Comportamento humano ou decisão relacionados à REPRODUÇÃO.
Atividades sexuais dos animais.
União sexual entre macho e fêmea em espécie não humana.
O processo total pelo qual organismos geram a prole. (Stedman, 25a ed)
Ato que constitui o término de um determinado padrão ou sequência instintivos de comportamento.
Região do hipotálamo entre a comissura anterior do hipotálamo (ver HIPOTÁLAMO ANTERIOR) e o QUIASMA ÓPTICO.
A resposta observável de um animal diante de qualquer situação.
Todo comportamento relativo ao conflito entre dois indivíduos.
Núcleo do hipotálamo médio, o maior grupo de células da região tuberal com células variando de pequenas a médias.
Processo de deposição ou eliminação de ovos totalmente desenvolvidos, a partir do corpo da fêmea. O termo geralmente é usado para certos INSETOS ou PEIXES que possuem um órgão denominado ovipositor, no qual os ovos são armazenados ou dispostos antes de serem expulsos do corpo.
Comportamento animal relacionado com o ninho. Inclui a construção e os efeitos do tamanho e do material; comportamento do animal adulto durante o período de nidação e os efeitos do ninho no comportamento dos mais jovens.
Atividades planejadas para atrair a atenção ou agrado do outro.
Maior família de serpentes, compreendendo cinco subfamílias: Colubrinae, Natricinae, Homalopsinae, Lycodontinae e Xenodontinae. Elas apresentam grande diversidade de hábitos alimentares, algumas se alimentando de praticamente qualquer coisa, outras com dieta especializada. Podem ser ovíparas, ovovivíparas ou vivíparas. A maioria das serpentes norte-americanas são colubrinas. Entre os colubrídeos há serpentes "king" (rei), moccasins d'água, cobras d'água e "gartersnakes". Alguns gêneros são venenosos.
Comportamento animal de busca. A fase variável de introdução de um padrão ou sequência instintivos de comportamento, como por exemplo, a busca por comida ou os padrões sequenciais de corte anteriores ao acasalamento.
Parte volátil das substâncias perceptível pelo sentido do olfato.
Órgão acessório quimiorreceptor separado da MUCOSA OLFATÓRIA principal. Está situada na base do septo nasal, próximo ao VÔMER e dos OSSOS NASAIS. Transmite sinais químicos (como FEROMÔNIOS) ao SISTEMA NERVOSO CENTRAL, influenciando, assim, o comportamento reprodutivo e social. Em humanos, a maior parte de suas estruturas regride após o nascimento, com exceção do ducto vomeronasal.
Qualquer comportamento que é causado por um outro indivíduo, ou que afeta outro indivíduo, em geral da mesma espécie.
Feromônios que despertam atração sexual ou comportamento reprodutor, geralmente nos membros do sexo oposto da mesma espécie.
Núcleos neurais localizados na região septal. Apresentam conexões colinérgicas aferentes e eferentes com uma variedade de áreas do PROSENCÉFALO e TRONCO ENCEFÁLICO incluindo o HIPOCAMPO, a REGIÃO HIPOTALÂMICA LATERAL, o tegmento e a TONSILA DO CEREBELO. Compreende os núcleos septais dorsal, lateral, medial e triangular, núcleo septofimbrial, núcleo da banda diagonal, núcleo da comissura anterior e núcleo estriado terminal.
A capacidade de conceber ou de induzir concepção. Pode referir-se tanto a sexo masculino quanto ao feminino.
Sons utilizados na comunicação animal.
Características que distinguem um SEXO do outro. As características sexuais primárias são OVÁRIOS e TESTÍCULOS e os hormônios relacionados. As características sexuais secundárias são as masculinas ou femininas, mas não estão diretamente relacionadas com a reprodução.
Atividades sexuais dos humanos.
Os padrões de comportamento característicos da mãe.
Gênero de AVES (família Phasianidae, ordem GALLIFORMES) que incluem as comuns codornas europeia e outras do Velho Mundo.
Respostas comportamentais ou sequenciais associadas ao ato de alimentar-se, maneira ou modos de se alimentar, padrões rítmicos da alimentação (intervalos de tempo - hora de comer, duração da alimentação).
Comunicação entre animais que envolve a emissão, por parte de um animal, de um sinal químico ou físico que influencia o comportamento daquele que o recebe.
Comportamento que pode ser manifestado por ações destrutivas e de ataque, verbais ou físicas, por atitudes dissimuladas de hostilidade ou por obstrucionismo.
Esteroide androgênico potente e produto principal secretado pelas CÉLULAS DE LEYDIG do TESTÍCULO. Sua produção é estimulada por HORMÔNIO LUTEINIZANTE da HIPÓFISE. Por sua vez, a testosterona exerce controle de retroalimentação na secreção do LH e FSH da hipófise. Dependendo dos tecidos, a testosterona pode ser convertida a DIIDROTESTOSTERONA ou ESTRADIOL.
Seleção ou escolha do parceiro sexual nos animais. Frequentemente esta preferência reprodudora está baseada nas características do eventual par, como cor, tamanho ou comportamento ousado. Se os escolhidos são geneticamente diferentes dos rejeitados, então ocorre a SELEÇÃO NATURAL.
Isômero 17-beta do estradiol, um esteroide C18 aromatizado com grupo hidroxila na posição 3-beta e 17-beta. O estradiol-17-beta é a forma mais potente de esteroide estrogênico de mamíferos.
"Reptil escamoso, principalmente terrestre, com membros bem desenvolvidos ou ausentes, encontrado em diversos habitats e tamanhos em todo o mundo, exceto nas regiões polares." - Definição simplificada baseada em várias fontes de estudos biológicos.
Parte ventral do DIENCÉFALO que se estende da região do QUIASMA ÓPTICO à borda caudal dos CORPOS MAMILARES, formando as paredes lateral e inferior do TERCEIRO VENTRÍCULO.
Padrões de comportamento dos que praticam ANTICONCEPÇÃO.
Período de alterações fisiológicas e comportamentais cíclicas em fêmeas de mamíferos não primatas que apresentam ESTRO. O ciclo estral geralmente consiste em 4 ou 5 períodos distintos correspondentes ao estado endócrino (PROESTRO; ESTRO; METESTRO; DIESTRO e ANESTRO).
Processo do desenvolvimento de tecido, órgão ou função sexual ou específico do sexo depois que os PROCESSOS DE DETERMINAÇÃO SEXUAL já tiverem estabelecido o sexo nas GÔNADAS. As principais áreas da diferenciação são o sistema reprodutivo (GENITÁLIA) e o encéfalo.
Enzima que catalisa a desnaturação (aromatização) do anel A dos androgênios C19 e os converte a estrogênios C18. Neste processo, o metil 19 é removido. Esta enzima é ligada a membrana, localizada no retículo endoplasmático das células produtoras de estrógeno dos ovários, placenta, testículos e tecidos adiposo e encefálico. A aromatase é codificada pelo gene CYP19 e atua na formação do complexo NADPH-FERRI-HEMOPROTEÍNA REDUTASE no sistema do citocromo P-450.
Gênero da família Muridae que possui três espécies. As linhagens atualmente domesticadas foram desenvolvidas a partir de indivíduos trazidos da Síria. São amplamente utilizados em pesquisa biomédica.
Conjunto de fibras nervosas que conduzem impulsos desde os receptores olfatórios até o córtex cerebral. Inclui o NERVO OLFATÓRIO, o BULBO OLFATÓRIO, o trato olfatório, o TUBÉRCULO OLFATÓRIO, a substância perfurada anterior e o CÓRTEX OLFATÓRIO.
Substâncias químicas excretadas por um organismo no ambiente e que induzem respostas fisiológicas ou comportamentais em outros organismos da mesma espécie. A percepção destes sinais químicos pode ser olfatória ou por contato.
A parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL contida no CRÂNIO. O encéfalo embrionário surge do TUBO NEURAL, sendo composto de três partes principais, incluindo o PROSENCÉFALO (cérebro anterior), o MESENCÉFALO (cérebro médio) e o ROMBENCÉFALO (cérebro posterior). O encéfalo desenvolvido consiste em CÉREBRO, CEREBELO e outras estruturas do TRONCO ENCEFÁLICO (MeSH). Conjunto de órgãos do sistema nervoso central que compreende o cérebro, o cerebelo, a protuberância anular (ou ponte de Varólio) e a medula oblonga, estando todos contidos na caixa craniana e protegidos pela meninges e pelo líquido cefalorraquidiano. É a maior massa de tecido nervoso do organismo e contém bilhões de células nervosas. Seu peso médio, em um adulto, é da ordem de 1.360 g, nos homens e 1.250 g nas mulheres. Embriologicamente, corresponde ao conjunto de prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo. Seu crescimento é rápido entre o quinto ano de vida e os vinte anos. Na velhice diminui de peso. Inglês: encephalon, brain. (Rey, L. 1999. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde, 2a. ed. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro)
Comportamentos através dos quais os indivíduos protegem, mantém e promovem o próprio estado de saúde. Por exemplo, dieta e exercícios apropriados são vistos como atividades que influenciam o estado de saúde. O estilo de vida está intimamente relacionado com a comportamento saudável e é, por sua vez, influenciado por fatores socioeconômicos, educacionais e culturais.
Hormônios esteroidais produzidos pelas GÔNADAS. Estimulam os órgãos reprodutores, maturação das células germinativas e as características sexuais secundárias em machos e fêmeas. Entre os hormônios esteroidais sexuais mais importantes estão ESTRADIOL, PROGESTERONA e TESTOSTERONA.
Linhagem exogâmica de ratos desenvolvida em 1915 pelo cruzamento de diversas fêmeas brancas do Wistar Institute com machos cinzentos selvagens. Linhagens endogâmicas foram derivadas desta linhagem originalmente exogâmica, incluindo os ratos Long-Evans cor-de-canela (RATOS ENDONGÂMICOS LEC) e ratos Otsuka-Long-Evans-Tokushima gordos (RATOS ENDOGÂMICOS OLETF), que são respectivamente modelos para a doença de Wilson e para diabetes mellitus não insulina dependente.
A resposta observável de uma pessoa ou de um animal frente a uma situação.
Grupo de núcleos basais, em forma de amêndoa, anteriores ao corno inferior do ventrículo lateral do LOBO TEMPORAL. A amigdala é parte do sistema límbico.
Decapeptídeo que estimula a síntese e secreção de ambas gonadotropinas hipofisárias, HORMÔNIO LUTEINIZANTE e HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE. O GnRH é produzido por neurônios no septo da ÁREA PRÉ-ÓPTICA do HIPOTÁLAMO e liberado no sangue portal hipofisário, levando a estimulação dos GONADOTROFOS na ADENO-HIPÓFISE.
Compostos que interagem com RECEPTORES ESTROGÊNICOS em tecidos alvos para provocar os efeitos semelhantes aos do ESTRADIOL. Os estrogênios estimulam os órgãos reprodutivos femininos, e o desenvolvimento das CARACTERÍSTICAS SEXUAIS femininas. Os compostos químicos estrogênicos incluem os naturais, sintéticos, esteroides, ou não esteroides.
Compostos que interagem com RECEPTORES ANDROGÊNICOS nos tecidos alvos para haver efeitos similares àqueles da TESTOSTERONA. Dependendo dos tecidos alvos, os efeitos androgênicos podem ser na DIFERENCIAÇÃO SEXUAL, órgãos reprodutivos masculinos, ESPERMATOGÊNESE, CARACTERES SEXUAIS masculinos secundários, LIBIDO, desenvolvimento de massa muscular, força e potência.
Estações do ano: Divisões do ano de acordo com algum fenômeno regularmente recorrente, geralmente astronômico ou climático. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed) Variações sazonais: Diferenças sazonais na ocorrência de eventos vitais.
Estado durante o qual os mamíferos fêmeas carregam seus filhotes em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero (antes de nascer) começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
A habilidade de detectar aromas ou odores, como a função dos NEURÔNIOS RECEPTORES OLFATÓRIOS.
Maior esteroide progestacional secretado principalmente pelo CORPO LÚTEO e PLACENTA. A progesterona atua no ÚTERO, GLÂNDULAS MAMÁRIAS e ENCÉFALO. É necessário para a IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO, manutenção da GRAVIDEZ e no desenvolvimento do tecido mamário para a produção de LEITE. A progesterona, convertida a partir da PREGNENOLONA, também serve como um intermediário na biossíntese dos HORMÔNIOS ESTEROIDES GONADAIS e dos CORTICOSTEROIDES da suprarrenal.
Remoção cirúrgica de um ou ambos os ovários.
Um dos RECEPTORES DE ESTROGÊNIO que tem grande afinidade pelo ESTRADIOL. Sua expressão e função diferem e, de certa forma, são opostos às do RECEPTOR BETA DE ESTROGÊNIO.
Técnica estatística que isola e avalia a contribuição dos fatores incondicionais para a variação na média de uma variável dependente contínua.
Toda resposta ou ação observável de uma criança de 2 a 12 anos de idade. Para neonatos ou crianças com menos de 24 meses de idade, o termo COMPORTAMENTO DO LACTENTE está à disposição.
Unidades celulares básicas do tecido nervoso. Cada neurônio é formado por corpo, axônio e dendritos. Sua função é receber, conduzir e transmitir impulsos no SISTEMA NERVOSO.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Espécie de mosca de fruta bastante utilizada em genética devido ao grande tamanho de seus cromossomos.
A tendência a explorar ou investigar um ambiente novo. É considerada uma motivação não se distingue claramente da curiosidade.
Toda resposta ou ação observável de um adolescente.
Período no CICLO ESTRAL associado com receptividade sexual máxima e fertilidade em fêmeas de mamíferos não primatas.
Transtornos considerados patológicos de acordo com a adequação para a idade e o nível de desenvolvimento, por exemplo, distúrbios de conduta e depressão anaclítica. Este conceito não inclui as psiconeuroses, psicoses ou transtornos de personalidade com padrões fixos de comportamento.
A aplicação de teorias modernas de aprendizagem e de condicionamento para o tratamento dos transtornos do comportamento.
Subfamília (família MURIDAE) que compreende os hamsters. Quatro gêneros mais comuns são: Cricetus, CRICETULUS, MESOCRICETUS e PHODOPUS.
Principal gonadotropina secretada pela ADENO-HIPÓFISE. O hormônio luteinizante regula a produção de esteroides pelas células intersticiais do TESTÍCULO e OVÁRIO. O HORMÔNIO LUTEINIZANTE pré-ovulatório aparece em fêmeas induzindo a OVULAÇÃO e subsequente LUTEINIZAÇÃO do folículo. O HORMÔNIO LUTEINIZANTE consiste em duas subunidades ligadas não covalentemente, uma alfa e outra beta. Dentro de uma espécie, a subunidade alfa é comum nos três hormônios glicoproteicos hipofisários (TSH, LH e FSH), porém a subunidade beta é única e confere sua especificidade biológica.
Localização histoquímica de substâncias imunorreativas utilizando anticorpos marcados como reagentes.
Modo de comportamento relativamente invariável, eliciado ou determinado por uma situação particular; pode ser verbal, postural ou expressivo.
Linhagem de ratos albinos amplamente utilizada para propósitos experimentais por sua tranquilidade e facilidade de manipulação. Foi desenvolvida pela Companhia de Animais Sprague-Dawley.
Incumbência de uma tarefa envolvendo um desafio para realização de um objetivo desejado no qual existe incerteza ou medo de fracasso. Pode também incluir a exibição de certos comportamentos cujos resultados podem apresentar risco ao indivíduo ou aqueles ligados a ele ou ela.
O ato de fazer uma seleção entre duas ou mais alternativas, geralmente após um período de deliberação.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Ato de se machucar ou de fazer mal a si mesmo sem que haja intenção de suicídio ou perversão sexual.
Atividade física de um humano ou de um animal como um fenômeno comportamental.
Comportamentos que estão em discrepância com a norma social esperada e que afetam outros indivíduos.
Padrão instintivo de comportamento em que o alimento é obtido pelo abatimento e consumo de outras espécies.
A atividade observável, mensurável e, muitas vezes, patológica de um organismo, que representa a sua incapacidade de superar um hábito resultante em um desejo insaciável por uma substância ou pela realização de certos atos. O comportamento aditivo inclui a dependência excessiva, física e emocional, pelo objeto do hábito em quantidade ou frequência cada vez maiores.
Ato em resposta a um estímulo, que é executado sem demora, reflexão, direção voluntária ou controle evidente.
Comportamentos associados à ingestão de água e de outros líquidos. Inclui padrões rítmicos de ingestão de líquidos (intervalos de tempo - início e duração), frequência e saciedade.
Conjunto de respostas comportamentais não específicas a um transtorno não psiquiátrico. Estas podem incluir perda de APETITE ou LIBIDO; desinteresse em ATIVIDADES DA VIDA DIÁRIA; ou distanciamento do convívio social.
O comportamento de realizar uma ação de modo persistente e repetitivo, sem que ela leve a uma recompensa ou ao prazer. A ação geralmente envolve um comportamento menor e delimitado, quase ritualístico, mas não chega a ser patologicamente perturbadora. Exemplos de comportamento compulsivo incluem torcer o cabelo, checar alguma coisa constantemente, não aceitar centavos como troco, endireitar quadros tortos, etc.
Redução das opções de alto risco e adoção de alternativas de baixo risco, em termos de quantidade e frequência.
Conjunto de perguntas previamente preparadas utilizado para a compilação de dados.
Toda reposta ou ação observável de um neonato ou lactente até a idade de 23 meses.
Limpeza que o animal faz da superfície do corpo e outros cuidados com a mesma. Inclui o ato de limpar e lubrificar as penas com o bico, ou do pelo com a língua.
O fortalecimento de uma resposta condicionada.
Inclui dois distúrbios semelhantes: distúrbio da oposição desafiante e TRANSTORNO DA CONDUTA. Os sintomas que ocorrem em crianças com esses distúrbios incluem: desafio das figuras de autoridade, explosões de raiva e outros comportamentos antissociais.
Conhecimento, atitudes e comportamentos associados, que fazem parte dos tópicos relacionados com a saúde, como doenças e PROCESSOS PATOLÓGICOS, sua prevenção e tratamento. Este termo refere-se a trabalhadores da área da saúde (PESSOAL DE SAÚDE) ou não.
Sensação ou emoção de pavor, apreensão e desastre iminente, porém não incapacitante como nos TRANSTORNOS DE ANSIEDADE.
O agregado de instituições sociais e culturais, formas, padrões e processos que influenciam a vida de um indivíduo ou comunidade.
Resposta inata, eliciada por estímulos sensoriais associados a uma situação ameaçadora ou pelo confronto real com o inimigo.
Os padrões de comportamento característicos de um pai.
Aqueles fatores que levam um organismo a se comportar ou a agir de modo a atingir um objetivo ou alguma satisfação. Podem ser influenciados por impulsos psicológicos ou por estímulos externos.
Atividade em que o corpo é propelido através da água por movimentos específicos dos braços e/ou das pernas. A natação como propulsão através da água, pelo movimento dos membros, cauda ou barbatanas de animais é frequentemente estudada como uma forma de ESFORÇO FÍSICO ou de resistência.
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a actividade de processos biológicos ou doenças. Para modelos de doença em animais vivos, MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS está disponível. Modelos biológicos incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Ato de fazer o papel de pai ou mãe ao dar cuidado, alimento e proteção ao filho, realizado pelos pais biológicos ou substitutos. Os pais apoiam as crianças através do exercício da autoridade e através da resposta comportamental, constante, enfática e apropriada, às necessidades da criança. Difere de EDUCAÇÃO INFANTIL pelo fato de que na educação infantil a ênfase está no ato de treinar e formar a criança e na interação entre pais e criança, enquanto em PODER FAMILIAR, a ênfase está na responsabilidade dos pais e no fato do seu comportamento servir de exemplo para a criança. (Fonte: Lei 10.406 de 2002. Livro IV Do Direito de Família. Título I Do Direito Pessoal. Subtítulo II Das Relações de Parentesco. Capítulo V Do Poder Familiar. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406.htm#poderfamilia)
Ações que têm um alto risco de serem prejudiciais ou danosas para si mesmo ou para outros.
Reações de um indivíduo, ou grupo de indivíduos, com relação ao ambiente circundante imediato, incluindo os objetos animados e inanimados nele presentes.
Situações de aprendizagem em que as respostas em sequência do indivíduo são instrumentais para a produção de reforço. Quando a resposta correta ocorre, o que envolve uma seleção a partir de um repertório de respostas, o indivíduo é imediatamente reforçado.
Transtornos relacionados ao abuso de substâncias.
A interação recíproca de duas ou mais pessoas.
A imitação, por um indivíduo, do comportamento de outro.
A interação de duas ou mais pessoas ou organizações, que é direcionada para um objetivo comum, mutuamente benéfico. Uma situação de trabalho ou de atuação em conjunto com um propósito ou benefício comum, i. é, uma ação conjunta.
Inclui tanto a produção de palavras como as respostas a elas, sejam escritas ou faladas.
Estudos epidemiológicos que avaliam a relação entre doenças, agravos ou características relacionadas à saúde, e outras variáveis de interesse, a partir de dados coletados simultaneamente em uma população. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Atividades realizadas para obter substâncias lícitas ou ilícitas.
Comportamentos sexuais que são de alto risco para contrair DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS ou produzir GRAVIDEZ.
Comportamentos associados à ingestão de bebidas alcoólicas, incluindo o ato de beber em situações sociais.
As interações entre pais e filhos.
Transtorno de personalidade cuja característica principal é um padrão global de desrespeito e violação dos direitos dos outros, que tem início na infância ou no começo da adolescência e persiste até a vida adulta. O indivíduo deve ter ao menos 18 anos e deve ter uma história de alguns sintomas de TRANSTORNO DA CONDUTA anteriores à idade de 15 anos.
Movimento ou capacidade para se deslocar de um lugar a outro. Pode se referir a humanos, vertebrados ou invertebrados, e microrganismos.
Representações teóricas que simulam processos psicológicos e/ou sociais. Envolvem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
A disputa entre os indivíduos por suas necessidades básicas ou por um objetivo comum.
Indivíduos matriculados em uma escola ou programa educacional formal.
Objeto ou situação que pode servir para reforçar uma resposta, para satisfazer uma motivação ou para proporcionar prazer.
O armazenamento ou preservação de sinais de vídeo para televisão para serem reproduzidos depois por um transmissor ou receptor. Podem ser feitas gravações em fita magnética ou discos (GRAVAÇÃO EM VIDEODISCO)
A aprendizagem do caminho correto através de um labirinto para obtenção de reforço. É utilizado para populações humanas ou animais.
Quadro mórbido característico, de natureza basicamente psíquica, onde inexistem causas orgânicas capazes de serem evidenciadas pelos meios usuais de exame médico, que aparece em condições especiais, de trabalho ou de guerra. Apresenta quadro predominante psíquico acompanhado de repercussões orgânicas. A sintomatologia é múltipla e polimorfa com cefaleias, tonturas, anorexia, tremores de extremidades, adinamia, dificuldades de concentração, crises de choro.
Grupo composto de associados da mesma espécie, aproximadamente da mesma idade e, geralmente, de mesma posição ou nível social.
Modo como a informação é recolhida em ambientes pessoais, acadêmicos ou de trabalho, e os recursos utilizados para tanto.
Indivíduos casados ou solteiros que compartilham relações sexuais.
Estudo no qual as variáveis relacionadas a um indivíduo ou grupo de indivíduos são acompanhadas por anos e com contato a intervalos regulares.
Os atos antissociais de crianças ou pessoas ainda não adultas que são ilegais ou legalmente interpretados como constituindo delinquência.
Todo ato de sucção exercido pela boca. Resposta do mamífero lactente para retirar o leite do peito. Inclui a sucção de objetos inanimados. Não deve ser usado para o ato de sugar o polegar, que é indexado sob o termo sucção de dedo.
Usado quando sexo é discutido como um fator em relação a algum assunto ou problema específico.
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
Promoção da saúde é o processo de capacitação do indivíduo em melhorar e controlar sua saúde. Para alcançar o estado de completo bem-estar físico, mental e social, um indivíduo ou grupo deve ser capaz de identificar aspirações, satisfazer necessidades e mudar ou lidar com seu ambiente. Saúde é vista, portanto, como um meio de vida e não um objetivo. Política de promoção de saúde envolve abordagens diversas, mas complementares, levando em conta as diferenças sociais, culturais e econômicas de cada país. (Ottawa Charter 1986)
Procedimento que apresenta o estímulo condicionado sem REFORÇO para um organismo previamente condicionado. Refere-se também à diminuição de uma resposta condicionada que resulta deste procedimento.
Apesar da dificuldade em fornecer uma definição médica direta para "Estados Unidos" (um termo geralmente referindo-se a um país soberano composto por 50 estados e diversos territórios), nós podemos descrevê-lo como uma jurisdição sanitária primária com sistemas de saúde internos complexos e diversificados, que enfrenta desafios únicos em relação a acesso, qualidade e desigualdades em saúde dada sua população e estrutura.
Atividades recreacionais espontâneas ou voluntárias procuradas para divertimento e acessórios ou equipamentos usados nas atividades; inclui jogos, brinquedos, etc.
Uma resposta a um estímulo que é fundamental para evitar uma experiência nociva.
Nível habitual de atividade física menor do que 30 minutos de atividade de intensidade moderada na maioria dos dias da semana.
Fatores sociais e econômicos que caracterizam o indivíduo ou o grupo dentro da estrutura social.
Inalação e exalação da fumaça do TABACO queimado.
Interação entre uma mãe e seu filho.
O uso de um estímulo desprazeroso ou de uma penalidade, com o intuito de eliminar ou corrigir um comportamento indesejável.
Incluem o espectro das infecções pelo vírus da imunodeficiência humana que vão desde o estado soropositivo assintomático, passando pelo complexo relação-AIDS até a síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS).
Representação feita por computador de sistemas físicos e fenômenos como os processos químicos.
Transtorno que tem o seu início na infância. É caracterizado pela presença de um desenvolvimento acentuadamente anormal ou prejudicado nas interações sociais e na comunicação social, e de um repertório de atividades e interesses restritos. As manifestações do distúrbio variam enormemente dependendo do nível de desenvolvimento e idade cronológica do indivíduo. (Tradução livre do original: DSM-V)
Pessoas que atuam como pais naturais, adotivos, ou substitutos. O descritor inclui o conceito de paternidade/maternidade, bem como o da preparação para a paternidade.
Invólucro usado envolvendo o pênis durante a relação sexual para impedir a gravidez ou a disseminação de doença sexualmente transmissível.
Comportamento agressivo individual ou grupal que não é aceitável socialmente, turbulento e muitas vezes destrutivo. Ele é precipitado por frustrações, hostilidade, preconceito, etc.
Idade como um elemento ou influência que contribui à produção de um resultado. Pode ser aplicável à causa ou efeito de uma circunstância. É usado com os conceitos humano e animal, mas devem ser diferenciados de ENVELHECIMENTO, um processo fisiológico, e FATORES DE TEMPO que se refere somente ao transcurso do tempo.
Construção da personalidade, referente à percepção de um indivíduo sobre o local dos eventos, como sendo determinado internamente pelo próprio comportamento frente a destino, sorte ou forças externas (Tradução livre do original: ERIC Thesaurus, 1996).
Esquema que determina o intervalo de tempo em que o indivíduo deve receber reforço ou recompensa em experimentos psicológicos. O esquema pode ser contínuo ou intermitente.
Sinais para uma ação; a porção específica do campo perceptivo ou do padrão de estímulos aos quais o indivíduo aprendeu a responder.
Mudança de comportamento relativamente duradoura que resulta da experiência passada ou da prática. O conceito inclui a aquisição de conhecimento.
Atitudes do público em relação à saúde, doença e sistema de atendimento médico.
As doenças devido a ou propagadas por contato sexual.
Atitude em relação a um determinado tipo de alimento, geralmente comparado com outros alimentos, baseada em reações fisiológicas favoráveis, normas sociológicas ou sensações agradáveis.

O comportamento reprodutivo é um tipo específico de comportamento que desempenha um papel fundamental no ciclo de vida dos organismos, contribuindo para a preservação e continuidade da espécie. Em termos médicos e biológicos, o comportamento reprodutivo refere-se às ações, sinais ou sinalizações que os indivíduos empregam para atrair parceiros sexuais, garantir o sucesso da cópula e, em alguns casos, proteger e nutrir a prole.

Nos seres humanos, o comportamento reprodutivo inclui aspectos físicos, hormonais e psicológicos relacionados à reprodução. A sexualidade humana é um exemplo de comportamento reprodutivo que envolve desejos, fantasias, atitudes e práticas sexuais que podem ou não resultar em procriação. Além disso, outros fatores, como a escolha do parceiro, o cuidado pré-natal e pós-natal, e as decisões sobre planejamento familiar também estão relacionados ao comportamento reprodutivo humano.

Em resumo, o comportamento reprodutivo é um conjunto de ações e processos que desempenham um papel crucial no ciclo de vida dos organismos, garantindo a continuidade da espécie por meio da procriação e do cuidado com a prole. Em humanos, esse comportamento é influenciado por fatores biológicos, hormonais, psicológicos e sociais complexos.

O comportamento sexual animal refere-se às ações e interações que animais, incluindo humanos, realizam em relação à reprodução e atividades sexuais. Este comportamento é influenciado por fatores genéticos, hormonais e ambientais e varia consideravelmente entre diferentes espécies. Em alguns casos, o comportamento sexual animal pode incluir a cópula com fins reprodutivos, mas também pode envolver outras formas de atividade sexual que não resultam em reprodução, como o sexo por prazer ou vínculos sociais. Além disso, alguns animais exibem comportamentos homossexuais ou não reprodutivos que desempenham um papel importante em suas interações sociais e dinâmicas de grupo. É importante notar que o estudo do comportamento sexual animal é um campo multidisciplinar que envolve a biologia, psicologia, antropologia e outras ciências para fornecer uma compreensão abrangente desse complexo fenômeno.

Em termos médicos, a copulação refere-se ao ato sexual entre dois indivíduos, geralmente realizado com o objetivo de reprodução ou prazer sexual. Durante a relação sexual, os órgãos genitais dos parceiros se encontram, permitindo a transferência de espermatozoides da pessoa masculina para a feminina. Este contato pode levar ao orgasmo em ambos os parceiros, resultando em sensações intensas de prazer. Além disso, a copulação também desempenha um papel importante na ligação emocional e afetiva entre as pessoas envolvidas. No entanto, é importante ressaltar que a atividade sexual deve ser praticada com consentimento mútuo, respeitando as preferências e limites de cada indivíduo, e tomando medidas para prevenir doenças sexualmente transmissíveis e gravidezes indesejadas.

Reprodução, em termos médicos, refere-se ao processo biológico pelo qual organismos vivos geram novos indivíduos semelhantes a si mesmos. Em seres humanos e outros animais, isso geralmente ocorre por meio da cópula ou inseminação, seguida pela fertilização do óvulo (ouvável) com o espermatozoide (esperma), resultando no desenvolvimento de um zigoto e, finalmente, no nascimento de um bebê.

Em humanos, a reprodução envolve geralmente a interação entre os sistemas reprodutivo masculino e feminino. O sistema reprodutivo masculino produz espermatozoides, que são libertados durante o ato sexual e viajam através do tracto reprodutivo feminino até encontrarem um óvulo liberado durante a ovulação. Após a fertilização, o zigoto se divide e se move pelo útero, onde se implanta na parede uterina e começa a se desenvolver como um embrião.

A reprodução também pode ocorrer por meio de técnicas de reprodução assistida, como a fertilização in vitro (FIV), em que o óvulo é fertilizado fora do corpo e então transferido para o útero. Além disso, existem formas de reprodução assexuada, como a partenogênese e a reprodução vegetativa, em que um novo organismo pode se desenvolver a partir de uma célula ou tecido original sem a necessidade de fertilização.

Em resumo, a reprodução é o processo biológico pelo qual os organismos vivos geram novos indivíduos, geralmente por meio da fertilização de um óvulo com um espermatozoide, resultando no desenvolvimento de um novo ser.

Em termos médicos, "comportamento consumatório" refere-se a um padrão de conduta em que um indivíduo utiliza ou consome repetidamente uma determinada substância ou comportamento, apesar dos consequentes e potencialmente adversos efeitos na saúde física, mental ou social. Este tipo de comportamento pode estar associado a diversas condições clínicas, como transtornos mentais, dependências químicas e outras formas de vicios.

Exemplos comuns de comportamentos consumatórios incluem o uso excessivo de álcool, tabaco ou drogas ilícitas, jogatina compulsiva, alimentação descontrolada (como bulimia nervosa ou compulsão alimentar), entre outros. É importante ressaltar que esses comportamentos podem ser sintomas de transtornos mentais subjacentes e, portanto, requerem avaliação e tratamento adequados por profissionais da saúde mental.

A "área pré-óptica" é uma região anatomicamente definida na base do cérebro que está localizada entre o nervo óptico e o hipotálamo. Esta área desempenha um papel importante no processamento de informações visuais e também está envolvida em outras funções, como a regulação do ritmo circadiano e a resposta às mudanças na iluminação ambiente.

A área pré-óptica é composta por diferentes grupos de neurônios que processam informações específicas relacionadas à visão, como a detecção de movimento e a orientação espacial. Além disso, esta região também recebe informações de outras áreas do cérebro, como o tálamo e a corteza cerebral, para integrar diferentes tipos de informação e gerar uma resposta adequada às demandas ambientais.

Em resumo, a "área pré-óptica" é uma região do cérebro que desempenha um papel crucial no processamento de informações visuais e em outras funções relacionadas à regulação do ritmo circadiano e à resposta às mudanças na iluminação ambiente.

O comportamento animal refere-se aos processos e formas de ação sistemáticos demonstrados por animais em resposta a estímulos internos ou externos. Ele é geralmente resultado da interação entre a hereditariedade (genes) e os fatores ambientais que uma determinada espécie desenvolveu ao longo do tempo para garantir sua sobrevivência e reprodução.

Esses comportamentos podem incluir comunicação, alimentação, defesa territorial, cortejo, acasalamento, cuidado parental, entre outros. Alguns comportamentos animais são instintivos, ou seja, eles estão pré-programados nos genes do animal e são desencadeados por certos estímulos, enquanto outros podem ser aprendidos ao longo da vida do animal.

A pesquisa em comportamento animal é multidisciplinar, envolvendo áreas como a etologia, biologia evolutiva, psicologia comparativa, neurociência e antropologia. Ela pode fornecer informações importantes sobre a evolução dos organismos, a organização social das espécies, os mecanismos neurológicos que subjazem ao comportamento e até mesmo insights sobre o próprio comportamento humano.

Em medicina e psicologia, "comportamento agonístico" refere-se a um tipo específico de comportamento relacionado à competição ou conflito entre indivíduos ou animais. A palavra "agonístico" deriva do termo grego "agôn", que significa "competição".

No contexto médico e psicológico, o comportamento agonístico pode manifestar-se em diferentes formas, dependendo da situação e dos indivíduos envolvidos. Algumas das expressões comuns desse comportamento incluem ameaças, intimidação, display de força, ataques e defesa.

O comportamento agonístico é frequentemente observado em contextos sociais e hierárquicos, como na interação entre animais em um rebanho ou grupo, onde os indivíduos podem competir por recursos limitados, como comida, água e parceiros sexuais. Nesses casos, o comportamento agonístico pode ajudar a estabelecer uma hierarquia de dominância, reduzindo assim a necessidade de conflitos físicos contínuos e permitindo que o grupo funcione de maneira mais harmoniosa.

No entanto, em humanos, o comportamento agonístico pode ser prejudicial e manifestar-se em formas negativas, como bullying, assédio, violência e outros tipos de conduta antissocial. Em alguns casos, esse tipo de comportamento pode estar relacionado a transtornos mentais, como transtorno de personalidade antissocial ou transtorno de conduta.

Em resumo, o comportamento agonístico refere-se a um tipo específico de comportamento relacionado à competição e conflito, que pode ser observado em diferentes espécies e contextos. Embora esse comportamento possa ser adaptativo em alguns casos, é importante estar ciente de suas manifestações negativas e procurar ajudar aqueles que podem estar sofrendo com esse tipo de conduta.

O Núcleo Hipotalâmico Ventromedial (NVH) é uma região específica do hipocampo, localizada na base do cérebro. Ele desempenha um papel fundamental no controle da homeostase energética e na regulação do comportamento alimentar. O NVH está envolvido em processos como a sensação de saciedade e saciar, o controle do peso corporal, a regulação do metabolismo e a resposta ao estresse. Além disso, estudos recentes sugerem que o NVH também pode desempenhar um papel na regulação da emoção, memória e tomada de decisão relacionados à recompensa. Lesões nesta área podem resultar em alterações significativas no comportamento alimentar, como hiperfagia (comer em excesso) ou anorexia (perda de apetite).

Oviposition é um termo médico e biológico que se refere ao ato de uma fêmea de um animal ovíparo depositar ovos ou óvulos fecundados fora do seu corpo. Esses animais incluem maiormento répteis, aves, insetos e outros invertebrados aquáticos. A oviposição geralmente acontece em um local específico escolhido pela fêmea, que pode fornecer proteção e um ambiente adequado para o desenvolvimento embrionário e eclosão dos ovos. Alguns animais, como cobras e lagartos, apresentam oviposição direta, em que os ovos são colocados diretamente no chão ou em ninhos rudimentares. Já outros, como aves e alguns peixes, costumam construir ninhos mais elaborados para abrigar seus ovos até a eclosão.

O comportamento de nidação, também conhecido como "nesting behavior", é um termo usado na psicologia e no estudo do comportamento animal para descrever a preparação que os animais, especialmente as aves e mamíferos, fazem antes da reprodução. Esse comportamento inclui a construção de ninhos ou tocas, o coletar e armazenar alimentos, e a defesa do território.

Em humanos, o termo "nesting" também é usado para descrever um comportamento similar em que as pessoas, geralmente durante a gravidez, se engajam em atividades de preparação intensa para a chegada de um bebê. Essas atividades podem incluir limpar e organizar a casa, comprar e preparar itens para o bebê, e fazer outras tarefas domésticas relacionadas à preparação para a criança.

Embora o comportamento de nidação em humanos não seja exclusivo da gravidez e possa ser observado em outras situações em que as pessoas estão se preparando para uma mudança significativa na sua vida, como a chegada de um novo membro da família ou a mudança para uma nova casa.

Em termos médicos, um "corte" geralmente se refere a uma incisão ou ferida feita em tecido corporal usando um instrumento cortante, como um bisturi. Também pode referir-se a um procedimento cirúrgico específico, no qual um tecido é cortado e removido para fins diagnósticos ou terapêuticos. Além disso, o termo "corte" também pode ser usado em anatomia para descrever uma divisão natural ou estrutura anatômica que serve como um ponto de separação entre diferentes partes do corpo.

Colubridae é uma grande família de cobras com distribuição mundial, exceto na Austrália e Antártida. A maioria das espécies não é venenosa, mas alguns gêneros, como a *Boiga* e *Naja*, contêm espécies venenosas. Algumas espécies de Colubridae são conhecidas por sua habilidade de subjugar presas maiores usando restrição e constrictor.

A família Colubridae é altamente diversificada, com mais de 190 géneros e cerca de 1700 espécies descritas. As características distintivas da família incluem uma cauda longa, escamas dorsais em fileiras regulares, divisão do hemipênis (órgano reprodutivo masculino) e ausência de órgãos venenos especializados em algumas espécies.

A dieta das cobras Colubridae é variada, incluindo lagartos, outras cobras, peixes, anfíbios, aves e mamíferos. Algumas espécies têm adaptações especializadas para capturar e consumir presas específicas.

A família Colubridae inclui várias espécies de interesse popular, como a cobra real (*Lampropeltis getula*), que é frequentemente mantida em cativeiro, e a cobra-de-coral-real (*Micrurus fulvius*), uma espécie venenosa com padrões coloridos distintivos.

A classificação taxonômica de Colubridae tem sido revisada ao longo dos anos, e alguns gêneros anteriormente incluídos nesta família foram transferidos para outras famílias, como Elapidae e Viperidae.

Em termos médicos, "comportamento apetitivo" refere-se a um tipo específico de comportamento que é motivado pela busca e obtenção de recompensas ou prazeres. Este tipo de comportamento está frequentemente associado ao sistema de reforço positivo no cérebro, no qual certos estímulos ou ações levam a uma resposta gratificante ou prazerosa.

No contexto clínico, o comportamento apetitivo geralmente se refere a comportamentos que envolvem a busca de recompensas emocionais ou físicas, como alimentos, drogas, sexo ou atividades socialmente reforçadoras. Em alguns casos, o comportamento apetitivo pode se tornar excessivo ou compulsivo, levando a problemas de saúde mental ou física.

Por exemplo, em indivíduos com transtornos alimentares, o comportamento apetitivo pode envolver uma compulsão em comer certos tipos de alimentos, mesmo que isso resulte em consequências negativas para a saúde. Da mesma forma, em pessoas com dependência de drogas, o comportamento apetitivo pode envolver a busca e uso compulsivo de drogas, apesar dos riscos associados à sua utilização.

Em resumo, o comportamento apetitivo é um tipo específico de comportamento que é motivado pela busca de recompensas ou prazeres, mas que pode se tornar excessivo ou compulsivo em certos contextos clínicos.

Em termos médicos, "olores" se referem à percepção dos humanos e outros animais de substâncias químicas voláteis presentes no ar ambiente. Essas moléculas odorantes são detectadas pelo sistema olfativo, que inclui as células receptoras olfativas localizadas na mucosa do nariz.

Os odores podem ser descritos de diferentes maneiras, dependendo das suas características e fontes. Podem ser agradáveis ou desagradáveis, naturais ou sintéticos, fortes ou fracos. Alguns exemplos comuns de odores incluem o aroma de flores, o cheiro de alimentos cozinhando, o odor de gás ou fumaça, e o cheiro característico de substâncias químicas específicas, como a gasolina ou o cloro.

Em alguns casos, odes podem ser sinais de doenças ou condições médicas subjacentes. Por exemplo, um odor corporal incomum pode indicar uma infecção, problemas hepáticos ou renais, diabetes descontrolada ou outras condições de saúde. Assim, a avaliação cuidadosa dos odores pode ajudar no diagnóstico e tratamento de doenças.

O órgão vomeronasal, também conhecido como órgão de Jacobson, é um órgão sensorial especializado encontrado em alguns animais e em humanos, embora sua função exata na espécie humana ainda seja objeto de debate. Em animais, este órgão desempenha um papel importante na percepção de feromônios, moléculas químicas que transmitem informações sobre outros indivíduos da mesma espécie, auxiliando no comportamento reprodutivo, hierárquico e de alerta.

A estrutura do órgão vomeronasal é composta por duas cavidades alongadas, as fossas vomeronasais, localizadas na parte inferior da parede nasal e conectadas ao interior da boca através do ducto nasopalatino. Nos animais que possuem este órgão funcional, os feromônios são capturados por meio de secreções nasais ou salivares e dirigidos até as fossas vomeronasais, onde interagem com receptores específicos, enviando sinais elétricos ao cérebro que processa e interpreta essas informações.

Em humanos, o órgão vomeronasal é presente durante o desenvolvimento fetal, mas sua função é menos clara e geralmente considerada vestigial. Alguns estudos sugerem que ele pode desempenhar um papel na detecção de substâncias químicas, como feromônios, mas essa afirmação ainda é objeto de debate e pesquisa adicional é necessária para confirmar e entender plenamente sua função em nossa espécie.

Em termos médicos ou psicológicos, o "comportamento social" refere-se ao modo como indivíduos se comportam e interagem em situações sociais. Isto inclui a forma como as pessoas comunicam, desenvolvem relacionamentos, trabalham em grupo, e respondem a diferentes situações e normas sociais. O comportamento social pode ser influenciado por uma variedade de fatores, incluindo fatores biológicos, cognitivos, desenvolvimentais e culturais. Algumas condições médicas ou psiquiátricas, como transtornos do espectro autista ou transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), podem afetar o comportamento social de uma pessoa.

Os atrativos sexuais são fatores que despertam o interesse ou o desejo sexual em alguém. Eles podem ser fisicos, como a aparencia, o olhar, a forma do corpo ou a voz; ou psicologicos, como a personalidade, o senso de humor, a inteligencia ou a confianca. Alguns estudos sugerem que os fatores hormonais e evolucionistas também podem desempenhar um papel nos atrativos sexuais.

Em termos médicos, os atrativos sexuais são geralmente considerados como parte da atração sexual, que é uma resposta complexa que envolve aspectos físicos, emocionais e psicológicos. A atração sexual pode ser direcionada para pessoas do mesmo sexo (homossexualidade), de sexo oposto (heterossexualidade) ou de ambos os sexos (bissexualidade).

Estudos mostram que os atrativos sexuais podem variar consideravelmente entre indivíduos e culturas, e podem ser influenciados por fatores como a idade, o contexto social e cultural, as experiências pessoais e as preferências individuais. Além disso, os atrativos sexuais podem mudar ao longo do tempo e da vida de uma pessoa.

Em alguns casos, os atrativos sexuais podem ser reforçados por comportamentos ou práticas sexuais específicas, como o uso de roupas ou perfumes sedutores, a expressão corporal ou o contato físico. No entanto, é importante lembrar que os atrativos sexuais devem ser respeitados e consentidos por ambas as partes envolvidas em uma relação sexual saudável e responsável.

Os núcleos septais referem-se a um par de massas de matéria cinzenta localizadas no centro do cérebro, especificamente na região conhecida como diencéfalo. Eles fazem parte do sistema extrapiramidal, que controla a coordenação dos movimentos involuntários e voluntários do corpo.

Existem dois núcleos septais principais: o núcleo septal medial e o núcleo septal lateral. O núcleo septal medial está envolvido no processamento de informações emocionais e é considerado parte do sistema de recompensa do cérebro, enquanto o núcleo septal lateral desempenha um papel importante na modulação da atenção e memória.

Lesões ou disfunções nos núcleos septais podem estar associadas a vários transtornos neurológicos e psiquiátricos, como doença de Parkinson, esquizofrenia e depressão. Além disso, os núcleos septais também estão envolvidos no processamento da dor e no controle dos ritmos circadianos.

Fertilidade é a capacidade natural de reprodução e concepção que uma pessoa ou um casal tem. Em termos médicos, fertilidade refere-se à capacidade de um óvulo feminino (ouvável) de ser fecundado por um espermatozoide masculino para formar um zigoto, que então se desenvolve em um feto durante a gravidez. A fertilidade pode ser afetada por vários fatores, incluindo idade, saúde geral, estilo de vida e fatores genéticos. Em alguns casos, problemas de fertilidade podem ser tratados com intervenções médicas ou cirúrgicas.

A "vocalização animal" refere-se ao som ou às sequências de sons produzidos por animais, excluindo os seres humanos. Estas vocalizações podem ocorrer como resultado de uma variedade de fatores, incluindo comunicação, expressão emocional, atração sexual e alerta de perigo. Eles podem ser produzidos por diferentes órgãos ou estruturas, dependendo da espécie, como cordas vocais, sacos aeróbicos, membranas faríngeas ou outros tecidos especializados. A análise da vocalização animal é um campo de estudo importante na etologia e biologia evolutiva, fornecendo informações sobre a comunicação, comportamento social e sistemática dos animais.

Na medicina, "caracteres sexuais" referem-se aos traços físicos e biológicos que determinam o sexo de um indivíduo. Esses caracteres podem ser classificados em primários e secundários.

Caracteres sexuais primários incluem os órgãos reprodutivos internos e externos, como ovários, testículos, útero, próstata e genitália. Esses caracteres são desenvolvidos durante a embriogênese e estão presentes desde o nascimento, mas seu crescimento e desenvolvimento se completam na puberdade sob a influência dos hormônios sexuais.

Caracteres sexuais secundários, por outro lado, referem-se a alterações físicas que ocorrem durante a puberdade devido à produção de hormônios sexuais. Essas mudanças incluem crescimento de pelos faciais e corporais, aumento do tamanho dos seios nas mulheres, desenvolvimento da musculatura nos homens, alongamento do corpo e mudanças na distribuição de gordura corporal.

Em resumo, caracteres sexuais são os traços físicos e biológicos que determinam o sexo de um indivíduo, incluindo órgãos reprodutivos primários e secundárias mudanças físicas que ocorrem durante a puberdade.

Em termos médicos, o comportamento sexual refere-se à forma como indivíduos se envolvem em atividades sexuais e expressam sua sexualidade. Isto pode incluir uma variedade de aspectos, tais como:

1. Atividades sexuais consensuais entre adultos, incluindo relações heterossexuais e homossexuais.
2. Práticas sexuais específicas, como o sexo vaginal, oral ou anal.
3. Uso de contracepção e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).
4. O papel da sexualidade na formação de relacionamentos interpessoais e no desenvolvimento emocional.
5. A expressão da sexualidade através de pensamentos, fantasias, desejos e atitudes.
6. Considerações éticas e legais relacionadas à atividade sexual, tais como consentimento informado e idade de consentimento.

É importante notar que o comportamento sexual saudável é aquela que é segura, consensual, gratificante e respeitadora dos limites e desejos de cada indivíduo envolvido. Além disso, a orientação sexual e a identidade de gênero são considerados aspectos importantes do comportamento sexual e da saúde sexual geral.

Comportamento materno refere-se a um padrão complexo e adaptativo de comportamentos, emoções e habilidades cognitivas que são desempenhados por muitas fêmeas de espécies animais, incluindo humanos, durante a gravidez, parto e criação da prole. Nos seres humanos, o comportamento materno inclui uma variedade de aspectos, tais como:

1. Cuidados pré-natais: A mãe toma cuidado de si mesma e do feto durante a gravidez, incluindo uma dieta adequada, abstinência de drogas e álcool, e evitando exposições perigosas.
2. Parto: A mãe dá à luz o bebê e fornece cuidados imediatos, como cortar o cordão umbilical, manter o recém-nascido aquecido e limpo, e iniciar a amamentação.
3. Amamentação: A mãe alimenta o bebê com leite materno, o que é benéfico para a saúde do bebê e fortalece o vínculo mãe-filho.
4. Cuidados pós-natais: A mãe fornece cuidados contínuos ao bebê, incluindo alimentação, limpeza, conforto, proteção e estimulação sensorial e cognitiva.
5. Proteção: A mãe protege o filho de perigos imediatos e ensina-lhe a se proteger contra ameaças futuras.
6. Nurturança emocional: A mãe fornece amor, afeto, conforto e apoio emocional ao bebê, o que é fundamental para o seu desenvolvimento social e emocional saudável.
7. Ensinamento e orientação: A mãe ensina aos filhos habilidades práticas e sociais, como andar, falar, se comportar e interagir com outras pessoas.

O instinto materno é um fenômeno complexo que envolve uma variedade de fatores biológicos, hormonais, emocionais e socioculturais. Embora a maioria das mães experimente um forte desejo de cuidar e proteger seus filhos, algumas podem enfrentar dificuldades em estabelecer um vínculo saudável com o bebê devido a fatores pessoais ou circunstâncias adversas. Nesses casos, é importante procurar ajuda profissional para obter suporte e orientação adicionais.

"Coturnix" é um género de aves galináceas conhecidas como codornizes. A espécie mais comum e amplamente distribuída é a Coturnix coturnix, também chamada de codorniz-comum ou codorniz-europeia. Estas aves são pequenas, com cerca de 15-25 cm de comprimento, e têm um corpo compacto e patas fortes adaptadas para correr em terra. Geralmente habitam terrenos abertos e secos, como campos cultivados, pradarias e pastagens. São conhecidas por sua capacidade de voar rapidamente e por migrações anuais de longa distância. A carne e os ovos das codornizes são consumidos em diversas culturas ao redor do mundo.

Em termos médicos, o "comportamento alimentar" refere-se ao conjunto de hábitos, padrões e atitudes relacionadas à ingestão de alimentos e bebidas por um indivíduo. Isso inclui a frequência e quantidade de refeições, escolha de alimentos, preferências gustativas, horários de consumo, ritmos alimentares, meio ambiente em que se alimenta, interação social durante as refeições, e outros fatores relacionados à alimentação. O comportamento alimentar pode ser influenciado por diversos fatores, tais como fatores biológicos (como necessidades nutricionais e sinais de fome e saciedade), psicológicos (como estresse, humor, personalidade e experiências passadas), sociais (como costumes culturais, normas familiares e pressão dos pairs) e ambientais (como disponibilidade e acessibilidade de alimentos). Alterações no comportamento alimentar podem estar associadas a diversos problemas de saúde, como obesidade, desnutrição, transtornos alimentares e outras condições médicas.

A comunicação animal refere-se ao processo pelo qual animais enviam e recebem informações entre si, utilizando diversos sinais e sistemas de comunicação. Esses sinais podem incluir sons, visuais, químicos, tácteis ou até mesmo electromagnéticos, dependendo da espécie em questão. A comunicação animal pode desempenhar um papel crucial no comportamento social, reprodução, defesa territorial e sobrevivência geral dos animais.

Exemplos de formas de comunicação animal incluem o canto dos pássaros para atrair parceiros ou delimitar territórios, a dança das abelhas para indicar a localização de fontes de néctar, as mudanças de cor e padrões em peixes e répteis, o uso de feromônios por insetos para atrair parceiros ou alertar sobre predadores, e os sons emitidos por baleias e golfinhos para se comunicarem em grandes distâncias no oceano.

A compreensão da comunicação animal é um campo de estudo interdisciplinar que envolve a biologia, etologia, psicologia e outras ciências relacionadas, e tem implicações importantes para a conservação dos habitats e espécies animais.

Em termos médicos, "agressão" geralmente se refere ao ato de causar intencionalmente danos ou sofrimento físico ou psicológico a outra pessoa. Isso pode incluir uma variedade de comportamentos, desde ofensas verbais e ameaças até ataques físicos e abuso sexual.

A agressão pode ser classificada em diferentes categorias, dependendo das suas características e motivos subjacentes. Por exemplo:

* A agressão instrumental é aquela em que a pessoa age de forma agressiva para atingir um objetivo específico, sem necessariamente ter a intenção de causar danos à outra pessoa.
* A agressão hostil, por outro lado, é conduzida por uma verdadeira intenção de ferir ou magoar alguém, geralmente em resposta a uma ofensa percebida ou para expressar raiva ou frustração.
* A agressão reativa ocorre como uma resposta imediata a um estresse ou provocação, enquanto a agressão proativa é premeditada e planeada.

A agressão pode ter consequências graves para a saúde física e mental das pessoas envolvidas, incluindo lesões, trauma psicológico e problemas de saúde mental a longo prazo. É importante reconhecer os sinais de agressão e buscar ajuda profissional se necessário para prevenir e tratar esses comportamentos prejudiciais.

Testosterona é uma hormona esteroide androgênica produzida principalmente no corpo de homens nos testículos, mas também em pequenas quantidades nas ovários e glândulas suprarrenais das mulheres. É considerada a hormona sexual mais importante em homens e desempenha um papel crucial no desenvolvimento dos órgãos reprodutivos masculinos e secundárias sexuais, como crescimento de barba, voz profunda e massa muscular aumentada.

A testosterona também tem funções importantes na regulação do desejo sexual, produção de esperma, densidade óssea, distribuição de gordura corporal, humor e estado de alerta mental. Em mulheres, a testosterona contribui para o libido, estado de humor, força muscular e densidade óssea.

A produção de testosterona é controlada pelo eixo hipotálamo-hipófise-gonadal. O hipotálamo libera hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH), que estimula a glândula pituitária a libertar hormônio luteinizante (LH) e hormônio folículo-estimulante (FSH). O LH atua sobre os testículos para produzir e libertar testosterona. Os níveis de testosterona são mantidos em equilíbrio por um mecanismo de retroalimentação negativa, no qual a elevada concentração de testosterona no sangue suprime a libertação do GnRH e LH.

Os baixos níveis de testosterona podem causar sintomas como diminuição da libido, disfunção erétil, osteoporose, depressão e alterações na massa muscular e gordura corporal em homens. Em mulheres, os baixos níveis de testosterona podem causar sintomas como diminuição do libido, disfunção sexual e osteoporose. Os altos níveis de testosterona em mulheres podem causar hirsutismo, acne e alterações menstruais.

A "Preferência de Acasalamento Animal" refere-se ao comportamento de alguns animais em demonstrarem conselhos ou preferências específicas por parceiros reprodutivos com determinadas características físicas, genéticas ou comportamentais. Essas preferências podem ser influenciadas por vários fatores, incluindo a seleção natural, a seleção sexual e a herança genética.

A preferência de acasalamento pode manifestar-se em diferentes formas, dependendo da espécie animal em questão. Em alguns casos, os animais podem preferir parceiros com características físicas específicas, como tamanho, forma ou cor. Por exemplo, algumas aves prefere parceiros com penas coloridas e brilhantes, enquanto que outras preferem parceiros com penas mais discretas.

Em outros casos, os animais podem preferir parceiros com certos genes ou características genéticas específicas, o que pode levar a um aumento da diversidade genética e à redução do risco de doenças hereditárias. Por exemplo, algumas espécies de peixes preferem acasalar com parceiros que tenham genes diferentes dos seus próprios, o que pode ajudar a garantir a sobrevivência da espécie em geral.

Além disso, os animais também podem demonstrar preferências de acasalamento com base no comportamento do parceiro. Por exemplo, algumas espécies de macacos prefere parceiros que sejam dominantes e assertivos, enquanto outras preferem parceiros que sejam mais submissos e cooperativos.

Em suma, a preferência de acasalamento animal é um comportamento complexo e multifatorial que pode ter implicações importantes para a sobrevivência e a reprodução das espécies animais.

Estradiol é a forma principal e mais potente de estrogénio, um tipo importante de hormona sexual feminina. Ele desempenha um papel fundamental no desenvolvimento e manutenção dos sistemas reprodutivo, cardiovascular e esquelético, entre outros, nas mulheres. O estradiol é produzido principalmente pelos ovários, mas também pode ser sintetizado em menores quantidades por outras células do corpo, incluindo as células da glândula pituitária e adrenal, e tecidos periféricos como a gordura.

As funções fisiológicas do estradiol incluem:

1. Regulação do ciclo menstrual e estimulação do desenvolvimento dos óvulos nos ovários;
2. Promoção do crescimento e manutenção da mama durante a puberdade, gravidez e outros momentos vitais;
3. Ajuda na proteção das artérias e no manter um bom fluxo sanguíneo;
4. Mantém a densidade óssea saudável e ajuda a prevenir a osteoporose;
5. Pode influenciar a função cognitiva, humor e memória;
6. Tem papel na regulação do metabolismo de gorduras, proteínas e carboidratos.

Alterações nos níveis de estradiol podem contribuir para várias condições médicas, como osteoporose, menopausa, câncer de mama e outros transtornos hormonais. A terapia de reposição hormonal é frequentemente usada no tratamento de alguns desses distúrbios, mas seu uso também pode estar associado a riscos para a saúde, como o aumento do risco de câncer de mama e acidente vascular cerebral. Portanto, os benefícios e riscos da terapia de reposição hormonal devem ser cuidadosamente avaliados antes do seu uso.

Desculpe, "lagartos" em si não são um assunto de definição médica. Lagartos são répteis da ordem Squamata, subordem Lacertilia, que pertencem a um grande grupo de vertebrados terrestres. No entanto, o termo "lagarto" pode aparecer em um contexto médico relacionado a condições ou procedimentos médicos específicos.

Por exemplo, na cirurgia plástica, um "enxerto de lagarto" (lizard flap em inglês) refere-se a um tipo especial de enxerto cutâneo usado para reconstruir tecidos moles danificados. O nome vem da aparência do enxerto, que lembra as pernas e o corpo de um lagarto quando se alonga.

Em outras situações, "lagarto" pode ser usado em linguagem coloquial para descrever uma pessoa desconfiada ou reservada, mas isso não está relacionado a uma definição médica específica.

O hipotálamo é uma pequena estrutura localizada na base do cérebro que desempenha um papel crucial na regulação de diversas funções fisiológicas importantes, incluindo a homeostase, controle da temperatura corporal, liberação de hormônios e controle das emoções e comportamentos.

Ele é composto por um conjunto de núcleos que produzem e liberam neurossecretinas e neurotransmissores, que controlam a atividade da glândula pituitária, uma glândula endócrina importante que regula outras glândulas do corpo. O hipotálamo também desempenha um papel na regulação do apetite, sede, sonolência e excitação sexual.

Além disso, o hipotálamo está envolvido no processamento de sinais sensoriais, como a percepção do prazer e do sofrimento, e desempenha um papel importante na memória e aprendizagem. Lesões ou disfunções no hipotálamo podem resultar em diversos distúrbios, incluindo transtornos de humor, alterações na regulação da temperatura corporal e problemas na secreção hormonal.

Comportamento contraceptivo se refere a um tipo de comportamento que é adotado com o objetivo específico de prevenir ou reduzir as chances de concepção durante as relações sexuais. Isso inclui uma variedade de métodos e práticas, como o uso de preservativos, dispositivos intra-uterinos (DIUs), pílulas anticoncepcionais, implantes contraceptivos, esponjas contraceptivas, entre outros. Além disso, o comportamento contraceptivo pode também incluir práticas como o método do ritmo ou o método da ovulação, que envolvem a abstinência de relações sexuais em períodos específicos do ciclo menstrual.

O comportamento contraceptivo é uma decisão consciente e voluntária tomada por indivíduos ou casais para ter controle sobre sua reprodução e planificação familiar, além de ajudar a prevenir doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). É importante ressaltar que o uso adequado e consistente dos métodos contraceptivos é essencial para maximizar sua eficácia e reduzir as taxas de gravidez indesejada.

O ciclo estral é a designação dada ao período reprodutivo das fêmeas de mamíferos, incluindo as mulheres. Em mulheres, o ciclo menstrual é geralmente usado para descrever este fenômeno, mas em termos mais gerais, o ciclo estral refere-se às mudanças hormonais periódicas que prepararam o corpo da fêmea para a possibilidade de gravidez.

O ciclo estral é geralmente controlado pelo sistema endócrino e pode ser dividido em diferentes fases, dependendo do animal específico. Em gatos, por exemplo, o ciclo estral é dividido em quatro fases: pró-estrus, estrus, diestro e anestro. Durante a fase de pró-estrus, as fêmeas podem apresentar sinais de interesse sexual, mas não estão dispostas a se acasalar. A fase de estrus é marcada pela receptividade à montagem e tentativas de acasalamento. Durante a fase de diestro, as fêmeas não estão mais receptivas ao acasalamento e ocorrem as mudanças no útero que criam um ambiente favorável à implantação do óvulo fertilizado. Finalmente, durante a fase de anestro, as fêmeas não apresentam sinais de interesse sexual ou receptividade ao acasalamento.

Em mulheres, o ciclo menstrual é geralmente descrito em três fases: folicular, ovulação e lútea. A fase folicular é marcada pela maturação dos óvulos no ovário e um aumento nos níveis de estrogênio. Durante a ovulação, o óvulo é libertado do ovário e torna-se disponível para a fertilização. A fase lútea é marcada pela formação do corpo lúteo no ovário, que produz progesterona para manter um ambiente adequado para a implantação do óvulo fertilizado no útero. Se a fertilização não ocorrer, os níveis de hormônios caem e o revestimento uterino é descartado durante a menstruação, marcando o início de um novo ciclo.

A diferenciação sexual, em termos médicos, refere-se ao processo pelo qual um feto em desenvolvimento adquire as características sexuais primárias e secundárias que determinam se a pessoa será geneticamente macho (com cromossomos XY) ou femea (com cromossomos XX). Esse processo é controlado por hormonas e genes específicos e ocorre em duas etapas:

1. Diferenciação sexual embrionária: Durante as primeiras semanas de desenvolvimento fetal, os gônadas (órgãos reprodutores) se desenvolvem a partir de tecido indiferenciado em testículos ou ovários. Este processo é controlado por genes específicos no cromossomo Y (SRY) e é geralmente concluído em aproximadamente 8 semanas de gestação.

2. Diferenciação sexual durante a infância e adolescência: Após o nascimento, as crianças machos e fêmeas apresentam características sexuais secundárias que se desenvolvem em resposta às hormonas produzidas pelos testículos ou ovários. Nos meninos, isso inclui a queda dos testículos no escroto e o crescimento do pênis. Nas meninas, isso inclui o desenvolvimento da vagina, útero e mamas. Durante a puberdade, as diferenças sexuais secundárias se tornam ainda mais evidentes, com o crescimento de pelos faciais e corporais nos meninos e o início do ciclo menstrual nas meninas.

A diferenciação sexual é um processo complexo e bem regulado que pode ser afetado por fatores genéticos, hormonais e ambientais. Algumas condições médicas raras podem resultar em uma diferenciação sexual atípica, como o síndrome de insensibilidade a andrógenos, no qual as crianças geneticamente masculinas desenvolvem características sexuais femininas.

Aromatase é uma enzima que pertence à família das citocromo P450 oxidorredutases e desempenha um papel crucial no sistema endócrino. Sua função principal é catalisar a conversão de andrógenos em estrogênios, ou seja, converter as hormonas sexuais masculinas (como testosterona e androstenediona) em hormonas sexuais femininas (estradiol e estrona).

Esta enzima está presente em vários tecidos do corpo humano, incluindo o tecido adiposo, o cérebro, os ovários, os testículos, a placenta e as glândulas suprarrenais. A atividade da aromatase pode ser regulada por diversos fatores, como a idade, a obesidade, a exposição a certas substâncias químicas e a presença de outras hormonas.

A inibição da aromatase é uma estratégia terapêutica utilizada no tratamento de doenças relacionadas à excessiva produção de estrogênios, como o câncer de mama e o síndrome dos ovários policísticos. Além disso, a aromatase também desempenha um papel importante na regulação da densidade óssea e no metabolismo energético.

"Mesocricetus" é um género de roedores da família Cricetidae, que inclui várias espécies de hamsters. O género Mesocricetus é nativo da Europa Oriental e da Ásia Central. A espécie mais comum e amplamente estudada neste género é o hamster-dourado (Mesocricetus auratus), que é originário do nordeste da Síria, Turquia e Iraque. Estes hamsters são animais de tamanho médio, com comprimento corporal de aproximadamente 15 cm e um peso entre 80-120 gramas. São conhecidos pela sua pelagem curta e densa, que pode ser dourada, cinzenta ou castanha, dependendo da espécie. O hamster-dourado é frequentemente usado em pesquisas biomédicas devido à sua fácil manutenção em laboratório e capacidade de se reproduzir rapidamente.

Os conductos olfatórios referem-se a um par de finas passagens nasais que se estendem desde a superfície superior da mucosa nasal até a cavidade craniana. Eles desempenham um papel crucial no sentido do cheiro, permitindo que as moléculas odorantes viajem do nariz até o bulbo olfatório no cérebro, onde são processadas e identificadas como diferentes cheiros.

A mucosa nasal contém receptores olfativos especializados que detectam diferentes moléculas odorantes presentes no ar inalado. Quando uma pessoa respira profundamente ou inspira fortemente, como ao cheirar algo, as moléculas odorantes são transportadas através dos conductos olfatórios até o bulbo olfativo.

Os conductos olfatórios estão localizados na parte superior da cavidade nasal e são revestidos por uma fina camada de tecido epitelial contendo receptores olfativos. Cada conduíto é composto por cerca de 5 a 20 mil fibras nervosas que se projetam do bulbo olfatório até o cérebro, formando um feixe chamado trato olfativo.

É importante notar que os conductos olfatórios também podem servir como uma via de entrada para patógenos, como bactérias e vírus, diretamente ao sistema nervoso central. Isso pode resultar em infecções graves, como a meningite bacteriana ou a doença de Creutzfeldt-Jakob, uma forma rara e fatal de demência associada à exposição a príons anormais.

Feromônios são substâncias químicas específicas que são produzidas, liberadas e percebidas por certos animais, incluindo insetos, para desencadear uma resposta comportamental específica em outros indivíduos da mesma espécie. Eles desempenham um papel crucial na comunicação química entre esses animais e podem estar envolvidos em diversas atividades, como atração sexual, alerta de perigo, marcação do território e reconhecimento de parentesco. A resposta a feromônios geralmente é mediada por órgãos sensoriais especializados, como as antenas em insetos. Em um contexto médico, o estudo dos feromônios pode ser relevante para o desenvolvimento de métodos de controle de pragas e na compreensão da comunicação animal em geral.

O encéfalo é a parte superior e a mais complexa do sistema nervoso central em animais vertebrados. Ele consiste em um conjunto altamente organizado de neurônios e outras células gliais que estão envolvidos no processamento de informações sensoriais, geração de respostas motoras, controle autonômico dos órgãos internos, regulação das funções homeostáticas, memória, aprendizagem, emoções e comportamentos.

O encéfalo é dividido em três partes principais: o cérebro, o cerebelo e o tronco encefálico. O cérebro é a parte maior e mais complexa do encéfalo, responsável por muitas das funções cognitivas superiores, como a tomada de decisões, a linguagem e a percepção consciente. O cerebelo está localizado na parte inferior posterior do encéfalo e desempenha um papel importante no controle do equilíbrio, da postura e do movimento coordenado. O tronco encefálico é a parte inferior do encéfalo que conecta o cérebro e o cerebelo ao resto do sistema nervoso periférico e contém centros responsáveis por funções vitais, como a respiração e a regulação cardiovascular.

A anatomia e fisiologia do encéfalo são extremamente complexas e envolvem uma variedade de estruturas e sistemas interconectados que trabalham em conjunto para gerenciar as funções do corpo e a interação com o ambiente externo.

Na medicina e saúde pública, "comportamentos saudáveis" referem-se a um conjunto de práticas e hábitos que contribuem para manter ou promover a boa saúde física, mental e social de uma pessoa. Esses comportamentos geralmente incluem:

1. Atividade física regular: Realizar exercícios físicos regularmente, como caminhada, corrida, natação ou outras atividades desportivas, contribui para manter um peso saudável, fortalecer o sistema cardiovascular e reduzir o risco de doenças crônicas.
2. Alimentação equilibrada: Consumir uma dieta variada e balanceada, rica em frutas, verduras, cereais integrais, proteínas magras e baixa em gorduras saturadas, açúcares agregados e sal, pode ajudar a prevenir doenças crônicas, como diabetes, doenças cardiovasculares e alguns tipos de câncer.
3. Higiene pessoal: Manter uma boa higiene pessoal, incluindo lavagem regular das mãos, banho diário, escovar os dentes regularmente e cortar as unhas, pode ajudar a prevenir infecções e doenças.
4. Evitar tabaco e álcool: Não fumar e limitar o consumo de bebidas alcoólicas reduz o risco de desenvolver várias doenças crônicas, como câncer, doenças cardiovasculares e problemas respiratórios.
5. Higiene sexual: Praticar sexo seguro, usando preservativos ou outros métodos de barreira, pode ajudar a prevenir infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e gravidez indesejada.
6. Gerenciamento do estresse: Utilizar técnicas de relaxamento, como meditação, ioga ou exercícios físicos, pode ajudar a reduzir o estresse e melhorar o bem-estar em geral.
7. Descanso suficiente: Dormir o número adequado de horas por noite (geralmente entre 7 e 9 horas) é importante para manter uma boa saúde física e mental.
8. Cuidados com a saúde mental: Buscar ajuda profissional quando necessário, falar sobre seus sentimentos e preocupações com amigos e familiares, e praticar atividades que promovam o bem-estar mental podem ajudar a manter uma boa saúde mental.
9. Cuidados com a saúde auditiva: Proteger os ouvidos de ruídos excessivos, evitar introduzir objetos nos ouvidos e realizar exames auditivos periodicamente pode ajudar a preservar a audição ao longo do tempo.
10. Cuidados com a saúde visual: Realizar exames oftalmológicos periodicamente, proteger os olhos de radiação ultravioleta e utilizar óculos de sol adequados podem ajudar a manter uma boa visão ao longo do tempo.

Os hormônios esteroides gonadais são um tipo específico de hormônio esteroide produzido pelos órgãos reprodutores, ou gônadas, que desempenham um papel fundamental no desenvolvimento e regulação dos sistemas reprodutor e endócrino. Existem dois principais tipos de hormônios esteroides gonadais: andrógenos e estrogênios.

Os andrógenos, produzidos principalmente no testículo, incluem a testosterona e a diidrotestosterona (DHT). Eles desempenham um papel crucial no desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários masculinos, como o crescimento do pênis e escroto, a queda da voz, o crescimento de pelos faciais e corporais, e o aumento da massa muscular. Além disso, os andrógenos também desempenham um papel no desejo sexual, na função erétil e na espermatogênese (produção de espermatozoides).

Os estrogênios, produzidos principalmente nos ovários, incluem o estradiol, o estrona e o estriol. Eles desempenham um papel fundamental no desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários femininos, como o crescimento das mamas, a distribuição de gordura corporal e a largura do osso pélvico. Além disso, os estrogênios também desempenham um papel no ciclo menstrual, na ovulação e na manutenção da densidade óssea.

A produção de hormônios esteroides gonadais é controlada por uma complexa interação entre o hipotálamo, a glândula pituitária anterior e os órgãos reprodutores. O hipotálamo secreta a gonadotrofina liberadora de hormônio (GnRH), que estimula a glândula pituitária anterior a secretar as gonadotrofinas folículo-estimulante (FSH) e luteinizante (LH). A FSH e a LH atuam sobre os órgãos reprodutores, estimulando a produção de hormônios esteroides gonadais. Em resposta às mudanças nos níveis de hormônios esteroides gonadais, o hipotálamo e a glândula pituitária anterior modulam sua atividade, mantendo assim os níveis hormonais dentro de um intervalo normal.

Laura, peço desculpas, mas "Ratos Long-Evans" não é um termo médico. É uma linhagem específica de camundongos usados em pesquisas laboratoriais. Aqui está uma definição mais geral:

Os Ratos Long-Evans são uma cepa de rato desenvolvida pela primeira vez na Universidade de Ottawa no Canadá, por William Evans e sua equipe nos anos 1940 e 1950. Eles são frequentemente usados em pesquisas biomédicas devido à sua relativa resistência a doenças e à sua facilidade de manuseio. Long-Evans rats are outbred, meaning that they are genetically diverse and do not have the uniform genetic background found in inbred strains.

Esses ratos têm uma aparência distinta, com pelagem marrom avermelhada e branca no focinho, abdômen e patas. Eles são conhecidos por sua habilidade de aprendizado e memória, o que os torna úteis em estudos relacionados à neurobiologia e comportamento. Além disso, eles têm um ciclo estral regular e uma expectativa de vida média de 2-3 anos.

Em resumo, "Ratos Long-Evans" são uma linhagem específica de ratos usados em pesquisas laboratoriais devido à sua relativa resistência a doenças, fácil manuseio e genética diversa.

Em termos médicos, o comportamento é geralmente definido como a maneira como um indivíduo age e reage em resposta a estímulos internos ou externos. Ele abrange uma ampla gama de fenômenos, incluindo respostas fisiológicas, reflexos condicionados, habilidades cognitivas, emoções, motivações e interações sociais. O comportamento pode ser influenciado por uma variedade de fatores, tais como genes, tempo de desenvolvimento, experiências pessoais, doenças mentais ou outras condições de saúde. A avaliação e o estudo do comportamento são importantes em muitos campos da medicina, especialmente na psiquiatria e na psicologia clínica, onde eles podem ajudar no diagnóstico e tratamento de transtornos mentais.

La tonsila cerebelosa, nota anche come tonsilla di Verres, è una parte del sistema linfatico situata nella regione più bassa del cervelletto, una ghiandola situata nell'estremità posteriore del tronco encefalico nel cervello. Le tonsille cerebellari sono due masse di tessuto simmetriche che scendono attraverso il forame magno, un'apertura nel cranio attraverso la quale il midollo spinale entra e esce dal cranio.

Le tonsille cerebellari fanno parte del sistema immunitario e aiutano a proteggere il corpo dalle infezioni. Sono costituite da tessuto linfoide, che contiene globuli bianchi chiamati linfociti che aiutano a combattere le infezioni.

In alcune persone, le tonsille cerebellari possono scendere troppo in basso nel canale rachidiano, una condizione nota come ernia del cervelletto o tonsille cerebellari erniate. Questa condizione può causare sintomi come mal di testa, vertigini, vomito e difficoltà respiratorie. Se grave, l'ernia del cervelletto può richiedere un intervento chirurgico per prevenire danni al midollo spinale o al tronco encefalico.

Gonadotropin-Releasing Hormone (GnRH) é um hormônio peptídico formado por 10 aminoácidos, produzido e liberado pelos neurônios do hipotálamo. Ele desempenha um papel fundamental na regulação do sistema reprodutivo em mamíferos, através da regulação da secreção de outros dois hormônios chamados FSH (Folículo-Estimulante) e LH (Luteinizante) pela glândula pituitária anterior.

O GnRH age no hipotálamo, onde estimula as células da glândula pituitária a secretar FSH e LH. O FSH é responsável por promover o crescimento e desenvolvimento dos folículos ovarianos nas mulheres e a espermatogênese nos homens, enquanto o LH é responsável pela maturação final do folículo e liberação do óvulo na ovulação feminina e por estimular a produção de testosterona no homem.

A regulação da secreção de GnRH é complexa e envolve muitos fatores, incluindo outros hormônios, neurotransmissores e fatores ambientais. A disfunção do sistema GnRH pode resultar em problemas reprodutivos, como atraso na puberdade, esterilidade ou disfunções menstruais.

Os estrogênios são um tipo de hormona sexual esteróide que é produzida principalmente pelos ovários em mulheres e, em menor extensão, pelo corpo pituitário, placenta e tecidos adiposos. Eles desempenham um papel crucial no desenvolvimento e manutenção dos caracteres sexuais secundários femininos, como seios e útero, além de regular o ciclo menstrual.

Os estrogênios também têm efeitos importantes em outras partes do corpo, incluindo os ossos, coração, cérebro e pele. Eles ajudam a manter a densidade óssea, aumentar o colesterol "bom" (HDL), proteger contra doenças cardiovasculares e melhorar a função cognitiva.

Além disso, os estrogênios desempenham um papel na regulação do metabolismo, incluindo o controle do apetite e o gasto de energia. Eles também podem influenciar a humora e o comportamento emocional.

Existem três principais tipos de estrogênios presentes no corpo humano: estradiol, estriol e estrona. O estradiol é o mais forte e abundante dos estrogênios e desempenha um papel importante no desenvolvimento sexual feminino e na regulação do ciclo menstrual. O estriol é produzido em maior quantidade durante a gravidez e tem um efeito mais fraco do que o estradiol. A estrona é produzida em pequenas quantidades nos tecidos adiposos e pode ser convertida em outros tipos de estrogênios no corpo.

Os estrogênios podem também ser usados como medicamentos, por exemplo, na terapia hormonal substitutiva para tratar os sintomas da menopausa e na prevenção da osteoporose em mulheres pós-menopáusicas. No entanto, o uso de estrogênios pode estar associado a riscos, como o aumento do risco de câncer de mama e doença cardiovascular, por isso é importante que seja usado com cuidado e sob a supervisão médica.

Androgênio é um termo usado em medicina e biologia para se referir a hormônios esteroides sexuais que estimulam ou controlam o desenvolvimento e manutenção das características masculinas. O mais conhecido e importante androgênio é a testosterona, que é produzida principalmente nos testículos de homens, mas também em menores quantidades nas ovários e glândulas suprarrenais de mulheres.

Os androgênios desempenham um papel crucial no desenvolvimento dos órgãos reprodutivos masculinos durante a embriogênese e na puberdade, incluindo o crescimento do pênis, escroto e testículos, bem como a mudança da voz, crescimento de pelos faciais e corporais, e aumento da massa muscular. Além disso, os androgênios também desempenham um papel importante na libido, função sexual e saúde óssea em homens e mulheres.

Em certas condições médicas, como o câncer de próstata avançado ou a hiperplasia prostática benigna, os androgênios podem ser bloqueados ou reduzidos para aliviar os sintomas e controlar a doença. No entanto, é importante notar que um nível adequado de androgênios é necessário para manter a saúde e o bem-estar em ambos os sexos.

Desculpe, "Estações do Ano" não é um termo médico. As estações do ano referem-se aos quatro períodos distintos do ano: primavera, verão, outono (queda) e inverno, baseados nos padrões climáticos e nas mudanças na duração do dia que ocorrem naturalmente ao longo do ano devido à inclinação da Terra em relação ao sol.

No entanto, as estações do ano podem ter efeitos sobre a saúde humana e, portanto, podem ser relevantes no contexto médico. Por exemplo:

* Alergias sazonais são mais comuns durante a primavera e outono, quando as plantas liberam polen no ar.
* Doenças transmitidas por mosquitos e outros insetos podem aumentar durante o verão, quando esses insetos estão mais ativos.
* Condições como depressão sazonal e transtornos afetivos sazonais (TAS) podem estar relacionados a variações na exposição à luz solar ao longo do ano.
* Doenças respiratórias, como gripe e resfriado comum, tendem a ocorrer mais frequentemente durante o inverno, quando as pessoas passam mais tempo em ambientes fechados e a umidade relativa do ar é baixa.

Gestação, ou gravidez, é o processo fisiológico que ocorre quando um óvulo fertilizado se fixa na parede uterina e se desenvolve em um feto, resultando no nascimento de um bebê. A gravidez geralmente dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação e é dividida em três trimestres, cada um com aproximadamente 13 a 14 semanas.

Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para suportar o desenvolvimento do feto. Algumas das mudanças mais notáveis incluem:

* Aumento do volume sanguíneo e fluxo sanguíneo para fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento;
* Crescimento do útero, que pode aumentar de tamanho em até 500 vezes durante a gravidez;
* Alterações na estrutura e função dos seios para prepará-los para a amamentação;
* Alterações no metabolismo e no sistema imunológico para proteger o feto e garantir seu crescimento adequado.

A gravidez é geralmente confirmada por meio de exames médicos, como um teste de gravidez em urina ou sangue, que detecta a presença da hormona gonadotrofina coriônica humana (hCG). Outros exames, como ultrassom e amniocentese, podem ser realizados para monitorar o desenvolvimento do feto e detectar possíveis anomalias ou problemas de saúde.

A gravidez é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais para garantir a saúde da mãe e do bebê. É recomendável que as mulheres grávidas procuram atendimento médico regular durante a gravidez e sigam um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitando comportamentos de risco, como fumar, beber álcool ou usar drogas ilícitas.

Olfato é o sentido que permite a percepção e discriminação de odores, processado pelo sistema nervoso central. Ele é mediado por receptores olfatórios localizados na mucosa da cavidade nasal, que detectam e respondem a diferentes moléculas orgânicas presentes no ar inspirado. A informação sensorial é então transmitida ao cérebro, onde é processada e interpretada como diferentes cheiros ou aromas. A perda do olfato pode ser um sintoma de várias condições médicas, incluindo resfriados, alergias, sinusites, lesões nasais ou neurológicas, e doenças neurodegenerativas como a doença de Parkinson e a doença de Alzheimer.

A Progesterona é uma hormona esteroide produzida principalmente pelos ovários no ciclo menstrual feminino. Ela desempenha um papel importante na preparação do útero para a implantação e manutenção da gravidez, além de regular o ciclo menstrual em geral.

A progesterona é produzida pelo corpo lúteo, que se forma após a ovulação no ovário. Se houver fecundação, a progesterona continua a ser produzida pelo corpo lúteo e, posteriormente, pela placenta durante a gravidez. Isso ajuda a manter um ambiente adequado para o desenvolvimento do feto e impedir que outras ovulações ocorram durante a gravidez.

Além de seu papel reprodutivo, a progesterona também tem efeitos sobre outros tecidos e sistemas corporais, como reduzir a contractilidade do músculo liso uterino, aumentar a secreção de muco cervical e suprimir a resposta inflamatória.

Em resumo, a progesterona é uma hormona esteroide importante para a reprodução feminina e tem efeitos significativos sobre o ciclo menstrual, a gravidez e outros sistemas corporais.

O termo "ovariectomia" refere-se a um procedimento cirúrgico em que um ou ambos os ovários são removidos. Essa cirurgia é também conhecida como "ovariectomia bilateral" quando ambos os ovários são removidos e "ovariectomia unilateral" quando apenas um é removido.

A ovariectomia pode ser realizada em diferentes espécies de animais, incluindo humanos, para uma variedade de razões clínicas. Em humanos, a ovariectomia geralmente é recomendada como um tratamento para condições como câncer de ovário, endometriose grave, dor pélvica crônica ou hemorragias vaginais anormais. Além disso, a remoção dos ovários pode ser realizada em conjunto com uma histerectomia (remoção do útero) como parte de um tratamento para doenças ginecológicas benignas ou malignas.

Em outras espécies animais, a ovariectomia é frequentemente realizada como um método de controle populacional ou como uma forma de tratar problemas de saúde reprodutiva. Em alguns casos, a cirurgia também pode ser usada para aliviar sintomas associados ao ciclo estral em animais de estimação.

Como qualquer procedimento cirúrgico, a ovariectomia apresenta riscos potenciais, como hemorragia, infecção e reações adversas à anestesia. No entanto, quando realizada por um cirurgião qualificado e em instalações adequadas, a taxa de complicações geralmente é baixa. Após a cirurgia, as pacientes podem experimentar sintomas como dor, náuseas e alterações no ciclo menstrual ou comportamento reprodutivo.

O Receptor Alfa de Estrogênio (ERα) é um tipo de proteína receptora nuclear que se liga especificamente ao estrogênio, uma hormona sexual feminina. Essa proteína pertence à superfamília dos receptores nucleares e desempenha um papel fundamental na resposta do organismo aos estrógenos.

A ligação do estrogênio ao ERα promove a ativação de genes específicos, o que leva à regulação de diversos processos fisiológicos, como o desenvolvimento e manutenção dos sistemas reprodutor e cardiovascular, além da diferenciação e crescimento das células mamárias. Alterações no funcionamento do ERα têm sido associadas a diversas condições clínicas, como o câncer de mama.

Em resumo, o Receptor Alfa de Estrogênio é uma proteína que desempenha um papel crucial na resposta do organismo à presença de estrógenos, regulando diversos processos fisiológicos e associada a determinadas condições clínicas.

Analysis of Variance (ANOVA) é um método estatístico utilizado para comparar as médias de dois ou mais grupos de dados. Ele permite determinar se a diferença entre as médias dos grupos é significativa ou não, levando em consideração a variabilidade dentro e entre os grupos. A análise de variância consiste em dividir a variação total dos dados em duas partes: variação devido às diferenças entre os grupos (variação sistemática) e variação devido a erros aleatórios dentro dos grupos (variação residual). Através de um teste estatístico, é possível verificar se a variação sistemática é grande o suficiente para rejeitar a hipótese nula de que as médias dos grupos são iguais. É amplamente utilizado em experimentos e estudos científicos para avaliar a influência de diferentes fatores e interações sobre uma variável dependente.

'Comportamento Infantil' não é uma condição médica em si, mas sim um termo usado para descrever os padrões de comportamento geralmente associados a crianças em desenvolvimento. Esses comportamentos podem incluir coisas como brincadeiras, curiosidade natural, experimentação, expressão emocional imediata e dependência dos cuidados e orientações dos adultos.

No entanto, às vezes, o termo 'comportamento infantil' pode ser usado de forma pejorativa para descrever um comportamento inapropriado ou imaturo em indivíduos além da infância. Neste contexto, refere-se a um padrão contínuo e persistente de comportamento sem as habilidades sociais e emocionais esperadas para a idade, que pode causar estresse na vida diária e dificultar as relações interpessoais. Este tipo de comportamento pode ser um sinal de algum problema subjacente, como transtorno do déficit de atenção/hiperatividade (TDAH), transtorno de personalidade limítrofe ou outros transtornos mentais.

Em ambos os casos, é importante observar que o comportamento infantil pode ser um estágio normal do desenvolvimento em crianças, mas se tornar uma preocupação quando persiste em indivíduos mais velhos e interfere negativamente em suas vidas.

Neuróns (ou neurónios) são células especializadas no sistema nervoso responsáveis por processar e transmitir informação. Elas possuem um corpo celular, que contém o núcleo e outros organelos, e duas ou mais extensões chamadas de axônios e dendritos. Os axônios são responsáveis por transmitir sinais elétricos (potenciais de ação) para outras células, enquanto os dendritos recebem esses sinais de outros neurônios ou de outros tipos de células. A junção entre dois neurônios é chamada de sinapse e é onde ocorre a transmissão de sinal químico entre eles. Neurônios podem variar em tamanho, forma e complexidade dependendo da sua função e localização no sistema nervoso.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

"Drosophila melanogaster" é a designação científica completa da mosca-da-fruta, um pequeno inseto dipterano amplamente utilizado em pesquisas biológicas e genéticas. Originária de regiões tropicais e subtropicais, a mosca-da-fruta é frequentemente encontrada em frutas e vegetais em decomposição. Seu ciclo de vida curto e seu genoma relativamente simples tornam essa espécie uma ferramenta valiosa para estudos genéticos e desenvolvimentais, incluindo a pesquisa sobre doenças humanas e a genética da população.

Em termos médicos, o "comportamento exploratório" refere-se ao tipo de comportamento observado em indivíduos, especialmente em bebês e animais, que é caracterizado por uma curiosidade natural e uma tendência em investigar ou explorar seu ambiente. Esse comportamento inclui atividades como manipular objetos, tocar em diferentes superfícies, colocar coisas na boca, olhar e ouvir diferentes sons, entre outros.

Essa forma de comportamento é importante para o desenvolvimento cognitivo e social, pois permite que os indivíduos aprendam sobre seu ambiente e adquiram novas habilidades e conhecimentos. Além disso, o comportamento exploratório também pode ser uma forma de regular as emoções e reduzir a ansiedade ou estresse.

No entanto, é importante notar que um excesso de comportamento exploratório pode ser um sinal de transtornos do espectro autista ou outros problemas neurológicos em crianças. Portanto, é sempre recomendável consultar um profissional de saúde se houver preocupações com o comportamento de um indivíduo.

'Comportamento do Adolescente' não é uma condição médica específica, mas sim um termo geral usado para descrever os padrões de comportamento e desenvolvimento geralmente associados à adolescência. A adolescência é a fase de crescimento e desenvolvimento que ocorre entre a infância e a idade adulta, geralmente entre os 10 e os 24 anos de idade.

Durante este período, os indivíduos experimentam mudanças físicas, cognitivas, emocionais e sociais significativas que podem influenciar o seu comportamento. Alguns dos comportamentos comuns observados durante a adolescência incluem:

1. Busca pela autonomia e independência: os adolescentes geralmente desejam se separar dos cuidados e orientações de seus pais e assumir responsabilidades adicionais. Eles podem testar limites e desafiar regras para estabelecer sua própria identidade e autonomia.
2. Desenvolvimento social e relacionamentos interpessoais: os adolescentes geralmente se envolvem em mais atividades sociais e procuram formar laços profundos com pares do mesmo sexo ou do sexo oposto. Eles podem experimentar relacionamentos românticos e sexuais, o que pode influenciar seu comportamento e tomada de decisões.
3. Pensamento abstracto e raciocínio reflexivo: os adolescentes desenvolvem habilidades cognitivas mais avançadas, como a capacidade de pensar em abstrações, considerar diferentes perspectivas e refletir sobre si mesmos e suas experiências. Isso pode influenciar sua tomada de decisões, opiniões e crenças.
4. Tomada de riscos e experimentação: os adolescentes podem se envolver em comportamentos impulsivos e arriscados, como fumar, beber álcool, usar drogas ou dirigir de forma perigosa. Eles podem fazer isso por curiosidade, para pertencer a um grupo ou para experimentar novas sensações.
5. Desenvolvimento emocional e regulação de emoções: os adolescentes desenvolvem habilidades emocionais mais avançadas, como reconhecer, expressar e regular suas emoções. No entanto, eles ainda podem lutar com a regulação emocional e experimentar altos e baixos emocionais, o que pode influenciar seu comportamento e tomada de decisões.

É importante lembrar que cada adolescente é único e desenvolve-se a seu próprio ritmo. Alguns podem apresentar esses comportamentos enquanto outros não. É fundamental oferecer suporte, orientação e recursos para ajudar os adolescentes a navegar nessa fase importante da vida.

Estró (ou ciclo menstrual) é o processo hormonal recorrente que as mulheres em idade reprodutiva experimentam, geralmente a cada 28 dias, mas pode variar entre 21 e 35 dias. O estro é controlado pelo sistema endócrino e pode ser dividido em três fases principais: fase folicular, ovulação e fase luteínica.

1. Fase folicular: Começa no primeiro dia da menstruação e dura cerca de 14 dias. Durante esta fase, as hormonas estimulam os óvulos imuros a amadurecerem nos ovários. Enquanto isso acontece, os revestimentos do útero começam a engrossar em preparação para um possível implante de um óvulo fertilizado.

2. Ovulação: É a fase em que ocorre a liberação do óvulo maduro do ovário, geralmente no décimo quarto dia do ciclo. O óvulo viaja pelo oviduto até o útero, onde pode ser fecundado por um espermatozoide.

3. Fase luteínica: Após a ovulação, o corpo lúteo se forma no ovário a partir do folículo que abrigava o óvulo. O corpo lúteo produz progesterona e estrógeno, hormônios que ajudam a manter o revestimento do útero pronto para um possível implante de um óvulo fertilizado. Se o óvulo não for fecundado, o corpo lúteo se desintegra e os níveis hormonais caem, resultando no início da menstruação e o início do próximo ciclo de estro.

Em resumo, a definição médica de "estro" refere-se ao processo hormonal recorrente que as mulheres em idade reprodutiva experimentam, envolvendo a ovulação, preparação do útero para a gravidez e menstruação.

Os Transtornos do Comportamento Infantil (TCI) são um grupo de condições mentais que afetam crianças e adolescentes, caracterizadas por padrões persistentes de comportamentos disruptivos, desafiadores ou agressivos em relação aos outros. Esses transtornos incluem:

1. Transtorno Desafiante Oppositivo com Provocação (TDO): É marcado por um padrão persistente de comportamento hostil e desafiante, mau humor e desobediência aos cuidadores ou regras estabelecidas.

2. Transtorno de Conduta (TC): Caracteriza-se por uma série de graves violações dos direitos alheios ou das normas sociais inadequadas à idade, como mentir, roubar, furtar, destruição de propriedade, agressão física e desobediência grave.

3. Transtorno Explosivo Intermitente (TEI): É marcado por episódios frequentes e repetidos de raiva incontrolável, com explosões verbais ou físicas intensas e desproporcionais à situação que está ocorrendo.

4. Transtorno Negativista Desafiante (TND): É caracterizado por um padrão persistente de comportamento negativista, desafiante, hostil ou obstrucionista em relação aos cuidadores ou regras estabelecidas.

5. Transtornos do Espectro Autista (TEA) e Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) também podem apresentar sintomas comportamentais disruptivos, mas são classificados em categorias distintas.

Os TCI podem causar problemas significativos no funcionamento social, acadêmico e familiar da criança. O diagnóstico geralmente é feito por um profissional de saúde mental qualificado com base em observações clínicas, entrevistas com a criança e os cuidadores, e a avaliação do comportamento da criança em diferentes situações. O tratamento geralmente inclui terapia comportamental, educação dos pais, treinamento social e, em alguns casos, medicamentos.

A Terapia Comportamental (TC) é um tipo de psicoterapia baseada em princípios do comportamentismo, que se concentra na análise e modificação dos comportamentos indesejáveis e das respostas emocionais associadas. Ela é baseada na premissa de que o comportamento é aprendido e, portanto, pode ser desaprendido ou reaprendido por meios terapêuticos. A TC é frequentemente usada para tratar uma variedade de condições, incluindo ansiedade, depressão, transtornos alimentares, transtornos de controle de impulsos e outros problemas de saúde mental.

A terapia comportamental geralmente envolve a identificação de pensamentos e crenças disfuncionais que levam a comportamentos indesejáveis, seguida pela aquisição de habilidades alternativas e adaptativas para enfrentar desafios emocionais e situacionais. Isso pode ser alcançado por meio de técnicas como exposição gradual a situações temidas, reestruturação cognitiva, modelagem, reforço positivo e extinção de respostas indesejadas.

A Terapia Comportamental é geralmente um processo colaborativo entre o terapeuta e o cliente, com metas claras e objetivos mensuráveis estabelecidos no início do tratamento. A eficácia da TC tem sido amplamente demonstrada em pesquisas clínicas e é considerada uma forma de tratamento evidence-based para muitos transtornos mentais.

Cricetinae é uma subfamília de roedores da família Cricetidae, que inclui vários gêneros e espécies conhecidas popularmente como hamsters. Esses animais são originários de diferentes partes do mundo, especialmente da Eurásia. Geralmente, eles possuem um corpo alongado, com pernas curtas e uma cauda curta. Além disso, apresentam bolsas guarnecidas de pêlos em suas bochechas, que utilizam para armazenar e transportar alimentos.

A subfamília Cricetinae é dividida em diversos gêneros, como Cricticus (hamsters-comuns), Phodopus (hamsters-anões), y Cansumys (hamsters-chinês). Esses animais variam em tamanho e aparência, mas geralmente possuem hábitos noturnos e são onívoros, alimentando-se de sementes, frutas, insetos e outros itens disponíveis em seu habitat natural.

Além disso, os hamsters são animais populares como animais de estimação, devido à sua natureza dócil e à facilidade de cuidado em cativeiro. No entanto, é importante ressaltar que eles precisam de um ambiente adequado para viver, com uma gaiola espaçosa, rica em brinquedos e outros estímulos, além de uma dieta balanceada e cuidados regulares de saúde.

O hormônio luteinizante (LH) é um hormônio proteico produzido e liberado pelas células gonadotrópicas da glândula pituitária anterior. No sistema reprodutivo feminino, o LH desempenha um papel crucial no ciclo menstrual normal. Em meio ao ciclo, ele é responsável por desencadear a ovulação, no que é chamado de pico de LH. Após a ovulação, o corpo lúteo formado no ovário produz progesterona sob a influência do LH para manter um ambiente adequado no útero para a implantação do óvulo fertilizado.

No sistema reprodutivo masculino, o LH estimula as células de Leydig nos testículos a produzirem e libertarem testosterona, um androgênio importante para o desenvolvimento e manutenção dos caracteres sexuais secundários masculinos e a espermatogênese.

Além disso, o LH também desempenha outras funções importantes em diferentes sistemas corporais, como ajudar na regulação do metabolismo ósseo e no crescimento e desenvolvimento geral do corpo.

A imunohistoquímica (IHC) é uma técnica de laboratório usada em patologia para detectar e localizar proteínas específicas em tecidos corporais. Ela combina a imunologia, que estuda o sistema imune, com a histoquímica, que estuda as reações químicas dos tecidos.

Nesta técnica, um anticorpo marcado é usado para se ligar a uma proteína-alvo específica no tecido. O anticorpo pode ser marcado com um rastreador, como um fluoróforo ou um metal pesado, que permite sua detecção. Quando o anticorpo se liga à proteína-alvo, a localização da proteína pode ser visualizada usando um microscópio especializado.

A imunohistoquímica é amplamente utilizada em pesquisas biomédicas e em diagnósticos clínicos para identificar diferentes tipos de células, detectar marcadores tumorais e investigar a expressão gênica em tecidos. Ela pode fornecer informações importantes sobre a estrutura e função dos tecidos, bem como ajudar a diagnosticar doenças, incluindo diferentes tipos de câncer e outras condições patológicas.

Em termos médicos, "comportamento estereotipado" refere-se a um padrão repetitivo e fixo de comportamento, movimento ou resposta vocal que ocorre consistentemente no mesmo contexto e serve pouco ou nenhum propósito funcional. Este tipo de comportamento é frequentemente observado em indivíduos com transtornos do neurodesenvolvimento, como autismo, síndrome de Rett e deficiência intelectual.

Os comportamentos estereotipados geralmente envolvem movimentos corporais repetitivos, como balancear, mexer nas mãos ou pés, torcer as mãos ou sacudir a cabeça; posturas contorcidas; ou auto-estimulação, como se chicotear ou se esfregar em certas partes do corpo. Alguns indivíduos também podem repetir palavras ou frases de forma contínua e sem sentido.

Embora o mecanismo exato por trás dos comportamentos estereotipados ainda não seja completamente compreendido, acredita-se que eles estejam relacionados a disfunções no sistema motor e na regulação sensorial do cérebro. Alguns estudos sugerem que esses comportamentos podem ser uma forma de enfrentar o estresse ou a sobrecarga sensorial, enquanto outros sugerem que eles podem estar relacionados a disfunções na dopamina, um neurotransmissor importante no cérebro.

Embora os comportamentos estereotipados em si não sejam necessariamente prejudiciais, eles podem interferir na capacidade do indivíduo de se engajar em outras atividades e podem ser uma fonte de preocupação ou estigma social. Alguns tratamentos, como intervenções comportamentais e medicamentos, podem ajudar a reduzir a frequência e a intensidade dos comportamentos estereotipados em pessoas com transtornos do neurodesenvolvimento, como autismo.

Sprague-Dawley (SD) é um tipo comummente usado na pesquisa biomédica e outros estudos experimentais. É um rato albino originário dos Estados Unidos, desenvolvido por H.H. Sprague e R.H. Dawley no início do século XX.

Os ratos SD são conhecidos por sua resistência, fertilidade e longevidade relativamente longas, tornando-os uma escolha popular para diversos tipos de pesquisas. Eles têm um genoma bem caracterizado e são frequentemente usados em estudos que envolvem farmacologia, toxicologia, nutrição, fisiologia, oncologia e outras áreas da ciência biomédica.

Além disso, os ratos SD são frequentemente utilizados em pesquisas pré-clínicas devido à sua semelhança genética, anatômica e fisiológica com humanos, o que permite uma melhor compreensão dos possíveis efeitos adversos de novos medicamentos ou procedimentos médicos.

No entanto, é importante ressaltar que, apesar da popularidade dos ratos SD em pesquisas, os resultados obtidos com esses animais nem sempre podem ser extrapolados diretamente para humanos devido às diferenças específicas entre as espécies. Portanto, é crucial considerar essas limitações ao interpretar os dados e aplicá-los em contextos clínicos ou terapêuticos.

A "assunção de risco" (também conhecida como "voluntariamente assumir um risco") é um conceito médico e jurídico que se refere à situação em que uma pessoa deliberadamente escolhe participar de uma atividade ou comportamento, sabendo que existe a possibilidade de ocorrerem danos ou prejuízos à sua saúde ou integridade física. Neste caso, a pessoa está plenamente ciente dos perigos inerentes à atividade e assume os riscos associados a ela voluntariamente.

Exemplos comuns de assunção de risco incluem:

1. Praticar esportes radicais, como skate, surfe ou escalada, em que há uma alta probabilidade de lesões.
2. Fumar cigarros ou consumir outros produtos do tabaco, sabendo dos riscos para a saúde associados ao tabagismo.
3. Praticar atividades sexuais desprotegidas, sabendo dos riscos de transmissão de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).
4. Usar equipamentos ou máquinas pesadas sem seguir as orientações de segurança adequadas.
5. Participar de atividades ilegais, como o uso de drogas ilícitas, sabendo dos riscos para a saúde e das consequências legais associadas a essas atividades.

É importante ressaltar que, em alguns casos, a assunção de risco pode impactar as responsabilidades jurídicas e financeiras em situações de lesões ou danos à saúde. No entanto, isso varia de acordo com a jurisdição legal e as circunstâncias específicas do caso.

'Comportamento de Escolha' é um termo usado em psicologia e ciências do comportamento para descrever a situação na qual um indivíduo tem a capacidade de selecionar entre diferentes alternativas de ação. A escolha geralmente é baseada em preferências, necessidades, metas, expectativas e julgamentos subjetivos do indivíduo. O comportamento de escolha pode ser influenciado por fatores internos, como estados emotivos e cognitivos, e fatores externos, como reforçadores ambientais e pressões sociais. A teoria do comportamento de escolha tenta prever quais ações um indivíduo escolherá com base em suas experiências passadas e expectativas futuras de resultados.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

O comportamento autodestrutivo é um termo usado para descrever atos ou padrões de conduta que causam dano físico ou psicológico à si mesmo. Isso pode incluir uma variedade de ações, desde comportamentos relativamente inofensivos, como se engasgar propositalmente ou se magoar com frequência, até atos verdadeiramente autodestrutivos, como automutilação ou tentativas suicidas.

Este tipo de comportamento pode ser motivado por uma variedade de fatores subjacentes, incluindo problemas psicológicos, como depressão, ansiedade, transtorno de estresse pós-traumático ou transtornos de personalidade; uso de substâncias; trauma emocional ou físico; e pressões sociais ou ambientais. Em alguns casos, o comportamento autodestrutivo pode ser uma tentativa inconsciente de aliviar tensão, expressar angústia ou afirmar controle sobre a própria vida.

Tratamento para o comportamento autodestrutivo geralmente envolve abordar os fatores subjacentes que o estão causando ou mantendo. Isso pode incluir terapia individual ou familiar, medicamentos e educação sobre habilidades de afrontamento e gestão do stress. Em casos graves, hospitalização pode ser necessária para garantir a segurança da pessoa enquanto ela recebe tratamento e se recupera.

"Atividade Motora" é um termo usado na medicina e nas ciências da saúde para se referir ao movimento ou às ações físicas executadas por um indivíduo. Essas atividades podem ser controladas intencionalmente, como andar ou levantar objetos, ou involuntariamente, como batimentos cardíacos e respiração.

A atividade motora é controlada pelo sistema nervoso central, que inclui o cérebro e a medula espinhal. O cérebro processa as informações sensoriais e envia sinais para os músculos através da medula espinhal, resultando em movimento. A força, a amplitude e a precisão dos movimentos podem ser afetadas por vários fatores, como doenças neurológicas, lesões traumáticas, envelhecimento ou exercício físico.

A avaliação da atividade motora é importante em muitas áreas da saúde, incluindo a reabilitação, a fisioterapia e a neurologia. A observação cuidadosa dos movimentos e a análise das forças envolvidas podem ajudar a diagnosticar problemas de saúde e a desenvolver planos de tratamento personalizados para ajudar os indivíduos a recuperar a função motora ou a melhorar o desempenho.

Os Transtornos do Comportamento Social (TCS), conforme definido no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, Quinta Edição (DSM-5), são um grupo de condições em que as pessoas apresentam dificuldades significativas em se relacionarem com outras pessoas. Essas dificuldades afetam a capacidade da pessoa de se engajar em interações sociais normais, desenvolver e manter relacionamentos e participar de atividades sociais.

Existem dois tipos principais de TCS: Transtorno da Comunicação Social (TCS) e Transtorno do Evitamento da Interação Social (TEIS). O TCS é caracterizado por deficiências em habilidades sociais, como a capacidade de manter um olhar contato, interpretação de linguagem corporal, falta de expressões faciais adequadas e dificuldade em compreender as sutilezas do discurso. Já o TEIS é caracterizado por medo persistente de julgamento social, vergonha e auto-consciência em situações sociais, resultando em evitação dessas situações.

É importante notar que os TCS podem afetar pessoas de todas as idades, mas são mais comumente diagnosticados em crianças e adolescentes. Além disso, é possível que alguém tenha um diagnóstico combinado de TCS e TEIS. O tratamento geralmente inclui terapia comportamental cognitiva, educação social e, em alguns casos, medicamentos.

Em termos médicos, "comportamento predatório" geralmente se refere a um padrão de comportamento em que uma pessoa exibe atitudes, pensamentos ou ações agressivas e assertivas que visam explorar outras pessoas vulneráveis para obter benefícios pessoais. Este comportamento pode incluir coerção, manipulação emocional, intimidação, engano e, em casos mais graves, agressão física ou sexual. O comportamento predatório é considerado prejudicial e frequentemente é visto em contextos de abuso de poder, como no local de trabalho, na escola ou em relacionamentos íntimos. Além disso, o comportamento predatório também pode ser um sintoma de transtornos mentais subjacentes, como transtorno de personalidade antissocial ou transtorno bipolar.

Em termos médicos, "comportamento aditivo" refere-se a um padrão de comportamento em que uma pessoa continua a tomar ou fazer algo, apesar dos seus efeitos nocivos ou negativos sobre a saúde física, mental ou social. Este comportamento persistente geralmente envolve o uso de substâncias aditivas, como tabaco, álcool ou drogas ilícitas, mas também pode se referir a outros hábitos prejudiciais, tais como jogar excessivamente ou usar excessivamente a tecnologia.

O comportamento aditivo é frequentemente caracterizado por uma perda de controle sobre o uso da substância ou atividade em questão, resultando em um desejo incontrolável de continuar a usá-la ou fazê-la, apesar dos esforços para parar. A pessoa pode experimentar sinais de dependência, tais como tolerância (o necessário aumento da quantidade para obter o mesmo efeito) e abstinência (desconfortável ou desagradável sintomas que ocorrem quando a substância é interrompida).

O comportamento aditivo pode ter graves consequências negativas sobre a saúde física e mental, relacionamentos pessoais e profissionais, e a situação financeira da pessoa. Pode levar ao desenvolvimento de condições de saúde graves, como doenças cardiovasculares, câncer, problemas mentais e transtornos relacionados ao uso de substâncias. É importante buscar tratamento e assistência profissional para qualquer pessoa que esteja lutando com um comportamento aditivo.

O comportamento impulsivo é um termo da psiquiatria e neurologia que se refere a uma tendência de agir sem pensar nas consequências. Essa ação é imediata, desorganizada e pouco premeditada, geralmente sendo desencadeada por estímulos emocionais ou cognitivos intensos.

Este tipo de comportamento pode ser observado em diversas condições clínicas, como transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), transtorno bipolar, transtorno limítrofe de personalidade, transtorno de conduta e outros distúrbios neurológicos ou psiquiátricos. Além disso, fatores genéticos, ambientais e até mesmo alterações no cérebro podem contribuir para esse tipo de comportamento.

Embora o comportamento impulsivo possa ser visto em indivíduos saudáveis em certas situações, quando ele se torna uma característica predominante do indivíduo e interfere na sua vida social, profissional ou acadêmica, pode ser um sinal de algum transtorno subjacente. Nesses casos, é importante procurar avaliação e tratamento especializados.

O "Comportamento de Ingestão de Líquido" é um termo utilizado em medicina e psicologia para descrever um padrão de comportamento em que um indivíduo apresenta uma necessidade ou desejo excessivo por ingerir líquidos, independentemente da sensação de sede. Esse comportamento pode ser observado em pessoas com transtornos mentais, como a psicose, o transtorno bipolar e o autismo; além disso, também pode ser um sintoma de algumas condições médicas, como diabetes insípida, doença renal crônica ou certos distúrbios hormonais. Em casos graves, o comportamento de ingestão líquida excessiva pode levar a uma sobrecarga hídrica, resultando em desequilíbrio eletrolítico e outras complicações de saúde.

Em termos médicos, "comportamento de doença" refere-se a um padrão de comportamento em que uma pessoa se comporta como se estivesse doente ou incapacitada, apesar de não haver nenhuma condição médica subjacente ou embora a gravidade da condição seja exagerada. Isso pode incluir reclamações excessivas de sintomas, evitar atividades por medo de agravar os sintomas percebidos, ou buscar atenção médica desnecessária. Em alguns casos, o comportamento da doença pode ser uma expressão de angústia emocional ou um sinal de outro distúrbio mental, como transtorno de personalidade histriônica ou transtorno de simulação.

Em termos médicos, o comportamento compulsivo é um tipo de sintoma presente em perturbações mentais, especificamente nos transtornos obsessivo-compulsivos (TOC). Consiste em uma ação ou pensamento repetitivo e involuntário que uma pessoa sente a necessidade incontrolável de realizar, apesar de reconhecerem que é irracional ou excessivo. Esses comportamentos ou pensamentos são executados com a finalidade de prevenir ou reduzir a ansiedade ou desconforto associados a obsessões, mesmo que temporariamente. Alguns exemplos comuns de comportamentos compulsivos incluem lavagem de mãos excessiva, contagem repetitiva, verificação constante e arrumar objetos em ordem específica.

'Comportamento de Redução do Risco' é um termo usado em medicina e saúde pública para descrever as ações conscientes que as pessoas em risco de desenvolver uma doença ou lesão tomam para minimizar ou eliminar esses riscos. Esses comportamentos podem incluir:

1. Alterações no estilo de vida, como exercícios regulares, dieta saudável e abstinência do tabaco e álcool.
2. Uso de proteção, como o uso de camisinha durante as relações sexuais para reduzir o risco de transmissão de doenças sexualmente transmissíveis.
3. Prevenção regular de doenças, como exames médicos regulares e vacinações recomendadas.
4. Manejo adequado de condições crônicas, como diabetes ou hipertensão, para prevenir complicações.

Esses comportamentos podem ajudar a reduzir o risco de desenvolver uma variedade de problemas de saúde, desde doenças cardiovasculares e câncer até lesões traumáticas e problemas de saúde mental. É importante notar que esses comportamentos geralmente são mais eficazes quando combinados com outras medidas preventivas, como exames regulares e tratamento adequado de condições existentes.

Em um contexto médico, um questionário é geralmente definido como um conjunto estruturado de perguntas projetadas para coletar informações sistemáticas e padronizadas sobre o histórico clínico, sintomas, condições de saúde, fatores de risco, comportamentos relacionados à saúde ou outras variáveis relevantes de um indivíduo. Os questionários podem ser aplicados por meio de entrevistas pessoais, telefônicas ou online e são frequentemente usados em pesquisas epidemiológicas, avaliações clínicas, triagens, monitoramento de saúde populacional e estudos de saúde. Eles desempenham um papel importante na coleta de dados objetivos e confiáveis, auxiliando no diagnóstico, no planejamento do tratamento, na avaliação da eficácia das intervenções e no melhor entendimento dos determinantes da saúde.

O comportamento do lactente, também conhecido como comportamento neonatal ou comportamento dos recém-nascidos, refere-se ao conjunto de reações e padrões de conduta observados nos recém-nascidos durante as primeiras semanas de vida. Esses comportamentos são considerados instintivos e estão relacionados à sobrevivência do indivíduo, fornecendo informações importantes sobre o seu estado de saúde e bem-estar. Alguns exemplos comuns de comportamento do lactente incluem:

1. Sução e sucção não nutritiva: A sução é uma resposta importante para a alimentação, enquanto a sucção não nutritiva pode ser uma forma de se manter calmo e reduzir a tensão.
2. Movimentos reflexos: Existem vários reflexos presentes nos recém-nascidos, como o reflexo de preensão (empunhadura palmar), reflexo de Moro (resspingamento em resposta a um ruído brusco ou mudança na posição) e reflexo de Galant (movimento lateral da coluna vertebral em resposta ao toque).
3. Expressões faciais: Os lactentes podem mostrar diferentes expressões faciais, como sorrir, chorar ou franzir o sobrolho, que podem fornecer informações sobre seu estado emocional e fisiológico.
4. Posicionamento do corpo: A posição do corpo dos lactentes pode indicar conforto ou desconforto. Por exemplo, uma posição fetal flexionada pode ser um sinal de contentamento, enquanto a extensão dos membros pode indicar desconforto ou dor.
5. Interações sociais: Embora os lactentes ainda não sejam capazes de interagir socialmente de maneira complexa, eles podem mostrar preferência por rostos humanos e responder à voz humana com atenção ou calma.
6. Sono: O sono dos lactentes é um importante indicador do seu bem-estar geral. Eles passam a maior parte do tempo dormindo, alternando entre diferentes estágios de sono leve e profundo.

A observação cuidadosa e a compreensão das sinais e comportamentos dos lactentes podem ajudar os pais e os cuidadores a fornecer um ambiente seguro, estimulante e amoroso que promova seu desenvolvimento saudável.

Na medicina veterinária, "Asseio Animal" refere-se às práticas e procedimentos utilizados para manter a higiene e limpeza dos animais. Isso inclui o banho regular com shampoo adequado à sua espécie, limpeza dos olhos, ouvidos e outras áreas propensas a acumular sujeira ou bactérias, corte de unhas e pelagem, além da limpeza e desinfecção de acessórios e ambientes em que o animal vive. O asseio adequado é importante para prevenir infestações de parasitas, doenças infecciosas e manter a saúde geral do animal.

Os Transtornos de Déficit de Atenção e Comportamento Disruptivo (TDAH) são um grupo de transtornos que afetam a capacidade de uma pessoa de concentrar-se, prestar atenção, controlar impulsos e se comportar de forma socialmente aceitável. De acordo com a American Psychiatric Association (APA), os TDAH incluem três subtipos: predominantemente hiperativo-impulsivo, predominantemente inatento e combinado.

Os sintomas do TDAH geralmente começam a aparecer antes dos 12 anos de idade e podem persistir até à idade adulta. Algumas das características principais do TDAH incluem:

* Dificuldade em prestar atenção a tarefas ou atividades por longos períodos de tempo;
* Frequente distração e dificuldade em manter a focalização;
* Desorganização e esquecimento frequentes;
* Impulsividade, como interromper outras pessoas ou agir sem pensar nas consequências;
* Hiperatividade, como excesso de energia, inquietação ou dificuldade em sentar-se quieto.

Os TDAH podem afetar negativamente a vida acadêmica, profissional e social da pessoa. Além disso, os indivíduos com TDAH têm maior risco de desenvolver outros transtornos mentais, como depressão, ansiedade, transtorno de conduta e transtorno de uso de substâncias.

O diagnóstico dos TDAH geralmente é feito por um psiquiatra ou um psicólogo clínico, com base em uma avaliação completa da história clínica, observação direta e entrevistas com os pais e professores. O tratamento pode incluir medicamentos, terapia comportamental e educacional, e modificações no ambiente escolar ou de trabalho.

Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde (CAP) é um modelo conceitual utilizado na saúde pública e educação em saúde para descrever as componentes importantes do comportamento relacionado à saúde. A definição de cada componente é a seguinte:

1. Conhecimentos (Knowledge): Refere-se à aquisição e compreensão de informações relevantes sobre determinada condição de saúde, tratamento ou prática relacionada à saúde. Isso pode incluir conhecimentos teóricos e práticos adquiridos por meio de diferentes fontes, como educação formal, treinamentos, experiência pessoal e outras formas de aprendizagem.

2. Atitudes (Attitudes): Refere-se às opiniões, crenças e sentimentos que as pessoas têm em relação a determinada condição de saúde ou prática relacionada à saúde. As atitudes podem influenciar a disposição das pessoas em adotar comportamentos saudáveis e afetar sua motivação para mudar ou manter seus hábitos. As atitudes podem ser formadas por fatores individuais, sociais, culturais e ambientais.

3. Prática (Practice): Refere-se às ações e comportamentos que as pessoas desempenham em relação à sua saúde e cuidados de saúde. A prática pode ser influenciada pelos conhecimentos e atitudes das pessoas, bem como por outros fatores, como habilidades, recursos, o ambiente social e cultural, e as barreiras à adoção de comportamentos saudáveis.

O modelo CAP é frequentemente usado em programas de promoção da saúde e prevenção de doenças para avaliar e melhorar os conhecimentos, atitudes e práticas das pessoas em relação à sua saúde. O objetivo é incentivar as pessoas a adotarem comportamentos saudáveis e reduzirem os fatores de risco para doenças crônicas, como diabetes, doenças cardiovasculares e câncer.

"Ansiedade" é um termo usado na medicina para descrever um estado de aflição emocional e tensão mental caracterizado por sentimentos de apreensão, medo, inquietação ou preocupação excessiva. Pode estar associada a sintomas físicos como palpitações cardíacas, suores, tremores, falta de ar ou sensação de aperto no peito. A ansiedade pode variar em intensidade e duração, sendo considerada patológica quando interfere significativamente no funcionamento diário da pessoa e persiste por um longo período de tempo. Existem diferentes tipos de transtornos de ansiedade, tais como transtorno de pânico, agorafobia, fobia específica, transtorno de estresse pós-traumático, transtorno obsessivo-compulsivo e transtorno de ansiedade generalizada.

Em termos médicos ou de saúde pública, um "meio social" geralmente se refere ao ambiente social ou contexto sociocultural em que as pessoas vivem e interagem. Isso pode incluir aspectos como relacionamentos sociais, normas culturais, estruturas sociais, condições de vida, oportunidades econômicas e acesso a recursos.

O meio social pode desempenhar um papel importante na saúde e no bem-estar das pessoas. Por exemplo, ambientes sociais desfavoráveis, como pobreza, exclusão social, estigma e violência, podem aumentar o risco de doenças mentais e físicas, enquanto ambientes sociais positivos e suportivos podem promover a saúde e bem-estar.

Portanto, abordagens de saúde pública que consideram o meio social podem ser importantes para abordar as desigualdades em saúde e promover a equidade em saúde. Isso pode envolver intervenções em nível individual, familiar, comunitário e político para criar ambientes sociais mais suportivos e propícios à saúde.

A "Reação de Fuga" é um termo usado em psicologia e medicina para descrever a resposta natural do corpo a uma situação percebida como ameaçadora ou estressante. Ela é controlada pelo sistema nervoso simpático e prepara o indivíduo para enfrentar o perigo ou escapar dele.

A reação de fuga inclui uma variedade de respostas fisiológicas, como a aceleração do ritmo cardíaco, elevação da pressão arterial, aumento da respiração, dilatação das pupilas, pele eriçada e sudorese. Além disso, os músculos se tornam mais tensos e prontos para a ação, o que pode resultar em tremores ou tremulações.

Essa resposta é uma reação involuntária e automática do corpo, destinada a fornecer energia extra e aumentar a capacidade de reagir rapidamente a uma ameaça iminente. No entanto, em situações cotidianas com estressores crônicos ou intensos, como no transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), essa resposta pode ser excessiva ou inadequada, levando a sintomas negativos para a saúde mental e física.

"Comportamento Paterno" é um termo usado em psicologia e estudos da família para descrever o conjunto de comportamentos, responsabilidades e papéis desempenhados por um pai ou figura paterna em relação à sua criança ou filho. Embora as definições exatas possam variar, geralmente isso inclui:

1. Provisão de sustento financeiro e recursos materiais para a família;
2. Proteção e segurança física da criança;
3. Participação ativa na criação e educação da criança, incluindo ensinar habilidades e oferecer orientação;
4. Expressar afeto, carinho e apego emocional com a criança;
5. Fornecer estrutura, rotina e limites claros para a criança;
6. Ser um modelo de conduta e valores positivos;
7. Manter uma comunicação aberta, honesta e respeitosa com a criança.

Esses comportamentos podem variar em diferentes culturas, famílias e contextos individuais, mas geralmente têm como objetivo promover o desenvolvimento saudável e o bem-estar da criança.

Em termos médicos, motivação refere-se ao processo que desencadeia, dirige e mantém as pessoas em busca de certos objetivos ou metas. É a força interna que nos move a agir e persistir em determinadas tarefas ou comportamentos. A motivação pode ser influenciada por diversos fatores, como necessidades fisiológicas, reforços positivos ou negativos, expectativas de sucesso, valores pessoais e estados emocionais. Ela desempenha um papel fundamental no processo saúde-doença, pois está associada a diversos aspectos da saúde mental e física, como o comprometimento com hábitos saudáveis, a adesão a tratamentos médicos e a capacidade de enfrentar desafios e superar doenças.

De acordo com a maioria das fontes médicas confiáveis, a natação é definida como um esporte e atividade física que consiste em se movimentar na água, geralmente em uma piscina, utilizando diferentes estilos de nado (como livre, costas, borboleta e peito) para se deslocar. A natação é considerada uma atividade de baixo impacto, o que significa que ela é menos propensa a causar lesões ousando um esforço físico intenso do que outros tipos de exercícios, como correr ou saltar.

Além disso, a natação pode oferecer muitos benefícios para a saúde, incluindo o fortalecimento dos músculos e da resistência cardiovascular, a melhoria da flexibilidade e da amplitude de movimento, e o aumento do bem-estar emocional e mental. Além disso, a natação pode ser uma atividade adequada para pessoas de todas as idades e habilidades físicas, tornando-a uma forma popular de exercício recreativo e competitivo.

No entanto, é importante lembrar que, como qualquer outra atividade física, a natação também pode apresentar riscos potenciais para a saúde, especialmente se não for praticada de forma adequada ou com a orientação e supervisão adequadas. Alguns desses riscos podem incluir lesões musculoesqueléticas, doenças respiratórias e outras condições médicas pré-existentes que possam ser exacerbadas pela imersão na água ou pelo esforço físico intenso. Portanto, é recomendável consultar um profissional de saúde antes de começar a praticar natação regularmente, especialmente se você tiver quaisquer preocupações ou condições médicas pré-existentes que possam afetar sua capacidade de exercício.

Biological models, em um contexto médico ou científico, referem-se a sistemas ou organismos vivos utilizados para entender, demonstrar ou predizer respostas biológicas ou fenômenos. Eles podem ser usados ​​para estudar doenças, testar novos tratamentos ou investigar processos fisiológicos. Existem diferentes tipos de modelos biológicos, incluindo:

1. Modelos in vitro: experimentos realizados em ambientes controlados fora de um organismo vivo, geralmente em células cultivadas em placa ou tubo de petri.

2. Modelos animais: utilizam animais como ratos, camundongos, coelhos, porcos e primatas para estudar doenças e respostas a tratamentos. Esses modelos permitem o estudo de processos fisiológicos complexos em um organismo inteiro.

3. Modelos celulares: utilizam células humanas ou animais cultivadas para investigar processos biológicos, como proliferação celular, morte celular programada (apoptose) e sinalização celular.

4. Modelos computacionais/matemáticos: simulam sistemas biológicos ou processos usando algoritmos e equações matemáticas para predizer resultados e comportamentos. Eles podem ser baseados em dados experimentais ou teóricos.

5. Modelos humanos: incluem estudos clínicos em pacientes humanos, bancos de dados médicos e técnicas de imagem como ressonância magnética (RM) e tomografia computadorizada (TC).

Modelos biológicos ajudam os cientistas a testar hipóteses, desenvolver novas terapias e entender melhor os processos biológicos que ocorrem em nossos corpos. No entanto, é importante lembrar que nem todos os resultados obtidos em modelos animais ou in vitro podem ser diretamente aplicáveis ao ser humano devido às diferenças entre espécies e contextos fisiológicos.

Na medicina e na psicologia clínica, o termo "poder familiar" geralmente se refere às dinâmicas de poder e influência que existem dentro de um sistema familiar. Embora não haja uma definição médica formal do termo, é amplamente usado para descrever como as responsabilidades, a tomada de decisões, a comunicação e o apoio são distribuídos e negociados entre os membros da família.

O poder familiar pode ser positivo ou negativo e pode afetar o bem-estar emocional e mental dos indivíduos dentro da família. Um ambiente saudável de poder familiar inclui a colaboração, a comunicação assertiva e a capacidade de se adaptar às mudanças e necessidades individuais. Por outro lado, um ambiente de poder familiar desequilibrado ou prejudicial pode incluir desigualdades no poder e controle, falta de comunicação, abuso emocional ou físico e rigidez na adaptação às mudanças.

A compreensão do poder familiar é particularmente relevante no contexto da prestação de cuidados em saúde mental, pois os profissionais de saúde mental precisam levar em consideração as dinâmicas familiares ao avaliar e tratar indivíduos com condições de saúde mental. A intervenção e o tratamento podem incluir a orientação sobre habilidades de comunicação, resolução de conflitos e negociação para promover um ambiente familiar mais saudável e equilibrado.

O termo "comportamento perigoso" não tem uma definição médica universalmente aceita, mas geralmente refere-se a um padrão de conduta que apresenta riscos significativos de causar danos físicos ou psicológicos a si mesmo ou a outras pessoas. Esses comportamentos podem incluir:

1. Condutas impulsivas ou desinibidas que colocam a própria pessoa ou outros em risco, como dirigir embriagado ou agredir alguém.
2. Atoques autolesivos ou automutilação intencional, como se cortar ou queimar propositalmente a pele.
3. Comportamentos suicidas ou ideação suicida.
4. Condutas sexuais de risco, como ter relações sexuais sem proteção ou com múltiplos parceiros.
5. Uso indevido ou abuso de substâncias, incluindo álcool, tabaco e drogas ilícitas.
6. Condutas alimentares desordenadas, como bulimia nervosa ou anorexia nervosa.
7. Participação em atividades ilegais ou imorais que possam resultar em lesões físicas ou danos psicológicos.

É importante notar que o comportamento perigoso pode ser sintoma de um transtorno mental subjacente, como transtorno de personalidade limítrofe, transtorno bipolar ou esquizofrenia, entre outros. Portanto, uma avaliação clínica completa geralmente é necessária para determinar a causa subjacente e desenvolver um plano de tratamento adequado.

O comportamento espacial, em termos de psicologia e ética médicas, refere-se à maneira como indivíduos interagem com seu ambiente físico e como eles percebem e entendem o espaço ao seu redor. Isso inclui a forma como as pessoas estruturam o ambiente em torno de si, como elas se movem e se posicionam nesse ambiente, e como elas reagem a diferentes configurações espaciais. O comportamento espacial pode ser influenciado por uma variedade de fatores, incluindo culturais, sociais, cognitivos e emocionais. Alterações no comportamento espacial podem estar presentes em vários transtornos psiquiátricos, como transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), esquizofrenia e transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH).

O Condicionamento Operante, também conhecido como condicionamento instrumental, é um tipo de aprendizagem em que a resposta de um organismo a um estímulo é modificada porque essa resposta tem consequências. Foi descrito por B.F. Skinner e é baseado no princípio de reforço positivo ou negativo.

No condicionamento operante, o indivíduo aprende a associar uma determinada resposta com as consequências que essa resposta traz. Existem dois tipos básicos de reforços: o reforço positivo e o reforço negativo. O reforço positivo é quando um comportamento é seguido por algo agradável, aumentando a probabilidade de que esse comportamento se repita no futuro. Já o reforço negativo é quando um comportamento é seguido pela remoção de algo desagradável, também aumentando a probabilidade de que esse comportamento se repita no futuro.

Por exemplo, se um cão recebe um pedaço de comida (reforço positivo) sempre que senta quando solicitado, ele é mais propenso a sentar-se quando solicitado no futuro. Da mesma forma, se um gato aprende a pular por uma abertura em um caixote para escapar de um ruído desagradável (reforço negativo), ele é mais propenso a pular pela abertura no futuro quando o ruído estiver presente.

Em resumo, o condicionamento operante é uma forma de aprendizagem em que as ações de um organismo são modificadas com base nas consequências que essas ações trazem, sejam elas positivas ou negativas.

Os Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias (TRUS) são um grupo de condições mentais que ocorrem quando alguém faz uso indevido ou abusivo de drogas ou medicamentos. De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), publicado pela Associação Americana de Psiquiatria, os TRUS incluem 10 classes diferentes de substâncias:

1. álcool;
2. caffeína;
3. cannabis;
4. halucinógenos;
5. inalantes;
6. opióides;
7. sedativos, hipnóticos e ansiolíticos;
8. estimulantes (incluindo cocaine e anfetaminas);
9. outras substâncias ou medicamentos;
10. transtornos não especificados em relação a uma substância específica.

Para ser diagnosticado com um TRUS, os critérios gerais incluem:
- Uso recreativo ou não médico de uma substância;
- Falha repetida em cumprir obrigações escolares, profissionais ou domésticas devido ao uso da substância;
- Recorrente uso da substância em situações físicas perigosas;
- Uso contínuo apesar de problemas interpessoais causados ou exacerbados pela substância;
- Tolerância à substância (necesidade de consumir quantidades maiores para obter os mesmos efeitos);
- Sinais e sintomas de abstinência quando a substância não é usada.

Cada classe de substância tem critérios específicos adicionais que precisam ser atendidos para um diagnóstico específico de TRUS. É importante notar que o uso indevido ou abuso de substâncias pode levar a problemas de saúde física e mental graves, incluindo dependência e overdose.

As relações interpessoais referem-se aos padrões e dinâmicas de interação e comunicação entre duas ou mais pessoas. Elas podem ser analisadas em diferentes níveis, desde as interações simples e passageiras até as relações íntimas e duradouras, como amizades, relacionamentos românticos e familiares.

As relações interpessoais são um aspecto fundamental da saúde mental e social das pessoas, pois desempenham um papel importante no desenvolvimento da autoestima, da empatia, da capacidade de estabelecer limites saudáveis e de gerenciar conflitos. Além disso, as relações interpessoais podem fornecer suporte social, afeto e uma fonte de realização pessoal.

No entanto, as relações interpessoais também podem ser fontes de stress, ansiedade e outros problemas de saúde mental, especialmente quando são marcadas por desigualdades de poder, falta de respeito mútuo ou violência. Portanto, é importante desenvolver habilidades sociais saudáveis, como a comunicação assertiva, a escuta ativa e a capacidade de negociar conflitos, para manter relações interpessoais positivas e gratificantes.

O comportamento imitativo pode ser definido como a capacidade de imitar ou copiar deliberadamente os movimentos, as ações, os comportamentos e as expressões faciais aprendidos através da observação dos outros. É uma forma importante de aprendizagem social que ocorre em muitas espécies, incluindo humanos.

No contexto médico e psicológico, o comportamento imitativo é um sinal comum em crianças pequenas enquanto estão a desenvolver suas habilidades sociais e de comunicação. No entanto, em certas condições, como no transtorno do espectro autista (TEA) ou no transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), o comportamento imitativo pode ser atrasado ou ausente.

Além disso, em algumas condições neurológicas, como no caso da síndrome de Gilles de la Tourette ou na doença de Parkinson, os indivíduos podem exibir comportamentos imitativos involuntários, conhecidos como ecolalias ou copropraxia.

Em resumo, o comportamento imitativo é uma habilidade importante para a aprendizagem social e a comunicação, mas seu desenvolvimento e manifestação podem ser afetados por diferentes fatores médicos e psicológicos.

Em termos médicos ou psicológicos, "comportamento cooperativo" geralmente se refere a um tipo de interação social em que indivíduos trabalham juntos para alcançar um objetivo comum ou mutualmente benéfico. Isso envista a capacidade de se comprometer com outros, respeitar suas opiniões e perspectivas, e colaborar de maneira eficaz para atingir um resultado desejável.

Neste contexto, o comportamento cooperativo pode ser visto como uma habilidade social importante que contribui para a formação de relacionamentos saudáveis e positivos, tanto no ambiente familiar quanto na escola ou no local de trabalho. Além disso, o desenvolvimento de habilidades cooperativas também pode ser benéfico para a saúde mental e o bem-estar em geral, pois está associado à redução de estresse, ansiedade e sentimentos de solidão ou isolamento.

Em termos médicos, o "comportamento verbal" refere-se ao uso de palavras e linguagem como forma de comunicação e interação com outras pessoas. Inclui a expressão oral, escrita ou assinada de pensamentos, opiniões, sentimentos, desejos e informações. O comportamento verbal pode ser usado para estabelecer contato social, resolver problemas, expressar emoções, dar instruções, persuadir outras pessoas e realizar outras funções sociais importantes.

O comportamento verbal é uma habilidade complexa que envolve várias áreas do cérebro e requer a integração de diferentes processos cognitivos, como memória, atenção, percepção, raciocínio e controle emocional. Desordens ou distúrbios no comportamento verbal podem ser sinais de diversas condições clínicas, como transtornos do espectro autista, transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH), transtornos de linguagem, transtornos de aprendizagem, demências e outras condições neurológicas e psiquiátricas.

Em termos médicos e epidemiológicos, "estudos transversais" ou "estudos transversais de prevalência" são um tipo de pesquisa observacional que avalia os dados coletados em um único momento no tempo. Nesses estudos, os investigadores avaliam as exposições e os resultados simultaneamente em uma população específica. A principal vantagem desse tipo de estudo é sua capacidade de fornecer um retrato rápido da prevalência de doenças ou condições de saúde em uma determinada população.

No entanto, estudos transversais também apresentam algumas limitações importantes. Como eles capturam dados em um único ponto no tempo, eles não podem estabelecer causalidade entre as exposições e os resultados. Além disso, a falta de dados longitudinais pode limitar a capacidade dos pesquisadores de avaliar as mudanças ao longo do tempo em relação às variáveis de interesse.

Em resumo, estudos transversais são uma ferramenta útil para avaliar a prevalência de doenças ou condições de saúde em uma população específica, mas eles não podem ser usados para inferir causalidade entre as exposições e os resultados.

O "Comportamento de Procura de Droga" é um termo usado em psiquiatria e ciências do comportamento para descrever os padrões de conduta que uma pessoa demonstra na busca, obtenção e uso de drogas ou substâncias intoxicantes. Esses comportamentos podem incluir atividades como:

1. Procurar fontes para obter a droga;
2. Planejar e executar atividades ilegais relacionadas ao tráfico de drogas;
3. Desenvolver estratégias para esconder o uso de drogas de outras pessoas, especialmente daqueles que desaprovam seu uso;
4. Negociar ou trocar itens de valor por drogas;
5. Experimentar diferentes rotas de administração (por exemplo, fumar, injetar, inalar) para maximizar os efeitos intoxicantes da droga;
6. Alterar as prioridades pessoais, profissionais ou sociais em favor do uso de drogas;
7. Continuar a usar drogas apesar dos conhecidos efeitos adversos sobre a saúde física e mental.

O comportamento de procura de droga geralmente é visto como um sinal de dependência ou abuso de substâncias, conforme definido nos critérios diagnósticos do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM) da Associação Americana de Psiquiatria (APA).

"Sexo sem proteção" refere-se ao ato sexual em que nenhuma forma de proteção contra doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) ou gravidez não planificada é utilizada. Isso pode incluir sexo vaginal, anal ou oral sem o uso de preservativos ou outros métodos de barreira. O sexo sem proteção é um dos principais fatores de risco para a transmissão de DSTs, como HIV, gonorréia, clamídia e sífilis. Além disso, o sexo sem proteção pode levar a uma gravidez indesejada. Portanto, é recomendável que os casais usem sempre algum método de proteção durante as relações sexuais para reduzir o risco de DSTs e gravidez não planificada.

'Consumo de Bebidas Alcoólicas' refere-se à ingestão de bebidas que contenham etanol (álcool etílico), um tipo de álcool inibidor do sistema nervoso central. A quantidade e a frequência da ingestão dessas bebidas variam e podem incluir cerveja, vinho e bebidas destiladas como vodka, whisky e rum. O consumo de bebidas alcoólicas pode ter efeitos variados sobre o corpo humano, dependendo da quantidade ingerida e da tolerância individual. Embora o consumo moderado possa ser associado a algumas vantagens para a saúde em alguns indivíduos, o consumo excessivo ou frequente pode levar a diversas complicações de saúde, incluindo dependência alcoólica, problemas hepáticos, danos cerebrais e aumento do risco de acidentes e violência.

As Relações Pais-Filho referem-se aos laços afetivos, comportamentais e responsabilidades que existem entre pais ou cuidadores e seus filhos. Essas relações desempenham um papel crucial no desenvolvimento emocional, social e cognitivo dos filhos.

A qualidade das relações pais-filho pode afetar significativamente o bem-estar e a saúde mental dos filhos. Um relacionamento saudável geralmente inclui comunicação aberta, expressões de afeto, suporte emocional, estabilidade e consistência na rotina e disciplina.

Os pais desempenham um papel importante no fornecimento de estrutura, limites e orientação aos filhos, enquanto também apoiam sua autonomia e desenvolvimento em direção à maturidade. A criança, por sua vez, internaliza esses valores e comportamentos, o que contribui para sua própria formação de identidade e habilidades sociais.

É importante notar que as relações pais-filho podem ser afetadas por diversos fatores, incluindo a dinâmica familiar, histórico de trauma, problemas de saúde mental, uso de substâncias e outros estressores ambientais. Portanto, é essencial promover recursos e apoios que possam fortalecer essas relações e favorecer um desenvolvimento saudável em ambos os membros da família.

O Transtorno de Personalidade Antissocial (TCPA), anteriormente conhecido como Psicopatia ou Sociopatia, é um distúrbio mental contido no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5) da Associação Americana de Psiquiatria. É classificado sob os transtornos de personalidade, que são grupos de comportamentos e experiências internas que se desviam significativamente dos padrões culturais esperados.

A pessoa com TCPA frequentemente apresenta um padrão persistente de desrespeito e violação dos direitos dos outros, desde a infância ou adolescência mais tardia. Esses indivíduos geralmente mentem, roubam, se envolvem em comportamentos agressivos e, muitas vezes, delituosos, demonstrando pouco ou nenhum remorso quando suas ações resultarem em prejuízo para os outros.

Especificamente, o DSM-5 lista os seguintes critérios diagnósticos para TCPA:

1. Falta de conformidade com as normas e leis sociais em desrespeito aos direitos dos outros, manifestada por repetidamente quebrar a lei ou ter um comportamento criminal.
2. Desonestidade, mentiras, enganos, manipulação e uso de pseudônimos repetidamente para obter benefícios ilícitos ou evitar obrigações (por exemplo, "conselheiros" fraudulentos, estelionatários).
3. Impulsividade ou falta de planificação premeditada.
4. Irritabilidade e agressividade, manifestadas por frequentes brigas ou perturbações físicas.
5. Indiferença irresponsável para a segurança de si mesmo ou de outros.
6. Falta de remorso, se sentir desconforto apenas quando confrontado, ou racionalizar o comportamento.
7. Desprezo e violação dos direitos alheios manifestados por indiferença para os sentimentos, necessidades ou valores de outras pessoas.
8. Muitas vezes é absolvido de delitos graves graças a falsas testemunhas, abuso de processo legal, pagamento de suborno ou outros meios ilícitos.

Para ser diagnosticado com TCPA, o indivíduo deve ter pelo menos 18 anos de idade e apresentar um padrão persistente de comportamento antissocial que começou na infância ou adolescência e incluiu além dos critérios acima, três (ou mais) dos seguintes itens:

a) Falta de emprego estável ou frequentes mudanças de emprego devido a despedimento por má conduta, incapacidade de cooperar com os colegas ou necessidade de escapar de uma situação em que foi descoberto.
b) Desprezo pelas leis e normas sociais além dos comportamentos mencionados acima, como condução insegura repetidamente e sem licença, roubo a pequena escala ou fraude.
c) Engajamento em brincadeiras perigosas ou agressivas, como brigar ou provocar brigas físicas.
d) Desprezo imprudente por sua própria segurança ou a de outras pessoas.
e) Irresponsabilidade crônica e repetida em relação a obrigações financeiras, como não pagar contas, multas ou dívidas.
f) Muitas vezes mentiu para obter benefícios ou evitar obrigações (não incluindo histórias fictícias contadas para entretenimento).
g) Mostrou crueldade deliberada em relação a animais ou desprezo imprudente por sua vida e bem-estar.
h) Engajamento precoce no sexo, abuso de substâncias ou outros comportamentos de alto risco sem se importar com as consequências para si mesmo ou os outros.
i) Frequentemente falhou em cumprir obrigações escolares, profissionais ou domésticas.
j) Mostrou pouca empatia, sensibilidade ou consideração pelos sentimentos dos outros.
k) Muitas vezes foi expulso de casa, escola, emprego ou comunidade por causa do comportamento disruptivo ou desrespeito às regras.
l) Mostrou pouco remorso ou culpa após prejudicar alguém deliberadamente ou através de imprudência.
m) Muitas vezes foi suspeito, acusado ou condenado por crimes graves.
n) Engajamento em comportamentos sexuais inapropriados com crianças ou adolescentes mais jovens.
o) Mostrou pouco interesse em desenvolver relacionamentos íntimos duradouros.
p) Demonstrou pouca capacidade de amar, se importar ou sentir alegria pelos sucessos dos outros.
q) Frequentemente foi diagnosticado com transtornos mentais graves, como esquizofrenia, transtorno bipolar ou transtorno de personalidade antissocial.
r) Mostrou pouca capacidade de controlar impulsos ou agressão.
s) Frequentemente foi considerado um mentiroso patológico ou manipulador.
t) Demonstrou pouco interesse em desenvolver habilidades sociais ou relacionais.
u) Mostrou pouca capacidade de sentir remorso, culpa ou vergonha por atos prejudiciais.
v) Frequentemente foi considerado um sociopata ou psicopata.
w) Demonstrou pouco interesse em desenvolver uma identidade ou propósito pessoal.
x) Mostrou pouca capacidade de sentir emoções profundas, como amor, compaixão ou simpatia.
y) Frequentemente foi considerado um narcisista maligno ou psicopata narcisista.
z) Demonstrou pouco interesse em desenvolver relacionamentos significativos ou duradouros.
aa) Mostrou pouca capacidade de sentir gratidão, empatia ou respeito pelos outros.
ab) Frequentemente foi considerado um psicopata sadista ou sádico sexual.
ac) Demonstrou pouco interesse em desenvolver habilidades morais ou éticas.
ad) Mostrou pouca capacidade de sentir remorso, culpa ou vergonha por atos imorais ou desumanos.
ae) Frequentemente foi considerado um psicopata sem escrúpulos ou amoral.
af) Demonstrou pouco interesse em desenvolver habilidades de autocontrole ou autogestão.
ag) Mostrou pouca capacidade de sentir emoções positivas, como alegria, prazer ou satisfação.
ah) Frequentemente foi considerado um psicopata manipulador ou controlador.
ai) Demonstrou pouco interesse em desenvolver habilidades sociais ou comunicativas.
aj) Mostrou pouca capacidade de sentir emoções autênticas, profundas ou duradouras.
ak) Frequentemente foi considerado um psicopata narcisista ou egocêntrico.
al) Demonstrou pouco interesse em desenvolver habilidades de autoestima ou autoconfiança.
am) Mostrou pouca capacidade de sentir emoções complexas, como amor, compaixão ou piedade.
an) Frequentemente foi considerado um psicopata sociopata ou antissocial.
ao) Demonstrou pouco interesse em desenvolver habilidades de resolução de conflitos ou negociação.
ap) Mostrou pouca capacidade de sentir emoções sociais, como simpatia, emulação ou admiração.
aq) Frequentemente foi considerado um psicopata histriônico ou dramático.
ar) Demonstrou pouco interesse em desenvolver habilidades de autocontrole ou autodisciplina.
as) Mostrou pouca capacidade de sentir emoções éticas, como justiça,

Locomoção é a capacidade de se mover ou andar de um local para outro. Em termos médicos, locomoção geralmente se refere ao movimento ou deslocamento controlado e coordenado do corpo humano usando os sistemas musculoesquelético e nervoso. Isso inclui a habilidade de se mover intencionalmente, trocando de posição e mantendo o equilíbrio durante o movimento. A locomoção pode envolver diferentes tipos de movimentos, como andar, correr, saltar, nadar ou escalar, dependendo das habilidades e capacidades individuais. Deficiências ou doenças que afetam os sistemas musculoesquelético ou nervoso podem resultar em restrições à locomoção e dificuldades na mobilidade.

Os Modelos Psicológicos são representações simplificadas e abstratas do funcionamento da mente humana, do comportamento e dos processos cognitivos. Eles servem como guias para a compreensão e predição dos pensamentos, sentimentos e ações das pessoas. Esses modelos geralmente envolvem teorias, hipóteses e suposições sobre os mecanismos psicológicos subjacentes que descrevem como as pessoas processam informações, tomam decisões, aprendem e se relacionam com o ambiente e outras pessoas. Alguns exemplos de modelos psicológicos incluem a teoria da aprendizagem social, o modelo dos cinco fatores de personalidade e a teoria da atribuição causal. Esses modelos são desenvolvidos com base em pesquisas empíricas e podem ser testados e modificados à medida que novas informações se tornam disponíveis.

Em termos médicos ou psicológicos, "comportamento competitivo" refere-se ao tipo de comportamento em que um indivíduo se esforça para obter uma recompensa, alcançar uma meta ou atingir um desempenho superior a outros indivíduos. Isto envolve frequentemente a comparação de si mesmo com os outros e a busca por vitórias, sucesso ou status mais elevado do que os outros.

O comportamento competitivo pode ser motivado por diferentes fatores, como a necessidade humana básica de realização pessoal, o desejo de melhorar as habilidades e conhecimentos, ou a pressão social para se destacar entre os pares. No entanto, em certas situações, o comportamento competitivo excessivo pode levar a sentimentos negativos, como inveja, ciúmes, ansiedade e estresse, especialmente quando as pessoas se envolvem em competições desnecessárias ou quando sentem que sua autoestima está ameaçada.

Em geral, o comportamento competitivo pode ser benéfico quando é usado como uma ferramenta para incentivar a melhoria pessoal e o crescimento, mas pode ser prejudicial se levar ao excesso ou à desvalorização dos outros.

Desculpe por qualquer inconveniente, mas "estudantes" não são um termo médico. Estudantes se referem a pessoas que estão matriculadas em cursos acadêmicos ou profissionalizantes para adquirir conhecimentos, habilidades e competências em diferentes áreas do conhecimento. Podem estar relacionados ao campo da saúde, como estudantes de medicina, enfermagem, odontologia, etc., mas a palavra em si não é um termo médico.

Em um contexto médico ou psicológico, a recompensa geralmente se refere a uma consequência positiva que segue uma determinada ação ou comportamento, resultando em uma resposta gratificante no cérebro. Este sistema de recompensa é mediado por sistemas neuroquímicos complexos envolvendo neurotransmissores como dopamina, serotonina e endorfinas. A recompensa pode manifestar-se em diferentes formas, dependendo do contexto, como prazer, satisfação, alívio ou motivação adicional para repetir a ação ou comportamento que levou à recompensa.

Em condições como transtornos de uso de substâncias e transtornos do humor, o sistema de recompensa pode estar desregulado, resultando em alterações na busca de recompensas e respostas a estímulos gratificantes. Isso pode manifestar-se em formas como aumento da susceptibilidade à dependência de substâncias ou dificuldade em experimentar prazer natural (anedonia).

Em termos médicos, "gravação em vídeo" geralmente se refere ao processo de capturar e armazenar imagens em movimento usando equipamentos especializados, como câmeras de vídeo ou sistemas de endoscopia com capacidades de gravação. Essas gravações podem ser utilizadas para fins diagnósticos, educacionais, ou de monitoramento de pacientes. Por exemplo, em procedimentos médicos minimamente invasivos, como a endoscopia, as imagens são capturadas e armazenadas em formato digital para posterior análise e avaliação pelo profissional de saúde. Além disso, essas gravações podem ser utilizadas para fins de ensino e treinamento de médicos em forma de vídeos educacionais ou simulações cirúrgicas.

Aprendizagem em labirinto é um método comumente usado em pesquisas de comportamento animal para estudar a forma como os animais aprendem e se lembram de um caminho para alcançar uma recompensa. Neste paradigma, um animal, geralmente um rato ou camundongo, é colocado em um ambiente complexo, como um labirinto com vários braços ou caminhos, e é treinado a encontrar o caminho correto que leva à recompensa, como comida ou água.

A aprendizagem em labirinto pode ser classificada em diferentes tipos, dependendo do tipo de labirinto usado e da forma como a tarefa é apresentada ao animal. Alguns dos tipos mais comuns incluem:

1. Labirinto em cruz: um labirinto simples com quatro braços dispostos em forma de cruz, no qual o animal tem que escolher o braço correto que leva à recompensa.
2. Labirinto de Morris: um labirinto circular com vários braços e um local fixo para a recompensa. O animal é colocado em diferentes locais do labirinto e precisa aprender a navegar até o local da recompensa.
3. Labirinto radial: um labirinto com oito ou mais braços que se irradiam de um ponto central, no qual a recompensa é colocada em diferentes braços em cada tentativa. O animal precisa aprender a não retornar aos braços já visitados para maximizar a recompensa.

A análise da aprendizagem em labirinto geralmente envolve a medição do tempo ou do número de erros que o animal leva para encontrar a recompensa, bem como a observação de sua estratégia de navegação e da forma como ele se orienta no ambiente. Esses dados podem fornecer informações valiosas sobre os mecanismos neurais e cognitivos envolvidos na memória espacial, na aprendizagem e no processamento de informação.

O estresse psicológico é um tipo de resposta do organismo a situações ou eventos que são percebidos como desafiadores, ameaçadores ou exigentes em termos emocionais, cognitivos ou comportamentais. Essas situações podem ser realistas ou imaginárias e podem variar em intensidade e duração. O estresse psicológico pode manifestar-se através de uma variedade de sintomas, como ansiedade, tensão muscular, irritabilidade, alterações do sono, dificuldades de concentração e mudanças no apetite. Além disso, o estresse psicológico prolongado ou intenso pode contribuir para a depressão, transtornos de ansiedade, problemas cardiovasculares e outras condições de saúde física e mental. A capacidade de cada pessoa em gerenciar o estresse psicológico pode ser influenciada por fatores genéticos, ambientais e experienciais.

Em medicina e saúde pública, um "grupo associado" geralmente se refere a um agrupamento de pessoas que compartilham características ou experiências em comum, o que as torna propensas a desenvolver determinadas condições de saúde ou exposições a fatores de risco específicos. Esses grupos podem ser definidos por diferentes critérios, tais como:

1. Demográficos: idade, sexo, etnia, nível socioeconômico, educação, etc.
2. Comportamentais: hábitos de vida, práticas sexuais, uso de drogas, alimentação, atividade física, etc.
3. Ambientais: exposição a poluição do ar, água ou solo, habitat, condições de moradia, trabalho ou lazer.
4. Genéticos: antecedentes familiares de doenças, genes de susceptibilidade ou predisposição a determinadas condições.
5. Médicos: presença de outras doenças concomitantes, histórico clínico, exposição a fatores iatrogênicos (relacionados à assistência médica).

A identificação e o estudo desses grupos associados são fundamentais para entender as desigualdades em saúde, desenvolver estratégias de prevenção e promoção da saúde, além de planejar e avaliar intervencões e políticas públicas em saúde.

O comportamento de busca de informação (em inglês, "information-seeking behavior") refere-se a um tipo específico de comportamento que ocorre quando uma pessoa procura ativamente por conhecimento, dados ou factos sobre um determinado tópico ou assunto. Este comportamento é comum em contextos acadêmicos, profissionais e diários e pode envolver a pesquisa de informações em diferentes fontes, como livros, artigos, websites, bancos de dados e outras pessoas.

A definição médica de "comportamento de busca de informação" pode se referir especificamente à procura por conhecimento relacionado a saúde ou doenças. Neste contexto, as pessoas podem procurar informações sobre sintomas, diagnósticos, tratamentos, medicamentos, profissionais de saúde e outros recursos relacionados à sua saúde ou à de outras pessoas.

Este comportamento é importante para a promoção da saúde e do bem-estar, pois ajuda as pessoas a tomar decisões informadas sobre sua saúde e a se engajar ativamente em seu cuidado. No entanto, é também importante notar que as fontes de informação devem ser confiáveis e precisas, uma vez que informações imprecisas ou enganosas podem levar a consequências negativas para a saúde.

De acordo com a medicina, "parceiros sexuais" referem-se a pessoas com as quais um indivíduo tem atividade sexual. Isso pode incluir relações sexuais vaginais, anais ou orais, bem como outras formas de contato sexual que envolvam troca de fluidos corporais ou contato direto com a pele. É importante notar que o número e os tipos de parceiros sexuais que uma pessoa tem podem variar consideravelmente e são frequentemente influenciados por fatores sociais, culturais, pessoais e de saúde. Além disso, é crucial que as pessoas tomem medidas para protegerem a si mesmas e aos seus parceiros contra doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) por meio da prática de sexo seguro, como o uso de preservativos.

Em termos médicos e de saúde pública, um estudo longitudinal é um tipo de pesquisa que acontece ao longo do tempo, seguindo uma população ou grupo específico. Esses estudos são projetados para identificar e analisar tendências, fatores de risco e proteção, e outros aspectos relacionados à saúde e desenvolvimento humano ao longo do ciclo de vida.

Os participantes geralmente são acompanhados por períodos prolongados, variando de alguns anos até décadas, fornecendo dados que permitem aos pesquisadores examinar como os fatores de exposição e outras variáveis podem influenciar o desenvolvimento, doenças ou desfechos relacionados à saúde ao longo do tempo.

Existem dois tipos principais de estudos longitudinais: prospectivos e retrospectivos.

1. Estudos Longitudinais Prospectivos: Nesses estudos, os pesquisadores recrutam participantes e coletam dados ao longo do tempo, começando com a exposição ou fator de risco inicial e seguindo o desenvolvimento dos participantes ao longo do tempo. Isso permite que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre as variáveis investigadas e os resultados observados.

2. Estudos Longitudinais Retrospectivos: Nesses estudos, os pesquisadores analisam dados coletados previamente em bancos de dados ou registros médicos para examinar as relações entre exposições anteriores e resultados posteriores. Embora esses estudos possam fornecer informações úteis, eles geralmente não podem estabelecer relações causais devido à falta de dados prospectivos.

Os estudos longitudinais são fundamentais para a pesquisa em saúde pública e medicina, pois fornecem informações valiosas sobre os fatores de risco associados a doenças crônicas, desenvolvimento infantil, envelhecimento saudável e outros aspectos da saúde humana. No entanto, esses estudos também podem ser caros, demorados e sujeitos a vários tipos de viés, como perda de seguimento e falha na randomização.

Na medicina e psicologia jurídica, a "delinquência juvenil" refere-se ao comportamento ilegal ou antissocial demonstrado por menores de idade, geralmente definidos como indivíduos com menos de 18 anos de idade, dependendo da jurisdição legal. Este comportamento inclui atos que seriam considerados crimes se cometidos por adultos, tais como vandalismo, roubo, agressão, drogas ilegais e outras atividades ilegais.

A delinquência juvenil é frequentemente associada a fatores de risco individuais, familiares e ambientais, incluindo histórico de trauma, exposição à violência, baixa renda familiar, falta de supervisão parental, deficiências de aprendizagem e problemas emocionais ou de comportamento. É importante notar que a delinquência juvenil não é sinônimo de doença mental, mas sim um comportamento que pode ser influenciado por fatores de risco e proteção.

O objetivo dos sistemas jurídicos e de saúde mental em relação à delinquência juvenil geralmente é reabilitar e reintegrar os jovens delinquentes à sociedade, em vez de apenas puni-los. Isso pode envolver a oferta de serviços de tratamento e intervenção, como terapia, educação e treinamento profissional, além de programas de prevenção de recidiva e reinserção social.

Em termos médicos, o "comportamento de sucção" refere-se ao hábito de sugar ou morder repetidamente um objeto ou parte do próprio corpo, geralmente com a boca ou lábios. Embora este comportamento seja normal em bebês e crianças pequenas, especialmente durante a alimentação ou quando estão se sentindo ansiosos ou cansados, o comportamento de sucção persistente em indivíduos mais velhos pode ser um sinal de uma condição subjacente que requer atenção clínica.

Em alguns casos, o comportamento de sucção pode estar relacionado a distúrbios do desenvolvimento ou neurológicos, como transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), autismo ou retardo mental. Além disso, o hábito de sugar objetos pode aumentar o risco de caries dentárias e infecções, especialmente se o objeto sucado contiver bactérias ou se forem utilizados objetos sujos.

Portanto, é importante que os pais e cuidadores estejam atentos ao comportamento de sucção em crianças mais velhas e procurem conselhos médicos se o hábito persistir ou causar problemas de saúde. Em alguns casos, a terapia do comportamento ou outras intervenções podem ajudar a reduzir ou eliminar o hábito de sucção.

Em termos médicos, "fatores sexuais" geralmente se referem a aspectos biológicos e psicológicos que desempenham um papel na determinação da identidade sexual ou no desenvolvimento do comportamento sexual de uma pessoa. Esses fatores podem incluir:

1. Fatores Biológicos: São os aspectos anatômicos, genéticos e hormonais que desempenham um papel na determinação do sexo biológico de uma pessoa (masculino ou feminino). Alguns exemplos incluem:

* Genitália externa: órgãos reprodutivos como o pênis e o escroto em homens, e a vagina e os lábios em mulheres.
* Genes X e Y: as mulheres geralmente têm dois cromossomos X (XX), enquanto os homens têm um cromossomo X e um cromossomo Y (XY).
* Hormônios sexuais: como a testosterona, que é mais prevalente em homens, e o estrógeno, que é mais prevalente em mulheres.

2. Fatores Psicológicos: São os aspectos mentais e emocionais relacionados à sexualidade de uma pessoa. Alguns exemplos incluem:

* Identidade sexual: a percepção que uma pessoa tem sobre seu próprio gênero, se é masculino, feminino ou outro.
* Desejo sexual e orientação sexual: o desejo de se envolver em atividades sexuais com outras pessoas e a atração por homens, mulheres ou ambos.
* Experiências de vida: eventos traumáticos ou positivos que podem influenciar a forma como uma pessoa vê e experimenta sua sexualidade.

É importante notar que a sexualidade é um espectro complexo e fluido, e as pessoas podem experimentar diferentes combinações de fatores biológicos e psicológicos que influenciam sua identidade e experiência sexual.

Em medicina, "fatores de risco" referem-se a características ou exposições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença ou condição de saúde específica. Esses fatores podem incluir aspectos como idade, sexo, genética, estilo de vida, ambiente e comportamentos individuais. É importante notar que ter um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá a doença, mas sim que sua chance é maior do que em outras pessoas sem esse fator de risco. Alguns exemplos de fatores de risco bem conhecidos são o tabagismo para câncer de pulmão, pressão alta para doenças cardiovasculares e obesidade para diabetes do tipo 2.

Na medicina e saúde pública, a "Promoção da Saúde" é geralmente definida como um processo que permite às pessoas determinar e ter controle sobre sua própria saúde. Ela inclui as ações que visam dar aos indivíduos e comunidades as informações, habilidades e o suporte necessário para promover e proteger sua própria saúde e bem-estar. A promoção da saúde pode envolver uma variedade de estratégias, como educação em saúde, políticas públicas que favoreçam a saúde, e a criação de ambientes saudáveis. Ela é diferente da prevenção de doenças, que se concentra em impedir ou controlar a ocorrência de doenças específicas. Em vez disso, a promoção da saúde tem como objetivo melhorar a saúde e o bem-estar em geral, abordando os determinantes sociais da saúde, como a pobreza, a educação e as condições de vida.

A expressão "extinção psicológica" não é amplamente utilizada na literatura médica ou psicológica com uma definição específica e consensual. No entanto, o termo "extinção" em si é um conceito bem estabelecido no comportamentalismo clássico, uma abordagem da psicologia que estuda como os organismos aprendem e se comportam em resposta a estímulos do meio ambiente.

Na extinção, um comportamento aprendido anteriormente, geralmente associado a uma recompensa ou consequência positiva, diminui ou desaparece quando a recompensa ou consequência não ocorre mais consistentemente. Por exemplo, se um cão é treinado para sentar-se sempre que recebe um sinal sonoro e, posteriormente, o sinal sonoro é repetidamente emitido sem o consequente pedido de sentar, o comportamento do cão pode eventualmente extinguir-se, ou seja, parar de sentar em resposta ao sinal.

No contexto da psicologia clínica e do tratamento de transtornos mentais, a extinção é um processo importante no qual os indivíduos aprendem novas formas de se comportar e interagir com o ambiente, especialmente quando lidam com comportamentos indesejáveis ou ansiedade. A extinção pode ser usada clinicamente em terapias como a terapia de exposição e a desensibilização do sistema nervoso (TESN), onde um indivíduo é exposto repetidamente a estímulos temidos sem as consequências negativas esperadas, o que leva à extinção do medo ou ansiedade associado a esses estímulos.

Portanto, embora a expressão "extinção psicológica" não tenha uma definição médica específica, o processo de extinção em si é um conceito fundamental e bem estabelecido na psicologia e no tratamento clínico de transtornos mentais.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Estados Unidos" refere-se a um país específico e não é um termo médico ou condição de saúde. Nos Estados Unidos, você pode encontrar muitas instituições médicas e especialistas que fornecem cuidados de saúde e realizam pesquisas médicas avançadas. No entanto, a expressão "Estados Unidos" em si não tem uma definição médica. Se tiver alguma dúvida sobre um assunto médico ou relacionado à saúde, estarei feliz em ajudar se puder fornecer mais informações além de um simples nome do país.

Não há uma definição médica específica para "jogos e brinquedos". No entanto, é possível dizer que jogos e brinquedos podem ser utilizados em contextos terapêuticos, como na fisioterapia, terapia ocupacional ou psicologia, com o objetivo de ajudar no desenvolvimento de habilidades físicas, cognitivas, sociais e emocionais.

Por exemplo:

1. Jogos e brinquedos educativos podem ser utilizados por terapeutas ocupacionais para ajudar crianças com deficiências a desenvolver habilidades motoras finas, como coordenação oculo-manual, além de promover o aprendizado e a resolução de problemas.
2. Jogos terapêuticos podem ser usados em fisioterapia para ajudar pacientes com doenças ortopédicas ou neurológicas a recuperar força, flexibilidade, equilíbrio e coordenação motora.
3. Brinquedos terapêuticos podem ser empregados em psicoterapia para criar um ambiente descontraído e divertido, onde o paciente se sinta à vontade para expressar sentimentos, trabalhar no desenvolvimento de habilidades sociais e fortalecer a autoestima.

Em resumo, jogos e brinquedos podem ser utilizados como ferramentas terapêuticas auxiliares em diferentes ramos da medicina para promover o desenvolvimento, a reabilitação e o bem-estar dos indivíduos.

Na medicina, a "aprendizagem da esquiva" não é um termo formalmente definido ou reconhecido. No entanto, às vezes é usado informalmente para descrever uma situação em que uma pessoa aprende inconscientemente a evitar atividades ou movimentos que causam dor ou desconforto físico, devido a uma lesão ou doença pré-existente.

Este comportamento pode ser visto em indivíduos com dores crônicas, lesões na coluna vertebral ou outras condições que causem dor ao realizar determinadas atividades. Ao evitar essas atividades, a pessoa pode acidentalmente reforçar padrões de movimento anormais ou desequilíbrios, o que por sua vez pode levar a outras lesões ou complicações.

Portanto, é importante que as pessoas com dores crônicas ou lesões sejam avaliadas e tratadas por profissionais de saúde qualificados, para garantir que recebam cuidados adequados e evitem o desenvolvimento de padrões de movimento anormais ou desequilíbrios.

Um estilo de vida sedentário é geralmente definido como o hábito de se engajar em níveis insuficientes de atividade física diária. Isso inclui atividades como sentar, dormir ou reclinar por períodos prolongados durante o dia. O termo "sedentário" geralmente é aplicado a indivíduos que não atingem as recomendações mínimas de atividade física, que variam de acordo com a idade e a saúde geral do indivíduo.

Por exemplo, as Diretrizes Físicas dos EUA para Adultos recomendam que os adultos healthys se envolvam em pelo menos 150 minutos por semana de atividade física aeróbica de intensidade moderada ou 75 minutos por semana de atividade física aeróbica vigorosa (ou uma combinação equivalente de moderada e vigorosa), além da atividade física diária necessária para as atividades cotidianas. Além disso, é recomendado que os adultos também participem de exercícios de fortalecimento de todos os grupos musculares principais nas duas ou mais dias da semana.

Indivíduos com estilos de vida sedentários geralmente têm baixos níveis de atividade física e podem passar longos períodos sentados ou reclinados durante o dia, o que pode aumentar o risco de várias condições de saúde, incluindo doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade e problemas de saúde mental.

Os fatores socioeconômicos referem-se a aspectos sociais e econômicos que podem influenciar a saúde e o bem-estar de indivíduos e populações. Esses fatores incluem, entre outros:

1. Nível de renda e pobreza: Pessoas com baixa renda ou que vivem em situação de pobreza tendem a ter piores condições de saúde do que aquelas com renda mais elevada. A falta de recursos financeiros pode dificultar o acesso a cuidados de saúde de qualidade, alimentos nutritivos e moradias adequadas.

2. Nível de educação: O nível de escolaridade alcançado por um indivíduo costuma estar correlacionado com seu estado de saúde. Pessoas com menor nível de escolaridade tendem a ter piores condições de saúde do que aquelas com maior nível de educação, uma vez que as pessoas mais educadas geralmente têm melhor conhecimento sobre saúde e estilo de vida saudável.

3. Ambiente residencial e trabalho: As condições do ambiente em que as pessoas vivem e trabalham podem afetar sua saúde. Por exemplo, áreas com poluição atmosférica elevada ou contaminação do solo e da água podem aumentar o risco de doenças respiratórias e outros problemas de saúde. Além disso, ambientes de trabalho insalubres ou estressantes também podem ter impactos negativos na saúde.

4. Desigualdades raciais e étnicas: Membros de grupos racializados e étnicos marginalizados muitas vezes experimentam desigualdades em acesso a recursos e oportunidades, o que pode resultar em piores condições de saúde. Essas desigualdades podem ser exacerbadas por fatores como preconceito, discriminação e exclusão social.

5. Acesso à assistência sanitária: O acesso à assistência sanitária adequada é fundamental para manter a saúde e prevenir doenças graves. No entanto, muitas pessoas em todo o mundo carecem de acesso a serviços de saúde acessíveis, abordáveis e de qualidade. Isso inclui indivíduos que vivem em áreas remotas, pessoas com baixa renda e indivíduos pertencentes a grupos marginalizados.

6. Comportamentos relacionados à saúde: Fatores como tabagismo, consumo excessivo de álcool, má alimentação e falta de exercícios físicos podem contribuir para um risco maior de doenças crônicas e outros problemas de saúde. Esses comportamentos geralmente estão relacionados a fatores sociais, culturais e econômicos mais amplos, como marketing agressivo de tabaco e alimentos ultraprocessados, falta de opções saudáveis e ambientes hostis à atividade física.

7. Determinantes sociais da saúde: A maioria dos problemas de saúde está relacionada a determinantes sociais da saúde, como renda, educação, emprego, condições de vida e ambiente social. Esses fatores desempenham um papel crucial na determinação do nível geral de saúde das populações e podem contribuir para disparidades em saúde entre diferentes grupos sociais.

8. Políticas públicas: As políticas públicas podem ter um impacto significativo na promoção da saúde e no bem-estar geral das populações. Isso inclui políticas relacionadas à educação, habitação, transporte, meio ambiente e outros setores além do sistema de saúde. A implementação de políticas públicas abrangentes e integradas pode ajudar a abordar as causas fundamentais dos problemas de saúde e promover a equidade em saúde.

9. Participação comunitária: A participação ativa das comunidades é essencial para o desenvolvimento e implementação de estratégias efetivas de promoção da saúde. As comunidades podem fornecer informações valiosas sobre os desafios locais e as necessidades específicas, além de contribuir para a criação de soluções adaptadas às realidades culturais e sociais dos diferentes contextos.

10. Avaliação e monitoramento: A avaliação e o monitoramento regulares dos programas e estratégias de promoção da saúde são fundamentais para garantir sua eficácia e eficiência. Esses processos podem ajudar a identificar desafios, lacunas e oportunidades de melhoria, além de fornecer informações importantes sobre os impactos dos investimentos em saúde pública.

Em termos médicos, o hábito de fumar refere-se ao ato consistente e regular de inalar e exalar fumaça de tabaco ou substâncias relacionadas, geralmente por meio de cigarros, charutos, cachimbos ou outros dispositivos de entrega de nicotina. Este hábito crónico é causado pela adição à nicotina e outras substâncias químicas presentes no tabaco, levando ao desenvolvimento de uma forte dependência psicológica e fisiológica.

A fumaça do tabaco contém mais de 7000 produtos químicos, sendo aproximadamente 70 deles conhecidos por serem cancerígenos. O hábito de fumar está associado a diversas complicações de saúde graves, como doenças cardiovasculares, pulmonares e diferentes tipos de câncer, especialmente no sistema respiratório. Além disso, o fumo passivo (exposição à fumaça do tabaco de segunda mão) também apresenta riscos significativos para a saúde.

Devido aos seus efeitos adversos na saúde, encorajam-se as pessoas a abandonarem o hábito de fumar, e existem vários programas, terapias e tratamentos disponíveis para ajudar os indivíduos a ultrapassar a dependência da nicotina e a sua utilização do tabaco.

As relações mãe-filho referem-se aos laços afetivos, comportamentais e cognitivos entre uma mãe e seu filho. Essas relações desempenham um papel fundamental no desenvolvimento emocional, social e cognitivo do filho. A mãe geralmente é a primeira figura de ligação afetiva do bebê, e essa relação pode influenciar a forma como o filho percebe e se relaciona com outras pessoas ao longo da vida.

A qualidade das relações mãe-filho pode variar consideravelmente e é influenciada por uma variedade de fatores, incluindo a saúde mental e emocional da mãe, a disponibilidade de recursos sociais e econômicos, a cultura e as normas sociais. Um relacionamento sadio e nutritivo entre mãe e filho inclui aspectos como a sensibilidade materna, a resposta empática às necessidades do filho, a comunicação aberta e honesta, o envolvimento contínuo e o apoio emocional.

As relações mãe-filho podem ser afetadas por eventos de vida estressantes, como divórcio, morte de um parceiro ou doença mental. Além disso, as relações mãe-filho podem ser impactadas por fatores genéticos e ambientais, incluindo a história de abuso ou negligência na infância da mãe. É importante observar que as relações mãe-filho são dinâmicas e podem mudar ao longo do tempo à medida que o filho cresce e se desenvolve.

De acordo com a medicina e psicologia, punição é qualquer consequência negativa ou desagradável que segue imediatamente um comportamento, destinada a diminuir a probabilidade de ocorrência futura desse comportamento. A punição pode ser classificada em diferentes tipos, como:

1. Punição positiva: é quando um estímulo aversivo é introduzido, por exemplo, se um cão pula sobre uma mesa e recebe choques elétricos nos pés, o cão tenderá a parar de pular sobre a mesa para evitar os choques.
2. Punição negativa: é quando um estímulo agradável é removido, por exemplo, se um adolescente ouve música alta em casa e seus pais retiram seu privilégio de sair com os amigos, o adolescente tenderá a reduzir o volume da música para manter o privilégio.

A punição é frequentemente usada no contexto clínico e educacional como uma forma de modificar comportamentos indesejáveis ou perigosos. No entanto, é importante ressaltar que a punição deve ser aplicada com cuidado, pois o uso excessivo ou indevido pode resultar em efeitos adversos, como ansiedade, agressão, depressão ou outros problemas comportamentais. Além disso, é recomendável sempre associar a punição a uma forma de reforço positivo, a fim de incentivar o desenvolvimento e manutenção de comportamentos desejáveis.

A infecção por VIH (Vírus da Imunodeficiência Humana) é uma doença infecto-contagiosa causada pelo vírus do HIV. O vírus destrói os glóbulos brancos chamados linfócitos CD4, que são uma parte importante do sistema imunológico do corpo e ajudam a proteger contra infecções e doenças. Se o HIV não for tratado, pode levar ao desenvolvimento do SIDA (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), que é a fase avançada da infecção por VIH.

A infecção por VIH pode ser transmitida por contato com sangue, fluidos corporais infectados, incluindo sêmen, fluido vaginal, líquido pré-ejaculatório, leite materno e fluidos rectais, durante relações sexuais desprotegidas, compartilhamento de agulhas contaminadas ou de outras formas de exposição a sangue infectado.

Os sintomas iniciais da infecção por VIH podem incluir febre, garganta inflamada, dores de cabeça, erupções cutâneas e fadiga. No entanto, muitas pessoas infectadas pelo vírus não apresentam sintomas iniciais ou os sintomas desaparecem após algumas semanas. A infecção por VIH pode ser diagnosticada por meio de testes de sangue que detectam a presença de anticorpos contra o vírus ou do próprio vírus em um exame de sangue.

Embora não exista cura para a infecção por VIH, os medicamentos antirretrovirais podem controlar a replicação do vírus e ajudar a prevenir a progressão da doença para o SIDA. Com o tratamento adequado, as pessoas infectadas pelo VIH podem viver uma vida longa e saudável. Além disso, a prevenção é fundamental para reduzir a transmissão do vírus, incluindo o uso de preservativos, a realização de testes regulares de VIH e a adoção de outras práticas sexuais seguras.

Computer Simulation, em um contexto médico ou de saúde, refere-se ao uso de modelos computacionais e algoritmos para imitar ou simular processos, fenômenos ou situações clínicas reais. Essas simulações podem ser utilizadas para testar hipóteses, avaliar estratégias, treinar profissionais de saúde, desenvolver novas tecnologias ou terapêuticas e prever resultados clínicos. Ao utilizar dados reais ou derivados de estudos, as simulações permitem a análise de cenários complexos e a obtenção de insights que poderiam ser difíceis ou impraticáveis de obter através de métodos experimentais tradicionais. Além disso, as simulações por computador podem fornecer um ambiente seguro para o treinamento e avaliação de habilidades clínicas, minimizando os riscos associados a práticas em pacientes reais.

De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, quinta edição (DSM-5), o Transtorno Autista é um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado por deficiências persistentes em duas áreas principais:

1. Deficiência na comunicação e interação social: isso inclui deficiências em habilidades sociais recíprocas, como a incapacidade de manter uma conversa ou fazer amizades; falta de expressão facial ou linguagem corporal adequada; falha em desenvolver relacionamentos sociais adequados ao nível de desenvolvimento; e/ou falta de compartilhamento de interesses, afeto ou emoção com outras pessoas.

2. Padrões restritivos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades: isso pode incluir estereotipias motoras (movimentos repetitivos), linha-de-condução inflexível, interesse intenso em itens específicos, necessidade de rotinas e ritos, ou reações excessivas a certos estímulos sensoriais.

Esses sintomas devem estar presentes desde a infância e causar uma comprometimento clinicamente significativo na vida social, ocupacional ou outras áreas importantes do indivíduo. Além disso, o transtorno autista não deve ser melhor explicado por outro transtorno mental (como a esquizofrenia ou o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade) e não deve ser resultado dos efeitos fisiológicos diretos de uma substância (tais como drogas ou medicamentos) ou de uma condição médica geral.

É importante notar que o DSM-5 agora inclui o Transtorno Autista em um espectro mais amplo de transtornos do neurodesenvolvimento, conhecido como Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). O TEA é caracterizado por deficiências persistentes na comunicação social e interação social, além de padrões restritivos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades.

Em termos médicos, os pais geralmente se referem aos indivíduos biológicos que estão envolvidos na criação de um novo ser humano através do processo reprodutivo. A mãe é a mulher que concebe e dá à luz o bebê, enquanto o pai é o homem cujo material genético (espermatozoides) contribui para a formação do óvulo fertilizado. No entanto, é importante notar que a definição de pais pode ser mais ampla e inclusiva do que isso, especialmente à luz dos avanços na tecnologia reprodutiva e das mudanças nas normas sociais e familiares. Por exemplo, os pais podem incluir indivíduos que desempenham um papel significativo na criação e cuidado de um filho, independentemente da sua relação biológica com ele ou ela. Em suma, a definição de pais pode variar dependendo do contexto e das perspectivas culturais, sociais e individuais.

Preservativo é um método de barreira usado durante as relações sexuais para a prevenção da gravidez indesejada e das doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), incluindo a infecção pelo HIV. Ele é feito de borracha, látex, poliuretano ou policarbonato e é colocado sobre o pênis ereto antes da atividade sexual. Além disso, preservativos femininos também estão disponíveis e são inseridos na vagina antes do ato sexual. Preservativos funcionam impedindo o contato entre os fluidos corporais, como o sêmen e o fluido vaginal, reduzindo assim a possibilidade de transmissão de infecções e prevenindo a entrada do sêmen na vagina, o que previne a gravidez.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), violência é definida como "o uso deliberado de força física ou poder, ameaçador ou real, contra si mesmo, outra pessoa, ou um grupo ou comunidade, que causem ou tenham altas probabilidades de causar morte, dano, sofrimento ou privação." Existem três tipos gerais de violência:

1. Violência interpessoal: é perpetrada por indivíduos contra outros indivíduos e inclui agressão física, sexual e psicológica entre parceiros íntimos e violência cometida ou experimentada em ambientes escolares, trabalhistas e outras instituições.

2. Violência coletiva: é perpetrada por um grande número de indivíduos, geralmente dirigidos contra outro grupo ou comunidade, como guerras civis, genocídios e terrorismo.

3. Auto-agressão: é a violência cometida contra si mesmo, incluindo automutilação e suicídio.

A OMS também destaca que a violência está relacionada a fatores sociais, econômicos e políticos mais amplos, como pobreza, desigualdade de gênero, exposição à violência na infância, uso de álcool e outras drogas, falta de emprego e educação, e acesso limitado a serviços de saúde mental.

"Fatores Etários" referem-se aos efeitos e influências que as diferentes faixas etárias têm sobre a saúde, doenças e resposta ao tratamento médico. Esses fatores podem incluir mudanças no funcionamento fisiológico, psicológico e social associadas à idade, bem como as experiências de vida únicas e eventos que ocorrem em diferentes etapas da vida.

Por exemplo, os recém-nascidos e crianças pequenas têm fatores etários específicos que afetam sua saúde, como um sistema imunológico ainda em desenvolvimento, menor capacidade respiratória e uma maior susceptibilidade a certas doenças infecciosas. Da mesma forma, os adultos idosos geralmente experimentam declínio na função fisiológica, como diminuição da força muscular, flexibilidade e capacidade cardiovascular, o que pode aumentar o risco de doenças crônicas e lesões.

Além disso, os fatores etários podem também influenciar a maneira como as pessoas respondem aos tratamentos médicos. Por exemplo, os idosos geralmente têm maior risco de efeitos adversos dos medicamentos devido às mudanças no metabolismo e na função renal associadas à idade. Portanto, é importante que os profissionais de saúde considerem os fatores etários ao avaliar, diagnosticar e tratar pacientes em diferentes faixas etárias.

O termo "Controle Interno-Externo" não é especificamente utilizado em medicina. Contudo, o conceito pode ser aplicado a situações relacionadas à gestão de cuidados de saúde e segurança do paciente. Nesse contexto:

Controle Interno refere-se a mecanismos e processos implementados por uma organização de saúde para assegurar que suas operações, procedimentos e sistemas funcionem de forma correta, eficiente e ética. Isto inclui a garantia do cumprimento das políticas, procedimentos e leis relevantes, a proteção dos ativos da organização e a prevenção e detecção de fraudes e erros.

Controle Externo refere-se a mecanismos e processos implementados por entidades reguladoras, órgãos governamentais ou outras partes externas para monitorar, avaliar e regular as atividades de uma organização de saúde. Isto pode incluir inspeções, auditorias, certificações e avaliações de desempenho, com o objetivo de garantir que a organização cumprida com os padrões e regulamentos relevantes e forneça cuidados seguros e de alta qualidade aos pacientes.

Em conjunto, esses dois tipos de controle visam promover a melhoria contínua dos cuidados de saúde, garantir a conformidade com as normas e regulamentos e proteger os interesses dos pacientes e da sociedade em geral.

Em psicologia e ciências do comportamento, um esquema de reforço é uma técnica usada para fortalecer ou aumentar a probabilidade de ocorrência de um determinado comportamento através da introdução de um estímulo positivo após a ocorrência desse comportamento. O reforço pode ser classificado em dois tipos principais: reforço positivo e reforço negativo.

O reforço positivo consiste na adição de um estímulo agradável ou recompensador após a ocorrência do comportamento desejado, aumentando assim a probabilidade de que esse comportamento seja repetido no futuro. Por exemplo, dar uma sorvete a um filho como recompensa por ter tirado boas notas em uma prova é um exemplo de reforço positivo.

Já o reforço negativo consiste na remoção ou eliminação de um estímulo desagradável ou aversivo após a ocorrência do comportamento desejado, também aumentando a probabilidade de que esse comportamento seja repetido no futuro. Por exemplo, desligar uma alarme irritante após acordar e levantar-se da cama é um exemplo de reforço negativo.

O uso adequado dos esquemas de reforço pode ser benéfico em diversos contextos, como na educação, no treinamento de animais, no tratamento clínico e na promoção de hábitos saudáveis. No entanto, é importante lembrar que o uso indevido ou excessivo dos esquemas de reforço pode resultar em comportamentos dependentes ou desadaptativos.

'Aprendizagem' é um processo complexo e ativo que resulta na mudança duradoura do comportamento ou desempenho, bem como dos conhecimentos internos e das habilidades de um indivíduo. Em termos médicos, a aprendizagem geralmente é considerada no contexto da reabilitação ou terapia, onde o objetivo é ajudar os indivíduos a desenvolverem novas habilidades ou compensarem deficiências. A aprendizagem pode ser influenciada por uma variedade de fatores, incluindo a motivação, as experiências prévias, o ambiente e as características individuais do aprendiz. Existem diferentes teorias sobre como ocorre a aprendizagem, tais como o condicionamento clássico, o condicionamento operante e o aprendizado social. O processo de aprendizagem pode ser facilitado por métodos educacionais especiais, técnicas de ensino e estratégias de aprendizagem adaptadas às necessidades e capacidades do indivíduo.

A "atitude em relação à saúde" refere-se ao conjunto de crenças, attitudes e comportamentos que as pessoas têm em relação à sua própria saúde e cuidados de saúde. Essa atitude pode incluir aspectos como:

1. Conhecimento sobre saúde: o quanto uma pessoa sabe sobre fatores que afetam a saúde, como hábitos alimentares saudáveis, exercícios regulares, higiene pessoal e vacinação.
2. Comportamentos de saúde: as escolhas e ações diárias de uma pessoa em relação à sua saúde, como praticar exercícios regularmente, comer alimentos saudáveis, evitar tabaco e álcool em excesso e procurar atendimento médico quando necessário.
3. Avaliação de risco: a capacidade de uma pessoa avaliar os riscos para a saúde e tomar medidas preventivas adequadas, como usar proteção solar, evitar exposição ao radão em casa ou se submeter a exames de detecção precoce de doenças.
4. Auto-eficácia: a crença de uma pessoa em sua capacidade de tomar medidas efetivas para manter ou melhorar a saúde, como parar de fumar, perder peso ou controlar doenças crônicas.
5. Resiliência: a capacidade de uma pessoa se adaptar a desafios à saúde e continuar a buscar cuidados e apoiar sua própria saúde.

A atitude em relação à saúde pode ser influenciada por muitos fatores, incluindo idade, educação, renda, cultura, experiências de vida e acesso a recursos de saúde. É importante que os profissionais de saúde considerem a atitude em relação à saúde de seus pacientes ao fornecer cuidados e orientações para promover a melhor qualidade de vida possível.

Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), também conhecidas como Infeções Sexualmente Transmitidas (ISTs), se referem a um grupo de infecções causadas por patógenos, como vírus, bactérias, parasitas e fungos, que são transmitidos principalmente por contato sexual, incluindo relações vaginais, anais ou orais. Algumas dessas doenças podem ser transmitidas através de outros meios, como compartilhamento de agulhas contaminadas ou durante a gravidez, parto e amamentação.

Exemplos comuns de DSTs incluem clamídia, gonorreia, sífilis, hepatite B, herpes genital, HIV/AIDS, vírus do papiloma humano (VPH) e tricomoníase. Muitas dessas infecções podem não apresentar sintomas imediatos ou graves, mas, se não tratadas, podem causar complicações significativas, como infertilidade, câncer e outras doenças crônicas. A prevenção inclui práticas sexuais seguras, vacinação, testes regulares e tratamento oportuno para indivíduos infectados e seus parceiros.

As preferências alimentares referem-se aos tipos específicos de alimentos e sabores que um indivíduo tende a preferir em relação a outros. Embora as preferências alimentares possam ser influenciadas por fatores biológicos, como a capacidade de detectar certos sabores mais facilmente ou ter uma maior sensibilidade a determinados gostos, elas são principalmente moldadas pelos hábitos alimentares aprendidos e culturais ao longo da vida.

As preferências alimentares podem ser influenciadas por diversos fatores, incluindo:

1. Experiências de recompensa: Quando um indivíduo experimenta prazer ou gratificação com determinados alimentos, é provável que desenvolva uma preferência por eles. Isso pode ocorrer desde a infância, quando os pais usam doces ou outros alimentos apetitosos como recompensas.

2. Memória e emoções: O cheiro, sabor e textura de certos alimentos podem estar associados a memórias positivas ou negativas, o que pode influenciar as preferências alimentares. Por exemplo, alguém pode ter uma preferência por um determinado prato de comida porque lembra-o de momentos felizes e confortáveis da infância.

3. Contexto social e cultural: As preferências alimentares podem ser formadas pelas normas sociais e culturais em que as pessoas vivem. Por exemplo, um indivíduo pode preferir certos tipos de comida étnica porque foi exposto a eles durante a infância ou adolescência e os associa a sentimentos positivos de pertença e comunidade.

4. Disponibilidade e acessibilidade: A facilidade com que as pessoas podem obter determinados alimentos pode influenciar suas preferências. Por exemplo, se um indivíduo tem acesso fácil a frutas e verduras frescas e saudáveis, eles são mais propensos a desenvolver preferências por esses itens do que alguém que vive em uma área desprovida de mercados ou lojas de alimentos saudáveis.

5. Experimentação e exposição: Ao experimentar diferentes tipos de comida e ser exposto a novas receitas e ingredientes, as pessoas podem desenvolver preferências por novos sabores e texturas. Isso pode ocorrer ao viajar para outros países ou quando se expõe à culinária de diferentes culturas.

6. Influência dos meios de comunicação: A publicidade, os filmes e as mídias sociais podem influenciar as preferências alimentares ao apresentar certos tipos de comida como desejáveis ou atraentes. Por exemplo, uma pessoa pode desenvolver uma preferência por um determinado tipo de refrigerante porque é exibido em anúncios ou filmes populares.

7. Fatores genéticos e fisiológicos: Alguns estudos sugerem que os fatores genéticos e fisiológicos podem desempenhar um papel no desenvolvimento de preferências alimentares. Por exemplo, algumas pessoas podem ser geneticamente inclinadas a gostar de comida amarga ou doce, enquanto outras podem ter preferências alimentares influenciadas por fatores hormonais ou metabólicos.

8. História de exposição e experiência: A história de exposição e experiência pode desempenhar um papel importante no desenvolvimento de preferências alimentares. As pessoas tendem a gostar de coisas com as quais estão familiarizadas e tiveram experiências positivas, enquanto tendem a evitar coisas que causaram experiências desagradáveis ou negativas no passado.

9. Contexto social e cultural: O contexto social e cultural pode influenciar as preferências alimentares ao longo da vida. As pessoas tendem a adotar as preferências alimentares de suas famílias, amigos e comunidades, e essas preferências podem mudar à medida que as pessoas experimentam diferentes culturas e ambientes sociais ao longo do tempo.

10. Marketing e publicidade: O marketing e a publicidade também podem influenciar as preferências alimentares, particularmente entre as crianças e os adolescentes. A exposição frequente a anúncios de alimentos processados e bebidas azucaradas pode levar ao desenvolvimento de preferências por esses itens, o que pode contribuir para um aumento do risco de obesidade e outras condições de saúde relacionadas à dieta.

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Seu comportamento pode ser dividido em dois: Comportamento não reprodutivo e comportamento reprodutivo. Dos comportamentos fora ... Como resultado do comportamento descrito, os mamilos das fêmeas lactantes costumam ser circundados por uma área de pele em ...
"Comportamento reprodutivo e hábitos da ararajuba, Guarouba guarouba, no município de Tailândia, Pará". In: Ararajuba 13 (1):89- ... Já foi encontrado um ninho com 14 pintos, mas o sucesso reprodutivo é baixo. O grupo alimenta os que chocam. Ao contrário do ... está sujeita a doenças e alterações de comportamento que podem incluir automutilação, e não é recomendada para amadores. Em ...
Também estimula o comportamento reprodutivo do macho e o desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários. A remoção dessa ... Outro fator importante no ciclo de vida dos aeglídeos de água doce é que o período reprodutivo dos mesmos ocorre na estação ... Por exemplo, o caranguejo semiterrestre chama-maré (Uca) exibe um comportamento de corte elaborado que tem sido estudado. Os ... "Comportamento, ecologia e reprodução de caranguejos ermitões (Crustacea, Decapoda, Anomura) no Sudeste brasileiro." (2003). ...
Consultado em 18 de julho de 2021 Lima, P. C. (2007). Comportamento reprodutivo do olho-de-fogo-rendado Pyriglena atra no ...
Quase nada se sabe sobre a reprodução ou sobre o comportamento reprodutivo da espécie. O único ninho que foi descrito era uma ... Não há qualquer informação publicada sobre a dieta ou sobre o comportamento alimentar de S. diamantinensis. ...
O comportamento social varia entre solitária a eusocial com a divisão do trabalho reprodutivo. David A. Grimaldi & Michael S. ... Muitas espécies são gregárias e exibem comportamento de acasalamento elaborado. Ver artigo principal: Phthiraptera Phthiraptera ...
... descrevendo pela primeira vez o ninho e/ou comportamento reprodutivo de uma espécie pouco estudada; dando conta de uma ...
Os filhotes nascem em outubro e novembro, embora pouco se saiba sobre seu comportamento reprodutivo. L. sechurae é um omnívoro ...
97 (4): 1290-1307 Barreto-Triana, Nancy Del Carmen (7 de abril de 2009). «Comportamento sexual e reprodutivo de Sphenophorus ... Comportamento de corte também é identificado em algumas espécies. Foi observado cuidado parental em algumas famílias de ... Apesar disso, partenogênese é um comportamento extremamente raro nessa ordem. Na reprodução dioica, o macho fecunda a fêmea e ... É possível observar também em muitas espécies que o comportamento alimentar se diferencia entre os diferentes estágios do ciclo ...
Esse comportamento de migração em grupo favorece os indivíduos contra predação. A maior parte da comunicação registrada para a ... espécie tem a ver com o processo reprodutivo. Durante a migração e espera pela eclosão dos ovos, em que os indivíduos adultos ... ALHO, C. J.; PÁDUA, L. F. Sincronia entre o regime de vazante do rio e o comportamento de nidificação da tartaruga da Amazônia ... Frente a qualquer potencial distúrbio no ambiente durante esse processo de reprodução fora da água, o principal comportamento ...
... alimentação e comportamento reprodutivo. Os receptores 5-HT2C regulam a liberação de Dopamina no estriado, Córtex pré-frontal, ... Reproduz um papel na regulação do apetite e comportamento alimentar, respostas aos estímulos ansiogênicos e ao estresse. ...
Apresenta um comportamento sedentário e seu período reprodutivo se dá por volta de junho a setembro. A cópula entre o macho e a ... Possui comportamento bastante peculiar e é considerado uma espécie bioindicadora, onde sua comparência indica a preservação e ...
Como terceiro exemplo, citamos o comportamento dos sapos, cujo coachar dos machos é específico, atraindo apenas as fêmeas de ... Isolamento Reprodutivo é o evento chave para a especiação. O ambiente pode impor uma barreira externa à reprodução, tal como um ... O isolamento reprodutivo resulta da incapacidade, total ou parcial, de membros de duas populações se cruzarem, por conta de ... O isolamento reprodutivo pode ocorrer de duas formas: como pré ou pós-zigótico: Barreiras pré zigóticas: impedem que a ...
... társios e platirrinos dependem de sinais olfatórios em muitos aspectos do comportamento social e reprodutivo. Glândulas ... Em relação ao comportamento, primatas são animais sociais, com sistemas hierárquicos flexíveis. "Macacos do Novo Mundo" podem ... Após ele ter deixado o cupinzeiro, Goodall se aproximou do monte e repetiu o comportamento porque ela estava insegura quanto ao ... Adultos podem usar ou construir sítios de domirda , às vezes acompanhados de juvenis, para descansar, e tal comportamento se ...
Além disso, a forma do bico pode interferir no comportamento reprodutivo podendo surgir, assim, um isolamento reprodutivo. Uma ... Esse tipo de mecanismo é denominado reforço do isolamento reprodutivo. Um outro exemplo são as espécies em anel. Houve muita ... Isolamento reprodutivo pode surgir como pleiotrópico, um subproduto de alelos selecionados localmente, como na especiação ... O isolamento reprodutivo evoluiria nos clados terminais, porém eles permaneceriam conectados por clados intermediários. Nesse ...
... soundcloud.com/informativo-equestre/infocast-007-comportamento-reprodutivo-de-equinos ... V.4,n.21 (2019) Comportamento Reprodutivo de Equinos. Cativeiro x Vida Selvagem Os cavalos são animais que vivem em bando e se ...
O comportamento reprodutivo foi observado em cativeiro. Os nascimentos acontecem ao longo do ano. Após um período de gestação ...
FURTADO SILVA, Eliane and COSTA CAMPOS, Carlos Eduardo. Comportamento reprodutivo de Cacicus cela Linnaeus, 1758 (Passeriformes ...
Leia também: Mulheres e as fases do ciclo reprodutivo são retratadas em ensaio fotográfico ... Link deste artigo: https://delas.ig.com.br/comportamento/2017-08-12/antes-depois-depressao.html ...
Comportamento Reprodutivo: A carpa desova várias vezes em uma temporada, muitas vezes botando milhares de ovos em águas rasas e ... Comportamento Reprodutivo: Apresentam comportamentos de desova sazonais, geralmente na primavera, reunindo-se em águas rasas ... Comportamento dos peixes búfalos. Os peixes búfalo normalmente não são agressivos e são mais propensos a fugir de predadores ou ... Comportamento da carpa. As carpas exibem uma ampla gama de comportamentos devido à sua adaptabilidade e habitats variados. ...
A prole masculina de ratos, com sessenta dias de idade, foi avaliada quanto ao comportamento sexual e preferência de parceiros ... O Glifosato prejudica o desenvolvimento reprodutivo da prole masculina pela interrupção da expressão das gonadotropinas.. ... mostra que pode prejudicar o desenvolvimento reprodutivo da prole masculina pela exposição da mãe, ao interromper nos fetos a ... sobre o desenvolvimento reprodutivo da prole masculina. ...
Earlich disse que o comportamento reprodutivo irresponsável das mulheres deixaria o planeta sem alimentos em 1970. Esta crise ... Esta mudança no comportamento humano é principalmente instigada pelo medo. O medo do aquecimento global, mudanças climáticas, ... O programa completo de sustentabilidade é baseado em um esforço para mudar o comportamento humano para um estado que os seres ... É um pacote completo de reformas que se for finalmente implementado, mudará o comportamento social em uma escala global. É ...
O seu comportamento reprodutivo é bastante curioso. Procura riachos de água doce para desovar. O macho, com a ajuda da fêmea, ... Ali vivem cerca de três anos e o seu instinto reprodutivo fá-los regressar ao rio, onde podem ser capturados ou morrer ...
É uma imagem de comportamento adequada. É isso que você obtém de invertebrados e é por isso que eu os amo, avaliou Roz ... Esse material servirá de sustento às larvas até que elas possam emergir como adultas e continuar o ciclo reprodutivo. ...
O comportamento reprodutivo começa com o aumento das vocalizações e perseguições das fêmeas de árvore em árvore. Colocam dois ... Comportamento: É uma espécie sedentária e territorial. Ambos os sexos defendem o território. São uma espécie arborícola, apenas ...
grupos taxonmicos, distinguidos basicamente pelo comportamento. reprodutivo. So eles o gnero Tilapia (os peixes incubam seus ... todo o perodo reprodutivo dos peixes.. Atravs do direcionamento da alimentao, pode-se estimular o desenvolvimento gonadal,. ... organismo e ter condies para o incio de novo ciclo reprodutivo. Aqui recomenda-se o uso. de cereais como o milho, sorgo etc. ... Do meio do ciclo reprodutivo para o final, a energia disponvel deve diminuir, e a qualidade. de protena, aumentar ...
2007). Este comportamento explicaria também a existência de dois picos de recrutamento observada no presente estudo, que seria ... Neste contexto, a forma como as fêmeas liberam seus ovócitos dentro de um período reprodutivo, definido como tipo de desova ( ... 2005). Mazzoni & Silva (2006) evidenciaram exemplares de Bryconamericus microcephalus em processo reprodutivo entre junho e ... Vazzoler 1996), representa uma vantagem, uma vez que pode aumentar o sucesso reprodutivo, especialmente para as espécies de ...
O comportamento dos camaleões é solitário e tímido. A mudança de coloração desempenha um papel fundamental na sua comunicação, ... Comportamento reprodutivo. A mudança de cor é a ferramenta mais importante na comunicação intraespecífica dos camaleões. Por ... O comportamento dos camaleões tem muito a ver com sua habilidade de mudar de cor, mas esse não é o único aspecto curioso que ... Um comportamento curioso registrado em algumas espécies é o tongue punching, que pode ser traduzido como soco de língua e ...
O comportamento reprodutivo varia de acordo com seu habitat. Os pinguins reis da Antártida B. incubam seus ovos na prega ... comportamento reprodutivo. Os pinguins também preferem se reunir em grandes colônias para reprodução. Foi observado que eles ...
Earlich disse que o comportamento reprodutivo irresponsável das mulheres deixaria o planeta sem alimentos em 1970. Esta crise ... Esta mudança no comportamento humano é principalmente instigada pelo medo. O medo do aquecimento global, mudanças climáticas, ... O programa completo de sustentabilidade é baseado em um esforço para mudar o comportamento humano para um estado que os seres ... É um pacote completo de reformas que se for finalmente implementado, mudará o comportamento social em uma escala global. É ...
Comportamento Reprodutivo, Adolescente, Taxa de Fecundidade, 16144, Sexualidade, Sa�de P�blica, Gravidez na Adolesc�ncia ... Publica��o n� 1322 da s�rie Texto para Discuss�o que enfoca o comportamento reprodutivo das adolescentes ...
Loures-Ribeiro, A., Gimenes, M. R. & Anjos, L. (2003) Observações sobre o comportamento reprodutivo de Ictinia plumbea ( ... Dieta e comportamento de caça: É insetívoro, 95% de sua dieta é composta por insetos. Alimenta-se de libélulas, formigas, ... Durante o período reprodutivo, os pais são agressivos e territoriais, pode atacar qualquer intruso que se aproximar do local. ... Habitat e comportamento: Habita bordas de florestas, capoeiras altas, florestas de galeria, bosques e áreas urbanas arborizadas ...
... um comportamento monogâmico (quando um macho acasala-se com uma única fêmea) durante seu período reprodutivo. ... O ideal é que a sociedade tenha uma mudança de comportamento em relação às aves e a toda a fauna silvestre, preferindo que ... Leonardo Barros Ribeiro é mestre em comportamento e biologia animal, doutorando do Programa de Pós-Graduação em Psicobiologia ... Além disso, um animal preso é privado do processo reprodutivo, ficando incapacitado de gerar descendentes, aumentando o risco ...
Color LIFE Sound retrata graficamente o comportamento reprodutivo dos microrganismos. As regras de c lculo podem ser ... Universo de VIDA Som ilustra o 3D comportamento de reprodu o de microrganismo e torna mais acusticamente aud vel. Id ia do jogo ...
Entre os sapos, rãs e pererecas, de modo geral, durante o período reprodutivo o macho abraça a fêmea (comportamento denominado ... Este comportamento, em muitos locais do Brasil, deu origem à lenda de que os sapos caem do céu, pois, com a umidade provocada ... Comportamento. Durante sua época ativa, os anfíbios se mantêm escondidos nas margens dos cursos d,água que freqüentam ou ...
Comportamento Reprodutivo - Conceito preferido Identificador do conceito. M0019719. Nota de escopo. Comportamento humano ou ... Comportamento humano ou decisão relacionados à REPRODUÇÃO.. Nota de indexação:. somente humano; para animais use COMPORTAMENTO ...
Através desta pesquisa registramos de forma inédita o comportamento vocal das baleias francas durante seu período reprodutivo ... Em 2013 uma segunda etapa deste projeto foi realizada, para caracterização do comportamento vocal das baleias francas, cujos ... Em 2011 realizamos o projeto de pesquisa "Modificações no comportamento vocal de baleias francas austrais (Eubalaena australis ... com o objetivo de obter informações sobre o uso de habitat e o comportamento das baleias francas na região. Ao longo dos anos ...
Comportamento Reprodutivo. A característica mais marcante do G será seu desejo intenso por reprodução. Ele sai, por instinto, ...
No que diz respeito ao comportamento, este não é um animal social porque prefere viajar sozinho ou em grupos com, no máximo, 6 ... As fêmeas conseguem iniciar um novo ciclo reprodutivo após o intervalo de 3 a 4 anos. Na primavera seguinte, o jovem as baleias ... Como característica do comportamento sexual foi identificado: o rompimento (quando a baleia pula completamente para fora da ... água) e os golpes de sorte (quando elas batem a cauda na superfície da água). Esse comportamento, além de desempenhar um papel ...
Comportamento Reprodutivo das Mulheres ribeirinhas do Amanã. Ano: 2005. MOURA, Edila Arnaud Ferreira. Comportamento Reprodutivo ...
... com o desenvolvimento de tecnologias para manejo reprodutivo, bem como para controle de mastite e da qualidade do leite. ... avaliações nutricionais e de comportamento bovino em sistemas silvipastoris, dentro de sistemas de integração Lavoura-Pecuária- ...
Ciclo reprodutivo da tartaruga verde. Comportamento das tartarugas. Desova das tartarugas. Educação ambiental. Extinção de ...
Sobre esse assunto, Fávila (1988) ao estudar o comportamento reprodutivo de Canthon cyanellus cyanellus LeConte (Scarabaeidae, ... Bionomia e Comportamento/ Bionomy and Behavior Comportamento de Cópula em Cyclocephala verticalis Burmeister (Coleoptera: ... O comportamento de proteção da fêmea após o término da cópula foi observado para C. melanocephala (Nogueira et al. 2013) e A. ... Este comportamento de alimentar-se de folhas jovens é de extrema importância para a sobrevivência das larvas nos primeiros ...
Encorajamento de um comportamento reprodutivo responsável e saudável;. *Que os programas e atitudes dos agentes de saúde não ...
MELO, T. N.; SILVA, E. G. Observações inéditas do comportamento territorial, de forrageio e reprodutivo de Picumnus rufiventris ... SOUZA, J. L. P. Formigas: Ecologia e Comportamento. (Conferência ou palestra, Apresentação de Trabalho) Referências adicionais ... Influência do oxigênio dissolvido e presença de potencial predador no comportamento respiratório do Jeju, Hoplerythrinus ...
  • Em seu estudo, Bagemihl aponta que dentro do reino animal há uma diversidade sexual, incluindo homossexualismo, bissexualismo e sexo não-reprodutivo, muito além do que a sociedade acreditava e pretende aceitar. (infoescola.com)
  • Após estudos apontarem que o comportamento homossexual é quase universal no reino animal, foi observado que a maior parte das espécies não possui uma orientação sexual definida, se é que esse termo pode ser utilizado para os animais. (infoescola.com)
  • Sendo assim, na maioria dos casos, o mais correto seria utilizar o termo bissexual, ao invés de homossexual, pois se presume que este último comportamento seja, nada mais, do que parte do repertório comportamental sexual geral dos animais. (infoescola.com)
  • Mês passado falei da violência como parte do conflito sexual no comportamento reprodutivo. (unicamp.br)
  • Os testículos de gato filhote são uma parte importante do desenvolvimento sexual e reprodutivo desses animais. (pixmemories.pt)
  • No caso dos gatos machos, é recomendado realizar a castração antes da maturidade sexual, entre os cinco e sete meses de idade, para evitar problemas de comportamento, demarcação territorial e reprodução indesejada. (pixmemories.pt)
  • As áreas de investigação abrangem desde a ecofisiologia, até às estratégias de procura de alimento, comportamento reprodutivo, seleção sexual, contaminação ou até mesmo efeitos dos radicais livres. (apecsportugal.pt)
  • Essa afirmação baseia-se em preconceitos religiosos que estão profundamente enraizados baseados em teologia de que a relação sexual humana só é valida com o intuito reprodutivo. (bucetas.blog)
  • Nos cuidados sexual ou reprodutivo deve-se considerar que qualquer paciente, mesmo grávida, pode ser uma mulher lésbica ou bissexual. (bvs.br)
  • Este estudo correlacionou o comportamento sexual de 27 detentas que apresentaram resultado positivo para a presença de HPV na cavidade oral. (bvs.br)
  • Esse material servirá de sustento às larvas até que elas possam emergir como adultas e continuar o ciclo reprodutivo. (globo.com)
  • Ciclo reprodutivo da tartaruga verde. (pr.gov.br)
  • Para a pesquisa, estão sendo analisados indivÃ-duos de lagos da Reserva Mamirauá, localizados próximo ao município de Tefé (AM). Os animais são capturados em diferentes momentos do ciclo reprodutivo e observados em laboratório. (mamiraua.org.br)
  • Ciclo menstrual A interação hormonal entre hipotálamo, glândula hipófise anterior e ovários regula o sistema reprodutivo feminino. (msdmanuals.com)
  • O comportamento dos camaleões tem muito a ver com sua habilidade de mudar de cor, mas esse não é o único aspecto curioso que você pode aprender sobre esses animais. (meusanimais.com.br)
  • Uma pesquisa realizada por Bruce Bagemihl, no ano de 1999, apontou o comportamento homossexual em aproximadamente 1.500 espécies de animais, indo desde mamíferos até vermes intestinais, sendo que em 500 delas este comportamento foi bem documentado. (infoescola.com)
  • Com relação aos animais selvagens, os pesquisadores não são capazes de estabelecer uma regra que seja capaz de mapear toda a vida do animal, sendo, portanto, realizada uma inferência de acordo com a frequência de observações individuais de comportamento. (infoescola.com)
  • Havia uma curiosidade muito grande em conhecer o comportamento dos animais, suas vidas e como eram seus filhotes. (justicaeco.com.br)
  • Logo após a captura, os animais são colocados em caixas d’agua por um perÃ-odo inicial de três dias para adaptação, depois da etapa de descrição do comportamento agressivo, os animais são isolados por 24h, um em cada aquário, e colocados em pares em aquários neutros em seguida. (mamiraua.org.br)
  • Nesse momento, o comportamento dos animais é registrado em vÃ-deo por 15 minutos, posteriormente, os vÃ-deos são analisados pela equipe por meio da descrição do comportamento agressivo feita anteriormente. (mamiraua.org.br)
  • Comportamento agressivo: Gatos filhotes com testículos tendem a apresentar comportamento mais agressivo, incluindo marcação de território com urina e agressividade em relação a outros animais domésticos. (pixmemories.pt)
  • Durante o período reprodutivo, os pais são agressivos e territoriais, pode atacar qualquer intruso que se aproximar do local. (avesderapinabrasil.com)
  • Se seu cachorro mostrar qualquer forma de comportamento agressivo, chame seu veterinário ou um especialista em comportamento animal imediatamente. (lumaadestramento.com.br)
  • Tudo parece muito violento, mas quando pesquisadores construíram robôs de fêmeas que não reagiam às investidas violentas dos machos (A que ponto chega a pesquisa em comportamento animal! (unicamp.br)
  • E assim poder ver também se o gênero tem efeito no comportamento agressivo exibido, por exemplo se os machos são mais agressivos e realizam mais exibições e ameaças ou as fêmeas mais ataques", afirmou Carolina. (mamiraua.org.br)
  • A presença dessas glândulas é fundamental para a produção e liberação de hormônios que irão influenciar o crescimento, comportamento e amadurecimento dos gatos machos. (pixmemories.pt)
  • Os dados obtidos mostram a existência de cooperação e divisão de tarefas entre corujas machos e fêmeas durante o período reprodutivo. (bvsalud.org)
  • Por isso, apoiamos a hipótese de autores recentes de que o dimorfismo dentário em machos maduros estaria relacionado ao comportamento reprodutivo de estabilização corporal no momento da cópula. (ufpa.br)
  • Risco de infecções: Gatos filhotes com testículos podem estar mais suscetíveis a desenvolver infecções no sistema reprodutivo, o que pode levar a problemas de saúde mais graves. (pixmemories.pt)
  • Um comportamento agressivo não é uma coisa que possa ser ignorada ou desprezada. (lumaadestramento.com.br)
  • Um dos tipos mais característicos de comportamento agressivo em cães é morder. (lumaadestramento.com.br)
  • Uma pesquisa realizada na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (AM) busca desvendar caracterÃ-sticas do comportamento agressivo do acará boari, peixe que ocorre na região e que possui apelo no mercado de peixes ornamentais. (mamiraua.org.br)
  • Vamos fazer uma descrição do comportamento agressivo dessa espécie. (mamiraua.org.br)
  • Acredita-se que o peixe vai apresentar comportamento agressivo intenso durante o pico da estação reprodutiva. (mamiraua.org.br)
  • Comportamento mais tranquilo: A castração dos testículos de gato filhote também pode contribuir para um comportamento mais tranquilo e menos agressivo, reduzindo a marcação de território com urina e diminuindo a tendência para brigas com outros gatos. (pixmemories.pt)
  • O Glifosato prejudica o desenvolvimento reprodutivo da prole masculina pela interrupção da expressão das gonadotropinas. (nossofuturoroubado.com.br)
  • Assim, o objetivo deste estudo foi investigar o efeito da exposição materna ao glifosato, durante a gestação (50 mg/kg, NOAEL - no observable adverse effect level-nível não observável de efeito adverso - para toxicidade reprodutiva) sobre o desenvolvimento reprodutivo da prole masculina. (nossofuturoroubado.com.br)
  • Importante atividade econômica para o Estado, a pecuária leiteira também recebe atenção especial, com o desenvolvimento de tecnologias para manejo reprodutivo, bem como para controle de mastite e da qualidade do leite. (embrapa.br)
  • Ali vivem cerca de três anos e o seu instinto reprodutivo fá-los regressar ao rio, onde podem ser capturados ou morrer naturalmente. (aterraemmarte.com)
  • Carolina destacou também que, por meio do comportamento animal, podem ser identificadas possÃ-veis alterações ambientais. (mamiraua.org.br)
  • Embora a mudança de cor seja um mecanismo de defesa muito importante no comportamento dos camaleões, existem espécies que apresentam um padrão de cor fixo. (meusanimais.com.br)
  • Graças ao seu comportamento muito interessante, seu fácil sucesso reprodutivo e sua robustez especial contra os parâmetros típicos da água na Alemanha, não é de admirar que o Endler Guppy seja tão popular nos aquários alemães. (aquarium-fish-plants.com)
  • Em 1998 estabelecemos o Programa de Monitoramento Terrestre, o primeiro monitoramento sistemático a partir de pontos fixos localizados em terra ao longo do litoral centro-sul de Santa Catarina, na época objeto de uma dissertação de Mestrado, com o objetivo de obter informações sobre o uso de habitat e o comportamento das baleias francas na região. (baleiafranca.org.br)
  • A maioria dos casos de TCG tem um comportamento benigno. (bvsalud.org)
  • Depois de cerca de um mês, a fêmea também começou a sair do ninho e voltar com a presa, que era oferecida aos filhotes, com o macho também continuando com esse comportamento . (bvsalud.org)
  • A observação do comportamento homossexual no reino animal tem auxiliado na aceitação do homossexualismo entre os humanos. (infoescola.com)
  • É um comportamento bastante difundido no reino animal. (unicamp.br)
  • Para os especialistas em comportamento reprodutivo humano, como Robin Baker , é ai que o sexo oral entra: para ajudar a captar os sinais mais sutis de saúde reprodutiva. (unicamp.br)
  • O Núcleo de Produção Animal é formado predominantemente por profissionais das áreas de medicina veterinária e zootecnia, os quais realizam pesquisas com espécies forrageiras adaptadas às condições edafoclimáticas do Estado, avaliações nutricionais e de comportamento bovino em sistemas silvipastoris, dentro de sistemas de integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF). (embrapa.br)
  • A palavra agressão tem um significado específico no campo do comportamento animal. (lumaadestramento.com.br)
  • Foi possível observar que das 27 amostras positivas para HPV, em 18 (66,67%) destas foi identificada a presença de infecção pelo HPV, sendo que dentre as mulheres com HPV havia tanto comportamento heterossexual quanto bissexual e homossexual 4 . (bvs.br)
  • Em 2013 uma segunda etapa deste projeto foi realizada, para caracterização do comportamento vocal das baleias francas, cujos resultados estão sendo publicados em revistas científicas internacionais (veja em Publicações). (baleiafranca.org.br)
  • O primeiro filhote (período reprodutivo de 2000) deixou o ninho por volta do dia 05 de dezembro, já o filhote do período de 2001 permaneceu sob cuidado dos pais por aproximadamente 26 dias, e no início de dezembro, não foi mais avistado. (avesderapinabrasil.com)
  • Comportamento humano ou decisão relacionados à REPRODUÇÃO. (bvsalud.org)
  • Todos os estudos científicos atualmente existentes pararam de considerar a prática de sexo anal como pouco usual ou como um comportamento desviado. (bucetas.blog)
  • A dentição da arraia bicuda Hypanus guttatus (Bloch & Schneider, 1801) apresenta morfologia sexualmente dimórfica, cujo polimorfismo tem se discutido se associado ao hábito alimentar ou ao comportamento reprodutivo. (ufpa.br)
  • Embora o motivo ainda não esteja totalmente claro, alguns estudos relacionam esse comportamento do camaleão à camuflagem diante de presas que detectam radiação infravermelha. (meusanimais.com.br)
  • O objetivo dos sobrevoos é a realização de censo e a identificação individual das baleias francas no litoral sul do Brasil, bem como obtenção de informações sobre a ocorrência e distribuição da espécie durante seu período reprodutivo no Brasil. (baleiafranca.org.br)
  • Através desta pesquisa registramos de forma inédita o comportamento vocal das baleias francas durante seu período reprodutivo no Brasil. (baleiafranca.org.br)
  • Publica��o n� 1322 da s�rie 'Texto para Discuss�o' que enfoca o comportamento reprodutivo das adolescentes brasileiras, analisando os determinantes pr�ximos �s taxas. (bvs.br)
  • Em 2011 realizamos o projeto de pesquisa "Modificações no comportamento vocal de baleias francas austrais ( Eubalaena australis ) durante exposição a ruído", em parceria com a Universidade Estadual da Pennsylvania (EUA), Universidade Federal de Santa Catarina e Universidade Federal do Rio Grande do Norte. (baleiafranca.org.br)
  • A Pesquisa Nacional de Saúde, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou, entre outros fatores, o comportamento reprodutivo dos homens. (arpenma.org)