Extração do FETO por meio de HISTEROTOMIA abdominal.
Variedade de métodos anestésicos, como a ANESTESIA EPIDURAL, usada para controlar as dores do parto.
Extração de feto por histerotomia abdominal após uma cesariana anterior.
Estado durante o qual os mamíferos fêmeas carregam seus filhotes em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero (antes de nascer) começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Má apresentação do FETO no fim da gravidez ou durante o TRABALHO DE PARTO com o polo cefálico fetal no fundo do ÚTERO. Há três tipos de apresentações pélvicas: a completa com os quadris e joelhos flexionados, a incompleta com um ou ambos os quadris parcial ou totalmente estendidos e a verdadeira (frank) com os quadris flexionados e os joelhos estendidos.
Expulsão do FETO e PLACENTA sob os cuidados de um obstetra ou profissional da saúde. Os partos obstétricos podem envolver intervenções físicas, psicológicas, clínicas ou cirúrgicas.
Procedimento em que um anestésico é injetado diretamente na medula espinal.
Estado fetal preocupante (NRFS, Nonreassuring Fetal Status), indicando que o FETO está comprometido (segundo o American College of Obstetricians and Gynecologists, 1988). Pode ser identificado pelos valores subótimos de FREQUÊNCIA CARDÍACA FETAL, oxigenação do SANGUE FETAL e outros parâmetros.
Nascimento de uma criança através da vagina em uma mulher que teve uma cesárea anterior.
Permitir que o TRABALHO DE PARTO de uma mulher se prolongue por tempo suficiente para determinar se se pode esperar o parto vaginal.
CONTRAÇÃO UTERINA induzida artificialmente. Geralmente o TRABALHO DE PARTO é induzido com a intenção de provocar a expulsão do feto e término da gravidez.
Problemas médicos associados com TRABALHO DE PARTO, como APRESENTAÇÃO PÉLVICA, TRABALHO DE PARTO PREMATURO, HEMORRAGIA ou outros. Estas complicações podem afetar o bem-estar da mãe, do FETO ou de ambos.
TRABALHO DE PARTO (ou NASCIMENTO) lento ou difícil.
Procedimento em que um anestésico é injetado no espaço epidural.
Separação completa ou remoção na parede do ÚTERO com ou sem expulsão do FETO. Pode ser devido a lesões, múltiplas gravidez, fetos grandes, cicatrizes prévias ou obstrução.
Resultados da concepção e subsequente gravidez, incluindo NASCIMENTO VIVO, NATIMORTO, ABORTO ESPONTÂNEO, ABORTO INDUZIDO. A evolução pode seguir de inseminação natural ou artificial, ou quaisquer das várias TÉCNICAS REPRODUTIVAS ASSISTIDAS, como TRANSFERÊNCIA EMBRIONÁRIA ou FERTILIZAÇÃO IN VITRO.
Contração uterina repetitiva durante o parto, associada com a dilatação progressiva do COLO DO ÚTERO. Um trabalho de parto bem sucedido resulta na expulsão do FETO e PLACENTA. O trabalho de parto pode ser espontâneo ou induzido (TRABALHO DE PARTO INDUZIDO).
Método, desenvolvido pela Dra. Virginia Apgar, para avaliar a adaptação de um recém-nascido à vida extrauterina. Cinco itens são avaliados: frequência cardíaca, esforço respiratório, tônus muscular, irritabilidade reflexa e coloração. Estes aspectos são avaliados 60 segundos após o nascimento e novamente após cinco minutos, numa escala de 0 - 2 (sendo 0 o mais baixo e 2 o normal). A soma dos cinco números compõe a contagem de Apgar. Uma contagem de 0-3 representa dificuldade intensa, 4-7 indica dificuldade moderada e uma contagem de 7-10 prognostica uma ausência de dificuldades de adaptação à vida extrauterina.
Criança durante o primeiro mês após o nascimento.
Quantidade dos descendentes que uma mulher ou fêmea pariu. É diferente de NÚMERO DE GESTAÇÕES, que descreve quantas gestações a mulher teve, não importando o resultado.
Afecções ou processos patológicos associados com gravidez. Podem ocorrer durante ou após a gravidez e variam de pequenos mal-estares a graves doenças que requerem cuidados médicos. Incluem doenças em mulheres grávidas e gravidez de mulheres com doenças.
Coocorrência de gravidez e doença cardiovascular. A doença pode preceder ou seguir a FERTILIZAÇÃO e pode ou não, ter um efeito deletério na mulher grávida ou no FETO.
Extração do feto por meio de instrumentos obstétricos.
Fármacos que estimulam a contração do miométrio. São usados para induzir o TRABALHO DE PARTO a termo, impedir ou controlar a hemorragia pós-parto ou pós-aborto e acessar o estado fetal na gravidez de alto risco. Também podem ser usados sozinhos ou com outras drogas para induzir abortos (ABORTIVOS). Os ocitócicos, clinicamente utilizados incluem o hormônio neuro-hipofisário OCITOCINA e certas prostaglandinas e alcaloides do ergot. (Tradução livre do original: AMA Drug Evaluations, 1994, p1157)
Eliminação da DOR, sem perda de CONSCIÊNCIA durante o TRABALHO DE PARTO, parto obstétrico ou PERÍODO PÓS-PARTO, geralmente através da administração de ANALGÉSICOS.
Formação anormal da PLACENTA que se fixa no segmento inferior do ÚTERO (zona de dilatação), e pode recobrir parte ou toda a abertura do COLO. Frequentemente é associada com sangramento importante antes do parto e TRABALHO DE PARTO PREMATURO.
Monitoração fisiológica ou bioquímica do feto. Geralmente é feita durante o TRABALHO DE PARTO e pode ser realizada junto com a monitoração da atividade uterina. Pode também ser feita no pré-natal, quando a mãe está sofrendo a cirurgia.
Tecido fibroso que substitui o tecido normal durante o processo de CICATRIZAÇÃO de feridas.
Posição ou orientação do FETO no fim da gravidez ou durante o TRABALHO DE PARTO, determinada por sua relação com a COLUNA VERTEBRAL da mãe e o canal do nascimento. A posição normal é uma apresentação vertical e cefálica com o vértex fetal flexionado sobre o PESCOÇO.
Secções de cortes finíssimos de tecido congelado de amostras preparadas com um criostato ou micrótomo de congelamento.
Anestésico local utilizado amplamente.
Instrumento cirúrgico feito para extrair o recém-nascido da passagem materna pela cabeça sem lesão a ele ou à mãe.
Serviço hospitalar responsável pela administração e direção dos cuidados prestados a pacientes de obstetrícia e ginecologia.
A duração da gestação é medida a partir do primeiro dia do último período menstrual normal. A idade gestacional é expressa em dias ou semanas completas (por ex.: eventos que ocorrem de 280 a 286 dias após o início do último período menstrual normal são considerados como ocorridos na marca de 40 semanas de gestação). A idade gestacional é frequentemente uma fonte de confusão quando os cálculos são baseados em datas menstruais. Para os propósitos de cálculos da idade gestacional a partir da data do primeiro dia do último período menstrual normal e a data do parto, deve-se ter em mente que o primeiro dia é zero e não o dia um; os dias 0-6 correspondem então à "semana zero completa", os dias 7-13 à "semana completa um", e a quadragésima semana da gravidez atual é sinônimo de "semana completa 39". Quando a data do último período menstrual normal não é disponível, a idade gestacional deve ser baseada na melhor estimativa clínica. Para evitar confusão, as tabulações devem indicar tanto semanas quanto dias. (CID-10, vol.2, 8a ed., rev. e ampl. 2008)
Excesso na perda de sangue por sangramento uterino associado com TRABALHO DE PARTO ou nascimento da criança. Definida como perda de sangue maior que 500 ml ou como uma quantidade que afeta adversamente a fisiologia materna (como PRESSÃO SANGUÍNEA e HEMATÓCRITO). É dividida em duas categorias: imediata (até 24 horas após o nascimento) ou tardia (24 horas pós-parto).
Transtornos ou doenças associadas com o PUERPÉRIO, período de 6-8 semanas imediatamente após o PARTO em humanos.
Termo utilizado para descrever gestações que excederam o limite superior do período gestacional normal. Em humanos, uma gravidez prolongada é definida como aquela que se estende além de 42 semanas (294 dias) após o primeiro dia do último período menstrual (MENSTRUAÇÃO) ou nascimento com idade gestacional de 41 semanas ou mais.
Situação em que a CABEÇA do FETO é maior que a PÉLVIS da mãe e é através dela que a cabeça fetal deve passar durante o parto vaginal.
Período inicial do verdadeiro TRABALHO DE PARTO à completa dilatação do COLO DO ÚTERO.
Processo de nascimento de um ou mais filhos.
Trabalho de parto e parto sem intervenção médica, geralmente envolvendo TERAPIA DE RELAXAMENTO.
Alívio da dor sem perda da consciência através da introdução de um agente analgésico no espaço epidural do canal vertebral. É diferente de ANESTESIA EPIDURAL que se refere ao estado de insensibilidade à sensação.
Infecção que ocorre no PUERPÉRIO, no período de 6-8 semanas após o parto.
Idade da mãe na GRAVIDEZ.
Início do verdadeiro TRABALHO DE PARTO é caraterizado pelas contrações uterinas cíclicas de frequência, duração e força crescentes, causando de início a DILATAÇÃO DO COLO (PRIMEIRA FASE DO TRABALHO DE PARTO).
Situação de carregar GÊMEOS simultaneamente.
Agentes administrados em associação com os anestésicos para aumentar sua eficiência, melhorar sua liberação, ou diminuir a dosagem necessária.
Cirurgia que poderia ser adiada ou não ser realizada sem perigo ao paciente. A cirurgia eletiva inclui procedimentos para corrigir problemas médicos que não ameaçam a vida e também para aliviar afecções causadoras de estresse psicológico ou outro risco potencial a pacientes, por exemplo, cirurgia estética ou contraceptiva.
Inflamação do ENDOMÉTRIO, geralmente causada por infecções intrauterinas. Endometrite é a causa mais comum de febre pós-parto.
Fenetilamina encontrada em EPHEDRA SÍNICA. A PSEUDOEFEDRINA é um isômero. É um agonista alfa e beta-adrenérgico que pode também aumentar a liberação de norepinefrina. Foi utilizada no tratamento de muitas patologias, inclusive asma, insuficiência cardíaca, rinite, incontinência urinária, e por seus efeitos estimulantes no sistema nervoso central. Foi utilizada no tratamento da narcolepsia e depressão. Foi se tornando menos utilizada com o aparecimento de agonistas mais seletivos.
Procedimentos que bloqueiam ou removem todo ou parte do trato genital, a fim de tornar os indivíduos estéreis, incapazes de reprodução. Geralmente, os procedimentos mais usados são de esterilização cirúrgica. Há também os procedimentos que envolvem meios químicos ou físicos.
Morte do ser em desenvolvimento no útero. O NASCIMENTO de um FETO morto é NATIMORTO. (MeSH/NLM) Óbito fetal é a morte de um produto da concepção, antes da expulsão ou da extração completa do corpo da mãe, independentemente da duração da gravidez; indica o óbito o fato do feto, depois da separação, não respirar nem apresentar nenhum outro sinal de vida, como batimentos do coração, pulsações do cordão umbilical ou movimentos efetivos dos músculos de contração voluntária. (CID-10, vol.2, rev. e ampl. 2008, p.155) Para fins estatísticos, comparação internacional, e o uso da CID, se o produto da concepção, nesta ordem, (1) pesa menos que 500 g, tem (2) idade gestacional de menos de 22 semanas completadas ou (3) comprimento coroa-calcanhar de menos de 25 cm, é definido como um ABORTO. Se o produto da concepção pesa pelo menos 500 g ou tem idade gestacional de pelo menos 22 semanas completadas ou tem comprimento coroa-calcanhar de pelo menos 25 cm, é definido como NATIMORTO.
Especialidade médico-cirúrgica voltada para a administração e para o cuidado com as mulheres durante a gravidez, parto, e puerpério.
Trabalhos literários escritos ou de outra natureza cujo assunto é medico ou sobre a profissão da medicina e áreas relacionadas.
Remoção do feto do útero ou vagina no parto ou perto do fim da gravidez com um gorro de tração de metal que é fixado à cabeça do feto. Pressão negativa é aplicada e é feita tração numa corrente passada através do tubo de sucção.
Visualização dos tecidos durante a gestação através do registro dos ecos das ondas ultrassônicas dirigidas para o corpo. O procedimento pode ser aplicado com referência à mãe ou ao feto e com referência aos órgãos ou à detecção de doença materna ou fetal.
Aderência anormal de parte ou toda a PLACENTA ao MIOMÉTRIO devida à ausência parcial ou completa da DECÍDUA. Está associada com HEMORRAGIA PÓS-PARTO devido a um defeito da separação da placenta.
Período do TRABALHO DE PARTO compreendido entre a dilatação completa do COLO DO ÚTERO até a expulsão do FETO.
Fármacos que bloqueiam a condução nervosa quando aplicados localmente (no tecido nervoso) em concentrações adequadas. Atuam em qualquer parte do sistema nervoso e em todos os tipos de fibras nervosas. Em contato com um tronco nervoso, estes anestésicos podem causar paralisia sensitiva e motora na área inervada. Sua ação é totalmente reversível. (Tradução livre do original: Gilman AG, et. al., Goodman and Gilman's The Pharmacological Basis of Therapeutics, 8th ed). Quase todos os anestésicos locais atuam diminuindo a tendência para a ativação dos canais de sódio dependentes de voltagem.
Óbitos decorrentes de complicações na gravidez, parto, puerpério e abortos.
Smaller hospitals with fewer than 100 beds typically provide basic medical services, including emergency care, surgery, and inpatient stays, within a more limited range of specialties and resources compared to larger medical centers.
Massa ou quantidade de peso de um indivíduo no nascimento, expresso em unidades de quilogramas ou libras. (MeSH/NLM) É a primeira medida de peso do feto ou recém-nascido obtida após o nascimento. Para nascidos vivos, o peso ao nascer deve ser medido preferivelmente durante a primeira hora de vida antes que ocorra significativa perda de peso pós-natal. Embora as tabulações estatísticas incluam agrupamentos de 500 g para o peso ao nascer, os pesos não devem ser registrados nesses agrupamentos. O peso real deve ser registrado com o grau de exatidão resultante de sua medida. As definições de peso ao nascer "baixo", "muito baixo" e "extremamente baixo" não constituem categorias mutuamente exclusivas. Abaixo dos limites estabelecidos, elas são totalmente inclusivas e portanto se superpõe (isto é, "baixo", inclui "muito baixo" e "extremamente baixo", enquanto "muito baixo" inclui "extremamente baixo". (CID-10, vol.2, rev. e ampl., 2008, p.155)
Hormônio nonapeptídeo liberado da NEURO-HIPÓFISE. Difere da VASOPRESSINA por dois aminoácidos nos resíduos 3 e 8. A ocitocina atua nas CÉLULAS DE MÚSCULO LISO, causando CONTRAÇÃO UTERINA e EJEÇÃO LÁCTEA.
Prestação de cuidados de acompanhamento de gravidez e preparação para o parto.
Entidade histórica e cultural espalhada através de uma extensa área geográfica sob dominação administrativa, intelectual, social e cultural do império árabe. O mundo árabe, sob impulso do Islã, por volta do século oito d.C., estendeu-se da Arábia no Oriente Médio a todo o norte da África, sul da Espanha, Sardenha e Sicília. Um contato mais próximo foi mantido com as culturas grega e hebraica. Enquanto o principal serviço prestado pelos árabes à Medicina foi a preservação da cultura grega; os próprios árabes deram origem a álgebra, química, geologia e a muitos dos refinamentos da civilização. (Tradução livre do original: A. Castiglioni, A History of Medicine, 2d ed, p260; from F. H. Garrison, An Introduction to the History of Medicine, 4th ed, p126)
Hemorragia dos vasos sanguíneos do ÚTERO, às vezes, manifestada como sangramento vaginal.
Procedimento em que os pacientes são induzidos a um estado de inconsciência por meio do uso de vários medicamentos, a fim de que não sintam dor durante a cirurgia.
PRESSÃO ARTERIAL anormalmente baixa que pode resultar em fluxo de sangue inadequado para o encéfalo e outros órgãos vitais. O sintoma comum é a VERTIGEM, mas impactos negativos maiores no corpo ocorrem quando há depravação prolongada de oxigênio e nutrientes.
Processos patológicos envolvendo qualquer parte do ÚTERO.
Hospitais especializados que prestam assistência às mulheres durante a gestação e parto.
Situações ou condições que requerem intervenção imediata para evitar resultados adversos sérios.
Unidades independentes que provêem cuidados relativos ao pré-natal, ao parto e puerpério e, habitualmente, incorporam conceitos e práticas de cuidados maternos centrados em medicina da família.
Margem externa do ABDOME que se estende da cavidade torácica osteocartilaginosa até a PELVE. Embora sua maior parte seja muscular, a parede abdominal consiste em pelo menos sete camadas: PELE, gordura subcutânea, FASCIA profunda; MÚSCULOS ABDOMINAIS, fascia transversa, gordura extraperitoneal e o PERITÔNIO parietal.
Último terço da GRAVIDEZ humana [que vai] do início da 29a até a 42a semana completa (197 a 294 dias) de gestação.
Hospitais controlados pelos diferentes tipos de governo municipal, estatal ou federal.
Início de HIPER-REFLEXIA, CONVULSÕES ou COMA em um paciente previamente diagnosticado como pré-eclâmptico (PRÉ-ECLÂMPSIA).
Seguro contra perdas resultantes de responsabilidade civil por traumatismos ou danos a pessoas.
Gravidez em que a mãe e/ou o FETO correm risco de MORBIDADE ou MORTALIDADE maior que o normal. Entre as causas estão a falta de CUIDADO PRÉ-NATAL inadequado, antecedentes obstétricos (ABORTO ESPONTÂNEO), doença materna pré-existente, doença induzida pela gravidez (hipertensão gestacional) e GRAVIDEZ MÚLTIPLA, bem como idade materna avançada (maior que 35 anos).
Complicação de GRAVIDEZ, caracterizada por um complexo de sintomas incluindo HIPERTENSÃO materna e PROTEINURIA com ou sem EDEMA patológico. Os sintomas variam de brandos a graves. A pré-eclâmpsia ocorre após a 20a semana de gestação, porém pode se desenvolver antes deste tempo, na presença de doença trofoblástica.
Óbitos ocorridos desde o NASCIMENTO até 365 dias após o nascimento em uma dada população. Mortalidade pós-neonatal representa as mortes ocorridas entre 28 e 365 dias após o nascimento (conforme definição do National Center for Health Statistics). Mortalidade neonatal representa as mortes ocorridas até 27 dias após o nascimento.
Coocorrência de gravidez e NEOPLASIAS. A doença neoplásica pode preceder ou seguir a FERTILIZAÇÃO.
Processo patológico constituído por ruptura completa ou parcial das camadas de uma ferida cirúrgica.
Alteração artificial da posição do feto para facilitar o nascimento.
Dor durante o período após a cirurgia.
Homólogo da ERGONOVINA que contém mais um grupo CH2.
NASCIMENTO ao final da duração normal da GRAVIDEZ , entre 37 a 40 semanas de gestação ou cerca de 280 dias a partir do primeiro dia do último período menstrual da mãe.
Monitoração da frequência cardíaca fetal para avaliar a iminência de prematuridade em relação ao padrão ou intensidade da CONTRAÇÃO UTERINA.
Em fêmeas, [comprende] o período logo após se dar o nascimento (PARTO).
A capa de músculos lisos do útero, que forma a massa principal do órgão.
Falência do ÚTERO em contrair com força, duração e intervalos normais durante o TRABALHO DE PARTO. Também é chamada de atonia uterina.
Espécie de plantas (família CUCURBITACEAE) que são fonte de TRICOSANTINA (uma proteína inativadora de ribossomos).
Medida das dimensões e da capacidade da pélvis. Inclui a cefalopelvimetria (medida do tamanho da cabeça do feto em relação à capacidade pélvica materna), uma orientação prognóstica para o TRABALHO DE PARTO associado com desproporção.
A emese e náusea ocorrendo após a anestesia.
Injecção de um anestésico nos nervos para inibir a transmissão nervosa em determinada parte do corpo.
Analgésico opioide utilizado como adjunto em anestesia, anestesia equilibrada e como anestésico principal.
Excisão do útero.
Procedimentos de diagnóstico, terapêuticos e investigativos prescritos e executados por profissionais de saúde cujos resultados não justificam os benefícios ou perigos e custos para o paciente.
Pré-natal inclui a prevenção, a promoção da saúde e o tratamento dos problemas que possam ocorrer durante o período gestacional e após o parto. A adesão das mulheres ao pré-natal está relacionada com a qualidade da assistência prestada pelo serviço e pelos profissionais de saúde, fator essencial para redução dos elevados índices de mortalidade materna e perinatal. (Assistência Pré-Natal - Ministério da Saúde, 2000)
Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, [a idade gestacional] do filhote por nascer vai [é definida como sendo] do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
Separação prematura da PLACENTA implantada normalmente no ÚTERO. Entre os sinais com grau variável de gravidade estão sangramento uterino (HEMORRAGIA UTERINA), HIPERTONIA MUSCULAR uterina e SOFRIMENTO FETAL ou MORTE FETAL.
Bloqueio da circulação materna pelo LÍQUIDO AMNIÓTICO (próximo ao final da gravidez), que é forçado por forte CONTRAÇÃO UTERINA para o interior das VEIAS uterinas. Caracterizada pelo início súbito de desconforto respiratório grave e HIPOTENSÃO (que pode levar a MORTE materna).
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
A prática de assistir as mulheres no parto.
Órgão materno-fetal de mamíferos, altamente vascularizado, sendo o principal local de transporte de oxigênio, nutrientes e resíduos fetais. Na placenta há uma porção fetal (VILOSIDADES CORIÔNICAS, provenientes dos TROFOBLASTOS) e uma porção materna (DECÍDUA, proveniente do ENDOMÉTRIO uterino). A placenta produz uma série de hormônios esteroides, proteicos e peptídicos (HORMÔNIOS PLACENTÁRIOS).
Afecções fisiológicas do FETO no ÚTERO. Algumas doenças fetais podem ser tratadas com TERAPIAS FETAIS.
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
Trauma anóxico ou mecânico, provocado no recém-nascido durante o trabalho de parto ou nascimento.
Camadas finas de tecido que envolvem o embrião em desenvolvimento. Há quatro membranas extraembrionárias, geralmente encontradas em VERTEBRADOS, como RÉPTEIS, AVES e MAMÍFEROS. São: SACO VITELINO, ALANTOIDE, ÂMNIO e CÓRION. Estas membranas oferecem proteção e meios para o transporte de nutrientes e resíduos.
Gestação de dois ou mais FETOS simultaneamente.
Mortes que ocorrem da vigésima oitava semana de GESTAÇÃO ao vigésimo oitavo dia após o nascimento em uma dada população.
Mulheres que estão grávidas, como entidades culturais, psicológicas ou sociológicas.
Sangue do feto. A troca de nutrientes e de resíduos entre o sangue fetal e o materno ocorre através da PLACENTA. O sangue do cordão é o sangue contido nos vasos umbilicais (CORDÃO UMBILICAL) no momento do parto.
Sensação de coceira intensa que produz a necessidade de friccionar ou coçar a pele para obter alívio.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Compostos com atividade semelhante as dos ALCALOIDES OPIÁCEOS, atuando como RECEPTORES OPIOIDES. Entre as propriedades estão ANALGESIA ou ESTUPOR.
Incisão no útero, feita através do abdômen ou da vagina.
Início de TRABALHO DE PARTO antes do NASCIMENTO A TERMO, mas geralmente após o FETO ter-se tornado viável. Nas mulheres ocorre em algum momento entre a 29a e a 38a semana de GRAVIDEZ. A TOCÓLISE inibe o trabalho de parto prematuro e pode impedir o NASCIMENTO de PREMATUROS.
Contração do MÚSCULO UTERINO.
Cuidados com a mulher parturiente e com um feto ou recém-nascido, antes, durante e após o nascimento, da vigésima oitava semana de gestação ao sétimo dia após o nascimento.
Órgão muscular oco (de paredes espessas), na pelve feminina. Constituído pelo fundo (corpo), local de IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO e DESENVOLVIMENTO FETAL. Além do istmo (na extremidade perineal do fundo), encontra-se o COLO DO ÚTERO (pescoço), que se abre para a VAGINA. Além dos istmos (na extremidade abdominal superior do fundo), encontram-se as TUBAS UTERINAS.
República na África oriental limitada ao norte por RUANDA e ao sul pela TANZÂNIA. Sua capital é Bujumbura.
Dois ou mais compostos químicos usados simultânea ou sequencialmente para induzir anestesia. Essas drogas não precisam estar na mesma forma de dosagem.
Administração preliminar de um medicamento que antecede um procedimento diagnóstico, terapêutico ou cirúrgico. Os tipos mais comuns de pré-medicação são antibióticos (PROFILAXIA DE ANTIBIÓTICOS) e agentes ansiolíticos. Não abrange MEDICAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA.
Estado de GRAVIDEZ em mulheres com DIABETES MELLITUS. Isto não inclui nem o diabetes sintomático e nem a INTOLERÂNCIA À GLUCOSE induzida pela gravidez (DIABETES GESTACIONAL), mas que é dissipada no final da gestação.
Método de estudo sobre uma droga ou procedimento no qual ambos, grupos estudados e investigador, desconhecem quem está recebendo o fator em questão. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Complicações que afetam pacientes durante a cirurgia. Podem estar ou não associadas à doença para a qual a cirurgia é realizada ou, dentro do mesmo procedimento cirúrgico.
Troca de substâncias entre o sangue materno e o fetal na PLACENTA, através da CIRCULAÇÃO PLACENTÁRIA. A barreira placentária exclui a transmissão de micróbios ou vírus.
Líquido claro, amarelado que envolve o FETO dentro do saco do ÂMNIO. No primeiro trimestre é semelhante a um transudado do plasma materno ou fetal. No segundo trimestre, o líquido amniótico deriva principalmente do rim e pulmão fetal. Células ou substâncias neste líquido podem ser retiradas para testes de diagnóstico pré-natal (AMNIOCENTESE).
Esforços organizados por comunidades ou organizações para melhoria da saúde e do bem-estar da mãe.
Potente analgésico narcótico que leva ao hábito ou vício. É principalmente um agonista do receptor opioide mu. A fentanila é também usada como adjunto na anestesia geral e como anestésico para indução e manutenção. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p1078)
Evento em que um FETO é nascido vivo com batimentos cardíacos ou RESPIRAÇÃO indiferentemente da IDADE GESTACIONAL. Tal nativivo é chamado de RECÉM-NASCIDO. (Tradução livre do original: MeSH/NLM) Nascimento vivo é a expulsão ou extração completa do corpo da mãe, independentemente da duração da gravidez, de um produto de concepção que, depois da separação, respire ou apresente qualquer outro sinal de vida, tal como batimentos do coração, pulsações do cordão umbilical ou movimentos efetivos dos músculos de contração voluntária, estando ou não cortado o cordão umbilical e estando ou não desprendida a placenta. Cada produto de um nascimento que reúna essas condições se considera como uma criança viva. (CID-10, vol.2, rev. e ampl. 2008; Fundação Nacional de Saúde, Brasil. Manual de Instruções para o Preenchimento da Declaração de Nascido Vivo: Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos, 2001 http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/declaracao_nasc_vivo.pdf) Produto de concepção expulso pela mãe ou dela extraído, independente da duração da gravidez, e que respira ou mostra algum outro sinal de vida (batimento cardíaco, pulsação do cordão umbilical ou movimentos claros dos músculos voluntários) tanto antes como depois do corte do cordão umbilical; nado-vivo. (Dic. Eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa, 2002)
Estrutura flexível semelhante à corda, que conecta um FETO em desenvolvimento à PLACENTA, em mamíferos. O cordão contém vasos sanguíneos que transportam oxigênio e nutrientes da mãe ao feto e resíduos para longe do feto.
Cuidados prestados à mulher e ao RECÉM-NASCIDO pelos primeiros poucos meses após o PARTO.
Afecção com risco de morte materna na qual a IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO ocorre fora da cavidade do ÚTERO. A maioria das gestações ectópicas (mais de 96 por cento) ocorre nas TUBAS UTERINAS e é conhecida como GRAVIDEZ TUBÁRIA. Podem ocorrer em outros locais, como no COLO DO ÚTERO, OVÁRIO e cavidade abdominal (GRAVIDEZ ABDOMINAL).
Técnica que utiliza um micrótomo para cortar secções finas ou ultrafinas de tecidos embebidos em uma substância de sustentação. O micrótomo é um instrumento de aço que prende uma lâmina de vidro ou diamante em grampos a um ângulo do bloco de tecido preparado, que ele corta em secções de espessuras iguais.
Doenças dos recém-nascidos que se apresentam no nascimento (congênitas) ou se desenvolvem no primeiro mês de vida. Não incluem doenças hereditárias que não se manifestam no nascimento ou nos primeiros 30 dias de vida, tampouco incluem erros inatos do metabolismo. Tanto DOENÇAS HEREDITÁRIAS e ERROS INATOS DO METABOLISMO estão disponíveis como conceitos gerais.
Afecção em uma mulher grávida com pressão sanguinea sistólica (maior que 140 mm Hg) e diastólica (maior que 90 mm Hg) registrada em pelo menos dois momentos com 6 h de intervalo entre as medidas. A HIPERTENSÃO complica 8 a 10 por cento de todas as gestações, geralmente após 20 semanas de gestação. A hipertensão gestacional pode ser dividida em várias amplas categorias de acordo com a complexidade e os sintomas associados, como EDEMA, PROTEINÚRIA, CONVULSÕES, anormalidades na COAGULAÇÃO SANGUÍNEA e funções hepáticas.
Introdução de agentes terapêuticos na região espinal usando agulha e seringa.
Saco membranoso mais interno que envolve e protege o embrião em desenvolvimento, banhado pelo LÍQUIDO AMNIÓTICO. As células amnióticas são CÉLULAS EPITELIAIS secretoras e contribuem para o líquido amniótico.
Compostos orgânicos que contêm o radical -CO-NH2. As amidas são derivadas de ácidos pela substituição dos grupos -OH por grupos -NH2 ou então a partir da amônia, pela substituição do H por um grupo acila.
Vínculo ou ausência de vínculo entre mulher grávida e o FETO.
As infecções que ocorrem no local da incisão cirúrgica.
A República Federativa do Brasil é formada por 5 regiões (norte, nordeste, centro-oeste, sudeste e sul), 26 Estados e o Distrito Federal (Brasília). A atual divisão político-administrativa é de 1988, quando foi criado o estado do Tocantins, a partir do desmembramento de parte de Goiás, e os territórios de Amapá e Roraima foram transformados em estados. Quinto país do mundo em área total, superado por Federação Russa, Canadá, China e EUA, e maior da América do Sul, o Brasil ocupa a parte centro-oriental do continente. São 23.089 km de fronteiras, sendo 7.367 km marítimas e 15.719 km terrestres. A orla litorânea estende-se do cabo Orange, na foz do rio Oiapoque, ao norte, até o arroio Chuí, no sul. Todos os países sul-americanos, com exceção de Equador e Chile, fazem fronteira com Brasil. Pouco mais de 70 km tornam a extensão norte-sul do país superior ao sentido leste-oeste. São 4.394,7 km entre os extremos leste e oeste. Ao norte, o ponto extremo do Brasil é a nascente do rio Ailã, no monte Caburaí, em Roraima, fronteira com a Guiana. Ao sul, o arroio Chuí, na divisa do Rio Grande do Sul com o Uruguai. A leste, a ponta do Seixas, na Paraíba. E a oeste, as nascentes do rio Moa, na serra da Contamana, no Acre, fronteira com o Peru. O centro geográfico fica na margem esquerda do rio Jarina, em Barra do Garça em Mato Grosso. (Almanaque Abril. Brasil, SP: Editora Abril S.A., 2002). Existe grande contraste entre os estados em relação aos aspectos físicos e demográficos e aos indicadores sociais e econômicos. A área do Amazonas, por exemplo, é maior do que a área somada dos nove estados da região nordeste. Enquanto Roraima e Amazonas têm cerca de um a dois habitantes por km2, no Rio de Janeiro e no Distrito Federal esse índice é superior a 300 (a média para o país é de 20,19 IBGE 2004). A população brasileira estimada para 2006 é de 186 milhões de habitantes distribuída em uma área de 8.514.215,3 km2 (média de 46 hab/km2). A mortalidade infantil média para o país é de 26,6 óbitos de crianças menores de um ano por 1000 nascidos vivos, variando de 47,1 para o estado de Alagoas (IBGE 2004) e 13,5 para o estado de São Paulo (SEADE 2005). A esperança (ou expectativa) de vida do brasileiro ao nascer é de 71,7 anos (IBGE 2004). A taxa de fecundidade é de 2,3 filhos por mulher menor de 20 anos (IBGE 2004). Em relação à economia, apenas três estados do Sudeste - São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais - respondem por cerca de 60 por cento do PIB brasileiro.
Analgésico narcótico que pode ser utilizado para o alívio da maioria dos tipos de dor (moderada a severa) incluindo dor pós-operatória e dor de parto. O uso prolongado pode levar a dependência do tipo da morfina. Os sintomas da abstinência aparecem mais rapidamente do que com a morfina e são de menor duração.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Evento em que um FETO é nascido morto (ou natimorto). (Tradução livre do original: MeSH/NLM) Óbito Fetal Tardio ou Nascido Morto ou Natimorto é o óbito com 28 semanas ou mais de geração. (IBGE: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/registrocivil/obito_fetal.shtm)
Alteração no COLO DO ÚTERO em relação a sua prontidão para relaxar. O colo, normalmente se torna mais mole, mais flexível, mais dilatável e mais curto nas últimas semanas de GRAVIDEZ. Estas alterações cervicais podem também ser induzidas quimicamente (TRABALHO DE PARTO INDUZIDO).
Vasos arteriais especializados no cordão umbilical. Transportam resíduos e sangue desoxigenado do FETO à mãe (via PLACENTA). Em humanos, geralmente há duas artérias umbilicais, raramente uma.
Modelos estatísticos de risco de um indivíduo (probabilidade de contrair uma doença) em função de um dado de fator de risco. O modelo logístico é um modelo linear para a logística (logaritmo natural dos fatores de risco) da doença como função de um fator quantitativo e é matematicamente equivalente ao modelo logístico.

Uma cesariana é um tipo de parto cirúrgico em que o bebê é extraído do útero materno através de uma incisão abdominal e uterina. Essa técnica é utilizada quando um parto normal (vaginal) apresenta riscos ou é incapaz de acontecer de forma segura, seja por motivos médicos ou obstétricos. Algumas das razões mais comuns para a realização de uma cesariana incluem:

* Distúrbios fetais, como macrossomia (bebê muito grande), posição anormal do bebê no útero ou problemas com o cordão umbilical.
* Problemas maternos, como diabetes gestacional, hipertensão arterial ou outras condições médicas pré-existentes que possam complicar o parto vaginal.
* História prévia de cesárias: as mulheres que já tiveram um parto por cesariana geralmente terão que repetir esse procedimento em futuros partos, a menos que haja indicações específicas para tentar um parto vaginal (parto por ventouse ou fórceps).
* Outras complicações durante o trabalho de parto, como falha no progresso da dilatação cervical ou sofrimento fetal.

A cesariana é considerada uma cirurgia segura e eficaz quando indicada adequadamente. No entanto, como qualquer procedimento cirúrgico, ela apresenta riscos e complicações potenciais, como hemorragia, infecção, trombose venosa profunda, dor pós-operatória e reação à anestesia. É importante que as mulheres discutam os benefícios e riscos da cesariana com seus prestadores de cuidados de saúde para tomar uma decisão informada sobre o tipo de parto a ser realizado.

Anestesia Obstétrica é uma subespecialidade da anestesiologia que foca no cuidado perioperatório das mulheres durante o período pré-natal, do parto e pós-parto. A anestesia obstétrica pode ser administrada para vários propósitos, incluindo:

1. Analgesia: Para proporcionar alívio da dor durante o trabalho de parto e parto. Exemplos comuns incluem a administração de opióides ou anestésicos locais espinais.
2. Anestesia: Para bloquear a sensação em uma área específica do corpo, geralmente durante um procedimento cirúrgico. Por exemplo, uma anestesia epidural ou raquidiana pode ser usada durante cesarianas.
3. Sedação: Para ajudar a relaxar a mãe e reduzir a ansiedade durante o parto ou procedimentos relacionados.

A anestesia obstétrica é uma área crítica da medicina, pois as mulheres grávidas têm fatores de risco únicos que devem ser considerados ao administrar anestésicos. Alterações fisiológicas associadas à gravidez podem afetar a farmacocinética e a farmacodinâmica dos medicamentos, o que pode resultar em diferentes respostas à medicação em comparação com as mulheres não grávidas. Além disso, a segurança do feto deve ser considerada ao administrar anestésicos durante a gravidez.

Os anestesiologistas obstétricos trabalham em estreita colaboração com outros profissionais da saúde para garantir a segurança e o bem-estar da mãe e do bebê durante o parto e procedimentos relacionados. Eles devem estar familiarizados com as complexidades fisiológicas associadas à gravidez e ter um conhecimento profundo dos medicamentos anestésicos e suas interações com outras drogas e condições médicas.

Desculpe por qualquer inconveniente, mas a palavra "Recesariana" não é reconhecida como um termo médico ou dietético amplamente aceito. Parece ser uma grafia incorreta ou uma variante da palavra "restriana" ou "restricção", que se refere a uma dieta ou regime alimentar restritivo, onde determinados grupos ou tipos de alimentos são limitados ou excluídos. No entanto, não há nenhum termo médico específico chamado "Recesariana". Se desejar, posso fornecer informações sobre dietas restritivas em geral.

Gestação, ou gravidez, é o processo fisiológico que ocorre quando um óvulo fertilizado se fixa na parede uterina e se desenvolve em um feto, resultando no nascimento de um bebê. A gravidez geralmente dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação e é dividida em três trimestres, cada um com aproximadamente 13 a 14 semanas.

Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para suportar o desenvolvimento do feto. Algumas das mudanças mais notáveis incluem:

* Aumento do volume sanguíneo e fluxo sanguíneo para fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento;
* Crescimento do útero, que pode aumentar de tamanho em até 500 vezes durante a gravidez;
* Alterações na estrutura e função dos seios para prepará-los para a amamentação;
* Alterações no metabolismo e no sistema imunológico para proteger o feto e garantir seu crescimento adequado.

A gravidez é geralmente confirmada por meio de exames médicos, como um teste de gravidez em urina ou sangue, que detecta a presença da hormona gonadotrofina coriônica humana (hCG). Outros exames, como ultrassom e amniocentese, podem ser realizados para monitorar o desenvolvimento do feto e detectar possíveis anomalias ou problemas de saúde.

A gravidez é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais para garantir a saúde da mãe e do bebê. É recomendável que as mulheres grávidas procuram atendimento médico regular durante a gravidez e sigam um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitando comportamentos de risco, como fumar, beber álcool ou usar drogas ilícitas.

Em termos médicos, "apresentação pélvica" refere-se à posição de um bebé no útero durante o parto em que a cabeça do bebé está inclinada para baixo e as suas pernas estão flexionadas contra o peito, como se estivesse a sentar. Isto é também conhecido como "apresentação cefálica" e é a posição mais comum de nascimento, sendo observada em cerca de 95% dos partos. A apresentação pélvica pode dificultar o parto vaginal e, em alguns casos, pode exigir uma cesariana.

O parto obstétrico é um termo médico que se refere ao processo ativo de dar à luz, incluindo todas as fases e etapas envolvidas no nascimento de um bebê. Isto inclui:

1. A dilatação do colo do útero para permitir a saída do bebê;
2. A expulsão do bebé através da passagem pelos órgãos reprodutivos maternos (colo do útero, vagina e vulva);
3. O nascimento do bebé;
4. A expulsão da placenta (após a separação dela do útero).

O parto obstétrico pode ser classificado como sendo natural ou normal, quando ocorre sem qualquer intervenção médica, ou assistido, quando requer algum tipo de intervenção médica, como por exemplo, a utilização de fórceps ou ventosa para auxiliar no nascimento do bebê. O parto obstétrico pode também ser classificado como sendo pré-termo (quando ocorre antes das 37 semanas completas de gestação), a termo (entre as 37 e 42 semanas) ou pós-termo (após as 42 semanas).

Raquianestesia é um tipo de anestesia em que a medula espinhal é infiltrada com anestésico local, levando à perda de sensação e movimento abaixo do nível da injeção. É frequentemente usado durante cirurgias na parte inferior do corpo, como no quadril, joelho ou tornozelo. A raquianestesia pode ser usada sozinha ou em combinação com outros tipos de anestésicos, dependendo da natureza e extensão da cirurgia a ser realizada. Os efeitos da raquianestesia geralmente desaparecem gradualmente ao longo de algumas horas após a cirurgia.

'Fetal Distress' é um termo médico usado para descrever uma situação em que o feto em desenvolvimento dentro da barriga da mãe está passando por dificuldades ou está em risco durante o trabalho de parto. Este estado pode ser indicado por vários sinais, como:

1. Baixo nível de oxigênio no sangue fetal (hipóxia), que pode ser detectada por meio de monitoramento cardiotocográfico (CTG) que registra as frequências cardíacas fetais e os padrões de contrações uterinas.
2. Acidose metabólica, uma condição em que o pH do sangue fetal é anormalmente baixo devido à falta de oxigênio ou à produção excessiva de ácido láctico.
3. Meconíolo (primeiras fezes do bebê) presente no líquido amniótico, o que pode indicar que o bebê está passando por estresse.
4. Ausência ou diminuição dos movimentos fetais.

O sofrimento fetal pode ser causado por vários fatores, incluindo problemas com o cordão umbilical, como a compressão ou o vólvulo (torção), falta de oxigênio ou fluxo sanguíneo para o feto, complicações maternas, como pressão alta ou diabetes gestacional, e outras condições que possam afetar a saúde do feto.

O tratamento para o sofrimento fetal depende da causa subjacente e do estágio de desenvolvimento do feto. Em alguns casos, alterações na posição da mãe ou no manuseio do parto podem ajudar a aliviar a pressão sobre o cordão umbilical e melhorar as condições fetais. Em outros casos, uma cesariana de emergência pode ser necessária para garantir a segurança do feto e da mãe.

'Nascimento Vaginal Após Cesárea' (NVAC), também conhecido como 'Parto vaginal após cesariana' ou 'Vaginal Birth After Cesarean' (VBAC) em inglês, refere-se a uma opção de parto para mulheres que anteriormente tiveram um parto por cesárea. Neste caso, o indivíduo tenta dar à luz através do canal vaginal, em vez de ter outra cirurgia de cesárea programada.

Apesar da tentativa de NVAC ser uma opção segura e recomendada para a maioria das mulheres que já tiveram um parto por cesárea, existem alguns fatores de risco associados à escolha desse tipo de parto. O histórico de cirurgias abdominais anteriores, principalmente as relacionadas ao útero, pode aumentar o risco de complicações durante o NVAC. Outros fatores que podem influenciar a decisão médica sobre a tentativa de NVAC incluem: idade materna avançada, obesidade, gravidez múltipla, anomalias fetais e problemas relacionados à placenta ou cordão umbilical.

A taxa de sucesso do NVAC varia entre 60% a 80%, dependendo da razão pela qual a mulher teve o parto anterior por cesárea, da idade gestacional e da infraestrutura hospitalar disponível. A decisão sobre tentar um NVAC deve ser tomada após uma discussão abrangente entre a mulher grávida, seu parceiro e o profissional de saúde, levando em consideração os benefícios potenciais e os riscos associados.

Em termos médicos, "Prova de Trabalho de Parto" refere-se a um conjunto de critérios clínicos utilizados para confirmar que uma mulher está em verdadeiro trabalho de parto ativo. A intenção é distinguir entre as contrações de Braxton Hicks (também conhecidas como "falsas contrações de trabalho de parto" ou "contracções de treinamento"), que podem ocorrer durante a gravidez, e o início do processo de parto ativo.

Existem diferentes conjuntos de critérios para definir uma prova de trabalho de parto, mas geralmente inclui os seguintes fatores:

1. Regularidade das contrações: As contrações uterinas devem ocorrer em intervalos regulares, geralmente a cada cinco minutos ou menos e durarem pelo menos 45 segundos.
2. Intensidade das contrações: As contrações devem ser suficientemente fortes para causar dor ou desconforto significativo e impedir que a mãe fale ou se mova facilmente durante as contrações.
3. Progressão do cérvix: Deve haver evidência de mudanças progressivas no cérvix, como dilatação (abertura) e efacemente (escurçamento).
4. Ruptura das membranas: A ruptura espontânea ou induzida das membranas fetais pode ser considerada uma prova de trabalho de parto, especialmente se outros critérios também estiverem presentes.

É importante notar que cada mulher e cada gravidez podem apresentar sinais e sintomas únicos durante o trabalho de parto. Portanto, os profissionais de saúde avaliarão cada caso individualmente para determinar se uma prova de trabalho de parto foi alcançada e se o parto está próximo ou em andamento.

Trabalho de parto induzido é um processo em ginecologia e obstetrícia no qual o início do trabalho de parto é artificiamente desencadeado antes que ele comece naturalmente. Isto é frequentemente realizado por meio da administração de medicamentos, como oxitocina ou prostaglandinas, para estimular as contrações uterinas e causar a dilatação do colo do útero. Além disso, às vezes é possível induzir o trabalho de parto mecanicamente, através da ruptura da membrana fetal ou utilizando cateteres para alongar e dilatar o colo do útero.

Existem várias razões pelas quais um trabalho de parto pode ser induzido, incluindo:

* A gravidez ter ultrapassado a data prevista de parto (DP) em mais de 42 semanas;
* Ocorrência de complicações maternas ou fetais durante a gravidez;
* Hipertensão gestacional ou pré-eclampsia;
* Doenças crônicas da mãe, como diabetes ou doença renal;
* Ruptura prematura das membranas (ROM);
* Infeções no útero ou na placenta.

Embora o trabalho de parto induzido seja geralmente seguro e bem-sucedido, ele pode aumentar a probabilidade de certas complicações, como distocia de ombro, desprendimento prematuro da placenta ou necessidade de cesariana. Portanto, os profissionais de saúde devem avaliar cuidadosamente as condições maternas e fetais antes de decidirem por um trabalho de parto induzido.

Complicações do trabalho de parto referem-se a condições ou eventos adversos que podem ocorrer durante o processo do parto, antes, durante ou imediatamente após o nascimento do bebé. Estas complicações podem colocar a mãe e/ou o bebê em risco de sofrer danos ou sequelas graves, se não forem tratadas adequadamente e rapidamente.

Existem diversos tipos de complicações do trabalho de parto, incluindo:

1. Distocia de ombro: quando o ombro do bebé fica preso no canal do parto, após a cabeça ter sido already born. Isto pode causar lesões graves no braço ou no pescoço do bebé, se não for tratado rapidamente.
2. Desproporção cefalopélvica: quando o tamanho do bebé é muito grande em relação ao tamanho do canal de parto da mãe, o que pode levar a dificuldades no parto e aumentar o risco de lesões no bebé.
3. Ruptura uterina: quando o útero racha ou se desgarra durante o trabalho de parto, podendo causar hemorragia grave e colocar a vida da mãe em perigo.
4. Pre-eclampsia/eclampsia: uma complicação grave da gravidez que pode ocorrer durante o trabalho de parto, caracterizada por hipertensão arterial e danos a outros órgãos, como rins e fígado. Se não for tratada, pode levar a convulsões e outras complicações graves.
5. Hemorragia pós-parto: sangramento excessivo após o parto, que pode ser causado por diversos fatores, como retardo no desprendimento da placenta ou lesão nos vasos sanguíneos.
6. Infeções: as mães e os bebés podem desenvolver infeções durante o trabalho de parto, especialmente se houver ruptura da membrana ou outras complicações.
7. Distress fetal: quando o bebé está em sofrimento durante o trabalho de parto, devido a falta de oxigênio ou outros fatores, o que pode levar a lesões cerebrais e outras complicações graves.

Estas são apenas algumas das possíveis complicações do trabalho de parto. É importante que as mulheres estejam cientes dos riscos e sejam monitoradas cuidadosamente durante a gravidez e o trabalho de parto, para minimizar os riscos e garantir a saúde da mãe e do bebé.

Distocia é um termo médico que se refere a uma situação em que o parto ou nascimento de um bebê está sendo obstruído ou dificultado por algum fator mecânico, como quando o bebé está preso em uma posição anormal no útero ou nos canais de nascimento. Isso pode acontecer devido a vários fatores, incluindo a forma e tamanho do bebê, a posição da placenta ou a forma do canal de nascimento da mãe. A distocia pode ser uma condição grave que requer intervenção médica imediata para garantir a saúde e segurança tanto da mãe quanto do bebê. Existem diferentes tipos de distocia, dependendo da parte específica do processo de parto em que ela ocorre, como distocia da cabeça, distocia das espáduas e distocia dos ombros, entre outras.

Anestesia epidural é um tipo de anestesia regional que bloqueia a dor em uma parte específica do corpo, geralmente abaixo da cintura. É administrado injetando-se um anestésico local ou um analgésico num espaço na coluna vertebral, chamado de "espaço epidural".

A agulha utilizada para a injeção é inserida entre as vértebras lombares e o líquido cefalorraquidiano que protege a medula espinal. Uma vez inserida, a medicação é injetada neste espaço, onde se espalha e bloqueia os nervos que transmitem as sensações de dor para o cérebro.

A anestesia epidural pode ser usada em uma variedade de procedimentos cirúrgicos, como cesarianas, cirurgias ortopédicas e cirurgias abdominais inferiores. Também é comumente usado durante o trabalho de parto para aliviar as dores do parto.

Embora a anestesia epidural seja geralmente segura, existem riscos associados a ela, como reações alérgicas à medicação, hematomas ou infeções no local da injeção, e danos à medula espinal em casos raros. É importante discutir os benefícios e riscos com o médico antes de decidir se a anestesia epidural é a opção adequada para você.

Uma ruptura uterina é uma condição obstétrica rara, mas grave, em que o útero se rompe ou se desgarra durante o trabalho de parto ou em casos muito raros, durante a gravidez. Isto geralmente ocorre ao longo da cicatriz de uma cesárea anterior, especialmente se houver múltiplas cesáreas anteriores, mas pode também ocorrer em úteros não operados, particularmente em partos difíceis ou em casos de uso de instrumentos durante o parto.

A ruptura uterina pode ser parcial, onde apenas uma parte do útero se desgarra, ou completa, onde todo o útero se rompe. Ambas as situações são potencialmente perigosas para a mãe e o bebê. Pode haver hemorragia significativa, danos a outros órgãos abdominais, infecção e morte fetal em casos graves.

O tratamento geralmente inclui cirurgia de emergência para reparar ou remover o útero (histerectomia), controlar a hemorragia e tratar quaisquer outras lesões. A ruptura uterina é uma condição médica séria que requer atendimento imediato e especializado.

'Resultado da Gravidez' é um termo geral que se refere ao desfecho ou consequência do processo de gestação. Pode ser usado para descrever o resultado final do parto, seja um bebê saudável, uma interrupção da gravidez (aborto espontâneo ou induzido) ou uma gravidez ectópica (quando o óvulo fértil é implantado fora do útero, geralmente no oviduto). Também pode ser usado para descrever condições de saúde da mãe relacionadas à gravidez, como pré-eclampsia ou diabetes gestacional. O resultado final da gravidez é influenciado por uma variedade de fatores, incluindo idade, estilo de vida, história médica prévia e cuidados pré-natais.

Trabalho de parto é o processo natural durante o qual a mãe dá à luz um bebê. É a fase final da gravidez em que o útero se contrai para pressionar o bebê através do colo do útero e do canal de parto. O trabalho de parto geralmente começa entre a 37ª e a 42ª semana de gravidez, mas pode ser induzido médica ou artificialmente se houver algum risco para a mãe ou o bebê.

O trabalho de parto é dividido em três fases:

1. Fase latente: Durante esta fase, as contrações uterinas começam a se tornar mais frequentes e intensas, o colo do útero começa a se abrir (dilatar) e o bebê desce para o canal de parto.
2. Fase ativa: Nesta fase, as contrações uterinas se tornam muito fortes e frequentes, o colo do útero continua a se dilatar e o bebê é empurrado pelo canal de parto. A mãe pode sentir pressão ou dor intensa no baixo ventre e na região lombar.
3. Fase de expulsão: Nesta fase, as contrações uterinas ajudam a empurrar o bebê para fora do canal de parto. A mãe pode sentir uma grande pressão no baixo ventre e a necessidade de empurrar.

O trabalho de parto pode durar várias horas ou até alguns dias, dependendo da situação individual de cada mulher. É importante que a mãe esteja em um ambiente seguro e confortável durante o trabalho de parto, rodeada por profissionais de saúde qualificados que possam fornecer apoio e assistência médica se necessário.

O Índice de Apgar é um método rápido e fácil de avaliar o estado geral de saúde de um recém-nascido durante os primeiros momentos após o nascimento. Ele foi desenvolvido em 1952 pela anestesiologista Virginia Apgar como uma maneira simples e padronizada de avaliar as condições dos recém-nascidos, considerando cinco fatores: frequência cardíaca, respiração, reflexo de tosse, tônus muscular e cor da pele. Cada fator é avaliado com uma pontuação de 0, 1 ou 2, e as pontuações são somadas para obter um total entre 0 e 10. Geralmente, os médicos avaliam o recém-nascido ao minuto do nascimento (Apgar 1 minuto) e novamente após 5 minutos (Apgar 5 minutos). Pontuações mais baixas indicam que o bebê pode precisar de cuidados adicionais ou tratamento imediato, enquanto pontuações mais altas sugerem que o bebê está em boas condições. É importante notar que o Índice de Apgar é apenas uma ferramenta de avaliação rápida e não deve ser usado como o único indicador do bem-estar geral ou saúde a longo prazo do recém-nascido.

De acordo com a definição da Organização Mundial de Saúde (OMS), um recém-nascido é um bebê que tem 0 a 27 completos após o nascimento. Essa definição se baseia no fato de que os primeiros 28 dias de vida são uma período crucial de transição e adaptação para a sobrevivência fora do útero, durante o qual o bebê é particularmente vulnerável a diversas complicações e doenças. Portanto, essa definição é amplamente utilizada em contextos clínicos e de saúde pública para fins de monitoramento, pesquisa e intervenção em saúde neonatal.

Em medicina, especialmente em ginecologia e obstetrícia, a palavra "paridade" refere-se ao número de vezes que uma mulher deu à luz. É usado para descrever o histórico reprodutivo de uma mulher.

A paridade é normalmente expressa como um par de números separados por um traço. O primeiro número representa o número de gestações que resultaram em pelo menos um nascido vivo, enquanto o segundo número representa o número de nascidos vivos. Por exemplo, "2-1" significa duas gestações com um nascido vivo cada uma.

Este termo é importante porque o histórico reprodutivo de uma mulher pode afetar sua saúde ginecológica e obstétrica atual e futura. Por exemplo, o risco de certas complicações durante o parto aumenta com a paridade. Além disso, o histórico reprodutivo pode influenciar as opções de tratamento e os cuidados pré-natais recomendados.

Complicações em gravidez referem-se a condições ou circunstâncias que ameaçam a saúde da mãe, do feto ou de ambos durante o período de gestação. Elas podem ocorrer em qualquer momento da gravidez e podem ser causadas por fatores pré-existentes na mãe, problemas no desenvolvimento fetal ou complicações durante o parto.

Exemplos comuns de complicações durante a gravidez incluem:

1. Preclamsia: uma doença hipertensiva que ocorre em mulheres grávidas e pode afetar negativamente o cérebro, rins e placenta.
2. Diabetes Gestacional: um tipo de diabetes que é diagnosticado durante a gravidez e geralmente desaparece após o parto.
3. Anemia: uma condição causada por níveis baixos de glóbulos vermelhos na sangue, o que pode levar a fadiga, falta de ar e outros sintomas.
4. Baixo Peso ao Nascer: quando o bebê nasce com um peso abaixo do normal, o que pode aumentar o risco de problemas de saúde à curto e longo prazo.
5. Parto Prematuro: quando ocorre antes das 37 semanas de gravidez, o que pode aumentar o risco de problemas de saúde no bebê.
6. Placenta Praevia: uma condição em que a placenta cobre parcial ou totalmente o colo do útero, o que pode causar sangramento e outras complicações.
7. Corioamnionite: uma infecção grave do tecido que envolve o feto e a placenta.
8. Preeclampsia/Eclampsia: uma condição hipertensiva grave que pode afetar vários órgãos e sistemas corporais, incluindo os rins, o cérebro e o fígado.
9. Hipoxia Fetal: quando o bebê não recebe oxigênio suficiente durante o parto, o que pode causar danos cerebrais e outros problemas de saúde.
10. Ruptura Uterina: uma condição rara em que o útero se rompe durante a gravidez ou o parto, o que pode ser fatal para a mãe e o bebê.

Complicações Cardiovasculares na Gravidez referem-se a um grupo de condições que afetam o sistema cardiovascular durante a gravidez e podem colocar a mãe e o bebê em risco. Essas complicações podem incluir:

1. Hipertensão Gestacional: A pressão arterial da mulher grávida aumenta significativamente, geralmente após a 20ª semana de gravidez, em indivíduos sem história prévia de hipertensão. Em alguns casos, isso pode evoluir para pré-eclampsia ou eclampsia, que são condições graves que podem ameaçar a vida.

2. Pré-eclampsia: É uma complicação grave da gravidez caracterizada por hipertensão arterial e danos a outros órgãos, geralmente nos rins. Pode causar proteinúria (perda de proteínas nas urinas), edema (inchaço) e outros sintomas. A pré-eclampsia aumenta o risco de parto prematuro e baixo peso ao nascer, além de poder evoluir para eclampsia, uma condição potencialmente fatal que inclui convulsões.

3. Doença Cardiovascular Prévia: Mulheres com doenças cardiovasculares pré-existentes, como doença coronariana, valvopatias, miocardiopatias ou arritmias, podem experimentar complicações durante a gravidez. O aumento do volume sanguíneo e as alterações hormonais da gravidez podem exacerbar essas condições.

4. Tromboembolismo: Durante a gravidez, o risco de trombose venosa profunda (TVP) e embolia pulmonar (EP) aumenta devido à hipercoagulabilidade fisiológica associada à gravidez. O uso de dispositivos intrauterinos e cirurgias abdominais podem também aumentar o risco de tromboembolismo.

5. Hipertensão Gestacional: A hipertensão gestacional é definida como pressão arterial sistólica ≥140 mmHg ou diastólica ≥90 mmHg em duas ocasiões separadas, com pelo menos quatro horas de intervalo, após a semana 20 de gravidez. A hipertensão gestacional pode evoluir para pré-eclampsia e é um fator de risco para parto prematuro, baixo peso ao nascer e outras complicações maternas e fetais.

6. Cardiomiopatia Peripartum: É uma doença cardíaca rara que ocorre durante a gravidez ou no pós-parto, geralmente dentro de um mês após o parto. A cardiomiopatia peripartum é caracterizada por insuficiência cardíaca congestiva e disfunção ventricular esquerda sem causa aparente.

7. Outras complicações cardiovasculares: Outras complicações cardiovasculares que podem ocorrer durante a gravidez incluem arritmias, embolia pulmonar e dissecação da artéria coronária. O risco de desenvolver essas complicações pode ser aumentado por fatores como história prévia de doença cardiovascular, idade materna avançada, obesidade e tabagismo.

A gravidez é um período de grande vulnerabilidade para o sistema cardiovascular da mulher. As alterações hemodinâmicas e hormonais que ocorrem durante a gravidez podem exacerbar as doenças cardiovasculares pré-existentes ou desencadear novos eventos cardiovasculares. É importante que as mulheres com doença cardiovascular recebam cuidados adequados antes, durante e após a gravidez para minimizar os riscos para a mãe e o feto. Os profissionais de saúde devem estar cientes dos sinais e sintomas de complicações cardiovasculares e estar preparados para fornecer tratamento oportuno e adequado se necessário.

Extração Obstétrica é um termo médico que se refere a um procedimento em que um bebê é manualmente tirado ou puxado do útero da mãe durante o parto, geralmente quando as tentativas de parto vaginal falharam ou estão em risco de falhar. Isso pode ser necessário se o bebê está preso na passagem pelos ossos do quadril da mãe (distócia) ou se a mãe ou o bebê estiverem em perigo devido à prolongação do trabalho de parto. Existem diferentes técnicas de extração obstétrica, incluindo o uso de fórceps e ventosa, bem como a realização de cesariana. A escolha da técnica depende da situação clínica específica e dos recursos disponíveis. É importante notar que a extração obstétrica é um procedimento invasivo que pode trazer riscos para a mãe e o bebê, portanto, deve ser realizada apenas por profissionais de saúde treinados e em situações clínicas adequadas.

Os oxitócicos são hormônios e neurotransmissores que desempenham um papel importante na regulação de vários processos fisiológicos, especialmente no sistema reprodutor feminino. O termo "oxitócico" vem do grego "ōxytocin", que significa "acelerar o nascimento".

A oxitocina é o principal hormônio oxitócico e é produzida no hipotálamo, uma região do cérebro, e armazenada na glândula pituitária posterior. A liberação de oxitocina é estimulada durante a excitação sexual, parto e amamentação.

A principal ação da oxitocina é contração dos músculos lisos, especialmente do útero durante o trabalho de parto e do mamilo durante a amamentação. Durante o parto, a oxitocina estimula as contrações uterinas para ajudar no progresso do parto e reduzir o sangramento após o parto. Durante a amamentação, a oxitocina é liberada em resposta à sução do mamilo, causando a liberação de leite dos dutos galactóforos para o mamilo.

Além disso, a oxitocina também desempenha um papel importante na modulação da interação social e comportamento emocional, como a formação de laços afetivos entre pais e filhos, a redução do estresse e a ansiedade, e o aumento do prazer e da satisfação sexual.

Existem também outros hormônios oxitócicos, como a vasopressina, que desempenham funções semelhantes às da oxitocina, mas com algumas diferenças específicas em termos de distribuição e mecanismos de ação.

Analgesia Obstétrica é um termo médico que se refere ao uso de medicamentos ou técnicas para reduzir ou eliminar a dor associada ao parto e à delivery do bebê. O objetivo principal da analgesia obstétrica é fornecer alívio da dor à mulher em trabalho de parto, mantendo a capacidade dela para empurrar e parir com segurança.

Existem diferentes métodos e técnicas utilizados na analgesia obstétrica, incluindo:

1. Analgésicos sistêmicos: Medicamentos como opioides (por exemplo, fentanil, morfina) podem ser administrados por via intravenosa ou intramuscular para fornecer alívio da dor. No entanto, esses medicamentos podem atravessar a barreira placentária e afetar o bebê, portanto, são geralmente usados com cautela e em doses baixas.
2. Anestésicos regionais: A anestesia regional é uma opção popular para a analgesia obstétrica, pois fornece alívio da dor em uma área específica do corpo, mantendo a consciência e a capacidade de empurrar. Existem dois tipos principais de anestesia regional utilizados durante o parto:
* Anestesia epidural: É um tipo de anestesia local que é administrada na parte inferior da coluna vertebral, geralmente entre a terceira e quarta vértebra lombar. Um anestésico local é injetado em um espaço ao redor da medula espinhal para bloquear as sensações de dor na área abdominal inferior e nas pernas. A anestesia epidural pode ser usada durante o trabalho de parto e a delivery do bebê, e também pode ser usada para realizar cesarianas.
* Anestesia raquidiana: É um tipo de anestesia local que é administrada na coluna vertebral inferior, geralmente entre a terceira e quarta vértebra lombar. Um anestésico local é injetado diretamente na medula espinhal para bloquear as sensações de dor em todo o corpo abaixo do nível da injeção. A anestesia raquidiana geralmente é usada apenas para a realização de cesarianas e não é recomendada durante o trabalho de parto, pois pode causar pressão arterial baixa e outros problemas.
3. Analgésicos: Os analgésicos são medicamentos que aliviam a dor sem causar perda de consciência ou paralisia. Eles podem ser administrados por via oral, intravenosa ou intramuscular durante o trabalho de parto para ajudar a controlar a dor. Alguns exemplos comuns de analgésicos usados durante o parto incluem a morfina e o fentanil.

A escolha do método de analgesia depende de vários fatores, como a preferência da mulher, a duração e a intensidade do trabalho de parto, as condições médicas da mulher e do bebê, e a disponibilidade dos recursos na unidade de parto. É importante que a mulher discuta abertamente suas opções com o seu provedor de cuidados de saúde e tome uma decisão informada sobre o método de analgesia que melhor atenda às suas necessidades e desejos.

Placenta Previa é uma condição obstétrica em que a placenta se implanta na parte inferior do útero, cobrindo total ou parcialmente o orifício cervical. Isso pode causar hemorragias graves durante a gravidez, especialmente durante o terceiro trimestre, e aumenta o risco de parto prematuro. A placenta previa geralmente é diagnosticada por ultrassom e sua gravidade é classificada em três graus:

1. Grau I: a placenta está na parte inferior do útero, mas não chega ao orifício cervical.
2. Grau II: a placenta chega ao orifício cervical, mas não o cobre.
3. Grau III: a placenta previa total, cobrindo completamente o orifício cervical.

O tratamento depende da gravidade da hemorragia e do trimestre da gravidez. Em alguns casos, é recomendado repouso em cama e monitoramento closely, enquanto em outros casos, a cesariana pode ser necessária para garantir a segurança da mãe e do bebê.

A monitorização fetal é um procedimento médico que avalia a frequência cardíaca fetal (FCF) e outos sinais da atividade fetal durante a gravidez, geralmente no trabalho de parto. O objetivo principal é avaliar o bem-estar fetal e detectar quaisquer sinais de estresse ou dificuldades durante o trabalho de parto. Existem dois tipos principais de monitorização fetal: intermitente e contínua. A monitorização intermitente pode ser realizada por meio da auscultação fetal com um estetoscópio ou doppler fetal durante consultas pré-natais ou periodicamente durante o trabalho de parto. Já a monitorização fetal contínua utiliza equipamentos eletrônicos para aferir e registrar continuamente a FCF e outros parâmetros, como as contrações uterinas, durante o trabalho de parto. Essa modalidade é indicada em casos de risco aumentado de complicações fetais, como na diabetes gestacional, pré-eclampsia ou atraso do crescimento fetal. A interpretação dos padrões de FCF e outros sinais durante a monitorização fetal requer conhecimentos especializados em obstetrícia e neonatologia para garantir uma avaliação adequada do bem-estar fetal e tomar decisões clinicamente indicadas.

Uma cicatriz é definida como uma área de tecido cicatricial que se forma após a lesão ou ferida na pele ou outros tecidos do corpo. A cicatriz é formada durante o processo de cura natural do corpo, no qual as células danificadas são substituídas por novos tecidos.

O processo de cicatrização envolve a formação de um coágulo sanguíneo na lesão, seguido pela proliferação de fibroblastos, que produzem colágeno e outras proteínas para formar o novo tecido. A cicatriz geralmente tem uma aparência diferente do tecido original, com variações na textura, cor e elasticidade.

A forma e a aparência da cicatriz podem variar dependendo de vários fatores, como a localização e a gravidade da lesão, a idade e o estado de saúde geral do indivíduo, e as características genéticas. Em alguns casos, as cicatrizes podem causar problemas funcionais, como restrição de movimento ou dor, especialmente se estiverem localizadas em áreas de alta tensão ou movimento.

Em geral, a cicatrização é um processo natural e benéfico que ajuda a restaurar a integridade estrutural do corpo após uma lesão. No entanto, em alguns casos, as cicatrizes podem ser desfigurantes ou causar problemas de saúde, o que pode exigir tratamento adicional, como terapia física, medicamentos ou cirurgia.

A "apresentação no trabalho de parto" refere-se à posição e localização do bebê no útero quando o trabalho de parto começa. A apresentação mais comum é a "cabeça primipara", na qual a cabeça do bebê está orientada para baixo, pronta para passar pelo canal de parto. Outras apresentações possíveis incluem:

* Cabeça pós-terior (ou face): A face do bebê está voltada para a mãe em vez da cabeça.
* Nuca: A nuca do bebê está orientada para baixo, o que é menos comum e pode causar complicações durante o parto.
* Baús ou pés: Ocorre quando os pés ou as nádegas do bebê estão posicionados para sair primeiro, conhecido como "parto de baús" ou "parto de pés".

A apresentação do bebê é geralmente avaliada durante o exame pré-natal e pode ser confirmada durante o trabalho de parto. É importante que a apresentação seja adequada para garantir um parto seguro e eficiente, mas em alguns casos, uma cesariana ou outras técnicas podem ser necessárias se houver complicações.

"Seções Congeladas" referem-se a amostras de tecido que foram preservadas por meio da congelação rápida para posterior análise microscópica. Esse método é comumente usado em patologia clínica e investigação científica, permitindo que as estruturas e a composição do tecido sejam mantidas em um estado próximo ao original. As secções congeladas são úteis em situações em que é necessário obter resultados rapidamente, como no diagnóstico de doenças malignas em biopsias ou na avaliação da resposta terapêutica em estudos experimentais. No entanto, as secções congeladas podem apresentar algum grau de artefato estrutural, o que pode dificultar a interpretação dos resultados e exigir experiência técnica considerável para serem preparadas e analisadas adequadamente.

Bupivacaína é um anestésico local sintético, frequentemente utilizado em procedimentos clínicos que requerem bloqueio nervoso, como cirurgias e parto normal. É um agente potente, com duração prolongada da anestesia, o que significa que sua ação analgésica pode durar por várias horas.

A bupivacaína pertence à classe dos amidas de anestésicos locais e é geralmente administrada por injeção percutânea ou através de cateteres para o bloqueio nervoso regional. É importante ressaltar que, como qualquer medicamento, a bupivacaína pode apresentar efeitos adversos, especialmente se não for utilizada corretamente ou em doses excessivas.

Alguns dos efeitos colaterais mais comuns da bupivacaína incluem dor no local de injeção, formigueiro, dormência e fraqueza muscular leve. Em casos raros, pode ocorrer reações alérgicas, bradicardia, hipotensão arterial ou convulsões. É fundamental que a bupivacaína seja administrada por profissionais de saúde qualificados e devidamente treinados para minimizar os riscos associados ao seu uso.

Os forceps obstétricos são um tipo de ferramenta cirúrgica utilizada em procedimentos de parto para ajudar a puxar o bebê para fora do útero da mãe durante o parto. Eles geralmente são usados quando o trabalho de parto está prolongado e o bebê está em posição desfavorável, como face posterior ou seção transversal, ou quando a mãe está exausta e precisa de ajuda para empurrar.

Os forceps obstétricos consistem em duas paletas curvadas que são inseridas dentro do canal do parto, geralmente após a dilatação completa do colo do útero. As paletas são então fechadas ao redor da cabeça do bebê e usadas para puxar o bebê suavemente para fora do útero.

A utilização de forceps obstétricos requer habilidade e experiência, e é geralmente realizada por um médico ou uma enfermeira especializada em obstetrícia. Embora os forceps possam ser uma ferramenta valiosa para ajudar a facilitar o parto, eles também podem estar associados a certos riscos, como lesões no crânio do bebê ou hemorragia pós-parto na mãe. Portanto, sua utilização deve ser cuidadosamente considerada e equilibrada com os potenciais benefícios e riscos.

A Unidade Hospitalar de Ginecologia e Obstetrícia é um departamento especializado em fornecer cuidados médicos e cirúrgicos relacionados à saúde feminina, gravidez, parto e puerpério. Geralmente, essa unidade é composta por equipes de profissionais de saúde altamente treinados, como ginecologistas, obstetras, enfermeiros, fisioterapeutas e assistentes sociais, que trabalham em conjunto para oferecer uma ampla gama de serviços, incluindo:

1. Consultas e exames ginecológicos regulares para prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças do sistema reprodutor feminino;
2. Assistência pré-natal, durante a gravidez, para monitorar o desenvolvimento fetal, a saúde materna e fornecer cuidados adequados às necessidades específicas de cada gestante;
3. Atendimento durante o parto, com equipes especializadas em gerenciamento do trabalho de parto, parto normal e cesariana, se necessário, garantindo a segurança da mãe e do bebê;
4. Cuidados pós-parto, incluindo avaliação da saúde materna e neonatal, além de orientações sobre alimentação, cuidados com o recém-nascido e planejamento familiar;
5. Tratamento de condições especiais ou complicações, como partos de alto risco, gravidez ectópica, endometriose, câncer de útero ou mama, entre outras;
6. Programas educacionais e de apoio à saúde sexual e reprodutiva, planejamento familiar e contracepção, menopausa e outros assuntos relacionados à saúde das mulheres.

A Unidade Hospitalar de Ginecologia e Obstetrícia é fundamental para garantir a saúde e o bem-estar das mulheres em todas as etapas da vida, oferecendo atendimento especializado e promovendo a melhor qualidade de vida possível.

A idade gestacional é um termo médico usado para descrever o período de desenvolvimento de um feto, contado a partir do primeiro dia do último período menstrual da mulher. Isso significa que as duas primeiras semanas de idade gestacional são antes da concepção real. A idade gestacional é expressa em semanas e, por vezes, em dias. É uma maneira padronizada de medir o desenvolvimento fetal e determinar a data prevista do parto.

A hemorragia pós-parto é definida como perda excessiva de sangue que ocorre dentro das primeiras 24 horas após o parto, geralmente maior que 500 mL a seguir a um parto vaginal ou 1000 mL após uma cesariana. Ela pode ser classificada em quatro graus de acordo com a quantidade de sangue perdida e os sinais clínicos associados. A hemorragia pós-parto é uma complicação grave que pode resultar em choque hipovolêmico e morte materna se não for tratada adequadamente e imediatamente. As causas mais comuns incluem a retardo na contração do útero, a retenção de tecido placentário e as lesões dos órgãos genitais maternos. Também é conhecida como hemorragia do puerpério ou hemorragia do parto.

Os Transtornos Puerperais referem-se a um grupo de condições mentais que podem afetar as mulheres durante o puerpério, o período que se estende da parto até aproximadamente 6 semanas após o nascimento do bebê. Estes transtornos são causados por uma variedade de fatores, incluindo mudanças hormonais, estresse e falta de sono associados ao cuidado de um recém-nascido.

Existem vários tipos de Transtornos Puerperais, incluindo:

1. Depressão Puerperal: É uma forma de depressão que ocorre em algumas mulheres durante o puerpério. Os sintomas podem incluir tristeza persistente, ansiedade, falta de energia, perda de interesse em atividades que costumavam ser prazerosas, problemas de sono e mudanças de apetite. Em casos graves, a depressão puerperal pode levar ao pensamento ou comportamento suicida.

2. Transtorno Bipolar Puerperal: Neste transtorno, as mulheres experimentam sintomas de mania ou hipomania, além de depressão. A mania é caracterizada por um estado de ânimo exaltado, aumento da energia, diminuição da necessidade de sono, fala rápida e pensamentos desorganizados.

3. Psicose Puerperal: É uma condição rara em que as mulheres experimentam sintomas graves de psicose, como alucinações, delírios e desorientação. A psicose puerperal geralmente ocorre dentro dos primeiros 2 semanas após o parto e requer tratamento imediato.

4. Transtorno de Estresse Pós-Traumático Puerperal (TEPT Puerperal): O TEPT pode ocorrer em mulheres que experimentam traumas durante o parto, como partos difíceis ou emergências médicas. Os sintomas do TEPT incluem flashbacks, pesadelos, ansiedade e evitação de recordações do trauma.

5. Transtorno Obsessivo-Compulsivo Puerperal: As mulheres com TOC puerperal experimentam pensamentos intrusivos e repetitivos (obsessões) e comportamentos compulsivos que tentam aliviar a ansiedade causada pelas obsessões.

6. Ansiedade Puerperal: As mulheres com ansiedade puerperal experimentam sintomas de ansiedade excessiva, como nervosismo, tensão e preocupação. A ansiedade puerperal pode ocorrer sozinha ou em conjunto com outros transtornos mentais.

Os transtornos mentais puerperais geralmente são tratados com terapia e medicamentos. Em casos graves, a hospitalização pode ser necessária para garantir a segurança da mãe e do bebê. É importante que as mulheres que experimentam sintomas de transtornos mentais puerperais procurem ajuda imediata de um profissional de saúde mental qualificado.

A gravidez prolongada, também conhecida como gravidez pós-termo ou gestação pós-terma, é definida como um atraso na data prevista do parto (DPP) de 42 ou mais semanas completas de gestação. Em outras palavras, se uma mulher ultrapassar as 294 dias (42 semanas * 7 dias/semana) desde o primeiro dia da sua última menstruação, ela está grávida por um período prolongado.

Este atraso na data do parto pode ser causado por vários fatores, incluindo a imprecisão na determinação da data de início da gravidez, a falta de sinais de parto ou a incapacidade do feto de iniciar o processo de parto.

A gravidez prolongada pode aumentar o risco de complicações maternas e fetais, como macrossomia (fetos com peso acima do normal), distress respiratório, hipoglicemia neonatal, lesões durante o parto e morte perinatal. Por isso, é importante que as mulheres grávidas se submetam a um monitoramento regular após a data prevista do parto para minimizar esses riscos. O manejo clínico da gravidez prolongada geralmente inclui a indução do trabalho de parto ou a cesariana programada, dependendo da situação individual da mulher e do feto.

Desproporção Cefalopélvica é um termo médico usado para descrever uma condição em que o tamanho do bebê ou a sua parte superior da cabeça (crânio) é muito grande para passar pelo canal de parto da mãe durante o parto normal. Isto pode levar a complicações graves, como danos ao nervo facial do bebê ou à medula espinal, devido à pressão excessiva sobre essas áreas durante o parto. Em casos graves, uma cesariana pode ser necessária para garantir a segurança da mãe e do bebê. É importante notar que a desproporção cefalopélvica é rara em gestantes com um útero normal e é mais comum em mulheres que tiveram anteriormente cesáreas ou outras cirurgias uterinas.

A Primeira Fase do Trabalho de Parto, também conhecida como Fase Latente, é a etapa inicial do processo de parto que ocorre antes da dilatação completa do colo do útero. Nesta fase, a mulher experimenta contrações uterinas irregulares e de baixa intensidade, que ajudam a amolecer e dilatar o colo do útero, preparando-o para a expulsão do bebê. A primeira fase do trabalho de parto pode durar várias horas ou dias, dependendo da situação individual de cada mulher. Durante esta fase, é comum que as mulheres usem técnicas de relaxamento e respiração para ajudar a gerir a dor e o estresse associados às contrações. Além disso, os profissionais de saúde monitoram cuidadosamente o progresso do trabalho de parto para garantir a segurança da mãe e do bebê.

Parto é o processo natural ou induzido pelo qual um feto é expulso do útero através da vagina. O parto geralmente ocorre entre as 37ª e 42ª semanas completas de gravidez, com a maioria dos bebês nascendo entre as 39ª e 41ª semanas.

Existem três estágios do parto:

1. O primeiro estágio começa com o início das contrações uterinas regulares e termina quando o colo do útero está totalmente dilatado (aproximadamente 10 cm). Neste estágio, a mulher pode experimentar sintomas como cólicas abdominais, pressão pélvica, alterações no fluxo menstrual e ruptura da membrana amniótica.
2. O segundo estágio do parto começa quando o colo do útero está totalmente dilatado e termina com o nascimento do bebê. Neste estágio, a mulher sente fortes contrações uterinas que ajudam a empurrar o bebê para fora do útero. A duração desse estágio pode variar amplamente, dependendo de vários fatores, como a posição do bebê e a experiência da mulher em dar à luz.
3. O terceiro estágio do parto começa após o nascimento do bebê e termina com a expulsão da placenta (órgão que fornece nutrientes e oxigênio ao feto durante a gravidez). Neste estágio, as contrações uterinas continuam, auxiliando no desprendimento e na expulsão da placenta.

É importante que o parto seja monitorado por profissionais de saúde qualificados para garantir a segurança da mãe e do bebê. Em alguns casos, é necessário recorrer a intervenções médicas, como cesariana ou uso de fórceps, para garantir um parto seguro.

Um parto normal, também conhecido como parto espontâneo ou parto vaginal natural, é o processo em que um bebê sai do útero da mãe através do canal de parto (vagina) durante o trabalho de parto. Isso geralmente ocorre após a maturação dos órgãos reprodutivos da mulher e o início da menopausa, entre os 18 e os 45 anos de idade.

Em um parto normal, a gravidez chega ao seu término em aproximadamente 40 semanas, e a mãe começa a sentir contrações uterinas regulares e crescentemente intensas, que são sinais de que o trabalho de parto está começando. Essas contrações ajudam a dilatar (abrir) o colo do útero, permitindo que o bebê se mova para baixo no canal de parto.

A fase ativa do trabalho de parto geralmente dura entre 3 e 5 horas, durante as quais a mãe pode sentir uma pressão crescente na parte inferior do abdômen à medida que o bebê desce pelo canal de parto. Eventualmente, a cabeça do bebê se move para a frente da vulva, indicando que a mãe está quase em fase final do parto.

A fase final do parto é chamada de expulsão ou pushing, onde a mãe empurra o bebê para fora do útero com a ajuda das contrações uterinas e dos seus próprios esforços. Após a expulsão do bebê, a placenta também é expelida do útero, marcando o final do parto normal.

É importante ressaltar que cada parto é único e pode apresentar variações consideráveis entre as mulheres. Além disso, existem fatores que podem influenciar no decorrer do parto, como a posição do bebê, o tamanho do bebê, a saúde da mãe e do bebê, entre outros. Portanto, é fundamental que as mulheres recebam cuidados prenatais adequados e sejam orientadas pelos profissionais de saúde sobre o processo do parto e os possíveis riscos e complicações.

Analgesia epidural é um tipo de anestesia regional que é frequentemente usada durante o trabalho de parto, cesariana e outras cirurgias na região abdominal e pélvica. Neste procedimento, um anestésico local ou analgésico é administrado em space epidural, que é um espaço na coluna vertebral rodeada por membranas (dura-mater, aracnoide e piamater) que protegem a medula espinal.

A injeção é geralmente dada no nível torácico ou lombar da coluna vertebral, dependendo do tipo de procedimento cirúrgico ou do grau de analgesia desejado. O medicamento injetado bloqueia as vias nervosas que transmitem os sinais de dor para o cérebro, resultando em uma perda parcial ou completa da sensação à área afetada, enquanto a consciência e a capacidade respiratória do paciente permanecem intactas.

A anestesia epidural pode ser usada tanto para o controle da dor aguda quanto para o tratamento de dor crônica em certas condições, como o câncer ou a dor pós-operatória. Embora seja geralmente seguro, existem riscos associados à anestesia epidural, incluindo reações alérgicas aos medicamentos, hemorragias, infecções e danos à medula espinal ou nervos raquidianos. Portanto, é importante que o procedimento seja realizado por um profissional de saúde qualificado e experiente em anestesia regional.

A infecção puerperal, também conhecida como febre puerperal ou sepse puerperal, é uma infecção que ocorre na mulher após o parto ou aborto, geralmente dentro dos primeiros 10 dias do pós-parto. A infecção pode afetar qualquer parte do sistema reprodutor feminino, incluindo o útero, ovários, trompas de Falópio e vagina. Os sintomas podem incluir febre, dor abdominal, coceira, aumento do pulso, secreção vaginal fétida e confusão mental. A infecção puerperal pode ser causada por vários tipos de bactérias, como estreptococos e estafilococos. É uma condição séria que requer tratamento imediato, geralmente com antibióticos, para prevenir complicações graves, como sepse e choque séptico, que podem ser fatais.

'Idade Materna' é um termo médico que se refere à idade da mulher durante o momento do parto ou do nascimento do filho. É um fator importante a ser considerado em obstetrícia e ginecologia, pois a idade materna pode estar associada a diferentes riscos e desfechos tanto para a mãe quanto para o bebê.

As mulheres mais jovens tendem a ter um risco maior de parto prematuro e baixo peso ao nascer, enquanto as mulheres de idade materna avançada (geralmente considerada acima de 35 anos) têm um risco aumentado de complicações, como diabetes gestacional, hipertensão arterial e partos cesarianos. Além disso, os bebês nascidos de mães idosas também podem ter um risco maior de problemas de saúde, como anomalias congênitas e baixo peso ao nascer.

Portanto, a idade materna é uma variável importante a ser considerada na prevenção, diagnóstico e tratamento de possíveis complicações durante a gravidez e o parto.

'Início do Trabalho de Parto' é definido como o início da fase ativa do parto, geralmente caracterizada por regular e persistentes contrações uterinas que resultam no alongamento e dilatação do colo do útero. Neste ponto, o colo do útero se dilata mais de 3 cm e as contrações uterinas ocorrem em intervalos regulares, geralmente a cada cinco minutos ou menos, e duram cerca de um minuto ou mais. Além disso, outros sinais que podem indicar o início do trabalho de parto incluem a perda da membrana amniótica (quebra de águas) e a pressão descendente do bebê na pelve. É importante notar que as experiências individuais variam, e algas mulheres podem experimentar sintomas adicionais ou diferentes durante o início do trabalho de parto.

A gravidez de gêmeos é uma condição na qual dois fetos se desenvolvem simultaneamente dentro do útero da mãe. Existem dois tipos principais de gravidez de gêmeos: gêmeos dicigóticos (ou fraternos) e gêmeos monocigóticos (ou idênticos).

Gêmeos dicigóticos ocorrem quando dois óvulos diferentes são fertilizados por espermatozoides diferentes. Esses gêmeos não compartilham o mesmo material genético e geralmente têm características físicas distintas, assim como irmãos de sangue comum. Eles também geralmente estão em sacos amnióticos separados e possuem placenta separada ou, às vezes, compartilham uma placenta mas têm vasos sanguíneos separados.

Gêmeos monocigóticos ocorrem quando um único óvulo é fertilizado por um espermatozoide e depois se divide em dois, resultando em dois fetos geneticamente idênticos. Esses gêmeos compartilham o mesmo material genético e geralmente têm características físicas semelhantes. Eles podem estar em um único saco amniótico (gêmeos monocoríonicos) ou em dois sacos amnióticos separados (gêmeos dicorionicos). Quando estão em um único saco amniótico, eles também compartilham a mesma placenta e vasos sanguíneos.

A gravidez de gêmeos pode aumentar o risco de complicações durante a gravidez, como pré-eclampsia, restrição do crescimento fetal, parto prematuro e anemia materna. No entanto, com cuidados adequados e monitoramento regular, a maioria das gestações de gêmeos resulta em nascimentos saudáveis.

Em termos médicos, "adjuvantes anestésicos" referem-se a substâncias que são frequentemente administradas em conjunto com um agente anestésico principal, com o objetivo de melhorar ou prolongar os efeitos anestésicos desejados. Eles não possuem propriedades anestésicas significativas quando utilizados sozinhos, mas podem ajudar a reduzir a dosagem geral do agente anestésico, o que por sua vez pode resultar em uma menor incidência de efeitos colaterais relacionados à anestesia.

Existem diferentes tipos de adjuvantes anestésicos, incluindo:

1. Analgésicos sistêmicos: Substâncias como opioides (por exemplo, fentanil, morfina) e ketamina são frequentemente usadas como adjuvantes anestésicos para fornecer analgesia adicional durante a anestesia geral.
2. Agentes de potenciação da membrana: Substâncias como a lidocaína e a ketamina podem ser administradas por via intravenosa para aumentar o efeito do agente anestésico principal, permitindo que as doses mais baixas sejam usadas.
3. Agentes vasoativos: Alguns adjuvantes anestésicos, como a efedrina e a fenilefrina, são utilizados para manter a pressão arterial e garantir uma boa perfusão tecidual durante a anestesia geral.
4. Agentes anticolinérgicos: Substâncias como a atropina e a glicopirrolato podem ser usadas para reduzir as secreções salivares e bronquiais, o que pode ser útil durante a intubação endotraqueal e a manutenção da anestesia.
5. Agentes anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs): Medicamentos como o ibuprofeno e o ketorolaco podem ser usados para aliviar a dor pós-operatória e reduzir a necessidade de opioides.

Em resumo, os adjuvantes anestésicos são medicamentos adicionais que podem ser administrados durante a anestesia geral para melhorar o nível de sedação, aliviar a dor e manter a estabilidade hemodinâmica. A escolha do adjuvante depende da situação clínica individual e dos objetivos desejados.

Procedimentos cirúrgicos eletivos referem-se a intervenções cirúrgicas que são agendadas previamente, geralmente para tratar uma condição médica não urgente ou para melhorar a qualidade de vida do paciente. A palavra "eletivo" em procedimentos cirúrgicos eletivos significa que o procedimento é selecionado ou escolhido, indicando que há tempo para planejar e programar a cirurgia com antecedência.

Esses procedimentos são diferentes dos procedimentos cirúrgicos de emergência, nos quais o paciente necessita de atendimento imediato devido a uma ameaça à vida ou à integridade física iminente. Procedimentos cirúrgicos eletivos podem ser realizados em um prazo que varia de dias a meses, dependendo da gravidade da condição médica e do planejamento pré-operatório necessário.

Exemplos comuns de procedimentos cirúrgicos eletivos incluem: cirurgias para remover cataratas, reparo de hernia inguinal, artroscopia de joelho, mamoplástia de aumento, histerectomia e cirurgia laparoscópica para tratamento de doenças benignas.

Endometrite é um termo médico que se refere à inflamação do endométrio, o revestimento interno da útero. A endometrite pode ser classificada em aguda ou crónica, dependendo da duração dos sintomas. A forma aguda geralmente é causada por infecções bacterianas e tem sintomas como dor pélvica, febre, fluxos vaginais anormais e sangramentos entre os períodos menstruais. Já a endometrite crónica pode ser resultado de infecções persistentes ou de outras condições subjacentes, e os sintomas podem incluir dor pélvica crónica, sangramentos vaginais anormais e infertilidade. O tratamento geralmente inclui antibióticos para combater a infecção e, em casos graves, pode ser necessária a hospitalização e cirurgia.

Efedrina é um estimulante do sistema nervoso central que é derivado da planta Ephedra sinica, também conhecida como Ma Huang. É um agonista dos receptores alfa e beta-adrenérgicos e tem propriedades simpaticomiméticas, o que significa que ela imita os efeitos do sistema nervoso simpático, aumentando a frequência cardíaca, pressão arterial e níveis de alerta.

A efedrina é usada clinicamente como descongestionante nas narinas e como broncodilatador para aliviar os sintomas da asma. Também tem sido usado no tratamento do hipotensão ortostática (baixa pressão arterial em pé) e na prevenção da náusea e vômito causados por anestésicos gerais.

No entanto, o uso de efedrina tem sido limitado devido aos seus efeitos adversos potencialmente graves, como aumento da pressão arterial, ritmo cardíaco acelerado, ansiedade, insônia, tremores e, em doses altas, convulsões e morte. Além disso, o uso prolongado de efedrina pode levar ao desenvolvimento de tolerância e dependência física. Por essas razões, a efedrina está agora restrita em muitos países e é frequentemente substituída por outros medicamentos menos propensos a causar efeitos adversos.

Reproductive sterilization, also known as male or female sterilization, is a permanent form of contraception. It involves a medical procedure that prevents the person from reproducing by preventing the eggs or sperm from meeting and fertilizing. In women, this can be achieved through tubal ligation (cutting, tying, or blocking the fallopian tubes) or hysteroscopic sterilization (inserting small implants into the fallopian tubes). In men, it is usually done through a vasectomy (severing and sealing the vas deferens, the tubes that carry sperm from the testicles to the prostate gland). These procedures are typically performed under local or general anesthesia and are considered safe and highly effective. However, they are intended to be permanent and cannot be easily reversed.

Morte fetal é geralmente definida como a falecimento de um feto a partir de 20 semanas de gestação ou com peso superior a 500 gramas. Em alguns casos, a morte fetal pode ser diagnosticada através de exames médicos, como ultrassom, que detectam a ausência de sinais vitais no feto, tais como batimentos cardíacos. A causa da morte fetal pode ser determinada por meio de autópsia e outros exames laboratoriais. As causas mais comuns incluem problemas relacionados à placenta, problemas genéticos ou congênitos no feto, infecções maternas ou doenças crônicas na mãe, como diabetes ou hipertensão arterial. A morte fetal é um evento trágico e difícil para as famílias envolvidas, e é importante que elas recebam apoio emocional e counseling adequado durante este período.

Obstetrícia é a especialidade médica que se concentra no cuidado pré-natal, parto e puerpério de uma mulher. Um profissional de saúde que pratica obstetrícia é chamado de obstetrista. A obstetrícia envolve a prevenção, diagnóstico e tratamento de todas as condições médicas relacionadas à gravidez e parto. Isso inclui o monitoramento da saúde da mãe e do bebê durante a gravidez, a realização de exames e procedimentos necessários, o manejo de complicações durante o trabalho de parto e o parto, e o fornecimento de cuidados pós-parto para a mãe e o recém-nascido. Alguns obstetristas também podem realizar cirurgias como cesarianas.

'Medicina na Literatura' não é exatamente uma definição médica, mas sim um campo de estudo interdisciplinar que examina a representação da medicina, saúde, doença e práticas de cuidados de saúde nas obras literárias. Também abrange a influência das ideias médicas sobre os escritores e suas criações. Isso inclui a análise de temas, personagens, tramas e representações relacionadas à medicina em diferentes gêneros literários, como romance, poesia, teatro e narrativas de memórias. Além disso, o estudo da 'Medicina na Literatura' pode envolver a aplicação de conhecimentos médicos para melhor compreender as representações históricas de doenças e tratamentos em obras literárias.

Vacuum extraction, also known as vacuum-assisted delivery, is a medical procedure used during childbirth to help deliver a baby when there are complications during labor. This assisted delivery method uses a vacuum device that attaches to the baby's head and creates suction, helping to pull the baby out through the birth canal. The vacuum extractor consists of a soft or rigid cup connected to a vacuum pump by a flexible tube.

The indication for vacuum extraction is typically when the progress of labor has stalled despite other interventions, such as oxytocin augmentation, and continued pushing efforts from the mother are not effective in delivering the baby. The practitioner may consider vacuum extraction if the cervix is fully dilated, the position of the baby's head is known, and the baby's heart rate is normal.

It is essential to note that vacuum extraction has potential risks and complications for both the mother and the baby. These can include maternal injuries such as vaginal lacerations or tears, uterine rupture, and postpartum bleeding. For the baby, possible complications include scalp trauma, cephalohematoma (a collection of blood under the skin on the baby's head), retinal hemorrhage, and intracranial hemorrhage. The decision to perform a vacuum extraction should be made carefully, considering the risks and benefits for both the mother and the baby.

A ultrassonografia pré-natal é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza ondas sonoras de alta frequência para produzir imagens do feto e dos órgãos reprodutivos maternos. Também conhecida como ecografia, essa técnica é amplamente utilizada durante a gravidez para monitorar o crescimento e desenvolvimento fetal, detectar possíveis anomalias congênitas e determinar a idade gestacional e posição do feto. A ultrassonografia pré-natal é considerada segura e não emite radiação, sendo realizada geralmente por meio de um transdutor colocado sobre o abdômen materno, que transmite e recebe as ondas sonoras, gerando imagens em tempo real do feto. Essa ferramenta diagnóstica é essencial no cuidado pré-natal, fornecendo informações valiosas para a saúde e bem-estar da mãe e do bebê.

Placenta acreta é um termo médico que se refere a uma condição grave em que a placenta, o órgão que fornece nutrientes e oxigênio ao feto durante a gravidez, cresce de forma anormalmente aderida à parede uterina. Normalmente, após o parto, a placenta se desprende naturalmente da parede do útero. No entanto, em casos de placenta acreta, a placenta está tão firmemente aderida que parte ou todo o tecido placentário permanece na parede uterina, o que pode causar hemorragias graves e potencialmente perigosas para a vida da mãe.

Existem três tipos de placenta acreta, dependendo da profundidade da invasão do tecido uterino:

1. Placenta accreta simples: neste caso, a placenta está aderida à parede uterina, mas não invade o músculo uterino.
2. Placenta increta: nesta situação, a placenta invade parcialmente o músculo uterino.
3. Placenta percreta: neste tipo mais grave de placenta acreta, a placenta penetra completamente através do músculo uterino e se fixa ao tecido adjacente, como a bexiga ou o intestino delgado.

A placenta acreta é uma complicação rara, mas potencialmente perigosa da gravidez, especialmente em mulheres que tiveram cesarianas anteriores ou outras cirurgias uterinas. O tratamento geralmente requer intervenção cirúrgica para remover a placenta e reparar quaisquer lesões vasculares ou teciduais. Em casos graves, uma histerectomia (remoção do útero) pode ser necessária para controlar a hemorragia e salvar a vida da mãe.

A "Segunda Fase do Trabalho de Parto" é a segunda das três fases gerais do parto, durante a qual ocolos do útero se contraiem em intervalos regulares e progressivamente mais curtos, causando a dilatação cervical completa e o início da expulsão do feto. Essa fase começa quando o colo do útero está dilatado em aproximadamente 4 a 5 centímetros e continua até que este seja totalmente dilatado, geralmente entre 8 a 10 centímetros. A duração da segunda fase do trabalho de parto pode variar consideravelmente entre as diferentes mulheres e gestações, mas em geral ela tende a ser a fase mais longa e intensa do processo de parto.

Durante a segunda fase do trabalho de parto, as contrações uterinas se tornam muito fortes e frequentes, ocorrendo geralmente a cada 2 a 3 minutos e durando entre 60 a 90 segundos. Essas contrações deslocam o feto para baixo no canal de parto, causando a dilatação final do colo do útero e preparando o caminho para a expulsão do bebê. Nessa fase, é comum que a mulher experimente uma grande variedade de sensações e sintomas, como pressão pélvica intensa, desconforto ou dor abdominal, necessidade de urinar frequentemente, suores e tremores, entre outros.

A segunda fase do trabalho de parto é geralmente acompanhada por um profissional de saúde qualificado, como uma parteira ou um obstetra, que monitora o progresso do parto e oferece apoio e orientação à mulher durante o processo. Em alguns casos, é possível que seja necessário recorrer a intervenções médicas adicionais, como a utilização de fórceps ou ventosa para ajudar a extrair o bebê do canal de parto, ou mesmo a realização de uma cesariana de emergência, se houver alguma complicação que ponha em risco a saúde da mãe ou do bebê. No entanto, em muitos casos, a segunda fase do trabalho de parto pode ser concluída com sucesso através de métodos naturais e não invasivos, como a respiração controlada, o relaxamento profundo e a utilização de posições corporais específicas para facilitar o avanço do bebê no canal de parto.

Anestésicos locais são drogas que bloqueiam a condução de impulsos nervosos, causando perda de sensação em uma área do corpo sem causar inconsciência. Eles funcionam ao inibir o canal de sódio dependente de voltagem nas membranas dos neurônios, o que impede a geração e propagação de potenciais de ação.

Existem diferentes tipos de anestésicos locais, incluindo amidas e ésteres. Alguns exemplos comuns de anestésicos locais são a lidocaína, prilocaína, bupivacaína e procaina. Essas drogas podem ser administradas por injeção direta no local a ser anestesiado ou em forma de creme ou spray para uso tópico.

Os anestésicos locais são usados em uma variedade de procedimentos médicos e odontológicos, como cirurgias menores, suturas, extrações dentárias e infiltrações. Eles podem ser usados sozinhos ou em combinação com outros medicamentos para aumentar seu efeito anestésico e prolongar sua duração de ação.

Embora os anestésicos locais sejam geralmente seguros quando usados corretamente, eles podem causar efeitos adversos graves em alguns indivíduos, especialmente se administrados em excesso ou por via errada. Os efeitos adversos mais comuns incluem dor no local de injeção, formigueiro, entumecimento e rubor. Em casos raros, a overdose pode levar a convulsões, parada cardíaca ou respiratória.

A mortalidade materna é o número de mulheres que morrem durante a gravidez, parto ou puerpério (período de seis semanas após o parto) por cada 100.000 nascidos vivos. É um importante indicador da saúde materna e reprodutiva em uma população. As causas mais comuns de mortalidade materna incluem hemorragias graves, infeções, pressão arterial alta grave (eclampsia), complicações durante o parto e problemas pré-existentes na saúde da mulher, como doenças cardiovasculares ou diabetes. A mortalidade materna é maior em países em desenvolvimento devido a fatores como a falta de acesso a cuidados de saúde de qualidade, escassez de recursos e desigualdades sociais e econômicas.

Não existe uma definição médica específica para "hospitais com menos de 100 leitos". A classificação e caracterização dos hospitais geralmente são baseadas em outros fatores, como o tipo de cuidados prestados (por exemplo, hospital comunitário, hospital de ensino, hospitais especializados em cuidados agudos), afiliação acadêmica, localização geográfica, e propriedade pública ou privada.

No entanto, o número de leitos é frequentemente usado como um indicador da capacidade do hospital e também pode ser considerado ao se avaliar as características do hospital. Nesse sentido, hospitais com menos de 100 leitos geralmente são considerados hospitais menores, que podem ter recursos limitados em comparação com hospitais maiores. Esses hospitais costumam prestar cuidados mais especializados e centrados na comunidade, atendendo a uma população local específica.

Em resumo, embora não haja definição médica específica para "hospitais com menos de 100 leitos", esses hospitais geralmente são considerados hospitais menores com capacidade limitada e uma ênfase em cuidados especializados e centrados na comunidade.

'Peso ao Nascer' é um termo médico usado para descrever o peso de um bebê quando nasce. É um importante indicador da saúde geral do recém-nascido e pode fornecer informações sobre possíveis complicações durante a gravidez, parto ou no período pós-natal. O peso ao nascer é normalmente medido em gramas ou onças imediatamente após o nascimento.

Os bebês prematuros geralmente têm um peso menor que os bebês nascidos à termo. Um peso ao nascer considerado normal geralmente varia entre 2,5 kg (aproximadamente 5 libras e 8 onças) e 4 kg (aproximadamente 8 libras e 13 onças). Bebês com um peso ao nascer abaixo de 2,5 kg são geralmente considerados de baixo peso ao nascer e podem estar em risco de complicações de saúde.

Alguns fatores que podem influenciar o peso ao nascer incluem a idade gestacional, nutrição da mãe durante a gravidez, tabagismo, uso de álcool ou drogas ilícitas e outras condições médicas pré-existentes na mãe ou no feto.

A oxitocina é um hormônio neuropeptídeo que atua como neurotransmissor no cérebro e como hormônio na glândula pituitária posterior. É produzida no hipotálamo e desempenha um papel importante em diversas funções fisiológicas, incluindo a regulação do prazer social, da ansiedade, do comportamento materno e sexual, além de ter um papel na parto e na amamentação. Também é conhecida como "hormônio do abraço" ou "hormônio do amor", devido à sua associação com sentimentos positivos e afeições sociais.

Os Serviços de Saúde Materna referem-se a um conjunto de cuidados de saúde específicos proporcionados para mulheres durante a gravidez, parto e puerpério. Estes serviços têm como objetivo garantir a saúde e o bem-estar da mãe e do bebê, promovendo a melhoria dos resultados perinatais e reduzindo as taxas de morbidade e mortalidade materna e neonatal.

Os serviços de saúde materna geralmente incluem:

1. Consultas pré-natal: consultas regulares com um profissional de saúde para monitorar a gravidez, detectar e gerir quaisquer complicações, fornecer cuidados preventivos e educacionais à mãe.
2. Planejamento familiar e contracepção: conselhos e métodos para planejar e espaciar as gravidezes, bem como prevenir infecções sexualmente transmissíveis (ISTs).
3. Imunizações: vacinas recomendadas durante a gravidez para proteger a mãe e o bebê de doenças infecciosas.
4. Nutrição: orientações sobre uma dieta saudável, suplementos nutricionais e gestão de problemas relacionados à alimentação, como anemia.
5. Controle de doenças crônicas: gerenciamento de condições pré-existentes ou desenvolvidas durante a gravidez, como diabetes, hipertensão arterial e doenças mentais.
6. Assistência ao parto: cuidados especializados durante o trabalho de parto e parto, incluindo apoio emocional, monitoramento fetal e materno contínuo, intervenções quando necessário e resolução de emergências.
7. Cuidados pós-parto: acompanhamento da saúde física e mental da mãe e do bebê após o parto, incluindo lactação, cuidados neonatais e prevenção de complicações.
8. Educação em saúde: informações sobre a gravidez, parto, lactação, cuidados infantis e planejamento familiar para promover o autocuidado e a tomada de decisões informadas.
9. Apoio psicológico e social: assessoria e suporte emocional para a mãe e sua família durante a gravidez e no pós-parto, incluindo prevenção e tratamento da depressão puerperal.
10. Prevenção de violência e abuso: identificação e intervenção em situações de violência doméstica, abuso sexual ou outras formas de violência contra as mulheres grávidas ou mães.

Não existe uma definição médica específica do termo "Mundo Árabe". O termo geralmente se refere aos países e territórios onde o árabe é a língua oficial ou uma das línguas faladas, e/ou onde as pessoas compartilham uma herança cultural e histórica comum relacionada à língua árabe e ao Islã. O Mundo Árabe inclui geralmente os seguintes países: Argélia, Arábia Saudita, Bahrein, Comores, Djibouti, Egito, Emirados Árabes Unidos, Iêmen, Iraque, Jordânia, Kuwait, Líbano, Líbia, Marrocos, Mauritânia, Omã, Catar, Síria, Tunísia e Sudão. Também são frequentemente incluídos os territórios palestinos, o Saara Ocidental e o norte do Mali e Níger. Alguns definem o Mundo Árabe de forma mais ampla para incluir a diáspora árabe em outros lugares do mundo.

Hemorragia Uterina é um termo médico que se refere a um excessivo fluxo menstrual ou à perda de sangue do útero em mulheres pré-menopáusicas. Em termos médicos, é definida como uma perda de sangue vaginal superior a 80 mL por ciclo menstrual. No entanto, é importante notar que a percepção da quantidade de fluxo menstrual pode variar entre as mulheres, sendo mais subjetiva do que objetiva.

A hemorragia uterina pode ser classificada em duas categorias principais: hemorragia anovulatória e hemorragia ovulatória.

1. Hemorragia anovulatória: É a forma mais comum de hemorragia uterina e ocorre quando as mulheres experimentam ciclos menstruais irregulares, sem ovulação. Isso geralmente é visto em adolescentes e mulheres pré-menopausadas. Pode ser causado por desequilíbrios hormonais, como níveis altos de estrógeno e baixos níveis de progesterona. Outras condições, como o síndrome dos ovários policísticos (SOP), disfunção tireoidiana ou uso de anticoncepcionais hormonais, também podem contribuir para isso.

2. Hemorragia ovulatória: Também conhecida como sangramento de meio ciclo ou manchado de meio ciclo, é o tipo de hemorragia uterina que ocorre durante a ovulação. Acontece quando um folículo ovariano se rompe e libera um óvulo, resultando em pequenas quantidades de sangramento. Embora isso seja normal, algumas mulheres podem experimentar fluxos menstruais mais pesados ou mais longos durante esse período.

Em alguns casos, a hemorragia uterina pode ser um sinal de condições mais graves, como fibromas uterinos, pólipos endometriais, endometrite, displasia cervical ou câncer cervical ou uterino. Portanto, é importante consultar um médico se houver sangramento vaginal abundante, prolongado ou anormal, especialmente se estiver acompanhado de outros sintomas, como dor abdominal, perda de peso ou alterações menstruais.

A anestesia geral é um tipo de anestesia em que o paciente é colocado em um estado de inconsciência induzido intencionalmente, para que ele não tenha percepção do procedimento cirúrgico ou outro tratamento médico invasivo. Isso é alcançado através da administração de vários medicamentos, geralmente por via intravenosa e inalação, que suprimem a atividade cerebral e o controle motor, reduzindo ou eliminando a dor, a memória e as respostas fisiológicas ao procedimento.

A anestesia geral geralmente consiste em três fases: indução, manutenção e recuperação. A indução é o processo de administrar os medicamentos para iniciar e mantenir a inconsciência. A manutenção é o período em que o paciente está anestesiado durante o procedimento cirúrgico, o que geralmente requer a administração contínua de medicamentos anestésicos. A recuperação refere-se ao processo de reverter os efeitos dos medicamentos anestésicos após o procedimento, permitindo que o paciente retorne gradualmente à consciência e à capacidade de respirar e manter a própria estabilidade hemodinâmica.

A anestesia geral é administrada por um anestesiologista, um médico especialmente treinado em anestesiologia, que monitora continuamente os sinais vitais do paciente durante o procedimento e ajusta a dose de medicamentos conforme necessário para garantir a segurança e o conforto do paciente. Embora a anestesia geral seja considerada uma técnica segura, ela pode acarretar riscos e complicações, como reações alérgicas aos medicamentos, problemas respiratórios, danos nos dentes ou outros tecidos, e alterações na pressão arterial e ritmo cardíaco. Por isso, é importante que o paciente discuta abertamente com o anestesiologista quaisquer preocupações ou problemas de saúde relevantes antes do procedimento.

Hipotensão é o termo médico usado para descrever pressões sanguíneas sistólicas abaixo do limite normal. A pressão arterial é medida em milímetros de mercúrio (mmHg) e geralmente é expressa como dois números: o número superior, ou pressão sistólica, representa a pressão quando o coração se contrai e empurra a sangue pelas artérias para o resto do corpo; o número inferior, ou pressão diastólica, reflete a pressão nos vasos sanguíneos entre os batimentos cardíacos, quando o coração está relaxando.

A hipotensão é geralmente definida como uma pressão sistólica abaixo de 90 mmHg ou uma diferença entre a pressão sistólica e diastólica menor do que 40 mmHg. No entanto, os sintomas da hipotensão podem variar muito de pessoa para pessoa. Alguns indivíduos podem sentir tontura, fraqueza ou desmaios com pressões sistólicas abaixo de 90 mmHg, enquanto outros podem não apresentar sintomas até que as pressões sistólicas caiam para níveis muito mais baixos.

A hipotensão pode ser causada por vários fatores, incluindo desidratação, certos medicamentos (como diuréticos ou medicamentos para a hipertensão), doenças cardiovasculares, diabetes, anemia grave e choque. Em alguns casos, a hipotensão pode ser um sinal de uma condição médica subjacente grave que requer tratamento imediato. Se você tiver sintomas de hipotensão ou pressões arteriais persistentemente baixas, é importante procurar orientação médica para determinar a causa subjacente e receber o tratamento adequado.

As "Doenças Uterinas" referem-se a um conjunto diversificado de condições e afecções que afetam o útero, um órgão feminino responsável por abrigar e nutrir o feto em desenvolvimento durante a gravidez. Essas doenças podem ser classificadas em diferentes categorias, dependendo de sua natureza e sintomas associados. Algumas das doenças uterinas mais comuns incluem:

1. Endometriose: uma condição dolorosa em que o tecido que reveste o útero cresce fora dele, geralmente nos ovários, tubas uterinas, intestino ou outras áreas do abdômen. Esse tecido adicional pode causar inflamação, formação de cicatrizes e dor pélvica crônica, especialmente durante a menstruação.

2. Fibromiomas uterinos: tumores benignos (não cancerosos) que se desenvolvem no músculo liso do útero. Eles podem variar em tamanho e número, desde pequenos nódulos a grandes massas que deformam o útero. Embora frequentemente assintomáticos, os fibromiomas uterinos podem causar sintomas como sangramentos menstruais abundantes, dor pélvica, pressão na bexiga ou intestino e dificuldades reprodutivas.

3. Endometrite: inflamação do revestimento interno do útero (endométrio). Pode ser causada por infecções bacterianas, procedimentos cirúrgicos ou partos complicados. Os sintomas podem incluir sangramento vaginal anormal, dor pélvica e febre.

4. Adenomiose: condição na qual o tecido endometrial invade o músculo uterino (miométrio). Isso pode resultar em sintomas como sangramentos menstruais abundantes, dor pélvica e pressão no baixo abdômen.

5. Câncer de útero: neoplasia maligna que se desenvolve a partir do tecido endometrial ou do cérvix. Os sintomas podem incluir sangramento vaginal anormal, dor pélvica e perda de peso inexplicável.

6. Doença inflamatória pélvica (DIP): infecção que afeta os órgãos reprodutivos femininos, geralmente causada por bactérias sexualmente transmissíveis. Pode causar dor pélvica, sangramento vaginal anormal e febre.

7. Prolapso uterino: descida do útero para a vagina devido à fraqueza dos músculos e ligamentos de suporte. Pode causar sintomas como pressão no baixo abdômen, dor pélvica e incontinência urinária.

8. Endometriose: condição em que o tecido endometrial cresce fora do útero, geralmente na cavidade pélvica. Pode causar dor pélvica intensa, sangramentos menstruais abundantes e infertilidade.

9. Fibromas uterinos: tumores benignos que se desenvolvem no músculo uterino. Podem causar sintomas como sangramento menstrual abundante, dor pélvica e pressão no baixo abdômen.

10. Síndrome do ovário policístico (SOP): condição hormonal que afeta as ovários e pode causar sintomas como períodos irregulares, excesso de cabelo corporal, acne e aumento de peso.

'Maternidade' é um termo que geralmente se refere a um hospital, clínica ou unidade de saúde dedicada ao cuidado e atendimento das mulheres grávidas e parturientes, bem como à prestação de cuidados às crianças recém-nascidas.

Em um sentido mais específico, a 'Maternidade' pode se referir à condição ou estado de ser mãe, particularmente em relação às mulheres grávidas e às que acabaram de dar à luz. Neste contexto, a maternidade é um conceito multifacetado que abrange aspectos fisiológicos, emocionais e sociais da experiência de se tornar e ser uma mãe.

Em suma, 'Maternidade' pode referir-se tanto ao local físico onde as mulheres grávidas e parturientes recebem cuidados quanto à condição ou estado emocional e fisiológico de ser mãe.

Em termos médicos, uma emergência é uma situação que requer a ação imediata para salvar vidas, prevenir danos irreversíveis ou alívio rápido de sofrimento intenso. Essa situação pode ser causada por vários fatores, como doenças agudas graves, traumatismos, intoxicações ou complicações de condições crônicas pré-existentes.

Algumas características comuns das emergências médicas incluem:

1. Sinais e sintomas graves: Os sintomas são intensos e podem incluir dor severa, falta de ar, vômitos contínuos, convulsões ou perda de consciência.
2. Progressão rápida: A condição piora rapidamente ao longo de minutos ou horas, exigindo atenção imediata.
3. Potencial ameaça à vida: A emergência pode resultar em morte ou danos graves se não for tratada imediatamente.
4. Necessidade de cuidados avançados: O tratamento pode requer procedimentos e conhecimentos especiais, como reanimação cardiopulmonar (RCP), ventilação mecânica ou administração de medicamentos especializados.

Exemplos comuns de emergências médicas incluem infarto agudo do miocárdio (atendimento precoce é crucial para minimizar os danos ao músculo cardíaco), choque anafilático (uma reação alérgica grave que pode levar à falência de órgãos e morte se não for tratada imediatamente) e traumatismos graves (como ferimentos por arma de fogo ou acidentes de trânsito).

Em situações de emergência, é essencial procurar assistência médica imediata, geralmente através do número de emergência local (como 911 nos Estados Unidos e Canadá, 112 na União Europeia ou 102 no Brasil).

Na medicina, "Centers for Pregnancy and Childbirth" são instalações ou unidades clínicas especializadas no cuidado pré-natal e parto. Esses centros oferecem uma variedade de serviços relacionados à gravidez e parto, incluindo consultas pré-natais regulares, exames, ultrassom, monitoramento fetal, aconselhamento sobre saúde materno-infantil, educação para a parteira e planejamento do parto. Alguns centros também podem oferecer serviços adicionais, como assistência em fertilidade, controle de diabetes gestacional e terapia de suporte emocional. O objetivo principal desses centros é garantir a saúde e o bem-estar da mãe e do bebê durante a gravidez, parto e pós-parto.

A parede abdominal refere-se à estrutura anatômica que compreende a parte anterior e lateral do tronco, limitando o abdômen e fornecendo proteção aos órgãos abdominais. Ela é formada por uma camada complexa de músculos, tecido conjuntivo, nervos e vasos sanguíneos. A parede abdominal tem quatro camadas: a mais externa é a pele, seguida pelo tecido subcutâneo, o músculo e a fascia transversal (camada mais profunda). Os músculos da parede abdominal são divididos em três grupos: o grupo anterior (rectus sheath), o grupo lateral (músculos oblíquos externo e interno) e o grupo posterior (músculo transverso do abdômen). A função principal da parede abdominal é proteger os órgãos internos, manter a integridade da cavidade abdominal e facilitar o movimento através da respiração e dos movimentos corporais.

O terceiro trimestre da gravidez refere-se ao período que vai do início da 29ª semana até o nascimento do bebê, geralmente entre as 28 e 40 semanas de gestação. Neste estágio, o feto cresce rapidamente e ganha peso, os pulmões amadurecem e o cérebro continua a se desenvolver. A mãe pode experimentar sintomas como aumento de peso, dor nas costas, fadiga, hemorragias nasal e contrações de Braxton Hicks (contracções uterinas irregulares que se parecem com as contracções do trabalho de parto, mas não são). É importante que a mãe continue a ter consultas pré-natais regulares neste trimestre para monitorar a saúde do feto e da própria mãe.

Os hospitais públicos são instituições financiadas e geridas por governos federais, estaduais ou municipais que fornecem cuidados de saúde e tratamento médico a indivíduos em geral, independentemente de sua capacidade de pagar. Eles têm como objetivo principal garantir o acesso à assistência médica para toda a população, especialmente para as pessoas de baixa renda, sem seguro saúde ou com necessidades especiais de cuidados de saúde.

Além disso, os hospitais públicos geralmente desempenham um papel importante na prestação de serviços de emergência, ensino médico e pesquisa biomédica. Eles costumam ter acordos com faculdades e universidades locais para oferecer treinamento prático a estudantes de medicina, enfermagem e outras áreas relacionadas à saúde.

Os hospitais públicos podem variar em termos de tamanho, complexidade e recursos disponíveis, dependendo do país, região ou sistema de saúde em que estão inseridos. No entanto, todos eles compartilham o compromisso com a prestação de cuidados de saúde equitativos, acessíveis e de alta qualidade para todos os indivíduos, independentemente de suas origens socioeconômicas ou outras características pessoais.

Eclampsia é uma complicação grave e potencialmente perigosa da pré-eclâmpsia, uma condição que afeta algumas gestantes grávidas, especialmente aquelas com pressão arterial elevada. A eclampsia é caracterizada por convulsões generalizadas involuntárias e inesperadas que ocorrem em mulheres grávidas ou no puerpério (período imediatamente após o parto). Essas convulsões podem ser fatais para a mãe e o bebê se não forem tratadas imediatamente e adequadamente.

A causa exata da eclampsia ainda é desconhecida, mas acredita-se que envolva uma combinação de fatores genéticos, ambientais e hormonais. Além das convulsões, os sintomas da eclampsia podem incluir:

* Hipertensão arterial (pressão alta)
* Edema (inchaço) severo, especialmente nos pés, tornozelos e mãos
* Proteínas na urina
* Dor de cabeça severa
* Visão turva ou outros distúrbios visuais
* Náuseas ou vômitos persistentes
* Desmaios ou tonturas

O tratamento da eclampsia geralmente inclui medidas para controlar a pressão arterial, prevenir convulsões adicionais (geralmente com medicamentos anticonvulsivantes), garantir uma boa oxigenação e manter a função renal. O parto é o tratamento definitivo para a eclampsia, mesmo que isso signifique entregar o bebê prematuramente. Portanto, as mulheres com pré-eclâmpsia ou eclampsia geralmente são monitoradas de perto em um hospital para garantir que sejam tratadas imediatamente se desenvolverem sinais de eclampsia ou outras complicações graves.

O Seguro de Responsabilidade Civil, também conhecido como seguro de responsabilidade civil ou RC Insurance em inglês, é um tipo de cobertura de seguro que protege uma pessoa ou empresa contra reclamações e ações judiciais resultantes de lesões corporais ou danos à propriedade causados por sua negligência ou conduta incorreta. Essencialmente, o seguro de responsabilidade civil ajuda a cobrir os custos legais associados à defesa contra essas reclamações e quaisquer indenizações pagas aos demandantes se forem encontradas responsáveis.

Existem diferentes tipos de seguros de responsabilidade civil, incluindo:

1. Seguro de Responsabilidade Civil Geral: Fornece proteção contra reclamações relacionadas a lesões corporais ou danos à propriedade resultantes de atividades comerciais diárias.
2. Seguro de Responsabilidade Profissional: Projetado especificamente para profissionais, fornecendo proteção contra reclamações de negligência ou má conduta em relação aos serviços prestados.
3. Seguro de Responsabilidade Civil por produtos: Oferece proteção a fabricantes, distribuidores e varejistas contra reclamações relacionadas a lesões corporais ou danos à propriedade causados por produtos defectuosos.
4. Seguro de Responsabilidade Civil por automóveis: Exige-se em muitos estados e fornece proteção contra reclamações relacionadas a acidentes de trânsito que resultam em lesões corporais ou danos à propriedade.

Em geral, o seguro de responsabilidade civil é essencial para indivíduos e empresas, pois fornece uma camada de proteção financeira contra potenciais riscos e responsabilidades.

A gravidez de alto risco, também conhecida como gravidez de risco elevado ou complicada, é uma classificação médica dada à gestação em que a mãe ou o feto apresentam um maior risco de desenvolver complicações sérias durante a gravidez, parto ou puerpério. Essa classificação é baseada em diversos fatores, tais como:

1. Idade materna avançada (geralmente acima de 35 anos) ou adolescente;
2. Doenças pré-existentes na mãe, como diabetes, hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, doenças renais, transtornos da tiroide ou doenças autoimunes;
3. Antecedentes de complicações graves em gravidezes anteriores, como pré-eclampsia, eclampsia, restrição de crescimento intrauterino (RCIU), parto prematuro ou aborto espontâneo recorrente;
4. Presença de anomalias estruturais ou genéticas no feto;
5. Múltiplas gestações (grávidas gêmeas, múltiplas).

Essas condições podem aumentar as chances de complicações durante a gravidez, como pré-eclampsia, parto prematuro, restrição de crescimento intrauterino, hemorragias e outras condições que possam ameaçar a saúde da mãe ou do bebê. Nesses casos, é essencial um acompanhamento médico mais rigoroso e frequentemente, com consultas especializadas em obstetrícia de alto risco, para minimizar os riscos e garantir a saúde da mãe e do bebê.

A pré-eclampsia é uma complicação grave e potencialmente perigosa do embaraço, geralmente caracterizada por hipertensão arterial (pressão alta) e a presença de proteínas nas urinas (proteinúria) após a 20ª semana de gravidez em uma mulher com pressão arterial normal antes da gravidez. Em alguns casos, a pré-eclampsia pode evoluir para eclampsia, que é uma condição ainda mais séria que pode resultar em convulsões e outras complicações graves, como insuficiência renal ou falha cardíaca congestiva. A causa exata da pré-eclampsia ainda não é completamente compreendida, mas acredita-se que envolva fatores genéticos, ambientais e imunológicos. O tratamento geralmente inclui cuidados especiais de gravidez, medicação para controlar a pressão arterial alta e, em casos graves, parto prematuro do bebê.

A mortalidade infantil é o número de mortes de crianças com menos de um ano de idade, por mil nascidos vivos, em um determinado período e local. Essa métrica é amplamente utilizada como indicador do nível de saúde e bem-estar social de uma população, sendo que países desenvolvidos geralmente apresentam taxas muito mais baixas do que nações em desenvolvimento. A Organização Mundial da Saúde (OMS) e outras organizações internacionais estabelecem metas para redução da mortalidade infantil como parte de estratégias para melhorar a saúde global.

Na medicina, "complicações neoplásicas na gravidez" referem-se à presença de câncer ou tumores malignos durante a gestação. A gravidez pode tornar o diagnóstico e o tratamento do câncer mais desafiadores, uma vez que é necessário levar em consideração os efeitos potenciais sobre o feto em desenvolvimento. Além disso, alguns tipos de câncer podem ser influenciados pela gravidez, com um possível aumento do risco de progressão ou recorrência em algumas mulheres.

As complicações neoplásicas na gravidez podem variar dependendo do tipo e estágio do câncer, bem como da idade gestacional em que é diagnosticado. Em alguns casos, o câncer pode levar a complicações maternais, como parto prematuro, hemorragia ou preeclampsia, enquanto em outros casos, o feto pode ser afetado por terapias antineoplásicas ou por lesões diretas causadas pelo câncer.

O tratamento das complicações neoplásicas na gravidez geralmente requer uma abordagem multidisciplinar, envolvendo obstetras, oncologistas, radiólogos e outros especialistas em saúde. A escolha do tratamento depende de vários fatores, como o tipo e estágio do câncer, a idade gestacional e as preferências da paciente. Em alguns casos, é possível adiar o tratamento até que o bebê seja nascido, enquanto em outros casos, é necessário iniciar o tratamento imediatamente, mesmo durante a gravidez.

Em resumo, as complicações neoplásicas na gravidez referem-se à presença de câncer ou tumores malignos durante a gestação, que podem levar a complicações tanto para a mãe como para o feto. O tratamento geralmente requer uma abordagem multidisciplinar e personalizada, com base nos fatores individuais da paciente e do câncer em questão.

Deiscência da ferida operatória, também conhecida como deiscência cirúrgica, refere-se à abertura involuntária ou reabertura de uma ferida cirúrgica após a cirurgia, antes de que a ferida tenha se fechado e cicatrizado adequadamente. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, como infecção, mau fluxo sanguíneo, tensão excessiva na pele ao redor da ferida ou má nutrição do paciente. A deiscência da ferida operatória pode aumentar o risco de complicações, como infecção e atraso na cicatrização, e pode exigir tratamento adicional, como reparo cirúrgico ou terapia de cura avançada.

Em termos médicos, a "versão fetal" refere-se a uma manobra cirúrgica realizada durante a gravidez, geralmente entre as 32 e as 38 semanas de gestação, com o objetivo de girar manualmente o feto dentro do útero materno. Isto é feito quando o feto está em posição podálica (pés para baixo), o que pode causar complicações ao nascimento e aumentar o risco de parto cesariana.

Durante a versão fetal, um médico especialista em obstetrícia e ginecologia, frequentemente acompanhado por outros profissionais de saúde, utiliza técnicas externas de pressão suave e controlada sobre o abdômen da mãe para tentar girar o feto para a posição cefálica (cabeça para baixo). A versão fetal é considerada uma opção segura e eficaz para muitas grávidas que apresentam um bebê em posição podálica, especialmente aquelas que desejam evitar uma parto cesariano. No entanto, a técnica não é indicada para todas as gestações e deve ser avaliada com cuidado, levando em consideração os riscos e benefícios individuais de cada caso.

A dor pós-operatória, também conhecida como dor postoperatoria ou dor posoperatória, refere-se ao sofrimento ou desconforto experimentado por um indivíduo após uma cirurgia. Essa dor pode variar de leve a severa e pode ser causada por diferentes fatores, como:

1. Danos teciduais: Durante a cirurgia, os tecidos (como pele, músculos, tendões, ligamentos, órgãos) sofrem danos intencionais para realizar o procedimento. Esses danos podem causar inflamação e dor após a cirurgia.

2. Inflamação: A resposta inflamatória natural do corpo à lesão tecidual pode resultar em dor, rubor, calor e inchaço na área operada.

3. Dor referida: Em alguns casos, a dor pós-operatória pode ser experimentada em áreas distantes da cirurgia devido à estimulação dos nervios sensoriais.

4. Neuropática: Às vezes, danos ou lesões nos nervios podem ocorrer durante a cirurgia, levando a dor neuropática pós-operatória. Essa forma de dor pode ser descrita como ardorosa, pulsátil, cortante ou elétrica.

5. Fatores psicológicos: O estresse, a ansiedade e a depressão podem exacerbar a percepção da dor pós-operatória. Além disso, o medo de dor e complicações pós-operatórias também pode contribuir para a experiência da dor.

A dor pós-operatória geralmente é tratada com uma combinação de medicamentos analgésicos, terapia física e técnicas de manejo do dolor, como relaxamento, meditação e técnicas de respiração. O controle adequado da dor pós-operatória é essencial para promover a cura, reduzir as complicações e melhorar o bem-estar geral dos pacientes.

Metilergonovina é um fármaco usado principalmente para prevenir e tratar hemorragias uterinas excessivas, particularmente após o parto ou aborto. É um agonista da serotonina (5-HT) que estimula os receptores 5-HT2A e 5-HT1A do músculo liso uterino, levando à sua contração e, assim, ajudando a controlar o sangramento. Além disso, também é usado ocasionalmente no tratamento de migraenas devido à sua capacidade de induzir vasoconstrição cerebral.

Os efeitos colaterais comuns da metilergonovina incluem náuseas, vômitos, diarréia, aumento da pressão arterial e ritmo cardíaco acelerado. Em casos raros, pode ocorrer isquemia miocárdica (falta de fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco) devido à sua capacidade de causar vasoconstrição coronariana. Portanto, é importante que a metilergonovina seja usada com cuidado e sob a supervisão de um profissional médico qualificado.

'Nascimento a Termo' é um termo usado na medicina e obstetrícia para descrever o parto de um bebê que ocorre entre as 37 e as 42 semanas completas de gestação. Neste período, o desenvolvimento do feto é considerado maduro o suficiente para a vida fora do útero, e geralmente, os riscos associados ao parto pré-termo ou pós-termo são menores.

Este intervalo de tempo é definido com base em estudos que mostraram que bebês nascidos entre as 39 e 40 semanas completas de gestação têm as melhores desfechos de saúde, incluindo um peso ao nascer adequado e menores taxas de problemas de saude neonatal.

Portanto, o 'Nascimento a Termo' é um parâmetro importante na avaliação da saúde materna e fetal durante a gravidez, e os profissionais de saúde costumam monitorar cuidadosamente a duração da gestação para garantir o melhor resultado possível para a mãe e o bebê.

Cardiotocografia (CTG) é um método de monitorização fetal que regista as frequências cardíacas fetais e os padrões de contracções uterinas durante a gravidez avançada. É amplamente utilizado na prática clínica para avaliar o bem-estar fetal durante o trabalho de parto.

A monitorização CTG fornece informações sobre as respostas fisiológicas do feto às condições intrauterinas e às contracções uterinas, auxiliando os profissionais de saúde a identificar possíveis complicações fetais, como suficiência placental ou distress respiratório. A análise dos padrões de frequência cardíaca fetal e das contracções uterinas pode fornecer insights sobre o fluxo sanguíneo placentário, a reserva cardiovascular fetal e a capacidade de resposta à hipóxia.

A CTG normalmente é realizada por meio de um dispositivo eletrônico que registra as atividades cardíacas fetais e uterinas através de dois transdutores: um para o abdômen materno, próximo à posição do feto, e outro sobre a mãe. Os dados coletados são apresentados em gráficos contínuos que permitem a visualização dos padrões de frequência cardíaca fetal e contracções uterinas ao longo do tempo.

Embora a CTG seja uma ferramenta útil na avaliação do bem-estar fetal, seu uso excessivo ou inadequado pode levar a resultados falsos positivos ou negativos, o que pode resultar em intervenções desnecessárias ou falha em detectar complicações reais. Portanto, é essencial que os profissionais de saúde sejam treinados adequadamente para interpretar e aplicar os dados da CTG corretamente.

O Período Pós-Parto, também conhecido como puerpério, refere-se ao período que vai imediatamente após o parto até cerca de seis semanas depois. Durante este tempo, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para retornar ao seu estado pré-grávido. Isso inclui a contração do útero e a redução do seu tamanho, a expulsão da placenta e outros tecidos residuais do parto, a cicatrização do colo do útero, a diminuição dos níveis de hormônios e a produção de leite materno. Além disso, as mulheres podem experimentar variações no seu peso, humor e sono, além de outros sintomas físicos e emocionais. É importante que as mulheres recebam cuidados adequados durante o puerpério para garantir a sua saúde e bem-estar, assim como o do recém-nascido.

Miométrio é o termo médico para a camada muscular lisa do útero. Ele é responsável pela contração do útero durante o parto e também contribui para a menstruação através de contracções menores. O miométrio é composto por células musculares involuntárias dispostas em um padrão espiralado, o que lhe confere força e elasticidade. Alterações no miométrio podem resultar em condições como fibromas uterinos, uma das doenças benignas mais comuns do sistema reprodutor feminino.

A inércia uterina, em termos médicos, refere-se à falha do útero em se contrair e expulsar o feto e a placenta após o parto. Isto pode resultar em excessivo sangramento pós-parto e outras complicações maternas. A inércia uterina é geralmente tratada com medicação para estimular as contrações uterinas, como oxitócico ou ergometrina, e outros métodos de suporte à hemorragia, se necessário. Fatores de risco para a inércia uterina incluem partos prolongados, maciços ou multiparos, uso de anestésicos regionais durante o trabalho de parto, e história prévia de inércia uterina.

De acordo com a faculdade de medicina da Universidade de Washington, "Trichosanthes" é um gênero de plantas pertencente à família Cucurbitaceae, que inclui abobrinhas e melões. Algumas espécies de Trichosanthes têm sido usadas em sistemas medicinais tradicionais, como a medicina chinesa. Por exemplo, o fruto da Trichosanthes kirilowii, conhecido como "gua lou", é utilizado para tratar diversas condições, incluindo febre, infecções e inflamação. No entanto, é importante ressaltar que o uso de suplementos herbais pode interagir com medicamentos prescritos e ter efeitos colaterais indesejáveis, portanto, recomenda-se consultar um profissional de saúde antes de usar quaisquer remédios à base de plantas.

Pelvimetria é um método de avaliação da forma e das dimensões do canal pélvico, geralmente realizado em mulheres grávidas ou parturientes. O objetivo principal da pelvimetria é avaliar se o canal pélvico é adequado para o parto vaginal, especialmente em casos de suspeita de distocia (parto difícil). A avaliação pode ser feita por meios clínicos, como exame físico e radiológicos, ou por imagens obtidas por ultrassom ou ressonância magnética.

Existem dois tipos principais de pelvimetria: radiológica (pelvimetria X-ray) e clínica (pelvimetria clínica). A pelvimetria radiológica utiliza raios-X para avaliar as dimensões do canal pélvico, enquanto a pelvimetria clínica é baseada em medidas obtidas durante o exame físico.

A pelvimetria pode fornecer informações importantes sobre a forma e tamanho da bacia, permitindo que os profissionais de saúde tomem decisões mais informadas sobre se um parto vaginal é apropriado ou se uma cesariana será necessária. No entanto, o uso da pelvimetria tem sido objeto de debate, pois alguns estudos sugerem que os resultados podem não ser consistentes e podem nem sempre prever com precisão a possibilidade de distocia ou a necessidade de cesariana.

Na medicina, "náuseas e vômitos pós-operatórios" referem-se a um conjunto de sintomas desagradáveis que ocorrem após uma cirurgia. A náusea é definida como uma sensação desconfortável de necessidade de vomitar, enquanto o vômito é a expulsão forçada do conteúdo estomacal pela boca.

Esses sintomas são bastante comuns após procedimentos cirúrgicos e podem ser causados por uma variedade de fatores, incluindo:

1. Reação à anestesia geral ou regional utilizada durante a cirurgia;
2. Efeitos secundários dos medicamentos administrados antes, durante ou depois da cirurgia;
3. Distensão gástrica devido à ingestão de alimentos ou líquidos logo após a cirurgia;
4. Resposta do organismo ao stress e à dor associados à cirurgia;
5. Irritação da mucosa gástrica por ácido estomacal ou sangue presente no estômago durante a cirurgia.

Os náuseas e vômitos pós-operatórios geralmente ocorrem dentro das primeiras 24 horas após a cirurgia, mas podem persistir por vários dias em alguns casos. Em geral, esses sintomas são temporários e desaparecem à medida que o corpo se recupera da cirurgia. No entanto, em casos graves ou persistentes, é importante procurar atendimento médico, pois a desidratação e outras complicações podem ocorrer devido ao vômito contínuo.

Além disso, é importante seguir as orientações do time médico responsável pelo cuidado pós-operatório, especialmente em relação à alimentação e hidratação, para minimizar os riscos de náuseas e vômitos após a cirurgia.

A anestesia por condução, também conhecida como anestesia regional, é um tipo de anestesia que bloqueia a transmissão dos sinais nervosos em uma área específica do corpo, sem causar perda de consciência. Ela pode ser usada para realizar procedimentos cirúrgicos ou diagnósticos em partes do corpo como braços, pernas, mãos, pés, abdômen e face, além de poder ser usada durante o trabalho de parto e parto.

Existem diferentes tipos de anestesia por condução, tais como a anestesia epidural, a anestesia raquidiana (ou subaracnóidea) e a anestesia nervosa bloqueada. A escolha do tipo depende da localização e da extensão do procedimento cirúrgico ou diagnóstico a ser realizado.

A anestesia por condução é administrada por um anestesiologista, que injeta um anestésico local em ou perto dos nervos que inervam a área a ser operada. O anestésico local bloqueia temporariamente a transmissão dos sinais nervosos, o que causa perda de sensibilidade e/ou paralisia muscular na região afetada. A duração do efeito da anestesia depende do tipo de anestésico local usado e da dose administrada.

Em geral, a anestesia por condução é considerada uma técnica segura e eficaz, com um risco baixo de complicações graves. No entanto, como qualquer procedimento médico, ela pode apresentar riscos e efeitos adversos, especialmente se não for administrada corretamente. Portanto, é importante que a anestesia por condução seja realizada por um profissional habilitado e experiente, em um ambiente adequado e com os equipamentos necessários para monitorar e tratar quaisquer complicações que possam ocorrer.

Sufentanil é um potente analgésico opioide sintético, frequentemente usado em anestesia durante cirurgias e em cuidados intensivos para o tratamento de dor intensa. É classificado como um agonista dos receptores μ-opioides (mu) no cérebro e na medula espinhal, responsáveis por modular a percepção da dor e a resposta emocional a ela.

A potência de sufentanil é aproximadamente 5 a 10 vezes maior do que a fentanil, outro opioide sintético popular. Isso significa que, em comparação com a fentanil, menores doses de sufentanil podem fornecer um efeito analgésico equivalente.

Além disso, sufentanil tem uma rápida velocidade de início de ação e curta duração devido à sua alta lipossolubilidade, o que facilita a passagem através da barreira hemato-encefálica. No entanto, essas propriedades também contribuem para um risco maior de depressão respiratória e outros efeitos adversos opioides graves, especialmente em doses mais altas ou quando administrado junto com outros depressores do sistema nervoso central.

Em resumo, sufentanil é um poderoso analgésico opioide sintético usado no alívio da dor intensa e durante procedimentos cirúrgicos, mas seu uso deve ser monitorado cuidadosamente devido ao risco de efeitos adversos graves.

Histerectomia é um procedimento cirúrgico em que o útero é removido. Existem diferentes tipos de histerectomias, dependendo da extensão do procedimento e das estruturas reprodutivas adicionais que podem ser removidas. Uma histerectomia total envolve a remoção do útero e do colo do útero, enquanto uma histerectomia parcial, ou supracervical, envolve a remoção apenas do corpo do útero, deixando o colo do útero intacto. Em alguns casos, as trompas de Falópio e/ou os ovários também podem ser removidos, o que é chamado de histerosalpingo-ooforectomia.

As histerectomias são realizadas por uma variedade de razões, incluindo câncer uterino ou cervical, fibromas uterinos, endometriose grave, prolapsos genitais e hemorragias pós-menopáusicas ou pós-parto graves. O método cirúrgico utilizado pode variar de acordo com a situação clínica individual e pode ser realizado por meio de uma incisão abdominal (histerectomia abdominal), por meio de pequenas incisões no abdômen (histerectomia laparoscópica) ou através do canal vaginal (histerectomia vaginal). Cada método tem seus próprios benefícios e riscos associados, e a decisão sobre qual método utilizar é geralmente baseada em fatores como a extensão da doença, a história clínica da paciente, as preferências da paciente e as habilidades do cirurgião.

Procedimentos desnecessários, em termos médicos, referem-se a tratamentos, cirurgias, exames ou procedimentos diagnósticos que não são clinicamente indicados ou beneficiosos para a saúde do paciente. Eles podem ser definidos como aqueles que não estão de acordo com as diretrizes clínicas estabelecidas, não oferecem perspectivas reais de melhora na saúde do paciente ou apresentam riscos maiores do que os potenciais benefícios.

Esses procedimentos podem ser realizados por vários motivos, incluindo falta de conhecimento das melhores práticas clínicas, pressão para fornecer tratamento, medo de litígios ou simplesmente por hábito. É importante ressaltar que procedimentos desnecessários podem resultar em danos aos pacientes, além de representarem um desperdício de recursos financeiros e humanos no sistema de saúde.

'Cuidado pré-natal' refere-se aos cuidados e atenções médicas fornecidos para mulheres grávidas, com o objetivo de monitorar a saúde da mãe e do feto durante a gravidez. Esses cuidados geralmente incluem consultas regulares com um profissional de saúde, como um obstetra ou uma enfermeira obstetriz, para verificar o bem-estar da mãe e detectar quaisquer complicações potenciais o mais cedo possível.

Os cuidados pré-natais geralmente incluem exames físicos regulares, monitoramento do peso e pressão arterial da mãe, testes de laboratório para verificar a saúde da mãe e do feto, e ultrassom para acompanhar o crescimento e desenvolvimento do feto. Além disso, os profissionais de saúde podem fornecer orientações sobre nutrição, exercícios, medidas de segurança e outras práticas saudáveis durante a gravidez.

O cuidado pré-natal é importante para garantir a saúde da mãe e do bebê durante a gravidez e o parto, e pode ajudar a identificar e gerenciar quaisquer complicações potenciais o mais cedo possível. Receber cuidados pré-natais regulares também está associado a melhores resultados de saúde para a mãe e o bebê, incluindo um risco reduzido de baixo peso ao nascer, parto prematuro e outras complicações relacionadas à gravidez.

De acordo com a medicina, um feto é o estágio de desenvolvimento embrionário que ocorre após a diferenciação dos principais sistemas orgânicos e se prolonga até o nascimento. Geralmente, esse período começa por volta da nona semana de gestação e termina com o parto, ao redor das 38-42 semanas.

Durante este estágio, o feto cresce rapidamente em tamanho e peso, desenvolvendo-se ainda mais os órgãos e sistemas, além de começar a se posicionar para o parto. Além disso, o feto também pode ser capaz de ouvir, engolir e responder a estímulos externos.

A monitoração do desenvolvimento fetal é importante para avaliar a saúde da gravidez e do bebê em desenvolvimento, sendo realizada através de exames como ultrassom e amniocentese.

Descolamento prematuro da placenta, também conhecido como desprendimento prematuro da placenta, é uma complicação grave do embarazo que ocorre quando a placenta se separa parcial ou totalmente do útero antes das 37 semanas de gestação. A placenta é um órgão vital que se desenvolve na parede uterina durante a gravidez para fornecer nutrientes e oxigênio ao feto em desenvolvimento, além de remover resíduos metabólicos.

O descolamento prematuro da placenta pode ser classificado em três graus:

1. Descolamento marginal (grau I): A separação ocorre na extremidade da placenta, próximo ao colo do útero. Pode ou não haver sangramento.
2. Descolamento parcial (grau II): A separação afeta mais de 50% da placenta, geralmente causando sangramento vaginal.
3. Descolamento total (grau III): Toda a placenta se desprende do útero, resultando em hemorragia significativa e risco elevado de complicações maternas e fetais graves.

Os sintomas mais comuns do descolamento prematuro da placenta incluem:

- Sangramento vaginal repentino e abundante, podendo ser de cor vermelha viva ou marrom escura (acrescentado ao sangue antigo)
- Dor abdominal ou no quadril, semelhante a contrações uterinas dolorosas
- Diminuição dos movimentos fetais
- Tontura, dificuldade para respirar ou batimento cardíaco acelerado na mãe

As causas exatas do descolamento prematuro da placenta ainda não são totalmente compreendidas, mas alguns fatores de risco estão associados à sua ocorrência, como:

- História prévia de descolamento prematuro da placenta
- Idade materna avançada (> 35 anos)
- Hipertensão arterial crônica ou pré-eclâmpsia
- Tabagismo durante a gravidez
- Uso de drogas ilícitas, como cocaína e crack
- Doenças do tecido conjuntivo, como lúpus eritematoso sistêmico (LES) ou síndrome de Ehlers-Danlos
- Baixa placenta previa (a placenta está localizada na parte inferior do útero, próxima ao colo do útero)
- Trauma abdominal, como acidentes de carro ou queda severa

O descolamento prematuro da placenta pode resultar em complicações graves para a mãe e o feto, incluindo:

- Anemia materna (devido à perda sanguínea)
- Coagulação intravascular disseminada (CID)
- Choque hipovolêmico
- Parto prematuro ou morte fetal intraútero
- Baixo peso ao nascer e problemas de desenvolvimento do cérebro em bebês nascidos prematuros

O tratamento depende da gravidade do descolamento e do momento da gestação. Em casos leves, a mulher pode ser mantida em repouso relativo (evitar esforços físicos) e monitorada regularmente. Se ocorrer um descolamento grave ou se a mãe desenvolver complicações graves, como choque ou CID, ela pode precisar de transfusão sanguínea, terapia intensiva e parto prematuro por meio de cesariana.

Em resumo, o descolamento prematuro da placenta é uma complicação grave da gravidez que pode resultar em anemia materna, choque hipovolêmico, CID, parto prematuro e morte fetal intraútero. O tratamento depende do grau de severidade e do momento da gestação. A prevenção inclui evitar fatores de risco, como tabagismo, uso de drogas ilícitas e álcool durante a gravidez.

L'embolia amniotica è una complicanza rara ma grave della gravidanza che si verifica quando detriti fetali, come cellule del trofoblasto, capelli, vernix caseosa o lanugine, entrano nel flusso sanguigno materno attraverso le placente danneggiate o lesionate. Questi detriti possono bloccare i vasi sanguigni della madre, principalmente nei polmoni, provocando una risposta infiammatoria sistemica che può portare a insufficienza respiratoria, coagulazione intravascolare disseminata (CID), shock settico e persino morte materna o fetale.

I sintomi dell'embolia amniotica possono manifestarsi improvvisamente e includono difficoltà respiratorie, tachicardia, ipotensione, dispnea, tosse, dolore toracico, cianosi, sudorazione, vertigini o svenimenti. L'embolia amniotica è una emergenza medica che richiede un trattamento immediato e aggressivo, inclusa la ventilazione meccanica, l'ossigenoterapia, il supporto emodinamico e l'anticoagulazione.

L'embolia amniotica è più comune nelle donne che hanno fattori di rischio come età materna avanzata, parto pretermine, placenta previa, inserimento del cordone ombelicale, polidramnios, procedura di versione cefalica esterna (EVC) e parti multipli. Tuttavia, può verificarsi anche senza fattori di rischio noti.

La diagnosi di embolia amniotica si basa sui sintomi clinici e sull'esclusione di altre cause di distress respiratorio acuto. La conferma della diagnosi può essere ottenuta mediante l'identificazione dei detriti fetali nelle urine, nel sangue o nell'aspirato tracheale. Tuttavia, la presenza di detriti non è sempre presente e la loro assenza non esclude la diagnosi.

La prognosi dell'embolia amniotica dipende dalla gravità dei sintomi e dal tempestivo intervento terapeutico. Le complicanze possono includere insufficienza respiratoria, insufficienza cardiaca, coagulopatia disseminata intravascolare (DIC), sepsi e morte materna o fetale. Il tasso di mortalità materna è compreso tra il 5% e il 20%, mentre il tasso di mortalità fetale è compreso tra il 15% e il 60%.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo prospectivo é um tipo de pesquisa em que os participantes são acompanhados ao longo do tempo para avaliar ocorrência e desenvolvimento de determinados eventos ou condições de saúde. A coleta de dados neste tipo de estudo começa no presente e prossegue para o futuro, permitindo que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre fatores de risco e doenças ou outros resultados de saúde.

Nos estudos prospectivos, os cientistas selecionam um grupo de pessoas saudáveis (geralmente chamado de coorte) e monitoram sua exposição a determinados fatores ao longo do tempo. A vantagem desse tipo de estudo é que permite aos pesquisadores observar os eventos à medida que ocorrem naturalmente, reduzindo assim o risco de viés de recordação e outros problemas metodológicos comuns em estudos retrospectivos. Além disso, os estudos prospectivos podem ajudar a identificar fatores de risco novos ou desconhecidos para doenças específicas e fornecer informações importantes sobre a progressão natural da doença.

No entanto, os estudos prospectivos também apresentam desafios metodológicos, como a necessidade de longos períodos de acompanhamento, altas taxas de perda de seguimento e custos elevados. Além disso, é possível que os resultados dos estudos prospectivos sejam influenciados por fatores confundidores desconhecidos ou não controlados, o que pode levar a conclusões enganosas sobre as relações causais entre exposições e resultados de saúde.

Tocologia é um ramo da medicina que se concentra no cuidado pré-natal, parto e pós-parto das mulheres. É a especialidade médica que abrange o diagnóstico, tratamento e prevenção de condições médicas relacionadas à reprodução feminina, particularmente aquelas relacionadas ao útero, ovários, trompas de Falópio e vagina. Os especialistas em tocologia são chamados gineco-obstetras. Além do cuidado durante a gravidez e parto, eles também tratam condições como infertilidade, doenças sexualmente transmissíveis, menstruação irregular, câncer reprodutivo e outros problemas ginecológicos.

A placenta é um órgão temporário, em forma de disco, formado durante a gravidez que se desenvolve na parede uterina da mãe e está conectada ao feto por meio do cordão umbilical. Ela fornece oxigênio e nutrientes ao feto enquanto remove seus resíduos, como dióxido de carbono. Além disso, a placenta produz hormônios importantes durante a gravidez, como a gonadotrofina coriônica humana (hCG), progesterona e estrogênio. A placenta serve como uma barreira protetora, impedindo que agentes infecciosos da mãe alcancem o feto, mas também pode permitir a transferência de certos antígenos maternos para o feto, o que pode influenciar o sistema imunológico do bebê. Após o nascimento, a placenta é expelida do útero, marcando o final da gravidez.

Doenças fetais se referem a condições médicas que afetam o feto durante o período pré-natal e podem resultar em problemas de saúde ou anormalidades congênitas no recém-nascido. Essas doenças podem ser causadas por fatores genéticos, infecções, exposição a substâncias tóxicas ou outros fatores ambientais. Algumas doenças fetais podem ser diagnosticadas antes do nascimento através de exames pré-natais, o que pode permitir que sejam tratadas ou preparados para os possíveis desfechos. Exemplos de doenças fetais incluem síndrome de Down, anencefalia, espinha bífida e deficiências auditivas congênitas.

Em medicina, "fatores de risco" referem-se a características ou exposições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença ou condição de saúde específica. Esses fatores podem incluir aspectos como idade, sexo, genética, estilo de vida, ambiente e comportamentos individuais. É importante notar que ter um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá a doença, mas sim que sua chance é maior do que em outras pessoas sem esse fator de risco. Alguns exemplos de fatores de risco bem conhecidos são o tabagismo para câncer de pulmão, pressão alta para doenças cardiovasculares e obesidade para diabetes do tipo 2.

Traumatismos do nascimento, também conhecidos como traumas perinatais ou lesões no parto, referem-se a feridas ou danos físicos que um bebê pode sofrer durante o processo de nascimento. Esses traumatismos podem ser causados por vários fatores, incluindo dificuldades no parto, uso de ferramentas obstétricas (como forceps ou ventosa) e partos pré-termo ou prolongados.

Alguns exemplos comuns de traumatismos do nascimento incluem:

1. Hematomas subdurais ou epidurais: Acumulação de sangue entre as membranas que recobrem o cérebro (hematoma subdural) ou entre o crânio e a membrana externa do cérebro (hematoma epidural). Esses hematomas podem ser causados por traumas na cabeça durante o parto.

2. Fraturas de crânio: As fraturas no crânio geralmente ocorrem em bebês prematuros ou com peso baixo ao nascer, devido ao crânio ainda flexível e menos protegido. Elas podem ser causadas por pressão excessiva durante o parto ou por uso de ferramentas obstétricas.

3. Lesões nos nervos faciais: Traumatismos no rosto ou na cabeça podem resultar em lesões nos nervos faciais, levando a paralisia facial temporária ou permanente em um lado do rosto do bebê.

4. Luxação da articulação da clavícula: A clavícula pode ser fraturada ou luxada (deslocada) durante o parto, especialmente em bebês de grande tamanho ou nos casos de partos difíceis.

5. Lesões nos tecidos moles: Traumas no processo de nascimento podem causar lesões nos órgãos internos do bebê, como hemorragias cerebrais, hemorragias retinianas ou contusões pulmonares.

A maioria das lesões relacionadas ao parto são tratáveis e geralmente desaparecem com o tempo. No entanto, em alguns casos, os danos podem ser graves e causar problemas de desenvolvimento ou deficiências permanentes. É importante que as mães recebam cuidados adequados durante a gravidez e o parto para minimizar o risco de lesões relacionadas ao nascimento. Se houver suspeita de lesão no bebê, é crucial procurar atendimento médico imediato.

Membranas extraembrionárias referem-se a membranas fetais presentes em mamíferos placentários, incluindo humanos, que fornecem suporte e proteção ao embrião em desenvolvimento. Existem três principais membranas extraembrionárias: a amniótica, a choriónica e a coriônica.

1. Membrana amniótica: É a membrana interna que envolve o líquido amniótico e o feto. Ela fornece proteção mecânica ao feto, mantendo-o isolado dos choques externos e manteve o ambiente fluido em torno do bebê durante o desenvolvimento.

2. Membrana choriónica: É a membrana externa que envolve a placenta e, parcialmente, o saco amniótico. Ela é responsável pela produção de hormônios importantes durante a gravidez, como a gonadotrofina coriónica humana (hCG), estimulando assim o desenvolvimento e manutenção da placenta. Além disso, a membrana choriónica participa do processo de nutrição fetal, auxiliando no intercâmbio de gases, nutrientes e resíduos entre a mãe e o feto.

3. Membrana coriônica (também conhecida como membrana serosa): É uma membrana delgada que se forma a partir da fusão das membranas amniótica e choriónica durante as primeiras semanas de desenvolvimento embrionário. Ela reveste a superfície interna do saco amniótico e a face fetal da placenta, fornecendo uma barreira adicional de proteção ao feto.

Essas membranas extraembrionárias desempenham um papel crucial no desenvolvimento saudável do feto, proporcionando suporte nutricional, hormonal e protetor durante a gravidez.

Na medicina, uma gravidez múltipla é uma condição em que mais de um feto se desenvolve dentro do útero durante a gestação. Isto pode ocorrer quando dois ou mais óvulos são fertilizados separadamente e implantam nos revestimentos uterinos (gravidez múltipla dizígota) ou quando um único óvulo é fertilizado e depois se divide em dois ou mais embriões idênticos (gravidez múltipla monozigota). As gravidezes múltiplas podem ser gêmeas, trigêmeas ou mesmo quadrigêmeas.

As gravidezes múltiplas geralmente estão associadas a um risco maior de complicações durante a gestação e o parto, incluindo pré-eclampsia, restrição do crescimento fetal, parto prematuro e aumento da necessidade de cesariana. Além disso, os bebês nascidos de gravidezes múltiplas geralmente têm um peso menor ao nascer e podem apresentar maior risco de problemas de saúde a curto e longo prazo, como deficiências de desenvolvimento e doenças respiratórias.

A incidência de gravidez múltipla tem aumentado nos últimos anos devido ao uso crescente de técnicas de reprodução assistida, como a fertilização in vitro (FIV). No entanto, mesmo em gestações naturais, a idade avançada da mãe e a presença de fatores genéticos podem aumentar as chances de uma gravidez múltipla.

A mortalidade perinatal refere-se à taxa de óbitos que ocorrem durante o período perinatal, geralmente definido como ocorrendo entre a 22ª semana completa de gestação e até os primeiros sete dias de vida após o nascimento. A mortalidade perinatal inclui tanto a mortalidade fetal tardia (óbitos fetais ocorridos a partir da 22ª semana de gestação) quanto a mortalidade neonatal (óbitos que ocorrem nos primeiros sete dias de vida do recém-nascido). Essa métrica é frequentemente usada para avaliar a saúde materno-infantil e os cuidados de saúde em diferentes populações e contextos.

'Gestante' é um termo usado na medicina e na obstetrícia para se referir a uma mulher que está grávida ou em estado de gravidez. A gravidez refere-se ao processo fisiológico em que um óvulo fertilizado se implanta no revestimento do útero e se desenvolve até atingir o estágio maduro de fetal, resultando no nascimento de um bebê.

Durante a gestação, a mulher experimenta uma série de alterações fisiológicas para suportar o crescimento e desenvolvimento do feto. Estas alterações incluem mudanças no sistema endócrino, no sistema imunológico, no sistema cardiovascular, no sistema respiratório e no sistema gastrointestinal, entre outros.

A gestação é normalmente dividida em três trimestres, cada um com duração aproximada de 13 semanas. O primeiro trimestre é marcado pela formação dos órgãos e sistemas do feto, o segundo trimestre é caracterizado pelo crescimento e desenvolvimento do feto, e o terceiro trimestre é dedicado à preparação do corpo da mulher para o parto.

A gestação é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais e atenção ao bem-estar da mulher grávida e do feto em desenvolvimento. A prevenção de doenças infecciosas, a alimentação adequada, o exercício regular e os exames pré-natais regulares são fundamentais para garantir uma gravidez saudável e um parto sem complicações.

'Sangue Fetal' refere-se ao sangue que circula no sistema circulatório de um feto em desenvolvimento dentro do útero. O sangue fetal é geralmente rico em oxigênio e nutrientes, pois é bombeado pelo coração do feto e recebe oxigênio e nutrientes dos pulmões maternos através da placenta.

O sangue fetal contém células especiais chamadas hemácias fetais, que são diferentes das hemácias maduras encontradas no sangue adulto. As hemácias fetais têm uma forma diferente e contêm uma forma especial de hemoglobina chamada hemoglobina fetal, que é mais eficiente em captar oxigênio a baixas pressões parciais de oxigênio, como as encontradas na placenta.

O sangue fetal também pode conter células-tronco hematopoiéticas, que têm o potencial de se diferenciar em diferentes tipos de células sanguíneas e podem ser usadas em terapias regenerativas e tratamentos para doenças do sangue.

Prurido é o termo médico utilizado para descrever a sensação de coceira ou formigamento na pele que resulta em um impulso incontrolável de se rascar. Essa sensação pode variar em intensidade, desde leve e passageira até severa e persistente, e pode ser desencadeada por diversos fatores, como reações alérgicas, doenças da pele, infestações parasitárias, exposição a certos medicamentos ou substâncias químicas, entre outros. O prurido pode ocorrer em qualquer parte do corpo e, se não for tratado adequadamente, pode levar ao aparecimento de lesões na pele devido ao rascamento excessivo. Além disso, o prurido também pode ter impacto negativo na qualidade de vida da pessoa afetada, causando insônia, ansiedade e depressão.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.

A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.

Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.

Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.

Os analgésicos opioides são um tipo de medicamento utilizado para aliviar a dor intensa ou aguda, bem como a dor crônica em determinadas condições. Esses fármacos atuam na modulação da percepção da dor no cérebro e na medula espinhal, por meio da ligação a receptores opióides específicos (mu, delta e kappa). Além disso, podem influenciar também outras funções como a respiração, a motilidade gastrointestinal e os centros de recompensa do cérebro.

Existem diferentes opioides disponíveis no mercado farmacêutico, tais como morfina, codeína, hidrocodona, oxicodona, fentanil e metadona, entre outros. Cada um desses opioides apresenta propriedades farmacológicas distintas, como potência, duração de ação e rotas de administração, o que pode influenciar na escolha do fármaco a ser utilizado em determinados cenários clínicos.

No entanto, é importante ressaltar que os opioides podem causar efeitos adversos significativos, especialmente quando utilizados incorretamente ou em doses excessivas. Alguns desses efeitos incluem sedação, náuseas, vômitos, constipação, depressão respiratória e dependência física e psicológica. Portanto, o uso desses medicamentos deve ser rigorosamente monitorado e acompanhado por um profissional de saúde habilitado, visando garantir a segurança e eficácia do tratamento.

Histerotomia é um termo médico que se refere a uma incisão cirúrgica feita na parede uterina. É geralmente realizada durante procedimentos como cesarianas ou dilatação e curetagem (D&C). A histerotomia pode ser classificada como aberta ou fechada, dependendo do tipo de abordagem cirúrgica utilizada.

A histerotomia aberta é realizada através de uma incisão na parede abdominal, seguida por uma incisão na parede uterina. Já a histerotomia fechada é realizada através de instrumentos inseridos no útero, o que permite que a parede abdominal permaneça intacta.

Embora a histerotomia seja considerada uma cirurgia invasiva, ela pode ser necessária em situações em que outros tratamentos menos invasivos não são eficazes ou apropriados. Como qualquer procedimento cirúrgico, a histerotomia apresenta riscos potenciais, como hemorragia, infecção e danos a órgãos adjacentes. Portanto, é importante que seja realizada por um profissional de saúde qualificado e em um ambiente hospitalar adequado.

Trabalho de parto prematuro, também conhecido como trabalho de parto precoce, é a ocorrência de contrações uterinas regulares e progressivas que levam ao parto antes das 37 semanas completas de gestação. O trabalho de parto prematuro pode resultar no nascimento de um bebê prematuro, o que pode causar complicações de saúde significativas, dependendo da idade gestacional do feto.

As causas do trabalho de parto prematuro ainda não são totalmente compreendidas, mas alguns fatores de risco conhecidos incluem: história prévia de parto prematuro, infeções uterinas, problemas estruturais no útero ou colo do útero, hipertensão arterial e diabetes gestacional. Além disso, fatores socioeconômicos, como baixa renda, falta de acesso à atenção pré-natal e estresse emocional, também podem desempenhar um papel no aumento do risco de trabalho de parto prematuro.

O tratamento para o trabalho de parto prematuro depende da idade gestacional do feto, da saúde da mãe e do feto, e da gravidade dos sintomas. Em alguns casos, a administração de medicamentos para atrasar o parto ou reduzir as contrações uterinas pode ser recomendada. Em outros casos, o parto prematuro pode ser inevitável e o cuidado neonatal intensivo pode ser necessário para garantir a saúde do bebê recém-nascido.

Previne-se o trabalho de parto prematuro através da prevenção dos fatores de risco conhecidos, como a prevenção e tratamento adequado das infeções uterinas e outras condições médicas que podem aumentar o risco de trabalho de parto prematuro. Além disso, a atenção pré-natal regular e a consulta precoce com um profissional de saúde qualificado também são fundamentais para garantir uma gravidez saudável e reduzir o risco de complicações durante o parto.

Uma contração uterina é um apertamento ou encurtamento do músculo liso do útero. Durante a menstruação, o parto e o ciclo reprodutivo feminino, as contrações uterinas desempenham um papel importante.

No contexto da menstruação, as contrações uterinas ajudam a expulsar o revestimento do útero que se desprende. No parto, as contrações uterinas fortes e regulares são essenciais para dilatar o colo do útero e ajudar a pressionar o bebê para fora do útero durante o trabalho de parto.

As contrações uterinas também podem ser desencadeadas por medicamentos ou procedimentos médicos, como indução do trabalho de parto ou um aborto terapêutico. Além disso, certas condições, como a endometriose e a miomatose uterina, podem resultar em contrações uterinas dolorosas e anormais.

Em resumo, as contrações uterinas são movimentos musculares involuntários que ocorrem no útero e desempenham um papel importante em vários aspectos do ciclo reprodutivo feminino.

A assistência perinatal refere-se aos cuidados de saúde prestados à mulher grávida, ao recém-nascido e à sua família durante o período pré-natal, do parto e pós-parto. O objetivo é garantir a melhor saúde possível para a mãe e o bebê, minimizando os riscos e complicações associados ao parto e à criança.

A assistência perinatal inclui uma variedade de serviços, tais como:

* Consultas pré-natais regulares com um profissional de saúde para monitorar a saúde da mãe e do bebê em desenvolvimento;
* Testes e exames diagnósticos, como ultrassom e amniocenteses, para avaliar o bem-estar fetal e detectar quaisquer possíveis anomalias congênitas;
* Planejamento do parto, incluindo a escolha do local de parto e a preparação para o trabalho de parto e o parto em si;
* Cuidados durante o parto, incluindo monitorização contínua da mãe e do bebê, administração de medicamentos e outras intervenções médicas, se necessário;
* Cuidados imediatos após o parto, como avaliação e tratamento do recém-nascido, além de cuidados maternos para promover a recuperação da mãe;
* Aconselhamento e educação sobre a alimentação, cuidados com a saúde e desenvolvimento do bebê, planejamento familiar e outros assuntos relacionados à saúde reprodutiva.

A assistência perinatal pode ser fornecida por uma variedade de profissionais de saúde, incluindo médicos, enfermeiros, doulas, parteras e terapeutas ocupacionais. O tipo e a frequência dos cuidados variam conforme as necessidades individuais da mãe e do bebê, e podem ser influenciados por fatores como idade, história clínica, condições pré-existentes e preferências pessoais.

O útero, também conhecido como matriz, é um órgão muscular hifertil do sistema reprodutor feminino com forma aproximada de pêra invertida. Ele se localiza no centro da pelve, entre a bexiga e o reto. O útero tem duas funções principais: fornecer um ambiente adequado para o desenvolvimento do feto durante a gravidez e servir como órgão reprodutor feminino, no qual o óvulo fecundado se implanta e se desenvolve até o nascimento.

O útero é composto por três camadas: a camada mais externa, chamada de adventícia; a camada intermediária, chamada de muscular ou miométrio; e a camada mais interna, chamada de mucosa ou endométrio. O endométrio é uma membrana que reveste o interior do útero e se renova periodicamente durante o ciclo menstrual.

Durante a gravidez, o endométrio fornece nutrientes ao embrião em desenvolvimento e, posteriormente, ao feto em crescimento. Além disso, o útero é capaz de se alongar e expandir-se significativamente durante a gestação para acomodar o crescimento do feto. Após o parto, o útero retorna ao seu tamanho normal através de um processo chamado involução uterina.

Na medicina, há pouca ou nenhuma informação relacionada a uma definição específica para "Burundi". Burundi é na verdade o nome de um país localizado no leste da África. É um dos países mais pobres do mundo e tem enfrentado desafios significativos em termos de saúde pública, incluindo altas taxas de doenças infecciosas como malária, HIV/AIDS e tuberculose. Além disso, a infraestrutura de saúde no país é limitada, com escassez de recursos humanos e materiais para fornecer cuidados de saúde apropriados à população. No entanto, existem organizações nacionais e internacionais que trabalham em estreita colaboração com o governo do Burundi para melhorar as condições de saúde no país.

Anestésicos combinados é um termo usado na medicina que se refere ao uso de dois ou mais agentes anestésicos diferentes, trabalhando em conjunto para produzir anestesia geral ou regional. A combinação desses agentes pode ocorrer em diferentes níveis, como a administração de um agente intravenoso e outro por inalação, ou mesmo misturando-se dois ou mais compostos num único cartucho para injeção.

A anestesia geral combinada geralmente inclui a utilização de um agente inalatório (como sevoflurano, desflurano ou isoflurano) em conjunto com um agente intravenoso (como propofol ou etomidato) para induzir inconsciência e relaxamento muscular. Essa abordagem permite que os anestésicos se complementem, resultando em condições de anestesia desejáveis com doses menores do que seriam necessárias se cada um fosse administrado separadamente. Isso pode levar a uma redução nos efeitos colaterais associados à alta dose de qualquer agente individual.

A anestesia regional combinada envolve o uso de um anestésico local (como lidocaína ou bupivacaína) em conjunto com um vasoconstritor (como epinefrina) para prolongar e intensificar a anestesia regional. Isso é frequentemente usado em procedimentos cirúrgicos menores, como cirurgias dentárias ou cirurgias na extremidade.

Em ambos os casos, o objetivo dos anestésicos combinados é fornecer uma anestesia efetiva com menor risco de efeitos colaterais do que a administração de doses altas de um único agente anestésico.

Na medicina, "pré-medicação" refere-se ao ato de administrar medicamentos ou terapêuticas antes de um procedimento médico, cirurgia ou tratamento específico. O objetivo da pré-medicação é preparar o paciente para o procedimento, reduzindo os riscos associados e garantindo a sua segurança e conforto.

A pré-medicação pode incluir uma variedade de medicamentos, dependendo do tipo de procedimento e das necessidades individuais do paciente. Alguns exemplos comuns de medicamentos usados em pré-medicação são:

1. Analgésicos (como analgésicos opioides) para alívio da dor;
2. Anticolinérgicos para reduzir a secreção de saliva e sucos gástricos, minimizando o risco de aspiração;
3. Ansiolíticos (como benzodiazepínicos) para reduzir a ansiedade e promover relaxamento muscular;
4. Antieméticos para prevenir náuseas e vômitos pós-operatórios;
5. Corticosteroides para diminuir inflamação e edema;
6. Antibióticos profiláticos para prevenir infecções relacionadas ao procedimento.

A pré-medicação deve ser individualizada, levando em consideração as condições médicas prévias do paciente, alergias a medicamentos, interações medicamentosas potenciais e outros fatores relevantes. É importante que seja administrada sob a orientação e supervisão de um profissional de saúde qualificado, geralmente um médico ou enfermeiro, para garantir a sua eficácia e segurança.

Gestational diabetes, or diabetes in pregnancy, is a type of diabetes that occurs during pregnancy in women who have never had diabetes before. It is caused by insulin resistance, which means that the body's cells do not respond properly to insulin, a hormone produced by the pancreas that regulates blood sugar levels.

During pregnancy, the placenta produces various hormones that help the baby grow and develop. However, these hormones can also make it harder for insulin to do its job, leading to high blood sugar levels. If the body is not able to produce enough insulin to compensate for this insulin resistance, gestational diabetes can result.

Gestational diabetes typically develops in the second or third trimester of pregnancy and usually goes away after the baby is born. However, women who have had gestational diabetes are at increased risk of developing type 2 diabetes later in life.

It is important to diagnose and manage gestational diabetes because high blood sugar levels can harm both the mother and the baby. Women with gestational diabetes may experience complications such as preeclampsia, preterm labor, and cesarean delivery, while their babies may be at risk of being born large (macrosomia), which can lead to birth injuries and other complications.

Treatment for gestational diabetes typically involves a combination of healthy eating, regular exercise, and monitoring blood sugar levels. In some cases, medication such as insulin or metformin may also be necessary to help control blood sugar levels. With proper management, most women with gestational diabetes can have healthy pregnancies and babies.

O método duplo-cego (também conhecido como ensaios clínicos duplamente cegos) é um design experimental usado em pesquisas, especialmente em estudos clínicos, para minimizar os efeitos da subjetividade e dos preconceitos na avaliação dos resultados.

Neste método, nem o participante do estudo (ou paciente) nem o investigador/pesquisador sabem qual é o grupo de tratamento ao qual o participante foi designado - se recebeu o tratamento ativo ou placebo (grupo controle). Isto é feito para evitar que os resultados sejam influenciados por expectativas conscientes ou inconscientes do paciente ou investigador.

A atribuição dos participantes aos grupos de tratamento é normalmente aleatória, o que é chamado de "randomização". Isso ajuda a garantir que as características dos indivíduos sejam distribuídas uniformemente entre os grupos, reduzindo a possibilidade de viés.

No final do estudo, após a coleta e análise de dados, é revelada a informação sobre qual grupo recebeu o tratamento ativo. Isso é chamado de "quebra da ceegueira". A quebra da ceegueira deve ser feita por uma pessoa independente do estudo para garantir a objetividade dos resultados.

O método duplo-cego é considerado um padrão ouro em pesquisas clínicas, pois ajuda a assegurar que os resultados sejam mais confiáveis e menos suscetíveis à interpretação subjetiva.

Complicações intraoperatórias referem-se a eventos adversos ou desfechos indesejáveis que ocorrem durante a realização de um procedimento cirúrgico. Essas complicações podem ser classificadas em diferentes categorias, dependendo da sua natureza e gravidade. Algumas delas incluem:

1. Hemorragia: sangramento excessivo durante a cirurgia que pode levar a uma queda na pressão arterial e exigir transfusões de sangue.
2. Infecção: contaminação do sítio cirúrgico ou outras partes do corpo, podendo causar feridas infectadas, abscessos ou sepse.
3. Lesão nervosa: danos aos nervos durante a cirurgia, o que pode resultar em parésia, paralisia ou perda de sensibilidade em alguma parte do corpo.
4. Tromboembolismo: formação de coágulos sanguíneos durante ou após a cirurgia, que podem deslocar-se e bloquear vasos sanguíneos em outras partes do corpo, levando a complicações como embolia pulmonar ou infarto agudo do miocárdio.
5. Reações adversas a drogas: reações alérgicas ou outros efeitos colaterais relacionados ao uso de anestésicos ou outras drogas administradas durante a cirurgia.
6. Insuficiência orgânica: falha de órgãos vitais, como o coração, pulmões, rins ou fígado, devido à complicações intraoperatórias ou ao estresse cirúrgico geral.
7. Lesão visceral: danos a órgãos internos, como intestinos, bexiga ou vasos sanguíneos maiores, durante a cirurgia.

Essas complicações podem aumentar o risco de morbidade e mortalidade pós-operatória, além de prolongar a estadia hospitalar e aumentar os custos do tratamento. Portanto, é essencial que os profissionais de saúde tomem medidas preventivas e diagnósticas precoces para minimizar o risco de complicações intraoperatórias e garantir a segurança dos pacientes durante e após a cirurgia.

A troca materno-fetal refere-se ao processo de transporte de gases, nutrientes e outras substâncias entre a mãe e o feto durante a gravidez. Isso ocorre principalmente através da placenta, que serve como uma barreira semipermeável entre os dois circulações sanguíneas.

Gases, como o oxigênio e dióxido de carbono, bem como nutrientes, tais como glicose e aminoácidos, difundem-se através da placenta a partir do sangue materno para o sangue fetal. Da mesma forma, resíduos e outros produtos de desecho do feto, incluindo dióxido de carbono e ácido úrico, podem ser eliminados por difusão no sentido oposto, do sangue fetal para o sangue materno.

Este processo é crucial para garantir o crescimento e desenvolvimento adequado do feto durante a gravidez, fornecendo-lhe os nutrientes e oxigênio necessários enquanto remove quaisquer resíduos indesejados. A troca materno-fetal é um exemplo notável da adaptação fisiológica que ocorre durante a gravidez para beneficiar o desenvolvimento do feto.

O líquido amniótico é um fluido que preenche a bolsa amniótica durante a gravidez. A bolsa amniótica é uma membrana flexível, chamada saco amniótico, que envolve e protege o feto enquanto está no útero. O líquido amniótico é composto principalmente por água, mas também contém células do bebê, substâncias químicas, hormônios e detritos celulares.

Este fluido desempenha várias funções importantes durante a gravidez:

1. Protege o feto contra lesões e compressão: O líquido amniótico age como um amortecedor, absorvendo os choques e protegendo o feto de lesões caso haja algum traumatismo no abdômen da mãe.

2. Ajuda na regulação da temperatura: O líquido amniótico ajuda a manter a temperatura constante ao redor do feto, impedindo que ele se sobreaqueça ou esfrie.

3. Permite o crescimento e desenvolvimento normal dos órgãos: O líquido amniótico fornece espaço para que os órgãos do feto se desenvolvam e cresçam adequadamente, especialmente os pulmões.

4. Oferece liberdade de movimento: O feto pode se mover livremente no líquido amniótico, o que é essencial para o seu desenvolvimento normal dos músculos e esqueleto.

5. Protege contra infecções: As membranas do saco amniótico e o líquido amniótico contêm substâncias que ajudam a proteger o feto contra infecções.

A quantidade de líquido amniótico varia ao longo da gravidez, sendo maior nos estágios finais do desenvolvimento fetal. O médico irá monitorar a quantidade de líquido amniótico durante os exames pré-natais para garantir que esteja dentro dos valores normais e não haja sinais de complicações, como restrição do crescimento fetal ou ruptura prematura das membranas.

"Bem-estar materno" é um termo usado para descrever o bem-estar físico, emocional e social da mulher durante a gravidez, parto e pós-parto. Inclui a avaliação de vários fatores, tais como:

1. Saúde física: A mulher deve ter acesso a cuidados pré-natais regulares, incluindo exames, vacinações e tratamento de qualquer condição médica pré-existente ou desenvolvida durante a gravidez.
2. Saúde mental: A mulher deve ter acesso a recursos de saúde mental, incluindo avaliação do risco de depressão e ansiedade pré-natal e pós-parto, e tratamento se necessário.
3. Nutrição: A mulher deve ter acesso a uma dieta nutricionalmente adequada durante a gravidez, incluindo suplementos de ácido fólico e ferro, se necessário.
4. Segurança: A mulher deve sentir-se segura em sua comunidade e no local de parto, com acesso a cuidados obstétricos de emergência, se necessário.
5. Apoio social: A mulher deve ter acesso a um sistema de apoio social sólido, incluindo parceiros, familiares e amigos, bem como recursos comunitários.
6. Autonomia: A mulher deve ser capaz de tomar decisões informadas sobre sua gravidez e parto, incluindo opções de parto assistido e lactação.
7. Educação: A mulher deve ter acesso a educação e informações sobre a gravidez, parto e pós-parto, incluindo os riscos e benefícios dos diferentes métodos de cuidados de saúde.

O bem-estar materno é essencial para garantir a saúde da mãe e do bebê, e é um indicador importante do desenvolvimento social e econômico de uma comunidade ou país.

La fentanila è un oppioide sintetico altamente potente utilizzato principalmente per il sollievo dal dolore intenso e post-operatorio. È noto per essere fino a 100 volte più forte del morfina e viene spesso utilizzato in forma di cerotto transdermico, spray nasale o come parte di un'iniezione epidurale.

La fentanila agisce legandosi ai recettori oppioidi nel cervello, riducendo il senso di dolore e aumentando la soglia del dolore. Tuttavia, l'uso della fentanila può comportare effetti collaterali significativi, come sedazione, sonnolenza, nausea, costipazione, prurito e depressione respiratoria. Quest'ultimo può essere particolarmente pericoloso in dosi elevate o quando la fentanila viene utilizzata in combinazione con altri farmaci che sopprimono la respirazione.

A causa della sua potente azione oppioide, la fentanila è soggetta a un rischio significativo di abuso e dipendenza. Pertanto, il suo uso deve essere strettamente monitorato da professionisti sanitari qualificati e i pazienti devono essere informati dei potenziali rischi associati al farmaco.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), um nascimento é considerado "vivo" quando o recém-nascido, após ser separado da mãe, manifesta qualquer sinal de vida, como respiração, batimentos do coração ou movimentos espontâneos, independentemente do tempo que esse sinal persista. Essa definição é amplamente aceita e utilizada em prática clínica e estatísticas de saúde pública em todo o mundo.

O cordão umbilical é um órgão tubular flexível que liga o feto ao placenta na cavidade uterina durante a gravidez. Ele contém três vasos sanguíneos: duas artérias umbilicais e uma veia umbilical. A veia umbilical transporta sangue rico em oxigênio e nutrientes do placenta para o feto, enquanto as artérias umbilicais transportam sangue pobre em oxigênio e rico em dióxido de carbono e resíduos metabólicos do feto para o placenta. O cordão umbilical é revestido por uma membrana mucosa chamada amnios e flutua na líquido amniótico dentro da bolsa amniótica. Após o nascimento, o cordão umbilical é cortado, deixando uma pequena cicatriz na parede abdominal do recém-nascido, chamada ombligo.

'Cuidado Pós-Natal', também conhecido como cuidados posparto, refere-se ao conjunto de cuidados e acompanhamento médico fornecidos à mulher após o parto. Este período geralmente é definido como os primeiros seis a doze meses após o nascimento do bebé. O objetivo principal dos cuidados posparto é garantir a saúde e o bem-estar da mãe, promovendo sua recuperação física e mental, prevenindo complicações e tratando quaisquer problemas de saúde que possam surgir durante este período.

Os cuidados posparto geralmente incluem a monitorização da saúde materna, incluindo a verificação dos níveis de hemoglobina e a detecção precoce de sinais de depressão pós-parto ou outras condições de saúde mental. Além disso, os profissionais de saúde podem fornecer orientações sobre alimentação, exercício físico, controle de natalidade e cuidados do recém-nascido.

As mulheres que tiveram um parto normal geralmente precisam de cuidados posparto por cerca de seis semanas, enquanto aquelas que tiveram uma cesariana ou outras complicações podem necessitar de acompanhamento mais longo. É importante que as mulheres participem ativamente do processo de cuidados posparto, comunicando-se abertamente com os profissionais de saúde sobre quaisquer preocupações ou sintomas que possam experimentar durante este período.

Uma gravidez ectópica, também conhecida como gravidez extrauterina, é um tipo de gravidez em que o óvulo fecundado se fixa e começa a crescer fora da cavidade uterina normal. O local mais comum é no oviduto (tuba uterina), mas também pode ocorrer em outros locais, como o ovário, o colo do útero ou a cavidade abdominal.

Esta condição é grave porque as estruturas corporais fora da cavidade uterina não são capazes de suportar o crescimento embrionário e fetal. Além disso, à medida que o embrião se desenvolve, ele pode causar danos aos tecidos circundantes, resultando em hemorragias internas e outras complicações potencialmente letais.

Os sintomas mais comuns de uma gravidez ectópica incluem dor abdominal ou no ombro, sangramento vaginal anormal e desmaios ou tonturas. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ultrassom ou tomografia computadorizada, e o tratamento geralmente consiste em uma cirurgia para remover o tecido gestacional anormal ou o uso de medicamentos para interromper a gravidez. É importante buscar atendimento médico imediatamente se acredita-se estar grávida e apresentar sintomas de gravidez ectópica, pois esta condição pode ser potencialmente perigosa se não for tratada rapidamente.

Microtomy é uma técnica utilizada em histologia e outras ciências biológicas, que consiste no corte de amostras de tecidos extremamente finas, geralmente com um micrômetro de espessura. Isso é realizado usando um microtomo, um dispositivo especialmente projetado para cortar seções transversais finas e uniformes de tecidos preservados em blocos de parafina ou outros materiais de suporte. As seções finas resultantes são então colocadas em lâminas de vidro para exame microscópico, permitindo que os cientistas estudem a estrutura e a composição dos tecidos em detalhes muito próximos. A microtoma e a técnica de microtomy são essenciais para muitas áreas da pesquisa biomédica, incluindo anatomia patológica, neurociência e ciências farmacêuticas.

As "Doenças do Recém-Nascido" referem-se a um grupo diversificado de condições médicas que afetam os bebês durante as primeiras semanas de vida. Essas doenças podem ser classificadas em três categorias principais:

1. Doenças relacionadas à pré-maturidade: A maioria dos recém-nascidos prematuros apresentam algum tipo de problema de saúde, especialmente se nascerem antes das 37 semanas de gestação. Algumas dessas doenças incluem problemas respiratórios, anemia, hemorragias cerebrais, enterocolites necrosantes (inflamação e ulceração do intestino), entre outras.

2. Doenças genéticas ou congênitas: Essas doenças são presentes no bebê desde o momento da concepção e podem ser causadas por fatores genéticos, infecciosos ou ambientais. Exemplos incluem síndromes genéticas, anomalias estruturais congênitas, doenças metabólicas hereditárias e infecções congénitas.

3. Doenças adquiridas no pós-parto: Essas doenças são aquelas que o bebê desenvolve após o nascimento, geralmente devido a complicações durante o parto ou exposição a agentes infecciosos no ambiente hospitalar. Exemplos incluem pneumonia, sepse (infecção do sangue), meningite e outras infecções bacterianas, víral ou fúngicas.

Em geral, o tratamento das doenças do recém-nascido depende da condição específica e pode incluir cuidados intensivos neonatais, terapia medicamentosa, cirurgia e apoio nutricional especializado. A prevenção dessas doenças geralmente envolve a prevenção de infecções durante o parto, a detecção precoce e o tratamento adequado das condições maternas e fetais pré-existentes, e a promoção da saúde neonatal através da imunização e outras medidas preventivas.

Hipertensão Induzida pela Gravidez, também conhecida como Hipertensão Gestacional ou Pre-Eclâmpsia, é uma complicação da gravidez caracterizada por um aumento na pressão arterial sistólica ≥ 140 mmHg e/ou diastólica ≥ 90 mmHg, após a semana 20 de gestação em mulheres com pressão arterial normal anteriormente. Geralmente, é acompanhada por proteinúria (presença de proteínas nas urinas) e outros sinais de disfunção dos órgãos alvo, como edema (inchaço), Dor de Cabeça e Visão Borrosa. A Hipertensão Induzida pela Gravidez é uma condição grave que pode resultar em complicações maternas e fetais graves, incluindo parto prematuro, restrição do crescimento fetal, convulsões (eclâmpsia) e insuficiência renal ou hepática. O tratamento geralmente inclui cuidados pré-natais regulares, medicação para controlar a pressão arterial alta, repouso em cama e, em casos graves, hospitalização e parto prematuro induzido.

As injeções espinhais, também conhecidas como punções ou bloqueios nervosos raquidianos, são procedimentos invasivos em que um anestésico local ou outros medicamentos são introduzidos diretamente no espaço ao redor dos nervos da coluna vertebral. Esses procedimentos geralmente visam aliviar a dor crônica, particularmente no caso de dores na parte inferior da espinha (dor sacroilíaca ou lombar) e nos membros inferiores (ciática).

Existem três principais tipos de injeções espinhais:

1. Injeção epidural: Neste procedimento, o medicamento é injetado no espaço epidural, que é o local entre a dura-máter (a membrana externa que envolve a medula espinal) e o osso da coluna vertebral. A anestesia regional ou os esteroides são frequentemente usados neste tipo de injeção para aliviar a dor.
2. Injeção intratecal: Nesta técnica, o medicamento é administrado diretamente no líquido cefalorraquidiano que envolve a medula espinal. A dose necessária para obter efeitos desejados é menor do que em outros tipos de injeções espinhais, reduzindo assim o risco de efeitos colaterais sistêmicos.
3. Infiltração neural: Neste procedimento, o medicamento é administrado diretamente no nervo ou nos nervos afetados. A anestesia local ou os esteroides são frequentemente usados neste tipo de injeção para aliviar a dor neuropática (dor causada por danos aos nervos).

Embora as injeções espinhais sejam geralmente seguras, elas podem estar associadas a certos riscos e complicações, como infecção, sangramento, dano à medula espinal ou nervos periféricos, aumento da pressão intracraniana e reação alérgica ao medicamento. É importante que as injeções sejam administradas por profissionais de saúde treinados e experientes para minimizar esses riscos.

O amnion é uma membrana fetal fina e transparente que envolve o líquido amniótico no útero durante a gravidez. Ele é parte do saco amniótico, juntamente com a membrana externa chamada de córion. O amnion é formado a partir do tecido embrionário e sua função principal é fornecer proteção e suporte ao feto em desenvolvimento, além de manter o ambiente líquido aquoso que permite os movimentos fetais e protege contra lesões mecânicas. Além disso, o amnion também desempenha um papel importante na regulação do ambiente interno do feto, incluindo a manutenção da temperatura constante e a homeostase hídrica e iônica.

Em química, uma amida é um composto orgânico que contém um grupo funcional formado por um átomo de carbono ligado a um átomo de nitrogênio por dois átomos de hidrogênio e a um grupo orgânico ou inorgânico. A ligação entre o carbono e o nitrogênio é chamada de ligação amida.

Em medicina, as amidas são frequentemente encontradas em drogas e fármacos. Por exemplo, a acetaminofena (também conhecida como paracetamol) é uma amida com a fórmula química C8H9NO2. Outros exemplos de fármacos que contêm grupos amida incluem penicilinas, cefalosporinas e alguns anti-inflamatórios não esteroides (AINEs).

As amidas também são importantes intermediários na síntese de muitos outros compostos orgânicos, como polímeros e corantes. Além disso, as amidas desempenham um papel importante em processos biológicos, como a formação e quebra de proteínas e péptidos no corpo humano.

As relações materno-fetais referem-se à interação complexa e recíproca entre a mãe e o feto durante a gravidez. Este processo envolve a comunicação hormonal, imunológica e metabólica entre a mãe e o feto, que é essencial para o crescimento, desenvolvimento e sobrevivência do feto.

As relações materno-fetais são mantidas por meio da placenta, um órgão temporário que se forma durante a gravidez e serve como uma interface entre a mãe e o feto. A placenta é responsável pela transferência de nutrientes, oxigênio e outras substâncias importantes do corpo materno para o feto, enquanto remove resíduos e produtos de descarte do feto.

Além disso, a placenta também produz hormônios importantes durante a gravidez, como a gonadotrofina coriónica humana (hCG), progesterona e estrogênio, que desempenham um papel crucial no manutenimento da gravidez e no desenvolvimento fetal.

As relações materno-fetais também envolvem a interação imunológica entre a mãe e o feto. Embora o feto contenha material genético paterno, o sistema imunológico da mãe normalmente não ataca o feto como um corpo estrangeiro. Isso é alcançado por meio de uma variedade de mecanismos imunológicos complexos que suprimem a resposta imune materna contra o feto.

No entanto, em alguns casos, as relações materno-fetais podem ser interrompidas ou comprometidas, levando a complicações graves durante a gravidez, como pré-eclâmpsia, restrição de crescimento intrauterino e parto prematuro. Portanto, é importante monitorar de perto as relações materno-fetais ao longo da gravidez para garantir o melhor resultado possível para a mãe e o bebê.

Infecção da Ferida Operatória (IFO) é definida como a presença de microrganismos no local da ferida cirúrgica, associada à reação inflammatória do hospedeiro clinicamente detectável. Isto inclui infecções nos tecidos profundos e superficiais da ferida, bem como infecções em dispositivos inseridos durante o procedimento cirúrgico. A infecção pode ocorrer imediatamente ou até mesmo dias ou semanas após a cirurgia. Os sinais clínicos de IFO podem incluir rubor, calor, dor, tumefação, fluxo purulento e comprometimento funcional da ferida operatória. O diagnóstico geralmente é confirmado por culturas microbiológicas do local da ferida. O tratamento pode envolver a remoção de dispositivos infectados, alongada terapia antibiótica e cuidados cirúrgicos adicionais para promover a cura da ferida.

A definição médica de "Brasil" seria a de um país localizado na América do Sul, que é o maior em extensão territorial do continente e o quinto no mundo. Sua população estimada é de aproximadamente 210 milhões de pessoas, sendo o sexto país mais populoso do mundo.

No entanto, a expressão "definição médica" geralmente refere-se a condições relacionadas à saúde ou doenças. Neste sentido, não há uma definição médica específica para o país "Brasil". No entanto, é importante mencionar que o Brasil possui um sistema de saúde público extenso e complexo, chamado Sistema Único de Saúde (SUS), que garante atendimento médico a todos os cidadãos, independentemente de sua renda ou situação socioeconômica. Além disso, o país é reconhecido por sua pesquisa e desenvolvimento em saúde pública, especialmente em áreas como doenças tropicales, HIV/AIDS e saúde materno-infantil.

La meperidina é un farmaco oppiaceo utilizzato per trattare il dolore intenso. Agisce legandosi ai recettori degli oppioidi nel cervello e nel midollo spinale, riducendo così la percezione del dolore. Viene anche usata come sedativo pre-anestetico per calmare e addormentare i pazienti prima di un intervento chirurgico.

Gli effetti avversi della meperidina possono includere sonnolenza, vertigini, nausea, vomito, costipazione e secchezza delle fauci. Gli effetti collaterali più gravi possono comprendere depressione respiratoria, arresto cardiaco e convulsioni. L'uso a lungo termine può portare alla tolleranza e alla dipendenza fisica.

La meperidina è disponibile solo su prescrizione medica e deve essere utilizzata con cautela sotto la supervisione di un operatore sanitario qualificato, soprattutto in pazienti anziani o debilitati, poiché possono essere più suscettibili agli effetti avversi del farmaco.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

Na medicina, "natimorto" é um termo usado para descrever um bebê que é aindaborn (nasce após a 24ª semana completa de gestação) e não mostra nenhum sinal de vida quando nasce. Isto inclui bebês que são aindaborn mas não respiram, não mostram pulsos ou reflexos e não respondem às tentativas de reanimação.

É importante notar que o termo "natimorto" é distinto do termo "mortinho-nascido", que se refere a um bebê que nasce antes da 24ª semana completa de gestação e não mostra sinais de vida. A diferença entre esses dois termos tem implicações legais e emocionais para as famílias envolvidas, além de ter consequências para a coleta de estatísticas vitais e pesquisas médicas.

Em ambos os casos, é importante que as famílias recebam apoio emocional e orientação adequados, incluindo informações sobre possíveis autópsias, certidões de óbito e outros assuntos relacionados à perda.

La maturidade cervical é o processo de amadurecimento do colo do útero (cérvix) durante a gravidez. Normalmente, no início da gravidez, o colo do útero é longo, firme e fechado. À medida que a gravidez avança e o bebê amadurece, o colo do útero começa a se abrir (dilatar) e se alongar (efface). Este processo é controlado por hormônios e outros fatores e prepara o corpo para o parto.

A maturidade cervical é frequentemente avaliada durante os exames pré-natais, especialmente nos últimos meses da gravidez. O médico insere delicadamente um dedo lubrificado no canal do parto e avalia a consistência, comprimento e abertura do colo do útero. Um colo do útero firme, longo e fechado é considerado imaturo, enquanto que um colo do útero mole, curto e aberto é considerado maduro.

A maturidade cervical é um fator importante na previsão da data prevista de parto e no planejamento do cuidado durante o trabalho de parto e o parto. Em geral, um colo do útero mais maduro indica que o parto está próximo, enquanto que um colo do útero imaturo pode indicar que a gravidez ainda precisa amadurecer por alguns dias ou semanas. No entanto, é importante lembrar que a maturidade cervical sozinha não é um indicador confiável da data prevista de parto e que outros fatores, como o tamanho do bebê e a posição da placenta, também desempenham um papel importante.

As artérias umbilicais são vasos sanguíneos que se originam a partir da aorta abdominal e transportam sangue oxigenado para o cordão umbilical durante o desenvolvimento fetal. No feto, essas artérias levam o sangue do coração para a placenta, onde ele é oxigenado e depois retorna ao feto através das veias umbilicais.

Após o nascimento, as artérias umbilicais se tornam inutilizadas, pois a circulação sanguínea agora é estabelecida entre os pulmões e o corpo do recém-nascido. A porção abdominal das artérias umbilicais normalmente se degenera e forma o ligamento redondo do fígado, enquanto a porção que se estende para o cordão umbilical se torna o ligamento teres do fígado.

Em algumas circunstâncias, como em casos de circulação fetal contínua ou outras anormalidades vasculares congênitas, as artérias umbilicais podem persistir além do nascimento e serem encontradas em indivíduos adultos. Nesses casos, elas geralmente não apresentam função hemodinâmica significativa e podem ser associadas a complicações urológicas ou ginecológicas.

Modelos Logisticos são um tipo de análise estatística utilizados quando a variável dependente é categórica e binária, ou seja, assume apenas dois valores possíveis, geralmente denotados por 0 e 1. Eles permitem modelar a probabilidade de ocorrência de um evento, expressa como a chance de a variável dependente assumir o valor 1, em função de uma ou mais variáveis independentes, que podem ser contínuas ou categóricas.

Ao contrário dos modelos lineares, que assumem normalidade e homocedasticidade da distribuição dos resíduos, os modelos logísticos são baseados na suposição de que a variável dependente segue uma distribuição binomial. Além disso, eles utilizam a função logística como função link, o que garante que as estimativas de probabilidade estejam entre 0 e 1.

Os modelos logisticos são amplamente utilizados em áreas como medicina, epidemiologia, marketing, engenharia e ciências sociais, para a análise de dados que envolvem variáveis categóricas e binárias, tais como o diagnóstico de doenças, a previsão de falhas em equipamentos, a análise de satisfação de clientes e o estudo de comportamentos sociais.

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Cesárea humanizada: saiba tudo sobre». Consultado em 12 de dezembro de 2017 Jovem Pan (17 de fevereiro de 2015). «Impor à ... obrigando os planos de saúde a preencherem o partograma e a divulgarem os números de cesáreas em hospitais credenciados, e do ... que foi forçada a se submeter a uma cirurgia cesárea contra a sua vontade. Em protesto, foi organizado nacionalmente um ... Partograma passa a ser obrigatório para evitar cesárea desnecessária - Notícias - Saúde». Saúde Brasil, Portal. «Novas ...
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15 Jones (1992), p. 100 Jones (1992), p. 106 Jones (1992), p. 101 de Cesarea, Eusébio (425). História Eclesiástica. [S.l.: s.n ...
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  • Esses riscos devem ser pesados contra aqueles da tentativa de parto normal após uma cirurgia cesárea. (sbmfc.org.br)
  • Depois de sete cesáreas , a americana Christy Callaway decidiu tentar um parto normal . (globo.com)
  • Quando engravidei novamente, perguntei sobre a possibilidade de um parto normal depois de uma cesárea . (globo.com)
  • Deve optar por parto normal ou cesárea? (agravidez.com)
  • Todas as mulheres grávidas tem essa dúvida: devo optar por parto normal ou cesárea? (agravidez.com)
  • Queria muito um parto normal, mas aceitei que a cesárea era o melhor para a Mia naquele momento. (bebemamae.com)
  • A princípio, todo parto deveria ser normal, e a cesárea seria opção nos casos em que há uma indicação clínica relevante reconhecida pelas melhores práticas como estabelecida nas evidências científicas", complementa. (olhardigital.com.br)
  • Cabe então a reflexão: a cesárea a pedido é de fato mais segura que o parto normal? (academiademedicina.com.br)
  • A cesárea, evidentemente, constitui um grande avanço para diminuir riscos maternos e fetais, porém deve ser indicada de modo adequado, sem razão médica aceitável para considerar que ela possa substituir um processo fisiológico singular, como o parto normal. (academiademedicina.com.br)
  • Cesárea ou parto normal: a via de nascimento fez pouca diferença no tratamento, recebido no sistema de saúde pública. (geledes.org.br)
  • Para o diretor técnico do Hospital da Luz, de São Paulo, o obstetra José Luiz Cunha Carneiro Junior, aumentar o valor pago ao médico pela realização de um parto normal pouco ou nada mudaria no cenário atual dos hospitais privados - em que a cesárea é a via de parto mais frequente. (medscape.com)
  • O anestesista abusou de uma paciente enquanto ela estava dopada e passava por um parto cesárea no Hospital da Mulher em Vilar dos Teles, São João Meriti, município na Baixada Fluminense. (ig.com.br)
  • A evolução de uma gestação, incluindo o momento do parto, exigem grande estabilidade emocional da mulher, condição esta minimizada ou ausente naquela agredida sexualmente, o que explica o grande sofrimento trazido pela paciente em questão, fator determinante na indicação de cesárea. (bvsalud.org)
  • A mulher que passou por uma cesárea deve seguir às orientações de seu médico quanto aos exercícios físicos e a recuperação de uma cesárea, para evitar que problemas possam ocorrer durante a recuperação do pós operatório. (saudemelhor.com)
  • Quem fez uma cesárea deve buscar rotinas de exercícios que foquem mais em treinamentos aeróbicos, em rotinas que mantenham o condicionamento físico após a mulher ter o filho. (saudemelhor.com)
  • A deputada Janaína Paschoal (PSL-SP), colocou para votação um projeto de lei (no 435) que assegura o direito da mulher optar pela cesárea a partir da 39a gestação, mesmo sem indicação clínica. (coletivonascer.com.br)
  • Segundo investigadores, Giovanni Quintella Bezerra abusou de uma paciente enquanto ela estava dopada e passava por um parto cesárea no Hospital da Mulher em Vilar dos Teles, São João Meriti, município na Baixada Fluminense. (centraldascidades.com)
  • A mulher de Duda Nagle , que enfrentou 24 horas de parto antes de passar por uma cesárea , recebeu o apoio de outras mulheres que também precisaram da cirurgia para dar à luz. (globo.com)
  • Tenha calma, minha mulher fez cesárea", dizia o anúncio. (globo.com)
  • Sua busca por "Metanalise - Melhor Momento Para Reintroducao de Dieta Apos Cesarea" obteve 1 resultados. (medicinanet.com.br)
  • Este dado aparece em alguns estudos e, especificamente no que será apresentado a seguir, os autores realizaram uma revisão sistemática com metanálise para verificar qual o melhor momento para reintrodução de dieta após cesárea. (medicinanet.com.br)
  • Assista um vídeo de parto por cesárea para conhecer melhor como ocorre um parto com intervenção cirúrgica. (agravidez.com)
  • Às 7h, a médica explicou que a cesárea seria a melhor opção. (despertardoparto.com.br)
  • Muitas grávidas se perguntam em que consiste o parto por cesárea . (agravidez.com)
  • Sabemos que depois de uma cesárea, muitas pessoas querem continuar suas rotinas de exercício normalmente. (saudemelhor.com)
  • No modelo tradicional, o médico credenciado não tem muito interesse que essa informação chegue por completo à gestante até porque o interesse dele muitas vezes vai ser uma cesárea agendada. (medscape.com)
  • Porém, também constatamos em nosso estudo que 18% das brasileiras tiveram ou têm uma cesárea agendada antes de completar 39 semanas de gestação . (famivita.com.br)
  • Quando minha filha mais nova nasceu com quase duas semanas de atraso, fiz cesárea porque o monitor fetal mostrou que sua frequência cardíaca estava caindo. (uol.com.br)
  • Durante as primeiras semanas após a cesárea, você pode gradualmente aumentar a atividade em um ritmo que mais lhe convier, e no qual você esteja confortável e sem dores. (saudemelhor.com)
  • Com a recuperação da cesárea em caminho (após 6 semanas/2 meses), o fortalecimento da musculatura da região ajudará no processo de cicatrização. (saudemelhor.com)
  • O Conselho Federal de Medicina (CFM) anunciou nesta segunda-feira (20) uma nova resolução que determina que cesáreas só podem ser realizadas a partir de 39 semanas de gestação. (ceudeborboletas.com.br)
  • Antes, o período estabelecido para o agendamento de uma cesárea era de 37 semanas. (ceudeborboletas.com.br)
  • Agora, com a resolução do CFM que regulamenta os partos, as cesáreas só poderão ser realizadas antes do prazo de 39 semanas nos casos em que há riscos evidentes para a saúde da mãe ou do bebê. (ceudeborboletas.com.br)
  • A médica Flávia explicou que a cesárea seria por indicação, não eletiva. (despertardoparto.com.br)
  • Fiquei arrasada porque a médica disse que cobraria por fora do convênio independente do tipo de parto, mas senti firmeza quando ela disse que não fazia cesárea eletiva. (cientistaqueviroumae.com.br)
  • A forma e as circunstâncias em que a cesárea foi feita, com sensibilidade, com carinho, mantiveram a magia do nascimento. (despertardoparto.com.br)
  • O relato de VBAC (parto vaginal após cesárea) que vem a seguir é uma história cheia de luta, de superação de desafios, de orientações médicas equivocadas, de uma cirurgia durante a gestação, de mudança de obstetra e que terminou em uma linda e revolucionária experiência: o nascimento de Marina, contado por sua mãe: Elis. (cientistaqueviroumae.com.br)
  • Analisar se a taxa de cesáreas realizadas nos hospitais de alto risco da capital de Alagoas, Maceió, está dentro do que recomenda o Ministério da Saúde (MS). Como também, se as operações cesarianas feitas nesses hospitais estão entre as indicações do MS para realizar tal procedimento e se essas gestações foram adequadamente classificadas como de alto risco. (grupotiradentes.com)
  • Resultados: A taxa de cesáreas realizadas nos hospitais de alto risco da capital de Alagoas, entre os anos de 2008 e 2017, foi de 40% no HUPAA e 58,7% na Santa Mônica. (grupotiradentes.com)
  • Conclusão: A taxa de cesarianas nas maternidades de alto risco da capital de Alagoas é alta e fora do padrão recomendado pelo MS. Este estudo revelou também que várias cesáreas realizadas receberam o Código Internacional de Doenças (CID 10) não preconizados pelo MS para realização de cesáreas em gestação de alto risco. (grupotiradentes.com)
  • Todos os bebês fotografados nasceram de cesárea e, enquanto uns vieram ao mundo calados, outros não pouparam gestos e choro. (hypeness.com.br)
  • A todo momento, enquanto implorava pela cesárea e pela anestesia, Michele insistia que ela já havia ultrapassado o limite do seu corpo. (apublica.org)
  • a maioria dos casos de gestação decorrente de abuso sexual ocorre em adolescentes, sendo indicada a cesárea pela desproporção cefalopélvica e imaturidade para compreensão do trabalho de parto. (bvsalud.org)
  • O irmão mais velho, Daniel, chegou em uma cesárea bem indicada, e parir Laura fez a mãe realizar um sonho. (meuparto.com)
  • A cesárea pode representar uma opção mais segura, quando indicada clinicamente. (olhardigital.com.br)
  • Em alguns casos específicos de complicações na gravidez é necessário escolher uma cesárea programada para preservar a saúde. (agravidez.com)
  • Descobri o verdadeiro significado do trabalho de parto, e depois de tanto tempo de dedicação para meu filho nascer, optei pela cesárea. (meuparto.com)
  • Detectou-se, entre os anos de 2011 e 2017, um aumento significativo do número de mulheres com acesso à tecnologia apropriada para o parto e redução de práticas prejudiciais, inclusive cesárea anteparto. (academiademedicina.com.br)
  • O Ministério da Saúde revelou que entre janeiro e outubro de 2022, o Brasil registrou o aumento de 57,6% no número de cesáreas realizadas - contrariando a recomendação da Organização Mundial da Saúde que orienta a ter somente 15% de partos não naturais. (olhardigital.com.br)
  • Cesárea a pedido: a panaceia para a assistência obstétrica do Brasil? (academiademedicina.com.br)
  • Além disso, o evento propiciou o encontro entre atores-chave, o apontamento de próximos passos para a construção de opções para lidar com a problemática das altas taxas de cesárea no Brasil e também a reflexão sobre as lacunas de evidências existentes, semeando novas ideias para a produção científica em função das necessidades na saúde pública. (bvsalud.org)
  • As taxas de histerectomia, transfusões de sangue, adesões e ferimentos cirúrgicos aumentaram com o aumento no número de partos cesárea. (sbmfc.org.br)
  • Aponta que existem riscos durante a cesárea e cita um estudo canadense 2 que, ao longo de 14 anos, comparou as taxas de complicações entre pacientes submetidas à cesárea a pedido versus a partos vaginais. (academiademedicina.com.br)
  • Todavia, deve-se ponderar um dado interessante: como explicar as taxas de cesárea anteparto extremamente elevadas nas instituições privadas? (academiademedicina.com.br)
  • Este estudo foi realizado para a Conferência de Desenvolvimento de Consenso de Institutos Nacionais de Saúde de 2010 sobre Partos Normais Após uma Cesárea: Novos Entendimentos. (sbmfc.org.br)
  • Conforme constatamos em nosso mais recente estudo, 32% das brasileiras preferem o parto cesárea . (famivita.com.br)
  • M.C.F.L., 32 anos, natural de Pernambuco, procedente de São Bernardo do Campo, quatro gestações anteriores (três partos vaginais e um cesárea). (bvsalud.org)
  • O parto natural após uma ou mais cesáreas anteriores não somente é possível como é incentivado e recomendado, e é exatamente isso que as evidências mostram. (cientistaqueviroumae.com.br)
  • Estudando VBAC (1): experiência de VBA3C (sim, após três cesáreas anteriores) e Estudando VBAC: metassíntese de experiências femininas . (cientistaqueviroumae.com.br)
  • Leia a seguir a entrevista com o especialista, na qual ele relata a experiência de sucesso do projeto-piloto instituído no Hospital da Luz para reduzir o número de cesáreas eletivas. (medscape.com)
  • 1 Esse documento reconhece essa situação na prática clínica e pontua de forma objetiva que na ausência de indicações para a cesárea, estabelecer um plano de parto vaginal constitui uma alternativa segura e apropriada, que deve ser encorajada. (academiademedicina.com.br)
  • Em 15 minutos eu fui para a sala de cirurgia e Mia nasceu por meio de uma cesárea. (bebemamae.com)
  • Fornece dados sobre a proporção de cesáreas realiza. (bvs.br)
  • A incidência de placenta prévia aumentou de 10/1000 partos com 1 cesárea anterior para 28/1000 com 3 ou mais partos cesárea. (sbmfc.org.br)
  • A epidural permite a participação ativa da mãe em caso de cesárea. (agravidez.com)
  • Queria saber se ela vai lá nos hospitais operar a mulherada quando faltar obstetra, anestesista, banco de sangue e UTI disponível , porque estará tudo sobrecarregado com cesárea a pedido. (coletivonascer.com.br)
  • Tal referência surgiu em minhas reflexões ao tomar ciência da Lei que instituiu a cesárea a pedido como um direito legal das gestantes nas maternidades do Estado de São Paulo. (academiademedicina.com.br)
  • Autores dos Estados Unidos conduziram uma análise sistemática e meta-análise de estudos observacionais para determinar o impacto dos crescentes números de partos cesárea na morbidade materna. (sbmfc.org.br)
  • A indicação para a cesárea de Lorenzo foi pela parada na progressão fetal e porque o seu tamanho não condizia com a bacia da mãe. (despertardoparto.com.br)
  • Por aqui já foi implementado como uma proposta para reduzir o número de cesáreas desnecessárias. (medscape.com)
  • Queria saber se eu consigo marcar uma cesárea, ou se com uma carta do meu médico eu consigo a cesárea? (babycenter.com)
  • Existem três tipos de cesárea: a programada, a de emergência e a imediata. (agravidez.com)
  • Além das informações do boletim citado, também existem referências de associação negativa entre a cesárea e a amamentação exclusiva até o sexto mês de vida, com possíveis implicações para a saúde do RN. (academiademedicina.com.br)
  • Uma alternativa à cesárea é a cesárea humanizada. (pfzinho.com)
  • Com quantos meses depois da cesárea posso malhar: depende! (saudemelhor.com)
  • Sacra Cesárea Católica Real Majestade (abreviatura SCCRM), foi um tratamento exclusivo ostentado pelo imperador Carlos V, que era também soberano do Reino da Espanha como Carlos I. Quando Carlos I de Espanha assumiu o trono do Sacro Império Romano-Germânico, criou para si o referido tratamento, que numa época em que o catolicismo estava em contraste na Europa com o islamismo do Império Otomano. (wikipedia.org)
  • A cesárea dura aproximadamente uma hora, e a recuperação é de mais ou menos três dias. (agravidez.com)