Artéria que do lado direito se origina do tronco braquiocefálico, e do lado esquerdo se origina do arco da aorta. Dirige-se para o pescoço, parede torácica, medula espinhal, cérebro, meninges e membros superiores.
Redução clinicamente significante do suprimento de sangue para o TRONCO ENCEFÁLICO e CEREBELO (i. é, INSUFICIÊNCIA VERTEBROBASILAR), resultante da reversão do fluxo sanguíneo através da ARTÉRIA VERTEBRAL devido à oclusão ou estenose da artéria braquiocefálica ou subclávia proximal. Entre os sintomas comuns estão VERTIGEM, SÍNCOPE e CLAUDICAÇÃO INTERMITENTE da extremidade superior envolvida. O roubo subclávio também pode ocorrer em indivíduos assintomáticos. (Tradução livre do o original: J Cardiovasc Surg 1994;35(1):11-4; Acta Neurol Scand 1994;90(3):174-8)
Os vasos que transportam sangue para fora do coração.
Primeiro ramo da ARTÉRIA SUBCLÁVIA que se distribui para os músculos do PESCOÇO, VÉRTEBRAS, MEDULA ESPINAL, CEREBELO e interior do CÉREBRO.
Porção da aorta descendente que se estende do arco da aorta até o diafragma, eventualmente conectando-se com a AORTA ABDOMINAL.
Espectro de anormalidades congênitas, hereditárias ou adquiridas, nos VASOS SANGUÍNEOS, que podem prejudicar o fluxo sanguíneo normal em ARTÉRIAS ou VEIAS. A maior parte é constituída por defeitos congênitos, como comunicações anormais entre vasos sanguíneos (fístulas) que levam o sangue arterial diretamente para as veias desviando dos CAPILARES (malformações arteriovenosas), formação de vasos grandes dilatados cheios de sangue (angioma cavernoso) e capilares intumescidos (telangiectasias capilares). Em casos raros, malformações vasculares podem resultar de trauma ou doença.
Afecções resultantes de anomalias nas ramificações das artérias da AORTA ASCENDENTE, a porção curva da aorta. Estas síndromes são resultados de oclusão ou fluxo de sangue anormal da cabeça-pescoço ou região do braço, levando a defeitos neurológicos e fraqueza em um braço. Estas síndromes estão associadas com malformações vasculares, ATEROSCLEROSE, TRAUMA, e coágulos de sangue.
Evaginação patológica ou dilatação saculiforme na parede de qualquer vaso sanguíneo (ARTÉRIAS OU VEIAS) ou no coração (ANEURISMA CARDÍACO). Indica uma área delgada e enfraquecida na parede, que pode se romper posteriormente. Os aneurismas são classificados pela localização, etiologia, ou outras características.
Anormalidades congênitas, hereditárias ou adquiridas do SISTEMA CARDIOVASCULAR, inclusive CORAÇÃO e VASOS SANGUÍNEOS.
Inserção cirúrgica de PRÓTESE VASCULAR para reparar vasos sanguíneos danificados ou doentes.
Balão anormal ou dilatação semelhante a um saco na parede da AORTA TORÁCICA. Esta porção descendente proximal dá origem às ramificações visceral e parietal acima do hiato aórtico no diafragma.
Visualização radiográfica da aorta e suas ramificações pela injeção de um meio de contraste, utilizando punção percutânea ou procedimentos de cateterização.
Não se refere a um aneurisma, mas a um acúmulo bem definido de sangue e TECIDO CONJUNTIVO fora da parede de um vaso sanguíneo ou do coração. É a contenção de um vaso sanguíneo ou do coração rompidos, como que selando uma ruptura do ventrículo esquerdo. O falso aneurisma é formado por TROMBO organizado e HEMATOMA no tecido circundante.
A primeira e maior ramificação arterial do arco da aorta. Promove a irrigação sanguinea do lado direito da cabeça e pescoço, e do braço direito.
Vaso curto e calibroso que se origina do cone arterial do ventrículo direito e transporta sangue venoso para os pulmões.
Continuação da artéria subclávia. Distribui-se sobre o membro superior, axila, peito e ombro.
Cada uma das duas principais artérias em ambos os lados do pescoço, que suprem de sangue a cabeça e o pescoço. Cada uma se divide em dois ramos, a artéria carótida interna e artéria carótida externa.
Radiografia dos vasos sanguíneos após injeção de um meio de contraste.
Dispositivo feito de material sintético ou biológico usado para reparo de vasos sanguíneos danificados ou defeituosos.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
As duas principais artérias que irrigam as estruturas da cabeça e pescoço. Ascendem uma a cada lado do pescoço e no nível da lâmina superior da cartilagem tireoide, cada uma se divide em dois ramos, as artérias carótidas externa (ARTÉRIA CARÓTIDA EXTERNA) e interna (ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNA).
Síndrome neurovascular associada com compressão do PLEXO BRAQUIAL, ARTÉRIA SUBCLÁVIA e VEIA SUBCLÁVIA na saída torácica superior. Pode resultar de uma variedade de anomalias, como na COSTELA CERVICAL, bandas fasciais anômalas e anormalidades da origem ou inserção dos músculos escaleno médio ou anterior. As características clínicas podem incluir dor na região dos ombros e pescoço que se irradia para o braço, PARESIA ou PARALISIA dos músculos inervados pelo plexo braquial, PARESTESIA, perda da sensibilidade, redução dos pulsos arteriais na extremidade afetada, ISQUEMIA e EDEMA. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp214-5).
Dispositivos que dão suporte a estruturas tubulares que estão sendo anastomosadas ou para cavidades do corpo durante enxerto de pele.
Artérias que se originam das artérias subclávia ou axilar e dirigem-se para a parede torácica anterior, estruturas localizadas no mediastino, diafragma, músculos peitorais e glândula mamária.
A principal artéria da coxa. Continuação da artéria ilíaca externa.
Bolsa ou sáculo desenvolvido a partir de uma estrutura tubular ou de um órgão sacular, como o TRATO GASTRINTESTINAL.
Processos patológicos envolvendo qualquer parte da AORTA.
Redução difusa ou localizada do fluxo sanguíneo através do sistema arterial vertebrobasilar, que nutre o TRONCO ENCEFÁLICO, CEREBELO, LOBO OCCIPITAL, LOBO TEMPORAL médio e TÁLAMO. Entre os sinais clínicos característicos estão SÍNCOPE, Sensação de Cabeça Leve, distúrbios visuais e VERTIGENS. Os INFARTOS DO TRONCO ENCEFÁLICO ou outros INFARTOS ENCEFÁLICOS podem estar associados.
Complicação de ANASTOMOSE DE ARTÉRIA TORÁCICA INTERNA-CORONÁRIA por onde uma oclusão ou estenose da ARTÉRIA SUBCLÁVIA proximal causa uma reversão do fluxo sanguíneo para fora da CIRCULAÇÃO CORONÁRIA através da ARTÉRIA MAMÁRIA INTERNA (artéria torácica interna) enxertada e de volta para a distribuição pela subclávia distal.
Aneurisma causado por uma gota na TÚNICA ÍNTIMA de um vaso sanguíneo, levando a HEMORRAGIA intersticial e divisão (dissecante) da parede do vaso, frequentemente envolvendo a AORTA. A dissecção entre a íntima e média causa oclusão luminal. Dissecção na média ou entre a média e a adventícia externa causa dilatação aneurismal.
Qualidade da voz não natural descrita como sendo profunda e grosseira.
Dificuldade na DEGLUTIÇÃO que pode ser consequência de um distúrbio neuromuscular ou de uma obstrução mecânica. A disfagia é classificada em dois tipos distintos: disfagia orofaríngea devido ao mau funcionamento da FARINGE e ESFÍNCTER ESOFÁGICO SUPERIOR e disfagia esofágica devida ao mau funcionamento do ESÔFAGO.
Afecção associada com compressão do PLEXO BRAQUIAL, ARTÉRIA SUBCLÁVIA e VEIA SUBCLÁVIA, na saída do tórax, causada por uma COSTELA CERVICAL anômala completa ou incompleta, ou banda fascial conectando a ponta de uma costela cervical com a primeira costela torácica. As manifestações clínicas podem incluir dor no pescoço e ombros irradiando para a extremidade superior, PARESIA ou PARALISIA do músculos enervados pelo plexo braquial, perda sensorial, PARESTESIAS, ISQUEMIA e EDEMA. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p214)
Defeito de nascimento caracterizado por estreitamento da AORTA que pode ser de grau variado, e que em qualquer ponto do arco transverso em direção à bifurcação ilíaca. A coartação aórtica causa HIPERTENSÃO arterial antes do ponto de estreitamento e HIPOTENSÃO arterial após a porção estreitada.
Vasos sanguíneos arteriais que suprem o CÉREBRO.
Ramo da aorta abdominal que irriga os rins, glândulas adrenais e ureteres.
Processos patológicos que resultam de obstrução parcial ou completa das ARTÉRIAS. São caracterizados por grande redução ou ausência de fluxo sanguíneo através destes vasos. Também são conhecidos como insuficiência arterial.
Artérias que nascem da aorta abdominal e irrigam uma grande parte dos intestinos.
Continuação direta da artéria braquial, que se origina na bifurcação da artéria braquial em posição oposta ao colo do rádio. Suas ramificações podem ser divididas em três grupos correspondentes às regiões nas quais os vasos estão localizados: antebraço, punho e mão.
Tratamento cirúrgico da doença isquêmica da artéria coronária pelo enxerto de uma secção da veia safena, uma artéria torácica interna, ou outro substituto entre a aorta e a artéria coronária obstruída distante da lesão obstrutiva.
Revascularização miocárdica direta na qual a artéria torácica interna é anastomosada à artéria coronária direita, artéria circunflexa ou artéria coronária inferior descendente. A artéria torácica interna é a escolha mais frequente, especialmente para um enxerto único, para cirurgia de desvio da artéria coronária.
Procedimentos cirúrgicos para o tratamento de distúrbios vasculares.
Procedimentos diagnósticos ou terapêuticos minimamente invasivos, executados dentro dos VASOS SANGUÍNEOS. Podem ser executados via ANGIOSCOPIA, IMAGEM POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA INTERVENCIONISTA, RADIOGRAFIA INTERVENCIONISTA ou ULTRASSONOGRAFIA DE INTERVENÇÃO.
Artéria formada pela união das artérias vertebrais direita e esquerda. Corre da parte inferior para a parte superior da ponte, onde se bifurca em duas artérias cerebrais posteriores.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Processo inflamatório crônico que afeta a AORTA e seus principais ramos, como a artéria braquiocefálica (TRONCO BRAQUIOCEFÁLICO) e ARTÉRIAS CARÓTIDAS. Resulta em estenose arterial progressiva, oclusão e formação de aneurisma. A pulsação do braço é difícil de ser detectada. Os pacientes com a síndrome de aortite frequentemente mostram retinopatia.
Incisão cirúrgica na parede do tórax.
Danos aos vasos sanguíneos casusados por laceração, contusão, perfuração ou esmagamento e outros tipos de lesões. Os sintomas variam de acordo com o local e modo das lesões e podem incluir sangramento, escurecimento, inchaço, dor e dormência. Não inclui lesões secundárias a funções patológicas ou doenças como ATEROSCLEROSE.
Qualquer situação adversa que ocorra com um paciente como resultado de tratamento por um médico, cirurgião, ou outro profissional da área de saúde, especialmente infecções adquiridas pelo paciente no curso do tratamento.
Cada uma das duas grandes artérias que se originam da aorta abdominal. Suprem de sangue a pelve, a parede abdominal e as pernas.
Planejamento e delineamento de próteses em geral ou de uma prótese específica.
Uso de um cateter de balão para dilatação de uma artéria ocluída. É utilizado no tratamento de doenças arteriais oclusivas, incluindo estenose da artéria renal e oclusões arteriais na perna. Para a técnica específica de DILATAÇÃO COM BALÃO em artérias coronárias está disponível ANGIOPLASTIA CORONÁRIA COM BALÃO.
Afecção em que uma estrutura anatômica é contraída além das dimensões normais.
Polímeros de poliéster formados a partir do ácido tereftálico (ou seus ésteres) e etilenoglicol. Podem ser produzidos em fitas, filmes ou esticados em fibras que são comprimidas formando fios, ou entrelaçados formando tecidos.
Conjunto de doze ossos curvos que se conectam à coluna vertebral posteriormente e terminam anteriormente às cartilagens costais. Juntas, elas formam uma proteção aos órgãos torácicos internos.
Síndrome caracterizada por linha do cabelo baixa e pescoço curto resultante do número reduzido de vértebras cervicais ou da fusão de múltiplas hemivértebras em uma massa óssea.
Dilatação anormal semelhante a um balão ou saco na parede da AORTA.
Ramo da artéria carótida primitiva que irriga a parte anterior do cérebro, os olhos e estruturas relacionadas, a face e o nariz.
Reconstrução ou reparo de um vaso sanguíneo que inclui o alargamento de um estreitamento patológico de uma artéria ou veia pela remoção de placa de material ateromatoso e/ou do revestimento endotelial, ou por dilatação (ANGIOPLASTIA COM BALÃO) para comprimir um ATEROMA. Com exceção da ENDARTERECTOMIA, estes procedimentos geralmente são realizados por meio de cateterização como PROCEDIMENTOS ENDOVASCULARES minimamente invasivos.
Método de delinear vasos sanguíneos por subtrair a imagem de um tecido de uma imagem de um tecido acrescida de um contraste intravascular que atenua os fótons de raio x. A imagem é determinada de uma imagem digitalizada feita poucos minutos antes da injeção do contraste. O angiograma resultante é uma imagem de alto contraste do vaso. Esta técnica de subtração permite a extração de um sinal de alta intensidade de uma informação sobreposta em segundo plano. A imagem é então o resultado da absorção diferencial dos raios x por diferentes tecidos.
Radiografia do sistema vascular do cérebro, após injeção de um meio de contraste.
Fluxo sanguíneo diminuído na medula espinal, a qual é nutrida pela artéria espinal anterior e pelas artérias espinais posteriores. Esta afecção pode estar associada com ARTERIOSCLEROSE, trauma, êmbolos, doenças da aorta e outros transtornos. A isquemia prolongada pode levar a INFARTO do tecido da medula espinal.
Ferimentos penetrantes causados por um objeto pontiagudo.
Informação imprevista descoberta no decorrer de testes ou cuidados médicos. Usada em discussões de informação que podem ter consequências sociais ou psicológicas, por exemplo, quando se descobre que o pai biológico de uma criança é outro diferente de seu suposto pai, ou que uma pessoa testada para uma doença ou transtorno tem, ou está sob algum outro risco.
Método não invasivo de imagem e determinação da anatomia vascular interna sem injeção de um meio de contraste ou exposição à radiação. A técnica é utilizada especialmente em ANGIOGRAFIA CEREBRAL assim como em estudos de outras estruturas vasculares.
Utilização ou inserção de um dispositivo tubular em um ducto, vaso sanguíneo, cavidade de um órgão ou cavidade corporal pela injeção ou retirada de fluidos para fins diagnósticos ou terapêuticos. Difere de ENTUBAÇÃO, em que um tubo é utilizado para restaurar ou manter a patência em obstruções.
Aplicação de uma ligadura para atar um vaso ou estrangular uma região.
União cirúrgica ou passagem entre ductos, tubos ou vasos. Pode ser extremidade com extremidade, extremidade com borda, borda com extremidade ou borda com borda.
Afecções que envolvem as ARTÉRIAS CARÓTIDAS, inclusive as artérias carótidas comum, interna e externa. A ATEROSCLEROSE e TRAUMA são relativamente causas frequentes da doença da artéria carótida.
Descompressão externa do corpo, mais frequentemente a diminuição lenta da pressão externa no corpo inteiro (especialmente em trabalhadores de ensecadeira, mergulhadores de profundidade e pessoas que sobem a grandes altitudes) para prevenir doença de descompressão. Inclui também descompressão acidental súbita, mas não a descompressão cirúrgica (local) ou a descompressão aplicada a aberturas corporais.
A maior ramificação do tronco celíaco, com ramificações para o baço, o pâncreas, o estômago e o omento maior.
Continuação da artéria axilar. Ramifica-se em artérias radial e ulnar.
Síndrome associada com enervação simpática deficiente em um lado da face, incluindo o olho. Os sinais clínicos incluem MIOSE, BLEFAROPTOSE leve e ANIDROSE hemifacial (diminuição da sudorese)(ver HIPOIDROSE). Lesões no TRONCO CEREBRAL, na MEDULA ESPINHAL cervical, na raiz do primeiro nervo torácico, no ápice do PULMÃO, na ARTÉRIA CARÓTIDA, no SEIO CAVERNOSO e no ápice da ÓRBITA podem causar esta afecção.
Ramo da artéria celíaca que se distribui para o estômago, pâncreas, duodeno, fígado, vesícula biliar e omento maior.
Cirurgia feita nos órgãos torácicos, mais comumente nos pulmões e coração.
Ferimentos causados por impacto com um objeto cego, em que não há penetração da pele.
Perda grave ou completa da função motora nas extremidades inferiores e porções inferiores do tronco. Esta afecção é mais frequentemente associada com DOENÇAS DA MEDULA ESPINHAL, embora DOENÇAS CEREBRAIS, DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO, DOENÇAS NEUROMUSCULARES e DOENÇAS MUSCULARES possam também causar fraqueza bilateral das pernas.
Veias e artérias do CORAÇÃO.
Processos patológicos que afetam pacientes após um procedimento cirúrgico. Podem ou não estar relacionados à doença pela qual a cirurgia foi realizada, podendo ser ou não resultado direto da cirurgia.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Procedimentos diagnósticos e terapêuticos que são invasivos ou cirúrgicos, e requerem um radiologista especialmente treinado. Em geral, são mais invasivos do que uma imagem diagnóstica, mas menos invasivos do que a maioria das cirurgias. Geralmente envolvem cateterização, fluoroscopia ou tomografia computadorizada. Alguns exemplos incluem colangiografia percutânea trans-hepática, biópsia percutânea transtorácica, angioplastia de balão e embolização arterial.
Fluxo de SANGUE através ou ao redor do órgão ou região do corpo.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.

A artéria subclávia é uma importante artéria do corpo humano que irriga a parte superior do tórax e o membro superior. Ela é uma das duas artérias que se originam a partir da artéria axilar, sendo a outra a artéria torácica interna. A artéria subclávia é responsável por fornecer sangue oxigenado aos músculos, ossos e tecidos da parte superior do corpo, incluindo os membros superiores.

A artéria subclávia começa na borda lateral da primeira costela, imediatamente após a origem da artéria axilar. Ela passa lateralmente ao músculo escaleno anterior e entra no triângulo subclávio, onde é chamada de artéria axilar. Durante seu curso, a artéria subclávia dá origem a vários ramos importantes, incluindo as artérias vertebral, tirocervical trunk e costocervical trunk.

A artéria subclávia é um local comum de intervenção cirúrgica, especialmente em pacientes com doença arterial periférica ou lesões traumáticas. A endarterectomia da artéria subclávia e o bypass da artéria subclávia são procedimentos cirúrgicos comuns usados para tratar a obstrução da artéria subclávia. Além disso, a artéria subclávia é frequentemente usada como um local de acesso para cateterismo cardíaco e outros procedimentos diagnósticos e terapêuticos.

A síndrome do roubo subclávio, também conhecida como síndrome venosa subclávia, é uma condição causada pela compressão da veia subclávia (uma das principais veias que drena o sangue do braço) por estruturas adjacentes. A compressão geralmente ocorre entre a primeira costela e a clavícula, e é frequentemente desencadeada por um ligamento fibroso anormal conhecido como " banda anular ", que se desenvolve incomumente durante o desenvolvimento fetal.

Esta compressão pode levar a uma série de sintomas, incluindo dor, fraqueza e formigueiro no braço afetado, sensação de frieza ou mudança de cor na mão, inflamação do braço e mão, e em casos graves, trombose venosa e insuficiência venosa crônica. A síndrome do roubo subclávio é geralmente diagnosticada por meios não invasivos, como ultrassom Doppler ou ressonância magnética, e seu tratamento pode variar de exercícios físicos e fisioterapia a procedimentos cirúrgicos, como a liberação da banda anular ou a transferência de vasos sanguíneos.

As artérias são vasos sanguíneos que conduzem o sangue do coração aos tecidos e órgãos do corpo. Elas transportam o sangue rico em oxigênio, nutrientes e outras substâncias vitais para as células e tecidos periféricos. A parede das artérias é mais espessa e resistente do que a dos veios, pois precisa suportar a pressão sanguínea mais alta gerada pelo batimento cardíaco.

A artéria principal que sai do coração é a aorta, a maior artéria do corpo humano. A partir da aorta, as artérias se dividem em ramos menores e progressivamente mais pequenos, formando uma árvore vascular que alcança todos os tecidos e órgãos. As artérias terminam em capilares, onde ocorre a troca de gases, nutrientes e resíduos metabólicos entre o sangue e as células circundantes.

Algumas doenças comuns que afetam as artérias incluem aterosclerose (endurecimento e engrossamento das paredes arteriais), hipertensão arterial (pressão sanguínea alta) e aneurismas (dilatação excessiva de um segmento da artéria, o que pode levar a rupturas e hemorragias graves). É importante manter estilos de vida saudáveis, como se alimentar bem, praticar atividade física regularmente e evitar tabagismo e consumo excessivo de álcool, para reduzir o risco de desenvolver essas condições.

A artéria vertebral é uma artéria pairal, que se origina a partir da artéria subclávia e entra no crânio através do forame magno. Ela é responsável por fornecer sangue para a medula espinhal, cerebelo e tronco encefálico. Além disso, a artéria vertebral se une com a artéria carótida interna do mesmo lado para formar a artéria basilar, que fornece sangue adicional ao cérebro. A artéria vertebral é essencial para o suprimento de sangue ao cérebro e qualquer problema ou obstrução nessa artéria pode resultar em sérios problemas neurológicos.

A "Aorta Torácica" é o segmento da aorta, a maior artéria do corpo humano, que passa pelo tórax. Ela se origina no ventrículo esquerdo do coração e se estende até à região abdominal, onde é denominada aorta abdominal. A aorta torácica desce posteriormente ao mediastino, a região central do tórax que contém o coração, os grandes vasos sanguíneos e parte do sistema nervoso simpático.

A aorta torácica fornece ramificações que se distribuem para os tecidos e órgãos do tórax, incluindo as artérias intercostais, artéria subclávia esquerda, artéria mamária interna esquerda e artérias bronquiais. Além disso, a aorta torácica também dá origem à artéria carótida comum esquerda, que se divide em artéria carótida interna e artéria carótida externa, responsáveis por fornecer sangue para o cérebro e cabeça, respectivamente.

Devido à sua importância na circulação sanguínea, qualquer dano ou doença que afete a aorta torácica pode resultar em graves consequências para a saúde, incluindo insuficiência cardíaca, acidente vascular cerebral e morte. Portanto, é crucial que qualquer sintoma ou sinal de doença da aorta torácica seja avaliado e tratado por um profissional médico qualificado o mais rapidamente possível.

Malformações vasculares são anormalidades estruturais nos vasos sanguíneos que ocorrem durante o desenvolvimento fetal e podem afetar arterias, veias ou capilares. Essas anomalias podem variar de pequenas lesões cutâneas a grandes malformações que envolvem órgãos profundos.

Existem basicamente dois tipos de malformações vasculares: as malformações vasculares simples e as complexas ou associadas a síndromes. As malformações vasculares simples são geralmente compostas por um único tipo de vaso sanguíneo (arterial, venoso ou capilar) e podem ser classificadas como:

1. Malformação capilar: é a forma mais comum e geralmente afeta a pele e as mucosas. Essa malformação consiste em uma dilatação anormal dos capilares, resultando em lesões planas e de cor vermelha ou roxa.
2. Malformação venosa: caracteriza-se por veias dilatadas e tortuosas, geralmente localizadas na pele ou nas mucosas. Podem ser superficiais ou profundas e podem causar sintomas como dor, inchaço e aumento de volume.
3. Malformação arterial: é menos comum e geralmente afeta os bebês antes do nascimento. Essa malformação consiste em uma dilatação anormal das artérias, resultando em lesões nodulares e pulsáteis.

As malformações vasculares complexas ou associadas a síndromes podem envolver mais de um tipo de vaso sanguíneo e podem estar associadas a outras anormalidades congênitas ou geneticamente determinadas. Algumas síndromes comuns associadas à malformação vascular incluem a síndrome de Sturge-Weber, a síndrome de Klippel-Trenaunay e a síndrome de Parkes Weber.

O tratamento das malformações vasculares depende do tipo, tamanho, localização e sintomas associados. Os tratamentos podem incluir medicamentos, compressão elástica, terapia laser, embolização, cirurgia ou uma combinação desses métodos. O objetivo do tratamento é controlar os sintomas, prevenir complicações e melhorar a qualidade de vida do paciente.

As síndromes do arco aórtico referem-se a um grupo de condições associadas à anomalias na estrutura e função do arco aórtico, uma importante estrutura vasculatura que desempenha um papel crucial no suprimento de sangue para o cérebro e outras partes do corpo. Existem três síndromes principais associadas ao arco aórtico:

1. Síndrome do Arco Aórtico Aberto (AAAS - Abnormal Aortic Arch Syndrome): Nesta síndrome, o arco aórtico não se fecha completamente durante o desenvolvimento fetal, resultando em uma abertura persistente entre a aorta ascendente e descendente. Isto pode levar à formação de um aneurisma (dilatação excessiva) ou dissecção (separação das camadas da parede do vaso sanguíneo) na aorta, bem como aumentar o risco de endocardite infecciosa.

2. Síndrome do Kommerell (ou Divertículo do Arco Aórtico): Nesta condição rara, um divertículo (pequena bolsa ou saco) se desenvolve na parede da aorta, geralmente no ponto em que o arco aórtico se conecta à aorta descendente. O divertículo pode comprimir as estruturas adjacentes, como os vasos sanguíneos e nervos, levando a sintomas variados, tais como dificuldade em engolir (disfagia), tosse crónica, dor no peito ou na garganta, e síncope (desmaios).

3. Síndrome do Cervicalis Longus: Esta síndrome é caracterizada pela compressão do nervo cervicalis longus (um nervo espinal que passa perto do arco aórtico) por uma estrutura anormal, como um divertículo ou uma banda fibrosa. Os sintomas podem incluir dor de cabeça, dor no pescoço e na parte superior do ombro, zumbido nos ouvidos, vertigens e desequilíbrio.

O tratamento para estas síndromes dependerá da sua gravidade e dos sintomas associados. Em alguns casos, a observação clínica pode ser suficiente. No entanto, em outros casos, o tratamento cirúrgico pode ser necessário para corrigir as anormalidades estruturais e prevenir complicações graves, como a ruptura da aorta ou a dissecação (separação das camadas internas do vaso sanguíneo).

Aneurisma é a dilatação anormal e focal de um segmento de uma artéria, causada por fraqueza na parede do vaso sanguíneo. Geralmente, isso ocorre em trechos onde a artéria se bifurca ou divide em duas ramificações. A dilatação lembra um saco ou bolsa e sua forma pode variar de simples a multilobulada. O tamanho do aneurisma também pode variar, indo de poucos milímetros a vários centímetros de diâmetro.

A causa mais comum de aneurismas é a degeneração da parede artérial associada ao envelhecimento e à aterosclerose (acúmulo de gordura, colesterol e outras substâncias nas paredes das artérias). No entanto, existem outros fatores que podem contribuir para o desenvolvimento de aneurismas, como:

* História familiar de aneurismas
* Tabagismo
* Hipertensão arterial
* Infecções bacterianas ou fúngicas que afetam a parede artérial
* Trauma traumatismo físico na artéria
* Doenças congênitas do tecido conjuntivo, como a síndrome de Marfan e o lúpus eritematoso sistêmico

Os aneurismas podem ocorrer em qualquer artéria do corpo, mas os mais comuns são encontrados na aorta abdominal (localizada no abdômen) e na artéria cerebral média (no cérebro). Os aneurismas podem ser assintomáticos e descobertos acidentalmente durante exames de imagem para outros problemas de saúde. No entanto, à medida que o aneurisma cresce, pode comprimir estruturas adjacentes ou romper-se, causando sintomas graves e potencialmente fatais, como dor abdominal intensa, hemorragia interna ou acidente vascular cerebral.

O tratamento dos aneurismas depende do tamanho, localização e sintomas. Os aneurismas pequenos e assintomáticos podem ser monitorados periodicamente com exames de imagem. No entanto, os aneurismas maiores ou sintomáticos geralmente precisam de tratamento, que pode incluir cirurgia aberta ou endovascular (minimamente invasiva). A cirurgia aberta envolve a remoção do aneurisma e o reparo da artéria afetada com um enxerto sintético ou uma parte de outra artéria. A cirurgia endovascular envolve a inserção de um stent ou espiral metálico dentro do aneurisma para reforçar a parede artérial e prevenir a ruptura.

Prevenção dos aneurismas inclui o controle de fatores de risco, como parar de fumar, controlar a pressão arterial alta e manter um estilo de vida saudável. As pessoas com história familiar de aneurismas também podem se beneficiar do rastreamento regular com exames de imagem.

"Anormalidades Cardiovasculares" se referem a qualquer condição ou estrutura física do sistema cardiovascular que difere da norma ou está ausente. Essas anormalidades podem incluir problemas com o coração, os vasos sanguíneos ou ambos. Algumas anormalidades cardiovasculares presentes ao nascer (congenitais) incluem defeitos do septo atrial ou ventricular, coarctação da aorta e persistência do canal arterioso. As anormalidades cardiovasculares também podem ser adquiridas mais tarde na vida devido a fatores como doença, lesão, uso de drogas ou idade avançada. Exemplos disso incluem doença coronariana, insuficiência cardíaca, acidente vascular cerebral e aneurisma. Essas anormalidades podem variar em gravidade, desde condições relativamente leves que não requerem tratamento até condições graves que ameaçam a vida e exigem intervenção médica imediata.

Um implante de prótese vascular é um dispositivo médico cirúrgico usado para substituir ou bypass (desviar) vasos sanguíneos naturais que estão bloqueados, estreitos ou danificados. Esses implantes geralmente são feitos de materiais biocompatíveis, como Dacron ou PTFE (politetrafluoretileno) para artérias e Gore-tex ou poliuretano para veias. Eles vêm em diferentes formas e tamanhos, dependendo da localização e do tipo de vaso sanguíneo que está sendo tratado.

A cirurgia de implante de prótese vascular é geralmente recomendada quando outros tratamentos, como medicamentos ou angioplastias, não são eficazes em restaurar o fluxo sanguíneo adequado. Algumas das condições médicas que podem exigir a colocação de um implante de prótese vascular incluem doença arterial periférica (PAD), aneurisma da aorta abdominal (AAA) e insuficiência venosa crônica.

Embora os implantes de prótese vascular sejam geralmente seguros e eficazes, eles podem estar associados a certos riscos e complicações, como infecção, trombose (formação de coágulos sanguíneos), rejeição do corpo e falha do dispositivo ao longo do tempo. Portanto, é importante que os pacientes sejam avaliados cuidadosamente antes da cirurgia e recebam orientações adequadas sobre o cuidado pós-operatório para minimizar esses riscos.

Aneurisma da Aorta Torácica é a dilatação focal e permanente da parede da aorta torácica, que ocorre como resultado da degeneração da sua parede. A aorta é o principal vaso sanguíneo que sai do coração e se estende pelo tórax e abdômen, fornecendo sangue oxigenado a todo o corpo. Geralmente, um diâmetro normal da aorta torácica varia de 2,5 a 3,5 cm. No entanto, quando o diâmetro da aorta aumenta para mais de 4 cm, isso é classificado como aneurisma.

Existem dois tipos principais de aneurismas da aorta torácica:

1. Aneurisma da aorta torácica ascendente: Este tipo de aneurisma ocorre na parte superior da aorta, imediatamente após sair do coração.
2. Aneurisma da aorta torácica descendente: Este tipo de aneurisma ocorre abaixo do nível do coração, no tórax.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de aneurismas da aorta torácica incluem idade avançada, tabagismo, hipertensão arterial, doença cardiovascular, dislipidemia e história familiar de aneurisma.

A maioria dos aneurismas da aorta torácica não apresentam sintomas e são descobertos durante exames de imagem realizados para outros motivos. No entanto, alguns sinais e sintomas podem incluir dor no peito ou na parte superior do corpo, tosse seca persistente, falta de ar, fadiga e perda de peso involuntária.

O tratamento para aneurismas da aorta torácica depende do tamanho, localização e taxa de crescimento do aneurisma. Os pacientes com aneurismas pequenos podem ser monitorados periodicamente com exames de imagem. No entanto, os aneurismas maiores ou que estão a crescer rapidamente geralmente precisam ser tratados cirurgicamente.

Existem dois tipos principais de procedimentos cirúrgicos para tratar aneurismas da aorta torácica: reparo aberto e endovascular. No reparo aberto, o cirurgião abre a cavidade torácica e substitui o segmento do vaso sanguíneo afetado por um tubo sintético chamado prótese de aorta. Já no procedimento endovascular, o cirurgião insere um stent na artéria femoral e o guia até o aneurisma, onde é expandido para preencher e reforçar a parede do vaso sanguíneo afetado.

A recuperação após a cirurgia pode levar algum tempo, dependendo do tipo de procedimento realizado e da saúde geral do paciente. Os pacientes podem precisar de fisioterapia e reabilitação para ajudá-los a retornar às atividades diárias normais. É importante que os pacientes sigam as instruções do médico cuidadosamente após a cirurgia para minimizar o risco de complicações e maximizar as chances de uma recuperação bem-sucedida.

Aortografia é um exame de imagem médica que permite a avaliação detalhada da anatomia e função da aorta, a maior artéria do corpo humano. Neste procedimento, um contraste radiológico é injectado na aorta por meio de um cateter colocado em uma artéria periférica, geralmente a artéria femoral ou braquial. Ao ser irradiada com raios-X, a passagem do contraste através da aorta e suas ramificações produz imagens fluoroscópicas que podem ser registradas em um filme ou digitalmente.

A aortografia fornece informações valiosas sobre a integridade estrutural da aorta, identificando dilatações, aneurismas, dissecações, estenoses e outras anomalias vasculares. Além disso, este exame pode auxiliar no diagnóstico e planejamento terapêutico de doenças cardiovasculares, como aterosclerose, hipertensão arterial, infarto agudo do miocárdio e outras condições relacionadas.

Embora seja um procedimento invasivo, a aortografia é considerada segura quando realizada por profissionais habilitados e em instalações adequadas. Os riscos associados ao exame incluem reações adversas ao contraste, hematomas no local de inserção do cateter, infecções e, em casos raros, danos à artéria ou a outras estruturas circundantes.

Um falso aneurisma, também conhecido como pseudoinfarcto ou pseudoaneurisma, é uma bolsa ou saco cheio de sangue que se forma fora da parede arterial devido a uma ruptura parcial na parede do vaso sanguíneo. Ao contrário de um aneurisma verdadeiro, que é uma dilatação focal e permanente da parede arterial, um falso aneurisma não tem todas as camadas da parede arterial intactas. Em vez disso, o saco é formado por tecido conjuntivo e sangue coagulado.

Falsos aneurismas geralmente ocorrem como resultado de uma lesão traumática ou iatrogênica (causada por procedimentos médicos), como a punção de artérias, cirurgias cardiovasculares ou endovasculares, infecções bacterianas ou fúngicas, e doenças vasculares degenerativas. Eles podem ser assintomáticos ou causar sintomas, dependendo do tamanho, localização e causa subjacente.

Os sintomas mais comuns de um falso aneurisma incluem dor, massa palpável, batimento pulsátil na região afetada, sangramento interno ou externo, e complicações como trombose, embolia e ruptura. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM). O tratamento pode incluir cirurgia aberta ou endovascular, dependendo da localização, tamanho e causa do falso aneurisma.

Tronco braquicefálico é um termo usado em anatomia para se referir a uma grande artéria que é formada na base do pescoço pela união da artéria subclávia esquerda e a artéria carótida comum esquerda. Essa artéria é responsável por fornecer sangue para as extremidades superiores, incluindo o braço, o antebraço e a mão, assim como parte da cabeça e pescoço. O tronco braquicefálico é um dos principais vasos sanguíneos do corpo humano e desempenha um papel crucial no fornecimento de oxigênio e nutrientes aos tecidos que abastece.

A artéria pulmonar é a grande artéria que leva sangue desoxigenado do coração direito para os pulmões, onde ele se oxigena. Ela se divide em duas artérias principais, direita e esquerda, que seguem para cada pulmão respectivamente. A artéria pulmonar tem aproximadamente 5 cm de comprimento e seu diâmetro é de cerca de 3 cm. É uma estrutura anatômica importante no sistema circulatório, pois permite que o sangue seja oxigenado antes de ser distribuído para os tecidos e órgãos do corpo.

A artéria axilar é uma importante artéria que fornece fluxo sanguíneo para o membro superior e parte superior do tórax. Ela é a continuação da artéria subclávia após ela passar por deb underneath o músculo peitoral menor no pescoço. A artéria axilar pode ser dividida em três partes, com base na sua relação com os músculos circundantes:

1. Primeira parte: Estende-se do início da artéria axilar até a borda inferior do músculo peitoral menor. Nesta parte, a artéria é protegida pela clavícula e pela primeira costela.
2. Segunda parte: Corresponde à região entre a borda inferior do músculo peitoral menor e o início do músculo coracobraquial. Nesta parte, a artéria é totalmente contida no triângulo subcoracoideus.
3. Terceira parte: Estende-se da origem do músculo coracobraquial até o local em que a artéria axilar se transforma na artéria braquial, quando atravessa a borda lateral do músculo subscapular.

A artéria axilar é responsável por fornecer sangue a diversos músculos e tecidos da região superior do corpo, incluindo o músculo deltoide, músculo peitoral maior, músculo bíceps braquial, músculo tríceps braquial, músculo dorsal anteriores, músculo redondo maior e músculo redondo menor. Além disso, a artéria axilar também fornece ramificações que irrigam a pele da região superior do tórax e membro superior.

As artérias carótidas são importantes vasos sanguíneos que fornecem sangue rico em oxigênio para o cérebro. Existem duas artérias carótidas, a artéria carótida direita e a artéia carótida esquerda, que se originam a partir da bifurcação da aorta, no nível do pescoço.

A artéria carótida interna e a artéria carótida externa são as duas principais divisões das artérias carótidas. A artéria carótida interna é responsável por fornecer sangue para o cérebro, enquanto a artéria carótida externa fornece sangue para a face, pescoço e cabeça.

A artéria carótida direita se origina da bifurcação da aorta e sobe através do pescoço, passando por trás da cartilagem tireoide e do músculo esternocleidomastóideo antes de se dividir em suas duas divisões. A artéria carótida esquerda, por outro lado, se origina a partir da subclávia esquerda e sobe pelo pescoço, passando por trás do músculo esternocleidomastóideo antes de se dividir em suas duas divisões.

A artéria carótida é um vaso sanguíneo vital, e qualquer dano ou obstrução pode resultar em sérios problemas de saúde, como acidente vascular cerebral (AVC) ou isquemia cerebral. Portanto, é importante manter a saúde cardiovascular geral para garantir o fluxo sanguíneo adequado para o cérebro.

Angiografia é um exame diagnóstico que utiliza raios-X e um meio de contraste para avaliar os vasos sanguíneos, como artérias e veias. Neste procedimento, um agente de contraste é introduzido em um vaso sanguíneo, geralmente por meio de uma punção na artéria femoral ou radial, e suas passagens são seguidas através de uma série de imagens radiográficas. Isso permite a identificação de anomalias estruturais, como estenose (estreitamento), oclusão (bloqueio) ou aneurismas (dilatação excessiva) dos vasos sanguíneos. A angiografia pode ser usada para avaliar diferentes partes do corpo, como o cérebro, coração, abdômen e membros inferiores. Além disso, existem diferentes tipos de angiografias, dependendo da região anatômica a ser estudada, tais como: angiocoronariografia (para o coração), angiorradiografia abdominal (para o abdômen) e angiografia cerebral (para o cérebro).

Uma prótese vascular é um dispositivo médico cirúrgico utilizado para substituir ou bypassar vasos sanguíneos naturais do corpo que estão obstruídos, danificados ou ausentes. Elas podem ser feitas de diversos materiais, como Dacron, polytetrafluoroetileno (PTFE) ou tecido humano ou animal tratado.

Existem diferentes tipos de próteses vasculares, dependendo da localização e do tipo de procedimento cirúrgico a ser realizado. Por exemplo, as próteses de artéria coronária são usadas em cirurgias de revascularização miocárdica, enquanto as próteses de veia femoral ou ilíaca são utilizadas em bypasses vasculares para tratar doenças arteriais periféricas.

A escolha da prótese vascular a ser usada dependerá de vários fatores, como a idade e condição geral de saúde do paciente, o tamanho e localização do vaso sanguíneo a ser substituído ou bypassado, e as preferências do cirurgião.

Embora as próteses vasculares sejam geralmente seguras e eficazes, elas podem estar sujeitas à formação de coágulos sanguíneos, infecções ou outras complicações. Portanto, é importante que os pacientes sejam acompanhados regularmente por um médico para monitorar sua saúde e garantir que a prótese continue funcionando corretamente.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

A artéria carótida primitiva é uma das principais artérias que fornece fluxo sanguíneo para a cabeça e o pescoço. Ela se origina na bifurcação da aorta, no nível do tórax superior, e se divide em duas artérias mais pequenas: a artéria carótida interna e a artéria carótida externa. A artéria carótida primitiva é responsável por fornecer sangue rico em oxigênio para o cérebro, pescoço, cabeça e face. Qualquer obstrução ou dano nessa artéria pode resultar em problemas de saúde graves, como acidente vascular cerebral (AVC) ou insuficiência cerebral.

A Síndrome do Desfiladeiro Torácico (SDT), também conhecida como Síndrome de Pinçamento Torácico, é uma condição médica que ocorre quando os tecidos moles da região superior do tórax são comprimidos dentro do espaço estreito do desfiladeiro torácico. O desfiladeiro torácico é um canal natural formado pelas primeiras costelas e o esterno, por onde passam vasos sanguíneos, nervos e tecidos moles.

Quando os tecidos moles, especialmente o plexo braquial (um conjunto de nervos que dão inervação aos membros superiores) e a artéria subclávia, são comprimidos neste espaço restrito, podem ocorrer sintomas como dor, entumecimento, formigamento ou fraqueza nos braços, mãos e dedos, especialmente à medida que o braço se eleva acima da cabeça. Em casos graves, a compressão pode levar ao comprometimento do fluxo sanguíneo e danos nos nervos, resultando em complicações mais sérias.

A SDT é frequentemente associada a anormalidades na estrutura óssea, como uma primeira costela alongada ou articulação esternoclavicular anômala, mas também pode ser causada por outros fatores, como hiperatividade muscular, quistes ou tumores. O diagnóstico geralmente é baseado em exames clínicos, imagiologia e testes de função nervosa, e o tratamento pode incluir fisioterapia, medicação para aliviar a dor e, em casos graves, cirurgia para expandir o desfiladeiro torácico.

Em medicina, um stent é um dispositivo tubular flexível, geralmente feito de metal ou polímero, que é inserido em um vaso sanguíneo, canal ou duto natural do corpo para manter a passagem aberta. Os stents são comumente usados ​​em procedimentos como angioplastia coronária para prevenir a oclusão ou estenose (estreitamento) da artéria devido à formação de placas ateroscleróticas. Eles também podem ser usados ​​em outros locais do corpo, como no tratamento de estenose uretral ou de dutos biliares obstruídos. Após a inserção, o tecido corporal cresce ao redor do stent, fixando-o em posição e mantendo a passagem aberta.

A artéria torácica interna é uma importante artéria que abastece o tórax e a parte superior do abdômen. Ela se origina da aorta, a maior artéria do corpo, no tórax. A artéria torácica interna desce através do mediastino, a região central do tórax que contém o coração e os grandes vasos sanguíneos, antes de se dividir em ramos que fornecem sangue para os tecidos circundantes.

Esses ramos incluem artérias intercostais anteriores, que abastecem a parede torácica, e artérias musculofasciais, que suprem os músculos da parede abdominal. Além disso, a artéria torácica interna também dá origem à artéria mamária interna, que fornece sangue para o seio e a região circundante.

A artéria torácica interna é suscetível a lesões devido à sua localização central no tórax. Lesões nessa artéria podem resultar em hemorragia grave e requerem atenção médica imediata.

A artéria femoral é a grande artéria que abastece a região inferior do corpo, incluindo a coxa e o quadril. Ela é uma continuação da artéria ilíaca externa e se estende do aprofundamento da região inguinal até o joelho, onde ela se divide em duas artérias menores: a artéria poplítea e a artéria safena. A artéria femoral fornece fluxo sanguíneo para os músculos da coxa, a própria coxa, o quadril e a parte superior da perna. Além disso, ela desempenha um papel importante em procedimentos médicos, como cateterismos e angiografias, fornecendo acesso à circulação sanguínea central.

Divertículo é uma condição médica que se refere a uma bolsa ou saco anormal que se forma na parede do intestino ou outros órgãos tubulares do corpo. Geralmente, os divertículos ocorrem na parte inferior do intestino grosso, conhecida como cólon, especialmente no sigma, que é a porção final do cólon antes do reto.

Essas bolsinhas são formadas quando as camadas da parede intestinal se debilitam ou se tornam mais finas, e a pressão interna do conteúdo intestinal faz com que pequenas porções da parede se protraiam para fora, formando assim os divertículos. Embora os divertículos possam ocorrer em qualquer idade, eles são mais comuns em pessoas acima de 40 anos e sua prevalência aumenta com a idade.

A maioria das pessoas com divertículos não apresentam sintomas e nem necessitam de tratamento. No entanto, alguns indivíduos podem desenvolver complicações, como inflamação (diverticulite), infecção, hemorragia ou obstrução intestinal, que podem requerer intervenção médica ou cirúrgica. Os sintomas da diverticulite incluem dor abdominal inferior esquerda, febre, náuseas, vômitos e alterações no hábito intestinal. A hemorragia dos divertículos pode causar sangramento reto ou fezes negras e pegajosas (melena).

As doenças da aorta referem-se a um grupo de condições que afetam a maior artéria do corpo, chamada aorta. Essas doenças podem resultar em debilitação e dilatação da parede da aorta, o que pode levar a aneurismas (dilatações perigosas), dissecações (separação das camadas da parede da aorta) ou rupturas. Algumas doenças da aorta comuns incluem:

1. Aneurisma da aorta abdominal: um aneurisma que ocorre na parte inferior da aorta, geralmente abaixo do nível do rim.
2. Aneurisma torácico: um aneurisma que se desenvolve na parte superior da aorta, no tórax.
3. Dissecção aórtica: uma separação das camadas internas e médias da parede da aorta, geralmente associada a um déficit de suprimento de sangue à camada mais externa da aorta.
4. Coarctação aórtica: um estreitamento na aorta, geralmente localizado perto do ponto em que a artéria subclávia esquerda se ramifica da aorta.
5. Trauma da aorta: lesões na aorta causadas por acidentes de carro ou outras formas de trauma físico.
6. Doença inflamatória da aorta (doença de Takayasu e doença de Giant-Cell Arterite): condições que causam inflamação na parede da aorta, levando a estenose (estreitamento) ou aneurismas.

Os sintomas das doenças da aorta variam dependendo do tipo e localização da doença. Em alguns casos, as pessoas podem não apresentar sintomas até que a condição se agrave. O tratamento pode incluir medicamentos, cirurgia ou procedimentos endovasculares para corrigir o problema.

A Insuficiência Vertebrobasilar é um termo médico que descreve a inadequada circulação sanguínea nos vasos vertebrais e basilares, ramos da artéria posterior cerebral que irrigam o tronco encefálico. Esses vasos sanguíneos fornecem sangue a regiões críticas do cérebro, incluindo o tronco encefálico e os músculos dos olhos. A insuficiência vertebrobasilar pode resultar em sintomas neurológicos focais ou difusos, como tontura, vertigem, perda de equilíbrio, visão dupla, dificuldade em swallowing, fraqueza facial ou extremidade superior, e, em casos graves, pode levar a um acidente vascular cerebral (AVC). Essa condição geralmente ocorre em indivíduos com aterosclerose avançada, doença arterial periférica, espasmos vasculares ou dissecção da artéria vertebral. O tratamento pode incluir medicações para dilatar os vasos sanguíneos e melhorar o fluxo sanguíneo, alongados com modificações no estilo de vida, como exercícios regulares, dieta saudável e controle dos fatores de risco cardiovascular. Em casos graves ou progressivos, procedimentos cirúrgicos ou endovasculares podem ser considerados para restaurar o fluxo sanguíneo normal.

A Síndrome do Roubo Coronário-Subclávio, também conhecida como Síndrome do Subclávia Cirúrgica ou Síndrome do Elefante Branco, é uma complicação rara mas séria que pode ocorrer após um procedimento de revascularização miocárdica, geralmente por bypass de coronárias. Nesta síndrome, o vaso sanguíneo usado para desviar a fluxo sanguíneo para o coração (geralmente a veia safena interna) se torna estenótico ou bloqueado, resultando em isquemia miocárdica (falta de fluxo sanguíneo e oxigênio para o músculo cardíaco).

Isso geralmente acontece devido à compressão do vaso sanguíneo por tecido cicatricial ou outras estruturas anatômicas, como o ligamento de Astley Cooper ou o músculo escaleno anterior. Os sintomas podem incluir dor no peito, falta de ar, fadiga e sinais de insuficiência cardíaca congestiva. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ultrassom doppler ou angiografia coronária.

O tratamento pode incluir a revascularização miocárdica adicional, geralmente por angioplastia e stenting ou cirurgia de revascularização miocárdica, bem como o tratamento da compressão do vaso sanguíneo por tecido cicatricial ou outras estruturas anatômicas. A prevenção inclui a cuidadosa avaliação pré-operatória e a técnica cirúrgica meticulosa para minimizar o risco de compressão do vaso sanguíneo após a cirurgia.

A aneurisma dissecante é uma condição em que ocorre um rompimento parcial da camada interna (tunica intima) da artéria, resultando na formação de um hematoma ou coágulo sanguíneo entre as camadas internas e médias da artéria. Isso geralmente acontece em artérias de grande calibre, como a aorta. A causa mais comum é a hipertensão arterial e outras doenças que enfraquecem a parede da artéria, tais como a aterosclerose.

Os sintomas podem incluir dor torácica, dispneia (falta de ar), tosse, sudorese (suor excessivo) e hematemese (vômito com sangue). Em casos graves, a artéria pode se dilatar ou romper completamente, o que pode levar a complicações potencialmente fatais, como hemorragia interna. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM). O tratamento pode incluir medicação para controlar a pressão arterial e prevenir a progressão da doença, bem como procedimentos cirúrgicos para reparar ou substituir a artéria afetada.

Rouquidão é um termo médico que descreve a touceira crónica e seca da garganta, com a sensação de coçar ou raspar. Pode ser acompanhada por uma voz ronca ou fissurada. A rouquidão pode resultar de infecções virais ou bacterianas, irritação da garganta, refluxo gástrico, alergias, tabagismo ou outros tipos de exposição ao fumo, ou uso prolongado de dispositivos que requerem a utilização da voz, como microfones ou megafones. Em alguns casos, a causa da rouquidão pode ser desconhecida. É importante procurar atendimento médico se a rouquidão persistir por mais de duas semanas, especialmente se estiver acompanhada de outros sintomas como dificuldade em engolhar ou falta de ar.

Os Transtornos de Deglutição, também conhecidos como Disfagia, se referem a dificuldades ou desconforto ao engolir alimentos, líquidos ou até mesmo a própria saliva. Essas dificuldades podem ser causadas por problemas estruturais no sistema de deglutição (como estenose ou tumores), disfunções neuromusculares (como doenças neurológicas degenerativas ou lesões cerebrais) ou outras condições médicas (como refluxo gastroesofágico ou distúrbios psicológicos).

Os sintomas comuns dos Transtornos de Deglutição incluem:

* Tosse ou atragantamento durante a alimentação
* Risco aumentado de pneumonia por aspiração
* Dor ou desconforto ao engolir
* Comida ou líquido saindo pela nariz
* Perda de peso involuntária
* Alterações na voz após a alimentação

Os Transtornos de Deglutição podem ser diagnosticados por meio de exames como radiografia da deglutição, endoscopia ou estudos neurofisiológicos. O tratamento pode incluir terapia de deglutição, modificações na dieta, cirurgia ou medicamentos, dependendo da causa subjacente do distúrbio. É importante procurar atendimento médico especializado em Transtornos de Deglutição para garantir um diagnóstico e tratamento apropriados e prevenir complicações graves, como pneumonia por aspiração ou desnutrição.

A Síndrome da Costela Cervical, também conhecida como Síndrome de Köhler-Frohse ou Síndrome do Ganchinho Cervical, é uma condição caracterizada por sintomas de dor e rigidez no pescoço, ombro e braço. A síndrome ocorre devido à compressão ou irritação do nervo supraescapular, que passa por um processo estreito na primeira costela cervical (ou seja, a parte superior da coluna vertebral do pescoço).

A compressão do nervo pode ser causada por vários fatores, incluindo:

* A presença de uma costela cervical extra ou malformada;
* Espasmos musculares no músculo escaleno anterior (um músculo que se insere na primeira costela e no osso do pescoço);
* Atividades repetitivas ou posturas mantidas por longos períodos que resultam em tensão nos músculos do pescoço e da parte superior do ombro.

Os sintomas mais comuns da Síndrome da Costela Cervical incluem:

* Dor e rigidez no pescoço, ombro e braço;
* Dores que podem ser agravadas pelo movimento ou pressão sobre a área afetada;
* Fraqueza muscular no ombro e no braço;
* Perda de sensibilidade ou formigamento no braço e na mão.

O diagnóstico da síndrome geralmente é baseado em exames físicos, incluindo avaliação da amplitude de movimento do pescoço e testes específicos para identificar a compressão do nervo supraescapular. Imagens diagnósticas, como radiografias ou ressonâncias magnéticas, podem ser úteis para confirmar a presença de uma costela cervical extra ou malformada.

O tratamento da Síndrome da Costela Cervical geralmente inclui fisioterapia, exercícios terapêuticos e medidas para reduzir a tensão nos músculos do pescoço e da parte superior do ombro. Medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) podem ser prescritos para aliviar a dor e a inflamação. Em casos graves ou persistentes, a cirurgia pode ser considerada como uma opção de tratamento.

A coarctação aórtica é um estreitamento localizado na aorta, a maior artéria do corpo, que geralmente ocorre antes da saída das artérias que levam sangue para os membros inferiores. Essa estenose, ou constrição, pode causar um aumento da pressão sanguínea acima do local estreitado e diminuição da pressão abaixo dele. Em muitos casos, a coarctação aórtica está presente desde o nascimento (congênita) e pode ser associada a outras condições cardiovasculares, como doença de válvula aórtica bicúspide.

Os sintomas da coarctação aórtica podem variar dependendo da gravidade do estreitamento e da idade da pessoa ao momento do diagnóstico. Em crianças, os sintomas podem incluir dificuldade para se alimentarem, sudorese excessiva, falta de ar, cansaço, pressão alta e baixa quantidade ou ausência de pulso nos membros inferiores. Já em adultos, a coarctação aórtica geralmente é diagnosticada como uma doença assintomática ou pode se manifestar com sintomas menos graves, como dor no peito, pressão alta e claudicação intermitente (dor ou cansaço nos membros inferiores durante a atividade física).

O tratamento da coarctação aórtica pode envolver cirurgia para corrigir o estreitamento ou angioplastia com balão, uma procedimento minimamente invasivo no qual um cateter é inserido através de uma artéria e guiado até à aorta, onde um balão é inflado para abrir o local estreitado. Ambos os tratamentos visam reduzir os riscos associados à coarctação aórtica, como hipertensão, dano cardiovascular e insuficiência cardíaca congestiva.

As artérias cerebrais são os vasos sanguíneos que fornecem sangue oxigenado e nutrientes para o cérebro. Existem duas principais artérias cerebrais, a artéria carótida interna e a artéria vertebral, que se unem para formar os cirúrgicos cerebrais anteriores, médios e posteriores. A artéria carótida interna se divide em duas artérias cerebrais internas que fornecem sangue para a maior parte do cérebro, incluindo o córtex cerebral e os lóbulos frontais, temporais e parietais. A artéria vertebral se une com a outra artéria vertebral para formar a artéria basilar, que então se divide em duas artérias cerebrais posteriores que fornecem sangue para o cérebro inferior, incluindo o córtex occipital e o tronco encefálico. Essas artérias são fundamentais para a saúde do cérebro e qualquer problema nelas, como obstrução ou hemorragia, pode resultar em sérios problemas neurológicos, como derrames cerebrais ou AVCs.

Em medicina, a artéria renal é uma importante artéria que fornece fluxo sanguíneo para o rim. Existem normalmente dois vasos sanguíneos, cada um deles irrigando um rim. A artéria renal se origina da aorta abdominal e, em seguida, se divide em ramos que entram no hilo do rim, onde se distribuem em vários ramos menores para fornecer sangue a todo o órgão. Essa artéria é responsável por transportar oxigênio e nutrientes essenciais para os rins, mantendo sua função normal, incluindo a filtração de resíduos e a manutenção do equilíbrio hídrico e eletrólito no corpo.

A "arteriopatia oclusiva" é uma condição médica em que há a oclusão (obstrução) ou estenose (estreitamento) de uma ou mais artérias. Isso geralmente ocorre devido à acumulação de plaquetas, gordura, calcio e outros detritos no interior das paredes arteriais, processo conhecido como aterosclerose. À medida que esses depósitos, ou "plaques", crescem, eles podem restringir o fluxo sanguíneo, levando a sintomas como dor, fraqueza e fadiga muscular, particularmente durante a atividade física. Em casos graves, a oclusão arterial pode levar a necrose (morte) de teissos devido à falta de oxigênio e nutrientes suficientes.

As localizações mais comuns para as arteriopatias oclusivas incluem as artérias coronárias (que suprem o coração), as artérias cerebrais (que suprem o cérebro) e as artérias periféricas (que suprem os membros). O tratamento pode envolver medicação, mudanças no estilo de vida, procedimentos minimamente invasivos ou cirurgia para reabrir ou bypassar as artérias obstruídas.

As artérias mesentéricas são três artérias localizadas no abdômen que desempenham um papel importante no suprimento sanguíneo do intestino delgado e outros órgãos abdominais. Existem três artérias mesentéricas: a artéria mesentérica superior, a artéria mesentérica inferior e a artéria mesentérica reta.

1. Artéria Mesentérica Superior (AMS): É a maior das três artérias mesentéricas e é uma das principais artérias que suprem o intestino delgado. Origina-se diretamente da aorta abdominal, imediatamente abaixo do nível da artéria renal esquerda, e desce pela curvatura da coluna vertebral antes de se bifurcar em duas ramificações: a artéria cólica direita e a artéria jejunal. A artéria cólica direita suprimenta o ceco e o apêndice, enquanto a artéria jejunal fornece sangue ao jejuno e parte do íleo.
2. Artéria Mesentérica Inferior (AMI): É a segunda maior das três artérias mesentéricas e é responsável pelo suprimento sanguíneo da porção distal do intestino delgado (parte inferior do íleo) e todo o intestino grosso, exceto o ceco e a parte proximal do colôn direito. A AMI origina-se da aorta abdominal, aproximadamente 2,5 cm acima da bifurcação aórtica, e desce pela parede posterior do corpo até se dividir em três ramos: a artéria cólica esquerda, as artérias sigmoideais e as artérias rectais superiores.
3. Artéria Mesentérica Reta (AMR): É a menor das três artérias mesentéricas e é responsável pelo suprimento sanguíneo da parte terminal do intestino grosso, ou seja, o reto e o canal anal. A AMR origina-se diretamente da aorta abdominal, aproximadamente 1 cm acima da bifurcação aórtica, e desce pela parede posterior do corpo até alcançar o intestino grosso, onde se divide em duas artérias: a artéria reto-suprafundíca e a artéria reto-sigmoideal.

Ao conjunto das três artérias mesentéricas é dado o nome de Tríplice Artéria, que é um termo utilizado para descrever as principais fontes de sangue arterial do sistema digestivo. A importância clínica da Triple Artery reside no fato de que a sua obstrução pode resultar em isquemia intestinal aguda, infecção e necrose, o que pode levar à sepse e morte se não for tratado adequadamente.

A artéria radial é uma das principais artérias do membro superior, que fornece fluxo sanguíneo para a mão e os braços. Ela se origina da artéria axilar e desce ao longo do braço, passando pelo cotovelo e alongando-se na parte palmar da mão. A artéria radial é frequentemente usada em procedimentos clínicos, como a medição da pressão arterial e o acesso à artéria para angioplastia e outros procedimentos cardiovasculares. Lesões ou doenças na artéria radial podem resultar em sintomas como dor, pálidez, frieza ou fraqueza no membro superior afetado.

Em termos médicos, uma ponte de artéria coronariana é um tipo específico de procedimento cirúrgico cardiovascular destinado a restaurar o fluxo sanguíneo adequado para o miocárdio (músculo do coração) em indivíduos com doença das artérias coronarianas (ACD). A ACD é uma condição na qual as artérias que fornecem sangue oxigenado ao músculo cardíaco se tornam estreitas ou bloqueadas, geralmente devido à acumulação de placas de gordura, colesterol e outras substâncias (conhecidas como aterosclerose).

Durante uma cirurgia de ponte de artéria coronariana (também conhecida como bypass coronariano), um ou mais segmentos vasculares são retirados de outras partes do corpo, geralmente das veias da perna ou dos artérias torácicas internas. Esses segmentos vasculares são então usados ​​para desviar o fluxo sanguíneo ao redor dos trechos estreitos ou bloqueados nas artérias coronarianas, restaurando assim a irrigação sanguínea adequada para o miocárdio. O segmento vascular usado como ponte é chamado de enxerto.

Existem diferentes abordagens cirúrgicas para realizar uma ponte de artéria coronariana, incluindo a técnica tradicional de incisão sternal média (cirurgia de tórax aberto) e as técnicas menos invasivas, como a cirurgia de bypass coronariano mínimamente invasiva (MIDCAB), a cirurgia de bypass coronariano assistida por robô (RACAB) ou a cirurgia híbrida (combinação de angioplastia coronária transluminal percutânea e bypass coronariano). A escolha da técnica depende de vários fatores, como a localização e extensão das lesões nas artérias coronarianas, o estado geral do paciente e as preferências do cirurgião.

A ponte de artéria coronariana é um procedimento bem estabelecido para tratar a doença arterial coronariana (DAC) em estágios avançados, especialmente quando há lesões significativas em múltiplos vasos ou quando as opções de tratamento menos invasivas, como a angioplastia coronária transluminal percutânea (ACTP), não são adequadas. O procedimento oferece benefícios duradouros em termos de alívio dos sintomas e redução do risco de eventos cardiovasculares adversos, como infarto do miocárdio e morte cardiovascular. No entanto, como qualquer procedimento cirúrgico, a ponte de artéria coronariana também está associada a riscos e complicações potenciais, como sangramento, infecção, dificuldade respiratória, acidente vascular cerebral e morte. Portanto, é importante que os pacientes sejam cuidadosamente avaliados e orientados sobre os benefícios e riscos do procedimento antes de tomar uma decisão informada sobre o tratamento.

A anastomose de artéria torácica interna-coronária é um tipo de cirurgia cardiovascular em que uma conexão é criada entre a artéria torácica interna (ITA) e uma artéria coronária, geralmente a artéria circunflexa ou a artéria descendente anterior, para bypassar uma obstrução coronária e restaurar o fluxo sanguíneo ao músculo cardíaco. Essa técnica é comumente usada no tratamento da doença das artérias coronárias (DAC), especialmente em pacientes com doença multi-vasos ou em casos em que a angioplastia e stenting não são opções viáveis.

A artéria torácica interna é harvestada, geralmente por meio de uma incisão no tórax, e seccionada em um ponto específico. Em seguida, o cirurgião cria uma abertura na artéria coronária obstruída e une a ITA à artéria coronária, criando assim uma nova rota para o fluxo sanguíneo. Isso permite que o sangue circule além da obstrução, fornecendo oxigênio e nutrientes ao músculo cardíaco e ajudando a prevenir danos adicionais ou morte do tecido cardíaco.

A anastomose de artéria torácica interna-coronária é geralmente realizada durante uma cirurgia de bypass coronariano (CABG, na sigla em inglês), que pode ser feita com abordagem off-pump (sem circulação extracorpórea) ou on-pump (com circulação extracorpórea). O tipo de abordagem é determinado pelas condições clínicas do paciente e pelo julgamento do cirurgião.

Em resumo, a anastomose de artéria torácica interna-coronariana é um procedimento cirúrgico que une a artéria torácica interna à artéria coronária obstruída, criando uma nova rota para o fluxo sanguíneo e ajudando a prevenir danos adicionais ou morte do tecido cardíaco.

Os Procedimentos Cirúrgicos Vasculares referem-se a um conjunto de técnicas cirúrgicas que envolvem o sistema circulatório, incluindo artérias, veias e capilares. Esses procedimentos podem ser realizados para tratar uma variedade de condições, como doenças cardiovasculares, aneurismas, insuficiência venosa, doença arterial periférica e outros problemas relacionados à circulação sanguínea.

Alguns exemplos comuns de procedimentos cirúrgicos vasculares incluem:

1. Angioplastia e stenting: esses procedimentos são usados para abrir artérias estreitas ou bloqueadas. Um cateter é inserido na artéria e guiado até o local da obstrução, onde uma pequena bola inflável (angioplastia) é usada para abrir a artéria. Em seguida, um stent pode ser colocado para manter a artéria aberta.
2. Endarteriectomia: essa é uma cirurgia em que a placa e o revestimento interno da artéria são removidos para tratar a obstrução.
3. Cirurgia de bypass: nesse procedimento, um vaso sanguíneo ou uma prótese sintética é usada para desviar o fluxo sanguíneo ao redor de uma artéria bloqueada ou estreita.
4. Amputação: em casos graves de doença arterial periférica, pode ser necessário amputar um membro afetado para prevenir a propagação da infecção e aliviar o doloroso isquemia.
5. Ablação por radiofrequência ou laser: esses procedimentos são usados para destruir tecido anormal em veias varicosas, reduzindo assim os sintomas associados a esse problema.
6. Cirurgia de revascularização: essa é uma cirurgia complexa que visa restaurar o fluxo sanguíneo a um órgão ou tecido isquêmico. Pode ser necessário em casos graves de doença arterial periférica ou em pacientes com doenças cardiovasculares graves.

Em resumo, existem vários tipos de cirurgias vasculares que podem ser realizadas para tratar diferentes condições e problemas relacionados aos vasos sanguíneos. Cada procedimento tem seus próprios riscos e benefícios, e o tratamento ideal dependerá da gravidade da doença, da localização do problema e da saúde geral do paciente.

Os procedimentos endovasculares são técnicas minimamente invasivas de cirurgia que envolvem o uso de cateteres e outros instrumentos médicos inseridos através de vasos sanguíneos para a acessar e tratar condições em órgãos internos ou vasos sanguíneos. A palavra "endovascular" é derivada dos termos gregos "endo", que significa "dentro", e "vasculatura", que se refere ao sistema de vasos sanguíneos.

Esses procedimentos são geralmente realizados por intervencionistas vasculares, radiólogos intervenicionais ou cirurgiões vasculares especializados. Eles oferecem muitas vantagens em comparação com as técnicas cirúrgicas tradicionais, como menor trauma tecidual, menor dor pós-operatória, risco reduzido de infecção e tempo de recuperação mais rápida.

Alguns exemplos de procedimentos endovasculares incluem angioplastias (dilatação de vasos sanguíneos estreitos ou bloqueados), stents (implantação de dispositivos metálicos expansíveis para manter a abertura dos vasos sanguíneos), embolização (bloqueio de vasos sanguíneos anormais ou vazamentos) e coilings (tratamento de aneurismas cerebrais).

Ao contrário da cirurgia aberta, os procedimentos endovasculares geralmente não requerem incisões maiores ou exposição dos órgãos internos. Em vez disso, um pequeno cateter é inserido em uma artéria periférica, geralmente na virilha ou no braço, e é guiado até o local de tratamento dentro do corpo usando imagens de fluoroscopia em tempo real. Isso permite que os médicos alcancem áreas difíceis de alcançar com a cirurgia aberta e minimizem o risco de complicações associadas à cirurgia invasiva.

A artéria basilar é uma artéria importante no sistema circulatório do cérebro. Ela é formada pela fusão das duas artérias vertebrais anteriores na base do crânio e é responsável por fornecer sangue a grande parte do tronco encefálico e cerebelo, que são regiões críticas do cérebro responsáveis pelo controle de funções vitais, como a respiração e a frequência cardíaca, além da coordenação dos movimentos. A artéria basilar também fornece sangue a partes do cérebro que controlam as funções sensoriais e cognitivas superiores. Doenças ou lesões na artéria basilar podem causar sérios problemas de saúde, como acidente vascular cerebral (AVC).

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

A arterite de Takayasu é uma doença rara e progressiva que afeta as principais artérias do corpo, particularmente as que abastecem o cérebro, os braços e o tórax. É classificada como uma forma de vasculite, ou inflamação dos vasos sanguíneos. Embora sua causa seja desconhecida, acredita-se que possa estar relacionada a uma resposta autoimune em que o sistema imunológico ataca acidentalmente os próprios tecidos do corpo.

A doença geralmente afeta mulheres jovens, sobretudo asiáticas, mas pode ocorrer em qualquer pessoa, independentemente da raça ou etnia. Os sintomas iniciais podem incluir fadiga, febre, perda de peso e dor articular. À medida que a doença avança, os sintomas podem se tornar mais graves e incluir:

* Debilidade ou entumecimento nos braços ou pernas
* Dificuldade para respirar
* Tontura ou desmaios
* Dor no peito
* Falta de pulso em um ou ambos os braços
* Hipertensão (pressão alta)

O diagnóstico da arterite de Takayasu geralmente é feito com base em exames imagiológicos, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, que podem mostrar a inflamação e o estreitamento dos vasos sanguíneos. Também podem ser solicitados exames de sangue para verificar a presença de marcadores de inflamação.

O tratamento da arterite de Takayasu geralmente consiste em medicamentos anti-inflamatórios, como corticosteroides, e imunossupressores, que ajudam a controlar a resposta autoimune e reduzir a inflamação. Em casos graves ou quando os medicamentos não são eficazes, pode ser necessário realizar procedimentos cirúrgicos, como angioplastia ou bypass, para restaurar o fluxo sanguíneo normal.

Embora a arterite de Takayaseja seja uma doença rara, é importante buscar atendimento médico imediatamente se suspeitar dos sintomas, pois o tratamento precoce pode ajudar a prevenir complicações graves e reduzir as chances de danos permanentes aos vasos sanguíneos.

Toracotomia é um procedimento cirúrgico em que é feita uma incisão na parede do tórax para permitir o acesso ao tórax e às estruturas internas, como pulmões, coração, esôfago e outros órgãos torácicos. A incisão geralmente é feita entre as costelas, mas também pode ser realizada através do diafragma ou do esterno.

Este procedimento é usado para diversos fins, como a biopsia de tecidos pulmonares ou mediastinais, a reseção de tumores, a reparação de vasos sanguíneos e coração, o tratamento de hemorragias e infecções torácicas, entre outros. A toracotomia pode ser realizada com abordagem aberta ou minimamente invasiva, dependendo da situação clínica do paciente e do objetivo do procedimento.

Como qualquer cirurgia, a toracotomia apresenta riscos e complicações potenciais, como dor pós-operatória, infecção, sangramento, lesão dos órgãos adjacentes, problemas respiratórios e cardiovasculares. Portanto, é importante que seja realizada por um cirurgião experiente e em centros hospitalares equipados para lidar com possíveis complicações.

Lesão do Sistema Vascular se refere a danos ou disfunções em vasos sanguíneos, incluindo artérias, veias e capilares. Essas lesões podem ser causadas por vários fatores, como trauma físico, doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão arterial, doenças inflamatórias, infecções e exposição a toxinas.

Existem diferentes tipos de lesões vasculares, dependendo da localização e extensão dos danos. Algumas das mais comuns incluem:

1. Lesão arterial: Pode ser causada por aterosclerose (endurecimento e engrossamento das artérias), aneurismas (dilatação excessiva de um segmento de artéria), dissecação (separação da camada interna e média da artéria) ou trauma.
2. Lesão venosa: Pode ser causada por trombose (formação de coágulos sanguíneos dentro das veias), insuficiência venosa crónica (dilatação e perda de elasticidade das veias), tromboflebites (inflamação das paredes das veias associada à formação de coágulos) ou trauma.
3. Lesão capilar: Pode ser causada por vasculites (inflamação dos vasos sanguíneos), hipertensão arterial maligna, diabetes, doenças renais crónicas e exposição a toxinas.

Os sintomas associados à lesão do sistema vascular dependem do tipo e localização da lesão. Eles podem incluir dor no peito, falta de ar, fraqueza, tontura, perda de consciência, sangramento, inchaço, cores azuladas na pele e úlceras. O tratamento das lesões vasculares geralmente inclui medicação, cirurgia, mudanças no estilo de vida e terapias de reabilitação.

Doença iatrogênica refere-se a condições médicas adversas ou doenças que surgem como resultado direto de tratamentos, procedimentos diagnosticos ou medicamentos prescritos por profissionais de saúde. Iatrogênico é derivado dos termos gregos "iatros" (médico) e "genos" (origem), o que literalmente significa "originário do médico".

Essas complicações podem incluir reações adversas a medicamentos, infecções hospitalares, lesões induzidas por procedimentos ou erros de diagnóstico e tratamento. Algumas vezes, essas condições podem ser graves o suficiente para exigirem tratamento adicional ou mesmo resultarem em incapacidade ou morte.

A prevenção da doença iatrogênica envolve um cuidado adequado na prescrição de medicamentos, a escolha de procedimentos diagnósticos e terapêuticos, a comunicação clara entre os profissionais de saúde e os pacientes, e a promoção da segurança do paciente em todos os aspectos do cuidado de saúde.

Em medicina, a artéria ilíaca se refere a um par de grandes artérias que originam-se a partir da aorta abdominal e descem para o quadril, onde cada uma delas se divide em duas artérias: a artéria femoral, que continua para a perna, e a artéria glútea superior, que irriga os músculos do glúteo. Existem duas artérias ilíacas: a artéria ilíaca primitiva esquerda e a artéria ilíaca primitiva direita. A artéria ilíaca primitiva esquerda é geralmente mais longa do que a artéria ilíaca primitiva direita, pois ela deve cruzar o corpo do pâncreas e o intestino delgado para alcançar a mesma posição na linha média do corpo.

A artéria ilíaca primitiva esquerda se divide em duas artérias: a artéria ilíaca externa, que fornece sangue para os músculos da parte anterior e lateral da coxa, e a artéria ilíaca interna, que irriga a pelve e os órgãos pélvicos, incluindo o reto, o útero e as ováricas. A artéria ilíaca primitiva direita não se divide; em vez disso, ela continua como a artéria ilíaca comum, que posteriormente se divide nas artérias ilíacas externa e interna.

As artérias ilíacas são responsáveis por fornecer sangue oxigenado para as extremidades inferiores do corpo humano, tornando-se essenciais para a sua saúde e funcionamento adequados. Qualquer problema ou obstrução nessas artérias pode resultar em sintomas graves, como dor, fraqueza muscular e até mesmo gangrena nos membros inferiores.

Desenho de prótese, em termos médicos, refere-se ao processo de planejamento, design e fabricação de dispositivos protéticos personalizados para substituir membros perdidos ou outras partes do corpo. O objetivo é fornecer uma prótese que seja funcional, confortável e esteticamente agradável para o paciente.

O processo geralmente começa com a avaliação da anatomia e função do paciente, seguida pela prescrição de um tipo específico de prótese. Em seguida, os profissionais especializados no campo, como técnicos em próteses e ortoses, criam um modelo detalhado do membro ou parte do corpo que será substituída. Esses modelos podem ser feitos a partir de moldes do paciente ou através de imagens obtidas por meios eletrônicos, como tomografias computadorizadas ou ressonâncias magnéticas.

Em seguida, o técnico utiliza esse modelo para projetar e construir a prótese, levando em consideração os requisitos funcionais e estéticos do paciente. O desenho da prótese pode incluir a seleção de materiais específicos, como plásticos leves e duráveis ou metais leves, bem como a incorporação de componentes mecânicos ou eletrônicos que ajudem a restaurar a função perdida.

Finalmente, a prótese é ajustada e adaptada ao paciente para garantir o conforto e a funcionalidade adequados. O processo de desenho de prótese pode ser complexo e requer uma combinação de habilidades técnicas e clínicas, bem como uma compreensão profunda das necessidades individuais do paciente.

Angioplastia com balão é um procedimento médico minimamente invasivo usado para abrir e expandir artérias estreitas ou bloqueadas. No procedimento, um cateter flexível com um pequeno balão na ponta é inserido em uma artéria, geralmente no braço ou na coxa, e é guiado até à artéria obstruída.

Uma vez que o cateter está posicionado corretamente, o balão é inflado, apertando a placa contra a parede da artéria e abrindo o vaso sanguíneo para permitir um fluxo sanguíneo melhor. Em seguida, o balão é desinflado e retirado do corpo, deixando a artéria ampliada e com fluxo sanguíneo restaurado.

A angioplastia com balão pode ser usada para tratar diversas condições, incluindo doença arterial coronária (DAC), doença arterial periférica (DAP) e estenose de artérias renais. Em alguns casos, um stent (uma pequena grade metálica) pode ser colocado na artéria durante a angioplastia com balão para manter o vaso sanguíneo aberto e prevenir a reestenose.

Embora a angioplastia com balão seja um procedimento seguro em geral, existem riscos potenciais associados, como hemorragias, formação de coágulos sanguíneos, infecções e danos à artéria. Portanto, é importante discutir os benefícios e riscos com um médico antes de decidir se a angioplastia com balão é a opção de tratamento adequada.

Patologic constriction é um termo médico que se refere à apertagem ou restrição anormal de um órgão, tecido ou orifício do corpo. Essa constrição pode resultar de várias condições, como cicatrizes, tumores, inflamação crônica ou anomalias congênitas. A consequência dessa constrição depende da localização e extensão da restrição, mas geralmente causa sintomas como dor, disfunção orgânica e, em alguns casos, obstrução completa do fluxo de líquidos ou materiais corporais.

Um exemplo comum de patologic constriction é a estenose pilórica, uma condição em que o músculo que controla a abertura entre o estômago e o intestino delgado se torna anormalmente apertado, dificultando ou impedindo a passagem de alimentos do estômago para o intesto. Outro exemplo é a constrição das vias respiratórias, que pode ocorrer em doenças pulmonares obstrutivas como a asma e a fibrose cística, levando à dificuldade em respirar e outros sintomas respiratórios.

Polietilenotereftalato (PET ou PETE) é um tipo de plástico comumente usado em embalagens, especialmente em garrafas de refrigerantes e água mineral. É um polímero termoplástico formado pela reação de etileno glicol e ácido tereftálico.

Em termos médicos, o PET não tem propriedades intrínsecas que o classifiquem como um agente de saúde ou doença. No entanto, é importante ressaltar que alguns estudos sugeriram a possibilidade de migração de compostos químicos presentes no PET para os alimentos embalados, o que pode ter efeitos adversos na saúde se consumidos em grandes quantidades. Além disso, é importante lembrar que o lixo plástico, incluindo o PET, pode ter impactos ambientais negativos significativos, como a poluição dos oceanos e a morte de animais marinhos. Portanto, embora o PET em si não seja um assunto diretamente relacionado à medicina, sua utilização e disposição podem ter consequências para a saúde pública e o meio ambiente.

Em termos anatômicos, costelas são os ossos alongados e curvos que se articulam com a coluna vertebral e formam a parede torácica, protegendo os órgãos internos localizados na cavidade torácica, como o coração e os pulmões. Existem 12 pares de costelas em humanos, numeradas de cima para baixo.

Cada costela é composta por uma cabeça, um corpo e duas extremidades (a tuberculo e a capitulo). A cabeça da costela se articula com as vértebras torácicas na coluna vertebral, enquanto o corpo e as extremidades contribuem para a formação da parede torácica. Algumas pessoas têm costelas flutuantes, que são costelas que não se articulam com o esterno na frente, mas apenas com as vértebras na parte de trás.

Em medicina, a patologia das costelas pode incluir fraturas, deslocamentos ou inflamação da membrana sinovial que recobre as articulações entre as costelas e a coluna vertebral (conhecida como Tietze síndrome).

A síndrome de Klippel-Feil é uma anomalia congênita rara caracterizada por a fusão prematura de vértebras no pescoço, o que resulta em um pescoço curto e fixo. Essa fusão pode ocorrer em diferentes níveis do pescoço e geralmente afeta as vértebras cervicais superiores. A síndrome de Klippel-Feil é frequentemente associada a outras anomalias, como problemas na coluna vertebral, no sistema nervoso, no sistema auditivo e no sistema cardiovascular.

Os sinais e sintomas da síndrome de Klippel-Feil podem variar consideravelmente entre as pessoas afetadas, mas geralmente incluem:

* Pescoço curto e fixo (limitada a movimentação)
* Baixa linha do cabelo na nuca
* Anormalidades na coluna vertebral, como escoliose ou cifose
* Problemas de audição, como perda auditiva condutiva ou sensorioneural
* Problemas no sistema nervoso, como anomalias da medula espinhal ou do nervo espinal
* Outras anomalias congênitas, como fissuras palatina ou labial, anomalias cardiovasculares ou renais

A síndrome de Klippel-Feil é geralmente diagnosticada na infância ou adolescência, com base em exames físicos e imagiológicos, como radiografias ou ressonâncias magnéticas. O tratamento pode incluir fisioterapia, terapia ocupacional, cirurgia ortopédica ou outros procedimentos médicos, dependendo da gravidade das anomalias associadas e dos sintomas específicos.

Um aneurisma aórtico é uma dilatação focal e excessiva da parede da aorta, a maior artéria do corpo, que geralmente ocorre na região abdominal ou torácica. A causa mais comum de aneurismas aórticos é a degeneração da parede arterial associada ao envelhecimento e à aterosclerose. Outras causas menos comuns incluem doenças vasculares hereditárias, infecções e traumatismos.

Os aneurismas aórticos podem crescer lentamente ao longo de anos sem causar sintomas, mas à medida que crescem, o risco de ruptura aumenta, o que pode levar a hemorragias graves e potencialmente fatais. Em alguns casos, os aneurismas podem comprimir outros órgãos ou tecidos, causando dor abdominal, dor no peito ou sintomas relacionados à compressão de nervos.

O diagnóstico de aneurisma aórtico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM). O tratamento depende do tamanho e local do aneurisma, bem como da saúde geral do paciente. Os aneurismas menores e assintomáticos podem ser monitorados periodicamente por meio de exames de imagem, enquanto os aneurismas maiores ou sintomáticos podem requerer uma cirurgia para reparar ou substituir a parte afetada da aorta.

A artéria carótida interna é uma das principais artérias que fornece fluxo sanguíneo para o cérebro. Ela se origina a partir da bifurcação da artéria carótida comum, no pescoço, e entra no crânio através do canal do carótide. A artéria carótida interna é responsável por fornecer sangue rico em oxigênio e nutrientes aos tecidos cerebrais, incluindo o cérebro, os olhos e a glândula pituitária.

A artéria carótida interna pode ser dividida em quatro segmentos: o cervical, o petroso, o cavernoso e o cerebral. Cada segmento tem suas próprias características anatômicas e ramificações específicas.

O primeiro segmento, o cervical, é a porção mais longa da artéria carótida interna e se estende do nível da bifurcação da artéria carótida comum até o forame jugular. Neste segmento, a artéria dá origem a ramos que suprem o pescoço, como as artérias faríngea ascendente e lingual.

O segundo segmento, o petroso, se estende do forame jugular até o forame lacerum. Neste segmento, a artéria emite ramos que irrigam a glândula tireóide, os músculos da face e a glândula parótida.

O terceiro segmento, o cavernoso, se estende do forame lacerum até a cavidade do seio cavernoso. Neste segmento, a artéria emite ramos que suprem os músculos extraoculares, a glândula lacrimal e a glândula pituitária.

O quarto e último segmento, o cerebral, se estende da cavidade do seio cavernoso até a bifurcação da artéria cerebral média. Neste segmento, a artéria emite ramos que irrigam as regiões anterior, média e posterior do cérebro.

A artéria carótida interna é uma importante via de abastecimento sanguíneo para o encéfalo e os tecidos circundantes. Devido à sua localização anatômica e à importância funcional dos órgãos que supre, a lesão da artéria carótida interna pode resultar em complicações graves, como acidente vascular cerebral (AVC) ou isquemia cerebral. Por isso, é fundamental o conhecimento detalhado de sua anatomia e das estruturas que acompanham para uma avaliação adequada e um tratamento seguro e eficaz em caso de doença vascular cerebral.

Angioplastia é um procedimento médico minimamente invasivo usado para abrir e expandir vasos sanguíneos ou artérias bloqueados ou estreitados (conhecidos como stenoses) em diferentes partes do corpo, geralmente as artérias coronárias que suprem o músculo cardíaco. O objetivo é restaurar o fluxo sanguíneo adequado para prevenir danos ao tecido ou órgão que a artéria serve e aliviar os sintomas, como dor no peito (angina) ou insuficiência cardíaca congestiva.

Durante a angioplastia, um cirurgião intervencionista radiológico introduz um cateter flexível e alongado com uma pequena bolsa inflável na sua ponta em uma artéria através de uma punção no braço ou na virilha. O cateter é então guiado até à artéria afectada usando imagens de raios-X e contraste. Quando o cateter atinge a estenose, a bolsa inflável é inflada com um líquido ou gás para comprimir a placa contra as paredes da artéria, abrindo assim o lúmen (espécie de túnel) e restaurando o fluxo sanguíneo. Em muitos casos, um stent (uma pequena grade metálica expandível) é colocado na artéria durante a angioplastia para manter a abertura e prevenir a reestenose (recidiva da estenose).

A angioplastia pode ser realizada em várias partes do corpo, incluindo as artérias coronárias, renais, ilíacas, femorais e carótidas. É um procedimento comum e geralmente seguro, mas pode estar associado a complicações, como hemorragias, formação de coágulos sanguíneos, infecções ou danos à artéria tratada. Em alguns casos, uma cirurgia a coração aberto ou outro tipo de intervenção cirúrgica pode ser necessário se a angioplastia não for eficaz ou se o paciente apresentar complicações graves.

Angiografia digital é um exame de imagem que permite a visualização dos vasos sanguíneos em detalhes, utilizando equipamentos digitais para captar as imagens. Neste procedimento, um contraste é injectado nos vasos sanguíneos e as imagens são obtidas através de raios-X enquanto o contraste circula pelos vasos. A angiografia digital pode ser utilizada para avaliar diferentes condições vasculares, como estenose (estreitamento) ou aneurisma (dilatação excessiva) dos vasos sanguíneos, em diversas partes do corpo, tais como o cérebro, coração, pulmões, abdômen e membros inferiores. A vantagem da angiografia digital em relação à angiografia convencional é a possibilidade de obter imagens de alta qualidade com menores doses de radiação e a capacidade de processar as imagens eletronicamente para uma melhor análise.

Angiografia cerebral é um exame radiológico que permite a avaliação detalhada dos vasos sanguíneos do cérebro. Neste procedimento, um contraste à base de iodo é injectado em um ou ambos os vasos sanguíneos do pescoço (artéria carótida ou artéria vertebral) por meio de uma técnica minimamente invasiva, chamada punção arterial. A progressão do contraste através dos vasos sanguíneos cerebrais é então acompanhada em tempo real por meio de uma série de radiografias ou imagens obtidas por tomografia computadorizada (TC) ou, preferencialmente, por angiografia por TC (CTA).

A angiografia cerebral fornece informações valiosas sobre a estrutura e função dos vasos sanguíneos cerebrais, permitindo o diagnóstico de uma variedade de condições, como aneurismas, malformações arteriovenosas, estenose (restringimento) ou dilatação (aneurisma) dos vasos sanguíneos, tromboses e outras doenças vasculares cerebrais. Além disso, a angiografia cerebral pode ser útil no planejamento de procedimentos terapêuticos, como embolização ou cirurgia microvasculares.

Embora a angiografia cerebral seja considerada um exame seguro e bem tolerado pela maioria dos pacientes, existem riscos associados à punção arterial e à exposição a radiação ionizante. Além disso, podem ocorrer reações adversas ao contraste, embora sejam raras e geralmente leves. O médico responsável avaliará cuidadosamente os benefícios e riscos do exame para cada paciente individual antes de decidir se a angiografia cerebral é o método diagnóstico ideal.

Isquemia do cordão espinal refere-se à interrupção do fluxo sanguíneo para o cordão espinal, resultando em danos teciduais e possivelmente em deficiências neurológicas. Isto pode ser causado por vários fatores, incluindo redução no débito cardíaco, obstrução de artérias espinais, espasmos vasculares ou hipotensão arterial severa e prolongada. Os sintomas podem variar dependendo da gravidade e da localização da isquemia, mas geralmente incluem dor nas costas, fraqueza muscular, parestesias (formigamento ou entumecimento) e, em casos graves, paralisia. A isquemia do cordão espinal é uma emergência médica que requer tratamento imediato para minimizar os danos teciduais e prevenir complicações permanentes.

Um ferimento perfurante é um tipo de lesão em que o dano é causado por um objeto pontiagudo ou afiado que penetra na pele e tecidos subjacentes, geralmente causando um orifício alongado. Esses ferimentos podem variar em gravidade, dependendo do tamanho e da velocidade do objeto penetrante, bem como da localização e profundidade da lesão. Eles podem ser causados por objetos como facas, agulhas, pregos, espinhos, ou mesmo tiros.

Ferimentos perfurantes podem potencialmente danificar estruturas internas, incluindo órgãos, vasos sanguíneos e nervos. Além disso, existe um risco de infecção, especialmente se o objeto penetrante for contaminado com bactérias ou outros agentes patogênicos. Portanto, é crucial que ferimentos perfurantes sejam avaliados e tratados por um profissional de saúde qualificado o mais rapidamente possível.

"Achados Incidentais" é um termo usado em medicina, particularmente em relatórios de exames de imagem, para descrever condições ou estruturas anatômicas que são identificadas acidentalmente durante o exame, mas que não estão relacionadas à questão específica ou problema de saúde do paciente que está sendo avaliado. Esses achados podem incluir variações normais da anatomia, cicatrizes, lesões antigas ou outras condições benignas. Às vezes, esses achados podem ser significativos e requererem uma avaliação adicional ou tratamento, enquanto outras vezes eles não têm importância clínica. É importante que os médicos prestem atenção a esses achados e comuniquem-os adequadamente aos pacientes e a outros cuidadores de saúde.

Angiografia por ressonância magnética (ARM) é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza campos magnéticos fortes e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas dos vasos sanguíneos. Durante o procedimento, um meio de contraste injetável é frequentemente usado para ajudar a iluminar as artérias e veias, permitindo que os médicos visualizem com clareza quaisquer obstruções, lesões ou outros problemas nos vasos sanguíneos.

A ARM geralmente é considerada uma opção segura e confiável para a avaliação de condições vasculares, pois não exige a inserção de agulhas ou cateteres, como na angiografia convencional. Além disso, a ARM geralmente não requer a administração de um agente de contraste à base de iodo, o que pode ser benéfico para pacientes com problemas renais ou alergias ao contraste à base de iodo.

Este exame é frequentemente usado para avaliar uma variedade de condições vasculares, incluindo doenças arteriais periféricas, aneurismas, dissecações e outras condições que afetam os vasos sanguíneos do cérebro, coração, abdômen e membros. A ARM também pode ser usada para planejar procedimentos terapêuticos, como angioplastias ou cirurgias de revascularização.

Cateterismo é um procedimento médico que consiste em inserir um cateter, um tubo flexível e alongado, em uma cavidade ou duto do corpo. Existem diferentes tipos de cateterismos, dependendo da região do corpo onde o cateter será inserido e do objetivo do procedimento. Alguns dos cateterismos mais comuns incluem:

1. Cateterismo cardíaco: é a inserção de um cateter em uma veia ou artéria, geralmente na virilha ou no pescoço, e é guiado até o coração para medir pressões, realizar angiografias ou intervir no coração.
2. Cateterismo urinário: é a inserção de um cateter flexível através da uretra até à bexiga para drenar urina, geralmente em pacientes com problemas na micção ou quando é necessária a administração de medicamentos diretamente na bexiga.
3. Cateterismo vesical suprapúbico: é um procedimento em que se insere um cateter através da parede abdominal, abaixo do umbigo, até à bexiga para drenar urina, geralmente em pacientes com problemas de longa data para miccionar.
4. Cateterismo venoso central: é a inserção de um cateter em uma veia grande, normalmente no pescoço ou no tórax, até à veia cava superior ou inferior, geralmente utilizado para administrar medicamentos, nutrição parenteral total ou monitorizar pressões centrais.
5. Cateterismo arterial: é a inserção de um cateter em uma artéria, normalmente na virilha ou no braço, para medir pressões arteriais diretamente ou obter amostras de sangue para análises.

O tipo de anestesia utilizada varia conforme o local e a complexidade do procedimento. Em alguns casos, é possível realizar o procedimento com anestesia local, enquanto em outros pode ser necessário sedação ou anestesia geral. Após o procedimento, o paciente deve ser monitorado adequadamente para detectar quaisquer complicações e receber tratamento imediato se necessário.

Em medicina, uma ligadura é um método cirúrgico usado para interromper o fluxo sanguíneo em um vaso sanguíneo ou outra estrutura tubular, como um ducto. Isto é geralmente feito colocando uma faixa apertada de material resistente à tensão, como um fio ou banda de borracha, ao redor da estrutura para bloquear o fluxo de fluido. A ligadura é frequentemente usada em procedimentos cirúrgicos para controlar hemorragias e isolar áreas do corpo durante a cirurgia. Também pode ser utilizado para prevenir a refluxão de conteúdo ou para desviar o fluxo de fluido de uma estrutura para outra. A ligadura é um método bem estabelecido e seguro para controlar o fluxo sanguíneo, mas pode ser associada a complicações, como lesão tecidual ou infecção, se não for realizada corretamente.

Anastomose cirúrgica é o processo em que dois órgãos hollow ou tubulares, estruturas ou vasos sanguíneos são conectados cirurgicamente, criando uma ligação contínua entre eles. Isso geralmente é realizado através de pontos ou por meio de um procedimento conhecido como "sutura anastomótica". A anastomose pode ser usada em diversas situações clínicas, tais como a reconstrução de vasos sanguíneos após uma lesão ou cirurgia vascular, a conexão de dois segmentos intestinais após uma ressecção intestinal ou a ligação de duas extremidades de um órgão tubular, como o ureter. O objetivo da anastomose é restaurar a continuidade estrutural e funcional dos órgãos envolvidos.

As doenças nas artérias carótidas referem-se a condições médicas que afetam as artérias carótidas, as principais fontes de sangue para o cérebro. Essas artérias podem ser afetadas por vários problemas, incluindo aterosclerose (acumulação de gordura, colesterol e outras substâncias no interior das artérias), estenose (estreitamento das artérias devido à acumulação de placa), dissecação (lesão nas paredes das artérias) ou trombose (formação de coágulos sanguíneos).

A doença nas artérias carótidas pode levar a sintomas graves, como dor de cabeça, vertigens, fraqueza facial, problemas de visão e acidente vascular cerebral (AVC), que ocorre quando o fluxo sanguíneo para uma parte do cérebro é interrompido. O tratamento pode incluir medicação, mudanças no estilo de vida, procedimentos cirúrgicos ou endovasculares para abrir ou substituir as artérias carótidas bloqueadas.

É importante observar que a detecção precoce e o tratamento adequado das doenças nas artérias carótidas podem ajudar a prevenir AVCs e outras complicações graves. Portanto, é recomendável que as pessoas com fatores de risco para doenças cardiovasculares, como tabagismo, hipertensão arterial, diabetes, colesterol alto ou história familiar de doença cardiovascular, procurem atendimento médico regular e sigam recomendações para manter uma boa saúde vascular.

Descompressão, em termos médicos, refere-se a um procedimento ou processo que alivia a pressão sobre um tecido do corpo, nervo, órgão ou espaço anatômico. Isso é frequentemente realizado para tratar condições que causam aumento da pressão dentro de um determinado local, como a descompressão cirúrgica do nervo ciático para aliviar a dor neuropática causada pela compressão do nervo. Além disso, o termo "descompressão" também é usado em relação ao tratamento de lesões por mergulho, como a doença decompressiva, que ocorre quando um mergulhador sobe rapidamente da profundidade e gases inalados sob pressão formam bolhas no sangue e tecidos corporais. A descompressão neste contexto envolve o uso de câmaras hiperbáricas para reduzir gradualmente a pressão externa e permitir que os gases dissolvidos sejam metabolizados ou excretados, prevenindo assim lesões adicionais.

A arteira esplênica, também conhecida como arteira lienal, é uma das principais artérias que irrigam o trato gastrointestinal. Ela se origina a partir da aorta abdominal e é direcionada para o esquerdo do corpo, passando por trás do pâncreas antes de se dividir em várias ramificações menores que suprem o baço.

A função principal da artéria esplênica é fornecer sangue oxigenado e nutrientes ao baço, um órgão importante do sistema imunológico que filtra os glóbulos vermelhos e remove células sanguíneas velhas ou danificadas. Além disso, a artéria esplênica também fornece sangue para o estômago, pâncreas e intestino delgado.

Em resumo, a definição médica de "artéria esplênica" refere-se a uma importante artéria que supre sangue ao baço e outros órgãos do trato gastrointestinal.

A artéria braquial é a principal artéria que irriga o membro superior. Ela se origina da subclávia e desce pelo braço, passando pela região do cotovelo e dividindo-se em duas artérias menores: a artéria radial e a artéria ulnar. A artéria braquial fornece fluxo sanguíneo para os músculos e tecidos do braço, incluindo o bíceps, tríceps e antebraço. Também fornece irrigação para a pele da região anterior do braço. A artéria braquial é frequentemente usada como um local de acesso para realizar procedimentos diagnósticos e terapêuticos, como a medição da pressão arterial e a administração de medicamentos por via intravenosa.

Síndrome de Horner, também conhecida como oculossimpatica, é um distúrbio do sistema nervoso simpático que resulta em uma variedade de sintomas, geralmente unilaterais (afetando apenas um lado do corpo). O sinal patognomônico da síndrome de Horner é a pupila pequena e alongada (miosis) no olho afetado. Outros sinais possíveis incluem ptose (puxar o pálpebra inferior), enoftalmo (olho afundado), anidrose (diminuição da sudação na face) e hipotermia facial (temperatura facial mais baixa do lado afetado). A síndrome de Horner pode ser causada por várias condições, incluindo lesões nos nervos simpáticos ou no cérebro, tumores, aneurismas ou doenças vasculares. O diagnóstico geralmente é clínico e confirmado com testes específicos que envolvem a administração de drogas que dilatam as pupilas. O tratamento depende da causa subjacente da síndrome de Horner.

A artéria hepática é a principal artéria que fornece fluxo sanguíneo para o fígado. Ela se origina a partir da divisão da artéria celíaca, que é uma das principais artérias que nasce diretamente da aorta abdominal. A artéria hepática entra no fígado através do ligamento hepático falciforme e se divide em duas artérias, a artéria hepática direita e esquerda, que fornecem sangue para os lobos respectivos do fígado. Além disso, a artéria hepática também dá origem à artéria cística, que é a artéria que irriga a vesícula biliar.

Los procedimientos quirúrgicos torácicos se refieren a los diversos tipos de cirugías realizadas en el tórax o cavidad torácica, que incluye los pulmones, el corazón, el esófago, la tráquea, los vasos sanguíneos y los nervios grandes del pecho. Estos procedimientos pueden ser de naturaleza diagnóstica o terapéutica y pueden variar desde procesos relativamente menores hasta cirugías complejas y extensas.

Algunos ejemplos comunes de procedimientos quirúrgicos torácicos incluyen:

1. Cirugía de tórax videoassistida (VATS, por sus siglas en inglés): una técnica mínimamente invasiva que utiliza pequeños cortes y una cámara para guiar la cirugía.
2. Lobectomía: extirpación de un lóbulo del pulmón, generalmente se realiza para tratar el cáncer de pulmón.
3. Pneumonectomía: extirpación completa de un pulmón, también se realiza comúnmente para tratar el cáncer de pulmón.
4. Cirugía de corazón abierto: cirugía en la que el tórax y el esternón se abren para operar directamente en el corazón.
5. Cirugía de bypass coronario: creación de una desviación o "bypass" alrededor de las arterias coronarias bloqueadas para mejorar el flujo sanguíneo hacia el músculo cardíaco.
6. Reparación y reemplazo de válvulas cardíacas: se realiza cuando las válvulas del corazón no funcionan correctamente.
7. Esofagectomía: extirpación parcial o total del esófago, comúnmente realizada para tratar el cáncer de esófago.
8. Cirugía de reflujo gastroesofágico (RGE): se realiza para tratar el RGE grave y consiste en reparar o fortalecer el músculo esfínter esofágico inferior para prevenir el reflujo ácido.
9. Cirugía de mediastinoscopia: cirugía mínimamente invasiva en la que un endoscopio se inserta a través de una pequeña incisión en el pecho para examinar y obtener tejido del mediastino, el espacio entre los pulmones.
10. Cirugía torácica video asistida (VATS): cirugía mínimamente invasiva que utiliza un endoscopio y pequeñas incisiones para operar en el tórax.

Lesões não penetrantes, também conhecidas como contusões, são tipos de trauma físico em que ocorre danos a tecido mole do corpo sem perfuração ou rompimento da pele. Essas lesões podem resultar de vários mecanismos, incluindo quedas, colisões e impactos contundentes com objetos sólidos.

Lesões não penetrantes podem causar uma variedade de sintomas clínicos, dependendo da localização e gravidade do trauma. Alguns dos sinais mais comuns incluem:

1. Dor e sensibilidade na área afetada
2. Inchaço e edema (acúmulo de líquido)
3. Equimose (manchas azuladas ou negras na pele causadas por sangramento sob a pele)
4. Hematomas (coágulos de sangue mais profundos)
5. Dificuldade em mover o membro lesionado devido ao dor ou rigidez
6. Dor referida, especialmente em casos de contusões graves ou órgãos internos afetados

Embora as lesões não penetrantes geralmente sejam menos graves do que as lesões penetrantes, elas ainda podem causar danos significativos a tecidos moles, órgãos e estruturas internas. Em alguns casos, esses tipos de lesões podem levar a complicações graves, como hemorragias internas, fraturas ósseas ou lesões nos órgãos internos.

Em geral, o tratamento para lesões não penetrantes inclui medidas de controle do dolor e diminuição da inflamação, como repouso, compressão, elevação e aplicação de gelo na área afetada. Em casos graves ou complicados, pode ser necessário tratamento adicional, como imobilização com gesso ou cirurgia para reparar danos a órgãos internos ou estruturas.

Paraplegia é um termo médico que descreve a paralisia dos membros inferiores, geralmente resultante de uma lesão na medula espinhal ou outras condições neurológicas. A paralisia pode variar em grau, desde uma fraqueza significativa até perda completa da função motora e sensorial abaixo do nível da lesão. Além disso, a paraplegia geralmente está associada a outros sintomas, como perda de reflexos, espasticidade muscular, dificuldades na regulação da temperatura corporal e função urinária e intestinal alteradas. A gravidade e o prognóstico dependem do local e da extensão da lesão medular.

Os vasos coronários são os vasos sanguíneos que fornecem sangue oxigenado ao miocárdio, a musculatura do coração. Eles se originam a partir da aorta e inclui duas artérias principais: a artéria coronária direita e a artéria coronária esquerda. A artéria coronária direita fornece sangue ao ventrículo direito e à parede lateral do ventrículo esquerdo, enquanto a artéria coronária esquerda se divide em duas ramificações, a artéria circunflexa que fornece o lado posterior do coração e a artéria descendente anterior que fornece o septo interventricular e a parede anterior do ventrículo esquerdo. A obstrução dos vasos coronários por aterosclerose ou trombose leva a doença cardíaca isquémica, incluindo angina de peito e infarto do miocárdio (ataque cardíaco).

Complicações pós-operatórias referem-se a problemas ou condições adversas que podem ocorrer como resultado de um procedimento cirúrgico. Essas complicações podem variar em gravidade e podem aparecer imediatamente após a cirurgia ou mesmo dias, semanas ou até mesmo meses depois. Algumas complicações comuns incluem:

1. Infecção: isto pode ocorrer no local da incisão ou em outras partes do corpo. Sinais de infecção podem incluir vermelhidão, dor, calor, edema e pus na ferida cirúrgica.

2. Coágulos sanguíneos: Cirurgias maiores podem aumentar o risco de formação de coágulos sanguíneos em veias profundas, especialmente nas pernas. Se um coágulo se soltar e viajar para os pulmões, pode causar uma condição potencialmente letal chamada embolia pulmonar.

3. Problemas respiratórios: Algumas pessoas podem experimentar dificuldade para respirar ou tosse após a cirurgia, especialmente depois de cirurgias torácicas ou abdominais.

4. Dor: A dor é um sintoma comum após a cirurgia, variando em intensidade dependendo do tipo e da extensão do procedimento.

5. Reação adversa a anestésicos: Algumas pessoas podem experimentar reações desfavoráveis aos tipos de anestésicos usados durante a cirurgia, variando desde leves (como náusea e vômitos) a graves (como problemas cardíacos ou respiratórios).

6. Desidratação: A perda excessiva de fluidos corporais durante ou após a cirurgia pode resultar em desidratação, que pode causar sintomas como tontura, confusão e baixa pressão arterial.

7. Infeções: Embora as medidas preventivas sejam tomadas, há sempre um risco de infeção após a cirurgia, particularmente em feridas abertas.

8. Problemas cardiovasculares: Cirurgias longas e complexas podem levar a complicações cardiovasculares, como baixa pressão arterial ou ritmo cardíaco irregular.

9. Lesões nervosas: Embora raro, os nervos próximos ao local da cirurgia podem ser danificados durante o procedimento, levando a fraqueza, dormência ou dor nos músculos afetados.

10. Trombose venosa profunda (TVP): Coágulos sanguíneos podem se formar em veias profundas, especialmente nas pernas, após longos períodos de inatividade ou imobilidade pós-operatória. Isso pode resultar em complicações graves, como embolia pulmonar.

Em medicina, o termo "seguimentos" refere-se ao processo de acompanhamento e monitorização contínua da saúde e evolução clínica de um paciente ao longo do tempo. Pode envolver consultas regulares, exames diagnósticos periódicos, avaliações dos sintomas e tratamentos em curso, além de discussões sobre quaisquer alterações no plano de cuidados de saúde. O objetivo dos seguimentos é garantir que as condições de saúde do paciente estejam sendo geridas de forma eficaz, identificar e abordar quaisquer problemas de saúde adicionais a tempo, e promover a melhor qualidade de vida possível para o paciente.

Radiografia Intervencionista é um ramo da medicina que combina a imagiologia médica, geralmente radiografias, com procedimentos mínimamente invasivos para diagnóstico e tratamento de diversas condições. Neste processo, um radiólogo intervencionista utiliza equipamentos de imagem avançados, como fluoroscopia, ultrassom, TC ou RMN, para guidar cateteres e outros instrumentos finos até a localização específica do problema no corpo do paciente.

Esses procedimentos podem incluir:

- Angioplastias e stents coronarianos para tratar doenças das artérias coronárias;
- Embolização de aneurismas cerebrais ou outros vasos sanguíneos afetados;
- Colocação de cateteres venosos centrais e acessos vasculares duradouros;
- Biopsias por imagem guiada para avaliar tumores ou outras lesões;
- Drenagem de abscessos ou coleções fluidas;
- Tratamento de doenças do fígado, pâncreas e vias biliares, como o bloqueio dos dutos biliares causados por cálculos ou tumores.

Radiografia Intervencionista geralmente é realizada em um ambiente hospitalar ou clínica especializada e pode ser usada tanto no diagnóstico quanto no tratamento de doenças, reduzindo a necessidade de cirurgias mais invasivas e acelerando o processo de recuperação.

Fluxo sanguíneo regional, em medicina e fisiologia, refere-se à taxa de fluxo de sangue em determinadas regiões ou partes do sistema circulatório. É o volume de sangue que é transportado por unidade de tempo através de um determinado órgão ou tecido. O fluxo sanguíneo regional pode ser avaliado e medido clinicamente para ajudar no diagnóstico e monitoramento de diversas condições médicas, como doenças cardiovasculares e pulmonares, entre outras. A medição do fluxo sanguíneo regional pode fornecer informações valiosas sobre a perfusão e oxigenação dos tecidos, o que é crucial para a função normal dos órgãos e sistemas do corpo.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.

A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.

Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.

Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.

artéria vertebral tronco tireocervical artéria torácica interna tronco costocervical artéria escapular dorsal A artéria ... A artéria subclávia direita origina-se do tronco braquiocefálico, enquanto a subclávia esquerda origina-se diretamente do arco ... Quando alcança a borda externa da primeira costela, a artéria subclávia passa a se chamar artéria axilar. Pode ser dividida em ... Todos os ramos, com exceção da artéria escapular dorsal e do tronco costocervical, se originam do primeiro segmento da artéria ...
A artéria torácica interna é um ramo da artéria subclávia. Desce lateralmente ao esterno e anastomosa-se com as artérias ... divide-se na artéria epigástrica superior e na artéria musculofrénica. Pode ser usada em revascularização do miocárdio. (! ...
Ele foi tido como o primeiro cirurgião a ligar a artéria subclávia. Em tributo à sua carreira distinta, o professor Colles teve ...
... entre a veia e a artéria subclávia. Na maioria das vezes é um ramo do nervo para a subclávia e pode conter várias fibras ... À direita, encontra-se na parte anterior do músculo escaleno e cruza para a segunda parte da artéria subclávia. Em ambos os ... O nervo frênico direito passa sobre a artéria braquiocefálica, posterior à veia subclávia e então atravessa a raiz do pulmão ... Dissecção do lado direito do pescoço, mostrando as artérias carótida e subclávia. O direito do plexo braquial com seus ramos ...
... é uma artéria do pescoço. A artéria tireoídea inferior é um ramo do tronco tireocervical, oriundo da artéria subclávia. As ... A artéria tireoídea inferior (português brasileiro) ou artéria tiroideia inferior (português europeu) ...
Esse tronco se "bifurca", dando os ramos: subclávia direita e a carótida comum direita. A artéria carótida comum sobe pelo ... Nota: Para outras artérias com o mesmo nome, veja Artéria carótida. Na espécie humana a artéria carótida externa é um dos ramos ... A artéria aorta logo em seu início emite duas artérias menores: as artérias coranianas. Dirige-se para cima dentro do ... a artéria maxilar (que se origina acima da lingual) e a artéria temporal superficial (que irriga a região temporal). A artéria ...
Este músculo é inrrigado pela artéria cervical ascendente, ramo da artéria subclávia pelo tronco tiroidocervical. O músculo ... pelas artérias carótidas e pelo nervo vago (X par de nervos cranianos), assim como o nervo grande simpático e a faringe. ...
o tronco braquiocefálico, a artéria carótida comum esquerda e a artéria subclávia esquerda se originam. Aorta descendente: A ... artérias suprarrenais, renais, gonadais e tronco celíaco, artérias mesentéricas superior e inferior). A aorta é uma artéria ... A artéria aorta pode ser dividida em 5 partes: Aorta ascendente: É uma pequena porção desta artéria, que se inicia com a raiz ... Dela se derivam todas as outras artérias do organismo, com exceção da artéria pulmonar. A aorta se inicia no coração, na base ...
Geralmente é ramo da artéria subclávia, mas às vezes e é ramo da artéria cervical transversa. Nesse caso, a artéria é também ... A artéria escapular dorsal é um vaso sanguíneo que vasculariza o levantador da escápula, romboide maior e romboide menor. ... conhecida como "ramo profundo da artéria cervical transversa". Passa por baixo do levantador da escápula para o ângulo medial ...
A veia subclávia e a artéria subclávia podem ser acessadas através deste triângulo, pois elas são profundas. Anatomia ... O ramo deltoide da artéria toracoacromial também passa por este triângulo, dando ramos aos músculos deltóide e peitoral maior. ...
Esses forames fazem parte do trajeto da artéria vertebral, a partir da subclávia até o forame magno. Quando o forame em C7 está ... Estudo anatômico do trajeto da artéria vertebral na coluna cervical inferior humana. 15/09/06 Portal da saúde (!Esboços sobre ... Serve de passagem para artérias vertebrais, plexos venosos e simpáticos. ... presente, permite a passagem apenas de veias vertebrais acessórias e, em menor incidência, da artéria vertebral, que, na ...
Dissecação superficial do lado direito do pescoço, mostrando a artéria carótida e a subclavia. A artéria axilar e seus ramos. ... O nervo subclávia origina tanto em C5 e C6 e inerva o músculo subclavius, que envolve o levantamento das primeiras costelas ... Essas espécies de "cabos" recebem nomes em função de suas posições em relação à artéria axilar. O fascículo posterior, formado ...
... "artéria inominada" é o primeiro ramo do arco da aorta. Seu trajeto é curto, e logo divide-se nas artérias subclávia direita e ... Consultado em 11 de março de 2018 (!Esboços maiores que 1000 bytes, !Esboços sobre sistema circulatório, Artérias do tórax). ... O tronco braquiocefálico ou artéria braquiocefálica ou ainda " ...
As artérias vertebrais surgem da artéria subclávia e passam pelo forame transverso das seis vértebras superiores do pescoço. ... A dissecção da artéria vertebral é um dos dois tipos de dissecção das artérias do pescoço. O outro tipo, a dissecção da artéria ... A dissecção da artéria vertebral (DAV) é uma dissecção (ruptura) do revestimento interno da artéria vertebral. Esta artéria ... as artérias fundem-se para formar a artéria basilar, que se junta ao círculo de Willis. No total, três quartos da artéria estão ...
O nervo laríngeo recorrente direito passa por debaixo da artéria subclávia direita, ao nível da vértebra T1/T2. O nervo ...
Anastomosa-se (une-se) juntamente com a veia subclávia no terço proximal da clavícula. Anatomia Humana: Atlas e Texto - Roca (! ... A veia jugular interna encontra-se ântero-lateralmente à artéria carótida interna, na metade proximal abaixo do músculo ...
Bifurca-se em três ramos terminais: a artéria carótida primitiva direita, a artéria vertebral e a artéria subclávia direita. (! ...
... e na direita forma a parte proximal da artéria subclávia direita . A parte distal desta artéria forma-se a partir da aorta ... Do arco aórtico se derivam as artérias coronárias, comum esquerda, subclávia esquerda e o tronco braquiocefálico. «SISTEMA ... às artérias carótidas comuns (irrigam estruturas da cabeça). Os partes distais juntam-se às aortas dorsais e formam as artérias ... que comunica a artéria pulmonar com a aorta; Na direita a parte proximal persiste como parte proximal da artéria pulmonar ...
O tronco costocervical é um ramo da artéria subclávia e dele saem a artéria cervical profunda e a artéria intercostal suprema ...
Os restantes 25% dos sequestros recebem o fluxo sanguíneo das artérias subclávia, intercostal, pulmonar, pericardiofrênica, ... e que recebe seu suprimento sanguíneo arterial de outras artérias que não as artérias pulmonares. O SBP representa 0,15-6,4 por ... é suprido pelas artérias pulmonares, como ocorre no pulmão normal. Ou seja, é como se um pulmão "extra" se formasse, porém sem ...
... quando ainda era médico residente e realizou uma angiografia na artéria subclávia. O acesso à artéria utilizava um sistema que ... Duas coisas aconteceram então: Sones viu pela primeira vez a imagem nítida, em tempo real, das artérias em ação, e em seguida o ... Durante o exame, o cateter utilizado para injetar o contraste nos vasos principais circulatórios, desviou-se para a artéria ... O médico então lembrou-se que tossir vigorosamente poderia expelir o contraste das artérias pela contração dos músculos do ...
desvio de Blalock-Taussig para manter o fluxo pulmonar de sangue inserindo um conduto Gore-Tex entre a artéria subclávia e a ... o VD pode ser quase inexistente e haver concomitantemente uma hipoplasia da artéria pulmonar e uma intervenção cirúrgica ... artéria pulmonar; anastomose cavo-pulmonar (hemi-Fontan ou Glenn bidirecional) para permitir um fluxo pulmonar estável; ...
Ao longo de seu curso, é também acompanhada por uma artéria de nome semelhante, a artéria axilar, que se situa na lateral da ... Ela termina na margem lateral da primeira costela, onde de veia axilar ela passa a ser veia subclávia. ...
... é uma artéria que é formada pela junção da artéria vertebral direita e esquerda (ambas ramos da artéria subclávia de cada lado ... Seus ramos terminais são as artérias cerebrais posteriores direita e esquerda (constituintes do círculo arterioso do cérebro ...
Ver artigo principal: Artéria axilar A artéria axilar começa como a continuação da artéria subclávia no exterior das fronteiras ... à sua artéria, antes de deixá-lo a tornar-se a veia subclávia no exterior das fronteiras da primeira costela. Correspondem às ... por força de sua comunicação com os ramos da thyrocervical tronco que surgem a partir de artéria subclávia. Ver artigo ... A artéria axilar fornece ramos para a parte superior parede torácica, os músculos da articulação do ombro e axila. O seu maior ...
É na verdade a artéria subclávia, que muda de nome a partir da margem lateral da primeira costela, e passa assim a ser chamada ... Durante seu trajeto, originam-se a partir dela as artérias torácica superior, toracoacromial, artéria torácica lateral, ... A artéria axilar é responsável por levar o sangue oxigenado para o membro superior, para o ombro e para a região lateral do ... Após passar pela margem inferior do músculo redondo maior, passa a ser chamada de artéria braquial. (!Artigos que carecem de ...
A angioplastia requer um vaso sanguíneo, em geral a artéria femoral, a artéria radial ou a veia femoral para permitir o acesso ... A angioplastia é usada ocasionalmente para tratar obstruções venosas, como da veia subclávia, causada pela síndrome do ... É realizada, introduzindo-se o cateter através da artéria femoral ou da artéria radial. Antes da angioplastia coronária, é ... às artérias coronárias. Em geral, trata das obstruções ateroscleróticas do abdômen, pernas e artérias renais, causadas por ...
O aparelho consiste de um balão cilíndrico de polietileno inserido na aorta, a cerca de 2 cm de esquerda da artéria subclávia ... geralmente 1cm abaixo da origem da artéria subclávia. Para a concretização do correto posicionamento, indica-se a passagem ... Ele ativamente infla em diástole, o que aumenta o fluxo de sangue para as artérias coronárias, graças a um fluxo retrógrado. ... A introdução do cateter se dá através da artéria femoral e sua extremidade distal deve ser posicionada na aorta descendente, ...
... artéria subclávia) no 46º dia do desenvolvimento embrionário é a teoria mais aceitável. O tratamento da sindactilia visa a ... No entanto, uma interrupção do fornecimento de sangue para as artérias embrionárias que ficam embaixo da clavícula ( ...
... que surge da artéria subclávia, a artéria torácica lateral, a artéria toracoacromial (ambos originários da artéria axilar) e ... A circulação sanguínea arterial da mama provém da artéria torácica interna (anteriormente conhecida como "artéria mamária ... das artérias intercostais posteriores. A drenagem venosa dos seios é realizada principalmente pela veia axilar, mas também pode ...
artéria vertebral tronco tireocervical artéria torácica interna tronco costocervical artéria escapular dorsal A artéria ... A artéria subclávia direita origina-se do tronco braquiocefálico, enquanto a subclávia esquerda origina-se diretamente do arco ... Quando alcança a borda externa da primeira costela, a artéria subclávia passa a se chamar artéria axilar. Pode ser dividida em ... Todos os ramos, com exceção da artéria escapular dorsal e do tronco costocervical, se originam do primeiro segmento da artéria ...
Arco aórtico (incluindo as artérias braquiocefálica, carótida e subclávia): 10%. *. Aorta torácica descendente (distal à ... grandes artérias que vão da aorta até o pescoço, e ramos extracranianos da artéria carótida. Os sintomas de polimialgia... leia ... e estenose inflamatória do óstio da artéria coronária, que pode se manifestar por dor torácica devido à isquemia miocárdica. Os ... Aorta torácica ascendente (entre a raiz da aorta e a artéria braquiocefálica, ou inominada): 40% ...
... é sugestivo de compressão da artéria subclávia. Underburg: Paciente em pé, orientá-lo para estender os braços, com abdução de ... é sugestivo de compressão da artéria basilar ou artéria vertebral. OMBRO: Neer: Paciente em pé ou sentado. Terapeuta apóia uma ...
Após a inserção do cateter na veia jugular interna ou na veia subclávia, o posicionamento correto do cateter pode ser avaliado ... o cateter provavelmente está mal posicionado e pode ser colocado em uma artéria ou extravascular. ...
Oclusão da artéria subclávia esquerda com circulação colateral importante e estenose 80% da artéria subclávia direita ... Artéria subclávia esquerda de calibre preservado , com importante espessamento parietal e fluxo monofásico distal e Artéria ... 5) Sopros sobre as artérias subclávias ou aorta. Sopro audível na ausculta sobre uma ou ambas as artérias subclávias ou aorta ... já tinha o diagnóstico de Arterite de Takayasu com intervenção prévia em artérias renal, hepática e subclávia. O acometimento ...
d) a letra c representa a artéria subclávia.. e) a letra a representa a artéria carótida comum.. ... A artéria que começa no ventrículo esquerdo é a maior artéria - a aorta ascendente. A aorta ascendente canaliza o sangue ... II A artéria aorta sai do ventrículo direito, levando sangue arterial rico em oxigênio. ERRADO. A artéria aorta sai do ... Do esquerdo sai a artéria aorta e do direito sai a artéria pulmonar ...
Aberrante da artéria subclávia (disfagia lusoria). *Aorta aumentada (disfagia aórtica). *Distúrbios da motilidade *Acalasia ...
Estenose e aneurisma da artéria subclávia e axilar: Apesar de serem mais raros, os mesmos fenômenos fisiopatológicos ... Síndrome do aprisionamento da artéria poplítea: A artéria poplítea situa-se na região posterior da coxa e do joelho, e é ... Endofibrose da artéria ilíaca externa: Sua causa não é bem conhecida, aparentemente ocorre por fatores anatômicos, mecânicos e ... Quando existe hipertrofia desses músculos, pode ocorrer compressão externa da artéria femoral, que pode provocar diminuição do ...
j. Artéria brônquica k. Artéria subclávia l. Ao torácica descendente 4. Origem anómala do óstio coronário no seio coronário ... Assim, a artéria coronária direita (CD) é o vaso que irriga a parede livre do ventrículo direito (VD), a artéria descendente ... As anomalias das artérias coronárias (AAC) são alterações congénitas ao nível da origem, trajeto e estrutura das artérias ... AAC: anomalias das artérias coronárias; AP: artéria pulmonar; Ao: aorta; CE: coronária esquerda; CD: doença coronária; Cx: ...
Dá origem ao tronco braquiocefálico, artéria carótida comum esquerda e artéria subclávia esquerda ... Artérias pulmonares. *A artéria pulmonar principal tem origem no ventrículo direito.. *As artérias pulmonares transportam ... Os 5 grandes vasos estão localizados no mediastino e consistem na aorta, veias cavas superior e inferior, artéria pulmonar e ... Transposição dos grandes vasos: cardiopatia congénita cianótica caracterizada pela "troca" das grandes artérias. A ransposição ...
b) artéria caródida comum direita, subclávia direita e carótida interna esquerda. c) tronco braquiocefálico, subclávia direita ... De qual vaso esta artéria é ramo? a) da artéria coronária esquerda b) da artéria coronária direita c) da artéria do nodo ... Uma das artérias nutrícias do coração corre pelo sulco interventricular posterior. Estamos falando da ARTÉRIA INTERVENTRICULAR ... a) entre a artéria coronária direita e a artéria coronária esquerda b) entre o tronco braquiocefálico e a carótida comum ...
Síndrome neurovascular asociado con compresión del PLEXO BRAQUIAL, ARTERIA SUBCLAVIA y la VENA SUBCLAVIA en su salida torácica ... Síndrome neurovascular associada com compressão do PLEXO BRAQUIAL, ARTÉRIA SUBCLÁVIA e VEIA SUBCLÁVIA na saída torácica ... Síndrome neurovascular associada com compressão do PLEXO BRAQUIAL, ARTÉRIA SUBCLÁVIA e VEIA SUBCLÁVIA na saída torácica ...
Ligeiros aumentos nas incidências de origem atípica da artéria carótida e artéria subclávia ausente foram observados. Esses ...
Depende da frequência e do grau de duração da compressão da artéria subclávia e do plexo braquial. Inicia-se com transtornos ... Ao exame físico, devemos observar espessamentos, edema, sopros e frêmitos em artéria subclávia, diferença de PA entre ambos os ... artérias e vasos sanguíneos subclávios (que fazem a nutrição e a drenagem dos membros superiores e de parte da região do ... As raízes do plexo braquial junto com a artéria e a veia axilar descendem sobre a primeira costela sob o músculo peitoral. A ...
Trata-se de um defeito congênito que na maioria das vezes envolve uma artéria subclávia direita mal posicionada. A dificuldade ... Pode ser realizada A arteriografia (radiografia realizada após a injeção de um contraste em uma artéria) de uma artéria ... de uma artéria subclávia malformada, de uma glândula tireóide anormal, de um crescimento ósseo a partir da coluna vertebral ou ... Comumente, o sintoma inicial é o sangramento de uma artéria que se rompe. A síndrome de Mallory-Weiss é a causa de ...
Cite os vasos que encontramos da artéria subclávia esquerda até a mão esquerda.. Cite os ramos terminais da artéria braquial.. ... Cite 2 artérias que se originam da artéria carótida interna.. Qual a importância do polígono de willis?. Explique com suas ... Quais artérias são responsáveis pela irrigação do coração? Como se dividem?. Quais os dois primeiros ramos da artéria aorta?. ... Quais são os ramos terminais da artéria aorta?. Cite os vasos que encontramos entre a artéria ilíaca externa esquerda até o pé ...
... é uma condição em que o sangue se acumula dentro das paredes da artéria vertebral e dificulta o fluxo sanguíneo através ... a artéria vertebral surge da artéria subclávia.. Curso das artérias vertebrais. As artérias vertebrais (uma de cada lado) ... As duas artérias vertebrais se fundem dentro do crânio para formar uma única artéria basilar. É essa artéria basilar que ... Origem das artérias vertebrais. A aorta é a maior artéria do corpo. Ele emerge do lado esquerdo do coração levando sangue rico ...
... óstio da artéria subclávia esquerda, mediante insuflação simultânea de balões entre a aorta e a artéria subclávia", explicou. ... sem necessidade da participação de cirurgião para dissecar a artéria carótida (localizada na região do pescoço), foi essencial ... obstrução parcial da passagem do sangue na artéria aorta. ...
... no qual descobriu uma anormalidade da artéria subclávia direita, que nascia da aorta torácica descendente e passava entre a ... propôs denominar de artéria lusória a qualquer artéria anômala nascida do arco aórtico. A afecção é, por isso, também chamada ...
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... artérias saindo do coração)…: Vascularização de pescoço, cabeça e tórax (artérias saindo do coração) ... Saindo da subclávia, na parte posterior: A. torácica interna (vai para a parede anterior do tórax, é paralela ao esterno) ... Vascularização de pescoço, cabeça e tórax (artérias saindo do coração)…. * Vascularização de pescoço, cabeça e tórax (artérias ...
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA ARTERIA SUBCLAVIA OU DA ARTERIA AXILAR PARA O RJ ... TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA ARTERIA DO BRAÇO OU ANTEBRAÇO, ANGIOTOMOGRAFIA ARTERIAL DO MEMBRO SUPERIOR, ANGIOTC DA ARTERIA DO ... Trata-se de um exame de tomografia computadorizada do membro superior com o objetivo de avaliar as artérias de braço e ...
... microftalmia e deslocamento da artéria subclávia). A significância clínica desses achados é desconhecida. Não foi observada ...
Herófilo descreveu as artérias carótidas, a veia subclávia, os vasos mesentéricos, vasos do aparelho genital, e os vasos ... e as artérias coronárias em 96527; ele sugeriu uma comunicação funcional entre as ramificações terminais de veias e artérias28 ... ao passo que as artérias transportavam o pneuma14. Além disso, ele afirmou que apenas as artérias estavam associadas ao pulso ... As artérias, levando sangue ao cérebro, induzia a vigilia8. De acordo com Alcméon, todos os vasos originavam-se na cabeça, e ...
Artéria carótida esquerda Artéria subclávia esquerda. TÓRAX. (janela mediastinal) Veia mamária interna direita. Espaço pré- ... Tronco da artéria pulmonar. Artérias pulmonares (lobo inferior esquerdo). Artéria pulmonar (lobo inferior direito). TÓRAX. ( ... Artéria pulmonar esquerda Brônquio principal esquerdo. TÓRAX. (janela mediastinal) Artérias e veias mamária interna. Artérias e ... Artéria esplênica Artéria hepática comum. Tronco celíaco. ABDOME Corpo pancreático Veia esplênica. Baço. Adrenal esquerda. ...
Artéria subclávia direita aberrante em cão - aspectos clínicos e de imagem / Aberrant right subclavian artery in a dog - ...
... duas artérias e uma veia, sendo que a verificação de artéria umbilical única poderá estar associada a anomalias ... na veia subclávia, tipo Arrow®) - se previsão de NP inferior a 2-3 semanas; ... O sangue que circula no feto é bombeado pela circulação fetal através das duas artérias umbilicais em direcção à placenta. Na ... A diminuição da pressão na artéria pulmonar processa-se em três fases:. Primeira fase (0-1 minuto). Logo após os primeiros ...
  • As artérias subclávias esquerda e direita são responsáveis por levar o sangue até os membros superiores. (wikipedia.org)
  • A artéria subclávia direita origina-se do tronco braquiocefálico, enquanto a subclávia esquerda origina-se diretamente do arco da aorta. (wikipedia.org)
  • Artéria subclávia esquerda de calibre preservado , com importante espessamento parietal e fluxo monofásico distal e Artéria subclávia direita de paredes finas com fluxos monofásicos. (socerj.org.br)
  • Dois ramos que surgem do arco da aorta são as artérias subclávias - uma direita e outra esquerda. (puromd.com)
  • Depois ela passa através do diafragma até chegar ao abdômen e se divide, no nível da quarta vértebra lombar, nas artérias ilíacas direita e esquerda. (enfermagemilustrada.com)
  • o arco da aorta se ramifica, originando artérias calibrosas que levarão o sangue arterial para os braços e para a cabeça. (styduhelper-br.com)
  • II A artéria aorta sai do ventrículo direito, levando sangue arterial rico em oxigênio. (styduhelper-br.com)
  • A artéria aorta sai do ventrículo esquerdo levando sangue oxigenado para todo corpo. (styduhelper-br.com)
  • A artéria que começa no ventrículo esquerdo é a maior artéria - a aorta ascendente. (styduhelper-br.com)
  • Outra modalidade de injúria vascular que, apesar de rara, vem aumentando de prevalência, principalmente nos praticantes de esportes radicais, de alta velocidade e impacto, é a dissecção aguda da aorta e das artérias cervicais, que se não diagnosticada e tratada precocemente, pode levar a consequências graves, como acidente vascular cerebral e até mesmo a morte. (sbacvsp.com.br)
  • O mediastino contém estruturas vitais dos sistemas circulatório, respiratório, digestivo e nervoso, incluindo o coração e o esófago, e os principais vasos torácicos, incluindo a veia cava superior, veia cava inferior, artérias pulmonares, veias pulmonares e aorta. (lecturio.com)
  • Os 5 grandes vasos estão localizados no mediastino e consistem na aorta, veias cavas superior e inferior, artéria pulmonar e veia pulmonar. (lecturio.com)
  • A aorta é a maior artéria do corpo. (puromd.com)
  • Introduzido este ano no Brasil, ele tem o objetivo de tratar a coarctação da aorta - obstrução parcial da passagem do sangue na artéria aorta. (segurosunimed.com.br)
  • 1] Este autor teve a oportunidade de acompanhar um paciente com disfagia, no qual descobriu uma anormalidade da artéria subclávia direita, que nascia da aorta torácica descendente e passava entre a coluna vertebral e o esôfago. (jmrezende.com.br)
  • A aorta é a principal artéria do corpo humano. (enfermagemilustrada.com)
  • Logo após sair do coração, a aorta dá lugar as artérias coronárias, que fornecem sangue para o músculo cardíaco. (enfermagemilustrada.com)
  • III A artéria pulmonar sai do átrio direito, levando sangue venoso e a veia pulmonar desemboca no átrio esquerdo, trazendo sangue arterial. (styduhelper-br.com)
  • A artéria pulmonar sai do ventrículo direito. (styduhelper-br.com)
  • A) Artéria pulmonar sai do ventrículo direito e transporta o sangue pobre em oxigênio. (styduhelper-br.com)
  • A artéria pulmonar principal tem origem no ventrículo direito. (lecturio.com)
  • O SCV transportava sangue via ventrículo direito pelas veias, e o pneuma via ventrículo esquerdo pelas artérias. (sanarmed.com)
  • Antes de começar o medico nos falou que estava tudo ocluído, na segunda consulta apos usar esse preparo natural por 30 dias, o mesmo medico nós disse que tinha fluxo na subclávia no lado direito mas o esquerdo continuava sem fluxo, isso tudo eu tenho documentado por exames. (blogspot.com)
  • Importante observar que o procedimento foi relativamente bem tolerado, exceto por momentos de dor em membro superior direito sugestivos de espasmo em artéria radial, prontamente revertidos com infusão em bólus de solução de nitroglicerina no introdutor radial. (bvsalud.org)
  • Síndrome neurovascular asociado con compresión del PLEXO BRAQUIAL, ARTERIA SUBCLAVIA y la VENA SUBCLAVIA en su salida torácica superior. (bvsalud.org)
  • Síndrome neurovascular associada com compressão do PLEXO BRAQUIAL, ARTÉRIA SUBCLÁVIA e VEIA SUBCLÁVIA na saída torácica superior. (bvsalud.org)
  • Ocorre uma trombose espontânea da veia subclávia em decorrência do uso prolongado da extremidade superior. (ufc.br)
  • Trata-se de um exame de tomografia computadorizada do membro superior com o objetivo de avaliar as artérias de braço e antebraço. (institutoderadiologia.com.br)
  • Duzentos anos depois, em Alexandria, com o aparecimento da dissecção anatômica do corpo humano, Herophilus descobriu que as artérias eram seis vezes mais espessas que as veias, enquanto que Erasistratus descreveu as válvulas semilunares, enfatizando que as artérias eram preenchidas por sangue quando o ventrículo esquerdo se esvaziava. (sanarmed.com)
  • artéria vertebral tronco tireocervical artéria torácica interna tronco costocervical artéria escapular dorsal A artéria subclávia continua sua trajetória com o nome de artéria axilar. (wikipedia.org)
  • A dissecção da artéria vertebral (DVA) é uma condição em que o sangue se acumula dentro das paredes da artéria vertebral e dificulta o fluxo sanguíneo através dela. (puromd.com)
  • A dissecção da artéria vertebral é uma das causas mais importantes de um acidente vascular cerebral em pessoas com menos de 45 anos de idade. (puromd.com)
  • A dissecção da artéria vertebral é, em geral, bastante rara nos Estados Unidos. (puromd.com)
  • A dissecção da artéria carótida (DAC) é muito mais comum que a dissecção da artéria vertebral (DVA). (puromd.com)
  • As mulheres têm um risco 3 vezes maior de dissecção da artéria vertebral do que os homens. (puromd.com)
  • Considerando que o estreitamento gradual e um bloqueio súbito com coágulo (artério-trombótico) é a principal causa de acidentes vasculares cerebrais em idosos, a dissecção da artéria vertebral é a principal razão para pessoas com menos de 45 anos de idade com uma idade média de incidência de 40 anos. (puromd.com)
  • A taxa de mortalidade é de cerca de 10% nos casos de dissecção da artéria vertebral durante a fase aguda. (puromd.com)
  • A fim de compreender as doenças que afetam a artéria vertebral, é importante ter pelo menos um conhecimento básico da anatomia da artéria vertebral. (puromd.com)
  • Em torno do nível da sexta e sétima vértebras cervicais (C6 e C7), a artéria vertebral surge da artéria subclávia. (puromd.com)
  • Com base em seu curso, a artéria vertebral pode ser dividida em quatro segmentos diferentes. (puromd.com)
  • Segmento IV - da ponta do forame magno até se fundir com a outra artéria vertebral para formar a artéria basilar. (puromd.com)
  • A localização mais frequente de uma dissecção da artéria vertebral é no segmento IV, particularmente com trauma. (puromd.com)
  • Todos os ramos, com exceção da artéria escapular dorsal e do tronco costocervical, se originam do primeiro segmento da artéria subclávia. (wikipedia.org)
  • É essa artéria basilar que fornece sangue rico em oxigênio para o tronco encefálico e depois para partes do cérebro, unindo-se ao Círculo de Willis. (puromd.com)
  • Portanto, qualquer interrupção no fluxo de sangue pelas artérias vertebrais afetará o tronco encefálico e também o cérebro até certo ponto, embora o cérebro seja amplamente suprido pelas artérias carótidas. (puromd.com)
  • Visão geral dos aneurismas aórticos Aneurismas são dilatações anormais das artérias, causadas pelo enfraquecimento da parede arterial. (msdmanuals.com)
  • Eu ate esse momento só estava fazendo para desentupi as artérias, e as experiencias deu certo e ainda tive um controle relativo da pressão arterial. (blogspot.com)
  • Quando alcança a borda externa da primeira costela, a artéria subclávia passa a se chamar artéria axilar. (wikipedia.org)
  • As raízes do plexo braquial junto com a artéria e a veia axilar descendem sobre a primeira costela sob o músculo peitoral. (ufc.br)
  • A artéria pulmonar direita passa sob o arco aórtico. (lecturio.com)
  • Como as artérias vertebrais carregam sangue rico em oxigênio para o cérebro, a maioria dos sintomas é resultado da redução do fluxo sanguíneo e do suprimento de oxigênio para o cérebro. (puromd.com)
  • Após a inserção do cateter na veia jugular interna ou na veia subclávia, o posicionamento correto do cateter pode ser avaliado usando o sinal de redemoinho atrial rápido (RASS). (nysora.com)
  • 2s), provavelmente o cateter está posicionado em posição atípica na veia jugular interna, subclávia ou braquiocefálica. (nysora.com)
  • Essas artérias subclávias fornecem sangue rico em oxigênio a grande parte da cabeça e do pescoço, juntamente com as artérias carótidas. (puromd.com)
  • Juntamente com uma condição semelhante que afeta a artéria do pescoço (artéria carótida), ela ocorre apenas em 2,6 de cada 100.000 pessoas. (puromd.com)
  • A Síndrome do Desfiladeiro Torácico (SDT) ocorre devido a uma variação anatómica que comprime a artéria subclávia, a veia subclávia e o plexo braquial, na. (physiohub.pt)
  • As artérias têm paredes espessas para suportar a alta pressão do sangue que sai do coração. (puromd.com)
  • As artérias são elásticas para alongar conforme necessário e têm músculos em suas paredes que podem se contrair ou relaxar para alterar a quantidade de sangue que flui através dela. (puromd.com)
  • Se a opacificação não aparecer, o cateter provavelmente está mal posicionado e pode ser colocado em uma artéria ou extravascular. (nysora.com)
  • Apesar de serem mais raros, os mesmos fenômenos fisiopatológicos compressivos e obstrutivos, acima descritos, podem também ocorrer nas artérias e provocar compressões, obstruções, aneurismas, embolismo, trombose e até isquemia do membro. (sbacvsp.com.br)
  • As duas artérias vertebrais se fundem dentro do crânio para formar uma única artéria basilar. (puromd.com)
  • O médico João Felipe de Toledo reforçou que a utilização de um introdutor especial, sem necessidade da participação de cirurgião para dissecar a artéria carótida (localizada na região do pescoço), foi essencial para o sucesso da cirurgia. (segurosunimed.com.br)
  • Arkin, em 1933, tendo em conta a multiplicidade dessas variações anatômicas e a inconstância da disfagia, propôs denominar de artéria lusória a qualquer artéria anômala nascida do arco aórtico. (jmrezende.com.br)
  • As artérias vertebrais (uma de cada lado) passam por pequenas passagens nos ossos vertebrais. (puromd.com)
  • Essencialmente, as artérias vertebrais correm pela parte de trás do pescoço da mesma maneira que as artérias carótidas correm pela frente do pescoço. (puromd.com)
  • As artérias vertebrais acabam subindo até a parte de trás do crânio. (puromd.com)
  • A partir do arco surgem as artérias subclávias e carótidas, que fornecem sustentação a cabeça e aos braços. (enfermagemilustrada.com)
  • Optamos então por punção radial com introdutor slender 6F/7F, que permitiu o uso de um cateter terapêutico e acesso retroaórtico via artéria radial direita. (bvsalud.org)
  • As artérias subclávias esquerda e direita são responsáveis por levar o sangue até os membros superiores. (wikipedia.org)
  • A artéria subclávia direita origina-se do tronco braquiocefálico, enquanto a subclávia esquerda origina-se diretamente do arco da aorta. (wikipedia.org)
  • Optou-se por angioplastia para lesão severa da artéria subclávia esquerda via acesso femoral direita, com implante de stent Express Vascular 6,0x37mm a 10 atm, com sucesso e sem intercorrências. (med.br)
  • O desenvolvimento de técnicas cirúrgicas corretivas levou à observação da viabilidade técnica de realizar anastomose entre a artéria subclávia direita e a artéria pulmonar, interpondo-se enxerto tubular de PTFE (Politetrafluoretileno expandido) após ressecção do timo. (rbccv.org.br)
  • CASUíSTICA E MÉTODOS: Dez pacientes do sexo masculino, com idade média de 48,7 anos, foram submetidos a substituiçäo do arco aórtico, utilizando-se hipotermia moderada, canulaçäo arterial em artéria subclávia direita e femoral esquerda, perfusäo cerebral seletiva pela artéria subclávia e confecçäo da anastomose dos vasos arco no primeiro tempo. (bvsalud.org)
  • Ele se ramifica em duas artérias pulmonares (esquerda e direita), que levam sangue pobre em oxigênio para o pulmão correspondente. (treinamento24.com)
  • Qual a função da artéria pulmonar direita? (treinamento24.com)
  • Artéria coronária direita, artéria coronária esquerda. (treinamento24.com)
  • Os acessos precisam ser jugular ou subclávia para a veia e femoral para a artéria? (medstream.com.br)
  • A veia jugular interna encontra-se ântero-lateralmente à artéria carótida interna , na metade proximal abaixo do músculo esternocleidomastóideo . (wikipedia.org)
  • Anastomosa-se (une-se) juntamente com a veia subclávia no terço proximal da clavícula. (wikipedia.org)
  • O Acidente Vascular Cerebral (AVC), também conhecido como derrame cerebral, ocorre quando existe um entupimento ou rompimento de uma veia ou artéria dentro da cabeça , dificultando a passagem do sangue para o cérebro e provocando a paralisa cerebral. (treinamento24.com)
  • Por fim, o gradiente de pressão aumenta a circulação colateral no abdome e membros inferiores via artérias intercostal, mamária interna, escapular e outras. (msdmanuals.com)
  • Visto que, a equipe da cirurgia cardíaca utiliza enxerto in situ da artéria torácica interna esquerda para artéria descendente anterior. (med.br)
  • A artéria pulmonar é a artéria que transporta sangue do lado direito do coração até os pulmões. (treinamento24.com)
  • Quando alcança a borda externa da primeira costela, a artéria subclávia passa a se chamar artéria axilar. (wikipedia.org)
  • avaliação do fluxo de sangue nas artérias carótidas e vertebrais, auxiliando no diagnóstico de doença aterosclerótica, aneurismas, angulações, dissecções, arterites e outras afecções que podem acometer as artérias carótidas e vertebrais. (boasaude.com.br)
  • Ramos viscerais pareados: artérias suprarrenais, renais e gonadais. (treinamento24.com)
  • Ramos parietais: artérias frênicas inferiores, lombares e sacral mediana (caudal). (treinamento24.com)
  • Durante os exames pré-operatórios, ultrassom de carótidas evidenciou lesão grave em artéria subclávia esquerda. (med.br)