Artérias que nascem ou da artéria carótida externa ou da artéria maxilar e distribuem-se pela região temporal.
Transtorno sistêmico autoimune que afeta tipicamente as ARTÉRIAS médias e grandes, levando a vasculite granulomatosa oclusiva com infiltração transmural contendo CÉLULAS GIGANTES multinucleadas. Normalmente a ARTÉRIA TEMPORAL está envolvida. Este transtorno aparece principalmente em pessoas acima dos 50 anos de idade. Entre os sintomas estão FEBRE, FADIGA, CEFALEIA, perda visual, dor nos maxilares e língua, e agravamento da dor por temperaturas frias (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p856).
Síndrome, em idosos, caracterizada por dor muscular e na articulação proximal, alta velocidade de hemossedimentação, e um curso autolimitante. A dor geralmente é acompanhada por evidência de uma reação inflamatória. Mulheres são afetadas duas vezes mais que homens, e caucasianos são afetados com maior frequência que outros grupos. A afecção está frequentemente associada com ARTERITE DE CÉLULAS GIGANTES e algumas teorias levantam a possibilidade de que as duas doenças tenham uma única etiologia ou até que sejam a mesma entidade.
Revascularização microcirúrgica para melhorar a circulação intracraniana. Geralmente envolve a junção da circulação extracraniana à circulação intracraniana, mas pode incluir a revascularização extracraniana (por exemplo, desvio da artéria vertebral subclávia, desvio da artéria carótida subclávia externa). É feita pela união de duas artérias (anastomose direta ou uso de enxerto) ou pelo transplante autólogo livre de tecido altamente vascularizado à superfície do cérebro.
Os vasos que transportam sangue para fora do coração.
Vasos sanguíneos arteriais que suprem o CÉREBRO.
Ramo da artéria carótida externa que se distribui em estruturas profundas da face (maxilar interno) e na lateral da face e nariz (maxilar externo).
Ramo da artéria carótida primitiva que irriga a superfície da cabeça, a face e a maior parte do pescoço.
Não se refere a um aneurisma, mas a um acúmulo bem definido de sangue e TECIDO CONJUNTIVO fora da parede de um vaso sanguíneo ou do coração. É a contenção de um vaso sanguíneo ou do coração rompidos, como que selando uma ruptura do ventrículo esquerdo. O falso aneurisma é formado por TROMBO organizado e HEMATOMA no tecido circundante.
Oclusão progressiva, não inflamatória, das ARTÉRIAS CARÓTIDAS intracranianas e formação de artérias colaterais semelhantes a redes, provenientes do CÍRCULO ARTERIAL DO CÉREBRO. O angiograma cerebral mostra as nuvens de fumaça (puffs-of-smoke; moyamoya) colaterais na base do encéfalo. Caracteriza-se por HIPERPLASIA endotelial e FIBROSE com engrossamento das paredes arteriais. Esta doença afeta principalmente crianças, mas pode também ocorrer em adultos.
Artérias que irrigam a dura-máter.
Cegueira monocular parcial ou transitória completa devido a isquemia retiniana. A causa pode ser embolia da ARTÉRIA CARÓTIDA (geralmente em associação com ESTENOSE DAS CARÓTIDAS) e outras localizações que entram na ARTÉRIA RETINIANA central. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p245)
A maior das artérias cerebrais. Trifurca-se nos ramos temporal, frontal e parietal fornecendo sangue à maior parte do parênquima dos lobos no CÓRTEX CEREBRAL. Estas são as áreas envolvidas nas atividades motora, sensitiva e da fala.
Vasos sanguíneos nutridores que irrigam as paredes de grandes artérias e veias.
Instrumentos de medida para determinar a temperatura da matéria. A maioria dos termômetros usados no campo da medicina é projetada para medir a temperatura corporal ou para uso no laboratório clínico. (Tradução livre do original: UMDNS, 1999)
Lesão isquêmica do NERVO ÓPTICO que normalmente afeta o DISCO ÓPTICO (neuropatia óptica isquêmica anterior) e, menos frequentemente, a porção retrobulbar do nervo (neuropatia óptica isquêmica posterior). A lesão resulta da oclusão do suprimento de sangue arterial, que pode resultar de ARTERITE TEMPORAL, ATEROSCLEROSE, DOENÇAS DO COLÁGENO, EMBOLISMO, DIABETES MELLITUS e outras afecções. A doença ocorre principalmente na sexta década ou mais tarde e se apresenta com início súbito de perda visual monocular, normalmente grave e sem dor. A neuropatia óptica isquêmica anterior também se caracteriza por edema do disco óptico com micro-hemorragias. O disco óptico se apresenta normal na neuropatia óptica isquêmica posterior (Tradução livre do original: Glaser, Neuro-Ophthalmology, 2nd ed, p135).
Lesões traumáticas do crânio, cuja integridade não é comprometida e nenhum fragmento ósseo ou outros objetos penetram o cérebro ou a dura-mater. Frequentemente, resulta em lesão mecânica sendo transmitida às estruturas intracranianas que podem produzir lesões cerebrais traumáticas, hemorragias ou lesões dos nervos cranianos. (Tradução livre do original: Rowland, Merritt's Textbook of Neurology, 9th ed, p417)
Remoção e avaliação patológica de amostras, na forma de pequenos fragmentos de tecido do corpo vivo.
Radiografia do sistema vascular do cérebro, após injeção de um meio de contraste.
INFLAMAÇÃO de quaisquer ARTÉRIAS.
Ramo da artéria carótida primitiva que irriga a parte anterior do cérebro, os olhos e estruturas relacionadas, a face e o nariz.
Vaso curto e calibroso que se origina do cone arterial do ventrículo direito e transporta sangue venoso para os pulmões.
Bolsa externa anormal na parede de vasos sanguíneos intracranianos. Os aneurismas saculares (em grãos) são os mais comuns e estão localizados em pontos das ramificações no CÍRCULO ARTERIAL DO CÉREBRO na base do encéfalo. A ruptura resulta em HEMORRAGIA SUBARACNOIDE ou HEMORRAGIAS INTRACRANIANAS. Os aneurismas gigantes (maiores que 2,5 cm de diâmetro) podem comprimir as estruturas adjacentes, incluindo o NERVO OCULOMOTOR (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p841).
Qualquer operação no crânio; incisão no crânio. (Dorland, 28a ed)
Medida da temperatura de um material ou de um corpo ou órgão por vários dispositivos sensíveis à temperatura que medem alterações nas propriedades dos materiais em função da temperatura, como ELASTICIDADE, CAMPOS MAGNÉTICOS ou LUMINESCÊNCIA.
Cada uma das duas principais artérias em ambos os lados do pescoço, que suprem de sangue a cabeça e o pescoço. Cada uma se divide em dois ramos, a artéria carótida interna e artéria carótida externa.
Cirurgia feita no sistema nervoso ou suas partes.
Ramo da aorta abdominal que irriga os rins, glândulas adrenais e ureteres.
A principal artéria da coxa. Continuação da artéria ilíaca externa.
Revestimento externo do crânio. Composto por várias camadas: PELE, tecido conjuntivo subcutâneo, músculo ocipitofrontal (que inclui a galea aponeurótica tendinosa), tecido conjuntivo frouxo e pericrânio (PERIÓSTEO do CRÂNIO).
Artérias que nascem da aorta abdominal e irrigam uma grande parte dos intestinos.
Medida da razão de sedimentação de eritrócitos no sangue não coagulado.
Artéria formada pela união das artérias vertebrais direita e esquerda. Corre da parte inferior para a parte superior da ponte, onde se bifurca em duas artérias cerebrais posteriores.
Ultrassonografia aplicando o efeito Doppler combinado com uma imagem de tempo real. A imagem de tempo real é criada pelo movimento rápido do feixe de ultrassom. A grande vantagem dessa técnica é a habilidade em estimar a velocidade do fluxo de mudança de frequência do Doppler.
Sintoma visual no qual um único objeto é percebido pelo córtex visual como dois objetos ao invés de um. Entre os transtornos associados com esta afecção estão ERROS DE REFRAÇÃO, ESTRABISMO, DOENÇAS DO NERVO OCULOMOTOR, DOENÇAS DO NERVO TROCLEAR, DOENÇAS DO NERVO ABDUCENTE e doenças do TRONCO ENCEFÁLICO e LOBO OCCIPITAL.
Ultrassonografia por aplicação do efeito Doppler, com a sobreposição do fluxo de informação em cores, numa escala de cinza em uma imagem de tempo real. Este tipo de ultrassonografia é bem adequado para identificar a localização de fluxo de alta velocidade (como em uma estenose) ou mapear a extensão do fluxo em determinada região.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Restos, impressões ou traços de animais ou plantas de eras geológicas passadas que se mantêm preservados na crosta terrestre.
Em anatomia, asas referem-se a expansões planas e aerodinâmicas presentes em certos órgãos ou estruturas de animais, como as asas dos pterossauros, morcegos e borboletas, que permitem o voo ou planeio.

As artérias temporais são ramos da artéria carótida externa que fornecem sangue para a região temporal do crânio, incluindo a pele, músculos e tecidos do couro cabeludo. Existem duas artérias temporais, direita e esquerda, localizadas acima e lateralmente às respectivas porções da cabeça. A artéria temporal superficial é a maior e mais alongada, enquanto a artéria temporal profunda é menor e se localiza mais profundamente na região temporal. Ambas desempenham um papel importante no suprimento de sangue para a cabeça e o couro cabeludo.

A Arterite de Células Gigantes (ACG) é uma doença inflamatória dos vasos sanguíneos, especificamente as artérias de pequeno e médio porte. É caracterizada por infiltração de células inflamatórias, incluindo células gigantes multinucleadas, nas paredes das artérias. A ACG pode causar sintomas sistêmicos como febre, fadiga, perda de peso e dores musculares e óseas. Além disso, a inflamação nas artérias carótidas e vertebrais pode levar a complicações graves, como dor de cabeça intenso (cefaleia de Horton ou claudicação vertebral) e perda de visão. O diagnóstico geralmente é confirmado por biópsia de artéria temporal, que mostra a presença de inflamação e células gigantes. O tratamento geralmente consiste em corticosteroides e outros medicamentos imunossupressores.

Polimialgia reumática é um distúrbio inflamatório sistêmico que geralmente ocorre em pessoas acima dos 50 anos de idade. A doença se manifesta por uma dor e rigidez musculares súbitas e intensas, principalmente nos músculos do pescoço, das costas, dos ombros e da cintura pélvica. Esses sintomas geralmente afetam ambos os lados do corpo de forma simétrica.

A polimialgia reumática também pode causar sintomas sistêmicos, como fadiga, perda de apetite, perda de peso involuntária e febre leve. Em alguns casos, a doença pode afetar os vasos sanguíneos (artérias), levando a complicações graves, como dor e claudicação (dificuldade em andar) nas pernas devido à diminuição do fluxo sanguíneo.

A causa exata da polimialgia reumática é desconhecida, mas acredita-se que possa estar relacionada a uma resposta autoimune anormal em alguns indivíduos. O diagnóstico geralmente é baseado nos sintomas e pode ser confirmado por exames de sangue que mostram níveis elevados de proteínas de fase aguda, como a velocidade de hemossedimentação (VHS) ou a proteína C-reativa (PCR).

O tratamento geralmente consiste em doses altas de corticosteroides, como prednisona, para controlar a inflamação e aliviar os sintomas. A maioria das pessoas com polimialgia reumática responde bem ao tratamento e pode experimentar uma redução dos sintomas em alguns meses. No entanto, o tratamento geralmente deve ser mantido por um longo período de tempo para prevenir recidivas.

Revascularização cerebral é um termo médico usado para se referir a um procedimento ou tratamento que tem como objetivo restaurar o fluxo sanguíneo adequado ao cérebro. Isso geralmente é necessário em casos de doenças cerebrovasculares, como a obstrução das artérias que abastecem o cérebro, o que pode levar a um acidente vascular cerebral (AVC) ou insuficiência cerebrovascular.

Existem diferentes técnicas de revascularização cerebral, dependendo da causa subjacente do problema. Algumas das opções incluem:

1. Angioplastia e stenting: Neste procedimento, um cateter é inserido em uma artéria na perna e direcionado até à artéria cerebral obstruída. Um balão é então inflado para abrir a artéria e um stent (uma pequena grade metálica) pode ser colocado para manter a artéria aberta.
2. Cirurgia de revascularização: Em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária para remover quaisquer obstruções nas artérias cerebrais ou mesmo bypassar as artérias bloqueadas. Neste procedimento, um vaso sanguíneo é desviado do pescoço ou da cabeça para fornecer sangue a uma região do cérebro que está sendo privada de fluxo sanguíneo.
3. Trombectomia mecânica: Em casos em que um coágulo sanguíneo está bloqueando uma artéria cerebral, uma trombectomia mecânica pode ser realizada. Neste procedimento, um cateter é inserido no local do coágulo e um dispositivo especial é usado para remover o coágulo e restaurar o fluxo sanguíneo.

A revascularização cerebral pode ajudar a prevenir danos adicionais ao cérebro e, em alguns casos, pode até mesmo ajudar a reverter os danos existentes. No entanto, o sucesso do tratamento depende de vários fatores, incluindo a localização e a gravidade da obstrução, a saúde geral do paciente e o tempo decorrido desde que a obstrução ocorreu.

As artérias são vasos sanguíneos que conduzem o sangue do coração aos tecidos e órgãos do corpo. Elas transportam o sangue rico em oxigênio, nutrientes e outras substâncias vitais para as células e tecidos periféricos. A parede das artérias é mais espessa e resistente do que a dos veios, pois precisa suportar a pressão sanguínea mais alta gerada pelo batimento cardíaco.

A artéria principal que sai do coração é a aorta, a maior artéria do corpo humano. A partir da aorta, as artérias se dividem em ramos menores e progressivamente mais pequenos, formando uma árvore vascular que alcança todos os tecidos e órgãos. As artérias terminam em capilares, onde ocorre a troca de gases, nutrientes e resíduos metabólicos entre o sangue e as células circundantes.

Algumas doenças comuns que afetam as artérias incluem aterosclerose (endurecimento e engrossamento das paredes arteriais), hipertensão arterial (pressão sanguínea alta) e aneurismas (dilatação excessiva de um segmento da artéria, o que pode levar a rupturas e hemorragias graves). É importante manter estilos de vida saudáveis, como se alimentar bem, praticar atividade física regularmente e evitar tabagismo e consumo excessivo de álcool, para reduzir o risco de desenvolver essas condições.

As artérias cerebrais são os vasos sanguíneos que fornecem sangue oxigenado e nutrientes para o cérebro. Existem duas principais artérias cerebrais, a artéria carótida interna e a artéria vertebral, que se unem para formar os cirúrgicos cerebrais anteriores, médios e posteriores. A artéria carótida interna se divide em duas artérias cerebrais internas que fornecem sangue para a maior parte do cérebro, incluindo o córtex cerebral e os lóbulos frontais, temporais e parietais. A artéria vertebral se une com a outra artéria vertebral para formar a artéria basilar, que então se divide em duas artérias cerebrais posteriores que fornecem sangue para o cérebro inferior, incluindo o córtex occipital e o tronco encefálico. Essas artérias são fundamentais para a saúde do cérebro e qualquer problema nelas, como obstrução ou hemorragia, pode resultar em sérios problemas neurológicos, como derrames cerebrais ou AVCs.

A artéria maxilar, também conhecida como artéria maxilar interna, é uma importante artéria que fornece fluxo sanguíneo para a cabeça e o pescoço. Ela se origina a partir da artéria carótida externa e desvia lateralmente em direção à face. A artéria maxilar é dividida em três segmentos: pterigóideo, pterigo-palatino e infraorbital.

O primeiro segmento, o pterigóideo, é curto e passa lateralmente entre os músculos pterigóideus lateralis e medialis. O segundo segmento, o pterigo-palatino, é mais longo e passa entre o músculo pterigóideus lateralis e a fossa pterigóide. Durante este segmento, a artéria maxilar dá origem a vários ramos que suprem os músculos da mastigação, glândula parótida, palato e outras estruturas da região.

O terceiro e último segmento, o infraorbital, passa através do forame infraorbital e entra no canal infraorbital na face. Neste segmento, a artéria maxilar dá origem a ramos que suprem a região da face, incluindo a pele, músculos faciais e os tecidos moles da órbita ocular.

A artéria maxilar é responsável por fornecer fluxo sanguíneo vital para as estruturas da cabeça e do pescoço, incluindo os músculos da mastigação, glândulas salivares, dentes, face e tecidos moles da órbita ocular. Lesões ou obstruções nesta artéria podem resultar em deficiências graves no suprimento de sangue para essas estruturas e podem causar sintomas como dor, fraqueza muscular, perda de sensibilidade e outros problemas.

A artéria carótida externa é uma das principais artérias que fornece fluxo sanguíneo para a cabeça e pescoço. Ela origina-se da bifurcação da artéria carótida comum, que por sua vez se origina do tronco braquiocefálico ou diretamente do arco aórtico.

A artéria carótida externa é responsável por fornecer sangue oxigenado aos tecidos da face, cabeça e pescoço, exceto para o encéfalo, que é irrigado pela artéria carótida interna. Ela se divide em vários ramos, incluindo as artérias faciais, lingual, maxilar externa e occipital.

A artéria carótida externa pode ser acessada clinicamente no pescoço, lateralmente à musculatura do pescoço, e sua palpação pode ser útil em exames físicos para detectar pulsos fracos ou irregulares, o que pode indicar patologias vasculares subjacentes.

Um falso aneurisma, também conhecido como pseudoinfarcto ou pseudoaneurisma, é uma bolsa ou saco cheio de sangue que se forma fora da parede arterial devido a uma ruptura parcial na parede do vaso sanguíneo. Ao contrário de um aneurisma verdadeiro, que é uma dilatação focal e permanente da parede arterial, um falso aneurisma não tem todas as camadas da parede arterial intactas. Em vez disso, o saco é formado por tecido conjuntivo e sangue coagulado.

Falsos aneurismas geralmente ocorrem como resultado de uma lesão traumática ou iatrogênica (causada por procedimentos médicos), como a punção de artérias, cirurgias cardiovasculares ou endovasculares, infecções bacterianas ou fúngicas, e doenças vasculares degenerativas. Eles podem ser assintomáticos ou causar sintomas, dependendo do tamanho, localização e causa subjacente.

Os sintomas mais comuns de um falso aneurisma incluem dor, massa palpável, batimento pulsátil na região afetada, sangramento interno ou externo, e complicações como trombose, embolia e ruptura. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM). O tratamento pode incluir cirurgia aberta ou endovascular, dependendo da localização, tamanho e causa do falso aneurisma.

A Doença de Moyamoya é uma rara doença vascular cerebral caracterizada pela estenose (estreitamento) ou ocasionalmente a occlusão (bloqueio) dos vasos sanguíneos na base do cérebro, particularmente nos ramos da artéria carótida interna. Essas estenoses podem levar ao desenvolvimento de vasos sanguíneos anormais e frágeis para bypassar as áreas obstruídas, formando uma rede de vasos semelhante a um "nuvem fumegante" ou "Moyamoya", em japonês.

A doença pode causar sintomas como dificuldades neurológicas progressivas, como tonturas, convulsões, dificuldades de fala, hemiparesia (paralisia parcial de um lado do corpo) ou eventualmente um acidente vascular cerebral (AVC). Embora a causa exata da doença seja desconhecida, é considerada uma doença idiopática e geneticamente heterogênea.

O diagnóstico geralmente é confirmado por angiografia cerebral, que mostra as estenoses características e a formação de vasos colaterais anormais. O tratamento pode incluir procedimentos cirúrgicos para revascularizar o cérebro, como a sinusoidectomia encefaloscintillante ou a derivação extracraniana-intracraniana, com o objetivo de prevenir os sintomas e complicações associadas à doença.

As artérias meníngeas são ramos da circulação cerebral que suprem sangue aos tecidos das meninges, as membranas que envolvem e protegem o cérebro e a medula espinhal. Existem duas principais artérias meníngeas: a artéria meníngea média (RAM) e a artéria meníngea anterior (RAO).

A artéria meníngea média é a maior das artérias meníngeas, originando-se da parte posterior da artéria carótida interna. Ela se divide em vários ramos que irrigam as meninges e as estruturas vizinhas, incluindo o dura-máter (a camada mais externa das meninges), o lóbulo temporal do cérebro e a glândula pituitária.

A artéria meníngea anterior é geralmente uma pequena artéria que se origina da artéria carótida interna, próxima à sua bifurcação na artéria cerebral anterior e na artéria comunicante anterior. Ela irriga a parte anterior do crânio, incluindo as meninges e o osso frontal.

Ambas as artérias meníngeas desempenham um papel importante no fornecimento de sangue às estruturas do cérebro e às meninges que o envolvem. Lesões ou obstruções nas artérias meníngeas podem levar a complicações graves, como dor de cabeça, hemorragia intracraniana e isquemia cerebral.

Amaurose Fugax é um termo médico que se refere a uma perda temporária e súbita da visão em um ou ambos os olhos, geralmente durando apenas alguns minutos. A causa mais comum é a obstrução transitória de uma artéria retiniana, geralmente devido a um coágulo ou ateroma que se desprende de outra parte do corpo e viaja até o olho (embolia). Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida.

Embora a perda de visão possa ser assustadora, a maioria das pessoas com Amaurose Fugax não sofre danos permanentes à visão. No entanto, este distúrbio pode ser um sinal de aviso de doenças vasculares subjacentes, como aterosclerose, diabetes ou hipertensão arterial, que podem aumentar o risco de acidente vascular cerebral (AVC). Portanto, é importante procurar atendimento médico imediatamente se experimentar sintomas de Amaurose Fugax.

A artéria cerebral média é uma das principais artérias que supre sangue ao cérebro. Ela se origina a partir da bifurcação interna da carótida e é dividida em duas partes: a parte vertical ou espinal e a parte horizontal ou supraclinoidal.

A parte vertical ou espinal da artéria cerebral média corre verticalmente no longo do sulco entre o lobo temporal e o lobo parietal, dando ramificações para os gânglios basais, tálamo, hipocampo, e outras estruturas profundas do cérebro.

A parte horizontal ou supraclinoidal da artéria cerebral média corre horizontalmente na base do cérebro, passando por baixo da óptica e do nervo oculomotor. Ela então se divide em duas principais ramificações: a artéria cerebral anterior e a artéria comunicante anterior.

A artéria cerebral média é responsável por fornecer sangue para grande parte do cérebro, incluindo o córtex cerebral, os gânglios basais, o tálamo, o hipocampo e outras estruturas profundas. Lesões ou obstruções na artéria cerebral média podem causar dificuldades de movimento, perda de sensibilidade, problemas de memória e outros sintomas neurológicos graves.

Vasa vasorum é um termo latino que significa "pequenos vasos sanguíneos" ou "vasos dos vasos". É usado em anatomia para se referir a pequenas artérias e veias que suprem sangue a as walls de grandes vasos sanguíneos, como artérias e veias maiores. Esses vasos auxiliam no fornecimento de nutrientes e oxigênio à parede do vaso maior, especialmente aqueles com um diâmetro acima de 1 milímetro.

A densidade e o tamanho dos vasa vasorum variam conforme a localização e o tipo do vaso sanguíneo. Por exemplo, os vasa vasorum são mais abundantes nas artérias torácicas e abdominais maiores do que nas artérias periféricas. Além disso, eles desempenham um papel crucial em processos patológicos, como aterosclerose e aneurismas.

Em termos médicos, um termômetro é um dispositivo usado para medir a temperatura do corpo. Existem diferentes tipos de termômetros disponíveis no mercado atual, incluindo termômetros digitais, termômetros de eixo, termômetros tympanic (para os ouvidos), termômetros tectais (para a testa) e termômetros de vara oral/retal.

Os termômetros digitais são dispositivos eletrônicos que geralmente medem a temperatura através da detecção de infravermelhos emitidos pelo corpo. Eles podem ser usados na testa, no ouvido ou na boca, dependendo do tipo específico.

Os termômetros de eixo são dispositivos mais tradicionais que medem a temperatura através da expansão e contração de um líquido (geralmente mercúrio) dentro de um tubo capilar. Eles geralmente são inseridos na boca, no reto ou sob o braço para obter uma leitura precisa.

Os termômetros tympanic e tectais usam tecnologia infravermelha para medir a temperatura do tímpano ou da testa, respectivamente. Eles geralmente fornecem leituras rápidas e precisas, mas podem ser mais caros do que outros tipos de termômetros.

Em geral, os termômetros são instrumentos importantes na prática médica, pois a medição da temperatura corporal pode fornecer informações valiosas sobre o estado de saúde geral de um indivíduo e ajudar no diagnóstico e monitoramento de doenças.

Neuropatia Óptica Isquêmica (NOI) é um tipo de neuropatia que ocorre quando há uma interrupção súbita do fluxo sanguíneo para o nervo óptico, levando a danos ou morte das células neste nervo. O nervo óptico é responsável por transmitir as informações visuais do olho para o cérebro.

Existem dois tipos principais de NOI: anterior e posterior. A forma anterior, também conhecida como neuropatia ótica isquêmica aguda anterior não arterítica (NAION), é a mais comum e geralmente afeta pessoas com fatores de risco como diabetes, hipertensão e colesterol alto. Já a forma posterior, também chamada de neuropatia ótica isquêmica arterítica (AION), é menos comum e está associada à doença de Horton ou arterite temporal, uma inflamação dos vasos sanguíneos que pode levar a uma redução do fluxo sanguíneo para o nervo óptico.

Os sintomas da NOI incluem:

* Visão borrosa ou reduzida em um ou ambos os olhos, geralmente começando na periferia da visão e se movendo gradualmente para o centro;
* Dor ocular leve ou nenhuma dor;
* Perda de cor visionada (desaturação);
* Diminuição da sensibilidade à luz (fotofobia);
* Cansaço visual precoce.

A NOI pode ser diagnosticada por meio de exames oftalmológicos, como a campimetria, que avalia o campo visual, e a examinação do fundo do olho, que permite ver o nervo óptico e outras estruturas do olho. Também podem ser solicitados exames de sangue e imagens cerebrais para excluir outras possíveis causas dos sintomas. O tratamento da NOI depende da causa subjacente, podendo incluir medicamentos anti-inflamatórios ou imunossupressores, corticosteroides ou cirurgia em casos graves de arterite temporal.

Traumatismo craniano fechado (TCF) é um tipo de lesão cerebral traumática (LCT) que ocorre quando há força suficiente para causar danos ao cérebro, mas sem haver fratura óssea ou penetração de objetos no crânio. Geralmente, resulta da aceleração e desaceleração bruscas do cérebro dentro do crânio, o que pode levar a contusões, distensão ou trombose de vasos sanguíneos e lesões nos nervos. Os sinais e sintomas variam amplamente, dependendo da gravidade e localização da lesão, mas podem incluir dor de cabeça, vômitos, desorientação, perda de memória, alterações no comportamento ou personalidade, convulsões, falta de coordenação motora, fala arrastada, fraqueza muscular e até mesmo coma. O tratamento dependerá da gravidade do TCF e pode variar desde repouso e monitoramento até cirurgia e reabilitação intensiva.

Uma biópsia é um procedimento em que um pequeno pedaço de tecido é removido do corpo para ser examinado em um laboratório. O objetivo da biópsia é ajudar a diagnosticar uma doença, principalmente câncer, ou monitorar o tratamento e a progressão de uma doença já conhecida. Existem diferentes tipos de biópsias, dependendo da localização e do tipo de tecido a ser examinado. Alguns exemplos incluem:

1. Biópsia por aspiração com agulha fina (FNA): utiliza uma agulha fina para retirar células ou líquido de um nódulo, gânglio ou outra lesão.
2. Biópsia por agulha grossa: utiliza uma agulha maior e mais sólida para remover um pedaço de tecido para exame.
3. Biópsia incisional: consiste em cortar e remover parte do tumor ou lesão.
4. Biópsia excisional: envolve a remoção completa do tumor ou lesão, incluindo seus limites.

Após a retirada, o tecido é enviado para um patologista, que analisa as células e o tecido sob um microscópio para determinar se há sinais de doença, como câncer, e, em caso positivo, qual tipo e estágio da doença. A biópsia é uma ferramenta importante para ajudar no diagnóstico e tratamento adequado das condições médicas.

Angiografia cerebral é um exame radiológico que permite a avaliação detalhada dos vasos sanguíneos do cérebro. Neste procedimento, um contraste à base de iodo é injectado em um ou ambos os vasos sanguíneos do pescoço (artéria carótida ou artéria vertebral) por meio de uma técnica minimamente invasiva, chamada punção arterial. A progressão do contraste através dos vasos sanguíneos cerebrais é então acompanhada em tempo real por meio de uma série de radiografias ou imagens obtidas por tomografia computadorizada (TC) ou, preferencialmente, por angiografia por TC (CTA).

A angiografia cerebral fornece informações valiosas sobre a estrutura e função dos vasos sanguíneos cerebrais, permitindo o diagnóstico de uma variedade de condições, como aneurismas, malformações arteriovenosas, estenose (restringimento) ou dilatação (aneurisma) dos vasos sanguíneos, tromboses e outras doenças vasculares cerebrais. Além disso, a angiografia cerebral pode ser útil no planejamento de procedimentos terapêuticos, como embolização ou cirurgia microvasculares.

Embora a angiografia cerebral seja considerada um exame seguro e bem tolerado pela maioria dos pacientes, existem riscos associados à punção arterial e à exposição a radiação ionizante. Além disso, podem ocorrer reações adversas ao contraste, embora sejam raras e geralmente leves. O médico responsável avaliará cuidadosamente os benefícios e riscos do exame para cada paciente individual antes de decidir se a angiografia cerebral é o método diagnóstico ideal.

A arterite é um processo inflamatório que afeta as paredes das artérias, podendo levar ao estreitamento ou obstrução do seu lúmen (parte interna), o que pode resultar em uma redução do fluxo sanguíneo e consequentemente em danos teciduais. Existem vários tipos de arterite, sendo uns dos mais comuns a arterite de temporais (também conhecida como síndrome de Horton), a arterite associada à doença de Takayasu e a arterite granulomatosa (doença de Wegener). Os sintomas variam conforme o tipo e a localização da arterite, mas podem incluir dor de cabeça, febre, fadiga, claudicação (dor ao caminhar), problemas visuais ou neurológicos. O diagnóstico geralmente requer exames laboratoriais, imagiológicos e, às vezes, uma biópsia da artéria afetada para confirmar a presença de inflamação. O tratamento depende do tipo e da gravidade da arterite e pode incluir anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), corticosteroides ou imunossupressores.

A artéria carótida interna é uma das principais artérias que fornece fluxo sanguíneo para o cérebro. Ela se origina a partir da bifurcação da artéria carótida comum, no pescoço, e entra no crânio através do canal do carótide. A artéria carótida interna é responsável por fornecer sangue rico em oxigênio e nutrientes aos tecidos cerebrais, incluindo o cérebro, os olhos e a glândula pituitária.

A artéria carótida interna pode ser dividida em quatro segmentos: o cervical, o petroso, o cavernoso e o cerebral. Cada segmento tem suas próprias características anatômicas e ramificações específicas.

O primeiro segmento, o cervical, é a porção mais longa da artéria carótida interna e se estende do nível da bifurcação da artéria carótida comum até o forame jugular. Neste segmento, a artéria dá origem a ramos que suprem o pescoço, como as artérias faríngea ascendente e lingual.

O segundo segmento, o petroso, se estende do forame jugular até o forame lacerum. Neste segmento, a artéria emite ramos que irrigam a glândula tireóide, os músculos da face e a glândula parótida.

O terceiro segmento, o cavernoso, se estende do forame lacerum até a cavidade do seio cavernoso. Neste segmento, a artéria emite ramos que suprem os músculos extraoculares, a glândula lacrimal e a glândula pituitária.

O quarto e último segmento, o cerebral, se estende da cavidade do seio cavernoso até a bifurcação da artéria cerebral média. Neste segmento, a artéria emite ramos que irrigam as regiões anterior, média e posterior do cérebro.

A artéria carótida interna é uma importante via de abastecimento sanguíneo para o encéfalo e os tecidos circundantes. Devido à sua localização anatômica e à importância funcional dos órgãos que supre, a lesão da artéria carótida interna pode resultar em complicações graves, como acidente vascular cerebral (AVC) ou isquemia cerebral. Por isso, é fundamental o conhecimento detalhado de sua anatomia e das estruturas que acompanham para uma avaliação adequada e um tratamento seguro e eficaz em caso de doença vascular cerebral.

A artéria pulmonar é a grande artéria que leva sangue desoxigenado do coração direito para os pulmões, onde ele se oxigena. Ela se divide em duas artérias principais, direita e esquerda, que seguem para cada pulmão respectivamente. A artéria pulmonar tem aproximadamente 5 cm de comprimento e seu diâmetro é de cerca de 3 cm. É uma estrutura anatômica importante no sistema circulatório, pois permite que o sangue seja oxigenado antes de ser distribuído para os tecidos e órgãos do corpo.

Aneurisma intracraniano é uma dilatação focal e sacular da parede arterial no cérebro. Em outras palavras, é uma "bolsa" ou "saco" fraco na parede de uma artéria cerebral. A causa mais comum é a degeneração da parede arterial devido à aterosclerose. Outros fatores de risco incluem hipertensão, tabagismo e história familiar de aneurismas intracranianos.

Os aneurismas intracranianos geralmente não apresentam sintomas até que se rompam, o que pode causar hemorragia subaracnóide (sangramento na membrana que envolve o cérebro). Isso é conhecido como uma hemorragia subaracnóide espontânea e é uma emergência médica. Os sintomas podem incluir dor de cabeça repentina e intensa, rigidez no pescoço, vômitos, visão borrada, confusão, fraqueza ou paralisia em um lado do corpo e convulsões.

O tratamento depende do tamanho, localização e condição do paciente. As opções de tratamento incluem cirurgia aberta para clipping do aneurisma (ligar o saco do aneurisma à artéria normal para prevenir a ruptura) ou endovascular, que inclui coiling (colocar bobinas de platina no saco do aneurisma para bloqueá-lo) ou stenting (colocar um stent na artéria para reforçar a parede). O objetivo do tratamento é prevenir a ruptura do aneurisma e reduzir o risco de recorrência.

Craniotomia é um procedimento cirúrgico em que um osso do crânio (chamado abertura craniana ou bone flap) é removido para permitir acesso ao cérebro. Essa técnica é usada para realizar diversos tipos de cirurgias cerebrais, como a reparação de aneurismas, o tratamento de tumores cerebrais, a drenagem de hematomas subdurais ou epidurais, e outros procedimentos diagnósticos e terapêuticos. Após a cirurgia, o osso é geralmente reposicionado e fixado em seu local original.

A craniotomia pode ser classificada como aberta ou minimamente invasiva, dependendo do tamanho da abertura no crânio e dos instrumentos utilizados. A cirurgia é realizada por um neurocirurgião em um ambiente hospitalar altamente especializado, geralmente com o paciente sob anestesia geral. O risco associado à craniotomia depende da condição subjacente que está sendo tratada e pode incluir complicações como hemorragias, infecções, convulsões, deficiências neurológicas ou danos cognitivos.

Termometria é um termo médico que se refere ao processo de medir a temperatura corporal de um indivíduo. É uma prática comum em exames clínicos e pode ser realizada por diferentes métodos, como o uso de termômetros orais, retais ou axilares. A termometria é importante para a detecção de febre ou outras condições que possam estar associadas a alterações na temperatura corporal. É essencial em ambientes hospitalares e clínicas para ajudar no diagnóstico e monitoramento do estado de saúde dos pacientes.

As artérias carótidas são importantes vasos sanguíneos que fornecem sangue rico em oxigênio para o cérebro. Existem duas artérias carótidas, a artéria carótida direita e a artéia carótida esquerda, que se originam a partir da bifurcação da aorta, no nível do pescoço.

A artéria carótida interna e a artéria carótida externa são as duas principais divisões das artérias carótidas. A artéria carótida interna é responsável por fornecer sangue para o cérebro, enquanto a artéria carótida externa fornece sangue para a face, pescoço e cabeça.

A artéria carótida direita se origina da bifurcação da aorta e sobe através do pescoço, passando por trás da cartilagem tireoide e do músculo esternocleidomastóideo antes de se dividir em suas duas divisões. A artéria carótida esquerda, por outro lado, se origina a partir da subclávia esquerda e sobe pelo pescoço, passando por trás do músculo esternocleidomastóideo antes de se dividir em suas duas divisões.

A artéria carótida é um vaso sanguíneo vital, e qualquer dano ou obstrução pode resultar em sérios problemas de saúde, como acidente vascular cerebral (AVC) ou isquemia cerebral. Portanto, é importante manter a saúde cardiovascular geral para garantir o fluxo sanguíneo adequado para o cérebro.

Neurocirurgia é um ramo da medicina que se concentra no tratamento cirúrgico dos transtornos do sistema nervoso, incluindo o cérebro, a medula espinhal e os nervos periféricos. Portanto, procedimentos neurocirúrgicos referem-se a diferentes tipos de operações realizadas por médicos especialistas em neurocirurgia para abordar uma variedade de condições, tais como:

1. Tumores cerebrais ou da medula espinhal
2. Anomalias vasculares cerebrais, como aneurismas e malformações arteriovenosas
3. Lesões traumáticas no cérebro ou na medula espinhal
4. Doenças neurodegenerativas, como a doença de Parkinson ou a esclerose múltipla
5. Transtornos epiléticos que não respondem ao tratamento farmacológico
6. Problemas relacionados à coluna vertebral, como hérnias discal e estenose espinal
7. Tratamento de dores neuropáticas graves
8. Cirurgia cerebral para tratar distúrbios psiquiátricos graves, como a depressão resistente ao tratamento ou transtorno obsessivo-compulsivo grave
9. Implantação de dispositivos, como estimuladores cerebrais profundos e bombas intratecais para o tratamento de doenças neurológicas e dolorosas

Cada procedimento neurocirúrgico é individualizado e planejado com base na avaliação clínica, imagiológica e, às vezes, em estudos funcionais específicos do paciente. O objetivo geral dos procedimentos neurocirúrgicos é melhorar a função neurológica, aliviar os sintomas ou prevenir a deterioração adicional.

Em medicina, a artéria renal é uma importante artéria que fornece fluxo sanguíneo para o rim. Existem normalmente dois vasos sanguíneos, cada um deles irrigando um rim. A artéria renal se origina da aorta abdominal e, em seguida, se divide em ramos que entram no hilo do rim, onde se distribuem em vários ramos menores para fornecer sangue a todo o órgão. Essa artéria é responsável por transportar oxigênio e nutrientes essenciais para os rins, mantendo sua função normal, incluindo a filtração de resíduos e a manutenção do equilíbrio hídrico e eletrólito no corpo.

A artéria femoral é a grande artéria que abastece a região inferior do corpo, incluindo a coxa e o quadril. Ela é uma continuação da artéria ilíaca externa e se estende do aprofundamento da região inguinal até o joelho, onde ela se divide em duas artérias menores: a artéria poplítea e a artéria safena. A artéria femoral fornece fluxo sanguíneo para os músculos da coxa, a própria coxa, o quadril e a parte superior da perna. Além disso, ela desempenha um papel importante em procedimentos médicos, como cateterismos e angiografias, fornecendo acesso à circulação sanguínea central.

'Couro Cabeludo' é o termo médico que se refere à região anatômica da cabeça onde o crescimento do cabelo ocorre. Essa região está localizada no topo e laterais da cabeça, abrangendo a área do cuirículo (linha capilar) acima das orelhas até a parte superior do couro cabeludo. O couro cabeludo é formado por várias camadas de tecido, incluindo a pele superficial, o tecido conjuntivo e os músculos do crânio. A região do couro cabeludo contém um grande número de folículos pilosos, que são responsáveis pelo crescimento dos fios de cabelo. Além disso, também é rica em vasos sanguíneos e nervos, o que a torna uma área sensível ao toque e à dor.

As artérias mesentéricas são três artérias localizadas no abdômen que desempenham um papel importante no suprimento sanguíneo do intestino delgado e outros órgãos abdominais. Existem três artérias mesentéricas: a artéria mesentérica superior, a artéria mesentérica inferior e a artéria mesentérica reta.

1. Artéria Mesentérica Superior (AMS): É a maior das três artérias mesentéricas e é uma das principais artérias que suprem o intestino delgado. Origina-se diretamente da aorta abdominal, imediatamente abaixo do nível da artéria renal esquerda, e desce pela curvatura da coluna vertebral antes de se bifurcar em duas ramificações: a artéria cólica direita e a artéria jejunal. A artéria cólica direita suprimenta o ceco e o apêndice, enquanto a artéria jejunal fornece sangue ao jejuno e parte do íleo.
2. Artéria Mesentérica Inferior (AMI): É a segunda maior das três artérias mesentéricas e é responsável pelo suprimento sanguíneo da porção distal do intestino delgado (parte inferior do íleo) e todo o intestino grosso, exceto o ceco e a parte proximal do colôn direito. A AMI origina-se da aorta abdominal, aproximadamente 2,5 cm acima da bifurcação aórtica, e desce pela parede posterior do corpo até se dividir em três ramos: a artéria cólica esquerda, as artérias sigmoideais e as artérias rectais superiores.
3. Artéria Mesentérica Reta (AMR): É a menor das três artérias mesentéricas e é responsável pelo suprimento sanguíneo da parte terminal do intestino grosso, ou seja, o reto e o canal anal. A AMR origina-se diretamente da aorta abdominal, aproximadamente 1 cm acima da bifurcação aórtica, e desce pela parede posterior do corpo até alcançar o intestino grosso, onde se divide em duas artérias: a artéria reto-suprafundíca e a artéria reto-sigmoideal.

Ao conjunto das três artérias mesentéricas é dado o nome de Tríplice Artéria, que é um termo utilizado para descrever as principais fontes de sangue arterial do sistema digestivo. A importância clínica da Triple Artery reside no fato de que a sua obstrução pode resultar em isquemia intestinal aguda, infecção e necrose, o que pode levar à sepse e morte se não for tratado adequadamente.

Em termos médicos, a sedimentação sanguínea refere-se ao processo de separação e deposição de glóbulos vermelhos (eritrócitos) no fundo de um tubo de ensaio contendo sangue anticoagulado após um período de repouso. A medida em que os eritrócitos se depositam neste contexto é chamada de velocidade de sedimentação de eritrócitos (VSE) ou, simplesmente, velocidade de sedimentação (VS).

O exame de sedimentação sanguínea é um teste laboratorial simples e barato que pode ajudar no diagnóstico e monitoramento de várias condições clínicas, incluindo infecções, inflamação crônica, anemia, doenças autoimunes, câncer e outras perturbações. Aumentos na velocidade de sedimentação geralmente indicam a presença de proteínas anormais ou aumento da concentração de fibrinogênio no sangue, o que pode ser resultado de processos inflamatórios ou outras condições patológicas.

A técnica clássica para realizar o teste de sedimentação sanguínea envolve a coleta de uma amostra de sangue em um tubo de ensaio alongado e a adição de um anticoagulante, como o citrato de sódio. O tubo é então mantido em posição vertical por aproximadamente 1 hora, após o que a altura da coluna de sedimentos eritrocitários é medida e comparada com uma tabela de referência para determinar a velocidade de sedimentação. Em alguns laboratórios, métodos automatizados podem ser usados para realizar o teste, fornecendo resultados mais rápidos e precisos.

Embora a sedimentação sanguínea seja um exame simples e amplamente utilizado, é importante lembrar que seus resultados devem ser interpretados em conjunto com outras informações clínicas e laboratoriais para estabelecer um diagnóstico preciso. Além disso, a velocidade de sedimentação pode ser influenciada por vários fatores, como idade, sexo, gravidez e tabagismo, o que deve ser levado em consideração ao analisar os resultados do exame.

A artéria basilar é uma artéria importante no sistema circulatório do cérebro. Ela é formada pela fusão das duas artérias vertebrais anteriores na base do crânio e é responsável por fornecer sangue a grande parte do tronco encefálico e cerebelo, que são regiões críticas do cérebro responsáveis pelo controle de funções vitais, como a respiração e a frequência cardíaca, além da coordenação dos movimentos. A artéria basilar também fornece sangue a partes do cérebro que controlam as funções sensoriais e cognitivas superiores. Doenças ou lesões na artéria basilar podem causar sérios problemas de saúde, como acidente vascular cerebral (AVC).

A ultrasonografia Doppler dupla, também conhecida como doppler duplex ou ecodoppler duplex, é um exame diagnóstico por imagem que combina a ultrassonografia (ecografia) com o efeito Doppler para avaliar o fluxo sanguíneo em vasos sanguíneos.

Neste exame, dois transdutores são utilizados: um transdutor de alta frequência que fornece a imagem anatômica dos vasos sanguíneos e outro transdutor com uma frequência mais baixa que avalia o fluxo sanguíneo através do efeito Doppler. O efeito Doppler é a mudança na frequência dos ultrassons que ocorre quando eles se refletem em objetos em movimento, como glóbulos vermelhos em um vaso sanguíneo.

A ultrassonografia Doppler dupla fornece informações detalhadas sobre a velocidade, direção e volume do fluxo sanguíneo, o que é útil na avaliação de doenças vasculares, como trombose venosa profunda, estenose arterial e aneurismas. Além disso, este exame pode ser usado para avaliar a circulação sanguínea em órgãos, como o fígado e os rins, e para guiar procedimentos terapêuticos, como biopsias e angioplastias.

Diplopia é um termo médico que se refere à visão dupla, ou seja, a percepção de duas imagens de um único objeto. Essas duas imagens podem ser horizontais, verticais ou oblíquas entre si. A diplopia geralmente é causada por problemas na coordenação dos músculos dos olhos, o que pode resultar em desalinhamento dos eixos visuais dos dois olhos. Isso faz com que os sinais visuais recebidos pelo cérebro sejam duplicados ou deslocados, levando à percepção de duas imagens. A diplopia pode ser causada por diversas condições, como neurite óptica, miastenia gravis, disfunção dos músculos extraoculares, lesões cerebrais ou problemas na articulação entre o crânio e a coluna cervical. O tratamento da diplopia depende da causa subjacente e pode incluir óculos especiais, exercícios de reabilitação visual, terapia medicamentosa ou cirurgia.

A ultrasonografia Doppler em cores, também conhecida como ecodoppler colorido, é um exame diagnóstico por imagem que utiliza ondas sonoras de alta frequência para avaliar o fluxo sanguíneo em vasos sanguíneos. A técnica combina a ultrassonografia convencional com o efeito Doppler, que permite medir a velocidade e direção dos glóbulos vermelhos no interior dos vasos.

No método de ultrassonografia Doppler em cores, as ondas sonoras são refletidas pelos glóbulos vermelhos em movimento, e a alteração na frequência da onda refletida (chamada de efeito Doppler) é usada para calcular a velocidade e direção do fluxo sanguíneo. A cor atribuída às diferentes velocidades do fluxo sanguíneo fornece uma representação visual do movimento dos glóbulos vermelhos, com as cores vermelha e azul geralmente usadas para indicar o fluxo em direções opostas.

Este método é amplamente utilizado em diversas áreas da medicina, como cardiologia, neurologia, obstetrícia e cirurgia vascular, a fim de avaliar condições que afetam o fluxo sanguíneo, como estenose (estreitamento) ou trombose (coágulo sanguíneo) em vasos sanguíneos, além de monitorar o desenvolvimento fetal e detectar possíveis anormalidades.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Fósseis são restos ou impressões preservadas de organismos antigos que existiam há milhões de anos. Eles geralmente ocorrem em rochas sedimentares e podem fornecer informações valiosas sobre a evolução, ecologia e história da vida no planeta Terra. Fósseis podem variar em idade desde alguns milhares de anos até bilhões de anos. Geralmente, os fósseis consistem em partes duráveis do organismo, como ossos, conchas ou dentes, mas às vezes também podem incluir traços de atividade do organismo, como pegadas ou túneis. A ciência que estuda fósseis é chamada paleontologia.

Em termos médicos, "asa" não é um termo usado para descrever qualquer coisa relacionada à anatomia humana ou à prática clínica. O termo "asa" geralmente se refere a uma parte larga e plana de um insecto ou outro animal que lhe permite planar ou voar. Em alguns contextos, "asa" pode ser usado para descrever uma pequena projeção em forma de asa em equipamentos médicos ou anatômicos, mas isso é incomum.

As artérias temporais profundas são duas: artéria temporal profunda anterior artéria temporal profunda posterior Elas ascendem ... Vascularizam o músculo temporal e se anastomosam com a artéria temporal média; a anterior se comunica com a artéria lacrimal ... entre o músculo temporal e o pericrânio. ...
A artéria temporal superficial faz anastomose com a artéria supra-orbital da artéria carótida interna (entre outras). A artéria ... a artéria temporal superficial é uma das artérias principais da cabeça. Surge da artéria carótida externa e bifurca na artéria ... A artéria temporal superficial, a menor dos dois ramos terminais da carótida externa, aparece, de sua direção, ser a ... É uma das artérias que podem ser puncionada na realização da gasometria arterial. Ramos da artéria maxilar interna Ramos da ...
Lateralmente: Lobo temporal. Posteriormente: Osso temporal. Além do sangue, diversas estruturas passam através do seio ... Artéria carótida interna. Tais nervos, com a exceção do Nervo maxilar, seguem para a Órbita ocular, atravessando a fissura ... Superiormente: Quiasma óptico, Artéria carótida interna. Inferiormente: Forame lacerado, Osso esfenoide. Medialmente: Hipófise ...
A rotura da artéria meníngea em traumatismos de crânio é relativamente comum em fraturas do osso temporal e pode provocar o ... A artéria meníngea média é uma artéria da cabeça, ramo da artéria maxilar que se percorre o espaço virtual entre a duramáter ( ... A artéria se divide em dois ramos: anterior e posterior. O ramo anterior irriga a região parietal e a região occipital. O ramo ... meninge mais externa e espessa) e osso temporal e seus ramos alcançam o osso parietal. ...
... a artéria maxilar (que se origina acima da lingual) e a artéria temporal superficial (que irriga a região temporal). A artéria ... O último ramo a ser emitido pela artéria carótida externa, na altura do côndilo mandibular, é a artéria temporal superficial. ... Já outros livros a consideram junto com a artéria temporal superficial ramos terminais. Outros consideram junto com a artéria ... Nota: Para outras artérias com o mesmo nome, veja Artéria carótida. Na espécie humana a artéria carótida externa é um dos ramos ...
Localiza-se no osso temporal, anteriormente ao forame jugular. Serve de passagem para a artéria carótida interna, plexos ... No trajeto ainda dentro do canal, a artéria carótida interna sofre um desvio horizontal e medial até emergir e entrar no crânio ...
Peterson e o primeiro oficial Tucker sofreram fraturas no crânio e a artéria temporal de Peterson foi cortada. O golpe na ... O crânio do engenheiro de voo Peterson foi fraturado e sua artéria temporal cortada. A própria aeronave sofreu danos no valor ... O comandante do DC-10 estava perdendo as forças e Peterson estava sangrando muito devido a artéria rompida. Apesar de sua força ...
... temporal - também chamada de arterite de células gigantes. Arterite de Takayasu - afeta a aorta e seus ramos. ... Arterite é a inflamação das paredes das artérias, geralmente como resultado de uma infecção ou resposta auto-imune. ...
A ínsula esconde-se na profundidade deste sulco, que separa os lobos frontal, temporal e parietal. A artéria cerebral média ... Então existem: Lobo frontal Lobo parietal Lobo temporal Lobo occipital Lobo límbico Lobo da ínsula As células do neocórtex ... Sulco lateral Sulco parieto-occipital Cada hemisfério apresenta: Três Pólos: Pólo frontal Pólo occipital Pólo temporal Três ... temporal e parietal: Sulco central ou sulco de Rolando - sulco anatómica e funcionalmente importante que surge na superfície ...
Uma das técnicas cirúrgicas descritas por Sabuncuoğlu foi a ligadura da artéria temporal para a enxaqueca. Esta forma de ...
A causa é tipicamente uma contusão na cabeça que resulta na fratura do osso temporal e hemorragia da artéria meníngea média. ...
Passa entre a ATM e o meato acústico externo seguindo até o couro cabeludo da região temporal. Inerva a glândula da parótida, ... Uma ramificação sensitiva do nervo mandibular , com trajeto posterior, divide-se em dois ramos para contornar as artérias das ... membrana timpânica, cápsula da ATM, concha da orelha e o couro cabeludo da região temporal. O nervo glossofaríngeo com suas ... variations in its relationship to the superficial temporal artery and implications for the treatment of migraine headaches». ...
Ramos incluem: Artéria massetérica Ramos pteriogóides Artérias temporais fundas (anterior e posterior) Artéria bucal A terça ou ... Ramos incluem: Artéria auricular profunda Artéria timpânica anterior Artéria meníngea média Artéria alveolar inferior só se ... Ramos incluem: Artéria esfenopalatina, ramo terminal Descendente da artéria palatina Artéria infraorbital Artéria alveolar ... A artéria maxilar (ou artéria maxilar interna em textos mais velhos) é uma artéria que vasculariza as estruturas profundas da ...
A veia temporal superficial é uma veia da cabeça. Segue o trajeto da artéria temporal superficial, fazendo a drenagem do couro ... cabeludo, a região temporal e a parte da regiao frontal e da concha da orelha. Ela se origina como plexo de pequenas veias em ...
A artéria bucal é pequena e corre obliquamente adiante, entre o pterigóideo interno e a inserção do músculo temporal, para a ... anastomosando-se com ramos da artéria maxilar externa e com a artéria infraorbital. (!Artigos que carecem de fontes desde ...
... também oriunda da 1 porção da artéria maxilar, e a artéria temporal superficial, ramo terminal da artéria carótida externa. (! ... A artéria auricular profunda é uma ramificação da primeira porção da artéria maxilar. Está envolvida no suprimento sanguíneo da ... Articulação temporomandibular (ATM) juntamente com a artéria timpânica anterior, ...
Existem três tipos de vasos sanguíneos: as artérias, que levam o sangue do coração para os vários órgãos e tecidos (como o rim ... Vasculites de grandes vasos: - Arterite de células gigantes ou temporal; - Arterite de Takayasu. Vasculites de médios vasos: - ... entre as artérias e as veias, onde se dão as trocas de oxigénio e outros materiais do sangue para os tecidos. ...
É anterior à divisão anterior da artéria meningeal média, de modo que traumas na região podem acarretar em hematoma epidural. O ... entre o osso temporal e os ossos parietal e esfenoide) Sutura esfenofrontal (entre o osso esfenoide e o osso frontal) O ptério ... temporal, esfenoide e frontal. A região é o ponto de encontro entre as seguintes estruturas (em sentido horário): Osso parietal ... Parte escamosa do osso temporal Asa maior do osso esfenoide Osso frontal As suturas que unem esses ossos são: Sutura ...
Depois de deixar o cérebro, o nervo facial entra no osso temporal através do canal auditivo interno, que tem em estreita ... Continua em trajeto descendente, dando o nervo auricular posterior, que continua com a artéria homônima para a região posterior ... O tronco temporofacial se divide em ramos temporais e zigomáticos. O tronco cervicofacial se divide em ramos bucal, marginal da ...
... e artéria coclear comum. A artéria coclear comum está subdividida em artéria coclear principal, suprindo a cóclea, e artéria ... Dentro do osso temporal, na extremidade distal do meato acústico interno, o nervo vestibulococlear se divide formando dois ... A artéria labiríntica pode ser originada como ramo da artéria cerebelar anteroinferior ou da artéria basilar. A orelha interna ... A circulação da orelha interna é feita inteiramente pela artéria labiríntica, que está dividida em artéria vestibular anterior ...
O osso frontal é basicamente anterior aos parietais, o osso occipital é posterior; os ossos temporais são inferiores e as asas ... Face Interna é côncava e medial apresentando sulcos anteriores que correspondem aos ramos da artéria meníngea média. Bordas ... Cavidade temporal. Sutura sagital dividindo os parietais. Sutura coronal separando-os do frontal. Sutura escamosa separando-os ... Cada osso parietal articula-se com cinco ossos cranianos: o frontal, o occipital, o temporal, o esfenoide e o parietal oposto. ...
Localiza-se entre o ramo da mandíbula e o processo estiloide do osso temporal. No seu interior está o ducto parotídeo. Este ... A glândula é atravessada pela artéria carótida externa e pelo nervo facial (VII par craniano) e suas ramificações. Lateralmente ...
Deve-se ainda a este autor a descrição do trajeto da artéria carótida interna no interior do osso temporal, tomando o mesmo a ... às artérias do cérebro. A Angiografia Cerebral, que descobriu após longas experiências com raios X, tornou possível localizar ...
Em Lisboa, o temporal condiciona os acessos à cidade, com muitas artérias intransitáveis e vários constrangimentos dos serviços ... Consultado em 13 de dezembro de 2022 «Os estragos de uma noite de temporal em Lisboa. Nem os hospitais foram poupados». ... Lisboa inundada após noite de temporal e aviso vermelho». TSF Rádio Notícias. 7 de dezembro de 2022. Consultado em 13 de ... é submetido a uma intervenção cirúrgica para correção de uma estenose da artéria carótida interna esquerda, com carácter de ...
Artéria carótida externa Artéria tireóidea Artéria lingual Artéria facial Artéria maxilar Artéria occipital Artéria temporal ... Artérias Artéria carótida comum esquerda Artéria carótida comum direita Artéria subclávia esquerda Artéria subclávia direita ... Artéria axilar esquerda Artéria axilar direita Artéria braquial esquerda Artéria braquial direita Artéria carótida interna ... Da aorta torácica partem as artérias bronquiais (que vão aos brônquios e aos pulmões), as artérias do esôfago e as artérias ...
A causa desta síndrome pode ser: Acidente vascular cerebral isquémico; Tumores; Aneurisma dissecante da artéria carótida ou ... temporal e occipital), alguns estudos mostraram que é causada não só por lesão na área mencionada mas também no lobo frontal ... próximo ao lobo temporal. Nomeado em homenagem a Josef Gerstmann, pode eventualmente mudar de nome para Síndrome Angular por ... e a angiografia pode mostrar estenose na artéria cerebral média. Estudos demonstraram que o fluxo sanguíneo cerebral também ...
Nervo zigomático temporal: responsável pela inervação da porção mais anterior da pele da fossa temporal, além da pele da porção ... e com as artérias superior do cerebelo e posterior do cérebro, ramos da artéria basilar. No local onde as duas raízes ... A partir daí, o nervo dirige-se para a borda superior da parte petrosa do osso temporal. O nervo penetra então um pequeno ... No que tange à raiz sensitiva, as áreas inervadas são a pele da região temporal, orelha, bochecha, lábio inferior e a porção ...
feixe unciforme - liga o pólo frontal ao pólo esfeno-temporal. Acaba por formar, em torno da origem do sulco de Sylvius, uma ... A causa mais comum de hemorragia arterial é a degeneração ateromatosa da artéria nos pacientes com Pressão Arterial Elevada. ... A sua porção mais profunda corresponde ao tálamo posterior e relaciona-se, externamente, com o lobo esfeno-temporal. Segmento ... feixe longitudinal inferior - liga o pólo occipital ao pólo esfeno-temporal, passando na cápsula externa, ou mesmo na cápsula ...
Os raios luminosos na retina são cruzados, o campo visual nasal projeta-se na retina temporal e o campo visual temporal projeta ... Relaciona-se com a artéria oftálmica que, no interior do canal ótico, está por baixo do nervo. Depois, próximo da cavidade ... A presença desta alça explica o facto de que tumores do lobo temporal, situados à frente do nível em que se localizam os corpos ... Forma-se assim uma alça, a alça temporal ou de Meyer, em relação com a parte anterior do corno inferior do ventrículo lateral. ...
... à zona temporal como na maioria das víboras, sendo pelo contrário excepcionalmente longas, estendendo-se ao longo do pescoço. ... um pulmão traqueal bem desenvolvido com duas artérias traqueais, e o fígado sobreposto à extremidade do coração. As espécies de ...
O nome vem do vaso freqüentemente mais envolvido (artéria temporal que se ramifica da artéria carótida externa do pescoço). O ... Exame radiológico da artéria temporal com ultra-som rende um sinal de halo. Na ressonância magnética e tomografia o contraste ... A arterite temporal, também chamada de arterite de células gigantes (GCA) é uma doença inflamatória nos vasos sanguíneos ( ... O padrão de ouro para diagnosticar arterite temporal é a biópsia, pois envolve a remoção de uma parte pequena do vaso sanguíneo ...
... estenose da artéria basilar, encefalite, neurite óptica, arterite temporal, trombose do seio cavernoso, enxaqueca ... O seio cavernoso contém também a artéria carótida, que fornece sangue ao cérebro, cuja compressão pode provocar fraqueza ... Entre as associações reportadas estão a cirurgia major (em particular, o bypass da artéria coronária), distúrbios de coagulação ...
... um grande choque que provocou fraturas na têmpora e rompeu a artéria temporal e uma fratura na base do crânio, devido à ... junto com a ruptura da artéria temporal que causou a hemorragia nas vias respiratórias e a consequente parada cardíaca. Quanto ...
... de enxaqueca Derrame da artéria cerebral posterior Síncope e ataques paroxísticos relacionados Epilepsia do lobo temporal Se o ... Um diagnóstico diferencial deveria incluir: Trombose da artéria basilar Derrame cardioembólico Epilepsia focal Epilepsia do ...
  • Nos pacientes com AVEi decorrente de cardioembolia, uma apresentação clínica sugestiva de comprometimento cortical, mais comumente no território da artéria cerebral média, é frequentemente observada. (medicinatual.com.br)
  • Causa compressão e elevação do lobo temporal, sulco de Sylvius e artéria cerebral média esquerdos, desvio contralateral das estruturas da linha média, colabamento do ventrículo lateral esquerdo e do III ventrículo, transudação liquórica transependimária nos ventrículos laterais, e compressão do mesencéfalo. (unicamp.br)
  • Revela deslocamento superior da artéria cerebral média esquerda, desvio súpero-medial da artéria cerebral posterior esquerda e da porção superior da artéria basilar e sua bifurcação. (unicamp.br)
  • O estudo das artérias uma revisão, baseada nas melhores evidências, sobre a conduta uterinas, umbilicais e cerebral média fetal proporcionou melhoria nestes fetos. (bvs.br)
  • aparelhos de ultrassonografia, a avaliação passou a abranger a Utilizaram-se descritores na língua portuguesa e inglesa, "ul- circulação fetal propriamente dita, por meio de vários vasos, trassonografia doppler" e "sofrimento fetal" para pesquisa dos particularmente a artéria cerebral média, mais recentemente, e artigos. (bvs.br)
  • O AVC Hemorrágico ocorre devido ao sangramento cerebral provocado pelo rompimento de uma artéria ou vaso sanguíneo. (blogpilates.com.br)
  • Nesse sentido, as artérias carótidas, juntamente com outras artérias menores conhecidas como artérias vertebrais, são os principais elementos que dão origem à irrigação cerebral. (questionofwill.com)
  • Cerca de 20% dos pacientes com PMR apresentam um processo inflamatório de algumas artérias, condição este conhecida como arterite de células gigantes (ACG), também conhecida como arterite temporal, devido à alta frequência do acometimento das artérias nas regiões das têmporas. (reumatologia.org.br)
  • Geralmente, se o paciente com PMR não apresenta sinais de dor de cabeça, alterações visuais, dor na artéria temporal ou dor ao mastigar, a chance de arterite de células gigantes é muito pequena. (reumatologia.org.br)
  • Que eu tenho feocromocitoma isso é um fato, mas sobre arterite temporal no fundo sempre ficava a duvida, ou de fato negação que tenha outra doença rara e ainda pouco conhecida. (blogspot.com)
  • A oftalmologista me examinou, passou vários exames e segundo ela os sintomas condiz com arterite temporal. (blogspot.com)
  • A medica em questão, mal olhou os exames, não entendia absolutamente nada sobre arterite temporal, mesmo sendo da área dela, nada justifica tamanha incompetência, nem olhou o doppler Scan das artérias temporais. (blogspot.com)
  • Disse que só existia prednisolona para arterite temporal e que devido ao meu quadro seria dificil eu conseguir tomar. (blogspot.com)
  • A arterite temporal é uma condição séria e emergencial que afeta principalmente idosos e pode causar cegueira permanente em até 20% dos pacientes se não tratada pronta e corretamente. (vascular.pro)
  • a anterior se comunica com a artéria lacrimal através de pequenos ramos que perfuram o osso zigomático e a asa maior do osso esfenóide. (wikipedia.org)
  • As conchas pressionam as hastes dos óculos contra as laterais da cabeça do usuário, mais especificamente, sobre o sulco do osso temporal, onde passa a artéria temporal média . (heitorborbasolucoes.com.br)
  • A lesão aparentemente se originou no osso temporal esquerdo e mantém contigüidade com a tábua óssea. (unicamp.br)
  • Retalhos pediculados foram usados em concomitância, num total de 5 casos (3 do músculo peitoral maior e 2 do músculo temporal) e enxertos ósseos foram 5 (4 osso temporal e 1 costela). (rbcp.org.br)
  • Com relação ao suporte para o globo ocular (tipo IIIa), procuramos restaurá-lo por meio de retalhos osteofasciocutâneos de fíbula ou com enxerto obtido do osso temporal ou de costela. (rbcp.org.br)
  • A inervação do crânio é feita por ramos originados do nervo facial, glossofaríngeo, hipoglosso e trigêmeo, já a irrigação é realizada por ramos da artéria carótida e a drenagem por ramos da veia jugular. (flexvet.ind.br)
  • apresentamos neste artigo a descrição de um caso de reconstrução dinâmica da pálpebra com associação de um retalho frontal com transposição do músculo temporal após ressecção de um carcinoma basocelular infiltrativo recidivado. (rbcp.org.br)
  • we present in this article the description of a case of dynamic eyelid reconstruction with an association of a frontal flap with temporal muscle transposition after resection of a recurrent infiltrative basal cell carcinoma. (rbcp.org.br)
  • Nas afasias primárias progressivas, existe perda de neurônios do córtex frontal inferior e temporal. (uol.com.br)
  • Esta inflamação leva ao estreitamento da artéria, às vezes com um completo bloqueio do vaso sanguíneo, resultando em uma falta de sangue total da área do corpo irrigada pela artéria. (reumatologia.org.br)
  • O SCV transportava sangue via ventrículo direito pelas veias, e o pneuma via ventrículo esquerdo pelas artérias. (sanarmed.com)
  • Duzentos anos depois, em Alexandria, com o aparecimento da dissecção anatômica do corpo humano, Herophilus descobriu que as artérias eram seis vezes mais espessas que as veias, enquanto que Erasistratus descreveu as válvulas semilunares, enfatizando que as artérias eram preenchidas por sangue quando o ventrículo esquerdo se esvaziava. (sanarmed.com)
  • Duzentos anos depois, Galeno demonstrou que as artérias continham sangue, não ar. (sanarmed.com)
  • Trombótico - ocorre quando se desenvolve no próprio local um processo patológico responsável pela obstrução do vaso, através da formação ou desenvolvimento de um coagulo de sangue ou trombo no interior das artérias cerebrais, este tipo representa 85% dos AVC. (blogpilates.com.br)
  • Por exemplo, as membranas entre o coração e o estômago, supõe-se que elas aí estão pois não devemos ter sangue no estômago, nem certos ácidos e alimentos no coração, para o sangue talvez é melhor estar dentro das artérias onde fazem o seu trabalho. (blogspot.com)
  • As artérias carótidas são dois grandes ductos localizados em cada lado do pescoço que são responsáveis ​​por levar sangue às regiões do cérebro. (questionofwill.com)
  • As artérias temporais profundas são duas: artéria temporal profunda anterior artéria temporal profunda posterior Elas ascendem entre o músculo temporal e o pericrânio. (wikipedia.org)
  • Parenquimatoso - quando ocorrem nos paramedianos da artéria basilar por isso afetam mais os gânglios da base, protuberância e o cerebelo. (blogpilates.com.br)
  • Esta patologia ocorre devido ao envolvimento da região medial dos lobos temporais. (questionofwill.com)
  • Uma diferença do pulso arterial temporal à palpação sugere fortemente o diagnóstico, e mais recentemente a ultrassonografia (ecografia) das artérias temporais tem sido bastante utilizada para o diagnóstico. (reumatologia.org.br)
  • Normalmente, o paciente com AVEi decorrente de doença aterosclerótica de grandes artérias apresenta fatores de risco cardiovascular, como hipertensão arterial sistêmica, diabete, dislipidemia, tabagismo e obesidade centrípeta. (medicinatual.com.br)
  • No caso dos rins, o exame costuma ser indicado para estudar o fluxo das artérias do órgão, para identificação de estreitamentos e fechamento destes vasos, causas de hipertensão arterial de difícil controle. (forumsaudedigital.com.br)
  • Embólico - é o processo patológico onde ocorre a obstrução arterial por um corpo estranho (embolo) em circulação na corrente sanguínea que se desloca até as artérias cerebrais. (blogpilates.com.br)
  • TECNOLOGÍA: La droxidopa, un análogo de aminoácido sintético que se metaboliza a norepinefrina y puede aumentar la presión arterial al causar vasoconstricción de las arterias y venas periféricas. (bvsalud.org)
  • Ela está localizada no lobo temporal do cérebro, e é ativada em resposta à ameaças reais e suspeitas de ameaças. (mercola.com)
  • Uma biópsia da artéria temporal pode ser necessária para fechar o diagnóstico da ACG. (reumatologia.org.br)
  • Dores mandibulares ao mastigar ou falar, assim como dores nas artérias temporais são alguns dos sintomas que normalmente ocorrem. (reumatologia.org.br)
  • Estreitamento ou restrição em qualquer parte das ARTÉRIAS CARÓTIDAS, mais frequentemente por formação de placas ateroscleróticas. (bvsalud.org)
  • A estenose carotídea é uma patologia caracterizada por um estreitamento das artérias carótidas. (questionofwill.com)
  • Hoje temos medicações muito específicas que ajudam a desentupir um vaso, fazer cateterismos e puxar o coágulo que entope a artéria", orienta Isoni. (uol.com.br)
  • qual vaso esta artéria é ramo? (1library.org)
  • /irrigação sanguínea Usado para sistemas venosos, capilares e artérias de um órgão ou região do corpo desde que não existir um descritor específico para o vaso. (bvsalud.org)
  • A história prévia de AVEi ou ataque isquêmico transitório na topografia da mesma artéria envolvida no quadro atual não é incomum. (medicinatual.com.br)
  • Refere início do quadro com forte dor latejante temporal esquerda, que piorava à noite, chegando a acordar com dor. (unicamp.br)
  • b) Os ossos pneumáticos do esqueleto cefálico com exceção dos temporais formam seios paranasais. (1library.org)
  • Cite três acidentes ósseos de cada um dos seguintes ossos: occipital, temporal, mandíbula e esfenóide. (auladeanatomia.com)
  • Os marcianos estavam construíndo os edifícios, torres tetraédricas, pentaédricas, triangulares com todos os interruptores espaço-temporais e sua avançada tecnologia de cérebro esquerdo e com todo o complexo que conseguiram construir na Atlântida, começaram a controlar o fluxo da energia do continente. (blogspot.com)
  • A temperatura da testa (temperatura da artéria temporal) é medida com um dispositivo digital que mede a radiação infravermelha de uma artéria da testa (a artéria temporal). (msdmanuals.com)
  • O mais recente item da família termômetro é o termômetro da artéria temporal ou testa. (mommysconcierge.com)
  • A preservação dos rios e cursos d'água da Grande São Paulo seria essencial para evitar desastres como o causado pelo temporal do último fim de semana, como enfatiza o geógrafo Gustavo Veronesi, da Fundação SOS Mata Atlântica. (umagotanooceano.org)
  • O monitoramento e a desfibrilação imediatos do ECG em caso de FV, juntamente com o transporte rápido do paciente para o hospital, para reperfusão imediata (restauração do fluxo sanguíneo) da artéria coronária afetada podem ajudar a salvar uma vida. (puromd.com)
  • A seleção inicial dos artigos foi realizada com base em a circulação materna, pela artéria uterina. (bvs.br)
  • Auvert (1850) idealizou o retalho oblíquo, com inclinação de 45° até a região temporal 7 . (bvsalud.org)
  • Defeitos do tipo I podem ser reconstruídos com próteses e materiais aloplásticos ou retalho osteofasciocutâneo da artéria radial. (rbcp.org.br)
  • Os músculos que executam o movimento de fechamento da boca são: m. masseter, m. temporal e m. pterigóides medial e lateral. (flexvet.ind.br)
  • Avaliação da qualidade dos principais planos cardíacos em fetos com coração normal por meio da ultrassonografia tridimensional com spatio-temporal image correlation no segundo e terceiro trimestres de gestação. (unifesp.br)
  • As altas taxas de quadros e o algoritmo de filtragem e processamento avançado permitem que a ferramenta exclusiva forneça uma visão detalhada do fluxo sanguíneo em relação ao tecido circundante ou à patologia, com resoluções espacial e temporal aprimoradas. (forumsaudedigital.com.br)
  • Defeitos do tipo IIa ou IIb requerem retalhos microcirúrgicos (da artéria radial do antebraço) para permitir bom isolamento da cavidade oral e reconstrução da parede medial e anterior da maxila. (rbcp.org.br)
  • Quando há um envolvimento das artérias oculares, cegueira em um ou ambos olhos podem acontecer de modo súbito. (reumatologia.org.br)
  • Estrechamiento o estenosis de cualquier parte de las ARTERIAS CARÓTIDAS, principalmente debido a la formación de placas ateroscleróticas. (bvsalud.org)
  • A partir desses resultados, foi possível observar que o modelo de hipertrofia do VD em ratos induzida por MCT, nesta janela temporal, foi adequado para o desenvolvimento de disfunção ventricular direita, porém não foi possível detectar uma infiltração de macrófagos totais no VD de ratos tratados com MCT quando comparados ao grupo CT. (ufrgs.br)
  • 15 mm) no território dominante das artérias perfurantes, mais comumente, na região da cápsula interna, tálamo e ponte, sem comprometimento cortical. (medicinatual.com.br)
  • Com o NAEOTOM Alpha, esse limite passa para 0,4 mm, retendo uma resolução temporal admirável de 66 ms e mantendo eficiência total da dose, revelando detalhes impressionantes em vasos coronarianos. (siemens-healthineers.com)