Afecção com várias lesões semelhantes a tumores, causadas por malformações congênitas ou de desenvolvimento de VASOS SANGUÍNEOS, ou proliferações vasculares reativas, como em angiomatose bacilar. A angiomatose é considerada não neoplásica.
Proliferação vascular reativa caracterizada por várias lesões semelhantes a tumores, na pele, osso, encéfalo e outros órgãos. A angiomatose bacilar é causada por infecção com Bartonella bacilli Gram-negativo (como BARTONELLA HENSELAE), e é frequentemente vista em pacientes com AIDS e outros HOSPEDEIROS IMUNOCOMPROMETIDOS.
Espécie de bactéria Gram-negativa para a qual o homem é o hospedeiro primário e o piolho do corpo humano, Pediculus humanus, é o principal vetor. É o agente etiológico da FEBRE DAS TRINCHEIRAS.
Espécie de bactéria Gram-negativa que é o agente etiológico da ANGIOMATOSE BACILAR. Este organismo também pode ser uma causa da DOENÇA DA ARRANHADURA DE GATO em pacientes imunocompetentes.
Família de pequenos organismos Gram-negativos, frequentemente parasitas de humanos e outros animais, causadores de doenças que podem ser transmitidas por vetores invertebrados.
Síndromes de destruição óssea, cuja causa não é óbvia, como uma neoplasia, infecção ou trauma. A destruição segue vários padrões: massiva (doença de Gorham), multicêntrica (SÍNDROME DE HAJDU-CHENEY) ou carpal/tarsal.
Febre intermitente causada por intervalos de calafrios, febre e esplenomegalia sendo que cada um destes pode durar até 40 horas. É causada pela BARTONELLA QUINTANA e transmitida ao homem pelo piolho.
Infecção bacteriana autolimitada dos nódulos linfáticos regionais, causada por "AFIPIA felis" (bactéria Gram-negativa recentemente identificada pelo Centro de Prevenção e Controle de Doenças) e "BARTONELLA HENSELAE". Normalmente surge uma ou duas semanas após a arranhadura de um felino, a qual produz nódulos inflamatórios elevados no local, que caracterizam os primeiros sintomas.
Doença vascular do FÍGADO caracterizada pela ocorrência de múltiplos CISTOS ou cavidades cheias de sangue. Os cistos estão revestidos por CÉLULAS ENDOTELIAIS e as cavidades, por células parenquimais hepáticas (HEPATÓCITOS). A peliose hepática foi associada com o uso de esteroides ANABOLIZANTES e certas drogas.
As infecções por bactérias da família RICKETTSIACEAE.
As infecções do gênero BARTONELLA. A Bartonella bacilliformis pode causar uma anemia febril aguda, designada de febre de Oroya, e uma erupção benigna da pele, chamada de verruga peruana. A BARTONELLA QUINTANA causa a febre das trincheiras enquanto a BARTONELLA HENSELAE é o agente etiológico da angiomatose bacilar (ANGIOMATOSE BACILAR) e é também uma das causas da DOENÇA DA ARRANHADURA DE GATO em pacientes imunocompetentes.
Gênero de bactérias Gram-negativas que aparecem caracteristicamente em fileiras de diversos organismos em segmentos. Ocorrem no homem e vetores artrópodes e são encontradas somente na região andina da América do Sul. Este gênero é o agente etiológico da bartonelose humana. O gênero Rochalimaea, já considerado um gênero separado, foi recentemente combinado ao gênero Bartonella devido aos altos níveis de relacionamento em dados de sequência 16S de RNAr e dados de hibridização de DNA.
Afecção congênita não hereditária, com anormalidades vasculares e neurológicas. Caracteriza-se por um nevo facial vascular (MANCHA VINHO DO PORTO), e angiomatose capilar das membranas intracranianas (MENINGES, COROIDE). Entre as características neurológicas estão EPILEPSIA, déficits cognitivos, GLAUCOMA, e deficiências visuais.
Áreas líticas uniloculares benignas na extremidade proximal de um osso longo com margens endosteais estreitas e bem definidas. Os cistos contêm líquido e as paredes contêm algumas células gigantes. Os cistos ósseos, normalmente ocorrem em meninos entre as idades de 3 a 15 anos.
Doenças dos OSSOS.
Infecções oportunistas encontradas em pacientes que possuem teste positivo ao vírus da imunodeficiência humana (HIV). Entre as mais comuns estão PNEUMONIA POR PNEUMOCYSTIS, sarcoma de Kaposi, criptosporidose, herpes simples, toxoplasmose, criptococose e infecções com o complexo Mycobacterium avium, Microsporidium e Citomegalovírus.
Osso em humanos e primatas que se estende da ARTICULAÇÃO DO OMBRO até a ARTICULAÇÃO DO COTOVELO.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.

Angiomatose é uma condição médica rara que se caracteriza pelo crescimento anormal de vasos sanguíneos e linfáticos. Esses vasos formam tumores benignos, chamados de angiomas, que podem ocorrer em qualquer parte do corpo. A angiomatose pode ser classificada como cutânea (afetando a pele) ou sistêmica (afetando outros órgãos internos).

Existem vários tipos de angiomatoses, incluindo:

1. Angiomatose benigna: é o tipo mais comum e geralmente afeta a pele do rosto e do pescoço. Geralmente, não causa sintomas além da aparência incomum dos vasos sanguíneos.
2. Angiomatose hemolítica: é uma forma rara de angiomatose que ocorre em pessoas com deficiências no sistema imunológico. A condição causa a formação de tumores nos vasos sanguíneos, o que pode levar à ruptura dos glóbulos vermelhos e anemia.
3. Angiomatose associada ao vírus da hepatite C: é uma complicação rara da infecção pelo vírus da hepatite C. A condição causa a formação de tumores nos vasos sanguíneos do fígado e outros órgãos.
4. Angiomatose associada à síndrome de Sturge-Weber: é uma condição genética rara que afeta o cérebro, a pele e os olhos. A angiomatose ocorre na forma de manchas vermelhas planas na face e tumores nos vasos sanguíneos do cérebro.

O tratamento da angiomatose depende do tipo e da gravidade da condição. Em alguns casos, a angiomatose pode ser monitorada sem tratamento, enquanto em outros casos, o tratamento pode incluir cirurgia, laser ou medicamentos para reduzir os sintomas.

A angiomatose bacilar é uma infecção rara causada pela bactéria Bartonella bacilliformis. Essa doença afeta predominantemente o Peru e outros países da América do Sul tropical. A bartonelose se manifesta em duas formas clínicas: a forma aguda, conhecida como febre de Oroya ou febre de Carrion, e a forma crônica, chamada de angiomatose bacilar.

A angiomatose bacilar é caracterizada por lesões vasculares benignas na pele e mucosas, principalmente no rosto, olhos, ouvidos e genitais. Essas lesões podem ser vermelhas, roxas ou púrpuras, em forma de nódulos ou manchas planas, e às vezes podem sangrar facilmente. Além disso, essas lesões podem se tornar dolorosas, pruriginosas ou causar coceira. Em alguns casos, os pacientes podem apresentar sintomas sistêmicos leves, como febre, fadiga e perda de peso.

O diagnóstico da angiomatose bacilar geralmente é confirmado por meio de exames laboratoriais, como hemoculturas ou testes sorológicos para detectar a presença de anticorpos contra a Bartonella bacilliformis. O tratamento recomendado é a antibioticoterapia com macrolídeos, como azitromicina, ou rifampicina por um período mínimo de quatro a seis semanas. Em casos graves, podem ser necessários outros medicamentos, como gentamicina ou estreptomicina, além do suporte clínico adequado.

Bartonella quintana é uma bactéria gram-negativa que pode causar uma variedade de doenças em humanos. É mais conhecida por causar febre das trincheiras, uma doença transmitida pela pulga do rato que afetou milhões de soldados durante a Primeira Guerra Mundial. Além disso, B. quintana também pode causar endocardite (inflamação do revestimento interno do coração), bacteremia (presença de bactérias no sangue) e outras infecções graves, especialmente em pessoas com sistemas imunológicos debilitados.

A bactéria é geralmente transmitida por piadas infectadas, particularmente pulgas do rato, mas também pode ser transmitida por transfusões de sangue contaminado ou agulhas hipodérmicas sujas. O período de incubação da infecção varia de uma a três semanas após a exposição. Os sintomas iniciais podem incluir febre, dor de cabeça, dores musculares e falta de ar, seguidos por erupções cutâneas, inflamação dos gânglios linfáticos e outros sinais e sintomas dependendo da localização da infecção.

O diagnóstico de B. quintana geralmente requer um exame de sangue ou tecido infectado para detectar a presença da bactéria. O tratamento geralmente consiste em antibióticos, como eritromicina ou doxiciclina, por um período prolongado de tempo, geralmente de pelo menos quatro a seis semanas. Em casos graves, especialmente aqueles que envolvem endocardite, o tratamento pode exigir hospitalização e antibióticos administrados por via intravenosa.

Embora B. quintana seja uma bactéria relativamente desconhecida fora do contexto médico, é uma causa importante de infecções em indivíduos imunocomprometidos, como aqueles com HIV/AIDS ou câncer. Também pode ser encontrada em pessoas sem condições subjacentes que estão em contato próximo com animais infectados, especialmente gatos. Portanto, é importante estar ciente da existência de B. quintana e saber como identificar e tratar a infecção para minimizar os riscos de complicações graves ou morte.

Bartonella henselae é uma bactéria gram-negativa que causa a doença da graúde do gato, também conhecida como febre dos grampos. Essa bactéria é transmitida para humanos através de pulgas ou escarificação de animais infectados, especialmente gatos. Os sintomas mais comuns incluem febre, inflamação dos gânglios linfáticos, cansaço e dor de cabeça. Em alguns casos raros, a infecção pode disseminar-se e causar complicações graves, como endocardite (inflamação do revestimento do coração) ou bacilose (infecção do sistema nervoso central). O diagnóstico geralmente é feito por meio de testes sorológicos ou PCR, e o tratamento geralmente consiste em antibióticos, como azitromicina ou doxiciclina.

Rickettsiaceae é uma família de bactérias gram-negativas, intracelulares obrigatórias pertencentes à ordem Rickettsiales. Essas bactérias são patógenos importantes que causam doenças graves em humanos e animais, transmitidas principalmente por artrópodes veiculadores, como carrapatos e piolhos.

Existem três gêneros principais nesta família: Rickettsia, Orientia e Candidatus Rickettsia bellii. A maioria das espécies de Rickettsia é responsável por causar doenças em humanos, como febre maculosa das Montanhas Rochosas, tifo murino, febre botonosa mediterrânea e febre transmitida pela garrapata. As espécies de Orientia causam principalmente a febre tsutsugamushi e a febre scrub typhus.

As bactérias Rickettsiaceae possuem um pequeno genoma e são obrigatoriamente intracelulares, o que significa que precisam infectar células hospedeiras para sobreviver e se multiplicar. Eles parasitam principalmente as células endoteliais dos vasos sanguíneos, causando vascularite e danos teciduais sistêmicos que podem levar a sintomas graves ou potencialmente fatais, dependendo da espécie infecciosa e da susceptibilidade do hospedeiro.

Apesar de serem bactérias gram-negativas, as Rickettsiaceae geralmente não apresentam a camada externa de lipopolissacarídeo (LPS) típica desse grupo, o que pode contribuir para sua capacidade de evadir a resposta imune do hospedeiro. Em vez disso, eles possuem uma membrana externa única rica em proteínas e uma membrana citoplasmática interna.

O tratamento das infecções por Rickettsiaceae geralmente consiste na administração de antibióticos, como a doxiciclina ou a cloranfenicol, dependendo da gravidade da doença e da sensibilidade da bactéria ao antibiótico. A prevenção inclui medidas para controlar os vetores e reduzir a exposição humana às bactérias.

A osteólise essencial é um distúrbio metabólico extremamente raro que afeta os ossos. É caracterizado por excessiva resorção óssea, resultando em fragilidade óssea e aumentada suscetibilidade a fraturas. A condição é geralmente bilateral e simétrica, afetando principalmente as extremidades distais dos ossos longos, vértebras e pelvé.

A osteólise essencial é causada por mutações em genes que codificam proteínas envolvidas no controle da resorção óssea. Essas mutações levam a um desequilíbrio na atividade dos osteoclastos (células responsáveis pela resorção óssea) e osteoblastos (células responsáveis pela formação óssea), resultando em excessiva resorção óssea.

A condição geralmente se manifesta na infância ou adolescência, com sintomas como dor óssea, fraturas espontâneas ou após traumatismos leves, baixa estatura e escoliose. O diagnóstico é geralmente estabelecido por meio de exames de imagem, análises genéticas e biópsia óssea.

O tratamento da osteólise essencial geralmente inclui medicações que suprimem a atividade dos osteoclastos, como bisfosfonatos, além de fisioterapia e cuidados ortopédicos para prevenir fraturas e promover a saúde óssea. A condição pode ser progressiva e levar a complicações graves, como insuficiência respiratória e incapacidade física severa.

A Febre das Trincheiras, também conhecida como doença de Favier ou febre de Shiberras, é uma infecção bacteriana aguda causada pela espécie Bartonella quintana. Historicamente, esta doença era comumente encontrada em soldados que viviam em trincheiras sujas e superlotadas durante a Primeira Guerra Mundial. Os sintomas geralmente incluem febre alta, dor de cabeça, dores musculares e articulares, erupções cutâneas e, em alguns casos, podem ocorrer complicações graves como endocardite (inflamação do revestimento interno do coração). A transmissão geralmente ocorre através de piadas de insectos, especialmente da espécie Pediculus humanus corporis (piolho do corpo humano). Embora rara hoje em dia, a Febre das Trincheiras ainda pode ser encontrada em pessoas sem-tetos e em condições de vida precárias ou insalubres.

A doença da arranhadura de gato, também conhecida como bartonelose ou febre das graxas, é uma infecção bacteriana zoonótica causada pela bactéria Bartonella henselae. É geralmente transmitida para humanos através do contato com a saliva de um gato infectado, especialmente após uma arranhadura ou mordida. A doença geralmente causa sintomas leves a moderados, como febre, fadiga, inflamação dos gânglios linfáticos e eritema no local da picada ou arranhão. No entanto, em casos graves, pode causar complicações, como endocardite (inflamação do revestimento interno do coração), hepatite (inflamação do fígado) e neurologia. A maioria das pessoas se recupera completamente com o tratamento antibiótico adequado, mas em casos graves, a hospitalização pode ser necessária. É importante manter uma higiene adequada ao manipular gatos e evitar deixar as crianças pequenas e os indivíduos imunocomprometidos em contato com gatos infectados.

A peliose hepática é uma condição rara e benigna do fígado, caracterizada por nódulos de gordura revestidos por vasos sanguíneos anormais. Esses nódulos podem ocorrer em qualquer parte do fígado, mas geralmente estão localizados na superfície do órgão. A peliose hepática pode afetar pessoas de todas as idades, mas é mais comumente encontrada em adultos jovens e mulheres.

A causa exata da peliose hepática ainda não é completamente compreendida, mas acredita-se que possa estar relacionada a fatores genéticos ou ambientais. Alguns casos de peliose hepática estão associados à doença de Gaucher, uma condição genética rara em que o corpo não consegue processar adequadamente certos tipos de gordura.

Em muitos casos, a peliose hepática não causa sintomas e é descoberta acidentalmente durante exames de imagem do fígado realizados por outras razões. No entanto, em alguns indivíduos, a condição pode causar dor abdominal, fadiga, perda de peso e icterícia (cor da pele e olhos amarelos).

Embora a peliose hepática seja geralmente benigna, ela pode aumentar o risco de complicações como hemorragias internas, infecções e câncer de fígado. Além disso, a condição pode ser confundida com outras doenças hepáticas mais graves, como carcinoma hepatocelular ou colangiocarcinoma.

O tratamento da peliose hepática geralmente não é necessário, exceto em casos em que os sintomas são graves o suficiente para justificar a intervenção. Nesses casos, o tratamento pode incluir medicações para controlar os sintomas e procedimentos cirúrgicos para remover tecido hepático afetado. Em alguns casos, um transplante de fígado pode ser considerado como uma opção de tratamento.

As infecções por Rickettsiaceae referem-se a um grupo de doenças infecciosas causadas por bactérias do gênero Rickettsia e relacionados, que são transmitidas principalmente por artrópodes, como carrapatos e piolhos. Estes patógenos invasores infectam as células endoteliais dos vasos sanguíneos, levando a uma variedade de sintomas clínicos, dependendo do agente específico envolvido.

Existem três principais grupos de infecções por Rickettsiaceae:

1. Febre maculosa das Montanhas Rochosas (RMF) e outras febres maculoses: Essas doenças são causadas pelo agente Rickettsia rickettsii, transmitido principalmente por carrapatos. A RMF é geralmente caracterizada por uma erupção cutânea que começa na parte superior do tronco e se espalha para as extremidades, além de sintomas sistêmicos como febre alta, dores de cabeça, dores musculares e náuseas. Outras febres maculosa incluem a febre botonosa do Mediterrâneo, febre tick-borne linfocitose e febre flamenga do Japão.

2. Tifo murino: Essa infecção é causada pelo agente Rickettsia typhi e transmitida por pulgas de ratos. O tifo murino geralmente apresenta sintomas menos graves em comparação com outras infecções por Rickettsiaceae, mas ainda pode causar febre alta, dores de cabeça, erupção cutânea e inflamação dos gânglios linfáticos.

3. Febre Q: Essa doença é causada pelo agente Coxiella burnetii, que pode ser transmitida por carrapatos, mas também pode ocorrer através de contato com animais infectados ou produtos lácteos não pasteurizados. A febre Q geralmente causa sintomas semelhantes a outras infecções por Rickettsiaceae, como febre alta, dores de cabeça e fadiga, mas também pode resultar em complicações graves, especialmente em indivíduos imunocomprometidos.

O tratamento para infecções por Rickettsiaceae geralmente inclui antibióticos como a doxiciclina ou a azitromicina. É importante buscar atendimento médico imediatamente se suspeitar de uma infecção por Rickettsiaceae, pois o tratamento precoce pode ajudar a prevenir complicações graves e reduzir o risco de disseminação da doença. Além disso, é recomendável tomar medidas preventivas, como usar repelentes contra insetos, evitar áreas com alta incidência de carrapatos e pulgas e manter a higiene adequada ao manipular animais ou produtos lácteos não pasteurizados.

Bartonella infections are a type of bacterial infection caused by gram-negative bacteria of the Bartonella genus. These bacteria can infect humans through the bites of infected fleas, lice, or ticks, or through contact with contaminated animal fluids or tissue.

There are several species of Bartonella that can cause infections in humans, including B. bacilliformis, B. henselae, and B. quintana. The most common form of Bartonella infection is cat scratch disease, which is caused by B. henselae and is typically transmitted through contact with a cat scratch or bite.

Symptoms of Bartonella infections can vary depending on the species of bacteria and the individual's immune system. Common symptoms include fever, fatigue, swollen lymph nodes, and skin rashes. In severe cases, Bartonella infections can lead to serious complications such as endocarditis (inflammation of the inner lining of the heart), bacteremia (bacteria in the bloodstream), and neurological symptoms.

Diagnosis of Bartonella infections typically involves a combination of clinical evaluation, laboratory tests, and imaging studies. Treatment usually involves antibiotics, such as azithromycin or doxycycline, and may require hospitalization in severe cases. Prevention measures include avoiding contact with infected animals, using insect repellent to prevent tick and flea bites, and promptly treating any animal bites or scratches.

Bartonella é um gênero de bactérias gram-negativas que podem causar diversas doenças em humanos e animais. Essas bactérias são transmitidas principalmente por insetos hematófagos, como pulgas, moscas-domésticas e carrapatos. Algumas das doenças causadas por essa bactéria incluem a febre das montanhas rochosas, a doença da bartonelose (ou doença do graúdo), a doença de Carrion e a infecção por Bartonella henselae, que pode resultar na doença do linfadenome gato. Os sintomas dessas doenças podem variar, mas geralmente incluem febre, fadiga, dor de cabeça, erupções cutâneas e inflamação dos gânglios linfáticos. O tratamento geralmente consiste em antibióticos específicos para o tipo de bartonella identificada. É importante consultar um médico se suspeitar de uma infecção por Bartonella, pois alguns casos podem ser graves ou potencialmente fatais se não forem tratados adequadamente.

Sturge-Weber síndrome é uma doença rara e congênita que afeta o cérebro, olho e pele. A característica mais distintiva da síndrome é um nascimento com uma mancha de vinho em face (port-wine stain), geralmente cobrindo um lado do rosto, mas podendo também ocorrer em outras partes do corpo. Essa mancha é causada por um malfuncionamento dos vasos sanguíneos superficiais da pele.

A síndrome de Sturge-Weber também pode afetar o cérebro, particularmente no lado oposto ao da mancha facial. O aumento do fluxo sanguíneo nessas áreas cerebrais pode levar a convulsões, deficiências cognitivas e hemiparesia (paralisia de um lado do corpo). Além disso, o olho do mesmo lado da mancha facial também pode ser afetado, resultando em glaucoma, estrabismo ou outros problemas visuais.

A causa exata da síndrome de Sturge-Weber é desconhecida, mas acredita-se que seja devido a uma mutação espontânea em um gene específico (GNAQ) durante o desenvolvimento fetal. A maioria dos casos não tem história familiar da doença.

O diagnóstico geralmente é feito com base na aparência da mancha facial e nas características clínicas associadas à síndrome. Imagens cerebrais, como a ressonância magnética (RM), podem ser úteis para confirmar o envolvimento do cérebro. O tratamento geralmente inclui medicação para controlar as convulsões, terapia física e ocupacional para ajudar no desenvolvimento e controle dos sintomas, e cirurgia para tratar glaucoma ou outros problemas oftalmológicos.

Cistos óseos são sacos ou bolsas cheias de fluido que se desenvolvem dentro do tecido ósseo. Eles podem ocorrer em qualquer osso do corpo, mas são mais comumente encontrados no rachê (coluna vertebral). Geralmente, os cistos óseos não causam sintomas e são descobertos acidentalmente durante exames de imagem realizados para outros fins. No entanto, em alguns casos, eles podem causar dor, inchaço ou fragilidade óssea, especialmente se estiverem aumentando de tamanho ou infectados.

Existem dois tipos principais de cistos óseos:

1. Cistos simples ou uniloculares: São os mais comuns e geralmente afetam crianças e adolescentes em desenvolvimento. Eles tendem a desaparecer à medida que o indivíduo cresce, mas em alguns casos podem persistir ou aumentar de tamanho.
2. Cistos complexos ou multiloculares: São menos comuns e geralmente afetam adultos. Eles são mais propensos a causar sintomas e podem requerer tratamento, como drenagem ou remoção cirúrgica.

A causa exata dos cistos óseos não é totalmente compreendida, mas acredita-se que eles possam resultar de uma interrupção no processo normal de desenvolvimento ósseo ou de uma resposta anormal à lesão ou infecção. Em alguns casos, os cistos óseos podem estar associados a outras condições médicas, como doenças reumáticas ou tumores benignos ou malignos.

O tratamento dos cistos óseos depende de sua localização, tamanho e sintomas. Muitos cistos simples não requerem tratamento e podem ser monitorados ao longo do tempo para avaliar quaisquer mudanças em seu tamanho ou sintomas. Se um cisto complexo causar sintomas, como dor ou inchaço, o tratamento pode incluir drenagem ou remoção cirúrgica. Em alguns casos, o médico pode recomendar a administração de corticosteroides ou outros medicamentos para ajudar a reduzir a inflamação e promover a cura.

Doenças ósseas, também conhecidas como doenças musculoesqueléticas, referem-se a um grupo diverso de condições que afetam o sistema esquelético, incluindo os ossos, articulações, músculos, tendões e ligamentos. Estas doenças podem causar sintomas como dor, rigidez, inchaço, diminuição da amplitude de movimento e fraqueza. Algumas das doenças ósseas mais comuns incluem:

1. Osteoporose: é uma doença que enfraquece os ossos e aumenta o risco de fraturas, especialmente em pessoas idosas. A osteoporose ocorre quando o corpo perde muito tecido ósseo ou não produz tecido ósseo suficiente para substituir o que é perdido.

2. Osteoartrite: é a forma mais comum de artrite e afeta as articulações, especialmente as do joelho, quadril, tornozelo e mão. A osteoartrite ocorre quando o cartilagem que protege as extremidades dos ossos se desgasta, causando fricção entre os ossos e resultando em dor e rigidez.

3. Artrite reumatoide: é uma doença autoimune que afeta as articulações, causando inflamação, dor e rigidez. A artrite reumatoide pode também afetar outros tecidos do corpo, como os pulmões, o coração e os olhos.

4. Doença de Paget dos ossos: é uma doença que causa o crescimento anormal dos ossos, levando a fragilidade óssea e aumento do risco de fraturas. A doença de Paget dos ossos geralmente afeta os ossos da coluna vertebral, crânio, tórax, braços e pernas.

5. Fibromatose: é uma condição caracterizada pelo crescimento benigno de tecido conjuntivo fibroso em diferentes partes do corpo. A fibromatose pode causar dor, rigidez e limitação do movimento.

6. Osteosclerose: é uma condição que causa o endurecimento excessivo dos ossos, levando a fragilidade óssea e aumento do risco de fraturas. A osteosclerose pode ser causada por várias condições, como a doença de Paget dos ossos, a fibrose displásica e a anemia falciforme.

7. Osteomalacia: é uma condição que causa a amolecimento dos ossos devido à falta de vitamina D ou à deficiência de cálcio. A osteomalacia pode causar dor óssea, fraqueza muscular e aumento do risco de fraturas.

8. Osteonecrose: é uma condição que causa a morte dos tecidos ósseos devido à falta de fluxo sanguíneo. A osteonecrose pode ser causada por várias condições, como a necrose avascular, a necrose isquêmica e a necrose traumática.

9. Osteoporose: é uma condição que causa a fragilidade óssea devido à perda de densidade mineral óssea. A osteoporose pode aumentar o risco de fraturas, especialmente nas vértebras, quadril e tornozelo.

10. Osteosarcoma: é um câncer ósseo maligno que geralmente afeta os adolescentes e jovens adultos. O osteosarcoma pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

11. Osteocondromatose: é uma condição caracterizada pelo crescimento benigno de tecido cartilaginoso em diferentes partes do corpo. A osteocondromatose pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

12. Osteomielite: é uma infecção óssea que pode ser causada por bactérias, fungos ou vírus. A osteomielite pode causar dor óssea, febre, tumefação e limitação do movimento.

13. Osteopatia: é uma condição caracterizada pela rigidez e dor dos tecidos moles que envolvem os órgãos internos. A osteopatia pode causar dor abdominal, dor nas costas, dor no peito e limitação do movimento.

14. Osteofibrose: é uma condição caracterizada pelo crescimento anormal de tecido fibroso em diferentes partes do corpo. A osteofibrose pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

15. Osteoclastose: é uma condição caracterizada pela proliferação anormal de células que destruem os tecidos ósseos. A osteoclastose pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

16. Osteomalacia: é uma condição caracterizada pela falta de mineralização dos tecidos ósseos. A osteomalacia pode causar dor óssea, fraqueza muscular e deformidades ósseas.

17. Osteonecrose: é a morte do tecido ósseo devido à falta de fluxo sanguíneo. A osteonecrose pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

18. Osteopetrose: é uma condição caracterizada pelo crescimento excessivo dos tecidos ósseos. A osteopetrose pode causar dor óssea, fratura óssea e anemia.

19. Osteoporose: é uma condição caracterizada pela perda de densidade óssea e aumento do risco de fraturas. A osteoporose pode causar dor óssea, postura curvada e perda de altura.

20. Osteosclerose: é a formação excessiva de tecido ósseo duro e denso. A osteosclerose pode causar dor óssea, fratura óssea e anemia.

21. Osteotomia: é uma cirurgia em que se faz uma incisão no osso para corrigir deformidades ou alinhar os ossos. A osteotomia pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

22. Osteotomia de Gigli: é um tipo específico de osteotomia em que se usa um fio metálico flexível para cortar o osso. A osteotomia de Gigli pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

23. Osteotomia percutânea: é uma técnica minimamente invasiva em que se faz uma incisão no osso através da pele. A osteotomia percutânea pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

24. Osteotomia rotacional: é um tipo específico de osteotomia em que se corta o osso em forma de cunha para corrigir deformidades ou alinhar os ossos. A osteotomia rotacional pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

25. Osteotomia translacional: é um tipo específico de osteotomia em que se corta o osso em forma de retângulo para corrigir deformidades ou alinhar os ossos. A osteotomia translacional pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

26. Osteotomia vertical: é um tipo específico de osteotomia em que se corta o osso em forma de triângulo para corrigir deformidades ou alinhar os ossos. A osteotomia vertical pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

27. Osteot

As infecções oportunistas relacionadas com a AIDS são infecções que ocorrem predominantemente em pessoas com sistema imunológico significativamente debilitado, como aquelas infectadas pelo vírus HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) e com um número baixo de células T CD4+. Estas infecções são causadas por microrganismos que normalmente existem no ambiente e geralmente não causam doenças em pessoas com sistema imune saudável. No entanto, em indivíduos imunossuprimidos, esses agentes patogénicos podem causar sérias complicações e doenças, aproveitando a oportunidade de infectar um hospedeiro com sistema imune enfraquecido.

Algumas infecções oportunistas comuns relacionadas à AIDS incluem: pneumonia por Pneumocystis jirovecii, toxoplasmose cerebral, citomegalovírus, Mycobacterium avium complex (MAC), Candidíase disseminada e outras. O controle adequado da infecção pelo HIV através do tratamento antirretroviral (TARV) é fundamental para prevenir a ocorrência de infecções oportunistas relacionadas com a AIDS, uma vez que restaura a função imune e diminui o risco de desenvolver essas complicações. Além disso, profilaxia (prevenção) e tratamento adequados das infecções oportunistas são importantes para melhorar a saúde e aumentar a sobrevida dos pacientes com AIDS.

O úmero é um osso longo que forma a parte superior do braço na anatomia humana. Ele se articula com a escápula no ombro e com o rádio e a ulna no cotovelo. O úmero tem três faces (anterior, posterior e lateral) e três extremidades (superior, inferior e medial). A extremidade superior do úmero é formada pela cabeça do úmero, que se encaixa na glenóide da escápula para formar a articulação do ombro. A parte longa do úmero é chamada de corpo do úmero e tem duas fossas (supraespinhosa e infraspinhosa) e três sulcos (intertubercular, intermuscular anterior e intermuscular posterior). A extremidade inferior do úmero se divide em dois processos (epicôndilo lateral e epicôndilo medial) e duas fossas (supratroclear e infratroclear), que servem como origem ou inserção para vários músculos do braço e antebraço.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Pacientes com angiomatose bacilar geralmente têm um histórico de SIDA, transplante de órgãos, leucemia ou quimioterapia. Pode ... Angiomatose bacilar é uma forma de infecção proliferativa dos vasos sanguíneos causada por Bartonella, que ocorre ...
Já em 1979 continuando seus estudos da doença de Sturge-Weber relatada por Rubens Reimão e Lefèvre, e angiomatose metamérica ... Reimão R., Lefèvre A. B. Doença de Sturge-Weber atípica associada a angiomatose metamérica. Arq Neuropsiquiatr 1979; 37: 290- ...
O patógeno está intimamente relacionada com Bartonella henselae, o agente da febre da arranhadura do gato e angiomatose bacilar ...
Eritromicina 500 mg por via oral 4 vezes por dia durante 3 meses é a recomendação quando há angiomatose bacilar ou ... Angiomatose bacilar (Grandes nódulos vermelhos na pele) Endocardite Insuficiência cardíaca Bacteriemia Como é transmitida por ...
A Síndrome de Sturge-Weber, às vezes chamada angiomatose encefalotrigeminal, é uma doença extremamente rara, congênita, ...
... angiomatose bacilar, eritema nodoso, pneumonia atípica ou artrite. Mesmo pacientes com complicações neurológicas se recuperam ...
Ameloblastoma Ameloblastoma maligno Amelogênese imperfeita Anciloglossia Angina herpangina Angiomatose bucofacial Angiomatose ...
... endocardite e angiomatose bacilar. Também podem surgir pontos avermelhados no corpo como picadas de mosquito. Os piolhos ...
Angiomatose encefalotrigeminal) (CID: Q85.8) JORGE ALBERTO FRISCHENBRUDER, GERALDO AYALA PEREIRA (1996) Hiperparatiroidismo: ...
Angiomatose encefalotrigeminal) (CID: Q85.8) Facomatose (Hamartose ou Hamartoblastoma) (CID: Q85.9) 'Homem elefante' enfrenta ...
Angiomatose encefalotrigeminal) (CID: Q85.8) Doenças associadas à deficiência mental «Neurofibromatosis Fact Sheet». NINDS. 3 ...
Angiomatose encefalotrigeminal) (CID: Q85.8) Prospecto da Associação Portuguesa de Neurofibromatose Site da APNF - Associação ...
Pacientes com angiomatose bacilar geralmente têm um histórico de SIDA, transplante de órgãos, leucemia ou quimioterapia. Pode ... Angiomatose bacilar é uma forma de infecção proliferativa dos vasos sanguíneos causada por Bartonella, que ocorre ...
Angiomatose bacilar - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - Versão para ... Angiomatose bacilar (Angiomatose epitelioide). Por Larry M. Bush , MD, FACP, Charles E. Schmidt College of Medicine, Florida ... Angiomatose bacilar é uma infecção cutânea causada pelas bactérias Gram-negativas Bartonella henselae ou B. quintana. O ... O tratamento da angiomatose bacilar é feito com eritromicina, 500 mg por via oral a cada 6 horas, ou doxiciclina, 100 mg por ...
K76.4: Peliose hepática - angiomatose hepática. *K76.5: Doença hepática veno-oclusiva. *K76.6: Hipertensão portal ...
angiomatose angiomose angioneurose angionose angioplerose angioqueratose angiorrigose angiosclerose angiose angiostenose ...
p,A Síndrome de Sturge-Weber, às vezes chamada angiomatose encefalotrigeminal, é uma doença muito ...
Angiomatose Bacilar em Doente Imunocompetente: A Propósito de um Caso Clínico Faria,Ana Luísa; Carvalho,Ricardo; Lima,Nuno; ...
Descritores em Ciências da Saúde
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Peliose Bacilar use Angiomatose Bacilar Peliose Hepática Pelletierinum Pellets de Medicamento use Implantes de Medicamento ...
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As 25 perguntas mais frequentes de Angiomatose quística difusa do osso / Gorham Stout ...
Cláudia Costa, Anabela Ribeiro, Ana Faria, Rui Castanheira, Carlos Dias, Angiomatose bacilar - caso clínico , Medicina Interna ...
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Angiomatose - Conceito preferido Identificador do conceito. M0001196. Nota de escopo. Afecção com várias lesões semelhantes a ... A angiomatose é considerada não neoplásica.. Nota de indexação:. coord como primário com termo precoord doença/órgão (como ... como em angiomatose bacilar. A angiomatose é considerada não neoplásica. ...
8. Angiomatose cerebelorretiniana (doença de von Hippel-Lindau). Esta doença transmite-se com carácter autossómico dominante e ... A RM com gadolínio permite a visualização em toda a sua extensão da angiomatose meníngea de forma precoce e ainda em fase ... 4. Síndroma de Sturge-Weber, ou angiomatose encefalotrigeminal, rara, ocorre esporadicamente com uma frequência de 1/50.000. ...
A Síndrome de Sturge-Weber (SSW), também denominada de angiomatose encefalotrigeminal, representa uma alteração vascular ...
Descritores em Ciências da Saúde
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Achados clínico-patológicos e imuno-histoquímicos em um caso de angiomatose cutânea bovina em uma novilha Holandesa Cerqueira, ... Achados clínico-patológicos e imuno-histoquímicos em um caso de angiomatose cutânea bovina em uma novilha Holandesa Cerqueira, ...
Cláudia Costa, Anabela Ribeiro, Ana Faria, Rui Castanheira, Carlos Dias, Angiomatose bacilar - caso clínico , Medicina Interna ...
  • Angiomatose bacilar é uma forma de infecção proliferativa dos vasos sanguíneos causada por Bartonella, que ocorre principalmente em pessoas com imunodepressão. (wikipedia.org)
  • Pacientes com angiomatose bacilar geralmente têm um histórico de SIDA, transplante de órgãos, leucemia ou quimioterapia. (wikipedia.org)
  • Angiomatose bacilar é uma infecção cutânea causada pelas bactérias Gram-negativas Bartonella henselae ou B. quintana . (msdmanuals.com)
  • A angiomatose bacilar quase sempre ocorre em pessoas imunocomprometidas e caracteriza-se por lesões verrucosas, protuberantes, púrpura a vermelho vivo na pele, frequentemente circundadas por um colar de descamação. (msdmanuals.com)
  • O diagnóstico da angiomatose bacilar é confirmado por meio de histopatologia das lesões de pele, culturas e PCR (reação em cadeia da polimerase). (msdmanuals.com)
  • O tratamento da angiomatose bacilar é feito com eritromicina, 500 mg por via oral a cada 6 horas, ou doxiciclina, 100 mg por via oral a cada 12 horas, continuamente, durante pelo menos 3 meses. (msdmanuals.com)