesões nos ligamentos podem ocorrer como resultado de traumatismos ou sobrecargas repetitivas, levando a condições como distensões, torções e rupturas completas. Esses tipos de lesões geralmente causam dor, inchaço e instabilidade articular, podendo requerer tratamento médico e fisioterápico para sua resolução.

Dor nas costas, também conhecida como dor dorsal ou dor na coluna vertebral, refere-se a qualquer tipo de desconforto ou dor experimentada na região da coluna vertebral, que se estende do pescoço até à parte inferior das costas. A dor pode variar desde uma dor leve e aguda a uma dor intensa e crónica. Pode ser causada por vários fatores, tais como lesões, doenças degenerativas da coluna vertebral, doenças inflamatórias, infeções ou tumores. A localização e a natureza da dor podem ajudar a determinar a causa subjacente. Em geral, a dor nas costas é tratada com medicação para alívio da dor, fisioterapia, exercício físico e, em alguns casos, cirurgia.

Fluoroscopia é um tipo de imagem médica em tempo real que utiliza raios-X para visualizar e avaliar as estruturas internas do corpo. Durante o procedimento, um fluoroscópio, um equipamento especializado, produz uma série de raios-X que passam através do corpo e são projetados em um monitor de vídeo. Isso permite que os médicos vejam os movimentos dos órgãos e tecidos internos enquanto ocorrem, o que é particularmente útil para guiar procedimentos invasivos ou avaliar a mobilidade de certas estruturas.

A fluoroscopia pode ser usada em uma variedade de situações clínicas, como:

* Ajudar a diagnosticar problemas gastrointestinais, como úlceras, tumores ou sangramentos;
* Guiar procedimentos terapêuticos, como colocação de stents ou injeções articulares;
* Realizar estudos contrastados, como uma artrografia (exame de uma articulação com contraste) ou uma uretrografia retrograda (exame da uretra com contraste);
* Avaliar a integridade estrutural de órgãos internos, como o coração ou os pulmões.

Embora a fluoroscopia seja uma ferramenta útil em medicina, ela envolve a exposição a radiação ionizante. Por isso, é importante que os profissionais de saúde usem técnicas de imagem que minimizem a exposição à radiação e sigam as diretrizes de segurança adequadas para proteger os pacientes e si mesmos.

Em termos médicos, "fatores sexuais" geralmente se referem a aspectos biológicos e psicológicos que desempenham um papel na determinação da identidade sexual ou no desenvolvimento do comportamento sexual de uma pessoa. Esses fatores podem incluir:

1. Fatores Biológicos: São os aspectos anatômicos, genéticos e hormonais que desempenham um papel na determinação do sexo biológico de uma pessoa (masculino ou feminino). Alguns exemplos incluem:

* Genitália externa: órgãos reprodutivos como o pênis e o escroto em homens, e a vagina e os lábios em mulheres.
* Genes X e Y: as mulheres geralmente têm dois cromossomos X (XX), enquanto os homens têm um cromossomo X e um cromossomo Y (XY).
* Hormônios sexuais: como a testosterona, que é mais prevalente em homens, e o estrógeno, que é mais prevalente em mulheres.

2. Fatores Psicológicos: São os aspectos mentais e emocionais relacionados à sexualidade de uma pessoa. Alguns exemplos incluem:

* Identidade sexual: a percepção que uma pessoa tem sobre seu próprio gênero, se é masculino, feminino ou outro.
* Desejo sexual e orientação sexual: o desejo de se envolver em atividades sexuais com outras pessoas e a atração por homens, mulheres ou ambos.
* Experiências de vida: eventos traumáticos ou positivos que podem influenciar a forma como uma pessoa vê e experimenta sua sexualidade.

É importante notar que a sexualidade é um espectro complexo e fluido, e as pessoas podem experimentar diferentes combinações de fatores biológicos e psicológicos que influenciam sua identidade e experiência sexual.

Em medicina, a dureza é geralmente usada para descrever a resistência ou rigidez de um órgão ou tecido do corpo humano. É frequentemente avaliada por meio de exames clínicos e técnicas de imagem, como palpação, bimanual, rectal ou por instrumentos especiais. A dureza anormal pode ser um sinal de diversas condições patológicas, dependendo do local examinado. Por exemplo, uma mama dura pode indicar um câncer de mama, enquanto que uma próstata dura pode sugerir uma hiperplasia benigna ou um câncer da glândula prostática. Em geral, a dureza é uma característica física importante na avaliação clínica e diagnóstico de diversas doenças.

Em termos médicos e dentários, a "raiz dental" refere-se à parte em forma de cone na extremidade inferior de um dente que está implantada no osso alveolar da mandíbula ou maxila. A raiz dental é coberta por cemento, uma substância calcificada que fornece ancoragem ao dente no osso, e contém canais radiculares onde estão localizados os vasos sanguíneos e nervos que abastecem o dente. A raiz dental pode apresentar uma ou mais raizes, dependendo do tipo e da posição do dente no maxilar. Por exemplo, os incisivos superiores geralmente possuem uma única raiz, enquanto molares podem ter de 2 a 3 raízes. A saúde e integridade das raízes dentais são fundamentais para manter a estabilidade e funcionalidade dos dentes, sendo afetadas por diversos fatores, como doenças periodontais, trauma e processos de envelhecimento natural.

Resinas Compostas são materiais utilizados na odontologia restauradora, prótese e ortodontia. Elas são formadas por uma matriz de resina orgânica (geralmente metacrilato de metila ou bis-GMA) e reforçada com partículas inorgânicas, como sílica, quartzo ou vidro. As resinas compostas podem ser classificadas em:

1. Microfill: Compartilham uma matriz orgânica semelhante às resinas maciças, mas possuem partículas inorgânicas menores (0,04µm a 0,7µm). São indicadas para restaurar superfícies vestibulares e lingualis de dentes anteriores devido à sua alta polimento e brilho.
2. Híbridas: Possuem partículas inorgânicas maiores (0,1µm a 5µm) distribuídas em uma matriz orgânica. São indicadas para restaurar dentes anteriores e posteriores devido à sua resistência à compressão e ao desgaste.
3. Nanofill: Possuem partículas inorgânicas menores (0,01µm a 0,05µm) distribuídas em uma matriz orgânica. São indicadas para restaurar dentes anteriores e posteriores devido à sua resistência à compressão, ao desgaste e à abrasão, além de apresentarem um excelente polimento e brilho.

As resinas compostas são utilizadas em diversos procedimentos odontológicos, como obturações diretas, reparo de restaurantes, construção de coroas provisórias, entre outros. Além disso, elas podem ser modificadas com diferentes agentes coloracionais para se aproximarem da cor natural dos dentes e fornecer um resultado estético satisfatório.

Em um contexto médico, o termo "glass" geralmente se refere a um material transparente e fragil utilizado em diversos dispositivos e equipamentos médicos. A definição mais comum é:

Glass (médico): Um material inorgânico e não metálico, frequentemente sintetizado a partir de materiais como sílica, óxidos e outros compostos. É transparente, fragil e possui propriedades termorrefractárias distintas. É amplamente utilizado na fabricação de itens como lentes oftálmicas, tubos de ensaio, seringas, ampolas e outros equipamentos médicos desnecessários.

Além disso, o termo "glass" também pode se referir a um tipo específico de lesão, conhecida como fratura por estresse ou fadiga, geralmente observada em ossos longos e caracterizada por microcracks no tecido ósseo. No entanto, este uso do termo é menos comum em contextos médicos.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Estados Unidos" refere-se a um país específico e não é um termo médico ou condição de saúde. Nos Estados Unidos, você pode encontrar muitas instituições médicas e especialistas que fornecem cuidados de saúde e realizam pesquisas médicas avançadas. No entanto, a expressão "Estados Unidos" em si não tem uma definição médica. Se tiver alguma dúvida sobre um assunto médico ou relacionado à saúde, estarei feliz em ajudar se puder fornecer mais informações além de um simples nome do país.

Regeneração óssea é um processo natural no qual o tecido ósseo danificado ou ferido se repara e se restaura ao seu estado original e funcional. Isso ocorre através da ativação de células especiais, chamadas osteblastos, que sintetizam e secretam a matriz óssea e promovem a formação de novo tecido ósseo. Além disso, outras células, como os fibroblastos e os vasos sanguíneos, também desempenham um papel importante neste processo ao ajudar a formar um novo suprimento de sangue e tecidos conjuntivos no local da lesão. A regeneração óssea é um processo complexo e bem regulado que envolve uma série de eventos moleculares e celulares, incluindo a inflamação, a formação de matriz e a mineralização do novo tecido ósseo. É um processo crucial para a cura de fraturas ósseas e outras lesões ósseas, e tem implicações importantes na prática clínica da odontologia, ortopedia e outras especialidades médicas.

Desenho de equipamento, em termos médicos ou de engenharia biomédica, refere-se ao processo de projetar e desenvolver dispositivos, instrumentos ou sistemas que sejam seguros, eficazes e ergonômicos para uso em contextos clínicos ou hospitalares. Isso pode incluir uma ampla gama de produtos, desde equipamentos simples como seringas e bisturis até dispositivos complexos como monitores cardíacos, ressonâncias magnéticas e sistemas de imagem médica.

O processo de design de equipamento envolve uma série de etapas, incluindo a pesquisa de necessidades dos usuários, definição do problema, geração de ideias, prototipagem, testes e avaliação. A segurança e a eficácia são considerações fundamentais em todos os aspectos do design, e os designers devem seguir as normas e regulamentos relevantes para garantir que o equipamento seja adequado ao seu propósito e não cause danos aos pacientes ou operadores.

Além disso, o design de equipamento também deve levar em conta considerações ergonômicas, tais como a facilidade de uso, a acessibilidade e a comodidade do usuário. Isso pode envolver a seleção de materiais adequados, a criação de interfaces intuitivas e a minimização da fadiga relacionada ao uso do equipamento.

Em resumo, o design de equipamento é um processo complexo e multidisciplinar que envolve uma combinação de ciência, engenharia, arte e design centrado no usuário para criar soluções inovadoras e eficazes para as necessidades dos pacientes e dos profissionais de saúde.

Em Epidemiologia, "Estudos de Casos e Controles" são um tipo de design de pesquisa analítica observacional que é usado para identificar possíveis fatores de risco ou causas de doenças. Neste tipo de estudo, os investigadores selecionam casos (indivíduos com a doença de interesse) e controles (indivíduos sem a doença de interesse) do mesmo grupo populacional. Em seguida, eles comparam a exposição a um fator de risco hipotético ou mais entre os casos e controles para determinar se há uma associação entre a exposição e o desenvolvimento da doença.

A vantagem dos estudos de casos e controle é que eles podem ser usados para investigar raramente ocorridas doenças ou aquelas com longos períodos de latência, uma vez que requerem um número menor de participantes do que outros designs de estudo. Além disso, eles são eficazes em controlar a variabilidade entre indivíduos e em ajustar os efeitos de confusão através da correspondência de casos e controles por idade, sexo e outras características relevantes. No entanto, um dos principais desafios deste tipo de estudo é identificar controles adequados que sejam representativos da população de interesse e livres de doença na época do estudo.

'Materiais Dentários' referem-se aos diferentes materiais utilizados na odontologia para a prevenção, diagnose e tratamento de diversas condições bucais e dentárias. Esses materiais podem ser classificados em diferentes categorias, dependendo de suas propriedades e usos clínicos. Alguns exemplos comuns de materiais dentários incluem:

1. **Materiais de Restauração:** Usados para restaurar dentes danificados ou cavidades devido a caries. Exemplos incluem amálgama de prata, compósitos resina, cimento de ionômero de vidro e ouro.

2. **Materiais Barreiras:** Utilizados para isolar e proteger os dentes e gengivas durante procedimentos clínicos. Exemplos incluem cortiços, diglicerol ftalato e celulose derivada.

3. **Materiais Endodônticos:** Usados no tratamento do canal radicular dos dentes. Incluem pastas obturadoras, sealer e medicamentos intracanalares.

4. **Materiais Protéticos:** Utilizados em próteses dentárias para substituir dentes ausentes ou danificados. Exemplos incluem resinas acrílicas, metais não-nobres, cerâmicas e zirconia.

5. **Materiais Ortopédicos e Ortodônticos:** Usados em ortopedia e ortodontia para a correção de problemas na estrutura facial e alinhamento dos dentes. Exemplos incluem arcos, molas, bandas, ligaduras e alinhadores transparentes.

6. **Materiais Implantológicos:** Utilizados em cirurgias de implante dentário para substituir as raízes dos dentes ausentes. Exemplos incluem titânio e zirconia.

7. **Materiais de Reparação e Restauro:** Usados na reparação e restauração de dentes danificados ou cariados. Exemplos incluem amálgamas, composites, ionômeros de vidro e cimentos.

8. **Materiais Diagnósticos:** Utilizados em exames diagnósticos para a detecção de doenças orais. Exemplos incluem radiografias, tomografias computadorizadas e ressonâncias magnéticas.

Cicatrização é o processo natural de reparo e regeneração tecidual que ocorre após uma lesão ou ferida no corpo. Ao longo deste processo, as células do corpo trabalham para fechar a ferida, produzindo colágeno e outras proteínas que ajudam a formar um tecido cicatricial para substituir o tecido danificado ou perdido.

A cicatrização é dividida em três fases principais: inflamação, proliferação e maturação. Na fase de inflamação, que ocorre imediatamente após a lesão, os vasos sanguíneos se contraem e as células do sistema imune migram para o local da ferida para combater quaisquer infecções e remover detritos.

Na fase de proliferação, que geralmente começa dentro de alguns dias após a lesão, as células começam a produzir colágeno e outras proteínas para formar um tecido cicatricial temporário. As células também se multiplicam e migram para o local da ferida, ajudando a fechar a ferida e a reparar os tecidos danificados.

Na fase de maturação, que pode durar meses ou até anos, o corpo continua a produzir colágeno e outras proteínas para fortalecer e remodelar o tecido cicatricial. Durante este tempo, a cicatriz pode ficar mais macia e menos visível à medida que as células se reorganizam e o tecido cicatricial se alonga e se alonga.

Embora a cicatrização seja um processo importante para a cura de lesões e feridas, ela pode resultar em cicatrizes permanentes ou excessivas, especialmente em casos graves de lesão ou cirurgia. Essas cicatrizes podem ser desfigurantes ou limitar o movimento e a função, dependendo da localização e extensão da cicatriz.

Reabsorção óssea é um processo fisiológico no qual as células especializadas chamadas osteoclastos quebram down e reabsorvem a matriz mineralizada do osso. Isso ocorre continuamente ao longo da vida de um indivíduo como parte do processo de remodelação óssea contínua, no qual as velhas estruturas ósseas são substituídas por novos tecidos ósseos. No entanto, em certas condições patológicas, como na osteoporose, a reabsorção óssea pode ocorrer a um ritmo mais rápido do que a formação de novo osso, levando a uma perda óssea generalizada e aumento do risco de fraturas.

Em medicina, a definição de "cálcio na dieta" refere-se à ingestão de cálcio através dos alimentos que são consumidos. O cálcio é um mineral essencial para o organismo, sendo importante para a manutenção de óssos e dentes saudáveis, além de desempenhar funções vitais em outros processos fisiológicos, como a transmissão nervosa e a contração muscular.

A quantidade recomendada de cálcio na dieta varia conforme a idade, o sexo e outros fatores de saúde. Em geral, as mulheres precisam de quantidades maiores de cálcio do que os homens, especialmente à medida que envelhecem, devido ao risco maior de osteoporose.

Alimentos ricos em cálcio incluem:

* Leite e derivados lácteos, como queijo e iogurte;
* Alguns vegetais à base de água, como brócolis, couve-flor e espinafre;
* Tofu;
* Nozes e sementes, como amêndoas e sementes de sésamo;
* Legumes secos, como feijão branco e grão-de-bico;
* Certos peixes, como salmão e atum enlatado com espinha.

Além disso, é importante lembrar que a absorção de cálcio pode ser afetada por outros nutrientes presentes na dieta, como a vitamina D, o magnésio e o fósforo. Portanto, manter uma dieta equilibrada e variada é essencial para garantir um nível adequado de cálcio no organismo.

Traumatismo mandibular é o termo utilizado para descrever lesões ou ferimentos no osso maxilar inferior, também conhecido como mandíbula. Esses traumas podem variar em gravidade, desde contusões leves até fraturas graves que podem exigir cirurgia reconstrutiva.

As causas comuns de traumatismos mandibulares incluem acidentes automobilísticos, quedas, agressões físicas, esportes de contato e acidentes envolvendo objetos que impactam a mandíbula. Além disso, o mau encaixe dos dentes ou próteses dentárias também pode resultar em traumatismos mandibulares.

Os sintomas mais comuns de um trauma na mandíbula incluem dor, inchaço, moreiração, hematomas, dificuldade em abrir a boca, desalineação dos dentes ou dentições falsas e sangramento da boca ou da região circundante. Em casos graves de fraturas mandibulares, pode haver dificuldades para engolir e falar, além de possíveis sinais de choque, como confusão, vertigens e batimento cardíaco acelerado.

O tratamento dos traumatismos mandibulares depende da gravidade da lesão. Em casos leves, o repouso, a compressa fria e os analgésicos podem ser suficientes para aliviar os sintomas. No entanto, em casos graves, como fraturas deslocadas ou abertas, geralmente é necessária a intervenção cirúrgica para realinhar e fixar o osso com placas e parafusos. Após o tratamento, pode ser necessário seguir um regime de fisioterapia e reabilitação para restaurar a função normal da mandíbula.

A "remoção de dispositivo" em termos médicos geralmente se refere ao processo de retirada cirúrgica ou procedimental de um corpo estrangeiro, dispositivo médico implantado ou tecido danificado do corpo humano. Isso pode ser necessário devido a complicações infecciosas, deslocamento do dispositivo, falha do dispositivo, rejeição do corpo estrangeiro ou quando o dispositivo não é mais necessário (como um cateter vesical após a cirurgia). A remoção do dispositivo deve ser realizada com cuidado para minimizar danos às estruturas circundantes e promover a melhor recuperação possível. O tipo de procedimento utilizado varia dependendo da localização, tamanho e natureza do dispositivo ou corpo estrangeiro a ser removido.

Tratamento do Canal Radicular, também conhecido como endodontia ou tratamento de canal, é um procedimento dental que visa remover a polpa inflamada ou infectada, desinfetar o interior do dente (canal radicular), e preencher e selar o canal para evitar reinfeções. A polpa é o tecido mole no centro do dente que contém vasos sanguíneos e nervos. Quando a polpa está inflamada ou infectada, geralmente devido a uma carie profunda, trauma ou outras lesões, pode causar dor, sensibilidade e, em casos graves, abscesso dental.

O tratamento do canal radicular é geralmente realizado por um dentista especializado em endodontia ou por um dentista gerencial que tenha treinamento adicional neste procedimento. Durante o tratamento, o dentista primeiro administra anestésico local para adormecer a área ao redor do dente. Em seguida, faz uma abertura na coroa do dente para acessar o interior do canal radicular. Usando instrumentos especializados, remove a polpa inflamada ou infectada e desinfeta o canal com soluções antissépticas.

Após a limpeza e secagem do canal, o dentista preenche o espaço com um material biocompatível, geralmente uma pasta de gutta-percha, e selanta o canal para evitar reinfeções. Em alguns casos, é necessário reforçar a estrutura do dente com um pino ou outro material de reparo. Por fim, o dentista fecha a abertura na coroa do dente com um preenchimento permanente ou uma coroa protética, dependendo da situação clínica e das preferências do paciente.

O tratamento do canal radicular é geralmente bem-sucedido em salvando o dente e aliviando a dor e a inflamação. No entanto, em alguns casos, pode ser necessário realizar um re-tratamento se houver sinais de reinfeção ou falha no tratamento inicial. Em casos graves de infecção ou danos estruturais extensos, a extracção do dente pode ser a única opção viável.

A articulação do ombro, também conhecida como artículo glenoumeral, é a junção entre a escápula (omoplata) e o úmero (osso do braço). Trata-se de uma articulação esferoidal, ou seja, a cabeça redonda do úmero encaixa-se em uma cavidade da escápula chamada glenóide. A articulação é rodeada por um capsule articular e ligamentos fortes que a mantém estável. Além disso, os músculos da região, como o manguito rotador, auxiliam na estabilização e movimentação do ombro. Essa articulação permite uma grande amplitude de movimento, incluindo flexão, extensão, rotação interna e externa, e abdução do braço.

Neoplasia óssea é um termo geral que se refere ao crescimento anormal e desregulado de tecido ósseo, resultando em tumores benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Esses tumores podem afetar a estrutura e integridade do osso, causando sintomas como dor óssea, inchaço e fragilidade óssea. Existem diversos tipos de neoplasias ósseas, cada uma com suas próprias características e métodos de tratamento. Algumas das neoplasias ósseas mais comuns incluem osteossarcoma, condrossarcoma, fibrosarcoma e tumores benignos como os de células gigantes e osteoclastomas. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, biópsia e análise do tecido afetado.

Em termos médicos, dor é definida como uma experiência sensorial e emocional desagradável, associada a danos tisulares reais ou potenciais ou descrita em termos de tais danos. A dor pode ser classificada em diferentes categorias, dependendo de sua duração (aguda ou crônica) e da natureza do mecanismo fisiopatológico subjacente (nociceptiva, neuropática ou psicogênica).

A dor nociceptiva resulta do ativamento dos nociceptores, que são receptores especializados localizados no sistema nervoso periférico e responsáveis pela detecção de estímulos potencialmente danosos, como calor, pressão ou quimiorrecepção. Esses sinais são transmitidos através do sistema nervoso periférico e central até o córtex cerebral, onde são processados e interpretados como dor.

A dor neuropática, por outro lado, é causada por lesões ou disfunções no próprio sistema nervoso, resultando em sinais dolorosos anormais ou exagerados. Isso pode ocorrer devido a doenças como diabetes, HIV/AIDS, esclerose múltipla ou lesões nervosas.

Finalmente, a dor psicogênica é uma forma de dor que não tem causa física evidente e é predominantemente causada por fatores psicológicos, como estresse, ansiedade ou depressão. No entanto, essa distinção entre as diferentes categorias de dor pode ser complicada, pois muitas vezes elas coexistem e interagem em um paciente.

Em resumo, a dor é uma experiência complexa que envolve aspectos sensoriais, emocionais e cognitivos, e sua compreensão e tratamento requerem uma abordagem multidisciplinar que leve em consideração os diferentes mecanismos fisiopatológicos e psicossociais envolvidos.

La osteogénesis imperfecta (OI) es una enfermedad genética que afecta la formación y mantenimiento del tejido conectivo, especialmente el hueso. También se conoce como "huesos de cristal" porque las personas con OI a menudo tienen huesos que se rompen fácilmente. La enfermedad se debe a mutaciones en los genes que producen colágeno, una proteína importante para la salud de los huesos y otros tejidos conectivos.

Hay varios tipos de OI, que varían en gravedad desde formas leves con fracturas ocasionales hasta formas graves que pueden causar discapacidad severa o incluso ser letales antes del nacimiento o durante la infancia. Los síntomas comunes incluyen huesos frágiles y propensos a las fracturas, baja estatura, escoliosis (curvatura de la columna vertebral), dientes frágiles (dientes hipoplásicos) y problemas auditivos.

El tratamiento de la OI generalmente se centra en el manejo de las fracturas y la prevención de nuevas fracturas, así como en el tratamiento de los síntomas asociados, como la escoliosis y los problemas auditivos. La fisioterapia y la terapia ocupacional también pueden ser útiles para ayudar a las personas con OI a mantener su fuerza y movilidad. En algunos casos, se puede considerar el uso de medicamentos que ayuden a fortalecer los huesos, como los bisfosfonatos.

Equipamentos de Proteção (EPI's, do inglês Personal Protective Equipment) são dispositivos ou materiais desenvolvidos para serem usados ou manuseados por um indivíduo com o objetivo de fornecer proteção contra riscos para a saúde e segurança no local de trabalho. Esses equipamentos podem incluir, entre outros:

* Proteções para os olhos, como óculos de proteção ou face shields;
* Proteções auditivas, como tampões auriculares ou protetores de ouvido;
* Respiradores e máscaras faciais, para proteger contra poeiras, gases ou vapores nocivos;
* Roupas de proteção, como overalls, luvas e botas, para proteger a pele contra produtos químicos perigosos ou outros riscos físicos;
* Proteções contra quedas, como arneses e coletes à prova de queda.

Os EPI's devem ser selecionados com base nas especificações do fabricante, nas condições de trabalho e nas características individuais do usuário, para garantir que sejam adequados à tarefa a ser realizada e ofereçam o nível de proteção necessário. Além disso, é importante que os EPI's sejam utilizados corretamente e mantidos em boas condições de funcionamento, para garantir sua eficácia contínua.

A duração da cirurgia refere-se ao período de tempo gasto em realizar um procedimento cirúrgico, medido geralmente em minutos ou horas. A duração varia amplamente dependendo do tipo de cirurgia, complexidade do caso, habilidade do cirurgião, e outros fatores relevantes. É uma informação importante para a tomada de decisões clínicas, planejamento do uso de recursos hospitalares e comunicação com os pacientes e suas famílias sobre o que podem esperar durante o procedimento.

Necrose da cabeça do fêmur, também conhecida como necrose avascular da cabeça do fêmur, é uma condição ortopédica em que a morte de tecido (necrose) ocorre na extremidade superior do fémur (a "cabeça do fêmur") devido à interrupção do suprimento sanguíneo nessa região. A necrose avascular significa que ocorreu uma perda de fluxo sanguíneo para um tecido ósseo, resultando em morte do tecido.

Esta condição geralmente é causada por lesões graves ou prolongadas à articulação da cintura pélvica, como fraturas ou dislocações, que danificam os vasos sanguíneos que irrigam a cabeça do fêmur. Também pode ser resultado de outras condições que causem uma interrupção do suprimento sanguíneo, como doenças vasculares ou uso prolongado de corticosteroides.

Os sintomas da necrose da cabeça do fêmur podem incluir dor e rigidez na articulação da cintura pélvica, coxa em marcha e limitação no alcance de movimento. O diagnóstico geralmente é confirmado por meios de imagens, como radiografias ou ressonâncias magnéticas. O tratamento pode incluir medicações para aliviar a dor, terapia física e, em casos graves, cirurgia para remover ou substituir a cabeça do fêmur afetada.

Oxido de alumínio, também conhecido como óxido de aluminio ou aluminium(III) oxide, é um composto químico inorgânico com a fórmula Al2O3. É um sólido branco e não tóxico com uma ampla gama de aplicações industriais e tecnológicas.

Na medicina, o óxido de alumínio é usado em alguns antácidos e anti-diarreicos para neutralizar a acidez estomacal e absorver excesso de líquidos no intestino. Também é usado como um aditivo alimentar (designado pela E number E173) para dar cor branca a algumas pastas de dentes, cosméticos e outros produtos alimentícios.

No entanto, é importante notar que o óxido de alumínio tem sido objeto de preocupação em relação à sua possível associação com doenças neurodegenerativas como a doença de Alzheimer, embora as evidências científicas ainda sejam inconclusivas e necessitem de mais pesquisas.

O côndilo mandibular refere-se a uma proeminência oval e lisa na extremidade posterior da mandíbula (osso maxilar inferior), que se articula com a fossa glenoidal do osso temporal para formar a articulação temporomandibular (ATM). Essa articulação permite o movimento de abertura e fechamento da boca, alongado lateralmente e adiante-atrás. O côndilo mandibular desempenha um papel fundamental no processo de mastigação, fala e outras funções relacionadas às atividades da vida diária. Qualquer alteração ou disfunção no côndilo mandibular pode resultar em problemas como dor, rigidez articular e limitação do movimento na ATM.

"Centros de traumatologia" são instituições médicas especializadas no tratamento de lesões traumáticas graves, como acidentes de trânsito, queda de grande altura, ferimentos causados por violência e outras situações que possam resultar em trauma físico severo. Esses centros geralmente contam com equipes multidisciplinares de profissionais de saúde treinados para atender a essas emergências, incluindo cirurgiões traumatologistas, intensivistas, enfermeiros, terapeutas respiratórios, técnicos de radiologia e outros especialistas.

Além do tratamento imediato de ferimentos graves, os centros de traumatologia também oferecem serviços de reabilitação para ajudar os pacientes a se recuperarem e retornarem às suas atividades diárias o mais rápido e completamente possível. Isso pode incluir fisioterapia, terapia ocupacional, terapia da fala e outros serviços de reabilitação.

Os centros de traumatologia geralmente estão equipados com tecnologia avançada para ajudar a diagnosticar e tratar lesões graves, como tomografia computadorizada (TC), ressonância magnética (RM) e outros exames de imagem, além de salas cirúrgicas especializadas e unidades de terapia intensiva.

Em suma, os centros de traumatologia desempenham um papel fundamental no cuidado de saúde, fornecendo atendimento especializado e coordenado para pacientes com lesões traumáticas graves, ajudando-os a se recuperarem e retornarem às suas vidas o mais rápido e completamente possível.

Uma prótese parcial fixa, também conhecida como ponta ou bridge fixo, é um dispositivo médico utilizado em odontologia para substituir dentes ausentes. Ela consiste em uma sequência de coroas que estão unidas e são fixadas a dentes adjacentes naturais, os quais servem como pilares de suporte.

A prótese parcial fixa é fabricada com materiais como metal, cerâmica ou zirconia, sendo projetada para se assemelhar o máximo possível aos dentes naturais do paciente em termos de forma, tamanho e cor. Dessa forma, ela proporciona uma restauração funcional e estética adequada às necessidades do indivíduo.

Este tipo de prótese é indicado quando há um ou mais dentes ausentes e os dentes adjacentes são saudáveis o suficiente para servirem como pilares de suporte. Além disso, a sua instalação requer duas visitas ao dentista: na primeira, é realizada a preparação dos dentes-pilares e tomada de impressão; na segunda, é feita a cementação da prótese parcial fixa no local.

A principal vantagem da prótese parcial fixa é a sua estabilidade e conforto ao falar, mastigar e sorrir, uma vez que ela permanece firmemente presa aos dentes adjacentes. No entanto, seu desgaste natural pode ocorrer ao longo do tempo, exigindo reparos ou substituição periódica. Além disso, a higiene oral rigorosa é necessária para manter a saúde dos dentes-pilares e prevenir problemas associados às gengivas e outras estruturas orais.

Modelos de Riscos Proporcionais são um tipo específico de modelo estatístico utilizado em análises de sobrevida e estudos epidemiológicos. Eles assumem que a razão de risco (ou taxa de hazard) entre dois indivíduos é constante ao longo do tempo, ou seja, a probabilidade de um evento ocorrer em um indivíduo em relação a outro não muda ao longo do tempo. Esses modelos são frequentemente usados em pesquisas clínicas e epidemiológicas para avaliar a associação entre exposições e desfechos de saúde, especialmente em estudos de coorte e caso-controle. O modelo de riscos proporcionais mais comumente utilizado é o Modelo de Cox de Riscos Proporcionais, que permite a estimativa do risco relativo entre diferentes níveis de exposição enquanto leva em consideração outras variáveis confundidoras.

A Imagem por Ressonância Magnética (IRM) é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza campos magnéticos fortes e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas e cross-sectionais do corpo humano. A técnica explora as propriedades de ressonância de certos núcleos atômicos (geralmente o carbono-13, o flúor-19 e o hidrogênio-1) quando submetidos a um campo magnético estático e exposição a ondas de rádio.

No contexto médico, a IRM é frequentemente usada para obter imagens do cérebro, medula espinhal, órgãos abdominais, articulações e outras partes do corpo. As vantagens da IRM incluem sua capacidade de fornecer imagens em alta resolução com contraste entre tecidos diferentes, o que pode ajudar no diagnóstico e acompanhamento de uma variedade de condições clínicas, como tumores, derrames cerebrais, doenças articulares e outras lesões.

Apesar de ser geralmente segura, existem algumas contraindicações para a IRM, incluindo o uso de dispositivos médicos implantados (como marcapassos cardíacos ou clipes aneurismáticos), tatuagens contendo metal, e certos tipos de ferrossa ou implantes metálicos. Além disso, as pessoas com claustrofobia podem experimentar ansiedade durante o exame devido ao ambiente fechado do equipamento de IRM.

Neoplasia da coluna vertebral refere-se a um crescimento anormal de tecido na coluna vertebral que pode ser benigno (não canceroso) ou maligno (canceroso). Esses tumores podem afetar diferentes partes da coluna vertebral, incluindo os ossos (vértebras), nervos, músculos e tecido conjuntivo.

Existem vários tipos de neoplasias que podem afetar a coluna vertebral, incluindo:

1. Hemangioma: é o tumor benigno mais comum da coluna vertebral, geralmente afeta as vértebras e é formado por vasos sanguíneos anormais. A maioria dos hemangiomas é assintomática e não requer tratamento.
2. Osteoblastoma: é um tumor benigno que geralmente afeta jovens entre 10 e 30 anos de idade. Pode causar dor, rigidez e fragilidade óssea. Em alguns casos, pode evoluir para um tumor maligno (osteossarcoma).
3. Osteoclastoma: é o tumor benigno ósseo mais agressivo e grande da coluna vertebral. Pode causar dor, fraturas e compressão da medula espinal. Em alguns casos, pode evoluir para um tumor maligno (sarcoma).
4. Condrossarcoma: é um tumor maligno que geralmente afeta os ossos maiores do corpo, mas às vezes pode se desenvolver na coluna vertebral. Pode causar dor, fraturas e compressão da medula espinal.
5. Sarcoma de Ewing: é um tumor maligno que geralmente afeta crianças e jovens adultos. Pode se desenvolver em qualquer parte do corpo, incluindo a coluna vertebral. Pode causar dor, fraturas e compressão da medula espinal.
6. Cordoma: é um tumor maligno raro que afeta o crânio ou a coluna vertebral. Pode causar dor, fraturas e compressão da medula espinal.
7. Metástase óssea: é a disseminação de células cancerosas para os ossos da coluna vertebral a partir de outros órgãos do corpo, como pulmões, mama ou próstata. Pode causar dor, fraturas e compressão da medula espinal.

O tratamento dos tumores ósseos da coluna vertebral depende do tipo de tumor, sua localização, tamanho e extensão, bem como da idade e condição geral do paciente. Os tratamentos podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos. Em alguns casos, a imunoterapia pode ser usada para estimular o sistema imune a combater o câncer. A fisioterapia e a reabilitação também podem ser necessárias após o tratamento para ajudar o paciente a recuperar a força e a mobilidade.

Medical Definition of "Accidents"

An accident is an unexpected, unintended, and unplanned event that occurs suddenly and often causes damage or injury. In the medical field, accidents are a common cause of injuries and can happen in various settings such as at home, work, school, or during recreational activities. Accidents can result from a wide range of factors, including human error, mechanical failure, environmental conditions, or a combination of these factors.

Some examples of medical accidents include:

1. Traffic accidents: These are the most common type of accident and can result in injuries such as fractures, traumatic brain injury, spinal cord injury, and soft tissue injuries.
2. Falls: Accidental falls can occur at any age but are more common in older adults. They can result in hip fractures, head injuries, and other serious injuries.
3. Poisoning: Accidental poisoning can occur when someone ingests or comes into contact with a harmful substance, such as medication, cleaning products, or chemicals.
4. Burns: Accidental burns can occur from fire, hot liquids, steam, or electrical currents.
5. Drowning: Accidental drowning can occur in swimming pools, bathtubs, or natural bodies of water and can result in brain damage or death.

Preventing medical accidents is an essential part of healthcare and requires a multifaceted approach that includes education, engineering, and enforcement. Healthcare providers must be trained to follow safety protocols and use safe practices, while patients and their families should also be educated on how to prevent accidents. Additionally, regulations and standards must be in place to ensure that equipment and facilities are maintained and operated safely.

As "Variations Dependentes do Observador" (em inglês, Observer-Dependent Variations) referem-se a variações na observação ou medição de um fenômeno ou fenômenos biológicos que dependem da pessoa que está fazendo a observação ou medição. Isso pode ocorrer devido à subjetividade humana, diferenças em habilidades técnicas, equipamentos utilizados, entre outros fatores.

Em medicina e ciências biológicas, é importante minimizar essas variações para obter resultados confiáveis e reprodutíveis. Por isso, geralmente são estabelecidos protocolos rigorosos para a coleta e análise de dados, treinamento adequado para os observadores e uso de equipamentos padronizados e calibrados corretamente.

No entanto, em algumas situações clínicas, as variações dependentes do observador podem ser inevitáveis, especialmente quando se trata de sinais ou sintomas subjetivos relatados por pacientes. Nesses casos, é importante considerar essas variações na interpretação dos dados e tomar decisões clínicas baseadas em uma avaliação global do paciente, incluindo sua história clínica, exame físico e outros métodos de avaliação disponíveis.

Os ossos faciais (ou osso facial) referem-se a um conjunto de 14 ossos irregulares que formam a face e o crânio inferior em humanos e outros vertebrados. Eles desempenham um papel importante na proteção dos órgãos sensoriais, como os olhos e as narinas, além de fornecer inserções para músculos envolvidos em funções importantes, como mastigação, expressão facial e respiração.

Os ossos faciais incluem:

1. Maxila: É o osso mais volumoso da face, formando a mandíbula superior e parte do teto da cavidade nasal. Possui duas cavidades conhecidas como seios maxilares.
2. Mandíbula: O único osso móvel da face, responsável pela movimentação da boca durante a mastigação.
3. Zigomático (ou malar): Forma as bochechas e serve de inserção para o músculo masseter, envolvido na mastigação.
4. Náspinho (ou osso palatino): Forma a parte posterior do palato duro e contribui para a formação da cavidade orbital.
5. Cornete inferior: Forma a parede lateral e inferior da cavidade nasal, contribuindo para a filtração e aquecimento do ar inspirado.
6. Cornete médio: Também forma parte da parede lateral e inferior da cavidade nasal.
7. Cornete superior: É o osso mais pequeno dos cornetes e se localiza na parte superior da cavidade nasal.
8. Vômer: Forma a parte inferior do septo nasal, separando as duas fossas nasais.
9. Osso lacrimal: É um osinho pequeno que forma parte da parede medial da órbita e contribui para a drenagem do líquido lacrimal.
10. Osso frontal: Forma a parte superior e central da face, incluindo a glabela e as sobrancelhas.
11. Maxila: É um osso grande que forma a maxila, o palato duro, a parede lateral e inferior da órbita, e a fossa canina.
12. Mandíbula: É o único osso móvel do crânio, formando a mandíbula e servindo de inserção para os músculos envolvidos na mastigação.

Em medicina, "risco" é geralmente definido como a probabilidade ou chance de que um evento adverso ocorra. Pode referir-se ao risco de desenvolver doenças, lesões ou outros resultados negativos relacionados à saúde. O risco pode ser expresso em termos quantitativos, como a taxa de incidência de uma doença em uma população específica, ou em termos qualitativos, como baixo, moderado ou alto risco. A avaliação de riscos é uma parte importante da prática clínica e da pesquisa em saúde pública, pois ajuda a identificar os fatores que contribuem para os resultados adversos e a desenvolver estratégias para preveni-los ou minimizá-los.

Comorbidade é o estado de ter uma ou mais condições médicas adicionais ao lado de uma doença primária principal. Essas condições adicionais, também conhecidas como condições coexistentes, podem afetar a gravidade da doença primária, influenciar o curso do tratamento e contribuir para um prognóstico geral mais desfavorável. As comorbidades podem incluir qualquer tipo de condição médica, como doenças mentais, problemas de saúde física ou deficiências. É importante que os profissionais de saúde considerem as possíveis comorbidades ao avaliar e tratar um paciente, pois isso pode ajudar a garantir uma abordagem mais holística e eficaz para o cuidado do paciente.

La distribuzione di Chi Quadrato, nota anche come distribuzione chi quadro o χ² (chi quadrato), è una distribuzione di probabilità continua che descrive la distribuzione del quadrato della differenza tra valori osservati e valori attesi, diviso per il valore atteso, quando i dati seguono una distribuzione normale. Viene spesso utilizzata in statistica per testare l'adeguatezza di un modello o per confrontare due distribuzioni di dati.

La distribuzione di Chi Quadrato ha un parametro, i gradi di libertà (df), che indicano il numero di variabili indipendenti meno il numero di vincoli imposti sulla variabile. La forma della distribuzione dipende dal numero di gradi di libertà e si avvicina alla distribuzione normale quando i gradi di libertà sono grandi.

La funzione densità di probabilità per la distribuzione di Chi Quadrato è data da:

f(x; df) = (1/ (2^(df/2) * γ(df/2))) * x^((df/2)-1) * e^(-x/2)

dove x rappresenta il valore osservato, df sono i gradi di libertà e γ è la funzione gamma.

Uma radiografia é um exame diagnóstico que utiliza radiações ionizantes para produzir imagens de diferentes estruturas internas do corpo humano. Durante o procedimento, um equipamento especial chamado máquina de raios-X gera uma pequena dose de radiação, que passa através do corpo e é captada por um detector posicionado no outro lado do paciente. As diferentes densidades dos tecidos (órgãos, ossos, músculos etc.) interferem na passagem das radiações, de modo que as áreas mais densas aparecem brancas ou claras na imagem final, enquanto as menos densas são representadas em tons cinza ou pretos.

Radiografias podem ser realizadas em diversas partes do corpo, como o tórax (para avaliar pulmões e outros órgãos torácicos), os ossos (para detectar fraturas, tumores ou outras alterações), o abdômen (para diagnosticar problemas no trato gastrointestinal) e diversos outros locais. Além disso, existem técnicas especiais de radiografia, como a mamografia (utilizada na detecção precoce do câncer de mama) e a angiografia (para visualizar vasos sanguíneos).

Embora a exposição a radiação ionizante tenha algum risco associado, os benefícios da radiografia como ferramenta diagnóstica geralmente superam esses riscos. Profissionais de saúde treinados avaliam cuidadosamente cada caso e tentam minimizar a exposição à radiação sempre que possível.

O osso occipital, também conhecido como a porção occipital do crânio ou basicóccipite, é um osso neurocrânio que forma a parte posterior e inferior da cabeça humana. Ele se articula com o par de ossos temporais lateralmente, o par de ossos parietais acima e o esqueleto axial (coluna vertebral) através do ápice do processo odontoide do axis (C2) por meio da articulação atlantooccipital.

O osso occipital é composto de quatro partes: duas partes laterais ou temporais, um grande corpo médio e uma pequena parte basilar. A porção quadrangular do corpo médio é chamada de forame magnum, que é a maior abertura no crânio e permite a passagem do tronco cerebral e dos vasos sanguíneos associados entre o cérebro e a medula espinhal.

Além disso, o osso occipital contém vários processos ósseos importantes, incluindo os processos mastoide e jugular na porção lateral, que fornece inserções para músculos e ligamentos do pescoço e cabeça. O processo condilar é uma projeção posterior do forame magnum, que se articula com o ápice do processo odontoide do axis (C2) na articulação atlantooccipital.

Uma luxação do ombro ocorre quando o head (a extremidade redonda da nossa extremidade superior) se desconecta da glenoid fossa (a cavidade côncava na escápula ou omoplata). Isto resulta em uma perda completa de contato entre as superfícies articulares do ombro. A luxação mais comum é quando o head se desloca para a frente da glenoid fossa, chamada de luxação anterior do ombro. Isso geralmente acontece devido a um trauma, como caindo sobre um braço estendido ou em uma posição abduzida e rotacionada. Outras direções de luxação são menos comuns, incluindo superior, posterior e inferior.

Além do intenso doloroso imediato, os sinais e sintomas podem incluir dor ao movimento, incapacidade de mover o braço, um ombro inchado ou deformado, e às vezes, um sinal de positividade do "teste do polegar do lado afetado apontando para baixo e em direção ao ombro oposto". Diagnóstico geralmente é clínico, mas imagens adicionais, como radiografias ou uma ressonância magnética, podem ser úteis para confirmar a luxação, excluir outras lesões e planejar o tratamento. O tratamento depende da direção da luxação, se é recidiva (luxação repetida), idade do paciente, atividades do paciente e desejos do paciente. Geralmente, o primeiro episódio de luxação do ombro é tratado com redução imediata seguida de imobilização por um curto período de tempo. Depois disso, a fisioterapia pode ser necessária para restaurar o movimento e a força normais. Em casos selecionados, especialmente em pacientes jovens e ativos com luxações recidivantes, uma cirurgia pode ser considerada.

Sim, posso fornecer uma definição médica para "próteses e implantes".

Uma prótese é um dispositivo artificialmente fabricado que se encaixa ou substitui uma parte do corpo humano perdida ou danificada devido a doenças, ferimentos, ou deficiências congénitas. As próteses podem ser feitas de diversos materiais, incluindo metais, plásticos e cerâmicas, e são personalizadas para se adequar à anatomia e função do paciente. Existem diferentes tipos de próteses, como membros artificiais (pernas ou braços), olhos artificiais, e próteses dentárias.

Já um implante é um dispositivo médico que é colocado quirurgicamente dentro do corpo humano para substituir uma estrutura natural ausente ou danificada, ou para melhorar a função corporal. Os implantes podem ser feitos de materiais biocompatíveis, como metais, cerâmicas e polímeros. Exemplos comuns de implantes incluem articulações artificiais (como joelhos ou quadris), válvulas cardíacas artificiais, e dispositivos médicos eletrônicos, como marcapassos e desfibriladores cardioversores.

Em resumo, as próteses são dispositivos externos que substituem ou complementam uma parte do corpo, enquanto os implantes são dispositivos internos colocados cirurgicamente no corpo para substituir ou melhorar a função de uma estrutura natural.

Geriatricamente, um indivíduo idoso fragilizado é definido como um indivíduo com 65 anos ou mais que apresenta diminuição da resistência fisiológica à estressores e maior risco de desenvolver eventos adversos em saúde, como quedas, hospitalizações e morte prematura. A fragilidade geralmente é avaliada por meio de um fenótipo que inclui sinais clínicos, laboratoriais e funcionais, tais como perda de peso involuntária, baixa força muscular, baixa taxa de andamento, exaustão e diminuição da atividade física. Esses indivíduos fragilizados apresentam maior vulnerabilidade a declínios funcionais e necessitam de cuidados mais intensivos e abrangentes para prevenir complicações e manter sua autonomia e qualidade de vida.

A patela, também conhecida como rótula, é um osso sesamoide localizado na frente da articulação do joelho. Ele se articula com o fêmur acima e a tíbia abaixo e tem um papel importante na extensor mecanismo do joelho, proporcionando proteção à articulação e aumentando a eficiência mecânica do músculo quadríceps. A patela é coberta por uma fina camada de cartilagem articular em suas superfícies articulares e é mantida em posição pelos tendões do músculo quadríceps acima e do ligamento patelar abaixo.

A osteomielite é uma infecção óssea que pode afetar tanto o tecido ósseo quanto o tecido circundante, incluindo a medula óssea e as membranas que revestem os órgãos internos (periósteo e endosteo). Essa infecção pode ser causada por bactérias, fungos ou vírus, sendo as bactérias gram-positivas, como o estafilococo e o estreptococo, os patógenos mais comuns.

A infecção geralmente alcança o osso através da circulação sanguínea (osteomielite hematogênica), mas também pode resultar de uma infecção contígua, como no caso de uma ferida aberta ou uma infecção nos tecidos moles adjacentes. Além disso, a osteomielite pode ser classificada em duas categorias principais: aguda e crônica.

A forma aguda geralmente apresenta sintomas intensos, como dor óssea, calafrios, febre alta, inflamação e rubor na região afetada, e leucocitose (aumento do número de glóbulos brancos no sangue). Já a forma crônica é caracterizada por sintomas menos graves, mas persistentes, como dor óssea persistente, diminuição da função ou mobilidade articular e fadiga.

O tratamento da osteomielite geralmente inclui antibióticos de amplo espectro para combater a infecção, além do uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) para controlar a dor e a inflamação. Em casos graves ou recorrentes, pode ser necessário realizar cirurgia para remover o tecido ósseo necrosado e promover a drenagem da região infectada. A fisioterapia também pode ser recomendada para ajudar a manter a mobilidade articular e fortalecer os músculos ao redor do osso afetado.

Uma infecção de ferida é a invasão e multiplicação de microrganismos (como bactérias, fungos ou vírus) em tecidos danificados ou feridos, o que pode resultar em sinais clínicos como vermelhidão, aumento da temperatura local, dor, edema, pus e comprometimento funcional. A gravidade de uma infecção de ferida pode variar desde leve até grave, dependendo do tipo e quantidade de microrganismos envolvidos, da localização e extensão da ferida, da saúde geral do paciente e da resposta imune do hospedeiro. Algumas infecções de feridas podem ser superficiais, enquanto outras podem se espalhar para tecidos profundos ou sistemicamente, causando septicemia ou outras complicações graves. O tratamento geralmente inclui a limpeza e desinfecção da ferida, o uso de antibióticos ou antifúngicos, e, em alguns casos, a drenagem cirúrgica.

Em termos anatômicos, "externo" geralmente se refere à superfície ou parte de um órgão ou corpo que está em contato ou proximidade com a atmosfera ou o ambiente externo. Por exemplo, a pele é considerada a superfície externa do corpo humano.

No contexto da coluna vertebral e parede torácica, a caixa torácica é frequentemente descrita como tendo uma região anterior (frontal) e posterior (traseira), com a região anterior referida como a superfície externa ou anterior do tórax.

No entanto, é importante notar que a definição precisa de "externo" pode variar dependendo do contexto médico específico em que está sendo usado.

O Módulo de Elasticidade, também conhecido como Young's Modulus, é um parâmetro adimensional usado em física e engenharia para medir a rigidez ou resistência à deformação elástica de um material. É definido como o quociente da tensão aplicada sobre a deformação unitária correspondente que ocorre nesse material. Em outras palavras, é a razão entre o stress (força por unidade de área) e o strain (deformação elástica por unidade de comprimento). A unidade de medida no Sistema Internacional de Unidades (SI) é newtons por metro quadrado (N/m² ou Pa).

A fórmula para calcular o Módulo de Elasticidade é:

E = σ/ε

onde E é o Módulo de Elasticidade, σ é a tensão aplicada e ε é a deformação elástica.

Em termos práticos, quanto maior for o Módulo de Elasticidade de um material, maior será sua resistência à deformação elástica, ou seja, ele será mais rígido e menos flexível. Isso é particularmente importante em engenharia, onde a escolha de materiais com propriedades elásticas adequadas pode influenciar diretamente no desempenho, durabilidade e segurança de estruturas e componentes.

O termo "dente suporte" é usado em odontologia para se referir aos dentes que ajudam a manter a estabilidade e a forma da arcada dentária, fornecendo uma base sólida para as funções masticatória, fonética e estética. Esses dentes desempenham um papel crucial na distribuição adequada das forças de mastigação e no suporte dos tecidos moles circundantes. Geralmente, os dentes posteriores, ou pré-molares e molares, servem como dentes suportes, pois possuem múltiplas raízes e uma grande quantidade de tecido dental, o que lhes confere maior resistência e estabilidade. No entanto, é importante ressaltar que a perda de qualquer dente pode resultar em alterações na oclusão e no alinhamento dos dentes, podendo afetar negativamente a função e a saúde bucal geral.

Em medicina e saúde pública, prevalência é um termo usado para descrever a proporção total de indivíduos em uma população que experimentam ou apresentam um determinado estado de saúde, doença ou exposição em um momento ou período específico. É calculada dividindo o número de casos existentes (incidentes e pré-existentes) por toda a população em estudo durante o mesmo período.

A prevalência pode ser expressa como uma proporção (uma fração entre 0 e 1) ou em termos percentuais (multiplicada por 100). Ela fornece informações sobre a magnitude da doença ou exposição na população, incluindo tanto os casos novos quanto os que já existiam antes do início do período de estudo.

Existem dois tipos principais de prevalência:

1. Prevalência de ponta: representa a proporção de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição em um único ponto no tempo. É calculada dividindo o número de casos existentes nesse momento pelo tamanho total da população no mesmo instante.

2. Prevalência periódica: representa a proporção média de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição durante um determinado período (como um mês, ano ou vários anos). É calculada dividindo a soma dos casos existentes em cada ponto no tempo pelo produto do tamanho total da população e o número de intervalos de tempo no período estudado.

A prevalência é útil para planejar recursos e serviços de saúde, identificar grupos de risco e avaliar os impactos das intervenções em saúde pública. No entanto, ela pode ser influenciada por fatores como a duração da doença ou exposição, taxas de mortalidade associadas e migração populacional, o que deve ser levado em consideração ao interpretar os resultados.

Em termos de anatomia dental, as facetas dentárias referem-se a áreas específicas na superfície de um dente que apresentam contato ou desgaste devido ao atrito com outro dente durante o movimento masticatório. Essas facetas geralmente são observadas em dentes adjacentes e podem ser causadas por vários fatores, incluindo a bruxismo (o hábito de rechinar ou esmagar os dentes involuntariamente), desgaste natural ao longo do tempo ou como resultado de alterações ocasionadas por procedimentos odontológicos, tais como a preparação da superfície de um dente para a colocação de uma coroa. A análise das facetas dentárias pode fornecer informações importantes sobre o padrão de desgaste dos dentes e ajudar no diagnóstico e planejamento do tratamento de problemas relacionados à occlusão dental ou à função masticatória.

A Técnica de Congelamento e Réplica, também conhecida como Cryopreservation and Replication, é um processo utilizado em diferentes campos da ciência, incluindo a genética e a biologia molecular. No entanto, a sua aplicação mais comum e conhecida está no âmbito da clonagem de mamíferos.

Esta técnica consiste em duas fases:

1. Congelamento (Freezing): Nesta etapa, células ou embriões são preservados criogenicamente, isto é, a temperatura é reduzida até aproximadamente -196°C, geralmente usando nitrogênio líquido. Ao congelar as células ou embriões, o metabolismo celular é drasticamente reduzido, permitindo que sejam armazenados por longos períodos de tempo sem sofrer danos significativos.

2. Réplica (Replication): Após o processo de congelamento, as células ou embriões podem ser descongelados e utilizados em diferentes procedimentos, dependendo do objetivo da técnica. No caso da clonagem de mamíferos, a réplica envolve a transferência do núcleo de uma célula somática (célula corporal) para um oócito (ovócito ou óvulo) que teve seu próprio núcleo removido. O oócito é então estimulado a se desenvolver em um embrião, que poderá ser implantado em um útero de um animal substituto para a gestação e posterior nascimento do clone do indivíduo original.

É importante notar que a Técnica de Congelamento e Réplica é uma ferramenta científica complexa e delicada, com limitações éticas e técnicas significativas. Seu uso em seres humanos é um tema controverso e geralmente restrito à pesquisa básica, com regulamentação rigorosa para garantir o respeito aos princípios éticos e à segurança dos indivíduos envolvidos.

Os ossos do pé, também conhecidos como ossos footoide ou ossos tarsais e metatarsais, consistem em um total de 26 ossos que formam a estrutura do pé humano. Eles são divididos em três grupos:

1. Tarso: É composto por sete ossos, incluindo o calcâneo (ossos do calcanhar), talus (astrágalo), cuboides, naviculares e três cuneiformes (medial, intermédio e lateral). Estes ossos formam a parte posterior e central do pé, fornecendo suporte e permitindo a movimentação entre si.

2. Metatarso: É composto por cinco ossos longos, os metatarsais, que se conectam ao tarso através dos cuneiformes e cuboides e se projetam para a frente do pé. Cada dedo do pé, exceto o hálux (dedão grande), tem um metatarso associado.

3. Falanges: São os 14 ossos dos dedos do pé, dispostos em três falanges para cada dedo, exceto o hálux, que possui apenas duas falanges. A primeira falange de cada dedo se conecta ao metatarso correspondente, enquanto as outras falanges se articulam entre si.

Os ossos do pé desempenham um papel fundamental na locomoção humana, fornecendo suporte, absorvendo impactos e permitindo a flexão e extensão dos dedos e do pé como um todo.

Ítrio é um elemento químico com símbolo "Y" e número atômico 39. É um metal raro, branco prateado, maleável, dúctil e condutor térmico e elétrico. Na medicina, o composto de ítrio, óxido de ítrio (Y2O3), é por vezes usado em cirurgias oftalmológicas como um opacificante para iris artificial em pacientes com aniridia congênita ou lesões do olho. Também tem sido investigado o potencial uso do óxido de ítrio em terapêutica contra câncer devido à sua capacidade de emitir radiação alfa ao ser irradiado com partículas beta, mas ainda não há evidências suficientes para seu uso clínico.

Complicações intraoperatórias referem-se a eventos adversos ou desfechos indesejáveis que ocorrem durante a realização de um procedimento cirúrgico. Essas complicações podem ser classificadas em diferentes categorias, dependendo da sua natureza e gravidade. Algumas delas incluem:

1. Hemorragia: sangramento excessivo durante a cirurgia que pode levar a uma queda na pressão arterial e exigir transfusões de sangue.
2. Infecção: contaminação do sítio cirúrgico ou outras partes do corpo, podendo causar feridas infectadas, abscessos ou sepse.
3. Lesão nervosa: danos aos nervos durante a cirurgia, o que pode resultar em parésia, paralisia ou perda de sensibilidade em alguma parte do corpo.
4. Tromboembolismo: formação de coágulos sanguíneos durante ou após a cirurgia, que podem deslocar-se e bloquear vasos sanguíneos em outras partes do corpo, levando a complicações como embolia pulmonar ou infarto agudo do miocárdio.
5. Reações adversas a drogas: reações alérgicas ou outros efeitos colaterais relacionados ao uso de anestésicos ou outras drogas administradas durante a cirurgia.
6. Insuficiência orgânica: falha de órgãos vitais, como o coração, pulmões, rins ou fígado, devido à complicações intraoperatórias ou ao estresse cirúrgico geral.
7. Lesão visceral: danos a órgãos internos, como intestinos, bexiga ou vasos sanguíneos maiores, durante a cirurgia.

Essas complicações podem aumentar o risco de morbidade e mortalidade pós-operatória, além de prolongar a estadia hospitalar e aumentar os custos do tratamento. Portanto, é essencial que os profissionais de saúde tomem medidas preventivas e diagnósticas precoces para minimizar o risco de complicações intraoperatórias e garantir a segurança dos pacientes durante e após a cirurgia.

De acordo com a medicina, "ferimentos e lesões" referem-se a danos ou harmas causados ao corpo por meio de traumas físicos, como acidentes, queda, colisão, violência ou outras formas de força externa. Esses eventos podem resultar em diferentes tipos e graus de ferimentos e lesões, que variam de moretons e cortes leves a fraturas ósseas graves, lacerações e contusões, ou mesmo danos internos a órgãos e tecidos.

Alguns exemplos comuns de ferimentos e lesões incluem:

* Contusões (ou moretons): quando os músculos e tecidos moles são esmagados ou magoados, geralmente por um impacto forte ou choque.
* Cortes e lacerações: quando a pele é cortada ou ferida por objetos afiados ou cortantes.
* Fraturas ósseas: quando os ossos se quebram ou se fracturam, geralmente devido a forças excessivas ou traumáticas.
* Distensões e torções: quando músculos, tendões ou ligamentos sofrem danos por estiramento excessivo ou movimentos bruscos.
* Luxações: quando as articulações saem de seu alinhamento normal, geralmente devido a traumas ou forças excessivas.
* Lesões cerebrais traumáticas (LCT): quando o cérebro sofre danos por impacto ou aceleração violenta, como em acidentes de carro ou queda.
* Queimaduras: quando a pele e outros tecidos são danificados ou destruídos por exposição a calor, fogo, produtos químicos ou radiação.

O tratamento para ferimentos e lesões depende do tipo e gravidade da lesão, e pode incluir medidas de primeiros socorros, como imobilização, compressão ou elevação, além de cuidados médicos adicionais, como cirurgia, fisioterapia ou reabilitação.

Na medicina e em outras ciências, as estatísticas não paramétricas são métodos de análise estatística que não fazem suposições sobre a distribuição subjacente dos dados. Isso contrasta com as estatísticas paramétricas, que fazem suposições específicas sobre a forma da distribuição, como a normalidade.

As estatísticas não paramétricas são frequentemente usadas quando os pressupostos das estatísticas paramétricas não são satisfeitos, como quando os dados mostram uma distribuição não normal ou quando o tamanho da amostra é pequeno. Algumas estatísticas não paramétricas comuns incluem o teste de Mann-Whitney para comparar duas amostras independentes, o teste de Wilcoxon para comparar duas amostras pareadas e o teste de Kruskal-Wallis para comparar três ou mais amostras independentes.

Embora as estatísticas não paramétricas sejam úteis em muitas situações, elas geralmente são menos potentes do que as estatísticas paramétricas quando os pressupostos das estatísticas paramétricas são satisfeitos. Portanto, é importante considerar cuidadosamente os pressupostos subjacentes a qualquer método estatístico antes de selecioná-lo para analisar um conjunto de dados.

Doença iatrogênica refere-se a condições médicas adversas ou doenças que surgem como resultado direto de tratamentos, procedimentos diagnosticos ou medicamentos prescritos por profissionais de saúde. Iatrogênico é derivado dos termos gregos "iatros" (médico) e "genos" (origem), o que literalmente significa "originário do médico".

Essas complicações podem incluir reações adversas a medicamentos, infecções hospitalares, lesões induzidas por procedimentos ou erros de diagnóstico e tratamento. Algumas vezes, essas condições podem ser graves o suficiente para exigirem tratamento adicional ou mesmo resultarem em incapacidade ou morte.

A prevenção da doença iatrogênica envolve um cuidado adequado na prescrição de medicamentos, a escolha de procedimentos diagnósticos e terapêuticos, a comunicação clara entre os profissionais de saúde e os pacientes, e a promoção da segurança do paciente em todos os aspectos do cuidado de saúde.

Reprodutibilidade de testes, em medicina e ciências da saúde, refere-se à capacidade de um exame, procedimento diagnóstico ou teste estatístico obter resultados consistentes e semelhantes quando repetido sob condições semelhantes. Isto é, se o mesmo método for aplicado para medir uma determinada variável ou observação, os resultados devem ser semelhantes, independentemente do momento em que o teste for realizado ou quem o realiza.

A reprodutibilidade dos testes é um aspecto crucial na validação e confiabilidade dos métodos diagnósticos e estudos científicos. Ela pode ser avaliada por meio de diferentes abordagens, como:

1. Reproduzibilidade intra-observador: consistência dos resultados quando o mesmo examinador realiza o teste várias vezes no mesmo indivíduo ou amostra.
2. Reproduzibilidade inter-observador: consistência dos resultados quando diferentes examinadores realizam o teste em um mesmo indivíduo ou amostra.
3. Reproduzibilidade temporal: consistência dos resultados quando o mesmo teste é repetido no mesmo indivíduo ou amostra após um determinado período de tempo.

A avaliação da reprodutibilidade dos testes pode ser expressa por meio de diferentes estatísticas, como coeficientes de correlação, concordância kappa e intervalos de confiança. A obtenção de resultados reprodutíveis é essencial para garantir a fiabilidade dos dados e as conclusões obtidas em pesquisas científicas e na prática clínica diária.

Modelos Logisticos são um tipo de análise estatística utilizados quando a variável dependente é categórica e binária, ou seja, assume apenas dois valores possíveis, geralmente denotados por 0 e 1. Eles permitem modelar a probabilidade de ocorrência de um evento, expressa como a chance de a variável dependente assumir o valor 1, em função de uma ou mais variáveis independentes, que podem ser contínuas ou categóricas.

Ao contrário dos modelos lineares, que assumem normalidade e homocedasticidade da distribuição dos resíduos, os modelos logísticos são baseados na suposição de que a variável dependente segue uma distribuição binomial. Além disso, eles utilizam a função logística como função link, o que garante que as estimativas de probabilidade estejam entre 0 e 1.

Os modelos logisticos são amplamente utilizados em áreas como medicina, epidemiologia, marketing, engenharia e ciências sociais, para a análise de dados que envolvem variáveis categóricas e binárias, tais como o diagnóstico de doenças, a previsão de falhas em equipamentos, a análise de satisfação de clientes e o estudo de comportamentos sociais.

Traumatismo craniano fechado (TCF) é um tipo de lesão cerebral traumática (LCT) que ocorre quando há força suficiente para causar danos ao cérebro, mas sem haver fratura óssea ou penetração de objetos no crânio. Geralmente, resulta da aceleração e desaceleração bruscas do cérebro dentro do crânio, o que pode levar a contusões, distensão ou trombose de vasos sanguíneos e lesões nos nervos. Os sinais e sintomas variam amplamente, dependendo da gravidade e localização da lesão, mas podem incluir dor de cabeça, vômitos, desorientação, perda de memória, alterações no comportamento ou personalidade, convulsões, falta de coordenação motora, fala arrastada, fraqueza muscular e até mesmo coma. O tratamento dependerá da gravidade do TCF e pode variar desde repouso e monitoramento até cirurgia e reabilitação intensiva.

Cementoplastia é um procedimento médico em que o osso osteoporótico frágil ou lesionado é reforçado com uma massa endurecida de cimentos ósseos sintéticos. O objetivo principal dessa técnica é aliviar o dolor causado por compressão ou fratura vertebral, restaurar a integridade estrutural do osso e manter a altura do corpo vertebral.

Existem dois tipos principais de cementoplastia: a vertebroplastia e a cifoplastia. Na vertebroplastia, o cimento ósseo é injetado diretamente no corpo da vértebra fraturada ou osteoporótica. Já na cifoplastia, antes de injetar o cimento ósseo, um balão é inserido no interior do corpo vertebral para criar um espaço e restaurar a altura original da vértebra, reduzindo assim a curvatura anormal da coluna. Em seguida, o cimento ósseo é injetado no espaço criado pelo balão, preenchendo-o e endurecendo-o.

A cementoplastia é geralmente realizada em ambiente hospitalar ou clínica especializada, com anestesia local ou sedação leve. Após o procedimento, o paciente pode precisar de fisioterapia e reabilitação para ajudar a fortalecer os músculos da coluna e melhorar a postura. Embora a cementoplastia seja um procedimento seguro e eficaz no alívio do dolor, existem riscos associados, como infecções, reações alérgicas ao cimento ósseo, derrame de cimento para os tecidos circundantes ou fraturas adicionais.

A articulação do tornozelo, também conhecida como articulação talocrural, é uma articulação sinovial que conecta o fêmur (osso da coxa) à tíbia e fibula (ossos da perna). Ela permite a flexão dorsal, extensão plantar, eversion e inversão do pé. A articulação é formada pela superfície articular superior da tíbia, a superfície articular inferior da fêmur e a superfície articular da fibula. Todas essas superfícies estão cobertas por cartilagem hialina e são mantidas juntas por ligamentos fortes que fornecem estabilidade à articulação. Além disso, a cápsula articular envolve a articulação, proporcionando mais suporte e limitando o movimento excessivo.

Forensic ballistics é uma área especializada da ciência forense que se concentra no estudo dos projéteis e das armas de fogo relacionados a crimes. A disciplina examina as evidências balísticas, como os danos às vítimas e aos objetos circundantes, para ajudar a determinar a natureza e a origem do tiroteio. Isso pode incluir a identificação do tipo de arma usada, a distância da qual o tiro foi disparado e a posição relativa do agressor em relação à vítima no momento do tiroteio.

Os especialistas em balística forense geralmente seguem um processo sistemático para analisar as evidências. Eles começam examinando a arma de fogo e o projétil, procurando por marcas de fabricação, únicas ou outras características que possam ser comparadas com as evidências do local do crime. Eles também podem realizar testes de disparo controlados para obter informações adicionais sobre a performance e o comportamento da arma e do projétil.

Além disso, os especialistas em balística forense podem usar métodos matemáticos e físicos para analisar as trajetórias dos projéteis e determinar a posição relativa do agressor e da vítima no momento do tiroteio. Essas análises podem ser particularmente úteis em casos em que a linha de visão entre o agressor e a vítima é obscurecida por obstáculos, como paredes ou outros objetos.

No geral, a balística forense desempenha um papel importante na investigação de crimes envolvendo armas de fogo, fornecendo informações valiosas que podem ser usadas para ajudar a identificar e processar suspeitos.

Em anatomia, as epífises referem-se aos extremos dos ossos longos que crescem e se desenvolvem separadamente do resto do osso através do processo de ossificação endocondral. Eles são compostos principalmente de tecido cartilaginoso hipertrófico, que é gradualmente substituído pelo tecido ósseo durante o crescimento. As epífises contêm centros de ossificação secundários, que se fundem com o diáfise (a parte central do osso longo) após a maturação esquelética, encerrando assim o crescimento linear dos ossos.

Em medicina e pediatria, as epífises também são conhecidas como "zonas de crescimento" devido à sua importância no crescimento e desenvolvimento ósseos. Distúrbios no crescimento ou desenvolvimento das epífises podem resultar em anomalias esqueléticas e outras condições de saúde. Por exemplo, lesões ou doenças que afetam as epífises, como a osteocondrose ou a epifisite, podem causar dor, rigidez e comprometimento da função articular. Além disso, certos transtornos hormonais e nutricionais, como deficiência de vitamina D ou hipotiroidismo, também podem afetar o crescimento e desenvolvimento das epífises, levando a problemas ósseos e esqueléticos.

Em termos médicos, a "articulação atlantoaxial" refere-se à articulação entre o áxis (C2) e a atlas (C1), que são as duas primeiras vértebras cervicais no pescoço. Essa articulação é altamente móvel, permitindo movimentos de rotação da cabeça. A estabilidade desse segmento é mantida por ligamentos fortes e por um complexo sistema de juntas, incluindo as superfícies articulares dos corpos vertebrais, os processos articulares e os discos intervertebrais. Lesões ou doenças que afetam a articulação atlantoaxial podem resultar em sintomas neurológicos graves, incluindo dor, rigidez, fraqueza muscular e problemas de coordenação.

Os aparelhos ortopédicos são dispositivos mecânicos usados para suportar, alinhar, proteger e ajudar no movimento de órgãos ou membros do corpo. Eles podem ser utilizados para fins terapêuticos, preventivos ou reabilitação de condições ortopédicas, como fraturas, luxações, escoliose, artrose e outras afeções musculoesqueléticas. Alguns exemplos comuns de aparelhos ortopédicos incluem:

1. Ortoses: dispositivos que são colocados em torno do pé, tornozelo, perna ou joelho para controlar o alinhamento e fornecer suporte. Exemplos incluem talares (para o pé), articulada (para o tornozelo) e rótulas (para a joelho).

2. Corsets: dispositivos que envolvem o tronco para oferecer suporte à coluna vertebral e restringir movimentos excessivos, geralmente usados em casos de escoliose ou outras condições da coluna.

3. Ataduras elásticas: vendagens flexíveis que são usadas para manter membros imóveis, reduzir edema e fornecer suporte durante a cicatrização de lesões.

4. Colchetes: dispositivos metálicos que são fixados à pele ou tecido mole com tiras ou grampos para manter os ossos alinhados corretamente após uma fratura ou cirurgia ortopédica.

5. Próteses: substitutos artificiais de membros perdidos, como pernas, braços ou dedos, que podem ser fixados ao corpo por meio de cintas, correias ou implantes cirúrgicos.

6. Cadeiras de rodas: equipamentos usados por pessoas com deficiência motora para se locomover e realizar atividades diárias, podendo ser manual ou elétrica.

7. Muletas: dispositivos auxiliares que ajudam no equilíbrio e na mobilidade de pessoas com problemas temporários ou permanentes nos membros inferiores.

Em um contexto médico, um questionário é geralmente definido como um conjunto estruturado de perguntas projetadas para coletar informações sistemáticas e padronizadas sobre o histórico clínico, sintomas, condições de saúde, fatores de risco, comportamentos relacionados à saúde ou outras variáveis relevantes de um indivíduo. Os questionários podem ser aplicados por meio de entrevistas pessoais, telefônicas ou online e são frequentemente usados em pesquisas epidemiológicas, avaliações clínicas, triagens, monitoramento de saúde populacional e estudos de saúde. Eles desempenham um papel importante na coleta de dados objetivos e confiáveis, auxiliando no diagnóstico, no planejamento do tratamento, na avaliação da eficácia das intervenções e no melhor entendimento dos determinantes da saúde.

Neoplasias femorais referem-se a um grupo de crescimentos anormais e não controlados de células que ocorrem nas fémures, os ossos alongados das coxas. Esses tumores ósseos podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).

As neoplasias femorais benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Eles podem ainda assim causar problemas, especialmente se estiverem localizados em áreas que limitam o movimento ou pressionam nervos e vasos sanguíneos.

As neoplasias femorais malignas, por outro lado, têm o potencial de se espalhar (metastatizar) para outros órgãos e tecidos do corpo. O tipo mais comum de câncer ósseo que afeta o fêmur é o osteossarcoma. Outros tipos incluem condrossarcoma, fibrosarcoma e sarcoma sinovial.

O tratamento das neoplasias femorais depende do tipo, tamanho, localização e extensão da lesão, além da idade e saúde geral do paciente. As opções de tratamento podem incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou uma combinação desses métodos. Em alguns casos, a amputação do membro pode ser necessária para remover o tumor completamente e prevenir a propagação do câncer.

Epidemiologia é o estudo da distribuição e determinantes de problemas de saúde em populações e a aplicação de este conhecimento para controlar os problemas de saúde. Portanto, métodos epidemiológicos referem-se a um conjunto de técnicas e ferramentas utilizadas para investigar e analisar dados sobre doenças ou eventos adversos à saúde em populações definidas. Esses métodos incluem:

1. **Vigilância Epidemiológica:** É o processo contínuo e sistemático de recolha, análise e interpretação de dados sobre a ocorrência e distribuição de problemas de saúde numa população determinada, com o objetivo de informar e orientar as ações de saúde pública.

2. **Estudo de Casos e Controles:** É um tipo de estudo observacional analítico que compara um grupo de pessoas com uma doença ou evento adversos à saúde (casos) com um grupo sem a doença ou evento (controles), a fim de identificar possíveis fatores de risco associados à ocorrência da doença ou evento.

3. **Estudo de Coortes:** É um tipo de estudo observacional prospectivo que segue dois ou mais grupos de pessoas, definidos por diferentes níveis de exposição a um fator de interesse, no tempo, a fim de comparar a incidência de uma doença ou evento entre os grupos.

4. **Análise Espacial:** É o uso de mapas e técnicas estatísticas para analisar a distribuição geográfica de problemas de saúde, com o objetivo de identificar possíveis clusters ou aglomerações de casos e seus determinantes.

5. **Análise Temporal:** É o uso de gráficos e técnicas estatísticas para analisar a ocorrência de problemas de saúde ao longo do tempo, com o objetivo de identificar possíveis tendências, padrões ou ciclos.

6. **Regressão Logística:** É uma técnica estatística usada para analisar a relação entre um fator de risco e a ocorrência de uma doença ou evento, considerando outros fatores de confusão ou variáveis de intervenção.

Essas são algumas das principais técnicas e métodos utilizados em epidemiologia para analisar dados e identificar possíveis relações de causalidade entre exposições e doenças ou eventos adversos à saúde.

Os traumatismos do joelho referem-se a lesões físicas no joelho causadas por impacto ou força traumática. Estes podem variar de moretes e distensões (lesões nos tecidos moles) a fraturas ósseas e lesões ligamentares mais graves. Alguns exemplos comuns de situações que podem resultar em traumatismos do joelho incluem quedas, acidentes de automóvel, esportes de contacto ou atividades físicas vigorosas. Os sintomas podem incluir dor, inchaço, rigidez, instabilidade e dificuldade em se movimentar o joelho. O tratamento dependerá da gravidade da lesão e pode variar de repouso, gelo, compressão e elevação (RICE) para cirurgia reconstrutiva em casos graves.

Em termos de anatomia dentária, um dente pré-molar, também conhecido como bicudo, é um tipo de dente que se encontra na região posterior da boca dos mamíferos, incluindo os seres humanos. Eles são precedidos pelos dentes incisivos e caninos e seguidos pelos molares.

Os pré-molares têm uma função primária na mastigação e no processamento dos alimentos, graças à sua superfície mordida aplainada e dotada de várias cúspides (ou protuberâncias). Nos seres humanos, geralmente existem quatro pré-molares em cada maxilar, sendo dois na parte superior (maxila) e dois na parte inferior (mandíbula), resultando em um total de oito pré-molares.

Em resumo, os dentes pré-molares são essenciais para uma boa mordida, mastigação eficiente e digestão adequada dos alimentos, desempenhando um papel fundamental no sistema estomatológico geral.

Em termos médicos, o canal vertebral refere-se ao espaço central dentro das vértebras, ou os ossos que formam a coluna vertebral. Este canal contém e protege a medula espinal, que é um feixe de nervos que transmitem mensagens entre o cérebro e o resto do corpo. O canal vertebral é formado por uma série de anéis osseos concêntricos chamados forames vertebrais, que se alinham para formar um tubo alongado ao longo da coluna vertebral. A medula espinal passa através deste tubo, e os nervos raízes espinais emergem dos forames intervertebrais localizados entre as vértebras adjacentes.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Noruega" é na realidade o nome de um país localizado no norte da Europa, e não uma condição ou doença médica. É conhecido pelo seu magnífico paisagem natural, que inclui fiordes impressionantes, montanhas altas e extensas florestas. Além disso, Noruega tem um sistema de saúde bem desenvolvido e é reconhecida por sua alta qualidade de vida, boa educação e cuidados de saúde para seus cidadãos.

Medronato de Tecnécio Tc 99m, também conhecido como sestamibi de Tecnécio Tc 99m, é um composto radioativo usado como um agente de diagnóstico por imagem em medicina nuclear. É amplamente utilizado em procedimentos de medicina nuclear, tais como a gama câmara e tomografia computadorizada por emissão de fóton único (SPECT) para avaliar doenças cardiovasculares, especialmente a isquemia miocárdica e avaliação da viabilidade miocárdica.

O Tecnécio Tc 99m é um isótopo radioativo com uma meia-vida curta de aproximadamente 6 horas, o que significa que ele decai rapidamente e emite radiação gama. Quando injetado em pacientes, o medronato de Tecnécio Tc 99m é capturado pelos tecidos do corpo, particularmente nos miocárdios saudáveis e isquêmicos. A distribuição desse rastreador radioativo no corpo pode ser detectada por equipamentos de imagem especializados, fornecendo informações sobre a função cardiovascular e a anatomia.

É importante ressaltar que o uso do medronato de Tecnécio Tc 99m deve ser supervisionado por profissionais de saúde qualificados, devido à sua natureza radioativa. A administração e disposição adequadas são necessárias para garantir a segurança do paciente e dos trabalhadores de saúde.

Em termos médicos, o cotovelo refere-se ao joelho do braço, que é a articulação entre os ossos ulna e rádio do antebraço e o osso humero do braço. Ele permite o movimento de flexão e extensão do antebraço em relação ao braço, assim como a pronação e supinação (rotação do antebraço para ficar com a palma da mão voltada para cima ou para baixo). A articulação do cotovelo é revestida por uma membrana sinovial que produz líquido sinovial para lubrificá-la e facilitar o movimento. Além disso, está rodeada por ligamentos fortes que a mantêm estável e protegem de lesões.

Descompressão cirúrgica é um procedimento neurocirúrgico ou ortopédico que é realizado para aliviar a pressão excessiva sobre o tecido nervoso. Isso geralmente é feito quando outros tratamentos conservadores falharam e a compressão nervosa está causando sintomas significativos, como dor, fraqueza, dormência ou paralisia.

Existem vários tipos de descompressões cirúrgicas, dependendo da localização da compressão nervosa. Por exemplo, na coluna vertebral, a descompressão pode ser realizada através de uma laminectomia, onde é removida a parte de trás de uma vértebra para aliviar a pressão sobre o midollo espinal ou raízes nervosas. Já em casos de compressão do nervo ciático, a cirurgia pode envolver a remoção de um fragmento ósseo ou tecido cicatricial que está pressionando o nervo.

A descompressão cirúrgica é geralmente considerada uma opção segura e eficaz para tratar a compressão nervosa, especialmente quando outros tratamentos não tiveram sucesso. No entanto, como qualquer procedimento cirúrgico, também apresenta riscos e complicações potenciais, como infecção, sangramento, dor ou lesão nervosa. Portanto, a decisão de realizar uma descompressão cirúrgica geralmente é feita com base em uma avaliação cuidadosa dos benefícios e riscos do procedimento para cada paciente individual.

Em medicina, a calcificação fisiológica é um processo natural em que depósitos benignos de cálcio se formam em tecidos moles do corpo. Esses depósitos geralmente ocorrem em tecido conjuntivo ou conectivo e são compostos por cristais de fosfato de cálcio. A calcificação fisiológica é diferente da patológica, que é um sinal de doença e pode indicar condições como aterosclerose ou artrite.

A calcificação fisiológica geralmente ocorre em órgãos como o coração, pulmões, rins e glândulas da tireoide. Em alguns casos, ela pode ser observada em tecidos musculares e nos tendões. Embora a causa exata desse processo não seja totalmente compreendida, acredita-se que ele esteja relacionado à idade, fatores genéticos e certas condições de saúde subjacentes.

Em geral, a calcificação fisiológica é assintomática e não requer tratamento. No entanto, em alguns casos, ela pode causar complicações, especialmente se os depósitos de cálcio forem grandes o suficiente para comprimir estruturas adjacentes ou interferir no funcionamento normal dos órgãos. Nesses casos, a intervenção médica ou cirúrgica pode ser necessária para remover os depósitos de cálcio e aliviar os sintomas.

Um hematoma é um acúmulo localizado de sangue que ocorre quando os vasos sanguíneos são danificados e sangram para fora, geralmente como resultado de uma lesão ou trauma. Ele pode variar em tamanho e gravidade, desde pequenos pontos até grandes bolhas sob a pele ou mesmo dentro de órgãos internos.

Os sinais e sintomas de um hematoma podem incluir:

* Inchaço na área afetada
* Dor ou sensibilidade ao toque
* Descolorimento da pele, geralmente azulado ou roxo escuro, que pode mudar para verde, amarelo e finalmente desaparecer à medida que o hematoma se resolve
* Dificuldade em mover a área afetada, dependendo da localização do hematoma

Tratamento geralmente envolve descanso, compressão da área lesionada, elevação acima do nível do coração (se possível) e uso de gelo para controlar o inchaço e a dor. Em casos graves ou em áreas sensíveis, como o cérebro ou os pulmões, pode ser necessário tratamento médico imediato, incluindo cirurgia ou outros procedimentos invasivos.

A deficiência de vitamina D refere-se a níveis insuficientes de vitamina D no corpo, o que pode levar a diversos problemas de saúde. A vitamina D é uma vitamina lipossolúvel e um hormônio secosteroide que desempenha funções importantes em vários processos do organismo, incluindo a absorção de cálcio nos intestinos, o que é essencial para a manutenção saudável dos ossos e dentes.

Existem três formas principais de vitamina D: D2 (ergocalciferol), D3 (colecalciferol) e D4 (diidroergocalciferol). A vitamina D3 é produzida naturalmente na pele em resposta à exposição solar, enquanto a vitamina D2 e D3 podem ser obtidas através da dieta ou suplementos alimentares.

A deficiência de vitamina D pode ocorrer devido a vários fatores, como:

1. Falta de exposição solar: as pessoas que vivem em climas frios e passam a maior parte do tempo em interiores podem ter níveis insuficientes de vitamina D.
2. Dieta inadequada: alimentos como peixe graso, ovos, leite fortificado com vitamina D e alguns cereais são fontes naturais de vitamina D, mas muitas pessoas não consomem quantidades suficientes desses alimentos.
3. Problemas de absorção: algumas condições médicas, como doenças inflamatórias intestinais e fibrose cística, podem afetar a capacidade do corpo de absorver a vitamina D dos alimentos.
4. Idade avançada: as pessoas mais velhas geralmente têm níveis mais baixos de vitamina D devido à redução da produção de vitamina D na pele e à diminuição da absorção intestinal.
5. Obesidade: a obesidade pode afetar a capacidade do corpo de utilizar a vitamina D, o que pode levar a níveis insuficientes.

Os sintomas da deficiência de vitamina D podem incluir:

1. Fraqueza e fadiga: as pessoas com deficiência de vitamina D podem sentir-se cansadas e sem energia, mesmo após descansar.
2. Dor óssea e muscular: a deficiência de vitamina D pode causar dor e fraqueza nos ossos e músculos, especialmente nas pernas, braços e costas.
3. Doença óssea: a deficiência grave de vitamina D pode levar ao raquitismo em crianças e à osteomalacia em adultos, doenças que causam fraqueza óssea e deformidades esqueléticas.
4. Doença cardiovascular: estudos recentes sugerem que a deficiência de vitamina D pode estar associada a um risco aumentado de doença cardiovascular, incluindo hipertensão arterial e doença coronariana.
5. Doenças autoimunes: a deficiência de vitamina D também pode estar relacionada ao desenvolvimento de doenças autoimunes, como diabetes tipo 1, esclerose múltipla e artrite reumatoide.
6. Câncer: estudos recentes sugerem que a deficiência de vitamina D pode estar associada a um risco aumentado de câncer, especialmente de mama, próstata e colo do útero.

Para prevenir a deficiência de vitamina D, é importante consumir alimentos ricos em vitamina D, como peixe gordo (salmão, atum), leite fortificado, ovos e cereais fortificados. Além disso, é recomendável passar pelo menos 15 minutos ao sol por dia, sem proteção solar, para que o corpo possa produzir vitamina D naturalmente. No entanto, é importante lembrar que a exposição excessiva ao sol pode aumentar o risco de câncer de pele, portanto, é recomendável usar proteção solar após este tempo de exposição.

Em alguns casos, é possível que seja necessário tomar suplementos de vitamina D, especialmente em pessoas com deficiência confirmada ou em grupos de risco, como idosos, crianças pequenas, mulheres grávidas ou lactantes e pessoas com doenças que afetam a absorção de nutrientes. No entanto, é importante consultar um médico antes de começar a tomar suplementos de vitamina D, pois uma dose excessiva pode ser tóxica e causar efeitos adversos graves.

Em resumo, a deficiência de vitamina D é uma condição comum que pode ter sérias consequências para a saúde se não for tratada adequadamente. É importante estar atento aos sintomas e fatores de risco associados à deficiência de vitamina D e tomar medidas preventivas, como expor-se ao sol regularmente e consumir alimentos ricos em vitamina D. Em casos graves ou em grupos de risco, pode ser necessário tomar suplementos de vitamina D sob orientação médica.

Os glucocorticoides são um tipo de hormona esteroide produzida naturalmente pelos cortices das glândulas supra-renais, chamada cortisol. Eles desempenham papéis importantes no metabolismo de proteínas, gorduras e carboidratos, além de suprimirem respostas imunes e inflamatórias do corpo.

Como medicamento, os glucocorticoides sintéticos são frequentemente usados para tratar uma variedade de condições, incluindo doenças autoimunes, alergias, asma, artrite reumatoide e outras inflamações. Alguns exemplos de glucocorticoides sintéticos incluem a hidrocortisona, prednisolona e dexametasona.

Os efeitos colaterais dos glucocorticoides podem ser significativos, especialmente com uso prolongado ou em doses altas, e podem incluir aumento de apetite, ganho de peso, pressão arterial alta, osteoporose, diabetes, vulnerabilidade a infecções e mudanças na aparência física.

Lesão do pescoço é um termo geral que se refere a qualquer dano ou trauma sofrido pelas estruturas anatômicas do pescoço, incluindo os músculos, ossos, ligamentos, articulações, vasos sanguíneos, nervos e outros tecidos moles. Essas lesões podem variar em gravidade, desde distensões e contusões leves até fraturas ósseas graves ou danos aos tecidos moles e nervosos. Algumas das causas comuns de lesões no pescoço incluem acidentes automobilísticos, quedas, esportes de contato e atividades que envolvam movimentos repetitivos ou forçados do pescoço. Os sintomas mais comuns de uma lesão no pescoço incluem dor, rigidez, entumecimento, fraqueza e restrição de movimento. Em casos graves, essas lesões podem resultar em paralisia ou outras complicações neurológicas graves.

O osso parietal é um dos ossos que formam a calota craniana, localizando-se acima das orbitas e lateralmente à frente e atrás delas. Existem dois ossos parietais, um em cada lado da cabeça, separados no meio pelo feixe sagital do tecido conjuntivo. Cada osso parietal tem forma quadrilátera com quatro bordas e quatro ângulos. As bordas são chamadas de superior, inferior, anterior (frontal) e posterior (occipital). Os ângulos são o occipital, o temporal, o frontal e o esfenóide.

O osso parietal é um dos ossos do crânio que fornece proteção ao cérebro. Além disso, também participa na formação da fossa temporal, uma depressão na lateral do crânio onde se encontra a artéria temporal media.

Cistos óseos são sacos ou bolsas cheias de fluido que se desenvolvem dentro do tecido ósseo. Eles podem ocorrer em qualquer osso do corpo, mas são mais comumente encontrados no rachê (coluna vertebral). Geralmente, os cistos óseos não causam sintomas e são descobertos acidentalmente durante exames de imagem realizados para outros fins. No entanto, em alguns casos, eles podem causar dor, inchaço ou fragilidade óssea, especialmente se estiverem aumentando de tamanho ou infectados.

Existem dois tipos principais de cistos óseos:

1. Cistos simples ou uniloculares: São os mais comuns e geralmente afetam crianças e adolescentes em desenvolvimento. Eles tendem a desaparecer à medida que o indivíduo cresce, mas em alguns casos podem persistir ou aumentar de tamanho.
2. Cistos complexos ou multiloculares: São menos comuns e geralmente afetam adultos. Eles são mais propensos a causar sintomas e podem requerer tratamento, como drenagem ou remoção cirúrgica.

A causa exata dos cistos óseos não é totalmente compreendida, mas acredita-se que eles possam resultar de uma interrupção no processo normal de desenvolvimento ósseo ou de uma resposta anormal à lesão ou infecção. Em alguns casos, os cistos óseos podem estar associados a outras condições médicas, como doenças reumáticas ou tumores benignos ou malignos.

O tratamento dos cistos óseos depende de sua localização, tamanho e sintomas. Muitos cistos simples não requerem tratamento e podem ser monitorados ao longo do tempo para avaliar quaisquer mudanças em seu tamanho ou sintomas. Se um cisto complexo causar sintomas, como dor ou inchaço, o tratamento pode incluir drenagem ou remoção cirúrgica. Em alguns casos, o médico pode recomendar a administração de corticosteroides ou outros medicamentos para ajudar a reduzir a inflamação e promover a cura.

Terapia por Ultrassom, também conhecida como terapia de ondas sonoras ou terapeutica ultrasonica, refere-se a um tratamento médico que utiliza ondas sonoras de alta frequência para produzir calor profundo no tecido do corpo. A energia das ondas sonoras é absorvida pelo tecido, aumentando a temperatura e promovendo a cura de lesões, diminuindo o dolor e melhorando a circulação sanguinea. Essa terapia pode ser usada para tratar uma variedade de condições, incluindo dores musculares e articulares, tendinite, bursite, e edemas. Também é utilizada em fisioterapia após cirurgias ortopédicas para acelerar a recuperação e reduzir a formação de tecido cicatricial.

O Valor Preditivo dos Testes (VPT) é um conceito utilizado em medicina para avaliar a capacidade de um teste diagnóstico ou exame em prever a presença ou ausência de uma doença ou condição clínica em indivíduos assintomáticos ou com sintomas. Existem dois tipos principais de VPT:

1. Valor Preditivo Positivo (VPP): É a probabilidade de que um resultado positivo no teste seja realmente indicativo da presença da doença. Em outras palavras, é a chance de ter a doença quando o teste for positivo. Um VPP alto indica que o teste tem boa precisão em identificar aqueles que realmente possuem a doença.

2. Valor Preditivo Negativo (VPN): É a probabilidade de que um resultado negativo no teste seja verdadeiramente indicativo da ausência da doença. Em outras palavras, é a chance de não ter a doença quando o teste for negativo. Um VPN alto indica que o teste tem boa precisão em identificar aqueles que realmente não possuem a doença.

Os Valores Preditivos dos Testes dependem de vários fatores, incluindo a prevalência da doença na população estudada, a sensibilidade e especificidade do teste, e a probabilidade prévia (prior) ou pré-teste da doença. Eles são úteis para ajudar os clínicos a tomar decisões sobre o manejo e tratamento dos pacientes, especialmente quando os resultados do teste podem levar a intervenções clínicas importantes ou consequências significativas para a saúde do paciente.

Metilmetacrilato (MMA) é um líquido oleoso incolor com um odor característico. É classificado como um éster do ácido metacrílico e é frequentemente usado na produção de plásticos, resinas sintéticas e fibras sintéticas.

Na medicina, os metilmetacrilatos são às vezes usados em procedimentos cirúrgicos como um componente de materiais utilizados para a fixação óssea ou reparo de tecidos moles. Eles podem ser encontrados em alguns adesivos e materiais de reparo de dentes, bem como em alguns implantes médicos e dispositivos cirúrgicos.

No entanto, é importante notar que o uso de metilmetacrilatos em procedimentos médicos pode estar associado a certos riscos, incluindo reações alérgicas, inflamação e outros efeitos adversos. Portanto, seu uso deve ser cuidadosamente avaliado e monitorado por um profissional de saúde qualificado.

Em medicina, uma ruptura refere-se à separação ou quebra completa ou parcial de um tecido, órgão ou estrutura anatômica. Isto pode ocorrer devido a vários fatores, como trauma físico, doença degenerativa, infecção ou outras condições patológicas. Algumas rupturas comuns incluem:

1. Ruptura do tendão: A separação parcial ou completa de um tendão (tecido fibroso que conecta o músculo ao osso). Pode ocorrer devido a lesões agudas ou sobreuso repetitivo.
2. Ruptura do ligamento: A separação parcial ou completa de um ligamento (tecido fibroso que conecta os órgãos ou articulações entre si). Pode ser causada por traumatismos ou lesões desestabilizantes.
3. Ruptura da artéria: A separação de uma artéria, geralmente devido a um trauma contundente ou penetrante, resultando em hemorragia interna grave.
4. Ruptura do órgão: A separação dos tecidos de um órgão, como o fígado, baço ou rim, geralmente causada por traumatismos contundentes ou penetrantes.
5. Ruptura do aneurisma: A ruptura de um aneurisma (uma dilatação anormal e fraca na parede de um vaso sanguíneo), o que pode levar a hemorragias internas graves e potencialmente fatais.
6. Ruptura do apêndice: A separação da parede do apêndice, geralmente causada por infecção e inflamação, resultando em peritonite (inflamação do revestimento abdominal).

O tratamento para uma ruptura depende da sua localização, gravidade e causa subjacente. Em alguns casos, a intervenção cirúrgica pode ser necessária para reparar o dano ou remover o órgão afetado.

Uma contusão, também conhecida como um hematoma ou moreira, é um tipo de lesão em tecido mole do corpo que ocorre quando este é violentamente impactado por um objeto ou superfície dura. Isso causa danos aos vasos sanguíneos e tecidos circundantes, resultando em acúmulo de sangue sob a pele. A gravidade da contusão pode variar de leve a grave, dependendo do tamanho e local da lesão, bem como da força do impacto.

Os sinais e sintomas comuns de uma contusão incluem:

1. Inchaço: O acúmulo de sangue sob a pele causa inchaço na área afetada.
2. Dor: A lesão dos tecidos moles pode causar dor e sensibilidade ao toque.
3. Rrubor (cor vermelha): Os vasos sanguíneos dilatados podem causar rubor na região lesionada.
4. Funcionalidade prejudicada: A contusão pode limitar o movimento e a função normal da área afetada, especialmente se os músculos, tendões ou ligamentos estiverem danificados.
5. Em casos graves, pode haver perda de consciência, vômitos ou desorientação, que podem indicar uma lesão cerebral associada à contusão.

A maioria das contusões melhora com o tratamento domiciliar, incluindo repouso, compressa fria, elevação da área afetada e over-the-counter medicamentos para alívio da dor e inflamação, como ibuprofeno ou acetaminofeno. No entanto, se a contusão estiver acompanhada de sinais preocupantes, tais como dificuldade em respirar, sangramento excessivo, rigidez no pescoço, incapacidade de se movimentar ou sentir a área lesionada, ou alterações na consciência, é importante procurar atendimento médico imediato.

Modelos anatômicos são réplicas tridimensionais de estruturas e órgãos do corpo humano, usados ​​para fins educacionais, de treinamento ou de pesquisa. Eles podem ser feitos de diferentes materiais, como plástico, cera, resina ou tecido, e variam em complexidade desde modelos simples de um único órgão até modelos completos do corpo humano.

Os modelos anatômicos são frequentemente usados ​​em salas de aula e laboratórios de anatomia para ajudar os estudantes a visualizar e compreender as estruturas complexas do corpo humano. Eles também podem ser utilizados em cirurgias e procedimentos médicos para planejar e praticar técnicas antes de realizar intervenções reais.

Além disso, os modelos anatômicos podem ser usados ​​para fins de pesquisa, permitindo que os cientistas estudem as estruturas e funções do corpo humano em detalhes minuciosos. Eles também podem ser utilizados para testar hipóteses e desenvolver novas tecnologias e técnicas médicas.

Em resumo, os modelos anatômicos são ferramentas valiosas na educação, treinamento e pesquisa médica, fornecendo uma representação visual e tangível das estruturas complexas do corpo humano.

Artrodese é um termo médico que se refere à fusão artificial ou natural de dois ou mais ossos em uma articulação (junção móvel entre duas ou mais partes ósseas). Essa fusão limita ou elimina completamente o movimento na articulação afetada, proporcionando estabilidade adicional e reduzindo a dor associada à instabilidade articular. A artrodese pode ser realizada cirurgicamente por meio de várias técnicas, incluindo o uso de hastes, placas e parafusos, enxertos ósseos ou substitutos ósseos sintéticos para ajudar na fusão dos ossos. Em alguns casos, a artrodese pode ocorrer naturalmente como resultado de doenças degenerativas ou lesões graves que levam à formação de tecido cicatricial e fusão dos ossos na articulação.

Em medicina, a "razão de chances" (também conhecida como "odds ratio" em inglês) é um método estatístico usado para medir a força da associação entre duas variáveis, geralmente uma exposição e um resultado. É calculada como o quociente da razão de chances do grupo exposto ao fator de risco e do grupo não exposto.

A razão de chances é interpretada como segue:

* Se a razão de chances for igual a 1, isso indica que não há associação entre o fator de exposição e o resultado.
* Se a razão de chances for maior que 1, isso indica que existe uma associação positiva entre o fator de exposição e o resultado, ou seja, a probabilidade de ocorrência do resultado é maior no grupo exposto em comparação com o grupo não exposto.
* Se a razão de chances for menor que 1, isso indica que existe uma associação negativa entre o fator de exposição e o resultado, ou seja, a probabilidade de ocorrência do resultado é menor no grupo exposto em comparação com o grupo não exposto.

A razão de chances é amplamente utilizada em estudos epidemiológicos, como os estudos caso-controle e coorte, para avaliar a relação entre exposições e doenças. No entanto, é importante lembrar que a razão de chances não fornece informações sobre a magnitude do risco absoluto de desenvolver uma doença em indivíduos expostos ou não expostos a um fator de risco específico.

Os ligamentos longitudinais, também conhecidos como ligamentos anteriores e posteriores, são feixes fibrosos localizados no interior do corpo do músculo cardíaco. Eles correm paralelamente ao eixo longo do coração e desempenham um papel importante na manutenção da forma e integridade estrutural do miocárdio.

O ligamento longitudinal anterior (LLA) é o maior dos dois, se estendendo desde a base da valva mitral até a ponta do ventrículo esquerdo. Ele auxilia na prevenção do alongamento excessivo do ventrículo esquerdo durante a diástole e também desempenha um papel na condução elétrica no coração.

O ligamento longitudinal posterior (LLP) é menor e se estende da base da valva mitral até a região central do septo interventricular. Ele auxilia na prevenção do colapso do ventrículo esquerdo durante a sístole e também pode desempenhar um papel na condução elétrica no coração.

Lesões ou disfunções dos ligamentos longitudinais podem resultar em alterações estruturais e funcionais do músculo cardíaco, levando a condições como disfunção diastólica e insuficiência cardíaca. No entanto, é importante notar que essas lesões são relativamente raras e geralmente associadas a doenças cardiovascular graves ou procedimentos cirúrgicos invasivos no coração.

"Minnesota" não é um termo médico. É o nome do estado localizado no centro-norte dos Estados Unidos, conhecido por sua paisagem natural diversificada e seu rigoroso clima de inverno. O Estado abriga a Clínica Cleveland, uma instituição médica de renome mundial, mas "Minnesota", em si, não tem nenhuma definição médica específica.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Suécia" é o nome de um país localizado na região nórdica da Europa e não é um termo médico. A Suécia é conhecida por seu sistema de saúde universal e é governada como uma monarquia constitucional com uma forma de governo parlamentar. Se você estava procurando informações sobre um termo médico específico, por favor forneça mais detalhes para que possamos ajudá-lo melhor.

O posicionamento do paciente é uma manobra realizada por profissionais de saúde, com o objetivo de movem e acomodam os pacientes em diferentes posições, de acordo com as necessidades clínicas, terapêuticas ou de conforto. Isso pode incluir mudar a posição do paciente enquanto está deitado, sentado ou em pé, para distribuir uniformemente o peso do corpo e reduzir a pressão em determinadas áreas da pele, prevenindo assim feridas por pressão. Além disso, o posicionamento adequado pode também contribuir para uma melhor oxigenação dos tecidos, facilitar a respiração, promover a mobilização articular e muscular, e melhorar a deglutição e a comunicação. O posicionamento do paciente é especialmente importante em indivíduos imóveis ou com limitações físicas, como os que estão internados em unidades de terapia intensiva, os idosos, os pacientes com doenças neurológicas ou musculoesqueléticas graves e aqueles que estão em fase terminal.

De acordo com a terminologia médica, o Futebol Americano não é geralmente definido, visto que é um esporte e não uma condição ou doença. No entanto, pode haver descrições médicas de lesões específicas ou condições relacionadas ao jogo.

No entanto, para fins gerais, o Futebol Americano é um esporte de contato entre dois times de onze jogadores cada, no qual o objetivo é marcar pontos movendo a bola para a end zone do adversário ou chutando-a entre as goal posts do adversário. A bola pode ser lançada, passada ou carregada à mão. O jogo é dividido em quatro períodos de 15 minutos cada, conhecidos como quartos.

É importante ressaltar que o Futebol Americano é um esporte de alto impacto e alto risco de lesões, especialmente lesões no sistema musculoesquelético, como torções, distensões, contusões e concussões. Portanto, os jogadores devem estar bem condicionados e treinados para minimizar o risco de lesões.

Instituição de Longa Permanência para Idosos, também conhecida como Instituição de Envelhecimento ou Lar de Idosos, é um tipo de instalação residencial projetada para fornecer cuidados e hospedagem a idosos por um longo período de tempo. Essas instituições oferecem diferentes níveis de assistência, dependendo das necessidades dos residentes. Algumas instituições podem fornecer apenas alojamento e refeições, enquanto outras podem fornecer cuidados de enfermagem completos, incluindo gerenciamento de medicamentos, terapia física e outros serviços de saúde.

As Instituições de Longa Permanência para Idosos geralmente são residências comunitárias que oferecem um ambiente seguro e suportivo para idosos que podem ter dificuldades em viver independentemente em suas próprias casas. Os residentes normalmente têm acomodações individuais, como quartos ou apartamentos, e têm acesso a áreas comuns, como salas de estar, refeitórios, salas de recreação e jardins.

Essas instituições também podem oferecer atividades sociais e recreativas, como exercícios, artesanatos, música, jogos e outras atividades que promovem a interação social e o bem-estar emocional dos residentes. Além disso, as Instituições de Longa Permanência para Idosos podem fornecer serviços adicionais, como transporte, lavanderia, manutenção e outros serviços de apoio à vida diária.

Em suma, a definição médica de Instituição de Longa Permanência para Idosos refere-se a um tipo de instalação residencial que fornece cuidados, suporte e assistência a idosos que necessitam de ajuda para viver independentemente, além de promover sua saúde física, mental e emocional por meio de atividades recreativas e serviços de apoio.

A Escala Resumida de Ferimentos, também conhecida como Injury Severity Score (ISS), é uma ferramenta de classificação usada em medicina de emergência e trauma para avaliar a gravidade dos ferimentos em pacientes com múltiplas lesões. Foi desenvolvido pela Organização das Nações Unidas e pelo Comitê Americano de Trauma no início da década de 1970.

A escala ISS classifica a gravidade dos ferimentos em seis regiões do corpo (cabeça, face, pescoço, tórax, abdômen e pelve, membros superiores e inferiores) usando as Classificações Abreviadas de Ferimentos (AIS). Cada lesão é avaliada em uma escala de 0 a 6, onde 0 significa nenhum ferimento e 6 significa um ferimento máximo com risco de vida.

Para calcular o ISS, os três maiores valores AIS são elevados ao quadrado e somados. O resultado é um número entre 0 e 75, onde um ISS menor ou igual a 15 indica ferimentos leves a moderados, enquanto um ISS maior que 15 indica ferimentos graves com risco de vida.

Em resumo, a Escala Resumida de Ferimentos (ISS) é uma importante ferramenta de classificação usada em medicina de emergência e trauma para avaliar a gravidade dos ferimentos em pacientes com múltiplas lesões.

A envelhecimento é um processo complexo e gradual de alterações físicas, mentais e sociais que ocorrem ao longo do tempo como resultado do avançar da idade. É um processo natural e universal que afeta todos os organismos vivos.

Desde a perspectiva médica, o envelhecimento está associado a uma maior susceptibilidade à doença e à incapacidade. Muitas das doenças crónicas, como doenças cardiovasculares, diabetes, câncer e demência, estão fortemente ligadas à idade. Além disso, as pessoas idosas geralmente têm uma reserva funcional reduzida, o que significa que são menos capazes de se recuperar de doenças ou lesões.

No entanto, é importante notar que a taxa e a qualidade do envelhecimento podem variar consideravelmente entre indivíduos. Alguns fatores genéticos e ambientais desempenham um papel importante no processo de envelhecimento. Por exemplo, uma dieta saudável, exercício regular, estilo de vida saudável e manutenção de relações sociais saudáveis podem ajudar a promover o envelhecimento saudável e ativo.

Anquilose é um termo médico que se refere à fusão ou junção anormal de tecidos ósseos ou articulares, restringindo o movimento normal da articulação afetada. Essa condição geralmente ocorre como resultado de processos inflamatórios crônicos, doenças degenerativas ou trauma. Em casos graves, a anquilose pode levar à perda completa da mobilidade articular. Exemplos comuns de doenças que podem causar anquilose incluem espondilite anquilosante, artrite reumatoide e osteoartrose avançada.

Em termos médicos e dentários, a "coroa do dente" refere-se à parte anatômica do dente que é visível acima da linha de gengiva e é coberta por esmalte, o tecido mais duro e mineralizado do corpo humano. A coroa do dente é a parte do dente normalmente utilizada para mastigar alimentos. Ela pode ser natural ou artificial, dependendo da situação clínica. Uma coroa natural é aquela que está presente desde o nascimento do dente, enquanto uma coroa artificial é feita por um dentista para substituir uma coroa danificada ou ausente, geralmente coberta por uma capa de material cerâmico, metal ou resina.

Raloxifeno é um medicamento do grupo das drogas designadas como moduladores seletivos dos receptores estrogénicos (SERMs). É usado no tratamento e prevenção da osteoporose pós-menopausa em mulheres. Além disso, o raloxifeno pode ajudar a reduzir o risco de fracturas na coluna vertebral.

Este medicamento atua no organismo ao se ligar aos receptores estrogénicos e imitar alguns dos efeitos do estrógeno no corpo. No entanto, diferentemente do estrógeno, o raloxifeno não estimula o crescimento de tecidos como os seios ou o revestimento uterino. Isso faz com que o raloxifeno seja uma opção interessante para mulheres que desejam obter os benefícios do estrógeno, mas querem evitar os riscos associados a um tratamento hormonal substitutivo (THS).

Além de seus efeitos na prevenção da osteoporose, o raloxifeno também pode desempenhar um papel no tratamento do câncer de mama. Alguns estudos sugeriram que este medicamento pode ajudar a reduzir o risco de recorrência em mulheres que já sofreram câncer de mama e estão passando por terapia hormonal adjuvante.

Como qualquer medicamento, o raloxifeno pode causar efeitos colaterais. Alguns dos efeitos colaterais mais comuns associados ao uso deste medicamento incluem: coceira, dor de cabeça, calafrios, aumento do risco de tromboembolismo venoso (TEV), e, em casos raros, aumento do risco de câncer de útero. Antes de iniciar o tratamento com raloxifeno, é importante que as mulheres consultem um profissional de saúde para avaliar os benefícios e os riscos associados ao uso deste medicamento.

A osteoartrite do quadril, também conhecida como artrose do quadril, é uma doença degenerativa e progressiva das articulações. Aflige predominantemente a articulação do quadril, envolvendo a cartilagem articular, o osso subcondral, o líquido sinovial e o tecido conjuntivo periarticular.

A cartilagem articular, que normalmente serve como um revestimento lubrificante e resistente à compressão nas superfícies ósseas da articulação, se degenera e fica mais fina ao longo do tempo na osteoartrite do quadril. Isto resulta em osso-em-contato-óso, ou seja, osso descoberto tocando outro osso na articulação, o que causa dor, rigidez e limitação do movimento.

Outros sinais e sintomas comuns da osteoartrite do quadril incluem:

* Dor ao longo do tempo, geralmente piora após períodos de inatividade ou no final do dia
* Inchaço articular
* Ruidos articulares, como crepitação ou choque ósseo
* Limitação do movimento e rigidez matinal
* Dificuldade em realizar atividades diárias, como sentar-se e levantar de uma cadeira ou subir escadas

Os fatores de risco para a osteoartrite do quadril incluem idade avançada, obesidade, história familiar de artrose, lesões articulares prévias e outras condições médicas que afetam as articulações, como displasia de cadera.

O diagnóstico geralmente é baseado em exame físico, história clínica do paciente e imagens diagnósticas, como radiografias ou ressonâncias magnéticas. O tratamento pode incluir medidas conservadoras, como exercícios de fisioterapia, perda de peso, medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e terapia de calor ou frio, bem como intervenções cirúrgicas, como artroplastia total da articulação da anca.

Os cuidados pós-operatórios referem-se a um conjunto de procedimentos, cuidados e acompanhamentos médicos prestados a um paciente imediatamente após uma cirurgia. O objetivo principal é promover a recuperação adequada, prevenir complicações e garantir a melhor qualidade de vida possível para o indivíduo. Esses cuidados podem ser fornecidos em diferentes ambientes, como hospitais, clínicas ou no domicílio do paciente, dependendo da complexidade do procedimento cirúrgico e das condições de saúde do indivíduo.

Alguns exemplos de cuidados pós-operatórios incluem:

1. Monitoramento dos sinais vitais: frequência cardíaca, pressão arterial, temperatura corporal e taxa respiratória são frequentemente acompanhadas para garantir que o paciente esteja se recuperando corretamente e para detectar quaisquer complicações potenciais.
2. Controle da dor: a equipe médica trabalhará com o paciente para gerenciar a dor pós-operatória, geralmente usando uma combinação de medicamentos e técnicas não farmacológicas, como terapia de calor ou frio, massagem e relaxamento.
3. Gerenciamento dos fluidos: manter um equilíbrio adequado de líquidos é crucial para a recuperação pós-operatória. Isto pode envolver a administração de fluídos intravenosos, monitorar a ingestão de alimentos e bebidas e avaliar a produção de urina.
4. Cuidados da ferida: a equipe médica ajudará o paciente a cuidar da ferida cirúrgica, incluindo mudar os curativos, limpar a área e verificar para sinais de infecção ou outras complicações.
5. Fisioterapia e reabilitação: dependendo do tipo de procedimento cirúrgico, o paciente pode precisar de fisioterapia ou outros serviços de reabilitação para ajudá-lo a recuperar a força, amplitude de movimento e função.
6. Planejamento de alta: antes do paciente ser liberado para voltar para casa, a equipe médica trabalhará com ele para garantir que tenha um plano de cuidados em casa, incluindo como lidar com a dor, mudar os curativos e quando procurar atendimento adicional se necessário.
7. Acompanhamento: o paciente provavelmente terá vários compromissos de acompanhamento após a cirurgia para garantir que esteja se recuperando corretamente e para abordar quaisquer questões ou preocupações que possam surgir.

É importante que os pacientes sigam as instruções do seu médico cuidadosamente durante a recuperação pós-operatória e não hesitem em procurar atendimento adicional se necessário.

O hormônio paratireóide, também conhecido como hormona parathyroidoid (PTH), é um hormônio peptídico produzido e secretado pelas glândulas paratiroides, que estão localizadas na parte posterior da glândula tireoide no pescoço. O PTH desempenha um papel crucial na regulação do equilíbrio de cálcio e fósforo no sangue.

A função principal do hormônio paratireóideo é manter os níveis normais de cálcio no sangue, aumentando a reabsorção óssea de cálcio e reduzindo a excreção renal de cálcio. Além disso, o PTH também estimula a formação de calcitriol (a forma ativa da vitamina D) nos rins, o que por sua vez aumenta a absorção intestinal de cálcio.

Quando os níveis séricos de cálcio estão baixos, as glândulas paratiroides secretam mais PTH para restaurar os níveis normais de cálcio no sangue. Por outro lado, quando os níveis de cálcio estão altos, a secreção de PTH é suprimida.

Doenças associadas ao hormônio paratireóideo incluem hiperparatireoidismo (excesso de secreção de PTH), hipoparatireoidismo (deficiência de secreção de PTH) e pseudo-hipoparatireoidismo (resistência aos efeitos do PTH).

A "cabeça do úmero" é a porção proximal e alongada da extremidade superior do úmero (osso do braço), sobre a qual se articula com a escápula (omoplata) para formar a articulação do ombro. A cabeça do úmero é quase esférica, permitindo uma ampla gama de movimentos no ombro, como flexão, extensão, rotação e abdução.

O osso etmoide é um pequeno osso pareado localizado na base do crânio, no meio da face. Ele é parte da orbita ocular e do naso, contribuindo para a formação das paredes medial e superior da cavidade orbitária, além de formar parte do septo nasal que divide as duas fossas nasais.

O osso etmoide é composto por três partes: a lâmina papirácea, a lâmina perpendicular e o corpo etmoide. A lâmina papirácea é uma fina placa óssea que forma a parede medial da cavidade orbitária; a lâmina perpendicular é uma placa vertical que se articula com outros ossos do crânio, como o frontal, o esfenoide e o maxilar superior; e o corpo etmoide é a parte central do osso, que contém as células etmoidais, pequenas cavidades cheias de ar.

O osso etmoide também contém importantes estruturas anatômicas, como os seios etmoidais e os cornos nasais superior e médio. Os seios etmoidais são pequenas cavidades localizadas no corpo etmoide que se comunicam com a cavidade nasal e desempenham um papel importante na umidificação e aquecimento do ar inspirado. Já os cornos nasais superior e médio são projeções ósseas que se encontram na extremidade superior da lâmina perpendicular e desempenham um papel importante na sustentação dos tecidos moles da região.

Devido à sua localização e estrutura complexa, o osso etmoide pode estar envolvido em diversas patologias, como fraturas, infecções e tumores. Portanto, é importante que os profissionais de saúde tenham um conhecimento detalhado da anatomia e fisiologia do osso etmoide para poder diagnosticar e tratar adequadamente essas condições.

A pelve, em anatomia humana, refere-se à parte inferior e posterior do tronco, abaixo do abdômen, composta por um anel ósseo formado pela sacro ilíaca e os dois côndilos femorais. É a região que suporta o peso do corpo e conecta os membros inferiores ao tronco. Além disso, abriga e protege os órgãos genitourinários e parte do sistema digestivo inferior. Em medicina, o termo "pelve" pode ser usado para se referir especificamente à cavidade pélvica ou, de forma mais geral, ao conjunto dos ossos, músculos e outras estruturas que a compõem.

O planejamento de dentadura, também conhecido como planejamento protético, refere-se ao processo de avaliação, diagnóstico e planificação do tratamento para reabilitação oral e funcional de pacientes com dentição parcial ou totalmente ausente. O objetivo é restaurar a função masticatória, a estética facial, a fala e a saúde geral do paciente. Isso pode incluir a fabricação e colocação de próteses dentárias removíveis ou fixas, como dentaduras postiças, pontes ou implantes dentais. O planejamento deve levar em consideração vários fatores, tais como a saúde oral e geral do paciente, o orçamento, as preferências do paciente e as opções de tratamento disponíveis.

Em estatística, um intervalo de confiança (IC) é uma estimativa numérica da probabilidade de que um parâmetro populacional específico caia dentro de determinados limites em torno de uma estimativa pontual desse parâmetro. É frequentemente usado em pesquisas e análises estatísticas para expressar a incerteza associada às estimativas de parâmetros populacionais baseadas em amostras finitas.

O intervalo de confiança é geralmente representado por um intervalo entre dois valores, chamados limites de confiança superior e inferior. A amplitude do intervalo depende do nível de confiança desejado, que normalmente é expresso como uma porcentagem, como 95% ou 99%. Por exemplo, um intervalo de confiança de 95% para a média populacional de uma variável contínua indica que há 95% de probabilidade de que a verdadeira média populacional seja encontrada dentro dos limites superior e inferior do intervalo.

Em resumo, os intervalos de confiança fornecem um método estatístico para quantificar a incerteza associada às estimativas de parâmetros populacionais baseadas em amostras finitas, permitindo que os pesquisadores e analistas saibam até que ponto as suas estimativas podem ser consideradas confiáveis.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Homens" é geralmente usado como um termo para se referir ao sexo ou género masculino. No entanto, em termos médicos, a palavra correta que se costuma utilizar é "masculino" ou "macho", dependendo do contexto.

Masculino (ou macho, no caso de animais) refere-se àqueles indivíduos que pertencem ao sexo biológico masculino. Isto geralmente é determinado pela presença de cromossomas X e Y e pelos órgãos reprodutores masculinos, como testículos e pênis.

No entanto, é importante notar que a definição médica de sexo e género pode ser mais complexa do que isto, especialmente em casos em que as pessoas podem ser identificadas como intersexo ou transgênero.

Artroscopia é um procedimento cirúrgico minimamente invasivo utilizado para diagnosticar e tratar problemas nos joelhos, quadris, tornozelos, punhos, ombros e outras articulações do corpo. Neste procedimento, um cirurgião inserte uma pequena câmera chamada artroscópio através de uma pequena incisão na pele acima da articulação afetada. O artroscópio é equipado com fibras ópticas que transmitem imagens para um monitor, fornecendo ao cirurgião uma visão clara e detalhada do interior da articulação.

Além disso, o cirurgião pode inserir instrumentos especializados através de outras pequenas incisões para realizar procedimentos como reparo de ligamentos, remoção de tecido danificado ou inflamado, ou reconstrução de articulações. A artroscopia geralmente causa menos dor e tem um tempo de recuperação mais rápido do que a cirurgia aberta tradicional. No entanto, como qualquer procedimento cirúrgico, também apresenta riscos, como infecção, sangramento e reações adversas à anestesia.

Os osteoblastos são células responsáveis pela formação e mineralização do osso. Eles sintetizam e secretam matriz orgânica do osso, que é uma substância semelhante a um gel formada por colágeno e proteoglicanos. Posteriormente, essa matriz é mineralizada pela deposição de cristais de fosfato de cálcio, processo no qual os osteoblastos também desempenham um papel importante.

Após a formação do tecido ósseo, alguns osteoblastos se tornam osteócitos, que são células mantenedoras do osso e responsáveis por sua manutenção e remodelação contínua. Outros osteoblastos podem sofrer apoptose (morte celular programada) ou se transformar em células chamadas osteoclastos, que são as células responsáveis pela resorção óssea.

Em resumo, os osteoblastos desempenham um papel fundamental no crescimento, desenvolvimento e manutenção do tecido ósseo saudável.

A compressão da medula espinal é um transtorno neurológico em que existe uma pressão anormalmente alta sobre a medula espinal, geralmente devido à presença de um tumor, fratura ou hérnia de disco. Essa compressão pode resultar em dor, fraqueza, dormência, torpeza e outros sintomas neurológicos, dependendo da localização e gravidade da compressão. Em casos graves, a compressão da medula espinal pode levar a paralisia ou outras complicações permanentes se não for tratada rapidamente. O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover a fonte da compressão, seguida por fisioterapia e reabilitação para ajudar a restaurar a função neurológica.

O nervo radial é um dos principais nervos do membro superior, originário do plexo braquial e responsável pela inervação sensitiva e motora da extremidade superior. Ele desce pelo braço, passando atrás do cabo longo do bíceps e à frente do músculo tríceps, onde se divide em dois ramos terminais: o nervo superficial e o nervo profundo.

O nervo superficial inerva a pele da parte posterior do antebraço e da mão, enquanto o nervo profundo é responsável pela inervação dos músculos extensor curto do polegar, extensor longo do polegar, extensor curto dos dedos, extensor longo dos dedos, extensor ulnar do carpo, anular e abdutor do V dedo, além do músculo supinador.

Lesões no nervo radial podem causar déficits sensitivos e/ou motores na extremidade superior, dependendo da localização e extensão da lesão.

A avaliação de deficiência é um processo sistemático e abrangente utilizado para determinar o nível e a natureza das deficiências funcionais em indivíduos com condições de saúde que afetam suas atividades diárias e participação na vida social. Essa avaliação é geralmente conduzida por profissionais da saúde treinados, como fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, psicólogos clínicos e médicos especialistas.

O processo de avaliação pode incluir uma variedade de técnicas e instrumentos, dependendo da natureza da deficiência e dos objetivos da avaliação. Alguns dos componentes comuns da avaliação de deficiência incluem:

1. Anamnese: coleta de informações detalhadas sobre o histórico médico, social e educacional do indivíduo, bem como sobre sua condição atual e sintomas relacionados à deficiência.
2. Avaliação clínica: exame físico e avaliação dos sistemas corporais afetados pela deficiência, incluindo funções sensoriais, cognitivas, emocionais, musculoesqueléticas e cardiorrespiratórias.
3. Avaliação funcional: avaliação da capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e tarefas instrumentais relacionadas à vida independente, como se vestir, se alimentar, cuidar de si mesmo e manter o ambiente doméstico.
4. Avaliação ambiental: avaliação da accessibilidade do ambiente físico e social em que o indivíduo vive e trabalha, incluindo barreras arquitetônicas, suporte social e fatores culturais.
5. Avaliação psicológica: avaliação da saúde mental e bem-estar emocional do indivíduo, incluindo autoestima, resiliência, habilidades de coping e adaptação à deficiência.
6. Avaliação assistiva: avaliação da necessidade de equipamentos ou tecnologias assistivas para compensar as limitações funcionais causadas pela deficiência.

A avaliação multidisciplinar permite uma compreensão abrangente dos impactos da deficiência na vida do indivíduo e fornece informações essenciais para a formulação de um plano de tratamento individualizado e adaptado às necessidades e objetivos do paciente. Além disso, a avaliação multidisciplinar também pode ajudar a identificar outras condições médicas ou fatores de risco que possam estar associados à deficiência e exigirem atenção clínica adicional.

A Microscopia Eletrônica de Varredura (Scanning Electron Microscope - SEM) é um tipo de microscópio eletrônico que utiliza feixes de elétrons para produzir imagens ampliadas e detalhadas de superfícies e estruturas de amostras. Ao contrário da microscopia óptica convencional, que usa luz visível para iluminar e visualizar amostras, a SEM utiliza feixes de elétrons gerados por um cátodo eletrônico. Esses feixes são direcionados e varridos sobre a superfície da amostra, que é coberta por uma fina camada de ouro ou platina para aumentar a condutividade elétrica.

Quando os elétrons colidem com a amostra, eles causam a emissão secundária e backscatter de elétrons, que são detectados por um conjunto de detectores e convertidos em sinais elétricos. Esses sinais são processados e amplificados para gerar uma imagem detalhada da superfície da amostra, fornecendo informações sobre a topografia, composição química e estrutura das amostras analisadas. A SEM é amplamente utilizada em diversas áreas da ciência, como biologia, medicina, física, química e engenharia, para análises de materiais, células, tecidos e outros sistemas micro e nanométricos.

'Erros de diagnóstico' referem-se a situações em que a condição médica ou o estado de saúde de um paciente são avaliados e interpretados incorretamente, resultando em uma conclusão errada sobre a doença ou lesão do indivíduo. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, como falta de informações clínicas adequadas, insuficiência na avaliação dos sinais e sintomas, má interpretação dos resultados laboratoriais ou de imagem, falhas na comunicação entre os profissionais de saúde, ou mesmo preconceitos e estereótipos do prestador de cuidados de saúde.

Erros de diagnóstico podem ter consequências graves para a saúde e o bem-estar dos pacientes, incluindo tratamentos inadequados ou atrasados, piora da condição médica, incapacidade permanente ou mesmo morte. Além disso, esses erros podem levar a processos judiciais, custos adicionais de cuidados de saúde e danos à reputação dos profissionais de saúde e instituições envolvidas.

Para minimizar os erros de diagnóstico, é essencial que os profissionais de saúde sigam processos estruturados e sistemáticos para a avaliação e o diagnóstico dos pacientes, mantenham-se atualizados sobre as melhores práticas clínicas e novas descobertas científicas, promovam uma comunicação aberta e transparente com os pacientes e colegas, e participem regularmente em programas de educação continuada e avaliação do desempenho. Além disso, o uso de tecnologias avançadas, como sistemas de apoio à decisão clínica e inteligência artificial, pode ajudar a reduzir os erros de diagnóstico ao fornecer informações adicionais e alertas sobre possíveis condições médicas subjacentes.

Os "Cimentos de Resina" são materiais utilizados na odontologia, especificamente em procedimentos de restauração e endodontia. Eles são chamados assim porque consistem em uma resina polimerizável, que atua como matriz líquida, e um material inorgânico, geralmente sílica ou vidro, que serve como reforço sólido.

Existem dois tipos principais de cimentos de resina: os cimentos de resina auto-polimerizáveis e os cimentos de resina fotopolimerizáveis. Os primeiros endurecem por meio de uma reação química espontânea, enquanto os segundos requerem a exposição a luz UV ou lâmpada LED para polimerizar e endurecer.

Os cimentos de resina apresentam várias vantagens em comparação a outros tipos de cimento dental, como:

* Boa adesão a diferentes superfícies dentárias (dente, cerâmica, metal);
* Baixa solubilidade em ambiente oral;
* Menor expansão térmica, reduzindo o risco de microfissuras no dente;
* Possibilidade de ajuste e acabamento final após a polimerização.

No entanto, também existem algumas desvantagens associadas ao uso de cimentos de resina, como:

* Maior sensibilidade à umidade durante a polimerização;
* Possível toxicidade dos monômeros liberados durante a polimerização;
* Maior custo em comparação a outros tipos de cimento dental.

Em resumo, os "Cimentos de Resina" são materiais odontológicos utilizados em procedimentos de restauração e endodontia, que oferecem boa adesão e estabilidade, mas também podem apresentar algumas desvantagens relacionadas à sua manipulação e composição.

A força da mão, em termos médicos, geralmente se refere à capacidade de um indivíduo de exercer pressão ou força com as mãos e dedos. É frequentemente avaliada como uma medida da força muscular geral e da função da mão e do antebraço. A força da mão pode ser avaliada usando vários métodos, incluindo dinamômetros, que são dispositivos que medem a força de preensão ou pinça.

A força da mão é importante para muitas atividades diárias, como vestir-se, lavar-se, cozinhar e realizar tarefas domésticas. Além disso, a força da mão pode ser um fator prognóstico importante em indivíduos com doenças ou lesões que afetam o sistema musculoesquelético, como o acidente vascular cerebral (AVC), a lesão medular e a artrite reumatoide. A avaliação da força da mão pode ajudar os profissionais de saúde a acompanhar a progressão ou regressão da doença, a ajustar o plano de tratamento e a prever o risco de incapacidade futura.

A articulação do joelho, também conhecida como artículo genuciana, é a maior e uma das mais complexas articulações do corpo humano. Ela é formada pela junção dos ossos femur (fêmur), tíbia e patela (rótula). A sua principal função é permitir o movimento de flexão e extensão da perna em relação à coxa.

A articulação do joelho é classificada como uma articulação sinovial, o que significa que ela possui uma cavidade articular revestida por membrana sinovial, que produz o líquido sinovial para lubrificar e amortecer os impactos entre as superfícies ósseas.

A articulação do joelho é estabilizada por vários ligamentos, incluindo o ligamento colateral medial, o ligamento colateral lateral, o ligamento cruzado anterior e o ligamento cruzado posterior. Além disso, a musculatura da região, como os músculos quadríceps e os isquiotibiais, também desempenham um papel importante na estabilidade e no movimento do joelho.

Devido à sua complexidade e às fortes demandas mecânicas a que é submetida durante as atividades diárias, a articulação do joelho é susceptível a lesões e doenças, como distensões, entorses, rupturas de ligamentos, artrose e bursite.

A osteoartrite (OA) é a forma mais comum de artrite, caracterizada por mudanças degenerativas progressivas nos tecidos da articulação. Essas alterações incluem:

1. Perda de cartilagem articular: A cartilagem, que normalmente serve como um revestimento lubrificante e resistente para os extremos dos ossos nas articulações, se degenera e fica fina, causando atrito ósseo direto e dor.
2. Remodelação óssea: O osso subcondral (órgão responsável pela manutenção da integridade estrutural da articulação) reage à perda de cartilagem aumentando a atividade dos osteoblastos e osteoclastos, levando ao espessamento ósseo marginal e à formação de osteofitos (espinhas ósseas).
3. Dor e rigidez articular: A perda de cartilagem e a remodelação óssea resultam em dor, inchaço e rigidez articulares, particularmente após períodos de inatividade ou repouso prolongado.
4. Inflamação sinovial: Embora a OA seja historicamente considerada uma doença não inflamatória, estudos recentes demonstraram que a sinovite (inflamação da membrana sinovial) pode desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão da doença.

A OA geralmente afeta articulações que suportam o peso corporal, como joelhos, quadris e coluna vertebral, mas também pode afetar outras articulações, como mãos, pulseiras e tornozelos. A doença é frequentemente associada à idade, obesidade, lesões articulares prévias e fatores genéticos.

O tratamento da OA geralmente se concentra em aliviar os sintomas e preservar a função articular. As opções de tratamento podem incluir exercícios terapêuticos, fisioterapia, perda de peso, medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), injeções de corticosteroides ou ácido hialurônico e, em casos graves, substituição articular.

O alongamento ósseo é um processo em que o tamanho dos osso é aumentado, geralmente por meios cirúrgicos. Essa técnica é comumente usada no tratamento de diferentes condições ortopédicas, como a extrema curtoxa do membro inferior ou superior, para corrigir diferenças na comprimento dos membros, além de ser uma etapa fundamental em alguns procedimentos de reconstrução óssea.

Existem basicamente dois métodos principais para realizar o alongamento ósseo: o alongamento gradual e a técnica de cortiagem. No alongamento gradual, um dispositivo fixador externo é acoplado ao osso, com uma barra que une duas ou mais hastes que são gradualmente afastadas entre si em intervalos regulares, estimulando o crescimento ósseo no local do corte. Já a técnica de cortiagem envolve realizar um corte controlado no osso, seguido pela introdução de um dispositivo que é gradualmente expandido ao longo de alguns dias ou semanas, o que resulta no alongamento do osso.

O processo de alongamento ósseo estimula a formação de novo tecido ósseo e tecido conjuntivo na região afetada, levando ao aumento do comprimento do osso. Após o alcançar o comprimento desejado, geralmente é necessário um período de consolidamento para garantir a fixação e fortalecimento do novo tecido ósseo.

Embora o alongamento ósseo seja uma técnica eficaz no tratamento de várias condições ortopédicas, é importante ressaltar que esse procedimento possui riscos associados, como infecção, dor, lesões nervosas ou vasculares, e complicações relacionadas ao uso do dispositivo de alongamento. Portanto, o longo processo de alongamento ósseo deve ser realizado por profissionais qualificados e com experiência nessa área específica.

A restauração dental permanente, também conhecida como obturação dental definitiva ou simplesmente obturação dental, refere-se a um procedimento odontológico em que se utiliza um material específico para preencher e reconstruir uma cavidade cariosa (formada por uma cárie) ou uma lesão traumática num dente natural. O objetivo principal é restaurar a forma, função, estética e integridade estrutural do dente afetado, além de proporcionar proteção contra novas infecções ou danos.

Existem diferentes tipos de materiais utilizados em restaurações dentárias permanentes, tais como:

1. Amálgama de prata: é uma mistura de mercúrio, prata, estanho e cobre, sendo um dos materiais mais antigos e estudados para este fim. Apresenta boa durabilidade e resistência à compressão e à flexão, porém sua utilização tem sido controversa devido ao teor de mercúrio;
2. Composições plásticas ou resinas compostas: são materiais modernos, biocompatíveis, indicados para restaurações diretas em dentes anteriores e posteriores. Possuem boa estética, porém apresentam menor resistência à abrasão e à flexão do que o amálgama de prata;
3. Vidros ionoméricos: são materiais indicados para restaurações diretas em dentes primários e permanentes, especialmente em superfícies proximais e cervicais. Possuem boa resistência à abrasão e fluoreto-liberação, o que os torna úteis na prevenção de novas lesões cariosas;
4. Ouro metálico: é um material nobre, altamente biocompatível e resistente à corrosão. Utilizado em restaurações indiretas, como incrustações e coroas, geralmente necessita de preparação mais extensa do dente;
5. Cerâmicas: são materiais indicados para restaurações indiretas, como incrustações e coroas. Possuem boa estética e resistência à abrasão e à corrosão, porém sua utilização requer preparação mais extensa do dente;
6. Porcelana fundida a metal: é um material indicado para restaurações indiretas, como coroas e pontes. Possui boa resistência à abrasão e à corrosão, além de oferecer estética satisfatória. Sua utilização requer preparação mais extensa do dente;
7. Zirconia: é um material cerâmico altamente resistente à flexão e à fratura, indicado para restaurações indiretas, como coroas e pontes. Possui boa estética e biocompatibilidade, porém sua utilização requer preparação mais extensa do dente.

A escolha do material de restauração depende de diversos fatores, tais como localização da lesão, extensão da perda de tecido dentário, condição clínica e parodontal do paciente, função da restauração, estética desejada, entre outros. O profissional odontológico deve avaliar cada caso individualmente e indicar o material que ofereça as melhores propriedades mecânicas, biológicas e estéticas para a situação específica.

Em termos médicos, "prognóstico" refere-se à previsão da doença ou condição médica de um indivíduo, incluindo o curso esperado da doença e a possibilidade de recuperação, sobrevivência ou falecimento. O prognóstico é geralmente baseado em estudos clínicos, evidências científicas e experiência clínica acumulada, e leva em consideração fatores como a gravidade da doença, resposta ao tratamento, história médica do paciente, idade e estado de saúde geral. É importante notar que o prognóstico pode ser alterado com base no progresso da doença e na resposta do paciente ao tratamento.

Hospitalização se refere ao ato ou processo de admissão e permanência de um paciente em um hospital para receber cuidados médicos especializados e acompanhamento contínuo. É geralmente indicada quando uma condição médica necessita de intervenção imediata, monitoramento constante, tratamentos ou procedimentos que não podem ser realizados em um ambiente ambulatorial ou domiciliar.

A hospitalização pode envolver diversos tipos de cuidados, como:

1. Tratamento médico agudo: para doenças ou condições que necessitam de avaliação diagnóstica e tratamento imediato, tais como infecções graves, problemas cardiovasculares ou pulmonares, entre outros.
2. Tratamento cirúrgico: para realizar procedimentos cirúrgicos que requerem hospitalização, seja por serem de alta complexidade ou por necessitarem de cuidados pós-operatórios mais intensivos.
3. Tratamento de condições mentais: para avaliação e tratamento de transtornos mentais graves, como depressão, ansiedade ou psicoses, geralmente em unidades especializadas em saúde mental.
4. Cuidados paliativos e hospiciais: para pessoas com doenças crônicas ou terminais que necessitam de controle de sintomas e suporte emocional e espiritual.
5. Reabilitação: para pacientes que precisam de fisioterapia, terapia ocupacional ou outros serviços de reabilitação após um evento médico, como um acidente vascular cerebral ou uma lesão órtese.

Durante a hospitalização, o paciente é acompanhado por uma equipe multidisciplinar de profissionais de saúde, incluindo médicos, enfermeiros, terapeutas e outros especialistas, de acordo com suas necessidades. O objetivo da hospitalização é fornecer cuidados adequados e acompanhamento para o tratamento e recuperação do paciente, minimizar os riscos associados à doença ou lesão e preparar o paciente para um retorno seguro ao lar ou outro ambiente de vida assistida.

"Retalhos Cirúrgicos" referem-se a pequenas porções de tecido que são cortadas e removidas durante um procedimento cirúrgico. Esses retalhos podem consistir em tecidos como pele, gordura, músculo ou outros tecidos afetados pela condição médica que necessitou da cirurgia. Eles são frequentemente enviados para análises laboratoriais adicionais, como exames histopatológicos, para ajudar no diagnóstico, na caracterização da doença ou no planejamento de tratamentos adicionais. A quantidade e o tipo de retalhos cirúrgicos variam dependendo da natureza e localização da cirurgia.

Analysis of Variance (ANOVA) é um método estatístico utilizado para comparar as médias de dois ou mais grupos de dados. Ele permite determinar se a diferença entre as médias dos grupos é significativa ou não, levando em consideração a variabilidade dentro e entre os grupos. A análise de variância consiste em dividir a variação total dos dados em duas partes: variação devido às diferenças entre os grupos (variação sistemática) e variação devido a erros aleatórios dentro dos grupos (variação residual). Através de um teste estatístico, é possível verificar se a variação sistemática é grande o suficiente para rejeitar a hipótese nula de que as médias dos grupos são iguais. É amplamente utilizado em experimentos e estudos científicos para avaliar a influência de diferentes fatores e interações sobre uma variável dependente.

Em termos médicos, um implante de prótese refere-se a um dispositivo artificial que é colocado dentro do corpo para substituir ou realçar a função de uma estrutura natural do corpo que falhou ou está ausente. Esses dispositivos podem ser feitos de vários materiais, incluindo metais, cerâmicas e polímeros biocompatíveis.

Existem diferentes tipos de implantes de prótese, dependendo da parte do corpo que será substituída ou realçada. Por exemplo:

1. Joint Prostheses (Próteses Articulares): São usadas para substituir articulações naturais danificadas ou perdidas, como as próteses de quadril e joelho. Elas são feitas normalmente de metal ou cerâmica e podem incorporar um revestimento de polímero para facilitar o movimento e reduzir a fricção.

2. Cardiovascular Prostheses (Próteses Cardiovasculares): São usadas para substituir vasos sanguíneos ou válvulas cardíacas defeituosas. Podem ser feitas de materiais como Dacron, PTFE ou pericárdio bovino tratado.

3. Dental Prostheses (Próteses Dentárias): São usadas para substituir dentes ausentes ou danificados. Eles podem ser fixos (implantados na mandíbula) ou removíveis e são feitos normalmente de materiais como titânio, zircônia ou cerâmica.

4. Breast Implants (Próteses Mamárias): São usadas para aumentar o tamanho dos seios ou reconstruir os seios após uma mastectomia. Elas são feitas normalmente de silicone ou solução salina.

5. Cochlear Implants (Implantes Cocleares): São usados para restaurar a audição em pessoas com deficiência auditiva profunda ou total. Eles consistem em um microfone externo, processador de sinal e eletrodos implantados no interior da cóclea.

6. Neurostimulator Implants (Implantes Neuroestimuladores): São usados para tratar doenças como dor crônica, epilepsia ou distúrbios do movimento. Eles consistem em eletrodos implantados no cérebro, medula espinhal ou nervos periféricos, conectados a um gerador de impulsos implantado sob a pele.

Os implantes podem ser classificados como biocompatíveis se forem capazes de existir em contato com tecidos vivos sem causar reações adversas ou inflamação excessiva. Além disso, os implantes devem ser capazes de suportar cargas mecânicas e ter propriedades físicas e químicas adequadas à sua aplicação clínica.

Ligas Dentárias, também conhecidas como ligas ortodônticas, referem-se a pequenos elásticos ou ligaturas que o ortodontista utiliza para fixar os arcos e os brackets nos aparelhos de Ortodontia. Elas são disponibilizadas em uma variedade de cores, permitindo que os pacientes personalizem a aparência de seu aparelho. As ligas dentárias ajudam a manter a pressão necessária nos dentes para movê-los gradualmente e corrigir problemas como dentição mal alinhada ou sobreposição. É importante notar que as ligas precisam ser alteradas periodicamente durante o tratamento ortodôntico, geralmente a cada consulta de ajuste.

Muletas são dispositivos ortopédicos que fornecem apoio e ajuda na mobilidade das pessoas com dificuldades em andar, devido a lesões temporárias ou permanentes, doentes ou cirurgias nos membros inferiores. Elas podem ser usadas individualmente ou em conjunto, sob a axila ou à altura do braço, dependendo da necessidade e tipo de apoio requerido. As muletas auxiliam no equilíbrio, deslocam o peso corporal para outras partes do corpo e reduzem a pressão sobre as extremidades inferiores, permitindo que a pessoa se mova com segurança e independência. É importante que as muletas sejam ajustadas e utilizadas corretamente para evitar lesões adicionais ou complicações.

Desculpe, não há uma definição médica específica para "futebol" como é um esporte e atividade física. No entanto, o futebol pode estar relacionado à medicina em algumas áreas, tais como:

1. Lesões desportivas: Futebol é um dos esportes que mais causam lesões, especialmente nos joelhos, tornozelos e cotovelos. Os médicos e fisioterapeutas tratam essas lesões e ajudam os jogadores a recuperarem-se e a prevenirem novas lesões.

2. Saúde pública: A prática regular de exercício físico, como o futebol, é recomendada pelos profissionais de saúde para manter um estilo de vida saudável e prevenir doenças crónicas, como diabetes, doenças cardiovasculares e obesidade.

3. Traumatologia: Os médicos traumatologistas podem estar envolvidos no tratamento de lesões graves sofridas por jogadores de futebol, tais como fraturas ósseas e luxações articulares.

4. Medicina do desempenho: Alguns médicos trabalham em centros de alto rendimento esportivo, ajudando os atletas a otimizar o seu desempenho físico e a evitar lesões, através da avaliação da saúde geral, nutrição, treino e recuperação.

'Tênis' é um termo médico que se refere a uma condição clínica específica, geralmente relacionada à dor ou desconforto no pé, tornozelo ou perna. No entanto, o termo 'tênis' em si não é uma doença ou condição médica formalmente reconhecida.

No entanto, o termo "síndrome da pisada do tênis" ou "fascite plantar" às vezes é usado para descrever a dor no calcanhar ou na parte inferior da perna causada pela inflamação da fascia plantar, uma banda de tecido fibroso que se estende do calcanhar ao dedo do pé e ajuda a suportar o arco do pé. Essa condição pode ser exacerbada por atividades como correr ou jogar tênis, especialmente em superfícies duras ou desigais, ou usando calçados inadequados.

Portanto, se alguém estiver procurando uma definição médica relacionada à palavra "tênis", é provável que estejam se referindo a essa síndrome específica do pé e da perna associada ao esporte.

Recidiva, em medicina e especialmente em oncologia, refere-se à reaparição de um distúrbio ou doença (especialmente câncer) após um período de melhora ou remissão. Isto pode ocorrer quando as células cancerosas restantes, que não foram completamente eliminadas durante o tratamento inicial, começam a se multiplicar e causar sintomas novamente. A recidiva do câncer pode ser local (quando reaparece no mesmo local ou próximo ao local original), regional (quando reaparece em gânglios linfáticos ou tecidos adjacentes) ou sistêmica/metastática (quando se espalha para outras partes do corpo). É importante notar que a recidiva não deve ser confundida com a progressão da doença, que refere-se ao crescimento contínuo e disseminação do câncer sem um período de melhora ou remissão prévia.

A Distrofia Simpática Reflexa (DSR) é um transtorno neurológico raro e complexo que geralmente ocorre em resposta a uma lesão nervosa. Embora a causa exata ainda não seja completamente compreendida, acredita-se que envolva alterações no sistema nervoso simpático, um componente do sistema nervoso autônomo responsável por regular as respostas involuntárias do corpo, como a frequência cardíaca e a pressão arterial.

A DSR é caracterizada por uma variedade de sintomas, incluindo:

1. Dor crônica: Pacientes com DSR frequentemente relatam dores intensas e persistentes na área afetada pela lesão nervosa inicial. A dor geralmente é descrita como queimante, picando ou cortante.

2. Sudorese anormal: Hiperidrose (excesso de suor) ou hipoidrose (diminuição da sudorese) podem ocorrer na área afetada.

3. Alteração do crescimento dos cabelos e unhas: Pode haver perda de cabelos ou mudanças no padrão de crescimento dos cabelos, além de alterações na textura ou velocidade de crescimento das unhas.

4. Alteração da temperatura e cor da pele: A pele pode ficar pálida, avermelhada, azulada ou com manchas em resposta às alterações no fluxo sanguíneo. Também pode haver sensibilidade à temperatura na área afetada.

5. Rigidez e espasticidade muscular: Os músculos podem ficar rígidos, inchados ou endurecidos, o que dificulta o movimento e a flexibilidade.

6. Atrofia muscular: Em casos graves, a perda de massa muscular (atrofia) pode ocorrer na área afetada.

O tratamento do síndrome de Riley-Day geralmente envolve uma equipe multidisciplinar de especialistas, como neurologistas, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e psicólogos. Os objetivos do tratamento incluem a gestão dos sintomas, a prevenção de complicações e o apoio às necessidades emocionais e sociais da pessoa afetada. Embora não exista cura para a síndrome de Riley-Day, os cuidados adequados podem ajudar a melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas.

Osteomalacia é uma doença óssea caracterizada pela falta de mineralização dos tecidos ósseos em adultos, o que resulta em osso macio e propenso a deformidades. A causa mais comum é a deficiência de vitamina D, que é necessária para a absorção do cálcio nos intestinos. Outras causas podem incluir problemas renais ou intestinais que afetam a absorção de cálcio e fosfato, uso prolongado de medicamentos que interferem no metabolismo ósseo, como anti-epilépticos e corticosteroides, doenças hepáticas graves e deficiência de fósforo.

Os sintomas mais comuns da osteomalacia incluem dor óssea geralizada, especialmente nas costas, quadris e pernas; fraqueza muscular; calafrios; espontaneidade de fraturas; e deformidades esqueléticas, como curvatura da coluna vertebral ou membros inchados. O diagnóstico geralmente é feito com exames de sangue para medir os níveis de vitamina D, cálcio e fosfato, além de radiografias e densitometria óssea para avaliar a estrutura óssea. O tratamento geralmente consiste em suplementos de vitamina D e cálcio, mudanças na dieta e, em alguns casos, terapia hormonal ou medicamentos específicos para tratar as causas subjacentes da doença.

Osseointegração é um processo biológico em que uma prótese ou implante ósseo se torna firmemente fixado ao osso hospedeiro, sem a formação de tecido conjuntivo fibroso entre eles. Durante o processo de osseointegração, ocorre um contato direto e funcional entre o tecido ósseo vivo e a superfície do implante. Isso permite que a prótese ou o implante sejam fixados firmemente ao osso, proporcionando estabilidade e suporte estrutural. A osseointegração é um conceito fundamental em cirurgia ortopédica e odontológica, especialmente no que diz respeito à colocação de implantes ósseos e dentários. O processo de osseointegração pode levar vários meses para ser completado, dependendo do tipo de implante e da saúde geral do paciente.

Terremoto é um termo usado na geofísica para descrever a liberação súbita de energia acumulada nos limites das placas tectônicas ou em falhas geológicas mais profundas no interior da Terra. Essa liberação de energia gera ondas elásticas que se propagam na forma de vibrations chamadas "ondas sísmicas". O ponto onde ocorre a liberação dessa energia é denominado foco ou hipocentro do terremoto, enquanto o ponto da superfície terrestre diretamente acima do foco é chamado de epicentro.

A magnitude de um terremoto é medida em escalas como a Escala de Richter e a Escala de Magnitude de Momento (Mw), sendo que a Mw é considerada mais precisa para grandes terremotos, pois leva em conta a energia total liberada durante o evento. Já a intensidade de um terremoto é expressa através da Escala de Mercalli Modificada, que avalia os efeitos causados pelas vibrações do solo em diferentes locais, variando de graus que vão desde imperceptíveis até destrutivos.

Os terremotos podem ocorrer devido a processos naturais ou induzidos pelo homem, sendo os primeiros geralmente associados à atividade tectônica e os segundos relacionados a atividades como mineração, construção de barragens, extração de fluidos do subsolo e outros. Além disso, terremotos podem desencadear tsunamis, lahar, fluxos de detritos e outros fenômenos naturais perigosos para a vida humana e infraestrutura.

Em termos de anatomia dentária, um incisivo refere-se a um tipo específico de dente encontrado nos maxilares superior e inferior da boca humana. Esses dentes são geralmente os primeiros a se desenvolver e emergir na arcada dental, localizando-se na frente de ambas as mandíbulas.

Existem quatro incisivos em cada maxilar, divididos em dois grupos: centrais e laterais. Os incisivos centrais são os dentes médios mais frontais em cada arcada, enquanto os incisivos laterais estão localizados um pouco para fora deles.

Os incisivos desempenham um papel crucial na função oral, especialmente na mordida e no corte de alimentos. Suas superfícies lisas e afiadas permitem que eles sejam usados ​​para cortar e rasgar com eficácia diferentes tipos de alimentos antes de serem engolidos ou processados por outros dentes, como molares e prémolares. Além disso, os incisivos também desempenham um papel importante na fala e em algumas expressões faciais.

Equipamentos ortopédicos são dispositivos que são projetados e utilizados para suportar, alinhar, ajudar a movimentar ou proteger partes do corpo afetadas por lesões, doenças ou deficiências. Eles podem ser fixos ou removíveis e incluem itens como:

1. Ortoses (como coxas, tornozelos, joelhos, cotoveis e pulseiras ortopédicas) que são dispositivos utilizados para imobilizar, apoiar ou ajudar na movimentação de articulações afetadas;
2. Próteses (como pernas artificiais, braços artificiais e próteses digitais) que são dispositivos utilizados para substituir membros ou partes do corpo ausentes ou não-funcionais;
3. Cadeiras de rodas, andadores e muletas que são dispositivos utilizados para ajudar pessoas com dificuldades de mobilidade a se moverem mais facilmente;
4. Colchões e almofadas ortopédicas que são utilizados para fornecer suporte adicional e aliviar a pressão em áreas do corpo afetadas por lesões ou doenças;
5. Corsets e coletes ortopédicos que são dispositivos utilizados para fornecer suporte à coluna vertebral e ajudar a manter uma postura adequada.

Equipamentos ortopédicos podem ser prescritos por médicos, fisioterapeutas ou outros profissionais de saúde e são frequentemente personalizados para atender às necessidades individuais do paciente.

Os ossos sesamoides são pequenos órgãos em forma de sésamo (daí o seu nome) que se encontram incorporados no tendão de um músculo, geralmente nos locais em que este passa sobre uma articulação. O seu propósito principal é proteger o tendão da fricção excessiva e do desgaste provocado pelo movimento repetitivo sobre a superfície óssea.

Existem dois ossos sesamoides notáveis no corpo humano: os situados na base do dedo polegar (ou hálux) da mão e do pé. No caso do pé, eles estão localizados sob a cabeça do primeiro metatarsiano e são cobertos pelo tendão do músculo flexor curto dos dedos. Estes ossos podem variar em tamanho, forma e número entre indivíduos, sendo comuns pequenas variações nesta região.

Embora os ossos sesamoides sejam relativamente pequenos, eles desempenham um papel importante na função articular e no movimento dos dedos do pé e da mão. No pé, por exemplo, eles ajudam a distribuir o peso corporal durante a caminhada, corrida ou outras atividades que exijam o uso dos pés, auxiliando na absorção de impactos e fornecendo estabilidade à articulação do hálux.

Como qualquer outra estrutura óssea, os ossos sesamoides podem estar sujeitos a lesões, inflamações ou doenças, como fraturas, bursites (inflamação da bolsa sinovial que cerca o osso), sinovite (inflamação da membrana sinovial que recobre o osso) e outras condições patológicas. O tratamento destas afeções dependerá da sua gravidade e pode incluir repouso, fisioterapia, medicamentos anti-inflamatórios, órteses ou, em casos mais graves, cirurgia.

Em medicina, "Bases de Dados Factuais" (ou "knowledge bases" em inglês) geralmente se referem a sistemas computacionais que armazenam e organizam informações clínicas estruturadas e validadas, como dados sobre doenças, sinais e sintomas, exames laboratoriais, imagens médicas, tratamentos efetivos, entre outros. Essas bases de dados são frequentemente utilizadas por sistemas de apoio à decisão clínica, como sistemas expertos e sistemas de raciocínio baseado em casos, para fornecer informações relevantes e atualizadas a profissionais de saúde durante o processo de diagnóstico e tratamento de doenças.

As Bases de Dados Factuais podem ser classificadas em diferentes categorias, dependendo da natureza das informações que armazenam. Algumas exemplos incluem:

* Bases de dados de termos médicos e ontologias, como o SNOMED CT (Sistema Nacional de Classificação de Doenças Clínicas) e o UMLS (Unified Medical Language System), que fornecem uma estrutura hierárquica para classificar e codificar termos médicos relacionados a doenças, procedimentos, anormalidades e outros conceitos relevantes à saúde humana.
* Bases de dados clínicas, como o MIMIC (Medical Information Mart for Intensive Care), que armazenam informações detalhadas sobre pacientes hospitalizados, incluindo dados fisiológicos, laboratoriais e de imagens médicas.
* Bases de dados farmacológicas, como o DrugBank, que fornece informações detalhadas sobre medicamentos, incluindo sua estrutura química, mecanismo de ação, efeitos adversos e interações com outras drogas.
* Bases de dados genéticas, como o 1000 Genomes Project, que fornece informações detalhadas sobre variações genéticas em humanos e sua relação com doenças e traços fenotípicos.

Em geral, as bases de dados médicas são uma ferramenta essencial para a pesquisa e prática clínica, fornecendo informações precisas e atualizadas sobre conceitos relacionados à saúde humana. Além disso, eles também podem ser usados para desenvolver modelos de aprendizado de máquina e sistemas de inteligência artificial que ajudam a diagnosticar doenças, prever resultados clínicos e personalizar tratamentos.

De acordo com a medicina, atletismo refere-se a um esporte ou atividade física que envolve a prática e o treinamento de habilidades e desempenho em diferentes modalidades, como corridas, saltos, arremessos e lançamentos. Essas disciplinas exigem resistência, força, velocidade, agilidade e coordenação motora, e podem ser praticadas individual ou coletivamente. Além disso, o atletismo é considerado uma das principais formas de treinamento físico, auxiliando no desenvolvimento de aptidões físicas e na promoção da saúde e bem-estar geral.

Densitometria é um exame diagnóstico utilizado para avaliar a densidade mineral óssea (DMO) e quantificar a massa óssea em diferentes partes do corpo, geralmente na coluna lombar e no quadril. É uma ferramenta importante na detecção, diagnose e monitoramento da osteoporose, uma doença que causa osso frágil e aumenta o risco de fraturas ósseas.

Existem diferentes tipos de densitometria, mas a mais comum é a absorciometria de raio X de energia dual (DXA ou DEXA). Neste exame, um paciente está deitado em uma mesa enquanto um braço do equipamento passa sobre o corpo, emitindo raios X para medir a quantidade de absorção de energia pelos tecidos ósseos e não ósseos. Os resultados são então comparados com os valores normais para a idade, sexo e raça do paciente, fornecendo um T-score que indica se o paciente tem osteoporose ou está em risco de desenvolvê-la.

Além da DXA, outros métodos de densitometria incluem a absorciometria de raios gama (SXA) e a quantitativa de ultrassom ósseo (QUS). A SXA é semelhante à DXA, mas usa raios gama em vez de raios X. Já a QUS utiliza ondas sonoras para medir a velocidade da som e a atenuação do osso, sendo um método não radiológico e portanto sem exposição a radiação.

Em resumo, a densitometria é uma técnica médica usada para avaliar a densidade mineral óssea, auxiliando no diagnóstico e monitoramento da osteoporose e prevenção de fraturas ósseas.

O Serviço Hospitalar de Emergência (SHE) é uma unidade hospitalar responsável por fornecer atendimento imediato e contínuo a pacientes com condições clínicas agudas graves, crônicas instáveis ou potencialmente vida- ou membro-ameaçadoras que necessitam de avaliação e tratamento imediatos.

O SHE é projetado para oferecer uma gama completa de serviços clínicos, diagnósticos e terapêuticos, incluindo triagem, estabilização, avaliação, tratamento e disposição dos pacientes. Além disso, o SHE pode fornecer cuidados pré-hospitalares, como atendimento médico de emergência fora do hospital, e pode trabalhar em estreita colaboração com serviços de resgate e ambulâncias para garantir uma transição suave no cuidado dos pacientes.

O SHE é geralmente equipado com recursos avançados, como equipamentos de monitoramento cardíaco, ventiladores mecânicos, desfibriladores e drogas vasoativas, para apoiar a manutenção da vida e o tratamento de emergências. Além disso, os profissionais de saúde que trabalham no SHE são altamente treinados e experientes em fornecer atendimento de emergência, incluindo médicos, enfermeiros, técnicos de emergência médica e outros especialistas.

O objetivo do SHE é garantir que os pacientes recebam o tratamento adequado e oportuno para suas condições clínicas, reduzindo o risco de complicações ou danos permanentes e aumentando as chances de uma recuperação completa.

O termo "Reino Unido" geralmente se refere a um país soberano, oficialmente conhecido como Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte. É uma monarquia constitucional com um sistema parlamentar de governo. A definição médica de "Reino Unido" não é aplicável, pois refere-se a uma entidade política e geográfica, não a um conceito ou condição médica.

Em termos médicos e epidemiológicos, "estudos transversais" ou "estudos transversais de prevalência" são um tipo de pesquisa observacional que avalia os dados coletados em um único momento no tempo. Nesses estudos, os investigadores avaliam as exposições e os resultados simultaneamente em uma população específica. A principal vantagem desse tipo de estudo é sua capacidade de fornecer um retrato rápido da prevalência de doenças ou condições de saúde em uma determinada população.

No entanto, estudos transversais também apresentam algumas limitações importantes. Como eles capturam dados em um único ponto no tempo, eles não podem estabelecer causalidade entre as exposições e os resultados. Além disso, a falta de dados longitudinais pode limitar a capacidade dos pesquisadores de avaliar as mudanças ao longo do tempo em relação às variáveis de interesse.

Em resumo, estudos transversais são uma ferramenta útil para avaliar a prevalência de doenças ou condições de saúde em uma população específica, mas eles não podem ser usados para inferir causalidade entre as exposições e os resultados.

Sensibilidade e especificidade são conceitos importantes no campo do teste diagnóstico em medicina.

A sensibilidade de um teste refere-se à probabilidade de que o teste dê um resultado positivo quando a doença está realmente presente. Em outras palavras, é a capacidade do teste em identificar corretamente as pessoas doentes. Um teste com alta sensibilidade produzirá poucos falso-negativos.

A especificidade de um teste refere-se à probabilidade de que o teste dê um resultado negativo quando a doença está realmente ausente. Em outras palavras, é a capacidade do teste em identificar corretamente as pessoas saudáveis. Um teste com alta especificidade produzirá poucos falso-positivos.

Em resumo, a sensibilidade de um teste diz-nos quantos casos verdadeiros de doença ele detecta e a especificidade diz-nos quantos casos verdadeiros de saúde ele detecta. Ambas as medidas são importantes para avaliar a precisão de um teste diagnóstico.

Em termos médicos, "Casas de Saúde" (na língua inglesa, "Healthcare Facilities") referem-se a locais específicos projetados, construídos e equipados para fornecer cuidados de saúde a pacientes. Estes locais podem incluir uma variedade de diferentes tipos de instalações, tais como hospitais, clínicas, centros de saúde mental, ambulatórios, laboratórios, centros de diagnóstico e outras instalações especializadas.

As Casas de Saúde são responsáveis por fornecer uma gama completa de serviços de saúde, desde a prevenção e promoção da saúde até o tratamento de doenças agudas e crônicas, reabilitação e cuidados paliativos. Além disso, eles também podem fornecer serviços diagnósticos e terapêuticos, tais como radiologia, terapia física, terapia ocupacional e outros serviços de apoio à saúde.

As Casas de Saúde são regulamentadas e licenciadas por autoridades governamentais locais, estaduais e nacionais para garantir que eles cumpram os padrões de qualidade e segurança adequados para a prestação de cuidados de saúde. Eles são obrigados a seguir protocolos e procedimentos rigorosos para garantir a segurança dos pacientes, reduzir o risco de infecções hospitalares e fornecer um ambiente limpo e confortável para os pacientes.

Em resumo, as Casas de Saúde desempenham um papel fundamental no sistema de saúde, fornecendo cuidados essenciais a milhões de pessoas em todo o mundo. Eles são responsáveis por manter e promover a saúde das pessoas, aliviar a dor e o sofrimento, e salvar vidas através do tratamento adequado e o cuidado compassivo.

Um Ensaio Clínico Controlado Aleatório (ECCA) é um tipo específico de pesquisa clínica que compara novas estratégias de tratamento com as atuais práticas padrão. Neste tipo de estudo, os participantes são divididos aleatoriamente em dois ou mais grupos, sendo que um grupo recebe o tratamento experimental e o outro grupo recebe o tratamento de controle, geralmente o padrão de atendimento ou placebo.

A randomização é um processo objetivo e imprevisível que garante a distribuição equitativa dos indivíduos entre os diferentes grupos do estudo. Isso ajuda a minimizar os possíveis fatores de confusão, como idade, sexo ou gravidade da doença, que poderiam influenciar os resultados do tratamento.

Além disso, um ECCA geralmente inclui um design "duplo-cego", o que significa que nem os participantes do estudo, nem os pesquisadores sabem quais participantes estão recebendo cada tipo de tratamento. Isso ajuda a reduzir a possibilidade de viés na avaliação dos resultados do tratamento.

Os ECCAs são considerados um padrão-ouro em pesquisa clínica, pois fornecem evidências robustas e confiáveis sobre a segurança e eficácia de novos tratamentos ou intervenções antes que eles sejam amplamente disponibilizados para a população em geral.

As propriedades de superfície referem-se aos fenômenos físicos e químicos que ocorrem na interface entre duas fases, geralmente uma fase sólida e outra líquida ou gasosa. Essas propriedades emergem devido às diferenças nas forças intermoleculares e à estrutura atômica ou molecular dos materiais nos dois lados da interface. Algumas das principais propriedades de superfície incluem:

1. Energia Superficial: A energia superficial é a quantidade de energia armazenada na superfície de um material. É geralmente maior do que a energia interna do material, pois as ligações entre as moléculas na superfície estão incompletas. A medida da mudança na energia superficial durante a adsorção ou reação de uma substância em uma superfície é chamada de calor de adsorção ou calor de reação de superfície.
2. Tensão Superficial: A tensão superficial é a força de atracção entre as moléculas na superfície líquida, que tenta minimizar a área da superfície em contato com o ar ou outro fluido. Isso resulta em uma "tensão" na superfície do líquido, fazendo-o se comportar como um elástico fino. A tensão superficial é medida em newtons por metro (N/m) ou dynes por centímetro (dyne/cm).
3. Adsorção: A adsorção é o processo de acumulação de átomos, íons ou moléculas na superfície de um sólido ou líquido. Existem dois tipos principais de adsorção: física (por forças intermoleculares) e química (por ligações químicas). A adsorção é importante em processos como catálise, purificação de gases e líquidos, e fabricação de materiais compósitos.
4. Catalise: A catalise é o aceleração de uma reação química por um material chamado catalisador, que permanece inalterado no final da reação. Os catalisadores funcionam alterando a energia de ativação necessária para que as moléculas reajaem, geralmente reduzindo-a e aumentando a velocidade da reação. A catálise é importante em processos industriais como produção de polímeros, refino de petróleo e síntese de medicamentos.
5. Fricção e Lubrificação: As superfícies sólidas em contato podem experimentar atrito ou fricção, que pode resultar no desgaste e aquecimento dos materiais. A lubrificação é o processo de reduzir a fricção entre as superfícies em contato por meio da aplicação de um fluido lubrificante, como óleo ou graxa. O estudo das propriedades de atrito e lubrificação é importante no desenvolvimento de materiais e sistemas tribológicos, como engrenagens, rolamentos e juntas.
6. Colagem: A colagem é o processo de unir duas ou mais superfícies por meio da aplicação de um adesivo ou cola. Os adesivos podem ser baseados em polímeros, proteínas ou outros materiais e podem variar em propriedades como resistência à temperatura, resistência à água e resistência ao desgaste. A colagem é importante em aplicações como fabricação de dispositivos eletrônicos, construção civil e reparo de equipamentos.
7. Corrosão: A corrosão é o processo de deterioração de um material devido à exposição ao meio ambiente ou a outras condições adversas. A corrosão pode ser causada por fatores químicos, eletricamente ou mecânicos e pode resultar em falhas estruturais, perda de função ou segurança. O estudo da corrosão é importante no desenvolvimento de materiais resistentes à corrosão e na previsão de vida útil dos sistemas e componentes.
8. Biocompatibilidade: A biocompatibilidade refere-se à capacidade de um material ou dispositivo médico interagir com o corpo humano sem causar danos ou reações adversas. O estudo da biocompatibilidade é importante no desenvolvimento de materiais e dispositivos médicos seguros e eficazes, como próteses, implantes e cateteres.
9. Nanotecnologia: A nanotecnologia refere-se ao uso de técnicas de engenharia para manipular materiais e sistemas em escala nanométrica (1 a 100 nm). A nanotecnologia pode ser usada para criar materiais com propriedades únicas, como alta condutividade elétrica, resistência mecânica ou capacidade de autolimpeza. O estudo da nanotecnologia é importante no desenvolvimento de novos materiais e tecnologias avançadas.
10. Polímeros: Os polímeros são materiais formados por longas cadeias moleculares compostas por unidades repetitivas chamadas monômeros. Os polímeros podem ser naturais ou sintéticos e apresentam propriedades variadas, como alta resistência mecânica, flexibilidade, transparência ou biocompatibilidade. O estudo dos polímeros é importante no desenvolvimento de novos materiais e tecnologias avançadas em diversas áreas, como engenharia, medicina, eletrônica e meio ambiente.

Este método oferece menos exposição, 98% de consolidação, menores taxas de infecção (1%-2%) e menos cicatrizes. Após a cirurgia ... Nota: Para fraturas na parte superior do fémur, veja Fratura da anca. A fratura femoral é uma fratura óssea na parte superior ... fratura do joelho). Fratura distal do fêmur pode ser complicada por separação dos côndilos, o que resulta em desalinhamento das ... Fratura da anca Keith L. Moore, Arthur F. Dalley, Anne M.R. Agur. p527 of Clinical Oriented Anatomy 7th edition ISBN 978-1-4511 ...
O afastamento dos dois fragmentos do escafoide impede a sua consolidação podendo instalar-se uma condição denominada ... Muitas vezes a fratura não é vista em radiografias iniciais, por isso há necessidade de uso de exames de tomografia ... Quando ocorre a sua fratura, instala-se instabilidade do carpo, com consequente desarranjo entre os ossos desta região. O seu ... O risco de necrose avascular depende da localização da fratura. Fraturas no 1/3 proximal possuem uma maior incidência de ...
Remoção de todo o tecido de cicatriz entre os fragmentos da fratura; Imobilização da fratura com fixação interna ou externa. ... Os resultados da consolidação podem ser verificados com raio X após 3 meses, mas demoram muitos meses mais. McCoy, Thomas H.; ... A fratura ocorre espontaneamente ou após um trauma mínimo antes dos dois anos de idade. As extremidades ósseas no foco da ... Estimulação para consolidação óssea pode ser feita com ondas eletromagnéticas ou com ultrassom se não estão consolidando bem 3 ...
... têm maior capacidade de recuperar uma anatomia normal após consolidação viciosa de uma fratura. 5,000 years of the treatment of ... fratura da clavícula após queda sobre a mão - fratura indireta), ou por contracção muscular violenta (fratura por tração ... Os topos da fratura consolidam fora da sua posição anatómica. Pode ser devido a uma má redução da fratura ou a uma imobilização ... Fratura óssea é uma situação em que há perda da continuidade óssea, com a separação de um osso em dois ou mais fragmentos após ...
... ou por consolidação viciosa de fratura, ou por anomalias congênitas ou adquiridas. A osteotomia é empregada, por exemplo, ...
... progresso da consolidação. Tipos de Fraturas Aberta: comunicação entre a fratura e o meio externo Fechada: não há comunicação ... fratura do fragmento epifisário IV: fratura do fragmento epifisário e metafisário V: fratura por compressão ou impactação do ... A linha de fratura aparece como uma área de radiolucência (densidade ar) entre os fragmentos. Objetivo do Raio-x Determinar o ... Ósseo Fratura de ossos longos É definida como solução de continuidade da córtex óssea, resultado de um trauma, ossos ...
Largamente eleito, Vargas explorou a fratura interna do PSD para cooptar grande parte dos seus quadros e, por conseguinte, sua ... A consolidação de Ernâni do Amaral Peixoto, genro de Vargas, como presidente nacional do PSD também estreitou o casamento do ...
... ocorrer alguma fratura horizontal da rocha.[carece de fontes?] No interior, é mais frequente o aparecimento de fraturas ... quanto da consolidação ou de zonas com soluções ricas em elementos gasosos, ou soluções hidrotermais, que provocam diversas ...
Ver artigo principal: Fratura do escafoide A fratura do escafoide ocorre na maioria das vezes em acidentes com a mão ... A necrose óssea, quando ocorre, é um fator adicional importante para que não ocorra a consolidação deste osso. Testut & ... No carpo, a fratura do escafoide é a lesão óssea mais frequente, presente em cerca de 60% das fraturas desta região da mão. ... se ocorrer uma fratura mais perto do terço proximal, há possibilidade de necrose avascular desta parte do osso. (!Páginas com ...
Mordini cría que a fratura entre os dois Vigários de Cristo na terra, o Papa (poder espiritual) e o Imperador Romano (poder ... teria sido também a consolidação do "politeísmo político" da modernidade, uma vez que os estado-nações, sendo historicamente ...
Sua primeira exposição coletiva foi em 1997, em uma mostra que se chamava "Fratura Exposta". A partir deste momento, o artista ... A mostra foi projetada deste jeito para que fosse possível notar a evolução do trabalho do artista, mostrando a consolidação de ...
Desde aí, foi eleito líder do Presidium do Conselho Nacional de Geórgia e jogou um papel fundamental na consolidação do poder ... posicionando-se do lado dos mencheviques durante a fratura que se verificou durante o II Congresso (1903), o que fez com que ...
Estima-se que tenha uma idade entre 160 a 180 milhões de anos e que se tenha formado através de uma fratura horizontal que ... "consolidação de uma identidade caribenha própria". Comprometeram-se "a estabelecer a região das Grandes Caraíbas como uma Zona ...
Por outra parte, as relações com a CGTG produziram também uma fratura no interior da INTG, apresentando-se quatro candidaturas ... O sucesso estratégico representado pela união ING-CTG favoreceu a consolidação da unificação, que se verificou definitivamente ...
Porém, na mesma partida, o atacante sofreu uma fratura do rádio do braço direito. No comunicado médico após o jogo, foi ... Participando de todos os gols da equipe, ele foi essencial para a consolidação do Barcelona na liderança, os culés conseguiram ...
... após um ano de consolidação na temporada 1975-76, levou a equipe de volta a elite na temporada 1976-77, com uma equipe de ... mas Osgood sofreu uma fratura na perna durante uma partida da Copa da Liga. Para substituir Osgood, Docherty contrata o ...
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... a consolidação de uma relação de sucesso: o GP do Brasil». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 30 de março de 2022 ... por uma mola desgarrada do carro de Rubens Barrichello e ficou fora das pistas nos meses vindouros por conta de uma fratura ...
Arquivado do original em 26 de dezembro de 2004 Castro, Zezão (6 de dezembro de 2017). «Balaustrada quebra e homem fratura ... à consolidação: a TV na Bahia» (PDF). Notas sobre a primeira década de televisão em Salvador. Revista Brasileira de História da ...
A consolidação de Heung-Min Son no Tottenham». Consultado em 2 de maio de 2023 «Tottenham Hotspur 2-2 Leicester City». BBC ... Ainda que tivesse sofrido uma fratura no rosto jogando Tottenham contra o Olimpique de Marselha, o craque coreano garantiu em ... Son será submetido a cirurgia após fratura no braço e desfalca Tottenham na Champions». ge. Consultado em 4 de maio de 2023 « ... Son passará por cirurgia para corrigir fratura no rosto após choque na Champions». ge. Consultado em 5 de maio de 2023 « ...
Fratura norte do planalto de Nebraska, 1863 A trilha do Oregon, 1863 Nas montanhas do oeste, 1865 Monte Hood, 1869 Pugest Sount ... Ao mesmo tempo, iniciou a consolidação de uma fulgurante carreira como pintor paisagista, utilizando seus inúmeros esboços e ...
Zhou chegou a Moscou tarde demais para consertar a fratura e seu braço direito permaneceu dobrado pelo resto da vida. Joseph ... sendo uma das figuras mais próximas do Presidente Mao Zedong e personagem crucial na ascensão e consolidação do Partido ...
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... à grande facilidade de consolidação. A criança possui uma capacidade plástica de regeneração óssea muito grande, aceitando ... Nível da Fratura do Fêmur em Crianças e Idosos. Conheça quais são os níveis de fraturas no fêmur e quais pessoas tendem a ... A fratura do fêmur ao nível da bacia difere no caso de crianças, adultos ou idosos? Qual o tipo de tratamento indicado, caso ... Fratura no Fêmur: Tratamento e Recuperação Praticar muito Exercício Físico faz Mal? Entenda Calendário Vacinação Adulto, ...
Fratura Traumática Aguda da Cabeça ou Pescoço Femoral , Certos casos de anquilose , Não consolidação de fraturas do colo do ... Bloqueio do Nervo Femoral para Reparo de Fratura de Fêmur em Pediatria ... Não consolidação de fraturas femorais , Doença de Perthes ... Não consolidação de fraturas femorais , Distúrbio do colágeno ... Fratura da pelve , Variante Diastrófica , Quadril fundido ...
Má união: é a consolidação com deformidade residual. É mais provável se uma fratura não for reduzida e estabilizada de forma ... Fratura em fivela (tórus) do punho. Essa fratura no toro da porção distal do rádio só é visível como uma pequena irregularidade ... Fratura da diáfise média do fêmur (2). Essa radiografia lateral do fêmur mostra uma fratura da diáfise média do fêmur com ar em ... Luxação (ver figura Relação espacial entre fragmentos da fratura Relação especial entre fragmentos da fratura ) ...
Nesse ponto podemos entender um dos fatores mais importantes para a consolidação óssea: o osso para cicatrizar precisa que os ... Se a fratura não esta fora do lugar ou é uma fratura muito baixa, com fragmentos muito pequenos, a fratura pode ser tratada sem ... Tratamento: Fratura do Maléolo Posterior do Tornozelo. A fratura do maléolo posterior é uma fratura da parte de trás da tíbia " ... A fratura de Maisonneuve ocrre quanto a entorse de tornozelo provoca uma fratura da fíbula próximo ao joelho, essa fratura ...
Consolidação da Fratura (1) * Modelos Animais de Doenças (1) * Microtomografia por Raio-X (1) ...
Nesses casos, com um simples acompanhamento e orientação, haverá sua consolidação; outras vezes, o cirurgião apenas executa uma ... Fratura de mandíbula em paciente geriátrico: Relato de caso clínico. Revista de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial v.4 ... No que se refere às opções de tratamento, o tratamento conservador é uma conduta tomada quando uma fratura é favorável, pois ... Não é incomum obter mais de um traço de fratura em diferentes regiões. Cinquenta por cento dos casos de fraturas mandibulares ...
Consolidação da Fratura, Fraturas Ósseas, Osteogênese, Desenvolvimento Ósseo, Osseointegração, Substitutos Ósseos, Placas ... Saúde Pública, Atenção à Saúde, Serviços de Saúde, 50230, Ferimentos e Lesões, Fixação de Fratura, Fraturas da Ulna, Cotovelo, ... Fixação de Fratura, Fraturas Expostas, Ferimentos por Arma de Fogo, Fraturas do Ombro, Artroplastia, Fraturas da Tíbia, ...
Além disso o cigarro atrapalha a consolidação ósseo. O cigarro leva ao retardo e a pseudartrose na fratura. O cigarro age ... Quais o riscos do paciente fumante que tem uma fratura?. O paciente fumante evolui com aumento do tempo para colar uma fratura ... Pacientes com fratura podem fumar?. Não, o cigarro é terminantemente proibido durante o processo de cicatrização da fratura. ... Uma fratura de clavícula em geral leva mais tempo para colar, se você está vendo uma grande separação entre os ossos a fratura ...
Não houve modificação no crescimento ou na consolidação óssea pós-fratura.. CONCLUSÃO: Os resultados preliminares do tratamento ... A broncoscopia com lavado broncoalveolar e TCAR tórax com densidade negativa nas áreas de consolidação confirmaram a suspeita ... No quinto dia houve piora progressiva do padrão respiratório, com sibilância difusa e febre, consolidação pulmonar bilateral e ... Uma extensa propagação broncogênica da doença poderá causar consolidação pulmonar, ou múltiplos nódulos por todo o pulmão. ...
Fratura de ossos do metatarso. Em cache ... Em média a consolidação ocorre em torno de 6 a 8 semanas, mas ... A recuperação pós uma fratura do metatarso está diretamente relacionada ao tempo de consolidação óssea. ... A categoria S626 refere-se a fratura de outros dedos e faz parte do grupo entre S60 e S69 e do Capítulo XIX do livro CID 10. ... A categoria S924 refere-se a fratura do hálux e faz parte do grupo entre S90 e S99 e do Capítulo XIX do livro CID 10. ...
Retirar o material, depois da consolidação (cura) da fratura, não vai aumentar a chance de re-fraturas. ... O que seria uma fratura com luxação do tornozelo?. Como dito, há mais de um tipo de fratura, a qual pode depender de uma série ... Dessa forma, um trauma pode gerar apenas uma fratura no osso, que nada mais é do que tornozelo trincado, como gerar uma fratura ... A fratura de tornozelo por compressão axial acaba se tornando mais comuns em homens mais jovens, por volta dos 35 a 40 anos de ...
Cirurgia de retardo de consolidação ou pseudartrose da clavicula individualmente Cirurgia de fratura supracondileana da ... Correção cirúrgica da fratura consolidada da extremidade proximal individualmente Correcao Cirurgica De Hernia Muscular ...
A fratura na altura da tíbia havia deixado a parte de baixo completamente solta e retorcida para o lado em um ângulo fora do ... Ainda vou ter que fazer uma pequena cirurgia na perna para retirar um dos parafusos que está impedindo a consolidação dos ossos ... Fratura do platô superior do corpo vertebral L1 com profusão de fragmento ósseo para o interior do canal medular. ... Imagina o meu caso, com uma fratura exposta? Tentei sugerir para eles cortarem um pedaço da maca, mas já era tarde… O meu pé ...
Fratura da patela pode acontecer por traumas diretos ou indiretos. Ocorre por uma tração sobre o joelho e em acidentes diretos ... Como toda fratura, sempre existem as possíveis complicações. Em qualquer tratamento pode ocorrer a não consolidação da fratura ... Sintomas da fratura de patela. O quadro de sintomas da fratura patelar é composto por uma dor intensa e imediata no joelho, ... Fratura da patela - causas e tratamentos. Início » Especialista de Joelho » Fratura da patela - causas e tratamentos ...
Isso pode envolver o uso de placas e parafusos para fixar os ossos, proporcionando estabilidade e consolidação adequada. ... Ortopedia Goiânia - Quais os tratamentos para fratura do tornozelo? Ortotrauma SamaritanoÚltima Atualização 14 de julho de 2023 ... A fratura da tornozelo é uma lesão bastante comum e requer cuidados adequados para uma rápida recuperação. Como existem ... Além disso, é importante mencionar que o tratamento para fratura do tornozelo geralmente inclui fisioterapia e reabilitação pós ...
... permitindo que seja fixado no local da fratura e proporcionando uma compressão adequada para ajudar na consolidação óssea. Este ... Além disso, a sua alta resistência e durabilidade garante a estabilidade da fratura por um longo período de tempo, diminuindo ... Ele oferece estabilidade e suporte durante o processo de consolidação óssea, permitindo uma recuperação mais rápida e eficiente ... óssea após uma fratura. Ele é inserido no canal medular do osso, ...
Mesmo antes de ser possível exercitar o local de consolidação da fratura, acrescentou Dr. Rianon, é aconselhável trabalhar ... Quando um idoso sofre uma fratura traumática ou uma fratura por fragilidade relacionada à osteoporose, a idade avançada pode ... "Qualquer fratura em alguém com 50 anos ou mais justifica o rastreio para osteoporose. E se a fratura não for traumática, isso é ... "Os médicos precisam enfatizar que uma em cada duas mulheres e um em cada quatro homens com mais de 50 anos terão uma fratura no ...
História Clínica: Fratura do rádio e cubito à esquerda Trata-se de um caso clínico com historial de fratura do rádio e cubito à ... Através de cirurgia realizou-se o alinhamento dos topos fraturários e para melhor consolidação foi necessária a colocação de ...
... após ocorrer a consolidação óssea é uma das indicações mais comuns para remoção dos implantes em indivíduos com maturidade ... Imagens durante tratamento cirúrgico de uma fratura do tornozelo. À esquerda, identificação da fratura do maléolo lateral, e à ... A remoção das placas e parafusos após a fratura do tornozelo e pé é recomendável?. *Home ... A dor, geralmente ocasionada por irritação e atrito dos tecidos moles periféricos à fratura quando as atividades e mobilidade ...
... de modo que se mantenha a estabilidade da coluna e haja a consolidação da fratura. ... Em geral a cicatrização da fratura ocorre em até 3 meses. Em alguns casos, a intervenção cirurgica se faz necessária. O tipo de ... A gravidade da fratura de coluna está relacionada á quantidade de estruturas anatômicas que foram comprometidas. Além de veias ... O tipo de colete utilizado vai depender do tipo e local da fratura. Ele precisa ser usado durante o dia, porém pode ser ...
No caso do autor, o perito identificou que, em decorrência do acidente sofrido, com fratura do tornozelo esquerdo, este ficou ... após consolidação de lesões decorrentes de acidente de qualquer natureza, estão preenchidos os requisitos para a concessão do ... após a consolidação das lesões decorrentes de acidente de qualquer natureza, resultarem sequelas permanentes que impliquem ...
O médico reduziu a fratura, a imobilizou com gesso, e em quatro semanas Joãozinho estava curado. ... a dureza dos ossos e a consolidação das fraturas, são todos fenômenos regidos por leis naturais. De fato, as mesmas grandes ...
Avaliação da eletroacupuntura na consolidação óssea em cães com fratura de rádio-ulna Hayashi, Ayne Murata; Matera, Julia Maria ...
... por isso você pode sofrer uma fratura por stress. Alguma vez você ... No caso classificado como alto risco o prognóstico é ruim para a consolidação, ou seja, são os ossos localizados na zona de ... Essa fratura acontece nos ossos do corpo, assim como qualquer outra fratura a diferença está em como ela acontece. A fratura ... A fratura por stress acontece com mais facilidade nas mulheres. A fratura por stress afeta pessoas que praticam uma enorme ...
De acordo com a Honda, o "principal objetivo do fim de semana será recuperar o ritmo de corrida" depois da fratura do polegar ... "Consultadas três equipas médicas distintas, todos estão satisfeitos com a consolidação do osso e o piloto da Repsol Honda ... Miguel Oliveira estará ausente, devido a uma fratura sofrida no ombro esquerdo precisamente na corrida espanhola, depois de ser ...
Consolidação da Fratura [G16.762.891.500] Consolidação da Fratura * Reepitelização [G16.762.891.750] Reepitelização ...
IHU On-Line - Como o senhor vê o processo da secularização? A partir da consolidação da relação religião/mídia, estamos nos ... A fratura entre a modernidade artística e social no Brasil. Ver edição ...
  • Em crianças, dependendo do tipo da fratura, o tratamento é realizado com gesso pélvico-podálico (gesso desde a bacia até o pé). (vaicomtudo.com)
  • No caso da fratura ser no colo do fêrnur o tratamento será cirúrgico. (vaicomtudo.com)
  • Poucos estudos elaboraram protocolos de tratamento fisioterapêutico para fratura supracondiliana em crianças e, além disso, ainda não foi instituído um protocolo deste tipo no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto. (bvsalud.org)
  • Podemos concluir que são necessários estudos que elaborem protocolos de tratamento a fim de conduzir pesquisas, uma vez que não existe consenso sobre a eficácia da reabilitação fisioterapêutica após fratura supracondiliana do úmero em crianças. (bvsalud.org)
  • Em qualquer tratamento pode ocorrer a não consolidação da fratura, complicação associada a alguns fatores de risco tal como tabagismo ou a idade mais avançada. (drmarciosilveira.com)
  • Pode ocorrer também uma nova fratura no mesmo local, com um trauma muito menor, isto acontece normalmente nos primeiros 3 meses de tratamento. (drmarciosilveira.com)
  • Para entendermos como essa fratura ocorre e qual é o seu tratamento, é importante primeiramente entendermos a anatomia desse osso e como essa fratura pode ocorrer, para então entendermos seu tratamento. (curefisioterapia.com.br)
  • Além disso, é importante mencionar que o tratamento para fratura do tornozelo geralmente inclui fisioterapia e reabilitação pós operatória. (folhadegoias.info)
  • Um risco de apenas 3% de fratura de quadril pela FRAX é considerado uma indicação para iniciar o tratamento médico da osteoporose nos Estados Unidos, independentemente dos resultados dos testes de densidade óssea, disse o Dr. Rianon. (medscape.com)
  • Imagens durante tratamento cirúrgico de uma fratura do tornozelo. (drrodrigomacedo.com.br)
  • No caso de fraturas mais simples, benignas, o raio-x costuma ser o suficiente para identificar a fratura e poder iniciar o tratamento. (ortopedistaemsaopaulo.com.br)
  • O tratamento vai variar conforme o tipo de fratura na coluna e sua gravidade, ou seja, quais outras estruturas da coluna vertebral, além do osso, foram afetadas. (ortopedistaemsaopaulo.com.br)
  • Se você desenvolveu o problema e não tratou a fratura que era pequena pode ficar grande e nesse caso o tratamento será maior e muito mais invasivo. (blogdasaude.com.br)
  • Se o estudo implicar a recolha de dados pessoais, deverá ser efetuado um pedido à proteção de dados do IPCB , preenchendo o Mod.IPCB.SP.06.02 - Comunicação de operações de tratamento de dados pessoais e enviar email para [email protected]. (ipcb.pt)
  • O diagnóstico da fratura da patela ocorre pela junção do exame clínico e de exames de imagem. (drmarciosilveira.com)
  • O Fratura Transtrocanteriana é do fratura do fêmur que ocorre no seu terço proximal entre os trocânteres. (medicodoesporte.com)
  • Um tornozelo fraturado pode variar de uma simples fissura em um osso, onde o paciente consegue ficar em pé e pisar com dor a uma fratura luxação com saída do tornozelo do lugar. (marcosbritto.com)
  • Quais as causas da fratura do tornozelo? (marcosbritto.com)
  • Quais os sintomas da fratura de tornozelo? (marcosbritto.com)
  • Dependendo do tipo de fratura no tornozelo, o ortopedista pode exercer pressão sobre o tornozelo e realizar de raios-X especial, chamado de "teste de estresse. (marcosbritto.com)
  • Se a fratura não está fora de lugar ou apenas pouco fora do lugar e do tornozelo é estável, a fratura pode não precisar de cirurgia. (marcosbritto.com)
  • O paciente terá que consultar o ortopedista regularmente para repetir a radiografia do tornozelo para certificar-se que os fragmentos da fratura não se moveram para fora do lugar durante o processo de cicatrização. (marcosbritto.com)
  • A fratura de tornozelo por compressão axial acaba se tornando mais comuns em homens mais jovens, por volta dos 35 a 40 anos de idade, mais ou menos. (drbrunoair.com.br)
  • Cada um deles pode ter um tipo de fratura, haja vista os diversos subtipos de fraturas do tornozelo, os resultados também são distintos. (drbrunoair.com.br)
  • Quais os tratamentos para fratura do tornozelo? (folhadegoias.info)
  • A fratura da tornozelo é uma lesão bastante comum e requer cuidados adequados para uma rápida recuperação. (folhadegoias.info)
  • Essa abordagem é adequada para fraturas estáveis, onde os ossos não estão desalinhados, já que mantém o tornozelo no lugar, permitindo a consolidação adequada. (folhadegoias.info)
  • Remoção dos implantes após a fratura do tornozelo e pé é recomendável? (drrodrigomacedo.com.br)
  • As fraturas desviadas do tornozelo e da região distal da tíbia estão entre as fraturas mais comuns dos membros inferiores e são, em sua maior parte, tratadas através do método cirúrgico, no qual se realizada a redução (montagem da fratura) e fixação através do uso de placas e parafusos. (drrodrigomacedo.com.br)
  • No caso do autor, o perito identificou que, em decorrência do acidente sofrido, com fratura do tornozelo esquerdo, este ficou com sequelas irreparáveis. (gouveamelo.com.br)
  • A fratura supracondiliana do úmero é a mais comum durante a infância, compreende cerca de 55 a 75% de todas as fraturas de cotovelo em crianças. (bvsalud.org)
  • A longo prazo, uma fratura mais complicada pode evoluir com artrose (desgaste) na articulação da patela, isto é uma consequência relativamente comum a todas as fraturas articulares. (drmarciosilveira.com)
  • A fratura do platô lateral é mais comum do que do platô medial, sendo até duas vezes mais frequentes. (curefisioterapia.com.br)
  • A grande maioria das fraturas na coluna são por compressão, esse tipo de fratura é muito comum de ocorrer em pacientes idosos que possuem osteoporose ou osteopenia. (ortopedistaemsaopaulo.com.br)
  • Essa fratura é tão comum que representa cerca de 10% de todas as fraturas esportivas, ou seja, um número bem grande. (blogdasaude.com.br)
  • A Osteoporose e alguns distúrbios de equilíbrio são fatores que podem contribuir para que haja a Fratura da Patela. (drmarciosilveira.com)
  • Nessa situação, o joelho pode estar um pouco virado para dentro ou para fora e o impacto na região lateral, faz com que haja a fratura na região do platô lateral. (curefisioterapia.com.br)
  • Fixação percutânea: nesta técnnica se faz a utilização de parafusos nas vertebrasacima e abaixo da fraturada, de modo que se mantenha a estabilidade da coluna e haja a consolidação da fratura. (ortopedistaemsaopaulo.com.br)
  • A dor, geralmente ocasionada por irritação e atrito dos tecidos moles periféricos à fratura quando as atividades e mobilidade normais são retomadas, após ocorrer a consolidação óssea é uma das indicações mais comuns para remoção dos implantes em indivíduos com maturidade esquelética. (drrodrigomacedo.com.br)
  • A fratura femoral é uma fratura óssea na parte superior da perna que afeta o osso mais longo e volumoso do corpo, o fêmur. (wikipedia.org)
  • Fratura distal do fêmur pode ser complicada por separação dos côndilos, o que resulta em desalinhamento das superfícies articulares da articulação do joelho, ou por hemorragia do grande popliteal artéria, que é executado diretamente sobre a superfície posterior do osso. (wikipedia.org)
  • Fratura é a ruptura de um osso. (msdmanuals.com)
  • Forma-se um hematoma no local da fratura, e uma pequena quantidade do osso nos fragmentos da fratura distal é reabsorvida. (msdmanuals.com)
  • O Dr. Rianon observou que a consolidação também pode ser influenciada pela diminuição da massa muscular, que desempenha um papel na manutenção do osso no lugar. (medscape.com)
  • Como já explicamos a fratura por stress acontece quando existe uma grande sobrecarga em um osso já debilitado. (blogdasaude.com.br)
  • Depois vem uma inflamação do periósteo, essa é uma membrana que envolve o osso, em seguida acontece uma inflamação no próprio osso e só então a fratura. (blogdasaude.com.br)
  • Consultadas três equipas médicas distintas, todos estão satisfeitos com a consolidação do osso e o piloto da Repsol Honda voltará a competir em França", anunciou a equipa do piloto catalão, em comunicado. (sapo.pt)
  • O exame mais utilizado em casos de fratura é o exame radiográfico. (curefisioterapia.com.br)
  • Primeiramente, é importante saber que alguns tipos de fratura são mais graves do que outras, sobretudo se são casos de fratura exposta ou com grande comprometimento tecidual e vascular, sendo esses casos mais graves. (curefisioterapia.com.br)
  • Quando um idoso sofre uma fratura traumática ou uma fratura por fragilidade relacionada à osteoporose, a idade avançada pode dificultar o processo de consolidação em alguns casos. (medscape.com)
  • Podem ser divididas em fracturas proximais (fratura do quadril), fraturas mediais (da diáfise do fêmur) e as fracturas distais (fratura do joelho). (wikipedia.org)
  • Esta fratura compromete o fornecimento de sangue para a perna (uma ocorrência que deve ser sempre considerada nas fraturas ou luxações do joelho). (wikipedia.org)
  • O quadro de sintomas da fratura patelar é composto por uma dor intensa e imediata no joelho, inchaço (também instantâneo após o trauma) e, com o tempo, o surgimento de hematoma no local. (drmarciosilveira.com)
  • Jennifer J. Kelly, médica osteopata e endocrinologista, diretora do programa ósseo metabólico e professora associada do Centro Médico da University of Vermont , em Burlington (EUA), disse que uma fratura em qualquer pessoa com mais de 50 anos que parece não ter resultado de trauma é um motivo convincente para solicitar uma densitometria DEXA. (medscape.com)
  • O Dr. Nahid J. Rianon, professor assistente da divisão de medicina geriátrica da UTHealth McGovern Medical School , em Houston (EUA), vai mais longe: "Qualquer fratura em alguém com 50 anos ou mais justifica o rastreio para osteoporose. (medscape.com)
  • Segundo o relator do caso, desembargador federal Luiz Fernando Wowk Penteado, o auxílio-acidente é devido ao filiado quando, após a consolidação das lesões decorrentes de acidente de qualquer natureza, resultarem sequelas permanentes que impliquem redução da capacidade de exercer a sua ocupação habitual. (gouveamelo.com.br)
  • Dessa forma, comprovada a redução permanente da capacidade laborativa que exija maior esforço ou necessidade de adaptação para exercer a mesma atividade, após consolidação de lesões decorrentes de acidente de qualquer natureza, estão preenchidos os requisitos para a concessão do benefício de auxílio-acidente", concluiu Penteado. (gouveamelo.com.br)
  • Essa fratura acontece nos ossos do corpo, assim como qualquer outra fratura a diferença está em como ela acontece. (blogdasaude.com.br)
  • O histórico do trauma e os sintomas já são capazes de ajudar o médico ortopedista a diagnosticar previamente a fratura, mas é necessário realizar exames de imagem para concluir o diagnóstico e identificar o tipo da fratura e o grau de desvio. (drmarciosilveira.com)
  • A Lei 13.467 , que alterou pontos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) , entrou em vigor em 11 de novembro do ano passado. (unisinos.br)
  • O ambiente da mineração é caracterizado por poucos trabalhadores assegurados pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), por um grande número de terceirizados, uma organização sindical aliada às mineradoras e uma insuficiente fiscalização pelos órgãos públicos. (unisinos.br)
  • Mesmo não ocorrendo a cirurgia, a fratura por si mesma pode trazer complicações. (vaicomtudo.com)
  • Este trabalho teve como objetivo realizar um relato de caso acerca de uma cirurgia para redução e fixação de uma fratura parassinfisária em uma vítima de violência, utilizando-se o sistema de miniplacas 2.0 e parafusos. (bvsalud.org)
  • O método utilizado na cirurgia vai variar dependendo da gravidade da fratura. (drmarciosilveira.com)
  • Através de cirurgia realizou-se o alinhamento dos topos fraturários e para melhor consolidação foi necessária a colocação de material de osteossíntese. (fisiogaspar.pt)
  • Esse tipo de fratura está geralmente associado a acidentes automobilísticos ou traumas de esportes, correspondendo até a 8% das fraturas. (curefisioterapia.com.br)
  • Antes de acontecer a fratura geralmente a pessoa sente uma leve dor na região, a dor é tão leve que muitas vezes não é levada a sério. (blogdasaude.com.br)
  • É preocupante que pacientes idosos com risco de fratura muitas vezes não sejam examinados para determinar seus fatores de risco que contribuem para a osteoporose e os pacientes não sejam informados sobre a prevenção de fraturas", disse a Dra. (medscape.com)
  • Se um paciente idoso tiver sido tratado de uma fratura, o principal objetivo daqui para frente é prevenir outra, para a qual o risco é maior nos dois anos após a fratura incidente. (medscape.com)
  • Se a DEXA não estiver acessível, o risco de fratura nos próximos 10 anos poderá ser avaliado com base nas múltiplas características do paciente e no histórico médico usando a calculadora on-line FRAX . (medscape.com)
  • A fase de reparação termina pela união clínica da fratura (isto é, quando não há dor no local da fratura, o membro lesado pode ser utilizado sem dor e o exame clínico não detecta nenhum movimento ósseo). (msdmanuals.com)
  • Os tratamentos para fratura da patela vão variar de caso para caso, de acordo com a classificação, idade , exame físico e de imagens. (drmarciosilveira.com)
  • O diagnóstico é feito através de uma anamnese e exame clínico, seguido de exame por imagens para confirmar a fratura e também poder identificar qual é o tipo de fratura que ocorreu. (ortopedistaemsaopaulo.com.br)
  • A fratura do maléolo lateral é uma fratura da fíbula. (marcosbritto.com)
  • À esquerda, identificação da fratura do maléolo lateral, e à direita, após a redução (reposicionamento) e fixação com placa de metálica de baixo perfil. (drrodrigomacedo.com.br)
  • A fratura do fêmur ao nível da bacia difere no caso de crianças, adultos ou idosos? (vaicomtudo.com)
  • A recuperação pós uma fratura do metatarso está diretamente relacionada ao tempo de consolidação óssea. (litoral-alentejano.com)
  • A gravidade da fratura de coluna está relacionada á quantidade de estruturas anatômicas que foram comprometidas. (ortopedistaemsaopaulo.com.br)
  • S923 - Fratura de ossos do metatarso - HiDoctor CID-10. (litoral-alentejano.com)
  • Uma fratura do metatarso é uma quebra de um desses ossos. (litoral-alentejano.com)
  • Isso pode envolver o uso de placas e parafusos para fixar os ossos, proporcionando estabilidade e consolidação adequada. (folhadegoias.info)
  • O processo não costuma apresentar riscos, devido à grande facilidade de consolidação. (vaicomtudo.com)
  • Miguel Oliveira estará ausente, devido a uma fratura sofrida no ombro esquerdo precisamente na corrida espanhola, depois de ser abalroado pelo francês Fabio Quartararo (Yamaha). (sapo.pt)
  • Como toda fratura, sempre existem as possíveis complicações. (drmarciosilveira.com)
  • Existem várias classificações de fratura do planalto, porém existem dois métodos de classificação de fratura que são os mais comuns: Schatzker e Grupo AO [1]. (curefisioterapia.com.br)
  • A fratura por stress é uma doença e existem vários fatores que contribuem para o problema, mas antes vamos entender como ela acontece. (blogdasaude.com.br)
  • A verdade é que a fratura pode ter diferentes graus de gravidade e tipos. (drbrunoair.com.br)
  • Trata-se de um caso clínico com historial de fratura do rádio e cubito à esquerda, com um ano de evolução. (fisiogaspar.pt)
  • Outras preocupações relacionadas à retenção de implantes metálicos incluem: infecção tardia profunda, alergia ao metal, migração ou soltura dos parafusos, fratura secundária a fragilidade nas extremidades do implante. (drrodrigomacedo.com.br)
  • Os pacientes com fratura da coluna toracolombar não tratados com instrumentação de Barrington-Luque (19,27) ou de Hartshill (10) e artrodese posterior, bem como os com fraturas estáveis, foram excluídos. (centroortopedicohst.com.br)
  • Os sinais de fratura incluem edema, deformidade, e encurtamento da perna. (wikipedia.org)
  • De acordo com a Honda, o "principal objetivo do fim de semana será recuperar o ritmo de corrida" depois da fratura do polegar da mão direita sofrida em Portimão, a 26 de março. (sapo.pt)
  • Uma pessoa que começa a desenvolver o problema de fratura por stress sente dor bem no início do problema, essa dor é suportável e piora muitas vezes com a prática de atividade física e melhora com o repouso. (blogdasaude.com.br)
  • Mas antes de acontecer realmente a fratura alguns quadros de dores aparecem na região e é nesse momento que você deve ficar atento. (blogdasaude.com.br)
  • Vários métodos diferentes são usados ​​para proteger a fratura e impedir que ela saia do lugar, que vão desde um tênis de cano alto a um gesso na perna. (marcosbritto.com)
  • Eqimose Plantar típico da lesão O termo 'fratura-luxação de Lisfranc' é atribuído a Jacques Lisfranc de São Martinho (1790-1847), o médico militar do exército de Napoleão, que descreveu uma lesão quando os soldados caíam de um cavalo com o pé preso no estribo e que desenvolveu um método de amputação rápida do pé ao nível da articulação tarsometatársica para tratar essas fraturas. (medicodoesporte.com)