EPITÉLIO espiral contendo CÉLULAS CILIADAS AUDITIVAS sensoriais e células de suporte na cóclea. O órgão espiral, situado na MEMBRANA BASILAR e coberto por uma MEMBRANA TECTORIAL gelatinosa, converte ondas mecânicas (induzidas pelo som) em impulsos nervosos [que serão conduzidos] ao encéfalo.
Parte da orelha interna (LABIRINTO) envolvida com a audição. Forma a parte anterior do labirinto (estrutura semelhante a um caracol) localizada anteriormente (quase horizontalmente) ao VESTÍBULO DO LABIRINTO.
Células sensoriais no órgão de Corti, caracterizadas por estereocílios apicais (projeções semelhantes a pelos). As células ciliadas internas e externas, definidas pela proximidade ao centro do osso esponjoso (modíolo), mudam sua morfologia ao longo da CÓCLEA. Em direção ao ápice coclear, o comprimento dos corpos celulares ciliados e os ESTEREOCÍLIOS apicais aumentam, permitindo respostas diferenciais a várias frequências de sons.
Células que formam uma armação de suporte às CÉLULAS CILIADAS AUDITIVAS sensoriais no órgão de Corti. Lateralmente às células ciliadas internas mediais há células pilosas internas, células pilosas externas, células de Deiters, células de Hensens, células de Claudius, células de Boettchers e outras.
Membrana basal na cóclea que sustenta as células ciliadas do ÓRGÃO DE CORTI, consistindo em fibrilas semelhantes à queratina. Estende-se da LÂMINA ESPIRAL à crista basilar. O movimento de líquido na cóclea, induzido pelo som, provoca deslocamento da membrana basilar e subsequente estimulação das células ciliadas anexas, que transformam o sinal mecânico em atividade neural.
Células sensoriais do órgão de Corti. Em mamíferos, elas geralmente estão arranjadas em três ou quatro filas, e longe do núcleo do osso esponjoso (modíolo), lateral às CÉLULAS CILIADAS AUDITIVAS INTERNAS e a outras estruturas de suporte. Seus corpos celulares e ESTEROCÍLIOS aumentam em comprimento da base coclear em direção ao ápice e cruzam lateralmente as fileiras, permitindo respostas diferenciais para várias frequências de som.
Gênero de tênias, contendo diversas espécies, que é encontrado em aves e mamíferos. A fase de larva ou cisticercoide se desenvolve em invertebrados. A infestação de humanos tem sido reportada e é provavelmente adquirida pela ingestão de carne inadequadamente cozida de animais infestados com a segunda fase larval, conhecida como tetrahythridium.
Tubo espiral que está firmemente suspenso na parte óssea da cóclea, em forma de concha. Este ducto coclear preenchido por ENDOLINFA começa no vestíbulo e faz 2,5 voltas em torno de um núcleo de osso esponjoso (modíolo) dividindo assim o canal espiral preenchido por PERILINFA em dois canais, RAMPA DO VESTÍBULO e RAMPA DO TÍMPANO.
Células sensoriais auditivas do órgão de Corti, geralmente localizadas em uma fila, medialmente ao centro do osso esponjoso (modíolo). As células ciliadas internas são em menor número que as CÉLULAS CILIADAS AUDITIVAS EXTERNAS, e seus ESTEREOCÍLIOS são aproximadamente duas vezes mais espessos que os das células ciliadas externas.
Gânglio sensorial do NERVO COCLEAR. As células do gânglio espiral enviam fibras perifericamente às células ciliadas da cóclea e centralmente aos núcleos cocleares (NÚCLEO COCLEAR) do TRONCO ENCEFÁLICO.
Membrana fixada à LÂMINA ESPIRAL óssea sobreposta e acoplada com as células ciliadas do ÓRGÃO DE CORTI na orelha interna. É uma camada rica em glicoproteínas, semelhante à queratina, contendo fibrilas inseridas em uma densa substância amorfa.
Parte essencial do órgão auditivo que consiste em dois compartimentos labirínticos: labirinto ósseo e membrana labiríntica. O labirinto ósseo é um complexo de três cavidades ou espaços que interligam com o (CÓCLEA, VESTÍBULO DO LABIRINTO e CANAIS SEMICIRCULARES) OSSO TEMPORAL. Dentro do labirinto ósseo fica o labirinto membranoso, um complexo de sacos e túbulos (DUCTO COCLEAR, SÁCULO E UTRÍCULO e DUCTOS SEMICIRCULARES), que formam um espaço contínuo, fechado por EPITÉLIO e tecido conjuntivo. Estes espaços são preenchidos com LÍQUIDOS LABIRÍNTICOS de várias composições.
Camada de EPITÉLIO estratificado que forma a borda endolinfática do ducto coclear na parede lateral da cóclea. A estria vascular contém três tipos de células primárias (marginal, intermediária e basal), e capilares. As células marginais em contato direto com a ENDOLINFA são importantes na produção dos gradientes iônicos e do potencial endococlear.
Processos patológicos da estrutura semelhante a um caracol (CÓCLEA) da orelha interna (LABIRINTO) que podem envolver seu tecido nervoso, vasos sanguíneos, ou líquidos (ENDOLINFA).
Procedimentos administrativos envolvidos com a aquisição de TECIDOS ou órgãos para TRANSPLANTE através de vários programas, sistemas ou organizações. Estes procedimentos incluem a obtenção do consentimento dos DOADORES DE TECIDO e procura do meio de transporte dos tecidos e órgãos doados, após a OBTENÇÃO DO TECIDO, para os HOSPITAIS para o processamento e transplante.
Transferência de um órgão entre indivíduos de uma mesma espécie ou entre indivíduos de espécies diferentes.
Resposta elétrica das células ciliares da cóclea à estimulação acústica.
Termo geral para perda completa da habilidade em ouvir por ambas as orelhas.
As infecções por tênias verdadeiras da subclasse CESTODA dos helmintos.
Ondas elétricas [detectadas] no CÓRTEX CEREBRAL geradas por estruturas do TRONCO ENCEFÁLICO em resposta a estímulos auditivos. Consideradas anormais em muitos pacientes com lesões do ÂNGULO CERBELOPONTINO, ESCLEROSE MÚLTIPLA, ou outras DOENÇAS DESMIELINIZANTES.
Organelas das células ciliadas que respondem a estímulos mecânicos como movimentação de líquido ou alterações de pressão de líquido. Possuem várias funções em muitas espécies animais diferentes, mas são usados principalmente na audição.
Termo geral para perda completa ou parcial da habilidade de ouvir de uma ou ambas as orelhas.
Subfamília de Muridae que compreende diversos gêneros, incluindo Gerbillus, Rhombomys, Tatera, Meriones e Psammomys.
Parte coclear do VIII par de nervos cranianos (NERVO VESTIBULOCOCLEAR). As fibras do nervo coclear se originam de neurônios do GÂNGLIO ESPIRAL e se projetam perifericamente para as células ciliadas cocleares e centralmente para os núcleos cocleares (NÚCLEO COCLEAR) do TRONCO ENCEFÁLICO. Elas mediam o sentido da audição.
Afecção progressiva normalmente caracterizada por insuficiência combinada de vários órgãos, como os pulmões, fígado, rim, simultaneamente com alguns mecanismos de coagulação, normalmente pós-lesão ou pós-operatório.
Nome popular utilizado para o gênero Cavia. A espécie mais comum é a Cavia porcellus, que é o porquinho-da-índia, ou cobaia, domesticado e usado como bicho de estimação e para pesquisa biomédica.
Perda auditiva por exposição a ruído intenso de explosão ou exposição crônica a nível sonoro acima de 85 dB. A perda de audição frequentemente ocorre na faixa de frequências de 4000-6000 hertz.
Medida de um órgão em volume, massa ou peso.
Característica restrita a um órgão em particular do corpo, como tipo de célula, resposta metabólica ou expressão de uma proteína ou antígeno em particular.
Perda auditiva resultante de dano à CÓCLEA e aos elementos neurossensoriais que se alojam internamente, além das janelas oval e redonda. Entre esses elementos estão NERVO AUDITIVO e suas conexões no TRONCO ENCEFÁLICO.
Câmara óssea (oval) da orelha interna, parte do labirinto ósseo. Continua-se anteriormente com a CÓCLEA óssea e posteriormente com os CANAIS SEMICIRCULARES. O vestíbulo contém dois sacos intercomunicantes (utrículo e sáculo) do aparelho de equilíbrio. A janela oval (na parede lateral) é ocupada pela base do ESTRIBO da ORELHA MÉDIA.
O limite de audibilidade para discriminar a intensidade e o tom de um ruído.
Alteração periódica contínua em deslocamento em relação a uma referência fixa (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Neurônios que enviam impulsos para a periferia para ativar músculos ou células secretórias.
Gênero (família Chinchillidae) composto por três espécies: C. brevicaudata, C. lanigera and C. villidera. São muito utilizadas em pesquisas biomédicas.
Separação e isolamento de tecidos para propostas cirúrgicas ou para as análises ou estudo de suas estruturas.
Passagem estreita que liga a parte superior da garganta à CAVIDADE TIMPÂNICA.
Uso do som para extrair uma resposta no sistema nervoso.
Família de fatores de transcrição ligantes de DNA contendo uma SEQUÊNCIA HÉLICE-ALÇA-HÉLICE básica.
Qualquer [um] dos processos pelo qual os fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influem sobre o controle diferencial da ação gênica durante as fases de desenvolvimento de um organismo.
Sinais acústicos indistinguíveis autogerados pela orelha externa (CÓCLEA) sem estimulação externa. Estes sinais indistinguíveis podem ser registrados no MEATO ACÚSTICO EXTERNO e são indicações de CÉLULAS CILIADAS AUDITIVAS EXTERNAS. Emissões otoacústicas espontâneas são encontradas em todas as classes de vertebrados.
Janela da cóclea, uma abertura na parede basal, entre a ORELHA MÉDIA e ORELHA INTERNA, levando à cóclea. É fechada por uma membrana timpânica secundária.
Processo pelo qual as células convertem estímulos mecânicos em uma resposta química. Pode ocorrer tanto em células especializadas para sensações mecânicas (MECANORRECEPTORES) como em células parenquimais, cuja função principal não é mecanossensitiva.

Em termos médicos, não existe a definição específica de "órgão espiral". No entanto, existem algumas estruturas anatômicas que contêm partes espirais, como a cóclea no ouvido interno. A cóclea é uma estrutura em forma de concha com duas membranas espirais (membrana de Reissner e membrana basilar) que desempenham um papel crucial na nossa capacidade auditiva, convertendo as vibrações sonoras em sinais nervosos enviados ao cérebro.

A outra estrutura espiral é o canal de Falopio no sistema reprodutor feminino, que tem uma forma tubular e espiralada, permitindo a passagem dos óvulos do ovário para a trompa de Falopio durante a ovulação.

Assim, embora não haja um "órgão espiral" em si, existem estruturas anatômicas com partes espirais que desempenham funções importantes no nosso corpo.

A cóclea é uma estrutura em forma de espiral localizada no interior do labirinto auditivo, parte do sistema auditivo responsável pela percepção sonora. É o órgão sensorial da audição nos mamíferos e se encontra no osso temporal do crânio.

A cóclea contém células ciliadas, que são estimuladas mecanicamente quando as ondas sonoras chegam a elas através da membrana timpânica, ossículos e fluido endóctono. Essa estimulação é convertida em sinais elétricos, que são enviados ao cérebro via nervo auditivo, permitindo assim a percepção do som.

A cóclea é composta por três partes principais: o ducto coclear (também conhecido como conduto endolinfático), o ducto vestibular e a membrana basilar. O ducto coclear está cheio de um fluido chamado endolinfa, enquanto o ducto vestibular contém outro fluido denominado perilinfa. A membrana basilar divide esses dois dutos e é onde as células ciliadas estão localizadas.

A forma espiral da cóclea permite que diferentes frequências de som sejam processadas em diferentes partes ao longo da membrana basilar, com frequências mais altas sendo processadas nas regiões mais externas e frequências mais baixas nas regiões internas. Isso é conhecido como o princípio de place coding e é crucial para a nossa capacidade de compreender a fala e outros sons complexos.

As células ciliadas auditivas são recetores sensoriais especializados no ouvido interno dos vertebrados que convertem o som em sinais elétricos transmitidos ao cérebro. Existem duas principais categorias de células ciliadas auditivas: as externas e as internas.

As células ciliadas externas, também conhecidas como células ciliadas de Haisha, são mais largas e possuem cerca de 100 a 150 estereocílios (pequenos pelos) em sua superfície apical. Eles estão localizados no órgão de Corti na cóclea e são responsáveis pela detecção de movimentos rápidos e de alta frequência associados a sons de alta frequência.

As células ciliadas internas, por outro lado, são mais pequenas e têm apenas 30 a 50 estereocílios. Eles estão localizados no centro do órgão de Corti e detectam movimentos mais lentos e de baixa frequência associados a sons de baixa frequência.

Ao todo, as células ciliadas auditivas são essenciais para nossa capacidade de ouvir e compreender o mundo ao nosso redor. A perda dessas células pode resultar em deficiências auditivas permanentes.

As células labirínticas de suporte, em termos médicos, referem-se a um tipo específico de célula encontrado no labirinto vestibular, uma estrutura do ouvido interno responsável pela detecção da aceleração e orientação espacial. Essas células desempenham um papel crucial na manutenção da função vestibular normal, fornecendo suporte estrutural e metabólico às células sensoriais capazes de detectar movimento e alterações de posição.

Existem dois tipos principais de células labirínticas de suporte: as células de sustentação e as células de dark (escuro) ou células de Hensen. As células de sustentação possuem prolongamentos alongados que se conectam a várias células sensoriais, auxiliando na sua polarização e fornecendo suporte mecânico. Já as células de dark são mais compactas e estão localizadas entre as células sensoriais, desempenhando funções metabólicas importantes, como o reciclagem de neurotransmissores e a manutenção do equilíbrio iônico.

A disfunção ou perda das células labirínticas de suporte pode contribuir para vários distúrbios vestibulares, incluindo vertigens, desequilíbrio e náuseas. Portanto, compreender a estrutura e função dessas células é essencial para o diagnóstico e tratamento de condições que afetam o sistema vestibular.

A membrana basilar é uma fina camada de tecido conjuntivo que reveste a face posterior da bulbo e extensões do tronco encefálico no sistema nervoso central. Ela serve como um suporte estrutural para os vasos sanguíneos que abastecem o cérebro e também desempenha um papel importante na proteção e isolamento dos neurônios. A membrana basilar é continuamente alongada pela linha média do tronco encefálico, onde ela se divide em duas camadas: a membrana basilar interna e externa. Essas membranas são importantes para manter a integridade anatômica e funcional da região cerebro-óssea. Lesões ou disfunções na membrana basilar podem resultar em vários problemas neurológicos graves.

As células ciliadas externas, também conhecidas como células ciliadas tipo I, são um tipo de célula sensorial localizada no órgão de Corti dentro da cóclea (ossículo responsável pela audição) no ouvido interno. Elas desempenham um papel crucial na percepção das frequências sonoras mais baixas e na discriminação da direção do som.

As células ciliadas externas têm uma forma alongada e estão dispostas em fileiras paralelas à membrana basilar. Sua superfície apical é coberta por estereocílios, pequenos pelos sensoriais que se projetam da superfície celular. Ao contrário das células ciliadas internas, as externas possuem apenas uma única fileira de estereocílios.

Quando o som atinge a cóclea, a membrana basilar vibra e faz com que os estereocílios se inclinem. Isso provoca um potencial graduado de despolarização nas células ciliadas externas, que é transmitido ao sistema nervoso central através dos neurônios do gânglio espiral. Essa informação é processada no cérebro como um sinal auditivo.

A perda ou danos nas células ciliadas externas podem resultar em deficiência auditiva, especialmente na capacidade de detectar e distinguir frequências sonoras mais baixas. Atualmente, não há métodos conhecidos para regenerar essas células em humanos, o que torna a proteção delas e a prevenção da perda auditiva particularmente importantes.

Mesocestoides é um gênero de tênias (vermes planos) que pertence à classe Cestoda e à ordem Pseudophyllida. Esses vermes parasitam principalmente animais, incluindo mamíferos, aves e répteis, mas também podem infectar humanos em casos raros. A infecção humana geralmente ocorre através da ingestão de água ou alimentos contaminados com ovos do parasita.

A fase adulta do Mesocestoides habita no intestino delgado dos hospedeiros intermediários e definitivos, onde se alimentam do conteúdo intestinal. O ciclo de vida desse parasita é complexo e envolve várias etapas e hospedeiros diferentes.

Em humanos, a infecção por Mesocestoides geralmente causa sintomas leves ou moderados, como náuseas, vômitos, diarréia, dor abdominal e perda de apetite. No entanto, em casos graves, a infecção pode causar complicações mais sérias, como obstrução intestinal, perforação do intestino e disseminação sistêmica do parasita.

O diagnóstico de infecção por Mesocestoides geralmente é feito através da observação de ovos ou segmentos do verme em amostras de fezes. Em casos mais graves, exames de imagem, como ultrassom e tomografia computadorizada, podem ser úteis para detectar a presença do parasita no intestino.

O tratamento da infecção por Mesocestoides geralmente consiste na administração de medicamentos anthelminthics, como praziquantel e albendazol, que são eficazes em matar os vermes adultos e larvas. Em casos graves, a cirurgia pode ser necessária para remover o parasita do intestino.

Em anatomia e fisiologia, o ducto coclear, também conhecido como conduto coclear ou tuba espiral, é um dos dois canais fluidos na cóclea, a parte auditiva do ouvido interno. O outro canal é o ducto vestibular ou rampa vestibular.

O ducto coclear se enrola em forma de espiral dentro da cóclea e está cheio de líquido endolinfático. Ele contém a membrana basilar, que é uma estrutura importante na transdução do som em sinais nervosos. A vibração das ondas sonoras faz com que as membranas se movam, estimulando os cílios dos órgãos sensoriais (células ciliadas) dentro da cóclea e iniciando a transmissão de sinais para o nervo auditivo.

Portanto, o ducto coclear desempenha um papel crucial no processamento e na percepção dos sons que ouvimos.

As células ciliadas internas (CCI) são réceis sensoriais especializadas no órgão de Corti, localizado na cóclea do ouvido interno dos mamíferos. Elas são responsáveis por converter a vibração mecânica das ondas sonoras em sinais elétricos que podem ser processados e interpretados pelo cérebro como som.

Existem duas principais categorias de células ciliadas internas: as células ciliadas externas (CCE) e as células ciliadas internas (CCI). As CCI são geralmente mais pequenas do que as CCE e possuem um número menor de estereocílios, que são projeções alongadas e sensíveis ao toque localizadas na superfície apical da célula.

As CCI estão dispostas em uma única fileira na região central do órgão de Corti e são rodeadas por células de sustentação. Quando as ondas sonoras atingem a cóclea, elas fazem com que o fluido dentro dela se mova, causando a deflexão dos estereocílios das CCI. Essa deflexão abre canais iônicos nas membranas da célula, permitindo que íons de cálcio e potássio entrem na célula e gere um potencial de ação.

Este potencial de ação é transmitido através dos axônios das células ciliadas internas até os neurônios espiralis ganglionares, que enviam sinais ao cérebro via nervo auditivo (VIII par craniano). As CCI são essenciais para a audição e sua perda pode resultar em surdez permanente.

O gânglio espiral da cóclea, também conhecido como gânglio de Corti, é um aglomerado de corpos celulares dos neurônios sensoriais bipolares no interior do labirinto auditivo. Ele está localizado no meato coclear, uma estrutura em forma de tubo na cóclea do ouvido interno dos mamíferos.

Esses neurônios possuem dendritos que se conectam aos cílios pilosos das células ciliadas internas e externas da cóclea, que são responsáveis por detectar as vibrações sonoras. Quando as vibrações sonoras atingem os cílios pilosos, eles desencadeiam um sinal nervoso que é transmitido pelos neurônios do gânglio espiral da cóclea ao nervo vestibulocochlear (VIII par craniano) e, em seguida, ao cérebro, onde esse sinal é interpretado como som.

Portanto, o gânglio espiral da cóclea desempenha um papel fundamental no processo de audição, pois é responsável por converter as vibrações sonoras em sinais nervosos que podem ser processados e interpretados pelo cérebro.

Membrana tectoria é uma fina membrana situada no órgão de Corti dentro do labirinto auditivo interior. Ela é composta principalmente de proteoglicanos e colágeno e está localizada na porção superior da cóclea, mais especificamente na rampa timpânica. A membrana tectorial desempenha um papel importante no processo de audição, pois suas extremidades livres se projetam sobre os cílios dos células ciliadas internas.

Quando as ondas sonoras atingem a cóclea, elas fazem com que a membrana basilar se mova, o que por sua vez faz com que as projeções da membrana tectorial se movam sobre os cílios das células ciliadas internas. Isso resulta em uma deflexão dos cílios, gerando um sinal elétrico que é enviado ao sistema nervoso central e interpretado como som. Portanto, a membrana tectorial é essencial para a detecção e transdução de sons na orelha interna.

A orelha interna, também conhecida como labirinto auditivo ou cóclea, é a parte mais interna e profunda do sistema auditivo humano. Ela está localizada dentro do osso temporal e é responsável por converter as vibrações sonoras em sinais elétricos que podem ser enviados ao cérebro através do nervo auditivo.

A orelha interna é composta por duas estruturas principais: a cóclea e os canais semicirculares. A cóclea é uma espiral em forma de concha que contém um líquido e cerca de 25.000 células ciliadas, que são responsáveis por detectar as vibrações sonoras. Os canais semicirculares, por outro lado, são três anéis em forma de meia-lua que estão localizados perto da cóclea e desempenham um papel importante no equilíbrio e na orientação espacial.

Além disso, a orelha interna também contém uma região chamada de utrículo e sáculo, que são responsáveis por detectar a posição da cabeça em relação à gravidade. Todas essas estruturas trabalham juntas para nos permitir ouvir e manter o equilíbrio.

Em termos médicos, "estrias vasculares" referem-se a marcas ou linhas finas e alongadas que podem aparecer na pele devido ao aumento da visibilidade dos vasos sanguíneos imediatamente abaixo da superfície cutânea. Essas estrias geralmente ocorrem como resultado do aminoramento ou perda de tecido subcutâneo, que faz com que as estruturas vasculares mais profundas fiquem mais próximas à superfície da pele.

As causas comuns das estrias vasculares incluem:

1. Perda rápida de peso: Quando as pessoas perdem peso rapidamente, a perda de gordura e tecido conjuntivo pode resultar em estrias vasculares, especialmente nas áreas em que a pele é mais fina, como o abdômen, os flancos e os braços.
2. Envelhecimento: À medida que as pessoas envelhecem, a perda natural de colágeno e elastina na pele pode fazer com que as estrias vasculares se tornem mais visíveis.
3. Gravidez: Durante a gravidez, as mulheres frequentemente experimentam um aumento no estiramento da pele devido ao crescimento do útero e do feto. Isso pode resultar em estrias vasculares, particularmente na barriga, coxas, quadris e seios.
4. Doenças da pele: Algumas condições cutâneas, como a dermatite e o eczema, podem causar inflamação e danos à barreira protectora da pele, levando ao desenvolvimento de estrias vasculares.
5. Predisposição genética: Algumas pessoas têm uma predisposição genética a desenvolver estrias vasculares, o que significa que eles podem ser mais propensos a experimentá-las devido à sua composição genética única.

Embora as estrias vasculares possam ser desagradáveis ​​visualmente, geralmente não são prejudiciais à saúde e não requerem tratamento médico. No entanto, existem opções de tratamento cosmético disponíveis para pessoas que desejam minimizar a aparência das estrias vasculares, como cremes hidratantes, peelings químicos e terapia com luz pulsada intensa (IPL). É sempre recomendável consultar um profissional de saúde para obter conselhos sobre os melhores cursos de ação para tratar as estrias vasculares.

As doenças cocleares referem-se a um grupo de condições que afetam o funcionamento da cóclea, uma estrutura espiral na orelha interna responsável pela audição. Essas doenças podem causar perda auditiva, distorção do som e outros sintomas relacionados à audição. Algumas das doenças cocleares mais comuns incluem:

1. Surdez neurosensorial hereditária: É uma forma genética de perda auditiva causada por defeitos no DNA que afetam as células ciliadas da cóclea ou os nervos auditivos. Pode variar em gravidade e pode ser presente desde o nascimento ou desenvolver-se mais tarde na vida.
2. Síndrome de Ménière: É uma doença do ouvido interno que causa ataques recorrentes de vertigem, zumbido nos ouvidos (tinnitus), perda auditiva e sensação de pressão no ouvido afetado. A causa exata é desconhecida, mas acredita-se que seja relacionada a alterações na quantidade ou composição do fluido endolinfático dentro do labirinto membranoso.
3. Perda auditiva causada por ruído: É uma forma de perda auditiva induzida por exposição prolongada a níveis altos de ruído, o que pode danificar as células ciliadas da cóclea. A perda auditiva geralmente afeta as frequências mais altas e pode ser parcial ou total.
4. Presbiacusia: É uma forma de perda auditiva relacionada à idade causada pelo envelhecimento natural dos órgãos sensoriais do ouvido interno, incluindo a cóclea. A perda auditiva geralmente é gradual e afeta principalmente as frequências mais altas.
5. Doença de Ménière hereditária: É uma forma genética da doença de Ménière, que é caracterizada por episódios recorrentes de tinnitus, vertigem, perda auditiva e sensação de pressão no ouvido afetado. A causa exata é desconhecida, mas acredita-se que seja relacionada a mutações em genes específicos.
6. Trauma acústico: É uma forma de perda auditiva causada por exposição súbita a níveis altos de ruído ou por uma explosão, o que pode danificar as células ciliadas da cóclea e outras estruturas do ouvido interno. A perda auditiva geralmente é imediata e pode ser parcial ou total.
7. Doenças infecciosas: Algumas doenças infecciosas, como meningite, sarampo e rubéola congênita, podem causar perda auditiva permanente ao danificar as células ciliadas da cóclea ou outras estruturas do ouvido interno.
8. Ototoxicidade: Alguns medicamentos, como antibióticos aminoglicosídeos e anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), podem ser ototóxicos, o que significa que podem danificar as células ciliadas da cóclea ou outras estruturas do ouvido interno. A perda auditiva geralmente é progressiva e pode ser irreversível.
9. Idade: A perda auditiva relacionada à idade, também conhecida como presbiacusia, é uma forma comum de perda auditiva que ocorre gradualmente ao longo do tempo devido a alterações degenerativas no ouvido interno.
10. Outras causas: Algumas outras causas de perda auditiva incluem anomalias congênitas, tumores cerebrais e trauma cranioencefálico.

A obtenção de tecidos e órgãos, também conhecida como doação de órgãos e tecidos, refere-se ao processo de obter tecidos ou órgãos de um indivíduo falecido ou vivo para transplante em outra pessoa que necessita deles. Os tecidos e órgãos mais comumente transplantados incluem coração, pulmões, rins, fígado, pâncreas, intestino, córnea, pele, válvulas cardíacas, artroplastias e tecidos moles.

A doação de órgãos e tecidos pode ser feita por indivíduos vivos ou falecidos. A doação viva geralmente é limitada a certos tecidos, como rim, fígado e pulmão, em que o doador pode doar parte de seu órgão enquanto ainda está vivo. A doação póstuma ocorre após a morte do indivíduo e pode incluir todos os órgãos e tecidos adequados para transplante.

A obtenção de tecidos e órgãos é regulamentada por leis e diretrizes federais e estaduais para garantir a segurança dos doadores e receptores, bem como a equidade no acesso a esses procedimentos. Os potenciais doadores devem passar por uma avaliação rigorosa para determinar sua compatibilidade com os receptores e garantir que não haja riscos inaceitáveis para o doador ou o receptor.

A doação de órgãos e tecidos pode ser um ato altruísta de dar vida a outra pessoa em necessidade, e muitas famílias encontram consolo no fato de que seus entes queridos podem ajudar outras pessoas após a morte. É importante discutir os desejos de doação com a família e designar uma decisão sobre a doação em um registro de vontade vital ou em um testamento para garantir que os desejos sejam respeitados após a morte.

Transplante de órgãos é um procedimento cirúrgico em que um órgão doente ou falhado é substituído por um órgão saudável proveniente de um doador vivo ou falecido. O objetivo do transplante de órgãos é restaurar a função normal de um órgão vital e, assim, melhorar a qualidade de vida e prolongar a sobrevida dos pacientes com doenças ou lesões graves que afetam órgãos importantes, como o coração, pulmões, fígado, rins e pâncreas.

O processo de transplante de órgãos inclui uma avaliação cuidadosa do receptor e doador para garantir a compatibilidade dos tecidos e grupos sanguíneos, minimizando o risco de rejeição do órgão transplantado. Após o transplante, os pacientes precisam tomar medicamentos imunossupressores regularmente para evitar que seu sistema imune reconheça o novo órgão como estranho e o ataque. Além disso, os pacientes também precisam de cuidados regulares e acompanhamento com equipe médica especializada para monitorar a função do órgão transplantado e gerenciar quaisquer complicações que possam ocorrer.

Os Potenciais Microfônicos da Cóclea (PMC) referem-se a respostas elétricas das células sensoriais internas da cóclea, uma parte do ouvido interno dos mamíferos. A cóclea é responsável por converter as vibrações sonoras em sinais elétricos que podem ser processados pelo cérebro.

Os PMC são obtidos por meio de uma técnica de registro chamada "registro de potencial microfônico", na qual um pequeno microfone é colocado dentro do canal auditivo externo ou no meato acústico médio, próximo à membrana timpânica. O sinal elétrico gerado pelas células sensoriais internas da cóclea é então amplificado e registrado.

Os PMC são divididos em dois tipos principais: os potenciais de compound action (PAC) e os potenciais de som sumaram-se (SSP). Os PAC são respostas elétricas dos neurônios auditivos que ocorrem em sincronia com a estimulação sonora, enquanto os SSP resultam da sobreposição de respostas de múltiplos neurônios desincronizados.

A análise dos PMC pode fornecer informações valiosas sobre a função auditiva e a integridade do sistema auditivo periférico, tornando-se uma ferramenta útil em pesquisas audiológicas e otológicas, bem como no diagnóstico e monitoramento de distúrbios auditivos.

Surdez é um termo usado para descrever a perda auditiva, total ou parcial, que pode variar em grau de leve a profundo. Pode ser presente desde o nascimento (surdez congênita) ou adquirida mais tarde na vida devido a doença, trauma ou envelhecimento. A surdez pode afetar uma ou as duas orelhas e pode impactar negativamente na capacidade de uma pessoa em compreender falas e outros sons, dependendo do grau de perda auditiva. Existem diferentes graus e tipos de surdez, incluindo surdez total (quando não há audição em nenhuma das frequências), surdez profunda (quando a pessoa pode ouvir apenas sons muito fortes) e surdez moderada a severa (quando a pessoa tem dificuldade em ouvir falas e outros sons, especialmente em ambientes ruidosos). A surdez também pode ser classificada como pré-lingual (quando ocorre antes do desenvolvimento do linguagem) ou pós-lingual (quando ocorre depois do desenvolvimento do linguagem).

Cestodiose é um termo usado para descrever infecções causadas por vermes platelmintos do filo Cestoda, também conhecidos como tênias. Esses parasitas possuem corpos achatados e segmentados, compostos por uma série de unidades chamadas proglotes. Algumas espécies de cestoides podem infectar humanos e animais, geralmente através da ingestão de ovos ou larvas presentes em alimentos ou água contaminados.

Existem três principais grupos de cestoides que podem causar infecções em humanos: Taenia spp., Echinococcus spp. e Diphyllobothrium spp. Cada um desses grupos pode causar diferentes formas de doença, dependendo da espécie específica e do local da infecção.

1. Taeniasis: É uma infecção intestinal causada por espécies adultas de Taenia spp., como T. saginata (tênia do boi) ou T. solium (tênia do porco). Esses parasitas se fixam no intestino delgado humano e podem crescer até 2 a 10 metros de comprimento. A infecção geralmente ocorre após a ingestão de carne mal cozida ou crua contendo larvas (cisticercos) do parasita. Os sintomas mais comuns incluem diarréia, náuseas, vômitos e dor abdominal leve. Em casos raros, os cisticercos podem migrar para outros tecidos corporais, causando uma complicação chamada cisticercose.

2. Echinococcoses: São infecções causadas por espécies de Echinococcus spp., como E. granulosus e E. multilocularis. Essas tênias geralmente infectam animais, mas podem ser transmitidas a humanos através do contato com fezes de cães ou outros animais infectados ou por ingestão de vegetais contaminados. As larvas se desenvolvem em quistos no fígado, pulmões ou outros órgãos, podendo causar sintomas como dor abdominal, náuseas e vômitos. A infecção por E. multilocularis pode ser particularmente grave, pois os quistos crescem infiltrando e destruindo tecidos adjacentes, podendo se assemelhar a um tumor maligno.

3. Hidatidose: É uma infecção causada por Echinococcus spp., mas difere das echinococoses porque o parasita forma quistos únicos em vez de múltiplos quistos pequenos. A hidatidose geralmente afeta o fígado, mas também pode se desenvolver em outros órgãos, como os pulmões e o cérebro. Os quistos podem causar sintomas como dor abdominal, náuseas, vômitos e tosse, dependendo da localização do quisto.

Os tratamentos para as infecções por Echinococcus geralmente envolvem cirurgia para remover os quistos, seguida de medicamentos antiparasitários para matar qualquer parasita restante. Em alguns casos, o tratamento pode ser complicado pela localização dos quistos ou pelo tamanho deles, e a cirurgia pode não ser possível. Nesses casos, o tratamento pode envolver a administração de medicamentos antiparasitários por longos períodos de tempo para controlar a infecção.

A prevenção das infecções por Echinococcus geralmente envolve medidas simples, como lavar as mãos com frequência, especialmente após o contato com animais ou vegetais que possam estar infectados, e cozinhar bem a carne antes de consumi-la. Além disso, é importante manter bons hábitos higiênicos ao manipular alimentos e bebidas, especialmente quando se está em áreas onde as infecções por Echinococcus são comuns.

Em resumo, as infecções por Echinococcus são causadas pela ingestão de ovos do parasita presentes no solo ou em alimentos contaminados. Essas infecções podem causar sintomas graves, como dor abdominal, náuseas e vômitos, e podem ser difíceis de tratar em alguns casos. A prevenção envolve medidas simples, como lavar as mãos com frequência e cozinhar bem a carne antes de consumi-la. Se você suspeitar que pode estar infectado com Echinococcus, é importante procurar atendimento médico imediatamente para receber o tratamento adequado.

Em termos médicos, "Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Encefálico" (PEATE ou ABR, do inglês "Brainstem Auditory Evoked Response") referem-se a respostas elétricas geradas em diferentes níveis do tronco encefálico em resposta a estímulos sonoros. Estes potenciais evocados são obtidos por meio de técnicas de registro de pequenas respostas eletrofisiológicas, geralmente através de eletródeos colocados na cabeça do indivíduo.

Os PEATE são compostos por uma série de ondas (designadas por I a VII) que correspondem a diferentes estruturas anatômicas no tronco encefálico. A onda I é gerada pelo nervo auditivo, a onda III reflete a atividade do colículo inferior e a onda V está relacionada com o complexo superior do pedúnculo cerebeloso.

Este exame é amplamente utilizado em neonatologia para avaliar a integridade do sistema auditivo e identificar possíveis disfunções, como surdez congênita ou outras condições neurológicas que afetem o tronco encefálico. Além disso, os PEATE também podem ser úteis em adultos para avaliar distúrbios auditivos e neurológicos, como tumores cerebrais ou doenças desmielinizantes, como a esclerose múltipla.

Esteocílios são estruturas microscópicas em forma de bastonete, formadas por actina e outras proteínas contráteis, que detectam vibrações e deslocamentos mecânicos no ambiente circundante. Eles são encontrados principalmente no epitélio da orelha interna, onde estão dispostos em fileiras em uma região chamada de órgão de Corti. Os estereocílios convertem os estímulos mecânicos em sinais elétricos que são transmitidos ao sistema nervoso central, permitindo a percepção auditiva do som. A integridade e a função dos estereocílios são essenciais para uma audição normal, e sua lesão ou danificação pode resultar em perda auditiva e outros distúrbios auditivos.

Perda auditiva, também conhecida como perda de audição ou surdez, é um termo geral usado para descrever a diminuição da capacidade auditiva. Pode variar em grau, desde uma leve dificuldade em ouvir conversas em ambientes ruidosos até a completa incapacidade de processar quaisquer sons. A perda auditiva pode afetar uma ou as duas orelhas e pode ser classificada como conduta (problemas no ouvido externo ou médio), sensorioneural (problemas no ouvido interno ou nervo auditivo) ou mistura de ambos. As causas podem incluir exposição a ruídos altos, idade, doenças genéticas, infecções, trauma craniano e certos medicamentos ototóxicos. A perda auditiva pode ser tratada com aparelhos auditivos, implantes cocleares ou terapias de reabilitação auditiva.

Gerbillinae é uma subfamília de roedores da família Muridae, que inclui aproximadamente 140 espécies conhecidas como gerbilhos ou gerros. Esses animais são nativos principalmente do continente africano e da Ásia Central. Eles possuem um corpo alongado, com pernas traseiras longas e delgadas adaptadas para saltar, o que lhes confere uma aparência similar à dos hamsters. Gerbillinae é frequentemente estudada em pesquisas biomédicas devido a sua fisiologia relativamente semelhante à dos humanos e ao seu rápido ciclo reprodutivo. Além disso, alguns gerbilhos são animais de estimação populares.

O nervo coclear, também conhecido como o oitavo nervo craniano ou nervo vestibulocochleár, é um importante nervo sensorial que transmite informações auditivas do ouvido interno (coclea) para o cérebro. Ele consiste em duas partes principais: a parte vestibular e a parte espiral ou cochlear. A parte vestibular é responsável por fornecer informações sobre a posição e movimento da cabeça, enquanto a parte espiral está envolvida na percepção das frequências sonoras e no processamento do som. Esses sinais são então transmitidos ao cérebro, onde são interpretados como diferentes sons e formam a base da audição humana. Lesões ou danos no nervo coclear podem resultar em perda auditiva parcial ou total, tontura ou outros problemas de equilíbrio.

A Insuficiência de Múltiplos órgãos (MM, do inglês Multiple Organ Dysfunction Syndrome) é uma complicação grave e potencialmente fatal que ocorre em pacientes gravemente enfermos ou feridos. É caracterizada por disfunções em mais de um sistema ou órgão vital, como pulmões, rins, fígado, coração e sistema nervoso central. Essas disfunções podem variar desde alterações leves até falhas completas dos órgãos.

A MM geralmente é resultado de uma resposta inflamatória desregulada do organismo, que pode ser desencadeada por vários fatores, como infecções graves (sepsis), traumas severos, queimaduras, paradas cardíacas e outras condições médicas críticas. A resposta inflamatória excessiva pode levar a um ciclo de dano contínuo aos tecidos e órgãos, resultando em disfunção e falha dos mesmos.

O tratamento da MM geralmente requer cuidados intensivos especializados, incluindo suporte à respiração, circulação e funções orgânicas vitais. O objetivo do tratamento é manter a estabilidade hemodinâmica, prevenir novos danos aos órgãos e tratar as causas subjacentes da disfunção dos órgãos. A taxa de mortalidade associada à MM pode ser elevada, dependendo da gravidade da doença e das comorbidades do paciente.

As "cobaias" são, geralmente, animais usados em experimentos ou testes científicos. Embora o termo possa ser aplicado a qualquer animal utilizado nesse contexto, é especialmente comum referir-se a roedores como ratos e camundongos. De acordo com a definição médica, cobaias são animais usados em pesquisas biomédicas para estudar diversas doenças e desenvolver tratamentos, medicamentos e vacinas. Eles são frequentemente escolhidos devido ao seu curto ciclo de reprodução, tamanho relativamente pequeno e baixo custo de manutenção. Além disso, os ratos e camundongos compartilham um grande número de genes com humanos, o que torna os resultados dos experimentos potencialmente aplicáveis à medicina humana.

Perda Auditiva Provocada por Ruído (PNHL em português, ou NIHL em inglês, do termo "Noise-Induced Hearing Loss") é um tipo de perda auditiva causado por exposição a níveis elevados e prolongados de ruído ambiental ou recreativo. A exposição ao ruído excesivo pode danificar as células ciliadas sensoriais no ouvido interno (cóclea), resultando em perda auditiva permanente.

Os sintomas mais comuns da PNHL incluem:

1. Dificuldade em ouvir conversas em ambientes ruidosos ou com muita concorrência sonora;
2. Fadiga auditiva, sentindo cansaço após longos períodos de exposição a ruídos;
3. Zumbido ou assobio nos ouvidos (tinnitus);
4. Perda auditiva unilateral ou bilateral, que pode ser leve, moderada ou severa dependendo do nível e da duração da exposição ao ruído.

A prevenção da PNHL inclui a redução da exposição a fontes de ruído elevadas, o uso adequado de protetores auditivos, como tampões ou protetores auriculares, e a realização de pausas regulares durante a exposição ao ruído. Além disso, é recomendável realizar exames auditivos periódicos para detectar quaisquer sinais precoces de danos auditivos e tomar medidas preventivas o mais cedo possível.

'Size of an Organ' geralmente se refere à medida do volume ou dimensões físicas de um órgão específico no corpo humano ou animal. Essas medidas podem ser expressas em unidades como centímetros (comprimento, largura e altura) ou em termos de peso (gramas ou onças). A determinação do tamanho do órgão é importante em vários campos da medicina e biologia, incluindo anatomia, patologia, cirurgia e pesquisa. Alterações no tamanho do órgão podem ser indicativas de diferentes condições saudáveis ou patológicas, como crescimento normal em desenvolvimento, hipertrofia fisiológica, atrofia ou neoplasias (tumores benignos ou malignos). Portanto, avaliar o tamanho do órgão é uma parte crucial do exame físico, imagiologia médica e análise histológica.

A especificidade de órgão, em termos médicos, refere-se à propriedade de um medicamento, toxina ou microorganismo de causar efeitos adversos predominantemente em um único órgão ou tecido do corpo. Isto significa que o agente tem uma ação preferencial nesse órgão, em comparação com outros órgãos ou sistemas corporais. A especificidade de órgãos pode ser resultado de fatores como a distribuição do agente no corpo, sua afinidade por receptores específicos nesse tecido, e a capacidade dos tecidos em metabolizar ou excretar o agente. Um exemplo clássico é a intoxicação por monóxido de carbono, que tem uma alta especificidade para os tecidos ricos em hemoglobina, como os pulmões e o cérebro.

Perda Auditiva Neurossensorial (PAN) é um tipo de perda auditiva causada por danos ou disfunções nos nervos e no sistema nervoso responsáveis pelo processamento dos sinais sonoros. Ao contrário da perda auditiva condutiva, que ocorre quando há problemas na orelha externa ou média que impedem a propagação do som até a orelha interna, a PAN resulta em danos nos nervos e no cérebro.

A PAN pode ser causada por vários fatores, como:

* Doenças neurológicas, como esclerose múltipla ou doença de Parkinson;
* Lesões na cabeça ou no pescoço que danificam o nervo auditivo;
* Exposição prolongada a níveis altos de ruído;
* Idade avançada;
* Infecções virais, como meningite ou rubéola congênita;
* Defeitos genéticos ou hereditários.

Os sintomas da PAN podem incluir dificuldade em entender falas, especialmente em ambientes ruidosos, sons distorcidos ou desfocados, e a necessidade de aumentar o volume do som em dispositivos eletrônicos. Em casos graves, a PAN pode levar à perda completa da audição.

O diagnóstico da PAN geralmente requer exames auditivos especializados, como testes de potenciais evocados auditivos do tronco encefálico (PEATE) e testes de emissões otoacústicas (EOA). O tratamento pode incluir o uso de aparelhos auditivos, implantes cocleares ou terapias de reabilitação auditiva. Em alguns casos, o tratamento da doença subjacente que causou a PAN pode ajudar a melhorar a audição.

O vestíbulo do labirinto, em anatomia e fisiologia, refere-se a uma cavidade oval plana na parte interna do ouvido interno (labirinto membranoso) que contém os sacos vestibulares (utrículo e sáculo) e os canais semicirculares. O vestíbulo desempenha um papel importante no equilíbrio e na percepção da posição e movimento do corpo, pois contém os recetores sensoriais (células ciliadas) que detectam a aceleração linear e angular da cabeça. As informações dos recetores vestibulares são enviadas ao cérebro, onde são processadas e integradas com outras informações sensoriais para controlar a postura, o equilíbrio e os movimentos coordenados do corpo. Lesões ou distúrbios no sistema vestibular podem causar problemas de equilíbrio, vertigens e descoordenação motora.

O limiar auditivo é o nível mínimo de intensidade sonora ou amplitude de um som que uma pessoa pode detectar ou ouvir com frequência específica, geralmente expresso em unidades de decibel (dB). É a medida mais baixa de pressão sonora capaz de estimular o sistema auditivo e ser percebido como um som por indivíduos com audição normal. O limiar auditivo é frequentemente determinado por meio de testes audiométricos em um ambiente controlado e silencioso.

Em termos médicos, vibração é descrita como a oscilação ou movimento rápido e repetitivo de partes do corpo em torno de uma posição de equilíbrio. Essas vibrações podem ser causadas por vários fatores, como máquinas industriais, veículos em movimento ou fenômenos naturais, como terremotos. A exposição excessiva e contínua às vibrações pode levar a problemas de saúde, como dores articulares, desconforto, redução da sensibilidade e outros distúrbios neurológicos e musculoesqueléticos.

Em algumas situações clínicas, vibrações também podem ser utilizadas de forma intencional para fins terapêuticos, como no caso da terapia de vibração mecânica, a qual tem sido estudada como uma possível estratégia para melhorar a força muscular, a circulação sanguínea, a flexibilidade e o equilíbrio em pessoas com diferentes condições de saúde.

Sim, posso fornecer uma definição médica para "neurônios eferentes".

Neurônios eferentes são um tipo específico de neurônios que transmitem sinais do sistema nervoso central (SNC) para outras partes do corpo, como músculos ou glândulas. Eles formam parte do sistema nervoso periférico (SNP) e são responsáveis por conduzir os impulsos nervosos para fora do SNC.

A palavra "eferente" vem do latim, significando "levar para fora". Assim, os neurônios eferentes são aqueles que levam os sinais elétricos para além do sistema nervoso central. Eles geralmente se conectam a outros neurônios em junções chamadas sinapses, onde o impulso nervoso é transmitido por meio de neurotransmissores.

Em resumo, os neurônios eferentes são responsáveis por enviar sinais do sistema nervoso central para outras partes do corpo, permitindo a comunicação entre o SNC e os órgãos periféricos.

A palavra "chinchilla" não tem uma definição médica, pois ela se refere a um animal, especificamente o roedor da família Chinchillidae. A espécie mais comum é a chinchilla lanigera, que é nativa das montanhas Andinas na América do Sul e é conhecida por sua pelagem densa e macia.

No entanto, em algumas circunstâncias muito específicas, o termo "chinchilla" pode ser usado em um contexto médico relacionado à pele humana. Algumas pessoas podem ter uma reação alérgica aos pelos da chinchilla, o que pode causar sintomas como vermelhidão, inchaço, coceira e dificuldade para respirar. Neste caso, um médico pode diagnosticar uma "alergia à chinchilla" ou "dermatite alérgica à chinchilla".

Em resumo, a palavra "chinchilla" não tem uma definição médica em si, mas pode ser usada em um contexto médico para descrever uma reação alérgica aos pelos do animal.

Dissecção, em termos médicos, refere-se a separação ou alongamento de estruturas anatômicas devido à formação de tecido cicatricial ou à presença de líquido ou gases entre essas estruturas. Pode ocorrer naturalmente, como na dissecação espontânea de artérias, ou ser causada por fatores externos, como durante cirurgias ou acidentes. Em anatomia, a dissecção é um método comum de estudar a estrutura interna dos cadáveres.

Existem dois tipos principais de dissecação:

1. Dissecação arterial: É a separação da camada íntima da parede arterial, geralmente causada por um trauma ou durante procedimentos cirúrgicos. Pode levar a formação de trombos e obstrução do fluxo sanguíneo, com possíveis consequências graves, como derrames cerebrais ou infartos miocárdicos.

2. Dissecação espontânea da aorta: É uma condição rara em que ocorre um rompimento na camada íntima da aorta, geralmente devido à degeneração do tecido conjuntivo ou à hipertensão arterial. A dissecação espontânea da aorta pode ser perigosa e potencialmente fatal se não for tratada adequadamente, pois pode levar a rupturas adicionais na parede da artéria e hemorragias graves.

A tuba auditiva, também conhecida como trompa de Eustáquio, é um canal curto e estreito que conecta a parte posterior do ouvido médio ao fundo da garganta (nasofaringe). Tem aproximadamente 3,5 cm de comprimento e sua função principal é regular a pressão entre o meato acústico externo e o ouvido médio, equalizando a pressão do ar ambiente com a pressão no tímpano. Além disso, ajuda a drenar as secreções da cavidade timpânica para a garganta. A tuba auditiva se abre e fecha durante a deglutição e outras atividades musculares relacionadas à respiração, a fim de manter a integridade do ouvido médio e sua função adequada.

Em termos médicos, a estimulação acústica refere-se ao uso de estímulos sonoros específicos para provocar uma resposta em sistemas biológicos, particularmente no sistema nervoso. Esses estímulos sonoros podem variar em termos de frequência, intensidade e duração, dependendo do objetivo da estimulação.

A estimulação acústica é utilizada em vários campos da medicina, como na terapia de reabilitação auditiva, no tratamento de alguns distúrbios neurológicos e psiquiátricos, bem como em pesquisas científicas relacionadas à percepção sonora e ao processamento auditivo.

Em algumas situações clínicas, a estimulação acústica pode ser empregada para ajudar a reorganizar o processamento auditivo em indivíduos com deficiência auditiva ou danos cerebrais relacionados à audição. Nesses casos, os estímulos sonoros são apresentados de forma controlada e precisa, visando promover a plasticidade neural e, assim, melhorar a capacidade de percepção e interpretação dos sons.

Em resumo, a estimulação acústica é um método médico que utiliza estímulos sonoros para provocar uma resposta em sistemas biológicos, visando objetivos terapêuticos ou de pesquisa específicos.

Os Fatores de Transcrição do tipo Hélice-Alça-Hélice Básicos (bHLHTFs, do inglês basic Helix-Loop-Helix Transcription Factors) são uma classe de proteínas que desempenham um papel fundamental na regulação da transcrição gênica em eucariotos. Eles se ligam a sequências específicas de DNA, normalmente localizadas nos promotores ou enhancers dos genes alvo, e regulam a expressão destes genes por meio do recrutamento de outros fatores de transcrição e complexos de cromatina.

A característica distintiva dos bHLHTFs é a presença de um domínio de ligação ao DNA bHLH (basic Helix-Loop-Helix), que consiste em duas hélices alfa separadas por uma região de loop. A primeira hélice alfa, chamada de hélice básica, é responsável pela interação direta com o DNA, enquanto a segunda hélice alfa é importante para a dimerização entre diferentes proteínas bHLHTFs.

Existem diversos subfamílias de bHLHTFs, cada uma com funções específicas e padrões de expressão distintos. Alguns exemplos incluem os fatores de transcrição MyoD, que desempenham um papel crucial no desenvolvimento muscular; os fatores de transcrição USF (Upstream Stimulatory Factors), que estão envolvidos na regulação da expressão gênica em resposta a estímulos externos, como a luz e hormônios; e os fatores de transcrição HIF (Hypoxia-Inducible Factor), que são ativados em condições de baixa oxigenação e regulam a expressão de genes envolvidos na resposta à hipóxia.

Em resumo, os fatores de transcrição bHLHTFs são uma classe importante de proteínas envolvidas na regulação da expressão gênica em diversos processos biológicos, desde o desenvolvimento embrionário até a resposta a estímulos ambientais. Sua capacidade de se dimerizar e interagir com diferentes sequências de DNA permite que eles exerçam um controle preciso sobre a expressão de genes específicos, desempenhando assim um papel fundamental na regulação da atividade celular.

A regulação da expressão gênica no desenvolvimento refere-se ao processo pelo qual as células controlam a ativação e desativação dos genes em diferentes estágios do desenvolvimento de um organismo. Isso é fundamental para garantir que os genes sejam expressos na hora certa, no local certo e em níveis adequados, o que é crucial para a diferenciação celular, morfogênese e outros processos do desenvolvimento.

A regulação da expressão gênica pode ser alcançada por meios epigenéticos, como modificações das histonas e metilação do DNA, bem como por meio de fatores de transcrição e outras proteínas reguladoras que se ligam a sequências específicas de DNA perto dos genes. Além disso, a regulação da expressão gênica pode ser influenciada por sinais químicos e físicos do ambiente celular, como hormônios, citocinas e fatores de crescimento.

A perturbação na regulação da expressão gênica pode levar a uma variedade de desordens do desenvolvimento, incluindo defeitos congênitos, doenças genéticas e neoplasias. Portanto, o entendimento dos mecanismos moleculares que controlam a regulação da expressão gênica no desenvolvimento é fundamental para a pesquisa biomédica e a medicina moderna.

As Emissões Otoacústicas Espontâneas (EOAE) são sons gerados no órgão de Corti dentro da cóclea, que podem ser detectados com um microfone colocado no meato acústico externo. Elas ocorrem espontaneamente, sem a estimulação sonora externa, e são caracterizadas por sua frequência e amplitude. As EOAE são normalmente presentes em indivíduos com audição normal e podem ser ausentes ou reduzidas em casos de deficiência auditiva, especialmente quando relacionada a lesões cocleares. Portanto, as EOAE são um importante biomarcador para avaliar a função auditiva e o estado da cóclea.

A janela da cóclea, também conhecida como Janela Oval e Janela Redonda, refere-se a uma abertura na cóclea (um osso do ouvido médio) que se conecta ao interior da cóclea. É através desta janela que as ondas sonoras são transmitidas da orelha média para a orelha interna, onde são convertidas em sinais elétricos que podem ser interpretados pelo cérebro como som. A janela da cóclea é composta por duas partes: a Janela Oval (formada pela base do estribo) e a Janela Redonda (uma pequena abertura entre o vestíbulo e a rampa timpânica). Ambas as janelas trabalham em conjunto para transmitir os sons da orelha média para a orelha interna.

Mecanotransdução celular refere-se ao processo pelo qual as células convertem forças mecânicas em sinais bioquímicos. Este processo desempenha um papel fundamental na maneira como as células percebem e respondem aos estímulos mecânicos de seu ambiente, como pressão, tensão, fluxo e rigidez da matriz extracelular.

A mecanotransdução celular envolve uma série complexa de eventos que incluem a detecção da força mecânica por receptores especializados, como os receptores de adesão focal e os canais iônicos dependentes de tensão, o sinalizando intracelular via cascatas de segunda mensageira, e a ativação de respostas celulares específicas, tais como alterações na expressão gênica, crescimento, diferenciação e mobilidade.

Este processo desempenha um papel importante em uma variedade de funções fisiológicas e patológicas, incluindo o desenvolvimento embrionário, a homeostase tissular, a reparação e regeneração de tecidos, a doença cardiovascular, o câncer e a neurodegeneração.

O órgão de Corti (ou "órgão espiral") é o órgão sensorioneural da orelha interna, integrando cóclea. É um composto de células ... Esse órgão é encontrado apenas em mamíferos. Nos humanos, o órgão de Corti se desenvolve da 9ª semana à 30ª semana de gestação ... Pujol, Rémy; Lenoir, Marc (10 de Maio de 2016). «Cóclea: Órgão espiral». Cochlea. Consultado em 8 de Abril de 2020 «Alfonso ... O órgão de Corti é a estrutura que transforma a energia mecânica, que chega da orelha média, em energia elétrica. Este tipo de ...
Exemplo: revestimento da traqueia, brônquios, tuba uterina e célula pilosa do órgão espiral. Estereocílios: prolongamentos ... órgão e polo basal - aquele em contato com a membrana basal). Como função do epitélio de revestimento podemos citar o órgão de ... Já o tecido epitelial que reveste os órgãos onde há trocas de substâncias, é simples. Essa diferença acontece pois a função da ... Já no revestimento dos órgãos, o tecido não pode ser tão grosso, pois nele há trocas de substâncias. O tecido epitelial ...
Do altar estende-se a vista maravilhosa para a galeria de órgãos e órgãos. Nas cornijas redondas de armário de tubos da seção ... Na realidade tem cinco lados de baixo-relevo, base e escada em espiral. Na cada de cinco lado, no quadro arquitectónico, ficam ... A renovação seguinte dos órgãos de 3 239 tubos de órgãos, 54 registros e 3 teclados manuais tinha lugar nos anos 1974-1977 e ... órgãos do tipo Mariacki. Isso produziu os sons aproximados da sinfonia. Em 1928, durante a renovação dos órgãos, a empresa de ...
Os órgãos individuais das flores apresentam um arranjo em espiral, com um eixo relativamente longo e afilado. Todos os órgãos ...
Os órgãos florais estão dispostos em espiral, ou seja, não estão divididos em círculos florais, dando origem a flores acíclicas ...
Cobrindo o sulco espiral interno e o órgão de Corti, se encontra uma estrutura delicada e flexível, de origem ectodermal. É ... Sobre esta se encontra uma estrutura complexa responsável pela transdução auditiva: o órgão de Corti. O órgão de Corti é ... Esta vibração pode ser chamada de estímulo sonoro a partir do momento em que estimula os órgãos da audição, ou seja, é o som na ... A orelha ou pavilhão auditivo é formada por cartilagem, o que confere flexibilidade a este órgão. Nos seres humanos e outros ...
... é uma grande estrutura oval com um envelope de filamentos verdes e brilhantes de células dispostos em espiral. O órgão ... Os órgãos reprodutores das Charales mostram um alto grau de especialização. O órgão feminino, denominado oogónio, ... Os órgãos reprodutivos consistem em anterídios e oogónios, embora as estruturas desses órgãos sejam consideravelmente ... órgão, também é grande, de cor amarela ou vermelha brilhante e formato esférico. Os órgãos sexuais são desenvolvidos em pares a ...
Uma galeria que hospedava o órgão estava localizada acima do vestíbulo e era acessível através de uma escada em espiral da ... órgão foram realizadas. De 1886, três propostas para a nova igreja foram apresentadas, mas foram descartadas pela comunidade ...
Herdaram de seus ancestrais a válvula espiral que age como flutuador encontrado nos Chondrichthyes e sarcopterígios. Possuem ... órgãos internos. Suas escamas são ganóides (em forma de diamante). Só parte do esqueleto é calcificado, o que dá pistas sobre a ...
... órgão espiral dessa região. As células ciliadas são células colunares, cada uma com um feixe de 100 a 200 cílios especializados ... Ao redor do modíolo podemos encontrar o canal espiral da cóclea, cujo qual é formado por uma estrutura óssea espiralado. Este ... Dentro da cóclea podemos encontrar também duas membranas, a basilar e a vestibular, ambas partem da lâmina espiral e se fixam ... Ao longo do ducto coclear, sobre a lâmina basilar, encontra-se o "órgão de Corti", formado pela membrana tectória, pelas ...
As folhas apresentam filotaxia alternada e em espiral ou dispostas em duas fileiras alternadas (no género Carpotroche a ... órgãos que segreguem néctar e com frutos geralmente grandes. A maioria das espécies são plantas lenhosas com hábito arbóreo e ...
... órgão rígido, muitas vezes externo, característico dos moluscos. A morfologia da concha é uma das características usadas para ... muitas vezes desenhada em espiral; mas as lesmas podem ter um rudimento de concha interior; Os cefalópodes, como o choco, têm ...
As larvas trocóforas têm protonefrídios e podem apresentar, além do órgão apical, outros órgãos sensoriais. Dentre eles, muitas ... Além disso, ela é desigual, também chamada de clivagem em espiral ou determinada. Ela é chamada de desigual, pois as células ... órgãos dos sentidos importantes, que podem variar de linhagem em linhagem, como as antenas, palpos e órgãos nucais. Também é a ... Os órgãos dos sentidos, nos anelídeos, dependem muito do hábito de vida. Há uma certa similaridade, porém as variadas ...
É uma cavidade no labirinto ósseo em forma de espiral, e o seu componente central é o Órgão de Corti, considerado o órgão ... A membrana tectória é uma cúpula gelatinosa situada acima das células ciliadas e fixada à lâmina espiral óssea, entrando em ... Órgão de Corti, estando ao longo do ducto coclear, sobre a lâmina basilar, sendo formado pela membrana tectória, pelas células ...
... órgãos. O termo «verticilo» é a designação dada em botânica à filotaxia, ou seja à disposição espacial, das partes da planta à ... "espiral" ou "acíclica". Uma flor que não tenha nenhuma destas estruturas florais diz-se "incompleta" ou "imperfeita". Nem todas ... órgãos florais da maioria das angiospermass também são espiralados (também chamados cíclicos). Dependendo do número de espirais ... as flores podem ser tetracíclicas (4) ou pentacíclicas (5); e dependendo do número de peças contidas em cada espiral, elas são ...
O órgão de reserva a partir do qual rebrota é o caule lenhoso. Ipomoea batatas, uma geófita volúvel. A «jibóia» (Epipremnum) ... geralmente em espiral, em torno do suporte; quando são espécies perenes cujo caule alongado se torna lenhoso são designadas por ... Não possui órgãos de reserva. Uma cabaceira (Lagenaria). Bignonia. Ilustração botânica de Lonicera sempervirens, uma trepadeira ... São consideradas trepadoras (em inglês, climbing) as plantas que trepam agarrados ao substrato, podendo os órgãos de escalada ...
Estas alterações podem afetar principalmente, o gânglio espiral e fibras nervosas do oitavo par, acarretando perda auditiva do ... órgãos e tecidos, sendo que, quanto mais próximo da concepção maior é o dano produzido. O período crítico de aquisição da ... órgão de Corti e comprometimento da região basal. Apresenta-se como uma perda auditiva importante, habitualmente do tipo ... órgão de Corti e da membrana tectória. Vieira, Andrêza Batista Cheloni; Mancini, Patrícia; Gonçalves , Denise Utsch. «Doenças ...
Numa planta volúvel, que por natureza é uma planta trepadora, o órgão de fixação é um caule, designado por "caule volúvel". Em ... bine at Merriam-Webster Cone Heads at Willamette Week «Espiral». CIENCIATK (em espanhol). Consultado em 22 de fevereiro de 2021 ... órgão capaz de trepar (em inglês twining vine ou bine). Neste caso, o termo «volúvel» descreve plantas cujos caules se enrolam ... em espiral em volta de um determinado suporte. Este tipo de adaptação, assente sobre o tigmotropismo do caule, é bastante comum ...
... órgãos de persistência durante o inverno. As folhas são sésseis e simples, de inserção basal, numa filotaxia em forma de roseta ... mais ou menos pronunciada, dispostas alternadamente e em espiral. A lâmina da folha é plana, linear ou lanceolada, com nervação ...
As folhas apresentam filotaxia alterna, dispostas em espiral ou em duas fileiras ao longo de caules curtos, que nalgumas ... órgãos de armazenamento e de permanência tubérculos semelhantes a rizomas. ...
Cones e sementes Todas as espécies de Dioon são dióicas, tendo órgãos masculinos ou femininos, mas apenas em indivíduos ... O portador do embrião (suspensor) é muito longo e torcido em espiral. As sementes são radiadas (radiospermas). A germinação ... As folhas são pinadas, dispostas em espiral, entremeadas por catáfilos, com folíolos não articulados e sem nervura central. Os ... Os microsporófilos ocorrem dispostos em espiral em torno do eixo do cone. Cada microsporófilo apresenta no seu lado inferior ( ...
" ("aduno tal")-dentro do qual repousa, já diferenciados, os germes das coisas; em consequência do movimento espiral da ... E é certo que o corpo sem órgãos assombra todas as formas de socius." Então, para "criar para si um corpo sem órgãos", ... O "corpo sem órgãos saudável" prevê, assim, o corpo sem órgãos como horizonte, não como meta. Deleuze e Guattari também usam o ... órgão. Quando tiverem conseguido um corpo sem órgãos, então o terão libertado dos seus automatismos e devolvido sua verdadeira ...
De todos os álbuns, Voyager - Jugglers de Jusa e Traveller espiral inexperienced" são os que abordam de forma mais clara e ... Sua área genital é trabalhada em computador, freqüentemente figurando uma vagina, ou simplesmente ausência de órgãos genitais. ... " ("Vi minha imagem refletida, enquanto meus órgãos genitais estavam apodrecendo." ) e "I wish I cut my genitals and threw them ...
... sulcado em sentido contrário ao espiral ou não. Mecanicamente o parafuso é um órgão que tem por fim transformar um movimento de ... sulcada em espiral ao longo de sua face externa e com a sua base superior adaptada a diversas ferramentas de fixação (cabeça do ...
... que deixam a lâmina espiral óssea depois de inervar as células com cílios internas e externas do órgão espiral de Corti, sobre ... A cóclea é um órgão de cerca de 9 mm de diâmetro com estrutura cônica composta por três "tubos" paralelos que se afilam da base ... O nervo coclear forma sinapse na cóclea sobre o gânglio espiral, antes de cursar sozinho e por ventura adjacente á raiz motora ... A parte do nervo coclear é constituída de fibras que se originam nos nervos sensitivos do gânglio espiral e conduzem impulsos ...
Dispõem de um órgão especial, a espirotromba, formada pelas maxilas, no aparelho sugador de insetos lepidópteros, que, em ... repouso, permanece enrolada, formando uma espiral que se estende quando querem sugar o néctar. Distinguem-se das traças ( ...
O labirinto membranoso é um órgão do ouvido interno, formado por um tubo enrolado em espiral que contém as terminações ... sensoriais do nervo auditivo,o labirinto é o órgão responsável pelo equilibrio. Distinguem-se o labirinto ósseo ou cóclea e o ...
Sobre a lâmina espiral e membrana óssea está disposto o órgão de Corti, uma estrutura complexa formada por células de ... O órgão vestibulococlear consiste em: Ouvido externo (entrada das ondas sonoras); Ouvido médio (transformação das ondas sonoras ... Na escala média temos a estrutura responsável pela transdução das ondas mecânicas, o órgão de Corti. As ondas mecânicas são ... O sistema audiorreceptor é composto pelo aparelho auditivo ou órgão vestibulococlear, e tem a função de inferir sobre a ...
Os principais achados histopatológicos são: degeneração do gânglio espiral, atrofia do órgão de Corti, degeneração da estria ... Perilinfa Stria vascularis Órgão de Corti Hidropsia coclear synd/2926 (em inglês) no Who Named It?Who Named It? Konishi T, ...
... órgão, guitarra, backing vocals Kim Deal - backing vocals (faixas 5 e 7), guitarra (faixa 7) Kelley Deal - backing vocals ( ... "pop em espiral". Créditos adaptados do Bandcamp Músicos Courtney Barnett - guitarra, vocal Bones Sloane -baixo, backing vocals ...
O órgão de Corti (ou "órgão espiral") é o órgão sensorioneural da orelha interna, integrando cóclea. É um composto de células ... Esse órgão é encontrado apenas em mamíferos. Nos humanos, o órgão de Corti se desenvolve da 9ª semana à 30ª semana de gestação ... Pujol, Rémy; Lenoir, Marc (10 de Maio de 2016). «Cóclea: Órgão espiral». Cochlea. Consultado em 8 de Abril de 2020 «Alfonso ... O órgão de Corti é a estrutura que transforma a energia mecânica, que chega da orelha média, em energia elétrica. Este tipo de ...
... é biólogo e escreve sobre genética e biologia no blog Espiral ... órgãos humanos em porcos é enorme: acabaria com as filas de ... O grupo apostou em porcos quiméricos para mostrar que é possível criar órgãos inteiros e funcionais a partir de células-tronco ... O endereço do blog Espiral mudou. As novas postagens estarão em https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/blog/espiral/ ... órgão que limite/regule as pesquisas em células-tronco? Visto que o potencial de avanços para a saúde é ilimitado, inclusive ...
... em espiral ou em gancho, tortuosos, simples, peltados ou estrelados, variando em forma e densidade nos diferentes órgãos da ...
Órgão de Corti. Órgão Espiral. A10 - Tecidos. Acne Quelóide. Acne Queloide. Compartimentos Líquidos Corporais. Compartimentos ...
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... órgãos. ... Acompanhe Espiral no LinkedIn Espiral no Instagram Estamos no ...
Ainda assim, ressaltou que "muitas vezes são aplicados quando a espiral de erros de avaliação se torna uma escala geométrica ... Dirijo-me a todos que conduzem os órgãos diretamente envolvidos no combate à pandemia. O Executivo federal, os executivos ... O deputado também fez fortes críticas à conduta da pandemia de membros do órgão executivo. ...
Órgão respiratório dos animais articulados.. 3. [. Botânica. ] [. Botânica. ] Vaso cercado por fios enrolados em espiral. ...
Quais são os 3 principais órgãos do sistema nervoso?. O Sistema Nervoso Humano: Os principais órgãos e nervos do sistema ... O que é a espiral de cordas?. Uma coluna de tecido nervoso que vai desde a base do crânio até ao centro das costas. É coberta ... Eles formam a cobertura de todas as superfícies do corpo, linhas de cavidades corporais e órgãos ocos, e são o tecido principal ... órgãos do tendão de Golgi estão presentes na junção miotendinosa entre o tendão e o músculo. ...
A cóclea é um órgão com formato espiral cheio de líquido. Dentro da cóclea estão milhares de fios de cabelo microscópicos ...
Incapaz de impedir a infecção das células pelo vírus, o sistema complemento entra em uma espiral de ativação descontrolada e ... Esse quadro leva a danos inflamatórios persistentes das paredes dos vasos que circundam múltiplos órgãos vitais, à lesão ... Incapaz de impedir a infecção das células pelo vírus, o sistema complemento entra em uma espiral de ativação descontrolada e ... Esse quadro leva a danos inflamatórios persistentes das paredes dos vasos que circundam múltiplos órgãos vitais, à lesão ...
A maioria dos aracnídeos apresenta órgãos sensoriais em fenda. Estes órgãos são sensíveis a vibrações sonoras, mas sua função ... A maior parte dos neurônios do gânglio espiral recebe a conexão de uma única célula ciliada interna, de forma que sua ... A audição (do latim auditione) é um dos cinco sentidos capaz de ouvir e processar um espectro de som, através da orelha, órgão ... A propagação das vibrações continua pelo fluido da extensa cóclea, passando pelo órgão de Corti, em que há células ciliadas.[35 ...
Este DIU não deve ser usado em mulheres cujos órgãos reprodutivos não atingiram o desenvolvimento fisiológico. ... Espiral intra-uterina curta exclusiva de ouro do JSC Gedeon Richter: onde comprar tyumen. No artigo, você aprenderá sobre uma ... Essa espiral curta ajuda a lidar com vários problemas associados ao sistema venoso, incluindo varizes, tromboflebite e outros. ... Aqueles que sentem como os cuidados de saúde estão se tornando parte integrante da vida, sabem que ter uma boa espiral - ...
vagindo o sonar espiral de algum deus o veneno circula pelas veias injetando os olhos e repelindo o corpo cada órgão pedaços em ...
Gânglio Espiral. Gânglio Espiral da Cóclea. Pia-Mater. Pia-Máter. A09 - Órgãos dos Sentidos. Aqueduto da Coclea. Aqueduto da ...
Esse fluxo é conduzido por canais chamados de "meridianos de energia", cada um ligado a um órgão ou sistema do corpo humano. ... no centro espiral da cabeça, à terra (yin), na parte inferior do corpo. Essas partes sofrem interferências e acúmulos de ...
... órgãos da OAB (Lei n. 13.875/2019) • Estatuto da Microempresa Sociedade de garantia solidária e de contragarantia (LC n. 169/ ... Vade Mecum Compacto Espiral - 22ª Ed. 2020. O livro Vade Mecum Compacto Espiral - 22ª Ed. 2020 foi escrito por EDITORA ... Caso você queira verificar se o livro Vade Mecum Compacto Espiral - 22ª Ed. 2020 está disponível para ler online, pedimos que ... Ler online o livro Vade Mecum Compacto Espiral - 22ª Ed. 2020. Ler livros online tem se tornado cada vez mais comum entre os ...
... órgãos. Em completude dos gases que formam essa espiral descendente mergulhadas em ferro criam laços segregados de íons ...
... órgão transdisciplinar da Unisinos, que visa apontar novas questões e buscar respostas para os desafios de nossa época. Parte ... Reiteramos o pedido aos órgãos que atuem com urgência dentro de seu dever legal para impedir a continuidade da espiral de ...
... órgãos atuem para "impedir a continuidade da espiral de violência no local e garantir a segurança para a comunidade Yanomami de ...
Basta perceber que estamos com fome ou com "vontade de comer" e pronto, os órgãos da digestão já estão começando a trabalhar!. ... O helicobacter pylori é um bactéria de formato espiral que está presente em grande número de pacientes com gastrite e em torno ... Ela vive abaixo da camada de muco (tipo de saliva que os órgão do aparelho digestivo produzem) para se protegerem da ação ácida ... Refere-se ao retorno do ácido produzido dentro do estômago para o esôfago ( órgão tubular que leva o alimento da boca ao ...
  • A cóclea é um órgão com formato espiral cheio de líquido. (msdmanuals.com)
  • Essa galáxia fascinante possui um formato espiral característico, com braços cheios de estrelas jovens e gás cósmico. (ebstomasborba.pt)
  • O órgão de Corti (ou "órgão espiral") é o órgão sensorioneural da orelha interna, integrando cóclea. (wikipedia.org)
  • O órgão de Corti é a estrutura que transforma a energia mecânica, que chega da orelha média, em energia elétrica. (wikipedia.org)
  • Desta via, são destacados os sistemas de neurônios motores eferentes, sendo o trato olivococlear responsável pelo envio de fibras ao órgão espiral e aos neurônios motores dos músculos da orelha média. (sanarmed.com)
  • A orelha interna contém uma cavidade em forma de espiral chamada cóclea. (medscape.com)
  • O livro 'Vade Mecum Compacto Espiral - 22ª Ed. 2020' foi escrito por EDITORA SARAIVA e tem 2127 páginas para você aproveitar. (literaturajuridica.com)
  • Neste site você vai encontrar uma série de informações relevantes sobre o livro Vade Mecum Compacto Espiral - 22ª Ed. 2020 . (literaturajuridica.com)
  • Data de fechamento da obra: 8-1-2020 Pioneira na exemplar técnica desenvolvida de atualização de Códigos e Legislação, como comprova o avançado número de suas edições e versões, a Editora Saraiva apresenta a nova edição aumentada e atualizada do Vade Mecum Compacto, nas versões cartonado flexível e espiral. (literaturajuridica.com)
  • Pesquisamos em várias livrarias de todo o país e chegamos à conclusão de que a loja mais recomendada para a compra do livro Vade Mecum Compacto Espiral - 22ª Ed. 2020 é da loja da Amazon . (literaturajuridica.com)
  • O órgão foi nomeado em homenagem ao anatomista italiano Marquês Alfonso Giacomo Gaspare Corti (1822-1876), que conduziu a pesquisa microscópica do sistema auditivo dos mamíferos e o descobriu em 1850. (wikipedia.org)
  • Nos humanos, o órgão de Corti se desenvolve da 9ª semana à 30ª semana de gestação. (wikipedia.org)
  • Membrana tectória: recobre o órgão e é responsável pela deflexão e hiperflexão das células ciliadas durante a vibração da membrana basilar (é sobre a membrana basilar que se situa o órgão de Corti). (wikipedia.org)
  • Esta inclui como uma das principais causas da redução da função no órgão de Corti. (wikipedia.org)
  • As causas para a lesão do órgão de Corti são diversas, porém destacam-se ruído abrupto e intenso e exposição ao ruído (PAIR). (wikipedia.org)
  • Incapaz de impedir a infecção das células pelo vírus, o sistema complemento entra em uma espiral de ativação descontrolada e contínua que leva a uma infiltração maciça de monócitos e neutrófilos nos tecidos infectados. (fapesp.br)
  • Quaisquer mudanças nos níveis hormonais podem levar a anormalidades em órgãos e tecidos, incluindo útero, ovários e vagina. (interface-online.co.uk)
  • Esse quadro leva a danos inflamatórios persistentes das paredes dos vasos que circundam múltiplos órgãos vitais, à lesão microvascular disseminada e à trombose, culminando na falência de múltiplos órgãos. (fapesp.br)
  • O que os sábios descobriram é que podemos direcionar o nosso sorriso para os órgãos vitais do corpo, e que um sorriso interno leva uma sensação de bem estar de relaxamento, aos nossos órgãos vitais. (qigongessencial.pt)
  • Aprenda direcionar a energia do sorriso para órgãos vitais, a transformar as emoções negativas, aumentar a vitalidade e a ativar o seu sistema imunológico. (qigongessencial.pt)
  • Hoje, foi empossado o primeiro policial penal à frente do órgão gestor do sistema penitenciário do Paraná. (sindarspen.org.br)
  • Quais são os 3 principais órgãos do sistema nervoso? (eduardojauch.blog)
  • O Sistema Nervoso Humano: Os principais órgãos e nervos do sistema nervoso humano. (eduardojauch.blog)
  • O simples ato de fazer um sorriso interior, acalma o sistema nervoso autônomo e revitaliza os órgãos internos, aumenta o fluxo de sangue e de energia. (qigongessencial.pt)
  • Isto restabelecia o equilíbrio dos chacras permitindo que voltassem a fornecer a energia vital necessária aos órgãos afetados, a verdadeira causa de todas as doenças. (nom.br)
  • Em entrevista concedida à IHU On-Line, Bacelar aponta que interferências como essa, acompanhadas de complicadores externos e internos, geraram a "espiral em que estamos há duas décadas", com uma elevada dívida pública, pontua. (unisinos.br)
  • O deputado também fez fortes críticas à conduta da pandemia de membros do órgão executivo. (ig.com.br)
  • O órgão viabilizou o transporte de respiradores obtidos juntamente à Rede D´Or utilizando a Força Aérea Brasileira. (acessenoticias.com.br)
  • Esses números enormes que você acabou de ver são referentes à quantidade de pessoas em filas de espera para transplante de órgãos. (espiralinterativa.com)
  • O Núcleo Espiral, através do Programa de Estudos sobre a Violência - PROEV participou do evento "Conferindo as Conferências de Direitos da Criança e do Adolescente", realizado pelo Fórum Estadual DCA de São Paulo com intuito de debater e propor temáticas sobre a XI Conferência dos Direitos da Criança e do Adolescente (CDCA): proteção integral, diversidade e enfrentamento às violências. (nucleoespiral.org.br)
  • Com sua estrutura espiral e a presença de estrelas jovens e gás cósmico, a NGC 6503 é um exemplo fascinante de como as galáxias se formam e evoluem. (ebstomasborba.pt)
  • Representa a kundalini, a força vital que sobe em espiral através da coluna vertebral. (nom.br)
  • A galáxia espiral NGC 6503 é uma verdadeira jornada cósmica pelos confins do espaço. (ebstomasborba.pt)
  • Espiral shute é a nossa empresa está se concentrando produto científico experiente, que é a melhor concentração de equipamentos, especialmente para a concentração de minério de areia na praia, rio, mar e rio. (agsureste.es)
  • As frequências sonoras mais baixas, mais importantes para a audição da fala humana e da música, geram mais vibrações perto da parte mais externa da espiral. (medscape.com)
  • Cada pessoa que deixa de ir pro CTI é insumo que estamos economizando porque sabemos que podemos ter espiral de casos que vão demandar todo o sistema de saúde", acrescentou. (acessenoticias.com.br)
  • Diplomata de carreira desde 1961, exerceu, dentre outras, as funções de assessor internacional do presidente Tancredo Neves (1984/1985), assessor especial do presidente da República José Sarney (1985/1987), representante permanente do Brasil junto aos órgãos da ONU sediados em Genebra (1987-1991) e embaixador nos Estados Unidos (1991-1993). (unisinos.br)
  • Se quiser ler mais informações semelhantes a A galáxia espiral NGC 6503: uma jornada cósmica, sinta-se à vontade para continuar a navegar na web e subscrever as notificações do Blog e não perca as últimas notícias. (ebstomasborba.pt)
  • As frequências sonoras mais altas vibram a membrana para estimular as células ciliadas de localização específica, mais concentradas na parte interna da espiral. (medscape.com)
  • Se quisermos estabelecer uma pedra fundamental para a arquitetura concretista erigida por AC, o ano de 1955 é simbólico, pois é quando publica "Poetamenos", no nº 2 da "Noigandres", revista que se tornou o órgão de divulgação dos poetas concretos. (musarara.com.br)
  • Sociedades que conseguiram código de comportamento restrito, conseguiram passar sem a espiral alta. (acessenoticias.com.br)
  • Espiral fabricada no Brasil com materiais de alta qualidade, garantindo que sua encadernação tenha qualidade superior. (dkj.online)
  • Na entrevista a seguir, concedida pessoalmente, quando esteve na Unisinos, Stédile explica quais são as análises internas do MST em relação à reforma agrária, avalia os 12 anos dos governos Lula e Dilma e rebate as críticas, recebidas por setores intelectuais, de que os movimentos sociais foram cooptados pelo Estado a partir da ascensão do PT à presidência. (unisinos.br)
  • Foi também embaixador do Brasil na Itália e secretário-geral da UNCTAD, órgão da ONU, deixando o cargo em setembro de 2004, quando se aposentou como diplomata. (unisinos.br)
  • O simples facto de sorrirmos para os nossos órgãos têm efeitos poderosos de rejuvenescimento e de purificação. (qigongessencial.pt)
  • Espiral plástica 17 mm ideal para encadernação de até 100 folhas de 75 g/m² na cor preto, pacote com 100 espirais. (dkj.online)
  • Nestes pacientes só há indicação de cirurgia quando a hérnia é muito grande e causa compressão de órgãos próximos a ela como pulmão e coração. (eloizaquintela.com.br)
  • Essas lesões têm como consequência zumbidos e até tonturas, dado o fato da proximidade da cóclea e do órgão vestibular (responsável pelo equilíbrio). (wikipedia.org)