Artéria Ulnar
Artéria Radial
Síndromes de Compressão do Nervo Ulnar
Malformações Vasculares
Artéria Axilar
Mãos
Arteriopatias Oclusivas
Enciclopédias como Assunto
Rifabutina
Artéria Pulmonar
Cotovelo
Artérias Carótidas
Vesícula Biliar
Doenças da Vesícula Biliar
Colecistite
A artéria ulnar é uma importante artéria do braço que fornece fluxo sanguíneo para a mão e os tecidos circundantes. Ela se origina a partir da artéria braquial, no braço, e desce ao longo do antebraço na face medial (interior) do úmero e do rádio. Ao longo do seu trajeto, a artéria ulnar dá origem a diversas ramificações que suprem os músculos e os tecidos moles do antebraço.
No punho, a artéria ulnar passa profundamente através do canal de Guyon, onde pode ser palpada durante um exame físico. Em seguida, ela entra na mão atravessando o túnel carpiano, juntamente com os nervos e tendões flexores dos dedos. Dentro da mão, a artéria ulnar se divide em duas ramificações terminais: a artéria superficial palmar e a artéria profunda palmar. Estas artérias fornecem fluxo sanguíneo para os tecidos moles e os dedos da mão, incluindo a pele, músculos, tendões, articulações e ossos.
A integridade da artéria ulnar é crucial para a manutenção da circulação sanguínea adequada na mão e nos tecidos circundantes. Lesões ou doenças que afetam a artéria ulnar podem resultar em complicações graves, como isquemia (falta de fluxo sanguíneo) e necrose (morte dos tecidos). Portanto, é essencial que qualquer problema relacionado à artéria ulnar seja avaliado e tratado por um profissional médico qualificado.
A artéria radial é uma das principais artérias do membro superior, que fornece fluxo sanguíneo para a mão e os braços. Ela se origina da artéria axilar e desce ao longo do braço, passando pelo cotovelo e alongando-se na parte palmar da mão. A artéria radial é frequentemente usada em procedimentos clínicos, como a medição da pressão arterial e o acesso à artéria para angioplastia e outros procedimentos cardiovasculares. Lesões ou doenças na artéria radial podem resultar em sintomas como dor, pálidez, frieza ou fraqueza no membro superior afetado.
As Síndromes de Compressão do Nervo Ulnar referem-se a um grupo de condições em que o nervo ulnar, que viaja desde o pescoço até à mão, é comprimido ou danificado em algum ponto ao longo do seu trajecto. Isto pode resultar em sintomas como dor, formigamento, entumecimento e fraqueza nos dedos e no punho, particularmente no dedo mínimo e anelar, bem como no polegar. A compressão do nervo ulnar pode ocorrer devido a vários fatores, tais como lesões, inflamação, tumores ou simplesmente por pressão prolongada sobre o nervo. Existem diferentes síndromes de compressão do nervo ulnar, dependendo do local específico da compressão, incluindo a Síndrome do Túnel Cubital no punho e a Síndrome de Tuttdel no cotovelo. O tratamento pode envolver medidas conservadoras, como repouso, fisioterapia e anti-inflamatórios não esteroides, mas em casos graves ou persistentes, pode ser necessária a cirurgia para aliviar a compressão do nervo.
Malformações vasculares são anormalidades estruturais nos vasos sanguíneos que ocorrem durante o desenvolvimento fetal e podem afetar arterias, veias ou capilares. Essas anomalias podem variar de pequenas lesões cutâneas a grandes malformações que envolvem órgãos profundos.
Existem basicamente dois tipos de malformações vasculares: as malformações vasculares simples e as complexas ou associadas a síndromes. As malformações vasculares simples são geralmente compostas por um único tipo de vaso sanguíneo (arterial, venoso ou capilar) e podem ser classificadas como:
1. Malformação capilar: é a forma mais comum e geralmente afeta a pele e as mucosas. Essa malformação consiste em uma dilatação anormal dos capilares, resultando em lesões planas e de cor vermelha ou roxa.
2. Malformação venosa: caracteriza-se por veias dilatadas e tortuosas, geralmente localizadas na pele ou nas mucosas. Podem ser superficiais ou profundas e podem causar sintomas como dor, inchaço e aumento de volume.
3. Malformação arterial: é menos comum e geralmente afeta os bebês antes do nascimento. Essa malformação consiste em uma dilatação anormal das artérias, resultando em lesões nodulares e pulsáteis.
As malformações vasculares complexas ou associadas a síndromes podem envolver mais de um tipo de vaso sanguíneo e podem estar associadas a outras anormalidades congênitas ou geneticamente determinadas. Algumas síndromes comuns associadas à malformação vascular incluem a síndrome de Sturge-Weber, a síndrome de Klippel-Trenaunay e a síndrome de Parkes Weber.
O tratamento das malformações vasculares depende do tipo, tamanho, localização e sintomas associados. Os tratamentos podem incluir medicamentos, compressão elástica, terapia laser, embolização, cirurgia ou uma combinação desses métodos. O objetivo do tratamento é controlar os sintomas, prevenir complicações e melhorar a qualidade de vida do paciente.
A artéria axilar é uma importante artéria que fornece fluxo sanguíneo para o membro superior e parte superior do tórax. Ela é a continuação da artéria subclávia após ela passar por deb underneath o músculo peitoral menor no pescoço. A artéria axilar pode ser dividida em três partes, com base na sua relação com os músculos circundantes:
1. Primeira parte: Estende-se do início da artéria axilar até a borda inferior do músculo peitoral menor. Nesta parte, a artéria é protegida pela clavícula e pela primeira costela.
2. Segunda parte: Corresponde à região entre a borda inferior do músculo peitoral menor e o início do músculo coracobraquial. Nesta parte, a artéria é totalmente contida no triângulo subcoracoideus.
3. Terceira parte: Estende-se da origem do músculo coracobraquial até o local em que a artéria axilar se transforma na artéria braquial, quando atravessa a borda lateral do músculo subscapular.
A artéria axilar é responsável por fornecer sangue a diversos músculos e tecidos da região superior do corpo, incluindo o músculo deltoide, músculo peitoral maior, músculo bíceps braquial, músculo tríceps braquial, músculo dorsal anteriores, músculo redondo maior e músculo redondo menor. Além disso, a artéria axilar também fornece ramificações que irrigam a pele da região superior do tórax e membro superior.
De acordo com a medicina, as mãos são extremidades distais dos membros superiores dos humanos e outros primatas. Elas contém 27 ossos (cada mão tem 8 ossos carpais, 5 metacarpais e 14 falanges), além de músculos, tendões, ligamentos, vasos sanguíneos e nervos. As mãos são essenciais para a manipulação de objetos, a comunicação gestual e outras atividades diárias. Eles também desempenham um papel importante no sentido do tato e na capacidade de sentir temperatura, dor e outras sensações. A estrutura complexa das mãos permite uma grande variedade de movimentos e habilidades finas, como escrever, digitando, segurar objetos e realizar atividades precisas.
A "arteriopatia oclusiva" é uma condição médica em que há a oclusão (obstrução) ou estenose (estreitamento) de uma ou mais artérias. Isso geralmente ocorre devido à acumulação de plaquetas, gordura, calcio e outros detritos no interior das paredes arteriais, processo conhecido como aterosclerose. À medida que esses depósitos, ou "plaques", crescem, eles podem restringir o fluxo sanguíneo, levando a sintomas como dor, fraqueza e fadiga muscular, particularmente durante a atividade física. Em casos graves, a oclusão arterial pode levar a necrose (morte) de teissos devido à falta de oxigênio e nutrientes suficientes.
As localizações mais comuns para as arteriopatias oclusivas incluem as artérias coronárias (que suprem o coração), as artérias cerebrais (que suprem o cérebro) e as artérias periféricas (que suprem os membros). O tratamento pode envolver medicação, mudanças no estilo de vida, procedimentos minimamente invasivos ou cirurgia para reabrir ou bypassar as artérias obstruídas.
As artérias são vasos sanguíneos que conduzem o sangue do coração aos tecidos e órgãos do corpo. Elas transportam o sangue rico em oxigênio, nutrientes e outras substâncias vitais para as células e tecidos periféricos. A parede das artérias é mais espessa e resistente do que a dos veios, pois precisa suportar a pressão sanguínea mais alta gerada pelo batimento cardíaco.
A artéria principal que sai do coração é a aorta, a maior artéria do corpo humano. A partir da aorta, as artérias se dividem em ramos menores e progressivamente mais pequenos, formando uma árvore vascular que alcança todos os tecidos e órgãos. As artérias terminam em capilares, onde ocorre a troca de gases, nutrientes e resíduos metabólicos entre o sangue e as células circundantes.
Algumas doenças comuns que afetam as artérias incluem aterosclerose (endurecimento e engrossamento das paredes arteriais), hipertensão arterial (pressão sanguínea alta) e aneurismas (dilatação excessiva de um segmento da artéria, o que pode levar a rupturas e hemorragias graves). É importante manter estilos de vida saudáveis, como se alimentar bem, praticar atividade física regularmente e evitar tabagismo e consumo excessivo de álcool, para reduzir o risco de desenvolver essas condições.
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
Rifabutina é um antibiótico antimicrobiano utilizado no tratamento de infecções bacterianas específicas, especialmente aquelas causadas por micobactérias. É frequentemente empregado no tratamento de tuberculose e micobacterioses. A rifabutina atua inibindo a RNA polimerase bacteriana, o que impede a transcrição de DNA em RNA e, consequentemente, interrompe a síntese proteica bacteriana.
Apesar da sua semelhança química com a rifampicina, a rifabutina tem um espectro antibiótico mais amplo, incluindo alguns organismos resistentes à rifampicina. Além disso, a rifabutina é menos hepatotóxica do que a rifampicina e geralmente causa menos interações medicamentosas.
Embora seja um antibiótico importante no tratamento de certas infecções bacterianas, a sua utilização deve ser supervisionada por um profissional de saúde qualificado devido ao potencial de desenvolver resistência bacteriana e para garantir a administração adequada e segura.
A artéria pulmonar é a grande artéria que leva sangue desoxigenado do coração direito para os pulmões, onde ele se oxigena. Ela se divide em duas artérias principais, direita e esquerda, que seguem para cada pulmão respectivamente. A artéria pulmonar tem aproximadamente 5 cm de comprimento e seu diâmetro é de cerca de 3 cm. É uma estrutura anatômica importante no sistema circulatório, pois permite que o sangue seja oxigenado antes de ser distribuído para os tecidos e órgãos do corpo.
A articulação do cotovelo, também conhecida como joint humeral, é uma articulação sinovial complexa que permite o movimento entre os ossos ulnar, radial e humeral no membro superior. Consiste em três compartimentos articulares: a articulação umeroradial, a articulação umeroulnar e a articulação radioulnar proximal. A capsula articular envolve todos os três compartimentos e está reforçada por ligamentos lateral e medial. O movimento na articulação do cotovelo inclui flexão, extensão, pronação e supinação.
Em termos médicos, o cotovelo refere-se ao joelho do braço, que é a articulação entre os ossos ulna e rádio do antebraço e o osso humero do braço. Ele permite o movimento de flexão e extensão do antebraço em relação ao braço, assim como a pronação e supinação (rotação do antebraço para ficar com a palma da mão voltada para cima ou para baixo). A articulação do cotovelo é revestida por uma membrana sinovial que produz líquido sinovial para lubrificá-la e facilitar o movimento. Além disso, está rodeada por ligamentos fortes que a mantêm estável e protegem de lesões.
As artérias carótidas são importantes vasos sanguíneos que fornecem sangue rico em oxigênio para o cérebro. Existem duas artérias carótidas, a artéria carótida direita e a artéia carótida esquerda, que se originam a partir da bifurcação da aorta, no nível do pescoço.
A artéria carótida interna e a artéria carótida externa são as duas principais divisões das artérias carótidas. A artéria carótida interna é responsável por fornecer sangue para o cérebro, enquanto a artéria carótida externa fornece sangue para a face, pescoço e cabeça.
A artéria carótida direita se origina da bifurcação da aorta e sobe através do pescoço, passando por trás da cartilagem tireoide e do músculo esternocleidomastóideo antes de se dividir em suas duas divisões. A artéria carótida esquerda, por outro lado, se origina a partir da subclávia esquerda e sobe pelo pescoço, passando por trás do músculo esternocleidomastóideo antes de se dividir em suas duas divisões.
A artéria carótida é um vaso sanguíneo vital, e qualquer dano ou obstrução pode resultar em sérios problemas de saúde, como acidente vascular cerebral (AVC) ou isquemia cerebral. Portanto, é importante manter a saúde cardiovascular geral para garantir o fluxo sanguíneo adequado para o cérebro.
A vesícula biliar é um órgão em forma de saco localizado justamente abaixo do fígado, no quadrante superior direito do abdômen. Sua função primária é armazenar e concentrar a bile, um líquido produzido pelo fígado que auxilia na digestão de gorduras.
Quando ocorre a ingestão de alimentos, especialmente aqueles ricos em gordura, hormônios são liberados no corpo, o que leva ao relaxamento da musculatura lisa da vesícula biliar e à contração, resultando na liberação da bile concentrada no duodeno (a primeira parte do intestino delgado). Lá, a bile se mistura com os alimentos parcialmente digeridos, facilitando a digestão adicional dos lípidos (gorduras) e sua absorção.
A vesícula biliar é um órgão pequeno, geralmente medindo cerca de 7-10 centímetros de comprimento e 3 centímetros de diâmetro em adultos saudáveis. Embora não seja essencial para a vida, a vesícula biliar desempenha um papel importante no processo digestivo, particularmente na absorção de gorduras solúveis em lípidos e vitaminas lipossolúveis (como as vitaminas A, D, E e K).
Doenças relacionadas à vesícula biliar incluem colelitíase (pedras na vesícula), colecistite (inflamação da vesícula biliar) e doença de Crohn. O tratamento para essas condições pode variar desde mudanças no estilo de vida e dieta até a cirurgia, dependendo da gravidade e dos sintomas associados.
Neoplasias da vesícula biliar se referem a crescimentos anormais e não controlados de tecido na parede da vesícula biliar, um pequeno órgão em forma de pera localizado abaixo do fígado que armazena a bile produzida no fígado. Existem dois tipos principais de neoplasias da vesícula biliar: tumores benignos e malignos (câncer).
Tumores benignos da vesícula biliar incluem adenomas, que são crescimentos não cancerosos do revestimento interno da vesícula biliar. Embora esses tumores geralmente sejam inofensivos e raramente causem sintomas, eles podem, em alguns casos, se transformar em câncer.
Câncer de vesícula biliar é o tipo mais comum de neoplasia maligna da vesícula biliar. Geralmente, os cânceres da vesícula biliar começam no revestimento interno da vesícula biliar e podem se espalhar para outras partes do corpo ao longo do tempo. Os fatores de risco para o câncer de vesícula biliar incluem idade avançada, infecção por bilharzia (um parasita que afeta as pessoas em áreas com água contaminada), doença da colecistectomia (remoção cirúrgica da vesícula biliar), história familiar de câncer de vesícula biliar e outros fatores.
Os sintomas do câncer de vesícula biliar podem incluir dor abdominal superior persistente, icterícia (cor amarela da pele e olhos), febre, náuseas, vômitos, perda de apetite e perda de peso inexplicável. O tratamento do câncer de vesícula biliar geralmente inclui cirurgia para remover a vesícula biliar e quimioterapia ou radioterapia para destruir as células cancerosas restantes. A taxa de sobrevivência ao câncer de vesícula biliar é geralmente baixa, especialmente se o câncer for diagnosticado em estágios avançados.
Doenças da vesícula biliar referem-se a um conjunto de condições que afetam a vesícula biliar, um pequeno saco localizado no fígado que armazena a bile, líquido produzido pelo fígado para ajudar na digestão dos alimentos. As doenças mais comuns da vesícula biliar incluem:
1. Colelitíase: É a formação de pedras na vesícula biliar. As pedras podem ser pequenas e causar poucos sintomas ou grandes o suficiente para bloquear os ductos que levam à vesícula biliar, causando dor abdominal intensa, náuseas e vômitos.
2. Colesterolose: É a acumulação de colesterol na parede da vesícula biliar, resultando em sacos pequenos chamados divertículos. A colesterolose não causa sintomas, mas pode aumentar o risco de colelitíase.
3. Colangite: É a inflamação dos ductos biliares que conectam o fígado e a vesícula biliar. Pode ser causada por infecções bacterianas ou por pedras na vesícula biliar que bloqueiam os ductos.
4. Infecção da vesícula biliar: A vesícula biliar pode se infectar devido à presença de pedras ou à obstrução dos ductos biliares. Os sintomas incluem dor abdominal, febre e aumento do batimento cardíaco.
5. Cirrose da vesícula biliar: É uma condição rara em que a parede da vesícula biliar se engrossa e endurece, levando à formação de pedras e infecções recorrentes.
6. Câncer de vesícula biliar: É um tipo raro de câncer que afeta a vesícula biliar. Os sintomas incluem dor abdominal, perda de peso e icterícia. O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover a vesícula biliar e quimioterapia.
Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (ERCP): Uma técnica usada para examinar e tratar problemas no pâncreas, vias biliares e fígado. Uma fibra ótica flexível (endoscopio) é inserida pela boca e movida até o duodeno, onde se encontram os dutos biliares e pancreáticos. Um contraste à base de iodo é injetado através do endoscopio para permitir que as vias sejam visualizadas em raios-X.
Colesterol: Um tipo de gordura encontrada nas células do corpo e no sangue. O colesterol é usado para produzir hormônios, vitamina D e ácidos biliares para ajudar na digestão. O alto nível de colesterol no sangue pode aumentar o risco de doença cardiovascular.
Colestase: Uma condição em que a produção ou fluxo de bile é interrompido. A bile é um fluido produzido pelo fígado e armazenado na vesícula biliar, que ajuda a digerir as gorduras e eliminar os resíduos do corpo. A colestase pode causar icterícia (cor amarela da pele e olhos), prurido (coceira) e fezes claras.
Colecistectomia: Uma cirurgia para remover a vesícula biliar. Pode ser realizada abertamente ou laparoscopicamente, dependendo do caso. A colecistectomia é geralmente recomendada para pessoas com cálculos biliares recorrentes ou inflamação da vesícula biliar (colecistite).
Colecistite: É a inflamação da vesícula biliar, um pequeno órgão localizado abaixo do fígado que armazena a bile produzida pelo fígado. A colecistite pode ser aguda ou crônica e geralmente é causada pela obstrução dos dutos biliares por cálculos biliares. Os sintomas podem incluir dor abdominal intensa, náuseas, vômitos e febre. O tratamento geralmente inclui antibióticos e, em alguns casos, cirurgia para remover a vesícula biliar (colecistectomia).
Cálculos biliares: São pequenas pedras duras que se formam na vesícula biliar ou nos dutos biliares. Eles podem variar em tamanho e número e são geralmente feitos de colesterol ou bilirrubina. Os cálculos biliares podem causar sintomas como dor abdominal intensa, náuseas, vômitos e icterícia se bloquearem os dutos biliares. O tratamento pode incluir medicação para dissolver os cálculos ou cirurgia para removê-los.
Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE): É um procedimento diagnóstico e terapêutico usado para examinar e tratar problemas nos dutos biliares e no pâncreas. Durante a CPRE, um endoscópio é inserido pela boca e passado pelo esôfago, estômago e duodeno até os dutos biliares ou pancreáticos. Um contraste é então injetado nos dutos para que possam ser visualizados em raios-X. A CPRE pode ser usada para remover cálculos biliares, dilatar estenoses e realizar biopsias.
Colangite: É uma inflamação dos dutos biliares. Pode ser causada por infecções, obstruções ou outras condições médicas. Os sintomas podem incluir dor abdominal intensa, febre, icterícia e náuseas. O tratamento geralmente inclui antibióticos e, em alguns casos, cirurgia para remover a obstrução.
Cirrose biliar primária (CBP): É uma doença crônica do fígado que causa inflamação e cicatrização dos dutos biliares dentro do fígado. A CBP pode levar à cirrose, insuficiência hepática e câncer de fígado. Os sintomas podem incluir prurido, icterícia, fadiga e dor abdominal. O tratamento geralmente inclui medicamentos para controlar os sintomas e prevenir complicações. Em alguns casos, uma transplante de fígado pode ser necessário.
Colestase: É a interrupção do fluxo da bile nos dutos biliares. Pode ser causada por várias condições médicas, incluindo obstruções, infecções e doenças autoimunes. Os sintomas podem incluir prurido, icterícia, fadiga e dor abdominal. O tratamento geralmente inclui medicamentos para controlar os sintomas e prevenir complicações. Em alguns casos, uma cirurgia pode ser necessária para remover a obstrução.
Colangite: É a inflamação dos dutos biliares. Pode ser causada por infecções, obstruções ou doenças autoimunes. Os sintomas podem incluir dor abdominal, febre, náuseas e vômitos. O tratamento geralmente inclui antibióticos para controlar a infecção e medicamentos para aliviar os sintomas. Em alguns casos, uma cirurgia pode ser necessária para remover a obstrução.
Colangite esclerosante primária (CEP): É uma doença crônica dos dutos biliares que causa inflamação e cicatrização. A CEP pode levar à cirrose, insuficiência hepática e câncer de fígado. Os sintomas podem incluir prurido, icterícia, fadiga e dor abdominal. O tratamento geralmente inclui medicamentos para aliviar os sintomas e prevenir complicações. Em alguns casos, uma cirurgia pode ser necessária para remover a obstrução ou transplantar o fígado.
Coledocolitíase: É a presença de cálculos na vesícula biliar e nos dutos biliares. Os sintomas podem incluir dor abdominal, febre, náuseas e vômitos. O tratamento geralmente inclui antibióticos para controlar a infecção e cirurgia para remover os cálculos e a vesícula biliar.
Colesterolom: É um tumor benigno dos dutos biliares. Os sintomas podem incluir dor abdominal, febre, náuseas e vômitos. O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover o tumor.
Colestase: É a interrupção do fluxo de bile nos dutos biliares. Pode ser causada por cálculos, inflamação ou obstrução dos dutos. Os sintomas podem incluir icterícia (cor amarela da pele e olhos), prurido (coceira) e fezes claras. O tratamento geralmente inclui medicamentos para aliviar os sintomas e cirurgia para remover a obstrução.
Colite: É a inflamação do intestino grosso. Pode ser causada por infecções, doenças autoimunes ou reações adversas a medicamentos. Os sintomas podem incluir diarreia, dor abdominal, febre e sangramento. O tratamento geralmente inclui antibióticos, anti-inflamatórios e modificação da dieta.
Colon: É o último trecho do intestino grosso. É responsável pela absorção de água e eletrólitos e pelo armazenamento de fezes antes da defecação. Tem aproximadamente 1,5 metros de comprimento e é composto por quatro seções: ceco, colo, sigma e reto. O ceco é a primeira seção do colon e é onde se localiza o apêndice vermiform
Arecaceae, comumente conhecida como palmeira, é uma família de plantas monocotiledôneas que inclui aproximadamente 2.000 espécies distribuídas em cerca de 186 gêneros. Essas plantas são nativas principalmente dos trópicos e subtrópicos, mas algumas espécies podem ser encontradas em regiões temperadas quentes.
As palmeiras são conhecidas por seus troncos únicos ou múltiplos, folhas grandes e pinadas (como as de uma mão), e frutos distintivos como dátiles e coco. Algumas espécies podem atingir alturas consideráveis, com algumas chegando a mais de 60 metros.
As palmeiras são utilizadas em diversas finalidades, desde a produção de frutos e sementes para consumo humano, até a extração de fibra para fabricação de cordas e tecidos. Além disso, muitas espécies são amplamente cultivadas como plantas ornamentais em parques e jardins.
O úmero é um osso longo que forma a parte superior do braço na anatomia humana. Ele se articula com a escápula no ombro e com o rádio e a ulna no cotovelo. O úmero tem três faces (anterior, posterior e lateral) e três extremidades (superior, inferior e medial). A extremidade superior do úmero é formada pela cabeça do úmero, que se encaixa na glenóide da escápula para formar a articulação do ombro. A parte longa do úmero é chamada de corpo do úmero e tem duas fossas (supraespinhosa e infraspinhosa) e três sulcos (intertubercular, intermuscular anterior e intermuscular posterior). A extremidade inferior do úmero se divide em dois processos (epicôndilo lateral e epicôndilo medial) e duas fossas (supratroclear e infratroclear), que servem como origem ou inserção para vários músculos do braço e antebraço.