Campos de Concentração
Holocausto
II Guerra Mundial
Propaganda
Enciclopédias como Assunto
Polônia
Campos de Concentração são locais, geralmente instalações fechadas e grandes, criados por governos ou regimes autoritários para deter, torturar e matar um grande número de pessoas. Eles eram frequentemente usados durante guerras ou conflitos internos contra grupos específicos de pessoas consideradas indesejáveis ou ameaçadoras às ideologias ou objetivos do governo em poder.
As vítimas geralmente eram detidas sem processo legal, e muitas vezes eram submetidas a trabalho escravo, tortura, experimentos médicos e outras formas de tratamento inumano e degradante. O objetivo era frequentemente eliminar esses grupos completamente ou reduzir sua influência ou tamanho.
Os campos de concentração são infames por terem sido amplamente utilizados durante a Segunda Guerra Mundial, particularmente pela Alemanha Nazista contra judeus, ciganos, homossexuais, deficientes físicos e mentais, testemunhas de Jeová e outros grupos considerados indesejáveis. No entanto, eles também foram usados em outras partes do mundo e em diferentes períodos históricos, como durante a Guerra Civil Espanhola, na guerra da independência da Argélia e no Camboja sob o regime dos Khmer Vermelhos.
Holocausto, em termos médicos ou históricos, refere-se especificamente ao genocídio sistemático e brutal perpetrado pelo regime nazista durante a Segunda Guerra Mundial, resultando na morte de aproximadamente 6 milhões de judeus europeus. O termo "Holocausto" é derivado do grego antigo "holokauston", que significa "todo que é queimado". Neste contexto, refere-se às tentativas deliberadas dos nazistas de aniquilar o povo judeu, através do confinamento em guetos, trabalho escravo, experimentação médica cruel e, finalmente, assassinato em massa em campos de extermínio. Além dos judeus, outros grupos étnicos, políticos e religiosos também foram perseguidos e mortos durante o Holocausto, incluindo ciganos, homossexuais, deficientes físicos e mentais, testemunhas de Jeová e opositores políticos. O estudo e compreensão do Holocausto é crucial para a prevenção de futuros crimes contra a humanidade e genocídios.
A Segunda Guerra Mundial foi o conflito bélico global que ocorreu de 1939 a 1945. Foi a maior, mais extensa e mais mortal guerra da história, envolvendo mais de 30 países e resultando em mais de 70 milhões de mortes, sendo aproximadamente 2% da população mundial na época.
A guerra começou quando as forças alemãs, lideradas por Adolf Hitler e o Partido Nazista, invadiram a Polônia em setembro de 1939, violando os termos do Tratado de Versalhes que encerrou a Primeira Guerra Mundial. Isso levou as potências aliadas, incluindo Reino Unido e França, a declararem guerra à Alemanha.
A guerra na Europa começou com vitórias rápidas e decisivas da Alemanha Nazista sobre a maioria de seus vizinhos europeus, incluindo a França em 1940. No entanto, a guerra se intensificou quando as forças do Eixo, lideradas pela Alemanha, Itália e Japão, expandiram seu território e começaram a ameaçar os interesses das potências aliadas em todo o mundo.
Em 1941, as forças do Eixo invadiram a União Soviética, resultando em uma longa e brutal guerra de trincheiras que se estendeu por quatro anos e resultou em milhões de mortes. Nesse mesmo ano, o Japão atacou a base naval americana em Pearl Harbor, levando os Estados Unidos a entrar na guerra contra as potências do Eixo.
A guerra na Europa terminou em maio de 1945 com a derrota da Alemanha Nazista e a rendição incondicional das forças alemãs. No entanto, a guerra continuou no Pacífico até setembro de 1945, quando as forças japonesas se renderam após os bombardeios atômicos de Hiroshima e Nagasaki.
A Segunda Guerra Mundial foi uma das guerras mais destrutivas da história, resultando em milhões de mortes e danos extensivos à infraestrutura e à economia mundial. Além disso, a guerra levou ao desenvolvimento de armas nucleares e à criação das Nações Unidas, uma organização internacional dedicada à manutenção da paz e à promoção dos direitos humanos em todo o mundo.
De acordo com a maioria dos códigos de ética médica e da American Medical Association (AMA), "propaganda" é geralmente considerada um termo pejorativo quando aplicado à comunicação sobre assuntos médicos ou de saúde. A AMA define propaganda como "a emissão sistemática de mensagens que são prejudiciais à saúde pública, enganosas e/ou tendenciosas".
A preocupação com a propaganda em saúde surgiu historicamente devido às práticas de marketing desonestas de tabaco e álcool no início do século XX. Desde então, o termo tem sido amplamente aplicado a qualquer comunicação que possa ser enganosa ou tendenciosa, particularmente quando empregada por indústrias com interesses financeiros em jogo.
A definição de propaganda na medicina geralmente inclui as seguintes características:
1. É uma comunicação sistemática e organizada: A propaganda é disseminada de forma consistente e persistente, com o objetivo de influenciar as opiniões ou comportamentos dos indivíduos em relação a determinados assuntos de saúde.
2. Contém mensagens enganosas ou tendenciosas: As informações apresentadas na propaganda podem ser parciais, exageradas ou totalmente falsas, com o objetivo de induzir os indivíduos a adotar determinados comportamentos ou crenças relacionadas à saúde.
3. Pode ser patrocinada por interesses financeiros: A propaganda em saúde geralmente é empregada por indústrias que têm um interesse financeiro em determinar os resultados, como a indústria do tabaco, alimentícia ou farmacêutica.
4. Pode ser prejudicial à saúde pública: A propaganda pode levar as pessoas a adotar comportamentos ou crenças que são prejudiciais à sua saúde ou à saúde da comunidade em geral.
Exemplos de propaganda em saúde incluem campanhas publicitárias financiadas por indústrias que promovem o consumo de alimentos processados, bebidas açucaradas ou tabaco, além de informações enganosas sobre os riscos e benefícios de determinados tratamentos médicos ou procedimentos cirúrgicos.
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
Desculpe por qualquer confusão, mas "Polônia" não é um termo médico. É o nome de um país localizado na Europa Central. Se você estava se referindo a algum termo médico específico que soou parecido com "Polônia", por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudá-lo melhor.
Cyclic AMP (cAMP) é um importante mensageiro secundário no corpo humano. É uma molécula de nucleotídeo que se forma a partir do ATP (trifosfato de adenosina) e é usada para transmitir sinais em células. Quando ocorre algum estímulo, como a ligação de um hormônio a um receptor na membrana celular, uma enzima chamada adenilil ciclase é ativada e converte o ATP em cAMP.
A molécula de cAMP ativa várias proteínas efectoras, como as protein kinases, que desencadeiam uma cascata de reações que levam a uma resposta celular específica. Depois de realizar sua função, o cAMP é convertido de volta em AMP pela enzima fosfodiesterase, encerrando assim seu efeito como mensageiro secundário.
Em resumo, a definição médica de "Cyclic AMP" refere-se a um importante mensageiro intracelular que desempenha um papel fundamental na transdução de sinais em células vivas, especialmente no que diz respeito à regulação de processos fisiológicos como o metabolismo, a secreção hormonal e a excitabilidade celular.