Droga antipsicótica protótipo da fenotiazina. Acredita-se que as ações antipsicóticas da clorpromazina, assim como as outras drogas desta classe, resultam da adaptação, a longo prazo, pelo encéfalo, bloqueando os RECEPTORES DOPAMINÉRGICOS. A clorpromazina tem várias outras ações e usos terapêuticos, inclusive como antiemético e no tratamento do soluço intratável.
Compostos contendo dibenzeno-1,4 tiazina. Algumas delas são neuroativas.
Antipsicótico fenotiazínico usado no tratamento de TRANSTORNOS PSICÓTICOS, incluindo ESQUIZOFRENIA.
Série tradicional de drogas às quais se atribui um efeito confortante ou calmante sobre a disposição de ânimo, pensamento, ou comportamento. Estão incluídos aqui os ANSIOLÍTICOS (tranquilizantes menores), AGENTES ANTIMANIA, e os AGENTES ANTIPSICÓTICOS (tranquilizantes maiores). Essas drogas agem através de mecanismos diferentes e são usadas para diferentes finalidades terapêuticas.
Fenotiazina usada como agente antipsicótico e antiemético.
Fármacos que controlam o comportamento psicótico agitado, aliviam os estados psicóticos agudos, reduzem os sintomas psicóticos, e exercem um efeito tranquilizador. São usados na ESQUIZOFRENIA, demência senil, psicose passageira após cirurgia ou INFARTO DO MIOCÁRDIO, etc. Embora estes fármacos sejam frequentemente chamados neurolépticos (com alusão à tendência para produzir efeitos neurológicos colaterais) é pouco provável que todos os antipsicóticos produzam esse tipo de efeito. Muitos destes fármacos também podem ser eficazes contra náusea, êmese e prurido.
Fenotiazina com ações similares à CLORPROMAZINA, mas atividade antipsicótica menor. É usado primariamente no tratamento a curto prazo de distúrbios de comportamento e como antiemético.
Fenotiazina com ações similares à CLORPROMAZINA. É usada como antipsicótico e antiemético.
Antidepressivo tricíclico protótipo. Tem sido usado na depressão maior, disritmia, depressão bipolar, transtornos de déficit de atenção, agorafobia e síndromes do pânico. Tem efeito sedativo menor do que alguns outros membros deste grupo terapêutico.
Antipsicótico fenotiazínico utilizado principalmente no tratamento da NÁUSEA, VÔMITO e VERTIGEM. É mais provável que cause Transtornos Extrapiramidais do que a CLORPROMAZINA. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p612)
Derivado fenotiazínico antipsicótico com ações e usos semelhantes aos da CLORPROMAZINA.
Fenil-piperidinil-butirofenona utilizado principalmente para tratar ESQUIZOFRENIA e outras PSICOSES. Também é utilizado em transtornos esquizoafetivos, ESQUIZOFRENIA PARANOIDE, balismo e SÍNDROME DE TOURETTE (droga de escolha) e ocasionalmente como terapia adjunta na DEFICIÊNCIA INTELECTUAL e coreia da DOENÇA DE HUNTINGTON. É um antiemético potente e utilizado no tratamento do SOLUÇO intratável. (Tradução livre do original: AMA Drug Evaluations Annual, 1994, p279)
Derivado de fenotiazina com propriedades bloqueadoras do receptor de histamina tipo H1, antimuscarínicas e sedativas. É utilizada como antialérgico, contra pruridos, para o enjoo e como sedativo, além de também ser usada em animais.
O estudo dos efeitos de drogas nas atividades mentais e comportamentais.
Difenilbutilpiperidina eficaz como agente antipsicótico e como alternativa ao HALOPERIDOL para a supressão dos tiques vocais e motores em pacientes com síndrome de Tourette. Embora seu mecanismo preciso de ação seja desconhecido, postula-se que seja por meio do bloqueio dos receptores dopamínicos pós-sinápticos. (Tradução livre do original: AMA Drug Evaluations Annual, 1994, p403)
Compostos contendo fenil-1-butanona.
Derivado de indolamina N-metilada que é alucinógeno serotonérgico encontrado amplamente em muitas espécies de plantas, incluindo Psychotria veridis. Também ocorre em quantidades detectáveis no encéfal, sangue e urina de mamíferos e sabe-se que atua como agonista ou antagonista de certos RECEPTORES DE SEROTONINA.
Carbamato com propriedades hipnóticas, sedativas e algumas de relaxamento muscular, entretanto em doses terapêuticas, a diminuição da ansiedade contribui mais para o relaxamento muscular do que uma ação direta. Meprobamato foi descrito com ações anticonvulsivas contra ataques do pequeno mal, porém ineficaz contra ataques de grande mal (que podem ser exacerbadas). É utilizado no tratamento dos TRANSTORNOS DA ANSIEDADE e também no gerenciamento a curto prazo da INSÔNIA, mas foi amplamente substituído pelos BENZODIAZEPÍNICOS. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p603)
Inibidor irreversível da monoamino oxidase dos tipos A e B, sendo utilizado como antidepressivo. Foi também utilizado como antituberculoso, porém seu uso é limitado por sua toxicidade.
A forma d da ANFETAMINA. É um estimulante do sistema nervoso central e um simpatomimético. Foi também utilizada no tratamento da narcolepsia e nos distúrbios envolvendo déficits de atenção e hiperatividade em crianças. Dextroanfetamina possui múltiplos mecanismos de ação incluindo o bloqueio de adrenérgicos e dopamina, estimulação da liberação de monoaminas e inibindo a monaminoxidase. É também uma droga de abuso e um psicotomimético.
Agente antipsicótico injetável de longa duração usado na esquizofrenia crônica.
Compostos formados por condensação da secologanina com a triptamina resultando em uma tetra-hidro-beta-carbolina que é posteriormente processada em vários compostos bioativos. Estes compostos são encontrados principalmente nas plantas das famílias APOCYNACEAE, LOGANIACEAE e RUBIACEAE.
Drogas que se ligam, mas não ativam os RECEPTORES DA DOPAMINA, bloqueando assim as ações da dopamina ou de agonistas exógenos. Muitas drogas usadas no tratamento de transtornos psicóticos (AGENTES ANTIPSICÓTICOS) são antagonistas da dopamina, embora seus efeitos terapêuticos possam ser devido a ajustes encefálicos a longo prazo do que a efeitos agudos do bloqueio dos receptores da dopamina. Os antagonistas da dopamina têm sido usados para vários outros objetivos clínicos, inclusive como ANTIEMÉTICOS, no tratamento da síndrome de Tourette, e para soluço. O bloqueio do receptor da dopamina está associado com a SÍNDROME MALIGNA NEUROLÉPTICA.
Estudo da origem, natureza, propriedades e ações das drogas, bem como de seus efeitos sobre os organismos vivos.
Dibenzodiazepina tricíclica, classificada como agente antipsicótico atípico. Liga-se a vários tipos de receptores do sistema nervoso central, e exibe um perfil farmacológico único. A clozapina é um antagonista de serotonina, com forte ligação ao subtipo 5-HT 2A/2C do receptor. Também exibe forte afinidade por vários receptores dopaminérgicos, mas mostra apenas um fraco antagonismo com o receptor D2 da dopamina, um receptor comumente considerado como modulador da atividade neuroléptica. A agranulocitose é o principal efeito adverso associado com a administração deste agente.
Alcaloide encontrado nas raizes de Rauwolfia serpentina e R. vomitoria. A reserpina inibe a captação de norepinefrina para as vesículas de armazenamento, resultando na depleção de catecolaminas e serotonina dos terminais axônicos centrais e periféricos. Tem sido usada como anti-hipertensor e antipsicótico, e também como uma ferramenta de pesquisa, mas seus efeitos adversos limitam seu uso clínico.
Tioxantina com efeitos similares aos antipsicóticos fenotiazínicos.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Oxazepines are a class of benzodiazepine-like drugs that have an oxazepine ring in their chemical structure and are used as antianxiety, anticonvulsant, and muscle relaxant agents.
Plataformas que fornecem a habilidade e as ferramentas para criar e publicar informação acessada via INTERNET. Geralmente, estas plataformas possuem três características com conteúdo gerado pelo usuário, alto grau de interação entre o criador e o usuário e facilmente integrado com outros sites.
Sete anéis heterocíclicos contendo um átomo de NITROGÊNIO.
A perda óssea devido à atividade osteoclástica.
Ordem de insetos que compreende três subordens: Anisoptera, Zygoptera e Anisozygoptera. Consistem das libélulas e donzelinhas.

Clorpromazina é um antipsicótico tipifico (também conhecido como neuroleptico) que pertence à classe das fenotiazinas. Foi o primeiro antipsicótico atípico introduzido no mercado, nos anos 50, e continua a ser amplamente utilizado no tratamento de diversas condições clínicas, tais como esquizofrenia, psicoses agudas, mania, agitação e agressão em pacientes com demência, entre outros.

A clorpromazina atua principalmente como antagonista dos receptores dopaminérgicos D2 no cérebro, o que resulta em uma redução da atividade dopaminérgica excessiva associada a sintomas psicóticos, como alucinações e delírios. Além disso, a clorpromazina também possui propriedades anticolinérgicas, antihistamínicas e alfa-adrenérgicas, o que pode contribuir para alguns de seus efeitos colaterais, como sedação, boca seca, constipação e hipotensão ortostática.

Como qualquer medicamento, a clorpromazina pode ter efeitos adversos graves ou mesmo perigosos em determinadas situações, especialmente quando utilizada em doses altas ou por longos períodos de tempo. Alguns dos efeitos adversos mais comuns associados ao uso de clorpromazina incluem: sedação excessiva, aumento de peso, rigidez muscular, movimentos involuntários, alterações no ritmo cardíaco e aumento do risco de desenvolver síndrome neuroléptica maligna (SNM), uma condição rara mas potencialmente fatal.

Por isso, é fundamental que a clorpromazina seja prescrita e monitorada por um profissional de saúde qualificado, que avalie cuidadosamente os benefícios e riscos do tratamento em cada indivíduo e ajuste a dose e o regime de administração conforme necessário.

As fenotiazinas são um grupo de fármacos antipsicóticos utilizados no tratamento de diversas condições clínicas, sendo mais conhecidas por seu uso no tratamento da esquizofrenia e outros transtornos psicóticos. Elas atuam principalmente como antagonistas dos receptores dopaminérgicos D2 no cérebro, o que ajuda a reduzir a sintomatologia positiva (delírios, alucinações e pensamento desorganizado) da esquizofrenia.

Além disso, as fenotiazinas também possuem propriedades anticolinérgicas, antihistamínicas e alfa-adrenérgicas, o que pode levar a efeitos colaterais como sedação, boca seca, constipação, hipotensão ortostática e discinesias (movimentos involuntários). Alguns exemplos de fenotiazinas incluem clorpromazina, tioridazina, flufenazina e perfenazina.

É importante ressaltar que o uso das fenotiazinas deve ser cuidadosamente monitorado devido ao risco de efeitos adversos graves, como síndrome neuroléptica maligna (uma condição potencialmente fatal caracterizada por hipertermia, rigidez muscular e alterações mentais) e discinesias tardias (movimentos involuntários que podem persistir após a interrupção do tratamento).

A Tioridazina é um antipsicótico tipifico (também conhecido como neuroléptico típico ou clássico) que pertence à classe química das fenotiazinas. Foi amplamente utilizado no passado para tratar uma variedade de condições psiquiátricas, incluindo esquizofrenia e outros transtornos psicóticos graves.

A tioridazina atua como um antagonista dos receptores dopaminérgicos D2 e, em menor extensão, dos receptores 5-HT2A de serotonina no cérebro. Essa ação bloqueia a transmissão excessiva de sinais dopaminérgicos, que é pensada para desempenhar um papel na psicose.

No entanto, devido aos seus efeitos colaterais significativos, especialmente em relação à gravidade da sedação, prolongamento do intervalo QT e risco de arritmias cardíacas graves, a tioridazina tem sido cada vez menos utilizada na prática clínica atual. Em muitos países, ela foi retirada do mercado ou sua prescrição é restrita a casos especiais em que outras opções de tratamento não são eficazes.

Tranquilizantes, também conhecidos como sedativos ou ansiolíticos, são um tipo de medicamento usado para reduzir a ansiedade e promover o sono. Eles actuam no sistema nervoso central, diminuindo a excitação e aumentando a relaxação. Existem diferentes classes de tranquilizantes, incluindo benzodiazepínicos, barbitúricos e outros fármacos ansiolíticos. Cada classe tem um mecanismo de acção específico, mas geralmente eles actuam ligando-se a receptores no cérebro que influenciam a transmissão de neurotransmissores como o GABA (ácido gama-aminobutírico), resultando em efeitos sedativos, relaxantes musculares e anticonvulsivantes. Devido aos seus efeitos potencialmente adictivos e a possibilidade de causar sédation excessiva e outros efeitos adversos, os tranquilizantes geralmente são prescritos apenas para curto prazo e com cuidado clínico.

Trifluoperazine é um antipsicótico tipico, também conhecido como fenotiazina, usado no tratamento de esquizofrenia e outros transtornos psicóticos. Ele funciona principalmente bloqueando os receptores dopaminérgicos D2 no cérebro. Além disso, também tem propriedades anticolinérgicas, antiadrenérgicas e algumas atividades alfa-bloqueadoras.

Os efeitos colaterais comuns associados ao uso de trifluoperazine incluem sedação, sonolência, aumento de peso, rigidez muscular, tremores e disfunção motora. Em casos raros, pode ocorrer discinesia tardia, uma condição caracterizada por movimentos involuntários anormais, particularmente na face e nas extremidades.

Como outros antipsicóticos tipicos, a trifluoperazine tem um risco aumentado de desenvolver síndrome neuroléptica maligna (NMS), uma condição rara, mas potencialmente fatal, que pode causar febre alta, rigidez muscular, instabilidade autonômica e alterações mentais graves.

A trifluoperazine deve ser usada com cuidado em idosos, indivíduos com doenças cardiovasculares ou hepáticas pré-existentes, e em pessoas que tomam outros medicamentos que afetam o sistema nervoso central. A dose deve ser individualizada e acompanhada por um médico para minimizar os riscos associados ao tratamento com este medicamento.

Antipsicóticos são um tipo de medicamento usado no tratamento de diversos transtornos mentais, incluindo esquizofrenia, transtorno bipolar e outros transtornos psicóticos. Eles também podem ser utilizados no tratamento de sintomas como agitação ou agressividade em pessoas com demência.

Os antipsicóticos atuam no cérebro, principalmente nos receptores de dopamina, que estão envolvidos no controle da motricidade, emoções e pensamentos. Eles ajudam a reduzir a intensidade dos sintomas psicóticos, tais como alucinações, delírios e pensamentos desorganizados.

Existem dois tipos principais de antipsicóticos: os antipsicóticos típicos ou convencionais e os antipsicóticos atípicos ou nova geração. Os antipsicóticos típicos foram desenvolvidos primeiro e incluem medicamentos como a clorpromazina e a haloperidol. Eles podem causar efeitos colaterais significativos, especialmente no sistema nervoso, como rigidez muscular, tremores e distonia.

Os antipsicóticos atípicos foram desenvolvidos posteriormente e incluem medicamentos como a risperidona, olanzapina e quetiapina. Eles geralmente têm menos efeitos colaterais no sistema nervoso do que os antipsicóticos típicos, mas podem causar ganho de peso e aumento do risco de diabetes e colesterol alto.

Como qualquer medicamento, os antipsicóticos devem ser usados com cuidado e sob a supervisão de um profissional de saúde mental qualificado. O médico irá avaliar os benefícios e riscos do tratamento e monitorar o paciente regularmente para ajustar a dose ou mudar o medicamento, se necessário.

La promazina é un fármaco antipsicótico tipicu que pertence a la classe dos fenotiazinas. Agisce como antagonista dei recetor dopaminérgicos D1 e D2, alpaxando l'activité del sistema nervios central. La promazina también tiene efectos antihistamínicos y antiadrenergicós.

Este fármaco se utiliza para tratar una variedade de condições, incluyendo esquizofrenia, psicosis, agitación, agressión, e insomnia grave. La promazina también se puede usar off-label para tratar náuseas y vómitos graves.

Como todos los antipsicóticos, la promazina puede producir effets secundarios graves, incluyendo discinesia tardía, síndrome neuleptico maligno, e aumento del riesgo de suicidio en algunos pacientes. Los efectos secundarios más comunes incluyen somnolencia, sequedad de boca, vértigo, y aumento de peso.

La promazina está disponible en forma de comprimidos orales y solución inyectable. La dosis varía dependiendo de la indicación y la respuesta del paciente al tratamiento. Es importante seguir las instrucciones del médico cuidadosamente y informar sobre cualquier efecto secundario que pueda surgir durante el tratamiento.

Trifluoperazine é um antipsicótico típico ou neurleptique, pertencente à classe dos fenotiazinas. É usado no tratamento de esquizofrenia e outros transtornos psicóticos, bem como em alguns casos de agitação e agressão associadas a demência. O fármaco atua bloqueando os receptores dopaminérgicos D2 no cérebro, o que resulta em uma redução da excitação e agitação. Além disso, trifluoperazine também tem propriedades anticolinérgicas, antihistamínicas e alfa-adrenérgicas. Os efeitos colaterais comuns incluem sonolência, constipação, secagem da boca e prisão de ventre. Em casos raros, o fármaco pode causar discinesia tardia, uma condição caracterizada por movimentos involuntários anormais.

Imipramina é um tipo de antidepressivo tricíclico (TCA) que foi amplamente utilizado no tratamento da depressão clínica, ansiedade e outros transtornos mentais. Foi descoberto na década de 1950 e tornou-se um dos primeiros antidepressivos eficazes disponíveis no mercado.

A imipramina atua principalmente inibindo a recaptação da noradrenalina e serotonina, aumentando assim a concentração desses neurotransmissores no espaço sináptico e melhorando a transmissão nervosa. Além disso, também possui um efeito anticolinérgico, antihistamínico e quetanolítico.

Embora seja menos prescrito hoje em dia devido ao surgimento de novas classes de antidepressivos com perfis de segurança melhores, a imipramina ainda é utilizada em casos resistentes à terapêutica ou quando outras opções terapêuticas não estiverem disponíveis.

Os efeitos colaterais da imipramina podem incluir boca seca, constipação, dificuldade para urinar, aumento de peso, tontura, sonolência, confusão, agitação, ansiedade, ritmo cardíaco acelerado, visão turva e outros. Em casos raros, pode ocorrer arritmia cardíaca ou convulsões.

A imipramina deve ser utilizada com cuidado em pacientes com história de doença cardiovascular, glaucoma, hipertrofia da próstata, epilepsia e outras condições médicas pré-existentes. Também pode interagir com outros medicamentos, portanto, é importante informar ao médico todos os medicamentos que está a tomar antes de começar a tomar imipramina.

Proclorperazine é um antipsicótico tipico (também conhecido como neuroléptico) que pertence à classe dos fenotiazinas. É usado no tratamento de vários transtornos mentais, incluindo esquizofrenia, agitação psicomotora e mania. Além disso, também é empregado no alívio de náuseas e vômitos graves em certas condições, como dor abdominal aguda, enxaqueca e quimioterapia oncológica.

A proclorperazine atua bloqueando os receptores dopaminérgicos no cérebro, o que resulta na diminuição da excitação anormal dos neurônios e consequente redução dos sintomas psicóticos e do comportamento agitado. Quanto ao seu efeito antiemético, acredita-se que seja devido à ação sobre os centros de vômitos no tronco encefálico e na regulação da motilidade gastrointestinal.

Como outros neurolépticos, a proclorperazine pode causar efeitos adversos, como sedação, sonolência, aumento de peso, rigidez muscular, tremores e disfunções extrapiramidais (DEP), que incluem distonias agudas, discinesia tardia e síndrome neuroléptica maligna. Também é possível a ocorrência de reações alérgicas e outros efeitos adversos como hipotensão ortostática, visão turva, boca seca e constipação.

A proclorperazine está disponível em comprimidos orais, supositórios retais e solução injeções intramusculares ou endovenosas. Seu uso deve ser monitorado cuidadosamente, especialmente em idosos, crianças, pessoas com doenças cardiovasculares, hepáticas ou renais pré-existentes e indivíduos que recebem outros medicamentos concomitantemente.

La Perfenazine é un farmaco antipsicotico tipicamente utilizzato per trattare condizioni come la schizofrenia e alcuni disturbi dell'umore. Agisce alterando l'attività di sostanze chimiche nel cervello note come dopamina e serotonina.

Gli effetti collaterali della perfenazina possono includere sonnolenza, vertigini, secchezza delle fauci, stipsi, aumento di peso e disturbi del movimento. In alcuni casi, può anche causare effetti collaterali gravi come discinesia tardiva (movimenti involontari a lungo termine della faccia, lingua o arti), sindrome neurolettica maligna (un disturbo potenzialmente letale che causa febbre alta, rigidità muscolare e instabilità autonomica) o altri problemi cardiovascolari.

La perfenazine deve essere utilizzata con cautela e sotto la supervisione di un operatore sanitario qualificato, poiché può interagire con altri farmaci e avere effetti negativi su alcune condizioni mediche preesistenti. Prima di iniziare il trattamento con perfenazine, è importante informare il proprio medico di qualsiasi altra condizione medica di cui si soffre, di qualsiasi farmaco che si sta assumendo e di eventuali allergie a farmaci.

In sintesi, la perfenazine è un antipsicotico tipicamente utilizzato per trattare la schizofrenia e alcuni disturbi dell'umore, alterando l'attività della dopamina e della serotonina nel cervello. Tuttavia, può causare effetti collaterali gravi e deve essere utilizzata con cautela sotto la supervisione di un operatore sanitario qualificato.

Haloperidol é um antipsicótico típico ou neurleptique, que pertence à classe dos diphenylbutpiperidines. É amplamente utilizado no tratamento da esquizofrenia e outros transtornos psicóticos graves, bem como em situações agudas de agitação psicomotora e sintomas psicóticos associados a diversas condições clínicas. Também é empregado no tratamento da coreia (movimentos involuntários anormais) inducida por neurolépticos, do transtorno bipolar e de distúrbios de personalidade.

O mecanismo de ação de haloperidol envolve o bloqueio dos receptores dopaminérgicos D2 no sistema nervoso central, particularmente nos núcleos da base e na córtex cerebral. Isto resulta em uma redução da atividade dopaminérgica excessiva, que é considerada um fator importante na patogênese dos sintomas psicóticos.

Os efeitos adversos comuns de haloperidol incluem a sedação, rigidez muscular, tremores, disfunção extrapiramidal (movimentos involuntários anormais), distúrbios do controle motor e aumento da salivação. Em casos raros, pode ocorrer síndrome neuroléptica maligna, uma condição grave que requer tratamento imediato. Além disso, haloperidol pode prolongar o intervalo QT no ECG, especialmente em doses altas ou em indivíduos com fatores de risco prévios, aumentando o risco de arritmias cardíacas potencialmente graves.

A administração de haloperidol pode ser feita por via oral (comprimidos ou soluções), intramuscular ou intravenosa, dependendo da situação clínica e das preferências do médico tratante. A posologia varia conforme a idade, peso, condição clínica e resposta individual ao medicamento.

La prometazina é un medicamento anticolinérgico e antihistamínico, usado principalmente para tratar alergias, náuseas e vômitos. Também tem propriedades sedativas e é por vezes utilizado como um auxiliar do sono. Pode ser encontrado em comprimidos, líquido ou forma injetável. Os efeitos secundários podem incluir sonolência, boca seca, tontura e confusão. A prometazina deve ser utilizada com cuidado em idosos, crianças e indivíduos com glaucoma ou problemas da próstata.

A psicofarmacologia é um ramo da farmacologia que se concentra no estudo dos efeitos dos fármacos sobre o sistema nervoso central, especialmente aqueles usados no tratamento de transtornos mentais e comportamentais. Ela abrange a pesquisa básica e translacional envolvendo a interação entre drogas e sistemas neurotransmissoras, receptores e vias de sinalização no cérebro, com o objetivo de desenvolver e aprimorar medicamentos para doenças psiquiátricas como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia, transtornos de uso de substâncias e outros. Além disso, a psicofarmacologia também abrange o estudo dos efeitos adversos e desejáveis das drogas no comportamento humano e na cognição.

A pimozida é um antipsicótico fenotiazínico utilizado no tratamento da esquizofrenia, do transtorno bipolar e de distúrbios tiques graves, incluindo o síndrome de Tourette. Atua como antagonista dos receptores dopaminérgicos D2 e é por isso capaz de reduzir a atividade dopaminérgica excessiva no cérebro, que está associada a esses transtornos mentais.

A pimozida tem um efeito prolongado e pode levar até 4-6 semanas para alcançar o seu efeito terapêutico máximo. É importante notar que a pimozida tem um risco maior de causar prolongamento do intervalo QT em comparação com outros antipsicóticos, o que pode levar a arritmias cardíacas graves e potencialmente fatais. Por isso, é necessário monitorizar cuidadosamente os pacientes que estão a tomar pimozida, especialmente aqueles com antecedentes de problemas cardíacos ou outros fatores de risco para prolongamento do intervalo QT.

Além disso, a pimozida pode causar efeitos adversos extrapiramidais, como distonia, discinesia e parkinsonismo, bem como sedação, aumento de peso e outros efeitos secundários. É importante que os pacientes sejam informados sobre esses riscos antes de começarem a tomar pimozida e que seja realizado um monitoramento regular dos seus sintomas e efeitos adversos durante o tratamento.

As butirofenonas são um grupo de fármacos antipsicóticos potentes, derivados da fenotiazina. Eles são usados no tratamento de esquizofrenia e outros transtornos psicóticos graves. Alguns exemplos de butirofenonas incluem haloperidol e droperidol. Esses medicamentos agem bloqueando os receptores dopaminérgicos D2 no cérebro, o que pode ajudar a reduzir a agitação, agressividade, alucinações e delírios associados à psicose. No entanto, os fármacos da classe das butirofenonas também podem causar efeitos colaterais graves, como distonia, discinesia, parkinsonismo e síndrome neuroléptica maligna. Além disso, o uso de butirofenonas está associado a um risco aumentado de desenvolver síndrome metabólica e disfunção cardiovascular. Portanto, esses medicamentos geralmente são reservados para uso em pacientes com esquizofrenia grave que não respondem a outros tratamentos antipsicóticos ou que apresentam comportamento agressivo ou agitado que representa um risco para si mesmos ou para outras pessoas.

N,N-Dimetiltriptamina (DMT) é uma potente droga alucinógena e psicodélica. É um composto natural que pode ser encontrado em algumas plantas e animais, incluindo algumas espécies de árvores e arbustos na América do Sul.

DMT é classificada como uma triptamina, o que significa que tem uma estrutura química semelhante à serotonina, um neurotransmissor no cérebro humano. Quando consumida, DMT produz efeitos alucinógenos intensos e curto prazo, com a duração geralmente entre 30 minutos a uma hora, dependendo da forma como é administrada.

Os efeitos de DMT incluem alterações na percepção do tempo e do ambiente, alucinações visuais e auditivas, e mudanças no estado de consciência. Alguns usuários relatam experiências místicas ou transcendentais. No entanto, o uso de DMT também pode causar efeitos adversos graves, como ansiedade, agitação, aumento do ritmo cardíaco e pressão arterial, e psicoses.

DMT é uma droga controlada em muitos países, incluindo os Estados Unidos, e seu uso é ilegal sem uma prescrição médica.

Meprobamato é um fármaco sedativo e ansiolítico (que reduz a ansiedade) da classe dos carbamatos, que atua no sistema nervoso central. Foi amplamente utilizado na década de 1950 e 1960 para o tratamento de síndromes de ansiedade e tensão muscular, mas seu uso clínico tornou-se menos comum devido ao desenvolvimento de fármacos com perfis de eficácia e segurança melhores.

O meprobamato atua como um modulador alostérico positivo nos receptores GABA-A, aumentando a frequência e o tempo de abertura dos canais de cloreto associados a esses receptores, o que resulta em uma maior inibição sináptica no cérebro. Isso leva a efeitos sedativos, relaxantes musculares e ansiolíticos.

Embora o meprobamato ainda seja às vezes usado off-label para tratar condições de ansiedade e insônia, seu uso é restrito devido a preocupações com sua segurança relativa e a disponibilidade de alternativas mais eficazes e seguras. Os efeitos adversos do meprobamato podem incluir sonolência, tontura, confusão, problemas de coordenação, erupções cutâneas e, em doses altas, depressão respiratória. Além disso, o abuso e a dependência do fármaco são possíveis, o que pode levar ao desenvolvimento de tolerância e síndrome de abstinência quando o medicamento é interrompido.

Iproniazida é um tipo de medicamento chamado inibidor da monoamina oxidase (MAOI), que é usado no tratamento de depressão resistente a outros tipos de antidepressivos. A Iproniazida funciona aumentando os níveis de neurotransmissores, como a serotonina e a dopamina, no cérebro. No entanto, o uso de Iproniazida está associado a sérios efeitos adversos, incluindo hipertensão grave e reações potencialmente fatais conhecidas como síndrome serotoninérgica, que podem ocorrer quando o medicamento é usado em combinação com outros medicamentos ou certos alimentos ricos em tiramina. Por essas razões, o uso de Iproniazida é hoje bastante incomum e geralmente reservado para casos especiais em que outras opções de tratamento tenham falhado.

La dextroanfetamina es un estimulante del sistema nervioso central (SNC) que se utiliza en el tratamiento del trastorno por déficit de atención con hiperactividad (TDAH) y el narcolepsia. Es el enantiómero dextrógiro de la anfetamina, un compuesto que consta de dos estereoisómeros.

La dextroanfetamina actúa aumentando los niveles de neurotransmisores como la dopamina y la norepinefrina en el cerebro, lo que lleva a una mejora en la concentración, la vigilancia y el estado de alerta. También se utiliza ocasionalmente en el tratamiento del trastorno del sueño REM behavior disorder (RBD), un trastorno en el que una persona actúa físicamente sus sueños y puede lastimarse a sí misma o a su pareja.

El uso de dextroanfetamina está asociado con una serie de efectos secundarios, que incluyen:

* Insomnio
* Pérdida de apetito
* Náuseas
* Dolor de cabeza
* Sequedad de boca
* Taquicardia
* Hipertensión arterial
* Agitación
* Ansiedad

El uso a largo plazo o en dosis altas puede conducir al desarrollo de tolerancia y dependencia, y el uso indebido o recreativo de dextroanfetamina puede causar una serie de problemas de salud graves, incluyendo psicosis, convulsiones y muerte súbita. Por lo tanto, la dextroanfetamina debe utilizarse bajo la estrecha supervisión de un médico y solo se debe usar cuando sea absolutamente necesario.

Fluspirileno é um antipsicótico atípico utilizado no tratamento da esquizofrenia e outros transtornos psicóticos. É um dipropanil-butil-fenotiazina com propriedades antagonistas dos receptores de dopamina D2 e sértonina 5-HT2A, além de atuar como antagonista fraco dos receptores adrenérgicos α1 e histaminérgicos H1.

Fluspirileno tem um início de ação lento, mas seus efeitos terapêuticos podem persistir por até quatro semanas após a interrupção do tratamento. É administrado por via intramuscular e sua forma de liberação prolongada permite a administração menos frequente, geralmente uma vez por mês.

Os efeitos adversos comuns associados ao uso de fluspirileno incluem parkinsonismo, discinesia, sedação, aumento de peso, hiperprolactinemia e síndrome neuroléptica maligna em casos raros. É importante que o medicamento seja utilizado com cautela e sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado devido à sua potência e possíveis efeitos adversos graves.

Os alcalóides de triptamina e secologanina são compostos químicos presentes em algumas plantas e animais que possuem atividade farmacológica. Eles são formados a partir da combinação de dois tipos de precursores: a tryptamina, um derivado da aminoácida triptofano, e a secologanina, um terpenoide.

A reação entre esses dois compostos é catalisada por uma enzima chamada de sinucleína-D e resulta na formação de alcalóides de triptamina e secologanina. Esses alcalóides incluem diversas substâncias ativas, como a psilocibina, presente em alguns cogumelos do gênero Psilocybe, e a ayahuasca, um brebagem tradicionalmente utilizada por povos indígenas da Amazônia.

A psilocibina, por exemplo, é rapidamente metabolizada no organismo em psilocina, um potente agonista dos receptores de serotonina no cérebro, o que lhe confere propriedades alucinogênicas. Já a ayahuasca é uma mistura de diversas plantas, sendo a mais importante delas a Banisteriopsis caapi, rica em harmala alcaloids, que inibem a monoamina oxidase (MAO), permitindo assim que os alcalóides presentes nas outras plantas, como a dimetiltriptamina (DMT), sejam absorvidos e exerçam seus efeitos.

Embora esses compostos tenham sido tradicionalmente utilizados em contextos cerimoniais e religiosos, atualmente estão sendo estudados por sua possível aplicação terapêutica no tratamento de diversas condições, como depressão resistente a tratamento, ansiedade e transtornos de personalidade. No entanto, é importante ressaltar que seu uso em contextos não controlados pode apresentar riscos significativos para a saúde.

Os antagonistas de dopamina são drogas ou substâncias que bloqueiam os efeitos da dopamina, um neurotransmissor importante no cérebro. Eles fazem isso se ligando aos receptores de dopamina no cérebro e impedindo que a dopamina se ligue a eles. Isso resulta em uma interrupção dos sinais químicos enviados pelos neurônios que usam a dopamina como neurotransmissor.

Existem diferentes tipos de antagonistas de dopamina, classificados com base nos receptores específicos de dopamina que eles bloqueiam. Alguns exemplos incluem:

1. Antagonistas do receptor D1: essas drogas bloqueiam o receptor D1 da dopamina e são usadas no tratamento de transtornos psicóticos, como a esquizofrenia.
2. Antagonistas do receptor D2: essas drogas bloqueiam o receptor D2 da dopamina e são usadas no tratamento de transtornos psicóticos, náuseas e vômitos, e doença de Parkinson.
3. Antagonistas dos receptores D3-D5: essas drogas bloqueiam os receptores D3 a D5 da dopamina e são usadas no tratamento de transtornos psicóticos e dependência de substâncias.

Alguns exemplos de antagonistas de dopamina incluem a haloperidol, a risperidona, a olanzapina, a paliperidona, a quetiapina, a clozapina, a metoclopramida e a domperidona. É importante notar que os antagonistas de dopamina podem ter efeitos colaterais significativos, como movimentos involuntários, sedação, aumento de peso e alterações no ritmo cardíaco, entre outros. Portanto, eles devem ser usados com cuidado e sob a supervisão de um médico.

Sim, posso fornecer uma definição médica de farmacologia. Farmacologia é o estudo das interações entre drogas químicas e sistemas biológicos, particularmente como eles se relacionam com a prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças. Isso inclui o estudo da absorção, distribuição, metabolismo e excreção das drogas, bem como seus mecanismos de ação e efeitos fisiológicos e comportamentais. A farmacologia também abrange o desenvolvimento e teste de novas drogas, assim como a avaliação de seu potencial para toxicidade e segurança. Em resumo, a farmacologia é um campo interdisciplinar que combina conhecimentos de química, biologia, fisiologia e medicina para entender e aproveitar as ações das drogas sobre os organismos vivos.

Clozapina é um antipsicótico atípico utilizado no tratamento da esquizofrenia resistente a outros medicamentos e dos episódios psicóticos graves associados à doença de Parkinson. Possui propriedades antagonistas em relação aos receptores dopaminérgicos D4 e serotoninérgicos 5-HT2A, além de outros efeitos farmacológicos.

Os efeitos adversos comuns da clozapina incluem sedação, salivação excessiva, aumento de peso, hipotensão ortostática, taquicardia e sintomas extrapiramidais. A utilização de clozapina está associada a um risco elevado de neutropenia e agranulocitose, o que requer monitorização regular dos níveis de leucócitos no sangue durante o tratamento.

Em resumo, a clozapina é um antipsicótico potente indicado para o tratamento de casos graves e refratários da esquizofrenia, mas seu uso é limitado devido ao risco de efeitos adversos graves, especialmente neutropenia e agranulocitose.

Reserpina é um fármaco alcalóide que é derivado da planta Rauwolfia serpentina. É usado principalmente no tratamento da hipertensão arterial e, às vezes, em combinação com outros medicamentos para o tratamento da doença mental chamada psicosose.

A reserpina age reduzindo a quantidade de norepinefrina (noradrenalina), serotonina e dopamina no cérebro, substâncias químicas que estão envolvidas no controle da pressão arterial e do humor. A reserpina também pode afetar o sistema nervoso parasimpático, causando boca seca, constipação, dificuldade para urinar, aumento do apetite e sonolência.

Embora a reserpina seja um medicamento eficaz para a hipertensão arterial, seu uso tem diminuído devido ao desenvolvimento de outros medicamentos antihipertensivos com menos efeitos colaterais. Além disso, o tratamento com reserpina requer monitoramento cuidadoso, pois pode causar depressão grave em alguns indivíduos.

Clorprotixeno é um antipsicótico típico, também conhecido como fenotiazina, que foi amplamente utilizado no tratamento de esquizofrenia e outros transtornos psicóticos. Foi introduzido no mercado na década de 1950. No entanto, atualmente seu uso é bastante restrito devido aos seus efeitos colaterais graves, como discinesia tardia (movimentos involuntários anormais) e outros problemas neurológicos.

A molécula de clorprotixeno atua como antagonista nos receptores dopaminérgicos D1, D2 e D3, além de possuir atividade antagonista em relação aos receptores serotoninérgicos 5-HT2A e 5-HT2C. Essas propriedades farmacológicas são responsáveis por seus efeitos antipsicóticos, mas também contribuem para os efeitos colaterais indesejáveis associados ao seu uso.

Embora o clorprotixeno ainda possa ser encontrado em algumas formulações farmacológicas em diferentes partes do mundo, sua prescrição é rara e restrita a casos específicos em que outros antipsicóticos não tenham obtido os resultados desejados ou sejam contraindicados. Seu uso deve ser sempre acompanhado por um profissional de saúde qualificado, devido ao risco de efeitos adversos graves.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

As oxazepinas são uma classe de fármacos benzodiazepínicos que possuem propriedades ansiolíticas, sedativas, hipnóticas, anticonvulsivantes e musculotrópicas. Sua estrutura química é formada por um anel diazepínico com uma ponte oxirana entre os carbonos 2 e 3, o que lhe confere propriedades farmacológicas distintas dos benzodiazepínicos clássicos.

Os fármacos desta classe são frequentemente utilizados no tratamento de transtornos de ansiedade, insônia e espasticidade muscular. Alguns exemplos de oxazepinas incluem o diazepam, lorazepam e clonazepam.

No entanto, é importante ressaltar que os fármacos da classe das oxazepinas podem causar dependência física e psicológica, além de possuir potencial de abuso. Portanto, seu uso deve ser prescrito e monitorado por um profissional de saúde qualificado.

As mídias sociais, em termos médicos, podem ser definidas como plataformas digitais ou aplicativos que permitem a criação e compartilhamento de informações, ideias, imagens, vídeos e outros conteúdos gerados pelos usuários. Essas plataformas facilitam a interação social e colaborativa entre indivíduos e grupos com interesses comuns, independentemente da localização geográfica. Algumas mídias sociais populares incluem redes sociais (como Facebook, Twitter e LinkedIn), blogs, wikis, plataformas de compartilhamento de mídia (como YouTube e Instagram) e sites de revisão e avaliação (como Yelp e TripAdvisor).

No contexto da saúde e do cuidado de saúde, as mídias sociais têm se mostrado úteis para promover a alfabetização em saúde, fornecer apoio social e educacional a pacientes e cuidadores, melhorar a conscientização sobre doenças e promover estilos de vida saudáveis. No entanto, também podem existir riscos associados ao uso das mídias sociais, como exposição a informações falsas ou enganosas, privacidade e preocupações relacionadas à proteção de dados pessoais, ciberbullying e outros comportamentos online prejudiciais. Portanto, é importante que os profissionais de saúde estejam cientes dos potenciais benefícios e riscos associados ao uso das mídias sociais e forneçam orientações adequadas a pacientes e cuidadores.

As azepinas são compostos heterocíclicos que contêm um anel de sete membros com um átomo de nitrogênio e um ou mais grupos alquila ou arila. Eles estão relacionados a benzodiazepinas, outro tipo de composto heterocíclico com propriedades psicoativas, mas as azepinas geralmente não têm os mesmos efeitos sedativos ou ansiolíticos das benzodiazepinas.

As azepinas podem ser encontradas em alguns medicamentos usados para tratar doenças mentais, como a azaperona, um antipsicótico usado no tratamento da esquizofrenia e outros transtornos psicóticos. Algumas azepinas também são usadas em pesquisas farmacológicas para desenvolver novos fármacos com propriedades terapêuticas específicas.

É importante notar que, apesar de suas aplicações medicinais, as azepinas e outros compostos heterocíclicos podem também ser usados na produção de drogas ilícitas ou abusadas, portanto seu uso deve ser sempre monitorado e controlado por profissionais de saúde qualificados.

Reabsorção óssea é um processo fisiológico no qual as células especializadas chamadas osteoclastos quebram down e reabsorvem a matriz mineralizada do osso. Isso ocorre continuamente ao longo da vida de um indivíduo como parte do processo de remodelação óssea contínua, no qual as velhas estruturas ósseas são substituídas por novos tecidos ósseos. No entanto, em certas condições patológicas, como na osteoporose, a reabsorção óssea pode ocorrer a um ritmo mais rápido do que a formação de novo osso, levando a uma perda óssea generalizada e aumento do risco de fraturas.

Os Odonatos são um ordem de insetos neópteros, também conhecidos como libélulas e pernilongos. Eles são predadores altamente especializados, com corpos esbeltos, grandes olhos compostos e asas largas e alongadas. As libélulas são geralmente maiores e têm um abdômen mais robusto do que os pernilongos.

Os Odonatos passam por uma metamorfose completa durante seu ciclo de vida, com estágios larvais aquáticos e adultos terrestres. As larvas são predadoras e vivem em ambientes aquáticos, onde se alimentam de pequenos invertebrados. Após a metamorfose, os adultos emergem dos corpos d'água e passam a viver no meio terrestre, mantendo-se perto da água para reprodução.

Eles são conhecidos por sua excelente habilidade de voo e capacidade de caça em pleno voo. Além disso, os Odonatos têm importância ecológica como indicadores de qualidade do ambiente aquático, pois sua presença e diversidade podem refletir o estado de saúde dos ecossistemas aquáticos.

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