Gênero de protozoários ameboides. Suas características incluem núcleo vesicular e a formação de diversos lodópodes, um dos quais é predominante em determinado período de tempo. Reprodução ocorre assexuadamente por fissão binária.
Infecção causada por qualquer uma de várias amebas. Ela é um estado de portador assintomático na maioria dos indivíduos, mas doenças que vão desde diarreias leves e crônicas a disenterias fulminantes podem ocorrer.
Gênero de amebas terrestres de vida livre que não possuem fase flagelada. Seus organismos são patógenos para diversas infecções em humanos e foram encontrados no olho, ossos, cérebro e trato respiratório.
Ameba terrestre (vida livre) patogênica para humanos e animais e ocorre também na água e esgotos. A espécie mais comum encontrada no homem é NAEGLERI FOWLERI que é o patógeno da meningoencefalite amebiana primária dos primatas.
Espécie de amebas (família Acanthamoebidae) que vivem livremente na terra e podem causar ENCEFALITE e QUERATITE nos humanos.
Gênero de protozoários, previamente também considerado fungo. Seu habitat natural são folhas de florestas em deterioração, onde se alimenta de bactérias. D. discoideum é a espécie melhor conhecida e é amplamente utilizada em pesquisa biomédica.
Espécie de protozoário parasita que apresenta tanto fase ameboide quanto flagelada em seu ciclo de vida. A infecção com este patógeno produz meningoencefalite amebiana primária (ver AMEBÍASE ou INFECÇÕES PROTOZOÁRIAS DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL).
Ordem de protozoários ameboides comumente uninucleados e que possuem mitocôndria. A maioria dos organismos é não patogênica.
Gênero de amebas de vida livre encontrado na água doce. Cistos geralmente atravessam o trato intestinal do homem sem causar danos, podendo portanto ser encontrado nas fezes. Ocasionalmente, estes organismos causam infecções do trato respiratório ou meningoencefalite generalizada fatal.
Espécie de protozoário parasita que causa ENTAMEBÍASE e DISENTERIA AMEBIANA. Suas características incluem único núcleo contendo pequeno cariossomo central e cromatina periférica de granulação fina e regular.
Acúmulo de sangue no ESPAÇO EPIDURAL entre CRÂNIO e DURA-MATER, frequentemente resultante de sangramento das ARTÉRIAS MENÍNGEAS associado com fratura óssea parietal ou temporal. O hematoma epidural tende a se expandir rapidamente, comprimindo a dura e o encéfalo subjacente. Entre as características clínicas estão CEFALEIA, VÔMITO, HEMIPARESIA e deficiência da função mental.
Estágio vegetativo do ciclo de vida dos protozoários esporozoários. É característico dos membros dos filos APICOMPLEXA e MICROSPORIDIA.
Infecções do cérebro, medula espinhal ou meninges por organismos unicelulares do subreino outrora denominado Protozoa. O sistema nervoso central pode ser sítio primário ou secundário de infecções por protozoários. Estas doenças podem ocorrer como INFECÇÕES OPORTUNISTAS ou surgir em hospedeiros imunocompetentes.
Agentes destrutivos para as amebas, principalmente para a espécie parasita que causa a AMEBÍASE no homem e nos animais.
Espécie de bactérias Gram-negativas aeróbias que é o agente causador da DOENÇA DOS LEGIONÁRIOS. Foi isolada de numerosos ambientes, assim como de tecido pulmonar, secreções respiratórias e sangue humanos.
Ordem de bactérias obrigatoriamente intracelulares, cujo ciclo de replicação (do desenvolvimento) é semelhante ao da clamídia. Este ciclo tem dois estágios, com uma forma infecciosa (metabolicamente inativa) e uma forma vegetativa (que replica por divisão binária). Os membros das Chlamydiales são disseminados por aerossol ou por contato. Há pelo menos seis famílias reconhecidas: CHLAMYDIACEAE, Criblamydiaceae, Parachlamydiaceae, Rhabdochlamydia, Simkaniaceae e Waddliaceae.
Divisão de organismos que existem vegetativamente como complexos plasmódios com motilidade, reproduzem-se por meio de esporos e possuem complexos ciclos de vida. São atualmente classificados como protozoários embora anteriormente fossem considerados fungos.
Células ou estágio de desenvolvimento no ciclo de vida de protozoários esporozoários. No parasita da malária, o trofozoíto se desenvolve a partir do MEROZOÍTO e, então se quebra e forma o ESQUIZONTE. Os trofozoítos que restarem da divisão celular podem seguir, formando os gametócitos.
Supergrupo (para alguns, é um filo) dos EUCARIOTOS ameboides que compreende ARCHAMOEBAE, LOBOSEA e MYCETOZOA.
Ordem de protozoários caracterizada pela habilidade de se agregar para formar pseudoplasmódio multicelular, que gera corpos de frutificação com multiesporos. Hifa está presente.
Gênero de protozoários ameboides caracterizado pela presença de cromatina granulada na superfície interna da membrana nuclear. Seus organismos são parasitas de invertebrados e vertebrados, incluindo o homem.
A infecção por amebas do gênero ENTAMOEBA. A infecção por E. histolytica causa DISENTERIA AMEBIANA e ABSCESSO HEPÁTICO AMEBIANO.
Processo inflamatório envolvendo o cérebro (ENCEFALITE) e meninges (MENINGITE), geralmente causado por organismos patogênicos que invadem o sistema nervoso central e ocasionalmente por toxinas, transtornos autoimunes e outras afecções.
Proteínas encontradas em quaisquer espécies de protozoários.
A infecção da córnea por um protozoário ameboide que pode causar ulcerações da córnea levando à cegueira.
Família de vírus grandes, nucleo-citoplasmáticos, de DNA dupla-fita, com genomas extremamente complexos.
Bacilos Gram-negativos aeróbios isolados da superfície da água, lama ou lagos e correntes termicamente poluídos. São patogênicos ao homem e não possuem fontes conhecidas no solo ou em animais.
Regiões únicas ou múltiplas de PUS devido à infecção por qualquer protozoário ameboide (AMEBÍASE). A forma vulgar é causada pela ingestão de ENTAMOEBA HISTOLYTICA.
Composto químico que atua como um inibidor da dopamina beta-hidrogenase. Seus sais são fungicidas agrícolas. É inferior ao dietilditiocarbamato como quelante.
Unidades hereditárias funcionais de protozoários.
Um dos três domínios da vida (os outros são BACTÉRIAS e ARCHAEA), também chamado de Eukarya. Constituem os organismos cujas células são envolvidas por membranas e possuem um núcleo. Compreendem quase todos os organismos pluricelulares e muitos dos unicelulares, e são tradicionalmente divididos em grupos (algumas vezes chamados reinos) que incluem ANIMAIS, PLANTAS, FUNGOS, várias algas e outros ‘taxa’ que foram previamente parte do antigo reino Protista.
DISENTERIA causada por infecção amebiana intestinal, principalmente com ENTAMOEBA HISTOLYTICA. Essa afecção pode estar associada com infecção amebiana do FÍGADO e de outros locais distantes.
Movimento de células ou organismos em direção a (ou para longe de) uma substância em resposta a seu gradiente de concentração.
Gênero de protozoários, previamente também considerado como fungo. Suas características incluem a presença de esporos de coloração violeta a marrom.
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético de protozoários.
Protozoário, previamente também considerado fungo. Suas características incluem esporângios que são geralmente em haste e multilobares. É amplamente utilizado em pesquisa biomédica.
Processo celular de engolfamento de líquidos por meio de invaginação e fechamento da membrana plasmática, que resulta em vacúolos intracelulares cheios de líquido.
Microscopia que utiliza um feixe de elétrons, em vez de luz, para visualizar a amostra, permitindo assim uma grande amplificação. As interações dos ELÉTRONS com as amostras são usadas para fornecer informação sobre a estrutura fina da amostra. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO, as reações dos elétrons transmitidas através da amostra são transformadas em imagem. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA, um feixe de elétrons incide em um ângulo não normal sobre a amostra e a imagem é formada a partir de reações que ocorrem acima do plano da amostra.
Movimento do CITOPLASMA dentro de uma CÉLULA. Serve como sistema de transporte interno para mover substâncias essenciais através da célula. Em organismos unicelulares, como a AMEBA é responsável pelo movimento (MOVIMENTO CELULAR) da célula inteira.
Gênero de plantas (família STERCULIACEAE), fonte da noz de cola (que contém CAFEÍNA) e usada em bebidas populares.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Subordem de CRUSTÁCEOS (ordem Diplostraca) que engloba as pulgas aquáticas. São consumidores nos filtros bênticos alimentando-se do FITOPLÂNCTON. O corpo é comprimido lateralmente e contido em carapaça bivalve, da qual a cabeça se projeta.

Uma amöba é um tipo de protista unicelular, caracterizada por ser heterotrófica e possuir pseudópodos (projeções citoplasmáticas) para se locomover e capturar alimento. A espécie mais conhecida é a Entamoeba histolytica, que pode causar a amoebíase, uma infecção intestinal em humanos. Algumas amöbas são livres no meio ambiente, enquanto outras podem ser parasitas de animais ou humanos.

Amebiasis é uma infecção do trato gastrointestinal causada pela espécie de ameba Entamoeba histolytica. Essa infecção pode variar em gravidade, desde a presença assintomática de cistos no intestino até a forma mais séria, que inclui disenteria amebiana e disséminação sistêmica do parasita, podendo causar abscessos hepáticos e outras complicações graves.

A infecção geralmente ocorre através da ingestão de cistos presentes em alimentos ou água contaminados. Após a ingestão, os cistos se transformam em trofozoítos no intestino delgado, onde podem causar lesões tissulares e ulcerações. Essas trofozoítos podem se multiplicar e formar novos cistos, que são posteriormente excretados na febre, perpetuando assim o ciclo de infecção.

Os sintomas mais comuns da amebíase incluem diaréia aquosa ou sangrenta, cólicas abdominais, flatulência e náuseas. Em casos graves, a amebíase pode causar disfunção hepática, peritonite e outras complicações sistêmicas. O diagnóstico geralmente é feito através de exames laboratoriais que detectam o parasita em fezes ou tecidos afetados.

O tratamento da amebíase geralmente inclui a administração de medicamentos antiparasitários, como metronidazol e tinidazol, além de medidas de suporte para prevenir desidratação e outras complicações. É importante também adotar medidas preventivas, como a higiene adequada das mãos, a cozinha segura dos alimentos e o tratamento adequado da água potável, especialmente em áreas onde a infecção é endêmica.

Acanthamoeba é um género de amibas free-living encontrados em ambientes aquáticos e do solo. Existem duas estágios de vida principais: o trofozoíto, que se move e se alimenta, e o cisto, que é resistente à dessecação e a outros desafios ambientais. Acanthamoeba pode causar infecções em humanos e animais, principalmente na forma de queratite (inflamação da córnea) e encefalite amebiana granulomatosa (EAG), uma doença rara mas geralmente fatal do sistema nervoso central. A infecção humana geralmente ocorre quando a Acanthamoeba entra em contato com tecido danificado, como na exposição de lesões na córnea ou sistemas imunosuprimidos.

Naegleria é um gênero de protozoários flagelados aquáticos que inclui algumas espécies que são parasitas primários de animais, incluindo humanos. O mais conhecido e clinicamente significativo é Naegleria fowleri, também chamada de "ameba-mata-homem", por ser a causa de uma infecção cerebral rara, mas geralmente fatal, conhecida como meningoencefalite amebiana primária (PAM).

A Naegleria fowleri normalmente habita ambientes aquáticos naturais, como lagos, riachos e piscinas mal-aquecidas ou não tratadas. A infecção humana geralmente ocorre quando a água contaminada com a ameba é ingerida involuntariamente durante atividades recreativas aquáticas, como mergulho, natação ou jet-ski, particularmente em águas quentes.

A ameba então pode penetrar nas barreiras naturais do sistema nervoso central através do nariz e migrar pelo trato respiratório até o cérebro, onde se multiplica rapidamente, causando inflamação e destruição dos tecidos cerebrais. Os sintomas da PAM geralmente começam dentro de uma semana após a exposição e incluem náuseas, vômitos, febre, rigidez no pescoço e confusão mental progressiva, podendo levar a coma e morte em poucos dias ou semanas.

Embora a PAM seja uma doença rara e difícil de ser diagnosticada, é importante consultar um médico imediatamente se suspeitar de exposição à Naegleria fowleri e apresentar sintomas neurológicos graves. O tratamento precoce com medicamentos antimicrobianos específicos pode aumentar as chances de sobrevivência, mas ainda assim é baixa. Prevenção, através do controle da exposição à ameba em fontes d'água naturais e tratamento adequado das águas residuais, é a melhor estratégia para reduzir o risco de infecção por Naegleria fowleri.

Acanthamoeba castellanii é uma espécie de amibe livre-vivente, encontrada em ambientes aquáticos e no solo. É um protozoário com formas trofozoítica e quística. A forma trofozoítica tem um tamanho de aproximadamente 15 a 45 micrômetros de diâmetro, possui pseudópodes alongados e lobopódios, utilizados para locomoção e nutrição. Já a forma quística é resistente à dessecação e a agentes químicos, sendo capaz de sobreviver em condições adversas por longos períodos de tempo.

Esta espécie de amiba é conhecida por sua capacidade de infectar seres humanos e causar doenças graves, especialmente em indivíduos imunossuprimidos ou com lesões nos tecidos oculares. A infecção mais comum é a queratite amibiana, uma inflamação da córnea que pode levar à perda permanente da visão se não for tratada adequadamente. Além disso, Acanthamoeba castellanii também tem sido associada a casos de encefalite granulomatosa amibiana, uma infecção rara e grave do sistema nervoso central.

O ciclo de vida de Acanthamoeba castellanii inclui a reprodução assexuada por mitose na forma trofozoítica, que ocorre em ambientes aquáticos com nutrientes suficientes. Em condições adversas, como desidratação ou falta de nutrientes, a amiba pode formar quistes resistentes. A infecção humana geralmente ocorre através do contato com água contaminada ou objetos contaminados com quistos de Acanthamoeba, que podem aderir às superfícies dos tecidos e evoluir para a forma trofozoítica, causando infecção e inflamação.

"Dictyostelium" é um género de protistas unicelulares que se encontram no solo e que, sob condições desfavoráveis, podem agregar-se em grupos para formarem estruturas multicelulares mais complexas. Estes organismos são frequentemente utilizados como modelos de estudo em biologia do desenvolvimento e em estudos de interacções hospedeiro-patógeno, uma vez que apresentam características tanto de células individuais como de tecidos multicelulares. O género Dictyostelium inclui várias espécies, sendo a mais estudada a Dictyostelium discoideum. A sua capacidade de mudar entre um estilo de vida unicelular e pluricelular faz deles um assunto de interesse em estudos evolutivos e de biologia celular.

Naegleria fowleri é um protozoário flagelado aquático que pode ser encontrado em águas doce e aquecidas, como lagos, riachos, piscinas mal desinfetadas e sistemas de abastecimento de água contaminados. É conhecido por causar uma infecção rara, mas fatal ao cérebro humano, chamada meningoencefalite amebiana primária (PAM).

A infecção ocorre quando a pessoa está nadando ou mergulhando em águas contaminadas e as amebas entram no nariz. A partir daí, elas podem migrar para o cérebro através do nervo olfativo, causando inflamação e danos ao tecido cerebral. Os sintomas geralmente começam dentro de 1 a 7 dias após a exposição e incluem náusea, vômito, febre, dor de cabeça severa, confusão, letargia e rigidez no pescoço.

Infelizmente, a maioria dos casos de PAM causados por Naegleria fowleri resultam em óbito, tornando-a uma infecção altamente fatal. No entanto, é importante ressaltar que essas infecções são extremamente raras e geralmente ocorrem em indivíduos que nadaram ou mergulharam em águas contaminadas com a ameba.

Os ameboides são organismos unicelulares que se movem e se alimentam por meio de pseudópodos, projeções citoplasmáticas alongáveis e formae móveis. Eles pertencem ao filo Sarcomastigophora e à classe Sarcodina. Existem diferentes tipos de ameboides, incluindo alguns protozoários livres que vivem em ambientes aquáticos ou úmidos, como água doce, água salgada e solo. Alguns ameboides também podem ser parasitas e causar doenças em humanos e outros animais.

Os ameboides são conhecidos por sua capacidade de alterar a forma e as propriedades do corpo, especialmente durante o processo de movimento e alimentação. Eles podem engolir partículas sólidas ou líquidas por fagocitose, um tipo de endocitose envolvendo a invaginação da membrana plasmática para formar uma vesícula de fagocitose que engloba o alimento.

Em humanos, algumas espécies de ameboides parasitas podem causar doenças graves, como a amebíase intestinal e a meningoencefalite amébica primária (PAM). A amebíase é geralmente causada pela espécie Entamoeba histolytica e afeta o trato digestivo, podendo causar diarreia grave, disenteria e outros sintomas. Já a PAM é uma doença rara, mas potencialmente fatal, geralmente causada pelas espécies Naegleria fowleri ou Acanthamoeba, que podem infectar o sistema nervoso central através da exposição ao água contaminada.

De acordo com a literatura médica, Hartmannella é um gênero de amebas livres que se encontram predominantemente em ambientes aquáticos e úmidos. Essas amebas possuem tamanho variável, mas geralmente medem entre 15 a 20 micrômetros de diâmetro. Elas se movem por meio de pseudópodos e se alimentam de bactérias e outros organismos unicelulares.

Embora Hartmannella geralmente seja considerada uma forma de vida inofensiva, algumas espécies podem ser responsáveis por infecções ocasionales em humanos, especialmente em indivíduos com sistemas imunológicos debilitados. No entanto, é importante notar que essas infecções são raras e geralmente não apresentam sintomas graves ou duradouros.

Em resumo, Hartmannella é um gênero de amebas livres que podem ser encontradas em ambientes aquáticos e úmidos e que raramente podem causar infecções em humanos com sistemas imunológicos fracos.

Entamoeba histolytica é um protozoário patogénico que causa amebíase, uma infecção intestinal que pode variar desde a ausência de sintomas até à dissenteria amébica séptica e invasiva. A Entamoeba histolytica existe em duas formas: a forma vegetativa (trofozoíto) e a forma resistente (quisto). O trofozoíto é a forma alimentadora e móvel, enquanto o quisto é a forma infecciosa que é passada nas fezes. A infecção geralmente ocorre através da ingestão de quistos presentes em alimentos ou água contaminados. Após a ingestão, os quistos são libertados no intestino delgado, onde se transformam em trofozoítos e podem causar lesões tissulares invasivas, especialmente no cólon. Os sintomas mais comuns incluem diarreia aquosa ou sangrenta, cólicas abdominais, flatulência e febre. Em casos graves, a infecção pode disseminar-se para outros órgãos, como o fígado, causando abscessos amébicos. A Entamoeba histolytica deve ser diagnosticada por meio de exames laboratoriais especializados, como a observação microscópica dos quistos ou trofozoítos em fezes ou a detecção do DNA do parasita por técnicas moleculares. O tratamento geralmente consiste na administração de medicamentos antiparasitários, como metronidazol ou tinidazol, seguidos de um agente luminal, como diloxanida ou iodoquinol, para eliminar os quistos residuais.

Um hematoma epidural craniano é um tipo específico de lesão cerebral traumática, geralmente causada por um trauma cranioencefálico grave. Ele ocorre quando há uma acumulação de sangue entre o osso do crânio e a duramater, a membrana externa que envolve o cérebro.

Isso geralmente é resultado de uma lesão arterial, como a ruptura da artéria meníngea média. Os sinais e sintomas podem incluir dor de cabeça, vômitos, alterações na visão, falta de coordenação motora, confusão, sonolência ou coma, e mudanças no padrão de respiração.

Essa condição é considerada uma emergência médica devido ao risco de aumento da pressão intracraniana, o que pode levar a danos cerebrais graves ou mesmo à morte se não for tratada imediatamente. O tratamento geralmente inclui cirurgia para aliviar a pressão e remover o hematoma.

Em termos médicos, "esporos de protozoários" se referem a estruturas de resistência formadas por alguns tipos de protozoários, que são organismos unicelulares e microscópicos. Esses esporos são frequentemente associados a espécies parasitas que podem causar doenças em humanos e outros animais.

Os esporos geralmente são formados em resposta a condições adversas, como a falta de nutrientes ou a presença de substâncias desfavoráveis no ambiente. Eles servem como uma forma de sobrevivência e dispersão para o protozoário, permitindo-lhe resistir a condições hostis por um longo período de tempo e infectar novos hospedeiros quando as condições forem favoráveis novamente.

Alguns exemplos de protozoários que formam esporos incluem espécies do gênero *Cryptosporidium* e *Giardia*, que podem causar diarreia e outros sintomas gastrointestinais em humanos. Os esporos desses protozoários são resistentes a desinfetantes comuns, como o cloro, o que pode tornar sua eliminação um desafio em algumas situações.

Em resumo, os "esporos de protozoários" referem-se a estruturas de resistência formadas por alguns tipos de protozoários parasitas, que podem causar doenças em humanos e outros animais. Esses esporos são resistentes a condições adversas e desinfetantes comuns, o que pode tornar sua eliminação um desafio.

As infecções protozoárias do sistema nervoso central (SNC) referem-se a condições em que protozoários, um tipo de organismo unicelular, infectam o tecido cerebral ou medula espinal. Estas infecções são relativamente raras, mas podem ser graves e potencialmente fatais.

Existem várias espécies protozoárias que podem causar infecções do SNC, incluindo:

1. *Naegleria fowleri*: Este protozoário vive em águas estagnadas e aquecidas, como piscinas, lagos e riachos. A infecção ocorre quando a pessoa nada ou se banha em águas contaminadas e o parasita entra no sistema nervoso central através do nariz. A doença causada por este protozoário é conhecida como meningoencefalite amebiana primária (MAE) e pode ser fatal em poucos dias.

2. *Acanthamoeba spp.*: Estes protozoários são encontrados em ambientes aquáticos, solo e ar. A infecção do SNC geralmente ocorre em pessoas com sistema imunológico enfraquecido ou em indivíduos que usam lentes de contato. A doença causada por este protozoário é conhecida como granulomatose amebiana disseminada (GAD) e pode afetar o cérebro, pulmões e outros órgãos.

3. *Toxoplasma gondii*: Este protozoário é encontrado em animais de sangue quente, como gatos, e em fezes de gato. A infecção do SNC geralmente ocorre quando a pessoa ingere alimentos ou água contaminados com ovos do parasita ou toca objetos contaminados com fezes de gato e, em seguida, se toca nos olhos ou na boca. A infecção por *Toxoplasma gondii* pode causar encefalite toxoplasmica em pessoas com sistema imunológico enfraquecido.

4. *Plasmodium spp.*: Estes protozoários são transmitidos pelo mosquito Anopheles e causam a malária, uma doença que afeta o sangue e pode causar complicações no cérebro, especialmente em crianças.

5. *Trypanosoma brucei*: Este protozoário é transmitido pela mosca tsé-tsé e causa a Doença do sono, uma infecção que afeta o sistema nervoso central e pode ser fatal se não for tratada adequadamente.

Para prevenir as infecções por protozoários do SNC, é importante praticar boas práticas de higiene, como lavar as mãos regularmente, especialmente após manusear alimentos ou ter contato com animais; evitar ingerir água ou alimentos contaminados; usar repelente contra mosquitos e proteção contra picadas de insetos; e tomar medidas para prevenir a transmissão sexual. Além disso, é importante manter o sistema imunológico saudável através de uma alimentação equilibrada, exercícios regulares e descanso suficiente. Se você tiver sintomas de infecção por protozoário do SNC, como febre, dor de cabeça, confusão mental ou convulsões, é importante procurar atendimento médico imediatamente.

Os amebicidas são um grupo de medicamentos usados para tratar infecções causadas por protozoários do gênero Entamoeba, como a disenteria amébica e a amíbiasis hepática. Eles funcionam destruindo ou inibindo o crescimento das formas invasivas e císticas dos parasitas. Alguns exemplos de amebicidas incluem:

* Metronidazol: É um antibiótico que é ativo contra uma ampla gama de protozoários, incluindo Entamoeba histolytica. Ele funciona por interferir na capacidade do parasita de produzir energia, o que leva à sua morte.
* Tinidazol: É um antibiótico similar ao metronidazol, com eficácia semelhante contra protozoários.
* Iodoquinol: É um amebicida que age interrompendo a capacidade do parasita de produzir energia e também danificando seu DNA.
* Diloxanida: É um amebicida que atua inibindo a formação de cistos do parasita, o que impede sua disseminação.

É importante ressaltar que o uso de amebicidas deve ser orientado por um profissional de saúde, pois cada medicamento tem suas indicações específicas e podem haver contraindicações e efeitos adversos a serem considerados. Além disso, é fundamental completar o tratamento prescrito, mesmo que os sintomas desapareçam antes do fim do tratamento, para garantir a cura da infecção e prevenir recidivas.

"Legionella pneumophila" é um tipo de bactéria gram-negativa que causa a doença respiratória conhecida como Doença do Legionário. Essa bactéria foi descoberta em 1976, após uma grande epidemia de pneumonia ocorrida durante uma convenção da American Legion em Filadélfia, nos EUA.

"Legionella pneumophila" é encontrada naturalmente em ambientes aquáticos, tais como lagos, riachos e solo úmido. No entanto, ela prolifera em sistemas de água artificial, especialmente em aquecedores de água, torres de resfriamento e outros dispositivos que geram aerosóis, como piscinas, spas e fontes decorativas.

A bactéria é inalada geralmente através do ar infectado por gotículas contendo "Legionella pneumophila". A infecção pode causar uma variedade de sintomas respiratórios, como tosse seca, falta de ar, febre alta, dor de cabeça, dores musculares e, em casos graves, pneumonia. Alguns indivíduos podem desenvolver uma forma mais grave da doença, conhecida como síndrome pulmonar por hipersensibilidade (SHP), que pode ser fatal se não for tratada adequadamente.

O diagnóstico de Doença do Legionário geralmente é confirmado por meio de testes laboratoriais, como a cultura de amostras de escarro ou líquido pleural, e/ou por detecção de antígenos da bactéria no sangue ou urina. O tratamento geralmente consiste em antibióticos específicos, como eritromicina ou fluoroquinolonas, administrados por via oral ou intravenosa, dependendo da gravidade da infecção.

A prevenção e o controle da disseminação de "Legionella pneumophila" são fundamentais para minimizar o risco de infecção. As medidas preventivas incluem a manutenção adequada dos sistemas de água, como torres de resfriamento e fontes de água quente, a desinfecção regular das unidades de ar condicionado e outros dispositivos que possam estar contaminados com a bactéria, e a educação do público sobre os riscos associados à exposição à "Legionella pneumophila" e as medidas preventivas adequadas.

Chlamydiales é um grupo de bactérias intracelulares obrigatórias que incluem várias espécies patogénicas para humanos, como a Chlamydia trachomatis, causadora da clamidia, uma doença sexualmente transmissível (DST) comum. Essas bactérias têm um ciclo de vida complexo que alterna entre formas replicantes (corpo elementar ou CEs) e formas não replicantes (corpos reticulados ou BEs).

As Chlamydiales são caracterizadas por sua incapacidade de sintetizar ATP através da respiração aeróbica, o que as torna dependentes do metabolismo energético do hospedeiro. Além disso, elas possuem um genoma relativamente pequeno e carecem de alguns genes envolvidos em processos básicos do metabolismo, como a síntese de aminoácidos e ácidos nucléicos.

A infecção por Chlamydiales pode causar diversas complicações clínicas, dependendo da espécie bacteriana envolvida e da localização da infecção no corpo. Além de DSTs como a clamidia, essas bactérias também estão associadas à conjuntivite, pneumonia e doenças inflamatórias intestinais. O tratamento geralmente consiste em antibióticos, como a azitromicina ou doxiciclina, que podem ser administrados por via oral ou intravenosa, dependendo da gravidade da infecção.

Mixomicetos, também conhecidos como mixobactérias, são organismos que exibem características tanto de bactérias quanto de fungos. Eles pertencem ao filo Myxophycae e podem ser encontrados no solo, em água doce ou marinha, e em algumas plantas e animais.

Mixomicetos são geralmente unicelulares, mas sob condições adversas, eles podem se agregar e formar um estágio multicelular chamado plasmodiócio. O plasmodiócio é um grande e complexo aglomerado de citoplasma que contém múltiplos núcleos, mas não possui parede celular.

Alguns mixomicetos são capazes de formar estruturas reprodutivas chamadas esporângios, que produzem esporos resistentes à dessecação e a outros fatores ambientais adversos. Esses esporos podem germinar em condições favoráveis, dando origem a novas células de mixomicetos.

Embora os mixomicetos sejam geralmente considerados organismos simples, eles exibem um comportamento social complexo durante a formação do plasmodiócio e da esporulação. Alguns mixomicetos são capazes de se mover ativamente em direção a fontes de nutrientes, enquanto outros podem formar agregados que se movem em resposta a estímulos externos, como luz e químicos.

Apesar de sua aparência e comportamento semelhantes aos fungos, os mixomicetos são geneticamente mais próximos das bactérias e dos cianobactérias do que dos fungos verdadeiros. No entanto, eles desempenham um papel importante no ecossistema, contribuindo para o ciclo de nutrientes e à decomposição de matéria orgânica.

Trofozoíto é um estágio de desenvolvimento observado em alguns protozoários, incluindo vários patógenos humanos. É a forma de alimentação ativa e reprodução assexuada do protozoário, geralmente maior e mais complexa do que outros estágios. O trofozoíto se move por pseudópodos (projeções citoplasmáticas) e consome nutrientes por fagocitose ou pinocitose. Em alguns casos, o tratamento com medicamentos antiprotozoários pode resultar na formação de quistes resistes, que contêm trofozoítos inativos. Quando as condições ambientais são favoráveis, os quistes se abrem, liberando os trofozoítos, que podem então infectar um novo hospedeiro.

Os amebozoários são um grupo diversificado de protistas unicelulares, muitas vezes caracterizados por se locomoverem usando pseudópodos (projeções citoplasmáticas em forma de "pés" falsos). Eles incluem organismos que existem como formas livres no meio ambiente, assim como parasitas que infectam animais e humanos.

Alguns amebozoários comuns incluem:

1. Entamoeba histolytica: É um parasita que causa disenteria amébica ou amibiase, uma infecção intestinal em humanos.
2. Acanthamoeba: Espécies de Acanthamoeba são encontradas no solo e na água doce. Algumas espécies podem causar infecções oculares e do sistema nervoso central em humanos.
3. Naegleria fowleri: É uma ameboflagelada de vida livre, encontrada em lagos, riachos, piscinas e outras fontes de água doce. A infecção por N. fowleri pode resultar em meningoencefalite amébica primária (PAM), uma infecção rara e geralmente fatal do cérebro e das membranas que o rodeiam.
4. Dictyostelium discoideum: É um organismo modelo usado em estudos de biologia celular e desenvolvimento. Ele vive no solo como formas individuais unicelulares, mas sob condições adversas, eles se agregam e formam estruturas multicelulares chamadas pseudoplásmides.

Embora os amebozoários sejam tipicamente caracterizados por sua locomoção usando pseudópodos, alguns grupos dentro do agrupamento amebozoário podem não apresentar essa característica.

Dictyosteliida é um grupo de protistas ameboides que pertencem à classe Tubulinea, no filo Amoebozoa. Eles são conhecidos por sua capacidade única de formar estruturas multicelulares complexas durante seu ciclo de vida.

Os membros de Dictyosteliida são unicelulares e se movem por meio de pseudópodos (projeções citoplasmáticas) como a maioria das amebas. No entanto, quando as condições ambientais tornam-se adversas, como escassez de nutrientes ou aumento da competição, eles começam a se comportar diferentemente.

Essas amebas secretam uma substância química chamada acrasina, que atua como um sinal quimiotático para outras células do mesmo tipo. As células são atraídas pela acrasina e começam a se mover em direção à fonte do sinal, resultando em agregação de células.

Eventualmente, essas células se fundem para formar uma estrutura multicelular chamada pseudoplásmódio, que pode conter milhares de células. O pseudoplásmódio então forma um corpo frutífero, que é uma estrutura ereta com esporos no topo. Os esporos são libertados e podem germinar em condições favoráveis, produzindo novas amebas.

A capacidade dos membros de Dictyosteliida de formar estruturas multicelulares complexas é um exemplo fascinante da evolução de comportamentos sociais em organismos unicelulares e tem sido objeto de estudos intensivos na biologia celular e do desenvolvimento.

Entamoeba é um gênero de protozoários que inclui várias espécies parasitas encontradas em humanos e outros animais. A espécie mais conhecida e clinicamente importante é a Entamoeba histolytica, que causa a amebíase intestinal, uma infecção que pode variar desde assintomática até severa, podendo causar disenteria sanguinolenta e outras complicações.

A Entamoeba histolytica habita o intestino grosso humano e se alimenta de bactérias e células do hospedeiro. A infecção geralmente ocorre através da ingestão de cistos presentes em alimentos ou água contaminados. Após a ingestão, os cistos são liberados no intestino delgado, onde se transformam em trofozoítos, as formas vegetativas e móveis da ameba. Alguns trofozoítos podem invadir o tecido intestinal, causando lesões e ulcerações que podem levar à diarreia aquosa ou sanguinolenta. Em casos graves, a infecção pode disseminar-se para outros órgãos, como fígado, pulmões e cérebro, causando complicações potencialmente fatais.

Outras espécies de Entamoeba, como a E. coli, E. dispar, E. hartmanni e E. moshkovskii, são consideradas commensais, ocorrendo normalmente no intestino humano sem causar doença. No entanto, em alguns casos, podem ser confundidas com a E. histolytica em exames laboratoriais, levantando questões diagnósticas e clínicas.

A entamebíase é uma infecção intestinal causada pela bactéria Entamoeba histolytica. Essa infecção pode variar em gravidade, desde casos assintomáticos até formas graves que podem causar diarreia aquosa profusa, cólicas abdominais, náuseas, vômitos e febre. Em casos mais sérios, a infecção pode disseminar-se para outras partes do corpo, como o fígado, causando abscessos amebianos.

A transmissão da entamebíase geralmente ocorre através da ingestão de alimentos ou água contaminados com fezes infectadas. Os sinais e sintomas da doença podem demorar até duas a quatro semanas para se manifestarem após a exposição ao parasita.

O diagnóstico da entamebíase geralmente é confirmado por meio de exames laboratoriais, como o exame microscópico de fezes ou um teste de antígeno imunológico. O tratamento geralmente consiste em medicamentos anti-amebianos, como metronidazol ou tinidazol, seguidos por um agente luminal, como iodoquinol ou diloxanida, para eliminar os parasitas residuais do intestino. É importante lembrar que a prevenção da infecção é fundamental e pode ser alcançada através de medidas adequadas de saneamento básico, como o tratamento de água e esgoto, lavagem cuidadosa das mãos e cozinha adequada dos alimentos.

Meningoencefalite é uma condição médica que envolve a inflamação do cérebro (encefalite) e das membranas que o recobrem (meninges). Essa inflamação pode ser causada por infecções virais, bacterianas, fúngicas ou parasitárias. Algumas vezes, a causa pode ser desconhecida.

Os sintomas mais comuns de meningoencefalite incluem:

1. Dor de cabeça intensa
2. Febre
3. Rigidez no pescoço e na nuca
4. Confusão ou alterações mentais
5. Desmaios ou convulsões
6. Sensibilidade à luz
7. Fraqueza muscular
8. Vômitos

O tratamento para meningoencefalite depende da causa subjacente. Em casos de infecção bacteriana, antibióticos são geralmente prescritos. Já em infecções virais, o tratamento costuma ser de suporte, pois a maioria dos vírus que causam meningoencefalite não possui um tratamento específico. Em alguns casos, corticosteroides podem ser usados para reduzir a inflamação.

A meningoencefalite pode ser uma condição grave e potencialmente fatal, especialmente se não for diagnosticada e tratada adequadamente. Portanto, é importante procurar atendimento médico imediato caso se suspecte de ter essa doença.

Proteínas de protozoários se referem a proteínas específicas que são expressas por organismos do reino Protista, geralmente os membros do filo Sarcomastigophora, que inclui protozoários unicelulares como o Trypanosoma e a Plasmodium. Estas proteínas desempenham funções vitais no metabolismo, crescimento, reprodução e sobrevivência dos protozoários. Algumas proteínas de protozoários são conhecidas por estar envolvidas em processos patogênicos, como a evasão do sistema imune do hospedeiro, obtenção de nutrientes e resistência a drogas.

Um exemplo bem conhecido é a proteína de superfície variável (VSG) encontrada em Trypanosoma brucei, o agente causador da Doença do Sono Africana. A VSG desempenha um papel crucial na evasão do sistema imune do hospedeiro, pois os protozoários podem alterar a composição da proteína de superfície, tornando-se "invisíveis" ao sistema imune. Outro exemplo é a hemoglobina de Plasmodium falciparum, o agente causador da Malária, que desempenha um papel importante no metabolismo do oxigênio e no ciclo de vida do parasita.

A compreensão das proteínas de protozoários é crucial para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas e diagnósticas para as doenças causadas por esses organismos.

Acerca da Ceratite por Acanthamoeba:

A ceratite por Acanthamoeba é uma doença rara, mas grave, causada pelo protozoário Acanthamoeba. Ocorre geralmente em portadores de lentes de contato e pode ser desencadeada por lesões na córnea ou má higiene no manuseio das lentes. Os sintomas incluem dor ocular, fotofobia, lacrimejamento excessivo, sensação de corpo estrangeiro e visão turva. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames laboratoriais que identificam a presença do protozoário na córnea. O tratamento pode ser prolongado e complexo, envolvendo o uso de medicamentos antimicrobianos específicos para combater o Acanthamoeba. Em casos avançados, pode ser necessária uma transplante de córnea. Prevenção é fundamental, com destaque para a boa higiene no manuseio das lentes de contato e à consulta regular a um oftalmologista.

Mimiviridae é uma família de vírus gigantes com DNA dupla hélice que infectam amebas. O nome "Mimiviridae" vem do fato de que esses vírus mimetizam bactérias em sua aparência e tamanho, pois eles são consideravelmente maiores e complexos do que a maioria dos outros vírus conhecidos. O genoma de Mimiviridae é extremamente grande e codifica um número significativo de genes, alguns dos quais estão relacionados a genes bacterianos e archaeanos, o que os torna únicos entre os vírus. A família Mimiviridae inclui vários gêneros, como Mimivirus, Mamavirus, Megavirus, e outros. Esses vírus são importantes para o estudo da evolução dos vírus e do aparecimento da vida na Terra.

'Legionella' é um gênero de bactérias gram-negativas, aeróbicas e flageladas que são encontradas naturalmente em ambientes aquáticos. A espécie mais comum e clinicamente relevante é a Legionella pneumophila, que é responsável por doenças humanas.

A bactéria Legionella pode causar duas principais formas de doença em humanos: a doença do legionário, uma forma grave de pneumonia, e a febre de Pontiac, que é uma forma leve de infecção respiratória. A transmissão ocorre geralmente por inalação de gotículas contendo as bactérias, geradas a partir de sistemas de ar condicionado ou outras fontes de água contaminada.

A Legionella é capaz de sobreviver e multiplicar-se em uma ampla gama de temperaturas entre 20°C e 45°C, com a melhor multiplicação ocorrendo em torno de 35°C. É por isso que fontes como torres de resfriamento, aquecedores de água e sistemas de nebulização são frequentemente associados à propagação da bactéria.

A prevenção e o controle das infecções por Legionella envolvem medidas de higiene adequadas, desinfecção regular dos sistemas de água e monitoramento do crescimento bacteriano em ambientes suscetíveis.

Um abscesso hepático amebiano é uma complicação infecciosa do fígado causada pela invasão e multiplicação da espécie de protozoário Entamoeba histolytica. Essas amebas podem se originar a partir de uma infecção intestinal amebiana invasiva que se espalha para o fígado através do sangue.

Os abscessos hepáticos amebianos geralmente se apresentam como massas únicas ou múltiplas, com pus, no fígado. Eles podem causar sintomas como dor abdominal no quadrante superior direito, febre, suores noturnos, perda de apetite e perda de peso. Em casos graves, os abscessos hepáticos amebianos podem se romper e causar peritonite, uma infecção grave do revestimento do abdômen.

O diagnóstico geralmente é feito com exames de imagem, como ultrassom ou tomografia computadorizada, e a confirmação da presença de E. histolytica pode ser feita por meio de análises de sangue ou amostras de líquido do abscesso. O tratamento geralmente consiste em medicamentos antibióticos específicos para matar as amebas, como metronidazol ou tinidazol, e possivelmente drenagem cirúrgica do abscesso se estiver causando complicações graves.

Dimetilditiocarbamato (DMDC) é um composto organossulfurado que atua como um agente antimicrobiano e agente de controle de oxidação. É frequentemente usado em combinação com outros agentes conservantes em produtos alimentícios, cosméticos e outros produtos industriais.

Na medicina, DMDC é por vezes usado como um agente antidote no tratamento de envenenamento por cianeto, uma vez que pode reagir com o cianeto para formar um complexo menos tóxico. No entanto, a sua eficácia neste contexto ainda é objeto de debate e investigação contínua.

Em termos de estrutura química, DMDC consiste em dois grupos metila unidos a um átomo de enxofre, que por sua vez está ligado a um grupo funcional ditiocarbamato. A fórmula molecular deste composto é (CH3)2NCS2-.

Os genes de protozoários se referem aos segmentos específicos do material genético que são encontrados em organismos pertencentes ao filo Protozoa. Esses organismos unicelulares incluem várias espécies parasitas que podem causar doenças em humanos e outros animais, como a malária (causada por Plasmodium spp.), a amebíase (causada por Entamoeba histolytica) e a tripanossomíase (causada por Trypanosoma spp.).

O estudo dos genes de protozoários é crucial para entender a biologia básica desses organismos, sua patogênese, evolução e para o desenvolvimento de novas estratégias de controle e tratamento das doenças que eles causam. Ao longo dos anos, avanços tecnológicos em genômica, transcriptômica e proteômica permitiram a identificação e caracterização detalhada de genes e produtos gênicos de várias espécies de protozoários. Isso levou ao desenvolvimento de vacinas e fármacos mais eficazes, além de fornecer informações importantes sobre a resistência a drogas e a evolução dos parasitas.

Em resumo, os genes de protozoários são as unidades fundamentais da hereditariedade nesses organismos unicelulares, e o estudo deles é essencial para compreender sua biologia e controlar as doenças que eles causam.

Eucaryotes (ou Eukarya) são organismos unicelulares ou pluricelulares cujas células possuem um núcleo verdadeiro, delimitado por uma membrana nuclear contendo DNA geneticamente discretizado e organizado em cromossomos. Além disso, os eucariotos exibem uma complexidade celular maior do que os procariotos, com organelas especializadas envoltas por membranas, como mitocôndrias, cloroplastos (presentes em plantas), retículo endoplasmático rugoso e liso, e aparelho de Golgi.

Os eucariotos incluem uma grande variedade de grupos taxonómicos, tais como animais (Metazoa), fungos (Fungi), plantas (Viridaeplantae ou Embryophyta), protistas (Protista) e outros grupos menos conhecidos. Estes organismos apresentam ciclos de vida diversificados, reprodução sexuada e assexuada, e podem viver em ambientes aquáticos, terrestres ou simbióticos com outros seres vivos.

A origem dos eucariotos ainda é objeto de debate entre os cientistas, mas acredita-se que tenha ocorrido há cerca de 1,5 a 2 bilhões de anos, através do processo de endossimbiose, no qual uma célula procariótica foi incorporada por outra célula procariótica, originando um novo tipo celular com características híbridas.

A disenteria amebiana é uma infecção intestinal causada pela espécie de ameba entérica chamada *Entamoeba histolytica*. Essa infecção geralmente ocorre após a ingestão de alimentos ou água contaminados com fezes que contenham cistos da *E. histolytica*.

A disenteria amebiana pode manifestar-se de forma assintomática (sem sintomas) ou sintomática. Quando sintomática, os indivíduos geralmente apresentam diarreia aquosa ou com muco e sangue, dor abdominal, cólicas, febre leve a moderada, flatulência e, em casos graves, desidratação. A infecção também pode disseminar-se para outros órgãos além do intestino, como o fígado, causando abscessos amebianos.

A disenteria amebiana é diagnosticada através de exames laboratoriais de fezes, em que são identificados os trofozoítos ou cistos da *E. histolytica*. Em alguns casos, podem ser necessários outros métodos diagnósticos, como a colonoscopia ou a biópsia do tecido intestinal.

O tratamento da disenteria amebiana geralmente consiste na administração de medicamentos antiamibianos, como o metronidazol, seguido por um agente luminal, como o diloxanida ou o iodoquinol, para eliminar os cistos residuais e prevenir a transmissão. A higiene pessoal e alimentar adequadas são essenciais para prevenir a infecção por *E. histolytica*.

Chimiotaxia é um termo utilizado em biologia e medicina que se refere ao movimento orientado e direcionado de células, especialmente células vivas como células cancerosas ou leucócitos (glóbulos brancos), em resposta a um gradiente de concentração de substâncias químicas no meio ambiente circundante. Esse processo desempenha um papel crucial em diversos fenômenos biológicos, como o desenvolvimento embrionário, a cicatrização de feridas e a resposta imune.

No contexto médico, particularmente no tratamento do câncer, a quimiotaxia refere-se à mobilização e direcionamento de fármacos antineoplásicos (citotóxicos) ou drogas citotóxicas específicas para atingirem e destruírem células cancerosas, aproveitando o gradiente de concentração química existente entre as áreas saudáveis e as lesões tumorais. Essa técnica é empregada em terapias como a quimioterapia intraperitoneal hipertermica (HIPEC), na qual os medicamentos são administrados diretamente no líquido peritoneal, onde o câncer se disseminou, aumentando assim sua concentração local e efetividade contra as células cancerosas.

De acordo com a literatura médica, Physarum é um gênero de organismos unicelulares que pertence ao filo Myxomycota, também conhecido como mixomicetos ou "slime molds" em inglês. Esses organismos apresentam uma complexa organização celular e se movem por meio de pseudópodos (projeções citoplasmáticas). Eles se alimentam de matéria orgânica em decomposição, como fungos e bactérias.

Embora os mixomicetos sejam frequentemente confundidos com fungos ou protozoários, eles representam um grupo distinto de organismos. A fase vegetativa do Physarum é composta por uma massa multinucleada de protoplasma que pode mostrar comportamentos complexos, como a capacidade de solucionar problemas simples e encontrar caminhos otimizados em labirintos.

Quando as condições ambientais são favoráveis, o Physarum pode entrar em uma fase reprodutiva, produzindo esporângios contendo esporos resistentes que podem sobreviver em condições adversas. Após a germinação dos esporos, as células resultantes se fundem para formar um novo organismo multinucleado.

Apesar de não serem considerados patógenos humanos, os mixomicetos podem ser encontrados em ambientes internos e externos e, em casos raros, podem causar infecções oportunistas em indivíduos imunocomprometidos.

O DNA de protozoário se refere ao material genético presente em organismos unicelulares pertencentes ao filo Protozoa, que inclui diversos grupos de organismos eucarióticos heterotróficos ou mistotróficos, como as amebas, flagelados, ciliados e esporozoários. Esses microorganismos apresentam uma grande variedade de formas, tamanhos e hábitats, sendo encontrados em ambientes aquáticos, solo e em tecidos de animais e plantas como parasitas ou simbiontes.

O DNA dos protozoários é semelhante ao dos outros organismos eucarióticos, contendo dupla hélice de nucleotídeos alongados formada por quatro bases nitrogenadas (adenina, timina, guanina e citosina), sendo que a adenina se emparelha com a timina e a guanina com a citosina. A estrutura do DNA dos protozoários é organizada em cromossomos lineares ou circularmente, dependendo da espécie, e sua replicação, transcrição e tradução seguem os mesmos princípios gerais das demais células eucarióticas.

A análise do DNA de protozoário pode fornecer informações importantes sobre a sistemática, filogenia, evolução e patogênese desses organismos, auxiliando no desenvolvimento de estratégias de controle e prevenção de doenças associadas às espécies parasitas.

Physarum polycephalum é um tipo de organismo unicelular que pertence ao reino Myxomycota, também conhecido como mixomicetos ou "slime molds". Embora geralmente seja classificado como um fungo devido às suas características reprodutivas e nutricionais, P. polycephalum é realmente um protista complexo.

Este organismo possui uma massa gelatinosa amarela-pálida ou branca que se move lentamente em busca de fontes de nutrientes. Quando encontram alimentos, como bactérias, leveduras ou outros microrganismos, eles secretam enzimas para digerir o alimento externamente e absorvem os nutrientes resultantes.

Physarum polycephalum é conhecido por sua capacidade de resolver problemas complexos, como encontrar o caminho ótimo em um labirinto em busca de alimentos ou se mover em direção ao centro de uma superfície plana. Isso é possível graças à distribuição de receptores sensoriais e a comunicação entre diferentes partes do organismo.

Quando as condições ambientais tornam-se desfavoráveis, P. polycephalum pode formar esporos resistentes em estruturas chamadas esporângios. Esses esporos podem sobreviver em condições adversas por longos períodos e germinar quando as condições forem favoráveis, reiniciando o ciclo de vida do organismo.

Em resumo, Physarum polycephalum é um organismo unicelular complexo, frequentemente classificado como fungo ou protista, que se move e procura alimentos ativamente, exibe comportamento complexo e pode formar esporos resistentes em condições desfavoráveis.

Pinocitose é um processo em células vivas na qual as moléculas dissolvidas no líquido extracelular são internalizadas dentro da célula por meio do envelopamento e formação de vesículas a partir da membrana plasmática. Em outras palavras, é uma forma de endocitose em que as substâncias líquidas ou solúveis na fase aquosa são transportadas para dentro da célula por meio da formação de invaginações na membrana celular, seguida do fechamento e formando uma vesícula. Essa vesícula então se funde com outras vesículas ou compartimentos intracelulares, como lisossomas, para processar ou digerir o conteúdo interno. Pinocitose é um mecanismo importante de absorção e transporte de macromoléculas e partículas que não podem ser internalizadas por difusão simples ou transporte ativo. Também desempenha um papel na resposta imune, regeneração tecidual e desenvolvimento embrionário.

A microscopia eletrônica é um tipo de microscopia que utiliza feixes de elétrons em vez de luz visível para ampliar objetos e obter imagens altamente detalhadas deles. Isso permite que a microscopia eletrônica atinja resoluções muito superiores às dos microscópios ópticos convencionais, geralmente até um nível de milhares de vezes maior. Existem dois tipos principais de microscopia eletrônica: transmissão (TEM) e varredura (SEM). A TEM envolve feixes de elétrons que passam através da amostra, enquanto a SEM utiliza feixes de elétrons que são desviados pela superfície da amostra para gerar imagens. Ambos os métodos fornecem informações valiosas sobre a estrutura, composição e química dos materiais a nanoscala, tornando-se essenciais em diversas áreas de pesquisa e indústria, como biologia, física, química, ciências dos materiais, nanotecnologia e medicina.

Em termos médicos, a corrente citoplasmática refere-se aos movimentos de materiais, como vesículas, organelas e moléculas, no citoplasma das células. Esses movimentos são impulsionados por diferentes mecanismos, incluindo o citoesqueleto, gradientes químicos ou elétricos, e a ação de motores moleculares como a dineína e a cinase. A corrente citoplasmática desempenha um papel fundamental em diversos processos celulares, tais como o transporte de substâncias, a divisão celular, e a manutenção da homeostase intracelular.

'Glue' não é um termo usado diretamente em medicina, mas há algumas substâncias adesivas usadas em procedimentos médicos e cirúrgicos que podem ser descritas como "cola". Essas substâncias são frequentemente utilizadas para fixar tecidos ou dispositivos médicos durante a cirurgia.

Um exemplo é o uso de cola de fibrina, uma substância adesiva natural produzida pelo corpo durante a coagulação sanguínea. É às vezes usada em cirurgias para ajudar a parar o sangramento e promover a cura. Outras colas sintéticas, como as baseadas em cianoacrilato, também são utilizadas em procedimentos médicos e cirúrgicos, geralmente para fixar materiais como tecidos ou dispositivos médicos.

No entanto, é importante notar que essas substâncias adesivas específicas têm propriedades e usos diferentes, e seu uso deve ser avaliado e decidido por profissionais médicos qualificados com base nas necessidades individuais do paciente.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Cladocera é uma ordem de pequenos crustáceos aquáticos, geralmente conhecidos como "camarões d'água doce" ou "camarões de água." Esses organismos têm um corpo transparente e delicado, com apêndices articulados e antenas alongadas. Eles são filtradores, alimentando-se de fitoplâncton e outras partículas orgânicas suspensas na água. Muitas espécies de cladocerans vivem em ambientes aquáticos de água doce, como lagos, riachos e pântanos, e desempenham um papel importante nos ecossistemas aquáticos como uma fonte de alimento para outros organismos. Alguns cladocerans têm ciclos de vida complexos, incluindo estágios de reprodução assexuada e sexuada, enquanto outras espécies se reproduzem exclusivamente por partenogênese.

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Amoeba. O muco amoeba é aquele muco branco ou amarelado, de consistência pegajosa e grudenta. Ele é um muco que pode aparecer a ...
Como fazer amoeba? 12 receitas para você fazer em casa. Next. 50 Lindas decorações para chá de bebê menina (Muita Inspiração!) ...
Amoeba. B01.500.841.750.656.475.100.700.089. B01.046.500.100.700.089. SP4.011.107.238.419. SP4.011.107.238.416.307. ...
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FAÇA VOCÊ MESMO UMA AMOEBA , SLIME ─ jvnq * Crash Team Racing Nitro-Fueled: Primeira Gameplay ... ...
RIS (para Reference Manager, ProCite, EndNote, etc ...
O Google divulgou no dia 15 de dezembro a lista de temas mais procurados na plataforma no mundo e em diversos países. O aplicativo Pokémon GO ficou com o primeiro lugar nas buscas globais e também no Brasil. O game já havia aparecido no pódio de assuntos mais comentados no Facebook. Considerado o jogo para smartphones mais bem-sucedido da história, o aplicativo registrou 500 milhões de downloads ...
Join the Amoeba Sisters as they explore the meiosis stages with vocabulary including chromosomes, centromeres, centrioles, ... For more information about The Amoeba Sisters, visit: 🤍 ⭐We have a menu of our resources that complement our videos! Visit 🤍 We ... 17 The Amoeba Sisters videos demystify science with humor and relevance. The videos center on Pinkys certification and ...
Tais ataques nas redes sociais e noutros meios visam num primeiro momento mobilizar as massas contra os generais, de forma a criar pressão psicológica directa através da intimidação, assim como demolir a autoridade das chefias das forças armadas, como se pode constatar nos ataques incessantes ao General Paulo Chagas perpetrados pelos linchadores olavistas. Nunca imaginei que um general brasileiro seria tratado dessa forma por uma turba de celerados! Para além do factor psicológico de desmoralização das forças armadas, passando a ideia de que essas massas representam a maioria da população e testando a resolução dos militares seleccionados como alvo, e a coesão deles, ao mesmo tempo em que se destrói o respeito pelos comandantes entre um público cada vez mais radicalizado, acanalhado, seguro da sua força e sedento de sangue, aqui são dados os primeiros passos para se criar um movimento de massas cujo fim é tomar as ruas, ao melhor estilo primavera, sob o pretexto da luta ...
  • Que criança que não gosta de amoeba ou geleca? (soumae.org)
  • A espécie-tipo do gênero é Amoeba proteus, um organismo comum de água doce, amplamente estudado em salas de aula e laboratórios. (wikipedia.org)
  • Enquanto as ilustrações de Rösel mostram uma criatura semelhante em aparência à agora conhecida como Amoeba proteus, seu "pequeno Proteu" não pode ser identificado com segurança com nenhuma espécie moderna. (wikipedia.org)
  • Em 1786, o naturalista dinamarquês Otto Müller descreveu e ilustrou uma espécie que chamou de Proteus diffluens, que provavelmente era o organismo conhecido hoje como Amoeba proteus. (wikipedia.org)
  • Amoeba proteus, rizópodo, u.i. (laminas-lieder.com.br)
  • Amoeba proteus é uma espécie de ameba que adquire sua energia absorvendo pequenos organismos unicelulares com sua membrana. (khanacademy.org)
  • Qual é o nome do processo usado pela Amoeba proteus para conseguir energia? (khanacademy.org)
  • O Brinquedo AMOEBA ganha novas versões e cada uma delas apresenta diferentes formas de brincar, num universo repleto de novas experiências. (ascatoys.com)
  • Para o sistema operacional homônimo, veja Amoeba (sistema operacional). (wikipedia.org)
  • Para os amantes da boa música, é bem no finalzinho da Haight St 1855 , quase chegando ao Golden Gate Park, que fica a clássica Amoeba , uma gigantesca loja onde você provavelmente encontrará qualquer disco que deseje e a preços especiais. (turistaprofissional.com)
  • Amoeba ou ameba é um gênero de ameboides unicelulares da família Amoebidae. (wikipedia.org)
  • Na mesma época havia um grupo de e-mail do Yahoo conhecido como Haven For The Human Amoeba, [ 47 ] onde em 2001 houve discussões de termos como 'hétero-assexual', "bi-assexual", etc. até 2005 que a forma moderna do SAM foi criada no AVEN. (wikipedia.org)
  • Com caráter exclusivo, reapresenta o Brinquedo AMOEBA ao mercado de forma ainda mais encantadora. (ascatoys.com)
  • A família AMOEBA cresceu e ficou ainda mais colorida e divertida. (ascatoys.com)
  • AMOEBA Brilho é a massa que espalha a diversão com muito glitter . (ascatoys.com)
  • AMOEBA Atração é a massa mais inusitada da família. (ascatoys.com)
  • O escritório da Bold ficava na Sunset Blvd, pertinho da lendária loja de discos Amoeba e dos cinemas Arclight. (brasileiraspelomundo.com)
  • Terça-feira, 16 de maio - A Amoeba Data organizou um sorteio na loja de passes para o PORTOLA 2023. (guiabreve.com)
  • A amoeba, ou slime, tem sido um projeto científico popular há décadas, ensinando às crianças sobre viscosidade, polímeros e reações químicas. (fsm2009amazonia.org.br)
  • A antiga geleca ou amoeba agora têm outro nome que está na boca da criançada: o slime. (quintoandar.com.br)
  • Outra tendência lançada por Rezende são os vídeos com Amoeba, como um onde o youtuber cobriu todo seu corpo com massinha colorida. (linq.net.br)