Complexo de flavoproteína oxidase que contém centros de ferro-enxofre. Catalisa a oxidação do SUCCINATO para fumarato e acopla a reação da redução de UBIQUINONA para ubiquinol.
Flavoproteína e complexo oxidorredutase contendo ferro-enxofre que catalisa a conversão da UBIQUINONA em ubiquinol. Na MITOCÔNDRIA, o complexo também acopla a reação ao transporte de PRÓTONS através da membrana interna. O componente NADH DESIDROGENASE do complexo pode ser isolado e está classificado como EC 1.6.99.3.
Processo pelo qual os ELÉTRONS são transportados de um substrato reduzido para o OXIGÊNIO molecular. (Tradução livre do original: Bennington, Saunders Dictionary and Encyclopedia of Laboratory Medicine and Technology, 1984, p270)
Organelas semiautônomas que se autorreproduzem, encontradas na maioria do citoplasma de todas as células, mas não de todos os eucariotos. Cada mitocôndria é envolvida por uma membrana dupla limitante. A membrana interna é altamente invaginada e suas projeções são denominadas cristas. As mitocôndrias são os locais das reações de fosforilação oxidativa, que resultam na formação de ATP. Elas contêm RIBOSSOMOS característicos, RNA DE TRANSFERÊNCIA, AMINOACIL-T RNA SINTASES e fatores de elongação e terminação. A mitocôndria depende dos genes contidos no núcleo das células no qual se encontram muitos RNAs mensageiros essenciais (RNA MENSAGEIRO). Acredita-se que a mitocôndria tenha se originado a partir de bactérias aeróbicas que estabeleceram uma relação simbiótica com os protoeucariotos primitivos. (Tradução livre do original: King & Stansfield, A Dictionary of Genetics, 4th ed).
Complexo enzimático de múltiplas subunidades que contém GRUPO DOS CITOCROMOS B, citocromo c1 e centros de ferro-enxofre. Este complexo catalisa a oxidação de ubiquinol à UBIQUINONA e transfere os elétrons ao CITOCROMO C. Na mitocôndria, a reação redox é acoplada ao transporte de PRÓTONS através da membrana mitocondrial interna.
Dextrodissacarídeo extraído do malte e amido. É utilizado como adoçante e intermediário fermentável em cervejaria.
Movimento de materiais (incluindo substâncias bioquímicas e drogas) através de um sistema biológico no nível celular. O transporte pode ser através das membranas celulares e camadas epiteliais. Pode também ocorrer dentro dos compartimentos intracelulares e extracelulares.
Complexo enzimático de múltiplas subunidades contendo um GRUPO DOS CITOCROMOS A, citocromo a3, dois átomos de cobre e 13 subunidades proteicas diferentes. É o complexo oxidase terminal da cadeia respiratória que coleta elétrons que serão transferidos do GRUPO DO CITOCROMOS C reduzido e doados ao OXIGÊNIO molecular que será, então, reduzido a água. A reação redox é acoplada simultaneamente ao transporte de PRÓTONS através da membrana mitocondrial interna.
Complexo de enzimas e BOMBAS DE PRÓTON localizados na membrana interna da MITOCÔNDRIA e nas membranas bacterianas. O complexo proteico proporciona energia na forma de um gradiente eletroquímico, que pode ser usado tanto por ATPASES MITOCONDRIAIS PRÓTON-TRANSLOCADORAS ou ATPASES BACTERIANAS PRÓTON-TRANSLOCADORAS.
Flavoproteína que contém oxidorredutase que catalisa a desidrogenação do SUCCINATO em fumarato. Na maioria dos organismos eucarióticos, esta enzima é um componente do complexo II de transporte de elétrons das mitocôndrias.
Proteínas periplasmáticas que se ligam a MALTOSE e a maltodextrina. Participam do sistema de transporte de maltose nas BACTÉRIAS.
Movimento de materiais através de membranas celulares e camadas epiteliais contra um gradiente eletroquímico, exigindo uso de energia metabólica.
Proteínas periplásmicas que depuram ou sentem diversos nutrientes. No meio bacteriano, geralmente se acoplam a transportadores ou receptores quimiotáxicos na membrana bacteriana interna.
Microscopia que utiliza um feixe de elétrons, em vez de luz, para visualizar a amostra, permitindo assim uma grande amplificação. As interações dos ELÉTRONS com as amostras são usadas para fornecer informação sobre a estrutura fina da amostra. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO, as reações dos elétrons transmitidas através da amostra são transformadas em imagem. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA, um feixe de elétrons incide em um ângulo não normal sobre a amostra e a imagem é formada a partir de reações que ocorrem acima do plano da amostra.
Partículas elementares estáveis tendo a menor carga negativa conhecida, presentes em todos os elementos; também denominados negatrons. Elétrons positivamente carregados são chamados pósitrons. Os números, as energias e o arranjo dos elétrons em torno do núcleos atômicos determinam a identidade química dos elementos. Feixes de elétrons são chamados RAIOS CATÓDICOS.
Família de PROTEÍNAS DE MEMBRANA TRANSPORTADORAS que requerem a hidrólise do ATP para transportar os substratos através das membranas. O nome desta família de proteínas deriva do domínio de ligação do ATP presente na proteína.
Complexo porteico compreendido por PROTEÍNA COATOMER e FATOR 1 DE RIBOSILAÇÃO DE ADP. Está envolvido no transporte de vesículas entre o RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO e o APARELHO DE GOLGI.
Grupo grande de proteínas de transporte de membrana que se ligam a MONOSSACARÍDEOS através das MEMBRANAS CELULARES.
Síntese, por organismos, de compostos químicos orgânicos, especialmente carboidratos, a partir do dióxido de carbono usando a energia proveniente da luz em vez da oxidação dos compostos químicos. A fotossíntese é composta por dois processos distintos: as reações na luz e as reações no escuro. Nas plantas superiores, ALGAS VERDES e CIANOBACTÉRIAS, o NADPH e ATP formados pelas reações na luz dirigem a as reações que ocorrem no escuro, resultando na fixação do dióxido de carbono. (Tradução livre do original: Oxford Dictionary of Biochemistry and Molecular Biology, 2001)
Proteínas de membrana cuja função primária é facilitar o transporte de moléculas através da membrana biológica. Incluídas nesta ampla categoria estão as proteínas envolvidas no transporte ativo (TRANSPORTE BIOLÓGICO ATIVO), transporte facilitado e CANAIS IÔNICOS.
Microscopia em que o objeto é examinado diretamente por uma varredura de feixe de elétrons na amostra ponto-a-ponto. A imagem é construída por detecção de produtos de interação da amostra que são projetados acima do seu plano como elétrons dispersos no plano oposto. Embora a MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO também varra ponto-a-ponto a amostra com o feixe de elétrons, a imagem é construída pela detecção de elétrons, ou de seus produtos de interação que são transmitidos através do plano da amostra, formando desta maneira, a MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO.
Proteínas de transporte que carreiam substâncias específicas no sangue ou através das membranas.
Reação química em que um elétron é transferido de uma molécula para outra. A molécula doadora do elétron é o agente de redução ou redutor; a molécula aceitadora do elétron é o agente de oxidação ou oxidante. Os agentes redutores e oxidantes funcionam como pares conjugados de oxidação-redução ou pares redox (tradução livre do original: Lehninger, Principles of Biochemistry, 1982, p471).
Processo de movimento de proteínas de um compartimento celular (incluindo extracelular) para outro por várias separações e mecanismos de transporte, tais como transporte de comporta, translocação proteica e transporte vesicular.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Nucleotídeo de adenina contendo três grupos fosfatos esterificados à porção de açúcar. Além dos seus papéis críticos no metabolismo, o trifosfato de adenosina é um neurotransmissor.
Classe de todas as enzimas que catalisam reações de oxidorredução. O substrato que é oxidado é considerado doador de hidrogênio. O nome sistemático é baseado na oxidorredutase doador:receptor. O nome recomendado é desidrogenase, onde for possível. Como alternativa, redutase pode ser usado. O termo oxidase é usado apenas nos casos em que o O2 é o receptor.
Substância antibiótica produzida por espécies de Streptomyces. Inibe a respiração mitocondrial e pode esgotar os níveis celulares de ATP. A antimicina A1 tem sido utilizada como fungicida, inseticida e acaricida. (Tradução livre do original: Merck Index, 12th ed)
Benzoquinona lipossolúvel que está envolvida no TRANSPORTE DE ELÉTRONS em preparações mitocondriais. O composto ocorre na maioria de organismos aeróbios, desde bactérias a plantas superiores e animais.
Derivados de porfirina contendo magnésio que atuam para converter energia luminosa em organismos fotossintéticos.
Membrana seletivamente permeável (contendo lipídeos e proteínas) que envolve o citoplasma em células procarióticas e eucarióticas.
Proteínas obtidas de ESCHERICHIA COLI.
Proteínas encontradas em membranas, incluindo membranas celulares e intracelulares. Consistem em dois grupos, as proteínas periféricas e as integrais. Elas incluem a maioria das enzimas associadas a membranas, proteínas antigênicas, proteínas de transporte e receptores de drogas, hormônios e lectinas.
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Complexos contendo CLOROFILA e outras moléculas fotossensíveis. Servem para captar energia em forma de FÓTONS e geralmente são encontrados como componentes do COMPLEXO DE PROTEÍNA DO FOTOSSISTEMA I ou do COMPLEXO DE PROTEÍNA DO FOTOSSISTEMA II.
Cristal hidrossolúvel, incolor, como sabor ácido, utilizado como composto químico intermediário, em medicina, na manufatura de verniz e para fazer ésteres de perfumes. É também encontrado em alimentos, como agente neutralizante, tampão e sequestrante. (Tradução livre do original: Hawley's Condensed Chemical Dictionary, 12th ed, p1099; McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th ed, p1851)
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a actividade de processos biológicos ou doenças. Para modelos de doença em animais vivos, MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS está disponível. Modelos biológicos incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Proteínas encontradas em qualquer espécie de bactéria.
Grande complexo de proteínas com múltiplas subunidades encontrado nos TILACOIDES. Utiliza a energia luminosa derivada dos COMPLEXOS DE PROTEÍNAS CAPTADORES DE LUZ para catalisar o processamento da ÁGUA em dioxigênio e de equivalentes redutores de HIDROGÊNIO.
Herbicida pré-emergente.
Cisternas membranosas do CLOROPLASTO que contêm os pigmentos fotossintéticos, os centros de reação e a cadeia de transporte de elétrons. Cada tilacoide consiste de um saco achatado de membrana encerrando um estreito espaço intra-tilacoide (Tradução livre do original: Lackie and Dow, Dictionary of Cell Biology, 2nd ed). Os tilacoides individuais se conectam entre si e tendem a empilhar-se para formar agregados denominados grana. Eles são encontrados em cianobactérias e em todas as plantas.
Transferência de elétrons através do sistema citocromo, liberando energia livre que é transformada em ligações fosfato de alta energia.
Hemeproteínas cujo modo de ação característico envolve a transferência de equivalentes redutores associados com uma mudança reversível no estado de oxidação do grupo prostético. Formalmente, esta mudança de redox envolve o equilíbrio reversível de um único elétron entre os estados de Fe(II) e Fe(III) do átomo central de ferro. (Tradução livre do original: Enzyme Nomenclature, 1992, p539). As diversas subclasses de citocromos estão organizadas pelo tipo de HEME e pela variação do comprimento de onda de suas bandas de absorção alfa reduzidas.
Taxa dinâmica em sistemas químicos ou físicos.
Quelante e inibidor da respiração celular.
Inseticida vegetal que é inibidor do transporte mitocondrial de elétrons.
Processo pelo qual substâncias endógenas ou exógenas ligam-se a proteínas, peptídeos, enzimas, precursores proteicos ou compostos relacionados. Medidas específicas de ligantes de proteínas são usadas frequentemente como ensaios em avaliações diagnósticas.
Espécie de bactérias Gram-negativas, facultativamente anaeróbicas, em forma de bastão (BACILOS GRAM-NEGATIVOS ANAERÓBIOS FACULTATIVOS) comumente encontrada na parte mais baixa do intestino de animais de sangue quente. Geralmente não é patogênica, embora algumas linhagens sejam conhecidas por produzir DIARREIA e infecções piogênicas. As linhagens patogênicas (virotipos) são classificadas pelos seus mecanismos patogênicos específicos como toxinas (ESCHERICHIA COLI ENTEROTOXIGÊNICA), etc.
Complexos de proteínas que participam do processo da FOTOSSÍNTESE. São encontrados nas MEMBRANAS DOS TILACOIDES dos CLOROPLASTOS vegetais e outros organismos fotossintéticos. Há dois complexos principais envolvidos no processo fotossintético: FOTOSSISTEMA I e o FOTOSSISTEMA II.
Substâncias químicas que desacoplam a oxidação da fosforilação no ciclo metabólico, de tal forma que a síntese de ATP não ocorra. Pertencem a esta classe aqueles IONÓFOROS que bloqueiam a transferência de elétrons criando um curto-circuito no gradiente de prótons através das membranas mitocondriais.
Grupo de enzimas que catalisa a hidrólise de ATP. A reação de hidrólise é geralmente acoplada com outra função, como transporte de Ca(2+) através de uma membrana. Estas enzimas podem ser dependentes de Ca(2+), Mg(2+), ânions, H+ ou DNA.
A velocidade com que o oxigênio é utilizado por um tecido; microlitros de oxigênio nas CNTP (condições normais de temperatura e pressão) usados por miligrama de tecido por hora; velocidade com que o oxigênio do gás alveolar entra no sangre, igual no estado de equilíbrio dinâmico, ao consumo de oxigênio pelo metabolismo tecidual em todo o corpo. (Stedman, 27a ed, p358)
Parte do espectro eletromagnético nas faixas visível, ultravioleta e infravermelha.
Transporte direcionado de ORGANELAS e moléculas ao longo dos AXÔNIOS da célula nervosa. O transporte pode ser anterógrado (a partir do corpo celular) ou retrógrado (em direção ao corpo celular). (Tradução livre do original: Alberts et al., Molecular Biology of the Cell, 3d ed, pG3)
Modelos usados experimentalmente ou teoricamente para estudar a forma das moléculas, suas propriedades eletrônicas ou interações [com outras moléculas]; inclui moléculas análogas, gráficos gerados por computador e estruturas mecânicas.
Processo metabólico de todas as células vivas (animal e vegetal) no qual o oxigênio é usado para prover uma fonte de energia para a célula.
Derivado da quinona poli-insaturada de cadeia lateral e importante nas ligações da cadeia de transporte de elétrons nas plantas verdes durante a conversão fotossintética da energia luminosa por fotofosforilação em energia potencial de ligações químicas.
Apêndice móvel (forma de chicote) presente na superfície das células. Os flagelos dos procariotos são compostos por uma proteína chamada FLAGELINA. As bactérias podem apresentar um único flagelo (um tufo em um polo) ou múltiplos flagelos revestindo totalmente sua superfície. Em eucariotos, os flagelos são extensões filamentosas protoplasmáticas utilizadas para propelir flagelados e espermatozoides. Os flagelos apresentam a mesma estrutura básica dos CÍLIOS, mas proporcionalmente são mais longos que a célula que os possuem e apresentam-se em muito menor número. (Tradução livre do original: King & Stansfield, A Dictionary of Genetics, 4th ed).
Técnica aplicável a uma ampla variedade de substâncias que exibem paramagnetismo por causa dos momentos magnéticos de elétrons não pareados. Os espectros são úteis para detecção e identificação, determinação da estrutura do elétron, estudo das interações entre moléculas, medida do "spin" e momentos nucleares. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Encyclopedia of Science and Technology, 7th edition). A espectroscopia da ressonância dupla nuclear eletrônica (ENDOR) é uma variante da técnica que pode dar uma maior resolução. A análise da ressonância eletrônica do "spin" agora pode ser utilizada in vivo, incluindo aplicações por imagem, como IMAGEM POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA.
Microscopia eletrônica em que os ELÉTRONS ou seus produtos de reação que atravessam a amostra são convertidos em imagem abaixo do plano da amostra.
Flavoproteína e oxidorredutase que apresenta átomos de ferro e enxofre e catalisa a oxidação de NADH a NAD. Em eucariotos esta enzima pode ser encontrada como componente do complexo I transportador mitocondrial de elétrons. Em condições experimentais, a enzima pode usar o GRUPO CITOCROMO C como cofator redutor. Anteriormente classificada como EC 1.6.2.1.
Derivados do ÁCIDO SUCCÍNICO. Está incluída sob este descritor uma ampla variedade de formas de ácidos, sais, ésteres e amidas que contêm uma estrutura alifática terminada em uma carboxila 1,4.
Mitocôndrias do miocárdio.
Moléculas ou íons formados pela redução incompleta de um elétron do oxigênio. Entre os oxigênios reativos intermediários estão OXIGÊNIO SINGLETO, SUPERÓXIDOS, PERÓXIDOS, RADICAL HIDROXILA e ÁCIDO HIPOCLOROSO. Contribuem para a atividade microbicida de FAGÓCITOS, regulação de transdução de sinais e expressão gênica e o dano oxidativo para os ÁCIDOS NUCLEICOS, PROTEÍNAS e LIPÍDIOS.
Derivados 8-hidroxilados inibem várias enzimas e seus derivados halogenados, embora neurotóxicos, são usados como agentes anti-infecciosos tópicos, entre outros usos.
Compostos que têm o grupo -NO2 ligado ao carbono. Quando ligado ao nitrogênio eles são nitraminas e ligados ao oxigênio são NITRATOS.
Corpos de inclusão das células vegetais que contêm o pigmento fotossintético CLOROFILA, que está associado com a membrana dos TILACOIDES. Os cloroplastos ocorrem nas células das folhas e troncos jovens de plantas superiores. São também encontrados em algumas formas de FITOPLÂNCTON como HAPTÓFITAS, DINOFLAGELADOS, DIATOMÁCEAS e CRIPTÓFITAS.
Grande complexo de proteínas com múltiplas subunidades encontrado nos TILACOIDES. Utiliza a energia luminosa derivada dos COMPLEXOS DE PROTEÍNAS CAPTADORES DE LUZ para conduzir as reações de transferência de elétrons que resultam na redução do NADP para NADPH ou no transporte de PRÓTONS através da membrana.
Movimento de íons através de membranas celulares transdutoras de energia. O transporte pode ser ativo, passivo ou facilitado. Os íons podem atravessar a membrana por eles mesmos (uniporte) ou como um grupo de dois ou mais íons na mesma estrutura (simporte), ou em direções opostas (antiporte).
Planta amplamente cultivada, nativa da Ásia, que possui folhas comestíveis suculentas, consumidas como verdura. (tradução livre do original: American Heritage Dictionary, 1982)
Elemento com símbolo atômico O, número atômico 8 e peso atômico [15.99903; 15.99977]. É o elemento mais abundante da Terra e essencial à respiração.
Sistemas de enzimas que funcionam sequencialmente catalisando reações consecutivas ligadas por intermediários metabólicos comuns. Podem envolver simplesmente uma transferência de átomos de hidrogênio ou moléculas de água e podem estar associados com grandes estruturas supramoleculares, como as MITOCÔNDRIAS ou os RIBOSSOMOS.
Complexo proteico que inclui o citocromo b6 e citocromo f. É encontrado na membrana do tilacoide e desempenha um papel importante no processo de FOTOSSÍNTESE ao transferir elétrons da PLASTOQUINONA para a PLASTOCIANINA ou para o citocromo C6. A transferência de elétrons está acoplada ao transporte de PRÓTONS através da membrana.
Malonatos referem-se a sais ou ésteres do ácido malônico, um composto orgânico com duas carboxilas, encontrado em algumas plantas e microorganismos, e usado em processos industriais e alimentícios.
Composto baseado no ácido fumárico.
Sais inorgânicos do CIANETO DE HIDROGÊNIO que apresentam o radical -CN. O conceito também inclui os isocianetos. São uma classe diferente dos NITRILOS, que representam os compostos orgânicos que possuem o radical -CN.
Grupo de proteínas que possuem apenas o complexo ferro-enxofre como grupo prostético. Essas proteínas participam de todas as principais vias de transporte de elétrons: fotossíntese, respiração, hidroxilação e fixação de hidrogênio e nitrogênio.
Nível de estrutura proteica em que estruturas das proteínas secundárias (alfa hélices, folhas beta, regiões de alça e motivos) se combinam dando origem a formas dobradas denominadas domínios. Pontes dissulfetos entre cisteínas em duas partes diferentes da cadeia polipeptídica juntamente com outras interações entre as cadeias desempenham um papel na formação e estabilização da estrutura terciária. As proteínas pequenas, geralmente são constituídas de um único domínio, porém as proteínas maiores podem conter vários domínios conectados por segmentos da cadeia polipeptídica que perdeu uma estrutura secundária regular.
Proteínas obtidas da espécie SACCHAROMYCES CEREVISIAE. A função de proteínas específicas deste organismo são objeto de intenso interesse científico e têm sido usadas para obter a compreensão básica sobre o funcionamento de proteínas semelhantes em eucariontes superiores.
Citocromos (proteínas transportadoras de elétrons) com protoheme (HEME B) como o grupo prostético.
Grupo de oxidorredutases que agem sobre o NADH ou NADPH. Em geral, enzimas que usam NADH ou NADPH para reduzir um substrato são classificadas de acordo com a reação reversa, na qual o NAD+ ou NADP+ é formalmente considerado como um aceptor. Esta subclasse inclui apenas aquelas enzimas nas quais algum outro transportador de redox é o aceptor. EC 1.6.
Complexa cadeia de transporte de elétrons que catalisa a transferência de elétrons do succinato para o citocromo c. Inclui o COMPLEXO II DE TRANSPORTE DE ELÉTRONS e o COMPLEXO III DA CADEIA DE TRANSPORTE DE ELÉTRONS.
Arte ou processo de comparar fotometricamente a intensidade relativa da luz em diferentes regiões do espectro.
Coenzima composta de nicotinamida monoculeotídeo (NMN) acoplada à adenosina monofosfato (AMP) por ligação pirofosfato. É encontrada amplamente na natureza e está envolvida em numerosas reações enzimáticas nas quais serve como portador de elétrons sendo alternadamente oxidada (NAD+) e reduzida (NADH). (Dorland, 28a ed)
Gênero de bactérias Gram-negativas anaeróbias, em forma de bastonete, que são isoladas do RÚMEN bovino, do sulco gengival humano e de PULPITE.
VESICULAS TRANSPORTADORAS formadas quando INVAGINAÇÕES REVESTIDAS DA MEMBRANA CELULAR penetram e se soltam como que por meio de um beliscão. A superfície externa destas vesículas é coberta com uma rede, semelhante a uma malha, de proteínas COP (coat protein complex/complexo de proteínas do envoltório), COPI ou COPII. As vesículas revestidas pelo COPI transportam para atrás desde as cisternas do APARELHO DE GOLGI até o RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO RUGOSO, enquanto que as vesículas revestidas pelo COPII transportam para a frente desde o retículo endoplasmático rugoso até o aparelho de Golgi.
Proteínas codificadas pelo genoma mitocondrial ou proteínas codificadas pelo genoma nuclear que são importados para/e residentes na MITOCÔNDRIA.
Estruturas expandidas, geralmente verdes, de plantas vasculares, consistindo caracteristicamente de uma expansão em lâmina ligada a um caule, funcionando como o principal órgão de fotossíntese e transpiração.
Sais inorgânicos do teórico ácido H3Fe(CN)6.
Normalidade de uma solução com relação a íons de HIDROGÊNIO, H+. Está relacionada com medições de acidez na maioria dos casos por pH = log 1/2[1/(H+)], onde (H+) é a concentração do íon hidrogênio em equivalentes-grama por litro de solução. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Mitocôndrias localizadas em hepatócitos. Como em todas as mitocôndrias, existe uma membrana interna e uma externa, criando conjuntamente dois compartimentos mitocondriais separados: o espaço da matriz interna e um espaço intermembranar muito mais estreito. Na mitocôndria hepática, aproximadamente 67 por cento das proteínas totais da mitocôndria localizam-se na matriz. (Tradução livre do original: Alberts et al., Molecular Biology of the Cell, 2d ed, p343-4)

O Complexo II de Transporte de Elétrons, também conhecido como Complexe II ou Sacco de Dióxido de Carbono, é um complexo proteico integrado na membrana mitocondrial interna que desempenha um papel crucial no processo de respiração celular. Ele participa da cadeia transportadora de elétrons, onde atua como uma via alternativa para a transferência de elétrons do ubiquinol (coenzima Q) ao citocromo c, além do Complexo I e da flavoproteína NADH desidrogenase.

O Complexo II consiste em quatro subunidades principais: a flavoproteína succinato dehidrogenase (Fp), que contém um grupo hemo e um sítio de ligação à FAD (flavina adenina dinucleótido); a proteína de ferro-enxofre (Ip), que possui centros de ferro-enxofre [2Fe-2S] e [4Fe-4S]; a citocromo b560, que contém dois grupos hemo; e a subunidade succinato dehidrogenase (SDH) ou citocromo b566.

A reação catalisada pelo Complexo II envolve a oxidação do succinato a fumarato, com a redução do FAD a FADH2, que então transfere seus elétrons ao ubiquinol (coenzima Q). O ubiquinol, por sua vez, transfere os elétrons ao Complexo III, impulsionando a produção de ATP durante a fosforilação oxidativa.

Em resumo, o Complexo II de Transporte de Elétrons é um componente fundamental da cadeia transportadora de elétrons mitocondrial, responsável por catalisar a transferência de elétrons do succinato ao ubiquinol e, em seguida, ao citocromo c. Este processo desempenha um papel crucial na geração de energia celular e no metabolismo energético.

O Complexo I de Transporte de Elétrons, também conhecido como NADH-ubiquinone oxidorreduzase, é uma importante enzima envolvida no processo de respiração celular e produção de energia em organismos vivos. Ele desempenha um papel crucial na cadeia transportadora de elétrons, localizada na membrana mitocondrial interna em eucariotos ou na membrana citoplasmática em procariotos.

A função principal do Complexo I é catalisar a transferência de elétrons do NADH (nicotinamida adenina dinucleótido reduzido) para a ubiquinona (coenzima Q), um processo que gera energia sob forma de gradiente de prótons através da membrana. Esse gradiente de prótons é então convertido em ATP (adenosina trifosfato) pela ATP sintase, fornecendo energia para as células.

A estrutura do Complexo I consiste em várias subunidades proteicas e cofatores, incluindo flavinas e centros de ferro-enxofre. Sua atividade é regulada por diversos fatores e está associada a diversas doenças mitocondriais e neurológicas quando sua função está comprometida.

O Transporte de Elétrons é um processo bioquímico fundamental em que os elétrons são passados por uma cadeia de proteínas transportadoras, geralmente localizadas na membrana celular. Esse processo ocorre em grande parte dos organismos vivos e desempenha um papel central em diversos processos metabólicos, incluindo a respiração celular e a fotossíntese.

Na respiração celular, por exemplo, os elétrons são transferidos de moléculas redutoras, como a NADH e a FADH2, para o oxigênio molecular, que atua como um aceitador final de elétrons. Através desse processo, energia é liberada e capturada pelos gradientes de prótons que se formam através da membrana, o qual posteriormente será convertido em ATP (adenosina trifosfato), a molécula de energia universal nos organismos vivos.

Em resumo, o Transporte de Elétrons refere-se à transferência controlada e sequencial de elétrons entre moléculas, desempenhando um papel fundamental em diversos processos metabólicos e na geração de energia nas células.

Mitocôndrias são organelos delimitados por membranas found in eucaryotic cells, where the majority of cellular ATP is produced. They are often referred to as the "powerhouses" of the cell because they play a crucial role in generating energy in the form of ATP through a process called oxidative phosphorylation. Mitocôndrias also have their own DNA and are believed to have originated from bacteria that took up residence within eukaryotic cells early in their evolution. They are dynamic organelles that can change shape, size, and number in response to cellular needs and conditions. Additionally, mitochondria are involved in various other cellular processes such as calcium signaling, apoptosis, and the regulation of cell growth and differentiation.

O Complexo III da cadeia de transporte de elétrons, também conhecido como citocromo bc1 complexo ou complesso III, é uma importante proteína integrada na membrana mitocondrial interna que desempenha um papel crucial no processo de respiração celular e produção de energia em organismos vivos.

Este complexo é o local onde ocorre a transferência de elétrons do ubiquinol (coenzima Q) para o citocromo c, um pequeno transportador lipossolúvel de elétrons. A energia libertada durante esta transferência de elétrons é utilizada para bombear prótons (H+) da matriz mitocondrial para o espaço intermembrana, criando assim um gradiente de prótons que será aproveitado posteriormente pela ATP sintase para a síntese de ATP.

O Complexo III é formado por várias subunidades proteicas e dois grupos prostéticos: o citocromo b, com duas hemes (bL e bH), e o citocromo c1, que contém um grupo heme (c1). Além disso, este complexo também possui uma importante cofator, a Rieske [2Fe-2S] proteína, que participa ativamente no processo de transferência de elétrons.

A transferência de elétrons ocorre através do mecanismo Q-cycle, no qual os elétrons fluem entre as hemes dos citocromos b e a Rieske [2Fe-2S] proteína, resultando em um movimento de prótons através da membrana mitocondrial interna. O Complexo III é, portanto, um importante componente da cadeia de transporte de elétrons e desempenha um papel fundamental no processo de respiração celular e produção de energia na forma de ATP.

Maltose é um disaccharídeo (um tipo de açúcar) formado por duas moléculas de glicose unidas. É encontrado naturalmente em alimentos como cereais e algumas verduras, e também pode ser produzido durante o processamento de alimentos, como a produção de cerveja e pão.

No corpo humano, a enzima maltase, que está presente na membrana das células do intestino delgado, é responsável pela quebra da maltose em duas moléculas de glicose, que podem então ser absorvidas e utilizadas como fonte de energia.

É importante ressaltar que a maltose não ocorre naturalmente na maioria dos alimentos, sendo adicionada a eles durante o processamento industrial para aumentar sua doçura ou servir como agente de textura. Além disso, a maltose é frequentemente usada em testes diagnósticos para avaliar a função da maltase no intestino delgado e detectar possíveis deficiências nessa enzima.

O transporte biológico refere-se aos processos envolvidos no movimento de substâncias, como gases, nutrientes e metabólitos, através de meios biológicos, como células, tecidos e organismos. Esses processos são essenciais para manter a homeostase e suportar as funções normais dos organismos vivos. Eles incluem difusão, ósmose, transporte ativo e passivo, fluxo sanguíneo e circulação, além de outros mecanismos que permitem o movimento de moléculas e íons através das membranas celulares e entre diferentes compartimentos corporais. A eficiência do transporte biológico é influenciada por vários fatores, incluindo a concentração de substâncias, a diferença de pressão parcial, o gradiente de concentração, a permeabilidade das membranas e a disponibilidade de energia.

O Complexo IV da cadeia de transporte de elétrons, também conhecido como citocromo c oxidase, é uma importante enzima localizada na membrana mitocondrial interna. Sua função principal é catalisar a transferência final de elétrons do citocromo c para o oxigênio molecular, processo essencial na respiração celular e na geração de energia em forma de ATP (adenosina trifosfato).

A reação catalisada pelo Complexo IV é a seguinte:

4[citocromo c (redutado)] + O2 + 8H+ → 4[citocromo c (oxidado)] + 2H2O

Nesta etapa, os elétrons são transferidos para o oxigênio molecular, que é reduzido a água. Além disso, o Complexo IV desempenha um papel crucial no processo de bombeamento de prótons através da membrana mitocondrial interna, contribuindo assim para a geração do gradiente de prótons utilizado na síntese de ATP.

O Complexo de Proteínas da Cadeia de Transporte de Elétrons, também conhecido como Complexo do Transportador de Elétrons ou simplesmente Como Electron Transport Chain (ETC), é uma série de proteína complexos localizados na membrana mitocondrial interna em organismos eucariontes ou na membrana plasmática bacteriana em procariotos. Eles desempenham um papel crucial no processo de respiração celular, onde ocorre a geração de energia na forma de ATP (trifosfato de adenosina) através da fosforilação oxidativa.

A cadeia de transporte de elétrons consiste em quatro complexos proteicos principais (Complexo I a Complexo IV) e uma enzima móvel, o citocromo c. Durante a respiração celular, os elétrons são transferidos sequencialmente entre esses complexos proteicos, juntamente com a redução de moléculas oxidantes (como o oxigênio) e a oxidação de moléculas redutoras (como o NADH e o FADH2). A transferência de elétrons entre os complexos é associada à transferência de prótons através da membrana, gerando um gradiente de prótons que impulsiona a síntese de ATP por meio da ATP sintase.

Em resumo, o Complexo de Proteínas da Cadeia de Transporte de Elétrons é uma série de complexos proteicos localizados nas membranas mitocondrial ou bacteriana que desempenham um papel fundamental no processo de respiração celular, onde os elétrons são transferidos sequencialmente entre esses complexos proteicos para gerar energia na forma de ATP.

A succinato desidrogenase (SDH) é uma enzima complexa e crucial que desempenha um papel fundamental no processo de respiração celular, especificamente na fosforilação oxidativa. Ela está localizada na membrana mitocondrial interna e catalisa a conversão do succinato em fumarato durante o ciclo de Krebs (também conhecido como ciclo dos ácidos tricarboxílicos ou ciclo de TCA), produzindo energia na forma de coenzima Q (ubiquinona) e FADH2, que são usados posteriormente no processo de síntese de ATP.

A succinato desidrogenase é composta por quatro subunidades proteicas, três das quais contêm grupos prostéticos: flavina adenina dinucleótido (FAD), ferrossidero e centros de hierro-enxofre [Fe-S]. A subunidade mais importante é a flavoproteína (SDHA), que contém o grupo FAD e catalisa a oxidação do succinato em fumarato. As outras três subunidades são a iron-sulfur protein (SDHB), a cytochrome b560 (SDHC) e a cytochrome b566 (SDHD).

Mutações nos genes que codificam as subunidades da succinato desidrogenase ou seus fatores de transcrição podem resultar em várias doenças hereditárias, incluindo tumores malignos associados à deficiência de SDH (tumores paragangliomas e feocromocitomas) e diversas condições neurológicas, como a neuropatia sensorial-motora e a encefalomiopatia mitocondrial. Além disso, a deficiência de SDH também está associada à doença de Parkinson hereditária.

As proteínas ligantes de maltose são proteínas que se associam especificamente à molécula de maltose (um disacarídeo formado por dois resíduos de glicose) e a outros oligossacarídeos relacionados, como maltotriose e maltosa. Estas proteínas desempenham um papel importante em diversos processos biológicos, tais como o transporte ativo de açúcares em células, a catabolismo de carboidratos e a regulação da expressão gênica. Um exemplo bem estudado de proteína ligante de maltose é a Maltose Binding Protein (MBP), encontrada em bactérias como Escherichia coli. A MBP age como um sensor ambiental, detectando a presença de maltose e iniciando uma cascata de sinalização que leva à expressão gênica de genes relacionados ao metabolismo de carboidratos.

O Transporte Biológico Ativo refere-se a um processo em que substâncias, como moléculas ou íons, são ativamente movidos através de uma membrana celular por meio do consumo de energia. Este tipo de transporte é mediado por proteínas de membrana específicas, conhecidas como transportadores ou bombas de membrana.

Existem dois tipos principais de Transporte Biológico Ativo:

1. Transporte primário ativo: Neste tipo de transporte, a energia é fornecida diretamente pela hidrólise de ATP (trifosfato de adenosina) catalisada por enzimas chamadas ATPases. Um exemplo bem conhecido é a bomba de sódio-potássio (Na+/K+-ATPase), que move sódio para fora e potássio para dentro da célula, mantendo assim o gradiente de concentração iônica através da membrana.

2. Transporte secundário ativo: Neste tipo de transporte, a energia é obtida indiretamente por meio do gradiente de concentração iônica gerado pelo transporte primário ativo. O gradiente é usado para mover outras moléculas contra seu gradiente de concentração. Um exemplo disso é o cotransporte simultâneo (ou symport) de glucose e sódio, no qual a entrada de sódio na célula impulsiona a entrada de glucose.

Em resumo, o Transporte Biológico Ativo é um processo essencial para a manutenção da homeostase celular, permitindo que as células controlem ativamente a composição iônica e molecular do seu citoplasma.

Proteínas periplasmáticas de união (PUP) são proteínas encontradas no periplasma, o compartimento localizado entre a membrana interna e a membrana externa em bactérias gram-negativas. Elas desempenham um papel importante na ligação e transporte de diferentes moléculas, como açúcares, aminoácidos e íons metálicos, através da membrana exterior.

As proteínas periplasmáticas de união são frequentemente associadas às bombeadores de prótons (também conhecidos como transportadores de solutos acionados por prótons) na membrana externa, que movem os solutos através da membrana em direção ao periplasma em troca de prótons. A ligação das moléculas a essas proteínas pode desencadear alterações conformacionais que permitem a transferência do soluto para o transportador, onde ele é subsequentemente movido através da membrana.

Além disso, as PUP também estão envolvidas em processos como adesão à superfície e formação de biofilmes, além de desempenhar um papel na resposta ao estresse oxidativo e na patogênese de bactérias. A compreensão da estrutura e função das proteínas periplasmáticas de união pode fornecer informações importantes sobre a fisiologia bacteriana e pode ajudar no desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para combater infecções bacterianas.

A microscopia eletrônica é um tipo de microscopia que utiliza feixes de elétrons em vez de luz visível para ampliar objetos e obter imagens altamente detalhadas deles. Isso permite que a microscopia eletrônica atinja resoluções muito superiores às dos microscópios ópticos convencionais, geralmente até um nível de milhares de vezes maior. Existem dois tipos principais de microscopia eletrônica: transmissão (TEM) e varredura (SEM). A TEM envolve feixes de elétrons que passam através da amostra, enquanto a SEM utiliza feixes de elétrons que são desviados pela superfície da amostra para gerar imagens. Ambos os métodos fornecem informações valiosas sobre a estrutura, composição e química dos materiais a nanoscala, tornando-se essenciais em diversas áreas de pesquisa e indústria, como biologia, física, química, ciências dos materiais, nanotecnologia e medicina.

Em termos de física e química, elétrons são partículas subatómicas fundamentais que carregam uma carga negativa elétrica unitária. Eles estão localizados no exterior de um átomo e participam em formações de ligação entre átomos, auxiliando na formação de moléculas e compostos.

Elétrons têm massa muito menor do que a dos prótons, outra partícula subatómica fundamental encontrada no núcleo atômico. A massa de um elétron é aproximadamente 1/1836 da massa de um próton. Devido à sua baixa massa e carga negativa, os elétrons desempenham um papel crucial em diversos fenômenos físicos e químicos, como a condução elétrica e magnetismo.

Em estruturas atômicas, os elétrons estão dispostos em níveis de energia específicos, chamados camadas ou orbítals, em torno do núcleo atômico. A disposição dos elétrons nos diferentes níveis de energia é descrita pela configuração eletrônica de um átomo e é essencial para entender a química e as propriedades físicas dos elementos e compostos.

Transportadores de Cassetes de Ligação de ATP (ATP-binding cassette transporters ou ABC transporters) referem-se a uma classe de proteínas de transporte transmembranares que utilizam energia derivada do ATP (adenosina trifosfato) para transportar diversas moléculas, íons e substratos através das membranas celulares.

Esses transportadores são compostos por quatro domínios: dois domínios transmembranares (TMDs) que formam o canal de transporte e dois domínios nucleotídeos de ligação (NBDs) que se ligam e hidrolisam ATP para fornecer energia para a movimentação dos substratos.

Os ABC transporters desempenham um papel crucial em diversos processos fisiológicos, como a resistência a drogas e a detoxificação celular, o transporte de nutrientes e a homeostase iônica. No entanto, também estão associados a várias doenças humanas, incluindo câncer, fibrose cística e doenças neurodegenerativas.

O Complexo I de Proteína do Envoltório, também conhecido como NADH-ubiquinone oxidoreductase, é uma enorme proteína multissubunitaria localizada na membrana mitocondrial interna. Ele desempenha um papel crucial no processo de respiração celular e geração de energia na forma de ATP (trifosfato de adenosina) através da fosforilação oxidativa.

O Complexo I é o primeiro complexo enzimático na cadeia transportadora de elétrons e sua função principal é catalisar a transferência de elétrons do NADH (nicotinamida adenina dinucleótido reduzido) para a ubiquinona, um processo que está associado à transferência de prótons através da membrana mitocondrial interna, gerando assim um gradiente de prótons que será utilizado posteriormente pela ATP sintase para produzir ATP.

A estrutura do Complexo I é composta por cerca de 45 subunidades proteicas, sendo que as principais subunidades catalíticas são conservadas em todos os organismos. Além disso, o Complexo I contém vários grupos prostéticos, como flavina mononucleótido (FMN) e centros de ferro-enxofre, que desempenham um papel fundamental na transferência de elétrons durante a catálise enzimática.

Devido à sua complexidade estrutural e funcional, o Complexo I é alvo de diversas investigações científicas relacionadas à bioenergia, doenças mitocondriais e processos patológicos associados à disfunção mitocondrial, como a doença de Parkinson e outras neuropatologias.

As proteínas de transporte de monossacarídeos, também conhecidas como transportadores de açúcar ou glícose, são um tipo específico de proteínas transmembranares que se encarregam do transporte ativo ou passivo dos monossacarídeos, como a glicose, através das membranas celulares. Existem diferentes tipos e classes de transportadores de açúcar, cada um deles especializado no transporte de determinados monossacarídeos ou em suas combinações.

Os transportadores de glicose mais conhecidos são os transportadores GLUT (do inglês Glucose Transporter), que são divididos em duas categorias principais: facilitativos e mediados por sódio. Os transportadores facilitativos GLUT movem a glicose através da membrana celular sem o uso de energia adicional, enquanto os transportadores mediados por sódio utilizam a energia do gradiente de sódio para mover a glicose contra seu gradiente de concentração.

As proteínas de transporte de monossacarídeos desempenham funções vitais em diversos processos, como o fornecimento de energia às células, a manutenção da homeostase glucêmica e o transporte de glicose através das barreiras hematoencefálica e placentária. Além disso, alterações em seu funcionamento podem estar relacionadas a diversas condições clínicas, como diabetes, obesidade e doenças neurodegenerativas.

Fotossíntese é um processo metabólico realizado por plantas, algas e alguns tipos de bactérias, no qual a luz solar é convertida em energia química através da síntese de compostos orgânicos a partir de substâncias inorgânicas, como dióxido de carbono e água. Neste processo, a energia luminosa é captada por pigmentos fotossintéticos, como a clorofila, localizados em estruturas chamadas tilacoides. A energia luminosa é então utilizada para convertir o dióxido de carbono e a água em glicose (um açúcar simples) e oxigênio. A equação geral para a fotossíntese pode ser representada da seguinte forma:

6 CO2 + 6 H2O + luz solar -> C6H12O6 + 6 O2

A fotossíntese é fundamental para a vida na Terra, pois é o processo que sustenta a maior parte da cadeia alimentar e produz a grande maioria do oxigênio presente no nosso planeta. Além disso, a fotossíntese também desempenha um papel importante no ciclo do carbono, auxiliando na remoção de dióxido de carbono da atmosfera e contribuindo para a mitigação dos efeitos do aquecimento global.

As proteínas de membrana transportadoras são moléculas proteicas especializadas que se encontram inseridas nas membranas lipídicas das células, permitindo a passagem controlada e seletiva de diferentes substâncias, como íons, metabólitos e drogas, através delas. Estas proteínas desempenham um papel fundamental no mantimento do equilíbrio iónico e o movimento de moléculas essenciais para a sobrevivência e homeostase celular. Existem diversos tipos de proteínas de membrana transportadoras, incluindo canais iónicos, bombas de transporte ativo, transportadores facilitados e vesículas de transporte. Cada tipo tem uma estrutura e mecanismo de funcionamento distintos, adaptados às suas funções específicas no organismo.

A Microscopia Eletrônica de Varredura (Scanning Electron Microscope - SEM) é um tipo de microscópio eletrônico que utiliza feixes de elétrons para produzir imagens ampliadas e detalhadas de superfícies e estruturas de amostras. Ao contrário da microscopia óptica convencional, que usa luz visível para iluminar e visualizar amostras, a SEM utiliza feixes de elétrons gerados por um cátodo eletrônico. Esses feixes são direcionados e varridos sobre a superfície da amostra, que é coberta por uma fina camada de ouro ou platina para aumentar a condutividade elétrica.

Quando os elétrons colidem com a amostra, eles causam a emissão secundária e backscatter de elétrons, que são detectados por um conjunto de detectores e convertidos em sinais elétricos. Esses sinais são processados e amplificados para gerar uma imagem detalhada da superfície da amostra, fornecendo informações sobre a topografia, composição química e estrutura das amostras analisadas. A SEM é amplamente utilizada em diversas áreas da ciência, como biologia, medicina, física, química e engenharia, para análises de materiais, células, tecidos e outros sistemas micro e nanométricos.

Proteínas de transporte, também conhecidas como proteínas de transporte transmembranar ou simplesmente transportadores, são tipos específicos de proteínas que ajudam a mover moléculas e ions através das membranas celulares. Eles desempenham um papel crucial no controle do fluxo de substâncias entre o interior e o exterior da célula, bem como entre diferentes compartimentos intracelulares.

Existem vários tipos de proteínas de transporte, incluindo:

1. Canais iónicos: esses canais permitem a passagem rápida e seletiva de íons através da membrana celular. Eles podem ser regulados por voltagem, ligantes químicos ou outras proteínas.

2. Transportadores acionados por diferença de prótons (uniporteres, simportadores e antiporteres): esses transportadores movem moléculas ou íons em resposta a um gradiente de prótons existente através da membrana. Uniporteres transportam uma única espécie molecular em ambos os sentidos, enquanto simportadores e antiporteres simultaneamente transportam duas ou mais espécies moleculares em direções opostas.

3. Transportadores ABC (ATP-binding cassette): esses transportadores usam energia derivada da hidrólise de ATP para mover moléculas contra gradientes de concentração. Eles desempenham um papel importante no transporte de drogas e toxinas para fora das células, bem como no transporte de lípidos e proteínas nas membranas celulares.

4. Transportadores vesiculares: esses transportadores envolvem o empacotamento de moléculas em vesículas revestidas de proteínas, seguido do transporte e fusão das vesículas com outras membranas celulares. Esse processo é essencial para a endocitose e exocitose.

As disfunções nesses transportadores podem levar a várias doenças, incluindo distúrbios metabólicos, neurodegenerativos e câncer. Além disso, os transportadores desempenham um papel crucial no desenvolvimento de resistência à quimioterapia em células tumorais. Portanto, eles são alvos importantes para o desenvolvimento de novas terapias e estratégias de diagnóstico.

Oxirredução, em termos bioquímicos e redox, refere-se a um tipo específico de reação química envolvendo o ganho (redutor) ou perda (oxidante) de elétrons por moléculas ou átomos. Neste processo, uma espécie química, o agente oxirredutor, é simultaneamente oxidada e reduzida. A parte que ganha elétrons sofre redução, enquanto a parte que perde elétrons sofre oxidação.

Em um contexto médico, o processo de oxirredução desempenha um papel fundamental em diversas funções corporais, incluindo o metabolismo energético e a resposta imune. Por exemplo, durante a respiração celular, as moléculas de glicose são oxidadas para produzir energia na forma de ATP (adenosina trifosfato), enquanto as moléculas aceitadoras de elétrons, como o oxigênio, são reduzidas.

Além disso, processos redox também estão envolvidos em reações que desintoxicam o corpo, como no caso da neutralização de radicais livres e outras espécies reativas de oxigênio (ROS). Nesses casos, antioxidantes presentes no organismo, tais como vitaminas C e E, doam elétrons para neutralizar esses agentes oxidantes prejudiciais.

Em resumo, a oxirredução é um conceito fundamental em bioquímica e fisiologia, com implicações importantes na compreensão de diversos processos metabólicos e mecanismos de defesa do corpo humano.

O Transporte Proteico é um processo biológico fundamental em que as células utilizam proteínas específicas, denominadas proteínas de transporte ou carreadoras, para movimentar moléculas ou íons através das membranas celulares. Isso permite que as células mantenham o equilíbrio e a homeostase dos componentes internos, além de facilitar a comunicação entre diferentes compartimentos celulares e a resposta às mudanças no ambiente externo.

Existem vários tipos de transporte proteico, incluindo:

1. Transporte passivo (ou difusão facilitada): Neste tipo de transporte, as moléculas se movem através da membrana celular acompanhadas por uma proteína de transporte, aproveitando o gradiente de concentração. A proteína de transporte não requer energia para realizar este processo e geralmente permite que as moléculas polares ou carregadas atravessem a membrana.
2. Transporte ativo: Neste caso, a célula utiliza energia (geralmente em forma de ATP) para movimentar as moléculas contra o gradiente de concentração. Existem dois tipos de transporte ativo:
a. Transporte ativo primário: As proteínas de transporte, como a bomba de sódio-potássio (Na+/K+-ATPase), utilizam energia diretamente para mover as moléculas contra o gradiente.
b. Transporte ativo secundário: Este tipo de transporte é acionado por um gradiente de concentração pré-existente de outras moléculas. As proteínas de transporte aproveitam esse gradiente para mover as moléculas contra o seu próprio gradiente, geralmente em conjunto com o transporte de outras moléculas no mesmo processo (co-transporte ou anti-transporte).

As proteínas envolvidas no transporte através das membranas celulares desempenham um papel fundamental na manutenção do equilíbrio iônico e osmótico, no fornecimento de nutrientes às células e no processamento e eliminação de substâncias tóxicas.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

Adenosine trisphosphate (ATP) é um nucleótido fundamental que desempenha um papel central na transferência de energia em todas as células vivas. É composto por uma molécula de adenosina unida a três grupos fosfato. A ligação entre os grupos fosfato é rica em energia, e quando esses enlaces são quebrados, a energia libertada é utilizada para conduzir diversas reações químicas e processos biológicos importantes, como contração muscular, sinalização celular e síntese de proteínas e DNA. ATP é constantemente synthesized and broken down in the cells to provide a source of immediate energy.

A definição médica de 'trifosfato de adenosina' refere-se especificamente a esta molécula crucial, que é fundamental para a função e o metabolismo celulares.

De acordo com a definição do National Center for Biotechnology Information (NCBI), oxirredutases são um tipo específico de enzimas que catalisam reações de oxirredução, onde um átomo ou grupo de átomos é reduzido enquanto outro é oxidado. Essas enzimas desempenham um papel crucial em muitos processos metabólicos, incluindo a geração de energia celular e a síntese de moléculas complexas.

As oxirredutases são classificadas no sistema de classificação de enzimas EC sob a categoria EC 1, que inclui as enzimas que atuam sobre grupos funcionais contendo átomos de hidrogênio ou eletrões transferíveis. Dentro dessa categoria, as oxirredutases são subdivididas em várias classes com base no tipo de grupo funcional que elas atacam e o mecanismo pelo qual a transferência de elétrons ocorre.

Exemplos de reações catalisadas por oxirredutases incluem a oxidação de álcoois a aldeídos ou cetonas, a redução de grupos carbonila em cetonas e aldeídos, e a transferência de elétrons entre moléculas diferentes. Essas enzimas geralmente contêm grupos prostéticos que atuam como doadores ou receptores de elétrons, como flavinas, hemos, nicotinamidas e ferrodoxinas.

Em resumo, as oxirredutases são um grupo importante de enzimas que catalisam reações de oxirredução em uma variedade de contextos metabólicos, desempenhando um papel fundamental na geração e transferência de energia nas células vivas.

Antimycin A é um antibiótico produzido por várias espécies de actinobacterias, incluindo Streptomyces kitasatoensis e Streptomyces arrikinensis. É um inhibidor da cadeia de transporte de elétrons na membrana mitocondrial, inibindo a redução de ubiquinona no complexo III (citocromo bc1). Isso leva à produção de espécies reativas de oxigênio e à morte celular.

Em medicina, Antimycin A não é usado como um antibiótico clínico devido a sua alta toxicidade para os mamíferos. No entanto, tem sido utilizado em pesquisas biomédicas para estudar a fisiologia mitocondrial e o mecanismo de morte celular induzida por espécies reativas de oxigênio. Além disso, Antimycin A também é usado como um pesticida natural contra insetos e ácaros.

Ubiquinona, também conhecida como coenzima Q10, é uma substância química presente em todos os tecidos do corpo humano. Ela desempenha um papel importante no processo de produção de energia celular, participando da cadeia transportadora de elétrons na membrana mitocondrial interna e atuando como antioxidante, ajudando a proteger as células contra os danos causados por espécies reativas de oxigênio. A ubiquinona é essencial para a manutenção da saúde celular e sua deficiência pode resultar em diversas condições clínicas, incluindo doenças cardiovasculares, neurológicas e musculares.

Clorofila é uma pigmento vital presente em todas as plantas verdes e alguns outros organismos, como algas e cianobactérias. É responsável pela coloração verde das plantas e é essencial para a fotossíntese, um processo pelo qual as plantas convertem energia luminosa em energia química, produzindo óxido de carbono e glicose a partir de dióxido de carbono e água. A clorofila capta a luz solar e a usa como fonte de energia para conduzir essas reações químicas. Existem dois tipos principais de clorofila: a clorofila 'a' e a clorofila 'b', que diferem em sua estrutura molecular e absorção de luz.

A membrana celular, também conhecida como membrana plasmática, é uma fina bicamada lipídica flexível que rodeia todas as células vivas. Ela serve como uma barreira seletivamente permeável, controlantingresso e saída de substâncias da célula. A membrana celular é composta principalmente por fosfolipídios, colesterol e proteínas integrais e periféricas. Essa estrutura permite que a célula interaja com seu ambiente e mantenha o equilíbrio osmótico e iónico necessário para a sobrevivência da célula. Além disso, a membrana celular desempenha um papel crucial em processos como a comunicação celular, o transporte ativo e a recepção de sinais.

As proteínas de Escherichia coli (E. coli) se referem a um vasto conjunto de proteínas produzidas pela bactéria intestinal comum E. coli. Estudos sobre essas proteínas têm sido fundamentais na compreensão geral dos processos bioquímicos e moleculares que ocorrem em organismos vivos, visto que a bactéria E. coli é relativamente fácil de cultivar em laboratório e tem um genoma relativamente simples. Além disso, as proteínas desse organismo possuem estruturas e funções semelhantes às de muitos outros organismos, incluindo os seres humanos.

Existem diferentes tipos de proteínas de E. coli, cada uma com sua própria função específica. Algumas delas estão envolvidas no metabolismo e na produção de energia, enquanto outras desempenham funções estruturais ou regulatórias. Algumas proteínas de E. coli são essenciais à sobrevivência da bactéria, enquanto outras podem ser produzidas em resposta a certos sinais ou condições ambientais.

As proteínas de E. coli têm sido alvo de intenso estudo devido ao seu papel crucial no funcionamento da célula bacteriana e à sua relevância como modelo para o estudo de processos bioquímicos e moleculares mais gerais. Além disso, as proteínas de E. coli têm aplicação prática em diversas áreas, incluindo biotecnologia, engenharia de tecidos e medicina.

Proteínas de membrana são tipos especiais de proteínas que estão presentes nas membranas celulares e participam ativamente em diversas funções celulares, como o transporte de moléculas através da membrana, reconhecimento e ligação a outras células e sinais, e manutenção da estrutura e funcionalidade da membrana. Elas podem ser classificadas em três categorias principais: integrais, periféricas e lipid-associated. As proteínas integrais são fortemente ligadas à membrana e penetram profundamente nela, enquanto as proteínas periféricas estão associadas à superfície da membrana. As proteínas lipid-associated estão unidas a lípidos na membrana. Todas essas proteínas desempenham papéis vitais em processos como comunicação celular, transporte de nutrientes e controle do tráfego de moléculas entre o interior e o exterior da célula.

Em genética, uma mutação é um cambo hereditário na sequência do DNA (ácido desoxirribonucleico) que pode resultar em um cambio no gene ou região reguladora. Mutações poden ser causadas por erros de replicación ou réparo do DNA, exposição a radiação ionizante ou substancias químicas mutagénicas, ou por virus.

Existem diferentes tipos de mutações, incluindo:

1. Pontuais: afetan un único nucleótido ou pairaxe de nucleótidos no DNA. Pueden ser categorizadas como misturas (cambios na sequencia do DNA que resultan en un aminoácido diferente), nonsense (cambios que introducen un códon de parada prematura e truncan a proteína) ou indels (insercións/eliminacións de nucleótidos que desplazan o marco de lectura).

2. Estruturais: involvan cambios maiores no DNA, como deleciones, duplicacións, inversións ou translocacións cromosómicas. Estas mutações poden afectar a un único gene ou extensos tramos do DNA e pueden resultar en graves cambios fenotípicos.

As mutações poden ser benévolas, neutras ou deletéras, dependendo da localización e tipo de mutación. Algúns tipos de mutações poden estar associados con desordens genéticas ou predisposición a determinadas enfermidades, mentres que outros non teñen efecto sobre a saúde.

Na medicina, o estudo das mutações é importante para o diagnóstico e tratamento de enfermedades genéticas, así como para a investigación da patogénese de diversas enfermidades complexas.

Protein-light harvesting complexes, também conhecidos como complexos de proteínas captadoras de luz, são agregados proteico-cromófilos que desempenham um papel crucial na fotossíntese em organismos fotossintéticos. Eles estão envolvidos na captação e transferência de energia da luz para os centros de reação fotossintéticos, onde a energia é convertida em energia química. Esses complexos são compostos por proteínas especializadas que ligam cromóforos, como clorofilas e carotenoides, que absorvem luz em diferentes comprimentos de onda. A organização e a estrutura desses complexos permitem uma eficiente captação e transferência de energia da luz, desempenhando um papel fundamental no processo de fotossíntese.

O ácido succínico é um composto orgânico com a fórmula química C4H6O4. É um dos mais simples ácidos dicarboxílicos e ocorre naturalmente em muitos organismos vivos. É um líquido viscoso, incolor e com um odor fraco e adocicado.

Na medicina, o ácido succínico é às vezes medido no sangue como um indicador de danos teciduais ou falência de órgãos. Os níveis anormalmente altos de ácido succínico podem ser um sinal de doenças como a acidose metabólica, insuficiência renal e hepática, e outras condições que interferem no metabolismo normal dos tecidos.

Além disso, o ácido succínico também desempenha um papel importante na produção de energia nas células, através do ciclo de Krebs (também conhecido como ciclo do ácido cítrico). É um intermediário metabólico importante e participa em várias reações bioquímicas no corpo humano.

Uma sequência de aminoácidos refere-se à ordem exata em que aminoácidos específicos estão ligados por ligações peptídicas para formar uma cadeia polipeptídica ou proteína. Existem 20 aminoácidos diferentes que podem ocorrer naturalmente nas sequências de proteínas, cada um com sua própria propriedade química distinta. A sequência exata dos aminoácidos em uma proteína é geneticamente determinada e desempenha um papel crucial na estrutura tridimensional, função e atividade biológica da proteína. Alterações na sequência de aminoácidos podem resultar em proteínas anormais ou não funcionais, o que pode contribuir para doenças humanas.

Biological models, em um contexto médico ou científico, referem-se a sistemas ou organismos vivos utilizados para entender, demonstrar ou predizer respostas biológicas ou fenômenos. Eles podem ser usados ​​para estudar doenças, testar novos tratamentos ou investigar processos fisiológicos. Existem diferentes tipos de modelos biológicos, incluindo:

1. Modelos in vitro: experimentos realizados em ambientes controlados fora de um organismo vivo, geralmente em células cultivadas em placa ou tubo de petri.

2. Modelos animais: utilizam animais como ratos, camundongos, coelhos, porcos e primatas para estudar doenças e respostas a tratamentos. Esses modelos permitem o estudo de processos fisiológicos complexos em um organismo inteiro.

3. Modelos celulares: utilizam células humanas ou animais cultivadas para investigar processos biológicos, como proliferação celular, morte celular programada (apoptose) e sinalização celular.

4. Modelos computacionais/matemáticos: simulam sistemas biológicos ou processos usando algoritmos e equações matemáticas para predizer resultados e comportamentos. Eles podem ser baseados em dados experimentais ou teóricos.

5. Modelos humanos: incluem estudos clínicos em pacientes humanos, bancos de dados médicos e técnicas de imagem como ressonância magnética (RM) e tomografia computadorizada (TC).

Modelos biológicos ajudam os cientistas a testar hipóteses, desenvolver novas terapias e entender melhor os processos biológicos que ocorrem em nossos corpos. No entanto, é importante lembrar que nem todos os resultados obtidos em modelos animais ou in vitro podem ser diretamente aplicáveis ao ser humano devido às diferenças entre espécies e contextos fisiológicos.

Proteínas de bactéria se referem a diferentes tipos de proteínas produzidas e encontradas em organismos bacterianos. Essas proteínas desempenham um papel crucial no crescimento, desenvolvimento e sobrevivência das bactérias. Elas estão envolvidas em uma variedade de funções, incluindo:

1. Estruturais: As proteínas estruturais ajudam a dar forma e suporte à célula bacteriana. Exemplos disso incluem a proteína flagelar, que é responsável pelo movimento das bactérias, e a proteína de parede celular, que fornece rigidez e proteção à célula.

2. Enzimáticas: As enzimas são proteínas que catalisam reações químicas importantes para o metabolismo bacteriano. Por exemplo, as enzimas digestivas ajudam nas rotinas de quebra e síntese de moléculas orgânicas necessárias ao crescimento da bactéria.

3. Regulatórias: As proteínas reguladoras controlam a expressão gênica, ou seja, elas desempenham um papel fundamental na ativação e desativação dos genes bacterianos, o que permite à célula se adaptar a diferentes condições ambientais.

4. De defesa: Algumas proteínas bacterianas estão envolvidas em mecanismos de defesa contra agentes externos, como antibióticos e outros compostos químicos. Essas proteínas podem funcionar alterando a permeabilidade da membrana celular ou inativando diretamente o agente nocivo.

5. Toxinas: Algumas bactérias produzem proteínas tóxicas que podem causar doenças em humanos, animais e plantas. Exemplos disso incluem a toxina botulínica produzida pela bactéria Clostridium botulinum e a toxina diftérica produzida pela bactéria Corynebacterium diphtheriae.

6. Adesivas: As proteínas adesivas permitem que as bactérias se fixem em superfícies, como tecidos humanos ou dispositivos médicos, o que pode levar ao desenvolvimento de infecções.

7. Enzimáticas: Algumas proteínas bacterianas atuam como enzimas, catalisando reações químicas importantes para o metabolismo da bactéria.

8. Estruturais: As proteínas estruturais desempenham um papel importante na manutenção da integridade e forma da célula bacteriana.

O Complexo de Proteína do Fotossistema II (CPF-II) é um complexo proteico fotosintético essencial para a fixação de carbono em plantas, algas e cianobactérias. Ele está localizado na membrana tilacóide dos organelos celulares chamados cloroplastos e desempenha um papel fundamental no processo de fotossíntese, especialmente na fase da luz.

O CPF-II é composto por diversas subunidades proteicas e cofatores, incluindo pigmentos como clorofila e carotenoides. Sua função principal é capturar a energia luminosa e transferi-la para outras partes da cadeia de reações fotossintéticas, gerando assim energia utilável para o organismo.

Além disso, o CPF-II também desempenha um papel crucial no processo de oxidação da água, onde ele separa as moléculas de água em hidrogênio e oxigênio, liberando este último como um subproduto gasoso. O oxigênio é então libertado para a atmosfera, tornando a fotossíntese um processo essencial para a produção de oxigênio na biosfera.

Em resumo, o Complexo de Proteína do Fotossistema II é uma estrutura proteica complexa e fundamental envolvida no processo de fotossíntese, responsável pela captura e transferência de energia luminosa, bem como pela oxidação da água e produção de oxigênio.

Desculpe por o mal-entendido, "Diuron" não é um termo médico. É, na verdade, o nome de uma substância química herbicida que pertence à classe dos compostos organoclorados. Diuron é usado para controlar plantas daninhas em vários ambientes, como agricultura e jardins. No entanto, devido a preocupações com sua toxicidade e persistência no meio ambiente, o uso de Diuron tem sido restrito ou proibido em alguns países.

Como não há uma definição médica relevante para "Diuron", peço desculpas por qualquer confusão que possa ter havido. Se tiver alguma outra pergunta, sinta-se à vontade para fazê-la.

Tilacóides referem-se a estruturas membranosas dentro dos organelos celulares chamados cloroplastos, que são encontrados em células vegetais e algas. Eles contêm os pigmentos fotossintéticos, como a clorofila, e são o local principal da fotossíntese, um processo pelo qual as plantas convertem a luz solar em energia química. Os tilacóides estão dispostos em pilhas chamadas grana dentro dos cloroplastos e desempenham um papel crucial na produção de oxigênio e glicose durante a fotossíntese.

Fosforilação Oxidativa é um processo metabólico complexo que ocorre nas mitocôndrias das células eugplóiques, onde a energia armazenada em moléculas de glicose e ácidos graxos é liberada e utilizada para sintetizar ATP (adenosina trifosfato), a principal fonte de energia celular.

Este processo envolve duas cadeias transportadoras de elétrons, o Complexo I e o Complexo II, que transferem elétrons dos substratos reduzidos (NADH e FADH2) para a molécula transportadora de elétrons, o citocromo c. A energia libertada durante esta transferência é utilizada para bombear prótons (H+) do matriz mitocondrial para o espaço intermembranar, criando um gradiente de prótons através da membrana mitocondrial interna.

Posteriormente, os prótons fluem de volta para a matriz mitocondrial através da enzima ATP sintase, que utiliza essa energia para adicionar um grupo fosfato à adenosina difosfato (ADP), convertendo-a em ATP. Este processo é chamado de quimiosmose.

Além disso, a oxidação dos substratos também resulta na redução do oxigênio molecular a água, o que ocorre no Complexo IV da cadeia transportadora de elétrons. A fosforilação oxidativa é um processo altamente eficiente para a geração de energia celular, sendo responsável por cerca de 90% da produção de ATP nas células. No entanto, erros no processo podem resultar em produção excessiva de espécies reativas de oxigênio (EROs), que podem danificar as células e desempenhar um papel na patogênese de várias doenças, incluindo doenças neurodegenerativas e cardiovasculares.

Citocromos são proteínas hemicas que desempenham um papel fundamental na catálise de reações redox em células vivas. Eles contêm um grupo hemo, uma porfirina complexada com um íon ferro no centro ativo, o qual participa do processo de transferência de elétrons. Existem diferentes tipos de citocromos, classificados conforme a estrutura da proteína e o potencial redox do grupo hemo. Alguns deles estão envolvidos no metabolismo aeróbio, participando da cadeia transportadora de elétrons que gera energia na forma de ATP, enquanto outros atuam em reações de oxidação e redução em diversos processos celulares, como a biossíntese de compostos e a defesa contra agentes oxidantes.

Na medicina e fisiologia, a cinética refere-se ao estudo dos processos que alteram a concentração de substâncias em um sistema ao longo do tempo. Isto inclui a absorção, distribuição, metabolismo e excreção (ADME) das drogas no corpo. A cinética das drogas pode ser afetada por vários fatores, incluindo idade, doença, genética e interações com outras drogas.

Existem dois ramos principais da cinética de drogas: a cinética farmacodinâmica (o que as drogas fazem aos tecidos) e a cinética farmacocinética (o que o corpo faz às drogas). A cinética farmacocinética pode ser descrita por meio de equações matemáticas que descrevem as taxas de absorção, distribuição, metabolismo e excreção da droga.

A compreensão da cinética das drogas é fundamental para a prática clínica, pois permite aos profissionais de saúde prever como as drogas serão afetadas pelo corpo e como os pacientes serão afetados pelas drogas. Isso pode ajudar a determinar a dose adequada, o intervalo posológico e a frequência de administração da droga para maximizar a eficácia terapêutica e minimizar os efeitos adversos.

Tenohltrifluoroacetona, também conhecida como 2,2,2-Trifluoro-1-(3-oxooct-6-en-1-yl)etan-1-ona, é um composto orgânico fluorado que é usado em síntese química. Não há uma definição médica específica para esta substância, pois ela não tem aplicação clínica ou diagnóstica em medicina.

É importante ressaltar que, apesar de ser utilizada em laboratórios para fins de pesquisa e síntese química, a Tenohltrifluoroacetona pode apresentar riscos à saúde se utilizada incorretamente ou em condições inadequadas. Pode causar irritação nos olhos, pele e sistema respiratório, assim como possíveis efeitos tóxicos em caso de exposição prolongada ou ingestão acidental.

Recomenda-se sempre manipular essa substância com cuidado, seguindo as orientações de segurançidade e proteção adequadas, além de consultar o datasheet de segurança do produto antes de qualquer uso.

Rutenona é uma substância natural extraída de algumas plantas do gênero Lonchocarpus, que crescem principalmente na América do Sul. É conhecido por sua atividade insecticida e pesquisas recentes também sugerem que pode ter propriedades neuroprotetoras.

No entanto, a rotenona também é tóxica para os seres humanos e outros mamíferos quando ingerida ou inalada. Pode causar problemas respiratórios, vômitos, diarréia, dificuldade em coordenar movimentos e convulsões. Além disso, estudos em animais sugerem que a exposição à rotenona pode estar relacionada ao desenvolvimento de doenças neurodegenerativas, como a doença de Parkinson.

Portanto, é importante manusear a rotenona com cuidado e evitar a exposição desnecessária a este composto.

Em bioquímica, uma ligação proteica refere-se a um tipo específico de interação entre duas moléculas, geralmente entre uma proteína e outa molécula (como outra proteína, peptídeo, carboidrato, lípido, DNA, ou outro ligante orgânico ou inorgânico). Essas interações são essenciais para a estrutura, função e regulação das proteínas. Existem diferentes tipos de ligações proteicas, incluindo:

1. Ligação covalente: É o tipo mais forte de interação entre as moléculas, envolvendo a troca ou compartilhamento de elétrons. Um exemplo é a ligação disulfureto (-S-S-) formada pela oxidação de dois resíduos de cisteínas em proteínas.

2. Ligação iônica: É uma interação eletrostática entre átomos com cargas opostas, como as ligações entre resíduos de aminoácidos carregados positivamente (lisina, arginina) e negativamente (ácido aspártico, ácido glutâmico).

3. Ligação hidrogênio: É uma interação dipolo-dipolo entre um átomo parcialmente positivo e um átomo parcialmente negativo, mantido por um "ponte" de hidrogênio. Em proteínas, os grupos hidroxila (-OH), amida (-CO-NH-) e guanidina (R-NH2) são exemplos comuns de grupos que podem formar ligações de hidrogênio.

4. Interações hidrofóbicas: São as interações entre resíduos apolares, onde os grupos hidrofóbicos tenderão a se afastar da água e agrupar-se juntos para minimizar o contato com o solvente aquoso.

5. Interações de Van der Waals: São as forças intermoleculares fracas resultantes das flutuações quantísticas dos dipolos elétricos em átomos e moléculas. Essas interações são importantes para a estabilização da estrutura terciária e quaternária de proteínas.

Todas essas interações contribuem para a estabilidade da estrutura das proteínas, bem como para sua interação com outras moléculas, como ligantes e substratos.

"Escherichia coli" (abreviada como "E. coli") é uma bactéria gram-negativa, anaeróbia facultativa, em forma de bastonete, que normalmente habita o intestino grosso humano e dos animais de sangue quente. A maioria das cepas de E. coli são inofensivas, mas algumas podem causar doenças diarreicas graves em humanos, especialmente em crianças e idosos. Algumas cepas produzem toxinas que podem levar a complicações como insuficiência renal e morte. A bactéria é facilmente cultivada em laboratório e é amplamente utilizada em pesquisas biológicas e bioquímicas, bem como na produção industrial de insulina e outros produtos farmacêuticos.

O Complexo de Proteínas do Centro de Reação Fotossintético é um complexo proteico fundamental envolvido no processo de fotossíntese, a capacidade de organismos fotossintéticos, como plantas e algas, de converter energia luminosa em energia química. Existem dois tipos principais de centros de reação fotossintética: Fotosystem I (PSI) e Fotosystem II (PSII).

O Complexo de Proteínas do Centro de Reação Fotossintético é composto por proteínas especializadas, pigmentos fotossintéticos (clorofila e carotenoides), cofatores redox e outros componentes essenciais para a captura e transferência de energia luminosa. A energia luminosa absorvida pelos pigmentos causa uma excitação eletrônica, iniciando uma cascata de reações que geram cargas elétricas positivas e negativas nos centros de reação. Essas cargas desencadeiam uma série de reações bioquímicas adicionais, incluindo a produção de ATP (adenosina trifosfato) e NADPH (nicotinamida adenina dinucleotide fosfato), que são usados posteriormente no processo de fixação de carbono para sintetizar glicose e outras moléculas orgânicas.

Em resumo, o Complexo de Proteínas do Centro de Reação Fotossintético é um componente crucial da fotossíntese, responsável por capturar e converter a energia luminosa em energia química utilizável para os organismos fotossintéticos.

Desacoplantes, na medicina e farmacologia, referem-se a um tipo de medicamento ou substância que tem como efeito interromper ou bloquear a transmissão de sinais entre células nervosas no sistema nervoso. Eles funcionam inibindo a ligação de neurotransmissores (como noradrenalina, serotonina e dopamina) a seus receptores específicos na sinapse, impedindo assim a excitação ou inibição das células nervosas alvo.

Existem diferentes tipos de desacoplantes, dependendo do neurotransmissor alvo e do mecanismo de ação. Por exemplo, alguns desses fármacos atuam como antagonistas dos receptores, enquanto outros inibem a recaptação dos neurotransmissores ou interferem na síntese deles.

Os desacoplantes são utilizados no tratamento de diversas condições clínicas, tais como: transtornos psiquiátricos (como depressão, ansiedade e esquizofrenia), doenças neurológicas (como a doença de Parkinson e a epilepsia) e outras condições clínicas que envolvem disfunções no sistema nervoso central.

Alguns exemplos de desacoplantes incluem: clonazepam, haloperidol, risperidona, fluoxetina e olanzapina. É importante ressaltar que esses fármacos podem ter efeitos adversos e interações medicamentosas, portanto, devem ser utilizados com cuidado e sob orientação médica.

Adenosine triphosphatases (ATPases) são enzimas que catalisam a conversão de adenosina trifosfato (ATP) em adenosina difosfato (ADP) e fosfato inorgânico, com a liberação de energia. Essa reação é essencial para a biosíntese de proteínas, transporte ativo de iões e outros processos metabólicos em células vivas.

Existem dois tipos principais de ATPases: a P-tipo ATPase, que inclui as bombas de cálcio e sódio, e a F1F0-ATPase, que é encontrada nas mitocôndrias, cloroplastos e bacterias.

A P-tipo ATPase utiliza energia da hidrólise de ATP para transportar iões através de membranas celulares contra o gradiente de concentração, enquanto a F1F0-ATPase gera ATP usando energia gerada pela fosforilação oxidativa ou fotofosforilação.

A deficiência ou disfunção dessas enzimas pode resultar em várias doenças, incluindo distúrbios cardíacos e neurológicos.

Em termos médicos, o "Consumo de Oxigênio" (CO ou VO2) refere-se à taxa à qual o oxigénio é utilizado por um indivíduo durante um determinado período de tempo, geralmente expresso em litros por minuto (L/min).

Este valor é frequentemente usado para avaliar a capacidade física e a saúde cardiovascular de uma pessoa, particularmente no contexto do exercício físico. A medida directa do Consumo de Oxigénio geralmente requer o uso de equipamento especializado, como um ergômetro de ciclo acoplado a um sistema de gás analisador, para determinar a quantidade de oxigénio inspirado e exalado durante a actividade física.

A taxa de Consumo de Oxigénio varia em função da intensidade do exercício, da idade, do peso corporal, do sexo e do nível de condicionamento físico da pessoa. Durante o repouso, a taxa de Consumo de Oxigénio é geralmente baixa, mas aumenta significativamente durante o exercício físico intenso. A capacidade de um indivíduo para manter uma alta taxa de Consumo de Oxigénio durante o exercício é frequentemente usada como um indicador da sua aptidão física e saúde cardiovascular geral.

De acordo com a medicina, luz é geralmente definida como a forma de radiação eletromagnética visível que pode ser detectada pelo olho humano. A gama de frequência da luz visível é normalmente considerada entre aproximadamente 400-700 terahertz (THz) ou 400-700 nanômetros (nm) na escala de comprimento de onda.

A luz pode viajar no vácuo e em outros meios, como o ar, à velocidade da luz, que é cerca de 299.792 quilômetros por segundo. A luz pode ser classificada em diferentes tipos, incluindo luz natural (como a emitida pelo sol) e luz artificial (como a produzida por lâmpadas ou outros dispositivos).

Em um contexto clínico, a luz é frequentemente usada em procedimentos médicos, como exames de imagem, terapia fotodinâmica e fototerapia. Além disso, a percepção da luz pelo sistema visual humano desempenha um papel fundamental na regulação dos ritmos circadianos e do humor.

Transporte axonal é um processo fundamental no funcionamento dos neurônios, que são as células nervosas do sistema nervoso. O axónio é a extensão longa e fina de um neurônio que transmite sinais elétricos (impulsos nervosos) para outras células nervosas ou tecidos alvo, como músculos ou glândulas.

O transporte axonal consiste no movimento controlado e direcionado de vesículas, organelas e moléculas alongo do axónio, entre o corpo celular (soma) do neurônio e seus terminais sinápticos. Existem dois tipos principais de transporte axonal:

1. Transporte axonal anterógrado: É o movimento dos materiais desde o corpo celular em direção aos terminais sinápticos. Neste tipo de transporte, as vesículas contendo neurotransmissores e outras moléculas importantes são transportadas para os terminais pré-sinápticos, onde serão liberadas durante a transmissão sináptica.
2. Transporte axonal retrógrado: É o movimento dos materiais desde os terminais sinápticos em direção ao corpo celular. Neste tipo de transporte, as moléculas e organelas são transportadas de volta ao soma do neurônio para fins de reciclagem, reparo ou degradação.

O transporte axonal é essencial para a manutenção da integridade estrutural e funcional dos axónios, além de desempenhar um papel crucial em processos como o crescimento axonal, regeneração após lesões e plasticidade sináptica. O mecanismo molecular por trás do transporte axonal envolve a interação entre motores moleculares (como a dineína e a cinase) e filamentos de actina e microtúbulos no interior dos axónios, que permitem o movimento direcionado dos materiais ao longo do axônio.

Modelos moleculares são representações físicas ou gráficas de moléculas e suas estruturas químicas. Eles são usados para visualizar, compreender e estudar a estrutura tridimensional, as propriedades e os processos envolvendo moléculas em diferentes campos da química, biologia e física.

Existem vários tipos de modelos moleculares, incluindo:

1. Modelos espaciais tridimensionais: Esses modelos são construídos com esferas e haste que representam átomos e ligações químicas respectivamente. Eles fornecem uma visão tridimensional da estrutura molecular, facilitando o entendimento dos arranjos espaciais de átomos e grupos funcionais.

2. Modelos de bolas e haste: Esses modelos são semelhantes aos modelos espaciais tridimensionais, mas as esferas são conectadas por hastes flexíveis em vez de haste rígidas. Isso permite que os átomos se movam uns em relação aos outros, demonstrando a natureza dinâmica das moléculas e facilitando o estudo dos mecanismos reacionais.

3. Modelos de nuvem eletrônica: Esses modelos representam a distribuição de elétrons em torno do núcleo atômico, fornecendo informações sobre a densidade eletrônica e as interações entre moléculas.

4. Modelos computacionais: Utilizando softwares especializados, é possível construir modelos moleculares virtuais em computadores. Esses modelos podem ser usados para simular a dinâmica molecular, calcular propriedades físico-químicas e predizer interações entre moléculas.

Modelos moleculares são úteis no ensino e aprendizagem de conceitos químicos, na pesquisa científica e no desenvolvimento de novos materiais e medicamentos.

A respiração celular é um processo metabólico fundamental em células vivas, nas quais a energia armazenada em moléculas orgânicas, geralmente carboidratos, lipídios ou proteínas, é liberada de forma a produzir adenosina trifosfato (ATP). Este processo ocorre dentro das mitocôndrias das células eucariontes e no citoplasma das células procariotas. A respiração celular envolve uma série complexa de reações químicas que incluem a glicose oxidação, ciclo do ácido cítrico (também conhecido como ciclo de Krebs ou ciclo de Krebs), e a cadeia transportadora de elétrons. O processo resulta na produção de dióxido de carbono e água como subprodutos, além de ATP, que é usado como fonte de energia para diversas funções celulares. Em suma, a respiração celular pode ser definida como o processo metabólico em que as células oxidam moléculas orgânicas para liberar energia na forma de ATP, com a produção de dióxido de carbono e água como subprodutos.

Plastoquinona é um tipo de quinona que está presente em membranas tilacoides de cloroplastos em plantas, algas e alguns organismos fotossintéticos. É solúvel em lipídios e desempenha um papel crucial no transporte de elétrons durante a fotossíntese.

Durante o processo de fotossíntese, as plastoquinonas se encontram geralmente na forma reduzida (plastoquinol) e são capazes de aceitar elétrons e prótons do complexo fotosintético II (PSII). Após a redução, as plastoquinonas reduzidas então passam seus elétrons e prótons ao complexo citocromo b6f.

A plastoquinona é um componente importante da cadeia de transporte de elétrons fotossintética, pois ajuda a gerar o gradiente de prótons necessário para a síntese de ATP (adenosina trifosfato), uma molécula energética essencial para as células vivas.

Em resumo, a plastoquinona é um componente lipossolúvel da membrana tilacoidal que participa do transporte de elétrons e prótons durante a fotossíntese, contribuindo assim para a geração de energia na forma de ATP.

Em medicina e biologia, um flagelo é uma estrutura filamentosa flexível que se projeta de algumas células bacterianas e outros organismos unicelulares. Eles são usados para a motilidade, permitindo que as células se movam por seu ambiente. Os flagelos são compostos por uma proteína chamada flagelina e são semelhantes em estrutura aos cílios encontrados em células e tecidos animais. No entanto, os flagelos bacterianos funcionam de maneira diferente dos cílios, girando como um propulsor para mover a célula. Alguns antibióticos, como a polimixina B e a amicacina, podem ser usados para interromper o funcionamento dos flagelos bacterianos e, assim, inibir a motilidade das bactérias.

Em termos médicos, a espectroscopia de ressonância de spin eletrônico (ESR ou EPR, do inglês Electron Paramagnetic Resonance) é uma técnica de investigação que utiliza ondas de radiofrequência e campos magnéticos para estudar substâncias com elétrons desemparelhados, conhecidas como espécies paramagnéticas. Isso inclui certos tipos de radicais livres e complexos metal-ligante. A técnica permite aos cientistas obter informações sobre a estrutura eletrónica, geometria molecular, dinâmica e outras propriedades dessas espécies. É frequentemente utilizada em campos como química, física, bioquímica e medicina, particularmente na área do estudo de processos oxidativos e radicais livres em sistemas biológicos.

A Microscopia Eletrônica de Transmissão (MET ou TEM, do inglês Transmission Electron Microscopy) é uma técnica de microscopia avançada que utiliza um feixe de elétrons para produzir imagens altamente detalhadas e resolução de amostras biológicas, materiais ou outros espécimes. Ao contrário da microscopia óptica convencional, que usa luz visível para iluminar uma amostra, a MET acelera os elétrons a altas velocidades e os faz passar através de uma amostra extremamente fina.

No processo, as interações entre o feixe de elétrons e a amostra geram diferentes sinais de contraste, como difração de elétrons, absorção e emissão secundária, que são captados por detectores especializados. Estes sinais fornecem informações sobre a estrutura, composição química e propriedades físicas da amostra, permitindo assim obter imagens com resolução lateral e axial muito alta (até alguns angstroms ou 0,1 nanômetros).

A MET é amplamente utilizada em diversas áreas de investigação, incluindo biologia celular e molecular, ciências dos materiais, nanotecnologia, eletroinformática e outras. Ela permite a visualização direta de estruturas celulares e subcelulares, como organelas, vesículas, fibrilas, proteínas e vírus, além de fornecer informações sobre as propriedades físicas e químicas dos materiais a nanoscala.

Na medicina e bioquímica, a NADH desidrogenase, também conhecida como complexo I ou NADH-ubiquinone oxidorredutase, é uma enzima importante envolvida no processo de respiração celular. Ela faz parte da cadeia transportadora de elétrons e sua função principal é catalisar a transferência de elétrons do NADH (nicotinamida adenina dinucleótido reduzido) para o ubiquinone, processo que gera energia na forma de gradientes de prótons através da membrana mitocondrial. Isso, por sua vez, impulsiona a síntese de ATP (adenosina trifosfato), a molécula energética fundamental para as células.

A NADH desidrogenase é um componente crítico da fosforilação oxidativa, o processo metabólico que gera a maior parte da energia necessária às células vivas. Além disso, está envolvida em outras vias bioquímicas, como a síntese de ácidos graxos e a detoxificação de espécies reativas de oxigênio.

Diversas doenças mitocondriais humanas estão associadas a mutações e disfunções na NADH desidrogenase, incluindo diferentes formas de neuropatias, cardiomiopatias, síndromes musculares e encefalomiopatias. Além disso, alguns estudos sugerem que a atividade reduzida da NADH desidrogenase pode contribuir para o processo de envelhecimento e para o desenvolvimento de doenças neurodegenerativas, como a doença de Parkinson.

Os succinatos são compostos químicos que contêm o grupo funcional succinato, um ácido dicarboxílico com a fórmula molecular C4H6O4. O termo "succinato" geralmente se refere ao íon ou à base conjugada do ácido, que tem uma carga negativa e é representada como C4H5O4−.

Em um contexto médico, o termo "succinato" pode ser encontrado em referência a fármacos que contêm esse grupo funcional. Um exemplo é o succinato de propacetamol, um profármaco do analgésico e antipirético propacetamol. Quando administrado, o succinato de propacetamol é metabolizado no fígado em propacetamol, que por sua vez é convertido em acetaminofeno (paracetamol) e metabólitos adicionais.

É importante notar que os succinatos não devem ser confundidos com os succinilatos, que contêm o grupo funcional succinil, um ácido carboxílico activado que pode participar em reações de transesterificação e acilação.

Na medicina, a expressão "mitocôndrias cardíacas" refere-se às mitocôndrias presentes nas células do músculo cardíaco. As mitocôndrias são organelos celulares responsáveis pela produção de energia na forma de ATP (adenosina trifosfato) através do processo de respiração celular.

No coração, as mitocôndrias desempenham um papel crucial na fornecimento de energia para as contrações cardíacas, pois o músculo cardíaco é altamente dependente da produção de ATP para manter sua função contrátil contínua e eficiente. Devido a essa alta demanda energética, o músculo cardíaco contém uma grande quantidade de mitocôndrias em suas células, que podem representar até 30-40% do volume celular total.

Alterações nas mitocôndrias cardíacas têm sido associadas a diversas condições cardiovasculares, como insuficiência cardíaca, doença coronariana e miopatias mitocondriais. Portanto, o estudo das mitocôndrias cardíacas é de grande interesse na pesquisa médica para entender melhor as bases moleculares das doenças cardiovasculares e desenvolver novas estratégias terapêuticas.

Espécies de oxigênio reativos (ROS, do inglês Reactive Oxygen Species) se referem a moléculas ou íons que contêm oxigênio e são altamente reactivos devido ao seu estado eletrônico instável. Eles incluem peróxidos, superóxidos, hidroxilas e singletes de oxigênio. Essas espécies são produzidas naturalmente em nosso corpo durante o metabolismo celular, especialmente na produção de energia nas mitocôndrias. Embora sejam importantes para a sinalização celular e resposta imune, excesso de ROS pode causar danos a proteínas, lipídios e DNA, levando a doenças e envelhecimento prematuro.

As hidroxiquinolinas são um grupo de compostos químicos que contêm um anel benzénico com dois grupos hidroxi (-OH) ligados a ele. Eles são amplamente utilizados em medicina como agentes antibacterianos, antifúngicos e anti-inflamatórios. Algumas hidroxiquinolinas comumente usadas incluem cloridrato de clioquinol, cloridrato de iodoquinol e derivados da fluoroquinolona como a ciprofloxacina e a norfloxacina. No entanto, é importante notar que alguns destes compostos podem ter efeitos colaterais graves e sua prescrição e uso devem ser sempre supervisionados por um profissional de saúde qualificado.

Nitrocompostos são compostos orgânicos que contêm um ou mais grupos funcionais nitro (-NO2) ligados a um carbono em seu esqueleto molecular. Eles são derivados da nitração de compostos orgânicos, geralmente realizada por meio da reação com ácido nítrico (HNO3) ou uma mistura de ácido nítrico e ácido sulfúrico concentrado.

A presença do grupo nitro (-NO2) confere propriedades únicas a esses compostos, como a capacidade de formar ligações de hidrogênio, alteração da densidade eletrônica no anel aromático e a possibilidade de perda de grupos funcionais através de reações redox.

Os nitrocompostos são frequentemente usados como intermediários na síntese de outros compostos orgânicos, bem como em aplicações industriais e comerciais, como explosivos (por exemplo, trinitrotolueno ou TNT), corantes, tintas, medicamentos e conservantes.

No entanto, é importante notar que alguns nitrocompostos podem ser perigosos e/ou tóxicos, especialmente aqueles com alta densidade de grupos nitro (-NO2) ou quando descompondo-se liberam gases nocivos, como óxidos de nitrogênio (NOx). Portanto, é crucial manipulá-los e descartá-los adequadamente, seguindo as orientações e recomendações de segurança adequadas.

Cloroplastos são organelos presentes nas células de plantas, algas e alguns protistas. Eles são responsáveis por realizar a fotossíntese, um processo pelo qual esses organismos convertem energia luminosa em energia química, produzindo compostos orgânicos a partir de substâncias inorgânicas, como dióxido de carbono e água.

Os cloroplastos contém pigmentos fotossintéticos, como a clorofila, que dá a cor verde às plantas. A estrutura interna do cloroplasto inclui membranas internas dispostas em sacos achatados chamados tilacoides, onde ocorre a captura de luz e a transferência de elétrons. Além disso, os cloroplastos possuem DNA e ribossomos, o que lhes permite sintetizar proteínas independentemente do núcleo celular.

A teoria endossimbiônica sugere que os cloroplastos evoluíram a partir de cianobactérias simbióticas que foram internalizadas por células eucariontes ancestrais, tornando-se organelos especializados em fotossíntese.

O Complexo de Proteína do Fotossistema I (PSI) é um complexo proteico multissubunidades fundamental encontrado nas membranas tilacoides dos cloroplastos das plantas, algas e cianobactérias. É uma parte essencial da fotossíntese oxigênica, desempenhando um papel central na captura de luz solar e no início do processo de transferência de elétrons que gera ATP e NADPH, energia e redução necessárias para a fixação de carbono.

O PSI é composto por pelo menos 15 subunidades proteicas diferentes e contém mais de 100 cofatores, incluindo quatro moléculas de clorofila a, duas de feofitina, vários pigmentos carotenoides e várias moléculas de lipídios. A estrutura global do PSI é organizada em torno de um núcleo proteico central que contém as subunidades principais responsáveis pela captura de luz e transferência de elétrons, rodeado por uma série de subunidades periféricas envolvidas em estabilização estrutural, proteção contra radicais livres e regulação da atividade enzimática.

O PSI é capaz de absorver luz com comprimentos de onda entre cerca de 400 e 700 nm, com picos máximos de absorção em aproximadamente 435 nm (clorofila a) e 680 nm (clorofila b). Quando ativado pela luz, o PSI transfere elétrons de doador para aceitador, gerando um gradiente de prótons através da membrana tilacoidal que é usado para sintetizar ATP. Além disso, os elétrons transferidos pelo PSI são utilizados posteriormente no ciclo de Calvin para reduzir o dióxido de carbono em compostos orgânicos, como glicose e outros açúcares.

O transporte de íons é um processo biológico fundamental envolvido no movimento ativo de íons, como sódio (Na+), potássio (K+), cálcio (Ca2+), e cloro (Cl-), através das membranas celulares. Esse processo é essencial para uma variedade de funções celulares, incluindo a manutenção do equilíbrio iônico, a geração de potenciais de ação nos neurônios e miocárdio, e o funcionamento adequado dos canais iónicos e bombas de transporte associadas às membranas.

Existem dois tipos principais de transporte de íons:

1. Transporte passivo ou difusão facilitada: Nesse tipo de transporte, os íons se movem através da membrana celular seguindo o gradiente eletroquímico, isto é, do local de maior concentração para o local de menor concentração. Esse processo pode ser facilitado por proteínas de transporte específicas, como os co-transportadores e antiportadores, que auxiliam no movimento dos íons em conjunto com outras moléculas ou íons.
2. Transporte ativo: Nesse tipo de transporte, os íons são movidos contra o gradiente eletroquímico, exigindo energia metabólica adicional fornecida geralmente pela hidrólise do ATP (adenosina trifosfato). Esse processo é catalisado por bombas de transporte especializadas, como a bomba de sódio-potássio (Na+/K+-ATPase), que movem ativamente os íons sódio para fora e potássio para dentro da célula, mantendo assim o equilíbrio iônico e o potencial de membrana adequado.

A compreensão do transporte de íons é fundamental para a compreensão de diversos processos fisiológicos e patológicos, como a neurotransmissão, a regulação da pressão arterial, a secreção e absorção de fluidos e eletrólitos em órgãos como os rins e o intestino delgado, e a excitação celular em geral.

"Spinacia oleracea" é o nome científico da espinafre, uma planta comestível pertencente à família das Amaranthaceae. É originária do sudoeste asiático e é amplamente cultivada em todo o mundo para sua folhagem verde e nutritiva. O spinach é rico em vitaminas A, C e K, além de minerais como ferro e cálcio. As folhas podem ser consumidas crus ou cozidas e são frequentemente usadas em saladas, sopas e pratos principais.

De acordo com a definição médica, o oxigênio é um gás incolor, inodoro e insípido que é essencial para a vida na Terra. Ele é um elemento químico com o símbolo "O" e número atômico 8. O oxigênio é a terceira substância mais abundante no universo, depois do hidrogênio e hélio.

No contexto médico, o oxigênio geralmente se refere à forma molecular diatômica (O2), que é um dos gases respiratórios mais importantes para os seres vivos. O oxigênio é transportado pelos glóbulos vermelhos do sangue até as células, onde ele participa de reações metabólicas vitais, especialmente a produção de energia através da respiração celular.

Além disso, o oxigênio também é usado em medicina para tratar várias condições clínicas, como insuficiência respiratória, intoxicação por monóxido de carbono e feridas que precisam se curar. A administração de oxigênio pode ser feita por meio de diferentes métodos, tais como máscaras faciais, cânulas nasais ou dispositivos de ventilação mecânica. No entanto, é importante ressaltar que o uso excessivo ou inadequado de oxigênio também pode ser prejudicial à saúde, especialmente em pacientes com doenças pulmonares crônicas.

Complexos multienzimáticos são agregados macromoleculares estáveis de duas ou mais enzimas que catalisam uma série de reações em sequência, geralmente com substratos e produtos passando diretamente de uma enzima para outra no complexo. Eles estão frequentemente associados a membranas ou organizados em compartimentos celulares específicos, o que permite um controle espacial e temporal da atividade enzimática. A associação dessas enzimas em complexos pode aumentar a eficiência e velocidade das reações catalisadas, além de regular a atividade metabólica geral da célula. Exemplos bem conhecidos de complexos multienzimáticos incluem o complexo piruvato desidrogenase, que desempenha um papel central na oxidação do piruvato durante a respiração celular, e o complexo ribossomal, responsável pela tradução do ARNm em proteínas.

O complexo citocromos b6f é um complexo proteico encontrado na membrana tilacoidal de cloroplastos em plantas, algas e cianobactérias. Ele desempenha um papel crucial no processo de fotofosforilação, que gera ATP durante a fotossíntese.

Este complexo é formado por duas subunidades principais: o citocromo b6 e o citocromo f (também conhecido como Rieske proteína). O citocromo b6 possui dois hemes, enquanto o citocromo f contém um centro de ferro-sorometafusina.

O complexo citocromos b6f funciona como uma bomba de prótons, transferindo elétrons entre as duas fotossistemas (PSI e PSII) durante a fotossíntese. Ao mesmo tempo, ele move prótons da matriz tilacoidal para o estroma do cloroplasto, criando um gradiente de prótons que é usado posteriormente para gerar ATP através da ATP sintase.

Além disso, o complexo citocromos b6f também desempenha um papel na proteção dos cloroplastos contra a produção excessiva de oxigênio ativo durante a fotossíntese, atuando como uma via alternativa para a transferência de elétrons quando a via principal (cadeia de transporte de elétrons) está sobrecarregada.

Na medicina, "malonatos" geralmente se refere a sais ou ésteres do ácido malônico. O ácido malônico é um composto orgânico com duas carboxilas, encontrado em algumas frutas e verduras, como maçãs e batatas.

Em determinadas condições clínicas, os malonatos podem acumular-se no organismo, levando a alterações metabólicas e sintomas associados. Por exemplo, em pacientes com deficiência de enzima suculodehidrogenase mitocondrial (SDH), uma condição genética rara, os níveis de ácido malônico e succínico aumentam no sangue e nos tecidos, levando a sintomas neurológicos, cardiovasculares e gastrointestinais.

Em resumo, "malonatos" são compostos relacionados ao ácido malônico que podem acumular-se em determinadas condições clínicas, levando a sintomas e alterações metabólicas. No entanto, é importante consultar um profissional médico para obter informações precisas e personalizadas sobre diagnóstico e tratamento de doenças relacionadas aos malonatos.

Fumaratos são compostos químicos que contêm um grupo funcional fumarato. Em um contexto médico ou bioquímico, o termo "fumarato" geralmente se refere ao íon de fumárico, cuja fórmula é C~{\chemical H}2\chemical O~{\chemical O}^-$. Esse íon é derivado do ácido fumárico, que é um composto encontrado naturalmente em alguns alimentos e também produzido no corpo humano como parte do ciclo de Krebs, processo metabólico que gera energia nas células.

No entanto, é importante notar que o termo "fumaratos" pode ser usado em diferentes contextos e campos do conhecimento, não necessariamente relacionados à medicina ou bioquímica. Portanto, a definição pode variar dependendo do contexto específico em que é utilizada.

Cianetos são substâncias químicas que contêm grupos funcionais ciano (-CN), que é formado por um átomo de carbono e um átomo de nitrogênio. Eles geralmente apresentam cores azuladas ou incolores e podem ser encontrados em diversas fontes, como algumas plantas e animais, bem como em produtos industriais.

Alguns cianetos são altamente tóxicos e podem causar intoxicação grave ou mesmo morte em humanos e outros animais se ingeridos, inalados ou entrarem em contato com a pele. O cianeto mais conhecido é o cianureto de hidrogênio (HCN), que é um gás extremamente tóxico e volátil.

A intoxicação por cianetos ocorre quando eles interrompem a capacidade dos tecidos do corpo de utilizar o oxigênio, levando à falência dos órgãos e morte em casos graves. Os sintomas da intoxicação por cianetos podem incluir dificuldade em respirar, batimento cardíaco acelerado ou irregular, convulsões, confusão, cianose (cor azulada da pele e mucosas), perda de consciência e parada cardiorrespiratória.

Em casos suspeitos de intoxicação por cianetos, é importante procurar atendimento médico imediato. O tratamento pode incluir oxigênio suplementar, medicações para estimular a respiração e a circulação sanguínea, e lavagem gástrica em casos de ingestão recente do tóxico.

Proteínas com ferro-enxofre são um tipo específico de proteínas que contêm grupos de ferro-enxofre em sua estrutura. Estes grupos, também conhecidos como clusters de ferro-enxofre, são aglomerados de átomos de ferro e enxofre que desempenham um papel crucial no transporte de eletrões e na catálise de reações redox em células vivas.

Existem diferentes tipos de clusters de ferro-enxofre, mas os mais comuns são o cluster [2Fe-2S], [4Fe-4S] e [3Fe-4S]. Estes clusters estão ligados à proteína por meio de ligações covalentes a resíduos de cisteínas, histidinas ou ácidos glutâmicos.

As proteínas com ferro-enxofre desempenham um papel importante em diversas funções celulares, como a respiração celular, a fotossíntese, a nitrogenase e a detoxificação de radicais livres. Além disso, estão envolvidas no metabolismo de aminoácidos, ácidos graxos e outras moléculas importantes para o funcionamento da célula.

Devido à sua importância em diversos processos biológicos, as proteínas com ferro-enxofre têm sido objeto de intenso estudo nas áreas de bioquímica e biologia molecular. No entanto, ainda há muito a ser descoberto sobre a sua estrutura, função e regulação em diferentes organismos e contextos fisiológicos.

Em bioquímica e ciência de proteínas, a estrutura terciária de uma proteína refere-se à disposição tridimensional dos seus átomos em uma única cadeia polipeptídica. Ela é o nível de organização das proteínas que resulta da interação entre os resíduos de aminoácidos distantes na sequência de aminoácidos, levando à formação de estruturas secundárias (como hélices alfa e folhas beta) e regiões globulares ou fibrilares mais complexas. A estrutura terciária é mantida por ligações não covalentes, como pontes de hidrogênio, interações ionicamente carregadas, forças de Van der Waals e, em alguns casos, pelos ligantes ou ions metálicos que se ligam à proteína. A estrutura terciária desempenha um papel crucial na função das proteínas, uma vez que determina sua atividade enzimática, reconhecimento de substratos, localização subcelular e interações com outras moléculas.

"Proteínas de Saccharomyces cerevisiae" se referem a proteínas extraídas da levedura de cerveja comum, Saccharomyces cerevisiae, que é amplamente utilizada em processos industriais, alimentícios e de pesquisa científica. Essa levedura é um organismo modelo muito importante na biologia molecular e genética, sendo sua proteoma (conjunto completo de proteínas) bem estudado e caracterizado.

As proteínas de Saccharomyces cerevisiae desempenham diversas funções importantes no ciclo celular, metabolismo, resposta ao estresse, transporte de membrana, e outros processos biológicos essenciais. Estudar essas proteínas pode ajudar na compreensão dos fundamentos da biologia celular e em potenciais aplicações em bioengenharia, biotecnologia e medicina.

Alguns exemplos de proteínas de Saccharomyces cerevisiae incluem:

1. Proteínas de choque térmico (HSPs) - Ajudam na resposta às mudanças de temperatura e outros estressores ambientais.
2. Enzimas metabólicas - Catalisam reações químicas envolvidas no metabolismo energético, como a glicose e a oxidação do álcool.
3. Proteínas de transporte membranares - Participam do transporte ativo e passivo de moléculas através das membranas celulares.
4. Fatores de transcrição - Regulam a expressão gênica ao se ligarem a sequências específicas de DNA.
5. Proteínas estruturais - Fornecem suporte e estabilidade à célula, bem como participam da divisão celular.

Em resumo, as proteínas de Saccharomyces cerevisiae são um vasto conjunto de moléculas com diferentes funções que desempenham papéis cruciais no funcionamento e sobrevivência das células de levedura.

Os citocromos b pertencem a um grupo de proteínas envolvidas no processo de transferência de elétrons durante a respiração celular. Eles desempenham um papel crucial na cadeia transportadora de elétrons, que gera energia na forma de ATP (adenosina trifosfato) através da fosforilação oxidativa.

O "Grupo dos Citocromos b" refere-se especificamente a uma classe de citocromos b que estão presentes em complexos proteicos encontrados nas membranas mitocondriais e, em alguns casos, nos cloroplastos das plantas. Estes citocromos b desempenham um papel fundamental no processo de fosforilação oxidativa, que ocorre nos mitocôndrias, e na fotofosforilação, que ocorre nos cloroplastos.

Em humanos, os citocromos b estão presentes no Complexo III (citocromo bc1) da cadeia transportadora de elétrons mitocondrial. O Complexo III é formado por três subunidades proteicas principais: a subunidade Rieske (uma ferrodoxina de 2Fe-2S), o citocromo b e o citocromo c1. A transferência de elétrons ocorre entre as diferentes subunidades do Complexo III, com os citocromos b desempenhando um papel fundamental neste processo.

Em resumo, o Grupo dos Citocromos b é uma classe de proteínas envolvidas na transferência de elétrons durante a respiração celular e fotossíntese, presentes em complexos proteicos encontrados nas membranas mitocondriais e cloroplastos. Eles desempenham um papel crucial no processo de geração de energia através da fosforilação oxidativa e fotofosforilação.

NADH-NADPH oxidorreductases, também conhecidas como complexo I, são enzimas que desempenham um papel crucial no processo de respiração celular e produção de energia em organismos vivos. Elas estão presentes na membrana mitocondrial interna em organismos eucariontes e na membrana plasmática em bactérias.

Estas enzimas catalisam a transferência de elétrons do NADH ou NADPH para o ubiquinona, um importante transportador de elétrons na cadeia de transporte de elétrons mitocondrial. Esse processo é associado à transferência de prótons através da membrana, gerando um gradiente de prótons que será utilizado posteriormente para a síntese de ATP, a molécula de energia celular.

A atividade das NADH-NADPH oxidorreductases é frequentemente associada à geração de espécies reativas de oxigênio (EROs), que podem desempenhar um papel tanto benéfico quanto prejudicial em diversos processos fisiológicos e patológicos. Portanto, o controle e a regulação adequados da atividade dessa enzima são essenciais para manter a homeostase celular e prevenir danos oxidativos.

A succinato citocromo c oxirredutase, também conhecida como complexo IV ou citocromo c oxidase, é uma importante enzima encontrada na membrana mitocondrial interna de células eucarióticas. Ela desempenha um papel crucial no processo de respiração celular, mais especificamente na fosforilação oxidativa, que gera ATP como fonte de energia para a célula.

A succinato citocromo c oxirredutase catalisa a transferência de elétrons do citocromo c reduzido para o oxigênio molecular, reduzindo-o a água. Neste processo, quatro prótons são transportados através da membrana mitocondrial interna, contribuindo para a geração de um gradiente de prótons que impulsiona a síntese de ATP.

A enzima é composta por várias subunidades proteicas e metaloproteínas, incluindo hemes e centros de cobre, que desempenham funções importantes na transferência de elétrons e no bombeamento de prótons. Devido à sua importância central no processo de respiração celular, a succinato citocromo c oxirredutase é um alvo frequente de estudos em biologia mitocondrial, bioenergia e doenças relacionadas às mitocôndrias.

A espectrofotometria é um método analítico utilizado em medicina e outras ciências que envolve a medição da absorção ou transmissão da luz por uma substância, para determinar suas propriedades físicas ou químicas. Em termos médicos, a espectrofotometria pode ser usada em diversas áreas, como na análise de fluidos corporais (como sangue e urina), no estudo da composição de tecidos biológicos, bem como no desenvolvimento e avaliação de medicamentos e outros tratamentos.

O princípio básico da espectrofotometria envolve a passagem de luz através de uma amostra, que pode ser absorvida ou refletida pela substância presente na amostra. A quantidade de luz absorvida ou transmitida é então medida e analisada em função da sua longitude de onda (cor), gerando um espectro que fornece informações sobre a composição e propriedades da substância em questão.

A espectrofotometria pode ser classificada em diferentes tipos, dependendo do tipo de radiação eletromagnética utilizado (como ultravioleta, visível ou infravermelho), e da técnica empregada para a medição da luz. Alguns exemplos incluem:

1. Espectrofotometria UV-Visível: Utiliza radiação eletromagnética na região do ultravioleta (UV) e visível do espectro, para analisar substâncias que apresentam absorção nesta faixa de comprimento de onda. É amplamente utilizada em química clínica para determinar a concentração de diferentes compostos em fluidos corporais, como hemoglobina no sangue ou bilirrubina na urina.
2. Espectrofotometria Infravermelha (IR): Utiliza radiação eletromagnética na região do infravermelho do espectro, para analisar a estrutura molecular de compostos orgânicos. É amplamente utilizada em análises químicas e biológicas, como no estudo da composição de aminoácidos em proteínas ou na identificação de diferentes tipos de óleos e gorduras.
3. Espectrofotometria de Fluorescência: Utiliza a fluorescência (emissão de luz após a absorção) para analisar substâncias que apresentam esta propriedade. É amplamente utilizada em bioquímica e farmacologia, para detectar e quantificar diferentes biomoléculas, como proteínas, DNA ou drogas.
4. Espectrofotometria de Difração de Raios X (XRD): Utiliza raios X para analisar a estrutura cristalina de materiais sólidos. É amplamente utilizada em química e física dos materiais, para identificar diferentes tipos de minerais ou compostos inorgânicos.

Em resumo, a espectrofotometria é uma técnica analítica que permite medir a absorção, transmissão, reflexão ou emissão de luz por diferentes materiais e sistemas. É amplamente utilizada em diversos campos da ciência e tecnologia, como na química, física, biologia, medicina, farmacologia, entre outros. A espectrofotometria pode ser realizada com diferentes tipos de fontes de luz e detectores, dependendo do tipo de análise desejada. Além disso, a espectrofotometria pode ser combinada com outras técnicas analíticas, como a cromatografia ou a espectrometria de massa, para obter informações mais detalhadas sobre as propriedades e composição dos materiais analisados.

NAD, ou mais formalmente conhecido como Nicotinamida adenina dinucleótido, é uma coenzima fundamental envolvida em diversas reações redox no corpo humano. É um importante transportador de elétrons e participa ativamente em processos metabólicos, tais como a produção de energia (no complexo I da cadeia respiratória), síntese de moléculas essenciais e manutenção do DNA.

Existem duas formas principais de NAD: NAD+ (oxidado) e NADH (reduzido). Durante as reações redox, os elétrons são transferidos entre essas duas formas, desempenhando um papel crucial no metabolismo energético e na regulação de diversos processos celulares. Além disso, o NAD também atua como substrato em reações que envolvem a adição ou remoção de grupos químicos, como a adenilação e desadenilação de proteínas, o que pode influenciar a atividade enzimática e a estabilidade estrutural das proteínas.

Em resumo, NAD é uma coenzima vital para diversos processos metabólicos e regulatórios no corpo humano, sendo fundamental para a produção de energia, síntese de moléculas essenciais e manutenção da integridade celular.

Helicobacter heilmannii, anteriormente conhecido como Wolinella, é um tipo de bactéria que pode ser encontrada no sistema digestivo de humanos e outros animais. Ele pertence ao gênero Helicobacter, que inclui várias espécies capazes de causar doenças em humanos, especialmente no revestimento do estômago e intestino delgado.

A bactéria Wolinella foi originalmente descrita em aves e outros animais, mas mais tarde foi identificada em humanos. Ela é considerada um patógeno emergente, o que significa que ela está se tornando cada vez mais reconhecida como uma causa de doenças em humanos. No entanto, ainda há muito a ser aprendido sobre sua epidemiologia, fisiopatologia e melhores estratégias de tratamento.

A infecção por Wolinella pode causar diversos sintomas gastrointestinais, como úlceras no estômago ou intestino delgado, diarreia, vômitos e dor abdominal. No entanto, muitas pessoas infectadas podem não apresentar sintomas ou ter sintomas leves. O diagnóstico geralmente é feito por meio de amostras de tecido do revestimento do estômago ou intestino delgado, que são examinadas em um laboratório para detectar a presença da bactéria.

O tratamento geralmente consiste em antibióticos e medicamentos para reduzir a acidez estomacal. No entanto, o tratamento específico pode variar dependendo da gravidade da infecção e de outros fatores relacionados à saúde do paciente. É importante consultar um médico para obter um diagnóstico e tratamento adequado.

As vesículas recobertas pelo complexo de proteínas do envoltório, também conhecidas como vesículas revestidas, são membranas celulares especializadas que envolvem e transportam moléculas e partículas dentro e fora da célula. Elas desempenham um papel crucial no processo de endocitose, no qual a célula internaliza moléculas do meio externo, e também no processo de exocitose, no qual as células liberam substâncias para o ambiente extracelular.

O complexo de proteínas do envoltório é uma estrutura proteica complexa que reveste a superfície interna da membrana das vesículas recobertas. Ele desempenha um papel importante na fusão das vesículas com outras membranas celulares, como a membrana plasmática ou o retículo endoplasmático, e também ajuda a manter a integridade estrutural da vesícula durante o transporte.

As proteínas do complexo de envoltório incluem várias subunidades que desempenham funções específicas na regulação do tráfego membranoso e no reconhecimento de sinais de localização intracelular. Algumas das proteínas mais bem estudadas neste complexo incluem a clatrina, a coatomérica e a adaptina, que desempenham um papel importante na formação e no transporte de vesículas recobertas.

Em resumo, as vesículas revestidas pelo complexo de proteínas do envoltório são estruturas membranosas especializadas que desempenham um papel crucial no tráfego intracelular de moléculas e partículas. O complexo de proteínas do envoltório reveste a superfície interna da membrana das vesículas e ajuda a regular o transporte e a manter a integridade estrutural da vesícula durante o trânsito intracelular.

Proteínas mitocondriais se referem a proteínas que estão presentes nas mitocôndrias, organelos encontrados em células eucariontes. As mitocôndrias são responsáveis por vários processos celulares importantes, incluindo a geração de energia (através da fosforilação oxidativa) e o metabolismo de lipídios e aminoácidos.

As proteínas mitocondriais desempenham diversas funções essenciais nesses processos, como atuarem como componentes estruturais da membrana mitocondrial, participarem na cadeia de transporte de elétrons e no processo de síntese de ATP (adenosina trifosfato), a principal forma de energia celular. Além disso, algumas proteínas mitocondriais estão envolvidas em regulação do ciclo celular, apoptose (morte celular programada) e resposta ao estresse oxidativo.

As proteínas mitocondriais são codificadas por genes localizados tanto no DNA mitocondrial quanto no DNA nuclear. O DNA mitocondrial é herdado exclusivamente da mãe, enquanto o DNA nuclear é resultante da combinação dos genes dos pais. A tradução e a montagem de algumas dessas proteínas podem ser complexas, envolvendo etapas que ocorrem tanto no citoplasma quanto nas mitocôndrias.

Devido à sua importância em diversos processos celulares, alterações nos níveis e funções das proteínas mitocondriais têm sido associadas a várias doenças humanas, como distúrbios neuromusculares, diabetes, doenças cardiovasculares e algumas formas de câncer.

Em termos médicos, "folhas de planta" geralmente se referem a folhas de plantas que são usadas em um contexto medicinal ou terapêutico. Essas folhas podem ser usadas frescas ou secas, dependendo do uso previsto. Elas podem ser ingeridas, inaladas, aplicadas externamente na forma de cataplasmas ou extratos, entre outros métodos.

As folhas de plantas contêm uma variedade de compostos químicos que podem ter efeitos benéficos sobre a saúde. Por exemplo, as folhas de menta contém mentol, que pode ajudar a aliviar os sintomas do resfriado comum. As folhas de dandelion, por outro lado, contêm compostos amargos que podem ajudar no processo de digestão.

No entanto, é importante ressaltar que o uso de folhas de plantas como medicamento deve ser feito com cautela e sob orientação médica, pois algumas folhas de plantas podem causar reações alérgicas ou interagir com outros medicamentos. Além disso, a qualidade, a pureza e a potência das folhas de plantas podem variar significativamente dependendo da fonte e do método de preparação.

Ferricianidas são compostos químicos que contêm iões de ferro em um estado de oxidação elevado (+3). Eles são usados em bioquímica e medicina como agentes oxidantes e na terapêutica para tratar overdoses de ferro. Ferricianidas podem ser usados em testes laboratoriais para medir a atividade de certaines enzimas, como a catalase e a peroxidase. Em medicina, soluções de ferricianida de potássio (potassium ferricyanide) podem ser usadas como um agente antisséptico tópico. No entanto, é importante notar que ferricianidas não são frequentemente utilizados em medicina clinicamente e sua exposição excessiva pode ser perigosa, podendo causar intoxicação por cianeto.

A concentração de íons de hidrogênio, geralmente expressa como pH, refere-se à medida da atividade ou concentração de íons de hidrogênio (H+) em uma solução. O pH é definido como o logaritmo negativo da atividade de íons de hidrogênio:

pH = -log10[aH+]

A concentração de íons de hidrogênio é um fator importante na regulação do equilíbrio ácido-base no corpo humano. Em condições saudáveis, o pH sanguíneo normal varia entre 7,35 e 7,45, indicando uma leve tendência alcalina. Variações nesta faixa podem afetar a função de proteínas e outras moléculas importantes no corpo, levando a condições médicas graves se o equilíbrio não for restaurado.

Na terminologia médica, "mitocôndrias hepáticas" refere-se especificamente às mitocôndrias presentes nas células do fígado. As mitocôndrias são organelos celulares encontrados em quase todas as células e desempenham um papel crucial na produção de energia da célula através do processo de respiração celular.

No contexto do fígado, as mitocôndrias hepáticas desempenham um papel fundamental no metabolismo dos macronutrientes, como carboidratos, lipídios e proteínas, fornecendo energia necessária para as funções hepáticas, tais como a síntese de proteínas, glicogénio e colesterol, além da detoxificação de substâncias nocivas. Além disso, as mitocôndrias hepáticas também estão envolvidas no processo de apoptose (morte celular programada), que é importante para a homeostase do tecido hepático e a remoção de células hepáticas danificadas ou anormais.

Desregulações nas mitocôndrias hepáticas têm sido associadas a diversas condições patológicas, incluindo doenças hepáticas crónicas, como a esteatose hepática não alcoólica (NAFLD), a esteatohepatite não alcoólica (NASH) e a cirrose hepática. Além disso, mutações em genes mitocondriais podem levar ao desenvolvimento de doenças genéticas que afetam o fígado, como a acidosose láctica e a miopatia mitocondrial. Portanto, o entendimento das mitocôndrias hepáticas e suas funções é crucial para a compreensão da fisiologia hepática e das patologias associadas.

Já o complexo IV tem citocromos a/a3 que transfere elétrons e catalisa a reação do oxigênio para água. O fotossitema II, é o ... Em mitocôndrias e cloroplastos, os citocromos são geralmente utilizados como transporte de elétrons e caminhos metabólicos ... é envolvida na transferência de elétrons do complexo III ao complexo IV. O complexo III por si só é composto de várias ... que contêm grupos heme e que efectuam o transporte de elétrons. São encontradas sob a forma de proteínas monoméricas (i.e. ...
... complexo de transporte de elétrons mitocondrial 1; complexo de transporte de elétrons mitocondrial I; Coenzima NADH Q 1redutase ... As proteínas ferro-enxofre presentes nos complexos I, II e III contêm átomos de enxofre inorgânico e de ferro não hêmico ... complexo I (cadeia transportadora de elétrons); complexo I (transporte de elétrons mitocondriais); complexo I (NADH: Q1 ... 2. Herter, SM, Kortluke, CM e Drews, G. Complexo I de Rhodobacter capsulatus e seu papel no transporte reverso de elétrons. ...
A numeração não representa a ordem pela qual os elétrons fluem. Quando o fotossistema II absorve luz, os elétrons na clorofila ... Estes elétrons podem seguir uma de duas vias: continuar no transporte cíclico de elétrons através do fotossistema I ou passar, ... Os elétrons fotoexcitados viajam através do complexo citocromos b6f para o fotossistema I, via cadeia transportadora de ... como aceptores finais de elétrons. Os fotossistemas II, em última análise, movimentam elétrons para uma quinona. De notar que ...
Quando as coenzimas transferem seus elétrons para o primeiro complexo (complexo I para o caso de NADH e complexo II para o caso ... também conhecida como cadeia de transporte de elétrons, composta por quatro complexos proteicos (I, II, III e IV) integrantes ... IV no caso de elétrons vindos de NADH e II → III → IV no caso dos elétrons vindos de FADH2), que termina quando os elétrons ... de forma que o transporte de elétrons é prejudicado. Nisso, o bombeamento acoplado de prótons também se encontra menos ativo, o ...
Esse grande e complexo grupo faz parte dos constituintes de uma variedade de vegetais, frutas e produtos industrializados. ... Esses compostos agem como antioxidantes, não somente pela sua habilidade em doar hidrogênio ou elétrons, mas também em virtude ... Em nível celular, influenciam o metabolismo de lipídios e o mecanismo bioquímico da respiração, inibindo o transporte de ... Nas reações subsequentes de fase II, estes metabolitos ativados são conjugados com espécies carregadas, tais como a glutationa ...
A reação de CVD acontece segundo a seguinte seqüência de eventos:  Evaporação e transporte dos precursores na região do gás de ... Quanto menor o dispositivo semicondutor mais complexo e eficiente se torna o circuito integrado, pois abre a possibilidade de ... compostos com elementos das famílias III-V e II-IV, carbetos de silício e diamante. Cada um dos materiais tem características e ... também apresentam aumento na velocidade de troca dos elétrons. CVD é o principal processo de produção de filmes sólidos finos, ...
... deixando elétrons desemparelhados na presença de um campo ligante, podendo assim, ser usado como sonda de Zn(II) em ensaios de ... e sobrando o complexo tetracoordenado do tipo Zn - OH2. Logo em seguida há a desprotonação pela porção residual da histidina ... é uma enzima que tem um papel importante no transporte do CO2 e no controle do pH do sangue. Os seres humanos apresentam a ... a CoBCA II (anidrase carbônica bovina II Cobalto substituída) e a CoHCA II (anidrase carbônica humana II Cobalto substituída) ...
... à praticamente todos os elétrons na camada de valência (um por átomo) tomarem parte na condução. O resultado são elétrons ... Ele pode encontrar-se como Cu(I), Cu(II), Cu (III) ou Cu (IV), sendo o único elemento da primeira linha do bloco d que ... Em certos organismos chega a assumir o papel do ferro em integrar moléculas responsáveis pelo transporte de oxigênio, a exemplo ... A estrutura mais comum é o tetraedro, como no complexo [Cu(py)4]+ . Complexos iônicos com halogênios apresentam diversas ...
O decréscimo do transporte fotossintético de elétrons, como consequência especialmente dos menores teores da plastocianina, uma ... água no Fotossistema II (FS II) e a superóxido dismutase que contém Mn. Também é ativador de aproximadamente 35 enzimas, ... A correção dos solos sódicos consiste praticamente na substituição do Na do complexo de troca por H+ ou, mais usualmente pelo ... O Mn desempenha um papel importante nos processos redox, tais como no transporte de elétrons na fotossíntese e na ...
Os estados de oxidação mais comuns são +2 e +3. Os óxidos de ferro mais conhecidos são o óxido de ferro(II) (FeO), o óxido de ... O transporte e armazenamento do ferro é mediado por três proteínas - transferrina, receptor de transferrina e ferritina. A ... Em geral a ferritina é um complexo proteico hidrossolúvel de ferro com peso molecular 465 000, é formada de uma concha proteica ... As proteínas de ferro/enxofre (Fe/S) participam em processos de transferência de elétrons. Também é possível encontrar ...
Um caso particular interessante é o Azul da Prússia, um material obtido partir do complexo hexacianoferrato(II), precipitado ... Cada ligante doa um par de elétrons ao íon metálico, formando uma ligação coordenada. Sidwick sugeriu que os pares de elétrons ... Uma função fundamental em muitos organismos é o transporte de oxigênio molecular (O2), uma função exclusiva de metaloproteínas ... II), Co(II), Ni(II), Cobre(II) e Zn(II) e azocomplexos de ferro e cobre. A aplicação de catalisadores baseados em metais de ...
... passam os elétrons do Complexo I para a coenzima Q, por meio de um quarto complexo, o succinato-Q redutase (Complexo II). Todos ... Com seu trabalho ele trouxe a hipótese da quimiosmótica, que conectou o transporte biológico de elétrons à síntese do ATP. Ele ... Complexo III), que transfere os elétrons adiante para o citocromo c e o citocromo c-oxidase (Complexo IV), completando a cadeia ... São eles o NADH-Q oxidorredutase (Complexo I), nele os elétrons são transferidos do NADH para a coenzima Q (Q), conhecida como ...
... a mesma emissividade síncrotron pode ser resultado de alguns elétrons e um campo forte, ou um campo fraco e muitos elétrons, ou ... Com observações de rádio mais detalhadas, a morfologia acaba por refletir o método de transporte de energia na fonte de rádio. ... doi:10.1093/mnras/167.1.31p Owen FN; Ledlow MJ (1994). «The FRI/II Break and the Bivariate Luminosity Function in Abell ... às vezes chamada de complexo do ponto de acesso. Os nomes são dados a vários tipos particulares de fonte de rádio com base em ...
doi:10.1016/j.cplett.2005.06.069 Allison, S. A.; Barrer, R. M. (1969). «Sorption in the β-phases of transition metal(II) tetra ... Uma abordagem é tornar a ligação C=C da ligação mais polar, introduzindo grupos fortes retiradores de elétrons em sua ... O equilíbrio é alcançado rapidamente, mas pode ser limitado por um processo de transporte que determina a taxa lentamente. ... É importante considerar que o mecanismo de cristalização desses materiais é muito mais complexo que isso. Compreender e ...
Maiores detalhes sobre esta definição e sobre fenômenos de transporte associados a elétrons e buracos em cristais ... O conceito de massa na Teoria Geral da relatividade é em verdade bem mais complexo do que o encontrado na sua versão restrita. ... II. Introdução Histórica. Valadares, José Antônio. (http://www.sbfisica.org.br/rbef/pdf/vol15a14.pdf) Wikipédia, A Enciclopédia ... No modelo do Gás de Fermi a modelagem é a mesma que a encontrada para um gás de elétrons, e nele cada nucleon do núcleo se move ...
A função pelos elétrons à vácuo são utilizados pelos dois maiores produtores de nióbio. Desde 2013, a Companhia Brasileira de ... As ligas supercondutoras do tipo II, também contendo titânio e estanho, são geralmente usadas nos ímãs supercondutores usados ... no sistema de transporte e na mineração, sendo amplamente empregados na construção de equipamentos químicos, mecânicos, ... água e ambos precipitam pela adição de fluoreto de potássio para produzir um complexo fluoreto de potássio, ou precipitado com ...
O fluxo de elétrons na reação da NO sintase é: NADPH → FAD → FMN → hemo → O2. A tetra-hidrobiopterina fornece um elétron ... A isoforma II ou óxido nítrico-sintase induzida (iNOS) é uma NOS induzida por citocinas e lipopolissacarídeos, no endotélio e ... Após a ligação da calmodulina induzida pelo cálcio, os domínios redutase e oxigenase formam um complexo, permitindo que os ... afetar o transporte embrionário, o que pode resultar em gravidez ectópica. NOS endotelial (eNOS), também conhecida como óxido ...
O mercúrio é um elemento químico de número atômico 80 (80 prótons e 80 elétrons) e massa atómica 200,5 u. É um dos seis ... Todavia mais tarde descobriu-se que forma um complexo binuclear Hg2(DMSA)2 in vitro. O DMSA não quelata o mercúrio no cérebro. ... Tem-se usado como purgante, anti-helmíntico e diurético, e o cloreto de mercúrio (II), ou sublimado corrosivo, empregado como ... proteínas estruturais ou processos de transporte, ou alteração da permeabilidade da membrana celular pela formação de ...
Os CQDs são excelentes doadores e receptores de elétrons. Esta propriedade de transferência de elétrons fotoinduzida deve ... avaliaram a capacidade de transporte dos CQDs e descobriram que eles não apenas tinham capacidade de transferência de DNA, mas ... que apresentam um complexo polimérico como estrutura) e os Pontos quânticos de carbono nanoestruturado (do inglês Carbon ... II) Ions». Analytical Chemistry. 84 (12): 5351-5357. ISSN 0003-2700. doi:10.1021/ac3007939 da Costa (10 de novembro de 2016). « ...
De acordo com a Unicamp, o que Landell utilizou foi o tubo de Crookes, que tem um acelerador de elétrons mas é incapaz de ... Demonstrando conhecimentos sobre o efeito fotoelétrico e por utilizar a luz como meio de transporte de informação, Landell é ... Pedro II e sua corte. Com o imperador, outro amante das ciências, entreteria várias conversas. Contudo sua permanência no Rio ... é que este equipamento era muito mais complexo tecnicamente do que os desenvolvidos por Marconi e Rhumer". Landell também ...
Ptolomeu, no século II a.C. havia elaborado um sistema esférico dos planetas com mais de 80 esferas e epiciclos e seu trabalho ... Atualmente, os aceleradores de partículas são capazes de operar em energias da ordem de tera-elétrons-volt. Os físicos teóricos ... Transporta energia cinética da fonte para o meio, sendo incapaz de transportar matéria. Seu estudo clássico também iniciou-se ... seja complexo ou não. Um dos principais escopos da física é o estudo das quatro forças fundamentais. Dentro do cotidiano, ...
O módulo de comando Kitty Hawk está em exibição no Centro Apollo/Saturno V, dentro do Complexo de Visitantes do Centro Espacial ... O Experimento de Partículas Carregadas em Ambiente Lunar media as energias de partículas de prótons e elétrons geradas pelo Sol ... As dificuldades enfrentadas por Shepard e Mitchell enfatizariam a necessidade de um meio de transporte na superfície lunar com ... que na Apollo 13 tinham causado o desligamento prematuro do motor J-2 central do segundo estágio S-II. Essas incluíam um ...
... é dada pelo módulo complexo dos feixes de elétrons incidentes. Como tal, a imagem não é apenas dependente do número de elétrons ... O avanço na investigação sofreu um revés durante II Guerra Mundial, quando um bombardeio aéreo destruiu os laboratórios da ... para estudo de alterações da textura e de transporte de material neutro; imagem de campo escuro, para plasmas transientes, e ... A manipulação dos elétrons no tubo é causada por dois efeitos. A interação dos elétrons com o campo magnético causa o movimento ...
Essa "absorção" de elétrons é semelhante à Lei de Beer. Dessa forma, a intensidade da absorção ou captura dos elétrons é ... Part II (em inglês) (1): 1-22. ISSN 0021-9673. doi:10.1016/S0021-9673(01)01314-0. Consultado em 19 de novembro de 2020 Kite, G. ... Da mesma forma que ocorria no experimento de Knight, os íons injetados no Orbitrap descrevem um movimento complexo em forma de ... Para facilitar a extração, a agitação pode melhorar o transporte do analito da amostra para a fibra. No caso do headspace, ...
A falta de membranas internas nas bactérias significa que essas reações, como o transporte de elétrons, ocorrem através da ... Cohn F (1875) Untersuchungen über Bacterien II. Beiträge zur Biologie der Pflanzen 1:141-207 Copeland, H. F. 1938. The kingdoms ... Bactérias que vivem em biofilmes exibem um arranjo complexo de células e componentes extracelulares, formando estruturas ... Cianobactérias: são fotolitoautotróficas e aparentemente foram as pioneiras no uso da água como fonte de elétrons. Incluiriam ...
Ver artigos principais: Graham Cairns-Smith#Hipótese da argila e Hipótese do mundo de ARN O RNA é complexo e há dúvidas se ele ... Iodo na forma de íon iodeto I é o elemento essencial rico em elétrons mais primitivo e abundante na dieta de organismos ... 2001). Palaeobiology II. Prefácio por E. N. K. Clarkson. Malden, MA: Blackwell Science. ISBN 978-0-632-05149-6. LCCN 0632051477 ... água para transportar ovos e espermas uns para os outros. Embora as primeiras evidências de plantas e animais terrestres datem ...
Os elétrons estão unidos à rede cristalina que, em consequência, é eletricamente neutra mas apresenta lacunas, positivas (p). A ... Devido a sua viabilidade económica (o transporte de diesel no ponto de consumo costuma ser caro) em muitos casos substituem-se ... II» (em inglês). Consultado em 1 de julho de 2015 «Solar Star, Largest PV Power Plant in the World, Now Operational» (em inglês ... está dotada de grandes sistemas fotovoltaicos que alimentam todo o complexo espacial, do mesmo modo que em seu dia a estação ...
O mais antigo pedaço de papel de embrulho chinês conhecido data do século II a.C.. O processo padrão de fabricação de papel foi ... Este método chinês injeta uma grande quantidade de energia nos átomos de cobre e torna os elétrons mais densos e estáveis; ... No entanto, a invenção mais impressionante de Ma Jun foi a carruagem apontando para o sul, um complexo dispositivo mecânico que ... A China desenvolveu seu veículo de transporte espacial de segunda geração - a série de foguetes Longa Marcha 2. As séries Longa ...
Já o complexo IV tem citocromos a/a3 que transfere elétrons e catalisa a reação do oxigênio para água. O fotossitema II, é o ... Em mitocôndrias e cloroplastos, os citocromos são geralmente utilizados como transporte de elétrons e caminhos metabólicos ... é envolvida na transferência de elétrons do complexo III ao complexo IV. O complexo III por si só é composto de várias ... que contêm grupos heme e que efectuam o transporte de elétrons. São encontradas sob a forma de proteínas monoméricas (i.e. ...
A enzima alvo de inibidores SDH é a succinato desidrogenase (SDH, também conhecida como complexo II na cadeia de respiração ... à cadeia de transporte mitocondrial de elétrons (Keon et al., 1991). SDH consiste em quatro subunidades (A, B, C e D) e o sítio ...
Complexo II de Transporte de Elétrons [D08.811.682.660.385] Complexo II de Transporte de Elétrons ... Enoil-(Proteína de Transporte de Acila) Redutase (NADH) [D08.811.682.660.387] Enoil-(Proteína de Transporte de Acila) Redutase ... Enoil-(Proteína de Transporte de Acila) Redutase (NADPH, B-Específica) [D08.811.682.660.390] ...
Estes elétrons podem seguir uma de duas vias: continuar no transporte cíclico de elétrons através do fotossistema I ou passar, ... A numeração não representa a ordem pela qual os elétrons fluem. Quando o fotossistema II absorve luz, os elétrons na clorofila ... Os elétrons fotoexcitados viajam através do complexo citocromos b6f para o fotossistema I, via cadeia transportadora de ... como aceptores finais de elétrons. Os fotossistemas II, em última análise, movimentam elétrons para uma quinona. De notar que ...
Localizado nos cloroplastos das células vegetais, fotossistema II é um complexo de proteínas e pigmentos que faz o trabalho ... "É um pouco como um sistema de brigada de baldes: quanta água você consegue transportar na linha de pessoas depende de cada ... Os resultados identificam vibrações específicas que auxiliam a separação de carga - o processo que liberta elétrons dos átomos ... Ao examinar os sinais de que foram produzidos no fotossistema II, os pesquisadores entenderam melhor os caminhos que a energia ...
Complexo III da Cadeia de Transporte de Elétrons. D10 - LIPÍDIOS E AGENTES ANTILIPÊMICOS. Ácido 5,8,11,14,17-Eicosapentaenóico ... Diabetes Mellitus Tipo II. D - COMPOSTOS QUÍMICOS E DROGAS. Termo alterado. Substituído por. ...
Complexo III da Cadeia de Transporte de Elétrons. D10 - LIPÍDIOS E AGENTES ANTILIPÊMICOS. Ácido 5,8,11,14,17-Eicosapentaenóico ... Diabetes Mellitus Tipo II. D - COMPOSTOS QUÍMICOS E DROGAS. Termo alterado. Substituído por. ...
Complexo III da Cadeia de Transporte de Elétrons. D10 - LIPÍDIOS E AGENTES ANTILIPÊMICOS. Ácido 5,8,11,14,17-Eicosapentaenóico ... Diabetes Mellitus Tipo II. D - COMPOSTOS QUÍMICOS E DROGAS. Termo alterado. Substituído por. ...
Complexo III da Cadeia de Transporte de Elétrons. D10 - LIPÍDIOS E AGENTES ANTILIPÊMICOS. Ácido 5,8,11,14,17-Eicosapentaenóico ... Diabetes Mellitus Tipo II. D - COMPOSTOS QUÍMICOS E DROGAS. Termo alterado. Substituído por. ...
Complexo III da Cadeia de Transporte de Elétrons. D10 - LIPÍDIOS E AGENTES ANTILIPÊMICOS. Ácido 5,8,11,14,17-Eicosapentaenóico ... Diabetes Mellitus Tipo II. D - COMPOSTOS QUÍMICOS E DROGAS. Termo alterado. Substituído por. ...
Complexo III da Cadeia de Transporte de Elétrons. D10 - LIPÍDIOS E AGENTES ANTILIPÊMICOS. Ácido 5,8,11,14,17-Eicosapentaenóico ... Diabetes Mellitus Tipo II. D - COMPOSTOS QUÍMICOS E DROGAS. Termo alterado. Substituído por. ...
Complexo III da Cadeia de Transporte de Elétrons. D10 - LIPÍDIOS E AGENTES ANTILIPÊMICOS. Ácido 5,8,11,14,17-Eicosapentaenóico ... Diabetes Mellitus Tipo II. D - COMPOSTOS QUÍMICOS E DROGAS. Termo alterado. Substituído por. ...
Complexo III da Cadeia de Transporte de Elétrons. D10 - LIPÍDIOS E AGENTES ANTILIPÊMICOS. Ácido 5,8,11,14,17-Eicosapentaenóico ... Diabetes Mellitus Tipo II. D - COMPOSTOS QUÍMICOS E DROGAS. Termo alterado. Substituído por. ...
Complexo III da Cadeia de Transporte de Elétrons. D10 - LIPÍDIOS E AGENTES ANTILIPÊMICOS. Ácido 5,8,11,14,17-Eicosapentaenóico ... Diabetes Mellitus Tipo II. D - COMPOSTOS QUÍMICOS E DROGAS. Termo alterado. Substituído por. ...
Complexo III da Cadeia de Transporte de Elétrons. D10 - LIPÍDIOS E AGENTES ANTILIPÊMICOS. Ácido 5,8,11,14,17-Eicosapentaenóico ... Diabetes Mellitus Tipo II. D - COMPOSTOS QUÍMICOS E DROGAS. Termo alterado. Substituído por. ...
Complexo III da Cadeia de Transporte de Elétrons. D10 - LIPÍDIOS E AGENTES ANTILIPÊMICOS. Ácido 5,8,11,14,17-Eicosapentaenóico ... Diabetes Mellitus Tipo II. D - COMPOSTOS QUÍMICOS E DROGAS. Termo alterado. Substituído por. ...
... citocromo bd-II oxidase, citocromo bd-II quinol oxidase, citocromo bd-II ubiquinol oxidase, citocromo bd-II ubiquinol oxidase, ... citocromo o complexo, citocromos boXNUMX oxidase, QOboXNUMX, ubiquinol oxidase, ubiquinol oxidase: OXNUMX redutase. ... separação da carga transmembranar resultante da utilização de prótons e elétrons originários de lados opostos da membrana para ... bd-II oxidase é 1.? cf. EC? 7.1.1.7, ubiquinol oxidase ubiquinol oxidase (eletrogênico, gerador de força motora por prótons).. ...
... a UCP-3 pode aumentar o estado de oxidação da cadeia de transporte elétrons contribuindo para o aumento no estado respiratório ... Part II: muscle fiber composition and enzyme activities. Ann N Y Acad Sci.1977;301:323-7. 27. Coyle EF. Physiological ... Porém, o sinal que regula a preferência do músculo esquelético por glicose ou ácidos graxos é complexo e pode ser determinado ... para a cadeia de transporte de elétrons mitocondrial, comprometendo a síntese de ATP. Esse mecanismo pode favorecer a atividade ...
II. Envolve a participação de retículo endoplasmático, responsável pela síntese de proteínas e lipídios, e complexo de Golgi, ... um importante sistema de transporte em nossas células. Dadas as afirmativas sobre o transporte vesicular, I. Permite a secreção ... II. d) Na mitocôndria: 1 palmitoil-CoA → 8 acetil- CoA + 7 NADH + 7 FADH2 e) Na mitocôndria: 8 acetil-CoA → 24 NADH + 8 FADH2 ... II. Células-tronco tecido-específicas podem originar tecidos capazes de gerar órgãos. III. A leucemia é um exemplo de doença ...
André Luis Berteli AmbrosioI; Kleber Gomes FranchiniII. IPesquisador vinculado ao Laboratório Nacional de Biociências (LNBio), ... Os elétrons movem-se então em uma trajetória ondulada através desses ímãs, com deflexão zero de sua trajetória no anel de ... Apesar de o padrão de difração de cristais de proteínas ser extremamente mais complexo (em números de reflexões) do que aqueles ... São também responsáveis pela adaptação ao meio ambiente, pelo transporte de oxigênio no sangue, pela realização de funções ...
Átomos neutros de oxigênio têm um número de elétrons diferente do número de elétrons de qualquer outro ... As figuras I, II, III e IV representam, aleatoriamente, as fases da mitose. ... Estabelecimento de sistemas de transporte para qualquer molécula.. *Atuação como interfase entre o citoplasma e o meio ... A formação do complexo ribossomal completo ocorre na etapa denominada. *ativação.. *terminação. ...
... através do transporte de elétrons, um processo energético que ocorre na mitocôndria. Este modelo foi fundamentado na observação ... II Livre-docente - Professor associado da Faculdade de Odontologia da Universidade São Paulo (Fousp) III Doutorado - Professora ... O processo de produção e secreção salivar, apesar de complexo, é bem conhecido e tem sido estudado há muitos anos. ... Ele responde essa pergunta com base na capacidade da maioria das células de reduzir o transporte de glicose para dentro da ...
elétrons das camadas mais internas dos átomos da amostra são ejetados,. ocorrendo o processo de excitação dos átomos. Para a ... II. Figura 13 Fotografias ilustrando as etapas de transformação de gel no processo de obtenção do aerogel de SnO2. (a) gel, (b ... diretamente no transporte eletrônico. Entre as outras amostras os. espectros são praticamente iguais, onde as diferentes ... SABILA, L. F. Interação do complexo luminescente [Eu(tta)3] com sílica mesoporosa. Pós Graduação em Ciência dos Materiais. ...
Complexo eólico terrestre Chafariz * Complexo eólico onshore Cavar * Parque eólico onshore El Puntal II ... Esses materiais são capazes de absorver fótons e liberar elétrons.. Os elétrons liberados por esses materiais geram uma ... adequada para armazenamento ou transporte (Você quer saber mais sobre as diferenças entre corrente alternada e corrente ... transformação em corrente alternada e armazenamento ou transporte. ...
A ATP sintase é um complexo que faz uso do potencial de prótons criado pela ação da cadeia de transporte de elétrons na ... Este composto também é conhecido como sulfato de chumbo (II). A unidade de base do SI para a quantidade de substância é o mol. ... Essa energia elétrica é transportada através de um condutor (por exemplo, um fio de metal) por elétrons, que são partículas. ... eles formam uma molécula que compartilha elétrons. Ao contrário da ligação iônica, nenhum dos átomos em uma ligação covalente ...
Participa de diversos processos metabólicos, incluindo o transporte de elétrons e oxigênio, o metabolismo de catecolaminas (co- ... Dixis Figueroa PedrazaI; Daiane de QueirozII. IDoutor em Nutrição. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública e Núcleo de ... O processo de crescimento e desenvolvimento é intrinsecamente complexo, pois representa a síntese de uma determinação causal ... IIMestranda do Programa de Pós-graduação em Saúde Pública da Universidade Estadual da Paraíba ...
... na produção mitocondrial de H2O2 com uma mudança adaptativa entre os complexos I e II da cadeia de transporte de elétrons, ... Avaliacao da atividade antimicobacteriana, citotoxica, antiproliferativa e mutagenica do complexo de Cobre (II) nanoencapsulado ... II), prata(I), ouro (III), zinco(II), Mg(II), paládio (II), platina(II) com os ligantes bioativos ácido 4aminobenzóico (pABA), ... Serão utilizados sais metálicos de Cu(II), Zn(II), Ag(I), Au(I) e (III), Pt (II), V(IV), Ti(IV) e Mo(IV). A escolha dos íons ...
... ecess cin II ##udo começou ##veu ##cou cara ##ts tur contro Ass volta ##cri ##ich num ##osta todo acordo ocorre passou autor ... veram transporte ##rael nada ##istem nesse ##ous ##tina Cla ##ná ##berg Está carro Er poucos ##ival fala Gen traz Ministério ... todos dada complexo desenvolver À vul sexual ##4) ##cula Fla Tu ambient imple formou Catarina ##erem ##ioca Dent sair ##olos ## ... teiros Indús peixe divide Gustavo comanda elétrons judicial 1977 salão ##tidores frutos diocese comunistas ferramenta Ari Angel ...
Deficiências da Cadeia de Transporte de Elétrons da Mitocôndria use Doenças Mitocondriais ... Déficit de Vitaminas B use Deficiência de Vitaminas do Complexo B Déficit de Vitaminas do Complexo B use Deficiência de ... Deficiência de Maltase Ácida use Doença de Depósito de Glicogênio Tipo II ... Deficiência do Complexo Vitamínico B use Deficiência de Vitaminas do Complexo B ...
Deficiências da Cadeia de Transporte de Elétrons da Mitocôndria use Doenças Mitocondriais ... delta-Adaptina use Subunidades delta do Complexo de Proteínas Adaptadoras delta-Amnolevulinato Sintase use 5-Aminolevulinato ... Deficiência de Maltase Ácida use Doença de Depósito de Glicogênio Tipo II ... Deficiências da Cadeia Transportadora de Elétrons da Mitocôndria use Doenças Mitocondriais Deficiências da Fosforilação ...
  • A enzima alvo de inibidores SDH é a succinato desidrogenase (SDH, também conhecida como complexo II na cadeia de respiração mitocondrial), a qual é parte funcional do ciclo tricarboxílico e está vinculada à cadeia de transporte mitocondrial de elétrons (Keon et al. (frac-br.org)
  • Citocromos (português brasileiro) ou citocromas (português europeu) são proteínas, geralmente ligadas a uma membrana, que contêm grupos heme e que efectuam o transporte de elétrons. (wikipedia.org)
  • Os citocromos são, também, capazes de realizar reações de transferêrencia de elétrons ou catálise por redução ou oxidação de seu ferro heme. (wikipedia.org)
  • Já o complexo IV tem citocromos a/a3 que transfere elétrons e catalisa a reação do oxigênio para água. (wikipedia.org)
  • Os elétrons fotoexcitados viajam através do complexo citocromos b6f para o fotossistema I, via cadeia transportadora de elétrons existente na membrana tilacoidal . (wikipedia.org)
  • Existem duas famílias de fotossistemas: centros de reação do tipo I (como o fotossistema I, P700 , nos cloroplastos e em bactérias verdes sulfurosas) e centros de reação do tipo II (como o fotossistema II, P680 ), nos cloroplastos e em bactérias púrpuras não sulfurosas. (wikipedia.org)
  • De notar que ambos os tipos de centros de reacção estão presentes em cloroplastos e em cianobactérias, trabalhando em conjunto para a formação de uma cadeia fotossintética capaz de extrair elétrons da água, libertando o oxigênio como subproduto. (wikipedia.org)
  • Essa enzima oxidase terminal gera força motriz de prótons por dois mecanismos: (1) separação da carga transmembranar resultante da utilização de prótons e elétrons originários de lados opostos da membrana para gerar água e (2) bombeamento ativo de prótons através da membrana. (chemwhat.pt)
  • bd-II oxidase é 1. (chemwhat.pt)
  • Quando a energia chega à clorofila a , existe a libertação de dois elétrons para a cadeia transportadora de elétrons . (wikipedia.org)
  • Quando o fotossistema II absorve luz, os elétrons na clorofila do centro de reação são excitados para um nível de energia mais elevado e são captados pelo aceptor primário de elétrons. (wikipedia.org)
  • Esta queda de energia é controlada (o processo todo é denominado quimiosmose ), para transportar prótons (H + ) através da membrana, providenciando uma força motriz protônica para a geração de ATP. (wikipedia.org)
  • Os resultados identificam vibrações específicas que auxiliam a separação de carga - o processo que liberta elétrons dos átomos nas etapas iniciais da fotossíntese, que mais tarde convertem a energia solar em energia química para as plantas crescerem e prosperarem. (hypescience.com)
  • Ao examinar os sinais de que foram produzidos no fotossistema II, os pesquisadores entenderam melhor os caminhos que a energia e a carga fazem nas folhas. (hypescience.com)
  • Sobre metabolismo de energia, analise os produtos obtidos a partir da oxidação da glicose (açúcar) e do palmitoil- CoA (forma ativada do palmitoato, um ácido graxo), demonstrado em I e II, respectivamente. (estudeprisma.com)
  • São também responsáveis pela adaptação ao meio ambiente, pelo transporte de oxigênio no sangue, pela realização de funções cerebrais conscientes e subconscientes, pela contração muscular, pela conversão de alimentos em energia ou mesmo por produzir novas proteínas e células. (bvs.br)
  • O processo de captação da energia solar é dividido em quatro fases distintas quando se trata de energia fotovoltaica: captação de luz, geração de eletricidade, transformação em corrente alternada e armazenamento ou transporte. (iberdrola.com)
  • Cada fotossistema pode ser identificado pelo comprimento de luz ao qual é mais reativo (700 e 680 nanometros , para o PSI e PSII, respectivamente) e pelo receptor final de elétrons. (wikipedia.org)
  • Historicamente, o fotossistema I foi nomeado desta forma visto que foi descoberto antes que o fotossistema II. (wikipedia.org)
  • Quando o elétron chega ao fotossistema I, preenche a deficiência eletrônica da clorofila do centro de reação do fotossistema I. A deficiência é devida à fotoexcitação dos elétrons que são novamente sequestrados numa molécula aceptora de elétrons, neste caso a do fotossistema I. (wikipedia.org)
  • Estes elétrons podem seguir uma de duas vias: continuar no transporte cíclico de elétrons através do fotossistema I ou passar, via ferredoxina, para a enzima NADP + redutase. (wikipedia.org)
  • Os pesquisadores analisaram o fotossistema II das folhas. (hypescience.com)
  • No centro de reação do fotossistema II, esse problema é muito bem resolvido. (hypescience.com)
  • Os fotossistemas de tipo I, usam um complexo proteico ferrosulfuroso do tipo ferredoxina , como aceptores finais de elétrons. (wikipedia.org)
  • O complexo III por si só é composto de várias subunidades, algumas do tipo citocromo b e outras citocromo c. (wikipedia.org)
  • Este complexo proteico membranar é composto por diversas subunidades e contém numerosos cofactores . (wikipedia.org)
  • Este composto também é conhecido como sulfato de chumbo (II). (answers-science.com)
  • Esses materiais são capazes de absorver fótons e liberar elétrons. (iberdrola.com)
  • Os elétrons liberados por esses materiais geram uma corrente elétrica que flui pelos condutores presentes na instalação. (iberdrola.com)
  • Para compensar a deficiência em elétrons, outros são extraídos da água, através de fotólise ou por via enzimática, sendo depois direcionados para a clorofila. (wikipedia.org)
  • A numeração não representa a ordem pela qual os elétrons fluem. (wikipedia.org)
  • No processo de fosforilação oxidativa, uma proteína globular citocromo c é envolvida na transferência de elétrons do complexo III ao complexo IV. (wikipedia.org)
  • Ambas são envolvidas no processo de transporte eletrônico dentro do complexo. (wikipedia.org)
  • Se os elétrons apenas passarem uma vez, o processo leva o nome de fotofosforilação não-cíclica ou acíclica. (wikipedia.org)
  • O fotossitema II, é o primeiro complexo proteíco nas reações dependentes de luz para fotossíntese, contém a subunidade citocromo b. (wikipedia.org)
  • Não existe um "citocromo e" porém um citocromo f já foi identificado no complexo de citocromo b 6 f {\displaystyle {\ce {b6{f}}}} das plantas. (wikipedia.org)
  • Tecnicamente, o mecanismo de ação das carboxamidas apresenta efeito inibidor sobre a produção da enzima succinato desidrogenase (SDHI), atuante no Complexo II da cadeia de transporte de elétrons na mitocôndria do fungo, impedindo a oxidação de succinato para fumarato (Figura 2). (elevagro.com)
  • Complexo de flavoproteína oxidase que contém centros de ferro-enxofre. (bvsalud.org)
  • São também responsáveis pela adaptação ao meio ambiente, pelo transporte de oxigênio no sangue, pela realização de funções cerebrais conscientes e subconscientes, pela contração muscular, pela conversão de alimentos em energia ou mesmo por produzir novas proteínas e células. (bvs.br)
  • Isso significa que temos que construir linhas de transmissão em todo o país e linhas de distribuição local para podermos transportar a energia renovável de onde ela é produzida para onde é consumida por pessoas e empresas que estão passando a utilizar veículos e aquecimento elétrico. (iberdrola.com)
  • Além disso, embora possamos construir a infraestrutura para transportar a energia verde até onde ela é necessária, precisamos garantir que ela esteja disponível quando for preciso. (iberdrola.com)
  • Figura 2 - Membrana mitocondrial (Complexo 1, 2, 3, 4 e 5) e os sítios de inibição da fosforilação oxidativa responsáveis pelo colapso celular dos fungos. (elevagro.com)
  • O grupo heme é um sistema de anéis altamente conjugado (que permite os elétrons serem mais móveis) em torno de um íon de ferro. (wikipedia.org)

No imagens disponível com os "complexo ii de transporte de elétrons"