Derivação temporária ou permanente do fluxo urinário através do ureter distante da BEXIGA na presença de uma doença na bexiga ou após cistectomia. Há várias técnicas: anastomose direta do ureter e intestino, ureterostomia cutânea, ileal, jejunal ou colo, ureterossigmoidostomia, etc. (Tradução livre do original: Campbell's Urology, 6th ed, p2654)
Formação cirúrgica de um orifício no ureter para drenagem externa da urina; a via cutânea utiliza um orifício ureteral que emerge da pele.
Estruturas que coletam e armazenam urina e são esvaziados através de cateterização por um orifício cutâneo ou por um desvio interno para a uretra. Os coletores são criados cirurgicamente durante procedimentos de desvio urinário.
Fontes animadas ou inanimadas que normalmente abrigam organismos causadores de doenças, servindo, assim, como fontes potenciais para surtos de doenças. Os reservatórios são diferenciados em vetores (VETORES DE DOENÇAS) e transmissores, que são agentes de transmissão de doenças, ao invés de fontes contínuas de surtos potenciais.
Saco musculomembranoso ao longo do TRATO URINÁRIO. A URINA flui dos rins para dentro da bexiga via ureteres (URETER) e permanece lá até a MICÇÃO.
Respostas inflamatórias do epitélio do SISTEMA URINÁRIO a invasões microbianas. Frequentemente são infecções bacterianas associadas com BACTERIÚRIA e PIÚRIA.
Perda involuntária da URINA, como um vazamento de urina. É um sintoma de vários processos patológicos básicos. Os maiores tipos de incontinência incluem INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE URGÊNCIA e INCONTINÊNCIA URINÁRIA POR ESTRESSE.
Duto que transporta a URINA da pelve do RIM através do URETER, BEXIGA e URETRA.
'África' em si não é um termo médico, é sim o segundo maior continente do mundo, localizado principalmente entre o Oceano Atlântico a oeste e o Oceano Índico a leste, abrangendo uma vasta gama de diferentes povos, culturas, ecossistemas e problemáticas de saúde pública.
Liberação involuntária de URINA, resultante de atividade física que aumenta a pressão abdominal sobre a BEXIGA URINÁRIA sem contração do detrusor ou bexiga superdistendida. Os subtipos são classificados pelo grau de vazamento, queda e abertura no colo da bexiga e URETRA sem contração da bexiga, e deficiência do esfíncter.
Passagem de um CATETER na BEXIGA URINÁRIA ou rim.
Criação cirúrgica de um orifício externo no ÍLEO para desvio ou drenagem fecal. A substituição do RETO é criada normalmente em pacientes com ENTEROPATIAS INFLAMATÓRIAS graves. Os procedimentos em alça (continentes) ou tubo (incontinentes) são empregados com maior frequência.
A América do Sul é um vasto subcontinente da América, geograficamente localizado principalmente na hemisfério sul e totalmente na bacia hidrográfica oceânica Atlântica, consistindo de treze países soberanos e uma região dependente. (Fontes: Enciclopédia Britannica e Organização das Nações Unidas)
Relacionamentos entre grupos de organismos em função de sua composição genética.
Ciência que estuda a terra e sua vida, especialmente a descrição da terra, mar e ar e a distribuição da vida vegetal e animal, incluindo a humanidade e suas indústrias referentes às relações mútuas destes elementos. (Tradução livre do original: Webster, 3d ed)
Nome geral, não especificado ou combinado, para AMÉRICA DO NORTE, AMÉRICA CENTRAL e AMÉRICA DO SUL.
Cristais ou pedras de baixa densidade em qualquer parte do TRATO URINÁRIO. Sua composição química frequentemente inclui OXALATO DE CÁLCIO, fosfato de magnésio e amônio (estruvita) CISTINA ou ÁCIDO ÚRICO.
A região geopolítica e continental conhecida como América do Norte consiste dos países soberanos do Canadá, México e Estados Unidos da América, além das dependências e territórios menores, caracterizada pela sua diversidade étnica, cultural e ambiental, mas interligada por história compartilhada, instituições econômicas e laços políticos.
Incapacidade para esvaziar a BEXIGA URINÁRIA com esvaziamento (MICÇÃO).
Leis mecânicas da dinâmica dos fluidos aplicadas ao transporte de urina.
Tumores ou câncer da BEXIGA URINÁRIA.
O maior dos continentes. Foi conhecido mais especificamente pelos Romanos como o que nós conhecemos hoje como Ásia Menor. O nome vem de pelo menos duas possíveis fontes: do Assírio asu (subir) ou do Sânscrito usa (amanhecer), ambos com referência a ser esta a terra do sol nascente, ou seja, oriente em oposição a Europa, para o oeste.
Campo de estudo que lida com os princípios e processos que controlam as distribuições geográficas de linhagens genealógicas, especialmente aquelas dentro e entre espécies intimamente relacionadas. (Tradução livre do original: Avise, J.C., Phylogeography: The History and Formation of Species. Harvard University Press, 2000)
Diferenças genotípicas observadas entre indivíduos em uma população.
Processos patológicos da BEXIGA URINÁRIA.
Processo de vários estágios que inclui clonagem, mapeamento físico, subclonagem, determinação da SEQUÊNCIA DE DNA e análise de informação.
Água contendo quantidades insignificantes de sais, como as águas dos RIOS e LAGOS.
Período da história antes [do ano] 500 da era comum.
1) Ciência da Terra e outros corpos celestes e sua história de acordo com os registros nas rochas. Inclui o estudo dos processos geológicos de uma área tais como a formação de rochas, intemperismo e erosão, e sedimentação. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed) 2) Ciência que estuda o planeta Terra, a disposição dos materiais que o compõem e todos os fenômenos que nele operaram até chegar ao seu estado atual (Material III - Ministério da Ação Social, Brasília, 1992)
Subproduto líquido da excreção nitrogenada produzido nos rins, temporariamente armazenado na bexiga até que seja liberado por meio da URETRA.
A incapacidade de controle voluntário dos esfíncteres anais com passagem involuntária de fezes e flatos.
Animais considerados selvagens ou ferozes ou não adaptados a uso doméstico. Não inclui animais selvagens em zoológicos para os quais ANIMAIS DE ZOOLÓGICO está disponível.
1) Sistema funcional que inclui os organismos de uma comunidade natural junto a seu ambiente. (MeSH/NLM)(Tradução livre do original: McGraw Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th ed) 2)Sistema aberto integrado pelos organismos vivos (inclusive o homem) e os elementos não vivos de um setor ambiental definido no tempo e no espaço, cujas propriedades globais de funcionamento e autorregulação derivam da interação entre seus componentes, tanto pertencentes aos sistemas naturais como aqueles modificados ou organizados pelo próprio homem. 3) Complexo constituído pelo biótopo e pela biocenose (Material III - Ministério da Ação Social, Brasília, 1992)
Menor continente e um país independente que abrange seis estados e dois territórios. Sua capital é Canberra.
Tubo que transporta a URINA da BEXIGA URINÁRIA para fora do corpo em ambos os sexos. Também tem uma função reprodutora no macho promovendo a passagem do ESPERMATOZOIDE.
Descarga involuntária de URINA associada com um desejo forte e repentino de urinar. Geralmente está relacionada com contrações involuntárias do músculo detrusor da bexiga (hiper-reflexia do detrusor ou instabilidade do detrusor).
Segmento terminal do INTESTINO GROSSO, começando na ampola do RETO e terminando no ânus.
Doenças de animais que podem ser transmitidas aos HUMANOS ou podem ser transmitidas dos humanos para os animais.
Manifestações a longo prazo do TEMPO (METEOROLOGIA). (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Disfunção da BEXIGA URINÁRIA devido a doenças das vias do sistema nervoso central ou periférico envolvidas no controle da MICÇÃO. Geralmente está associada com DOENÇAS DA MEDULA ESPINHAL mas também pode ser causada por DOENÇAS ENCEFÁLICAS ou DOENÇAS DOS NERVOS PERIFÉRICOS.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Descarga da URINA do corpo, um resíduo líquido processado pel RIM.
Utilizado para excisão da bexiga urinária.
A variedade de todos os órgãos vivos autóctones e suas diversas formas e inter-relações. (MeSH, 2010) Conteúdo vivo da Terra em seu conjunto, tudo quanto vive nos oceanos, nas montanhas e nos bosques. Encontramo-la em todos os níveis, desde a molécula de DNA até os ecossistemas e a biosfera. Todos os sistemas e entidades biológicas estão interconectadas e são interdependentes. A importância da biodiversidade fundamenta-se no fato de nos facilitar serviços essenciais: protege e mantém os solos, regula o clima e torna possível a biossíntese, proporcionando-nos assim o oxigênio que respiramos e a matéria básica para nossos alimentos, vestuário, medicamentos e habitações. (Tradução livre do original: Material IV - Glosario de Protección Civil, OPS, 1992)
Disciplina que estuda a composição genética das populações e os efeitos de fatores, como SELEÇÃO GENÉTICA, tamanho da população, MUTAÇÃO, migração e DERIVA GENÉTICA nas frequências de vários GENÓTIPOS e FENÓTIPOS usando uma variedade de TÉCNICAS GENÉTICAS.

Em termos médicos, uma derivação urinária é um procedimento em que a urina é desviada de seu trajeto normal para ser drenada através de um caminho alternativo criado cirurgicamente. Isso geralmente é necessário quando a bexiga ou o ureter estão danificados, obstruídos ou ausentes, e a urina não pode ser armazenada ou eliminada adequadamente. Existem vários tipos de derivações urinárias, dependendo da causa subjacente do problema. Alguns exemplos incluem a cistostomia, nefrostomia e ureterostomia. Esses procedimentos podem ser temporários ou permanentes, e podem ser realizados usando técnicas abertas ou minimamente invasivas.

Ureterostomy é um procedimento cirúrgico em que se cria uma abertura (stoma) no ureter, o tubo que transporta a urina dos rins para a bexiga. Essa abertura pode ser temporária ou permanente e é geralmente usada quando há alguma condição que impeça o fluxo normal de urina da bexiga para fora do corpo.

Existem dois tipos principais de ureterostomia: a ureterostomia terminais e a ureterostomia transuretral. Na ureterostomia terminal, o ureter é cortado e então suturado à pele, criando uma abertura através da qual a urina pode fluir para fora do corpo. Já na ureterostomia transuretral, um endoscópio é inserido pela uretra até o local onde o ureter se insere na bexiga, e então uma incisão é feita no ureter para criar uma abertura.

A ureterostomia pode ser usada como um tratamento temporário ou permanente para várias condições, incluindo obstruções do trato urinário, refluxo vesicoureteral grave, lesões na bexiga ou no ureter, e câncer de bexiga ou ureter. Em alguns casos, a ureterostomia pode ser reversível, dependendo da condição subjacente e do tipo de procedimento cirúrgico realizado.

Os coletores de urina são dispositivos médicos utilizados para recolher e armazenar amostras de urina. Eles são frequentemente usados em exames clínicos para análise laboratorial da urina, na monitorização de níveis de hidratação ou no manejo de pacientes incontinentes ou impossibilitados de urinar por si próprios. Existem diferentes tipos e tamanhos de coletores de urina, adequados para diferentes grupos etários e situações clínicas. Alguns exemplos incluem copos de urina, taças de urina, frascos de urina, sacos de urina e cateteres urinários fechados. É importante manusear esses dispositivos com cuidado para garantir a esterilidade e evitar contaminações que possam interferir nos resultados dos exames.

Em medicina e saúde pública, um reservatório de doença refere-se a um indivíduo, animal, ambiente ou outro compartimento que permite a sobrevivência e multiplicação contínua de um agente etiológico (patógeno), facilitando assim sua transmissão para seres humanos susceptíveis. Esses reservatórios podem ser pessoas infectadas cronicamente, animais selvagens ou domésticos, alimentos, água contaminada ou outros ambientes que favorecem a sobrevivência do agente infeccioso.

Existem diferentes tipos de reservatórios de doenças, incluindo:

1. Reservatório humano: quando o ser humano é o hospedeiro natural e principal da doença, como no caso do HIV/AIDS, tuberculose e hepatite B.
2. Reservatório animal: quando o agente etiológico se multiplica em animais e pode ser transmitido para humanos, como no caso da raiva, hantavirose e leptospirose.
3. Reservatório ambiental: quando o patógeno sobrevive e se multiplica em meios abióticos, como no caso da legionelose (transmitida por água contaminada) e do cólera (transmitido por alimentos ou água contaminados com fezes de pacientes infectados).
4. Reservatório latente: quando o agente infeccioso permanece dormente no hospedeiro, sem causar sintomas clínicos imediatos, mas pode se reativar e causar doença posteriormente, como no caso da varicela-zoster (que causa varicela e, em alguns casos, causará o herpes zóster mais tarde na vida).

Identificar e compreender os reservatórios de doenças é crucial para a prevenção e controle das doenças infecciosas, uma vez que permite a implementação de medidas adequadas de higiene, vacinação e controle dos vetores, quando aplicáveis.

A vejiga urinária é um órgão muscular do sistema urinário responsável por armazenar a urina produzida pelos rins antes de ser eliminada do corpo. Ela se encontra na parte inferior do abdômen, atrás da sínfise púbica e à frente do reto, no caso dos homens, ou do útero e vagina, no caso das mulheres.

A vejiga tem forma aproximadamente esférica e sua capacidade varia de 300 a 500 mililitros em adultos saudáveis. A parede da bexiga é formada por músculos lisos que se relaxam para permitir o armazenamento de urina e se contraem durante a micção, expulsando a urina para fora do corpo pelo uretra.

A bexiga urinária é revestida por uma membrana mucosa que a protege do conteúdo ácido da urina. Além disso, ela contém receptores sensoriais que enviam sinais ao cérebro quando a bexiga está cheia, indicando que é hora de urinar. Esses sinais podem ser suprimidos por meio de técnicas de controle da micção, como o treinamento vazante e a reeducação da bexiga.

Doenças que afetam a vejiga urinária incluem cistite (inflamação da bexiga), infecções do trato urinário, câncer de bexiga, incontinência urinária e outros transtornos. O tratamento dessas condições pode envolver medicação, terapia comportamental, cirurgia ou uma combinação desses métodos.

Uma infecção urinária (IU) é uma infecção do trato urinário (UT), que pode ocorrer em qualquer parte deste sistema, incluindo os rins, ureteres, bexiga e uretra. As infecções urinárias são mais comuns em mulheres devido à sua anatomia, no entanto, também podem ocorrer em homens, principalmente aqueles com problemas de próstata ou outras condições subjacentes.

As infecções urinárias geralmente são causadas por bactérias, como a Escherichia coli (E. coli), que entram no trato urinário por meio da uretra. Outros tipos de organismos, como fungos e vírus, também podem raramente causar infecções urinárias.

Os sintomas comuns de infecção urinária incluem:

1. Dor ou ardor ao urinar
2. Necessidade frequente de urinar
3. Urinar em pequenas quantidades
4. Dor abdominal ou na parte inferior da barriga
5. Urina com cheiro forte, nuvem ou sangue
6. Febre e escalofrios (em casos graves)

O tratamento para infecções urinárias geralmente consiste em antibióticos para combater a infecção bacteriana. Em alguns casos, quando os sintomas são leves ou ocorrem em mulheres saudáveis, podem ser monitorizados sem tratamento imediato. No entanto, é importante procurar atendimento médico se houver sinais de infecção grave ou complicações, como dor de costas, náuseas, vômitos ou confusão mental.

Prevenção de infecções urinárias inclui boas práticas higiênicas, como limpar-se de frente para trás após defecar, beber muita água e orinar frequentemente para manter a bexiga vazia. Também é recomendado evitar o uso de roupas apertadas ou tecidos sintéticos que possam atrapalhar a ventilação e manter a área genital limpa e seca.

A incontinência urinária é definida como a perda involuntária e inapropriada de urina, o suficiente para ser uma situação social ou higiênica preocupante. Essa condição pode variar em grau de perda leve a severa e pode afetar significativamente a qualidade de vida das pessoas que sofrem dela. A incontinência urinária pode ser causada por vários fatores, incluindo problemas na bexiga, uretra ou sistema nervoso, doenças crônicas, infecções do trato urinário, complicações cirúrgicas e efeitos colaterais de certos medicamentos. Além disso, a incontinência urinária é mais comum em mulheres do que em homens, especialmente após a menopausa ou durante a gravidez e o parto. Tratamentos para a incontinência urinária podem incluir exercícios de fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico, treinamento da bexiga, modificações no estilo de vida, dispositivos médicos, medicamentos e, em alguns casos, cirurgia.

O Sistema Urinário é o órgão excretor do corpo humano, responsável pela formação, armazenagem e eliminação da urina. É composto pelos rins, ureteres, bexiga urinária e uretra.

* Os Rins são órgãos encarregados de filtrar os resíduos do sangue, regulando a pressão arterial e o equilíbrio hidroeletrolítico do corpo. Cada rim está dividido em cerca de um milhão de unidades funcionais chamadas néfrons, que consistem em glomérulos (responsáveis pelo filtrado inicial) e tubos contorcidos (onde ocorre a reabsorção seletiva de água, glicose e outros nutrientes).
* Os Ureteres são tubos musculares que conduzem a urina dos rins até a bexiga. Possuem cerca de 20 a 30 cm de comprimento e suas paredes contêm músculos lisos que se contraem periódica e involuntariamente, propulsionando a urina em direção à bexiga.
* A Bexiga Urinária é um reservatório muscular elástico localizado na pelve, responsável por armazenar a urina até o momento adequado para sua eliminação. Sua capacidade varia entre 300 a 500 ml e sua parede contém músculos lisos que se contraem durante a micção, expulsando a urina pela uretra.
* A Uretra é um canal muscular que conduz a urina para fora do corpo. No homem, a uretra tem aproximadamente 20 cm de comprimento e passa pelo pênis, enquanto na mulher, possui cerca de 4 cm de comprimento e se estende da bexiga até a abertura externa na vulva.

O sistema urinário desempenha um papel fundamental no equilíbrio hidroeletrolítico do organismo, além de contribuir para a eliminação de resíduos metabólicos e xenobióticos, como medicamentos e toxinas.

A África é o terceiro maior continente do mundo, cobrindo aproximadamente 30,3 milhões de quilômetros quadrados. Geograficamente, a África está localizada principalmente entre os oceanos Atlântico e Índico, a sul da Europa e a leste da América do Sul. É geralmente dividida em cinco regiões distintas: Norte de África, África Oriental, África Central, África Austral e África Ocidental.

Em termos demográficos, a África é o segundo continente mais populoso do mundo, com uma população estimada em 1,3 bilhão de pessoas. Contém uma grande diversidade étnica, linguística e cultural, com milhares de diferentes grupos étnicos e línguas faladas em todo o continente.

Algumas das principais características geográficas da África incluem o deserto do Saara, o rio Nilo (o maior rio do mundo em comprimento), a savana da Serengeti e as montanhas Drakensberg. O continente abriga uma variedade de habitats únicos, desde desertos quentes e secos até florestas tropicais úmidas e planícies costeiras.

No campo da saúde, a África tem enfrentado desafios significativos, incluindo doenças infecciosas como HIV/AIDS, malária e tuberculose, além de altas taxas de mortalidade infantil e materna. No entanto, o continente também está testemunhando um crescente setor de saúde privada e inovações tecnológicas que têm o potencial de melhorar ainda mais os cuidados de saúde na região.

A incontinência urinária por estresse é um tipo de incontinência urinária que ocorre durante esforços físicos, como tossir, espirrar, levantar objetos pesados, ou atividades que aumentam a pressão abdominal, resultando na perda involuntária de urina. Isso pode ser causado por danos ou fraqueza nos músculos e tecidos do asseio pélvico, incluindo o músculo esfíncter da uretra, que ajuda a controlar o fluxo de urina. Essa condição é comum em mulheres, especialmente após a menopausa, devido a mudanças hormonais e às consequências dos partos e envelhecimento. No entanto, também pode afetar homens, geralmente após cirurgias prostáticas ou outras condições que danificam os músculos do asseio pélvico.

Cateterismo urinário é um procedimento médico em que um catéter (um tubo flexível e esterilizado) é inserido na uretra e direcionado até à bexiga para drenar a urina. Esse método é frequentemente utilizado em pacientes hospitalizados, especialmente aqueles que estão inconscientes, incapazes de urinar por si próprios ou necessitam de monitoramento contínuo da produção urinária. Existem dois tipos principais de cateterismo urinário: intermitente e indwelling (de longa duração). O cateterismo intermitente é geralmente realizado a cada 4-6 horas, enquanto o cateterismo indwelling utiliza um catéter com uma bolaooneta na extremidade, permitindo que ele fique no local por períodos mais longos.

É importante mencionar que o cateterismo urinário não é um procedimento sem risco e pode levar a complicações, como infecções do trato urinário (ITUs), dor, sangramento e lesões na uretra. Portanto, deve ser realizado apenas quando necessário e com cuidados adequados para minimizar os riscos associados.

Uma ileostomia é um tipo de estoma, ou abertura cirúrgica, criada no abdômen para direcionar o conteúdo intestinal para um dispositivo de coleta externo. Normalmente, isso é realizado como parte de uma cirurgia para tratar doenças intestinais graves, como doença inflamatória intestinal (DII), doença diverticular ou câncer colorretal.

Na maioria dos casos, a ileostomia é criada no íleo, o segmento do intestino delgado imediatamente acima do ceco (a primeira parte do intestino grosso). O cirurgião traz uma extremidade do íleo para a superfície abdominal e a conecta a um dispositivo de coleta especialmente projetado, chamado bolsa de ileostomia. A bolsa é fixada na pele ao redor do estoma para recolher os resíduos intestinais, que são principalmente líquidos e muito ácidos, devido à ausência da bactéria normal do cólon que ajuda a descompor o conteúdo intestinal.

A ileostomia pode ser temporária ou permanente, dependendo da condição subjacente e do tipo de cirurgia realizada. Embora a vida com uma ileostomia possa ser desafiadora no início, a maioria das pessoas é capaz de adaptar-se à sua presença e manter uma boa qualidade de vida com os cuidados adequados e as alterações necessárias na dieta e nos hábitos intestinais.

A America do Sul é definida como o quarto maior continente do mundo, localizado principalmente abaixo da linha equatorial e na parte sul da América. Ao sul, é limitada pelo Oceano Atlântico a leste e pelo Oceano Pacífico a oeste. Geograficamente, é conectada ao continente norte-americano pela América Central, criando assim um istmo que conecta as duas massas de terra.

A América do Sul abriga uma população diversificada de mais de 420 milhões de pessoas e é composta por 12 países soberanos independentes e um território dependente (Guiana Francesa). Alguns dos países sul-americanos notáveis incluem Brasil, Argentina, Colômbia, Peru, Venezuela e Chile.

O continente é conhecido por sua rica biodiversidade, com uma variedade de habitats que vão desde florestas tropicais úmidas até desertos áridos e montanhas geladas. A América do Sul abriga muitas espécies únicas e ameaçadas de extinção, como o jaguar, o urso-de-óculos e a ararinha-azul.

Além disso, a América do Sul é rica em recursos naturais, incluindo petróleo, gás natural, minério de ferro, cobre, ouro e prata. O continente também abriga importantes fontes de água doce, como o rio Amazonas, o maior rio do mundo em volume de água.

A América do Sul tem uma longa história de civilizações indígenas e colonização europeia, resultando em uma rica mistura de culturas, línguas e tradições. Hoje, a região é um importante centro econômico e político global, com muitos países sul-americanos desempenhando papéis ativos nas organizações internacionais e nos assuntos globais.

Filogenia é um termo da biologia que se refere à história evolutiva e relacionamento evolucionário entre diferentes grupos de organismos. É a disciplina científica que estuda as origens e desenvolvimento dos grupos taxonômicos, incluindo espécies, gêneros e outras categorias hierárquicas de classificação biológica. A filogenia é baseada em evidências fósseis, anatomia comparada, biologia molecular e outros dados que ajudam a inferir as relações entre diferentes grupos de organismos. O objetivo da filogenia é construir árvores filogenéticas, que são diagramas que representam as relações evolutivas entre diferentes espécies ou outros táxons. Essas árvores podem ser usadas para fazer inferências sobre a história evolutiva de organismos e características biológicas. Em resumo, filogenia é o estudo da genealogia dos organismos vivos e extintos.

De acordo com a perspectiva médica, geografia pode ser definida como um campo de estudos interdisciplinares que examina a distribuição espacial e as relações entre fenômenos físicos e humanos. Neste contexto, a geografia médica é uma subspecialidade que se concentra em aspectos da saúde humana e dos sistemas de saúde em diferentes locais e escalas. Isso pode incluir o estudo de doenças infecciosas e sua disseminação geográfica, a distribuição de recursos de saúde e desigualdades em saúde, e as influências ambientais e sociais sobre a saúde. Portanto, a geografia tem uma importância significativa na compreensão e abordagem das questões de saúde pública e do cuidado de saúde.

A definição médica de "Américas" se refere aos dois continentes da América do Norte e América do Sul, incluindo as ilhas adjacentes no Oceano Atlântico e Pacífico. Às vezes, é considerado um único supercontinente. As Américas abrangem uma grande variedade de ecossistemas, desde florestas tropicais até desertos frios, e são o lar de uma diversidade de povos e culturas.

Em termos médicos, as Américas são um importante local de estudo devido à sua diversidade geográfica, cultural e étnica. Isso permite aos pesquisadores estudar doenças e condições de saúde em diferentes contextos e populações, o que pode levar a uma melhor compreensão das causas e consequências da doença e à melhoria dos cuidados de saúde. Além disso, as Américas abrigam muitas instituições de pesquisa e cuidado de saúde de classe mundial, o que as torna um local atraente para estudantes e profissionais de saúde em todo o mundo.

Cálculos urinários, também conhecidos como nefrolitíase ou urolitíase, são depósitos sólidos e duros que se formam nos rins ou no trato urinário devido à precipitação de minerais e outras substâncias presentes na urina. Esses depósitos podem variar em tamanho, desde pequenos grãos até pedras maiores. A formação de cálculos urinários geralmente é resultado de fatores genéticos, dieta e desidratação. Os sintomas mais comuns incluem dor intensa na região inferior da barriga ou do flanco (às vezes irradiando para a virilha), náuseas, vômitos e sangue nas urinas. O tratamento pode variar de consumir mais água para dissolver os cálculos menores, até cirurgia para remover pedras maiores ou causadoras de obstrução. Em alguns casos, medicamentos também podem ser prescritos para ajudar a prevenir a formação recorrente de cálculos urinários.

América do Norte é um continente que constitui a maior parte do extremo noroeste da América, localizada no hemisfério ocidental e norte. A sua fronteira sul é formada pela América Central, e é delimitada pelo Oceano Pacífico a oeste e o Oceano Atlântico a leste.

Geograficamente, a América do Norte inclui 23 países, sendo os três maiores e mais conhecidos são Canadá, Estados Unidos e México. Outros países incluem territórios menores como as Bahamas, Cuba, Haiti e a República Dominicana.

Politicamente, a América do Norte é geralmente considerada composta por apenas três países: Canadá, Estados Unidos e México, que juntos representam cerca de 94% da área total do continente.

A Organização das Nações Unidas define a América do Norte como inclinando os seguintes países: Antigua e Barbuda, Bahamas, Belize, Canadá, Costa Rica, Cuba, Dominica, El Salvador, Granada, Guatemala, Haiti, Honduras, Jamaica, México, Nicarágua, Panamá, República Dominicana, São Cristóvão e Nevis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, e os Estados Unidos.

Retenção urinária é um termo médico que se refere à incapacidade de esvaziar completamente a bexiga, resultando em acúmulo de urina na bexiga. Existem dois tipos principais de retenção urinária: aguda e crônica.

A retenção urinária aguda é geralmente dolorosa e ocorre repentinamente, podendo ser causada por vários fatores, como obstrução da uretra (por exemplo, devido a um cálculo renal ou tumor), espasmo do músculo detrusor da bexiga, problemas neurológicos que afetam o controle da micção ou uso de medicamentos que interfiram no funcionamento do trato urinário.

Já a retenção urinária crônica geralmente é indolor e desenvolve-se lentamente ao longo do tempo, podendo ser causada por obstruções menores ou mais progressivas no trato urinário, problemas neurológicos que afetam o controle da micção ou um aumento do tecido cicatricial na bexiga devido a infecções ou outras condições. Em alguns casos, a retenção urinária crônica pode ser assintomática e passar despercebida até que seja descoberta em exames de rotina ou por outros problemas de saúde relacionados.

A retenção urinária pode levar a complicações, como infecções do trato urinário, insuficiência renal e danos à bexiga. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação para relaxar os músculos da bexiga ou aliviar a obstrução, cateterização para esvaziar a bexiga ou cirurgia para corrigir a obstrução. Em casos graves ou persistentes de retenção urinária, pode ser necessário um tratamento contínuo com cateteres ou uma derivação urinária artificial.

Urodinâmica é um exame diagnóstico que avalia o funcionamento do sistema urinário inferior, incluindo a bexiga e uretra, durante o preenchimento e evacuação da bexiga. O objetivo principal é identificar as possíveis causas de sintomas como incontinência urinária, dificuldade para urinar, ardor ou dor ao urinar, ou gotejo contínuo ou frequente.

Durante o exame, diferentes parâmetros fisiológicos, tais como pressão na bexiga e no abdômen, fluxo de urina e volume residual de urina após a micção, são avaliados usando sondas e cateteres colocados em diferentes pontos do sistema urinário. Além disso, o exame pode incluir a estimulação da bexiga para induzir a micção e observar a resposta do paciente.

Os resultados dos exames urodinâmicos podem ajudar os médicos a determinar a melhor opção de tratamento para cada paciente, como terapia comportamental, exercícios de Kegel, medicamentos, dispositivos ou cirurgia.

Neoplasias da bexiga urinária referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células que formam massas tumorais dentro da bexiga, a estrutura do corpo responsável para armazenar a urina. Existem diferentes tipos de neoplasias que podem afetar a bexiga urinária, sendo as mais comuns as carcinomas de células transicionais (CTCs).

Os CTCs são divididos em níveis de gravidade, conforme sua extensão e capacidade de se espalhar para outras partes do corpo. O estadiamento varia de Tis (carcinoma in situ) a T4 (invasão da parede muscular da bexiga ou estruturas adjacentes). Além disso, os CTCs são classificados em graus, que vão de 1 a 3, com base na aparência e comportamento das células tumorais. Um grau mais alto indica células anormais mais agressivas e propensas a se disseminarem.

Outros tipos de neoplasias da bexiga urinária incluem carcinomas escamosos, adenocarcinomas, sarcomas e tumores neuroendócrinos. Cada tipo tem suas próprias características, tratamentos e prognósticos associados.

O desenvolvimento de neoplasias da bexiga urinária pode ser influenciado por vários fatores, como tabagismo, exposição a certas substâncias químicas no ambiente de trabalho, infecções recorrentes do trato urinário e idade avançada. O diagnóstico geralmente é estabelecido através de exames como citologia de urina, citoscopia, biopsia e imagemology, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética. O tratamento depende do tipo, estadiamento e grau da neoplasia, bem como da saúde geral do paciente. As opções de tratamento podem incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapias dirigidas a alvos moleculares específicos.

A palavra "Ásia" não tem definição médica, pois ela se refere a um continente na geografia. No entanto, em alguns contextos, o termo "doença tropical" pode ser usado para descrever condições de saúde que são mais prevalentes em regiões tropicais e subtropicais, incluindo partes da Ásia. Algumas dessas doenças podem incluir malária, dengue, febre amarela, cólera e esquistossomose, entre outras. No entanto, é importante notar que essas doenças não estão restritas à Ásia e podem ser encontradas em outras partes do mundo também.

Filogeografia é um campo interdisciplinar da biologia que combina a genética populacional, biologia evolutiva e sistemática com a geografia e ecologia para estudar a distribuição espacial e temporal dos organismos e sua relação com os processos evolutivos. A filogeografia usa geralmente dados de sequências de DNA mitocondrial ou nuclear para inferir as relações evolucionárias entre populações e espécies, bem como suas históricas mudanças de distribuição geográfica. Esses dados podem ser usados para testar hipóteses sobre a biogeografia e ecologia das espécies, incluindo a colonização de novos habitats, especiação alopátrica, fluxo gênico e isolamento reprodutivo. Em suma, a filogeografia fornece uma abordagem poderosa para entender como os processos evolutivos e ecologicamente relevantes estão relacionados com a distribuição geográfica dos organismos.

Em medicina e genética, a variação genética refere-se à existência de diferentes sequências de DNA entre indivíduos de uma espécie, resultando em diferenças fenotípicas (características observáveis) entre eles. Essas variações podem ocorrer devido a mutações aleatórias, recombinação genética durante a meiose ou fluxo gênico. A variação genética é responsável por muitas das diferenças individuais em traits como aparência, comportamento, susceptibilidade a doenças e resistência a fatores ambientais. Algumas variações genéticas podem ser benéficas, neutras ou prejudiciais à saúde e ao bem-estar de um indivíduo. A variação genética é essencial para a evolução das espécies e desempenha um papel fundamental no avanço da medicina personalizada, na qual o tratamento é personalizado com base nas características genéticas únicas de cada indivíduo.

As "doenças da bexiga urinária" referem-se a um conjunto diversificado de condições e distúrbios que afetam a bexiga, um órgão muscular do sistema urinário responsável por armazenar a urina antes de ser excretada do corpo. Essas doenças podem variar desde infecções bacterianas simples até cânceres malignos graves e podem afetar pessoas de todas as idades, embora algumas condições sejam mais comuns em certos grupos etários ou sexos.

Algumas das doenças e condições da bexiga urinária mais comuns incluem:

1. Cistite: uma infecção bacteriana da bexiga que pode causar sintomas como dor ao urinar, necessidade frequente de urinar, urgência urinária e, em alguns casos, sangue nas urinas. A cistite é mais comum em mulheres do que em homens e geralmente é tratada com antibióticos.
2. Uretrite: inflamação da uretra (o canal que transporta a urina para fora do corpo), geralmente causada por infecções bacterianas ou virais. Os sintomas podem incluir dor ao urinar, secreção uretral e, em alguns casos, sangue nas urinas.
3. Pedras na bexiga: acumulação de cristais minerais no interior da bexiga que se solidificam e formam pedras. Essas pedras podem causar sintomas como dor abdominal, náusea, vômito e sangue nas urinas. Em alguns casos, as pedras podem ser dissolvidas com medicamentos ou removidas cirurgicamente.
4. Câncer de bexiga: um crescimento anormal e descontrolado de células na bexiga que pode se espalhar para outras partes do corpo. Os sintomas podem incluir sangue nas urinas, dor ao urinar e dificuldade em urinar. O tratamento geralmente inclui cirurgia, quimioterapia e radioterapia.
5. Incontinência urinária: perda involuntária de urina. A incontinência pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças neurológicas, problemas na bexiga ou uretra, infecções e medicamentos. O tratamento geralmente inclui exercícios para fortalecer os músculos da bexiga, modificações no estilo de vida e, em alguns casos, cirurgia.
6. Prostatite: inflamação da próstata (glândula localizada entre a bexiga e o pênis em homens). A prostatite pode ser causada por infecções bacterianas ou virais e geralmente é tratada com antibióticos, anti-inflamatórios e outros medicamentos.
7. Doenças sexualmente transmissíveis (DSTs): infecções transmitidas durante as relações sexuais. As DSTs podem causar sintomas como dor ao urinar, secreção vaginal ou uretral e lesões genitais. O tratamento geralmente inclui antibióticos ou outros medicamentos específicos para cada tipo de infecção.
8. Câncer de bexiga: crescimento anormal e descontrolado de células na bexiga. Os sintomas podem incluir sangue nas urinas, dor ao urinar e dificuldade em urinar. O tratamento geralmente inclui cirurgia, quimioterapia e radioterapia.
9. Cistite intersticial: inflamação crônica da bexiga sem causa aparente. Os sintomas podem incluir dor abdominal, dor ao urinar e frequência urinária aumentada. O tratamento geralmente inclui medicamentos para aliviar a dor e outras medidas terapêuticas específicas.
10. Hidronefrose: obstrução do fluxo de urina no sistema urinário, levando à dilatação dos rins e da bexiga. Os sintomas podem incluir dor abdominal, náuseas, vômitos e infecções do trato urinário recorrentes. O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover a obstrução.

A definição médica de "Análise de Sequência de DNA" refere-se ao processo de determinação e interpretação da ordem exata dos nucleotídeos (adenina, timina, citosina e guanina) em uma molécula de DNA. Essa análise fornece informações valiosas sobre a estrutura genética, função e variação de um gene ou genoma inteiro. É amplamente utilizada em diversas áreas da medicina, biologia e pesquisa genética para fins como diagnóstico de doenças hereditárias, identificação de suspeitos em investigações forenses, estudos evolucionários, entre outros.

Água doce, em termos médicos, refere-se a um tipo de água que contém baixas concentrações de sais dissolvidos e outros minerais em comparação com a água salgada do mar. Geralmente, a água doce tem menos de 1.000 miligramas por litro (mg/L) de sólidos dissolvidos totais (TDS). Essa água pode ser encontrada em rios, lagos, reservatórios e aquíferos subterrâneos. É a forma predominante de água disponível para consumo humano e é geralmente tratada para remover contaminantes antes do uso potável.

Desculpe, "História Antiga" não é um termo médico específico. Em geral, no contexto acadêmico, História Antiga se refere ao estudo dos primeiros períodos históricos pré-clássicos e clássicos, geralmente concentrando-se nos povos e civilizações do antigo Oriente Próximo, Egito, Grécia e Roma. No entanto, se desejar, posso fornecer informações sobre a história da medicina ao longo de diferentes períodos, incluindo o antigo. Isso pode abranger as práticas médicas dos povos do antigo Egito, Mesopotâmia, Grécia e Roma, entre outros. Informe-me se isso serve ao seu interesse.

Geologia é a ciência que estuda a composição, estrutura, história e processos que moldam a Terra e outros planetas. Ela inclui ramos como petrologia (estudo das rochas), mineralogia (estudo dos minerais), sismologia (estudo dos terremotos), vulcanologia (estudo dos vulcões), estratigrafia (estudo das camadas de rocha e história da Terra) e paleontologia (estudo de fósseis). Geólogos aplicam conhecimentos em geologia para diversas finalidades, como a exploração de recursos naturais, avaliação de riscos geológicos, como terremotos e erupções vulcânicas, e mitigação dos impactos ambientais.

Urina é um líquido biologicamente importante produzido pelos rins como resultado do processo de filtração sanguínea e excreção de resíduos metabólicos. É composta principalmente de água, alongada com íons inorgânicos como sódio, potássio, cloro e bicarbonato, além de pequenas moléculas orgânicas, tais como ureia, creatinina, ácido úrico e outros metabólitos. A urina é armazenada na bexiga e posteriormente eliminada do corpo através da uretra durante o processo de micção. A análise da urina pode fornecer informações importantes sobre a saúde geral, função renal e possíveis condições patológicas.

A incontinência fecal é a perda involuntária do controle da evacuação das fezes, o que pode resultar em vazamento ou derramamento de fezes líquidas ou sólidas. Essa condição pode variar em severidade, desde a incapacidade ocasional de retardar a defecação até a perda completa e constante do controle intestinal. A incontinência fecal pode ter um impacto significativo na qualidade de vida das pessoas, causando problemas sociais, emocionais e físicos.

A causa da incontinência fecal pode ser multifatorial, mas geralmente está relacionada a disfunções anatômicas ou neurológicas do assoalho pélvico, reto e sistema nervoso que controlam a defecação. Algumas das causas comuns incluem danos ao nervo sacro durante o parto, cirurgia na região pélvica, doenças neurológicas como esclerose múltipla ou doença de Parkinson, lesões da medula espinal, diarreia crônica, constipação crônica e idade avançada.

O tratamento da incontinência fecal depende da causa subjacente e pode incluir terapias comportamentais, exercícios de fortalecimento do assoalho pélvico, modificações na dieta para regular a consistência das fezes, uso de dispositivos de proteção contra vazamento, medicamentos e, em alguns casos, cirurgia.

"Animais Selvagens" é um termo geralmente usado para se referir a animais que não são domesticados e vivem livremente em seu habitat natural, sem a influência ou controle humanos. Esses animais podem ter hábitos e comportamentos totalmente adaptados ao meio ambiente em que vivem e podem ser encontrados em diversos ecossistemas, como florestas, savanas, desertos, oceanos e outros.

Em contraste, "animais domésticos" são aqueles que foram domesticados ao longo do tempo e são mantidos ou criados sob o controle humano para fins específicos, como companhia, trabalho, lazer ou produção de alimentos.

A definição médica de "animais selvagens" pode variar dependendo do contexto clínico ou de pesquisa, mas geralmente se refere a animais que não estão acostumados com a interação humana regular e podem apresentar comportamentos imprevisíveis ou agressivos quando confrontados com humanos. Isso pode ser importante em situações como o manejo de vida selvagem ferida, a prevenção de doenças zoonóticas (doenças transmitidas entre animais e humanos) e a pesquisa médica ou veterinária.

Ecossistema, em ecologia, é definido como um sistema natural formado por uma comunidade de organismos interdependentes que vivem em um determinado ambiente e interagem entre si e com o meio físico ao seu redor. Um ecossistema pode ser tão pequeno quanto um charco ou tão grande como um oceano, e inclui todos os organismos vivos nesses habitats, juntamente com suas interações abióticas, como luz solar, temperatura, água e solo.

Os ecossistemas são dinâmicos e estão em constante mudança, à medida que os organismos vivos se adaptam aos fatores abióticos e entre si. Eles desempenham um papel crucial na manutenção da vida no planeta, fornecendo serviços ecossistêmicos, como a produção de oxigênio, o ciclo de nutrientes, a decomposição de resíduos orgânicos e a regulação do clima.

A pesquisa e o estudo dos ecossistemas são fundamentais para entender como os organismos vivos se relacionam com o mundo natural ao seu redor e como podemos desenvolver estratégias sustentáveis de manejo e conservação dos recursos naturais.

A Austrália é um continente e país localizado no hemisfério sul, entre o Oceano Índico e o Pacífico. Oficialmente conhecido como Commonwealth da Austrália, é o sexto maior país do mundo em termos de área total, cobrindo aproximadamente 7,692 milhões de quilômetros quadrados. A Austrália é constituída por seis estados (Nova Gales do Sul, Queensland, Victoria, Austrália Meridional, Austrália Ocidental e Tasmânia) e dois territórios principais (Território da Capital Australiana e Território do Norte).

A paisagem australiana é diversificada, com uma combinação de montanhas, planaltos, desertos e costas. O país abriga uma variedade de habitats únicos, incluindo a Grande Barreira de Coral, o maior sistema de recifes de coral do mundo, e os bosques tropicais úmidos da Queensland.

A Austrália tem uma população estimada em cerca de 25,5 milhões de pessoas, com a maioria vivendo nas principais cidades costeiras, como Sydney, Melbourne, Brisbane e Perth. A capital do país é Camberra.

O sistema de saúde australiano é universal e está baseado em um modelo misto público-privado. O governo federal fornece financiamento e subsídios para o sistema de saúde pública, que é administrado pelos governos estaduais e territoriais. Os cidadãos australianos e os residentes permanentes têm acesso ao Medicare, um programa governamental que fornece assistência financeira para serviços médicos e hospitalares. Além disso, existem muitas opções de seguro de saúde privada disponíveis no país.

A Austrália é conhecida por sua alta qualidade de vida, sistema educacional sólido e excelente desempenho em pesquisas médicas e científicas. O país também tem uma das expectativas de vida mais longas do mundo, com uma média de cerca de 83 anos para as mulheres e 79 anos para os homens.

Uretra é a estrutura anatômica que serve como conduto para o esvaziamento da bexiga urinária. Em homens, a uretra se estende do interior da bexiga, passando através da próstata e do pênis, antes de desembocar no meato urinário na ponta do glande. Em mulheres, a uretra é muito mais curta, estendendo-se do interior da bexiga até o meato urinário, localizado na abertura externa da uretra na vulva. A uretra tem a função de transportar a urina fora do corpo. Além disso, em homens, a uretra também serve como conduto para o sêmen durante a ejaculação.

A incontinência urinária de urgência é um tipo de incontinência que se caracteriza por uma necessidade repentina e intensa de urinar, resultando na perda involuntária de urina. Essa condição ocorre quando os músculos do assoalho pélvico e do esfíncter uretral não conseguem se contrair a tempo para impedir a perda de urina, geralmente devido à contração involuntária dos músculos da bexiga. A incontinência urinária de urgência pode ser causada por diversos fatores, como infecções do trato urinário, danos nos nervos que controlam a bexiga, alterações na estrutura da bexiga ou do assoalho pélvico, e outras condições médicas, como diabetes, doenças neurológicas ou problemas mentais. Além disso, certos medicamentos e alimentos também podem desencadear sintomas de incontinência urinária de urgência. É importante procurar atendimento médico para diagnosticar e tratar essa condição, pois existem diversas opções de tratamento disponíveis, como exercícios de fortalecimento do assoalho pélvico, modificações no estilo de vida, medicamentos e cirurgia.

O canal anal, também conhecido como canal do reto ou canal anal retal, é o canal muscular que se estende do reto (o último segmento do intestino grosso) ao ânus (o orifício externo do sistema digestivo). O canal anal tem aproximadamente 3-4 centímetros de comprimento e é formado por músculos lisos e estriados, que trabalham em conjunto para controlar a passagem de fezes.

A parede do canal anal é composta por várias camadas, incluindo a membrana mucosa interna, a submucosa, a muscularis externa e a adventícia. A muscularis externa é formada por músculos estriados, que são responsáveis pelo controle voluntário da defecação. Esses músculos se contraem para fechar o ânus e impedir a passagem de fezes, e se relaxam para permitir a evacuação.

O canal anal é um local importante do sistema digestivo, pois é onde as fezes são armazenadas antes da defecação. Além disso, é também uma região que pode ser afetada por várias condições médicas, como hemorróidas, fissuras anais, abscessos e câncer de reto ou canal anal.

Zoonoses são doenças ou infecções que podem ser transmitidas naturalmente entre animais e humanos. Eles podem ser causados por diferentes tipos de patógenos, como vírus, bactérias, parasitas e fungos. Algumas zoonoses comuns incluem raiva, salmonela, leptospirose, hantaviroses, febre do vale do rio Nilo, febre maculosa das Montanhas Rochosas, peste bubônica e infecções por alguns tipos de fungos. A transmissão geralmente ocorre através do contato direto com animais infectados ou de suas secreções e excreções, mas também pode acontecer por meio de ar, alimentos ou água contaminados. Algumas zoonoses podem ser graves ou até mesmo fatais, especialmente em pessoas com sistemas imunológicos debilitados. Portanto, é importante tomar medidas preventivas, como vacinação, higiene adequada e controle de vetores, para reduzir o risco de infecção por zoonoses.

Em termos médicos, o "clima" geralmente se refere às condições meteorológicas predominantes em uma região específica, incluindo fatores como temperatura, umidade, pressão barométrica, vento e radiação solar. No entanto, o termo também pode ser usado para descrever as condições ambientais internas de um indivíduo, como a temperatura corporal, umidade relativa do ar e outros fatores que podem afetar o bem-estar e saúde geral.

Alguns estudos sugeriram que as condições climáticas podem desempenhar um papel no desenvolvimento e na gravidade de alguns problemas de saúde, como doenças respiratórias, alergias e doenças mentais. Por exemplo, mudanças bruscas na temperatura ou níveis elevados de poluição do ar podem exacerbar sintomas em pessoas com asma ou outras doenças respiratórias.

No entanto, é importante notar que a relação entre o clima e a saúde ainda não está totalmente esclarecida e requer mais pesquisas para ser melhor compreendida. Além disso, outros fatores, como estilo de vida, genética e exposição a toxinas ambientais, também podem desempenhar um papel importante na saúde geral de uma pessoa.

Bexiga urinária neurogênica é um termo usado para descrever uma bexiga urinária que perde a sua capacidade normal de se contrair e relaxar devido a lesões ou doenças no sistema nervoso. Isso pode resultar em dificuldades para armazenar e esvaziar a urina, levando a sintomas como incontinência, urgência urinária, e dificuldade para urinar. Em alguns casos, isso também pode levar a infecções do trato urinário e outras complicações. A bexiga urinária neurogênica pode ser causada por uma variedade de condições, incluindo lesões na medula espinal, doenças neurológicas como a esclerose múltipla ou a doença de Parkinson, e outras condições que danificam o sistema nervoso. Tratamento para bexiga urinária neurogênica pode incluir medicamentos, terapia comportamental, dispositivos médicos, e em alguns casos, cirurgia.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

Micção, também conhecida como excreção de urina, refere-se à atividade do sistema urinário em eliminar resíduos líquidos do corpo. A urina é produzida nos rins a partir do plasma sanguíneo e contém excesso de água, eletrólitos e outros compostos, incluindo pequenas quantidades de produtos metabólicos desnecessários ou potencialmente tóxicos.

A micção é controlada por complexos mecanismos neurológicos e musculares. O processo começa quando os rins filtram o sangue, retendo substâncias úteis enquanto eliminam resíduos indesejáveis na forma de urina. A urina viaja pelos ureteres até a bexiga, onde é armazenada até que a micção ocorra.

A micção é desencadeada por sinais nervosos que permitem ao músculo detrusor da bexiga se contrair e ao esfíncter uretral relaxar-se, permitindo assim à urina fluir para fora do corpo pela uretra. A micção é um processo voluntário na maioria das vezes, mas em crianças pequenas e indivíduos com problemas neurológicos, pode ser involuntária ou impossibilitada.

Doenças que afetam o sistema urinário, como infecções do trato urinário, cálculos renais, hipertrofia prostática benigna e outras condições, podem alterar a micção, causando sintomas como dor, frequência ou urgência aumentada, micção difícil ou incontinência.

Cistectomia é um termo médico que se refere à remoção cirúrgica da bexiga. Existem diferentes tipos de cistectomias, dependendo do alcance da cirurgia:

1. Cistectomia simples ou parcial: Neste procedimento, apenas uma parte da bexiga é removida. É frequentemente realizada para tratar tumores benignos (não cancerosos) ou câncer de bexiga em estágios iniciais.

2. Cistectomia radical: Nesta cirurgia, a bexiga inteira, juntamente com os tecidos circundantes, incluindo o revestimento interno da pelve, glandes prostáticas (nos homens), útero e trompas de Falópio (nas mulheres), glândulas vaginais e linfonodos regionais, são removidos. É realizada para tratar câncer de bexiga em estágios avançados ou invasivos.

Após a cistectomia radical, um novo método de armazenamento e eliminação de urina deve ser criado. Isto pode envolver a utilização de uma peça de intestino para formar um reservatório artificial (neobexiga) ou a redirecionar o fluxo de urina para um saco externo conectado à pele (urostomia).

Biodiversidade é o termo usado para descrever a variedade de vida existente em um dado ecossistema ou no planeta como um todo. A biodiversidade inclui a diversidade entre espécies, entre indivíduos de uma mesma espécie e entre os diferentes genes que compõem as populações dessas espécies.

A biodiversidade é geralmente dividida em três níveis: geneticidade (diversidade genética dentro de uma espécie), diversidade específica (diversidade entre diferentes espécies) e diversidade ecológica (diversidade de ecossistemas).

A biodiversidade é essencial para a manutenção da saúde dos ecossistemas, pois cada espécie desempenha um papel único no ambiente em que vive. Além disso, a biodiversidade fornece recursos naturais importantes, como alimentos, água potável, medicamentos e materiais de construção, além de serviços ecossistêmicos vitais, como polinização, ciclo de nutrientes e controle de pragas.

A perda de biodiversidade pode ocorrer devido a fatores naturais, tais como mudanças climáticas, mas é principalmente impulsionada pelas atividades humanas, como destruição de habitats, poluição, alteração do clima e introdução de espécies exóticas invasoras. A perda de biodiversidade pode ter consequências graves para a saúde humana, a economia e o meio ambiente.

A genética populacional é um subcampo da genética que estuda a distribuição e variação dos genes, a frequência allelíca e a estrutura genética de populações naturais de organismos. Ela abrange conceitos como deriva genética, seleção natural, fluxo gênico, mutação, endogamia, divergência e equilíbrio de Hardy-Weinberg. A genética populacional tem aplicações em diversas áreas, como conservação de espécies ameaçadas, melhoramento genético de plantas e animais domesticados, medicina e antropologia.

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