Exame endoscópico, terapia e cirurgia da bexiga urinária.
Endoscópios para exame visual da bexiga urinária.
Tumores ou câncer da BEXIGA URINÁRIA.
Processos patológicos da BEXIGA URINÁRIA.
Presença de sangue na urina.
Saco musculomembranoso ao longo do TRATO URINÁRIO. A URINA flui dos rins para dentro da bexiga via ureteres (URETER) e permanece lá até a MICÇÃO.
Processos patológicos do SISTEMA URINÁRIO, tanto nos machos como nas fêmeas.
Bloqueio parcial ou completo em qualquer parte da URETRA, podendo levar a uma dificuldade ou incapacidade para esvaziar a BEXIGA URINÁRIA. É caracterizada por alargamento da bexiga (frequentemente danificada) e frequente necessidade de esvaziamento.
Instilação ou outra administração de medicamentos na bexiga, geralmente para tratamento de doença local, incluindo neoplasias.
Neoplasia maligna derivada de células do epitélio de transição (ver CÉLULAS EPITELIAIS), que ocorre principalmente na BEXIGA ou PELVE RENAL.
Ácido indol-sulfônico utilizado como corante em teste da função renal para detecção de nitratos e cloratos e para fazer testes em leite.
Métodos e procedimentos para o diagnóstico de enfermidades ou disfunções do trato urinário ou seus órgãos, ou a demonstração de seus processos fisiológicos.
Especialidade cirúrgica voltada para o estudo, diagnóstico e tratamento de doenças do trato urinário em pessoas de ambos os sexos, e do trato genital masculino. Os problemas urológicos comuns incluem a obstrução urinária, INCONTINÊNCIA URINÁRIA, infecções e NEOPLASIAS UROGENITAIS.
Pedras na BEXIGA URINÁRIA, também denominados como cálculos vesicais, cálculos na bexiga ou cistolite.
Cirurgias executadas no trato urinário ou seus órgãos em indivíduos do sexo masculino ou feminino. Para cirurgia da genitália masculina está disponível o termo PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS UROLÓGICOS MASCULINOS.
Passagem anormal na BEXIGA URINÁRIA ou entre a bexiga e qualquer órgão circunvizinho.
Radiografia de qualquer parte do trato urinário.
Composto produzido da succinil-CoA e GLICINA como um intermediário na síntese da heme. É utilizado em FOTOQUIMIOTERAPIA na CERATOSE ACTÍNICA.
Afecção com desconforto recorrente ou dor na BEXIGA URINÁRIA e ao redor da região pélvica sem uma doença identificável. A gravidade da dor na cistite intersticial varia amplamente e é frequentemente acompanhada por aumento da frequência e urgência para urinar.
Orifício criado cirurgicamente (estoma) na BEXIGA URINÁRIA para sua drenagem.
Câncer ou tumores do URETER que pode causar obstrução levando a hidroureter, HIDRONEFROSE e PIELONEFRITE. A HEMATÚRIA é o sintoma mais comum.
Um (do par) dos tubos (de paredes espessas), que transporta urina da PELVE RENAL à BEXIGA URINÁRIA.
Processos patológicos envolvendo a URETRA.

Cistoscopia é um exame diagnóstico que permite ao médico visualizar o interior da bexiga (a veia urinária inferior) e, em alguns casos, a uretra (o tubo que transporta a urina da bexiga para fora do corpo). Durante a procedimento, um instrumento chamado cistoscópio é inserido através da uretra e na bexiga. O cistoscópio é um tubo flexível e alongado, com uma lente e uma fonte de luz no extremidade. Ao realizar a cistoscopia, o médico pode diagnosticar condições como pedras na bexiga, tumores benignos ou malignos, inflamação da bexiga (cistite) e outras doenças urológicas. Além disso, a cistoscopia também pode ser usada para realizar procedimentos terapêuticos, como a remoção de pedras ou pequenos tumores.

Cistoscópio é um instrumento médico utilizado para examinar a bexiga (a parte inferior da urina) e o uretra (o tubo que drena a urina da bexiga). Ele permite que os médicos visualizem diretamente essas estruturas para detectar qualquer anormalidade, como cálculos, tumores ou inflamação. O cistoscópio é um tubo flexível e alongado com uma lente de aumento e uma fonte de iluminação na ponta. Durante o procedimento, o cistoscópio é inserido através da uretra até a bexiga. Ao mesmo tempo, o médico pode coletar amostras de tecido ou líquido para análises adicionais. Em suma, um cistoscópio é uma ferramenta importante na avaliação e diagnóstico de doenças urológicas.

Neoplasias da bexiga urinária referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células que formam massas tumorais dentro da bexiga, a estrutura do corpo responsável para armazenar a urina. Existem diferentes tipos de neoplasias que podem afetar a bexiga urinária, sendo as mais comuns as carcinomas de células transicionais (CTCs).

Os CTCs são divididos em níveis de gravidade, conforme sua extensão e capacidade de se espalhar para outras partes do corpo. O estadiamento varia de Tis (carcinoma in situ) a T4 (invasão da parede muscular da bexiga ou estruturas adjacentes). Além disso, os CTCs são classificados em graus, que vão de 1 a 3, com base na aparência e comportamento das células tumorais. Um grau mais alto indica células anormais mais agressivas e propensas a se disseminarem.

Outros tipos de neoplasias da bexiga urinária incluem carcinomas escamosos, adenocarcinomas, sarcomas e tumores neuroendócrinos. Cada tipo tem suas próprias características, tratamentos e prognósticos associados.

O desenvolvimento de neoplasias da bexiga urinária pode ser influenciado por vários fatores, como tabagismo, exposição a certas substâncias químicas no ambiente de trabalho, infecções recorrentes do trato urinário e idade avançada. O diagnóstico geralmente é estabelecido através de exames como citologia de urina, citoscopia, biopsia e imagemology, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética. O tratamento depende do tipo, estadiamento e grau da neoplasia, bem como da saúde geral do paciente. As opções de tratamento podem incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapias dirigidas a alvos moleculares específicos.

As "doenças da bexiga urinária" referem-se a um conjunto diversificado de condições e distúrbios que afetam a bexiga, um órgão muscular do sistema urinário responsável por armazenar a urina antes de ser excretada do corpo. Essas doenças podem variar desde infecções bacterianas simples até cânceres malignos graves e podem afetar pessoas de todas as idades, embora algumas condições sejam mais comuns em certos grupos etários ou sexos.

Algumas das doenças e condições da bexiga urinária mais comuns incluem:

1. Cistite: uma infecção bacteriana da bexiga que pode causar sintomas como dor ao urinar, necessidade frequente de urinar, urgência urinária e, em alguns casos, sangue nas urinas. A cistite é mais comum em mulheres do que em homens e geralmente é tratada com antibióticos.
2. Uretrite: inflamação da uretra (o canal que transporta a urina para fora do corpo), geralmente causada por infecções bacterianas ou virais. Os sintomas podem incluir dor ao urinar, secreção uretral e, em alguns casos, sangue nas urinas.
3. Pedras na bexiga: acumulação de cristais minerais no interior da bexiga que se solidificam e formam pedras. Essas pedras podem causar sintomas como dor abdominal, náusea, vômito e sangue nas urinas. Em alguns casos, as pedras podem ser dissolvidas com medicamentos ou removidas cirurgicamente.
4. Câncer de bexiga: um crescimento anormal e descontrolado de células na bexiga que pode se espalhar para outras partes do corpo. Os sintomas podem incluir sangue nas urinas, dor ao urinar e dificuldade em urinar. O tratamento geralmente inclui cirurgia, quimioterapia e radioterapia.
5. Incontinência urinária: perda involuntária de urina. A incontinência pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças neurológicas, problemas na bexiga ou uretra, infecções e medicamentos. O tratamento geralmente inclui exercícios para fortalecer os músculos da bexiga, modificações no estilo de vida e, em alguns casos, cirurgia.
6. Prostatite: inflamação da próstata (glândula localizada entre a bexiga e o pênis em homens). A prostatite pode ser causada por infecções bacterianas ou virais e geralmente é tratada com antibióticos, anti-inflamatórios e outros medicamentos.
7. Doenças sexualmente transmissíveis (DSTs): infecções transmitidas durante as relações sexuais. As DSTs podem causar sintomas como dor ao urinar, secreção vaginal ou uretral e lesões genitais. O tratamento geralmente inclui antibióticos ou outros medicamentos específicos para cada tipo de infecção.
8. Câncer de bexiga: crescimento anormal e descontrolado de células na bexiga. Os sintomas podem incluir sangue nas urinas, dor ao urinar e dificuldade em urinar. O tratamento geralmente inclui cirurgia, quimioterapia e radioterapia.
9. Cistite intersticial: inflamação crônica da bexiga sem causa aparente. Os sintomas podem incluir dor abdominal, dor ao urinar e frequência urinária aumentada. O tratamento geralmente inclui medicamentos para aliviar a dor e outras medidas terapêuticas específicas.
10. Hidronefrose: obstrução do fluxo de urina no sistema urinário, levando à dilatação dos rins e da bexiga. Os sintomas podem incluir dor abdominal, náuseas, vômitos e infecções do trato urinário recorrentes. O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover a obstrução.

Hematuria é o termo médico usado para descrever a presença de sangue na urina. Pode ser visível a olho nu, chamada de hematúria macroscópica ou evidente, ou apenas detectável em exames laboratoriais, conhecida como hematúria microscópica. A hematúria pode ser sintoma de diversas condições, desde infecções do trato urinário, pedras nos rins, inflamação da bexiga ou próstata, até tumores malignos no sistema urinário. Quando se observa sangue na urina, é importante procurar atendimento médico para investigar a causa subjacente e instaurar o tratamento adequado.

A vejiga urinária é um órgão muscular do sistema urinário responsável por armazenar a urina produzida pelos rins antes de ser eliminada do corpo. Ela se encontra na parte inferior do abdômen, atrás da sínfise púbica e à frente do reto, no caso dos homens, ou do útero e vagina, no caso das mulheres.

A vejiga tem forma aproximadamente esférica e sua capacidade varia de 300 a 500 mililitros em adultos saudáveis. A parede da bexiga é formada por músculos lisos que se relaxam para permitir o armazenamento de urina e se contraem durante a micção, expulsando a urina para fora do corpo pelo uretra.

A bexiga urinária é revestida por uma membrana mucosa que a protege do conteúdo ácido da urina. Além disso, ela contém receptores sensoriais que enviam sinais ao cérebro quando a bexiga está cheia, indicando que é hora de urinar. Esses sinais podem ser suprimidos por meio de técnicas de controle da micção, como o treinamento vazante e a reeducação da bexiga.

Doenças que afetam a vejiga urinária incluem cistite (inflamação da bexiga), infecções do trato urinário, câncer de bexiga, incontinência urinária e outros transtornos. O tratamento dessas condições pode envolver medicação, terapia comportamental, cirurgia ou uma combinação desses métodos.

Um ramo da medicina que se concentra no diagnóstico, tratamento e gerenciamento das doenças do sistema urinário em ambos os sexos e do sistema reprodutivo masculino está envolvido. As doenças urológicas podem afetar qualquer parte do trato urinário, que inclui os rins, ureteres, bexiga e uretra, além dos órgãos reprodutivos masculinos como a próstata, testículos, pênis e escroto. Exemplos comuns de doenças urológicas incluem câncer de próstata, câncer de bexiga, incontinência urinária, pedras nos rins, infecções do trato urinário (ITUs) e hiperplasia benigna da próstata (HBP). O tratamento pode envolver medicamentos, cirurgia, procedimentos minimamente invasivos ou terapias comportamentais.

Obstrução uretral é um termo médico que se refere ao bloqueio parcial ou completo do fluxo de urina através da uretra, o canal que transporta a urina fora da bexiga. Essa obstrução pode ser causada por vários fatores, como cálculos renais, tumores, hipertrofia da próstata, inflamação ou espasmos musculares na região uretral.

Os sintomas mais comuns incluem dificuldade para urinar, gotejamento ou incontinência urinária, micção frequente e urgente, sangramento na urina, dor abdominal ou no baixo ventre, e dor durante a relação sexual. Em casos graves, a obstrução uretral pode levar à infecção do trato urinário, insuficiência renal e outras complicações sérias. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação, procedimentos cirúrgicos ou outros métodos terapêuticos.

A administração intravesical é um método de entregar medicamentos ou terapêuticas diretamente na bexiga. É frequentemente usado para tratar doenças da bexiga, como a cistite intersticial e infecções recorrentes da bexiga. O medicamento é instilado na bexiga através de um cateter flexível e deixado lá por um período de tempo antes de ser drenado. Isso permite que o medicamento seja absorvido localmente, aumentando a concentração do fármaco no local de ação e minimizando os efeitos sistêmicos indesejados. Também é usado como uma forma de terapia para certos tipos de câncer de bexiga.

Carcinoma de células de transição é um tipo específico de câncer que geralmente afeta as membranas mucosas que revestem órgãos húmidos, como a bexiga, uretra, útero e rins. Este tipo de câncer é assim chamado porque as células cancerosas têm uma aparência semelhante às células de transição, que são células especializadas que podem se alongar e contraer em resposta ao estiramento ou mudanças de volume.

O carcinoma de células de transição geralmente é dividido em diferentes estágios, dependendo do tamanho e extensão da lesão cancerosa. O tratamento pode incluir cirurgia para remover o tumor, radioterapia para destruir as células cancerosas com radiação e quimioterapia para matar as células cancerosas com medicamentos.

Os fatores de risco para o carcinoma de células de transição incluem tabagismo, exposição a certas substâncias químicas no ambiente de trabalho e infecções do trato urinário recorrentes. Além disso, indivíduos com histórico familiar de câncer também podem estar em risco mais elevado de desenvolver este tipo de câncer.

É importante buscar atendimento médico imediatamente se houver sinais ou sintomas sugerindo carcinoma de células de transição, como sangue na urina, dor ao urinar ou micção frequente. Um diagnóstico precoce pode ajudar a garantir um tratamento mais eficaz e aumentar as chances de uma recuperação bem-sucedida.

Índigo Carmim é um corante azul-roxo, derivado da polpa do indigofera tinctoria (uma planta) ou sinteticamente produzido. É frequentemente usado em histologia e patologia clínica como um agente de contraste para colorir tecidos e células. Ao ser combinado com outros corantes, ele pode ajudar a identificar diferentes estruturas celulares e teciduais, o que é útil no diagnóstico de diversas doenças. No entanto, é importante notar que o uso de corantes como o Índigo Carmim em procedimentos diagnósticos pode ser progressivamente substituído por técnicas imuno-histoquímicas e outras metodologias moleculares mais avançadas.

As técnicas de diagnóstico urológico referem-se a um conjunto de procedimentos e exames clínicos utilizados para identificar, avaliar e diagnosticar condições e doenças que afetam o sistema urinário e os órgãos reprodutivos masculinos. Esses métodos variam em complexidade e podem incluir:

1. Anamnese e exame físico: A avaliação detalhada dos sintomas, histórico clínico e fatores de risco do paciente fornece informações importantes para o diagnóstico inicial. O exame físico pode incluir palpação, percussão e auscultação da região abdominal e dos órgãos genitais.

2. Análises laboratoriais: Exames de urina e sangue podem ajudar a detectar infecções, inflamação, desequilíbrios eletrólitos, disfunção renal ou outras condições sistêmicas.

3. Imagemologia urológica: Utiliza técnicas de imagem para visualizar e avaliar os órgãos urinários e os tecidos moles circundantes. Podem ser empregadas ultrassom, tomografia computadorizada (TC), ressonância magnética (RM) e urografia excreativa.

4. Urofluxometria: Mede o fluxo de urina para avaliar a função da bexiga e do trato urinário inferior, podendo detectar obstruções ou disfunções na micção.

5. Cistoscopia: É um exame endoscópico que permite a visualização direta da bexiga e uretra, auxiliando no diagnóstico de lesões, inflamações, cálculos ou tumores.

6. Uretroscopia: Exame similar à cistoscopia, mas destinado à avaliação do uretra.

7. Nephroscopia: Endoscopia dos rins para diagnóstico e tratamento de patologias renais, como cálculos ou tumores.

8. Biopsia: Amostragem de tecidos para análise laboratorial, geralmente empregada no diagnóstico de câncer ou outras doenças inflamatórias.

9. Testes funcionais renais: Medem a função dos rins, como a velocidade de filtração glomerular (VFG) e a taxa de clearance da creatinina.

10. Estudos urodinâmicos: Avaliam a função do trato urinário inferior, incluindo a bexiga e os esfincteres uretrais, para diagnosticar problemas como incontinência ou retenção urinária.

Urologia é a especialidade médica que lida com o diagnóstico, tratamento e manejo das doenças do sistema urinário em ambos os sexos, e dos órgãos reprodutores masculinos. O uréter, bexiga urinária, uretra, rins e glândulas suprarrenais estão incluídos no sistema urinário. A próstata, pênis, escroto e testículos são os órgãos reprodutores masculinos que são abordados na urologia.

Os urologistas tratam uma ampla gama de condições, incluindo câncer de rim, câncer de bexiga, cálculos renais, doenças inflamatórias dos rins e baixo trato urinário, disfunção sexual masculina, incontinência urinária e outras condições. Eles podem usar uma variedade de técnicas cirúrgicas abertas, minimamente invasivas e endoscópicas para tratar esses problemas. Além disso, os urologistas também trabalham em estreita colaboração com outros especialistas, como oncologistas, nefrologistas, radiólogos e ginecologistas, para fornecer o melhor cuidado possível aos seus pacientes.

Na medicina, cálculos na bexiga urinária, também conhecidos como cálculos vesicais, se referem a depósitos sólidos e duros que se formam dentro da bexiga urinária. Esses cálculos geralmente são compostos de sais minerais e outras substâncias presentes na urina. Eles podem variar em tamanho, desde pequenos grãos até pedras maiores.

A formação de cálculos na bexiga pode ser causada por vários fatores, incluindo:

* Infecções do trato urinário recorrentes
* Desidratação crônica
* Doenças renais ou da próstata
* Uso prolongado de cateteres urinários
* Baixo volume de urina diário
* Alta concentração de minerais na urina

Os sintomas mais comuns de cálculos na bexiga incluem:

* Dor ou desconforto abdominal ou na virilha (no caso de homens)
* Necessidade frequente e urgente de urinar
* Dor ao urinar
* Sangue nas urinas (hematúria)
* Incapacidade de urinar completamente ou totalmente

O tratamento para cálculos na bexiga depende do tamanho, localização e causa subjacente dos cálculos. Em alguns casos, pequenos cálculos podem ser passados naturalmente através da urina. No entanto, cálculos maiores geralmente requerem tratamento médico, que pode incluir a utilização de medicamentos para dissolver os cálculos ou cirurgia para removê-los. É importante procurar atendimento médico se acredita estar sofrendo de cálculos na bexiga, pois eles podem causar complicações graves, como infecções do trato urinário e insuficiência renal, se forem deixados sem tratamento.

Os Procedimentos Cirúrgicos Urológicos referem-se a um conjunto de procedimentos cirúrgicos que são realizados no sistema urinário e genital masculino. Eles envolvem técnicas cirúrgicas especializadas para tratar uma variedade de condições, como doenças do rins, bexiga, uretra, próstata e outros órgãos reprodutivos masculinos.

Alguns exemplos comuns de procedimentos cirúrgicos urológicos incluem a remoção de cálculos renais (litotripsia), a remoção da próstata (prostatectomia), a reconstrução do trato urinário, a cirurgia para incontinência urinária e a cirurgia para o tratamento do câncer urológico, como o câncer de bexiga, rins ou próstata.

A cirurgia urológica pode ser realizada por diferentes métodos, incluindo cirurgia aberta, laparoscópica e robótica. A escolha do método depende da complexidade da condição a ser tratada, da localização do problema e dos fatores de saúde geral do paciente.

É importante notar que os procedimentos cirúrgicos urológicos devem ser realizados por um especialista treinado em urologia, o qual é um médico com formação especializada no tratamento médico e cirúrgico das doenças do sistema urinário e genital masculino.

Uma fistula da bexiga urinária é uma abertura anormal e anômala entre a bexiga urinária e outa estrutura corporal adjacente, geralmente o intestino delgado ou a vagina. Essa condição rara geralmente é consequência de complicações cirúrgicas, radiação, infecção ou trauma pélvico.

A fistula permite que a urina seja drenada continuamente para a outra estrutura corporal, o que pode causar infecções recorrentes e outras complicações graves de saúde, como desidratação e insuficiência renal. Os sintomas comuns incluem incontinência urinária, dor abdominal, infecções do trato urinário frequentes e fétida secreção vaginal em mulheres.

O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como cistografia, uretrografia retrograda ou tomografia computadorizada. O tratamento geralmente requer cirurgia para reparar a fistula e restaurar a função normal da bexiga urinária. Em alguns casos, pode ser necessário o uso de técnicas avançadas, como colostomia ou cateterização intermitente, dependendo da gravidade da lesão e das condições do paciente.

Urografia é um exame de imagem usado para avaliar o sistema urinário, que inclui os rins, ureteres e bexiga. Neste procedimento, um meio de contraste é introduzido na veia do paciente, geralmente no braço, e é gradualmente excretado pelos rins nos ureteres e bexiga. A passagem do meio de contraste através do sistema urinário é então acompanhada por meio de radiografias ou imagens fluoroscópicas, fornecendo detalhes sobre a estrutura e função dos órgãos.

Existem dois tipos principais de urografia: urografia simples (ou intravenosa) e urografia retrógrada. A urografia simples é o tipo mais comum e envolve a administração de um único contraste antes da série de radiografias. Já a urografia retrógrada é usada quando há suspeita de problemas nos ureteres inferiores ou na bexiga, e consiste em inserir o meio de contraste diretamente nos ureteres ou bexiga por meio de um cateter.

A urografia pode ajudar a diagnosticar várias condições, como cálculos renais, tumores, estenose (estreitamento) dos ureteres e outras anormalidades do sistema urinário. No entanto, com a introdução de técnicas de imagem mais avançadas e menos invasivas, como tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética (RM), a urografia tem sido progressivamente substituída por esses métodos.

O Ácido Aminolevulínico (Ácido Delta-Aminolevulinico ou δ-ALA) é um composto orgânico que atua como intermediário no metabolismo dos aminoácidos e na formação do heme, uma molécula importante presente nos glóbulos vermelhos. Ele desempenha um papel crucial na biossíntese da hemoglobina, a proteína responsável pelo transporte de oxigênio no sangue.

Na produção do heme, o Ácido Aminolevulínico é sintetizado a partir do aminoácido glicina e sucede-se uma série de reações químicas envolvendo outros intermediários até à formação da porfirina, um componente estrutural do heme.

Em certas condições patológicas, como deficiências enzimáticas no metabolismo do heme ou exposição a substâncias tóxicas que interferem neste processo, ocorre um acúmulo de Ácido Aminolevulínico e seus intermediários, resultando em sintomas clínicos associados às doenças hepáticas ou neurológicas.

Além disso, o Ácido Aminolevulínico é utilizado em medicina como um fotossensibilizador em terapias fotodinâmicas para o tratamento de cânceres cutâneos e outras condições dermatológicas. Quando ativado por luz visível, o Ácido Aminolevulínico gera espécies reativas de oxigênio que destroem as células cancerosas ou anormais, reduzindo a lesão e promovendo a cicatrização.

A cistite intersticial (CI) é uma condição dolorosa do sistema urinário que afeta predominantemente mulheres, mas também pode ocorrer em homens. É caracterizada por sintomas urinários crônicos e persistentes, como dor ou desconforto na bexiga, necessidade frequente de urinar (polaciúria) e urgência miccional, acompanhados ou não de micção dolorosa. A CI geralmente é associada a uma lesão da bexiga de causa desconhecida, que resulta em aumento da permeabilidade da membrana urotelial (revestimento interno da bexiga), causando inflamação e dor.

Apesar dos sintomas semelhantes, a CI difere da cistite bacteriana aguda, pois não é causada por infecções bacterianas e costuma ser resistente aos tratamentos antibióticos convencionais. O diagnóstico geralmente é clínico e baseia-se em exclusão de outras condições que podem apresentar sintomas semelhantes, como infecções do trato urinário, endometriose ou câncer de bexiga. O tratamento da CI pode ser desafiador e geralmente envolve uma abordagem multidisciplinar, com medidas comportamentais, terapia farmacológica, fisioterapia e, em casos graves, cirurgia.

Cistostomia é um procedimento cirúrgico em que uma abertura (estoma) é criada na bexiga para permitir a drenagem ou a irrigação da bexiga. Isso pode ser feito de forma temporária ou permanente, dependendo das necessidades do paciente. A cistostomia geralmente é realizada quando alguém tem problemas para urinar devido a obstruções, inflamação ou outras condições que afetam a função da bexiga ou uretra.

Existem dois tipos principais de cistostomias: a cistostomia suprapúbica e a cistostomia transuretral. A cistostomia suprapúbica é realizada através de uma incisão abdominal, enquanto a cistostomia transuretral é realizada inserindo um cateter através da uretra. Ambos os procedimentos são geralmente realizados sob anestesia e podem ser feitos em um ambiente hospitalar ou cirúrgico.

A cistostomia pode ser usada para tratar várias condições médicas, incluindo:

* Hipertrofia prostática benigna (HPB)
* Câncer de bexiga ou uretra
* Incontinência urinária grave
* Infecções recorrentes da bexiga
* Trauma pélvico
* Obstrução da uretra

Embora a cistostomia possa ser uma solução eficaz para essas condições, ela também pode estar associada a riscos e complicações, como infecções, sangramento, dor e danos à bexiga ou uretra. Portanto, é importante que o procedimento seja realizado por um cirurgião qualificado e que o paciente receba cuidados adequados antes e depois da cirurgia para minimizar esses riscos.

Neoplasia ureteral se refere a um crescimento anormal e desregulado de células que formam um tumor dentro do ureter, o tubo que conduz a urina dos rins para a bexiga. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). As neoplasias ureterais malignas são geralmente do tipo carcinoma de células transicionais, que é um tipo de câncer que se desenvolve a partir das células que revestem o interior dos órgãos do sistema urinário.

Os sintomas mais comuns de neoplasias ureterais incluem sangue nas urinas (hematúria), dor lateral abdominal ou na região lumbar, obstrução urinária e infecções do trato urinário recorrentes. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada ou urografia excretora, além de biópsia e análise do tecido removido.

O tratamento das neoplasias ureterais depende do tipo e estadiamento do tumor, mas geralmente inclui cirurgia para remover o tumor, radioterapia e quimioterapia. Em alguns casos, a terapia imunológica também pode ser usada como tratamento complementar. A prognose varia consideravelmente, dependendo do tipo e estadiamento da neoplasia ureteral, mas geralmente é melhor quando o diagnóstico e o tratamento são feitos precocemente.

Um ureter é um delgado tubo muscular que conduz a urina dos rins para a bexiga. A urina se forma nos rins como resultado do processamento dos resíduos líquidos do corpo. Os ureters são parte do sistema urinário e cada pessoa tem dois ureters, um associado a cada rim. Eles têm cerca de 25-30 centímetros de comprimento e 3-4 milímetros de diâmetro. A parede muscular dos ureters se contrai em ondas para empurrar a urina do rim para a bexiga, um processo chamado peristalse. Os ureters entram na bexiga através de pequenas estruturas chamadas méats ureterais, onde a urina é armazenada até ser liberada pelo ato da micção.

Urethral diseases refer to a range of conditions that affect the urethra, which is the tube that carries urine from the bladder out of the body. These diseases can cause various symptoms such as pain, discomfort, burning sensation during urination, discharge, and difficulty in urinating.

Some common urethral diseases include:

1. Urethritis: It is an inflammation of the urethra, usually caused by an infection. The most common causes are sexually transmitted bacteria such as Chlamydia trachomatis and Neisseria gonorrhoeae.
2. Urethral stricture: It is a narrowing of the urethra due to scar tissue formation, usually caused by injury, infection, or previous surgery. This can cause difficulty in urinating, weak stream, and incomplete bladder emptying.
3. Urethral cancer: It is a rare type of cancer that occurs in the urethra. The most common types are squamous cell carcinoma and transitional cell carcinoma.
4. Urethral trauma: It can be caused by injuries from accidents, straddle injuries, or medical procedures. This can result in bleeding, pain, and difficulty in urinating.
5. Urethral calculi: Also known as urethral stones, these are hard mineral deposits that can form in the urethra and cause blockage, pain, and discomfort during urination.
6. Urethral diverticulum: It is a pocket or pouch that forms in the urethral wall, usually caused by repeated infections. This can cause symptoms such as pain, discharge, and urinary tract infections.

Treatment of urethral diseases depends on the underlying cause and may include antibiotics, surgery, or other medical interventions. It is important to seek medical attention if you experience any symptoms of urethral diseases to receive proper diagnosis and treatment.

Habitualmente, a cistoscopia semirrígida é realizada em posição de litotomia (posição ginecológica) com irrigação de SF 0,9% ou ... A cistoscopia é um exame endoscópio das vias urinárias baixas. Também chamado de uretrocistoscopia, possibilita a visibilização ...
O padrão ouro de diagnóstico para o câncer de bexiga é o exame citológico de urina e a cistoscopia transuretral. Muitos ... O diagnóstico normalmente realizado pela cistoscopia com biópsias de tecido. O estágio do câncer normalmente é determinado pelo ... sinais e sintomas suspeitos para um câncer de bexiga são encaminhados para um urologista para que faça uma cistoscopia, que é ...
À cistoscopia com hidrodistensão (80 cm H2O) espera-se: Petéquias - 10 por quadrante - ao menos 3 quadrantes , áreas ... hemorrágicas difusas, fissuras lineares, trabeculações, úlcera de Hunner (10% das pacientes). A cistoscopia é importante também ...
A úlcera de Hunner só pode ser adequadamente diagnosticada através da cistoscopia com hidrodistensão. O procedimento é ...
Trato geniturinário: Nos procedimentos de Cistoscopia, Dilatação uretral e Cirurgia da próstata é indicada a prevenção ...
... cistoscopia). O aparelho é constituido por um tubo, geralmente flexível, que é inserido na uretra sob anestesia local. O ...
Posteriormente este cateter é removido através de cistoscopia ou através da tração do fio ligado à sua extremedidade quando ... à extremidade para permitir a retirada do mesmo sem a necessidade de cistoscopia Este cateter é utilizado frequentemente para ...
O vídeo da cistoscopia mostra a viagem a um espaço tubular (supostamente a uretra do paciente) contendo a carcaça do peixe e ... Samad deu a ele fotos, a fita VHS original do procedimento de cistoscopia e o corpo real do peixe preservado em formalina como ...
... por cistoscopia, na bexiga de um golfinho, por comportamento voluntário); 1995 - Prémio IMATA (International Marine Animal ... Trainers Association) categoria de Best trained behaviour - "Voluntary trained cystoscopy" (Cistoscopia voluntária em golfinhos ...
... aplicado por esta via temos a xilo caína em geléia utilizada como anestésico para procedimentos médicos como cistoscopia, ...
... normalmente a partir de remoção de algaliação ou operações cistoscopia) Danos na bexiga Na próstata: A hiperplasia prostática ...
... cistoscopia, proctoscopia, urografia intravenosa, conização e radiografia do tórax e do esqueleto. Estádio 1A Estádio 1B ...
Habitualmente, a cistoscopia semirrígida é realizada em posição de litotomia (posição ginecológica) com irrigação de SF 0,9% ou ... A cistoscopia é um exame endoscópio das vias urinárias baixas. Também chamado de uretrocistoscopia, possibilita a visibilização ...
Cistoscopia - Aprenda sobre causas, sintomas, diagnóstico e tratamento nos Manuais MSD - Versão Saúde para a Família. ... A cistoscopia pode ser feita com a pessoa acordada e causa somente um pequeno desconforto. O médico normalmente insere um gel ...
A Cistoscopia é um dos exames mais realizados por médicos Urologistas, que por ser endoscópico é utilizado para investigar ...
... estudo da urodinâmica e cistoscopia, que é um exame endoscópio que tem como objetivo observar as vias urinárias baixas, como ...
Cistoscopia - Conceito preferido Identificador do conceito. M0005560. Nota de escopo. Exame endoscópico, terapia e cirurgia da ...
Xylocaína é indicada como anestésico de superfície e lubrificante para a uretra durante cistoscopia, cateterização, exploração ...
A cistoscopia pode ser feita no consultório médico ou no centro cirúrgico. Para que serve o exame de cistoscopia?. A ... O que é um exame de cistoscopia?. Se houver suspeita de câncer de bexiga será solicitada uma cistoscopia. Nesse procedimento, o ... Como fazer o exame de cistoscopia?. Nesse procedimento, o urologista insere um cistoscópio através da abertura externa da ... cistoscopia é um exame que serve para auxiliar o médico no diagnóstico da patologia vesical (da bexiga), incluindo o cancro da ...
Instrumento Cistoscópio Médico Cistoscopia Reutilizável Bainha Urologia Endoscópio 21fr Adicionado a lista de desejosRemovido ...
Cistoscopia. *Exame de urina ou urocultura. Após os exames e a confirmação do quadro, o paciente começará a tomar os ...
Cistoscopia: feito para avaliar problemas urinários, cálculos e tumores na bexiga;. *Avaliação urodinâmica: condições do trato ...
Sua saúde é nossa prioridade. Preocupação em oferecer tecnologia inovadora e atender cada vez melhor nossos clientes são nossos fatores primordiais e constantes. Porque o nosso objetivo é: cuidar bem de você!
Cistoscopia; 8. Dilatação uretral; 9. Procedimentos cruentos no trato urinário; 10. Manipulação de tecido infectado; 11. ...
Cistoscopia individualmente Colocacao De Cateter Duplo J individualmente Espermograma individualmente Frenuloplastia peniana ...
Cistoscopia com biopsia de bexiga Desde 1800 BRL Estudo Urodinâmico Completo Desde 1200 BRL ...
Atualmente, a detecção do câncer de bexiga depende principalmente da cistoscopia, que é um procedimento invasivo e caro que ... redução do número de procedimentos de cistoscopia desnecessários para pacientes com resultado negativo no teste de uTERTpm e ...
Atualmente, a detecção do câncer de bexiga depende principalmente da cistoscopia, que é um procedimento invasivo e caro que ... redução do número de procedimentos de cistoscopia desnecessários para pacientes com resultado negativo no teste de uTERTpm e ...
Cistoscopia com biopsia de bexiga individualmente Biopsia renal por punção individualmente Extracao De Corpo Estranho Da Bexiga ...
Com boas adesões, foram realizados nos dias 14 e 21 de julho, no auditório do Praça Shopping, os Arraias do Compromisso do Recursos...
Endoscopia (cistoscopia);. *Penioscopia (infeção por HPV);. *Ressonância multiparamétrica da próstata;. *Biópsia de fusão da ...
Não ter feito cistoscopia nos últimos cinco (5) dias;. - Não ter realizado ultra-sonografia transretal nos últimos sete (7) ...
O método mais comum para remover o stent é a cistoscopia:. *Depois de anestesiar a área, o urologista colocará um tubo fino e ... com 571 participantes submetidos à cistoscopia ou à remoção do fio, a dor média relatada no processo de remoção foi avaliada em ... A remoção do stent urinário pode envolver uma cistoscopia no consultório ou uma remoção em casa com um barbante. O processo ... Os pesquisadores descobriram que o procedimento de cistoscopia em consultório resultou no maior nível de dor. ...
Com isso, os médicos decidiram realizar uma cistoscopia com anestesia local. Quando o citoscópio está na bexiga é injetado soro ...
Após cistoscopia, aguardar 5 dias para coleta. Após ultrassom transretal aguardar 7 dias para a coleta. Após colonoscopia, ...
A cistoscopia e a uretroscopia são realizadas para avaliar a fonte de chyles na urina. Amostras de urina de ureter e bexiga são ...
Actualmente em fase de estudo clínico de eficácia do tadora 20mg comprar e do alívio da síndrome de dor na cistoscopia em ... Em primeiro lugar, estamos falando de endoscópica manipulações cateterismo, cistoscopia, manipulação sobre a uretra, bexiga, ...
Enfisema, Pulmonar, Doença, Pulmões, O que é, Alvéolos, Estágios, Bronquite, Crônica, Sintomas, Causa, Diagnóstico, Tratamento, Prevenção, Enfisema
A cistoscopia três meses após a ressecção, seguida da avaliação anual por ultrassonografia durante 10 anos "é um protocolo de ... O acompanhamento pós-operatório foi feito por meio de cistoscopia aos três e 12 meses, e depois anualmente durante cinco anos. ... No Reino Unido, o National Institutte for Health Care and Excellence recomenda o acompanhamento por cistoscopia aos três e 12 ... No entanto, outras diretrizes recomendam que o acompanhamento periódico por cistoscopia após a ressecção primária de um tumor ...
Quando diagnosticado qualquer tumor na bexiga, inicialmente é realizada uma cistoscopia (através de uma câmera fina) pelo canal ...
"Mas como não conseguimos remover uma série de 20 esferas através de uma cistoscopia, optamos por uma cirurgia minimamente ...
  • A cistoscopia é um exame endoscópio das vias urinárias baixas. (wikipedia.org)
  • A cistoscopia é um exame que serve para auxiliar o médico no diagnóstico da patologia vesical (da bexiga), incluindo o cancro da bexiga, inflamação ou cálculos (litíase), entre outras. (hospitalangelinacaron.org.br)
  • Capaz de identificar alterações na uretra, bexiga e próstata, a cistoscopia é um exame simples e rápido que ajuda a diagnosticar doenças como infecções urinárias e até o grave câncer de bexiga. (drpaulo.com.br)
  • Compreender a como é feita a cistoscopia masculina é uma forma de realizar o exame com mais tranquilidade, pois, à primeira vista, ele pode causar alguma preocupação, já que é invasivo e exige alguns recursos tecnológicos sofisticados. (drpaulo.com.br)
  • O exame de cistoscopia masculina não é demorado. (drpaulo.com.br)
  • Isso pode ser pode ser realizado através da anamnese, exame físico, exame comum de urina, urocultura, volume residual pós miccional, cistoscopia e biópsia da bexiga, se necessário. (febrasgo.org.br)
  • Qual exame substitui a cistoscopia? (blog.br)
  • CISTOSCOPIA: o exame endoscópico da bexiga é o método padrão de diagnóstico e acompanhamento, mas pode não detectar tumores pequenos em até 25% dos casos, principalmente o carcinoma in situ, que é uma lesão hiperemiada, plana, de alto grau de agressividade. (portaldaurologia.org.br)
  • Segundo Malheiros, o presidente foi submetido a uma cistoscopia, exame de retirada de urina a partir do canal da uretra. (cearanoticias.net.br)
  • A cistoscopia corresponde à inserção de um instrumento de fibra óptica flexível ou rígido dentro da bexiga. (msdmanuals.com)
  • Outros exames que se podem realizar caso não seja possível a cistoscopia são a ecografia vesical (bexiga) em repleção e a colheita de urina para estudo citológico (estudo das células) ou microbiológico , embora os resultados possam ser piores que os da cistoscopia. (blog.br)
  • Para identificar a causa da urina com sangue, o médico pode indicar exames, como ultrassonografia do abdome, tomografia computadorizada ou cistoscopia. (tuasaude.com)
  • Mas pode ser realizado através dos resultados da somatória de exames como o aspecto clínico, o diário miccional, o índice de sintomas, a urodinâmica e a cistoscopia, além de ser necessário afastar qualquer outro tipo de doença das vias urinárias. (drleokahn.com)
  • Habitualmente, a cistoscopia semirrígida é realizada em posição de litotomia (posição ginecológica) com irrigação de SF 0,9% ou H2O. (wikipedia.org)
  • A cistoscopia é, geralmente, realizada ambulatorialmente, sob anestesia local (aplicação uretral de gel de lidocaína a 2%), ou, quando necessário, sob sedação consciente ou anestesia geral. (msdmanuals.com)
  • Depois de realizada, o tempo de recuperação da cistoscopia recomendado é repouso pelo resto do dia. (drpaulo.com.br)
  • Retrógrado pielografia Retrógrada pielografia - invasiva, porque é realizada cistoscopia e cateterismo de Valif 20 mg e ureteres. (pleasuretablets.com)
  • Xylestesin® geleia 2% é indicada como anestésico de superfície e lubrificante para a uretra 2 feminina e masculina durante cistoscopia 3 , cateterização, exploração por sonda e outros procedimentos endouretrais, e para o tratamento sintomático 4 da dor em conexão com cistite 5 e uretrite 6 . (med.br)
  • 24%. Nos casos de hematúria, a cistoscopia é indicada, a fim de útero), centro-parcial (recobre parcialmente o orifício interno), avaliar a profundidade da invasão placentária2,8-10(C). marginal (margeia o orifício interno do colo do útero) e lateral (distando até 7 cm do orifício interno do colo)1. (bvs.br)
  • A cistoscopia, que também é conhecida como uretrocistoscopia, pode ser feita por homens e mulheres que estão sofrendo algum desconforto no trato urinário, como dor ao urinar ou sangue na urina. (drpaulo.com.br)
  • A cistoscopia pode ser feita no consultório médico ou no centro cirúrgico durando por volta de 20 minutos, podendo estender-se dependendo da necessidade de uma análise mais complexa . (blog.br)
  • Ap s discuss o multidisciplinar, realizado cistoscopia para esvaziamento de co gulos intravesical e sondagem vesical. (medicosecuador.com)
  • Não ter realizado cistoscopia nos últimos 5 dias. (caab.org.br)
  • Dependendo das queixas e da localização da endometriose, pode ser necessário efetuar uma cistoscopia, retosigmoidoscopia, um clister opaco ou uma tomografia computorizada. (vidaativa.pt)
  • Alguns exemplos são: urografia por TC, ecografia abdominal, cistoscopia. (fredericobranco.pt)
  • Entretanto, após o efeito da anestesia da cistoscopia passar, a região pode ficar um pouco dolorida. (drpaulo.com.br)
  • Além de depender do local em que o procedimento será feito, o valor de uma cistoscopia com biópsia é superior ao de uma cistoscopia sem essa necessidade. (drpaulo.com.br)
  • Uma das principais aflições antes de realizar o procedimento é saber se a cistoscopia dói. (drpaulo.com.br)
  • Quais doenças a cistoscopia detecta? (blog.br)
  • Quais são os riscos da cistoscopia? (blog.br)
  • Quando a anestesia é especialmente importante, por exemplo, durante sondagem ou cistoscopia, pode-se instilar o restante da geleia, pedindo ao paciente que se esforce como se fosse urinar. (drconsulta.com)
  • Quanto tempo dura uma cirurgia de cistoscopia? (blog.br)
  • Qual o tipo de anestesia para cistoscopia? (blog.br)
  • Quanto tempo dura a sedação da cistoscopia? (blog.br)
  • Em um Estudo de 2015 com 571 participantes submetidos à cistoscopia ou à remoção do fio, a dor média relatada no processo de remoção foi avaliada em 4,8 em 10. (bacana.one)
  • Actualmente em fase de estudo clínico de eficácia do tadora 20mg comprar e do alívio da síndrome de dor na cistoscopia em mulheres com mais de 18 anos de idade com a aplicação de 200 mg de phenazopyridine. (mensforcepills.com)
  • Em alguns casos, são necessários uma ultrassonografia renal e de vias urinárias, o estudo urodinâmico e a cistoscopia para um diagnóstico mais preciso. (drmikaelvieira.com.br)
  • Além disso, ela oferece uma série de exames urológicos essenciais, como Estudo Urodinâmico, Cistoscopia e Biópsia de Próstata, para garantir diagnósticos precisos e tratamentos adequados. (guiafato.com.br)
  • A cistoscopia e a uretroscopia são realizadas para avaliar a fonte de chyles na urina. (exenin.com)
  • A cistoscopia três meses após a ressecção, seguida da avaliação anual por ultrassonografia durante 10 anos "é um protocolo de vigilância conveniente", acrescentam. (medscape.com)
  • 24%. Nos casos de hematúria, a cistoscopia é indicada, a fim de útero), centro-parcial (recobre parcialmente o orifício interno), avaliar a profundidade da invasão placentária2,8-10(C). marginal (margeia o orifício interno do colo do útero) e lateral (distando até 7 cm do orifício interno do colo)1. (bvs.br)
  • Mas como não conseguimos remover uma série de 20 esferas através de uma cistoscopia, optamos por uma cirurgia minimamente invasiva", explicou. (uol.com.br)
  • Xylocaína é indicada como anestésico de superfície e lubrificante para a uretra durante cistoscopia, cateterização, exploração por sonda e outros procedimentos endouretrais. (drogariasaopaulo.com.br)