Cefaleia Pós-Punção Dural
Placa de Sangue Epidural
Punção Espinal
Cefaleia
Dura-Máter
Punções
Analgesia Epidural
Transtornos da Cefaleia
Anestesia Obstétrica
Cefaleia Pós-Punção Dural é um tipo específico de dor de cabeça que pode ocorrer como um efeito colateral da punção lumbar (um procedimento médico em que uma agulha fina é inserida no canal espinal para coletar líquido cefalorraquidiano ou administrar medicamentos). A punção dural refere-se à membrana que envolve o cérebro e a medula espinhal, e a cefaleia pós-punção dural é causada por uma pequena quantidade de líquido cefalorraquidiano que vaza para fora do local da punção.
Os sintomas da Cefaleia Pós-Punção Dural geralmente começam dentro das primeiras 48 horas após a punção e podem incluir:
* Dor de cabeça pulsátil ou opressiva, que pode piorar ao se sentar ou ficar em pé por longos períodos de tempo
* Náusea e vômito
* Ruído na orelha (tinnitus)
* Visão turva ou outros problemas visuais
* Sensibilidade à luz e ao som
* Rigidez no pescoço
Em geral, a cefaleia pós-punção dural é autolimitada e desaparece em alguns dias ou semanas. No entanto, em casos graves, o tratamento pode incluir repouso em cama, hidratação adequada, medicamentos para alívio da dor e anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) para reduzir a inflamação. Em casos raros, pode ser necessário um procedimento adicional para fechar o local da punção e parar o vazamento de líquido cefalorraquidiano.
Uma placa de sangue epidural é um hematoma que ocorre entre a dura-máter (a membrana externa que envolve o cérebro e medula espinhal) e o osso do crânio ou da coluna vertebral. É geralmente causado por trauma contuso ou penetrante que resulta em ruptura de vasos sanguíneos e acúmulo de sangue nessa região. A pressão exercida pelo hematoma pode comprimir a medula espinhal ou os nervos raquidianos, levando a déficits neurológicos graves, como fraqueza muscular, perda de sensibilidade ou paralisia. O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o hematoma e aliviar a pressão sobre os tecidos nervosos.
A punção espinal, também conhecida como punção lombar ou injeção epidural, é um procedimento médico em que uma agulha fina é introduzida entre duas vértebras no canal espinal para recolher um pequeno volume de líquor cerebrospinal (LCS) ou para injetar medicamentos no LCS. O LCS circunda o cérebro e a medula espinhal, actuando como amortecedor e fornecendo nutrientes a esses órgãos.
Este procedimento é geralmente realizado por um anestesiologista, neurologista ou outro médico treinado para o efeito. É usado com frequência para diagnosticar doenças que afetam o sistema nervoso central, como meningite, esclerose múltipla ou hemorragia subaracnóidea. Além disso, a punção espinal pode ser utilizada no tratamento de certos tipos de dor de cabeça e para administrar anestesia raquidiana durante cirurgias ou partos.
Embora seja um procedimento seguro quando realizado por profissionais qualificados, existem riscos potenciais associados à punção espinal, tais como dor no local da injeção, sangramento, infecção e, em casos raros, danos à medula espinhal ou meninges. Antes do procedimento, o paciente é geralmente orientado a permanecer hidratado para facilitar a inserção da agulha e reduzir o risco de cefaleia pós-punção. Após a punção espinal, o paciente deve permanecer deitado durante algum tempo para minimizar o risco de complicações.
Cefaleia é o termo médico utilizado para designar dor de cabeça. Pode ser classificada em diferentes tipos, dependendo da localização, dos fatores desencadeantes e da sua duração. Alguns exemplos comuns são a cefaleia de tensão, a enxaqueca e a cefaleia em racemosa. A cefaleia pode ser sintoma de diversas condições clínicas, desde benignas até sérias, podendo inclusive estar relacionada a problemas neurológicos graves. O tratamento varia conforme o tipo e a causa subjacente da dor de cabeça. Em casos graves ou persistentes, recomenda-se procurar assistência médica para se obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.
A dura-máter, também conhecida como pia mater externa, é a membrana mais externa dos revestimentos das meninges que envolve o cérebro e a medula espinhal. É composta por tecido conjuntivo denso e resistente, fornecendo proteção mecânica e limitando a expansão do cérebro em resposta ao aumento da pressão intracraniana. A dura-máter é aderida às superfícies internas do crânio e da coluna vertebral, e contém vasos sanguíneos importantes que irrigam o cérebro. Além disso, ela é o ponto de inserção para alguns músculos do pescoço e cabeça, fornecendo estabilidade adicional à coluna cervical.
Raquianestesia é um tipo de anestesia em que a medula espinhal é infiltrada com anestésico local, levando à perda de sensação e movimento abaixo do nível da injeção. É frequentemente usado durante cirurgias na parte inferior do corpo, como no quadril, joelho ou tornozelo. A raquianestesia pode ser usada sozinha ou em combinação com outros tipos de anestésicos, dependendo da natureza e extensão da cirurgia a ser realizada. Os efeitos da raquianestesia geralmente desaparecem gradualmente ao longo de algumas horas após a cirurgia.
A palavra "agulhas" em si não tem uma definição médica específica. No entanto, o termo relacionado "agulha hipodérmica" é frequentemente usado no contexto médico. Uma agulha hipodérmica refere-se a um tipo de agulha fina e curta que é usada para injetar medicamentos ou extrair fluidos corporais. Elas são feitas de aço inoxidável ou material descartável desse tipo e vem em diferentes tamanhos e formas, dependendo do seu uso previsto.
Algumas outras expressões relacionadas com agulhas que podem ser encontradas no contexto médico incluem:
* Agulha de acupuntura: uma agulha fina usada em acupuncture, uma prática tradicional chinesa que envolve a inserção de agulhas em pontos específicos do corpo para aliviar a dor e promover a cura.
* Agulha espinal: um tipo de agulha longa e fina usada em procedimentos médicos como punções lombares ou epidurais, que envolvem a inserção da agulha no canal espinhal para obter amostras de líquido cefalorraquidiano ou administrar anestésicos.
* Agulha cirúrgica: um tipo especializado de agulha usada em procedimentos cirúrgicos, geralmente feita de aço inoxidável e disponível em diferentes tamanhos e formas, dependendo do tipo de sutura necessário.
Em resumo, embora "agulhas" não tenha uma definição médica específica, o termo está intimamente relacionado a vários conceitos e dispositivos usados em medicina.
Em medicina, uma punção é um procedimento em que se insere uma agulha oca fina através da pele para retirar um líquido ou gás de um órgão ou espaço corporal fechado. É comumente usado para coletar amostras de sangue, líquido sinovial, líquido pleural, líquido ascítico ou líquido cefalorraquidiano para análises laboratoriais e diagnósticos.
Também pode ser usado para remover massas anormais, como quistes ou abscessos, ou para administrar medicamentos, como anestésicos ou quimioterapêuticos, em um espaço específico do corpo. A punção geralmente é realizada com a ajuda de uma agulha hipodérmica e é guiada por ultrassom, fluoroscopia ou tomografia computadorizada para garantir a precisão e minimizar o risco de complicações.
Embora a punção seja um procedimento relativamente simples e seguro, pode haver algum desconforto ou dor associada à inserção da agulha. Portanto, é comumente realizado com anestésico local para reduzir a dor. Além disso, existem riscos potenciais associados à punção, como hemorragia, infecção e danos a estruturas adjacentes, mas esses riscos são geralmente baixos quando o procedimento é realizado por um profissional de saúde treinado.
Analgesia epidural é um tipo de anestesia regional que é frequentemente usada durante o trabalho de parto, cesariana e outras cirurgias na região abdominal e pélvica. Neste procedimento, um anestésico local ou analgésico é administrado em space epidural, que é um espaço na coluna vertebral rodeada por membranas (dura-mater, aracnoide e piamater) que protegem a medula espinal.
A injeção é geralmente dada no nível torácico ou lombar da coluna vertebral, dependendo do tipo de procedimento cirúrgico ou do grau de analgesia desejado. O medicamento injetado bloqueia as vias nervosas que transmitem os sinais de dor para o cérebro, resultando em uma perda parcial ou completa da sensação à área afetada, enquanto a consciência e a capacidade respiratória do paciente permanecem intactas.
A anestesia epidural pode ser usada tanto para o controle da dor aguda quanto para o tratamento de dor crônica em certas condições, como o câncer ou a dor pós-operatória. Embora seja geralmente seguro, existem riscos associados à anestesia epidural, incluindo reações alérgicas aos medicamentos, hemorragias, infecções e danos à medula espinal ou nervos raquidianos. Portanto, é importante que o procedimento seja realizado por um profissional de saúde qualificado e experiente em anestesia regional.
Os Transtornos da Cefaleia, conforme definido no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), referem-se a uma variedade de condições que se manifestam com dores de cabeça recorrentes e persistentes. Essas dores podem variar em intensidade, frequência e localização. Existem diversos tipos de transtornos de cefaleia, sendo os mais comuns a enxaqueca e a cefaleia tensional.
A enxaqueca é caracterizada por episódios recorrentes de dores de cabeça intensas e debilitantes, geralmente em um lado da cabeça, acompanhadas de sintomas como náuseas, vômitos e sensibilidade à luz e ao som. Já a cefaleia tensional é descrita como uma dor constante ou opressiva na cabeça, geralmente em ambos os lados, que pode ser desencadeada por fatores estressantes ou posturais inadequados.
Outros transtornos de cefaleia incluem a hemicrania paroxística crônica, a cefaleia enxaqueciforme e a cefaleia em racão de esforço. Cada um desses distúrbios tem sintomas e critérios diagnósticos específicos que podem ser encontrados no DSM-5.
Tratar os transtornos da cefaleia geralmente envolve uma combinação de medidas farmacológicas e não farmacológicas, como mudanças no estilo de vida, terapias comportamentais e fisioterápicas. Em casos graves ou resistentes ao tratamento, podem ser indicadas outras opções terapêuticas, como a neuromodulação ou a cirurgia.
Anestesia epidural é um tipo de anestesia regional que bloqueia a dor em uma parte específica do corpo, geralmente abaixo da cintura. É administrado injetando-se um anestésico local ou um analgésico num espaço na coluna vertebral, chamado de "espaço epidural".
A agulha utilizada para a injeção é inserida entre as vértebras lombares e o líquido cefalorraquidiano que protege a medula espinal. Uma vez inserida, a medicação é injetada neste espaço, onde se espalha e bloqueia os nervos que transmitem as sensações de dor para o cérebro.
A anestesia epidural pode ser usada em uma variedade de procedimentos cirúrgicos, como cesarianas, cirurgias ortopédicas e cirurgias abdominais inferiores. Também é comumente usado durante o trabalho de parto para aliviar as dores do parto.
Embora a anestesia epidural seja geralmente segura, existem riscos associados a ela, como reações alérgicas à medicação, hematomas ou infeções no local da injeção, e danos à medula espinal em casos raros. É importante discutir os benefícios e riscos com o médico antes de decidir se a anestesia epidural é a opção adequada para você.
Anestesia Obstétrica é uma subespecialidade da anestesiologia que foca no cuidado perioperatório das mulheres durante o período pré-natal, do parto e pós-parto. A anestesia obstétrica pode ser administrada para vários propósitos, incluindo:
1. Analgesia: Para proporcionar alívio da dor durante o trabalho de parto e parto. Exemplos comuns incluem a administração de opióides ou anestésicos locais espinais.
2. Anestesia: Para bloquear a sensação em uma área específica do corpo, geralmente durante um procedimento cirúrgico. Por exemplo, uma anestesia epidural ou raquidiana pode ser usada durante cesarianas.
3. Sedação: Para ajudar a relaxar a mãe e reduzir a ansiedade durante o parto ou procedimentos relacionados.
A anestesia obstétrica é uma área crítica da medicina, pois as mulheres grávidas têm fatores de risco únicos que devem ser considerados ao administrar anestésicos. Alterações fisiológicas associadas à gravidez podem afetar a farmacocinética e a farmacodinâmica dos medicamentos, o que pode resultar em diferentes respostas à medicação em comparação com as mulheres não grávidas. Além disso, a segurança do feto deve ser considerada ao administrar anestésicos durante a gravidez.
Os anestesiologistas obstétricos trabalham em estreita colaboração com outros profissionais da saúde para garantir a segurança e o bem-estar da mãe e do bebê durante o parto e procedimentos relacionados. Eles devem estar familiarizados com as complexidades fisiológicas associadas à gravidez e ter um conhecimento profundo dos medicamentos anestésicos e suas interações com outras drogas e condições médicas.
Analgesia Obstétrica é um termo médico que se refere ao uso de medicamentos ou técnicas para reduzir ou eliminar a dor associada ao parto e à delivery do bebê. O objetivo principal da analgesia obstétrica é fornecer alívio da dor à mulher em trabalho de parto, mantendo a capacidade dela para empurrar e parir com segurança.
Existem diferentes métodos e técnicas utilizados na analgesia obstétrica, incluindo:
1. Analgésicos sistêmicos: Medicamentos como opioides (por exemplo, fentanil, morfina) podem ser administrados por via intravenosa ou intramuscular para fornecer alívio da dor. No entanto, esses medicamentos podem atravessar a barreira placentária e afetar o bebê, portanto, são geralmente usados com cautela e em doses baixas.
2. Anestésicos regionais: A anestesia regional é uma opção popular para a analgesia obstétrica, pois fornece alívio da dor em uma área específica do corpo, mantendo a consciência e a capacidade de empurrar. Existem dois tipos principais de anestesia regional utilizados durante o parto:
* Anestesia epidural: É um tipo de anestesia local que é administrada na parte inferior da coluna vertebral, geralmente entre a terceira e quarta vértebra lombar. Um anestésico local é injetado em um espaço ao redor da medula espinhal para bloquear as sensações de dor na área abdominal inferior e nas pernas. A anestesia epidural pode ser usada durante o trabalho de parto e a delivery do bebê, e também pode ser usada para realizar cesarianas.
* Anestesia raquidiana: É um tipo de anestesia local que é administrada na coluna vertebral inferior, geralmente entre a terceira e quarta vértebra lombar. Um anestésico local é injetado diretamente na medula espinhal para bloquear as sensações de dor em todo o corpo abaixo do nível da injeção. A anestesia raquidiana geralmente é usada apenas para a realização de cesarianas e não é recomendada durante o trabalho de parto, pois pode causar pressão arterial baixa e outros problemas.
3. Analgésicos: Os analgésicos são medicamentos que aliviam a dor sem causar perda de consciência ou paralisia. Eles podem ser administrados por via oral, intravenosa ou intramuscular durante o trabalho de parto para ajudar a controlar a dor. Alguns exemplos comuns de analgésicos usados durante o parto incluem a morfina e o fentanil.
A escolha do método de analgesia depende de vários fatores, como a preferência da mulher, a duração e a intensidade do trabalho de parto, as condições médicas da mulher e do bebê, e a disponibilidade dos recursos na unidade de parto. É importante que a mulher discuta abertamente suas opções com o seu provedor de cuidados de saúde e tome uma decisão informada sobre o método de analgesia que melhor atenda às suas necessidades e desejos.
Anestesia epidural
Estimulador da medula espinhal
Neurooncologia
DeCS 2013 - Termos alterados
Anestesia epidural - Wikipedia
DeCS 2013 - Termos alterados
Cefaleia por hipotensão liquórica
DeCS 2013 - Termos alterados
DeCS 2013 - Termos alterados
DeCS 2013 - Termos alterados
DeCS 2013 - Termos alterados
DeCS 2013 - Termos alterados
DeCS 2013 - Termos alterados
DeCS 2013 - Termos alterados
DeCS 2013 - Termos alterados
Pesquisa | Portal Regional da BVS
Papiledema - Distúrbios oftalmológicos - Manuais MSD edição para profissionais
Caso da Semana SBNR - 04 de Novembro de 2021 - SBNR
Lombar3
- Pesquisa avalia se o tipo ou o diâmetro das agulhas usadas na punção lombar diagnóstica influenciam a ocorrência de CPPD. (medscape.com)
- O diagnóstico é realizado por oftalmoscopia acompanhada de testes adicionais, normalmente imagiologia cerebral e, às vezes, punção lombar subsequente para identificar a causa. (msdmanuals.com)
- causado por neurite óptica ou neuropatia óptica isquêmica) sem os achados retinianos indicativos de aumento da pressão liquórica não é considerado papiledema (a menos que a pressão intracraniana esteja elevada na punção lombar feita na vigência do edema). (msdmanuals.com)
Paciente1
- Portanto, é extremamente importante que os médicos considerem diagnósticos diferenciais amplos para cada paciente com cefaleia. (medicinanet.com.br)
Intracraniana1
- Pacientes também podem apresentar sintomas relacionados ao aumento da pressão intracraniana, como cefaleia, náuseas e vômito. (msdmanuals.com)
Problemas2
- A analgesia peridural demonstrou ter vários benefícios após outras cirurgias, incluindo redução da necessidade do uso de opioides orais ou sistêmicos, e redução do risco de problemas respiratórios pós-operatórios, infecções torácicas, necessidade de transfusão de sangue, e infartos do miocárdio. (wikipedia.org)
- Embora a grande maioria das cefaleias que causam problemas seja ocasionada por distúrbios produzidos por cefaleia recorrente não perigosa, tais como enxaqueca e cefaleia tensional, alguns tipos de cefaleia têm causas muito sérias. (medicinanet.com.br)
Tratamento1
- 2 A ICHD foi desenvolvida inicialmente com o objetivo de pesquisa e ajudou a padronizar as investigações sobre os mecanismos e o tratamento de cefaleia. (medicinanet.com.br)
Melhora2
- Poucos são os pacientes com fístula dural que obtém melhora com essas medidas. (medscape.com)
- Cefaleia ortostática que melhora ao deitar, podendo estar acompanhada de outros sintomas como zumbido, náuseas e vômitos, alteração na audição, foto e fonofobia. (sbnr.org.br)
Sintomas2
- Os sintomas podem incluir cefaleia, letargia, febre e deficits neurológicos focais. (msdmanuals.com)
- Pacientes também podem apresentar sintomas relacionados ao aumento da pressão intracraniana, como cefaleia, náuseas e vômito. (msdmanuals.com)
Pacientes2
- Por isso, a maioria dos casos de pacientes com fístula dural deverá ser internada para investigação da topografia da fístula e tratamento visando o seu fechamento mecânico, seja com blood patch ou tratamento cirúrgico da fístula. (medscape.com)
- Pacientes com CPPD debilitante e cuja cefaleia é refratária às medidas conservadoras devem ser internados e submetidos ao tratamento com blood patch . (medscape.com)
Risco1
- A analgesia peridural demonstrou ter vários benefícios após outras cirurgias, incluindo redução da necessidade do uso de opioides orais ou sistêmicos, e redução do risco de problemas respiratórios pós-operatórios, infecções torácicas, necessidade de transfusão de sangue, e infartos do miocárdio. (wikipedia.org)