Compostos com um BENZENO ligado aos IMIDAZÓIS.
Agentes destrutivos para os vermes parasitários. São usados terapeuticamente para tratar a HELMINTÍASE, tanto no homem como nos animais.
Benzimidazol que atua interferindo no METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS e inibindo a polimerização dos MICROTÚBULOS.
Substâncias usadas no tratamento ou no controle das infestações por nematoides. Também são usados na prática veterinária.
Anti-helmíntico benzimidazólico de largo espectro, relacionado estruturalmente com o MEBENDAZOL, que é eficaz contra muitas doenças.
Gênero de TÊNIAS muito pequenas da família Taeniidae. A forma adulta é encontrada em vários CARNÍVOROS, mas não em humanos. Em humanos, a forma larval é observada em certas circunstâncias epidemiológicas.
Compostos orgânicos que possuem a fórmula geral R-SO-R. São obtidos pela oxidação de mercaptanos (análogos às cetonas).
Substâncias que destroem protozoários.
Gênero de EUCARIOTOS flagelados parasitas do intestino de vários vertebrados, incluindo o ser humano. Suas características incluem a presença de quatro pares de flagelos emergindo de um sistema complicado de axonemas e cistos, que têm forma elipsoidal a oval.
Compostos que contêm benzilmidazol unido a uma 2-metilpiridina através de uma ligação sulfóxido. Vários compostos desta classe são ANTIULCEROSOS que atuam por meio da inibição da ATPase de hidrogênio e potássio encontrada na BOMBA DE PRÓTON das CÉLULAS PARIETAIS GÁSTRICAS.
Derivado de 4-metoxi-3,5-dimetilpiridil, 5-metoxibenzimidazol do timoprazol usado na terapia de ÚLCERA GÁSTRICA e SÍNDROME DE ZOLLINGER-ELLISON. A droga inibe a ATPASE TROCADORA DE HIDROGÊNIO-POTÁSSIO encontrada em CÉLULAS PARIETAIS GÁSTRICAS.
Subunidade proteica do microtúbulo encontrada em grandes quantidades no encéfalo de mamíferos. Também foi isolada da CAUDA DO ESPERMATOZOIDE, dos CÍLIOS e outras fontes. Estruturalmente, a proteína é um dímero com peso molecular de aproximadamente 120.000 [kDa] e coeficiente de sedimentação de 5.8S. Liga-se à COLCHICINA, VINCRISTINA e VIMBLASTINA.
Resposta diminuída ou ausente de um organismo, doença ou tecido à eficácia pretendida de uma substância química ou medicamento. Deve ser distinguido de TOLERÂNCIA A FÁRMACOS que é a diminuição progressiva da suscetibilidade humana ou animal aos efeitos de um medicamento, como resultado de administração contínua.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Espécie de nematoide parasita mais comumente encontrado no intestino humano. Apresenta distribuição mundial, embora tenha maior prevalência em áreas de saneamento deficiente. Infestação humana com A. lumbricoides é adquirida pela ingestão de ovos embrionados inteiros presentes em solo contaminado.
A infecção por nematoides do gênero ASCARIS. A ingestão de ovos infecciosos causa diarreia e pneumonite. Sua distribuição é mais prevalente em áreas de saneamento básico insuficiente e onde fezes humanas são usadas como fertilizante.
Gênero de nematoides da superfamília ASCARIDOIDEA cujas espécies geralmente habitam o intestino.
Radioimunoensaio de proteínas que utiliza anticorpos acoplados a um imunoadsorvente.

Benzimidazóis são uma classe de compostos heterocíclicos que contêm um anel benzeno fundido a um anel de imidazóio. Eles são amplamente utilizados em medicina como anti-helmínticos, ou seja, drogas usadas no tratamento de infestações parasitárias intestinais. Alguns exemplos bem conhecidos de benzimidazóis incluem o albendazol, mebendazol e flubendazol, que são eficazes contra uma variedade de vermes redondos e planos.

Os benzimidazóis exercem sua atividade anti-helmíntica inibindo a polimerização dos tubulinas, proteínas importantes na formação dos microtúbulos do citoesqueleto dos parasitas. Isso leva à desorganização do citoesqueleto e interrupção do transporte intracelular, resultando em morte do parasita.

Além de sua atividade anti-helmíntica, benzimidazóis também têm sido estudados por outras propriedades farmacológicas, como atividade antifúngica e antiviral. No entanto, o uso clínico dessas indicações ainda está em fase de investigação.

Anti-helmínticos são medicamentos usados para tratar infestações por parasitas helmintos, também conhecidos como vermes. Esses medicamentos funcionam destruindo ou expulsando os parasitas dos tecidos do corpo humano, interrompendo seu ciclo de vida e prevenindo assim a disseminação da infestação. Alguns anti-helmínticos são específicos para determinados tipos de vermes, enquanto outros podem ser eficazes contra uma ampla gama de espécies. É importante seguir as orientações do médico ou farmacêutico sobre o uso adequado desses medicamentos, pois cada caso pode requerer um tratamento diferente dependendo da gravidade da infestação e do tipo de verme envolvido.

Mebendazol é um tipo de medicamento anti-helmíntico (ou antiparasitário), usado principalmente para tratar infestações por vermes intestinais, como o oxiúro, anquilostoma, ascáris e tênia. Ele funciona interrompendo a capacidade dos vermes de absorverem glicose, um carboidrato necessário à sua sobrevivência, resultando em sua eventual morte e expulsão natural do organismo.

A classe terapêutica do mebendazol é a das benzimidazóis, que também inclui outros fármacos anti-helmínticos como o albendazol e o flubendazol. O mebendazol está disponível em diversas formas farmacêuticas, incluindo comprimidos, suspensões e soluções, e geralmente é bem tolerado, embora possa causar efeitos colaterais leves como náuseas, vômitos ou diarréia.

Como qualquer medicamento, o mebendazol deve ser utilizado sob orientação médica, especialmente em crianças, gestantes ou lactantes, para garantir a sua segurança e eficácia no tratamento da infestação parasitária.

Antinematódeos são medicamentos ou substâncias utilizadas no tratamento de infestações por nematoides (vermes redondos) em humanos e animais. Esses agentes parasitários podem causar diversas doenças, como ascaridíase, ancilostomose, strongiloidose, entre outras.

Existem diferentes classes de antinematódeos, sendo os benzimidazóis (como albendazol e mebendazol) e as lactonas macrocíclicas (ivermectina e moxidectina) algumas das mais comuns. Cada um desses agentes atua de maneira específica sobre os nematoides, podendo interferir no metabolismo dos carboidratos, na polaridade da membrana celular ou até mesmo nos mecanismos de ligação às células hospedeiras.

A escolha do antinematódeo adequado dependerá do tipo de nematóide infestante, da localização da infestação no corpo humano ou animal e da gravidade da doença. Além disso, é importante considerar a segurança e os possíveis efeitos adversos desses medicamentos, especialmente em crianças, gestantes e idosos.

Em resumo, antinematódeos são essenciais no combate às infestações por vermes redondos, contribuindo para o alívio dos sintomas e à prevenção da disseminação desses parasitas.

Albendazol é um tipo de medicamento antiparasitário conhecido como anti-helmíntico, usado no tratamento de vários tipos de infestações parasitárias intestinais e extraintestinais. Atua inibindo a polimerização dos tubulinas, o que impede a formação dos microtúbulos nos vermes parasitas, levando assim à sua morte.

Este fármaco é eficaz contra uma variedade de parasitas, incluindo nematelmintos (como Ascaris lumbricoides, Ancylostoma duodenale e Necator americanus), cestodes (tais como Taenia saginata, Taenia solium, Hymenolepis nana e Echinococcus granulosus) e tremátodos (como Schistosoma spp., Fasciola hepatica e Opisthorchis viverrini).

Albendazol geralmente é bem tolerado, mas podem ocorrer efeitos colaterais como dor abdominal, diarreia, náuseas, vômitos, perda de apetite e erupções cutâneas. Em casos raros, mais sérios efeitos adversos podem incluir neutropenia, hepatotoxicidade e, em crianças pequenas, anemia microcítica.

A posologia e a duração do tratamento com albendazol dependem do tipo e da gravidade da infestação parasitária, bem como da idade e do peso do paciente. É importante seguir as orientações do médico para o uso adequado deste medicamento.

"Echinococcus" é um género de tremátodes da família Taeniidae que inclui várias espécies parasitas, sendo as mais relevantes em termos clínicos o *Echinococcus granulosus* e o *Echinococcus multilocularis*. Estes vermes causam infecções nos humanos através da ingestão de ovos presentes em fezes de animais infectados, geralmente cães ou outros canídeos.

No caso do *Echinococcus granulosus*, a infecção humana pode resultar na formação de quistes hidatídicos, geralmente nos pulmões e no fígado, mas que podem também ocorrer em outros órgãos. Estes quistes crescem lentamente ao longo de vários anos e raramente causam sintomas durante as primeiras fases da doença. No entanto, se os quistes forem grandes o suficiente, podem comprimir tecidos adjacentes e causar dor, tosse, falta de ar ou outros sintomas dependendo da localização do quiste.

No caso do *Echinococcus multilocularis*, a infecção humana pode resultar em uma forma mais agressiva de echinococcoses, conhecida como equinococcoses alveolar, que se manifesta clinicamente como um tumor maligno do fígado. A doença progressa lentamente ao longo de vários anos e pode resultar em complicações graves, incluindo insuficiência hepática e morte, se não for tratada adequadamente.

O diagnóstico de echinococcoses baseia-se geralmente em exames de imagem, como ultrassonografia ou tomografia computadorizada, bem como em testes sorológicos para detectar anticorpos contra o parasita. O tratamento pode incluir cirurgia para remover os quistes hidatídicos, medicamentos antiparasitários para matar o parasita e terapia de suporte para tratar as complicações da doença. A prevenção da infecção baseia-se em medidas higiénicas básicas, como lavar as mãos regularmente, cozinhar bem a carne e evitar o contato com animais selvagens ou domésticos infectados.

Sulfóxidos são compostos orgânicos que contêm um grupo funcional sulfinila, constituído por um átomo de enxofre ligado a dois átomos de carbono e a um oxigênio. A fórmula geral para um sulfóxido é R-S(=O)-R', onde R e R' representam grupos orgânicos.

Eles podem ser formados por oxidação de sulfetanos (também conhecidos como tiolanas) ou por alquilação de sulfinatos. Em biologia, os sulfóxidos desempenham um papel importante na regulação da atividade enzimática e no metabolismo dos aminoácidos contendo enxofre. No entanto, às vezes eles também estão associados a processos patológicos, como o estresse oxidativo e a doença de Parkinson.

Antiprotozoários são medicamentos usados para tratar infecções causadas por protozoários, que são organismos unicelulares que podem parasitar humanos e outros animais. Esses medicamentos funcionam destruindo ou inibindo o crescimento e a reprodução dos protozoários, auxiliando assim no tratamento de doenças como malária, amoebíase, giardíase, cryptosporidiosis e outras infecções protozoárias.

Existem diferentes classes de antiprotozoários, incluindo:

1. Antimaláricos: utilizados no tratamento e prevenção da malária, como cloroquina, hidroxicloroquina, artemisinina e seus derivados.
2. Antiamebícios: empregados no tratamento de infecções causadas por amebas, como metronidazol, tinidazol, diloxanida e cloridazóis.
3. Antigiardiais: usados contra a giardíase, uma infecção causada pelo protozoário Giardia lamblia, como metronidazol, tinidazol e nitazoxanida.
4. Outros antiprotozoários: utilizados no tratamento de outras infecções protozoárias, como a pentamidina no tratamento da pneumonia causada por Pneumocystis jirovecii (antiga designação P. carinii) e a furazolidona no tratamento da cryptosporidiosis.

A escolha do antiprotozoário adequado depende do tipo de protozoário causador da infecção, da gravidade da doença e da susceptibilidade do parasita a diferentes medicamentos. Alguns antiprotozoários podem ter efeitos secundários significativos e requerem prescrição médica para uso adequado.

Giardia é um parasita microscópico que causa uma infecção intestinal chamada giardíase. A Giardia vive no intestino delgado dos humanos e outros animais, incluindo mamíferos e pássaros. Ela possui um ciclo de vida complexo com duas formas: uma forma vegetativa (trofozoíto) que se multiplica e uma forma resistente (quisto) que é a forma infectante transmitida entre hospedeiros. A infecção geralmente ocorre através da ingestão de quistos presentes em alimentos ou água contaminados, levando ao desenvolvimento de sintomas como diarreia, crampas abdominais, flatulência e desconforto gastrointestinal. A doença pode ser tratada com medicamentos antiparasitários prescritos por um médico.

Desculpe, atualmente não existem "2-Piridinilmetilsulfinilbenzimidazóis" listados em nenhuma fonte de dicionários ou bases de dados médicas. A estrutura química deste composto também não foi encontrada em nenhum banco de dados de química.

A primeira parte da palavra, "2-Piridinilmetilsulfinil", descreve um grupo funcional que consiste em um radical metila (-CH3), ligado a um átomo de enxofre (S) que por sua vez está ligado a um anel heterocíclico de piridina com um substituinte no carbono 2. "Benzimidazóis" refere-se a um composto heterocíclico contendo dois anéis fusionados, um benzeno e um imidazol.

No entanto, como não há referências confiáveis ​​que confirmem a existência ou definição médica dos "2-Piridinilmetilsulfinilbenzimidazóis", é recomendável consultar fontes adicionais e/ou especialistas em química ou farmacologia para obter informações mais precisas.

Omeprazol é um fármaco anti-úlcera que pertence à classe dos inibidores da bomba de prótons (IBP). Ele atua reduzindo a produção de ácido gástrico, o que faz dele um tratamento eficaz para doenças relacionadas a excesso de ácido gástrico, como úlceras gástricas e duodenais, refluxo gastroesofágico (RGE) e esofagite por refluxo.

Omeprazol funciona através da inibição do enzima pompa de prótons na membrana das células parietais do estômago, reduzindo assim a secreção de ácido clorídrico nessas células. Isso resulta em um ambiente menos ácido no estômago, o que pode ajudar a prevenir a formação de úlceras e aliviar os sintomas associados ao RGE, como azia e disfagia.

Além disso, omeprazol também é usado no tratamento de síndrome de Zollinger-Ellison, uma condição rara em que o corpo produz excesso de ácido gástrico devido a um tumor hormonal. Omeprazol pode ser prescrito em forma de comprimidos ou capsulas e geralmente é tomado uma vez por dia, antes dos principais refeições.

Como qualquer medicamento, omeprazol pode causar efeitos colaterais, como diarreia, náuseas, dor abdominal, flatulência e cefaleia. Em casos raros, ele pode também aumentar o risco de infecções gastrointestinais e interações medicamentosas. Portanto, é importante que o uso de omeprazol seja sempre orientado por um profissional de saúde qualificado.

A resistência a medicamentos (RM) ocorre quando um microrganismo, como bacterias, vírus, fungos ou parasitas, altera suas características de forma a neutralizar o efeito dos medicamentos antimicrobianos utilizados no tratamento de infecções causadas por esses agentes. Isso faz com que os medicamentos se tornem ineficazes e não consigam matar ou inibir o crescimento do microrganismo, permitindo assim a sua multiplicação e persistência no organismo hospedeiro. A RM pode ser intrínseca, quando o microrganismo naturalmente é resistente a determinados medicamentos, ou adquirida, quando desenvolve mecanismos de resistência em resposta ao uso de medicamentos antimicrobianos. Essa situação é uma preocupação global de saúde pública, visto que compromete o tratamento adequado de infecções e pode levar a complicações clínicas graves, aumento da morbidade e mortalidade, além de gerar custos adicionais ao sistema de saúde.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Ascaris lumbricoides é um tipo de verme parasita redondo que pertence ao filo Nematoda. É o maior dos nemátodes que infectam humanos e pode atingir até 35 cm de comprimento. Ascaris lumbricoides é a causa mais comum de ascariose, uma infecção intestinal que afeta centenas de milhões de pessoas em todo o mundo, especialmente em regiões com condições sanitárias precárias e escassez de saneamento básico.

A infecção por Ascaris lumbricoides geralmente ocorre quando as pessoas ingerem ovos do parasita presentes no solo contaminado, especialmente em alimentos ou bebidas contaminados. Após a ingestão, os ovos eclodem no trato digestivo, liberando larvas que migram para os pulmões através da corrente sanguínea. Nos pulmões, as larvas se transformam em formas imaturas, sobem pelos brônquios e são expelidas pela tosse, sendo deglutidas novamente e passando pelo trato digestivo, onde se desenvolvem em vermes adultos.

Os sintomas da ascariose podem variar desde casos assintomáticos até infecções graves que causam obstrução intestinal, inflamação dos pulmões e outras complicações. Os sintomas mais comuns incluem:

1. Dor abdominal
2. Náuseas e vômitos
3. Diarreia ou constipação
4. Perda de apetite e perda de peso
5. Tosse e falta de ar (nos casos em que as larvas migram para os pulmões)

O tratamento da ascariose geralmente consiste na administração de medicamentos anthelminthics, como mebendazol ou albendazol, que matam o verme parasita. A prevenção inclui a adoção de medidas higiênicas básicas, como lavar as mãos com frequência e cozinhar bem os alimentos, especialmente verduras e frutas.

Ascaríase é uma infecção intestinal causada pelo parasita redondo nemátode chamado Ascaris lumbricoides, que também é conhecido como verme solitário ou minhoca. Essa infecção ocorre quando as pessoas ingerem ovos do parasita, geralmente por meio da contaminação de alimentos ou água contaminados com fezes infectadas.

Após a ingestão, os ovos eclodem no trato digestivo e as larvas liberadas penetram na parede do intestino delgado, passando para o sangue e se disseminam pelo fluxo sanguíneo até atingirem os pulmões. Lá, elas se desenvolvem em formas adultas, sobem as vias respiratórias, são deglutidas e retornam ao intestino delgado, onde se fixam no revestimento do intestino e começam a produzir ovos.

Os sintomas da ascariase podem variar consideravelmente, dependendo do número de vermes presentes no intestino. Em casos leves, as pessoas podem não apresentar nenhum sintoma ou experimentar apenas sintomas discretos, como cólicas abdominais e diarréia. No entanto, em infecções graves, os vermes podem causar obstrução intestinal parcial ou total, perforação do intestino, inflamação pélvica e outras complicações graves que requerem tratamento médico imediato.

O diagnóstico de ascariase geralmente é confirmado pela detecção de ovos ou vermes adultos no exame de fezes. Os medicamentos anti-helmínticos, como mebendazol e albendazol, são eficazes no tratamento da infecção e podem ser administrados sob orientação médica. Além disso, é importante adotar medidas preventivas, como a higiene pessoal cuidadosa, o lavado regular das mãos com água e sabão e a cozinha adequada dos alimentos, para reduzir o risco de infecção por vermes intestinais.

Ascaris é um gênero de vermes redondos parasitas que pertence à família Ascarididae. A espécie mais comum e clinicamente significativa é Ascaris lumbricoides, também conhecida como verme solitário ou minhoca humana. Esses parasitos infestam o intestino delgado de humanos, principalmente em áreas onde há más condições sanitárias e de saneamento básico.

A infestação por Ascaris lumbricoides ocorre quando as pessoas ingerem ovos do verme presentes no solo contaminado, geralmente por meio da ingestão de vegetais ou frutas mal lavadas ou cookidas. Após a ingestão, os ovos eclodem no trato digestivo, liberando larvas que migram pelo corpo até alcançarem o intestino delgado, onde se desenvolvem em vermes adultos.

Os sintomas da infestação por Ascaris lumbricoides podem variar desde casos assintomáticos até sintomas graves, dependendo do número de vermes presentes no intestino e da localização dos vermes fora do intestino durante a migração larval. Os sintomas mais comuns incluem:

* Dor abdominal
* Náuseas e vômitos
* Diarreia ou constipação
* Perda de apetite e perda de peso
* Tosse e respiração difícil, especialmente em casos graves em que as larvas migram para os pulmões

O tratamento da infestação por Ascaris lumbricoides geralmente consiste na administração de medicamentos anthelminthics, como mebendazol ou albendazol, que matam os vermes adultos. Em casos graves, é possível que seja necessário tratamento hospitalar para monitorar e gerenciar quaisquer complicações.

A prevenção da infestação por Ascaris lumbricoides geralmente consiste em práticas de higiene básicas, como lavar as mãos com frequência, especialmente antes de comer ou preparar alimentos, e evitar beber água contaminada. Além disso, é importante cozinhar bem os alimentos, especialmente as verduras e frutas, para matar quaisquer vermes ou ovos presentes nos alimentos.

O Teste de Radioimunoadsorção (RIA) é um exame laboratorial usado para detectar e quantificar substâncias específicas, como hormônios, drogas ou proteínas, em amostras biológicas. Neste teste, uma pequena quantidade de uma substância radioativa é ligada a um anticorpo específico para a substância que se deseja medir. A amostra biológica é então adicionada ao sistema e permite que a substância de interesse se ligue ao anticorpo. Após um período de incubação, o excesso de substâncias não ligadas é removido do sistema, e a quantidade de substância radioativa ligada à substância alvo é medida. A intensidade da radiação emitida é diretamente proporcional à quantidade de substância presente na amostra.

O RIA é um método sensível e específico para a detecção e quantificação de substâncias em níveis muito baixos, o que o torna útil em várias áreas da medicina, como no diagnóstico de doenças endocrinas, monitoramento de terapia hormonal e na pesquisa científica. No entanto, devido às preocupações com a radiação, métodos alternativos, como o ELISA (Enzyme-Linked Immunosorbent Assay), têm substituído em grande parte o RIA em muitas aplicações clínicas.

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  • Adipept não deve ser usado por indivíduos que apresentem alergia conhecida aos componentes da fórmula ou a benzimidazóis substituídos. (farmaindex.com)
  • O Mebendazol ou MBZ é um fármaco derivado dos benzimidazóis. (wikipedia.org)
  • Os agentes nematicidas incluem os benzimidazóis (albendazol, mebendazol e triclabendazol), dietilcarbamazina, ivermectina e pamoato de pirantel. (lecturio.com)
  • Estudos que versam sobre outras helmintíases geralmente utilizam o albendazol como representante dos benzimidazóis. (bvs.br)
  • Ele pertence a um grupo de medicamentos chamados benzimidazóis e atua inibindo a absorção de nutrientes pelos parasitas, resultando em sua morte ou eliminação do organismo. (saudeacessivel.com.br)
  • Você não deve utilizar Nexprazin se tiver alergia ao esomeprazol, a outros benzimidazóis (medicamentos anti-helmínticos benzimidazólicos - medicamentos para tratar infestação por parasitas) ou a qualquer um dos componentes da fórmula. (drconsulta.com)

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