Perda de substância mucosa da boca evidenciando escavação local da superfície, resultado da descamação de tecido necrótico inflamatório. É resultado de uma variedade de causas, p.ex., irritação causada pela prótese dentária, ESTOMATITE AFTOSA, NOMA, gengivite necrosante (GENGIVITE ULCERATIVA NECROSANTE), ESCOVAÇÃO DENTÁRIA e vários irritantes. (Tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p842)
Doença inflamatória crônica rara, de origem desconhecida, que envolve pequenos vasos sanguíneos. Caracterizada por ulceração mucocutânea (na boca e na região genital) e uveíte (com hipópio). A forma neuro-ocular pode causar cegueira e morte. Também podem ocorrer SINOVITE, TROMBOFLEBITE, ulcerações gastrointestinais, VASCULITE RETINIANA e ATROFIA ÓPTICA.
Doença recorrente da mucosa oral de etiologia desconhecida. É caracterizada por lesões ulcerativas brancas e pequenas, únicas ou múltiplas, redondas ou ovais. Dois a oito aglomerados de lesões ocorrem por ano, durando de 7 a 14 dias e, então, sarando sem deixar cicatriz.
A estomatite causada pelo Herpesvirus hominis. Ela normalmente ocorre como uma estomatite herpética aguda (ou gengivoestomatite), uma manifestação bucal do herpes simples primário visto principalmente em crianças e adolescentes.
GENGIVITE aguda ou crônica caracterizada por vermelhidão e inchaço (NECROSE estendendo-se desde as papilas interdentais ao longo das margens das gengivas) DOR, HEMORRAGIA, odor necrótico e frequentemente uma pseudomembrana. Pode estender-se para a mucosa oral, LÍNGUA, PALATO ou FARINGE. A etiologia é desconhecida, mas pode tratar-se de um complexo 'FUSOBACTERIUM NUCLEATUM' com espiroquetas BORRELIA ou TREPONEMA.
Lesão na superfície da pele ou superfície mucosa, produzida pela "lamaceira" de tecido necrótico inflamatório.
Ulceração da MUCOSA GÁSTRICA devido contato com SUCO GÁSTRICO. Frequentemente está associada com infecção por HELICOBACTER PYLORI ou consumo de drogas anti-inflamatórias não esteroides (AGENTES ANTI-INFLAMATORIOS NÃO ESTEROIDES).
ÚLCERA PÉPTICA situada no DUODENO.
Revestimento da CAVIDADE ORAL incluindo GENGIVA, PALATO, LÁBIO, BOCHECHA, soalho da boca e outras estruturas. A mucosa geralmente é um EPITÉLIO escamoso estratificado não queratinizado que reveste músculos, ossos ou glândulas, e podem mostrar graus variados de queratinizações em locais específicos.
Úlcera que ocorre nas porções do TRATO GASTROINTESTINAL que entram em contato com o SUCO GÁSTRICO contendo PEPSINA e ÁCIDO GÁSTRICO. Ocorre quando há defeitos na barreira da MUCOSA. As formas comuns de úlcera péptica estão associadas com HELICOBACTER PYLORI e o consumo de drogas anti-inflamatórias não esteroides (NSAIDs).
Ulceração da pele e estruturas adjacentes das baixas extremidades. Cerca de 90 por cento dos casos são devido à insuficiência venosa (ÚLCERA VARICOSA), 5 por cento devido à doença arterial, e os 5 por cento restantes são devido a outras causas.
Ulceração causada por presão prolongada na PELE e TECIDOS quando uma pessoa fica em uma posição por um longo período de tempo, como, por exemplo, deitada em uma cama. As áreas ósseas do corpo são os locais mais frequentemente afetados que se tornam isquêmicos (ISQUEMIA) sob pressão constante.
Uma ulcera cutanea é uma lesao aberta e cronica da pele, caracterizada por perda de tecido epitelial e dermico, usualmente causada por isquemia, infeccao ou inflamacao subjacentes.
Sangramento proveniente de ÚLCERA PÉPTICA que pode estar localizada em qualquer segmento do TRATO GASTROINTESTINAL.
Penetração da ÚLCERA PÉPTICA pela parede do DUODENO ou ESTÔMAGO que permite o vazamento do conteúdo do lúmen dentro da CAVIDADE PERITONEAL.

Ulcera oral, também conhecida como ulcera bucal ou afta, refere-se a uma lesão dolorosa na mucosa da boca, geralmente circular ou oval, com bordas bem definidas e fundo amarelo-branco, rodeada por uma área vermelha inflamada. Essas úlceras podem ocorrer em indivíduos de qualquer idade, mas são mais comuns em adolescentes e adultos jovens. Embora geralmente benignas, as úlceras orais podem ser desconfortáveis e interferir na alimentação, fala e higiene oral.

As causas exatas das úlceras orais ainda não são totalmente compreendidas, mas acredita-se que envolvam uma combinação de fatores genéticos, imunológicos, hormonais e traumáticos. Alguns dos fatores desencadeantes mais comuns incluem:

1. Trauma: Lesões causadas por dentes afiados, próteses mal ajustadas, alimentos duros ou espinhos podem levar ao desenvolvimento de úlceras orais.
2. Desequilíbrio hormonal: Flutuações hormonais durante a menstruação, gravidez ou uso de contraceptivos hormonais podem aumentar o risco de úlceras orais em algumas mulheres.
3. Deficiências nutricionais: Déficits de vitaminas (como folato, vitamina B12 e vitamina C) e minerais (como ferro e zinco) estão associados a um risco aumentado de úlceras orais.
4. Doenças sistêmicas: Condições como doença celíaca, HIV/AIDS, doença inflamatória intestinal (como doença de Crohn e colite ulcerativa) e certos transtornos autoimunes (como lúpus eritematoso sistêmico) aumentam o risco de úlceras orais recorrentes.
5. Reações medicamentosas: Alguns medicamentos, como anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), bisfosfonatos e nicotina, podem causar úlceras orais como efeito adverso.
6. Fatores genéticos: Algumas pessoas têm um risco geneticamente aumentado de desenvolver úlceras orais recorrentes.
7. Estrresse: O estresse emocional e físico pode desencadear a formação de úlceras orais em indivíduos suscetíveis.

As úlceras orais geralmente se apresentam como lesões ulceradas dolorosas, circulares ou ovais, com bordas bem definidas e fundo amarelado ou cinzento. Podem ocorrer em qualquer parte da boca, incluindo língua, palato mole, revestimento interno das guias e lábios. Geralmente duram de sete a 14 dias e podem ser acompanhadas por sintomas como dor de garganta, febre leve e aumento da salivação.

O tratamento depende da causa subjacente. Em muitos casos, as úlceras orais desaparecem sem tratamento em duas semanas. No entanto, os medicamentos podem ser usados para acelerar a cura e aliviar a dor associada às úlceras orais. Esses medicamentos incluem pomadas anestésicas, pastilhas para sugar, cremes de hidrocortisona e enxaguantes bucais com lidocaína ou cloreto de benzalconio.

Em casos graves ou recorrentes, o tratamento pode envolver a administração de medicamentos imunossupressores, como prednisolona ou tacrolimus, para reduzir a resposta inflamatória do corpo à lesão. Além disso, é importante manter uma boa higiene bucal e evitar alimentos picantes, quentes ou ácidos que possam irritar as úlceras orais.

Em resumo, as úlceras orais são feridas dolorosas na boca que geralmente desaparecem sem tratamento em duas semanas. No entanto, o tratamento pode ser necessário para acelerar a cura e aliviar a dor associada às úlceras orais. O tratamento depende da causa subjacente e pode envolver medicamentos imunossupressores em casos graves ou recorrentes. É importante manter uma boa higiene bucal e evitar alimentos que possam irritar as úlceras orais.

A síndrome de Behçet é uma doença rara e complexa do sistema imunológico que causa inflamações em várias partes do corpo. Ela é caracterizada por episódios recorrentes de lesões na pele, mucosas (como boca e genitais), olhos e outros órgãos. A causa exata da síndrome de Behçet ainda não é bem compreendida, mas acredita-se que envolva uma resposta autoimune anormal em indivíduos geneticamente predispostos.

Os sintomas mais comuns incluem:

1. Lesões na pele: Pequenas úlceras dolorosas, semelhantes a feridas, geralmente aparecem nas mucosas da boca e genitais.
2. Olhos: Inflamação dos olhos (uveíte), que pode causar dor, vermelhidão, sensibilidade à luz e perda de visão se não for tratada.
3. Articulações: Dor e inchaço nas articulações, especialmente nos joelhos e tornozelos.
4. Sistema nervoso: Dor de cabeça, problemas de memória, alterações de humor e outros sintomas neurológicos podem estar presentes em alguns casos graves.
5. Outros sintomas: Podem incluir dores abdominais, diarreia, sangramento intestinal, trombose venosa e aneurismas arteriais.

O diagnóstico da síndrome de Behçet geralmente é baseado nos sintomas clínicos e em exames laboratoriais e de imagem específicos. Embora não exista cura para a doença, os tratamentos podem ajudar a controlar a inflamação, prevenir complicações e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Os medicamentos utilizados incluem anti-inflamatórios não esteroides, corticosteroides, imunossupressores e biológicos.

A estomatite aftosa, também conhecida como afecções bucais recorrentes ou aftas, refere-se a lesões dolorosas e ulcerativas que ocorrem no revestimento da boca (mucosa oral). Essas úlceras geralmente apresentam bordas elevadas e fundos de cor cinza-branca, cercadas por uma área vermelha inflamada. Embora a causa exata da estomatite aftosa seja desconhecida, ela pode ser desencadeada por fatores como stress emocional, traumas na boca, deficiências nutricionais (como déficits de ferro, vitamina B12 ou ácido fólico), hormônios e alterações no sistema imunológico. A doença geralmente afeta mais mulheres do que homens e pode ser hereditária em alguns casos. O tratamento geralmente se concentra em aliviar os sintomas, pois a condição geralmente resolve por si só em duas semanas ou menos. Agentes anti-inflamatórios, analgésicos tópicos e enxaguantes bucais podem ser usados para controlar a dor e acelerar a cicatrização. Em casos graves ou recorrentes, medicamentos imunossupressores podem ser prescritos.

A estomatite herpética é uma infecção dolorosa do revestimento da boca (mucosa oral) causada pelo vírus do herpes simplex (VHS), geralmente o tipo 1. É caracterizada por lesões ou úlceras dolorosas na mucosa oral, glândulas salivares, língua e, em alguns casos, também no céu da boca. A infecção normalmente ocorre quando uma pessoa entra em contato com a versão infectante do vírus, geralmente por meio de beijos ou compartilhamento de copos e talheres com uma pessoa que tenha herpes ativo.

Após a infecção inicial, o vírus permanece inativo (dormante) na região da raiz dos nervos do pescoço. Em alguns indivíduos, o vírus pode se reativar periodicamente, causando uma recorrência da infecção e lesões recorrentes na boca. Fatores desencadeantes comuns para a reativação do VHS incluem estresse emocional, exposição ao sol, febre, doenças sistêmicas e outros fatores que podem comprometer o sistema imunológico.

A estomatite herpética pode ser confundida com outras condições que causam úlceras na boca, como a estomatite aftosa. No entanto, as lesões da estomatite herpética geralmente apresentam uma aparência distinta e seguem um padrão específico de progressão. O tratamento geralmente inclui medidas de alívio sintomático, como analgésicos e antissépticos bucais, bem como medicamentos antivirais para acelerar a resolução da infecção.

A gingivite ulcerativa necrosante (GUN) é uma doença grave e rara dos tecidos moles da boca. É uma forma fulminante de periodontite, que se caracteriza por uma rápida progressão de inflamação e necrose (morte dos tecidos) dos tecidos gingivais (gengivas) e alveolares (da maxila ou mandíbula). A GUN geralmente ocorre em indivíduos debilitados, como aqueles com sistema imunológico comprometido devido a doenças subjacentes, como HIV/AIDS, diabetes mal controlada, neutropenia grave ou malignidade hematológica. Também pode ser desencadeada por fatores desencadeantes, como tabagismo, má higiene oral, stress emocional intenso, trauma oral e infecções bacterianas ou virais.

Os sintomas da GUN incluem dor intensa, vermelhidão, inchaço, sangramento espontâneo e ulceração dos tecidos gingivais. A doença pode progredir rapidamente para a necrose dos tecidos alveolares e outros tecidos moles da boca, como o palato mole e as mucosas labiais e jugulares. A perda de dentes e a formação de fístulas (aberturas anormais) entre a boca e os tecidos subjacentes também podem ocorrer. Em casos graves, a GUN pode causar sepse (infecção generalizada do sangue) e outras complicações sistêmicas graves.

O diagnóstico da GUN geralmente é clínico, baseado nos sinais e sintomas característicos da doença. Também pode ser necessário realizar exames de laboratório e radiografias para avaliar a extensão da doença e excluir outras possíveis causas. O tratamento da GUN geralmente requer uma abordagem multidisciplinar, incluindo antibióticos, analgésicos, medidas de higiene bucal rigorosas e cirurgia para remover os tecidos necróticos e promover a cicatrização. A prevenção da recorrência da GUN geralmente requer um tratamento adequado das condições subjacentes, como a diabetes mal controlada e o tabagismo.

Uma úlcera é uma lesão aberta na pele ou em uma mucosa (membrana que reveste as superfícies internas dos órgãos tubulares) geralmente causada por necrose (morte de tecido) devido a exposição contínua a um fator danoso, como ácidos gástricos, enzimas digestivas, bactérias ou pressão. As úlceras podem ocorrer em diferentes partes do corpo, mas as mais comuns são as úlceras pépticas (gástrica e duodenal) e as úlceras de décubito (pressão). A úlcera gástrica afeta a mucosa do estômago, enquanto a úlcera duodenal ocorre no duodeno, o primeiro segmento do intestino delgado. As úlceras pépticas são frequentemente causadas por uma infecção bacteriana por Helicobacter pylori e/ou uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). As úlceras de décubito geralmente ocorrem em indivíduos com mobilidade reduzida, como idosos ou pessoas com deficiência, devido à pressão constante sobre a pele, especialmente em áreas sobre os ossos, como sacro e calcanhar. O tratamento das úlceras inclui medicação para neutralizar ou reduzir a produção de ácido gástrico, antibióticos para tratar infecções bacterianas e cuidados especiais com a ferida, como limpeza e curativos.

Uma úlcera gástrica é uma lesão em forma de buraco na mucosa do estômago, que se estende até a muscularis mucosae e pode penetrar mais profundamente no tecido. A maioria das úlceras gástricas é causada por uma infecção bacteriana crônica por Helicobacter pylori (H. pylori) e/ou uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Outros fatores que contribuem para o desenvolvimento de úlceras gástricas incluem tabagismo, consumo excessivo de álcool, stress emocional intenso e história familiar de doenças gastrointestinais.

Os sintomas mais comuns da úlcera gástrica são:

1. Dor abdominal epigástrica (localizada no centro do abdômen, acima do umbigo) que piora em jejum e é aliviada com a ingestão de alimentos ou antiácidos;
2. Inapetência;
3. Náuseas e vômitos;
4. Perda de peso inexplicável;
5. Hematemese (vômito com sangue); e
6. Melena (feces pretas e acretes devido à presença de sangue digerido).

O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames endoscópicos, que permitem a visualização direta da úlcera e a obtenção de amostras para testes de H. pylori. O tratamento geralmente consiste em antibióticos para erradicar a infecção por H. pylori, além de medicamentos que reduzem a produção de ácido gástrico, como inibidores da bomba de prótons e antagonistas dos receptores H2. Em casos graves ou complicados, pode ser necessário cirurgia para tratar a úlcera.

Uma úlcera duodenal é uma lesão em forma de cratera na mucosa do duodeno, geralmente localizada no bulbo duodenal ou na sua porção descendente. A maioria das úlceras duodenais são causadas por infecções bacterianas por Helicobacter pylori e/ou uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Os sintomas clássicos incluem dor abdominal epigástrica que geralmente ocorre 1 a 3 horas após as refeições ou durante a noite. Outros sintomas podem incluir náuseas, vômitos, perda de apetite e perda de peso. Em casos graves, as úlceras podem causar complicações como hemorragia, perfuração e estenose do duodeno. O diagnóstico geralmente é confirmado por endoscopia e testes de detecção de H. pylori. O tratamento geralmente inclui terapia antibiótica para erradicar a infecção por H. pylori, além do uso de medicamentos anti-secretores como inibidores da bomba de prótons (IBPs) ou antagonistas dos receptores H2.

Mucosa Bucal é a membrana mucosa que reveste a cavidade oral, incluindo as superfícies interna das bochechas, do palato mole, da língua e do assoalho da boca. Ela é composta por epitélio pavimentoso estratificado e tecido conjuntivo laxo subjacente, contendo glândulas salivares menores. A mucosa bucal age como uma barreira de proteção contra microrganismos e agentes irritantes, além de participar dos processos de sensação gustativa e digestão.

Uma úlcera péptica é uma lesão em forma de cratera que se desenvolve na mucosa do estômago ou duodeno, geralmente como resultado de um desequilíbrio entre as enzimas digestivas e os mecanismos de proteção da mucosa. A causa mais comum é a infecção por uma bactéria chamada Helicobacter pylori, mas também pode ser associada ao uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Os sintomas podem incluir dor abdominal, indigestão, vômitos e perda de apetite. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames como endoscopia e testes de detecção de H. pylori. O tratamento geralmente inclui antibióticos para combater a infecção por H. pylori, além de medicamentos que reduzem a produção de ácido estomacal.

Uma úlcera da perna é uma ferida aberta e crônica na pele, geralmente localizada nas partes inferiores das pernas ou no pé. Ela costuma ocorrer em áreas pré-existente de doença vascular periférica, como aterosclerose ou insuficiência venosa crônica. A úlcera da perna pode ser dolorosa e frequentemente fica infectada, causando sintomas sistêmicos adicionais. O tratamento geralmente inclui o controle de qualquer infecção, a promoção do fluxo sanguíneo para a área e a remoção de tecido morto, se necessário. A prevenção de úlceras da perna inclui o manejo adequado das condições subjacentes, como diabetes, pressão arterial alta e doença arterial periférica. Além disso, a utilização de meios de compressão elástica é comumente recomendada para prevenir a recorrência das úlceras.

Uma úlcera por pressão, às vezes chamada de "úlcera de decúbito," é uma lesão na pele e tecido subjacente causada por pressão prolongada e persistentemente aplicada sobre uma área do corpo. Essa pressão reduz o fluxo sanguíneo para as células da pele e dos tecidos abaixo dela, levando à isquemia e, finalmente, à necrose se não for aliviada.

As úlceras por pressão geralmente ocorrem em áreas do corpo onde os ossos estão mais próximos da pele, como os calcanhares, os quadris, as ombros, a região sacral e os talões. As pessoas que têm mobilidade reduzida ou imobilização completa, como aquelas com deficiência física, lesão na medula espinhal ou idosos fragilizados, estão em maior risco de desenvolver úlceras por pressão.

Além da pressão, outros fatores contribuem para o desenvolvimento dessas úlceras, como a umidade, a fricção e a força de cisalhamento na pele, além de condições subjacentes, como desnutrição, desidratação, incontinência urinária ou fecal e problemas circulatórios.

O tratamento das úlceras por pressão inclui a prevenção da formação de novas lesões, alívio da pressão sobre as áreas afetadas, cuidados com a ferida, manutenção da higiene e controle da dor. Em casos graves, a cirurgia pode ser necessária para remover o tecido necrosado e promover a cicatrização.

Uma úlcera cutânea é uma lesão aberta e crônica da pele que se caracteriza por uma perda de continuidade da epiderme e dermes, geralmente causada por fatores isquêmicos, infecciosos ou imunomediados. Essas úlceras podem ser dolorosas e frequentemente apresentam bordas elevadas e fondo irregular, podendo se alongar e profundar ao longo do tempo se não forem tratadas adequadamente.

Existem diferentes tipos de úlceras cutâneas, dependendo da causa subjacente. As mais comuns são as úlceras venosas, arteriais e diabéticas. As úlceras venosas geralmente ocorrem em membros inferiores devido à insuficiência valvular das veias, resultando em estase venosa e aumento da pressão capilar. Já as úlceras arteriais são causadas por uma diminuição do fluxo sanguíneo devido a doenças vasculares periféricas ou aterosclerose. Por fim, as úlceras diabéticas geralmente estão associadas a neuropatia diabética e podem ocorrer em qualquer parte do corpo.

O tratamento das úlceras cutâneas inclui a identificação e o controle da causa subjacente, além de medidas gerais para promover a cicatrização, como a limpeza e o desbridamento da lesão, o uso de compressão terapêutica, a administração de antibióticos (se houver evidência de infecção) e a proteção contra traumas adicionais. Em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária para remover tecidos necróticos ou realizar um enxerto cutâneo.

Uma úlcera péptica hemorrágica é um tipo específico de úlcera (uma lesão aberta ou ulcerada na mucosa) que ocorre no revestimento do estômago ou duodeno (a primeira parte do intestino delgado). Ela é considerada "hemorrágica" quando há sangramento associado, o que pode variar desde uma pequena quantidade de sangramento até hemorragia severa.

As úlceras pépticas são geralmente causadas por uma infecção bacteriana por Helicobacter pylori (H. pylori) ou pelo uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), como ibuprofeno e naproxeno. O sangramento ocorre quando as úlceras erodem os vasos sanguíneos próximos, resultando em hemorragia.

Os sintomas de uma úlcera péptica hemorrágica podem incluir:

1. Dor abdominal (geralmente no epigástrio, a parte superior do abdômen)
2. Vômitos com sangue ou material que se assemelha às fezes preta e pastosa (melena)
3. Falta de ar (dispneia)
4. Tontura ou desmaio (sincope) devido a queda de pressão arterial associada ao sangramento
5. Fadiga e fraqueza
6. Taquicardia (batimentos cardíacos rápidos)

O diagnóstico geralmente é confirmado por exames, como endoscopia superior ou escaneamento de vísceras sólidas (SVS), que permitem a visualização direta da úlcera e avaliar a extensão do sangramento. O tratamento depende da gravidade do caso e pode incluir terapia antibiótica, medicação para reduzir a produção de ácido gástrico, injeções de medicamentos que coagulam o sangue e, em casos graves, cirurgia.

Uma úlcera péptica perfurada é uma complicação grave de uma úlcera péptica, que é uma lesão na mucosa do revestimento do estômago ou duodeno. A perfuração ocorre quando a úlcera atravessa completamente a parede do órgão, criando um buraco e permitindo que os conteúdos gástricos sejam derramados para a cavidade abdominal. Isso pode causar peritonite, uma infecção grave da membrana serosa que reveste a parede abdominal, e outras complicações potencialmente fatais, como choque séptico. Os sintomas geralmente incluem dor abdominal aguda e severa, náuseas, vômitos e febre alta. O tratamento geralmente requer hospitalização imediata, antibioticoterapia de amplo espectro e cirurgia de emergência para reparar a perfuração e lavagem abdominal para prevenir a infecção.

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  • Além dos tratamentos tópicos apresentados o uso de pentoxifilina oral 400 mg 3X ao dia mostrou-se benéfico como tratamento adjuvante para o fechamento das úlceras venosas de perna. (bvs.br)
  • A apresentação mais comum da estomatite é a formação de úlceras superficiais dentro da cavidade oral. (portalsaofrancisco.com.br)
  • A afta de Bednar é um tipo de úlcera na cavidade oral (úlcera bucal) que ocorre em recém-nascidos. (wikipedia.org)
  • Os sintomas mais comuns são articulações dolorosas e inchadas, febre, dor torácica, perda de cabelo, úlceras na boca, aumento de volume dos gânglios linfáticos, fadiga e uma erupção cutânea vermelha, mais comum no rosto. (wikipedia.org)
  • A fumaça do crack entra em contato direto com a mucosa bucal, podendo provocar lesões como úlceras na boca e oro/laringofaringe devido à alta temperatura. (bairral.com.br)
  • Existem colutórios com um pH adequado para as mucosas orais e com componentes que, sem serem abrasivos, conseguem proteger a nossa boca dos agentes patogénicos. (dentablog.com)
  • Como Deve Ser o Tratamento de uma Úlcera Infectada? (drakeillafreitas.com.br)
  • Continue a leitura deste artigo e saiba mais sobre como deve ser o tratamento de uma úlcera infectada para que não haja nenhuma evolução grave no quadro de saúde do paciente. (drakeillafreitas.com.br)
  • O tipo de tratamento ideal deverá ser indicado pelo seu médico de confiança após a análise minuciosa da profundidade, extensão, arteriopatia, neuropatia, sensibilidade e também gravidade da infecção na úlcera. (drakeillafreitas.com.br)
  • De modo geral, o tratamento de uma úlcera pode incluir a limpeza do ferimento, a administração de medicamentos anti-inflamatórios e antibióticos , aplicação de curativos e controle dos fatores desencadeantes da ferida. (drakeillafreitas.com.br)
  • Quando não identificada precocemente, as infecções de úlceras podem levar o paciente a ficar internado e algumas vezes precisar realizar a amputação do membro afetado, uma vez que o tecido não poderá ser regenerado nem com o tratamento. (drakeillafreitas.com.br)
  • Qual o tratamento mais efetivo para úlceras venosas? (bvs.br)
  • Pelo diagnóstico e tratamento das lesões orais associadas a anemia, doença crónica intestinal, doença autoimune, doença dermatológicas, entre outras patologias sistémicas. (clinicamedis.pt)
  • Para que serve Este medicamento é indicado para o tratamento auxiliar e para o alívio temporário de sintomas associados com lesões inflamatórias e lesões ulcerativas orais resultantes de trauma1. (cliquefarma.com.br)
  • As opções de tratamento para úlceras de córnea incluem colírios para bactérias, herpes e outros vírus, fungos e parasitas, colírios de corticosteroides para inchaço e inflamação, evitar maquiagem nos olhos, evitar o uso de lentes de contato, tomar analgésicos e usar lentes protetoras. (diferencasentre.com)
  • Além disso, as opções de tratamento para a opacidade da córnea incluem colírios contendo antibióticos, esteróides ou ambos, medicamentos orais (analgésicos), ceratectomia fototerapêutica (PTK), cirurgia a laser e transplante de córnea. (diferencasentre.com)
  • O tratamento dessa doença nos olhos dos gatos e cachorros é feito com medicamentos tópicos e orais ou cirurgia. (guia.vet)
  • As lesões orais da sífilis podem ser múltiplas e ano, foi diagnosticado com sífilis, mas não realizou com características diversas, o que aumenta a com- o tratamento conforme indicado. (bvsalud.org)
  • Entretanto, os danos causados pela necrose e pelas úlceras são permanentes, sendo necessária cirurgia plástica para reparar o rosto dos pacientes - algo também complicado em países pobres. (jornalciencia.com)
  • ustificativa: Foram observadas, no hospital participante deste estudo, não conformidades no preparo e na administração de medicamentos orais via sonda nasogástrica e nasoentérica (SNG/SNE), as quais contribuem com os riscos para os incidentes e potenciais eventos adversos. (bvsalud.org)
  • Informe-se com o seu médico ou farmacêutico.Não tome este medicamento se estiver a tomar outros anti-inflamatórios não esteróides, sulfonilureias ou antiácidos.Não tome este medicamento se estiver a tomar anticoagulantes orais ou metrotexato. (farmaciasaldanha.pt)
  • Os sintomas sistêmicos mais comuns são dores de cabeça e tontura, mas podem ser observados perda de concentração, problemas com memória de curto prazo, dor muscular e da articulação, cansaço, arritmia cardíaca, úlceras orais, dor de garganta e aumento da frequência de micção. (sindicastilho.com)
  • A principal diferença entre úlcera de córnea e opacidade de córnea é que a úlcera de córnea é uma condição médica que causa uma ferida aberta na camada externa da córnea, enquanto a opacidade de córnea é uma condição médica que causa perda da transparência normal da córnea. (diferencasentre.com)
  • Exantema, vômitos, sangramento e úlceras orais parecem estar mais associados ao sexo feminino. (1library.org)
  • Os flavonóides orais parecem exercer, também um efeito benéfico para o fechamento destas úlceras. (bvs.br)
  • Diversas condições são capazes de fazer com que os pacientes desenvolvam quadros de úlceras. (drakeillafreitas.com.br)
  • Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes com insuficiência do coração, do fígado ou dos rins severas, pacientes com histórico de reações de hipersensibilidade ao cetoprofeno, ao ácido acetilsalicílico ou a outros anti-inflamatórios não esteroidais - AINEs e por pacientes que já tiveram ou têm úlcera péptica/hemorrágica. (drconsulta.com)
  • por pacientes que já tiveram ou têm úlcera péptica/hemorrágica. (drconsulta.com)
  • Gastrointestinal: cetorolaco não deve ser usado em pacientes com suspeita ou confirmação de úlcera péptica, sangramento gastrointestinal, doenças inflamatórias ativas no sistema gastrointestinal ou em pacientes que tenham uma história de desordens deste tipo. (guiadebulas.com)
  • Os sintomas da úlcera de córnea incluem visão embaçada ou nebulosa, coceira e secreção, sensibilidade à luz, olhos muito doloridos e lacrimejantes e uma mancha branca na córnea. (diferencasentre.com)
  • Não se recomenda a utilização se tiver, ou já tenha tido, problemas gastrointestinais (úlceras, gastrites, hemorragias gastrointestinais recorrentes, doenças inflamatórias intestinais - Colite ulcerosa e Doença de Crohn)Não se recomenda a utilização se tiver, ou já tenha tido, problemas de coagulação, uma vez que pode aumentar o risco de hemorragia, principalmente ao nível do estômago. (farmaciasaldanha.pt)
  • Manter uma rotina de autocuidado, incluindo consultas médicas regulares para avaliar sua saúde em geral pode ajudar no combate a diversas doenças, além do surgimento de úlceras. (drakeillafreitas.com.br)
  • Mesmo após a cura da úlcera a compressão é comprovadamente efetiva na prevenção de recorrência de úlceras venosas. (bvs.br)
  • Este versículo mostra a atitude de Ezequias ao orar a Deus por cura em sua doença. (bibliacatolica.com.br)
  • As manifestações mais rísticas das lesões e o histórico médico do paciente, comuns são placas cinzentas, úlceras com bordas foi realizado teste rápido para sífilis, o qual foi posi- irregulares e esbranquiçadas, placas mucosas, nó- tivo. (bvsalud.org)
  • A compressão deve ser usada em pessoas com úlceras venosas que tenham um adequado suprimento arterial do pé e que não tenham diabetes nem artrite reumatóide. (bvs.br)
  • Dentre eles, as doenças que mais são afetadas com a ação terapêutica da planta são doenças do fígado, supra-renais, desequilíbrios hormonais e úlceras pépticas. (onlinefarma.com.br)
  • Os casos resistentes de blefarite infecciosa podem necessitar de um curso prolongado de antibióticos orais (além de pomadas como tetraciclinas ou azitromicina). (opas.org.br)
  • Além disso, as úlceras de córnea podem ser diagnosticadas por meio de exames de cicatrização de úlcera de córnea, coloração de fluoresceína da córnea, ceratometria, resposta do reflexo papilar, teste de refração, exame de lâmpada de fenda, testes de olhos secos, teste de acuidade visual e exame de sangue. (diferencasentre.com)
  • Além disso, as úlceras da córnea também podem ser causadas por pálpebras que não fecham completamente (em condições como a paralisia de Bell), corpos estranhos no olho, arranhões na superfície do olho, olhos secos graves, doença ocular alérgica grave, vários distúrbios inflamatórios e usando lentes de contato gelatinosas que são deixadas durante a noite. (diferencasentre.com)
  • Além disso, a úlcera da córnea é comumente causada por infecções por bactérias, vírus, fungos e parasitas, pálpebras que não fecham completamente, corpos estranhos no olho, arranhões na superfície do olho, olhos secos graves, doença ocular alérgica grave, vários distúrbios inflamatórios e uso de lentes de contato gelatinosas que são deixadas durante a noite. (diferencasentre.com)
  • Tome especial cuidado com Rivastigmina Relir - se tem, ou se alguma vez teve, alteração da função renal ou do fígado, ritmo cardíacoirregular, uma úlcera de estômago activa, asma ou doença respiratória grave, dificuldadesem urinar ou convulsões (ataques ou tremores). (folheto.net)
  • A transmissão do CRF pode ser feita por contacto direto entre animais ou por contacto indireto com as secreções (nasais, orais, oculares), independentemente do agente infecioso em causa. (vetsobrerodas.pt)
  • A verdade é que estas lesões que muito comummente aparecem nas mucosas orais não são contagiosas, ainda que haja contacto entre as pessoas. (dentablog.com)
  • Comumente se manifestando na língua ou nas bochechas internas, as bolhas inicialmente se manifestam antes de romper e causar formação de úlcera. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Uma úlcera de córnea é uma condição médica que causa uma ferida aberta na camada externa da córnea. (diferencasentre.com)
  • Waterpik é uma marca conhecida por fabricar irrigadores orais, também chamados de higienizadores bucais ou jatos de água. (thedrpen.com)
  • Mantenha afastado do alcance e vista das crianças Não se recomenda a utilização se tiver, ou já tenha tido úlceras gástricas ou problemas renais (cálculos, insuficiência renal, etc). (farmaciavirtual.pt)
  • A Limpeza de Lambertina dedica-se à resolução de problemas orais de uma forma segura e não invasiva. (mbsek.shop)
  • O clima frio pode acarretar problemas típicos da estação, como das vias orais (dor de garganta) e respiratórios, o que estimula o hábito da automedicação - pesquisa divulgada no ano passado pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF) indicou que 77% dos brasileiros usam medicamentos sem prescrição médica. (rd3.net.br)
  • As lesões da úlcera da cavidade oral são processos inflamatórios que estão sofrendo. (farmacialiceo.pt)
  • Além dos tratamentos tópicos apresentados o uso de pentoxifilina oral 400 mg 3X ao dia mostrou-se benéfico como tratamento adjuvante para o fechamento das úlceras venosas de perna. (bvs.br)
  • Converse com seu médico caso você também esteja usando medicamentos que possam aumentar o risco de sangramento ou úlcera , como corticosteroides orais, anticoagulantes como a varfarina, inibidores seletivos da recaptação de serotonina ou agentes antiplaquetários como o ácido acetilsalicílico ou nicorandil (vide item "4. (bulaonline.com.br)
  • Isto é importante para pessoas com diabetes tipo 1 e 2 - condições que prejudicam o processamento do açúcar no sangue - porque o exercício após comer pode evitar picos excessivos de açúcar no sangue, reduzindo assim a quantidade de insulina ou de medicamentos orais necessários. (opas.org.br)
  • Pode ser tratada com anticoagulantes , como warfarina , ou antiplaquetários, como a aspirina , porém eles favorecem grandes hemorragias que podem ser fatais, transtornos renais e úlceras gástricas, então devem ser tomados com cautela. (wikipedia.org)
  • Gastrointestinal: cetorolaco não deve ser usado em pacientes com suspeita ou confirmação de úlcera péptica, sangramento gastrointestinal, doenças inflamatórias ativas no sistema gastrointestinal ou em pacientes que tenham uma história de desordens deste tipo. (guiadebulas.com)
  • A compressão deve ser usada em pessoas com úlceras venosas que tenham um adequado suprimento arterial do pé e que não tenham diabetes nem artrite reumatóide. (bvs.br)
  • Outras causas da hipercoagulabilidade do sangue são: a desidratação , a anemia falciforme , os estrógenos (inseridos em contraceptivos orais) e a própria gravidez . (wikipedia.org)
  • De fato, foi demonstrado que previne doenças como úlceras pépticas, azia , síndrome do intestino irritável (SII), doenças diverticulares, constipação intestinal e câncer colorretal. (opas.org.br)
  • Outro exemplo, são idosos com fratura da anca, que no pós-operatório beneficiam da ingestão de suplementos nutricionais orais para melhorar a ingestão alimentar e reduzir o risco de complicações. (fresenius-kabi.com)
  • Os suplementos nutricionais orais são constituídos por macronutrientes (proteínas, hidratos de carbono, fibra, lípidos), micronutrientes (minerais e vitaminas) e água, e a sua composição é desenvolvida e adaptada para satisfazer as necessidades nutricionais de doentes que necessitam de realizar terapêutica nutricional. (fresenius-kabi.com)
  • Tem como objetivos atingir as necessidades nutricionais diárias e melhoria da massa muscular , levando à redução do risco de complicações, como o desenvolvimento de úlceras de pressão, infeções, quedas e readmissões hospitalares. (fresenius-kabi.com)
  • Quanto às suas necessidade do momento, não perca a sua fé em Deus, faça Evangelho no Lar e ore bastante para que possa receber mais rápido a ajuda dos Espíritos Superiores. (federacaoespiritape.org)
  • Já se tratando de úlceras orais, a administração deste agente foi efetiva nos 2 estudos. (bvsalud.org)
  • Mesmo após a cura da úlcera a compressão é comprovadamente efetiva na prevenção de recorrência de úlceras venosas. (bvs.br)
  • Como tratar úlceras venosas em pacientes com risco de amputação de MMII? (bvs.br)
  • Um cuidado para as aftas, que ajuda a proteger e curar lesões orais. (pierrefabre-oralcare.com)
  • ¹ O ELGYDIUM Clinic Cicalium Spray ajuda no cuidado de aftas e lesões orais para aliviar a dor e promover a cicatrização. (pierrefabre-oralcare.com)
  • Úlceras de córnea, cicatrizes corneais e até mesmo perfuração ocular podem ocorrer em casos graves. (drmichelrubin.com.br)
  • Limpeza profunda: Os irrigadores orais Waterpik são projetados para alcançar áreas difíceis de limpar, como espaços entre os dentes, ao redor de aparelhos ortodônticos, implantes dentários e próteses. (thedrpen.com)
  • Os irrigadores orais Waterpik podem ser especialmente úteis no combate à gengivite, pois ajudam a remover a placa bacteriana e estimulam a circulação sanguínea nas gengivas, contribuindo para a redução da inflamação. (thedrpen.com)
  • Em pessoas em uso de compressão deve-se cobrir a úlcera. (bvs.br)
  • Normalmente, os doentes não procuram muito cedo os cuidados médicos, devido a natureza insidiosa da doença e, por isso, podem apresentar já no diagnóstico sinais de complicações diabéticas, nomeadamente dificuldades visuais devidas a retinopatia, dor ou formigueiro nos pés devidos a neuropatia, úlceras nos pés ou enfarte. (augustobene.com)

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