Infecção com nematódeos do gênero ANISAKIS. A infecção humana resulta da ingestão de peixe hospedeiro de larvas de nematódeos. Os vermes podem causar NÁUSEA, VÔMITO ou penetrar na parede do TRATO DIGESTÓRIO, onde causam GRANULOMA EOSINÓFILO no ESTÔMAGO, INTESTINOS ou no OMENTO.
Gênero de nematoides da superfamília ASCARIDOIDEA. Seus organismos são encontrados em estômagos de animais marinhos e aves. A infestação do homem ocorre pela ingestão de peixe cru contendo larvas.
As infecções por nematoides, gerais ou não especificadas.
Superfamília de vermes nematoides polimiários. Uma importante característica deste grupo é a presença de três lábios proeminentes, ao redor da boca do organismo.
A presença de parasitas em alimentos e produtos alimentícios. Para a presença de bactérias, vírus e fungos em alimentos, MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS está disponível.
Prega do peritônio pela qual o COLO liga-se à PAREDE ABDOMINAL posterior.
Imunoglobulinas produzidas em uma resposta a ANTÍGENOS DE HELMINTOS.
Peixe do mar e mariscos usados como alimento ou adequados para alimento. MARISCOS e PRODUTOS PESQUEIROS são tipos mais específicos de FRUTOS DO MAR.
Processos patológicos envolvendo o ESTÔMAGO.
Estágio de desenvolvimento em que os seres apresentam forma semelhante a uma minhoca (wormlike) ou a uma lagarta (grublike), após o de ovo no ciclo de vida de insetos, vermes (worms), e outros animais que sofrem metamorfose.
Processos patológicos na região do COLO do INTESTINO GROSSO.
As infecções por nematoides da ordem ASCARIDIDA.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Ordem de peixes composta por salmões, trutas, salmonídeos, thymallus e várias outras famílias. São peixes marinhos como de água doce, encontrados em todos os oceanos e são bastante numerosos no hemisfério Norte. (Tradução livre do original: Nelson: Fishes of the World).
Infecção com nematoide do gênero ONCHOCERCA. Entre as características estão a presença de nódulos subcutâneos firmes preenchidos por vermes adultos, PRURIDO e lesões oculares.
Espécie de nematoides parasitas amplamente distribuídos pela África Central e também encontrados no norte da América do Sul, sul do México e Guatemala. Seu hospedeiro intermediário e vetor é a mosca preta ou espécies semelhantes.
Gênero de nematoides parasitas cujos organismos vivem e se reproduzem na pele e em tecidos subcutâneos. Microfilárias oncocercais podem também ser encontradas na urina, sangue ou escarro.
Grupo heterogêneo de transtornos, alguns hereditários, outros adquiridos, caracterizados por estrutura ou função anormal de um ou mais elementos do tecido conjuntivo, i. é, colágeno, elastina, ou os mucopolissacarídeos.
A infecção dos olhos por filárias que são transmitidas de pessoa a pessoa por picadas de moscas negras infectadas pelo Onchocerca volvulus. As microfilárias do Onchocerca são desta maneira depositadas através da pele. Elas migram por vários tecidos inclusive o olho. As pessoas infectadas têm prejuízo da visão e mais de 20 por cento estão cegas. A incidência de lesões nos olhos tem sido relatada por estar próxima a 30 por cento na América Central e partes da África.
Mistura composta na maior parte de avermectina H2B1a (RN 71827-03-7) com pouca avermectina H2B1b (Rn 70209-81-3), que são macrolídeos obtidos de STREPTOMYCES avermitilis. Esta mistura se liga aos canais de cloreto controlados por glutamato causando aumento na permeabilidade e hiperpolarização de células nervosas e musculares. Interagem também com outros CANAIS DE CLORETO. É um antiparasitário de amplo espectro e ativo contra microfilárias de ONCHOCERCA VOLVULUS, mas não contra a forma adulta.

Anisakiase é uma infecção parasitária causada pelo consumo de peixes ou cefalópodos (polvos, lulas e chocos) crus ou mal cozidos, contaminados com larvas do nemátode anisákico Anisakis simplex ou outras espécies relacionadas. A infecção geralmente causa dor abdominal aguda, náuseas e vômitos dentro de algumas horas após a ingestão dos peixes infectados. Em casos mais graves, a anisakiase pode resultar em úlceras gástricas ou intestinais, obstrução intestinal e reações alérgicas sistêmicas. O diagnóstico é geralmente baseado nos sintomas clínicos e em exames endoscópicos ou radiológicos. O tratamento geralmente consiste na remoção do parasita por meio de endoscopia ou cirurgia, além da administração de anti-inflamatórios e antialérgicos para controlar os sintomas. A prevenção inclui a prática de boas práticas de higiene alimentar, como cozinhar bem o peixe e os cefalópodos antes do consumo ou congelá-los em temperaturas adequadas por um período suficiente para matar as larvas do parasita.

Anisakis é um gênero de nematóides (vermes redondos) que parasitam animais marinhos, incluindo peixes e cefalópodes. O ser humano pode ser infectado ao consumir alimentos contaminados crus ou mal cozidos, especialmente peixe e lulas. A infecção por Anisakis é chamada anisakíase e geralmente causa sintomas gastrointestinais leves a moderadamente graves, como náuseas, vômitos, dor abdominal e diarreia. Em casos raros, pode ocorrer reação alérgica grave ou perforação do revestimento do intestino. A prevenção envolve a prática de cozinhar ou congelar adequadamente os alimentos contaminados antes do consumo.

As infecções por nematoides, também conhecidas como infecções por vermes redondos ou helmintíases, referem-se a um grupo de doenças causadas pela infestação de parasitas nematóides (vermes redondos) em seres humanos. Esses parasitas podem infectar o corpo humano através da ingestão de alimentos ou água contaminados, contato com solo contaminado ou por meio de insetos vetores.

Existem diferentes tipos de nematoides que podem causar infecções em humanos, incluindo:

1. Ascaridíase: Causada pelo nematóide Ascaris lumbricoides, é a infestação intestinal mais comum em todo o mundo. Os sintomas podem incluir dor abdominal, diarreia, náuseas e tosse se as larvas migram para os pulmões.

2. Ancilostomose: Causada pelos nematoides Ancylostoma duodenale e Necator americanus, essa infecção ocorre quando as larvas penetram na pele, especialmente em condições úmidas e quentes. Os sintomas podem incluir diarreia, perda de peso, anemia e dermatite cutânea.

3. Enterobiose: Causada pelo nematóide Enterobius vermicularis (o oxiuro), essa infecção é mais comum em crianças. Os sintomas geralmente incluem prurido anal, especialmente durante a noite, e insônia.

4. Tricuríase: Causada pelo nematóide Trichuris trichiura (o tricúride), essa infecção é frequentemente encontrada em climas quentes e úmidos. Os sintomas podem incluir diarreia, dor abdominal, desnutrição e anemia.

5. Strongiloidíase: Causada pelo nematóide Strongyloides stercoralis, essa infecção pode ser adquirida por contato com solo contaminado ou por auto-infecção em pessoas imunossuprimidas. Os sintomas podem variar de leves a graves e incluir diarreia, dor abdominal, erupções cutâneas e complicações potencialmente fatais, como sepse disseminada e choque.

6. Toxocariose: Causada pela infecção por larvas de nematoides do gênero Toxocara (Toxocara canis e Toxocara cati), essa infecção é adquirida ao ingerir ovos presentes no solo ou em alimentos contaminados. Os sintomas podem incluir febre, tosse, dor abdominal e problemas oculares.

7. Filariose: Causada pela infecção por nematoides do gênero Wuchereria bancrofti, Brugia malayi e Brugia timori, essa infecção é adquirida através de picadas de mosquitos infectados. Os sintomas podem incluir inchaço dos tecidos moles (linfadenite), dor abdominal e problemas renais.

A prevenção das infecções por nematoides inclui a higiene pessoal, como lavar as mãos regularmente, cozinhar bem os alimentos, especialmente carne e vegetais crus, evitar contato com solo ou água contaminados e usar repelentes de insetos para prevenir picadas de mosquitos. Além disso, o tratamento adequado das infecções por nematoides pode ser alcançado com medicamentos antiparasitários específicos, como albendazol, mebendazol e ivermectina.

Ascaridoidea é uma superfamília de nemátodes (vermes redondos) que inclui vários gêneros e espécies parasitas, sendo a Ascaris lumbricoides uma das mais conhecidas. Esses vermes têm ciclos de vida complexos, geralmente envolvendo um hospedeiro intermediário e um hospedeiro definitivo (geralmente um animal ou ser humano).

Ascaris lumbricoides é um parasita intestinal que infecta humanos, principalmente em áreas com saneamento inadequado. As infestações ocorrem quando as pessoas ingerem ovos do verme presentes no solo contaminado, geralmente por meio da ingestão de alimentos ou água contaminados. Após a ingestão, os ovos eclodem no trato digestivo, liberando larvas que migram para os pulmões através do sangue. Lá, as larvas se desenvolvem e são posteriormente expelidas pelos brônquios, sendo deglutidas e retornando ao intestino delgado, onde se desenvolvem em vermes adultos.

Os sintomas da infestação por Ascaris lumbricoides podem variar desde a ausência total de sinais até náuseas, vômitos, dor abdominal e diarréia. Em casos graves, os vermes podem bloquear completamente o lúmen intestinal, causando obstrução intestinal e outras complicações. A infestação por Ascaris lumbricoides é tratada com medicamentos anthelminthics específicos, como mebendazol ou albendazol.

Parasitologia de Alimentos é um ramo da ciência que estuda os parasitas (protozoários, helmintos e outros invertebrados) que estão associados com os alimentos e podem causar doenças em humanos. Isso inclui a identificação, o ciclo de vida, as vias de transmissão, os efeitos na saúde humana, e os métodos de prevenção e controle desses parasitas alimentares. A parasitologia de alimentos também abrange a pesquisa sobre a detecção e eliminação de parasitas em alimentos, bem como a avaliação do risco para a saúde pública associada à presença de parasitas em diferentes tipos de alimentos. Além disso, os profissionais nesta área podem fornecer orientações sobre práticas adequadas de manipulação e preparação de alimentos para prevenir a contaminação por parasitas.

Mesocolon é a fina membrana que fixa o colón à parede posterior do abdômen. Existem três partes do mesocolon: o mesocolon transverso, o mesocolon descendente e o mesocolon sigmóideo. O mesocolon transverso se estende da flexura hepática do colón até à flexura esplênica do colón, enquanto que o mesocolon descendente se alonga da flexura esplênica do colón até ao ceco. Por fim, o mesocolon sigmóideo fixa o colón sigmóideo à parede abdominal posterior. O mesocolon contém vasos sanguíneos, nervos e linfonodos que fornecem suprimento ao colón.

Desculpe, mas a expressão "anticorpos anti-helmínticos" não é uma definição médica estabelecida. A palavra "helmíntico" refere-se a vermes parasitas que infectam humanos e animais. Já "anticorpos" são proteínas produzidas pelo sistema imune em resposta a substâncias estrangeiras, como vírus, bactérias ou toxinas.

Portanto, os anticorpos podem ser produzidos em resposta a infestações por helmíntos, mas não são chamados de "anticorpos anti-helmínticos". Em vez disso, eles seriam simplesmente chamados de "anticorpos contra helmíntos" ou "anticorpos específicos para determinado verme parasita".

Em resumo, a definição médica seria: anticorpos produzidos em resposta a infestações por helmíntos (vermes parasitas).

Alimentos marinhos são aqueles que são originários ou derivados do ambiente marinho. Eles incluem uma variedade de peixes, crustáceos, moluscos e outros organismos marinhos que são consumidos por humanos como fontes de proteínas, óleos saudáveis, vitaminas e minerais.

Alguns exemplos comuns de alimentos marinhos incluem:

* Peixes: salmão, atum, bacalhau, tilápia, entre outros;
* Crustáceos: camarões, lagostas, caranguejos e siris;
* Moluscos: ostras, vieiras, lulas e polvos.

Além disso, algas marinhas também são consideradas alimentos marinhos e são amplamente consumidas em algumas culturas, especialmente no Japão e na Coreia. Elas são ricas em nutrientes, como fibras, vitaminas, minerais e ácidos graxos omega-3.

É importante ressaltar que a pesca predatória e a sobrepesca podem ameaçar a sustentabilidade de algumas espécies de alimentos marinhos, por isso é recomendável consumir aqueles que são provenientes de fontes sustentáveis.

Gastropatia é um termo geral usado em medicina para descrever quaisquer condições ou doenças que afetam a mucosa do estômago. A mucosa é a camada interna do estômago que entra em contato com o alimento e secreta sucos gástricos para ajudar na digestão.

A gastropatia pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções, uso de medicamentos, doenças autoimunes, exposição a toxinas e estresse oxidativo. Alguns dos sintomas comuns associados à gastropatia incluem:

* Dor ou desconforto abdominal
* Náuseas e vômitos
* Perda de apetite
* Perda de peso
* Acidez estomacal
* Dificuldade em engolir
* Sangramento gastrointestinal (hematemese ou melena)

Existem diferentes tipos de gastropatias, dependendo da causa subjacente. Alguns exemplos comuns incluem:

* Gastropatia por medicamentos: danos à mucosa do estômago causados pelo uso prolongado ou excessivo de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e outros medicamentos.
* Gastropatia por infecção: inflamação da mucosa do estômago causada por infecções bacterianas, como a Helicobacter pylori, ou vírus.
* Gastropatia autoimune: condições em que o sistema imunológico ataca acidentalmente as células saudáveis do estômago, levando à inflamação e danos à mucosa.
* Gastropatia por radiação: danos à mucosa do estômago causados pela exposição a radiação ionizante durante o tratamento de câncer.
* Gastropatia eosinofílica: inflamação da mucosa do estômago causada por um excesso de eosinófilos, um tipo de glóbulo branco.

O diagnóstico e o tratamento da gastropatia dependem do tipo e da causa subjacentes. O tratamento pode incluir medicações para reduzir a acididade gástrica, proteger a mucosa do estômago e tratar a causa subjacente da inflamação. Em casos graves, pode ser necessário cirurgia para remover parte ou todo o estômago.

De acordo com a definição médica, uma larva é uma forma imatura e distinta encontrada em alguns animais durante seu ciclo de vida, geralmente associada àqueles que passam por metamorfose. Ela se desenvolve a partir do ovo e subsequentemente se transforma em uma forma adulta através de processos de crescimento e diferenciação celular complexos.

As larvas apresentam morfologia, fisiologia e comportamento distintos dos indivíduos adultos, o que as torna adaptadas a um modo de vida específico, geralmente relacionado ao ambiente aquático ou à alimentação de substâncias diferentes das que serão consumidas na forma adulta.

Um exemplo clássico é a larva da rã (girino), que habita ambientes aquáticos e se alimenta de vegetais e organismos planctônicos, enquanto a rã adulta vive em ambientes terrestres e se alimenta de pequenos animais. Outro exemplo é a larva da mosca doméstica (mosca), que se desenvolve dentro de um invólucro protector (cria) e se alimenta de matérias orgânicas em decomposição, enquanto a mosca adulta tem hábitos alimentares diferentes e voa livremente.

As "doenças do colo" geralmente se referem a um grupo de condições que afetam o colo da bexiga, que é a parte inferior da bexiga onde ela se conecta ao uretra. Essas doenças podem incluir:

1. Câncer de colo: O câncer de colo é uma das doenças do colo mais comuns e ocorre quando as células cancerosas se formam no revestimento do colo da bexiga. Geralmente, afeta mulheres pós-menopáusicas, embora possa ocorrer em homens também.

2. Doença inflamatória pélvica (PID): A PID é uma infecção que afeta os órgãos reprodutivos femininos, incluindo o colo da bexiga. Pode ser causada por vários fatores, como bactérias sexualmente transmissíveis.

3. Colite: A colite é uma inflamação do revestimento do colo da bexiga. Pode ser causada por infecções bacterianas ou virais, reações alérgicas ou outras condições médicas.

4. Prolapsos genitais: O prolapso genital ocorre quando os órgãos pélvicos, como a bexiga, descem do local normal e pressionam contra a parede vaginal. Isso pode fazer com que o colo da bexiga se prolapse e cause sintomas como dor, sangramento ou incontinência urinária.

5. Erosões cervicais: As erosões cervicais são áreas de tecido do colo do útero que estão magras ou danificadas. Geralmente, são causadas por infecções sexualmente transmissíveis, como a clamídia ou o HPV.

6. Polipos cervicais: Os polipos cervicais são pequenas massas de tecido que se desenvolvem no colo do útero. Geralmente, são benignos, mas podem causar sintomas como sangramento vaginal anormal ou dor pélvica.

7. Dismenorréia: A dismenorréia é uma condição que causa dor menstrual intensa e crônica. Pode ser causada por anomalias no colo do útero ou outras condições médicas.

8. Câncer cervical: O câncer cervical é um tipo de câncer que afeta o colo do útero. Geralmente, é causado por infecções persistentes com o HPV e pode ser prevenido com vacinação e exames regulares do PAP.

9. Endometriose: A endometriose é uma condição em que o tecido do revestimento uterino cresce fora do útero, incluindo no colo do útero. Pode causar sintomas como dor pélvica crônica e infertilidade.

10. Infecções: O colo do útero pode ser afetado por várias infecções, incluindo clamídia, gonorreia e outras bactérias e vírus. Essas infecções podem causar sintomas como sangramento vaginal anormal, dor pélvica e secreção vaginal anormal.

Ascaridiosis, também conhecida como infecção por Ascaridida, é uma infecção causada pelo parasita redondo Ascaris lumbricoides, que se é um dos vermes intestinais mais comuns em humanos. Essa infecção geralmente ocorre quando as pessoas ingerem ovos do parasita, normalmente por meio da contaminação de alimentos ou água contaminados com fezes infectadas.

Após a ingestão, os ovos eclodem no trato gastrointestinal, liberando larvas que penetram na mucosa intestinal e migram para o sistema circulatório, passando pelo fígado e pulmões. Em seguida, as larvas são expelidas pelos brônquios, engolidas e retornam ao intestino delgado, onde se desenvolvem em vermes adultos. Esses vermes podem crescer até 15-35 cm de comprimento e viver por um ano ou mais no intestino delgado humano.

Infecções por Ascaridida geralmente ocorrem em climas quentes e úmidos, especialmente em áreas com saneamento inadequado, falta de água potável segura e higiene deficiente. Os sintomas da infecção podem variar desde casos assintomáticos até sintomas graves, dependendo do número de vermes presentes no intestino e da localização dos vermes.

Os sintomas mais comuns incluem:

1. Dor abdominal
2. Náusea e vômitos
3. Perda de apetite
4. Diarreia ou constipação
5. Desconforto gastrointestinal geral
6. Falta de ar e tosse (devido à migração larval pelos pulmões)

Em casos graves, os vermes podem bloquear o intestino ou o trato biliar, causando complicações como peritonite, pancreatite e colecistite. Em crianças, a infecção pode afetar o crescimento e o desenvolvimento.

O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de fezes que detectam ovos ou vermes adultos. Tratamento com medicamentos anthelminthics, como albendazol, mebendazol e pamoato de pirantel, pode ser eficaz em eliminar os vermes do intestino. A prevenção inclui boas práticas de saneamento, acesso à água potável limpa e higiene adequada, especialmente o lavado das mãos antes de comer ou preparar alimentos e após usar o banheiro.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Salmoniformes é um ordem de peixes actinopterygii (peixes ósseos com barbatanas radiadas) que inclui salmões, trutas e outros peixes relacionados. Estes peixes são caracterizados por terem corpos alongados, escamas pequenas, barbatanas dorsais e anais na parte de trás do corpo, e barbatanas peitorais e pélvicas localizadas na parte inferior do corpo. A maioria das espécies de Salmoniformes são anádromas, o que significa que nascem em água doce, migram para o mar para se alimentarem e crescerem, e depois retornam aos riachos de água doce para desovar. Algumas espécies passam toda a sua vida em água doce. O exemplo mais conhecido de Salmoniformes é o salmão-atlântico (Salmo salar).

Onchocerciase, também conhecida como cegueira dos rios, é uma infecção parasitaria causada pela larva do nemátode Onchocerca volvulus. A infecção é geralmente adquirida por picadas de simulídeos infectados, que são mosquitos aquáticos pequenos que vivem perto de riachos e rios em áreas tropicais e subtropicais da África e, em menor medida, da América Central e do Sul.

Após a infecção, as larvas migram para a pele, onde se desenvolvem em vermes adultos que podem viver por anos. Os vermes machos e fêmeas produzem milhares de larvas microscópicas chamadas microfilárias, que migram para a pele e outros tecidos do corpo. É a morte das microfilárias na pele e no olho que causa os sintomas da doença, incluindo coceira intensa, erupções cutâneas, lesões oculares e cegueira.

A oncocercose é uma doença negligenciada que afeta principalmente as populações pobres rurais em áreas remotas. Embora a infecção em si não seja fatal, pode causar deficiência visual grave e cegueira permanente, com graves consequências sociais e econômicas para os indivíduos afetados e suas comunidades. A prevenção e o controle da doença geralmente envolvem a distribuição em massa de medicamentos anti-helmínticos, a eliminação de simulídeos infectados e a proteção das pessoas contra as picadas de mosquitos.

Onchocerca volvulus é um nematodo (verme redondo) parasita que causa a doença conhecida como oncocercose ou cegueira dos rios. Este parasito é transmitido ao ser humano através da picada de simulídeos infectados, mosquitos aquáticos pequenos que põem ovos em água doce parada. As larvas infeciosas, chamadas microfilárias, são injetadas na pele durante a picada do mosquito e podem migrar para os tecidos subcutâneos, causando reações inflamatórias e formando nódulos.

A infestação por Onchocerca volvulus pode levar ao desenvolvimento de diversas complicações clínicas, como coceira intensa, erupções cutâneas, lesões dérmicas crônicas e cicatriciais, além de problemas oftalmológicos graves, como conjuntivite, queratite e, em casos mais avançados, cegueira. A oncocercose é uma doença negligenciada que afeta principalmente as populações pobres rurais em regiões tropicais da África, América Central e do Sul.

Onchocerca é um gênero de nematóides (vermes redondos) que causam a doença conhecida como oncocercose ou cegueira dos rios. A espécie mais comum e clinicamente significativa é Onchocerca volvulus. Esses vermes são transmitidos ao ser humano através da picada de simúlides (moscas negras) infectadas, que depositam as larvas dos parasitas na pele do hospedeiro.

As larvas então migram para o tecido subcutâneo e se desenvolvem em vermes adultos, que podem viver por anos no corpo humano. Os vermes machos são significativamente menores do que as fêmeas e medem cerca de 3 a 5 cm de comprimento, enquanto as fêmeas podem chegar a medir até 70 cm.

A infecção por Onchocerca volvulus pode causar diversos sintomas clínicos, como coceira intensa, erupções cutâneas e lesões na pele, que podem levar ao desenvolvimento de nódulos subcutâneos. Além disso, os microfilários (larvas imaturas) dos vermes podem migrar para outros órgãos, como os olhos, causando inflamação e cicatrização que podem levar à perda da visão ou cegueira completa.

A oncocercose é uma doença endêmica em muitas regiões da África subsariana, bem como em partes da América Central e do Sul. É considerada uma das principais causas evitáveis de cegueira no mundo.

As doenças do tecido conjuntivo (DC) são um grupo heterogêneo de condições clínicas que afetam diferentes partes do corpo, especialmente o tecido conjuntivo. O tecido conjunctivo é uma estrutura fundamental que fornece suporte e conecta outros tecidos e órgãos em nosso corpo. Essas doenças envolvem alterações inflamatórias e/ou degenerativas nas fibras de colágeno, elastina e proteoglicanos que compõem o tecido conjunctivo.

Existem mais de 200 tipos diferentes de DC, incluindo doenças como artrite reumatoide, lúpus eritematoso sistêmico, esclerose sistêmica, dermatomiosite e síndrome de Sjögren. Essas condições podem afetar diversos sistemas corporais, incluindo pele, articulações, músculos, vasos sanguíneos, pulmões, coração e rins.

Os sintomas variam amplamente dependendo do tipo específico de DC, mas geralmente incluem:

1. Dor e rigidez articulars
2. Inchaço e vermelhidão na pele
3. Fadiga e fraqueza muscular
4. Tosse seca ou falta de ar
5. Seca na boca e olhos (xerostomia e xeroftalmia)
6. Manchas roxas ou vermelhas na pele (vasculite)
7. Náuseas, vômitos ou dor abdominal

O diagnóstico dessas doenças geralmente requer uma avaliação clínica cuidadosa, exames laboratoriais e, em alguns casos, biópsias de tecidos. O tratamento depende do tipo específico de DC e pode incluir medicamentos anti-inflamatórios, imunossupressores ou terapias biológicas para controlar a inflamação e minimizar os danos aos órgãos. Em alguns casos, a fisioterapia e exercícios também podem ser benéficos para manter a força muscular e a flexibilidade articular.

Onchocerciasis ocular, comumente conhecida como cegueira dos rios, é uma doença parasitarica causada pela infecção pelo nematódeo Onchocerca volvulus. A infecção ocorre através da picada de simulídeos infectados, que transmitem microfilárias (larvas imaturas) para a pele humana. Essas larvas crescem e se desenvolvem em tecidos subcutâneos, formando nódulos onchocercais.

A infecção ocular ocorre quando as microfilárias migram para os olhos, causando uma resposta inflamatória crônica que pode levar à cicatrização e opacificação da córnea, catarata, glaucoma e atrofia óptica. A infecção grave e prolongada pode resultar em cegueira permanente.

A oncocercose ocular é frequentemente encontrada em comunidades que vivem perto de rios infestados com simulídeos infectados, particularmente nas regiões da África subsariana e da América Central e do Sul. A prevenção inclui a utilização de medidas de controle de vetores, como a distribuição de insecticidas e a proteção individual contra picadas de simulídeos, bem como o tratamento macrolídeo com ivermectina, que mata as microfilárias.

Ivermectina é um fármaco antiparasitário amplamente utilizado em medicina humana e veterinária. Foi descoberto na década de 1970 e desde então tem sido usado para tratar uma variedade de infestações parasitárias, incluindo onchocercose, strongiloidíase, escabicide e pediculose em humanos. Também é eficaz contra vários outros vermes e insetos que afetam animais.

A ivermectina atua interrompendo o ciclo de vida dos parasitas, paralisando ou matando-os ao afetar seus sistemas nervoso e reprodutivo. É geralmente seguro e bem tolerado, mas podem ocorrer efeitos adversos em alguns indivíduos, especialmente em doses altas. Esses efeitos adversos podem incluir reações alérgicas, erupções cutâneas, prisão de ventre, diarreia, tontura e vômitos. Em casos raros, a ivermectina pode causar problemas neurológicos graves em pessoas com infestações parasitárias do sistema nervoso central.

Embora a ivermectina seja frequentemente usada para tratar infestações parasitárias, recentemente tem havido um interesse crescente em sua possível eficácia contra vírus, incluindo o SARS-CoV-2, que causa a COVID-19. No entanto, é importante notar que os estudos sobre seu uso contra vírus ainda estão em andamento e seus benefícios clínicos não foram plenamente estabelecidos ou aprovados pela comunidade científica e médica.

Anisaquíase (também anisakiose ou anisakíase) é o termo usado geralmente para nomear a forma aguda de uma parasitose no trato ... A anisaquíase foi reconhecida pela primeira vez pelo Dr. M. Strub em 1955 nos Países Baixos. O paciente ingeriu arenque ... Menos de 10 casos de anisaquíase são diagnosticados nos Estados Unidos anualmente. É muito comum no Japão devido aos sushis e ... Depois da ingestão, a larva de anisaquídeo penetra na mucosa gástrica e intestinal, causando os sintomas da anisaquíase. ...
Anisaquíase - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - Versão para ... Prevenção da anisaquíase Condições adequadas de congelamento são cruciais para prevenir a anisaquíase em sushis. As larvas de ... Sinais e sintomas da anisaquíase Os sintomas da anisaquíase gástrica tipicamente são dor abdominal, náuseas e vômitos poucas ... O tratamento da anisaquíase presuntiva com albendazol, 400 mg por via oral duas vezes ao dia, por 6 a 21 dias, pode ser eficaz ...
Anisaquíase. Anisakis simplex Anisakis sp.. Brasil, Holanda, América do Norte, Espanha, China e Japão. ...
Ascaris lumbricoides (Ascaridíase) · Anisakis simplex (Anisaquíase) · Toxocara canis/cati (Larva migrans visceral/Toxocaríase) ...
Entenda sobre anisaquíase, doença causada pelo consumo de peixe cru ou mal cozido. Saiba tudo sobre o parasita que causa isso e ... Entenda sobre anisaquíase, doença causada pelo consumo de peixe cru ou mal cozido. Saiba tudo sobre o parasita que causa isso e ... Muitos casos da doença parasitária chamada anisaquíase causada pelo consumo de peixes crus foram registrados no Japão. ...
A anisaquíase é causada pela ingestão acidental de larvas de A. simplex ou de P. decipiens. Os principais hospedeiros de A. ... A anisaquíase, parasitose em humanos, atinge cerca de 2000 indivíduos por ano e está relacionada com os hábitos alimentares. ... e fumado têm estado na origem da maioria dos casos de anisaquíase documentados. ...
Infecção por Anisakis use Anisaquíase Infecção por Ascaris use Ascaridíase Infecção por Asfivirus use Febre Suína Africana ...
Infecção por Anisakis use Anisaquíase Infecção por Ascaris use Ascaridíase Infecção por Asfivirus use Febre Suína Africana ...
Infecção por Anisakis use Anisaquíase Infecção por Ascaris use Ascaridíase Infecção por Asfivirus use Febre Suína Africana ...
Infecção por Anisakis use Anisaquíase Infecção por Ascaris use Ascaridíase Infecção por Asfivirus use Febre Suína Africana ...
Asma OcupacionalAnisaquíase. Compostos Químicos e Drogas50. SódioPotássioCardanolídeosCanais IônicosPronaseCompostos de ...
melissa.silva Covid19, Notícias Aline Pinheiro Borges, ambiente aquático, anisaquíase, bacalhau, bactérias, bactérias ...
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Capítulo 19 Anisaquíase. Capítulo 20 Cisticercose bovina. Capítulo 21 Cisticercose suína. XII n higiene e vigilância sanitária ...
Cinco maneiras de prevenir a anisaquíase (parasita Anisakis). 3 min leitura A anisaquíase é uma zoonose causada pelo parasita ...
Anisaquíase - Conceito preferido Identificador do conceito. M0026023. Nota de escopo. Infecção com nematódeos do gênero ...
Infecção por Anisakis use Anisaquíase Infecção por Ascaris use Ascaridíase Infecção por Asfivirus use Febre Suína Africana ...
... um tipo de verme que se instala no estômago ou ao longo do sistema digestivo das pessoas e que causa a anisaquíase. Segundo o ...
A anisaquíase pode se apresentar de duas maneiras no homem: de forma aguda, resultante do efeito local do parasito sobre a ...
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