Órgão Espiral
Cóclea
Células Ciliadas Auditivas
Células Labirínticas de Suporte
Membrana Basilar
Células Ciliadas Auditivas Externas
Mesocestoides
Ducto Coclear
Células Ciliadas Auditivas Internas
Gânglio Espiral da Cóclea
Membrana Tectorial
Orelha Interna
Estria Vascular
Doenças Cocleares
Obtenção de Tecidos e Órgãos
Transplante de Órgãos
Potenciais Microfônicos da Cóclea
Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Encefálico
Estereocílios
Perda Auditiva
Gerbillinae
Nervo Coclear
Insuficiência de Múltiplos Órgãos
Cobaias
Perda Auditiva Provocada por Ruído
Especificidade de Órgãos
Perda Auditiva Neurossensorial
Vestíbulo do Labirinto
Vibração
Neurônios Eferentes
Chinchila
Dissecação
Fatores de Transcrição Hélice-Alça-Hélice Básicos
Regulação da Expressão Gênica no Desenvolvimento
Emissões Otoacústicas Espontâneas
Janela da Cóclea
Em termos médicos, não existe a definição específica de "órgão espiral". No entanto, existem algumas estruturas anatômicas que contêm partes espirais, como a cóclea no ouvido interno. A cóclea é uma estrutura em forma de concha com duas membranas espirais (membrana de Reissner e membrana basilar) que desempenham um papel crucial na nossa capacidade auditiva, convertendo as vibrações sonoras em sinais nervosos enviados ao cérebro.
A outra estrutura espiral é o canal de Falopio no sistema reprodutor feminino, que tem uma forma tubular e espiralada, permitindo a passagem dos óvulos do ovário para a trompa de Falopio durante a ovulação.
Assim, embora não haja um "órgão espiral" em si, existem estruturas anatômicas com partes espirais que desempenham funções importantes no nosso corpo.
A cóclea é uma estrutura em forma de espiral localizada no interior do labirinto auditivo, parte do sistema auditivo responsável pela percepção sonora. É o órgão sensorial da audição nos mamíferos e se encontra no osso temporal do crânio.
A cóclea contém células ciliadas, que são estimuladas mecanicamente quando as ondas sonoras chegam a elas através da membrana timpânica, ossículos e fluido endóctono. Essa estimulação é convertida em sinais elétricos, que são enviados ao cérebro via nervo auditivo, permitindo assim a percepção do som.
A cóclea é composta por três partes principais: o ducto coclear (também conhecido como conduto endolinfático), o ducto vestibular e a membrana basilar. O ducto coclear está cheio de um fluido chamado endolinfa, enquanto o ducto vestibular contém outro fluido denominado perilinfa. A membrana basilar divide esses dois dutos e é onde as células ciliadas estão localizadas.
A forma espiral da cóclea permite que diferentes frequências de som sejam processadas em diferentes partes ao longo da membrana basilar, com frequências mais altas sendo processadas nas regiões mais externas e frequências mais baixas nas regiões internas. Isso é conhecido como o princípio de place coding e é crucial para a nossa capacidade de compreender a fala e outros sons complexos.
As células ciliadas auditivas são recetores sensoriais especializados no ouvido interno dos vertebrados que convertem o som em sinais elétricos transmitidos ao cérebro. Existem duas principais categorias de células ciliadas auditivas: as externas e as internas.
As células ciliadas externas, também conhecidas como células ciliadas de Haisha, são mais largas e possuem cerca de 100 a 150 estereocílios (pequenos pelos) em sua superfície apical. Eles estão localizados no órgão de Corti na cóclea e são responsáveis pela detecção de movimentos rápidos e de alta frequência associados a sons de alta frequência.
As células ciliadas internas, por outro lado, são mais pequenas e têm apenas 30 a 50 estereocílios. Eles estão localizados no centro do órgão de Corti e detectam movimentos mais lentos e de baixa frequência associados a sons de baixa frequência.
Ao todo, as células ciliadas auditivas são essenciais para nossa capacidade de ouvir e compreender o mundo ao nosso redor. A perda dessas células pode resultar em deficiências auditivas permanentes.
As células labirínticas de suporte, em termos médicos, referem-se a um tipo específico de célula encontrado no labirinto vestibular, uma estrutura do ouvido interno responsável pela detecção da aceleração e orientação espacial. Essas células desempenham um papel crucial na manutenção da função vestibular normal, fornecendo suporte estrutural e metabólico às células sensoriais capazes de detectar movimento e alterações de posição.
Existem dois tipos principais de células labirínticas de suporte: as células de sustentação e as células de dark (escuro) ou células de Hensen. As células de sustentação possuem prolongamentos alongados que se conectam a várias células sensoriais, auxiliando na sua polarização e fornecendo suporte mecânico. Já as células de dark são mais compactas e estão localizadas entre as células sensoriais, desempenhando funções metabólicas importantes, como o reciclagem de neurotransmissores e a manutenção do equilíbrio iônico.
A disfunção ou perda das células labirínticas de suporte pode contribuir para vários distúrbios vestibulares, incluindo vertigens, desequilíbrio e náuseas. Portanto, compreender a estrutura e função dessas células é essencial para o diagnóstico e tratamento de condições que afetam o sistema vestibular.
A membrana basilar é uma fina camada de tecido conjuntivo que reveste a face posterior da bulbo e extensões do tronco encefálico no sistema nervoso central. Ela serve como um suporte estrutural para os vasos sanguíneos que abastecem o cérebro e também desempenha um papel importante na proteção e isolamento dos neurônios. A membrana basilar é continuamente alongada pela linha média do tronco encefálico, onde ela se divide em duas camadas: a membrana basilar interna e externa. Essas membranas são importantes para manter a integridade anatômica e funcional da região cerebro-óssea. Lesões ou disfunções na membrana basilar podem resultar em vários problemas neurológicos graves.
As células ciliadas externas, também conhecidas como células ciliadas tipo I, são um tipo de célula sensorial localizada no órgão de Corti dentro da cóclea (ossículo responsável pela audição) no ouvido interno. Elas desempenham um papel crucial na percepção das frequências sonoras mais baixas e na discriminação da direção do som.
As células ciliadas externas têm uma forma alongada e estão dispostas em fileiras paralelas à membrana basilar. Sua superfície apical é coberta por estereocílios, pequenos pelos sensoriais que se projetam da superfície celular. Ao contrário das células ciliadas internas, as externas possuem apenas uma única fileira de estereocílios.
Quando o som atinge a cóclea, a membrana basilar vibra e faz com que os estereocílios se inclinem. Isso provoca um potencial graduado de despolarização nas células ciliadas externas, que é transmitido ao sistema nervoso central através dos neurônios do gânglio espiral. Essa informação é processada no cérebro como um sinal auditivo.
A perda ou danos nas células ciliadas externas podem resultar em deficiência auditiva, especialmente na capacidade de detectar e distinguir frequências sonoras mais baixas. Atualmente, não há métodos conhecidos para regenerar essas células em humanos, o que torna a proteção delas e a prevenção da perda auditiva particularmente importantes.
Mesocestoides é um gênero de tênias (vermes planos) que pertence à classe Cestoda e à ordem Pseudophyllida. Esses vermes parasitam principalmente animais, incluindo mamíferos, aves e répteis, mas também podem infectar humanos em casos raros. A infecção humana geralmente ocorre através da ingestão de água ou alimentos contaminados com ovos do parasita.
A fase adulta do Mesocestoides habita no intestino delgado dos hospedeiros intermediários e definitivos, onde se alimentam do conteúdo intestinal. O ciclo de vida desse parasita é complexo e envolve várias etapas e hospedeiros diferentes.
Em humanos, a infecção por Mesocestoides geralmente causa sintomas leves ou moderados, como náuseas, vômitos, diarréia, dor abdominal e perda de apetite. No entanto, em casos graves, a infecção pode causar complicações mais sérias, como obstrução intestinal, perforação do intestino e disseminação sistêmica do parasita.
O diagnóstico de infecção por Mesocestoides geralmente é feito através da observação de ovos ou segmentos do verme em amostras de fezes. Em casos mais graves, exames de imagem, como ultrassom e tomografia computadorizada, podem ser úteis para detectar a presença do parasita no intestino.
O tratamento da infecção por Mesocestoides geralmente consiste na administração de medicamentos anthelminthics, como praziquantel e albendazol, que são eficazes em matar os vermes adultos e larvas. Em casos graves, a cirurgia pode ser necessária para remover o parasita do intestino.
Em anatomia e fisiologia, o ducto coclear, também conhecido como conduto coclear ou tuba espiral, é um dos dois canais fluidos na cóclea, a parte auditiva do ouvido interno. O outro canal é o ducto vestibular ou rampa vestibular.
O ducto coclear se enrola em forma de espiral dentro da cóclea e está cheio de líquido endolinfático. Ele contém a membrana basilar, que é uma estrutura importante na transdução do som em sinais nervosos. A vibração das ondas sonoras faz com que as membranas se movam, estimulando os cílios dos órgãos sensoriais (células ciliadas) dentro da cóclea e iniciando a transmissão de sinais para o nervo auditivo.
Portanto, o ducto coclear desempenha um papel crucial no processamento e na percepção dos sons que ouvimos.
As células ciliadas internas (CCI) são réceis sensoriais especializadas no órgão de Corti, localizado na cóclea do ouvido interno dos mamíferos. Elas são responsáveis por converter a vibração mecânica das ondas sonoras em sinais elétricos que podem ser processados e interpretados pelo cérebro como som.
Existem duas principais categorias de células ciliadas internas: as células ciliadas externas (CCE) e as células ciliadas internas (CCI). As CCI são geralmente mais pequenas do que as CCE e possuem um número menor de estereocílios, que são projeções alongadas e sensíveis ao toque localizadas na superfície apical da célula.
As CCI estão dispostas em uma única fileira na região central do órgão de Corti e são rodeadas por células de sustentação. Quando as ondas sonoras atingem a cóclea, elas fazem com que o fluido dentro dela se mova, causando a deflexão dos estereocílios das CCI. Essa deflexão abre canais iônicos nas membranas da célula, permitindo que íons de cálcio e potássio entrem na célula e gere um potencial de ação.
Este potencial de ação é transmitido através dos axônios das células ciliadas internas até os neurônios espiralis ganglionares, que enviam sinais ao cérebro via nervo auditivo (VIII par craniano). As CCI são essenciais para a audição e sua perda pode resultar em surdez permanente.
O gânglio espiral da cóclea, também conhecido como gânglio de Corti, é um aglomerado de corpos celulares dos neurônios sensoriais bipolares no interior do labirinto auditivo. Ele está localizado no meato coclear, uma estrutura em forma de tubo na cóclea do ouvido interno dos mamíferos.
Esses neurônios possuem dendritos que se conectam aos cílios pilosos das células ciliadas internas e externas da cóclea, que são responsáveis por detectar as vibrações sonoras. Quando as vibrações sonoras atingem os cílios pilosos, eles desencadeiam um sinal nervoso que é transmitido pelos neurônios do gânglio espiral da cóclea ao nervo vestibulocochlear (VIII par craniano) e, em seguida, ao cérebro, onde esse sinal é interpretado como som.
Portanto, o gânglio espiral da cóclea desempenha um papel fundamental no processo de audição, pois é responsável por converter as vibrações sonoras em sinais nervosos que podem ser processados e interpretados pelo cérebro.
Membrana tectoria é uma fina membrana situada no órgão de Corti dentro do labirinto auditivo interior. Ela é composta principalmente de proteoglicanos e colágeno e está localizada na porção superior da cóclea, mais especificamente na rampa timpânica. A membrana tectorial desempenha um papel importante no processo de audição, pois suas extremidades livres se projetam sobre os cílios dos células ciliadas internas.
Quando as ondas sonoras atingem a cóclea, elas fazem com que a membrana basilar se mova, o que por sua vez faz com que as projeções da membrana tectorial se movam sobre os cílios das células ciliadas internas. Isso resulta em uma deflexão dos cílios, gerando um sinal elétrico que é enviado ao sistema nervoso central e interpretado como som. Portanto, a membrana tectorial é essencial para a detecção e transdução de sons na orelha interna.
A orelha interna, também conhecida como labirinto auditivo ou cóclea, é a parte mais interna e profunda do sistema auditivo humano. Ela está localizada dentro do osso temporal e é responsável por converter as vibrações sonoras em sinais elétricos que podem ser enviados ao cérebro através do nervo auditivo.
A orelha interna é composta por duas estruturas principais: a cóclea e os canais semicirculares. A cóclea é uma espiral em forma de concha que contém um líquido e cerca de 25.000 células ciliadas, que são responsáveis por detectar as vibrações sonoras. Os canais semicirculares, por outro lado, são três anéis em forma de meia-lua que estão localizados perto da cóclea e desempenham um papel importante no equilíbrio e na orientação espacial.
Além disso, a orelha interna também contém uma região chamada de utrículo e sáculo, que são responsáveis por detectar a posição da cabeça em relação à gravidade. Todas essas estruturas trabalham juntas para nos permitir ouvir e manter o equilíbrio.
Em termos médicos, "estrias vasculares" referem-se a marcas ou linhas finas e alongadas que podem aparecer na pele devido ao aumento da visibilidade dos vasos sanguíneos imediatamente abaixo da superfície cutânea. Essas estrias geralmente ocorrem como resultado do aminoramento ou perda de tecido subcutâneo, que faz com que as estruturas vasculares mais profundas fiquem mais próximas à superfície da pele.
As causas comuns das estrias vasculares incluem:
1. Perda rápida de peso: Quando as pessoas perdem peso rapidamente, a perda de gordura e tecido conjuntivo pode resultar em estrias vasculares, especialmente nas áreas em que a pele é mais fina, como o abdômen, os flancos e os braços.
2. Envelhecimento: À medida que as pessoas envelhecem, a perda natural de colágeno e elastina na pele pode fazer com que as estrias vasculares se tornem mais visíveis.
3. Gravidez: Durante a gravidez, as mulheres frequentemente experimentam um aumento no estiramento da pele devido ao crescimento do útero e do feto. Isso pode resultar em estrias vasculares, particularmente na barriga, coxas, quadris e seios.
4. Doenças da pele: Algumas condições cutâneas, como a dermatite e o eczema, podem causar inflamação e danos à barreira protectora da pele, levando ao desenvolvimento de estrias vasculares.
5. Predisposição genética: Algumas pessoas têm uma predisposição genética a desenvolver estrias vasculares, o que significa que eles podem ser mais propensos a experimentá-las devido à sua composição genética única.
Embora as estrias vasculares possam ser desagradáveis visualmente, geralmente não são prejudiciais à saúde e não requerem tratamento médico. No entanto, existem opções de tratamento cosmético disponíveis para pessoas que desejam minimizar a aparência das estrias vasculares, como cremes hidratantes, peelings químicos e terapia com luz pulsada intensa (IPL). É sempre recomendável consultar um profissional de saúde para obter conselhos sobre os melhores cursos de ação para tratar as estrias vasculares.
As doenças cocleares referem-se a um grupo de condições que afetam o funcionamento da cóclea, uma estrutura espiral na orelha interna responsável pela audição. Essas doenças podem causar perda auditiva, distorção do som e outros sintomas relacionados à audição. Algumas das doenças cocleares mais comuns incluem:
1. Surdez neurosensorial hereditária: É uma forma genética de perda auditiva causada por defeitos no DNA que afetam as células ciliadas da cóclea ou os nervos auditivos. Pode variar em gravidade e pode ser presente desde o nascimento ou desenvolver-se mais tarde na vida.
2. Síndrome de Ménière: É uma doença do ouvido interno que causa ataques recorrentes de vertigem, zumbido nos ouvidos (tinnitus), perda auditiva e sensação de pressão no ouvido afetado. A causa exata é desconhecida, mas acredita-se que seja relacionada a alterações na quantidade ou composição do fluido endolinfático dentro do labirinto membranoso.
3. Perda auditiva causada por ruído: É uma forma de perda auditiva induzida por exposição prolongada a níveis altos de ruído, o que pode danificar as células ciliadas da cóclea. A perda auditiva geralmente afeta as frequências mais altas e pode ser parcial ou total.
4. Presbiacusia: É uma forma de perda auditiva relacionada à idade causada pelo envelhecimento natural dos órgãos sensoriais do ouvido interno, incluindo a cóclea. A perda auditiva geralmente é gradual e afeta principalmente as frequências mais altas.
5. Doença de Ménière hereditária: É uma forma genética da doença de Ménière, que é caracterizada por episódios recorrentes de tinnitus, vertigem, perda auditiva e sensação de pressão no ouvido afetado. A causa exata é desconhecida, mas acredita-se que seja relacionada a mutações em genes específicos.
6. Trauma acústico: É uma forma de perda auditiva causada por exposição súbita a níveis altos de ruído ou por uma explosão, o que pode danificar as células ciliadas da cóclea e outras estruturas do ouvido interno. A perda auditiva geralmente é imediata e pode ser parcial ou total.
7. Doenças infecciosas: Algumas doenças infecciosas, como meningite, sarampo e rubéola congênita, podem causar perda auditiva permanente ao danificar as células ciliadas da cóclea ou outras estruturas do ouvido interno.
8. Ototoxicidade: Alguns medicamentos, como antibióticos aminoglicosídeos e anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), podem ser ototóxicos, o que significa que podem danificar as células ciliadas da cóclea ou outras estruturas do ouvido interno. A perda auditiva geralmente é progressiva e pode ser irreversível.
9. Idade: A perda auditiva relacionada à idade, também conhecida como presbiacusia, é uma forma comum de perda auditiva que ocorre gradualmente ao longo do tempo devido a alterações degenerativas no ouvido interno.
10. Outras causas: Algumas outras causas de perda auditiva incluem anomalias congênitas, tumores cerebrais e trauma cranioencefálico.
A obtenção de tecidos e órgãos, também conhecida como doação de órgãos e tecidos, refere-se ao processo de obter tecidos ou órgãos de um indivíduo falecido ou vivo para transplante em outra pessoa que necessita deles. Os tecidos e órgãos mais comumente transplantados incluem coração, pulmões, rins, fígado, pâncreas, intestino, córnea, pele, válvulas cardíacas, artroplastias e tecidos moles.
A doação de órgãos e tecidos pode ser feita por indivíduos vivos ou falecidos. A doação viva geralmente é limitada a certos tecidos, como rim, fígado e pulmão, em que o doador pode doar parte de seu órgão enquanto ainda está vivo. A doação póstuma ocorre após a morte do indivíduo e pode incluir todos os órgãos e tecidos adequados para transplante.
A obtenção de tecidos e órgãos é regulamentada por leis e diretrizes federais e estaduais para garantir a segurança dos doadores e receptores, bem como a equidade no acesso a esses procedimentos. Os potenciais doadores devem passar por uma avaliação rigorosa para determinar sua compatibilidade com os receptores e garantir que não haja riscos inaceitáveis para o doador ou o receptor.
A doação de órgãos e tecidos pode ser um ato altruísta de dar vida a outra pessoa em necessidade, e muitas famílias encontram consolo no fato de que seus entes queridos podem ajudar outras pessoas após a morte. É importante discutir os desejos de doação com a família e designar uma decisão sobre a doação em um registro de vontade vital ou em um testamento para garantir que os desejos sejam respeitados após a morte.
Transplante de órgãos é um procedimento cirúrgico em que um órgão doente ou falhado é substituído por um órgão saudável proveniente de um doador vivo ou falecido. O objetivo do transplante de órgãos é restaurar a função normal de um órgão vital e, assim, melhorar a qualidade de vida e prolongar a sobrevida dos pacientes com doenças ou lesões graves que afetam órgãos importantes, como o coração, pulmões, fígado, rins e pâncreas.
O processo de transplante de órgãos inclui uma avaliação cuidadosa do receptor e doador para garantir a compatibilidade dos tecidos e grupos sanguíneos, minimizando o risco de rejeição do órgão transplantado. Após o transplante, os pacientes precisam tomar medicamentos imunossupressores regularmente para evitar que seu sistema imune reconheça o novo órgão como estranho e o ataque. Além disso, os pacientes também precisam de cuidados regulares e acompanhamento com equipe médica especializada para monitorar a função do órgão transplantado e gerenciar quaisquer complicações que possam ocorrer.
Os Potenciais Microfônicos da Cóclea (PMC) referem-se a respostas elétricas das células sensoriais internas da cóclea, uma parte do ouvido interno dos mamíferos. A cóclea é responsável por converter as vibrações sonoras em sinais elétricos que podem ser processados pelo cérebro.
Os PMC são obtidos por meio de uma técnica de registro chamada "registro de potencial microfônico", na qual um pequeno microfone é colocado dentro do canal auditivo externo ou no meato acústico médio, próximo à membrana timpânica. O sinal elétrico gerado pelas células sensoriais internas da cóclea é então amplificado e registrado.
Os PMC são divididos em dois tipos principais: os potenciais de compound action (PAC) e os potenciais de som sumaram-se (SSP). Os PAC são respostas elétricas dos neurônios auditivos que ocorrem em sincronia com a estimulação sonora, enquanto os SSP resultam da sobreposição de respostas de múltiplos neurônios desincronizados.
A análise dos PMC pode fornecer informações valiosas sobre a função auditiva e a integridade do sistema auditivo periférico, tornando-se uma ferramenta útil em pesquisas audiológicas e otológicas, bem como no diagnóstico e monitoramento de distúrbios auditivos.
Surdez é um termo usado para descrever a perda auditiva, total ou parcial, que pode variar em grau de leve a profundo. Pode ser presente desde o nascimento (surdez congênita) ou adquirida mais tarde na vida devido a doença, trauma ou envelhecimento. A surdez pode afetar uma ou as duas orelhas e pode impactar negativamente na capacidade de uma pessoa em compreender falas e outros sons, dependendo do grau de perda auditiva. Existem diferentes graus e tipos de surdez, incluindo surdez total (quando não há audição em nenhuma das frequências), surdez profunda (quando a pessoa pode ouvir apenas sons muito fortes) e surdez moderada a severa (quando a pessoa tem dificuldade em ouvir falas e outros sons, especialmente em ambientes ruidosos). A surdez também pode ser classificada como pré-lingual (quando ocorre antes do desenvolvimento do linguagem) ou pós-lingual (quando ocorre depois do desenvolvimento do linguagem).
Cestodiose é um termo usado para descrever infecções causadas por vermes platelmintos do filo Cestoda, também conhecidos como tênias. Esses parasitas possuem corpos achatados e segmentados, compostos por uma série de unidades chamadas proglotes. Algumas espécies de cestoides podem infectar humanos e animais, geralmente através da ingestão de ovos ou larvas presentes em alimentos ou água contaminados.
Existem três principais grupos de cestoides que podem causar infecções em humanos: Taenia spp., Echinococcus spp. e Diphyllobothrium spp. Cada um desses grupos pode causar diferentes formas de doença, dependendo da espécie específica e do local da infecção.
1. Taeniasis: É uma infecção intestinal causada por espécies adultas de Taenia spp., como T. saginata (tênia do boi) ou T. solium (tênia do porco). Esses parasitas se fixam no intestino delgado humano e podem crescer até 2 a 10 metros de comprimento. A infecção geralmente ocorre após a ingestão de carne mal cozida ou crua contendo larvas (cisticercos) do parasita. Os sintomas mais comuns incluem diarréia, náuseas, vômitos e dor abdominal leve. Em casos raros, os cisticercos podem migrar para outros tecidos corporais, causando uma complicação chamada cisticercose.
2. Echinococcoses: São infecções causadas por espécies de Echinococcus spp., como E. granulosus e E. multilocularis. Essas tênias geralmente infectam animais, mas podem ser transmitidas a humanos através do contato com fezes de cães ou outros animais infectados ou por ingestão de vegetais contaminados. As larvas se desenvolvem em quistos no fígado, pulmões ou outros órgãos, podendo causar sintomas como dor abdominal, náuseas e vômitos. A infecção por E. multilocularis pode ser particularmente grave, pois os quistos crescem infiltrando e destruindo tecidos adjacentes, podendo se assemelhar a um tumor maligno.
3. Hidatidose: É uma infecção causada por Echinococcus spp., mas difere das echinococoses porque o parasita forma quistos únicos em vez de múltiplos quistos pequenos. A hidatidose geralmente afeta o fígado, mas também pode se desenvolver em outros órgãos, como os pulmões e o cérebro. Os quistos podem causar sintomas como dor abdominal, náuseas, vômitos e tosse, dependendo da localização do quisto.
Os tratamentos para as infecções por Echinococcus geralmente envolvem cirurgia para remover os quistos, seguida de medicamentos antiparasitários para matar qualquer parasita restante. Em alguns casos, o tratamento pode ser complicado pela localização dos quistos ou pelo tamanho deles, e a cirurgia pode não ser possível. Nesses casos, o tratamento pode envolver a administração de medicamentos antiparasitários por longos períodos de tempo para controlar a infecção.
A prevenção das infecções por Echinococcus geralmente envolve medidas simples, como lavar as mãos com frequência, especialmente após o contato com animais ou vegetais que possam estar infectados, e cozinhar bem a carne antes de consumi-la. Além disso, é importante manter bons hábitos higiênicos ao manipular alimentos e bebidas, especialmente quando se está em áreas onde as infecções por Echinococcus são comuns.
Em resumo, as infecções por Echinococcus são causadas pela ingestão de ovos do parasita presentes no solo ou em alimentos contaminados. Essas infecções podem causar sintomas graves, como dor abdominal, náuseas e vômitos, e podem ser difíceis de tratar em alguns casos. A prevenção envolve medidas simples, como lavar as mãos com frequência e cozinhar bem a carne antes de consumi-la. Se você suspeitar que pode estar infectado com Echinococcus, é importante procurar atendimento médico imediatamente para receber o tratamento adequado.
Em termos médicos, "Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Encefálico" (PEATE ou ABR, do inglês "Brainstem Auditory Evoked Response") referem-se a respostas elétricas geradas em diferentes níveis do tronco encefálico em resposta a estímulos sonoros. Estes potenciais evocados são obtidos por meio de técnicas de registro de pequenas respostas eletrofisiológicas, geralmente através de eletródeos colocados na cabeça do indivíduo.
Os PEATE são compostos por uma série de ondas (designadas por I a VII) que correspondem a diferentes estruturas anatômicas no tronco encefálico. A onda I é gerada pelo nervo auditivo, a onda III reflete a atividade do colículo inferior e a onda V está relacionada com o complexo superior do pedúnculo cerebeloso.
Este exame é amplamente utilizado em neonatologia para avaliar a integridade do sistema auditivo e identificar possíveis disfunções, como surdez congênita ou outras condições neurológicas que afetem o tronco encefálico. Além disso, os PEATE também podem ser úteis em adultos para avaliar distúrbios auditivos e neurológicos, como tumores cerebrais ou doenças desmielinizantes, como a esclerose múltipla.
Esteocílios são estruturas microscópicas em forma de bastonete, formadas por actina e outras proteínas contráteis, que detectam vibrações e deslocamentos mecânicos no ambiente circundante. Eles são encontrados principalmente no epitélio da orelha interna, onde estão dispostos em fileiras em uma região chamada de órgão de Corti. Os estereocílios convertem os estímulos mecânicos em sinais elétricos que são transmitidos ao sistema nervoso central, permitindo a percepção auditiva do som. A integridade e a função dos estereocílios são essenciais para uma audição normal, e sua lesão ou danificação pode resultar em perda auditiva e outros distúrbios auditivos.
Perda auditiva, também conhecida como perda de audição ou surdez, é um termo geral usado para descrever a diminuição da capacidade auditiva. Pode variar em grau, desde uma leve dificuldade em ouvir conversas em ambientes ruidosos até a completa incapacidade de processar quaisquer sons. A perda auditiva pode afetar uma ou as duas orelhas e pode ser classificada como conduta (problemas no ouvido externo ou médio), sensorioneural (problemas no ouvido interno ou nervo auditivo) ou mistura de ambos. As causas podem incluir exposição a ruídos altos, idade, doenças genéticas, infecções, trauma craniano e certos medicamentos ototóxicos. A perda auditiva pode ser tratada com aparelhos auditivos, implantes cocleares ou terapias de reabilitação auditiva.
Gerbillinae é uma subfamília de roedores da família Muridae, que inclui aproximadamente 140 espécies conhecidas como gerbilhos ou gerros. Esses animais são nativos principalmente do continente africano e da Ásia Central. Eles possuem um corpo alongado, com pernas traseiras longas e delgadas adaptadas para saltar, o que lhes confere uma aparência similar à dos hamsters. Gerbillinae é frequentemente estudada em pesquisas biomédicas devido a sua fisiologia relativamente semelhante à dos humanos e ao seu rápido ciclo reprodutivo. Além disso, alguns gerbilhos são animais de estimação populares.
O nervo coclear, também conhecido como o oitavo nervo craniano ou nervo vestibulocochleár, é um importante nervo sensorial que transmite informações auditivas do ouvido interno (coclea) para o cérebro. Ele consiste em duas partes principais: a parte vestibular e a parte espiral ou cochlear. A parte vestibular é responsável por fornecer informações sobre a posição e movimento da cabeça, enquanto a parte espiral está envolvida na percepção das frequências sonoras e no processamento do som. Esses sinais são então transmitidos ao cérebro, onde são interpretados como diferentes sons e formam a base da audição humana. Lesões ou danos no nervo coclear podem resultar em perda auditiva parcial ou total, tontura ou outros problemas de equilíbrio.
A Insuficiência de Múltiplos órgãos (MM, do inglês Multiple Organ Dysfunction Syndrome) é uma complicação grave e potencialmente fatal que ocorre em pacientes gravemente enfermos ou feridos. É caracterizada por disfunções em mais de um sistema ou órgão vital, como pulmões, rins, fígado, coração e sistema nervoso central. Essas disfunções podem variar desde alterações leves até falhas completas dos órgãos.
A MM geralmente é resultado de uma resposta inflamatória desregulada do organismo, que pode ser desencadeada por vários fatores, como infecções graves (sepsis), traumas severos, queimaduras, paradas cardíacas e outras condições médicas críticas. A resposta inflamatória excessiva pode levar a um ciclo de dano contínuo aos tecidos e órgãos, resultando em disfunção e falha dos mesmos.
O tratamento da MM geralmente requer cuidados intensivos especializados, incluindo suporte à respiração, circulação e funções orgânicas vitais. O objetivo do tratamento é manter a estabilidade hemodinâmica, prevenir novos danos aos órgãos e tratar as causas subjacentes da disfunção dos órgãos. A taxa de mortalidade associada à MM pode ser elevada, dependendo da gravidade da doença e das comorbidades do paciente.
As "cobaias" são, geralmente, animais usados em experimentos ou testes científicos. Embora o termo possa ser aplicado a qualquer animal utilizado nesse contexto, é especialmente comum referir-se a roedores como ratos e camundongos. De acordo com a definição médica, cobaias são animais usados em pesquisas biomédicas para estudar diversas doenças e desenvolver tratamentos, medicamentos e vacinas. Eles são frequentemente escolhidos devido ao seu curto ciclo de reprodução, tamanho relativamente pequeno e baixo custo de manutenção. Além disso, os ratos e camundongos compartilham um grande número de genes com humanos, o que torna os resultados dos experimentos potencialmente aplicáveis à medicina humana.
Perda Auditiva Provocada por Ruído (PNHL em português, ou NIHL em inglês, do termo "Noise-Induced Hearing Loss") é um tipo de perda auditiva causado por exposição a níveis elevados e prolongados de ruído ambiental ou recreativo. A exposição ao ruído excesivo pode danificar as células ciliadas sensoriais no ouvido interno (cóclea), resultando em perda auditiva permanente.
Os sintomas mais comuns da PNHL incluem:
1. Dificuldade em ouvir conversas em ambientes ruidosos ou com muita concorrência sonora;
2. Fadiga auditiva, sentindo cansaço após longos períodos de exposição a ruídos;
3. Zumbido ou assobio nos ouvidos (tinnitus);
4. Perda auditiva unilateral ou bilateral, que pode ser leve, moderada ou severa dependendo do nível e da duração da exposição ao ruído.
A prevenção da PNHL inclui a redução da exposição a fontes de ruído elevadas, o uso adequado de protetores auditivos, como tampões ou protetores auriculares, e a realização de pausas regulares durante a exposição ao ruído. Além disso, é recomendável realizar exames auditivos periódicos para detectar quaisquer sinais precoces de danos auditivos e tomar medidas preventivas o mais cedo possível.
'Size of an Organ' geralmente se refere à medida do volume ou dimensões físicas de um órgão específico no corpo humano ou animal. Essas medidas podem ser expressas em unidades como centímetros (comprimento, largura e altura) ou em termos de peso (gramas ou onças). A determinação do tamanho do órgão é importante em vários campos da medicina e biologia, incluindo anatomia, patologia, cirurgia e pesquisa. Alterações no tamanho do órgão podem ser indicativas de diferentes condições saudáveis ou patológicas, como crescimento normal em desenvolvimento, hipertrofia fisiológica, atrofia ou neoplasias (tumores benignos ou malignos). Portanto, avaliar o tamanho do órgão é uma parte crucial do exame físico, imagiologia médica e análise histológica.
A especificidade de órgão, em termos médicos, refere-se à propriedade de um medicamento, toxina ou microorganismo de causar efeitos adversos predominantemente em um único órgão ou tecido do corpo. Isto significa que o agente tem uma ação preferencial nesse órgão, em comparação com outros órgãos ou sistemas corporais. A especificidade de órgãos pode ser resultado de fatores como a distribuição do agente no corpo, sua afinidade por receptores específicos nesse tecido, e a capacidade dos tecidos em metabolizar ou excretar o agente. Um exemplo clássico é a intoxicação por monóxido de carbono, que tem uma alta especificidade para os tecidos ricos em hemoglobina, como os pulmões e o cérebro.
Perda Auditiva Neurossensorial (PAN) é um tipo de perda auditiva causada por danos ou disfunções nos nervos e no sistema nervoso responsáveis pelo processamento dos sinais sonoros. Ao contrário da perda auditiva condutiva, que ocorre quando há problemas na orelha externa ou média que impedem a propagação do som até a orelha interna, a PAN resulta em danos nos nervos e no cérebro.
A PAN pode ser causada por vários fatores, como:
* Doenças neurológicas, como esclerose múltipla ou doença de Parkinson;
* Lesões na cabeça ou no pescoço que danificam o nervo auditivo;
* Exposição prolongada a níveis altos de ruído;
* Idade avançada;
* Infecções virais, como meningite ou rubéola congênita;
* Defeitos genéticos ou hereditários.
Os sintomas da PAN podem incluir dificuldade em entender falas, especialmente em ambientes ruidosos, sons distorcidos ou desfocados, e a necessidade de aumentar o volume do som em dispositivos eletrônicos. Em casos graves, a PAN pode levar à perda completa da audição.
O diagnóstico da PAN geralmente requer exames auditivos especializados, como testes de potenciais evocados auditivos do tronco encefálico (PEATE) e testes de emissões otoacústicas (EOA). O tratamento pode incluir o uso de aparelhos auditivos, implantes cocleares ou terapias de reabilitação auditiva. Em alguns casos, o tratamento da doença subjacente que causou a PAN pode ajudar a melhorar a audição.
O vestíbulo do labirinto, em anatomia e fisiologia, refere-se a uma cavidade oval plana na parte interna do ouvido interno (labirinto membranoso) que contém os sacos vestibulares (utrículo e sáculo) e os canais semicirculares. O vestíbulo desempenha um papel importante no equilíbrio e na percepção da posição e movimento do corpo, pois contém os recetores sensoriais (células ciliadas) que detectam a aceleração linear e angular da cabeça. As informações dos recetores vestibulares são enviadas ao cérebro, onde são processadas e integradas com outras informações sensoriais para controlar a postura, o equilíbrio e os movimentos coordenados do corpo. Lesões ou distúrbios no sistema vestibular podem causar problemas de equilíbrio, vertigens e descoordenação motora.
O limiar auditivo é o nível mínimo de intensidade sonora ou amplitude de um som que uma pessoa pode detectar ou ouvir com frequência específica, geralmente expresso em unidades de decibel (dB). É a medida mais baixa de pressão sonora capaz de estimular o sistema auditivo e ser percebido como um som por indivíduos com audição normal. O limiar auditivo é frequentemente determinado por meio de testes audiométricos em um ambiente controlado e silencioso.
Em termos médicos, vibração é descrita como a oscilação ou movimento rápido e repetitivo de partes do corpo em torno de uma posição de equilíbrio. Essas vibrações podem ser causadas por vários fatores, como máquinas industriais, veículos em movimento ou fenômenos naturais, como terremotos. A exposição excessiva e contínua às vibrações pode levar a problemas de saúde, como dores articulares, desconforto, redução da sensibilidade e outros distúrbios neurológicos e musculoesqueléticos.
Em algumas situações clínicas, vibrações também podem ser utilizadas de forma intencional para fins terapêuticos, como no caso da terapia de vibração mecânica, a qual tem sido estudada como uma possível estratégia para melhorar a força muscular, a circulação sanguínea, a flexibilidade e o equilíbrio em pessoas com diferentes condições de saúde.
Sim, posso fornecer uma definição médica para "neurônios eferentes".
Neurônios eferentes são um tipo específico de neurônios que transmitem sinais do sistema nervoso central (SNC) para outras partes do corpo, como músculos ou glândulas. Eles formam parte do sistema nervoso periférico (SNP) e são responsáveis por conduzir os impulsos nervosos para fora do SNC.
A palavra "eferente" vem do latim, significando "levar para fora". Assim, os neurônios eferentes são aqueles que levam os sinais elétricos para além do sistema nervoso central. Eles geralmente se conectam a outros neurônios em junções chamadas sinapses, onde o impulso nervoso é transmitido por meio de neurotransmissores.
Em resumo, os neurônios eferentes são responsáveis por enviar sinais do sistema nervoso central para outras partes do corpo, permitindo a comunicação entre o SNC e os órgãos periféricos.
A palavra "chinchilla" não tem uma definição médica, pois ela se refere a um animal, especificamente o roedor da família Chinchillidae. A espécie mais comum é a chinchilla lanigera, que é nativa das montanhas Andinas na América do Sul e é conhecida por sua pelagem densa e macia.
No entanto, em algumas circunstâncias muito específicas, o termo "chinchilla" pode ser usado em um contexto médico relacionado à pele humana. Algumas pessoas podem ter uma reação alérgica aos pelos da chinchilla, o que pode causar sintomas como vermelhidão, inchaço, coceira e dificuldade para respirar. Neste caso, um médico pode diagnosticar uma "alergia à chinchilla" ou "dermatite alérgica à chinchilla".
Em resumo, a palavra "chinchilla" não tem uma definição médica em si, mas pode ser usada em um contexto médico para descrever uma reação alérgica aos pelos do animal.
Dissecção, em termos médicos, refere-se a separação ou alongamento de estruturas anatômicas devido à formação de tecido cicatricial ou à presença de líquido ou gases entre essas estruturas. Pode ocorrer naturalmente, como na dissecação espontânea de artérias, ou ser causada por fatores externos, como durante cirurgias ou acidentes. Em anatomia, a dissecção é um método comum de estudar a estrutura interna dos cadáveres.
Existem dois tipos principais de dissecação:
1. Dissecação arterial: É a separação da camada íntima da parede arterial, geralmente causada por um trauma ou durante procedimentos cirúrgicos. Pode levar a formação de trombos e obstrução do fluxo sanguíneo, com possíveis consequências graves, como derrames cerebrais ou infartos miocárdicos.
2. Dissecação espontânea da aorta: É uma condição rara em que ocorre um rompimento na camada íntima da aorta, geralmente devido à degeneração do tecido conjuntivo ou à hipertensão arterial. A dissecação espontânea da aorta pode ser perigosa e potencialmente fatal se não for tratada adequadamente, pois pode levar a rupturas adicionais na parede da artéria e hemorragias graves.
A tuba auditiva, também conhecida como trompa de Eustáquio, é um canal curto e estreito que conecta a parte posterior do ouvido médio ao fundo da garganta (nasofaringe). Tem aproximadamente 3,5 cm de comprimento e sua função principal é regular a pressão entre o meato acústico externo e o ouvido médio, equalizando a pressão do ar ambiente com a pressão no tímpano. Além disso, ajuda a drenar as secreções da cavidade timpânica para a garganta. A tuba auditiva se abre e fecha durante a deglutição e outras atividades musculares relacionadas à respiração, a fim de manter a integridade do ouvido médio e sua função adequada.
Em termos médicos, a estimulação acústica refere-se ao uso de estímulos sonoros específicos para provocar uma resposta em sistemas biológicos, particularmente no sistema nervoso. Esses estímulos sonoros podem variar em termos de frequência, intensidade e duração, dependendo do objetivo da estimulação.
A estimulação acústica é utilizada em vários campos da medicina, como na terapia de reabilitação auditiva, no tratamento de alguns distúrbios neurológicos e psiquiátricos, bem como em pesquisas científicas relacionadas à percepção sonora e ao processamento auditivo.
Em algumas situações clínicas, a estimulação acústica pode ser empregada para ajudar a reorganizar o processamento auditivo em indivíduos com deficiência auditiva ou danos cerebrais relacionados à audição. Nesses casos, os estímulos sonoros são apresentados de forma controlada e precisa, visando promover a plasticidade neural e, assim, melhorar a capacidade de percepção e interpretação dos sons.
Em resumo, a estimulação acústica é um método médico que utiliza estímulos sonoros para provocar uma resposta em sistemas biológicos, visando objetivos terapêuticos ou de pesquisa específicos.
Os Fatores de Transcrição do tipo Hélice-Alça-Hélice Básicos (bHLHTFs, do inglês basic Helix-Loop-Helix Transcription Factors) são uma classe de proteínas que desempenham um papel fundamental na regulação da transcrição gênica em eucariotos. Eles se ligam a sequências específicas de DNA, normalmente localizadas nos promotores ou enhancers dos genes alvo, e regulam a expressão destes genes por meio do recrutamento de outros fatores de transcrição e complexos de cromatina.
A característica distintiva dos bHLHTFs é a presença de um domínio de ligação ao DNA bHLH (basic Helix-Loop-Helix), que consiste em duas hélices alfa separadas por uma região de loop. A primeira hélice alfa, chamada de hélice básica, é responsável pela interação direta com o DNA, enquanto a segunda hélice alfa é importante para a dimerização entre diferentes proteínas bHLHTFs.
Existem diversos subfamílias de bHLHTFs, cada uma com funções específicas e padrões de expressão distintos. Alguns exemplos incluem os fatores de transcrição MyoD, que desempenham um papel crucial no desenvolvimento muscular; os fatores de transcrição USF (Upstream Stimulatory Factors), que estão envolvidos na regulação da expressão gênica em resposta a estímulos externos, como a luz e hormônios; e os fatores de transcrição HIF (Hypoxia-Inducible Factor), que são ativados em condições de baixa oxigenação e regulam a expressão de genes envolvidos na resposta à hipóxia.
Em resumo, os fatores de transcrição bHLHTFs são uma classe importante de proteínas envolvidas na regulação da expressão gênica em diversos processos biológicos, desde o desenvolvimento embrionário até a resposta a estímulos ambientais. Sua capacidade de se dimerizar e interagir com diferentes sequências de DNA permite que eles exerçam um controle preciso sobre a expressão de genes específicos, desempenhando assim um papel fundamental na regulação da atividade celular.
A regulação da expressão gênica no desenvolvimento refere-se ao processo pelo qual as células controlam a ativação e desativação dos genes em diferentes estágios do desenvolvimento de um organismo. Isso é fundamental para garantir que os genes sejam expressos na hora certa, no local certo e em níveis adequados, o que é crucial para a diferenciação celular, morfogênese e outros processos do desenvolvimento.
A regulação da expressão gênica pode ser alcançada por meios epigenéticos, como modificações das histonas e metilação do DNA, bem como por meio de fatores de transcrição e outras proteínas reguladoras que se ligam a sequências específicas de DNA perto dos genes. Além disso, a regulação da expressão gênica pode ser influenciada por sinais químicos e físicos do ambiente celular, como hormônios, citocinas e fatores de crescimento.
A perturbação na regulação da expressão gênica pode levar a uma variedade de desordens do desenvolvimento, incluindo defeitos congênitos, doenças genéticas e neoplasias. Portanto, o entendimento dos mecanismos moleculares que controlam a regulação da expressão gênica no desenvolvimento é fundamental para a pesquisa biomédica e a medicina moderna.
As Emissões Otoacústicas Espontâneas (EOAE) são sons gerados no órgão de Corti dentro da cóclea, que podem ser detectados com um microfone colocado no meato acústico externo. Elas ocorrem espontaneamente, sem a estimulação sonora externa, e são caracterizadas por sua frequência e amplitude. As EOAE são normalmente presentes em indivíduos com audição normal e podem ser ausentes ou reduzidas em casos de deficiência auditiva, especialmente quando relacionada a lesões cocleares. Portanto, as EOAE são um importante biomarcador para avaliar a função auditiva e o estado da cóclea.
A janela da cóclea, também conhecida como Janela Oval e Janela Redonda, refere-se a uma abertura na cóclea (um osso do ouvido médio) que se conecta ao interior da cóclea. É através desta janela que as ondas sonoras são transmitidas da orelha média para a orelha interna, onde são convertidas em sinais elétricos que podem ser interpretados pelo cérebro como som. A janela da cóclea é composta por duas partes: a Janela Oval (formada pela base do estribo) e a Janela Redonda (uma pequena abertura entre o vestíbulo e a rampa timpânica). Ambas as janelas trabalham em conjunto para transmitir os sons da orelha média para a orelha interna.
Mecanotransdução celular refere-se ao processo pelo qual as células convertem forças mecânicas em sinais bioquímicos. Este processo desempenha um papel fundamental na maneira como as células percebem e respondem aos estímulos mecânicos de seu ambiente, como pressão, tensão, fluxo e rigidez da matriz extracelular.
A mecanotransdução celular envolve uma série complexa de eventos que incluem a detecção da força mecânica por receptores especializados, como os receptores de adesão focal e os canais iônicos dependentes de tensão, o sinalizando intracelular via cascatas de segunda mensageira, e a ativação de respostas celulares específicas, tais como alterações na expressão gênica, crescimento, diferenciação e mobilidade.
Este processo desempenha um papel importante em uma variedade de funções fisiológicas e patológicas, incluindo o desenvolvimento embrionário, a homeostase tissular, a reparação e regeneração de tecidos, a doença cardiovascular, o câncer e a neurodegeneração.
Órgão de Corti
Epitélio
Igreja evangélica da Nossa Senhora (Legnica)
Magnoliales
Canellales
Percepção auditiva
Charophyta
Igreja de São Lamberto (Immerath)
Chondrostei
Sistema auditivo
Achariaceae
Concha
Anelídeo
Cóclea
Verticilo
Crescimento escandente
Doenças infectocontagiosas e audição
Planta volúvel
Ixiolirionaceae
Tecophilaeaceae
Dioon
Corpo sem órgãos
Sopor Aeternus & The Ensemble of Shadows
Parafuso
Nervo vestibulococlear
Borboleta
Labirinto membranoso
Perda auditiva periférica
Endolinfa
Tell Me How You Really Feel
Órgão de Corti - Wikipedia
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Cantinho da Escritora
Garimpeiros agora lançam bombas de gás lacrimogêneo em aldeia Yanomami - Instituto Humanitas Unisinos - IHU
Garimpeiros atiram contra equipe da PF que apurava ataque a yanomamis
Dra. Eloiza Quintela
Formato espiral2
- A cóclea é um órgão com formato espiral cheio de líquido. (msdmanuals.com)
- Essa galáxia fascinante possui um formato espiral característico, com braços cheios de estrelas jovens e gás cósmico. (ebstomasborba.pt)
Orelha4
- O órgão de Corti (ou "órgão espiral") é o órgão sensorioneural da orelha interna, integrando cóclea. (wikipedia.org)
- O órgão de Corti é a estrutura que transforma a energia mecânica, que chega da orelha média, em energia elétrica. (wikipedia.org)
- Desta via, são destacados os sistemas de neurônios motores eferentes, sendo o trato olivococlear responsável pelo envio de fibras ao órgão espiral e aos neurônios motores dos músculos da orelha média. (sanarmed.com)
- A orelha interna contém uma cavidade em forma de espiral chamada cóclea. (medscape.com)
20204
- O livro 'Vade Mecum Compacto Espiral - 22ª Ed. 2020' foi escrito por EDITORA SARAIVA e tem 2127 páginas para você aproveitar. (literaturajuridica.com)
- Neste site você vai encontrar uma série de informações relevantes sobre o livro Vade Mecum Compacto Espiral - 22ª Ed. 2020 . (literaturajuridica.com)
- Data de fechamento da obra: 8-1-2020 Pioneira na exemplar técnica desenvolvida de atualização de Códigos e Legislação, como comprova o avançado número de suas edições e versões, a Editora Saraiva apresenta a nova edição aumentada e atualizada do Vade Mecum Compacto, nas versões cartonado flexível e espiral. (literaturajuridica.com)
- Pesquisamos em várias livrarias de todo o país e chegamos à conclusão de que a loja mais recomendada para a compra do livro Vade Mecum Compacto Espiral - 22ª Ed. 2020 é da loja da Amazon . (literaturajuridica.com)
Corti5
- O órgão foi nomeado em homenagem ao anatomista italiano Marquês Alfonso Giacomo Gaspare Corti (1822-1876), que conduziu a pesquisa microscópica do sistema auditivo dos mamíferos e o descobriu em 1850. (wikipedia.org)
- Nos humanos, o órgão de Corti se desenvolve da 9ª semana à 30ª semana de gestação. (wikipedia.org)
- Membrana tectória: recobre o órgão e é responsável pela deflexão e hiperflexão das células ciliadas durante a vibração da membrana basilar (é sobre a membrana basilar que se situa o órgão de Corti). (wikipedia.org)
- Esta inclui como uma das principais causas da redução da função no órgão de Corti. (wikipedia.org)
- As causas para a lesão do órgão de Corti são diversas, porém destacam-se ruído abrupto e intenso e exposição ao ruído (PAIR). (wikipedia.org)
Tecidos2
- Incapaz de impedir a infecção das células pelo vírus, o sistema complemento entra em uma espiral de ativação descontrolada e contínua que leva a uma infiltração maciça de monócitos e neutrófilos nos tecidos infectados. (fapesp.br)
- Quaisquer mudanças nos níveis hormonais podem levar a anormalidades em órgãos e tecidos, incluindo útero, ovários e vagina. (interface-online.co.uk)
Vitais3
- Esse quadro leva a danos inflamatórios persistentes das paredes dos vasos que circundam múltiplos órgãos vitais, à lesão microvascular disseminada e à trombose, culminando na falência de múltiplos órgãos. (fapesp.br)
- O que os sábios descobriram é que podemos direcionar o nosso sorriso para os órgãos vitais do corpo, e que um sorriso interno leva uma sensação de bem estar de relaxamento, aos nossos órgãos vitais. (qigongessencial.pt)
- Aprenda direcionar a energia do sorriso para órgãos vitais, a transformar as emoções negativas, aumentar a vitalidade e a ativar o seu sistema imunológico. (qigongessencial.pt)
Gestor1
- Hoje, foi empossado o primeiro policial penal à frente do órgão gestor do sistema penitenciário do Paraná. (sindarspen.org.br)
Sistema nervoso3
- Quais são os 3 principais órgãos do sistema nervoso? (eduardojauch.blog)
- O Sistema Nervoso Humano: Os principais órgãos e nervos do sistema nervoso humano. (eduardojauch.blog)
- O simples ato de fazer um sorriso interior, acalma o sistema nervoso autônomo e revitaliza os órgãos internos, aumenta o fluxo de sangue e de energia. (qigongessencial.pt)
Energia1
- Isto restabelecia o equilíbrio dos chacras permitindo que voltassem a fornecer a energia vital necessária aos órgãos afetados, a verdadeira causa de todas as doenças. (nom.br)
Internos1
- Em entrevista concedida à IHU On-Line, Bacelar aponta que interferências como essa, acompanhadas de complicadores externos e internos, geraram a "espiral em que estamos há duas décadas", com uma elevada dívida pública, pontua. (unisinos.br)
Cordas1
- O que é a espiral de cordas? (eduardojauch.blog)
Membros1
- O deputado também fez fortes críticas à conduta da pandemia de membros do órgão executivo. (ig.com.br)
Transporte1
- O órgão viabilizou o transporte de respiradores obtidos juntamente à Rede D´Or utilizando a Força Aérea Brasileira. (acessenoticias.com.br)
Transplante1
- Esses números enormes que você acabou de ver são referentes à quantidade de pessoas em filas de espera para transplante de órgãos. (espiralinterativa.com)
Estudos1
- O Núcleo Espiral, através do Programa de Estudos sobre a Violência - PROEV participou do evento "Conferindo as Conferências de Direitos da Criança e do Adolescente", realizado pelo Fórum Estadual DCA de São Paulo com intuito de debater e propor temáticas sobre a XI Conferência dos Direitos da Criança e do Adolescente (CDCA): proteção integral, diversidade e enfrentamento às violências. (nucleoespiral.org.br)
Estrutura1
- Com sua estrutura espiral e a presença de estrelas jovens e gás cósmico, a NGC 6503 é um exemplo fascinante de como as galáxias se formam e evoluem. (ebstomasborba.pt)
Coluna1
- Representa a kundalini, a força vital que sobe em espiral através da coluna vertebral. (nom.br)
Verdadeira1
- A galáxia espiral NGC 6503 é uma verdadeira jornada cósmica pelos confins do espaço. (ebstomasborba.pt)
Produto1
- Espiral shute é a nossa empresa está se concentrando produto científico experiente, que é a melhor concentração de equipamentos, especialmente para a concentração de minério de areia na praia, rio, mar e rio. (agsureste.es)
Externa1
- As frequências sonoras mais baixas, mais importantes para a audição da fala humana e da música, geram mais vibrações perto da parte mais externa da espiral. (medscape.com)
Podemos1
- Cada pessoa que deixa de ir pro CTI é insumo que estamos economizando porque sabemos que podemos ter espiral de casos que vão demandar todo o sistema de saúde", acrescentou. (acessenoticias.com.br)
Junto1
- Diplomata de carreira desde 1961, exerceu, dentre outras, as funções de assessor internacional do presidente Tancredo Neves (1984/1985), assessor especial do presidente da República José Sarney (1985/1987), representante permanente do Brasil junto aos órgãos da ONU sediados em Genebra (1987-1991) e embaixador nos Estados Unidos (1991-1993). (unisinos.br)
Blog1
- Se quiser ler mais informações semelhantes a A galáxia espiral NGC 6503: uma jornada cósmica, sinta-se à vontade para continuar a navegar na web e subscrever as notificações do Blog e não perca as últimas notícias. (ebstomasborba.pt)
Membrana1
- As frequências sonoras mais altas vibram a membrana para estimular as células ciliadas de localização específica, mais concentradas na parte interna da espiral. (medscape.com)
Concretos1
- Se quisermos estabelecer uma pedra fundamental para a arquitetura concretista erigida por AC, o ano de 1955 é simbólico, pois é quando publica "Poetamenos", no nº 2 da "Noigandres", revista que se tornou o órgão de divulgação dos poetas concretos. (musarara.com.br)
Alta2
- Sociedades que conseguiram código de comportamento restrito, conseguiram passar sem a espiral alta. (acessenoticias.com.br)
- Espiral fabricada no Brasil com materiais de alta qualidade, garantindo que sua encadernação tenha qualidade superior. (dkj.online)
Quais1
- Na entrevista a seguir, concedida pessoalmente, quando esteve na Unisinos, Stédile explica quais são as análises internas do MST em relação à reforma agrária, avalia os 12 anos dos governos Lula e Dilma e rebate as críticas, recebidas por setores intelectuais, de que os movimentos sociais foram cooptados pelo Estado a partir da ascensão do PT à presidência. (unisinos.br)
Brasil1
- Foi também embaixador do Brasil na Itália e secretário-geral da UNCTAD, órgão da ONU, deixando o cargo em setembro de 2004, quando se aposentou como diplomata. (unisinos.br)
Simples1
- O simples facto de sorrirmos para os nossos órgãos têm efeitos poderosos de rejuvenescimento e de purificação. (qigongessencial.pt)
Preto1
- Espiral plástica 17 mm ideal para encadernação de até 100 folhas de 75 g/m² na cor preto, pacote com 100 espirais. (dkj.online)
Causa1
- Nestes pacientes só há indicação de cirurgia quando a hérnia é muito grande e causa compressão de órgãos próximos a ela como pulmão e coração. (eloizaquintela.com.br)
Fato1
- Essas lesões têm como consequência zumbidos e até tonturas, dado o fato da proximidade da cóclea e do órgão vestibular (responsável pelo equilíbrio). (wikipedia.org)