Composto organofosforado simples utilizado como agente antiviral por inibir a DNA polimerase, particularmente em vírus.
Compostos orgânicos que contêm fósforo como parte integral da molécula. Incluído sob este descritor há uma vasta amplitude de compostos sintéticos que são utilizados como PESTICIDAS e FÁRMACOS.
Gênero de vírus (família HERPESVIRIDAE, subfamília ALPHAHERPESVIRINAE) semelhantes ao herpes simples. Seu representante é o HERPEVIRUS HUMANO 1.
DNA polimerases dependentes de DNA, encontradas em células bacterianas, animais e vegetais. Durante o processo de replicação, estas enzimas catalisam a adição de resíduos de desoxirribonucleotídeos até a extremidade de uma fita de DNA na presença de DNA como molde-iniciador. Também possuem atividade de exonuclease e por isso funcionam no reparo de DNA.
Derivados do ÁCIDO ACÉTICO. Sob este descritor estão incluídos uma grande variedade de formas ácidas, sais, ésteres e amidas que contêm a estrutura carboximetano.
Forma de ceratite herpética caracterizada pela formação de pequenas vesículas que se rompem e coalescem formando úlceras dendríticas recorrentes, caracteristicamente irregulares, lineares, que se ramificam e terminam em extremidades em forma de nó.
Análogo da DESOXIURIDINA que inibe a síntese de DNA viral. A droga é utilizada como agente antiviral.
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético dos vírus.
Antiviral utilizado no tratamento da retinite por citomegalovírus. Foscarnet também demonstrou atividade contra vírus da herpes humano e HIV.
Antibiótico antiviral produzido por "Cephalosporium aphidicola" e outros fungos. Inibe o crescimento de células eucarióticas e de alguns vírus animais por inibição seletiva da replicação celular da DNA polimerase II ou DNA polimerases induzidas por vírus. A droga pode ser útil no controle da proliferação celular excessiva em pacientes com câncer, psoríase ou outras dermatites com pouco ou nenhum efeito colateral sobre as células não multiplicadoras.
Análogo de GUANOSINA que age como antimetabólito. Vírus são especialmente susceptíveis. É usado especialmente contra herpes.
Agentes usados na profilaxia ou no tratamento das VIROSES. Entre seus modos de ação estão o impedimento da replicação viral por meio da inibição da polimerase de DNA viral; unindo-se a receptores específicos de superfície celular, inibindo a penetração viral ou provocando a perda do capsídeo; inibindo a síntese proteica viral o bloqueando as etapas finais da montagem viral.
Processo de multiplicação viral intracelular que consiste em síntese de PROTEÍNAS, ÁCIDOS NUCLEICOS, e às vezes LIPÍDEOS, e sua reunião em uma nova partícula infecciosa.
Capacidade de micro-organismos (especialmente bactérias) em resistir ou tornar-se tolerante a agentes quimioterápicos, antimicrobianos ou a antibióticos. Essa resistência pode ser adquirida através de mutação gênica ou plasmídeos transmissíveis com DNA estranho (FATORES R).
Um grupo de infecções agudas causadas por vírus de herpes simples tipo 1 ou tipo 2, caracterizadas pelo desenvolvimento de uma ou mais vesículas pequenas cheias de líquido com uma base eritematosa elevada na pele ou mucosa, e ocorrendo como infecção primária ou recorrente em virtude da reativação de uma infecção latente. As infecções tipo 1 geralmente afetam regiões não genitais do corpo, enquanto nas infecções tipo 2 são principalmente vistas nas áreas genitais e circundantes, embora haja superposição entre os dois tipos. Os fatores precipitadores incluem febre, exposição à temperatura fria ou a raios ultravioleta, queimadura solar, escoriações cutâneas ou mucosas, estresse emocional e traumatismo nervoso. (Dorland, 28a ed)
Proteínas encontradas em quaisquer espécies de vírus.
Processo pelo qual se duplica a molécula de DNA.
Representante do LYMPHOCRYPTOVIRUS (subfamília GAMMAHERPESVIRINAE) que infecta as células B em humanos. Acredita-se que seja o agente causador da MONONUCLEOSE INFECCIOSA e está fortemente associado com LEUCOPLASIA PILOSA oral, LINFOMA DE BURKITT e outras doenças malignas.
Compostos de vinte carbonos derivados de ÁCIDO MEVALÔNICO ou desoxixilulose fosfato.
Unidades hereditárias funcionais dos VÍRUS.
LINHAGEM CELULAR derivada do rim do macaco verde (vervet) Africano (CERCOPITHECUS AETHIOPS) utilizada principalmente em estudos de replicação viral e ensaios em placas (in vitro).
Método para medida da infectividade viral e multiplicação em CÉLULAS CULTIVADAS. Áreas claramente lisadas ou placas desenvolvidas como partículas virais são liberadas das células infectadas durante a incubação. Com alguns VÍRUS, as células são mortas por efeito citopático; com outros, as células infectadas não são mortas, mas podem ser detectadas por sua habilidade de hemadsorção. Algumas vezes as placas de células contêm ANTÍGENOS VIRAIS que podem ser medidos por IMUNOFLUORESCÊNCIA.
Determinadas culturas de células que têm o potencial de se propagarem indefinidamente.
Espécie de CERCOPITHECUS composta por três subespécies (C. tantalus, C. pygerythrus e C. sabeus) encontrada em florestas e savanas da África. O macaco-tota-verde (C. pygerythrus) é o hospedeiro natural do Vírus da Imunodeficiência em Símios e é usado em pesquisas sobre AIDS.
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Espécie típica de SIMPLEXVIRUS que causa a maioria das formas de herpes simplex não genital em humanos. A infecção primária ocorre principalmente em crianças, e então o vírus fica latente no gânglio da raiz dorsal. É então reativado periodicamente ao longo da vida, causando principalmente afecções benignas.
Substâncias elaboradas pelos vírus que apresentam atividade antigênica.
Gênero da família HERPESVIRIDAE, subfamília BETAHERPESVIRINAE, que infecta as glândulas salivares, fígado, baço, pulmões, olhos e outros órgãos, produzindo caracteristicamente células aumentadas com inclusões intranucleares. A infecção com Citomegalovirus é também vista como infecção oportunista na AIDS.
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.

O ácido fosfonoacético (PAA) é um composto químico com a fórmula CH2(PO3H2)CO2H. É um ácido orgânico diprótico que consiste em um grupo acetato ligado a um grupo fosfonato. A sua base conjugada, o ions fosfonoacetato, é frequentemente encontrada na forma de sais ou ésteres.

No campo da medicina, os ácidos fosfonoacéticos e seus derivados têm sido estudados por suas propriedades anti-osteoporóticas e antivirais. Eles são usados clinicamente como fármacos para tratar a osteoporose e outras condições ósseas, bem como para prevenir infecções virais.

Alguns exemplos de medicamentos que contêm ácidos fosfonoacéticos incluem o etidronato de sódio (Didronel®), o clodronato de disódio (Bonefos®, Clasteon®) e o pamidronato de disódio (Aredia®). Estes medicamentos funcionam inibindo a resorção óssea, aumentando a densidade mineral óssea e reduzindo o risco de fraturas.

Embora os ácidos fosfonoacéticos tenham sido amplamente estudados e utilizados em aplicações médicas, eles também têm sido associados a alguns efeitos adversos, como dores abdominais, diarreia e reações alérgicas. Portanto, é importante que o uso desses medicamentos seja monitorado cuidadosamente por um profissional de saúde qualificado.

Los compuestos organofosforados son aquellos que contienen átomos de fósforo unidos a átomos de carbono, formando enlaces covalentes. Estos compuestos se pueden encontrar en una variedad de contextos, incluyendo productos químicos industriales, pesticidas y gas nervioso.

En un contexto médico, los compuestos organofosforados suelen referirse a los insecticidas organofosforados, que funcionan inhibiendo la enzima acetilcolinesterasa y interfiriendo con la transmisión neuronal. La exposición a estos compuestos puede causar una variedad de síntomas, desde molestias leves hasta enfermedades graves o incluso la muerte, dependiendo de la dosis, la duración y la ruta de exposición.

Los síntomas de la intoxicación por insecticidas organofosforados pueden incluir náuseas, vómitos, diarrea, sudoración, temblor, debilidad muscular, visión borrosa, mareos y dificultad para respirar. En casos graves, la intoxicación puede causar convulsiones, pérdida de conciencia e incluso la muerte. El tratamiento para la intoxicación por insecticidas organofosforados generalmente implica el uso de antídotos que contengan atropina y pralidoxima, así como medidas de apoyo para mantener las funciones vitales.

Simplexvirus é um gênero de vírus da família Herpesviridae, que inclui o vírus do herpes simples tipo 1 (VHS-1) e o vírus do herpes simples tipo 2 (VHS-2). Esses vírus são responsáveis por causar infecções na pele e mucosas, geralmente associadas a lesões dolorosas na boca ou genitais.

O VHS-1 é mais comumente associado à infecção oral, causando a clássica "bolha de frio", enquanto o VHS-2 é mais frequentemente associado à infecção genital, embora ambos possam infectar qualquer local da pele ou mucosa. Após a infecção inicial, os vírus podem permanecer inativos no sistema nervoso periférico por períodos prolongados e reativar-se em determinadas condições, causando novas lesões.

A infecção por simplexvirus é geralmente transmitida por contato direto com as lesões ou fluidos corporais infectados, como saliva ou secreções genitais. A infecção primária geralmente ocorre na infância ou adolescência e pode ser assintomática ou causar sintomas leves a graves, dependendo da localização e extensão da lesão.

Embora não exista cura para as infecções por simplexvirus, os sintomas podem ser tratados com medicamentos antivirais, especialmente se forem administrados nos estágios iniciais da doença. A prevenção é essencial e inclui a redução do contato com as lesões infectadas, o uso de preservativos durante as relações sexuais e a vacinação contra o VHS-2 em determinados grupos populacionais de risco.

DNA polimerase dirigida por DNA é um tipo de enzima que catalisa a síntese de novas cadeias de DNA usando outra cadeia de DNA como modelo ou molde. Este processo é conhecido como replicação do DNA e ocorre durante a divisão celular em organismos vivos. A DNA polimerase dirige a adição de nucleotídeos individuais à cadeia de DNA em crescimento, garantindo que sejam incorporados apenas aqueles que correspondam à sequência do modelo de DNA. Isso ajuda a garantir a precisão e a fiabilidade da replicação do DNA, evitando assim erros de replicação que poderiam resultar em mutações genéticas indesejadas. Além disso, as DNA polimerases também desempenham papéis importantes em processos como reparo do DNA e recombinação genética.

Na medicina, "acetatos" geralmente se refere a sais ou ésteres do ácido acético. Eles são amplamente utilizados em diferentes contextos médicos e farmacológicos. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Acetato de cálcio: É um antiácido que pode ser usado para neutralizar o excesso de acididade no estômago. Também é usado como suplemento de cálcio em alguns casos.

2. Acetato de lantânio: É às vezes usado como um agente anti-diarréico, especialmente quando a diarreia é causada por bactérias que produzem toxinas.

3. Acetato de aluminício: Também é usado como um antiácido e para tratar a elevação dos níveis de ácido úrico no sangue, uma condição chamada hiperuricemia.

4. Espironolactona acetato: É um diurético utilizado no tratamento da insuficiência cardíaca congestiva e edema. Também é usado para tratar a pressão alta.

5. Acetato de hidrocortisona: É um esteroide usado em cremes, unguentos e soluções para tratar inflamação, coceira e outros sintomas da dermatite e outras condições da pele.

6. Ácido acético (que é tecnicamente um acetato de hidrogênio): É um desinfetante comum usado em soluções como o vinagre. Também é usado em alguns líquidos para lentes de contato para ajudar a esterilizá-los antes do uso.

Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros acetatos com diferentes usos na medicina e farmacologia.

La ceratite dendrítica es una enfermedad ocular que afecta la córnea, que es la parte transparente y delgada que cubre la parte frontal del ojo. Esta afección se caracteriza por la presencia de úlceras corneales con patrones en forma de rama o arbóreos, semejantes a los de un árbol o a un cristal de nieve. Estas lesiones se denominan "dendríticas" debido a su aspecto similar al de las ramificaciones de un árbol.

La causa más común de la ceratite dendrítica es el virus Herpes simplex, aunque también puede ser causada por otros patógenos como bacterias y hongos. Los síntomas pueden incluir dolor o molestia en el ojo, lagrimeo excesivo, sensibilidad a la luz, visión borrosa y enrojecimiento del ojo.

El tratamiento de la ceratite dendrítica depende de la causa subyacente. Si es causada por el virus Herpes simplex, se pueden utilizar antivirales tópicos o sistémicos para controlar la infección. En casos graves, puede ser necesaria una cirugía corneal para eliminar las lesiones y promover la curación. Es importante buscar atención médica temprana si se sospecha de ceratite dendrítica, ya que su pronóstico puede estar relacionado con un tratamiento oportuno y adecuado.

Idoxuridina é um fármaco antiviral que pertence à classe dos análogos de nucleósidos. É usado principalmente no tratamento de infecções oculares causadas pelo vírus do herpes simples (HSV). A idoxuridina é incorporada ao DNA viral, o que impede a replicação do vírus e, consequentemente, a progressão da infecção.

Em termos médicos, a definição de idoxuridina seria: "Um fármaco antiviral análogo de nucleósidos, com atividade específica contra o vírus do herpes simples. Após a absorção, é convertida em idoxuridina monofosfato, que é incorporada ao DNA viral durante a replicação, levando à terminação da cadeia de DNA e inibindo assim a multiplicação do vírus."

É importante ressaltar que o uso de idoxuridina deve ser prescrito e monitorado por um profissional de saúde, pois seu uso excessivo ou indevido pode causar efeitos adversos.

Um DNA viral é um tipo de vírus que incorpora DNA (ácido desoxirribonucleico) em seu genoma. Existem dois principais tipos de DNA viral: os que possuem DNA dupla hélice e os que possuem DNA simples. Os DNA virais podem infectar tanto procariotos (bactérias e archaea) como eucariotos (plantas, animais e fungos). Alguns exemplos de DNA virais que infectam humanos incluem o vírus do herpes, o papilomavírus humano e o adenovírus.

Foscarnet é um fármaco antiviral sintético, que é usado no tratamento de infecções causadas por vírus herpes, incluindo o herpes simplex (HSV) e o vírus da varicela-zoster (VZV). Também é ativo contra o citomegalovírus (CMV).

Foscarnet funciona inibindo a enzima viral polimerase, impedindo assim a replicação do vírus. É frequentemente usado em pessoas com HIV que desenvolveram resistência a outros medicamentos antivirais.

Os efeitos colaterais comuns de foscarnet incluem náusea, vômito, diarreia, dor de cabeça, alterações no sabor, fraqueza e alterações nos níveis de eletrólitos no sangue. O foscarnet pode também causar danos renais, por isso os níveis de creatinina sérica devem ser monitorizados regularmente durante o tratamento.

É importante notar que este medicamento deve ser administrado com cuidado e sob a supervisão de um médico, pois pode interagir com outros medicamentos e causar sérios problemas renais se não for usado corretamente.

A Afidicolina é um composto químico que inibe a replicação do DNA e do ARN em organismos como fungos, protozoários e células de mamíferos. É usada em pesquisas biológicas para estudar a replicação do DNA e tem propriedades antifúngicas e antiparasitárias. Também é conhecida por inibir a atividade da polimerase gama, uma enzima importante para a replicação do DNA em células humanas. Em medicina, a afidicolina tem sido estudada como um possível tratamento para infecções fúngicas e parasitárias, bem como para certos tipos de câncer. No entanto, seu uso clínico é limitado devido a seus efeitos tóxicos em altas doses.

Aciclovir é um fármaco antiviral sintético que é ativo contra vários tipos de vírus herpes, incluindo o herpes simplex (HSV) e o vírus varicela-zoster (VZV). Ele funciona inibindo a replicação do DNA viral.

A droga foi sintetizada pela primeira vez em 1974 por Gertrude Elion e George Hitchings, que receberam o Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina em 1988 por suas contribuições para a pesquisa de medicamentos.

Aciclovir está disponível em várias formas, incluindo comprimidos, suspensão oral, creme e pomada tópica, e solução injetável. É usado no tratamento de infecções por HSV, como lesões na pele (herpes labial ou genital), queratite herpética (inflamação do olho causada pelo vírus do herpes simples) e encefalite herpética (inflamação do cérebro causada pelo vírus do herpes simples). Também é usado no tratamento de infecções por VZV, como varicela (catapora) e zoster (culebrina).

O aciclovir é geralmente bem tolerado, mas pode causar alguns efeitos colaterais, como náuseas, vômitos, diarréia, dor de cabeça, erupções cutâneas e cansaço. Em casos raros, pode causar problemas renais ou hepáticos graves. É importante que o paciente informe ao médico quaisquer sintomas incomuns ou preocupantes durante o tratamento com aciclovir.

Em resumo, Aciclovir é um fármaco antiviral usado no tratamento de infecções causadas por vírus herpes, como HSV e VZV. Ele funciona inibindo a replicação do DNA viral e geralmente é bem tolerado, mas pode causar alguns efeitos colaterais.

Os antivirais são medicamentos usados para tratar infecções causadas por vírus. Eles funcionam inibindo a replicação do vírus, o que impede ou retarda a multiplicação do agente infeccioso no corpo. Ao contrário dos antibióticos, que são eficazes contra bactérias, os antivirais geralmente têm um espectro de atividade muito mais estreito e são eficazes apenas contra determinados vírus ou mesmo contra apenas algumas cepas de um único tipo de vírus.

Existem diferentes classes de antivirais, cada uma das quais atua em um ponto específico do ciclo de replicação do vírus. Alguns exemplos incluem:

* Inibidores da transcriptase reversa: Usados no tratamento da infecção pelo HIV, inibem a enzima transcriptase reversa, que o vírus usa para transcrever seu RNA em DNA.
* Inibidores da protease: Também usados no tratamento do HIV, inibem a enzima protease, que o vírus precisa para processar as proteínas virais e formar novos vírus.
* Inibidores da neuraminidase: Usados no tratamento da gripe, inibem a enzima neuraminidase, que o vírus usa para se libertar das células infectadas e se espalhar para outras células.
* Inibidores da helicase-primase: Usados no tratamento do herpes, inibem a enzima helicase-primase, que o vírus precisa para iniciar a replicação de seu DNA.

Embora os antivirais possam ajudar a controlar as infecções virais e reduzir a gravidade dos sintomas, eles geralmente não conseguem curá-las completamente, pois os vírus podem se tornar resistentes ao medicamento ao longo do tempo. Além disso, alguns antivirais podem ter efeitos colaterais graves e devem ser usados com cuidado.

Em virologia, a replicação viral refere-se ao processo pelo qual um vírus produz cópias de seu próprio genoma e capsídeo dentro das células hospedeiras. Esse processo geralmente envolve as seguintes etapas:

1. **Aderência e entrada**: O vírus se liga a receptores específicos na membrana celular do hospedeiro e é internalizado por endocitose ou fusão direta com a membrana celular.

2. **Desencapsidação**: A casca proteica (capsídeo) do vírus se desfaz, libertando o genoma viral no citoplasma ou no núcleo da célula hospedeira.

3. **Síntese de ARNm e proteínas**: O genoma viral é transcrito em moléculas de ARN mensageiro (ARNm) que servem como modelo para a síntese de novas proteínas virais, incluindo enzimas envolvidas no processamento do ARN e na montagem dos novos vírus.

4. **Replicação do genoma**: O genoma viral é replicado por enzimas virais ou enzimas da célula hospedeira recrutadas pelo vírus. Isso pode envolver a transcrição reversa em vírus que possuem RNA como material genético ou a replicação do DNA em vírus com DNA como material genético.

5. **Montagem e liberação**: As novas partículas virais são montadas a partir dos componentes recém-sintetizados e são liberadas da célula hospedeira por gemação, budding ou lise celular.

A replicação viral é um processo altamente especializado e varia entre diferentes tipos de vírus. Alguns vírus podem alterar o metabolismo da célula hospedeira para favorecer a sua própria replicação, enquanto outros podem induzir a morte celular após a liberação dos novos vírus.

A resistência microbiana a medicamentos, também conhecida como resistência antimicrobiana, é a capacidade de microrganismos, como bactérias, vírus, fungos e parasitas, de se defender ou sobreviver aos efeitos dos medicamentos antimicrobianos (também chamados antibióticos), o que dificulta ou impossibilita o tratamento das infecções causadas por esses microrganismos. A resistência microbiana pode ocorrer naturalmente ou ser adquirida, geralmente devido ao uso excessivo ou inadequado de medicamentos antimicrobianos, à falta de novas opções terapêuticas e à transmissão de genes responsáveis pela resistência entre diferentes espécies de microrganismos. Essa situação é uma preocupação global de saúde pública, pois pode levar a um aumento dos casos e da gravidade das infecções, além de prolongar os períodos de tratamento e aumentar os custos associados ao cuidado de saúde.

A "Herpes Simplex" é um tipo recorrente de infecção viral causada pelo Herpes Simplex Virus (HSV). Existem dois tipos principais desse vírus: HSV-1 e HSV-2. O HSV-1 geralmente causa herpes oral, caracterizado por bolhas ou lesões na boca, labios ou nariz. Já o HSV-2 é a maior causa de herpes genital, mas também pode causar infecções orais durante relações sexuais.

A infecção geralmente ocorre quando o vírus entra em contato com a pele ou mucosas danificadas ou intactas. Após a infecção inicial, o vírus viaja através dos nervos para se estabelecer em ganglios nervosos próximos, onde pode permanecer inativo por períodos prolongados. No entanto, certos fatores, como estresse, doença ou exposição ao sol intenso, podem desencadear a reativação do vírus, resultando em novas lesões.

Os sintomas da infecção variam de leves a graves e podem incluir:

1. Bolhas ou lesões na pele ou mucosas (geralmente rodeadas por vermelhidão)
2. Dor, coceira ou formigamento antes da aparição das bolhas
3. Dor de garganta e febre (em casos graves de infecção oral)
4. Inchaço dos gânglios linfáticos na região do pescoço ou inguinal
5. Dor durante a micção ou relações sexuais

Embora não exista cura para o herpes simples, os sintomas podem ser gerenciados com medicamentos antivirais prescritos por um médico. É importante evitar contatar outras pessoas durante uma recorrência e manter boa higiene pessoal para minimizar a propagação do vírus.

Proteínas virais se referem a proteínas estruturais e não-estruturais que desempenham funções vitais nos ciclos de vida dos vírus. As proteínas virais estruturais constituem o capsídeo, que é a camada protetora do genoma viral, enquanto as proteínas virais não-estruturais estão envolvidas em processos como replicação do genoma, transcrição e embalagem dos novos vírus. Essas proteínas são codificadas pelo genoma viral e são sintetizadas dentro da célula hospedeira durante a infecção viral. Sua compreensão é crucial para o desenvolvimento de estratégias de prevenção e tratamento de doenças causadas por vírus.

Replicação do DNA é um processo fundamental em biologia que ocorre em todas as células vivas, onde a dupla hélice do DNA é copiada exatamente para produzir duas moléculas idênticas de DNA. Isso é essencial para a divisão celular e a transmissão precisa da informação genética durante a reprodução.

Durante a replicação, a enzima helicase separa as duas cadeias da molécula de DNA em um ponto chamado origem de replicação. Outras enzimas, como a primase e a polimerase, então adicionam nucleotídeos (as unidades que formam o DNA) às cadeias separadas, criando novas cadeias complementares. A síntese de DNA sempre ocorre no sentido 5' para 3', ou seja, a enzima polimerase adiciona nucleotídeos ao extremo 3' da cadeia em crescimento.

A replicação do DNA é um processo muito preciso e altamente controlado, com mecanismos de correção de erros que garantem a alta fidelidade da cópia. No entanto, às vezes, erros podem ocorrer, resultando em mutações no DNA. Essas mutações podem ter efeitos benéficos, neutros ou prejudiciais na função das proteínas codificadas pelo DNA mutado.

Em resumo, a replicação do DNA é um processo fundamental na biologia celular que permite a cópia exata da informação genética e sua transmissão para as gerações futuras.

O Herpesvirus Humano 4, também conhecido como Epstein-Barr Virus (EBV), é um tipo de vírus da família Herpesviridae que causa a infecção do humano. É mais conhecido por ser o agente etiológico do "bexigo", uma doença infecciosa comumente observada em crianças e adolescentes, caracterizada por febre, inflamação dos gânglios linfáticos, eritema na garganta e cansaço.

Após a infecção inicial, o EBV permanece latente no organismo durante toda a vida, podendo se reactivar em determinadas situações e causar doenças como mononucleose infecciosa (doença do bexigo) em adolescentes e jovens adultos. Além disso, está associado a diversos cânceres humanos, incluindo o linfoma de Burkitt, carcinomas nasofaríngeos e alguns tipos de linfomas.

A transmissão do EBV geralmente ocorre por contato com saliva ou fluidos corporais infectados, como durante a intimidade íntima ou compartilhamento de utensílios pessoais. O vírus é capaz de infectar diferentes tipos de células, incluindo células do sistema imune e células epiteliais, o que contribui para sua capacidade de persistir no organismo por longos períodos de tempo.

Diterpenos são compostos orgânicos naturales que se formam como resultado da polimerização de quatro unidades de geranil pirofosfato, um precursor de terpenoides. Eles pertencem à classe mais ampla de terpenos e têm uma massa molecular entre 200 e 350 daltons.

Existem diferentes tipos de diterpenos, incluindo clerodanos, labdanos, abietanos, pimaranos e troponas, entre outros. Muitos diterpenos exibem atividades biológicas interessantes, como propriedades anti-inflamatórias, antivirais, antibacterianas, antifúngicas e citotóxicas.

Alguns exemplos de diterpenos comuns incluem o caféstano, um componente da borracha natural, e o fitoalexina forskolina, encontrada em raízes de Coleus forskohlii. No entanto, alguns diterpenos também podem ser tóxicos ou cancerígenos, como é o caso do paclitaxel (Taxol), um agente quimioterápico usado no tratamento de câncer de mama e ovariano.

Em resumo, os diterpenos são compostos orgânicos naturais formados por quatro unidades de geranil pirofosfato, com diferentes tipos e atividades biológicas interessantes, mas alguns podem ser tóxicos ou cancerígenos.

Os genes virais se referem aos segmentos de DNA ou RNA que codificam proteínas ou outros fatores funcionais encontrados nos genomas dos vírus. Esses genes contêm as instruções genéticas necessárias para a replicação e sobrevivência do vírus dentro das células hospedeiras. Eles controlam a expressão de proteínas virais, a montagem de novas partículas virais e a liberação do vírus da célula hospedeira. Alguns vírus podem incorporar seus genes ao genoma dos hospedeiros, o que pode resultar em alterações permanentes no material genético da célula hospedeira. A compreensão dos genes virais é fundamental para o desenvolvimento de estratégias de prevenção e tratamento de doenças infecciosas causadas por vírus.

As células Vero são uma linhagem contínua de células renal derivadas do macaco verde-africano (Chlorocebus sabaeus). Foi estabelecida em 1962 e é frequentemente utilizada em pesquisas científicas, particularmente em estudos de virologia. As células Vero são facilmente cultivadas em laboratório, crescem rapidamente e possuem um grande número de passagens. Elas também são relativamente estáveis genética e morfologicamente, o que as torna uma escolha popular para a produção de vacinas e como sistema de modelo em estudos de doenças infecciosas.

Em termos médicos, as células Vero são amplamente utilizadas na pesquisa e desenvolvimento de vacinas e medicamentos antivirais. Por exemplo, a vacina contra a COVID-19 da Pfizer-BioNTech e da Moderna foi produzida usando essas células como sistema de produção. Além disso, as células Vero são frequentemente utilizadas em estudos de replicação e patogênese de vários vírus, incluindo o vírus da imunodeficiência humana (HIV), vírus do herpes, vírus da dengue e outros.

Um ensaio de placa viral, também conhecido como plaque redução de neutralização (PRNT), é um tipo específico de teste serológico usado para medir a capacidade de anticorpos em um indivíduo de neutralizar um vírus. Neste ensaio, uma amostra séria do paciente é diluída e incubada com uma quantidade conhecida de vírus virulento durante um período de tempo específico. Em seguida, a mistura é adicionada a células cultivadas em placas de petri. Se os anticorpos presentes na amostra séria forem capazes de neutralizar o vírus, eles impedirão que o vírus infecte as células cultivadas. A presença ou ausência de infecção é então avaliada por meio da contagem das placas de vírus (áreas claras ou "placas" no tecido celular causadas pela citopatia viral).

A menor diluição da amostra séria que impede a formação de 50% das placas virais é geralmente considerada como o título do soro (titro de neutralização). Este tipo de ensaio é frequentemente usado para detectar e quantificar anticorpos contra vírus envolvidos em infecções agudas ou crônicas, como HIV, dengue, influenza e sars-cov-2 (vírus que causa a COVID-19). Além disso, os ensaios de placa viral podem ser usados para avaliar a eficácia de vacinas e soros imunes em neutralizar diferentes cepas ou variantes de vírus.

Em medicina e biologia celular, uma linhagem celular refere-se a uma população homogênea de células que descendem de uma única célula ancestral original e, por isso, têm um antepassado comum e um conjunto comum de características genéticas e fenotípicas. Essas células mantêm-se geneticamente idênticas ao longo de várias gerações devido à mitose celular, processo em que uma célula mother se divide em duas células filhas geneticamente idênticas.

Linhagens celulares são amplamente utilizadas em pesquisas científicas, especialmente no campo da biologia molecular e da medicina regenerativa. Elas podem ser derivadas de diferentes fontes, como tecidos animais ou humanos, embriões, tumores ou células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs). Ao isolar e cultivar essas células em laboratório, os cientistas podem estudá-las para entender melhor seus comportamentos, funções e interações com outras células e moléculas.

Algumas linhagens celulares possuem propriedades especiais que as tornam úteis em determinados contextos de pesquisa. Por exemplo, a linhagem celular HeLa é originária de um câncer de colo de útero e é altamente proliferativa, o que a torna popular no estudo da divisão e crescimento celulares, além de ser utilizada em testes de drogas e vacinas. Outras linhagens celulares, como as células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs), podem se diferenciar em vários tipos de células especializadas, o que permite aos pesquisadores estudar doenças e desenvolver terapias para uma ampla gama de condições médicas.

Em resumo, linhagem celular é um termo usado em biologia e medicina para descrever um grupo homogêneo de células que descendem de uma única célula ancestral e possuem propriedades e comportamentos similares. Estas células são amplamente utilizadas em pesquisas científicas, desenvolvimento de medicamentos e terapias celulares, fornecendo informações valiosas sobre a biologia das células e doenças humanas.

"Cercopithecus aethiops" é o nome científico da espécie de primatas conhecida como "macaco-vervet" ou "macaco-de-cauda vermelha". Esses macacos são nativos da África e possuem uma pelagem característica de cor verde-oliva a cinza, com uma cauda longa e vermelha. Eles têm hábitos diurnos e vivem em grupos sociais complexos. São onívoros, mas sua dieta é predominantemente herbívora, consistindo de frutas, folhas, sementes e insetos. Além disso, os macacos-vervet são conhecidos por sua inteligência e capacidade de aprender a realizar tarefas simples.

Em genética, uma mutação é um cambo hereditário na sequência do DNA (ácido desoxirribonucleico) que pode resultar em um cambio no gene ou região reguladora. Mutações poden ser causadas por erros de replicación ou réparo do DNA, exposição a radiação ionizante ou substancias químicas mutagénicas, ou por virus.

Existem diferentes tipos de mutações, incluindo:

1. Pontuais: afetan un único nucleótido ou pairaxe de nucleótidos no DNA. Pueden ser categorizadas como misturas (cambios na sequencia do DNA que resultan en un aminoácido diferente), nonsense (cambios que introducen un códon de parada prematura e truncan a proteína) ou indels (insercións/eliminacións de nucleótidos que desplazan o marco de lectura).

2. Estruturais: involvan cambios maiores no DNA, como deleciones, duplicacións, inversións ou translocacións cromosómicas. Estas mutações poden afectar a un único gene ou extensos tramos do DNA e pueden resultar en graves cambios fenotípicos.

As mutações poden ser benévolas, neutras ou deletéras, dependendo da localización e tipo de mutación. Algúns tipos de mutações poden estar associados con desordens genéticas ou predisposición a determinadas enfermidades, mentres que outros non teñen efecto sobre a saúde.

Na medicina, o estudo das mutações é importante para o diagnóstico e tratamento de enfermedades genéticas, así como para a investigación da patogénese de diversas enfermidades complexas.

O Herpesvirus Humano 1, também conhecido como HHV-1 ou vírus da herpes simples tipo 1, é um tipo de vírus do grupo dos herpesvírus que causa a maioria dos casos de herpes labial (friezes) e, menos comumente, pode causar a doença do herpes genital. É uma infecção contagiosa que se transmite por contato direto com a pele ou as mucosas infectadas. Após a infecção inicial, o vírus permanece inativo na maioria das pessoas e pode reativar-se em momentos de estresse físico ou imunológico, causando novamente sintomas. Não existe cura conhecida para a infecção pelo HHV-1, mas existem tratamentos disponíveis para aliviar os sintomas e acelerar a recuperação.

Antígenos virais se referem a moléculas presentes na superfície ou no interior dos vírus que podem ser reconhecidas pelo sistema imune do hospedeiro como estrangeiras. Esses antígenos desencadeiam uma resposta imune específica, que pode resultar em a produção de anticorpos e/ou a ativação de células T citotóxicas, com o objetivo de neutralizar ou destruir o vírus invasor.

Existem diferentes tipos de antígenos virais, como:

1. Antígenos estruturais: São proteínas e carboidratos que fazem parte da estrutura do vírus, como as proteínas de envoltória e capsídeo. Eles desempenham um papel importante na ligação e entrada do vírus nas células hospedeiras.

2. Antígenos não estruturais: São proteínas virais que não fazem parte da estrutura do vírus, mas são sintetizadas durante a replicação viral. Esses antígenos podem estar envolvidos em processos como a replicação do genoma viral, transcrição e tradução de genes virais, ou modulação da resposta imune do hospedeiro.

3. Antígenos variáveis: São proteínas que apresentam variações em sua sequência de aminoácidos entre diferentes cepas ou sozinhos de um mesmo tipo de vírus. Essas variações podem afetar a capacidade do sistema imune do hospedeiro em reconhecer e neutralizar o vírus, contribuindo para a evolução e disseminação de novas cepas virais.

A compreensão dos antígenos virais é fundamental para o desenvolvimento de vacinas e terapias imunológicas contra infecções virais, bem como para estudar a interação entre vírus e sistemas imunes hospedeiros.

Citomegalovírus (CMV) é um tipo de vírus da família Herpesviridae, que pode causar infecções em humanos e outros animais. Em humanos, a infecção por citomegalovírus é comum e geralmente assintomática em indivíduos saudáveis. No entanto, quando uma pessoa imunocomprometida (com sistema imune enfraquecido) é infectada, como aqueles com HIV/AIDS ou que estão tomando medicamentos imunossupressores após um transplante de órgão, a infecção por CMV pode causar sérios problemas de saúde.

Quando uma pessoa é infectada pelo CMV, o vírus permanece inativo em seu corpo durante toda a vida. A infecção primária geralmente ocorre na infância ou adolescência e pode causar sintomas leves, como febre, dores de garganta e fadiga. Após a infecção inicial, o vírus permanece latente no corpo e pode se reativar em situações de estresse imunológico.

Em indivíduos imunocomprometidos, a reativação do CMV pode causar diversas complicações, como pneumonia, retinite (inflamação da retina), hepatite (inflamação do fígado), encefalite (inflamação do cérebro) e outras infecções graves. Além disso, a infecção congênita por CMV pode ocorrer quando uma mulher grávida é infectada e transmitir o vírus ao feto, podendo causar deficiências auditivas, visuais e cognitivas no bebê.

O diagnóstico da infecção por CMV geralmente é feito através de exames laboratoriais que detectam a presença do vírus no sangue ou outros fluidos corporais. O tratamento depende da gravidade da infecção e do estado imunológico do paciente, podendo incluir medicamentos antivirais específicos para o CMV. A prevenção é fundamental, especialmente em indivíduos imunocomprometidos e mulheres grávidas, através de medidas como a higiene das mãos, evitar o contato com secreções respiratórias e proteger-se durante relações sexuais.

Uma "sequência de bases" é um termo usado em genética e biologia molecular para se referir à ordem específica dos nucleotides (adenina, timina, guanina e citosina) que formam o DNA. Essa sequência contém informação genética hereditária que determina as características de um organismo vivo. Ela pode ser representada como uma cadeia linear de letras A, T, G e C, onde cada letra corresponde a um nucleotide específico (A para adenina, T para timina, G para guanina e C para citosina). A sequência de bases é crucial para a expressão gênica, pois codifica as instruções para a síntese de proteínas.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

Ácido Formiminoglutâmico Ácido Fosfonoacéticos Ácido Fosfonofórmico use Foscarnet Ácido Fosfotúngstico Ácido Fumárico use ... Ácido Uridina Difosfato Glucurônico use Uridina Difosfato Ácido Glucurônico Ácido Uridina Difosfato N-Acetilmurâmico use ... Ácido 12-Hidroxi-5,8,10,14-Eicosatetraenoico Ácido 12-S-Hidroxieicosatetraenoico use Ácido 12-Hidroxi-5,8,10,14- ... Ácido 3-(Acetilamino)-5-(Acetilmetilamino)-2,4,6-Tri-Iodo-Benzoico use Ácido Metrizoico ...
Ácido Formiminoglutâmico Ácido Fosfonoacéticos Ácido Fosfonofórmico use Foscarnet Ácido Fosfotúngstico Ácido Fumárico use ... Ácido 6-Aminoexanoico use Ácido Aminocaproico Ácido 7-(2-(2-Amino-4-Tiazolil)-4-Carboxi-2-Butenoilamino)-3-Cefem-4-Carboxílico ... Ácido Uridina Difosfato Glucurônico use Uridina Difosfato Ácido Glucurônico Ácido Uridina Difosfato N-Acetilmurâmico use ... Ácido 12-Hidroxi-5,8,10,14-Eicosatetraenoico Ácido 12-S-Hidroxieicosatetraenoico use Ácido 12-Hidroxi-5,8,10,14- ...
Ácido Formiminoglutâmico Ácido Fosfonoacéticos Ácido Fosfonofórmico use Foscarnet Ácido Fosfotúngstico Ácido Fumárico use ... Ácido Uridina Difosfato Glucurônico use Uridina Difosfato Ácido Glucurônico Ácido Uridina Difosfato N-Acetilmurâmico use ... Ácido 12-Hidroxi-5,8,10,14-Eicosatetraenóico Ácido 12-S-Hidroxieicosatetraenóico use Ácido 12-Hidroxi-5,8,10,14- ... Ácido Dibenzo(b,f)(1,4)oxazepina-10(11H)-carboxílico, 8-cloro-, 2-acetilidrazida ...
Ácido Formiminoglutâmico Ácido Fosfonoacéticos Ácido Fosfonofórmico use Foscarnet Ácido Fosfotúngstico Ácido Fumárico use ... Ácido Uridina Difosfato Glucurônico use Uridina Difosfato Ácido Glucurônico Ácido Uridina Difosfato N-Acetilmurâmico use ... Ácido 12-Hidroxi-5,8,10,14-Eicosatetraenóico Ácido 12-S-Hidroxieicosatetraenóico use Ácido 12-Hidroxi-5,8,10,14- ... Ácido Dibenzo(b,f)(1,4)oxazepina-10(11H)-carboxílico, 8-cloro-, 2-acetilidrazida ...
Ácido Formiminoglutâmico Ácido Fosfonoacéticos Ácido Fosfonofórmico use Foscarnet Ácido Fosfotúngstico Ácido Fumárico use ... Ácido Uridina Difosfato Glucurônico use Uridina Difosfato Ácido Glucurônico Ácido Uridina Difosfato N-Acetilmurâmico use ... Ácido 12-Hidroxi-5,8,10,14-Eicosatetraenoico Ácido 12-S-Hidroxieicosatetraenoico use Ácido 12-Hidroxi-5,8,10,14- ... Ácido Dibenzo(b,f)(1,4)oxazepina-10(11H)-carboxílico, 8-cloro-, 2-acetilidrazida ...
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Ácido Formiminoglutâmico Ácido Fosfonoacéticos Ácido Fosfonofórmico use Foscarnet Ácido Fosfotungstico Ácido Fumárico use ... Ácido Graxo Sintase II use Complexo Ácido Graxo Sintetase Tipo II Ácido Graxo Sintetase use Complexo da Sintetase dos Ácidos ... Ácido 12-Hidroxi-5,8,10,14-Eicosatetraenóico Ácido 12-S-Hidroxieicosatetraenóico use Ácido 12-Hidroxi-5,8,10,14- ... Ácido Dibenzo(b,f)(1,4)oxazepina-10(11H)-carboxílico, 8-cloro-, 2-acetilidrazida ...
Ácido Formiminoglutâmico Ácido Fosfonoacéticos Ácido Fosfonofórmico use Foscarnet Ácido Fosfotúngstico Ácido Fumárico use ... Ácido Uridina Difosfato Glucurônico use Uridina Difosfato Ácido Glucurônico Ácido Uridina Difosfato N-Acetilmurâmico use ... Ácido 12-Hidroxi-5,8,10,14-Eicosatetraenóico Ácido 12-S-Hidroxieicosatetraenóico use Ácido 12-Hidroxi-5,8,10,14- ... Ácido Dibenzo(b,f)(1,4)oxazepina-10(11H)-carboxílico, 8-cloro-, 2-acetilidrazida ...
Ácido Formiminoglutâmico Ácido Fosfonoacéticos Ácido Fosfonofórmico use Foscarnet Ácido Fosfotúngstico Ácido Fumárico use ... Ácido Uridina Difosfato Glucurônico use Uridina Difosfato Ácido Glucurônico Ácido Uridina Difosfato N-Acetilmurâmico use ... Ácido 12-Hidroxi-5,8,10,14-Eicosatetraenóico Ácido 12-S-Hidroxieicosatetraenóico use Ácido 12-Hidroxi-5,8,10,14- ... Ácido Dibenzo(b,f)(1,4)oxazepina-10(11H)-carboxílico, 8-cloro-, 2-acetilidrazida ...
Ácido Formiminoglutâmico Ácido Fosfonoacéticos Ácido Fosfonofórmico use Foscarnet Ácido Fosfotungstico Ácido Fumárico use ... Ácido Graxo Sintase II use Complexo Ácido Graxo Sintetase Tipo II Ácido Graxo Sintetase use Complexo da Sintetase dos Ácidos ... Ácido 12-Hidroxi-5,8,10,14-Eicosatetraenóico Ácido 12-S-Hidroxieicosatetraenóico use Ácido 12-Hidroxi-5,8,10,14- ... Ácido Dibenzo(b,f)(1,4)oxazepina-10(11H)-carboxílico, 8-cloro-, 2-acetilidrazida ...
Ácido Formiminoglutâmico Ácido Fosfonoacéticos Ácido Fosfonofórmico use Foscarnet Ácido Fosfotúngstico Ácido Fumárico use ... Ácido Uridina Difosfato Glucurônico use Uridina Difosfato Ácido Glucurônico Ácido Uridina Difosfato N-Acetilmurâmico use ... Ácido 12-Hidroxi-5,8,10,14-Eicosatetraenóico Ácido 12-S-Hidroxieicosatetraenóico use Ácido 12-Hidroxi-5,8,10,14- ... Ácido Dibenzo(b,f)(1,4)oxazepina-10(11H)-carboxílico, 8-cloro-, 2-acetilidrazida ...
Ácido Fosfonoacéticos [D02.705.429.875] Ácido Fosfonoacéticos * Tenofovir [D02.705.429.906] Tenofovir * Triclorfon [D02.705. ...
Ácido Formiminoglutâmico Ácido Fosfonoacéticos Ácido Fosfonofórmico use Foscarnet Ácido Fosfotúngstico Ácido Fumárico use ... Ácido Uridina Difosfato Glucurônico use Uridina Difosfato Ácido Glucurônico Ácido Uridina Difosfato N-Acetilmurâmico use ... Ácido 12-Hidroxi-5,8,10,14-Eicosatetraenoico Ácido 12-S-Hidroxieicosatetraenoico use Ácido 12-Hidroxi-5,8,10,14- ... Ácido 3-(Acetilamino)-5-(Acetilmetilamino)-2,4,6-Tri-Iodo-Benzoico use Ácido Metrizoico ...
Ácido Formiminoglutâmico Ácido Fosfonoacéticos Ácido Fosfonofórmico use Foscarnet Ácido Fosfotúngstico Ácido Fumárico use ... Ácido Uridina Difosfato Glucurônico use Uridina Difosfato Ácido Glucurônico Ácido Uridina Difosfato N-Acetilmurâmico use ... Ácido 12-Hidroxi-5,8,10,14-Eicosatetraenóico Ácido 12-S-Hidroxieicosatetraenóico use Ácido 12-Hidroxi-5,8,10,14- ... Ácido Dibenzo(b,f)(1,4)oxazepina-10(11H)-carboxílico, 8-cloro-, 2-acetilidrazida ...
Ácido Formiminoglutâmico Ácido Fosfonoacéticos Ácido Fosfonofórmico use Foscarnet Ácido Fosfotúngstico Ácido Fumárico use ... Ácido Uridina Difosfato Glucurônico use Uridina Difosfato Ácido Glucurônico Ácido Uridina Difosfato N-Acetilmurâmico use ... Ácido 12-Hidroxi-5,8,10,14-Eicosatetraenoico Ácido 12-S-Hidroxieicosatetraenoico use Ácido 12-Hidroxi-5,8,10,14- ... Ácido 3-(Acetilamino)-5-(Acetilmetilamino)-2,4,6-Tri-Iodo-Benzoico use Ácido Metrizoico ...
Ácido Formiminoglutâmico Ácido Fosfonoacéticos Ácido Fosfonofórmico use Foscarnet Ácido Fosfotúngstico Ácido Fumárico use ... Ácido Uridina Difosfato Glucurônico use Uridina Difosfato Ácido Glucurônico Ácido Uridina Difosfato N-Acetilmurâmico use ... Ácido 12-Hidroxi-5,8,10,14-Eicosatetraenoico Ácido 12-S-Hidroxieicosatetraenoico use Ácido 12-Hidroxi-5,8,10,14- ... Ácido Dibenzo(b,f)(1,4)oxazepina-10(11H)-carboxílico, 8-cloro-, 2-acetilidrazida ...
Ácido Formiminoglutâmico Ácido Fosfonoacéticos Ácido Fosfonofórmico use Foscarnet Ácido Fosfotúngstico Ácido Fumárico use ... Ácido Uridina Difosfato Glucurônico use Uridina Difosfato Ácido Glucurônico Ácido Uridina Difosfato N-Acetilmurâmico use ... Ácido 12-Hidroxi-5,8,10,14-Eicosatetraenoico Ácido 12-S-Hidroxieicosatetraenoico use Ácido 12-Hidroxi-5,8,10,14- ... Ácido Dibenzo(b,f)(1,4)oxazepina-10(11H)-carboxílico, 8-cloro-, 2-acetilidrazida ...

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