Produto da oxidação do etanol e da destilação destrutiva da madeira. Usado localmente como contrairritante e às vezes internamente, e também como reagente. (Stedman, 25a ed)
Derivados do ácido acético e do composto heterocíclico indol.
Espécie de bactéria Gram-negativa, da família ACETOBACTERACEAE, encontrada em FLORES e FRUTAS. As células possuem formato variando de elipsoidal a bastonete e reto ou ligeiramente curvo.
Família de bactérias Gram-negativas, aeróbicas, composta por células [com forma variável] desde elipsoide até bastonete, encontradas individualmente, em pares ou em fileiras.
Derivados do ÁCIDO ACÉTICO. Sob este descritor estão incluídos uma grande variedade de formas ácidas, sais, ésteres e amidas que contêm a estrutura carboximetano.
Grupo de XANTENOS contendo um OXIGÊNIO cetônico na posição 9.
Qualquer um dos hormônios produzidos naturalmente em plantas e que atuam no controle de crescimento e outras funções. Existem três classes primárias: auxinas, citocininas e giberelinas.
Ácido Hidroxi-Indolacético (AHIA) é um ácido indólico derivado do aminoácido triptofano, encontrado em plantas e microorganismos, que desempenha um papel importante na defesa da planta contra patógenos e também está envolvido no crescimento e desenvolvimento das plantas.
Derivados do naftaleno contendo o radical -CH2CCO2H na posição 1, posição 2, ou ambas. Os compostos são usados como reguladores do crescimento vegetal para retardar a germinação, exercer controle de ervas daninhas, diminuir o fruto, etc.
Gênero da família ACETOBACTERACEAE composta por bactérias acetato-oxidantes.
Degradação anaeróbica da GLUCOSE (ou de outros nutrientes orgânicos), que fornece energia em forma de ATP. Os produtos finais variam, dependendo dos organismos, substratos e das vias enzimáticas. Entre os produtos comuns de fermentação estão o ETANOL e o ÁCIDO LÁTICO.
Gênero de bactérias Gram-negativas, em forma variando entre bastonetes e elipsoides, que ocorrem individualmente ou em pares e que são encontrados em flores, no solo, em abelhas, frutas, cidra, cerveja, vinho e vinagre.
Herbicida com efeitos irritantes no olho e sistema gastrointestinal.
Compostos com três anéis aromáticos em arranjo linear com um OXIGÊNIO no anel central.
Porções geralmente subterrâneas de uma planta, que servem como suporte e estocagem de alimento, e pelas quais a água e nutrientes minerais penetram na planta.
Gênero de fungos ascomicetos da família Saccharomycetaceae, ordem SACCHAROMYCETALES.
Normalidade de uma solução com relação a íons de HIDROGÊNIO, H+. Está relacionada com medições de acidez na maioria dos casos por pH = log 1/2[1/(H+)], onde (H+) é a concentração do íon hidrogênio em equivalentes-grama por litro de solução. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Imidas dos ácidos ftálicos.
Técnica de cromatografia líquida que se caracteriza por alta pressão de passagem, alta sensibilidade e alta velocidade.
Ulceração da MUCOSA GÁSTRICA devido contato com SUCO GÁSTRICO. Frequentemente está associada com infecção por HELICOBACTER PYLORI ou consumo de drogas anti-inflamatórias não esteroides (AGENTES ANTI-INFLAMATORIOS NÃO ESTEROIDES).
Líquido claro e incolor que é rapidamente absorvido no trato gastrointestinal e distribuído por todo o corpo. Possui atividade bactericida e é frequentemente utilizado como desinfetante tópico. É amplamente utilizado como solvente e na preservação de preparações farmacológicas, bem como matéria-prima das BEBIDAS ALCOÓLICAS.
Líquido que funciona como um potente agente oxidante. Possui um odor picante e é utilizado como desinfetante.
Compostos orgânicos contendo o grupo carboxi (-COOH). Este grupo de compostos inclui os aminoácidos e ácidos graxos. Os ácidos carboxílicos podem ser saturados, insaturados ou aromáticos.
Substâncias capazes de inibir, retardar ou interromper o processo de fermentação, acidificação ou outra deterioração dos alimentos.
Crescimentos novos, imaturos, de uma planta, entre eles caule, folhas, extremidades de ramos e PLÂNTULA.
Bactéria Gram-negativa, de forma variando entre bastonete a elipsoide, que oxida etanol a ácido acético e prefere ambientes ricos em açúcar.
5-Hidroxi-indol-3-etanol.
Substâncias usadas para detecção, identificação, análise, etc. de processos ou condições químicas, biológicas ou patológicas. Indicadores são substâncias que mudam sua aparência física (p.ex., cor) no ponto final de uma titulação química (ou dele se aproximando), p.ex., na passagem entre a acidez e a alcalinidade. Reagentes são substâncias usadas para detecção ou determinação (especialmente análise) de outra substância por meios químicos ou microscópicos. Os tipos de reagentes são precipitantes, solventes, oxidantes, redutores, fluxos, e reagentes colorimétricos.
Crescimento direcionado de organismos em resposta à gravidade. Nas plantas a raiz principal é positivamente gravitrópica (cresce para baixo) e o tronco principal é negativamente gravitrópico (cresce para cima), independentemente da posição em que eles são colocados. Acredita-se que o gravitropismo vegetal seja controlado por AUXINAS, substâncias de crescimento vegetal.
Ácido altamente corrosivo, geralmente utilizado como reagente em laboratório. É formado pela dissolução do cloreto de hidrogênio em água. O ÁCIDO GÁSTRICO é o ácido clorídrico que faz parte do SUCO GÁSTRICO.
Gênero de plantas (família BRASSICACEAE) contendo PROTEÍNAS DE ARABIDOPSIS e PROTEÍNAS DE DOMÍNIO MADS. A espécie 'A. thaliana' é utilizada em experimentos em genética vegetal clássica, bem como em estudos de genética molecular em fisiologia, bioquímica e desenvolvimento de plantas.
Sesquiterpeno dimérico encontrado na semente de algodão (GOSSYPIUM). O isômero (-) é ativo como um anticoncepcional masculino (ANTICONCEPCIONAIS MASCULINOS) enquanto que os sintomas tóxicos estão associados com o isômero (+).
Grupo de fenilbenzopiranos assim denominados por conterem estruturas semelhantes às FLAVONAS.
Espécie de planta da família POACEAE. É uma gramínea alta cultivada por seu GRÃO COMESTÍVEL e utilizada como alimento para consumo humano e animal.
Plantas muito jovens após GERMINAÇÃO das SEMENTES.
Árvore da família Sterculiaceae (ou Byttneriaceae), geralmente Theobroma cacao, ou suas sementes, que após serem assadas e sofrerem fermentação, produzem cacau e chocolate. Também usado como um medicamento homeopático. Abrev.: "cac.". Origem vegetal. Habitat original: América tropical. Parte utilizada: sementes.
Região do caule abaixo dos pedúnculos das folhas de sementes (cotilédones), diretamente acima da jovem raiz da planta embrionária. Cresce rapidamente em mudas apresentando germinação epígea, e levanta os cotilédones acima da superfície do solo. Nesta região (a zona de transição), o arranjo de feixes vasculares da raiz muda para o arranjo do caule.
Sal de sódio tri-hidratado de ácido acético, usado como fonte de íons sódio em soluções de diálise e como alcalinizante sistêmico e urinário, diurético e expectorante.
FOSFATO DE PIRIDOXAL que contém enzima que catalisa a transferência do grupo amino do L-TRIPTOFANO ao 2-oxoglutarato, produzindo indolpiruvato e L-GLUTAMATO.
Qualquer dos processos pelos quais os fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influem no controle diferencial da ação gênica nas plantas.
Benzopirróis com o nitrogênio no carbono número um adjacente à porção benzílica, diferente de ISOINDÓIS que têm o nitrogênio fora do anel de seis membros.
Aminoácido essencial necessário para o crescimento normal de crianças e para o equilíbrio de NITROGÊNIO em adultos. É o precursor de ALCALOIDES DE INDOL nas plantas. É o precursor da SEROTONINA (portanto é utilizado como antidepressivo e sonífero). Pode ser precursor da NIACINA, embora de modo não eficaz, em mamíferos.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Ácidos graxos de cadeia curta com mais de seis átomos de carbonos em comprimento. São os principais produtos finais da fermentação microbial no trato digestório de ruminantes. Apresentam-se também implicados na causa de distúrbios neurológicos em humanos.
O segundo estômago dos ruminantes. Localiza-se aproximadamente na linha média na região posterior do abdome, em contato com o fígado e o diafragma, comunicando-se livremente com o RÚMEN através do orifício ruminorreticular. O revestimento do retículo eleva-se em dobras formando um padrão semelhante a favo de mel sobre a sua superfície.
Ésteres são compostos orgânicos resultantes da reação entre um ácido carboxílico e um álcool, com eliminação de uma molécula de água.
Proteínas que se originam de espécies de plantas do gênero ARABIDOPSIS. A espécie de Arabidopsis mais intensamente estudada é a Arabidopsis thaliana, comumente utilizada como modelo experimental.
Derivados do ácido propiônico. Sob este descritor está uma ampla variedade de formas de ácidos, sais, ésteres e amidas que contêm a estrutura de carboxietano.
Embriões encapsulados de plantas com florescência. São usados como são, ou como ração animal, por causa do alto conteúdo de nutrientes concentrados, como amido, proteínas e lipídeos. Sementes de colza, de algodão e de girassol são também produzidas por causa dos óleos que produzem.
Localização dos átomos, grupos ou íons, em relação um ao outro, em uma molécula, bem como o número, tipo e localização das ligações covalentes.
Gluconatos são sais ou ésteres do ácido glucónico, usados clinicamente como um agente antimicrobiano e umlaxante.
Preparações farmacêuticas concentradas de plantas obtidas pela remoção dos constituintes ativos com um solvente adequado (que é eliminado por evaporação) e ajuste do resíduo [seco] a um padrão prescrito.
Derivados dos ácidos fórmicos. Está incluída sob este descritor uma ampla variedade de formas de ácidos, sais, ésteres e amidas que são formadas por grupamento carboxila de um único carbono.
Técnica microanalítica que combina espectrometria de massas e cromatografia gasosa para determinação qualitativa e quantitativa de compostos.
Enzima que catalisa a formação de derivados de CoA a partir de ATP, acetato e CoA, para formar AMP, pirofosfato e acetil CoA. Age também em proprionatos e acrilatos. EC 6.2.1.1.
Espécie de bactéria Gram-positiva (em forma de bastão) associada com CÁRIE DENTÁRIA.
Dispositivo usado para detectar odores do ar, gases, sabores, substâncias voláteis ou vapores.
Constituintes da subunidade 30S dos ribossomos procarióticos contendo 1600 nucleotídeos e 21 proteínas. O RNAr 16S encontra-se envolvido no início da síntese polipeptídica.
Butanones are a group of organic compounds consisting of four carbon atoms, with the general formula (C4H8O), including methyl ethyl ketone, that are used as solvents and in chemical synthesis.
Compostos químicos que cedem íons hidrogênio ou prótons quando dissolvidos em água podendo o hidrogênio ser substituído por metais ou radicais básicos ou ainda, substâncias que podem reagir com bases formando sais e água (neutralização). Uma extensão do termo inclui também substâncias dissolvidas em outros meios que não água. (Tradução livre do original: Grant & Hackh's Chemical Dictionary, 5th ed)
Drogas que agem localmente nas superfícies cutâneas ou mucosas para produzir inflamação. As que causam rubor devido à hiperemia são rubefacientes, as que produzem bolhas são vesicantes, e as que penetram nas glândulas sebáceas e causam abscessos são pustulantes. O gás lacrimogênio e o gás mostarda também são irritantes.
Qualquer preparação líquida ou sólida preparada especificamente para o crescimento, armazenamento ou transporte de micro-organismos ou outros tipos de células. A variedade de meios existentes (como os meios diferenciados, seletivos, para teste, e os definidos) permite o cultivo de micro-organismos e tipos celulares específicos. Os meios sólidos são constituídos de meios líquidos que foram solidificados com um agente como AGAR ou GELATINA.
Classe do filo PROTEOBACTÉRIAS que apresentam dois fenótipos principais: bactérias não sulfúricas púrpura e bactérias aeróbicas com bacterioclorofila.
Derivados do ácido fenilacético. Sob este descritor está incluída uma ampla variedade de formas de ácidos, sais, ésteres e amidas que contêm a estrutura do ácido benzenoacético. Note-se que esta classe de compostos não deve ser confundida com os derivados do fenilacetato, que contêm o éster FENOL do ÁCIDO ACÉTICO.
Reação química em que um elétron é transferido de uma molécula para outra. A molécula doadora do elétron é o agente de redução ou redutor; a molécula aceitadora do elétron é o agente de oxidação ou oxidante. Os agentes redutores e oxidantes funcionam como pares conjugados de oxidação-redução ou pares redox (tradução livre do original: Lehninger, Principles of Biochemistry, 1982, p471).
Relação entre a quantidade (dose) de uma droga administrada e a resposta do organismo à droga.
Exame, terapia ou cirurgia do cérvix e vagina por meio de um endoscópio projetado especialmente para ser introduzido na vagina.
Sequências de DNA que codificam o RNA RIBOSSÔMICO e os segmentos de DNA separando os genes individuais do RNA ribossômico, citados como DNA ESPAÇADOR RIBOSSÔMICO.
Cromatografia em camadas delgadas de adsorventes e não em colunas. O adsorvente pode ser alumina, sílica gel, silicatos, carvão vegetal ou celulose.
Suco fermentado de uvas frescas ou de outra fruta ou produtos de plantas usados como uma bebida.

Ácido acético é um tipo comum de ácido carboxílico com a fórmula química CH3COOH. É um líquido incolor e viscoso com um cheiro distinto e agudo, que é frequentemente associado à substância. Em concentrações mais baixas, o ácido acético é conhecido como vinagre, que é amplamente utilizado em fins culinários como conservante de alimentos e saborizante.

Em termos médicos, o ácido acético pode ser usado como um agente antimicrobiano tópico para tratar infecções da pele leves e feridas. Também é usado como um componente em soluções tampão para ajudar a manter um pH equilibrado no corpo, especialmente durante procedimentos médicos invasivos. Além disso, o ácido acético também tem propriedades queratolíticas, o que significa que pode ajudar a dissolver as camadas mortas da pele e promover a renovação celular.

No entanto, é importante notar que o ácido acético deve ser usado com cuidado, especialmente em concentrações mais altas, pois pode causar irritação e danos à pele e outros tecidos do corpo se não for utilizado adequadamente.

Os ácidos indolacéticos (AIA) são um tipo de composto orgânico que ocorre naturalmente em plantas. Eles desempenham um papel importante na defesa das plantas contra patógenos e pragas, bem como no crescimento e desenvolvimento das plantas.

O AIA mais comum é o ácido indol-3-acético (IAA), que é sintetizado a partir do aminoácido triptofano por meio de um complexo processo enzimático. O IAA atua como um hormônio vegetal, desempenhando diversas funções fisiológicas nas plantas, tais como a promoção do crescimento das raízes e caules, o alongamento celular, a diferenciação de tecidos e a resposta à luz.

Além disso, os ácidos indolacéticos também estão envolvidos no processo de germinação de sementes, na floração das plantas e na resposta às feridas causadas por pragas ou patógenos. Em resposta a essas ameaças, as plantas podem aumentar a produção de AIA, o que pode ajudar a inibir o crescimento dos patógenos e atrair agentes de controle biológico, tais como fungos benéficos ou predadores naturais de pragas.

Em resumo, os ácidos indolacéticos são um tipo importante de composto orgânico que desempenham diversas funções fisiológicas nas plantas, incluindo a promoção do crescimento e desenvolvimento, a resposta à luz e às feridas, e a defesa contra patógenos e pragas.

'Acetobacter' é um gênero de bactérias gram-negativas, facultativamente anaeróbicas e aeróbicas, que são encontradas em ambientes como frutas fermentadas, vegetais em decomposição, solo e água. Essas bactérias são conhecidas por sua capacidade de oxidar álcoois em ácidos, particularmente a oxidação do etanol em ácido acético.

A espécie 'Acetobacter' é frequentemente encontrada em ambientes onde o açúcar está presente e fornece um meio para a produção de vinagre e outros alimentos fermentados. Algumas espécies de 'Acetobacter' também são capazes de fixar nitrogênio, o que pode ser benéfico para o crescimento de plantas em solos pobres em nutrientes.

Embora as bactérias do gênero 'Acetobacter' possam ser benéficas em certos contextos, elas também podem causar danos em outros. Por exemplo, elas podem ser responsáveis por danos a frutas e vegetais armazenados incorretamente, levando à deterioração e ao crescimento de microrganismos indesejáveis. Além disso, algumas espécies de 'Acetobacter' podem ser patogênicas para plantas, causando doenças como a ferrugem da uva e a mancha foliar na batata-doce.

Acetobacteraceae é uma família de bactérias proteobacterias alfa-protéobactérias. Essas bactérias são gram-negativas, aeróbicas e oxidantes de alcool em ácido. Eles são frequentemente encontrados no ambiente, incluindo em frutas fermentadas, vegetais em decomposição, solo e água. Algumas espécies dessa família são capazes de formar filamentos ou paredes celulares resistentes à dessecação, permitindo que sobrevivam em ambientes adversos. A família Acetobacteraceae inclui gêneros como Acetobacter, Gluconacetobacter e Gluconobacter, que têm importância industrial devido à sua capacidade de converter açúcares em ácidos orgânicos, especialmente ácido acético. No entanto, algumas espécies desse grupo também são patogênicas para plantas e podem causar danos em culturas agrícolas.

Na medicina, "acetatos" geralmente se refere a sais ou ésteres do ácido acético. Eles são amplamente utilizados em diferentes contextos médicos e farmacológicos. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Acetato de cálcio: É um antiácido que pode ser usado para neutralizar o excesso de acididade no estômago. Também é usado como suplemento de cálcio em alguns casos.

2. Acetato de lantânio: É às vezes usado como um agente anti-diarréico, especialmente quando a diarreia é causada por bactérias que produzem toxinas.

3. Acetato de aluminício: Também é usado como um antiácido e para tratar a elevação dos níveis de ácido úrico no sangue, uma condição chamada hiperuricemia.

4. Espironolactona acetato: É um diurético utilizado no tratamento da insuficiência cardíaca congestiva e edema. Também é usado para tratar a pressão alta.

5. Acetato de hidrocortisona: É um esteroide usado em cremes, unguentos e soluções para tratar inflamação, coceira e outros sintomas da dermatite e outras condições da pele.

6. Ácido acético (que é tecnicamente um acetato de hidrogênio): É um desinfetante comum usado em soluções como o vinagre. Também é usado em alguns líquidos para lentes de contato para ajudar a esterilizá-los antes do uso.

Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros acetatos com diferentes usos na medicina e farmacologia.

Xantomas são depósitos de substâncias lipídicas (gorduras) que se acumulam em tecidos corporais, especialmente na pele e nos tendões. Eles geralmente são associados a níveis elevados de colesterol ou triglicérides no sangue, uma condição que pode ser causada por doenças genéticas ou adquiridas.

Existem diferentes tipos de xantomas, incluindo:

1. Xantelasma: pequenas lesões amarelas ou brancas em forma de placas que geralmente aparecem nas pálpebras superiores e inferiores.
2. Tuberculosis xantomatosa: nódulos firmes e móveis que se desenvolvem sob a pele, especialmente nas mãos, braços, coxas e pés.
3. Xantoma planus: placas lisas e planas que podem aparecer em qualquer parte do corpo.
4. Eruptivo xanthomatosis: pequenas lesões vermelhas ou rosadas que podem se desenvolver rapidamente em todo o corpo, especialmente após uma refeição rica em gordura.
5. Tendinoso xantomatoso: depósitos de lipídeos nos tendões, especialmente nas mãos e tornozelos.

O tratamento de xantomas geralmente envolve a redução dos níveis elevados de colesterol ou triglicérides no sangue através de dieta, exercício e medicação. A remoção cirúrgica pode ser considerada em casos graves ou estéticos.

Los reguladores de crecimiento de las plantas (PCG, por sus siglas en inglés) son moléculas bioquímicas que desempeñan un papel crucial en el control y la coordinación del crecimiento y desarrollo de las plantas. Estos compuestos pueden ser hormonas vegetales endógenas, como la auxina, la giberelina, el ácido abscísico, la citocinina, el etileno y la brassinosteroides, o sustancias exógenas que influyen en el crecimiento de las plantas, como las fitohormonas sintéticas y los productos naturales.

Las PCG afectan diversos aspectos del crecimiento y desarrollo vegetal, incluyendo la germinación de semillas, el alargamiento celular, la división celular, la diferenciación celular, la floración, la senescencia y la muerte celular. La señalización de PCG implica una cascada de eventos bioquímicos y moleculares que comienzan con la percepción de la hormona por un receptor específico en la membrana celular o dentro del citoplasma. Esto desencadena una serie de respuestas que pueden incluir la activación o represión de genes diana, la modificación postraduccional de proteínas y la generación de segundos mensajeros.

La investigación sobre los reguladores de crecimiento de las plantas ha proporcionado importantes conocimientos sobre los mecanismos moleculares que subyacen al crecimiento y desarrollo vegetal, y ha tenido aplicaciones prácticas en la agricultura y la horticultura. Por ejemplo, el uso de reguladores sintéticos del crecimiento puede mejorar el rendimiento de los cultivos, reducir el uso de agua y fertilizantes, y aumentar la resistencia a las plagas y enfermedades. Además, la comprensión de los mecanismos de señalización de PCG puede ayudar a desarrollar estrategias para mejorar la tolerancia al estrés abiótico y el crecimiento en condiciones adversas.

O Ácido Hidroxi-Indolacético (AHI), também conhecido como ácido 5-hidroxiindolacético, é um metabólito da melatonina, uma hormona que regula o ritmo circadiano do corpo humano. A melatonina é produzida pela glândula pineal no cérebro a partir do aminoácido triptofano e, posteriormente, é convertida em AHI antes de ser excretada na urina.

A concentração de AHI na urina pode ser medida e utilizada como um indicador da produção de melatonina no corpo. Alterações nos níveis de AHI podem estar relacionadas a distúrbios do ritmo circadiano, como insônia e jet lag, além de outras condições de saúde. No entanto, é importante notar que a medição dos níveis de AHI deve ser realizada em conjunto com outros exames e anamnese clínica para se obter um diagnóstico preciso.

Naftalenoacetic acids são compostos orgânicos derivados do ácido acético e naftaleno. Eles têm a fórmula geral C10H7CO2H. Existem dois isômeros de ácidos naftalenoacéticos, dependendo da posição em que o grupo carboxílico (-COOH) se conecta ao anel de naftaleno:

1. Ácido 1-naftalenoacético (α-naftalenoacético): O grupo carboxílico está ligado ao primeiro carbono do anel de naftaleno.
2. Ácido 2-naftalenoacético (β-naftalenoacético): O grupo carboxílico está ligado ao segundo carbono do anel de naftaleno.

Esses ácidos têm propriedades únicas e são usados em diferentes aplicações, como intermediários na síntese de outros compostos orgânicos e em pesquisas farmacológicas. Alguns derivados de ácidos naftalenoacéticos demonstraram atividade biológica e podem ser usados em medicamentos ou como agentes quimioterápicos contra certos tipos de câncer.

Em suma, os ácidos naftalenoacéticos são compostos orgânicos formados pela combinação do ácido acético com o naftaleno, com dois isômeros possíveis dependendo da posição do grupo carboxílico no anel de naftaleno. Eles têm diversas aplicações e podem apresentar atividade biológica em certos derivados.

Gluconacetobacter é um gênero de bactérias gram-negativas, aeróbicas e não fermentativas pertencentes à família Acetobacteraceae. Essas bactérias são conhecidas por sua capacidade de oxidar açúcares em ácidos orgânicos, especialmente o ácido acético. Algumas espécies de Gluconacetobacter são capazes de formar biofilmes e podem ser encontradas em ambientes como frutas fermentadas, bebidas alcoólicas e soluções de açúcar. Embora geralmente consideradas não patogênicas para humanos, algumas espécies de Gluconacetobacter foram isoladas de amostras clínicas e podem estar associadas a infecções oculares e respiratórias em indivíduos imunocomprometidos.

Em termos médicos, a fermentação refere-se a um processo metabólico natural em que microorganismos, como bactérias e leveduras, convertem carboidratos em álcoois ou ácidos, geralmente em condições anaeróbicas (sem oxigênio). Esse processo é fundamental para a produção de vários alimentos e bebidas fermentadas, como pão, iogurte, vinho e cerveja. No contexto médico, o termo "fermentação" pode ser usado em discussões sobre a decomposição de tecidos corporais por microrganismos, um processo que pode levar ao desenvolvimento de infecções e doenças.

De acordo com a definição médica, "Gluconobacter" é um gênero de bactérias gram-negativas, aeróbicas e catalase-positivas que pertence à família Acetobacteraceae. Essas bactérias são encontradas em ambientes como frutas fermentadas, néctar de flores, solo e intestinos de insetos. Eles são conhecidos por sua capacidade de oxidar açúcares em álcoois e ácidos, especialmente o ácido glucônico. Algumas espécies de Gluconobacter podem causar infecções oportunistas em humanos, particularmente em indivíduos imunocomprometidos. No entanto, esses casos são raros.

O ácido 2,4-diclorofenoxiacético é um herbicida sintético sistêmico que pertence à classe dos fenóis. Sua fórmula molecular é C8H6Cl2O3 e tem um peso molecular de 215,09 g/mol. É amplamente utilizado em agricultura para controlar plantas daninhas gramíneas e dicotiledôneas em vários cultivos, como soja, milho, trigo, arroz, entre outros.

Ele funciona inibindo a síntese de auxinas naturais nas plantas, o que leva ao crescimento desregulado e morte das células vegetais. No entanto, é importante ressaltar que esse composto pode ser prejudicial ao meio ambiente e à saúde humana se não for utilizado corretamente.

Em contato com a pele ou olhos, pode causar irritação, enquanto ingestão ou inalação excessiva podem levar a danos hepáticos, renais e do sistema nervoso central. Além disso, estudos demonstraram que o ácido 2,4-diclorofenoxiacético pode ser um possível disruptor endócrino e carcinogênico, embora mais pesquisas sejam necessárias para confirmar esses efeitos.

Os xantomas são depósitos de gordura (lipídeos) misturados com tecido conjuntivo que se desenvolvem sob a pele ou nas membranas mucosas. Eles geralmente aparecem como nódulos ou placas elevadas, com uma superfície dura e suave, e podem ser amarelos (devido ao conteúdo de colesterol) ou brancos. Os xantomas são frequentemente associados a distúrbios do metabolismo lipídico, como hipercolesterolemia familiar e outras dislipidemias. A localização dos xantomas pode ajudar no diagnóstico da condição subjacente. Por exemplo, os xantomas tendinosos são frequentemente associados à hiperlipidemia familiar, enquanto os xantomas palpebrais (xantelasma) são mais comuns em pacientes com hipercolesterolemia primária. Embora geralmente benignos, os xantomas podem ser um sinal de doença subjacente grave e requerem avaliação médica adequada.

Em termos médicos, as "raízes de plantas" geralmente se referem às partes subterrâneas das plantas que são responsáveis pela absorção de água e nutrientes do solo. As raízes geralmente consistem em uma zona de crescimento apical, onde as células estão se dividindo ativamente, e regiões mais velhas que fornecem suporte estrutural e armazenam nutrientes.

As raízes das plantas desempenham um papel importante na medicina herbal tradicional, pois muitas vezes contêm compostos bioativos que podem ter propriedades medicinais. Por exemplo, a raiz de ginseng é usada em medicina tradicional chinesa há séculos para tratar uma variedade de condições, incluindo fadiga, stress e doenças cardiovasculares. Da mesma forma, a raiz de curcuma contém um composto chamado curcumina, que tem propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes e é usada em medicina ayurvédica para tratar uma variedade de condições.

No entanto, é importante notar que o uso de raízes de plantas como medicamentos não é regulado pela FDA (Food and Drug Administration) nos Estados Unidos e sua eficácia e segurança podem variar amplamente. Além disso, as raízes de plantas podem interagir com outros medicamentos e podem causar efeitos adversos em alguns indivíduos. Portanto, é sempre recomendável consultar um profissional de saúde qualificado antes de usar quaisquer remédios à base de plantas.

Zygosaccharomyces é um gênero de leveduras que pertence à família Saccharomycetaceae. Essas leveduras são encontradas em diferentes habitats, como alimentos, bebidas e ambientes naturais. Elas são caracterizadas por sua capacidade de formar zigósporos, uma estrutura resistente que se forma após a conjugação de duas células haploides.

Algumas espécies de Zygosaccharomyces são utilizadas em processos industriais, como a produção de alimentos fermentados e bebidas alcoólicas. No entanto, outras espécies podem ser consideradas contaminantes em ambientes de produção de alimentos e bebidas, pois podem causar defeitos sensoriais e reduzir a qualidade dos produtos finais.

Em termos médicos, as leveduras do gênero Zygosaccharomyces não costumam ser consideradas patogênicas para humanos, ou seja, elas raramente causam doenças em indivíduos saudáveis. No entanto, em pessoas com sistemas imunológicos comprometidos, como aqueles com HIV/AIDS ou quimioterapia, essas leveduras podem causar infecções oportunistas, especialmente no trato gastrointestinal e genitourinário.

A concentração de íons de hidrogênio, geralmente expressa como pH, refere-se à medida da atividade ou concentração de íons de hidrogênio (H+) em uma solução. O pH é definido como o logaritmo negativo da atividade de íons de hidrogênio:

pH = -log10[aH+]

A concentração de íons de hidrogênio é um fator importante na regulação do equilíbrio ácido-base no corpo humano. Em condições saudáveis, o pH sanguíneo normal varia entre 7,35 e 7,45, indicando uma leve tendência alcalina. Variações nesta faixa podem afetar a função de proteínas e outras moléculas importantes no corpo, levando a condições médicas graves se o equilíbrio não for restaurado.

Ftalimidas é um composto orgânico com a fórmula C6H5NO. É um sólido branco que é amplamente utilizado na síntese de outros compostos. Ftalimidas é um derivado do ácido ftálico, no qual o grupo carboxílico (-COOH) foi substituído por um grupo amida (-CONH-).

Em termos médicos, a exposição a ftalimidas em altas concentrações pode causar irritação nos olhos, pele e sistema respiratório. Algumas pesquisas sugerem que a exposição prolongada a certos tipos de ftalimidas pode estar relacionada ao desenvolvimento de problemas reprodutivos e do desenvolvimento em animais de laboratório, mas os efeitos na saúde humana ainda não estão totalmente claros. É importante manusear ftalimidas com cuidado e seguir as orientações de segurança adequadas para minimizar quaisquer riscos potenciais à saúde.

High-Performance Liquid Chromatography (HPLC) é um método analítico e preparativo versátil e potente usado em química analítica, bioquímica e biologia para separar, identificar e quantificar compostos químicos presentes em uma mistura complexa. Nesta técnica, uma amostra contendo os compostos a serem analisados é injetada em uma coluna cromatográfica recheada com um material de enchimento adequado (fase estacionária) e é submetida à pressão elevada (até 400 bar ou mais) para permitir que um líquido (fase móvel) passe através dela em alta velocidade.

A interação entre os compostos da amostra e a fase estacionária resulta em diferentes graus de retenção, levando à separação dos componentes da mistura. A detecção dos compostos eluídos é geralmente realizada por meio de um detector sensível, como um espectrofotômetro UV/VIS ou um detector de fluorescência. Os dados gerados são processados e analisados usando software especializado para fornecer informações quantitativas e qualitativas sobre os compostos presentes na amostra.

HPLC é amplamente aplicada em diversos campos, como farmacêutica, ambiental, clínica, alimentar e outros, para análises de drogas, vitaminas, proteínas, lipídeos, pigmentos, metabólitos, resíduos químicos e muitos outros compostos. A técnica pode ser adaptada a diferentes modos de separação, como partição reversa, exclusão de tamanho, interação iônica e adsorção normal, para atender às necessidades específicas da análise em questão.

Uma úlcera gástrica é uma lesão em forma de buraco na mucosa do estômago, que se estende até a muscularis mucosae e pode penetrar mais profundamente no tecido. A maioria das úlceras gástricas é causada por uma infecção bacteriana crônica por Helicobacter pylori (H. pylori) e/ou uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Outros fatores que contribuem para o desenvolvimento de úlceras gástricas incluem tabagismo, consumo excessivo de álcool, stress emocional intenso e história familiar de doenças gastrointestinais.

Os sintomas mais comuns da úlcera gástrica são:

1. Dor abdominal epigástrica (localizada no centro do abdômen, acima do umbigo) que piora em jejum e é aliviada com a ingestão de alimentos ou antiácidos;
2. Inapetência;
3. Náuseas e vômitos;
4. Perda de peso inexplicável;
5. Hematemese (vômito com sangue); e
6. Melena (feces pretas e acretes devido à presença de sangue digerido).

O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames endoscópicos, que permitem a visualização direta da úlcera e a obtenção de amostras para testes de H. pylori. O tratamento geralmente consiste em antibióticos para erradicar a infecção por H. pylori, além de medicamentos que reduzem a produção de ácido gástrico, como inibidores da bomba de prótons e antagonistas dos receptores H2. Em casos graves ou complicados, pode ser necessário cirurgia para tratar a úlcera.

Etanol, comumente conhecido como álcool etílico ou simplesmente álcool, é um tipo de álcool que é amplamente utilizado em bebidas alcoólicas, perfumes, cosméticos e como desinfetante. É um líquido incolor e volátil com um odor característico e um sabor adocicado.

Na medicina, o etanol pode ser usado como um sedativo ou hipnótico leve, mas seu uso clínico é limitado devido aos seus efeitos intoxicantes e potencial de dependência. Além disso, o abuso de bebidas alcoólicas contendo etanol pode levar a diversos problemas de saúde, como cirrose hepática, pancreatite, doenças cardiovasculares e neurológicas, entre outros.

Em termos químicos, o etanol é um composto orgânico com a fórmula CH3CH2OH, sendo formado por uma cadeia hidrocarbonada de dois carbonos com um grupo hidroxila (-OH) ligado a um dos carbonos. É produzido naturalmente pela fermentação alcoólica de açúcares e amidos por leveduras e outros microorganismos, processo que é amplamente utilizado na indústria alimentícia e nas bebidas alcoólicas.

Ácido peracético é um líquido incolor e fraco, com um odor pungente e acre, que é amplamente utilizado como desinfetante, esterilizante e decolorante. Sua fórmula química é C2H4O3 e tem uma massa molecular de 76,06 g/mol. É um perácido formado pela reação do ácido acético com o peróxido de hidrogênio.

Na medicina, o ácido peracético é usado como um agente antimicrobiano para descontaminar superfícies e equipamentos em ambientes hospitalares. Também é usado como um desinfetante em dispositivos médicos, como endoscópios e cateteres, para reduzir a contaminação microbiana antes do uso clínico. Além disso, o ácido peracético também tem propriedades esterilizantes e é usado em alguns processos de esterilização por oxidação.

No entanto, é importante notar que o ácido peracético pode ser irritante para a pele, os olhos e as vias respiratórias, portanto, deve ser manipulado com cuidado e utilizado em conformidade com as instruções do fabricante.

Ácidos Carboxílicos são compostos orgânicos que contêm um grupo funcional, o grupo carboxilo (-COOH). Esse grupo consiste em um átomo de carbono ligado a um grupo hidroxila (-OH) e a um grupo duplamente ligado a oxigênio (-C=O), o que lhe confere propriedades ácidas.

A fórmula geral dos ácidos carboxílicos é R-COOH, em que "R" representa um radical orgânico, podendo ser um grupo alquila ou arila. A presença do grupo carboxilo confere à molécula a capacidade de doar um próton (H+), tornando-se um ácido de Brønsted-Lowry.

Os ácidos carboxílicos são encontrados em diversas substâncias naturais, como os aminoácidos, que formam as proteínas, e os ácidos graxos, presentes nos lípidos. Além disso, eles também são utilizados em diversas aplicações industriais, como na produção de polímeros, tintas, solventes e perfumes.

Apesar da grande variedade de ácidos carboxílicos existentes, todos apresentam características comuns, como o cheiro forte e desagradável, a solubilidade em água e a capacidade de formar sais quando reagem com bases. Esses sais são chamados de carboxilatos ou sais de ácidos carboxílicos.

Em resumo, os ácidos carboxílicos são compostos orgânicos que contêm o grupo funcional -COOH e apresentam propriedades ácidas. Eles são encontrados em diversas substâncias naturais e têm aplicações industriais importantes.

Os conservantes de alimentos são substâncias adicionadas aos alimentos e bebidas com o objetivo de retardar ou inibir a proliferação de microrganismos, como bactérias, fungos e leveduras, além de retardar processos de oxidação e deterioração dos produtos. Isso contribui para prolongar a vida útil dos alimentos, mantendo sua segurança, qualidade e valor nutricional durante um período maior de tempo.

Existem diferentes tipos de conservantes aprovados para uso em alimentos, sendo regulamentados e avaliados em relação à sua segurança e eficácia por autoridades sanitárias nacionais e internacionais, como a Food and Drug Administration (FDA) e a Autoridade Europeia de Segurança Alimentar (EFSA).

Alguns exemplos comuns de conservantes incluem:

* Benzoato de sódio (E211): é um sal do ácido benzóico, frequentemente usado em bebidas à base de frutas, molhos, condimentos e produtos de confeitaria.
* Sorbato de potássio (E202): é um sal do ácido sorbico, utilizado em queijos, vinhos, frutas secas, geleias e conservas vegetais.
* Anidrido sulfuroso (E220) e seus sais, como o bisulfito de sódio (E222): são usados em vinhos, frutas desidratadas, vegetais, sucos e molhos, para impedir a oxidação e a proliferação microbiana.
* Ácido sórbico (E200) e seu sal, o sorbato de potássio (E202): são usados em frutas, queijos, vinhos, geleias e conservas vegetais para inibir a crescimento microbiano.
* Propilparabeno (E216) e metilparabeno (E218): são compostos químicos usados como conservantes em cosméticos, cremes, loções e produtos farmacêuticos.

Embora esses aditivos sejam considerados seguros em pequenas quantidades, alguns indivíduos podem ser sensíveis a eles, o que pode causar reações alérgicas ou outros efeitos adversos. Além disso, o consumo excessivo de certos aditivos, como os parabenos, pode estar associado ao risco aumentado de câncer de mama em mulheres. Portanto, é importante ler as etiquetas dos alimentos e cosméticos cuidadosamente e limitar o consumo desses aditivos quando possível.

Em medicina, a expressão "brotos de planta" geralmente se refere ao crescimento recém-emergido ou às partes jovens de uma planta. Embora não exista uma definição médica formal específica para "brotos de planta", eles são muitas vezes associados a usos medicinais e dietéticos, especialmente na fitoterapia e outras práticas de medicina tradicional.

Os brotos de plantas geralmente contêm níveis mais altos de nutrientes, compostos fitquímicos e enzimas do que as partes maduras da planta. Alguns dos compostos presentes nos brotos de plantas podem ter propriedades medicinais, como ser antioxidantes, anti-inflamatórios ou promover a saúde geral.

Exemplos de brotos de plantas com uso medicinal incluem:

1. Broto de beterraba (Beta vulgaris): Usado na medicina tradicional para tratar doenças da pele, infecções e problemas digestivos.
2. Broto de urtiga (Urtica dioica): Utilizado como anti-inflamatório e analgésico para aliviar sintomas de artrite e outras condições inflamatórias.
3. Broto de milheto (Panicum miliaceum): Usado na medicina tradicional chinesa para tratar problemas gastrointestinais, anemia e fadiga.
4. Broto de soja (Glycine max): Rico em isoflavonas, que podem ajudar no tratamento de sintomas da menopausa e doenças cardiovasculares.

É importante ressaltar que o consumo ou uso terapêutico de brotos de plantas deve ser feito com cautela e sob orientação médica, pois algumas espécies podem conter compostos tóxicos ou causar reações alérgicas.

"Gluconobacter oxydans" é uma bactéria Gram-negativa, aeróbia e catalase-positiva que é comumente encontrada em frutas, vegetais, sucos de frutas e outros ambientes naturais. Ela é conhecida por sua capacidade de oxidar vários álcoois e açúcares em compostos orgânicos de baixo peso molecular, como ácidos, aldeídos e cetonas.

Esta bactéria possui um metabolismo incomum, no qual o etanol é oxidado em acetaldeído, mas não é convertido em ácido acético completamente. Isso a distingue de outras bactérias do gênero Acetobacter, que podem converter o acetaldeído em ácido acético.

"Gluconobacter oxydans" é frequentemente usada em processos industriais para a produção de compostos químicos especiais, como ácidos orgânicos e outros produtos intermediários. No entanto, ela também pode ser encontrada como um contaminante em ambientes hospitalares e pode causar infecções ocasionalmente em humanos com sistemas imunológicos comprometidos.

Lamento por qualquer confusão, mas "Hidroxitriptofol" não é um termo médico ou farmacológico amplamente reconhecido. Parece que este poderia ser um composto químico específico ou um erro na grafia de algum termo relacionado.

Existem dois termos que poderiam estar remotamente relacionados, mas ainda assim diferentes: "5-Hidroxitriptofano" e "Triptofol".

1. 5-Hidroxitriptofano (5-HTP): É um aminoácido que ocorre naturalmente no corpo e é um precursor da serotonina, um neurotransmissor importante envolvido na regulação do humor, sono e apetite. Às vezes, é usado como suplemento dietético para tratar depressão leve a moderada e transtornos de ansiedade, entre outras condições.

2. Triptofol: É um composto químico relacionado ao triptofano, um aminoácido essencial encontrado em vários alimentos. O triptofol raramente é mencionado no contexto médico ou farmacológico, exceto em estudos de pesquisa específicos sobre metabolismo e neuroquímica.

Se "Hidroxitriptofol" for um termo incorreto ou incompleto, peço desculpas pela inconveniência. Recomendo verificar a ortografia ou procurar informações adicionais para esclarecer qual é o termo pretendido corretamente.

'Indicadores' e 'Reagentes' são termos usados no campo da química e medicina para descrever diferentes tipos de substâncias utilizadas em procedimentos diagnósticos e experimentais.

1. Indicadores: São substâncias químicas que mudam suas propriedades, geralmente a cor, em resposta a alterações nos parâmetros ambientais como pH, temperatura ou concentração iônica. Essas mudanças podem ser usadas para medir e monitorar esses parâmetros. Um exemplo comum de um indicador é o papel de tornassol, que muda de cor em resposta a variações no pH. Outro exemplo é a fenolftaleína, que é incolor em solução à neutralidade, mas assume uma tonalidade rosa quando exposta a soluções básicas.

2. Reagentes: São substâncias químicas que participam ativamente de reações químicas, geralmente resultando em um produto ou mudança observável. Eles são usados para detectar, identificar ou quantificar outras substâncias através de reações químicas específicas. Por exemplo, o reagente de Fehling é usado na qualidade de teste para a presença de açúcares redutores em uma amostra. Quando este reagente é adicionado a um açúcar reduzido, forma-se um precipitado vermelho-laranja, indicando a presença do açúcar.

Em resumo, indicadores são substâncias que mudam de propriedades em resposta a alterações ambientais, enquanto reagentes participam ativamente de reações químicas para detectar ou quantificar outras substâncias.

Em medicina e biologia, o termo "gravitropismo" refere-se à capacidade de plantas de crescerem ou dirigirem seus órgãos em resposta à gravidade. Isto é importante para que as plantas cresçam em direção à luz do sol e desenvolvam uma estrutura adequada para a fotossíntese e a reprodução. O caule das plantas cresce geralmente em direção oposta à força da gravidade (negativamente geotrópico), enquanto as raízes crescem na direção da gravidade (positivamente geotrópico). Este processo é mediado por hormônios vegetais, especialmente o ácido indol-3-acético (IAA), que se movem dentro das células e afetam o crescimento celular.

O ácido clorídrico é uma solução aquosa de gás cloridreto (HCl) com uma forte acidez. É um líquido transparente, incolor e corrosivo com um cheiro pungente e irritante. Ele é altamente solúvel em água e sua solubilidade aumenta com a temperatura. O ácido clorídrico concentrado tem uma força ionizante quase completa e sua principal composição iônica é de ions hidrogênio (H+) e cloreto (Cl-).

Ele é amplamente utilizado na indústria, incluindo a produção de produtos químicos, tratamento de águas residuais, extração de minérios metálicos, fabricação de papel e têxteis, entre outros. No entanto, é também uma substância perigosa que pode causar graves queimaduras e danos aos tecidos em contato com a pele ou os olhos, e inalação prolongada pode levar à irritação das vias respiratórias e danos ao sistema respiratório.

Em medicina, o ácido clorídrico é usado como um agente antiespumante em alguns tipos de equipamentos médicos, como ventiladores mecânicos, e também pode ser usado em pequenas quantidades como um reagente em análises químicas. No entanto, seu uso clínico é limitado devido a seus efeitos corrosivos e irritantes.

"Arabidopsis" é um género de plantas com flor da família Brassicaceae, que inclui a espécie modelo "Arabidopsis thaliana". Esta espécie é amplamente utilizada em pesquisas biológicas devido ao seu pequeno genoma diploide e curto ciclo de vida. A "Arabidopsis" tem um tamanho pequeno, cresce como uma planta anual ou bienal e produz flores amarelas características. É nativa da Europa e Ásia, mas foi introduzida em outras partes do mundo. O genoma de "Arabidopsis thaliana" foi sequenciado completamente, o que tornou-a uma ferramenta valiosa para a compreensão dos processos biológicos das plantas e para a pesquisa em genética e biologia molecular.

Desculpe por qualquer inconveniência, mas parece haver um erro de ortografia em seu pedido. Suponho que você esteja procurando por "gossypol," um composto químico encontrado naturalmente no algodão e em outras plantas da família Malvaceae.

Gossypol é um pigmento polifenólico amargo que ocorre nos óleos de sementes de algodão e tem propriedades antinutricionais e antifertilidade. É conhecido por sua capacidade de inibir a atividade de certas enzimas e proteínas, incluindo as enzimas digestivas e a enzima DNA polimerase alfa, o que pode influenciar negativamente na absorção de nutrientes e no processo de replicação do DNA.

Embora tenha sido estudado como um possível agente anticoncepcional e anticâncer, seu uso clínico é limitado devido aos seus efeitos colaterais adversos e baixa biodisponibilidade. Além disso, o gossypol pode causar danos ao fígado e outos órgãos em doses elevadas ou com exposição prolongada. Portanto, seu uso é cauteloso e requer cuidados especiais.

Flavonoids are a large class of plant compounds with diverse structures that occur in a variety of fruits, vegetables, grains, bark, roots, stems, flowers, and wine. They have been reported to have a wide range of beneficial health effects, including anti-inflammatory, antiviral, and anticancer activities. Flavonoids are also known for their antioxidant properties, which help protect the body from damage caused by free radicals.

Flavonoids can be further classified into several subclasses based on their chemical structure, including flavones, flavanols, flavanones, isoflavones, and anthocyanidins. Each subclass has unique structural features that contribute to their specific biological activities.

In summary, flavonoids are a group of plant compounds with diverse structures and a wide range of beneficial health effects, including anti-inflammatory, antiviral, anticancer, and antioxidant activities.

Zea mays é o nome científico da planta conhecida como milho ou milho-verde. É uma espécie de gramínea originária do México e é amplamente cultivada em todo o mundo para a produção de grãos, usados principalmente para alimentação humana e animal. Além disso, também é utilizado na produção de biocombustíveis, óleos vegetais, materiais de embalagem e outros produtos industriais. O milho é uma fonte importante de carboidratos, proteínas, fibras alimentares, vitaminas e minerais para a dieta humana.

Em medicina ou biologia, a palavra "plântula" refere-se ao estágio inicial de desenvolvimento de um novo indivíduo vegetal, geralmente referido como o período entre a germinação da semente e a formação das primeiras folhas verdadeiras. Durante este estágio, a plântula é composta por uma raiz, hipocótilo (parte inferior do caule) e epicótilo (parte superior do caule), além de uma ou mais cotilédones (folhas embrionárias). A definição médica de "plântula" pode não ser tão comum, mas a palavra é frequentemente usada em contextos relacionados à botânica e biologia vegetal.

O cacau é derivado da planta Theobroma cacao e refere-se especificamente aos grãos contidos nas sementes do fruto da planta. Esses grãos são usados para fazer chocolate, óleo de cacau e outros produtos alimentícios. Além disso, o cacau é rico em nutrientes como magnésio, ferro, cobre, manganês e fibras. No entanto, também contém teobromina, uma substância que pode ser tóxica para alguns animais, incluindo cães e gatos.

Em suma, a definição médica de cacau refere-se ao alimento derivado das sementes da planta Theobroma cacao, com propriedades nutricionais benéficas para os seres humanos, mas potencialmente tóxicas para alguns animais.

Hipocótilo é um termo usado em anatomia botânica para se referir à parte do caule de uma planta que fica imediatamente abaixo da semente ou cotilédone (as primeiras folhas da planta). Em outras palavras, o hipocótilo é a porção do caule que se encontra entre a radícula (a raiz embrionária) e as plúmulas (os brotos embrionários).

Este órgão é responsável por fornecer suporte à planta durante os primeiros estágios de seu crescimento, além de armazenar nutrientes e água. Em algumas espécies, o hipocótilo pode se alongar significativamente após a germinação, enquanto em outras ele permanece curto e robusto.

Em suma, o hipocótilo é uma estrutura fundamental no desenvolvimento inicial de plantas, sendo responsável por diversas funções essenciais à sobrevivência da nova germinação.

O acetato de sódio é um composto químico com a fórmula NaCH3CO2. É um sólido branco e inodoro que é higroscópico e facilmente solúvel em água. O acetato de sódio é derivado do ácido acético e é frequentemente usado como um agente tampão, um agente desidratante e um agente adstringente na medicina. Também é usado como um conservante de alimentos e em diversas aplicações industriais. Em solução aquosa, o acetato de sódio pode se dissociar em íons de sódio e acetato, que podem exercer propriedades alcalinizantes no corpo. É importante notar que o uso prolongado ou excessivo do acetato de sódio pode causar efeitos colaterais indesejáveis, como desequilíbrio eletrólito, náuseas, vômitos e diarréia.

A triptofano transaminase, também conhecida como TAT ou L-triptofano transaminase, é uma enzima que catalisa a transferência de um grupo amino do L-triptofano para o α-cetoácido, formando um novo aminoácido e o correspondente α-ketoglutarato.

A reação catalisada pela triptofano transaminase é a seguinte:

L-triptofano + α-ketoglutarato → indol-3-piruvato + L-glutamato

Esta enzima desempenha um papel importante no metabolismo do triptofano, uma das essenciais aminoácidos que o organismo não consegue sintetizar e deve ser obtido através da dieta. A triptofano transaminase está presente em vários tecidos, incluindo o fígado, rins e coração.

A atividade elevada desta enzima no sangue pode indicar dano hepático ou outras condições patológicas, como por exemplo a hepatite aguda ou a cirrose hepática.

A regulação da expressão gênica em plantas refere-se aos processos complexos e controlados que regulam a transcrição, processamento, transporte e tradução dos genes nas células vegetais. Isso inclui mecanismos epigenéticos, como metilação do DNA e modificações das histonas, que podem afetar a acessibilidade do gene ao complexo do fator de transcrição e, assim, controlar sua expressão. Além disso, existem mecanismos de regulação transcripcional, como ativação ou repressão da transcrição por proteínas reguladoras, que se ligam a elementos cis-regulatórios no DNA. A regulação pós-transcricional também é importante em plantas e pode ocorrer através de processamento alternativo do RNA mensageiro (RNAm), modificações na estabilidade do RNAm ou tradução regulada do RNAm em proteínas. Esses mecanismos permitem que as plantas regulem a expressão gênica em resposta a diferentes estímulos ambientais, como luz, temperatura e patógenos, bem como durante o desenvolvimento e diferenciação celular.

Desculpe por qualquer inconveniente, mas a palavra "Indóis" não é um termo médico ou científico amplamente reconhecido. Pode ser que você esteja se referindo a "indianos", que se refere a pessoas originárias da Índia, um país na Ásia Meridional. No entanto, em um contexto médico ou científico, geralmente é preferível utilizar termos mais precisos para descrever a origem étnica ou geográfica de uma pessoa, como "sul-asiático" ou "do sul da Ásia". Isso é especialmente importante em pesquisas e prática clínica, pois a ascendência pode estar relacionada a fatores genéticos que influenciam a saúde e a resposta a diferentes tratamentos.

Triptofano é um aminoácido essencial, o que significa que ele não pode ser produzido pelo corpo humano e deve ser obtido através da dieta. Ele é encontrado em proteínas de origem animal e vegetal, como carne, peixe, leite, ovos, nozes e sementes.

Triptofano desempenha um papel importante na síntese de várias substâncias no corpo, incluindo serotonina, uma hormona que regula o humor, sonolência e apetite. Além disso, triptofano é necessário para a produção de niacina (vitamina B3), um nutriente essencial para a saúde da pele, dos nervos e do sistema digestivo.

Deficiências em triptofano são raras, mas podem ocorrer em pessoas que não consomem alimentos suficientes contendo proteínas ou em indivíduos com certas condições genéticas que afetam a absorção ou metabolismo de aminoácidos. Os sintomas de deficiência podem incluir irritabilidade, ansiedade, depressão, perda de apetite e diarreia.

Em alguns casos, triptofano é usado como suplemento dietético para tratar condições como depressão, insônia e síndrome do intestino irritável. No entanto, o uso de suplementos de triptofano pode estar associado a riscos, incluindo reações alérgicas e um distúrbio raro chamado síndrome de eosinofilia-mialgia, que pode causar sintomas como febre, dores musculares e erupções cutâneas. Portanto, é importante consultar um médico antes de usar quaisquer suplementos contendo triptofano.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

Na medicina, a definição de " Ácidos Graxos Voláteis" (AGVs) refere-se a um grupo específico de ácidos graxos que são caracterizados por terem cadeias de carbono relativamente curtas e um ponto de ebulição baixo, o que os torna voláteis. Eles são produzidos durante o processo de decomposição do tecido adiposo (gordura) no corpo humano, particularmente em condições de falta de oxigênio, como na gangrena ou infecção grave.

Os AGVs mais comuns incluem ácido butírico, ácido valérico, ácido caproico e ácido caprílico, que têm cadeias de carbono de quatro a dez átomos de carbono, respectivamente. Eles podem causar um odor característico e desagradável na ferida ou no tecido circundante. Além disso, os AGVs também podem ter efeitos tóxicos sobre o corpo humano, especialmente se eles forem absorvidos em grandes quantidades.

Em resumo, os Ácidos Graxos Voláteis são um grupo de ácidos graxos com cadeias curtas que são produzidos durante a decomposição do tecido adiposo e podem causar um odor desagradável e possuir efeitos tóxicos sobre o corpo humano.

Em medicina e biologia, um retículo é um tipo de organela presente em células que serve como um esqueleto intracelular. Ele fornece suporte estrutural à célula e desempenha um papel importante no transporte de proteínas e lipídios dentro da célula. O retículo endoplasmático (RE) e o retículo sarcoplasmático (RS) são os dois tipos principais de retículos encontrados em células eucarióticas. O RE está presente em todas as células eucarióticas, enquanto o RS é encontrado especificamente em células musculares. Ambos os retículos são compostos por uma rede de túneis membranosos que se estendem pela célula e estão conectados a outras organelas, como mitocôndrias e lisossomas. O RE é responsável pela síntese de proteínas e lipídios, enquanto o RS desempenha um papel importante na regulação da contração muscular.

Ésteres são compostos orgânicos formados pela reação de um ácido carboxílico com um álcool, resultando na perda de uma molécula de água (condensação). A estrutura geral de um éster é R-CO-O-R', em que R e R' representam grupos orgânicos.

Esses compostos são amplamente encontrados na natureza, incluindo frutas, óleos vegetais e animais, e desempenham um papel importante em diversas áreas, como a indústria farmacêutica, perfumaria, e alimentícia. Alguns exemplos de ésteres comuns são o acetato de vinila (utilizado na fabricação de materiais plásticos), o éter dietílico (usado como solvente), e o metil salicilato (presente no óleo de gengibre e responsável por seu aroma característico).

As proteínas de Arabidopsis referem-se a proteínas específicas encontradas em Arabidopsis thaliana, uma planta modelo amplamente estudada em biologia molecular e genética. A Arabidopsis thaliana tem um pequeno genoma e um curto ciclo de vida, o que a torna uma espécie ideal para estudos genéticos e experimentais.

Proteínas de Arabidopsis são identificadas e estudadas por meio de técnicas de biologia molecular, como análise de expressão gênica, sequenciamento do genoma e proteômica. Esses estudos fornecem informações valiosas sobre a função, estrutura e interação das proteínas, além de ajudar a elucidar processos biológicos importantes em plantas, como o crescimento, desenvolvimento, resposta a estressores ambientais e defesa contra patógenos.

Algumas proteínas de Arabidopsis bem estudadas incluem:

1. ARP (Proteína de Ativação da Resposta às Plantas): essas proteínas desempenham um papel crucial na resposta imune das plantas contra patógenos, auxiliando no reconhecimento e sinalização de infecções.

2. Rubisco (RuBP Carboxylase/Oxigenase): é uma enzima chave na fotossíntese, responsável pela fixação do dióxido de carbono e conversão em glicose.

3. HD-Zip (Homeodomain Leucine Zipper): essas proteínas transcriçãois desempenham um papel importante no desenvolvimento e diferenciação das células vegetais, além de regular a resposta à luz e à seca.

4. Aquaporinas: são proteínas integrantes de membrana que facilitam o transporte de água e outras moléculas pequenas através das membranas celulares, desempenhando um papel crucial na regulação da homeostase hídrica nas plantas.

5. Transportadores de nutrientes: existem vários tipos de transportadores de nutrientes em Arabidopsis, como nitrato, fosfato e potássio, que desempenham um papel crucial na absorção e distribuição de nutrientes essenciais para o crescimento e desenvolvimento das plantas.

Em resumo, as proteínas de Arabidopsis são muito importantes no estudo da biologia vegetal, fornecendo informações valiosas sobre processos fisiológicos, moleculares e celulares em plantas. O conhecimento adquirido através do estudo dessas proteínas pode ser aplicado ao desenvolvimento de cultivares mais resistentes às pragas, à seca e a outros fatores abióticos, além de contribuir para o avanço da biotecnologia vegetal.

Propionatos referem-se a sais, ésteres ou ésteres de ácido propiónico, um ácido carboxílico com a fórmula química CH3CH2CO2H. O ácido propiónico ocorre naturalmente em alguns alimentos, como leite e carne, e tem um cheiro característico de frutas fermentadas ou queijo azul.

Os sais de propionato, como propionato de cálcio e propionato de sódio, são frequentemente usados como conservantes de alimentos porque têm atividade antibacteriana e antifúngica. Eles impedem o crescimento de moho e bactérias indesejáveis em alimentos processados, especialmente pães e queijos.

Os ésteres de propionato são frequentemente usados como aromatizantes em perfumes e cosméticos porque têm um cheiro agradável e frutado. Eles também são usados como solventes e intermediários na produção de outros produtos químicos.

Em medicina, os propionatos podem ser usados no tratamento de certas condições médicas, como a doença inflamatória intestinal e a deficiência de acil-CoA desidrogenase de cadeia média (MCAD). No entanto, o uso de propionatos em medicina é relativamente limitado em comparação com seu uso como conservantes e aromatizantes em alimentos e cosméticos.

Conforme a utilização em um contexto médico ou de saúde, "sementes" geralmente se referem a pequenas estruturas presentes em plantas que contêm o embrião em desenvolvimento alongado com uma pequena quantidade de nutrientes armazenados. Embora as sementes não sejam diretamente relacionadas à medicina ou saúde humana, elas desempenham um papel importante na alimentação e nutrição humanas.

Algumas sementes, como as de girassol, linhaça, chia e cânhamo, são ricas em óleos saudáveis ​​para o coração, ácidos graxos essenciais, fibras e proteínas. Essas sementes podem ser adicionadas a diversas receitas, como saladas, batidas e panelas, para aumentar seu valor nutricional.

No entanto, é importante ressaltar que algumas pessoas podem apresentar alergias ou intolerâncias a determinados tipos de sementes, o que pode causar reações adversas em indivíduos sensíveis. Além disso, as sementes crus geralmente contêm substâncias fitatadas, que podem inibir a absorção de minerais como cálcio, ferro, magnésio e zinco. Portanto, é recomendável consumi-las em quantidades moderadas e, preferencialmente, após a germinação ou o processamento mecânico, o que reduz os níveis de fitatas e facilita a digestão e a absorção dos nutrientes.

Em termos médicos e científicos, a estrutura molecular refere-se à disposição espacial dos átomos que compõem uma molécula e das ligações químicas entre eles. Ela descreve como os átomos se organizam e interagem no espaço tridimensional, incluindo as distâncias e ângulos entre eles. A estrutura molecular é crucial para determinar as propriedades físicas e químicas de uma molécula, como sua reactividade, estado físico, polaridade e função biológica. Diferentes técnicas experimentais e computacionais podem ser usadas para determinar e prever a estrutura molecular de compostos, fornecendo informações valiosas sobre suas interações e reatividade em sistemas biológicos e outros contextos.

Gluconatos referem-se a sais ou ésteres do ácido glucónico, um ácido orgânico com a fórmula química C6H12O7. O íon gluconato, um anião com a fórmula C6H11O7-, é derivado da base conjugada do ácido glucónico.

Os sais de gluconato geralmente são usados como suplementos dietéticos ou medicamentos para fornecer o ion gluconato, que é uma forma altamente solúvel em água e benigna do ião de cálcio, magnésio, potássio ou sódio. O gluconato de cálcio, por exemplo, pode ser usado como um antiácido para neutralizar a acidez estomacal excessiva.

Os ésteres de gluconato são frequentemente usados em cosméticos e produtos de cuidados pessoais como humectantes e estabilizadores de formulação. Eles também podem ser encontrados em alguns alimentos processados, especialmente bebidas energéticas e suplementos dietéticos.

Em resumo, os gluconatos são compostos químicos importantes com várias aplicações na medicina, cosmética e indústria alimentar devido à sua solubilidade em água e baixa toxicidade.

Em termos médicos, extratos vegetais referem-se a substâncias ativas ou compostos químicos extraídos de plantas. Esses extratos são obtidos através de processos que envolvem a utilização de solventes, temperatura, pressão e outros métodos físicos para separar os compostos desejados das matrizes vegetais.

Existem diferentes tipos de extratos vegetais, dependendo do método de extração e do tipo de solvente utilizado. Alguns exemplos incluem:

1. Extrato aquoso: é obtido por meio da imersão de tecidos vegetais em água quente ou fria, podendo ser filtrada para retirar as partículas sólidas remanescentes.
2. Extrato alcoólico: é um extrato obtido através do uso de álcool como solvente, geralmente em diferentes concentrações, como 70%, 90% ou 95%.
3. Extrato etéreo: é um extrato obtido por meio da imersão de tecidos vegetais em solventes orgânicos, como éter etílico, hexano ou clorofórmio.
4. Extrato gorduroso: é um extrato obtido com solventes apolares, como óleo ou hexano, que extraem os lipossolúveis presentes nas plantas, como óleos essenciais e ceras.

Os extratos vegetais podem conter diferentes classes de compostos químicos, tais como flavonoides, taninos, alcalóides, fenóis, terpenos e esteroides, entre outros. Esses compostos possuem propriedades farmacológicas interessantes, como atividade antioxidante, anti-inflamatória, antibacteriana, antiviral e anticancerígena, o que justifica o uso de extratos vegetais em diferentes áreas da saúde e cosmética.

Na medicina, o termo "formiato" geralmente se refere a um sal ou éster do ácido formico. O ácido formico é um ácido carboxílico simples com a fórmula química HCOOH. Os sais de ácido formico são chamados formiatos, enquanto os ésteres do ácido formico são chamados de formiatos.

Em um contexto clínico, o termo "formiato" geralmente se refere a metilformiate, que é um líquido volátil e incolor usado como solvente e intermediário na produção de outros produtos químicos. Metilformiate pode ser absorvido pelo corpo humano através da pele, olhos ou sistema respiratório e pode causar irritação dos olhos, nariz, garganta e pulmões. Além disso, a exposição prolongada ou repetida a metilformiate pode levar ao desenvolvimento de sintomas mais graves, como dor de cabeça, tontura, náusea, vômito, fraqueza e irritabilidade.

Em casos raros, a exposição a altas concentrações de metilformiate pode levar a convulsões, coma ou morte. No entanto, é importante notar que esses casos são extremamente incomuns e geralmente ocorrem apenas em situações em que as pessoas foram expostas a níveis muito altos de metilformiate por um longo período de tempo.

Em resumo, "formiato" é um termo médico que se refere a um sal ou éster do ácido formico, com o metilformiate sendo o composto mais comumente referido neste contexto. A exposição a metilformiate pode causar irritação e, em casos raros, sintomas graves como convulsões, coma ou morte.

A Cromatografia Gasosa-Espectrometria de Massas (CG-EM) é um método analítico combinado que consiste em dois processos separados, mas interconectados: cromatografia gasosa (CG) e espectrometria de massas (EM).

A CG é usada para separar diferentes componentes de uma mistura. Neste processo, as amostras são vaporizadas e passam por uma coluna cromatográfica cheia de um material inerte, como sílica ou óxido de silício. As moléculas interagem com a superfície da coluna em diferentes graus, dependendo de suas propriedades físicas e químicas, o que resulta em sua separação espacial.

Os componentes separados são então introduzidos no espectômetro de massas, onde são ionizados e fragmentados em iões de diferentes cargas e massas. A análise dos padrões de massa desses iões permite a identificação e quantificação dos componentes da mistura original.

A CG-EM é amplamente utilizada em análises químicas e biológicas, como no rastreamento de drogas e metabólitos, na análise de compostos orgânicos voláteis (COVs), no estudo de poluentes ambientais, na investigação forense e na pesquisa farmacêutica.

Na medicina e biologia molecular, a acetato-CoA ligase (também conhecida como acetil-CoA sintetase) é uma enzima que catalisa a reação de formação do tioéster de acetila e CoA (coenzima A) a partir de acetato e ATP. Esta reação desempenha um papel fundamental no metabolismo, particularmente na glicólise e no ciclo de Krebs, fornecendo uma ligação importante entre diferentes vias metabólicas.

A reação catalisada pela acetato-CoA ligase pode ser representada da seguinte forma:

acetato + CoA + ATP → acetil-CoA + AMP + PPi (PPi é o difosfato inorgânico)

Esta enzima desempenha um papel crucial na geração de energia nas células, pois a formação de acetil-CoA permite que os ácidos graxos sejam metabolizados no ciclo de Krebs, produzindo ATP e outros compostos de alta energia. Além disso, a acetato-CoA ligase também participa na biossíntese de lipídios, fornecendo o precursor inicial para a formação de ácidos graxos.

Existem dois tipos principais de acetato-CoA ligases: a forma citosólica e a forma mitocondrial. A forma citosólica é responsável pela conversão do acetato em acetil-CoA no citoplasma, enquanto a forma mitocondrial catalisa essa reação dentro das mitocôndrias. Ambas as formas desempenham papéis importantes no metabolismo energético e na biossíntese de lipídios em diferentes compartimentos celulares.

Lactobacillus fermentum é uma espécie de bactéria gram-positiva, anaeróbia facultativa ou aerotolerante, que pertence ao gênero Lactobacillus. Essas bactérias são encontradas naturalmente no trato gastrintestinal humano e outros ambientes, como alimentos fermentados.

L. fermentum é conhecido por sua capacidade de produzir ácido lático a partir de carboidratos, o que pode ajudar a manter um equilíbrio saudável da microbiota intestinal e prevenir a crescida de patógenos. Além disso, essa espécie de bactéria tem demonstrado propriedades benéficas para a saúde humana, como a capacidade de estimular o sistema imunológico, reduzir o colesterol sérico e produzir compostos com atividade antimicrobiana.

Essas bactérias são frequentemente usadas em indústrias alimentícias para a fermentação e preservação de alimentos, como iogurtes, queijos e vegetais fermentados. Além disso, L. fermentum também é estudado no contexto da biotecnologia e medicina, com potencial aplicação em terapias probióticas e como fonte de enzimas industriais.

Um "nariz eletrónico" é um dispositivo que utiliza tecnologia sensorial para detectar e identificar odorantes ou compostos químicos presentes em gases. Ao contrário do nariz humano, que reconhece o odor por meio de receptores olfativos, o nariz eletrónico utiliza um array de sensores químicos que interagem com as moléculas odorantes e produzem uma resposta eléctrica. Estes sinais são processados e analisados por software especializado, permitindo a identificação e quantificação dos compostos presentes no ar.

Os narizes eletrónicos têm diversas aplicações em diferentes campos, como na indústria alimentar para verificar a qualidade e autenticidade de produtos, na medicina para diagnóstico de doenças, no meio ambiente para monitorizar a poluição ou detectar substâncias perigosas, e em segurança para identificar explosivos ou drogas. No entanto, é importante notar que a sua sensibilidade e especificidade ainda não alcançaram o nível do nariz humano, pelo que ainda há trabalho de investigação e desenvolvimento em curso nesta área.

RNA ribossomal 16S é um tipo específico de ARN ribossomal (rRNA) que é encontrado no ribossomo, a estrutura celular responsável pela síntese de proteínas. O rRNA 16S é uma das quatro principais moléculas de rRNA presentes nos ribossomas procariotos (bactérias e archaea) e tem um tamanho de aproximadamente 1542 pares de bases.

Ele desempenha um papel fundamental na tradução do ARN mensageiro (mRNA) em proteínas, servindo como o local da ligação entre o mRNA e os tRNAs durante a síntese de proteínas. Além disso, o rRNA 16S é frequentemente usado em estudos de filogenia e sistemática, pois sua sequência é relativamente conservada dentro de grupos taxonômicos específicos, mas apresenta diferenças suficientes entre os grupos para permitir a diferenciação entre eles.

Portanto, a análise da sequência do rRNA 16S pode fornecer informações valiosas sobre a classificação e relacionamento evolutivo de organismos procariotos.

Butanona, também conhecida como metil etil cetona, é um composto orgânico com a fórmula CH3CH(O)CH2CH3. É a segunda cetona simples mais simples após a acetona e é classificada como uma cetona alifática. Butanona é um líquido incolor com um cheiro característico de solvente, semelhante ao da acetona.

É amplamente utilizado como solvente em diversas indústrias, incluindo a produção de tintas, revestimentos e adesivos. Também é usado como intermediário na síntese de outros compostos químicos. A butanona pode ser produzida por vários métodos, incluindo a oxidação catalítica do 2-butanol ou a desidratação da dietil acetal.

Em termos médicos, a exposição à butanona pode causar irritação nos olhos, nariz e garganta. A inalação prolongada de altas concentrações pode levar a sintomas como dor de cabeça, náusea, vômito, sonolência e desorientação. Além disso, estudos em animais sugerem que a butanona pode ter efeitos nocivos no sistema nervoso central e no fígado, mas não há evidências claras de tais efeitos em humanos. Ainda assim, é recomendável manusear a butanona com cuidado e seguir as orientações de segurança adequadas para minimizar os riscos associados à exposição a esse composto.

Na medicina e bioquímica, os ácidos são substâncias químicas que se dissociam em íons hidrogênio (H+) quando dissolvidas em líquidos corporais. Eles têm um pH inferior a 7,0, o que significa que são relativamente ácidos em comparação com soluções neutras, que têm um pH de 7,0, ou básicas, que têm um pH superior a 7,0.

Existem diferentes tipos de ácidos presentes no corpo humano, incluindo ácidos orgânicos e inorgânicos. Alguns exemplos de ácidos orgânicos importantes para a fisiologia humana incluem o ácido láctico, o ácido acético e o ácido cítrico. Já os ácidos inorgânicos importantes incluem o ácido clorídrico, o ácido sulfúrico e o ácido fosfórico.

Os ácidos desempenham várias funções importantes no corpo humano. Por exemplo, eles podem atuar como intermediários em reações metabólicas, participar na digestão de alimentos e manter o equilíbrio ácido-base do corpo. No entanto, um desequilíbrio no nível de ácidos no corpo pode levar a condições médicas graves, como a acideose.

De acordo com a medicina, irritantes são agentes (substâncias ou condições) que podem causar irritação em tecidos vivos ao entrarem em contato com eles. A irritação é uma resposta local inflamatória imune imediata do corpo, caracterizada por vermelhidão, dor, calor e tumefação (inchaço). Os sinais e sintomas da irritação podem variar dependendo da gravidade do contato com o irritante e da localização no corpo.

Exemplos de irritantes comuns incluem:

* Produtos químicos agressivos, como desinfetantes fortes ou solventes;
* Fibras e partículas, como fibras de vidro ou madeira;
* Condições ambientais adversas, como exposição a ventos fortes, temperaturas extremamente frias ou quentes, ou umidade elevada;
* Radiação ionizante, como raios X e radiação ultravioleta;
* Produtos alimentares picantes ou ácidos.

Em geral, a irritação é uma resposta natural do corpo para proteger-se de danos e promover a cura. No entanto, em alguns casos, o contato prolongado com irritantes pode causar lesões graves ou doenças crônicas, especialmente se as medidas de prevenção e proteção adequadas não forem tomadas.

Em medicina e biologia, um meio de cultura é um meio nutritivo sólido, líquido ou semi-sólido onde os microorganismos (bactérias, fungos, vírus, parasitas) ou células animais ou vegetais podem ser cultivados e crescerem sob condições controladas em laboratório.

Os meios de cultura geralmente contêm ingredientes que fornecem nutrientes essenciais para o crescimento dos organismos, tais como carboidratos (açúcares), proteínas, sais minerais e vitaminas. Alguns meios de cultura também podem conter indicadores, como agentes que mudam de cor em resposta ao pH ou à produção de certos metabólitos, o que pode ajudar a identificar ou caracterizar um organismo cultivado.

Existem diferentes tipos de meios de cultura, cada um desenvolvido para suportar o crescimento de determinados tipos de organismos ou para fins específicos de diagnóstico ou pesquisa. Alguns exemplos incluem:

1. Ágar sangue: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a cultura e isolamento de bactérias patogênicas, especialmente aquelas que crescem melhor em atmosfera rica em CO2. O ágar sangue contém sangue defibrinado, o que serve como fonte de nutrientes e também permite a detecção de hemolíticos (bactérias que destroem os glóbulos vermelhos do sangue).

2. Meio de Sabouraud: é um meio de cultura usado na micologia para o crescimento de fungos, especialmente dermatofitos e outros fungos filamentosos. O meio de Sabouraud contém glicose como fonte de carboidrato e cloranfenicol ou tetraciclina para inibir o crescimento bacteriano.

3. Meio de Thayer-Martin: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a cultura e isolamento de Neisseria gonorrhoeae, a bactéria causadora da gonorreia. O meio de Thayer-Martin contém antimicrobianos (vancomicina, colistina e nistatina) que inibem o crescimento de outras bactérias, permitindo assim a detecção e isolamento de N. gonorrhoeae.

4. Meio de MacConkey: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a diferenciação de bactérias gram-negativas em termos de sua capacidade de fermentar lactose e tolerância ao ácido. O meio de MacConkey contém lactose, bile salts e vermelho neutro, o que permite a detecção de bactérias que fermentam lactose (coloração rosa) e aquelas que não fermentam lactose (coloração incolor).

5. Meio de Chapman: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a cultura e isolamento de Staphylococcus aureus, uma bactéria gram-positiva que pode causar infecções graves. O meio de Chapman contém sais, glucose e lisina, o que promove o crescimento de S. aureus e inibe o crescimento de outras bactérias.

6. Meio de Sabouraud: é um meio de cultura usado na micologia clínica para a cultura e isolamento de fungos, especialmente dermatofitos. O meio de Sabouraud contém peptona, glucose e ágar, o que promove o crescimento de fungos e inibe o crescimento de bactérias.

7. Meio de Blood Agar: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a cultura e isolamento de bactérias, especialmente patógenos que podem causar infecções graves. O meio de Blood Agar contém sangue, sais e ágar, o que promove o crescimento de bactérias e permite a observação de hemólise (destruição dos glóbulos vermelhos).

8. Meio de MacConkey: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a seleção e diferenciação de bactérias gram-negativas, especialmente enterobactérias. O meio de MacConkey contém lactose, bile salts e cristal violet, o que permite a seleção de bactérias que fermentam lactose e a diferenciação de bactérias que não fermentam lactose ou são resistentes a bile salts.

9. Meio de Eosin Methylene Blue (EMB): é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a seleção e diferenciação de bactérias gram-negativas, especialmente enterobactérias. O meio de EMB contém eosin Y, methylene blue e glucose, o que permite a seleção de bactérias que fermentam glucose e a diferenciação de bactérias que produzem ácido (cor verde) ou gás (cor preta).

10. Meio de Mannitol Salt Agar (MSA): é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a seleção e diferenciação de bactérias gram-positivas, especialmente estafilococos coagulase-positivos. O meio de MSA contém mannitol, sodium chloride e phenol red, o que permite a seleção de bactérias que fermentam mannitol (cor amarela) e a diferenciação de bactérias que não fermentam mannitol (cor vermelha).

Alphaproteobacteria é uma classe de bactérias gram-negativas que pertence ao filo Proteobacteria. Esta classe inclui uma grande diversidade de bactérias, desde organismos livre-vagantes em ambientes aquáticos e terrestres até organismos simbióticos e patogénicos que infectam plantas e animais, incluindo humanos.

Alguns exemplos bem conhecidos de Alphaproteobacteria incluem a bactéria fotossintética Rhizobium, que forma nódulos nas raízes de plantas leguminosas e fixa nitrogênio, e a bactéria patogénica Brucella, que causa a brucelose em animais e humanos.

As Alphaproteobacteria são caracterizadas por ter um único flagelo polar ou vários flagelos polares, e possuem um complexo de membrana interna incomum chamado sistema de transporte tipo III (TTSS), que é usado para injectar proteínas e outras moléculas em células hospedeiras durante a infecção.

A classe Alphaproteobacteria está dividida em vários ordens, incluindo Rhizobiales, Rhodobacterales, Caulobacterales, e Rickettsiales, entre outros. Cada ordem contém gêneros e espécies distintas com diferentes características e hábitats.

Na medicina, fenilacetatos referem-se a um grupo de compostos orgânicos que contêm um grupo funcional fenilacetato. Este grupo é derivado do ácido fenilacético e consiste em um grupo carboxila (-COOH) unido a um anel benzênico (fenil).

Embora os compostos fenilacetatos tenham vários usos industriais, um deles, o fenilacetato de sódio, é às vezes usado no tratamento de intoxicação por salicilatos (por exemplo, overdoses de ácido acetilsalicílico ou aspirina). O fenilacetato de sódio age ao combinar-se com a glicina no corpo para formar um composto chamado fenilacetilglicina, que pode então ser excretado na urina. Isso ajuda a remover o excesso de salicilatos do corpo e ajudar a prevenir danos aos órgãos.

É importante notar que os fenilacetatos não são usados como tratamento de primeira linha para intoxicação por salicilatos e sua utilização é geralmente reservada para casos graves ou em combinação com outros tratamentos. Além disso, o uso de fenilacetatos em medicina requer cuidadosa monitorização médica, pois eles também podem causar efeitos colaterais indesejáveis.

Oxirredução, em termos bioquímicos e redox, refere-se a um tipo específico de reação química envolvendo o ganho (redutor) ou perda (oxidante) de elétrons por moléculas ou átomos. Neste processo, uma espécie química, o agente oxirredutor, é simultaneamente oxidada e reduzida. A parte que ganha elétrons sofre redução, enquanto a parte que perde elétrons sofre oxidação.

Em um contexto médico, o processo de oxirredução desempenha um papel fundamental em diversas funções corporais, incluindo o metabolismo energético e a resposta imune. Por exemplo, durante a respiração celular, as moléculas de glicose são oxidadas para produzir energia na forma de ATP (adenosina trifosfato), enquanto as moléculas aceitadoras de elétrons, como o oxigênio, são reduzidas.

Além disso, processos redox também estão envolvidos em reações que desintoxicam o corpo, como no caso da neutralização de radicais livres e outras espécies reativas de oxigênio (ROS). Nesses casos, antioxidantes presentes no organismo, tais como vitaminas C e E, doam elétrons para neutralizar esses agentes oxidantes prejudiciais.

Em resumo, a oxirredução é um conceito fundamental em bioquímica e fisiologia, com implicações importantes na compreensão de diversos processos metabólicos e mecanismos de defesa do corpo humano.

Em medicina e farmacologia, a relação dose-resposta a droga refere-se à magnitude da resposta biológica de um organismo a diferentes níveis ou doses de exposição a uma determinada substância farmacológica ou droga. Essencialmente, quanto maior a dose da droga, maior geralmente é o efeito observado na resposta do organismo.

Esta relação é frequentemente representada por um gráfico que mostra como as diferentes doses de uma droga correspondem a diferentes níveis de resposta. A forma exata desse gráfico pode variar dependendo da droga e do sistema biológico em questão, mas geralmente apresenta uma tendência crescente à medida que a dose aumenta.

A relação dose-resposta é importante na prática clínica porque ajuda os profissionais de saúde a determinar a dose ideal de uma droga para um paciente específico, levando em consideração fatores como o peso do paciente, idade, função renal e hepática, e outras condições médicas. Além disso, essa relação é fundamental no processo de desenvolvimento e aprovação de novas drogas, uma vez que as autoridades reguladoras, como a FDA, exigem evidências sólidas demonstrando a segurança e eficácia da droga em diferentes doses.

Em resumo, a relação dose-resposta a droga é uma noção central na farmacologia que descreve como as diferentes doses de uma droga afetam a resposta biológica de um organismo, fornecendo informações valiosas para a prática clínica e o desenvolvimento de novas drogas.

Colposcopia é um exame ginecológico que utiliza um equipamento ótico especializado, chamado colposcópio, para avaliar detalhadamente a vulva, vagina e particularmente o colo do útero (parte inferior do útero que se projeta na vagina) em busca de sinais de doenças, geralmente displasia ou câncer do colo do útero.

Durante o procedimento, o médico aplica uma solução especial (à base de ácido acético ou iodo) na região para facilitar a visualização de possíveis lesões ou alterações celulares anormais. Essas alterações podem ser biopsiadas e posteriormente examinadas sob microscópio para confirmar o diagnóstico e determinar o tratamento adequado, se necessário.

A colposcopia é frequentemente realizada como um seguimento a um teste de Papanicolaou (Pap-test) anormal ou em indivíduos com história de infecção por papilomavírus humano (HPV), que apresenta um risco elevado de desenvolver lesões precancerosas no colo do útero.

Desculpe, mas a expressão "DNA ribossómico" é um termo incomum e possivelmente impreciso na biologia molecular e genética. O que você provavelmente está procurando é "**RNA ribossomal**" (rRNA), que desempenha um papel fundamental na síntese de proteínas no ribossoma. Os ribossomas são complexos macromoleculares compostos por proteínas e quatro tipos diferentes de RNA: rRNA, mRNA (RNA mensageiro), tRNA (RNA de transferência) e vários pequenos RNAs nucleares (snRNA).

Os rRNAs são componentes essenciais dos ribossomas, presentes em ambas as subunidades grande e pequena do ribossoma. Eles desempenham um papel crucial na tradução da informação genética codificada no mRNA em uma sequência de aminoácidos durante a síntese de proteínas. Existem diferentes tipos de rRNAs, como o rRNA 16S, 23S e 5S nos ribossomas procariotos e os rRNAs 18S, 28S, 5.8S e 5S em ribossomas eucariotos. A estrutura e a função dos rRNAs são frequentemente estudadas na biologia molecular, genética e evolução, fornecendo informações valiosas sobre a organização e o funcionamento dos ribossomas e o processo de tradução geral.

Na medicina e nas ciências biológicas, a cromatografia em camada delgada (CCD) é um método analítico e preparativo para separar, identificar e purificar diferentes componentes de uma mistura. Neste processo, a amostra mixta é aplicada sobre uma fina camada (camada delgada) de adsorvente, geralmente um material à base de sílica ou alumina, que está fixado em uma placa de suporte rígida.

Após a aplicação da amostra, ocorre a migração dos componentes da mistura através da camada delgada devido ao desenvolvimento (elução) com um solvente ou uma mistura de solventes, chamados de fase móvel. A interação diferencial entre os componentes da amostra e o adsorvente resulta em diferenças nas velocidades de migração, levando assim à separação dos componentes.

A CCD é amplamente utilizada em laboratórios clínicos, farmacêuticos, químicos e de pesquisa para a análise de drogas, metabolitos, toxinas, pigmentos, proteínas, lipídeos e outros compostos. Além disso, é um método simples, rápido e econômico para fins analíticos e preparativos em pesquisas científicas e no desenvolvimento de novos medicamentos.

De acordo com a maioria dos dicionários médicos, vinho não é geralmente definido como tal, pois é um alimento ou bebida mais do que um termo relacionado à medicina. No entanto, em algumas circunstâncias específicas, o vinho pode ser mencionado em contextos médicos:

1. Vinho terapêutico: historicamente, o vinho tem sido usado por seus supostos efeitos terapêuticos. Alguns estudos sugerem que o consumo moderado de vinho, especialmente vinho tinto, pode estar associado a um risco reduzido de doenças cardiovasculares devido à presença de resveratrol e outros antioxidantes. No entanto, os benefícios do consumo de vinho para a saúde ainda são debatidos e não é recomendável começar a beber ou aumentar o consumo de álcool exclusivamente por esses possíveis benefícios.

2. Uso tópico: em alguns casos, o vinho pode ser usado tópicamente na pele para fins cosméticos ou medicinais. Por exemplo, algumas pessoas acreditam que a aplicação de vinho tinto diluído em uma compresa possa ajudar a aliviar a irritação da pele e reduzir a inflamação. No entanto, esses usos são geralmente considerados anedóticos e não há pesquisas robustas para apoiá-los.

Em resumo, vinho é tipicamente definido como uma bebida alcoólica feita da fermentação do mosto de uvas. Seu uso em contextos médicos geralmente se limita a discussões sobre seus possíveis efeitos na saúde quando consumidos com moderação ou à sua aplicação tópica limitada.

O ácido acético pode ser aplicado no colo do útero para ajudar a detectar o câncer de colo de útero durante a triagem em muitas ... O ácido acético, também conhecido como vinagre, é usado como um medicamento para tratar uma série de condições. Pode ser usado ... O ácido acético tem sido empregado na medicina desde a época do Antigo Egito. Está incluído na Lista de Medicamentos Essenciais ... Uma solução de 10 mL de ácido acético e 10 mL de água fria pode ser aplicada nos cabelos para auxiliar na remoção de lêndeas ...
Ácido acético, éster de 2-feniletilo; Ácido acético, éster fenetilo; BRN 0638179; Acetato de benzilcarbinilo Etanol, 2 - fenil ... Pode ser sintetizado pela ação do ácido acético sobre o álcool fenetílico em presença de ácido sulfúrico, havendo a liberação ... ácido acético: C H 3 C ( O ) O ( O ) C C H 3 + C 6 H 5 C H 2 C H 2 O H → C H 3 C O O N a C H 3 C O O C H 2 C H 2 C 6 H 5 + C H ... Esfria-se, e adiciona-se 8 ml de água e 1 ml ácido clorídrico diluído a 1 parte para 4 de água. A solução responderá para ...
Inspeção visual com ácido acético (IVAA). Chase DM, Kalouyan M, DiSaia PJ (May 2009). "Colposcopy to evaluate abnormal cervical ... ácido acético e lugol no colo do útero. Passado um minuto, as lesões pré-cancerosas aparecem tomando uma cor esbranquiçada, ...
Registrou dezenove fórmulas de ácido acético. Foi chamado para a Universidade de Bonn. Propôs que o benzeno tinha uma estrutura ...
... ácido acético após hidrólise. Muito ácido acético é preparado deste modo. MeI hidrolisa a 270 °C formando iodeto de hidrogênio ... ácido para formar o ânion carboxilato ou fenóxido, o qual serve como um nucleófilo na substituição SN2. Iodeto é um ânion " ...
From page 19: "A ponta da haste de vidro colocada sobre o éter emite a chama azul de toda a sua superfície; o ácido acético se ... ácido irritante foi produzido. " … il est bien à présumer qu'il s'opère là une combustion lente, … " (… ébbom presumir que uma ...
Ácido acético, este ácido controla ovos e larvas. Para fumigação os favos são colocados em uma área isolada e hermética ou ... Ácido fórmico, tem um efeito similar e procedimento de aplicação ao ácido acético. Bacillus thuringiensis, é um bacilo de uso ...
Devido à elevada temperatura da reação, cerca de 5% do solvente ácido acético é perdido por decomposição ou "queima". A queima ... Este processo envolve o rearranjo de ácido ftálico em ácido tereftálico através do correspondente sais de potássio. O ácido ... ácido p-toluico, que é então oxidado em ácido tereftálico. No ácido p-toluico, a desativação do metil pela remoção de elétrons ... A utilização de água supercrítica, em vez de ácido acético como solvente, diminui o impacto ambiental e oferece uma vantagem de ...
Quando o substrato é etanol, produz-se ácido acético. Uma propriedade deste tipo de microorganismos é a sua alta tolerância à ... Além do mais, Acetobacter é capaz de oxidar o ácido acético até formar dióxido de carbono, ao contrário de Gluconobacter. Na ... Podem crescer em meios com pH inferior a 5. As bactérias do ácido acético formam um conjunto heterogéneo, que compreende ... As acetobactérias ou bactérias do ácido acético são um grupo de bactérias constituído por bacilos Gram negativos, móveis e ...
... ácido acético. Este processo é utilizado na produção de vinagre comum e do ácido acético industrial. Desenvolve-se também na ... ácido acético e outra de água. Assim temos C2H5OH + O2 → CH3COOH + H2O. Basicamente, para a obtenção do ácido acético, recorre- ... A fermentação acética é uma reação química que consiste na oxidação parcial do álcool etílico, com produção de ... O melhor rendimento da reação acética ocorrerá a uma temperatura entre os 25 e os 30ºC. (!Artigos que carecem de fontes desde ...
Fotodestruição do fitohormônio ácido indolil-3-acético por compostos fluorescentes. Bolm Fac. Ciênc. Letras USP 102, Bot. 9. ... Partenocarpia induzida com ácido-β-naftoxiacético. Bolm Fac. Fil. Ciênc. Letras, USP 91, Bot. 6. Ferri, M. G., 1948. Stomatal ...
... ácido acético para dar o produto. Iodeto de ródio e sais de lítio são empregados como catalisadores. Porque o anidrido acético ... O anidrido acético é produzido por carbonilação de acetato de metila em um processo que foi inspirado pela síntese de ácido ... O Processo Monsanto é um importante método para a produção de ácido acético. Este processo opera a pressão de 30-60 atm e a uma ... O iodeto de acetila é então hidrolisado a ácido acético. A reação tem sido descrita como de primeira ordem com respeito ao ...
Corante Chromotrope 2R 0.6 g Verde rápido FCF 0.3 g Ácido fosfotungstico 0.6 g Ácido acético glacial 1.0 ml Água destilada 100 ... ácido fosfotungstico ao qual ácido acético glacial tenha sido adicionado. Existe, além da modificação de Engel-Cunningha, a ... Enxaguar com solução aquosa de ácido acético a 0,2 %. Reidratar. Montar seções em algum meio de montagem sintético, como o DPX ...
A diferenciação com ácido acético variará de acordo com o tempo de coloração e a temperatura, mas é geralmente conseguida em 30 ... Diferenciação com solução aquosa de ácido acético a 0,5%. Lavagem rápida com álcool (etanol) a 70%. Lavagem rápida com álcool ( ...
As manchas na roupa podem ser retiradas lavando com ácido acético. As manchas na pele desaparecem nas primeiras 24 horas ou ... A mistura do permanganato sólido com ácido clorídrico concentrado produz o perigoso gás cloro. O permanganato mancha a pele e a ... ácido sulfúrico, sob risco de reação explosiva. Soluções diluídas de permanganato de potássio em água são menos perigosas. ...
É facilmente solúvel em água, metanol, etanol, acetona e ácido acético. MVK tem sido preparado industrialmente pela condensação ...
Ácidos catalisadores podem incluir ácido acético, ácido sulfúrico e ácido clorídrico. Edens et al. tem investigado o mecanismo ... O rearranjo de Meyer-Schuster é a reação química descrita como um rearranjo catalisado por ácido de álcoois propargílicos a ... A reação de álcoois terciários (frequentemente promovida por ácido fórmico) contendo grupos acetilênicos não produz os aldeídos ...
... é o sal de magnésio do ácido acético. Este sal é deliquescente, e decompõe-se, quando aquecido, formando ... ácido acético e do magnésio. Como suplemento alimentar, é utilizado para tratar a constipação, a síndrome do intestino ...
... ácido acético. Em 1910, o ácido acético glacial foi obtido pela destilação seca da madeira. O ácido acético foi isolado pelo ... ácido láctico também produz ácido acético. A produção mundial total do ácido acético é estimada em 5 Mt/a (milhão toneladas por ... ácido acético que por séculos muitos químicos acreditaram que esse ácido acético glacial e o ácido encontrado no vinagre eram ... Ácido acético (do latim acetum, azedo) é o nome reconhecido pela IUPAC. A abreviatura mais comum e oficial para o ácido acético
... ácido acético. Ele é também aproximadamente 15x mais ácido que o ácido acético. O ânion de tioacetato e o radical gerado a ... Ácido tioacético é tipicamente contaminado por ácido acético. O composto existe exclusivamente como o tautômero tiol, ... Ácido tioacético é um composto organossulfurado com a fórmula molecular CH3COSH. É um líquido incolor com um forte cheiro de ... É usado em síntese orgânica para a introdução de grupos tiol em moléculas O ácido tioacético é preparado pela reação
Ácido Indol Acético). É produzido pelos meristemas na parte apical vegetal, principalmente: caule; raiz; folha e nos embriões ...
... (CH3COOLi) é um sal de lítio e ácido acético. Acetato de lítio é usado em laboratório como tampão eletroforese ...
As principais reações e as mais pesquisadas e conhecidas são: ácido acético => metano + dióxido de carbono dióxido de carbono ... ácido acético + NADH Este e outros processos de degradação da matéria orgânica são feitos por outros microorganismos, ...
O acetato de cálcio é um sal de cálcio do ácido acético. Com a fórmula Ca(C2H3O2)2, o seu nome comercial é acetato de cálcio, ... ácido acético: CaCO3 (s) + 2 CH3COOH (aq) → Ca(CH3COO)2 (aq) + H2O (l) + CO2 (g) Ca(OH)2 (s) + 2 CH3COOH (aq) → Ca(CH3COO)2 (aq ...
Este composto tricíclico amarelado é solúvel em ácido acético, benzeno e éter. O composto é relacionado a classe das tiazinas ...
É o éster formado por condensação de álcool benzílico e ácido acético. O acetato de benzila é encontrado naturalmente em muitas ...
... ácido acético é adicionado à amostra de líquido sinovial. Em uma amostra normal, isso deve levar a um congelamento do ácido ... hialurônico, formando um 'coágulo de mucina'. Se houver inflamação, não é formado um coágulo de mucina (o ácido hialurônico é ...
... ácido acético. Portanto o malonato de etilo é um equivalente sintético do ácido acético. K. Peter C. Vollhardt (1994), Química ... ácido acético. O éster malónico 1, normalmente malonato de etilo, é desprotonado por uma base forte, por exemplo etóxido de ... ácido na posição α dicarboxílica. Assim pois um segundo equivalente de base e a posterior reação com um segundo electrófilo, p. ...
Também é descrito como o sal ácido de sódio do ácido acético. Como um aditivo alimentar, deve conter 39-41% de ácido acético e ... Quando é um composto perfeitamente balanceado, apresenta-se como uma mistura 1:1 acetato de sódio e ácido acético. ...
... ácido acético (ácido etanóico). Tem fórmula CH3COCl e pertence a classe de composto orgânicos chamados haletos de acila. A ... O cloreto de acetila não existe na natureza, porque em contato com água se hidrolisa em ácido acético e cloreto de hidrogênio. ... CH3COO-H + O=SCl2 → CH3COCl + SO2 + H-Cl Também pode ser sintetizado através da reação de ácido acético com tricloreto de ... É quimicamente sintetizado pela reação de ácido acético com cloreto de tionila. ...
O ácido acético pode ser aplicado no colo do útero para ajudar a detectar o câncer de colo de útero durante a triagem em muitas ... O ácido acético, também conhecido como vinagre, é usado como um medicamento para tratar uma série de condições. Pode ser usado ... O ácido acético tem sido empregado na medicina desde a época do Antigo Egito. Está incluído na Lista de Medicamentos Essenciais ... Uma solução de 10 mL de ácido acético e 10 mL de água fria pode ser aplicada nos cabelos para auxiliar na remoção de lêndeas ...
Ácido Acético. A peniscopia com ácido acético deve ser realizada para identificar lesões subclínicas por HPV?. A peniscopia com ... ácido acético não deve ser realizada rotineiramente para rastrear lesões subclínicas causadas por HPV. Ainda que algumas lesões ...
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DeCS/MeSH: Ácido Acético, Papillomaviridae A peniscopia com ácido acético não deve ser realizada rotineiramente para rastrear ... A peniscopia com ácido acético deve ser realizada para identificar lesões subclínicas por HPV? Núcleo de Telessaúde Rio Grande ... Ainda que algumas lesões sejam identificadas apenas após a aplicação do ácido acético à 3 - 5%, existem vários argumentos para ... Qualquer lesão do estrato córneo ficará mais esbranquiçada à aplicação do ácido acético, como nas seguintes situações: epitélio ...
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... ácido acético. Portanto o malonato de etilo é um equivalente sintético do ácido acético. ... A síntese malônica é um tipo de síntese utilizada em química orgânica para obter derivados mono- ou disubstituídos do ácido ... Uma segunda alquilação aqui seria possível já que todavia resulta um hidrogênio ácido na posição α dicarboxílica. Assim pois um ...
Ácido acético. (Distrito Federal. 2014, Ficção, 15min, Cor). Direção. Fáuston da Silva ...
ácido acético. fenol. Conforme mencionado anteriormente, a acidez de um composto depende da estabilidade de sua base conjugada. ... Quanto mais estável for a base conjugada, mais ácido será o composto. Desta forma, o composto mais ácido será aquele que tiver ...
INSPEÇÃO VISUAL COM ÁCIDO ACÉTICO (IVA).  O ácido acético coagula as proteínas citoplasmáticas do epitélio alterado.. Portanto ... do ácido acético e vc encontrou a área, e precisa fazer biópsia, vc faz a biópsia, mas ai vai de acordo com cada. paciente. Mas ... como o ácido acético e a solução de Lugol na colposcopia..  As lesões podem ser:.  Únicas ou múltiplas,.  Restritas ou ... com o ácido acético que termina sua ação em poucos minutos do que começar o teste. de Schiller. ...
"O ácido acético do vinagre reage com o calcário do mármore, que é rico em carbonato de cálcio, formando um sal mais solúvel ( ... Graças à ação desengordurante do ácido acético presente no vinagre, a superfície fica bem limpa. ...
Ácido acético. 230. 1,25. 1,35. PET. Chama amarela, fumaça mas centelha. -. Manteiga rançosa. 180. 1,15. 1.25. ...
O uso do ácido acético como antiparasitário na aquicultura. Efetividade e histopatologia em Mugil liza Valenciennes, 1836 MARIO ...
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... ácido acético. A fermentação alcoólica e a fermentação acética geram CO2 também como produto, a lática não.. ... Existem três tipos de fermentação, uma que gera ácido lático (fermentação lática), uma que geral etanol (fermentação alcoólica ...
Forma o ácido pirúvico e o aldeído acético como intermediários e produz 1 ATP por mol de glicose. ... Ácido alfa-hidroxibutírico. Ácido málico (hidroxibutanodioico). Ácido cítrico Compostos relacionados Ácido propanóico. Álcool ... Ácido glicólico (hidroxietanoico). Ácido 3-hidroxipropiônico (isômero). Ácido glicérico (2,3-diidroxipropanoico). ... O ácido láctico ou lático (do latim lac, lactis, leite), é um composto orgânico de função mista ácido carboxílico - álcool que ...
Nos tratamentos controle, submersão em água e imersão em ácido acético com tempo superior a 20 minutos foram observados valores ... ácido acético em tempo inferior a 20 minutos e no tratamento com choque térmico não houve germinação (Tabela 1). Diante dos ... ácido acético, para quebrar possível dormência tegumentar; T13 e T14 sementes submetidas a choque térmico de 50 a 80 °C, ...
Porém, todos servem já que todos possuem o ácido acético, responsável pelos benefícios que teremos. ...
O vinagre é ácido acético. Enviem as moedas para Conímbriga onde serão devidamente tratadas por processos electrolíticos´, um ... O óxido reage com o ácido clorídrico e dá origem a um sal de cobre que permite á moeda adquirir uma aparência novinha.. Outra ... O autor vai ao ponto de aconselhar a imersão da moeda, durante algum tempo em ácido clorídrico...fazendo tábua raza do facto de ... Um dos segredos para ficarem novamente brilhantes e avermelhadas é deixá-las de molho com ácido clorídrico. ...
O pó colhido (bradicinina bruta) é então submetida a uma extração por ácido acético glacial. O extrato acético, depois de ... Êsse material, bem solúvel em água sobretudo se a extração pelo ácido acético é repetida uma ou duas vêzes, pode ser ainda ... Pela hidrólise com ácido clorhídrico concentrado, liberam-se os amino-ácidos, os quais estão sendo identificados pela ...
... ácido pirolenhoso, que pode ser transformado em metanol e ácido acético", explica Nilton. O bio-óleo, passível de ser ... ácido pirolenhoso, que pode ser transformado em metanol e ácido acético", explica Nilton. O bio-óleo, passível de ser ... O metanol é muito utilizado na produção de biodiesel e o ácido acético na fabricação de solventes e tintas. "Produzir esses ... O metanol é muito utilizado na produção de biodiesel e o ácido acético na fabricação de solventes e tintas. "Produzir esses ...
Ácido acético / Cicloexano (760 mmHg). Água / Ácido acético (760 mmHg). Água / Etilenoglicol (760 mmHg) ...
Os mais importantes são o formaldeído, o 5-hidroxi-metil-furfural (5HMF), ácido acético e propionaldeído. O 5HMF é encontrado ... Os mais importantes são o formaldeído, o 5-hidroxi-metil-furfural (5HMF), ácido acético e propionaldeído. O 5HMF é encontrado ... "Analisamos 35 variáveis, como a presença de cobre, ferro, metanol, cetona, aldeído e ácido acético." O objetivo foi estabelecer ... "Analisamos 35 variáveis, como a presença de cobre, ferro, metanol, cetona, aldeído e ácido acético." O objetivo foi estabelecer ...
Como outros tipos de vinagre, o componente chave no vinagre de maçã é o ácido… ... ácido acético no vinagre de maçã comercial varia (ao contrário do vinagre branco, que é 5% de ácido acético), tornando ... O ácido acético no vinagre parece bloquear enzimas que ajudam a digerir o amido, resultando em uma menor resposta de açúcar no ... Como outros tipos de vinagre, o componente chave no vinagre de maçã é o ácido acético. O vinagre de maçã também contém outras ...
Geralmente se utilizam compostos de ácido acético glacial (por exemplo, vinagre concentrado) ou ácido cítrico para tal; ...
  • O ácido acético glacial é um agente de diminuição incolor fraco quando permanece livre de água (pura). (hpchemicals.com)
  • Uma solução de 10 mL de ácido acético e 10 mL de água fria pode ser aplicada nos cabelos para auxiliar na remoção de lêndeas com um pente fino, em casos de pediculose (piolhos). (wikipedia.org)
  • O ácido acético pode ser aplicado no colo do útero para ajudar a detectar o câncer de colo de útero durante a triagem em muitas áreas do mundo em desenvolvimento. (wikipedia.org)
  • A condensação é dividida em duas partes, uma fase oleosa de onde saem o alcatrão vegetal e o bio-óleo, uma mistura complexa de muitos produtos, e a fase aquosa, que produz o ácido pirolenhoso, que pode ser transformado em metanol e ácido acético", explica Nilton. (fapesp.br)
  • e a produção de madeira acetilada no Brasil pode ser considerada viável mesmo que já não exista - no passado, já existiu, na Rhodia, em Santo André - uma fonte local de anidrido acético. (quimica.com.br)
  • O teste de ácido acético pode ser útil no diagnóstico de verrugas genitais. (medscape.com)
  • O teste de ácido acético pode ser usado em conjunto com colposcopia para examinar lesões cervicais. (medscape.com)
  • A fermentação alcoólica e a fermentação acética geram CO2 também como produto, a lática não. (mindmeister.com)
  • Estamos fazendo testes para produção de ácido peracético, porém não conseguimos as concentrações esperadas de ácido acetico, peróxido de hidrogenio e ácido peracético no produto final, além disso o produto final não apresenta boa estabilidade. (sebrae.com.br)
  • Gostaria de uma ajuda quanto a formulação e a estabilidade, lembrando que o produto final que desejamos deverá ter no mínimo 15% de teor ativo de ácido peracético. (sebrae.com.br)
  • Embora no papel a química seja a mesma, um mol de anidrido acético acetila, um dos grupos -OH da celulose, dando como subproduto um mol de ácido acético, acetilar controladamente um produto natural como a madeira é bem mais difícil do que no caso do acetato de celulose, em que a matéria-prima é uma α-celulose pura. (quimica.com.br)
  • Que reacoes envolvem fermentacao de acido latico e etanol fermentacao? (accelerated-ideas.com)
  • 20. Existem três tipos de fermentação, uma que gera ácido lático (fermentação lática), uma que geral etanol (fermentação alcoólica) e uma que gera ácido acético. (mindmeister.com)
  • A fermentação da glicose resulta em vários produtos (como ácido lático, oxalacético e fórmico), degradando o açúcar pela via oxidativa das pentoses fosfato. (wikipedia.org)
  • O ácido acético do vinagre reage com o calcário do mármore, que é rico em carbonato de cálcio, formando um sal mais solúvel (acetato de cálcio), gás carbônico e água. (uol.com.br)
  • O metanol é muito utilizado na produção de biodiesel e o ácido acético na fabricação de solventes e tintas. (fapesp.br)
  • O óxido reage com o ácido clorídrico e dá origem a um sal de cobre que permite á moeda adquirir uma aparência novinha. (ruadireita.com)
  • O ácido acético do vinagre pode alterar o pH do couro cabeludo, dificultando o florescimento da levedura - um dos principais contribuintes para a caspa. (opas.org.br)
  • O ácido láctico ou lático (do latim lac , lactis , leite ), é um composto orgânico de função mista ácido carboxílico - álcool que apresenta fórmula molecular C 3 H 6 O 3 e estrutural CH 3 - CH ( OH ) - COOH. (wikipedia.org)
  • Apresenta informações sobre a composição química e o processo de estabilização do ácido peracético. (sebrae.com.br)
  • O ácido orgânico que apresenta duas carboxilas (dicarboxílico) mais simples é o ácido etanodióico, ou, usualmente, ácido benzóico , nome este que deriva do grego axys (azedo). (infoescola.com)
  • Nesse aspecto, a questão é que o ânion oxalato, resultado da perda dos átomos de hidrogênio do ácido oxálico, apresenta forte interação com todos os metais bivalentes, como é o caso do cálcio, dando origem a complexos de baixíssima solubilidade. (infoescola.com)
  • Como e o pH acido do quimo neutralizado para que as enzimas digestivas podem funcionar corretamente? (accelerated-ideas.com)
  • A obtenção de ácido lático com enzimas ou micro-organismos vivos pode produzir os isômeros destrógiro ou levógiro, dependendo da enzima envolvida no processo. (wikipedia.org)
  • O ácido acético no vinagre parece bloquear enzimas que ajudam a digerir o amido, resultando em uma menor resposta de açúcar no sangue após refeições com amido, como macarrão ou pão. (opas.org.br)
  • O ácido acético, também conhecido como vinagre, é usado como um medicamento para tratar uma série de condições. (wikipedia.org)
  • Pela nomenclatura IUPAC é conhecido como ácido 2-hidroxipropanóico ou ácido α-hidroxipropanóico. (wikipedia.org)
  • Embora um ácido fraco, ele seja suavemente corrosivo aos metais tais como o ferro, o magnésio e o zinco. (hpchemicals.com)
  • Um ácido fraco tem uma pKa de 7.335. (accelerated-ideas.com)
  • Em presença de ácido sulfúrico concentrado (H 2 SO 4 ), decompõe-se, formando monóxido e dióxido de carbono (CO e CO 2 , respectivamente) em água. (infoescola.com)
  • Não houve diferença estatística significativa entre os grupos teste e de controle tanto para resistência à flexão quanto para a rugosidade, mostrando que não houve influência significativa do ácido peracético nessas propriedades. (bvsalud.org)
  • 2. Usado como um solvente para a síntese do ácido terephthalic. (hpchemicals.com)
  • Estou fazendo reações SN1 e tenho ácido acético como solvente possível, mas não tenho certeza se o ácido carboxílico seria bem ou como eles são diferente! (accelerated-ideas.com)
  • Líquido incolor e inflamável utilizado na fabricação do FORMALDEÍDO e do ÁCIDO ACÉTICO, na síntese química, como anticongelante e como solvente. (bvsalud.org)
  • Os acetatos do metal podem ser preparados do ácido acético e de uma base apropriada. (hpchemicals.com)
  • Quanto mais estável for a base conjugada, mais ácido será o composto. (monografias.com)
  • Eu sei que eu posso colocá-lo em água e diluir mas ácido Formica produz gases que são tóxicos. (accelerated-ideas.com)
  • O ácido oxálico " é um ácido orgânico saturado, de cadeia normal e relativamente forte, sendo 10.000 vezes mais forte que o ácido acético " 1 . (infoescola.com)
  • A peniscopia com ácido acético deve ser realizada para identificar lesões subclínicas por HPV? (bvs.br)
  • Uma segunda alquilação aqui seria possível já que todavia resulta um hidrogênio ácido na posição α dicarboxílica. (wikipedia.org)
  • Classificada assim por produzir somente ácido lático, sendo os primeiros estágios da via metabólica da fermentação lática os mesmo da fermentação alcoólica. (wikipedia.org)
  • Esse processo está sendo desenvolvido pela Accsys em conjunto com a Ineos, que incorporou as atividades de ácido acético da antiga BP Chemicals. (quimica.com.br)
  • O ácido Terephthalic é usado para sintetizar o ANIMAL DE ESTIMAÇÃO, que é amplamente utilizado fazer garrafas plásticas. (hpchemicals.com)
  • Líquido incoloro, inflamable, utilizado para la fabricación de FORMALDEHÍDO y ÁCIDO ACÉTICO, en síntesis química, como anticongelante y como disolvente. (bvsalud.org)