Espécie de plantas (família BRASSICACEAE) mais conhecidas pelas raizes comestíveis.
Gênero de plantas da família das Crucíferas. Contém muitas espécies e variedades cultivadas usadas na alimentação, incluindo repolho, couve-flor, brócolis, couve-de-Bruxelas, couve, vegetais verdes, MOSTARDEIRA; (B. alba, B. juncea, and B. nigra), nabo (BRASSICA NAPUS) e canola (BRASSICA RAPA).
Espécie de plantas cultivadas para obter as sementes usadas como ração animal e como uma fonte do óleo de canola para cozinha.
Principal classe de proteínas hidrossolúveis de armazenamento de sementes. Muitas proteínas desta classe são os principais ALÉRGENOS DE PLANTAS.
Embriões encapsulados de plantas com florescência. São usados como são, ou como ração animal, por causa do alto conteúdo de nutrientes concentrados, como amido, proteínas e lipídeos. Sementes de colza, de algodão e de girassol são também produzidas por causa dos óleos que produzem.
Qualquer das várias espécies de BRASSICA, geralmente denominadas 'Mostarda'. 'Brassica alba' é a mostarda branca, 'B. juncea', é a mostarda marrom ou chinesa e a 'B. nigra' é a mostarda preta, marrom ou vermelha. Esta planta é cultivada tanto pela semente da mostarda (da qual se extrai o óleo) ou por ser utilizada como ESPECIARIAS e pelas folhas que são usadas como VERDURAS o RAÇÃO ANIMAL. Não há relação com os COMPOSTOS DE MOSTARDA.
Proteínas encontradas em plantas (flores, ervas, arbustos, árvores, etc.). O conceito não inclui proteínas encontradas em vegetais para os quais PROTEÍNAS DE VERDURAS estão disponíveis.
Tioglucosídeos substituídos. São encontrados no nabo silvestre (Brassica campestris) e outras crucíferas. Eles são metabolizados em uma variedade de produtos tóxicos, os quais parecem ser a causa de necrose hepática em animais e humanos.
Unidades hereditárias funcionais de PLANTAS.
Qualquer dos processos pelos quais os fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influem no controle diferencial da ação gênica nas plantas.
Falta ou diminuição de respostas das PLANTAS a HERBICIDAS.
Complemento genético de uma planta (PLANTAS) como representado em seu DNA.
Elemento fertilizador de plantas que contém os GAMETÓFITOS masculinos.
Gênero fúngico mitospórico comumente isolado do solo. Algumas espécies são a causa de doenças de enfraquecimento em diversas plantas.
Ácidos cis-13-docosenoico. Ácidos monocarboxílicos, monoinsaturados de vinte carbonos.
Parte do embrião numa semente vegetal. O número de cotilédones é uma característica importante na classificação das plantas. Em sementes sem endosperma, os cotilédones estocam alimento que é usado na germinação. Em algumas plantas, eles emergem acima da superfície do solo e se tornam as primeiras folhas fotossintetizantes.
PLANTAS (ou seus descendentes) cujo GENOMA foi alterado por ENGENHARIA GENÉTICA.
Gênero de plantas (família BRASSICACEAE) conhecidas pelas raizes picantes vermelhas.
Processo genético de acasalamento cruzado entre pais geneticamente diferentes para produzir um híbrido.
Redutase 3-oxoacil que possui especificidade para ÁCIDOS GRAXOS derivados de PROTEÍNA DE TRANSPORTE DE ACILA.
Incapacidade das PLANTAS para completar a fertilização e obter SEMENTES como resultado de PÓLEN ou óvulos defeituosos, ou outras aberrações. (Tradução livre do original: Dict. of Plant Genet. and Mol. Biol., 1998)
Estruturas complexas de nucleoproteínas que contêm o DNA genômico e parte delas estão no NÚCLEO CELULAR DE PLANTAS.
Constituição cromossômica de uma célula contendo múltiplos do número normal de CROMOSSOMOS. Inclui triploidia (símbolo: 3N), tetraploidia (símbolo: 4N), etc.
Gênero de plantas (família BRASSICACEAE) contendo PROTEÍNAS DE ARABIDOPSIS e PROTEÍNAS DE DOMÍNIO MADS. A espécie 'A. thaliana' é utilizada em experimentos em genética vegetal clássica, bem como em estudos de genética molecular em fisiologia, bioquímica e desenvolvimento de plantas.
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético de plantas.
Substância liberadas por PLANTAS, como GOMAS VEGETAIS e resinas vegetais.
Constituição cromossômica das células, nas quais cada tipo de CROMOSSOMO é representado uma vez. Símbolo: N.
Estruturas expandidas, geralmente verdes, de plantas vasculares, consistindo caracteristicamente de uma expansão em lâmina ligada a um caule, funcionando como o principal órgão de fotossíntese e transpiração.
Porções geralmente subterrâneas de uma planta, que servem como suporte e estocagem de alimento, e pelas quais a água e nutrientes minerais penetram na planta.
Um ou mais tipos de proteínas de sementes (vegetais) que proporcionam as grandes quantidades de AMINOÁCIDOS utilizadas para GERMINAÇÃO e crescimento da PLÂNTULA. Como as sementes constituem a principal fonte de alimento proveniente das SAFRAS AGRÍCOLAS, as proteínas de armazenamento de sementes constituem a principal fonte de PROTEÍNAS NA DIETA.
Filo de fungos que possuem paredes cruzadas ou septos no micélio. O estado perfeito é caracterizado pela formação de célula em forma de saco (asco) contendo ascósporos. A maioria dos fungos patogênicos com estados perfeitos conhecidos pertencem a este filo.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Órgão reprodutivo das plantas.
Óleos derivados de plantas ou produtos vegetais.
Partes de plantas que geralmente crescem verticalmente para cima, em direção à luz, e que dão suporte às folhas, às células germinativas e às estruturas reprodutivas.
Plantas cultivadas ou produtos agrícolas como grãos, legumes, verduras ou frutas.
Família de plantas (ordem Capparales, subclasse Dilleniidae, classe Magnoliopsida) predominantemente herbáceas com folhas de sabor apimentado devido à gluconapina (GLUCOSINOLATOS) e seu produto de hidrólise butenilisotiocianato. A família inclui muitas plantas de importância econômica que têm sido amplamente alteradas e domesticadas pelos humanos. As flores têm 4 pétalas e os frutos, tipo vagem, contêm várias sementes. Agrião é o termo genérico utilizado para muitas plantas da família Brassicacea. Agrião da Rocha, geralmente é ARABIS; Agrião-Bravo é CARDAMINE; Agrião-do-Brejo é RORIPPA, "pennycress" é THLASPI; Agrião-D'água refere-se ao NASTURTIUM, RORIPPA ou TROPAEOLUM; o Agrião-de-Horta refere-se ao LEPIDIUM e Agrião-do-México refere-se ao TROPAEOLUM.
Crescimentos novos, imaturos, de uma planta, entre eles caule, folhas, extremidades de ramos e PLÂNTULA.
Enzima importante no ciclo do ácido glioxílico que catalisa reversivelmente a síntese de L-malato a partir de acetil-CoA e glioxilato. Outrora esta enzima foi listada como EC 4.1.3.2.
Doenças de plantas.
Ácido ribonucleico de plantas, que tem papéis regulatórios e catalíticos, bem como envolvimento na síntese proteica.
Detecção de POLIMORFISMO DE FRAGMENTO DE RESTRIÇÃO por meio da amplificação seletiva por PCR de fragmentos de restrição derivados de DNA genômico, seguida da análise eletroforética dos fragmentos de restrição ampliados.
Loci gênicos associados com uma característica quantitativa.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Plantas muito jovens após GERMINAÇÃO das SEMENTES.
Estágios iniciais do crescimento de SEMENTES na PLÂNTULA. O broto embrionário (plúmula) e as RAÍZES DE PLANTAS (radícula) embrionárias emergem crescendo para cima e para baixo, respectivamente. As reservas alimentares para a germinação vêm do tecido endospérmico dentro da semente e/ou das folhas das sementes (COTILÉDONES). (Tradução livre do original: Concise Dictionary of Biology, 1990)
Qualquer método utilizado para determinar a localização das distâncias relativas entre genes em um cromossomo.
Enzima chave no ciclo do glioxilato. Catalisa a conversão de isocitrato a succinato e glioxilato. EC 4.1.3.1.
Característica genética fenotipicamente reconhecível, que pode ser usada para identificar um locus gênico, um grupo de "linkage", ou um evento de recombinação.
Grupo de EUCARIOTOS parasitas de plantas. Os estágios do ciclo de vida incluem zoósporos e plasmódios.
Partes das plantas, incluindo as SEMENTES.

'Brassica napus' é uma espécie de planta da família Brassicaceae, que inclui a couve, o nabo e a mostarda. Essa espécie é conhecida por vários nomes comuns, incluindo colza, nabo-bravo e êield.

A colza é amplamente cultivada como uma importante fonte de óleo vegetal, rica em ácidos graxos omega-3 e omega-6. Além disso, também é utilizada como forragem para alimentação animal. A parte aérea da planta pode ser consumida crua ou cozida, sendo rica em vitaminas e minerais.

A definição médica de 'Brassica napus' está relacionada principalmente ao seu valor nutricional e às propriedades terapêuticas dos compostos presentes na planta. Alguns estudos sugerem que o consumo de óleo de colza pode ajudar a reduzir os níveis de colesterol sérico, enquanto outros compostos presentes na planta podem ter propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes.

No entanto, é importante ressaltar que o consumo excessivo de óleo de colza pode causar problemas de saúde, especialmente se a planta for cultivada em solo contaminado com metais pesados ou se o óleo for extraído por processos desregulamentados. Portanto, é recomendável consumir óleo de colza de fontes confiáveis e em quantidades moderadas.

Brassica é um gênero de plantas pertencente à família Brassicaceae, que inclui várias espécies cultivadas como hortaliças e óleos vegetais. Algumas das espécies mais conhecidas incluem a couve (Brassica oleracea var. capitata), o brócolis (Brassica oleracea var. italica), o repolho (Brassica oleracea var. capitata L. ssp. convar. acephala), a couve-flor (Brassica oleracea var. botrytis) e a mostarda (Brassica juncea). Além disso, o óleo de colza é extraído da semente da nabina (Brassica napus), que também pertence ao gênero Brassica. Essas plantas são ricas em compostos orgânicos sulforados, que podem oferecer benefícios para a saúde, como atividades anticancerígenas e anti-inflamatórias.

'Brassica rapa' é uma espécie de planta da família Brassicaceae, que inclui vários vegetais comuns. A designação 'Brassica rapa' abrange uma variedade de cultivares diferentes, incluindo a couve-flor, nabos, bok choy e outras verduras asiáticas.

A couve-flor, um dos cultivares mais conhecidos de 'Brassica rapa', é frequentemente consumida como alimento saudável graças à sua rica fonte de vitaminas, minerais e compostos fitquímicos benéficos. Outros cultivares também têm propriedades nutricionais semelhantes e são apreciados por suas características únicas em diferentes culinárias ao redor do mundo.

Além de seu valor nutricional, 'Brassica rapa' é também objeto de pesquisas científicas devido às suas propriedades farmacológicas potenciais. Alguns estudos sugerem que compostos presentes nesta planta podem ter efeitos anticancerígenos, anti-inflamatórios e outros benefícios para a saúde.

Em resumo, 'Brassica rapa' é uma espécie de planta versátil com várias variedades cultivadas como vegetais importantes em muitas dietas ao redor do mundo. Além disso, eles são objeto de pesquisas científicas devido às suas propriedades nutricionais e farmacológicas potenciais.

Na medicina, "Albuminas 2S de Plantas" não é um termo comumente usado. No entanto, as albuminas 2S são proteínas estruturais encontradas em sementes de plantas, especialmente em óleos vegetais e leguminosas. Elas pertencem à classe das proteínas globulares e têm um peso molecular baixo a moderado.

As albuminas 2S desempenham funções importantes na defesa da planta contra patógenos e pragas, além de estar envolvidas no metabolismo da semente. Elas também têm interesse como fonte alternativa de proteínas para a alimentação humana e animal, devido ao seu alto valor nutricional e à sua natureza hipoalergênica.

Portanto, o termo "Albuminas 2S de Plantas" refere-se especificamente a este tipo de proteína presente em sementes de plantas, mas não é um conceito amplamente utilizado na prática clínica ou diagnóstico médico.

Conforme a utilização em um contexto médico ou de saúde, "sementes" geralmente se referem a pequenas estruturas presentes em plantas que contêm o embrião em desenvolvimento alongado com uma pequena quantidade de nutrientes armazenados. Embora as sementes não sejam diretamente relacionadas à medicina ou saúde humana, elas desempenham um papel importante na alimentação e nutrição humanas.

Algumas sementes, como as de girassol, linhaça, chia e cânhamo, são ricas em óleos saudáveis ​​para o coração, ácidos graxos essenciais, fibras e proteínas. Essas sementes podem ser adicionadas a diversas receitas, como saladas, batidas e panelas, para aumentar seu valor nutricional.

No entanto, é importante ressaltar que algumas pessoas podem apresentar alergias ou intolerâncias a determinados tipos de sementes, o que pode causar reações adversas em indivíduos sensíveis. Além disso, as sementes crus geralmente contêm substâncias fitatadas, que podem inibir a absorção de minerais como cálcio, ferro, magnésio e zinco. Portanto, é recomendável consumi-las em quantidades moderadas e, preferencialmente, após a germinação ou o processamento mecânico, o que reduz os níveis de fitatas e facilita a digestão e a absorção dos nutrientes.

'Mustard seed' é uma semente pequena e preta ou castanha, obtida a partir da planta Brassica nigra ou Sinapis alba, que é usada como especiaria em cozinha. No entanto, na medicina, 'mostardeira' geralmente se refere à preparação tópica feita com pó de semente moída de mostarda, água e outros ingredientes, aplicada para aliviar o dolor ou reduzir a inflamação. A mostarda é um tipo de vesicant, o que significa que causa irritação da pele e produção de bolhas, aumentando assim a circulação sanguínea na área e facilitando a remoção de substâncias estranhas ou toxicas da pele. Também pode ser usado como um catártico para tratar problemas gastrointestinais. No entanto, é importante observar que o uso de mostarda tópica deve ser feito com cuidado e sob orientação médica, pois pode causar queimaduras e outros efeitos adversos se usada em excesso ou em áreas sensíveis.

Proteínas de plantas, também conhecidas como proteínas vegetais, referem-se aos tipos de proteínas que são obtidos através de fontes vegetais. Elas desempenham funções importantes no crescimento, reparação e manutenção dos tecidos corporais em humanos e outros animais.

As principais fontes de proteínas de plantas incluem grãos integrais, como trigo, arroz, milho e centeio; leguminosas, como feijão, lentilha, ervilha e soja; nozes e sementes, como amêndoas, castanhas, girassol e linhaça; e verduras folhadas, como espinafre, brócolos e couve-flor.

As proteínas de plantas são compostas por aminoácidos, que são os blocos de construção das proteínas. Embora as proteínas de origem animal geralmente contenham todos os aminoácidos essenciais em quantidades adequadas, as proteínas de plantas podem ser mais limitadas em seu perfil de aminoácidos. No entanto, consumindo uma variedade de fontes de proteínas vegetais pode ajudar a garantir que as necessidades diárias de aminoácidos sejam atendidas.

Além disso, as proteínas de plantas geralmente contêm fibra dietética, vitaminas e minerais importantes para a saúde humana, o que pode oferecer benefícios adicionais para a saúde em comparação com as fontes de proteínas animais. Alguns estudos sugeriram que dietas altamente baseadas em plantas, incluindo fontes de proteínas vegetais, podem estar associadas a um risco reduzido de doenças crônicas, como doenças cardiovasculares e câncer.

Glucosinolatos são compostos orgânicos sulfurados encontrados principalmente em plantas da família Brassicaceae, que inclui vegetais como brócolos, couves, nabos e mostardas. Eles desempenham um papel importante na defesa das plantas contra pragas e doenças, pois quando as células das plantas são danificadas (por exemplo, por uma praga mordendo), enzimas chamadas mirosinases são ativadas e quebram os glucosinolatos em compostos bioativos, como isotiocianatas, indóis e nitrilos. Esses compostos podem ter efeitos benéficos na saúde humana, incluindo propriedades anticancerígenas, anti-inflamatórias e antimicrobianas. No entanto, é importante notar que a ingestão excessiva de glucosinolatos pode causar problemas de saúde, especialmente em indivíduos com deficiência de enzima tirosina aminotransferase.

Em biologia molecular, "plant genes" referem-se aos segmentos específicos de DNA ou ARN presentes nas células das plantas que carregam informação genética hereditária. Esses genes desempenham um papel crucial no controle dos processos fisiológicos e de desenvolvimento das plantas, como a fotossíntese, crescimento, floração, reprodução e resposta a estressores ambientais.

Os genes em plantas, assim como em outros organismos, são compostos por sequências de nucleotídeos que codificam para proteínas específicas ou para moléculas de RNA não-codificantes. A expressão gênica em plantas é regulada por uma variedade de fatores, incluindo sinais ambientais e hormonais, que atuam sobre os promotores e enhancers localizados nas regiões regulatórias dos genes.

A genômica das plantas tem sido um campo de estudo em rápido crescimento, com o advento de tecnologias de sequenciamento de DNA de alta-throughput e análise bioinformática. Isso permitiu a identificação e caracterização de milhares de genes em diferentes espécies de plantas, bem como a comparação de suas sequências e funções entre diferentes táxons vegetais. Além disso, essas informações genômicas têm sido utilizadas para o desenvolvimento de novas variedades de plantas com características desejáveis, como resistência a doenças, tolerância a estressores abióticos e maior produtividade agrícola.

A regulação da expressão gênica em plantas refere-se aos processos complexos e controlados que regulam a transcrição, processamento, transporte e tradução dos genes nas células vegetais. Isso inclui mecanismos epigenéticos, como metilação do DNA e modificações das histonas, que podem afetar a acessibilidade do gene ao complexo do fator de transcrição e, assim, controlar sua expressão. Além disso, existem mecanismos de regulação transcripcional, como ativação ou repressão da transcrição por proteínas reguladoras, que se ligam a elementos cis-regulatórios no DNA. A regulação pós-transcricional também é importante em plantas e pode ocorrer através de processamento alternativo do RNA mensageiro (RNAm), modificações na estabilidade do RNAm ou tradução regulada do RNAm em proteínas. Esses mecanismos permitem que as plantas regulem a expressão gênica em resposta a diferentes estímulos ambientais, como luz, temperatura e patógenos, bem como durante o desenvolvimento e diferenciação celular.

'Resistência a herbicidas' refere-se à capacidade adquirida de plantas daninhas sobreviverem ou tolerarem exposição a doses de herbicidas que normalmente seriam letais para essas espécies. Isto ocorre devido ao desenvolvimento de mecanismos genéticos que permitem às plantas desintoxicar, sequestrar ou excluir o herbicida, resultando em uma população de plantas resistentes. A resistência a herbicidas é um problema crescente nos setores agrícola e florestal, pois pode levar ao aumento dos custos de manejo de ervas daninhas e à redução da produtividade das culturas. É importante notar que a resistência a herbicidas é diferente da tolerância natural inerente de algumas plantas a determinados herbicidas, o que significa que essas plantas podem sobreviver a exposições ao herbicida sem desenvolver mecanismos genéticos especiais.

O genoma de planta refere-se ao conjunto completo de genes e outras sequências de DNA presentes em um organismo vegetal. É a totalidade da informação genética herdada que uma planta recebe de seus pais, armazenada nos cromossomos localizados no núcleo das células. O genoma de plantas inclui genes que codificam proteínas, genes que produzem RNAs não-codificantes e regiões reguladoras do DNA que controlam a expressão gênica. A compreensão do genoma de plantas é crucial para a pesquisa em agricultura, biotecnologia e biologia vegetal, uma vez que fornece informações sobre os genes responsáveis por características importantes das plantas, como resistência a doenças, tolerância a estresse ambiental e produtividade.

Pólen é um grão fecundante produzido pelas plantas fitoplanctônicas e terrestres. É composto por proteínas, carboidratos complexos e lípidos, e contém o material genético masculino da planta. O pólen é transportado pelo vento, insetos ou outros animais para as partes femininas da mesma espécie de planta, onde ele pode germinar e fecundar o óvulo, levando ao desenvolvimento de sementes. Em alguns indivíduos, a exposição ao pólen pode causar reações alérgicas, como rinites alérgicos e asma.

De acordo com a literatura médica, Verticillium é um gênero de fungos filamentosos pertencente à divisão Ascomycota. Existem duas espécies amplamente estudadas neste gênero: Verticillium dahliae e Verticillium albo-atrum, que são notórios patógenos das plantas e podem causar doenças fúngicas graves em uma variedade de hospedeiros, incluindo vegetais, árvores ornamentais e culturas agrícolas importantes. Esses fungos são conhecidos por sua capacidade de sobreviver no solo como saprófitos, tornando-os difíceis de controlar e gerenciar. A infecção em plantas geralmente ocorre através das raízes, com a propagação subsequente do fungo causando sintomas como clorose foliar, necrose e marchitezimento. Em casos graves, a infecção pode resultar na morte da planta hospedeira. Além disso, alguns estudos sugerem que esses fungos podem também ter um impacto no crescimento e desenvolvimento de plantas saudáveis, mesmo em baixas concentrações.

Éricosácido é um ácido graxo monoinsaturado com 22 carbonos, encontrado em óleos de algumas sementes e plantas. Sua fórmula química é RCOOH, onde R representa uma cadeia de 22 carbonos com um único duplo ligação entre os carbonos 13 e 14 e um grupo carboxila no carbono 22.

Os ácidos erúcicos são considerados ácidos graxos de longa cadeia e geralmente representam cerca de 50 a 60% do total de ácidos graxos encontrados em óleos de mostarda, colza e rábano-preto. Embora seja relativamente abundante em algumas fontes naturais, o ácido erúcico é considerado um ácido graxo não essencial na dieta humana, uma vez que o corpo pode sintetizá-lo a partir de outros ácidos graxos.

Um dos principais motivos para a preocupação em relação ao ácido erúcico é sua associação com doenças cardiovasculares e neurológicas, especialmente quando consumido em grandes quantidades. Estudos em animais indicaram que altas ingestões de ácido erúcico podem levar a um aumento nos níveis de lipídios no sangue e à acumulação de depósitos anormais de gordura no coração, o que pode resultar em danos ao músculo cardíaco. No entanto, é importante notar que esses efeitos adversos não foram plenamente demonstrados em humanos, e a maioria dos óleos vegetais disponíveis comercialmente hoje em dia contém níveis muito baixos de ácido erúcico.

Para minimizar os riscos associados ao consumo de ácido erúcico, as variedades de colza e mostarda são frequentemente processadas para produzir óleos com teores reduzidos desse ácido graxo. Esses óleos, conhecidos como óleos de canola ou óleos de colza modificados geneticamente, são amplamente utilizados em vários produtos alimentícios e são considerados seguros para o consumo humano quando usados em quantidades moderadas.

Em anatomia vegetal, um cotilédone é uma estrutura aplanada e foliácea que é parte da semente das plantas e desempenha um papel fundamental no desenvolvimento inicial do embrião da planta. Os cotilédones são geralmente os primeiros tecidos a emergir da semente durante a germinação e podem armazenar nutrientes para suprir as necessidades da plântula nos estágios iniciais de crescimento, antes que as raízes e as folhas verdadeiras se desenvolvam completamente.

Em algumas espécies de plantas, como as monocotiledôneas, há apenas um cotilédone por semente, enquanto em outras, como as dicotiledôneas, existem dois cotilédones. Os cotilédones podem desempenhar diferentes funções dependendo da espécie vegetal; em algumas plantas, eles funcionam como órgãos fotossintéticos, enquanto em outras, eles atuam como órgãos de armazenamento de nutrientes.

Em resumo, um cotilédone é uma estrutura importante na semente das plantas que desempenha um papel crucial no desenvolvimento inicial da plântula e pode armazenar nutrientes para suprir as necessidades da planta nos estágios iniciais de crescimento.

Plantas Geneticamente Modificadas (PGM), também conhecidas como plantas transgênicas, são organismos resultantes da manipulação direta do material genético deles usando técnicas de biotecnologia, com o objetivo de adicionar um ou mais genes que lhes confiram características desejáveis. Essas modificações geralmente visam tornar as plantas resistentes a pragas, doenças ou condições ambientais adversas, além de aumentar o seu valor nutricional ou melhorar outras propriedades agronômicas.

A tecnologia de PGM envolve a inserção de genes de interesse em um vetor, geralmente um plasmídeo bacteriano, que é então transferido para as células da planta por meios abióticos (como a eletrroporação ou a biolística) ou biológicos (utilizando-se de bactérias ou vírus como vetores). Após a transformação, as células geneticamente modificadas são selecionadas e regeneradas em plantas inteiras.

As PGM têm sido amplamente adotadas em diversos países, especialmente nos Estados Unidos, Canadá e Brasil, sendo o milho, a soja e o algodão as culturas mais comuns a serem geneticamente modificadas. No entanto, o uso de plantas transgênicas tem sido objeto de controvérsia, com debates em torno dos potenciais riscos ambientais e para a saúde humana, assim como questões éticas e regulatórias relacionadas à propriedade intelectual e ao controle do conhecimento sobre as sementes geneticamente modificadas.

"Raphanus" é um gênero de plantas pertencente à família Brassicaceae, que inclui várias espécies conhecidas. No entanto, a mais comum e relevante para fins médicos é o Raphanus sativus, popularmente conhecido como rabanete ou cenoura-da-raba.

O rabanete é uma verdura-raiz consumida crua ou cozida, que possui propriedades benéficas para a saúde. É rico em vitaminas, minerais e compostos fitossanitários, como a glucorafanina, um fitoquímico sulforafano com potencial atividade anticancerígena. Além disso, o rabanete também é conhecido por sua capacidade de ajudar na digestão e no combate à inflamação.

Em resumo, "Raphanus" refere-se a um gênero de plantas da família Brassicaceae, sendo o Raphanus sativus a espécie mais relevante para fins médicos, com propriedades benéficas à saúde devido ao seu conteúdo nutricional e fitossanitário.

Em genética, a hibridização refere-se ao cruzamento entre indivíduos de diferentes espécies ou variedades geneticamente distintas, resultando em descendentes com características genéticas únicas. A hibridização genética pode ocorrer naturalmente no ambiente selvagem quando diferentes populações se encontram e se reproduzem ou pode ser induzida artificialmente por meios de reprodução assistida, como a inseminação artificial ou o cruzamento controlado em cativeiro.

Os híbridos geralmente apresentam um conjunto único de características que podem incluir uma combinação dos traços dos pais, bem como novas características emergentes devido à interação dos genes herdados. A análise genética desses híbridos pode fornecer informações valiosas sobre a relação evolutiva entre as espécies e a estrutura genética de populações selvagens e cultivadas.

No entanto, é importante notar que a hibridização também pode ter impactos negativos no ambiente selvagem, particularmente quando os híbridos se cruzam com espécies nativas e ameaçam sua diversidade genética e integridade ecológica. Portanto, é crucial manter um equilíbrio entre a promoção da pesquisa científica e a conservação dos recursos genéticos naturais ao considerar a hibridização genética.

'Infertilidade das Plantas' é um termo usado em botânica e agricultura para descrever a incapacidade de uma planta de produzir sementes ou frutos férteis. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, incluindo problemas genéticos, doenças, condições ambientais adversas, má polinização ou falta de polinizadores. A infertilidade das plantas pode resultar em perdas significativas na produção agrícola e impactos negativos no ecossistema natural. É importante notar que algumas plantas podem se reproduzir vegetativamente, mesmo que sejam geneticamente incapazes de produzir sementes, o que ainda pode permitir a sua sobrevivência e propagação.

Na genética das plantas, os cromossomos são estruturas localizadas no núcleo das células vegetais que contém o material genético hereditário da planta. Eles são feitos de DNA e proteínas chamadas histonas, enrolados em uma estrutura compacta conhecida como cromatina.

Os cromossomos das plantas geralmente existem em pares homólogos, com cada par contendo um cromossomo de origem materna e outro de origem paterna. A maioria das espécies de plantas tem um número diplóide de cromossomos, o que significa que possuem dois conjuntos de cromossomos em suas células somáticas (não-reprodutivas).

O número de cromossomos varia entre diferentes espécies de plantas. Por exemplo, a maioria das variedades de arroz possui 12 pares de cromossomos, enquanto o trigo tem 7 pares de cromossomos em suas células diplóides. Algumas espécies de plantas também têm cromossomos muito alongados e complexos, como os gêneros Allium (alho) e Lilium (lírio), que podem ter cromossomos gigantes com centrómeros longos e múltiplos satélites.

A análise dos cromossomos das plantas é importante para a identificação de espécies, hibridização e estudos genéticos, bem como para o desenvolvimento de novas variedades de culturas através da manipulação genética.

Poliploidia é um termo da genética que se refere a um estado em que um organismo ou célula possui um conjunto completo de cromossomos mais do que o normal. Em vez de ter dois conjuntos de cromossomos (diplóide), como é o caso na maioria dos animais, incluindo os humanos, um indivíduo poliploide pode ter três ou mais conjuntos completos de cromossomos (triplóide, tetraploide, etc.).

A poliploidia geralmente ocorre como resultado de um evento anormal de reprodução ou divisão celular, como a fusão de dois óvulos férteis ou a falha na divisão dos cromossomos durante a meiose. Em alguns casos, a poliploidia pode ser benéfica e levar ao aumento da variabilidade genética e à evolução de novas espécies. No entanto, em outros casos, a poliploidia pode causar problemas de desenvolvimento e reduzir a fertilidade ou a viabilidade do indivíduo.

Em geral, a poliploidia é mais comum em plantas do que em animais, e muitas espécies de plantas são naturalmente poliplóides. Algumas culturas agrícolas importantes, como o trigo e a batata, são exemplos de espécies poliploides naturais ou artificialmente criadas que desempenham um papel importante na agricultura mundial.

"Arabidopsis" é um género de plantas com flor da família Brassicaceae, que inclui a espécie modelo "Arabidopsis thaliana". Esta espécie é amplamente utilizada em pesquisas biológicas devido ao seu pequeno genoma diploide e curto ciclo de vida. A "Arabidopsis" tem um tamanho pequeno, cresce como uma planta anual ou bienal e produz flores amarelas características. É nativa da Europa e Ásia, mas foi introduzida em outras partes do mundo. O genoma de "Arabidopsis thaliana" foi sequenciado completamente, o que tornou-a uma ferramenta valiosa para a compreensão dos processos biológicos das plantas e para a pesquisa em genética e biologia molecular.

DNA de plantas, ou ácido desoxirribonucleico das plantas, refere-se ao material genético que constitui o genoma de organismos vegetais. O DNA é responsável por armazenar e transmitir informação genética hereditária dos pais para a progênie em todas as formas de vida.

No caso das plantas, o DNA está presente em todos os núcleos celulares e também em outras estruturas subcelulares, como mitocôndrias e cloroplastos. O genoma das plantas é geralmente maior do que o dos animais e pode conter de milhares a centenas de milhares de genes.

O DNA das plantas é composto por quatro nucleotídeos básicos: adenina (A), timina (T), citosina (C) e guanina (G). Esses nucleotídeos se combinam para formar pares de bases, com a adenina ligada à timina e a citosina ligada à guanina. O DNA é organizado em uma estrutura dupla helicoidal, na qual as duas cadeias de nucleotídeos são mantidas unidas por ligações de hidrogênio entre os pares de bases.

O genoma das plantas é extremamente complexo e contém informação genética que regula uma variedade de processos biológicos, como o crescimento e desenvolvimento da planta, a resposta a estressores ambientais e a produção de metabólitos secundários. O DNA das plantas é um alvo importante para a pesquisa genética e a engenharia genética, pois sua manipulação pode levar ao desenvolvimento de novas variedades de plantas com características desejáveis, como resistência a doenças ou tolerância a condições ambientais adversas.

Exsudatos de plantas, também conhecidos como exsudações ou seiva, referem-se a líquidos claros ou levemente coloridos que fluem naturalmente ou são extraídos de tecidos vegetais vivos. Esses líquidos contêm uma variedade de compostos orgânicos e inorgânicos, como açúcares, aminoácidos, proteínas, ácidos orgânicos, enzimas, hormônios vegetais e sais minerais. Exsudatos podem ser classificados em diferentes categorias, dependendo da sua composição e origem nas plantas.

Alguns exemplos de exsudatos de plantas incluem:

1. Seiva bruta: É um líquido rico em açúcares e minerais que flui naturalmente através dos tecidos vasculares das plantas, conectando as raízes às folhas. A seiva bruta é produzida principalmente pelas células especializadas chamadas de células companheiras.
2. Latex: É um fluido leitoso e adesivo que é produzido por algumas plantas, geralmente encontrado em tecidos especiais conhecidos como laticíferos. O látex pode conter uma variedade de compostos, incluindo alcalóides, terpenos e proteínas, que podem ser tóxicos, irritantes ou possuir propriedades medicinais.
3. Resinas: São misturas complexas de substâncias orgânicas insolúveis em água, produzidas por glândulas especializadas em diversas partes da planta, como folhas, casca ou raízes. As resinas podem conter terpenos, flavonoides e outros compostos fenólicos, que desempenham funções de defesa contra patógenos e herbívoros.
4. Gomas: São polissacarídeos solúveis em água, produzidos por células especializadas conhecidas como cicatrizes ou por tecidos danificados. As gomas são frequentemente formadas em resposta a lesões ou doenças e desempenham um papel na reparação e proteção dos tecidos vegetais.
5. Essências: São misturas complexas de compostos orgânicos voláteis, produzidas por glândulas especializadas em diversas partes da planta, como folhas, flores ou frutos. As essências são frequentemente responsáveis pelo aroma e sabor característicos das plantas e podem desempenhar funções de atração de polinizadores ou defesa contra patógenos e herbívoros.

Haploidia é um termo usado em genética e citologia para se referir ao estado de ter apenas um conjunto completo de cromossomos em cada célula. Em organismos diplóides, que são os mais comuns, as células somáticas geralmente contêm dois conjuntos completos de cromossomos, um herdado do pai e outro da mãe. No entanto, em certas situações, como na formação dos gametas (óvulos e espermatozoides) em humanos e outros organismos sexuais, as células podem sofrer meiose, um processo de divisão celular que resulta em células haploides com apenas metade do número normal de cromossomos. Essas células haploides são então unidas durante a fecundação para formar um zigoto diplóide, que se desenvolve em um novo organismo. Em alguns outros organismos, como as leveduras e algumas plantas, o ciclo de vida pode incluir fases haploides e diploides alternadas.

Em termos médicos, "folhas de planta" geralmente se referem a folhas de plantas que são usadas em um contexto medicinal ou terapêutico. Essas folhas podem ser usadas frescas ou secas, dependendo do uso previsto. Elas podem ser ingeridas, inaladas, aplicadas externamente na forma de cataplasmas ou extratos, entre outros métodos.

As folhas de plantas contêm uma variedade de compostos químicos que podem ter efeitos benéficos sobre a saúde. Por exemplo, as folhas de menta contém mentol, que pode ajudar a aliviar os sintomas do resfriado comum. As folhas de dandelion, por outro lado, contêm compostos amargos que podem ajudar no processo de digestão.

No entanto, é importante ressaltar que o uso de folhas de plantas como medicamento deve ser feito com cautela e sob orientação médica, pois algumas folhas de plantas podem causar reações alérgicas ou interagir com outros medicamentos. Além disso, a qualidade, a pureza e a potência das folhas de plantas podem variar significativamente dependendo da fonte e do método de preparação.

Em termos médicos, as "raízes de plantas" geralmente se referem às partes subterrâneas das plantas que são responsáveis pela absorção de água e nutrientes do solo. As raízes geralmente consistem em uma zona de crescimento apical, onde as células estão se dividindo ativamente, e regiões mais velhas que fornecem suporte estrutural e armazenam nutrientes.

As raízes das plantas desempenham um papel importante na medicina herbal tradicional, pois muitas vezes contêm compostos bioativos que podem ter propriedades medicinais. Por exemplo, a raiz de ginseng é usada em medicina tradicional chinesa há séculos para tratar uma variedade de condições, incluindo fadiga, stress e doenças cardiovasculares. Da mesma forma, a raiz de curcuma contém um composto chamado curcumina, que tem propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes e é usada em medicina ayurvédica para tratar uma variedade de condições.

No entanto, é importante notar que o uso de raízes de plantas como medicamentos não é regulado pela FDA (Food and Drug Administration) nos Estados Unidos e sua eficácia e segurança podem variar amplamente. Além disso, as raízes de plantas podem interagir com outros medicamentos e podem causar efeitos adversos em alguns indivíduos. Portanto, é sempre recomendável consultar um profissional de saúde qualificado antes de usar quaisquer remédios à base de plantas.

As proteínas de armazenamento de sementes são um tipo específico de proteínas que são sintetizadas e acumuladas em grandes quantidades nas sementes das plantas durante o seu desenvolvimento. Elas desempenham um papel fundamental na nutrição das novas plântulas após a germinação, fornecendo fontes de nitrogênio e carbono essenciais para o crescimento e desenvolvimento iniciais da planta.

Existem dois tipos principais de proteínas de armazenamento de sementes: as albuminas, que são solúveis em água, e as globulinas, globoids e glutelinas, que são solúveis em soluções salinas ou alcoólicas. As proteínas de armazenamento de sementes geralmente possuem estruturas secundárias e terciárias bem definidas, o que lhes confere propriedades funcionais únicas, como alta resistência à digestão e estabilidade em condições ambientais adversas.

Algumas proteínas de armazenamento de sementes também têm importância econômica e nutricional, pois são fontes importantes de aminoácidos essenciais para os seres humanos e outros animais. Por exemplo, a soja é uma fonte rica em proteínas de armazenamento de sementes, contendo altos níveis de albumina e globulina. No entanto, é importante notar que algumas pessoas podem ter alergias a determinadas proteínas de armazenamento de sementes, o que pode causar reações adversas ao consumo de alimentos que contêm essas proteínas.

Ascomycetes é a classe mais extensa e diversificada de fungos do filo Ascomycota. Eles são conhecidos por produzir esporos em um saco chamado asco, o que deu nome à classe. Os ascomicetos incluem uma grande variedade de espécies, desde fungos microscópicos unicelulares a fungos filamentosos complexos que formam estruturas reprodutivas visíveis a olho nu.

Esses fungos desempenham papéis importantes em ecossistemas naturais, como decomposição de matéria orgânica, relações simbióticas com plantas e outros organismos, e como patógenos de plantas e animais. Alguns ascomicetos são responsáveis por doenças humanas importantes, como a candidíase, causada pelo fungo Candida albicans, e a histoplasmose, causada pelo fungo Histoplasma capsulatum.

Outras espécies de ascomicetos são economicamente importantes na produção de alimentos fermentados, como pão, cerveja, vinho e queijo, graças à sua capacidade de produzir enzimas que descomponham carboidratos e proteínas. Além disso, alguns ascomicetos são utilizados na biotecnologia para a produção de antibióticos, como a penicilina, e outros compostos bioativos de interesse farmacêutico.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

Desculpe por qualquer confusão, mas "flores" geralmente se refere ao produto da floração de plantas com flor e não tem uma definição médica direta. No entanto, em um contexto médico ou farmacológico, "flores" podem referir-se a partes específicas de algumas plantas que contêm compostos medicinais ou bioativos usados em terapias naturais ou como ingredientes em produtos farmacêuticos.

Em outros contextos, "flores" podem ser mencionadas em referência a fenômenos relacionados à saúde, como o termo "flora intestinal", que se refere aos microrganismos benéficos que vivem no trato gastrointestinal e desempenham um papel importante na digestão, no sistema imunológico e em outras funções corporais.

Confio em que essa informação seja útil. Se tiver outras perguntas, não hesite em me fazer partícipe.

Óleos vegetais são extratos líquidos à temperatura ambiente, derivados de diversas plantas (sementes, frutos, folhas, entre outros). Eles geralmente são ricos em lipídios, sendo compostos principalmente por triglicérides, e também podem conter outros componentes como esteróis, tocoferóis (vitamina E), carotenoides e terpenos.

Os Óleos Vegetais têm diversas aplicações, incluindo uso em alimentação, cosméticos, farmacêutica e indústria. Em termos de saúde, eles podem ser fontes importantes de ácidos graxos essenciais (como o ômega-3 e ômega-6), que desempenham funções vitais no organismo humano. Além disso, alguns óleos vegetais possuem propriedades benéficas devido à presença de compostos bioativos, como os antioxidantes mencionados acima.

Existem diferentes tipos de óleos vegetais, cada um com suas próprias características e benefícios para a saúde, dependendo da fonte vegetal de onde é extraído. Alguns exemplos incluem óleo de oliva, girassol, canola, soja, coco, linhaça e muitos outros. É importante ressaltar que a qualidade e composição dos óleos vegetais podem variar consideravelmente, dependendo do método de extração, refino e armazenamento utilizados.

Em anatomia e fisiologia vegetal, os caules das plantas são estruturas que sustentam as folhas, flores e frutos. Eles geralmente crescem vertical ou quase vertical em relação ao solo e podem ser achatados ou redondos. Os caules variam amplamente em tamanho, forma e função dependendo do tipo de planta.

Os caules das plantas geralmente são compostos por tecidos vasculares que transportam água e nutrientes entre as raízes e as folhas. Eles também podem conter tecido meristemático, que é responsável pelo crescimento da planta. Além disso, os caules podem armazenar nutrientes e água para uso posterior.

Existem diferentes tipos de caules em diferentes espécies de plantas. Por exemplo, as árvores geralmente têm troncos madeireiros grossos que sustentam galhos e ramos mais finos. As plantas herbáceas, como a maioria das hortaliças e flores, têm caules flexíveis e não madeireiros que geralmente morrem depois de produzirem sementes.

Em resumo, os caules das plantas são estruturas importantes que desempenham um papel crucial no crescimento, suporte e reprodução das plantas.

Na medicina, o termo "safras" geralmente se refere às sementes ou grãos da planta Crocus sativus, que são utilizados como especiaria e corante alimentar. A substância ativa nessas sementes é o safranal, que dá a elas o aroma distinto e a cor amarela-laranja intensa.

Além disso, o termo "safras" também pode ser usado em um sentido mais geral para se referir a qualquer tipo de colheita ou produção agrícola anual, como a safra de milho ou a safra de uvas.

No entanto, é importante notar que o termo "safras" por si só não tem um significado médico específico e seu uso em um contexto médico geralmente está relacionado ao uso da planta como especiaria ou corante alimentar.

Brassicaceae, também conhecida como familia Cruciferae, é uma família de plantas com flor pertencente ao grupo das eudicotiledóneas. A designação Brassicaceae vem do género tipico da família, Brassica, que inclui a couve, o brócolos, o repolho e a mostarda.

As plantas desta família são geralmente herbáceas, mas podem também ser arbustivas ou trepadoras. As folhas são simples e alternadas, com margens inteiras ou lobadas. As flores têm quatro sépalas e quatro pétalas dispostas em forma de cruz (daí o nome alternativo Cruciferae), seis estames e um gineceu formado por dois carpelos fundidos. O fruto é uma siliqua ou uma silícula, que são tipos especiais de síliquas.

Além das espécies mencionadas anteriormente, a família Brassicaceae inclui outras plantas comuns como a rúcula, o nabo e a colza. Algumas espécies desta família são utilizadas em medicina tradicional ou como plantas ornamentais.

Em medicina, a expressão "brotos de planta" geralmente se refere ao crescimento recém-emergido ou às partes jovens de uma planta. Embora não exista uma definição médica formal específica para "brotos de planta", eles são muitas vezes associados a usos medicinais e dietéticos, especialmente na fitoterapia e outras práticas de medicina tradicional.

Os brotos de plantas geralmente contêm níveis mais altos de nutrientes, compostos fitquímicos e enzimas do que as partes maduras da planta. Alguns dos compostos presentes nos brotos de plantas podem ter propriedades medicinais, como ser antioxidantes, anti-inflamatórios ou promover a saúde geral.

Exemplos de brotos de plantas com uso medicinal incluem:

1. Broto de beterraba (Beta vulgaris): Usado na medicina tradicional para tratar doenças da pele, infecções e problemas digestivos.
2. Broto de urtiga (Urtica dioica): Utilizado como anti-inflamatório e analgésico para aliviar sintomas de artrite e outras condições inflamatórias.
3. Broto de milheto (Panicum miliaceum): Usado na medicina tradicional chinesa para tratar problemas gastrointestinais, anemia e fadiga.
4. Broto de soja (Glycine max): Rico em isoflavonas, que podem ajudar no tratamento de sintomas da menopausa e doenças cardiovasculares.

É importante ressaltar que o consumo ou uso terapêutico de brotos de plantas deve ser feito com cautela e sob orientação médica, pois algumas espécies podem conter compostos tóxicos ou causar reações alérgicas.

Malato sintase é uma enzima essencial no processo de fotossíntese em plantas e alguns organismos procariotos. Ela catalisa a reação que combina o oxalacetato com acetil-CoA para formar malato e CoA. Esta reação é parte do ciclo de Krebs reversamente, que ocorre durante a fotossíntese para fixar dióxido de carbono em forma de malato. A malato sintase desempenha um papel fundamental na manutenção do equilíbrio redox e no fornecimento de precursores para a biosíntese de outras moléculas importantes na célula. A deficiência ou falta dessa enzima pode resultar em distúrbios metabólicos graves, especialmente em plantas.

Na medicina, a expressão "Doenças das Plantas" é geralmente referida como fitopatologia, que é um ramo da ciência dedicado ao estudo dos agentes causadores e mecanismos de doenças em plantas. Isso inclui uma variedade de patógenos, tais como fungos, bactérias, vírus, fitoplasmás, nemátodes e pragas de insetos, assim como fatores abióticos, como condições climáticas adversas, deficiências nutricionais, poluição e danos mecânicos.

As doenças das plantas podem causar sintomas variados, tais como manchas foliares, necrose, decaimento, anões, mudanças de cor, deformações, crescimento reduzido e morte da planta. Essas doenças podem ter um grande impacto na agricultura, causando perdas significativas em rendimentos e qualidade das colheitas, bem como no meio ambiente, afetando a biodiversidade e ecossistemas.

A prevenção e o controle de doenças nas plantas são geralmente alcançados por meios culturais, genéticos e químicos. Isso pode incluir a seleção de cultivares resistentes ou tolerantes às doenças, a prática de rotações de culturas, o manejo adequado da irrigação e fertilização, a eliminação de resíduos infestados e a aplicação de fungicidas, bactericidas ou outros agrotóxicos.

RNAs de plantas se referem a diferentes tipos de ácidos ribonucleicos presentes em organismos vegetais. Ácido ribonucleico (RNA) é um tipo de ácido nucleico essencial para a síntese de proteínas e outras funções biológicas importantes em células vivas. Existem vários tipos de RNAs presentes nas plantas, incluindo:

1. RNA mensageiro (mRNA): Esses RNAs transportam a informação genética codificada no DNA para o citoplasma da célula, onde são traduzidos em proteínas.

2. RNA ribossomal (rRNA): Os rRNAs são componentes estruturais e funcionais dos ribossomas, orgâneos celulares envolvidos na síntese de proteínas. Eles desempenham um papel crucial no processo de tradução, onde o mRNA é convertido em uma sequência de aminoácidos para formar uma proteína.

3. RNA de transferência (tRNA): Os tRNAs são adaptadores que leem a sequência de nucleotídeos no mRNA e a correlacionam com os respetivos aminoácidos, trazendo-os juntos durante o processo de tradução para formar uma cadeia polipeptídica.

4. RNAs longos não codificantes (lncRNAs): Esses RNAs são transcritos de DNA que não codifica proteínas e desempenham funções regulatórias importantes em diversos processos celulares, como a expressão gênica, a organização da cromatina e o processamento do RNA.

5. microRNAs (miRNAs): Os miRNAs são pequenos RNAs não codificantes que desempenham um papel importante na regulação pós-transcricional da expressão gênica, inibindo a tradução ou promovendo a degradação do mRNA alvo.

6. pequenos RNAs interferentes (siRNAs): Os siRNAs são pequenos RNAs duplamente cativas que desempenham um papel importante na defesa contra elementos genéticos invasores, como vírus e transposons, através do processo de silenciamento do gene.

7. RNAs circunscritos (circRNAs): Esses RNAs são formados por um processo de circularização de uma sequência linear de RNA, geralmente originada da transcrição inversa de intrões ou exões. Podem desempenhar funções regulatórias importantes em diversos processos celulares, como a expressão gênica e o processamento do RNA.

Em resumo, os RNAs são moléculas essenciais para a vida e desempenham um papel fundamental na regulação dos processos celulares em todos os domínios da vida. No reino dos procariotos, como as bactérias, os RNAs são especialmente importantes no processamento do RNA e na tradução do mRNA em proteínas. Em eucariotos, como os humanos, os RNAs desempenham um papel ainda mais diversificado, incluindo a regulação da expressão gênica, o processamento do RNA e a tradução do mRNA em proteínas. Além disso, os RNAs também podem atuar como enzimas (ribozimas) e como moléculas de armazenamento de energia (ARNs de transferência).

Apolipoproteína B (ApoB) é uma proteína importante no metabolismo lipídico, e variantes genéticas neste gene podem afetar o risco de doenças cardiovasculares. A análise do polimorfismo de comprimento de fragmentos amplificados (AFLP) é uma técnica de laboratório usada para detectar essas variações genéticas na sequência do DNA.

Na técnica AFLP, o DNA é extraído a partir de uma amostra biológica e digestado com enzimas de restrição específicas. Os fragmentos de DNA resultantes são então ligados a adaptadores e amplificados por PCR usando primers específicos. A mistura de fragmentos é posteriormente submetida a electroforese em gel, o que permite a separação dos diferentes tamanhos de fragmentos.

A análise do polimorfismo de comprimento de fragmentos amplificados (AFLP) pode ser usada para detectar variações no número de repetições de sequências curtas repetidas (SSRs) ou variações em tamanho de fragmentos inseridos (InDels) na região do gene ApoB. Essas variações podem estar relacionadas ao risco de desenvolver doenças cardiovasculares e podem ser úteis para fins de pesquisa e diagnóstico clínico.

Em resumo, a análise do polimorfismo de comprimento de fragmentos amplificados (AFLP) é uma técnica laboratorial usada para detectar variações genéticas no gene ApoB relacionadas ao risco de doenças cardiovasculares.

"Locos de características quantitativas" não é um termo médico amplamente utilizado ou reconhecido. No entanto, em geral, o termo "transtornos de características quantitativivas" pode se referir a transtornos mentais que envolvem sintomas quantificáveis, como pensamentos e comportamentos excessivos ou inadequados.

Este termo geralmente é usado em psiquiatria para descrever uma série de transtornos mentais que são caracterizados por padrões repetitivos e persistentes de pensamento, crença ou comportamento que podem ser excessivos, bizarros ou prejudiciais. Alguns exemplos incluem transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) e transtornos relacionados às compras e colecionismo.

No entanto, é importante notar que a terminologia e as classificações dos transtornos mentais podem variar entre diferentes sistemas de classificação e culturas. É sempre recomendável consultar fontes confiáveis e atualizadas para obter informações precisas sobre este assunto.

Uma sequência de aminoácidos refere-se à ordem exata em que aminoácidos específicos estão ligados por ligações peptídicas para formar uma cadeia polipeptídica ou proteína. Existem 20 aminoácidos diferentes que podem ocorrer naturalmente nas sequências de proteínas, cada um com sua própria propriedade química distinta. A sequência exata dos aminoácidos em uma proteína é geneticamente determinada e desempenha um papel crucial na estrutura tridimensional, função e atividade biológica da proteína. Alterações na sequência de aminoácidos podem resultar em proteínas anormais ou não funcionais, o que pode contribuir para doenças humanas.

Em medicina ou biologia, a palavra "plântula" refere-se ao estágio inicial de desenvolvimento de um novo indivíduo vegetal, geralmente referido como o período entre a germinação da semente e a formação das primeiras folhas verdadeiras. Durante este estágio, a plântula é composta por uma raiz, hipocótilo (parte inferior do caule) e epicótilo (parte superior do caule), além de uma ou mais cotilédones (folhas embrionárias). A definição médica de "plântula" pode não ser tão comum, mas a palavra é frequentemente usada em contextos relacionados à botânica e biologia vegetal.

Germinação é um processo biológico que ocorre naturalmente em organismos unicelulares ou multicelulares, como plantas e fungos, em que um órgão de reprodução ou semente inativa brota e dá origem a uma nova planta ou fungo. Neste processo, a semente absorve água, o endosperma fornece nutrientes e o embrião começa a crescer e se desenvolver em um novo organismo. A germinação é um importante indicador de viabilidade e qualidade das sementes, e desempenha um papel crucial no ciclo de vida das plantas e fungos.

O mapeamento cromossômico é um processo usado em genética para determinar a localização e o arranjo de genes, marcadores genéticos ou outros segmentos de DNA em um cromossomo. Isso é frequentemente realizado por meio de técnicas de hibridização in situ fluorescente (FISH) ou análise de sequência de DNA. O mapeamento cromossômico pode ajudar a identificar genes associados a doenças genéticas e a entender como esses genes são regulados e interagem um com o outro. Além disso, é útil na identificação de variações estruturais dos cromossomos, como inversões, translocações e deleções, que podem estar associadas a várias condições genéticas.

Isocitrate Lyase é uma enzima que desempenha um papel importante no metabolismo do ácido cítrico, especificamente na via glicolítica inversa ou gluconeogênese. A isocitrato liase catalisa a reação de decomposição do isocitrato em glicoxilato e succinato-CoA.

Esta enzima é essencial em alguns organismos, como plantas e microrganismos, para o ciclo do ácido cítrico ou o ciclo de Krebs, que gera energia na forma de ATP e NADH. No entanto, em mamíferos, a isocitrato liase é mais conhecida por sua participação no caminho metabólico anaeróbico alternativo conhecido como glicólise inversa ou gluconeogênese, que ocorre principalmente no fígado e nos rins.

A isocitrato liase é uma enzima importante em organismos que precisam sintetizar glicose a partir de fontes de carbono não glucídicas, como lactato ou piruvato, durante períodos de jejum ou restrição energética. Além disso, a isocitrato liase também está envolvida em outras vias metabólicas, como o ciclo do glicoxilato e a biossíntese de aminoácidos.

Marcadores genéticos são segmentos específicos de DNA que variam entre indivíduos e podem ser usados para identificar indivíduos ou grupos étnicos em estudos genéticos. Eles geralmente não causam diretamente nenhuma característica ou doença, mas estão frequentemente localizados próximos a genes que contribuem para essas características. Assim, mudanças nos marcadores genéticos podem estar associadas a diferentes probabilidades de desenvolver determinadas condições ou doenças. Marcadores genéticos podem ser úteis em várias áreas da medicina e pesquisa, incluindo diagnóstico e rastreamento de doenças hereditárias, determinação de parentesco, estudos epidemiológicos e desenvolvimento de terapias genéticas. Existem diferentes tipos de marcadores genéticos, como SNPs (single nucleotide polymorphisms), VNTRs (variably numbered tandem repeats) e STRs (short tandem repeats).

Desculpe por qualquer confusão, mas "Plasmodioforídeos" não é um termo médico ou biológico amplamente reconhecido ou usado em literatura científica. No entanto, pesquisando um pouco mais, suspeito que você possa estar se referindo a "plasmodióforos", que são estruturas encontradas em alguns protistas e fungos.

Nos plasmódios de mixomicetos (um tipo de fungo), os plasmodióforos são organelos especializados que transportam vesículas contendo núcleos e citoplasma durante a fase de agregação nuclear do ciclo de vida do fungo. Essas estruturas desempenham um papel crucial na formação dos corpos frutíferos dos mixomicetos.

No entanto, é importante notar que o termo "plasmodióforo" pode ter diferentes significados em contextos biológicos distintos, e a definição exata pode variar dependendo do organismo em questão. Recomendo consultar fontes especializadas na biologia dos organismos que está estudando para obter uma compreensão mais precisa e detalhada dos plasmodióforos nesse contexto específico.

Em termos de biologia e medicina, as "estructuras vegetais" geralmente se referem a tecidos ou órgãos de plantas que podem ter aplicação ou utilidade em contextos médicos ou terapêuticos. Isto inclui uma variedade de compostos químicos e extractos derivados de diferentes partes de plantas, tais como folhas, raízes, cascas, flores, frutos e sementes.

Algumas estruturas vegetais comuns utilizadas em medicina incluem:

1. Áloe: A polpa da folha do áloe é usada para tratar queimaduras, úlceras e outras condições inflamatórias devido à sua atividade anti-inflamatória e cicatrizante.
2. Ginkgo biloba: As folhas do ginkgo são utilizadas para fazer extratos padronizados que contêm flavonoides e terpenos, os quais podem melhorar a circulação sanguínea e proteger contra danos cerebrais.
3. Guaraná: O fruto da planta guaraná é uma fonte rica em cafeína e outros estimulantes, sendo utilizado como um estimulante mental e para tratar a fadiga.
4. Milk thistle (Silybum marianum): As sementes do milk thistle são usadas para fazer extratos padronizados que contêm silimarina, um composto que pode proteger o fígado contra danos e estimular a regeneração de tecidos hepáticos.
5. Ginseng: A raiz da planta ginseng é usada para fazer extratos padronizados que contêm ginsenósidos, os quais podem melhorar o desempenho físico e mental, além de fortalecer o sistema imunológico.
6. Cannabis: As flores da planta cannabis são ricas em compostos químicos chamados cannabinóides, como THC e CBD, os quais podem ser utilizados para tratar uma variedade de condições médicas, incluindo a dor crônica, náuseas e vômitos induzidos por quimioterapia, e epilepsia.
7. Valeriana: A raiz da planta valeriana é usada para fazer extratos padronizados que contêm valerenic acid, um composto que pode ajudar no tratamento de insônia e ansiedade.
8. Eucalyptus: As folhas da árvore eucalipto são ricas em óleos essenciais, como o eucaliptol, os quais podem ser utilizados para tratar a congestão nasal e a tosse.
9. Lavanda: A flor da planta lavanda é usada para fazer extratos padronizados que contêm óleos essenciais, como o linalool, os quais podem ser utilizados para tratar a ansiedade e melhorar o sono.
10. Hops (lúpulo): As flores da planta hops são ricas em óleos essenciais, como o humuleno, os quais podem ser utilizados para tratar a insônia e a ansiedade.

Consultado em 21 de fevereiro de 2022 «Brassica napus var. napus (BRASS_NAP_NUS)». www.upov.int. Consultado em 21 de fevereiro ... A Brassica napus, comummente conhecida como colza é uma planta da família das brassicáceas (couves), pertencente ao tipo ... Há uma subespécie de couve-nabiça, a Brassica napus L. emend. Metzg., que é cultivada tradicionalmente em Portugal, durante ... O genoma da espécie Brassica napus encontra-se presentemente a ser sequenciado por um consórcio internacional . Síndrome do ...
Brassica napus) em 1979. As citocininas são um grupo de produtos químicos que influenciam a divisão celular e a formação de ... a plant growth-promoting steroid isolated from Brassica napus pollen». Nature. 281: 216-217. 1979. Bibcode:1979Natur.281..216G ...
Dá ainda pelos seguintes nomes comuns: raba (não confundir com a Brassica napus, que consigo partilha este nome), couve-nabo, ... O nome científico Brassica napobrassica conjuga dois étimos latinos: O nome genérico, brassica, que significa «couve»; O ... Resulta do cruzamento entre a couve (Brassica oleracea var. viridis) e o nabo (Brassica rapa). Cultiva-se especialmente no ... epíteto específico, napobrassica, que por seu turno, é a aglutinação do étimo napo que significa «nabo» e brassica. É rica em ...
Propitious Esculent: The Potato in World History (2008) A rutabaga (Brassica napus napobrassica) é uma planta de cultivo, ...
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... brassica napus); sementes de árvores (pinheiro, ulmeiro), frutos de broussonetia papyrifera, mostarda do campo (rapistrum ...
O termo canola (Brassica napus Brassica rapa L., e Brassica juncea) se refere a variedades de plantas de três espécies da ... Variedades oleaginosas do gênero Brassica sp. são algumas das plantas cultivadas há mais tempo, com relatos do seu uso na Índia ... Low Erucic Acid Rapeseed (Lear) Oil Derived From Canola-quality Brassica juncea (L.) CZERN. Lines PC 97-03, PC98-44 AND PC98-45 ... napus e B. rapa, e posteriormente de B. juncea. O nabo, a couve, a couve-de-bruxelas, a mostarda, e vários outros vegetais são ...
... não confundir com a Brassica napus, que também dá por este nome comum). É utilizado como guarnição ou própria matéria-prima ... Nota: Para outros significados, veja Nabo (desambiguação). A Brassica rapa L., comummente conhecido como nabo, é uma planta ... Brassica, Raízes e tubérculos comestíveis, Flora de Portugal). ...
  • A Brassica napus, comummente conhecida como colza é uma planta da família das brassicáceas (couves), pertencente ao tipo fisionómico dos caméfitos. (wikipedia.org)
  • Dá ainda pelos seguintes nomes comuns: couve-nabiça, nabiça (não confundir com a Brassica rapa, que consigo partilha este nome), raba (não confundir com a Brassica napobrassica, que consigo partilha este nome) e nabo-sem-pêlos. (wikipedia.org)