Células PC12
Pró-Proteína Convertase 2
Pró-Proteína Convertase 1
Pró-Proteína Convertase 5
Feocromocitoma
Pró-Proteína Convertases
Fosfatidilcolinas
Fator de Crescimento Neural
Neuritos
Furina
Proteína Secretora Neuroendócrina 7B2
Enciclopédias como Assunto
Brasil
Madeira
Árvores
Conservação de Recursos Naturais
PC12 é uma linha de células derivada de um tumor neuroendócrino de rato. Elas foram originalmente isoladas a partir de um tumor de glândula adrenal de rato e são frequentemente utilizadas em pesquisas científicas como um modelo in vitro para estudar a neurobiologia e a neuroquímica.
As células PC12 exibem propriedades both neuronais and secretoras, o que as torna úteis para o estudo de sinais celulares e do sistema nervoso periférico. Eles podem ser diferenciados em neurónios com processos alongados usando fatores de crescimento nerveusos, como o fator de crescimento nervoso dessensibilizador a insulina (IGF-1) ou o fator de crescimento nervoso derivado do tecido (NGF).
Após a diferenciação, as células PC12 exibem atividade elétrica e neurotransmissor, tornando-as úteis para estudar a neurotransmissão e a sinapse. Além disso, as células PC12 também são suscetíveis à toxicidade induzida por agentes ambientais e farmacológicos, o que as torna um modelo popular para estudos de neurotoxicidade.
A pro-proteína convertase 2, também conhecida como PC2 ou PACE4, é uma enzima que pertence à família das proteases serinas. Ela desempenha um papel importante na ativação de outras proteínas pré-cursoras, especialmente as hormonas peptídicas e as neuropeptídeos.
A PC2 é sintetizada como uma pro-proteína inativa e é processada em duas etapas para se tornar uma enzima ativa. Primeiro, a própria PC2 sofre um processamento autocatalítico, o que resulta na formação de uma protease ativa parcialmente. Em seguida, essa forma parcialmente ativa é capaz de processar e ativar outras pro-proteínas convertases, incluindo si mesma.
A PC2 está envolvida em diversos processos fisiológicos, como a regulação do sistema imunológico, o controle da pressão arterial e a modulação da dor. Além disso, ela também tem sido associada à patogênese de várias doenças, incluindo o câncer e as doenças neurodegenerativas.
Em resumo, a pro-proteína convertase 2 é uma enzima importante que desempenha um papel crucial no processamento e ativação de outras proteínas. Sua regulação é essencial para manter o equilíbrio fisiológico e prevenir a doença.
A Pro-proteína Convertase 1 (também conhecida como PC1 ou PCSK1) é uma enzima importante envolvida no processamento e ativação de várias hormonas peptídicas e proteínas. Ela pertence à família das serina proteases convertases subtilisinas/kexinas.
A PC1 desempenha um papel crucial na regulação do sistema endócrino, particularmente no processamento de prohormonas como a proinsulina, proglucagon e pro-opiomelanocortina (POMC). Através da clivagem específica desses precursores proteicos, a PC1 gera péptidos ativos, tais como insulina, glucagon, GLP-1 (polipetideo inibidor do hormônio gastrintestinal), e diversos outros péptidos que desempenham funções importantes na regulação da glicemia, saciedade, peso corporal e pressão arterial.
Alterações genéticas ou disfunções na atividade da PC1 podem resultar em diversas condições clínicas, incluindo diabetes, obesidade e transtornos endócrinos raros.
A Pro-Proteína Convertase 5 (também conhecida como PC5, PCSK5 ou Furina) é uma enzima que pertence à família das proteases convertases subtilisinas/kexina. Ela desempenha um papel importante na ativação de diversas proteínas pré-pro-hormonais e neuropeptídeos, através da clivagem proteolítica de seus respetivos precursores inativos.
A PC5 é expressa em vários tecidos, incluindo o cérebro, glândulas endócrinas, fígado e rins. Ela está envolvida no processamento de diversas proteínas, como a pro-insulina, pro-opiomelanocortina (POMC), pro-hormona adrenocorticotrófica (ACTH) e outros peptídeos biologicamente ativos.
A disfunção da PC5 tem sido associada a diversas condições patológicas, como diabetes, obesidade, desregulação do sistema imune e câncer. Portanto, o entendimento de sua estrutura, função e regulação é crucial para o desenvolvimento de novas terapias e tratamentos para essas doenças.
Feocromocitoma é um tumor raro, geralmente benigno, que se desenvolve a partir das células cromafins das glândulas suprarrenais. Estas células produzem as hormonas adrenalina (epinefrina) e noradrenalina (norepinefrina), as quais desempenham um papel importante na regulação da pressão arterial e outras funções corporais.
Quando um feocromocitoma está presente, ele pode produzir excessivas quantidades dessas hormonas, levando a sintomas como hipertensão (pressão alta), taquicardia (batimentos cardíacos acelerados), suores excessivos, ansiedade, rubor facial, náuseas, vômitos e tremores. Em alguns casos, os indivíduos podem experimentar cefaleias (dores de cabeça) severas ou episódios de sudorese (suor intenso), palpitações cardíacas e ansiedade inexplicáveis, conhecidos como crises hipertensivas.
Embora a maioria dos feocromocitomas sejam benignos, alguns podem ser malignos (cancerosos) e metastatizar para outras partes do corpo. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames imagiológicos, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética, além de testes laboratoriais específicos que avaliam os níveis hormonais no sangue ou urina. O tratamento geralmente consiste na remoção cirúrgica do tumor, seguida por um monitoramento cuidadoso para detectar quaisquer recorrências ou metástases.
As pró-proteínas convertases (PPCs) são um grupo de enzimas proteolíticas que atuam no processamento e ativação de proteínas pré-cursoras em proteínas maduras com funções biológicas específicas. Essas enzimas desempenham papéis cruciais em diversos processos fisiológicos, como a resposta imune, a coagulação sanguínea e o desenvolvimento nervoso.
As PPCs pertencem à família de proteases serina e são caracterizadas por possuírem um domínio catalítico comum, denominado domínio catalítico de protease de subtilisina/kexina (SPC). Esse domínio é responsável pela atividade proteolítica das PPCs, que consiste em clivar especificamente os substratos em determinados resíduos de aminoácidos, geralmente em argumentos basicós.
Existem diversas PPCs identificadas em humanos, sendo as mais conhecidas a furina, a PC1/3 e a PC2. Cada uma dessas enzimas apresenta preferências de substrato específicas e desempenha funções distintas no organismo.
A furina, por exemplo, é expressa em diversos tecidos e está envolvida no processamento de uma grande variedade de substratos, como hormônios, fatores de coagulação, proteínas virais e bacterianas, entre outros. A PC1/3 e a PC2, por sua vez, estão principalmente associadas às vesículas secretoras dos neurônios e desempenham papéis importantes no processamento de neurotransmissores e peptídeos neuropeptídicos.
Em resumo, as pró-proteínas convertases são um grupo de enzimas proteolíticas que atuam no processamento e ativação de proteínas pré-cursoras em diversos tecidos e contextos fisiológicos e patológicos. Sua importância é ilustrada pela variedade de substratos que elas processam e pelas consequências funcionais das suas atividades anômalas, as quais estão associadas a diversas doenças humanas, como câncer, diabetes, hipertensão arterial e doenças neurológicas.
As fosfatidilcolinas são um tipo específico de fosfolipídios, que são importantes componentes estruturais das membranas celulares. Eles são compostos por ácido fosfórico, colina e duas cadeias de ácidos graxos.
A fosfatidilcolina é particularmente abundante nas membranas plasmáticas das células e desempenha um papel crucial na integridade e fluidez da membrana celular. Além disso, a colina contida nessa molécula é um precursor importante do neurotransmissor acetilcolina, o que torna as fosfatidilcolinas importantes para a função nervosa e cognitiva saudável.
As fosfatidilcolinas também são encontradas em elevadas concentrações no plasma sanguíneo, onde desempenham um papel na regulação da homeostase lipídica e na remoção de colesterol das células. Além disso, elas estão envolvidas no metabolismo dos lípidos e no transporte de gorduras nas células.
Em resumo, as fosfatidilcolinas são moléculas importantes para a integridade e função das membranas celulares, bem como para a regulação do metabolismo lipídico e da homeostase corporal em geral.
O Fator de Crescimento Neural (FCN) é um tipo de proteína que desempenha um papel crucial no desenvolvimento e crescimento dos nervos no sistema nervoso central e periférico. Ele age como um neurotrofina, ou seja, uma molécula que promove a sobrevivência, diferenciação e crescimento de neurônios.
O FCN é produzido pelas células gliais e outros tipos celulares em resposta a lesões nervosas, e age através da ligação a receptores específicos nos neurônios, desencadeando uma cascata de sinais que promovem a sobrevivência e crescimento dos axônios. Além disso, o FCN também pode regular a neurotransmissão e a plasticidade sináptica, contribuindo para a função normal do sistema nervoso.
A terapia com FCN tem sido estudada como uma possível estratégia para promover a regeneração nervosa em pacientes com lesões da medula espinhal e outras neuropatias periféricas, embora seus efeitos clínicos ainda estejam sendo avaliados em ensaios clínicos.
Neurites são prolongamentos citoplasmáticos que se originam a partir do corpo celular de um neurônio (célula nervosa) e incluem tanto as dendritas quanto os axônios. No entanto, o termo "neurito" geralmente é usado em contextos em que a distinção entre dendrita e axônio não é importante ou quando esses processos ainda estão se desenvolvendo e não apresentam características maduras para serem classificados como dendritas ou axônios. Em outras palavras, neuritos são estruturas inicialmente indiferenciadas que mais tarde se diferenciarão em dendritas ou axônios conforme o desenvolvimento do neurônio prossegue.
Em resumo, neuritos são prolongamentos citoplasmáticos de células nervosas que ainda não foram classificadas como dendritas ou axônios.
Neoplasias das glândulas suprarrenais, ou tumores da glândula suprarrenal, referem-se a um crescimento anormal de tecido na glândula suprarrenal. Estes tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). As neoplasias nas glândulas suprarrenais podem produzir hormônios suprarrenais em excesso, o que pode resultar em diversos sintomas e condições clínicas. Existem vários tipos de neoplasias das glândulas suprarrenais, incluindo feocromocitoma, que é responsável pela produção de catecolaminas (como adrenalina e noradrenalina), e o tumor de células claras, que geralmente é não funcional e muitas vezes é descoberto acidentalmente durante exames de imagem para outras condições. O tratamento depende do tipo e estágio da neoplasia, mas geralmente inclui cirurgia para remover o tumor.
La "furina" é una protease endógena, o que significa que é uma enzima que corta outras proteínas em pequenos pedaços. É encontrada em quase todas as células dos mamíferos e participa de vários processos fisiológicos importantes, como a coagulação sanguínea, a resposta imune e o crescimento celular.
A furina é uma serina protease, o que significa que utiliza um resíduo de serina na sua estrutura para realizar as reacções de clivagem das proteínas. Tem como alvo proteínas que contêm sequências específicas de aminoácidos chamadas "sítios de reconhecimento". Quando a furina encontra um sítio de reconhecimento, corta a proteína em dois fragmentos.
A atividade da furina é regulada por mecanismos complexos que envolvem a sua localização celular, a interacção com outras moléculas e o pH. A desregulação da actividade da furina pode contribuir para doenças como o cancro, as infecções virais e as doenças cardiovasculares.
Em resumo, a furina é uma protease endógena importante que participa em vários processos fisiológicos e cuja actividade está fortemente regulada.
A proteína secretora neuroendócrina 7B2, também conhecida como sécrétogranine II ou chromogranin A-related protein 38 (CHRNA38), é uma proteína que está presente em células neuroendócrinas e neuronais. Ela desempenha um papel importante na regulação da atividade de enzimas convertases, especialmente a enzima convertase 2 (EC 3.4.21.116, também conhecida como PACE), que é responsável pela conversão de proteínas inativas em formas ativas.
A proteína 7B2 é sintetizada como um precursor maior, que é processado para produzir a forma madura da proteína 7B2 e outros fragmentos menores. A forma madura da proteína 7B2 se liga à enzima convertase 2 e a impede de ativar outras proteínas, atuando como um inibidor fisiológico dessa enzima.
A proteína 7B2 também pode desempenhar um papel na secreção de neurotransmissores e hormônios, uma vez que é co-secretada com essas moléculas quando as células neuroendócrinas são ativadas. Além disso, a proteína 7B2 pode estar envolvida no desenvolvimento do sistema nervoso central, pois sua expressão está presente em altos níveis durante o desenvolvimento fetal e diminui à medida que o indivíduo atinge a idade adulta.
A deficiência de proteína 7B2 pode estar associada a várias doenças, incluindo a doença de Cushing, a síndrome de Wolfram e outras neoplasias endócrinas.
Neoplasia da próstata refere-se ao crescimento anormal e desregulado de tecido na glândula prostática, que pode ser benigno (non-canceroso) ou maligno (canceroso). Existem vários tipos de neoplasias da próstata, sendo as mais comuns:
1. Hiperplasia Prostática Benigna (HPB): É um crescimento benigno das células prostáticas, geralmente observado em homens acima dos 50 anos. A glândula prostática aumenta de tamanho e pode comprimir a uretra, causando sintomas urinários obstrucionistas.
2. Carcinoma Prostático: É o câncer da próstata, um tipo de neoplasia maligna que se origina das células glandulares prostáticas. Pode ser asintomático nas primeiras etapas e frequentemente é detectado através do exame de Antígeno Prostático Específico (APE) e biopsia da próstata. O carcinoma prostático é uma das principais causas de morte por câncer em homens, especialmente em idosos.
Existem outros tipos raros de neoplasias da próstata, como sarcomas e tumores neuroendócrinos, que representam menos de 1% dos casos. O tratamento e o prognóstico variam dependendo do tipo e estadiode neoplasia, assim como da idade e condição geral do paciente.
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
'Gana' é um termo que não é geralmente utilizado em medicina ou terminologia médica inglesa. No entanto, "gana" pode ser interpretado como referindo-se ao órgão "Rim" em algumas línguas, especialmente no hindi e outras línguas indianas.
Em termos de anatomia e fisiologia, o rim é um par de órgãos que estão localizados na região lumbar do abdômen, um em cada lado da coluna vertebral. Os rins desempenham um papel crucial na manutenção da homeostase corporal, principalmente por meio da filtração do sangue e excreção de resíduos metabólicos e líquidos em excesso na forma de urina.
Portanto, se "gana" for usado para se referir aos rins, então uma definição médica seria:
Os rins são um par de órgãos excretores vitalmente importantes localizados retroperitonealmente na região lumbar do abdômen. Cada rim tem aproximadamente 12 cm de comprimento e pesa cerca de 150 gramas em adultos sadios. A estrutura do rim é dividida em duas partes principais: a corteza renal e a medula renal. A corteza renal é responsável pela filtração inicial do sangue, enquanto a medula renal participa do processo de reabsorção de água e eletrólitos. O rim desempenha um papel fundamental na manutenção da homeostase corporal regulando o equilíbrio hídrico, eliminando resíduos metabólicos e excretando substâncias tóxicas, além de produzir hormônios importantes, como a eritropoietina e a renina.
A definição médica de "Brasil" seria a de um país localizado na América do Sul, que é o maior em extensão territorial do continente e o quinto no mundo. Sua população estimada é de aproximadamente 210 milhões de pessoas, sendo o sexto país mais populoso do mundo.
No entanto, a expressão "definição médica" geralmente refere-se a condições relacionadas à saúde ou doenças. Neste sentido, não há uma definição médica específica para o país "Brasil". No entanto, é importante mencionar que o Brasil possui um sistema de saúde público extenso e complexo, chamado Sistema Único de Saúde (SUS), que garante atendimento médico a todos os cidadãos, independentemente de sua renda ou situação socioeconômica. Além disso, o país é reconhecido por sua pesquisa e desenvolvimento em saúde pública, especialmente em áreas como doenças tropicales, HIV/AIDS e saúde materno-infantil.
'Preexistente' é um termo usado em medicina para descrever uma condição, doença ou lesão que estava presente antes do início de um tratamento, procedimento ou episódio médico específico. Não foi causada pelo tratamento, procedimento ou episódio médico mais recente e geralmente existia antes disso. É importante distinguir entre condições preexistentes e aquelas que podem ser complicações ou resultados adversos do tratamento ou procedimento em questão.
No contexto de uma avaliação médica, um profissional de saúde geralmente tentará identificar quaisquer condições preexistentes que possam afetar o plano de tratamento ou os resultados esperados para o paciente. Isso pode ser feito através da revisão dos registros médicos do paciente, entrevistas com o paciente e exames físicos.
Alguns exemplos de condições preexistentes incluem diabetes, asma, doenças cardiovasculares, hipertensão arterial, doença renal crônica, câncer e doenças mentais pré-existentes como depressão ou transtorno bipolar. Essas condições podem precisar de tratamento contínuo durante o curso de outros cuidados médicos e podem afetar a resposta do paciente a certos medicamentos, procedimentos cirúrgicos ou outras intervenções terapêuticas.
Em alguns casos, condições preexistentes podem excluir um indivíduo de determinados tratamentos ou procedimentos devido ao risco aumentado de complicações adversas. Em outros casos, o benefício potencial do tratamento pode superar os riscos associados à condição preexistente. Nesses casos, o paciente e o profissional de saúde podem decidir por um curso de ação que minimize os riscos enquanto maximiza os benefícios do tratamento.
Em medicina, "árvores" não é um termo comum ou amplamente usado. No entanto, em anatomia e fisiologia, às vezes podemos falar sobre a "árvore bronquial" ou "árvore vascular", que se referem a estruturas anatômicas que se ramificam progressivamente, lembrando uma árvore.
A "árvore bronquial" refere-se ao conjunto de brônquios (conductos aéreos) que se dividem progressivamente desde a traqueia até os bronquíolos terminais em pulmões. Esse ramo de conduções permite a distribuição do ar inspirado pelos pulmões.
Já a "árvore vascular" refere-se à rede de vasos sanguíneos (artérias, veias e capilares) que se distribuem por todo o corpo humano, levando oxigênio e nutrientes a todas as células e tecidos, além de retirar resíduos metabólicos.
Em outras áreas da medicina, como na genética, "árvore genealógica" ou "árvore familiar" pode ser utilizado para representar a relação entre indivíduos e suas respectivas famílias, demonstrando possíveis doenças hereditárias ou padrões de transmissão genética.
A conservação de recursos naturais é um princípio e prática na gestão dos recursos naturais do planeta, como água, ar, solo, flora e fauna, com o objetivo de preservar esses recursos para as gerações presentes e futuras. Ela envolve a adoção de medidas que visem à proteção, manejo sustentável e restauração dos ecossistemas, bem como à redução do impacto humano sobre o ambiente. A conservação de recursos naturais pode ser alcançada por meio de diversas estratégias, incluindo a criação de áreas protegidas, a promoção da eficiência no uso dos recursos, a educação ambiental e o desenvolvimento sustentável. Além disso, a conservação de recursos naturais é essencial para garantir a biodiversidade, mitigar os efeitos do cambio climático e manter a qualidade de vida das pessoas em todo o mundo.
Boraginaceae é uma família de plantas que inclui cerca de 2.000 espécies distribuídas em aproximadamente 145 gêneros. Ela pertence à ordem Lamiales e seus membros são encontrados principalmente nas regiões temperadas do Hemisfério Norte, embora algumas espécies ocorram em regiões tropicais e subtropicais.
As plantas da família Boraginaceae apresentam uma grande variedade de hábitos, desde ervas anuais até arbustos perenes e pequenas árvores. As folhas geralmente são simples e alternadas, com disposição espiralada ou oposta.
As flores são geralmente vistosas e bilabiadas, com cinco pétalas e um cálice dividido em cinco lóbulos. Ocorrem em inflorescências terminais ou axilares, podendo ser solitárias ou reunidas em racemos, espigas ou panículas.
O fruto é geralmente uma núcula (um tipo de semente seca e indeiscente), embora algumas espécies produzam drupas ou bagas. Algumas espécies apresentam pelos urticantes em suas partes aéreas, o que pode causar irritação na pele e mucosas.
Alguns gêneros notáveis da família Boraginaceae incluem:
* Alhagi (Espargo-do-deserto)
* Anchusa (Borragem-azul)
* Asperugo (Pele-de-leopardo)
* Cynoglossum (Língua-de-cão)
* Echium (Viperina)
* Heliotropium (Heliotrópio)
* Lithospermum (Grama-do-diabo)
* Mertensia (Borragem-da-montanha)
* Myosotis (Esquecida)
* Pulmonaria (Pulmonária)
* Symphytum (Consólda)
Muitas espécies da família Boraginaceae são utilizadas na medicina popular, como anti-inflamatórios, expectorantes, diuréticos e vulnerários. No entanto, é importante ressaltar que algumas espécies podem ser tóxicas ou causar reações alérgicas em indivíduos sensíveis. Portanto, o uso deve ser feito com cautela e preferencialmente sob orientação médica.