Chave intermediária no metabolismo. É um ácido composto encontrado em frutas cítricas. Os sais de ácido cítrico (citratos) podem ser utilizados como anticoagulantes devido a sua capacidade para quelação de cálcio.
Série de reações oxidativas na quebra de unidades acetil da GLUCOSE, ÁCIDOS GRAXOS ou AMINOÁCIDOS através de intermediários de ácidos tricarboxílicos. Os produtos finais são DIÓXIDO DE CARBONO, água e energia na forma de ligações fosfato.
Citrates are a group of salts and esters of citric acid, which play a key role in the Krebs cycle for energy production and can be used as anticoagulants in medical treatments.
Malatos referem-se a sais ou ésteres do ácido málico, um composto orgânico com duas funções carboxílicas, encontrado naturalmente em algumas frutas e vegetais.
Fungo imperfeito que causa manchas ou bolor preto em diversas frutas, vegetais, etc.
Expulsão súbita e audível de ar dos pulmões através de uma glote parcialmente fechada precedida por inalação. É uma resposta protetora que serve para limpar a traqueia, brônquios e/ou pulmões de irritantes e secreções ou para prevenir a aspiração de materiais estranhos para dentro dos pulmões.
A habilidade de detectar substâncias químicas através dos receptores gustativos na boca, incluindo aqueles na LÍNGUA, no PALATO, na FARINGE e na EPIGLOTE.
Enzima mitocondrial que catalisa a descarboxilação oxidativa do isocitrato para formar alfa-cetoglutarato, usando NAD+ como aceptor de elétrons. A reação é o passo-crucial limitador da taxa de reação do ciclo dos ácidos tricarboxílicos. A enzima exige Mg2+ ou Mn2+ e é ativada por ADP, citrato, e Ca2+ e inibida por NADH, NADPH e ATP. (Dorland, 28a ed). EC 1.1.1.41.
Derivados do ÁCIDO OXALOACÉTICO. SEstá incluída sob este descritor uma variedade de formas de ácidos, sais, ésteres e amidas que incluem uma estrutura alifática 2-ceto-1,4-carboxila.
Fármacos que suprimem a tosse. Agem centralmente sobre o centro medular da tosse. Os EXPECTORANTES, também usados no tratamento da tosse, agem localmente.
Enzima que catalisa a hidratação reversível de cis-aconitato para dar citrato ou isocitrato. É uma das enzimas do ciclo do ácido cítrico. EC 4.2.1.3.
A concentração mínima na qual a sensibilidade gustativa a uma substância ou alimento específico pode ser percebida.
Ordem de peixes que inclui eperlanos, galaxiídeos e 'peixe salamandra' (salamanderfish).
Família de compostos contendo um grupo oxo como a estrutura geral de ácido 1,5-pentanodioico.
Enzima que catalisa a hidratação reversível de ácido fumárico para dar ácido L-málico. É uma das enzimas do ciclo do ácido cítrico. EC 4.2.1.2.
Substâncias químicas usadas principalmente para desinfetar canais radiculares depois de pulpectomia e antes de obturação. As principais são o monoclorofenol canforado, o EDTA, formocresol, peróxido de hidrogênio, acetato de metacresila e hipoclorito de sódio. Os irrigantes do canal radicular também incluem soluções para enxague, de água destilada, cloreto de sódio, etc.
Cercárias encistadas que abrigam os estágios intermediários de parasitas trematódeos nos tecidos de um hospedeiro intermediário.
Alcaloide extraído da casca da planta arbórea Cinchona. É usado como uma droga antimalárica, sendo o ingrediente ativo nos extratos da Cinchona usado para este fim desde antes de 1633. A quinina também é antipirética e analgésica e tem sido usada em preparações contra o resfriado comum com aquele propósito. Era de uso corrente como um agente amargo e flavorizante, e ainda é usada para o tratamento da babesiose. A quinina também é útil em alguns transtornos musculares, especialmente cãibras noturnas na perna e miotonia congênita, por causa dos seus efeitos diretos na membrana e nos canais de sódio do músculo. Os mecanismos dos seus efeitos antimaláricos não são bem compreendidos.
Composto intermediário no metabolismo dos carboidratos. Na deficiência de tiamina, sua oxidação é retardada e ela se acumula nos tecidos, especialmente nas estruturas nervosas. (Stedman, 25a ed)
Fragmento aderente produzido a partir do corte do esmalte ou dentina na preparação da cavidade. Apresenta aproximadamente 1 mícron de espessura e sua composição reflete a dentina subjacente, embora quantidades e qualidades diferentes de camada de esfregaço possam ser produzidas pelas várias técnicas de instrumentação. Presume-se que sua função seja de proteção, uma vez que diminui a permeabilidade da dentina. Entretanto, a camada de esfregaço mascara a dentina subjacente e interfere com os esforços em ligar material dentário à dentina.
Enzima catalisadora do primeiro passo no ciclo dos ácidos tricarboxílicos (CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO). Catalisa a reação entre oxaloacetato e acetil CoA, que forma citrato e coenzima A. Anteriormente classificada como EC 4.1.3.7.
Forma aniônica do ácido oxaloacético.
O Complexo Cetoglutarato Desidrogenase é um complexo enzimático multienzimático que desempenha um papel crucial na oxidação de cetoglutarato a sucoína no ciclo dos ácidos tricarboxílicos, fornecendo energia e participando da regulação do metabolismo.
Processo pelo qual a natureza e o significado dos estímulos gustatórios são reconhecidos e interpretados pelo cérebro. As quatro classes elementares de sabores são salgado, doce, azedo e amargo.
Cristal hidrossolúvel, incolor, como sabor ácido, utilizado como composto químico intermediário, em medicina, na manufatura de verniz e para fazer ésteres de perfumes. É também encontrado em alimentos, como agente neutralizante, tampão e sequestrante. (Tradução livre do original: Hawley's Condensed Chemical Dictionary, 12th ed, p1099; McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th ed, p1851)
Produto da oxidação do etanol e da destilação destrutiva da madeira. Usado localmente como contrairritante e às vezes internamente, e também como reagente. (Stedman, 25a ed)
Enzima que catalisa a conversão de (S)-malato e NAD+ a oxalacetato e NADH. EC 1.1.1.37.
Compostos orgânicos contendo o grupo carboxi (-COOH). Este grupo de compostos inclui os aminoácidos e ácidos graxos. Os ácidos carboxílicos podem ser saturados, insaturados ou aromáticos.
Corpos grandes consistindo de gás de luz própria mantido por sua própria gravidade. (Tradução livre de McGraw Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Acetil CoA participa na biossíntese de ácidos graxos e esteróis, na oxidação de ácidos graxos e no metabolismo de muitos aminoácidos. Também atua como agente biológico acetilante.
Derivados do ÁCIDO ACÉTICO. Sob este descritor estão incluídos uma grande variedade de formas ácidas, sais, ésteres e amidas que contêm a estrutura carboximetano.
Tartaratos referem-se aos depósitos de sais minerais inorgânicos, geralmente de cálcio e fosfato, que se acumulam na superfície dos dentes e podem levar à doença periodontal se não forem removidos regularmente.
Dissacarídeo não redutor composto por GLUCOSE e FRUTOSE ligados por intermédio dos seus carbonos anoméricos. É obtido comercialmente da Cana-de-Açúcar, beterraba (BETA VULGARIS) e outras plantas. É amplamente utilizado como alimento e adoçante.
Órgão muscular na boca coberto com um tecido cor de rosa chamado mucosa, por pequenas projeções chamadas papilas e milhares de papilas gusttativas. A língua é ancorada à boca e é vital para a mastigação, deglutição e para a fala.
Átomos de carbono que possuem o mesmo número atômico que o elemento carbono, porém diferem quanto ao peso atômico. C-13 é um isótopo de carbono estável.
Família de trematódeos intestinais da classe Trematoda que ocorre em animais e no homem. Alguns de seus gêneros são Heterophyes, Metagonimus, Cryptocotyle, Stellantchasmus e Euryhelmis.
Glioxilates are intermediary compounds in the glyoxylate cycle, a metabolic pathway primarily found in plants, bacteria, and fungi, which facilitates the conversion of acetyl-CoA from fatty acid breakdown into succinate, enabling the organisms to utilize fats as a carbon source for gluconeogenesis.
Composto baseado no ácido fumárico.
É utilizado como agente oxidante, descolorante e desinfetante. (Tradução livre do original: From Grant & Hackh's Chemical Dictionary, 5th ed).
Ácido aconítico é um composto orgânico encontrado em alguns vegetais, especialmente no gênero de plantas Aconitum, e possui propriedades irritantes e toxicidade, podendo causar sintomas gastrointestinais, cardiovasculares e neurológicos quando ingerido ou entra em contato com a pele.
Derivados do ácido acético com um ou mais fluoretos anexados. São normalmente inodoros, difíceis de detectar quimicamente e bastante estáveis. O ácido, bem como as substâncias que são clivados no corpo formando o ácido, são altamente tóxicos, comportando-se como venenos convulsantes de ação retardada.
Derivados do ÁCIDO SUCCÍNICO. Está incluída sob este descritor uma ampla variedade de formas de ácidos, sais, ésteres e amidas que contêm uma estrutura alifática terminada em uma carboxila 1,4.
Piruvatos referem-se aos sais ou ésteres do ácido pirúvico, um composto importante no metabolismo energético como intermediário na glicose oxidação e fonte de carbono em processos biosintéticos.
Drogas que agem localmente nas superfícies cutâneas ou mucosas para produzir inflamação. As que causam rubor devido à hiperemia são rubefacientes, as que produzem bolhas são vesicantes, e as que penetram nas glândulas sebáceas e causam abscessos são pustulantes. O gás lacrimogênio e o gás mostarda também são irritantes.
Gênero de plantas da família RUTACEAE. A família abrange as frutas cítricas conhecidas, incluindo laranjas, pomelos, limões e limas. Há muitos híbridos, o que torna sua nomenclatura confusa.
Enzimas que catalisam o primeiro passo que leva à oxidação do ácido succínico pela formação reversível de succinil-CoA a partir do succinato e CoA, com a clivagem concomitante de ATP a ADP (EC 6.2.1.5) ou GTP a GDP (EC 6.2.1.4) e ortofosfato. Itaconato pode agir no lugar do succinato e ITP em vez de GTP. EC 6.2.1.-.
Flavoproteína que contém oxidorredutase que catalisa a desidrogenação do SUCCINATO em fumarato. Na maioria dos organismos eucarióticos, esta enzima é um componente do complexo II de transporte de elétrons das mitocôndrias.
Forte ácido dicarboxílico encontrado em muitas plantas e vegetais. É produzido no corpo pelo metabolismo do ácido glioxílico ou ácido ascórbico. Não é metabolizado, mas sim excretado na urina. É utilizado como reagente analítico e um redutor geral.
Sal de sódio ubíquo que é comumente usado para temperar comida.
Elemento metálico que possui número atômico 13, símbolo atômico Al e peso atômico 26,98.
Enzima que catalisa a conversão de mio-inositol hexaquisfosfato e água a 1L-mio-inositol 1,2,3,4,5-pentaquisfosfato e ortofosfato. EC 3.1.3.26.
Transformação química e física dos elementos biogênicos desde sua nucleossíntese estelar até sua incorporação e modificação subsequente em corpos planetários e na bioquímica terrestre. Inclui o mecanismo de incorporação de elementos biogênicos em moléculas e sistemas moleculares complexos, levando à origem da vida.
Derivados do ÁCIDO GLUTÂMICO. Estão incluídos sob este descritor uma ampla variedade de formas ácidas, sais, ésteres e amidas que contêm a estrutura ácido 2-aminopentanodioico.
Formação de pedras em qualquer parte do TRATO URINÁRIO, geralmente no RIM, BEXIGA URINÁRIA ou URETER.
Derivados inorgânicos do ácido fosfórico (H3PO4). Note-se que os derivados orgânicos do ácido fosfórico estão listados sob ORGANOFOSFATOS.
Processo metabólico que converte a GLUCOSE em duas moléculas de ÁCIDO PIRÚVICO ao longo de uma série de reações enzimáticas. A energia gerada neste processo é transferida [parcialmente] para duas moléculas de ATP. A glicólise é a via catabólica universal para glucose, glucose livre ou glucose derivada de CARBOIDRATOS complexos, como o GLICOGÊNIO e o AMIDO.
Normalidade de uma solução com relação a íons de HIDROGÊNIO, H+. Está relacionada com medições de acidez na maioria dos casos por pH = log 1/2[1/(H+)], onde (H+) é a concentração do íon hidrogênio em equivalentes-grama por litro de solução. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Espécie de bactéria Gram-negativa, da família ACETOBACTERACEAE, encontrada em FLORES e FRUTAS. As células possuem formato variando de elipsoidal a bastonete e reto ou ligeiramente curvo.
Espécie de plantas da família CLUSIACEAE. É fonte de ácido hidroxicítrico.
Enzima dependente de biotina, pertencente à família das ligases, que catalisa a adição de DIÓXIDO DE CARBONO ao piruvato. Ocorre tanto em plantas quanto em animais. A deficiência desta enzima causa retardo psicomotor severo, e ACIDOSE LÁCTICA em crianças. EC 6.4.1.1.
Compostos químicos que se ligam a íons e os removem de soluções. Muitos quelantes agem por meio da formação de COMPLEXOS DE COORDENAÇÃO com METAIS.
Afecções caracterizadas pela alteração da função ou percepção gustativa. Os distúrbios do paladar frequentemente são associados com TRANSTORNOS DO OLFATO. Outras potenciais etiologias incluem DOENÇAS METABÓLICAS, TOXICIDADE DE DROGAS e transtornos das vias do paladar (ex., doenças de PAPILAS GUSTATIVAS, DOENÇAS DO NERVO FACIAL, DOENÇAS DO NERVO GLOSSOFARINGEO, e doenças do TRONCO ENCEFÁLICO).
A porção rígida do dente que está ao redor da polpa, revestida por esmalte na coroa e cemento na raiz, a qual é mais rígida e densa que osso, mas menos rígida que o esmalte, sendo desta forma facilmente desgastada quando deixada desprotegida.
Parte de um dente compreendida entre o colo e o ápice. Encontra-se inserida no processo alveolar e está revestida por cemento. Uma raiz pode ser única ou dividida em vários ramos, usualmente identificadas pela sua posição relativa, por exemplo, raiz lingual ou raiz bucal. Os dentes que apresentam uma única raiz são os primeiro e segundo pré-molares mandibulares e o segundo pré-molar maxilar. O primeiro pré-molar maxilar apresenta duas raizes na maioria dos casos. Os molares maxilares apresentam três raizes.
Espécie de plantas (gênero CITRUS, família RUTACEAE) que fornecem a conhecida fruta laranja que também é fonte do óleo de laranja.
Líquidos que são apropriados para beber. (tradução livre do original: Merriam Webster Collegiate Dictionary, 10th ed)
Um dos tipos de QUELANTES que sequestra uma variedade de cátions polivalentes como o CÁLCIO. É utilizado na produção farmacêutica e como aditivo alimentar.
Pó que se dissolve em água, administrado oralmente e utilizado como diurético, expectorante, alcalinizante sistêmico e reabastecedor eletrolítico.
Sais e ésteres do ácido heptanoico, ácido monocarboxílico saturado de sete carbonos.
Biossíntese de GLICOSE a partir de precursores que não são hexose ou carboidrato, como LACTATO, PIRUVATO, ALANINA e GLICEROL.
Fósforo utilizado nos alimentos ou obtido dos alimentos. Este elemento é um importante componente intracelular, participando de cascatas bioquímicas relacionadas à funções fisiológicas normais. Altas concentrações de fósforo na dieta pode causar nefrocalcinose, associada à uma função renal prejudicada. Baixas concentrações de fósforo na dieta podem causar um aumento sanguíneo de calcitriol e osteoporose.
Intermediário normal na fermentação (oxidação, metabolismo) do açúcar. Na forma pura, um líquido xaroposo, inodoro e incolor, obtido pela ação do bacilo do ácido láctico sobre o leite ou açúcar lácteo; na forma concentrada, um cáustico usado internamente para evitar a fermentação gastrintestinal. Uma cultura do bacilo, ou do leite que o contém, em geral é administrada no lugar do ácido. (Stedman, 25a ed)
Derivados do ÁCIDO OXÁLICO. Sob este descritor está incluída uma ampla variedade de formas de ácidos, sais, ésteres e amidas que são derivadas da estrutura do ácido etanodioico.
Isocitrates are organic compounds that are ionized forms of isocitric acid, a key intermediate in the Krebs cycle, which plays a crucial role in cellular respiration and energy production in living organisms.
Agente complexo capaz de remover sinais de íons de metais pesados. Atua também como agente hipocalcêmico.
Qualquer preparação líquida ou sólida preparada especificamente para o crescimento, armazenamento ou transporte de micro-organismos ou outros tipos de células. A variedade de meios existentes (como os meios diferenciados, seletivos, para teste, e os definidos) permite o cultivo de micro-organismos e tipos celulares específicos. Os meios sólidos são constituídos de meios líquidos que foram solidificados com um agente como AGAR ou GELATINA.
Gás incolor, inodoro, não venenoso, componente do ar ambiental, também chamado de dióxido de carbono. É um produto normal da combustão de materiais orgânicos e da respiração. Tem um importante papel na vida dos animais e das plantas.
As seguintes substâncias metabólicas: ACETONA, ÁCIDO 3-HIDROXIBUTÍRICO e ácido acetoacético (ACETOACETATOS). São produzidas no fígado e nos rins durante a oxidação de ÁCIDOS GRAXOS e usados como fonte de energia pelo coração, músculo e encéfalo.
Enzima importante no ciclo do ácido glioxílico que catalisa reversivelmente a síntese de L-malato a partir de acetil-CoA e glioxilato. Outrora esta enzima foi listada como EC 4.1.3.2.
Ramo do nervo facial (VII nervo craniano) que passa através da orelha média e continua através da fissura petrotimpânica. O nervo da corda timpânica transporta sensação gustatória dos 2/3 anteriores da língua e transporta fibras eferentes parassimpáticas para as glândulas salivares.
O éster metílico do ácido metacrílico que polimeriza facilmente e é utilizado como tecido tissular, materiais dentais e absorventes para substâncias biológicas.
Família de transportadores de ânions orgânicos que especificamente transportam ÁCIDOS DICARBOXÍLICOS, como o ácido alfa-cetoglutárico através das membranas celulares.
Órgão tubular da produção da VOZ. É localizado no pescoço anterior, superior à TRAQUEIA e inferior à LÍNGUA e ao OSSO HIOIDE.
Movimento involuntário, ou exercício de função, de determinada região estimulada, em resposta ao estímulo aplicado na periferia e transmitido ao cérebro ou medula.
Glutaratos são compostos orgânicos que contêm um grupo funcional glutárico, um díolo com cinco átomos de carbono, encontrado naturalmente em alguns tecidos vivos e usados em aplicações industriais e médicas, como em diagnósticos metabólicos.
Cetoácidos referem-se aos compostos orgânicos, especificamente ácidos, que contêm um grupo funcional cetona e um grupo carboxílico, geralmente encontrados em altas concentrações no sangue durante o estado de cetose, uma condição metabólica associada ao diabetes descontrolado ou jejum prolongado.
Metiléster da celulose. É utilizada como emulsificante e agente de suspensão em cosméticos, na indústria química e farmacêutica. Também é utilizada terapeuticamente como laxativo.
Fonte primária de energia dos seres vivos. Ocorre naturalmente e é encontrada em frutas e outras partes das plantas em seu estado livre. É utilizada terapeuticamente na reposição de líquidos e nutrientes.
Degradação anaeróbica da GLUCOSE (ou de outros nutrientes orgânicos), que fornece energia em forma de ATP. Os produtos finais variam, dependendo dos organismos, substratos e das vias enzimáticas. Entre os produtos comuns de fermentação estão o ETANOL e o ÁCIDO LÁTICO.
Sal de cálcio utilizado para várias finalidades: como dessecante em material de construção, na odontologia como material de impressão (molde ou tintura), em medicina para imobilizar moldes e como excipiente de comprimidos. Há várias formas e estados de hidratação. O gesso comum é uma mistura de gesso pulverizado e fermentado.
Afecção caracterizada por uma concentração anormalmente elevada de CORPOS CETÔNICOS no sangue (acetonemia) ou na urina (acetonuria). É um sinal de COMPLICAÇÕES DO DIABETES, inanição, alcoolismo ou de um distúrbio metabólico das mitocôndrias (ex.: DOENÇA DA URINA DE XAROPE DE BORDO).
A velocidade com que o oxigênio é utilizado por um tecido; microlitros de oxigênio nas CNTP (condições normais de temperatura e pressão) usados por miligrama de tecido por hora; velocidade com que o oxigênio do gás alveolar entra no sangre, igual no estado de equilíbrio dinâmico, ao consumo de oxigênio pelo metabolismo tecidual em todo o corpo. (Stedman, 27a ed, p358)
Perda de minerais do dente, tais como o cálcio na hidroxiapatita da matriz dentária, causada por exposição ácida. Um exemplo da ocorrência de desmineralização é a formação de cáries dentárias.
Analgésico opioide relacionado à MORFINA, mas com propriedades analgésicas menos potentes e efeitos sedativos leves. Também age centralmente para suprimir a tosse.
Organelas semiautônomas que se autorreproduzem, encontradas na maioria do citoplasma de todas as células, mas não de todos os eucariotos. Cada mitocôndria é envolvida por uma membrana dupla limitante. A membrana interna é altamente invaginada e suas projeções são denominadas cristas. As mitocôndrias são os locais das reações de fosforilação oxidativa, que resultam na formação de ATP. Elas contêm RIBOSSOMOS característicos, RNA DE TRANSFERÊNCIA, AMINOACIL-T RNA SINTASES e fatores de elongação e terminação. A mitocôndria depende dos genes contidos no núcleo das células no qual se encontram muitos RNAs mensageiros essenciais (RNA MENSAGEIRO). Acredita-se que a mitocôndria tenha se originado a partir de bactérias aeróbicas que estabeleceram uma relação simbiótica com os protoeucariotos primitivos. (Tradução livre do original: King & Stansfield, A Dictionary of Genetics, 4th ed).
Sais e derivados de ácido acetoacético.
Gênero de fungos mitospóricos que contém por volta de 100 espécies e onze teleomorfos diferentes na família Trichocomaceae.
Reações químicas envolvidas na produção e utilização de várias formas de energia nas células.

Ácido Cítrico é uma substância química naturalmente presente em vários frutos cítricos, como limões e laranjas. É um ácido orgânico tricarboxílico que desempenha um papel importante em diversos processos metabólicos no corpo humano.

Na medicina, o ácido cítrico é por vezes usado como um agente tampão ou neutralizador de pH, particularmente para tratar a intoxicação por metais pesados, como o chumbo e o mercúrio. Também pode ser usado em soluções para irrigação urinária no tratamento de doenças renais.

Além disso, o ácido cítrico é um componente importante da vitamina C (ácido ascórbico) e desempenha um papel na produção de colágeno e outras proteínas importantes no corpo humano. No entanto, é raro que o ácido cítrico seja usado como suplemento ou medicamento por si só, uma vez que a maioria das pessoas obtém quantidades adequadas através de sua dieta.

O ciclo do ácido cítrico, também conhecido como ciclo de Krebs ou ciclo dos ácidos tricarboxílicos (TCA), é uma série de reações bioquímicas que ocorrem em células vivas e desempenham um papel fundamental no metabolismo energético. Ele serve como um mecanismo central para a geração de energia na forma de ATP (adenosina trifosfato) e NADH (nicotinamida adenina dinucleótido), bem como para o processamento de carboidratos, lipídios e aminoácidos.

O ciclo do ácido cítrico começa com a formação de citrato a partir de oxaloacetato e acetil-CoA (derivado do metabolismo de carboidratos, lipídios ou aminoácidos). Através de uma série de reações enzimáticas, o citrato é convertido em isocitrato, seguido por sua conversão em α-cetoglutarato. O α-cetoglutarato é então metabolizado para formar succinil-CoA, que serve como um ponto de entrada para a geração de energia no ciclo do ácido cítrico.

Durante o processamento de succinil-CoA em oxaloacetato, três moléculas de NAD+ são reduzidas a NADH, uma molécula de FAD é reduzida a FADH2, e um ATP é gerado. O oxaloacetato regenerado pode então participar de novos ciclos do ácido cítrico ou ser usado em outras reações metabólicas.

Em resumo, o ciclo do ácido cítrico desempenha um papel fundamental no metabolismo energético e na geração de precursores para a síntese de aminoácidos, nucleotídeos e outras moléculas importantes.

Na medicina, "citratos" geralmente se referem a sais de ácido cítrico. Eles são frequentemente usados em suplementos e medicamentos para alcalinizar a urina, o que pode ajudar a prevenir a formação de cálculos renais. Alguns citratos também são usados como conservantes de alimentos e bebidas. Em um contexto clínico, os níveis de citrato na urina podem ser medidos para ajudar a diagnosticar e monitorar condições relacionadas à acidose metabólica ou à formação de cálculos renais.

'Malato' é um termo que não é amplamente utilizado em medicina ou fisiologia modernas. No entanto, no contexto bioquímico, malato é um composto orgânico que contém o grupo funcional malato, que é um éster do ácido málico.

Em outras palavras, o malato é um ião ou um composto que contém o ione malato, que é a forma negativamente carregada do ácido málico. O ácido málico desempenha um papel importante no metabolismo energético celular, especialmente durante o processo de respiração celular aeróbica.

No entanto, em um contexto clínico ou médico, o termo 'malatos' não é comumente usado para descrever condições ou doenças específicas. Portanto, se você estivesse procurando por uma informação médica específica sobre um sintoma ou condição em particular, seria melhor consultar fontes confiáveis e atualizadas de informações médicas usando termos mais precisos e amplamente reconhecidos.

'Aspergillus niger' é uma espécie de fungo que pertence ao gênero Aspergillus. Ele é amplamente encontrado no ambiente e pode ser isolado do solo, matéria orgânica em decomposição, materiais em putrefação e águas residuais.

Este fungo é conhecido por produzir uma grande variedade de metabolitos secundários, incluindo micotoxinas, enzimas e pigmentos. Algumas cepas de A. niger podem ser responsáveis por infecções oportunistas em humanos, especialmente em indivíduos imunocomprometidos.

As infecções causadas por A. niger geralmente afetam os pulmões, mas podem se espalhar para outras partes do corpo. Os sintomas variam de acordo com a localização e extensão da infecção, mas podem incluir febre, tosse, dificuldade em respirar e produção de esputo.

Além disso, A. niger é frequentemente usado na indústria para a produção de enzimas industriais, como glucose oxidase e pectinase, bem como na produção de ácido cítrico, um aditivo alimentar amplamente utilizado.

Tosse é um mecanismo reflexo natural do corpo para ajudar a limpar as vias respiratórias. É uma expiração explosiva e involuntária de ar dos pulmões, geralmente associada a um ruído característico. A tosse pode ser desencadeada por vários estímulos, como a presença de corpos estranhos, irritantes nas vias respiratórias, infecções, alergias ou outras condições médicas que afetam os pulmões e as vias respiratórias. Embora a tosse possa ser um sintoma inconveniente e desagradável, geralmente é uma resposta importante do corpo para proteger as vias respiratórias e manter a saúde pulmonar. No entanto, uma tosse persistente e incessante pode ser um sinal de uma condição médica subjacente mais séria e deve ser avaliada por um profissional médico.

Simplexmente, o paladar refere-se à sensação gustativa que resulta da estimulação dos receptores gustativos no interior da boca. No entanto, na anatomia médica, o termo "paladar" refere-se especificamente à membrana mucosa que forma o tecto do cavo bucal ou a região superior da boca.

O paladar é dividido em duas partes: o paladar mole (ou palatino mole) e o paladar duro (ou palatino ósseo). O paladar mole é a parte posterior, flexível e macia do paladar, coberta por uma mucosa rica em vasos sanguíneos. A sua principal função reside na protecção da via respiratória durante a deglutição, ou seja, no ato de engolir.

Por outro lado, o paladar duro é a parte anterior e rígida do paladar, formada por um osso chamado osso palatino. A sua superfície está coberta por uma mucosa mais delgada e contém poros microscópicos que conduzem ao órgão vomeronasal, o qual detecta feromônios em alguns animais. No entanto, nos seres humanos, o órgão vomeronasal está inativo e não tem função conhecida.

Em resumo, o paladar é uma estrutura anatômica do cavo bucal que desempenha um papel fundamental na protecção das vias respiratórias durante a deglutição e no sentido do gosto, apesar de a sua parte anterior não estar diretamente envolvida neste último.

Isocitrato Desidrogenase (IDH) é uma enzima importante envolvida no metabolismo celular, especificamente no ciclo de Krebs ou ciclo do ácido cítrico. A IDH catalisa a reação de oxidação decarboxilação do isocitrato a α-cetoglutarato, produzindo também CO2 e NADH como subprodutos. Existem três tipos de isocitrato desidrogenase em humanos: IDH1 localizada no citoplasma, IDH2 localizada nos mitocôndrias, e IDH3 localizada na matriz mitocondrial. Mutações nessas enzimas têm sido associadas a diversas doenças, incluindo câncer e doença de Parkinson.

Oxaloacetato é um composto orgânico com a fórmula (CH2CO)2(COOH)2. É um ácido dicarboxílico e um β-cetoácido. Em metabolismo, o oxaloacetato desempenha um papel central na cadeia transportadora de elétrons e no ciclo do ácido cítrico (também conhecido como ciclo de Krebs ou ciclo de Krebs).

O oxaloacetato age como aceitador de dióxido de carbono durante a gluconeogênese, uma via metabólica que gera glicose a partir de precursores não glucídicos, como piruvato e lactato. Além disso, o oxaloacetato pode ser convertido em malato, um intermediário no transporte de redução entre as mitocôndrias e o citosol.

Em resumo, os oxaloacetatos desempenham um papel fundamental na geração e transferência de energia nas células, bem como no metabolismo dos carboidratos.

Antitussígenos são medicamentos utilizados para suprimir a tosse. Eles actuam no centro da tosse no tronco cerebral, reduzindo a frequência e o impulso da tosse. Alguns exemplos comuns de antitussígenos incluem destrometorfano, codeina e hidrato de cloral. No entanto, é importante notar que a supressão da tosse pode ser contraproducente em alguns casos, particularmente quando a tosse é produtiva (quando a tosse está ajudando a limpar as vias respiratórias). Além disso, o uso prolongado ou indevido de antitussígenos pode levar a dependência e outros efeitos adversos. Portanto, eles devem ser usados apenas sob orientação médica e em doses recomendadas.

Aconitase é uma enzima que catalisa a conversão de citrato a isocitrato na segunda etapa da cadeia transportadora de elétrons (TCA cycle ou ciclo de Krebs) no metabolismo. A forma hidratada do intermediário aconitato é um substrato essencial para esta reação. Portanto, a "aconitase hidratase" refere-se à atividade enzimática que catalisa a adição de uma molécula de água ao aconitato, produzindo cis-aconitato, um composto volátil e tóxico.

A aconitase hidratase também é conhecida como aconitase citrato sintase ou aconitase 2 (Aco2). Além de sua atividade enzimática no ciclo de Krebs, a aconitase hidratase desempenha um papel importante na resposta ao estresse oxidativo e na regulação da expressão gênica.

Em condições de estresse oxidativo, a forma ativa da enzima pode ser convertida em uma forma inativa devido à ligação de ferro (Fe-S) cluster, que é sensível à oxidação. Neste estado, a proteína pode funcionar como um sensor e regulador da resposta ao estresse oxidativo, além de sua atividade enzimática.

A deficiência ou mutação na aconitase hidratase pode resultar em várias doenças genéticas, incluindo anemia sideroblástica e neurodegeneração.

O limiar gustativo, também conhecido como "limiar de sabor", refere-se à menor quantidade de um determinado sabor (doce, salgado, azedo ou amargo) que uma pessoa pode detectar ou distinguir. Em outras palavras, é o nível mínimo de intensidade do estímulo gustativo necessário para desencadear a percepção consciente do sabor. O limiar gustativo varia entre indivíduos e pode ser influenciado por vários fatores, como idade, sexo, tabagismo, exposição ao fumo do tabaco e outras condições de saúde. É frequentemente avaliado em estudos científicos e ensaios clínicos para avaliar a função gustativa e detectar possíveis distúrbios do sabor.

Osmeriformes é um ordem de peixes actinopterígeos, ou seja, peixes com barbatanas radiadas. Esta ordem inclui várias famílias de pequenos peixes marinhos e de água doce, como os salmões, trutas, arenques e os peixes-piloto.

Osmeriformes são caracterizados por terem uma única barbatana dorsal, localizada na parte posterior do corpo, e duas barbatanas anais. Além disso, a maioria das espécies tem um corpo alongado e fusiforme, com escamas pequenas e flexíveis.

Algumas espécies de Osmeriformes são importantes para a pesca comercial e desportiva, enquanto que outras têm importância ecológica como indicadores da qualidade da água e do ambiente.

Os ácidos cetoglutáricos são compostos orgânicos que pertencem à classe dos ácidos dicarboxílicos e estão presentes no metabolismo normal do organismo. Eles desempenham um papel importante no ciclo de Krebs, também conhecido como ciclo dos ácidos tricarboxílicos (TCA), que é uma via central para a geração de energia nas células.

O ácido cetoglutárico é formado a partir do ácido α-cetoglutárico, um intermediário importante no ciclo de Krebs. O ácido α-cetoglutárico pode ser convertido em ácido suculínico e, posteriormente, em ácido cetoglutárico através de uma série de reações enzimáticas.

Em certas condições fisiológicas, como a cetose induzida por dieta ou o jejum prolongado, os níveis de ácidos cetoglutáricos no sangue podem aumentar significativamente. Isso pode ser resultado do aumento da quebra de gorduras e da produção de corpos cetônicos, como o acetato e o β-hidroxibutirato, que são convertidos em ácido cetoglutárico no fígado.

Em resumo, os ácidos cetoglutáricos são compostos orgânicos importantes para a geração de energia nas células e desempenham um papel crucial no metabolismo normal do organismo.

Fumarato hidratase é um tipo de enzima que desempenha um papel importante no processo de respiração celular em organismos vivos. Em termos médicos, a fumarato hidratase é mais especificamente associada à cadeia transportadora de elétrons durante a respiração aeróbica.

A enzima fumarato hidratase catalisa a reação que converte o fumarato em malato, usando água no processo. Essa reação é uma parte crucial do ciclo de Krebs, também conhecido como ciclo dos ácidos tricarboxílicos (ciclo TCA), que ocorre nas mitocôndrias das células eucarióticas. O ciclo de Krebs gera energia na forma de ATP (adenosina trifosfato) para as células, auxiliando no metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas.

Além disso, a fumarato hidratase desempenha um papel importante em outras vias bioquímicas, como a via do ácido oxalacético e a via da glicina. A anormalidade ou deficiência na atividade da enzima fumarato hidratase pode resultar em várias condições médicas, incluindo acidose metabólica e anemia.

Em resumo, a fumarato hidratase é uma enzima vital que participa de processos bioquímicos importantes, como o ciclo de Krebs e a respiração celular, auxiliando no metabolismo de nutrientes e na geração de energia para as células.

Os irrigantes do canal radicular são soluções líquidas utilizadas na endodontia, que é a especialidade da odontologia que trata dos tecidos internos dos dentes. O objetivo principal dessas soluções é desinfetar e limpar o canal radicular durante os procedimentos de tratamento de canal, removendo tecidos necróticos, bactérias, detritos e outros materiais indesejados presentes no interior do dente.

Existem diferentes irrigantes radiculares disponíveis, mas os mais comuns são:

1. Clorexidina: É um antisséptico de amplo espectro que apresenta propriedades bactericidas e substantividade, o que significa que continua a ser eficaz contra microrganismos por um período prolongado. A clorexidina é frequentemente utilizada em concentrações entre 0,12% e 2%, dependendo da fase do tratamento.

2. Água oxigenada: É uma solução antisséptica e oxidante que age contra microrganismos e ajuda a dissolver tecidos orgânicos. A concentração usual de água oxigenada utilizada em endodontia é de 2,5% à 5,25%.

3. Ácido EDTA (ácido etilendiaminotetraacético): É um agente quelante que remove o cálcio dos depósitos minerais presentes no canal radicular, promovendo a desmineralização e facilitando a remoção do tecido dental necrótico. A concentração usual de ácido EDTA é de 15% à 17%.

4. Hipoclorito de sódio: É uma solução altamente bactericida, frequentemente utilizada em concentrações entre 2,5% e 5,25%. No entanto, seu uso excessivo pode causar danos ao tecido periapical e à raiz do dente.

5. Clorexidina: É um antisséptico de amplo espectro que inibe o crescimento bacteriano e é frequentemente utilizado em concentrações entre 0,12% e 2%. No entanto, seu uso em endodontia ainda não é bem estabelecido.

A combinação adequada desses irrigantes durante o tratamento endodôntico pode promover uma desinfecção mais eficaz do canal radicular, aumentando as chances de sucesso do tratamento.

Metacercária é um estágio juvenil do ciclo de vida de alguns tremátodes (um tipo de verme plano), incluindo parasitas que podem infectar humanos. Esses tremátodes pertencem principalmente a duas famílias: Echinostomatidae e Schistosomatidae.

Após a eclosão do ovo, o miracídio (a forma larval) infecta um hospedeiro intermediário, geralmente um molusco de água doce. Dentro do hospedeiro intermediário, o parasita se desenvolve em uma forma infectante chamada cercária. A cercária é liberada no meio ambiente e pode nadar livremente em busca de um novo hospedeiro. Quando a cercária encontra um hospedeiro adequado (geralmente um vertebrado), ela se encosta à sua pele, perde a cauda e penetra na pele, transformando-se em uma metacercária.

A metacercária pode infectar diferentes tecidos do hospedeiro definitivo, dependendo da espécie de tremátode. Em alguns casos, a metacercária se encapsula e forma uma quista, enquanto em outros casos, ela migra para um órgão específico, como o fígado ou os pulmões. A infecção humana geralmente ocorre quando as pessoas ingerem água, vegetais ou frutos do mar contaminados com metacercárias.

Em resumo, metacercária é um estágio juvenil de tremátodes que serve como forma infectante para hospedeiros definitivos e pode causar diversas infecções parasitárias em humanos e outros animais.

Quinina é um alcaloide natural encontrado principalmente na casca da árvore cinchona. Foi historicamente importante no tratamento da malária, uma doença causada pelo parasita Plasmodium, que é transmitido ao ser humano pela picada de mosquitos infectados. A quinina interfere na fase sanguínea da malária, matando o parasita presente nos glóbulos vermelhos.

Atualmente, a forma sintética da quinina, a hidroxicloroquina, é mais comumente usada no tratamento da malária, pois tem menos efeitos colaterais do que a quinina natural. A quinina também foi usada no passado para tratar outras condições, como artrite reumatoide e febre reumática, mas atualmente seu uso é limitado devido aos seus efeitos adversos potencialmente graves, incluindo problemas cardiovasculares, audição e visuais, entre outros.

Em suma, a quinina é um alcaloide natural usado historicamente no tratamento da malária, mas seu uso atual é limitado devido aos seus efeitos colaterais potencialmente graves.

O ácido pirúvico é um composto orgânico com a fórmula química C3H4O3. É o final comum dos metabólitos glucose e outros monossacarídeos durante a glicólise, uma via metabólica importante na produção de energia nas células. Após a produção de ácido pirúvico, ele pode ser convertido em lactato no tecido muscular ou no fígado, ou transportado para o citosol mitocondrial e convertido em acetil-CoA, que entra na cadeia respiratória para produção adicional de energia através da fosforilação oxidativa.

Em resumo, o ácido pirúvico é um composto importante no metabolismo de carboidratos e tem um papel central na glicose e na produção de energia nas células.

A "scratch layer" is not a standard medical term with a universally accepted definition. However, in the context of dermatology, it may refer to the stratum corneum, which is the outermost layer of the skin and is responsible for providing a barrier function. This layer can be damaged or removed through processes such as scratching, rubbing, or use of harsh chemicals, leading to the term "scratch layer." Any damage to this layer can compromise the skin's barrier function and make it more susceptible to infection and irritation.

O ácido oxaloacético é um composto orgânico com a fórmula HO2C-CH2-CO2H. É um dos dois principais componentes do ciclo de Krebs, também conhecido como ciclo do ácido cítrico, que é uma importante via metabólica na produção de energia nas células.

O ácido oxaloacético é um ácido dicarboxílico com duas ligações carbonilas, o que o torna um composto muito polar e propenso a reagir em diversas reações bioquímicas. Ele desempenha um papel fundamental no metabolismo dos carboidratos, lipídios e proteínas, servindo como um importante ponto de entrada e saída de carbono no ciclo de Krebs.

Em adição ao seu papel no ciclo de Krebs, o ácido oxaloacético também é envolvido na gluconeogênese, um processo que ocorre principalmente no fígado e nos rins, onde ele serve como um substrato para a síntese de glicose a partir de precursores não glucídicos. Além disso, o ácido oxaloacético também pode ser convertido em outros compostos importantes, tais como a aspartato e aspartamida, que desempenham papéis importantes no metabolismo dos aminoácidos.

O complexo cetoglutarato desidrogenase (KGDH) é um importante complexo enzimático localizado na matriz mitocondrial, que desempenha um papel crucial no metabolismo de aminoácidos e carboidratos. Ele participa da cadeia respiratória, catalisando a oxidação do cetoglutarato (um intermediário do ciclo dos ácidos tricarboxílicos) em succinil-CoA, um passo essencial na geração de energia na forma de ATP.

O complexo KGDH é composto por três principais enzimas: a cetoglutarato desidrogenase (E1), a dihidrolipoil succinil transacetilase (E2) e a dihidrolipoamida desidrogenase (E3). Além disso, o complexo inclui duas proteínas de ligação, FAD e NAD+, que atuam como cofatores durante as reações catalisadas.

A primeira etapa da reação envolve a conversão do cetoglutarato em succinil-CoA, com a formação de um intermediário instável, o S-2-oxoglutarato. Esta etapa é regulada por uma enzima dependente de tiamina pirifosfato (TPP), a E1. A seguir, a dihidrolipoil succinil transacetilase (E2) catalisa a transferência do grupo acilo do S-2-oxoglutarato para o lipoamida, gerando um intermediário de lipoamida disulfeto. Por fim, a dihidrolipoamida desidrogenase (E3), uma flavoproteína dependente de FAD e NAD+, regenera a forma reduzida da lipoamida e transfere os elétrons para o NAD+, formando NADH.

O complexo KGDHC desempenha um papel fundamental no metabolismo energético, participando do ciclo de Krebs e fornecendo intermediários importantes para a síntese de aminoácidos e outras moléculas essenciais. Além disso, o complexo KGDHC está envolvido em processos regulatórios, como a resposta ao estresse oxidativo e a sinalização celular, tornando-se um alvo terapêutico promissor para doenças neurodegenerativas, cardiovasculares e metabólicas.

A percepção gustativa, também conhecida como paladar, refere-se à capacidade do sistema nervoso de detectar, identificar e avaliar os sabores dos alimentos e bebidas. Isso é mediado por receptores específicos chamados células gustativas, que estão localizadas na superfície da língua e também em outras áreas do sistema digestivo, como a região posterior do paladar (palato mole) e faringe. Existem cinco sabores básicos que podem ser detectados pelos receptores gustativos: doce, salgado, azedo, amargo e umamu (um sabor adicional identificado principalmente em alimentos ricos em glutamato monossódico, como carne e queijos). A percepção gustativa é um processo complexo envolvendo a interação entre os receptores gustativos, o sistema nervoso periférico e o cérebro central.

O ácido succínico é um composto orgânico com a fórmula química C4H6O4. É um dos mais simples ácidos dicarboxílicos e ocorre naturalmente em muitos organismos vivos. É um líquido viscoso, incolor e com um odor fraco e adocicado.

Na medicina, o ácido succínico é às vezes medido no sangue como um indicador de danos teciduais ou falência de órgãos. Os níveis anormalmente altos de ácido succínico podem ser um sinal de doenças como a acidose metabólica, insuficiência renal e hepática, e outras condições que interferem no metabolismo normal dos tecidos.

Além disso, o ácido succínico também desempenha um papel importante na produção de energia nas células, através do ciclo de Krebs (também conhecido como ciclo do ácido cítrico). É um intermediário metabólico importante e participa em várias reações bioquímicas no corpo humano.

Ácido acético é um tipo comum de ácido carboxílico com a fórmula química CH3COOH. É um líquido incolor e viscoso com um cheiro distinto e agudo, que é frequentemente associado à substância. Em concentrações mais baixas, o ácido acético é conhecido como vinagre, que é amplamente utilizado em fins culinários como conservante de alimentos e saborizante.

Em termos médicos, o ácido acético pode ser usado como um agente antimicrobiano tópico para tratar infecções da pele leves e feridas. Também é usado como um componente em soluções tampão para ajudar a manter um pH equilibrado no corpo, especialmente durante procedimentos médicos invasivos. Além disso, o ácido acético também tem propriedades queratolíticas, o que significa que pode ajudar a dissolver as camadas mortas da pele e promover a renovação celular.

No entanto, é importante notar que o ácido acético deve ser usado com cuidado, especialmente em concentrações mais altas, pois pode causar irritação e danos à pele e outros tecidos do corpo se não for utilizado adequadamente.

Malato Desidrogenase (MDH) é uma enzima que catalisa a reação de oxidação do malato a oxalacetato, transferindo um grupo hidroxil (-OH) para a nicotinamida adenina dinucleótido (NAD+), reduzindo-o a NADH. Essa reação é essencial no ciclo de Krebs, processo metabólico que ocorre nas mitocôndrias das células e desempenha um papel fundamental na produção de energia na forma de ATP (adenosina trifosfato).

A Malato Desidrogenase está presente em dois tipos principais: a Malato Desidrogenase NAD-dependente, encontrada no citoplasma e nos mitocôndria dos tecidos animais e vegetais; e a Malato Desidrogenase NADP-dependente, localizada principalmente na membrana do cloroplasto das células vegetais.

A deficiência ou disfunção da Malato Desidrogenase pode estar relacionada a diversas condições patológicas, incluindo distúrbios metabólicos e neurológicos.

Ácidos Carboxílicos são compostos orgânicos que contêm um grupo funcional, o grupo carboxilo (-COOH). Esse grupo consiste em um átomo de carbono ligado a um grupo hidroxila (-OH) e a um grupo duplamente ligado a oxigênio (-C=O), o que lhe confere propriedades ácidas.

A fórmula geral dos ácidos carboxílicos é R-COOH, em que "R" representa um radical orgânico, podendo ser um grupo alquila ou arila. A presença do grupo carboxilo confere à molécula a capacidade de doar um próton (H+), tornando-se um ácido de Brønsted-Lowry.

Os ácidos carboxílicos são encontrados em diversas substâncias naturais, como os aminoácidos, que formam as proteínas, e os ácidos graxos, presentes nos lípidos. Além disso, eles também são utilizados em diversas aplicações industriais, como na produção de polímeros, tintas, solventes e perfumes.

Apesar da grande variedade de ácidos carboxílicos existentes, todos apresentam características comuns, como o cheiro forte e desagradável, a solubilidade em água e a capacidade de formar sais quando reagem com bases. Esses sais são chamados de carboxilatos ou sais de ácidos carboxílicos.

Em resumo, os ácidos carboxílicos são compostos orgânicos que contêm o grupo funcional -COOH e apresentam propriedades ácidas. Eles são encontrados em diversas substâncias naturais e têm aplicações industriais importantes.

Na astronomia, "astros celestes" é um termo geral que se refere a objetos astronômicos no universo, incluindo estrelas, planetas, asteroides, cometas, galáxias, aglomerados de estrelas, nebulosas e outros fenômenos celestes. No entanto, é importante notar que este termo geral não tem uma definição médica específica, pois a medicina se concentra na saúde humana e em doenças, enquanto a astronomia é uma ciência natural que estuda objetos e fenômenos além da Terra.

Acetylcoenzyme A, frequentemente abreviada como Acetil-CoA, é uma molécula importante no metabolismo de carboidratos, lipídios e aminoácidos em células vivas. Ela atua como um intermediário crucial na oxidação de ácidos graxos e na glicose, processos que desencadeiam a produção de energia na forma de ATP (adenosina trifosfato).

A Acetil-CoA consiste em duas partes: um grupo acetilo (formado por dois átomos de carbono) e a coenzima A. O grupo acetilo é derivado principalmente da quebra dos ácidos graxos ou da glicose, enquanto a coenzima A é uma molécula complexa que atua como um transportador de grupos acetila entre diferentes reações químicas.

A formação da Acetil-CoA ocorre principalmente em duas etapas:

1. Na primeira etapa, a glicose ou os ácidos graxos são quebrados em suas unidades mais simples (por exemplo, glicose em piruvato ou ácidos graxos em acetil-CoA).
2. Em seguida, o grupo acetilo é transferido para a coenzima A com a ajuda de uma enzima específica, formando assim a Acetil-CoA.

Esta molécula desempenha um papel fundamental no ciclo do ácido cítrico (também conhecido como ciclo de Krebs), onde o grupo acetilo é liberado e, em seguida, oxidado para produzir energia na forma de ATP, FADH2 e NADH. Estes últimos são usados posteriormente no processo de fosforilação oxidativa para gerar ainda mais ATP, o principal portador de energia nas células vivas.

Na medicina, "acetatos" geralmente se refere a sais ou ésteres do ácido acético. Eles são amplamente utilizados em diferentes contextos médicos e farmacológicos. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Acetato de cálcio: É um antiácido que pode ser usado para neutralizar o excesso de acididade no estômago. Também é usado como suplemento de cálcio em alguns casos.

2. Acetato de lantânio: É às vezes usado como um agente anti-diarréico, especialmente quando a diarreia é causada por bactérias que produzem toxinas.

3. Acetato de aluminício: Também é usado como um antiácido e para tratar a elevação dos níveis de ácido úrico no sangue, uma condição chamada hiperuricemia.

4. Espironolactona acetato: É um diurético utilizado no tratamento da insuficiência cardíaca congestiva e edema. Também é usado para tratar a pressão alta.

5. Acetato de hidrocortisona: É um esteroide usado em cremes, unguentos e soluções para tratar inflamação, coceira e outros sintomas da dermatite e outras condições da pele.

6. Ácido acético (que é tecnicamente um acetato de hidrogênio): É um desinfetante comum usado em soluções como o vinagre. Também é usado em alguns líquidos para lentes de contato para ajudar a esterilizá-los antes do uso.

Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros acetatos com diferentes usos na medicina e farmacologia.

Tartaratos, em termos médicos, referem-se aos depósitos de sais minerais duros que se formam na superfície dos dentes. Eles ocorrem como resultado da precipitação de cálcio e fosfato de uma solução composta por saliva e placa dental. A placa dental é um filme pegajoso e incolor formado por bactérias que se acumulam naturalmente na superfície dos dentes.

Quando a placa dental não é regularmente removida através do processo de higiene bucal adequada, como escovar os dentes e passar o fio dental, ela pode mineralizar e endurecer-se ao longo do tempo, formando tartaratos. Esses depósitos amarelos ou acastanhados podem aderir firmemente às superfícies dos dentes, tornando-se difíceis de remover sem a ajuda de um profissional dental e instrumentos especiais.

Os tartaratos não apenas afetam a estética da smile, mas também podem contribuir para problemas dentários, como caries e doenças de encostas, uma vez que fornecem um ambiente propício ao crescimento bacteriano. Além disso, as bactérias presentes nos tartaratos podem produzir toxinas que inflamam as gengivas, levando à doença periodontal e, em casos graves, à perda dos dentes. Portanto, é essencial manter boa higiene bucal e visitar regularmente o dentista para remover os depósitos de tartaratos e manter a saúde oral.

Sacarose, também conhecida como açúcar de mesa ou açúcar de cana-de-açúcar, é um disacárido formado por monossacáros glucose e fructose. É amplamente encontrada na natureza em plantas, especialmente em cana-de-açúcar e beterraba açucareira. A estrutura química da sacarose é C12H22O11.

Após a ingestão, a enzima sucrase, produzida pelo pâncreas e encontrada na membrana das células do intestino delgado, quebra a sacarose em glucose e fructose, os quais são então absorvidos no sangue e utilizados como fontes de energia.

A sacarose é frequentemente usada como um edulcorante natural em alimentos e bebidas devido ao seu sabor adocicado. No entanto, um consumo excessivo pode contribuir para problemas de saúde, como obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares.

De acordo com a medicina, a língua é um órgão muscular móvel localizado no assoalho da boca, responsável por nossos sentidos do gosto e do tacto na boca. Ela nos permite falar, engolir e sentir as diferentes texturas e temperaturas dos alimentos. A língua é coberta por papilas gustativas, que são responsáveis pelo nosso sentido do gosto, e possui glândulas salivares que ajudam na digestão dos alimentos. Além disso, a língua desempenha um papel importante no processo de articulação da fala, pois movem-se e modificam a forma dos órgãos vocais para produzir diferentes sons e palavras.

Os isótopos de carbono referem-se a variantes do elemento químico carbono que possuem diferentes números de neutrons em seus núcleos atômicos. O carbono natural é composto por três isótopos estáveis: carbono-12 (^{12}C), carbono-13 (^{13}C) e carbono-14 (^{14}C).

O carbono-12 é o isótopo mais comum e abundante, compondo cerca de 98,9% do carbono natural. Ele possui seis prótons e seis neutrons em seu núcleo, totalizando 12 nucleons. O carbono-12 é a base para a escala de massa atômica relativa, com um múltiplo inteiro de sua massa sendo atribuído a outros elementos.

O carbono-13 é o segundo isótopo estável mais abundante, compondo cerca de 1,1% do carbono natural. Ele possui seis prótons e sete neutrons em seu núcleo, totalizando 13 nucleons. O carbono-13 é frequentemente usado em estudos de ressonância magnética nuclear (RMN) para investigar a estrutura e dinâmica de moléculas orgânicas.

O carbono-14 é um isótopo radioativo com uma meia-vida de aproximadamente 5.730 anos. Ele possui seis prótons e oito neutrons em seu núcleo, totalizando 14 nucleons. O carbono-14 é formado naturalmente na atmosfera terrestre por interações entre raios cósmicos e nitrogênio-14 (^{14}N). Através de processos fotossintéticos, o carbono-14 entra na cadeia alimentar e é incorporado em todos os organismos vivos. Após a morte do organismo, a concentração de carbono-14 decai exponencialmente, permitindo que sua idade seja determinada por meio da datação por radiocarbono.

Heterophyidae é uma família de tremátodes digeneanos, que inclui várias espécies parasitas de peixes e mamíferos, incluindo humanos. Esses vermes achatados têm um corpo alongado com uma cabeça bem desenvolvida (conhecida como escólice) equipada com ganchos para ancorar no hospedeiro.

Os membros de Heterophyidae são conhecidos por causarem diversas doenças, incluindo a heterofíase, uma infecção intestinal aguda em humanos causada principalmente pelas espécies Heterophyes heterophyes e Metagonimus yokogawai. Os sintomas geralmente incluem diarreia, náusea, dor abdominal e perda de apetite. Em casos graves, a infecção pode causar complicações mais sérias, como obstrução intestinal ou danos ao fígado.

A transmissão dos parasitas Heterophyidae geralmente ocorre através do consumo de peixes de água doce crus ou mal cozidos, que servem como hospedeiros intermediários para os vermes. Os ovos dos tremátodes são excretados pelos mamíferos infectados e ingeridos por moluscos de água doce, onde se desenvolvem em cercárias. Em seguida, as cercárias infectam peixes de água doce, onde se desenvolvem em metacercários, a forma infestante que pode infectar humanos e outros mamíferos ao serem ingeridos.

Em resumo, Heterophyidae é uma família de tremátodes parasitas que podem causar doenças intestinais em humanos e outros animais. A transmissão ocorre principalmente através da ingestão de peixes de água doce infectados com metacercários.

De acordo com a definição médica, glicoxilatos referem-se a compostos orgânicos que contêm um grupo funcional glicoxilata, formado pela combinação de dois grupos formilo (-CHO). Eles desempenham um papel importante no metabolismo de ácidos graxos e aminoácidos em plantas e alguns microorganismos, envolvidos no ciclo de glicoxilato. No entanto, os glicoxilatos não têm um papel significativo no metabolismo humano.

Fumaratos são compostos químicos que contêm um grupo funcional fumarato. Em um contexto médico ou bioquímico, o termo "fumarato" geralmente se refere ao íon de fumárico, cuja fórmula é C~{\chemical H}2\chemical O~{\chemical O}^-$. Esse íon é derivado do ácido fumárico, que é um composto encontrado naturalmente em alguns alimentos e também produzido no corpo humano como parte do ciclo de Krebs, processo metabólico que gera energia nas células.

No entanto, é importante notar que o termo "fumaratos" pode ser usado em diferentes contextos e campos do conhecimento, não necessariamente relacionados à medicina ou bioquímica. Portanto, a definição pode variar dependendo do contexto específico em que é utilizada.

Hipoclorito de sódio, também conhecido como bicarbonato de sódio ou lavagem de Javel, é um composto químico com a fórmula NaClO. É um sólido branco altamente solúvel em água, produzindo uma solução aquosa que é ligeiramente amarela e tem um odor característico de cloro. O hipoclorito de sódio é um desinfetante e decolorante eficaz devido à sua capacidade de liberar o gás cloro altamente reativo. É frequentemente usado como desinfetante doméstico e em aplicações industriais para esterilizar equipamentos e superfícies, bem como para tratar água potável contra organismos patogénicos.

O ácido aconítico é um composto orgânico que ocorre naturalmente e é encontrado em algumas plantas, incluindo o gênero Aconitum, da família Ranunculaceae, também conhecida como aconito ou monkshood. É um ácido graxo de cadeia curta e é um dos ácidos orgânicos mais simples encontrados na natureza.

Em um contexto médico, o ácido aconítico pode ser mencionado em relação a envenenamentos por plantas que contêm este composto. A ingestão ou absorção através da pele de quantidades suficientes do ácido aconítico ou de outros alcalóides diterpênicos presentes nas plantas do gênero Aconitum pode causar sintomas graves, como náuseas, vômitos, fraqueza, tontura, arritmia cardíaca e paralisia, entre outros.

Em casos graves de envenenamento por aconito, o tratamento geralmente inclui suporte à função respiratória e circulatória, além de medicações específicas para tratar os sintomas e proteger o coração contra os efeitos tóxicos do ácido aconítico. Em situações extremas, a diálise pode ser necessária para remover o composto do sangue. No entanto, é importante ressaltar que o consumo intencional ou acidental de plantas contendo ácido aconítico é uma situação potencialmente perigosa e deve ser tratada como uma emergência médica.

Os fluoracetatos são compostos químicos que consistem em um átomo de flúor unido a um átomo de carbono, com o restante da molécula contendo um grupo acetato. Existem dois compostos principais nesta categoria: fluoracetato de sódio (NaFA) e fluoracetato de cálcio (CaFA).

Esses compostos são extremamente tóxicos e podem ser absorvidos pelo corpo através de inalação, ingestão ou contato com a pele. Eles impedem o metabolismo normal das células, levando à interrupção do fluxo de energia e à morte celular.

Os sintomas da intoxicação por fluoracetatos podem incluir náuseas, vômitos, diarreia, convulsões, coma e parada cardíaca. Não existe um antídoto específico para a intoxicação por fluoracetatos, e o tratamento geralmente se concentra em suporte às funções vitais e na remoção do composto do corpo.

Devido à sua alta toxicidade, os fluoracetatos são considerados agentes químicos perigosos e estão proibidos em muitos países. No entanto, eles ainda podem ser usados em pesquisas científicas e em algumas aplicações industriais, como pesticidas e rodenticidas, em regiões onde sua utilização é permitida.

Os succinatos são compostos químicos que contêm o grupo funcional succinato, um ácido dicarboxílico com a fórmula molecular C4H6O4. O termo "succinato" geralmente se refere ao íon ou à base conjugada do ácido, que tem uma carga negativa e é representada como C4H5O4−.

Em um contexto médico, o termo "succinato" pode ser encontrado em referência a fármacos que contêm esse grupo funcional. Um exemplo é o succinato de propacetamol, um profármaco do analgésico e antipirético propacetamol. Quando administrado, o succinato de propacetamol é metabolizado no fígado em propacetamol, que por sua vez é convertido em acetaminofeno (paracetamol) e metabólitos adicionais.

É importante notar que os succinatos não devem ser confundidos com os succinilatos, que contêm o grupo funcional succinil, um ácido carboxílico activado que pode participar em reações de transesterificação e acilação.

Os piruvatos são iões ou sais do ácido pirúvico, um composto orgânico com a fórmula C3H3O3-. O ácido pirúvico desempenha um papel central no metabolismo e é o produto final da glicose durante a glicólise anaeróbica. Os piruvatos podem ser convertidos em acetil-CoA, que entra na cadeia respiratória para produzir energia adicional através de um processo chamado oxidação do pirúvico. Alternativamente, os piruvatos podem ser reduzidos a lactato (no processo conhecido como fermentação lática) ou convertidos em outras moléculas, dependendo das necessidades energéticas e metabólicas da célula.

Em um contexto clínico, os níveis anormalmente altos de piruvato no sangue (hiperpiruvatemia) podem indicar várias condições médicas, incluindo deficiências no metabolismo dos carboidratos, acidose metabólica, falência hepática ou insuficiência respiratória. Uma análise de sangue pode ser usada para medir os níveis de piruvato como parte do trabalho de investigação de tais condições.

De acordo com a medicina, irritantes são agentes (substâncias ou condições) que podem causar irritação em tecidos vivos ao entrarem em contato com eles. A irritação é uma resposta local inflamatória imune imediata do corpo, caracterizada por vermelhidão, dor, calor e tumefação (inchaço). Os sinais e sintomas da irritação podem variar dependendo da gravidade do contato com o irritante e da localização no corpo.

Exemplos de irritantes comuns incluem:

* Produtos químicos agressivos, como desinfetantes fortes ou solventes;
* Fibras e partículas, como fibras de vidro ou madeira;
* Condições ambientais adversas, como exposição a ventos fortes, temperaturas extremamente frias ou quentes, ou umidade elevada;
* Radiação ionizante, como raios X e radiação ultravioleta;
* Produtos alimentares picantes ou ácidos.

Em geral, a irritação é uma resposta natural do corpo para proteger-se de danos e promover a cura. No entanto, em alguns casos, o contato prolongado com irritantes pode causar lesões graves ou doenças crônicas, especialmente se as medidas de prevenção e proteção adequadas não forem tomadas.

'Citrus' é um gênero botânico que inclui várias espécies de plantas cítricas, como limão, laranja, tangerina, toranja, grapefruit e pomelo. Essas plantas são originárias da Ásia tropical e subtropical e são amplamente cultivadas em todo o mundo devido à sua fruta comestível e aromática.

As frutas de citrus são ricas em vitamina C, ácido cítrico e flavonoides, que têm propriedades antioxidantes e podem ajudar a prevenir doenças cardiovasculares e outras condições de saúde. Além disso, as cascas de frutas de citrus são frequentemente utilizadas em perfumes, cosméticos e produtos alimentícios devido ao seu aroma distinto e agradável.

Em termos médicos, os cítricos podem interagir com determinados medicamentos, especialmente aqueles que são metabolizados pelo fígado. O ácido cítrico presente nas frutas de citrus pode aumentar a absorção e a biodisponibilidade de certos medicamentos, enquanto outros podem ser afetados negativamente pela ingestão simultânea de suco de laranja ou outras bebidas à base de cítricos. É importante consultar um médico ou farmacêutico antes de consumir grandes quantidades de frutas de citrus se estiver tomando qualquer medicamento regularmente.

Na medicina e bioquímica, as Succinato-CoA Ligases (também conhecidas como Succinil-CoA Sintetases) são enzimas que desempenham um papel crucial no processo de respiração celular e na geração de energia nas células. Especificamente, essas enzimas estão envolvidas na quarta etapa da cadeia transportadora de elétrons, no processo de oxidação do piruvato para dióxido de carbono e água.

Existem duas formas principais de Succinato-CoA Ligases: a forma A e a forma B. Ambas as formas catalisam a mesma reação geral, que é a síntese de Succinato-CoA a partir de Acetil-CoA, GDP (ou GTP) e Pi (fosfato inorgânico), com a libertação de CO2 como subproduto. No entanto, elas diferem na fonte de energia utilizada para impulsionar essa reação:

* A forma A utiliza ADP + Pi para gerar ATP no processo, enquanto
* A forma B utiliza GDP + Pi para gerar GTP no processo.

Ambas as formas desempenham papéis importantes na geração de energia nas células e estão presentes em diferentes compartimentos celulares, com a forma A localizada principalmente na matriz mitocondrial e a forma B localizada no citoplasma.

Além disso, as Succinato-CoA Ligases também desempenham um papel importante em outros processos metabólicos, como o ciclo do ácido cítrico (ciclo de Krebs) e a beta-oxidação dos ácidos graxos.

Em resumo, as Succinato-CoA Ligases são enzimas importantes que catalisam uma reação crucial no metabolismo energético das células, convertendo a energia química em energia utilável na forma de ATP ou GTP. Elas também desempenham papéis importantes em outros processos metabólicos e estão presentes em diferentes compartimentos celulares.

A succinato desidrogenase (SDH) é uma enzima complexa e crucial que desempenha um papel fundamental no processo de respiração celular, especificamente na fosforilação oxidativa. Ela está localizada na membrana mitocondrial interna e catalisa a conversão do succinato em fumarato durante o ciclo de Krebs (também conhecido como ciclo dos ácidos tricarboxílicos ou ciclo de TCA), produzindo energia na forma de coenzima Q (ubiquinona) e FADH2, que são usados posteriormente no processo de síntese de ATP.

A succinato desidrogenase é composta por quatro subunidades proteicas, três das quais contêm grupos prostéticos: flavina adenina dinucleótido (FAD), ferrossidero e centros de hierro-enxofre [Fe-S]. A subunidade mais importante é a flavoproteína (SDHA), que contém o grupo FAD e catalisa a oxidação do succinato em fumarato. As outras três subunidades são a iron-sulfur protein (SDHB), a cytochrome b560 (SDHC) e a cytochrome b566 (SDHD).

Mutações nos genes que codificam as subunidades da succinato desidrogenase ou seus fatores de transcrição podem resultar em várias doenças hereditárias, incluindo tumores malignos associados à deficiência de SDH (tumores paragangliomas e feocromocitomas) e diversas condições neurológicas, como a neuropatia sensorial-motora e a encefalomiopatia mitocondrial. Além disso, a deficiência de SDH também está associada à doença de Parkinson hereditária.

O ácido oxálico é um composto orgânico com a fórmula HOOC-COOH. É um ácido dicarboxílico, o que significa que possui dois grupos funcionais carboxila (-COOH) em suas moléculas. O ácido oxálico é encontrado naturalmente em algumas plantas, como a beterraba e espinafre, mas geralmente em baixas concentrações.

Em um contexto médico, o ácido oxálico pode ser relevante por sua associação com certas condições de saúde. É responsável por formar cálculos renais quando presente em níveis elevados no organismo, particularmente nos rins e bexiga. Além disso, o ácido oxálico pode interferir na absorção de cálcio no intestino delgado, aumentando o risco de osteoporose.

As fontes alimentares de ácido oxálico incluem batatas, beterrabas, espinafre, alface, ruibarbo e amendoim, entre outros. Alguns indivíduos são geneticamente predispostos a metabolizar o ácido oxálico de forma ineficiente, o que pode resultar em níveis elevados no sangue e aumentar o risco de complicações renais e ósseas. No entanto, é importante notar que a maioria das pessoas consome quantidades seguras de ácido oxálico através da dieta e não experimentam esses problemas de saúde.

Cloreto de sódio, também conhecido como sal de cozinha comum ou sal de mesa, é um composto iônico formado por cátions sódio (Na+) e ânions cloreto (Cl-). Sua fórmula química é NaCl. O cloreto de sódio é essencial para a vida humana e desempenha um papel fundamental na manutenção do equilíbrio hídrico e eletrólito no corpo. É amplamente utilizado como condimento em alimentos devido ao seu sabor adocicado e também pode ser usado como preservante de alimentos.

Embora o cloreto de sódio seja essencial para a vida, um consumo excessivo pode levar a problemas de saúde, como hipertensão arterial e doenças cardiovasculares. Portanto, é recomendável limitar a ingestão diária de sal a não mais de 5 gramas (aproximadamente uma colher de chá) por dia, de acordo com as orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Em termos médicos, o alumínio é mencionado principalmente em relação a doenças ou condições que envolvem a exposição excessiva ao metal ou sua acúmulo no corpo. O aluminício é um metal abundante na crosta terrestre e pode ser encontrado em pequenas quantidades em vários alimentos, água potável e utensílios de cozinha. No entanto, a exposição excessiva ao alumínio, especialmente por via intravenosa ou inalação, pode ser tóxica e causar problemas renais, neurológicos e ósseos.

A acúmulo de alumínio no cérebro tem sido associada a doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer, embora a relação exata entre o alumínio e a doença de Alzheimer ainda não esteja totalmente esclarecida. Alguns estudos sugerem que a exposição ao alumínio pode desempenhar um papel no desenvolvimento da doença, enquanto outros argumentam que o alumínio é apenas um marcador de danos cerebrais pré-existentes.

Em resumo, a definição médica de "alumínio" refere-se principalmente à exposição excessiva e à acúmulo do metal no corpo, o que pode levar a vários problemas de saúde, especialmente em indivíduos com função renal comprometida. A associação entre o alumínio e as doenças neurodegenerativas ainda é objeto de debate e pesquisa contínua.

6-Fitaase é uma enzima que catalisa a remoção do grupo fosfato da posição 6 da fitina, um tipo de polifosfato presente em alguns tecidos vegetais. A fitina é insolúvel e sua digestão pode ser dificultada pela presença dos grupos fosfato, razão pela qual a atividade da 6-Fitaase é importante para a absorção de nutrientes, especialmente fósforo, em monogastricoss como aves e suínos. A deficiência dessa enzima pode levar a problemas nutricionais e redução do crescimento nesses animais.

Em termos médicos, a expressão "evolução química" geralmente não é utilizada. No entanto, no contexto mais amplo da biologia e química, a evolução química refere-se ao processo hipotético que levou à formação de moléculas orgânicas complexas a partir de materiais inorgânicos abiogênicos (não vivos) na Terra primitiva. Esses compostos orgânicos teriam então se concentrado e organizado em sistemas pré-bioticamente relevantes, que eventualmente levaram à origem da vida.

A evolução química é um campo interdisciplinar que envolve a química, a bioquímica e a astrobiologia, e seu objetivo principal é entender os mecanismos pelos quais as moléculas orgânicas complexas se formam e evoluem em condições pré-bioticamente relevantes. Isso inclui o estudo da síntese de compostos orgânicos em ambientes como fontes hidrotermais, cometas, nebulosas interestelares e outros corpos celestes, bem como a formação e evolução de sistemas moleculares complexos em soluções aquosas.

Em resumo, embora a expressão "evolução química" não seja comumente usada em um contexto médico, no campo mais amplo da biologia e química, refere-se ao processo hipotético que levou à formação de moléculas orgânicas complexas a partir de materiais inorgânicos na Terra primitiva, o qual é relevante para o entendimento dos processos que ocorreram antes do surgimento da vida.

Glutamatos referem-se a sais ou ésteres do ácido glutâmico, um aminoácido não essencial. O íon glutamato, que é a forma ionizada do ácido glutâmico em pH fisiológico, desempenha um papel importante como neurotransmissor excitatório no sistema nervoso central dos mamíferos. É um dos aminoácidos mais abundantes nos tecidos animais e é encontrado em grande quantidade no cérebro, onde atua como principal neurotransmissor excitatório.

Além disso, o glutamato também é usado como aditivo alimentar e saborizante devido ao seu sabor umami, que é uma das cinco classificações gustativas primárias, juntamente com o salgado, doce, azedo e amargo. O glutamato monossódico (MSG) é a forma de sal mais comumente usada como aditivo alimentar e tem sido objeto de controvérsia em relação à sua segurança e possíveis efeitos adversos na saúde. No entanto, a maioria das autoridades regulatórias de saúde em todo o mundo considera o MSG como seguro para consumo em níveis normais de uso.

Urolithiasis é um termo médico que se refere à formação e depósito de cálculos ou pedras nos rins, ureteres ou bexiga. Essas pedras podem ser compostas por diferentes substâncias, como oxalato de cálcio, fosfato de cálcio, ácido úrico ou estruturas mistas. A presença de urolithiase pode causar sintomas como dor intensa e aguda (conhecida como cólicas renais), náuseas, vômitos e sangue nas urinas. O tratamento depende do tamanho e localização das pedras e pode incluir medicação para dissolver as pedras menores ou cirurgia para remover as pedras maiores que não podem ser passadas naturalmente pelos ureteres. É importante que os indivíduos com histórico de urolithiase mantenham uma boa hidratação e sigam as orientações médicas para prevenir recorrências.

Na medicina, "ácidos fosfóricos" geralmente se refere às sáltes e ésteres do ácido fosfórico. O ácido fosfórico em si é um ácido mineral fraco, com a fórmula H3PO4. É encontrado naturalmente em vários tecidos animais e vegetais.

As sáltes de ácidos fosfóricos são chamadas de "fosfatos" e incluem compostos como o fosfato de cálcio, que é um componente importante das ossos e dentes. Esteres de ácidos fosfóricos desempenham funções importantes em processos biológicos, como a transferência de energia na forma de ATP (adenosina trifosfato).

No entanto, é importante notar que o termo "ácidos fosfóricos" geralmente não é usado para descrever condições ou doenças médicas. Em vez disso, refere-se a um composto químico com propriedades e aplicações específicas.

Glicólise é um processo metabólico fundamental que ocorre em todas as células vivas, embora sua taxa e regulação variem dependendo do tipo celular e condições ambientais. É o primeiro passo no catabolismo de açúcares, especialmente glicose, para produzir energia na forma de ATP (trifosfato de adenosina) e NADH (nicotinamida adenina dinucleótido reduzido).

Na glicólise, a glicose é dividida em duas moléculas de piruvato através de uma série de dez reações enzimáticas. Estas reações são geralmente divididas em três fases: preparação (ou investimento), conversão da triose e separação do carbono.

1) Preparação (ou Investimento): Nesta etapa, a glicose é convertida em glicose-6-fosfato usando uma enzima chamada hexocinase, que requer ATP. Isso previne a glicose de ser transportada para fora da célula e garante que ela será processada dentro dela. Em seguida, o glicose-6-fosfato é convertido em fructose-6-fosfato usando a fosfohexose isomerase. Finalmente, o fructose-6-fosfato é convertido em fructose-1,6-bisfosfato por meio da enzima fosfofructocinase 1, que também requer ATP.

2) Conversão da Triose: Nesta etapa, o fructose-1,6-bisfosfato é dividido em duas moléculas de gliceraldeído-3-fosfato por uma enzima chamada aldolase.

3) Separação do Carbono: Nesta última etapa, cada molécula de gliceraldeído-3-fosfato é convertida em piruvato, gerando mais ATP e NADH no processo. O piruvato pode então ser usado em outros processos metabólicos, como a geração de energia na mitocôndria ou a síntese de aminoácidos e outras moléculas necessárias para a célula.

A glicólise é um processo altamente regulado, com vários pontos de controle que permitem à célula ajustar sua taxa de acordo com suas necessidades metabólicas e a disponibilidade de substratos. Por exemplo, a enzima fosfofructocinase 1 é inibida por ATP e citrato, mas ativada por fructose-2,6-bisfosfato, o que permite à célula regular a taxa de glicólise em resposta à demanda energética e à disponibilidade de carboidratos.

Em resumo, a glicólise é um processo metabólico fundamental que permite às células gerar energia rapidamente a partir da glucose. Ela ocorre em duas fases: a preparação e a oxidação do substrato. Na primeira fase, a glucose é convertida em gliceraldeído-3-fosfato, um composto que pode ser posteriormente oxidado para gerar ATP e NADH. Na segunda fase, o gliceraldeído-3-fosfato é convertido em piruvato, um processo que também gera ATP e NADH. A glicólise é altamente regulada e pode ser adaptada às necessidades metabólicas da célula em diferentes condições.

A concentração de íons de hidrogênio, geralmente expressa como pH, refere-se à medida da atividade ou concentração de íons de hidrogênio (H+) em uma solução. O pH é definido como o logaritmo negativo da atividade de íons de hidrogênio:

pH = -log10[aH+]

A concentração de íons de hidrogênio é um fator importante na regulação do equilíbrio ácido-base no corpo humano. Em condições saudáveis, o pH sanguíneo normal varia entre 7,35 e 7,45, indicando uma leve tendência alcalina. Variações nesta faixa podem afetar a função de proteínas e outras moléculas importantes no corpo, levando a condições médicas graves se o equilíbrio não for restaurado.

'Acetobacter' é um gênero de bactérias gram-negativas, facultativamente anaeróbicas e aeróbicas, que são encontradas em ambientes como frutas fermentadas, vegetais em decomposição, solo e água. Essas bactérias são conhecidas por sua capacidade de oxidar álcoois em ácidos, particularmente a oxidação do etanol em ácido acético.

A espécie 'Acetobacter' é frequentemente encontrada em ambientes onde o açúcar está presente e fornece um meio para a produção de vinagre e outros alimentos fermentados. Algumas espécies de 'Acetobacter' também são capazes de fixar nitrogênio, o que pode ser benéfico para o crescimento de plantas em solos pobres em nutrientes.

Embora as bactérias do gênero 'Acetobacter' possam ser benéficas em certos contextos, elas também podem causar danos em outros. Por exemplo, elas podem ser responsáveis por danos a frutas e vegetais armazenados incorretamente, levando à deterioração e ao crescimento de microrganismos indesejáveis. Além disso, algumas espécies de 'Acetobacter' podem ser patogênicas para plantas, causando doenças como a ferrugem da uva e a mancha foliar na batata-doce.

Garcinia cambogia é um tipo de árvore tropical que cresce na Ásia e Polinésia. A casca da fruta dela, conhecida como garcinia, tem sido usada em medicina tradicional asiática para fins como tratamento de vermes intestinais, reumatismo, redução de peso e outros problemas de saúde.

Em termos médicos, a Garcinia cambogia é mais conhecida por seu principal componente ativo, a ácido hidroxicítrico (HCA). O HCA é um inibidor da enzima citratolisina liase, que desempenha um papel importante na produção de gorduras no corpo. A suposição é que, ao ingerir a Garcinia cambogia, o HCA pode ajudar a bloquear a formação de novas gorduras e, assim, ajudar no controle do peso.

No entanto, é importante notar que os estudos sobre a eficácia da Garcinia cambogia para perda de peso têm produzido resultados mistos e inconclusivos. Além disso, o uso prolongado ou em doses altas pode causar efeitos colaterais desagradáveis, como dores de cabeça, náuseas, diarréia e danos hepáticos. Portanto, é recomendável consultar um médico antes de usar suplementos de Garcinia cambogia para fins de controle de peso ou outros propósitos de saúde.

Piruvato carboxilase é uma enzima importante envolvida no metabolismo dos carboidratos em organismos vivos. Sua função principal é catalisar a reação de carboxilação do piruvato, um composto de três carbonos formado durante a glicólise, para produzir oxaloacetato, um composto de quatro carbonos.

A reação catalisada pela piruvato carboxilase é a seguinte:

Piruvato + HCO3- + ATP → Oxaloacetato + ADP + Pi

Nesta reação, o piruvato reage com um íon bicarbonato (HCO3-) e ATP para formar oxaloacetato, ADP e fosfato inorgânico (Pi). Essa reação desempenha um papel fundamental na geração de intermediários do ciclo de Krebs, permitindo a oxidação de carboidratos para produzir energia em forma de ATP.

A piruvato carboxilase é particularmente importante em tecidos que realizam gluconeogênese, um processo metabólico que gera glicose a partir de precursores não glucídicos, como o lactato e o piruvato. A enzima também desempenha um papel importante no metabolismo dos aminoácidos, especialmente nos tecidos do fígado, onde é responsável pela conversão de alfa-cetoglutarato em glutamato.

A piruvato carboxilase é uma enzima grande e complexa que contém biotina como um grupo prostético essencial. A biotina age como um transportador de carbono, facilitando a transferência do grupo carbonila do bicarbonato para o piruvato durante a reação catalisada pela enzima.

Quelantes, em medicina e farmacologia, referem-se a compostos que podem formar complexos estáveis com certos íons metálicos, reduzindo assim a sua disponibilidade para participar de reações bioquímicas indesejadas no corpo. Os quelantes são frequentemente usados como medicamentos para tratar envenenamento por metais pesados, como chumbo, mercúrio e arsênico. Eles também podem ser utilizados em terapia de cálculo renal para ajudar a dissolver certos tipos de cálculos. Além disso, os quelantes são amplamente utilizados em pesquisas bioquímicas e biomédicas para marcar e rastrear íons metálicos em sistemas vivos.

Os Distúrbios do Paladar, também conhecidos como Disgeusia ou Parageusia, se referem a condições em que uma pessoa experimenta alterações no sentido do gosto. Essas alterações podem manifestar-se de diferentes maneiras, incluindo:

1. Perda total ou parcial do paladar: A pessoa pode ter dificuldade em distinguir os sabores dos alimentos, como doce, salgado, amargo e azedo, ou perder completamente a capacidade de senti-los.

2. Alterações no gosto: Os alimentos podem saber diferente do normal, com sabores alterados ou desagradáveis. Por exemplo, os alimentos doces podem saber amargos ou metálicos.

3. Sensação de gosto persistente: Algumas pessoas podem experimentar um sabor desagradável constante na boca, independentemente da ingestão de alimentos.

Esses distúrbios do paladar podem ser causados por vários fatores, incluindo doenças, lesões, exposição a certos medicamentos ou produtos químicos, tabagismo e idade avançada. Além disso, algumas condições médicas subjacentes, como diabetes, doença de refluxo gastroesofágica (DRG) e problemas na glândula tireóide, podem também contribuir para esses distúrbios.

O tratamento dos Distúrbios do Paladar depende da causa subjacente. Em alguns casos, a interrupção do uso de determinados medicamentos ou a mudança para outros pode ajudar a resolver o problema. Além disso, tratar as condições médicas subjacentes também pode ajudar a melhorar o sentido do gosto. Em casos graves ou persistentes, consultar um especialista em saúde bucal ou um gustatólogo (um especialista no sistema de sabor) pode ser necessário para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

Dentina é um tecido calcificado, poroso e avascular que constitui a maior parte do volume de dentes permanentes e deciduos (dentes de leite). É um tecido mineralizado derivado do mesênquima e forma a camada subjacente ao esmalte na coroa do dente e à cemento na raiz.

A dentina é produzida pelo odontoblasto, um tipo especializado de célula que reside em uma única camada na periferia da pulpa dental. Os odontoblastos sintetizam e secretam a matriz extracelular da dentina, que consiste principalmente em colágeno e hidroxiapatita. A mineralização da matriz extracelular forma o tecido duro da dentina.

A dentina é menos dura do que o esmalte, mas mais dura do que a cemento. Possui propriedades mecânicas anisotrópicas, ou seja, sua resistência à flexão e à compressão varia dependendo da direção em que são aplicadas as forças.

A dentina contém tubulos de odontoblasto, microscópicos canais que se estendem do odontoblasto para o esmalte ou cemento. Esses tubulos contêm processos citoplasmáticos dos odontoblastos e são responsáveis por transmitir estímulos sensoriais da superfície do dente à pulpa dental.

A dentina pode ser afetada por várias condições clínicas, como caries, atrito excessivo, processos inflamatórios e reações de hipersensibilidade dentinária. O tratamento dessas condições geralmente envolve a remoção da lesão ou do irritante causal, seguida pela restauração estrutural e funcional do dente.

Em termos médicos e dentários, a "raiz dental" refere-se à parte em forma de cone na extremidade inferior de um dente que está implantada no osso alveolar da mandíbula ou maxila. A raiz dental é coberta por cemento, uma substância calcificada que fornece ancoragem ao dente no osso, e contém canais radiculares onde estão localizados os vasos sanguíneos e nervos que abastecem o dente. A raiz dental pode apresentar uma ou mais raizes, dependendo do tipo e da posição do dente no maxilar. Por exemplo, os incisivos superiores geralmente possuem uma única raiz, enquanto molares podem ter de 2 a 3 raízes. A saúde e integridade das raízes dentais são fundamentais para manter a estabilidade e funcionalidade dos dentes, sendo afetadas por diversos fatores, como doenças periodontais, trauma e processos de envelhecimento natural.

"Citrus sinensis" é o nome científico da espécie de cidra ou laranja doce, um tipo popular de fruta cítrica. A planta é originária do sudeste asiático e é amplamente cultivada em todo o mundo devido à sua aplicação em alimentos e bebidas, especialmente no suco de laranja.

A árvore de Citrus sinensis é um arbusto perene que pode crescer até 10 metros de altura. As folhas são verdes, simples e alongadas, enquanto as flores são brancas e aromáticas. Os frutos são redondos ou ovoides, com cascas lisas e cor avermelhada ou alaranjada quando amadurecem. A polpa do fruto é jugosa, com um sabor adocicado e um cheiro característico.

Além de seu valor comercial como fruta fresca, Citrus sinensis também é usado em várias aplicações medicinais tradicionais devido à sua riqueza em vitamina C e outros compostos bioativos. No entanto, é importante notar que o consumo excessivo de suco de laranja ou outras formas de Citrus sinensis pode causar problemas gastrointestinais e interferir na absorção de determinados medicamentos.

Na medicina, "bebidas" geralmente se referem às líquidos que são ingeridas por indivíduos para a hidratação, nutrição ou prazer. Isso inclui uma ampla variedade de opções, desde água até bebidas alcoólicas e sucos. No entanto, é importante notar que algumas bebidas podem ter efeitos adversos sobre a saúde, especialmente se consumidas em excesso.

As bebidas alcoólicas, por exemplo, podem causar dependência e intoxicação, além de estar relacionadas a uma série de problemas de saúde, como cirrose hepática, pancreatite, hipertensão arterial e aumento do risco de acidentes vasculares cerebrais.

Já as bebidas açucaradas, como refrigerantes e sucos industrializados, estão associadas ao aumento de peso, diabetes e caries dentárias, devido à sua alta concentração de açúcares agregados.

Por outro lado, bebidas saudáveis, como água, leite desnatado ou chá verde, podem ajudar a manter uma boa hidratação e fornecer nutrientes importantes para o organismo.

Em resumo, as bebidas podem ter diferentes efeitos sobre a saúde, dependendo de sua composição e frequência de consumo. É recomendável optar por opções saudáveis, como água, leite desnatado ou chás, e evitar o excesso de bebidas alcoólicas e açucaradas.

O ácido edético, também conhecido como ácido etilenodiaminotetraacético ou EDTA, é um agente quelante, o que significa que ele pode se ligar a íons metálicos e formar complexos estáveis. É usado em medicina para tratar overdoses de metais pesados e intoxicação por chumbo. Além disso, o ácido edético é também utilizado em procedimentos médicos como quelante de cálcio durante a hemodiálise, no tratamento de doenças vasculares periféricas e na prevenção da calcificação dos cateteres. É importante ressaltar que o uso do ácido edético deve ser supervisionado por um profissional de saúde, pois seu uso inadequado pode causar efeitos colaterais graves.

O citrato de potássio é um composto químico que consiste em potássio e ácido cítrico. É frequentemente encontrado na forma de pó branco ou cristalino e é solúvel em água. No campo médico, o citrato de potássio é muitas vezes usado como um suplemento dietético para prevenir a deficiência de potássio ou como um agente tampão para ajudar a manter o equilíbrio ácido-base no corpo. Também pode ser usado em soluções para diálise renal e em alguns medicamentos para tratar a cistite intersticial, uma condição dolorosa da bexiga. É importante notar que o citrato de potássio deve ser usado com cuidado e sob orientação médica, especialmente em pessoas com problemas renais ou níveis anormais de potássio no sangue.

Heptanoatos são sais ou ésteres do ácido heptanoico. Ácido heptanoico é um ácido carboxílico com a fórmula CH3(CH2)5COOH. Quando reage com um álcool, forma-se um éster chamado heptanoato. Quando reage com uma base, forma-se um sal chamado heptanoato. Esses compostos são amplamente utilizados em indústrias como ingredientes em perfumes e sabores devido ao seu cheiro e sabor agradáveis. Também podem ser encontrados em alguns alimentos naturais, como frutas e óleos vegetais.

Gluconeogênese é um processo metabólico que ocorre no fígado, rins e intestino delgado, responsável por syntetizar glicose a partir de precursores não glucosídicos, como lactato, piruvato, glicerol e aminoácidos. Isso ocorre principalmente durante períodos de jejum prolongado ou restrição de carboidratos na dieta, quando os níveis de glicose no sangue estão baixos. A gluconeogênese é essencial para manter a homeostase da glicose e garantir que haja sempre um suprimento constante de energia disponível para os tecidos do corpo, especialmente o cérebro, que é altamente dependente da glicose como fonte de energia.

Fósforo é um mineral essencial que desempenha um papel crucial no desenvolvimento e manutenção saudável dos ossos e dentes. É também importante para a produção de energia, sinalização celular e equilíbrio ácido-base no corpo. O fósforo é o segundo mineral mais abundante no corpo humano, sendo a maior parte deles encontrada nos ossos e dentes.

A necessidade diária recomendada de fósforo varia com a idade e o sexo, mas geralmente é de 700 miligramas por dia para adultos. O fósforo está presente em uma variedade de alimentos, incluindo laticínios, carnes, aves, peixes, nozes, sementes, grãos integrais e legumes secos.

Uma dieta equilibrada geralmente fornece quantidades adequadas de fósforo, mas algumas pessoas podem precisar de suplementos se tiverem deficiências ou condições de saúde subjacentes que afetam a absorção de fósforo. No entanto, é importante notar que um excesso de fósforo também pode ser prejudicial ao corpo, especialmente em combinação com altos níveis de sódio e proteínas. Portanto, é recomendável consultar um profissional de saúde antes de tomar suplementos de fósforo ou fazer alterações significativas na dieta.

Ácido lático (ácido laticócio) é um composto orgânico que desempenha um papel importante no metabolismo energético, especialmente durante períodos de intensa atividade física ou em condições de baixa oxigenação. É produzido principalmente no músculo esquelético como resultado da fermentação lática, um processo metabólico que ocorre na ausência de oxigênio suficiente para continuar a produção de energia através da respiração celular.

A fórmula química do ácido lático é C3H6O3 e ele existe em duas formas enantioméricas: D-(-) e L(+). A forma L(+) é a mais relevante no contexto fisiológico, sendo produzida durante a atividade muscular intensa.

Em concentrações elevadas, o ácido lático pode contribuir para a geração de acidez no músculo (diminuição do pH), levando à fadiga e dor muscular. No entanto, é importante notar que as teorias sobre o papel do ácido láctico na fadiga muscular têm sido reavaliadas ao longo dos anos, e atualmente acredita-se que outros fatores, como a produção de radicais livres e alterações iónicas, também desempenhem um papel importante neste processo.

Além disso, o ácido lático é um intermediário metabólico importante e pode ser convertido de volta em piruvato (um substrato na glicose) pelo enzima lactato desidrogenase (LDH) durante a respiração celular normal ou quando houver oxigênio suficiente. Isto ocorre, por exemplo, durante a recuperação após a atividade física intensa, quando os níveis de ácido láctico no sangue tendem a retornar ao seu estado de repouso.

Os oxalatos referem-se a sais ou ésteres do ácido oxálico. Em termos médicos, geralmente nos referimos a sais de oxálico encontrados em alguns alimentos e no corpo humano. Os oxalatos são encontrados naturalmente em vários alimentos, como espinafre, beterraba, batata doce, amendoim e chocolate. Eles também podem ser produzidos no próprio corpo através do metabolismo de alguns aminoácidos.

Em condições normais, o oxalato é excretado pelos rins na urina. No entanto, quando as concentrações de oxalatos no corpo são altas ou quando a função renal está comprometida, os cristais de oxalato podem se formar e depositar-se em tecidos, especialmente nos rins, levando à formação de cálculos renais (piedras nos rins). Algumas pessoas têm uma condição genética que faz com que produzam excesso de oxalatos, o que as torna mais susceptíveis a desenvolver cálculos renais.

Além disso, a ingestão excessiva de alimentos ricos em oxalatos também pode contribuir para a formação de cálculos renais em indivíduos suscetíveis. No entanto, é importante notar que a maioria das pessoas com dieta equilibrada consome quantidades seguras de oxalatos e não desenvolve problemas relacionados a eles.

Isocitrato refere-se a um composto químico que desempenha um papel importante no metabolismo, especificamente no ciclo de Krebs (também conhecido como ciclo do ácido cítrico). É um intermediário neste processo metabólico, onde é formado a partir de citrato e então convertido em alfa-cetoglutarato.

Isocitrato também pode ser encontrado fora do contexto do ciclo de Krebs, como um componente de certos tipos de ácidos graxos e lipídeos. Além disso, algumas plantas contêm compostos chamados isocitratos dérmicos, que são derivados do isocitrato e desempenham um papel na defesa contra patógenos.

Em resumo, o isocitrato é um composto químico importante no metabolismo, particularmente no ciclo de Krebs, e pode ser encontrado em outros contextos biológicos também.

Na medicina e nutrição, o ácido fítico é frequentemente discutido em relação à sua presença em alimentos vegetais e à sua capacidade de se ligar a minerais como cálcio, ferro, magnésio e zinco. Ácido fítico, também conhecido como inositol hexafosfato (IP6), é um composto orgânico encontrado em grande variedade de alimentos vegetais, especialmente no endosperma de sementes e grãos integrais, como trigo, arroz, aveia, feijão e soja.

O ácido fítico atua como um antinutriente, pois se liga a minerais presentes em alimentos, reduzindo sua biodisponibilidade para o organismo. Quando o ácido fítico se liga a minerais, forma fitatos compostos, que podem ser indigestíveis e excretados do corpo sem serem absorvidos. Isto pode resultar em deficiências de minerais em indivíduos que dependem fortemente de dietas à base de grãos integrais ou outros alimentos ricos em ácido fítico, especialmente se esses indivíduos já tiverem um consumo inadequado desses minerais.

No entanto, o ácido fítico também tem propriedades benéficas para a saúde. Ele atua como um antioxidante e pode desempenhar um papel na prevenção de doenças crônicas, como câncer e doenças cardiovasculares. Além disso, o ácido fítico pode se ligar a certos compostos cancerígenos no intestino, impedindo sua absorção e promovendo sua excreção.

Existem métodos para reduzir a quantidade de ácido fítico em alimentos, como moagem, germinação, fermentação e cozimento. Esses processos podem aumentar a biodisponibilidade dos minerais presentes nos alimentos, mas também podem resultar em uma perda de alguns benefícios para a saúde associados ao ácido fítico. Portanto, é importante equilibrar os benefícios e riscos do consumo de ácido fítico em diferentes dietas e contextos de saúde.

Em medicina e biologia, um meio de cultura é um meio nutritivo sólido, líquido ou semi-sólido onde os microorganismos (bactérias, fungos, vírus, parasitas) ou células animais ou vegetais podem ser cultivados e crescerem sob condições controladas em laboratório.

Os meios de cultura geralmente contêm ingredientes que fornecem nutrientes essenciais para o crescimento dos organismos, tais como carboidratos (açúcares), proteínas, sais minerais e vitaminas. Alguns meios de cultura também podem conter indicadores, como agentes que mudam de cor em resposta ao pH ou à produção de certos metabólitos, o que pode ajudar a identificar ou caracterizar um organismo cultivado.

Existem diferentes tipos de meios de cultura, cada um desenvolvido para suportar o crescimento de determinados tipos de organismos ou para fins específicos de diagnóstico ou pesquisa. Alguns exemplos incluem:

1. Ágar sangue: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a cultura e isolamento de bactérias patogênicas, especialmente aquelas que crescem melhor em atmosfera rica em CO2. O ágar sangue contém sangue defibrinado, o que serve como fonte de nutrientes e também permite a detecção de hemolíticos (bactérias que destroem os glóbulos vermelhos do sangue).

2. Meio de Sabouraud: é um meio de cultura usado na micologia para o crescimento de fungos, especialmente dermatofitos e outros fungos filamentosos. O meio de Sabouraud contém glicose como fonte de carboidrato e cloranfenicol ou tetraciclina para inibir o crescimento bacteriano.

3. Meio de Thayer-Martin: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a cultura e isolamento de Neisseria gonorrhoeae, a bactéria causadora da gonorreia. O meio de Thayer-Martin contém antimicrobianos (vancomicina, colistina e nistatina) que inibem o crescimento de outras bactérias, permitindo assim a detecção e isolamento de N. gonorrhoeae.

4. Meio de MacConkey: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a diferenciação de bactérias gram-negativas em termos de sua capacidade de fermentar lactose e tolerância ao ácido. O meio de MacConkey contém lactose, bile salts e vermelho neutro, o que permite a detecção de bactérias que fermentam lactose (coloração rosa) e aquelas que não fermentam lactose (coloração incolor).

5. Meio de Chapman: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a cultura e isolamento de Staphylococcus aureus, uma bactéria gram-positiva que pode causar infecções graves. O meio de Chapman contém sais, glucose e lisina, o que promove o crescimento de S. aureus e inibe o crescimento de outras bactérias.

6. Meio de Sabouraud: é um meio de cultura usado na micologia clínica para a cultura e isolamento de fungos, especialmente dermatofitos. O meio de Sabouraud contém peptona, glucose e ágar, o que promove o crescimento de fungos e inibe o crescimento de bactérias.

7. Meio de Blood Agar: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a cultura e isolamento de bactérias, especialmente patógenos que podem causar infecções graves. O meio de Blood Agar contém sangue, sais e ágar, o que promove o crescimento de bactérias e permite a observação de hemólise (destruição dos glóbulos vermelhos).

8. Meio de MacConkey: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a seleção e diferenciação de bactérias gram-negativas, especialmente enterobactérias. O meio de MacConkey contém lactose, bile salts e cristal violet, o que permite a seleção de bactérias que fermentam lactose e a diferenciação de bactérias que não fermentam lactose ou são resistentes a bile salts.

9. Meio de Eosin Methylene Blue (EMB): é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a seleção e diferenciação de bactérias gram-negativas, especialmente enterobactérias. O meio de EMB contém eosin Y, methylene blue e glucose, o que permite a seleção de bactérias que fermentam glucose e a diferenciação de bactérias que produzem ácido (cor verde) ou gás (cor preta).

10. Meio de Mannitol Salt Agar (MSA): é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a seleção e diferenciação de bactérias gram-positivas, especialmente estafilococos coagulase-positivos. O meio de MSA contém mannitol, sodium chloride e phenol red, o que permite a seleção de bactérias que fermentam mannitol (cor amarela) e a diferenciação de bactérias que não fermentam mannitol (cor vermelha).

O dióxido de carbono (CO2) é um gás incolor e inodoro que ocorre naturalmente na Terra. É produzido como um subproduto do metabolismo celular em seres vivos, processo no qual o órgão dos animais converte o açúcar e outros combustíveis orgânicos em energia, liberando dióxido de carbono no processo. Além disso, o dióxido de carbono é um gás residual produzido pela queima de combustíveis fósseis, como carvão e petróleo.

Em termos médicos, o dióxido de carbono desempenha um papel importante na regulação da respiração humana. A concentração normal de CO2 no ar que inspiramos é de cerca de 0,04%, enquanto a concentração de CO2 no ar que expiramos é de aproximadamente 4%. Quando os nossos pulmões expiram, eles libertam dióxido de carbono como um subproduto do metabolismo celular.

Em condições normais, o nosso corpo mantém a concentração de CO2 em níveis relativamente constantes, variando entre 35 e 45 mmHg (milímetros de mercúrio). Se os nossos pulmões não conseguirem remover o suficiente dióxido de carbono do nosso sangue, a concentração de CO2 no sangue aumentará, o que pode levar a uma série de sintomas, como confusão, letargia, respiração superficial e, em casos graves, parada cardíaca ou respiratória.

Em resumo, o dióxido de carbono é um gás naturalmente presente na Terra que desempenha um papel importante no metabolismo celular e na regulação da respiração humana. É produzido como um subproduto do metabolismo celular em nossos corpos, e os pulmões são responsáveis por remover o suficiente dióxido de carbono do nosso sangue para manter a concentração de CO2 em níveis saudáveis.

Corpos cetónicos são moléculas orgânicas produzidas no fígado como resultado do processo de degradação de gorduras quando os níveis de açúcar no sangue estão baixos. Existem três tipos principais de corpos cetónicos: acetona, acetoacetato e β-hidroxibutirato. Eles são usados como fonte de energia pelos músculos e órgãos, especialmente no cérebro, quando os níveis de glicose estão baixos.

A produção excessiva de corpos cetónicos pode ocorrer em condições como diabetes descontrolada, jejum prolongado ou dieta rica em gorduras e pobre em carboidratos, levando a uma situação conhecida como cetoacidose. Isso pode ser perigoso se não for tratado, pois os níveis elevados de corpos cetónicos podem alterar o equilíbrio ácido-base do sangue e causar sintomas graves, como vômitos, desidratação, confusão mental e respiração acelerada.

Malato sintase é uma enzima essencial no processo de fotossíntese em plantas e alguns organismos procariotos. Ela catalisa a reação que combina o oxalacetato com acetil-CoA para formar malato e CoA. Esta reação é parte do ciclo de Krebs reversamente, que ocorre durante a fotossíntese para fixar dióxido de carbono em forma de malato. A malato sintase desempenha um papel fundamental na manutenção do equilíbrio redox e no fornecimento de precursores para a biosíntese de outras moléculas importantes na célula. A deficiência ou falta dessa enzima pode resultar em distúrbios metabólicos graves, especialmente em plantas.

O nervo da corda do tímpano, também conhecido como nervo facial ou nervo craniano VII, é um importante nervo craniano responsável pela inervação dos músculos faciais e pela transmissão de sensações gustativas da língua. O nome "nervo da corda do tímpano" deriva da sua proximidade anatômica com a corda do tímpano, uma estrutura do ouvido médio.

Embora o nervo da corda do tímpano não seja diretamente relacionado à audição, ele desempenha um papel importante no sistema auditivo. Ele contém fibras que inervam o músculo estapédio, o mais pequeno dos músculos esqueléticos do corpo humano, localizado no ouvido médio. A contração desse músculo ajuda a proteger o ouvido interno contra danos causados por ruídos altos e outros estímulos sonoros intensos.

Além disso, o nervo da corda do tímpano é responsável pela inervação dos músculos faciais, permitindo a expressão facial e a movimentação da face. Ele também transmite sinais gustativos da parte anterior da língua, onde estão localizados os receptores gustativos para os sabores doce, salgado e amargo.

Em resumo, o nervo da corda do tímpano é um nervo craniano complexo que desempenha funções importantes na proteção auditiva, expressão facial e percepção gustativa.

Metilmetacrilato (MMA) é um líquido oleoso incolor com um odor característico. É classificado como um éster do ácido metacrílico e é frequentemente usado na produção de plásticos, resinas sintéticas e fibras sintéticas.

Na medicina, os metilmetacrilatos são às vezes usados em procedimentos cirúrgicos como um componente de materiais utilizados para a fixação óssea ou reparo de tecidos moles. Eles podem ser encontrados em alguns adesivos e materiais de reparo de dentes, bem como em alguns implantes médicos e dispositivos cirúrgicos.

No entanto, é importante notar que o uso de metilmetacrilatos em procedimentos médicos pode estar associado a certos riscos, incluindo reações alérgicas, inflamação e outros efeitos adversos. Portanto, seu uso deve ser cuidadosamente avaliado e monitorado por um profissional de saúde qualificado.

Transportadores de Ácidos Dicarboxílicos (TAD) são proteínas integrales de membrana que desempenham um papel crucial no transporte ativo de ácidos dicarboxílicos, tais como ácido succínico e ácido malático, através da membrana mitocondrial interna. Eles fazem parte da família de transportadores de soluto SLC25 e funcionam por meio de um mecanismo de antiporte, no qual o transporte de um ácido dicarboxílico é acoplado ao transporte simultâneo de um próton (H+) em direção oposta.

Existem dois tipos principais de TAD: a forma ligada à oxaloacetato e a forma ligada à citrato. A forma ligada à oxaloacetato é também conhecida como transportador de succinato/fumarato e é responsável pelo transporte de succinato, fumarato e malato em direções opostas. Já a forma ligada à citrato é também chamada de transportador de ácido dicarboxílico/citrato e é responsável pelo transporte de citrato, cis-aconitato e isocitrato em direções opostas.

A atividade dos TAD é essencial para o funcionamento normal do ciclo de Krebs (ciclo dos ácidos tricarboxílicos) e da fosforilação oxidativa, processos metabólicos fundamentais para a geração de energia na forma de ATP nas células.

A laringe é um órgão em forma de caixa situado na parte superior da via aérea e do trato digestivo, entre a base da língua e o topo do osso hioide no pescoço. Possui aproximadamente 4-5 cm de comprimento em adultos e sua função primordial é proteger as vias respiratórias inferiores, produzir som através da vibração das cordas vocais e participar na deglutição, auxiliando a fechar a passagem do ar durante a ingestão de alimentos sólidos.

A laringe é composta por cartílagens, músculos, tecido conjuntivo e membranas mucosas. As principais partes da laringe incluem:

1. Cartilagens: A laringe contém três cartilagens singulares (epiglote, tiroide e cricóide) e duas pares de cartilagens (aritenoides e cuneiformes). Estas estruturas ósseas ajudam a manter a forma e a integridade da laringe.

2. Cordas vocais: São duas pregas musculares localizadas dentro da laringe, que vibram ao passar do ar expiratório, gerando sons que permitem a fala humana.

3. Ventrículos ou sachos laríngeos: Espaços localizados acima das cordas vocais, preenchidos com tecido areolar e muco, que servem como amortecedores durante a fonação.

4. Músculos intrínsecos e extrínsecos: Os músculos intrínsecos auxiliam na abertura e fechamento das cordas vocais, enquanto os músculos extrínsecos ajudam a movimentar e posicionar a laringe durante a deglutição, respiração e fala.

5. Nervos: O nervo laríngeo recorrente e o nervo laríngeo superior inervam os músculos da laringe e permitem a sensibilidade e controle da fonação e deglutição.

A laringe desempenha um papel fundamental na proteção das vias respiratórias inferiores, pois durante a deglutição fecha sua abertura (glote) para impedir que os alimentos ou líquidos entrem em contato com as vias aéreas. Além disso, é responsável pela produção da voz humana e participa do processo respiratório.

Em medicina e fisiologia, um reflexo é uma resposta involuntária e automática de um tecido ou órgão a um estímulo específico. É mediada por vias nervosas reflexas que unem receptores sensoriais a músculos e glândulas, permitindo uma rápida adaptação à situação imediata. O reflexo é controlado pelo sistema nervoso central, geralmente no midollo espinhal, e não envolve a intervenção consciente do cérebro. Um exemplo clássico de reflexo é o reflexo patelar (também conhecido como reflexo do joelho), que é desencadeado quando o tendão do músculo quadricipital é atingido abaixo da patela, resultando em uma resposta de flexão do pé e extensor do joelho. Reflexos ajudam a proteger o corpo contra danos, mantêm a postura e o equilíbrio, e regulam funções vitais como a frequência cardíaca e a pressão arterial.

Glutaratos referem-se a sais ou ésteres do ácido glutárico, um composto orgânico com cinco átomos de carbono. É um ácido dicarboxílico, o que significa que tem dois grupos funcionais carboxila (-COOH).

Na medicina, a forma de sal de sódio do ácido glutárico, conhecida como DPG (Dietilglutamato de sódio), é por vezes usada como um agente terapêutico em casos raros de deficiência da enzima glutárica. Esta deficiência pode resultar na acumulação de ácido glutárico e seus derivados, levando a uma condição chamada aciduria glutárica. O DPG é usado para aumentar o nível de urina no corpo, ajudando a prevenir a acumulação de ácido glutárico e seus derivados.

É importante notar que os glutaratos não devem ser confundidos com a glutaмина, um aminoácido presente em muitas proteínas. Embora o nome possa soar semelhante, eles são compostos diferentes com funções e usos distintos.

Cetoácidos é um termo médico que se refere a um distúrbio metabólico caracterizado por níveis elevados de cetonas no sangue. As cetonas são compostos químicos produzidos quando o corpo queima gorduras em vez de carboidratos para obter energia. Isso pode acontecer em situações em que o corpo não tem acesso a suficiente glicose, como durante jejum prolongado ou em pessoas com diabetes descontrolada.

Em condições normais, as cetonas são produzidas em pequenas quantidades e são eliminadas do corpo através da urina e do ar exalado. No entanto, quando os níveis de cetonas no sangue se tornam muito altos, eles podem levar a uma série de sintomas graves, como náusea, vômito, dor abdominal, fadiga, confusão mental e respiração acelerada ou profunda.

Em pessoas com diabetes, a produção excessiva de cetonas pode ser desencadeada por uma falta de insulina no corpo, o que impede que as células usem a glicose como fonte de energia. Em vez disso, elas recorrem às reservas de gordura, levando à produção de cetonas. Se não for tratada, a acumulação excessiva de cetonas no sangue pode levar a um estado potencialmente letal chamado cetoacidose diabética.

Em resumo, a definição médica de "cetoácidos" refere-se a um distúrbio metabólico causado por níveis elevados de cetonas no sangue, que pode ocorrer em situações de jejum prolongado ou em pessoas com diabetes descontrolada.

La metilcellulosa è un polisaccaride eterogeneo derivato dalla parete cellulare delle piante. È comunemente usato nella medicina come agente di volume e lassativo per il trattamento della stitichezza. Agisce aumentando la massa fecale e ammorbidendo le feci, facilitandone così l'evacuazione. La metilcellulosa è anche utilizzata come addensante, emulsionante e stabilizzatore in prodotti alimentari e farmaceutici. È considerato un agente di scarsa tossicità e raramente causa effetti avversi. Tuttavia, può causare disturbi gastrointestinali lievi a dosi elevate.

De acordo com a definição do portal MedlinePlus, da Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos, o glúcido é um monossacarídeo simples, também conhecido como açúcar simples, que é a principal fonte de energia para o organismo. É um tipo de carboidrato encontrado em diversos alimentos, como frutas, vegetais, cereais e doces.

O glucose é essencial para a manutenção das funções corporais normais, pois é usado pelas células do corpo para produzir energia. Quando se consome carboidrato, o corpo o quebra down em glicose no sangue, ou glicemia, que é então transportada pelos vasos sanguíneos para as células do corpo. A insulina, uma hormona produzida pelo pâncreas, ajuda a regular a quantidade de glicose no sangue, permitindo que ela entre nas células do corpo e seja usada como energia.

Um nível normal de glicemia em jejum é inferior a 100 mg/dL, enquanto que após as refeições, o nível pode chegar até 140 mg/dL. Quando os níveis de glicose no sangue ficam muito altos, ocorre a doença chamada diabetes. A diabetes pode ser controlada com dieta, exercício e, em alguns casos, com medicação.

Em termos médicos, a fermentação refere-se a um processo metabólico natural em que microorganismos, como bactérias e leveduras, convertem carboidratos em álcoois ou ácidos, geralmente em condições anaeróbicas (sem oxigênio). Esse processo é fundamental para a produção de vários alimentos e bebidas fermentadas, como pão, iogurte, vinho e cerveja. No contexto médico, o termo "fermentação" pode ser usado em discussões sobre a decomposição de tecidos corporais por microrganismos, um processo que pode levar ao desenvolvimento de infecções e doenças.

O sulfato de cálcio é um composto químico com a fórmula CaSO4. Existem várias formas diferentes deste composto, incluindo o sulfato de cálcio dihidratado (CaSO4.2H2O), também conhecido como gesso, e o sulfato de cálcio anidro.

Em um contexto médico, o sulfato de cálcio é às vezes usado como um antiácido para tratar a acidez estomacal ou indigestão. Também pode ser usado como um laxante para tratar a constipação. Além disso, o gesso (sulfato de cálcio dihidratado) é frequentemente usado em medicina como um material de moldagem e fixação em feridas e fraturas ósseas.

É importante notar que o sulfato de cálcio não deve ser usado sem a orientação de um profissional de saúde, pois seu uso inadequado pode causar efeitos colaterais indesejáveis, como diarréia, náuseas e vômitos.

Cetose é um estado metabólico que ocorre quando as reservas de glicose no corpo são esgotadas e, em vez disso, a gordura corporal é usada como fonte de energia. Isso resulta na produção de corpos cetônicos, como acetona, acetoacetato e β-hidroxibutirato, que são ácidos orgânicos fracos. Eles podem ser detectados no sangue e excretos, especialmente na urina.

A cetose é normal em recém-nascidos durante os primeiros dias de vida, enquanto o corpo se adapta à transição do ambiente intra-uterino rico em glicose para a alimentação com leite materno ou artificial. No entanto, em outras situações, a cetose é frequentemente associada ao diabetes tipo 1 descontrolado, jejum prolongado, restrição extrema de carboidratos na dieta e exercício intenso.

Em alguns casos, a cetose pode ser induzida intencionalmente como uma estratégia dietética para perda de peso, conhecida como dieta cetogênica. Neste caso, a cetose é mantida em níveis baixos e monitorada regularmente para garantir a segurança do indivíduo. No entanto, se a cetose for excessiva ou persistente, ela pode levar a complicações graves, como acidose metabólica, cetoacidose diabética e outras condições de saúde graves.

Em termos médicos, o "Consumo de Oxigênio" (CO ou VO2) refere-se à taxa à qual o oxigénio é utilizado por um indivíduo durante um determinado período de tempo, geralmente expresso em litros por minuto (L/min).

Este valor é frequentemente usado para avaliar a capacidade física e a saúde cardiovascular de uma pessoa, particularmente no contexto do exercício físico. A medida directa do Consumo de Oxigénio geralmente requer o uso de equipamento especializado, como um ergômetro de ciclo acoplado a um sistema de gás analisador, para determinar a quantidade de oxigénio inspirado e exalado durante a actividade física.

A taxa de Consumo de Oxigénio varia em função da intensidade do exercício, da idade, do peso corporal, do sexo e do nível de condicionamento físico da pessoa. Durante o repouso, a taxa de Consumo de Oxigénio é geralmente baixa, mas aumenta significativamente durante o exercício físico intenso. A capacidade de um indivíduo para manter uma alta taxa de Consumo de Oxigénio durante o exercício é frequentemente usada como um indicador da sua aptidão física e saúde cardiovascular geral.

Desmineralização do dente é o processo inicial de formação da cárie dental, que envolve a perda de minerais como cálcio e fósforo dos tecidos duros do dente. Isso ocorre quando os ácidos produzidos pelas bactérias na placa dental dissolvem o esmalte do dente. A desmineralização pode ser revertida pela remineralização, que é o processo de reposição dos minerais nos tecidos do dente através da saliva e fluoridation. No entanto, se a desmineralização continuar sem tratamento, ela pode resultar em buracos ou cavidades no dente, o que pode causar dor, sensibilidade e outros problemas dentários. Uma boa higiene bucal, incluindo escovação regular de dentes e uso de fio dental, juntamente com a fluoretação e uma dieta equilibrada, podem ajudar a prevenir a desmineralização do dente.

La codeína é un opioide débil que se utiliza como analgésico (para aliviar o dolor) e antitussigeno (para reducir a tosse). É normalmente usado para tratar a tosse moderada a severa e o dolor leve a moderado. A codeína funciona neste sentido en bloquear os receptores opioides no cérebro, que por sua vez reduzem a percepção de dor e também podem suprimir a tosse.

A codeína é comumente encontrada em medicamentos combinados com outros ingredientes ativos, como paracetamol (também conhecido como acetaminofeno) ou aspirina, para aliviar sintomas de resfriado e gripe.

Como a codeína é um opioide, seu uso prolongado ou indevido pode levar ao desenvolvimento de tolerância e dependência física. Portanto, é importante usá-lo apenas conforme prescrito e sob orientação médica.

Mitocôndrias são organelos delimitados por membranas found in eucaryotic cells, where the majority of cellular ATP is produced. They are often referred to as the "powerhouses" of the cell because they play a crucial role in generating energy in the form of ATP through a process called oxidative phosphorylation. Mitocôndrias also have their own DNA and are believed to have originated from bacteria that took up residence within eukaryotic cells early in their evolution. They are dynamic organelles that can change shape, size, and number in response to cellular needs and conditions. Additionally, mitochondria are involved in various other cellular processes such as calcium signaling, apoptosis, and the regulation of cell growth and differentiation.

Os acetoacetatos são compostos orgânicos que contêm um grupo funcional β-cetoácido. Eles desempenham um papel importante no metabolismo dos lipídeos e do carboidrato, especialmente durante a cetose, um estado metabólico em que o corpo queima gorduras em vez de glicose como fonte primária de energia.

Em condições fisiológicas normais, o acetoacetato é produzido no fígado a partir da conversão do acetil-CoA, um intermediário do metabolismo dos lipídios, em acetoacetil-CoA, que é então convertido em 3-hidroxi-3-metilglutaril-CoA (HMG-CoA) e, finalmente, em corpos cetônicos, como o acetoacetato e o β-hidroxibutirato.

No entanto, em condições de cetose, como a diabetes descompensada ou jejum prolongado, a produção de corpos cetônicos é aumentada, resultando em níveis elevados de acetoacetatos no sangue. Isso pode levar a sintomas como náuseas, vômitos, falta de ar e confusão mental.

Em resumo, os acetoacetatos são compostos orgânicos que desempenham um papel importante no metabolismo dos lipídeos e do carboidrato, especialmente durante a cetose. Eles são produzidos no fígado a partir da conversão do acetil-CoA em acetoacetil-CoA e podem ser convertidos em outros corpos cetônicos. Níveis elevados de acetoacetatos no sangue podem indicar condições metabólicas anormais, como a diabetes descompensada ou jejum prolongado.

Aspergillus é um gênero de fungos da divisão Ascomycota, que inclui cerca de 185 espécies. Esses fungos são encontrados em todo o mundo e podem ser encontrados em uma variedade de ambientes, incluindo solo, matéria orgânica em decomposição, alimentos e sistemas de ar condicionado.

Algumas espécies de Aspergillus podem causar infecções em humanos e animais, especialmente em indivíduos imunocomprometidos. A infecção por Aspergillus é chamada de aspergilose e pode afetar os pulmões, o nariz, a garganta, a pele e outros órgãos. Os sintomas variam dependendo do local da infecção e podem incluir febre, tosse, falta de ar, dor no peito e hemoptise (tosse com sangue).

Além disso, algumas espécies de Aspergillus produzem micotoxinas, que são substâncias tóxicas para os humanos e animais. Essas micotoxinas podem contaminar alimentos e causar doenças em animais e humanos que consomem esses alimentos.

Em resumo, Aspergillus é um gênero de fungos que pode causar infecções e produzir micotoxinas perigosas para a saúde humana e animal.

Em termos médicos, o metabolismo energético refere-se ao processo pelo qual o corpo humanO ou outros organismos convertem nutrientes em energia para manter as funções vitais, como respiração, circulação, digestão e atividade mental. Este processo envolve duas principais vias metabólicas: catabolismo e anabolismo.

No catabolismo, as moléculas complexas dos alimentos, como carboidratos, lipídios e proteínas, são degradadas em unidades menores, liberando energia no processo. A glicose, por exemplo, é convertida em água e dióxido de carbono através da respiração celular, resultando na produção de ATP (adenosina trifosfato), a principal forma de armazenamento de energia celular.

No anabolismo, a energia armazenada no ATP é utilizada para sintetizar moléculas complexas, como proteínas e lípidos, necessárias para o crescimento, reparo e manutenção dos tecidos corporais.

O metabolismo energético pode ser influenciado por vários fatores, incluindo a dieta, atividade física, idade, genética e doenças subjacentes. Alterações no metabolismo energético podem contribuir para o desenvolvimento de diversas condições de saúde, como obesidade, diabetes, deficiências nutricionais e doenças neurodegenerativas.

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A cada 5 g do produto contêm: Bicarbonato de sódio: 2,31 g; Ácido cítrico (anidro): 2,19 g; Carbonato de sódio: 0,50 g. «Eno - ...
Ácido cítrico: utilizado para prevenir a corrosão. Isopropanol: incrementa a viscosidade do fluido de fraturamento. A ... ácido clorídrico e ácido acético são usados nas etapas que antecedem o fraturamento para limpar as perfurações e iniciar as ... ácido hipoclorídrico, destilados de petróleo, metanol e mais 157 outros compostos que são documentadamente perniciosos para a ...
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... é a designação genérica dos sais do ácido cítrico. É o principal nutriente produzido pela próstata como alimento dos ... carece de fontes?] Também está relacionado com a biossíntese de colesterol e de ácido graxo. Citrato de sódio Citrato de cálcio ...
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Também se produzem reações de descarboxilação no ciclo do ácido cítrico. Também conhecidas como carboxi-liases são carbono- ... O próton em C-2 do anel é relativamente ácido e a perda deste próton acídico produz um carbânion que é a espécie ativa nas ...
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Ácido descreve um dos cinco gostos primários. É produzido por soluções ácidas, como por exemplo solução de ácido cítrico. ... Diferente de azedo, que se refere a algo estragado, Acido esta ligado ao modo na qual fora produzido. Exemplos de alimentos ...
... ácido sugere que sua produção dá-se a partir de frutas cítricas, e de fato, assim era no passado. Hoje todo o ácido cítrico ... Os refrigerantes também são produtos fúngicos, pois, em sua maioria, verifica-se a presença de ácido cítrico produzido por um ...
Ela é feita a partir de grãos de mostarda, vinagre, sal e ácido cítrico. Ela acompanha todas as carnes e entra na composição da ...
Agentes desincrustantes como ácido cítrico podem ser usados para que seja feita a limpeza. Os tanques de aquecimento exigirão ...
Para a glicose entrar no ciclo do ácido cítrico, ela é quebrada em duas moléculas de piruvato na via glicolítica que ocorre em ... A partir daí, o grupo acetil é totalmente oxidado no ciclo do ácido cítrico. Segundo destino: O piruvato é reduzido a lactato ... O ácido pirúvico é um líquido transparente, com odor similar ao do ácido acético, miscível em água, álcool etílico e éter ... O ácido pirúvico é o composto de menor energia que pode ser obtido da glicose sem a utilização de oxigênio. Durante a glicólise ...
Método de preparo: em um béquer de vidro, dissolva o citrato de sódio diidratado e ácido cítrico em 800 mL de água destilada. ... ácido cítrico (192,1 g/mol) a 0,06 mol/L; 1 L de água destilada. ...
São utilizados na produção de alimentos e produção comercial de ácido cítrico, glucônico e gálico. Existem mais de 200 espécies ...
chumbo que se passiva na presença de ácido sulfúrico; O ferro que se passiva na presença de ácido nítrico concentrado e não se ... Ácidos mais fracos, como o cítrico, podem também auxiliar na formação da camada passiva. A camada passiva que se desenvolve ... Ácido nítrico é um dos reagentes mais utilizados para este fim em tratamentos de passivação comercialmente disponíveis para ... passiva na presença de ácido nítrico diluído; A maioria dos metais e ligas passivam-se na presença de meios básicos, com ...
Opcionalmente, pode conter também ácido cítrico e pectina, e gelatina sem sabor ou raspas de laranja. Sua consistência pode ser ...
Ácido cítrico ou suco de limão podem ser adicionados ao xarope, assim como água de rosas. Jalebi é comido com requeijão, rabri ...
Além disso, o limão possui o ácido cítrico, que fornece ao suco do limão, um pH ácido (entre 2 e 3), cerca de 10.000 a 100.000 ... Os limões contêm uma grande quantidade de ácido cítrico, o que lhes confere um gosto ácido. No suco de limão, essa acidez chega ... ácido cítrico por litro. Atualmente, é uma das frutas mais conhecidas e utilizadas no mundo. Popularizou-se no Brasil durante a ... Vários fatos indicam que uma fruta cítrica parecida com o limão era conhecida, mas não se sabe se era o limão ou a cidra, uma ...
A succinato desidrogenase é uma importante enzima quer no ciclo do ácido cítrico quer na cadeia respiratória. O gene SDHD está ...
Os principais acidulantes usados em refrigerantes são o ácido cítrico, o ácido fosfórico e o ácido tartárico. Antioxidantes ... ácido carbônico (H2CO3), que possui estado líquido (CO2 + H2O → H2CO3). O Ácido carbônico é um ácido inofensivo e se decompõe ... O ácido ascórbico é o mais usado. Conservantes Os conservantes inibem o desenvolvimento de micro-organismos acidófilos ou ácido ... O teor máximo permitido no Brasil é de 500 miligramas/100 mililitros de refrigerante (expresso em ácido benzoico). O ácido ...
Suas pesquisas de amplo espectro incluíram estudos envolvendo a composição do ácido esteárico e do ácido cítrico. Participou do ...
Como subprodutos da industrialização do abacaxi, obtêm-se álcool, ácido cítrico (citrato), ácido málico, ácido ascórbico ( ... O suco do abacaxi contém cerca de 12 por cento de açúcar e 1 por cento de ácidos orgânicos (principalmente ácido cítrico); é ... Apesar do que dita o senso comum, o abacaxi não é uma fruta cítrica. De acordo com o escritor e linguista Clóvis Chiaradia, o ... O fruto, quando maduro, suas folhas se soltam facilmente ao puxar, tem o sabor bastante ácido e, muitas vezes, adocicado. ...
Apesar de sua aparência externa e de seu aroma, o sabor da própria fruta é bastante ácido, embora a casca seja doce. A geleia ... Todos eles o consideraram como um cítrico. O sistema de classificação de citros de Swingle colocou as quincãs em um gênero ... A análise filogenética agora coloca a qiuincã dentro do mesmo gênero que outros cítricos, o que significa que seus híbridos, ... O calamansi produz um pequeno fruto cítrico usado para dar sabor a alimentos e bebidas. ...
  • FISPQ Ácido Cítrico - Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos. (cmcenter.com.br)
  • Muito provavelmente, você sabe o que é ácido cítrico, pois ele é uma substância muito utilizada em produtos de limpeza e também alimentício. (pochteca.net)
  • O ácido cítrico é uma substância que oferece diversos benefícios para seus usuários, por isso é utilizado em diversos produtos. (pochteca.net)
  • Além disso, ele também é muito utilizado para como um agente de sabor para adicionar sabor cítrico em produtos alimentícios. (pochteca.net)
  • No entanto, o ácido cítrico não é só utilizado em produtos alimentícios e de limpeza, ele também é usado para o benefício do corpo humano. (pochteca.net)
  • A fermentação da glicose resulta em vários produtos (como ácido lático, oxalacético e fórmico), degradando o açúcar pela via oxidativa das pentoses fosfato. (wikipedia.org)
  • A acidez do ácido cítrico é devida aos três grupos carboxilas -COOH que podem perder um próton em soluções. (wikipedia.org)
  • É muito comum ver o ácido cítrico sendo utilizado como regulador de acidez e também como um agente para adicionar sabor cítrico aos alimentos e bebidas. (pochteca.net)
  • Para ingestão, por tratar-se de insumo para indústria alimentícia, depende muito da concentração, por isso, consulte sempre a FISPQ Ácido Cítrico do produto utilizado. (cmcenter.com.br)
  • Com isso, o ácido cítrico é uma substância que é solúvel em água e, por isso, é comumente utilizada na sua forma de sal, utilizado em diversas aplicações industriais. (pochteca.net)
  • Na pele, ele é utilizado na forma de ácido ascórbico , melhorando a aparência da pele, tirando manchas e melhorando o aspecto. (pochteca.net)
  • É utilizado para conservar, aromatizar, dar um toque ácido às criações de confeitaria e como emulsionante para cremes. (cake-lovers.pt)
  • o ácido cítrico é utilizado para fins médicos e aromáticos em bebidas e geleias. (saci.org.br)
  • Quais as orientações para exame ÁCIDO CÍTRICO (CITRATO) - soro (preparatório)? (clinicasim.com)
  • Qual o prazo de análise do exame ÁCIDO CÍTRICO (CITRATO) - soro? (clinicasim.com)
  • O monoidrato pode ser convertido na forma anidra aquecendo-se acima de 74 °C. Quimicamente, o ácido cítrico compartilha as características de outros ácidos carboxílicos. (wikipedia.org)
  • Essa substância pode ser encontrada naturalmente em frutas cítricas, como limões e laranjas. (pochteca.net)
  • O melhor do ácido cítrico é que ele pode ser encontrado naturalmente em frutas. (pochteca.net)
  • O ácido cítrico pode ser encontrado em diversos lugares, pois é um produto altamente comercializado. (pochteca.net)
  • Como dito anteriormente, ele pode ser encontrado nas frutas cítricas, já que é uma substância de origem natural. (pochteca.net)
  • O ácido cítrico é um ácido orgânico tricarboxílico presente na maioria das frutas, sobretudo em cítricos como o limão e a laranja. (wikipedia.org)
  • A FISPQ ácido cítrico também conhecido como citrato de hidrogênio é a ficha de segurança de uma substância presente nos compostos cítricos, como, limão, laranja, tangerina, etc. (cmcenter.com.br)
  • O fungo que usamos chama-se Aspergillus niger e não está presente no ácido cítrico final, graças a um tratamento com carbono ativo e cristalização, que são parte integrante do altamente controlado processo de manufactura. (lush.com)
  • Para complementar, o vilão ácido cítrico está presente em cada célula do corpo humano. (tecnocracia.com.br)
  • Se fosse verdade que esse ácido reage com o tal micro-organismo, se ele existisse e estivesse mesmo presente na cerveja, eu já estaria morto, aliás, todos nós. (tecnocracia.com.br)
  • Assim, o presente estudo propõe-se a avaliar a resistência de união (RU) do conjunto resina composta-sistema adesivo autocondicionante à dentina hipersensível simulada em função de prévia irradiação com laser de Nd:YAG e da agressividade do desafio ácido recidivante após aludido tratamento minimamente invasivo da HD. (fapesp.br)
  • O Bicarbonato de Sódio e Ácido Cítrico apresentam mecanismo de ação antiácido 3 , proporcionando alívio rápido ao neutralizar o ácido gástrico 10 1-3 , que está frequentemente associado a azia 4 e má digestão 11 . (med.br)
  • O ácido cítrico, juntamente com o bicarbonato de sódio, formam a nossa explosiva base para as bombas de banho. (lush.com)
  • É usado como conservante natural (antioxidante), sendo conhecido também como acidulante INS 330, dando um sabor ácido e refrescante na preparação de alimentos e de bebidas. (wikipedia.org)
  • Os químicos (ácidos cítricos, fosfóricos e carbónicos) e conservantes adicionados nestas bebidas não são saudáveis para a saúde no geral, sendo que também podem contribuir para o desenvolvimento de cáries e outras condições dentárias. (tpa.ao)
  • Pó branco cristalino sem odor e com sabor ácido, solúvel em líquidos. (cake-lovers.pt)
  • Nas limas e limões pode perfazer até 8% do peso seco e tem um sabor muito ácido. (lush.com)
  • É aromatizado com uma combinação de frutas cítricas naturais e misturas de limão, limão e toranja com sabor de limão. (saturdayjobs.org)
  • A mistura, assim como com a Coca-Cola ou a vodka, apenas adicionam uma característica cítrica ao sabor da bebida, sem prejudicar qualquer outra propriedade (tem gente que acha que a cerveja com limão faz ficarmos bêbados mais rápido). (tecnocracia.com.br)
  • Por outro lado, a marca perdeu para a primeira colocada por possuir aditivos, mesmo sendo naturais: a pectina (fibra retirada de frutas para dar mais corpo à geleia) e o ácido cítrico, que atua como conservante. (uol.com.br)
  • Mollison da Inglaterra, desenvolveram o ACD (ácido-citrato-dextrose) para a conservação, posteriormente em 1957 Gibson introduziu um conservante de preservação melhorado e menos ácido, o CPD (citrato-fosfato-dextrose) que substituiu o ACD como padrão. (bvsalud.org)
  • O ácido cítrico ou citrato de hidrogênio, de nome oficial ácido 2-hidroxi-1,2,3-propanotricarboxílico, é um ácido orgânico fraco, que se pode encontrar nos citrinos. (wikipedia.org)
  • O processo de obtenção apresenta várias fases como a preparação do substrato de melaço, a fermentação aeróbica da sacarose pelo Aspergillus, a separação do ácido cítrico do substrato por precipitação ao adicionar hidróxido de cálcio, ou cal apagada, para formar citrato de cálcio e, depois, é adicionado ácido sulfúrico para decompor o citrato de cálcio. (wikipedia.org)
  • Esta substância, extraída da casca de uma fruta cítrica exótica ( Brindall berry ou brindleberry ), contém ácido hidroxicítrico, que inibe a clivagem enzimática do citrato. (bvs.br)
  • A eliminação das impurezas é realizada com carvão ativado ou resinas de troca iônica, continuando com a cristalização do ácido cítrico, secagem ou desidratação, e o empacotamento do produto. (wikipedia.org)
  • Este artigo, baseado na FISPQ Ácido Cítrico, pretende apresentar alguns dos perigos, riscos, medidas de primeiros socorros, medidas de combate a incêndio, controle de exposição e equipamentos de proteção individual - EPI necessários ao armazenamento e uso do produto. (cmcenter.com.br)
  • https://www.marnys.com/pt/produto/nobiletil/ 14093136 Nobiletil O desempenho mental e uma nutrição adequada. (marnys.com)
  • Na temperatura ambiente, o ácido cítrico é um pó cristalino branco. (wikipedia.org)
  • O ácido cítrico é um pó branco, cristalino e inodoro que ocorre naturalmente nos cítricos. (lush.com)
  • A mucilagem (Mucoromicotina) é um importante produtor de compostos utilizados na indústria, incluindo etanol, ácido cítrico, amilases, glicerina, ácido láctico, ácido fumárico, ácido succínico e ácido oxálico. (saci.org.br)
  • Sinônimos: Acido cítrico, ácido cítrico anidro. (scribd.com)
  • Pela nomenclatura IUPAC é conhecido como ácido 2-hidroxipropanóico ou ácido α-hidroxipropanóico. (wikipedia.org)
  • 2 H3C6H5O7 + 3 Ca(OH)2 → Ca3(C6H5O7)2 + 6 H2O Ca3(C6H5O7)2 + 3 H2SO4 → 2 H3C6H5O7 + 3 CaSO4 Ver artigo principal: Ciclo de Krebs O ciclo do ácido cítrico não reoxida coenzimas, só as reduz. (wikipedia.org)
  • Porém, vale lembrar que esse artigo, em hipótese alguma, substitui a FISPQ Ácido Cítrico. (cmcenter.com.br)
  • Para você conhecer mais sobre o ácido cítrico, neste artigo a Pochteca Coremal explicará tudo sobre essa substância e seus benefícios. (pochteca.net)
  • As propriedades físicas do ácido cítrico estão resumidas na tabela ao lado. (wikipedia.org)
  • O ácido cítrico é considerado um ácido orgânico forte, com propriedades ácidas que podem ser medidas pelo seu próprio pH, aproximadamente de 2,5. (pochteca.net)
  • É usado como fármaco para controlar o ácido úrico e cálculos renais de cistina . (wikipedia.org)
  • Em bioquímica, é importante o seu papel como intermediário do ciclo do ácido cítrico, de forma que ocorre no metabolismo de quase todos os seres vivos. (wikipedia.org)
  • O ácido cítrico ocorre naturalmente na fruta ácida. (lush.com)
  • Classificada assim por produzir somente ácido lático, sendo os primeiros estágios da via metabólica da fermentação lática os mesmo da fermentação alcoólica. (wikipedia.org)
  • Em 1893, C. Wehmer descobriu que cultivos de penicillium podiam produzir ácido cítrico a partir do açúcar. (wikipedia.org)
  • Entretanto, se o esforço desempenhado pela pessoa está acima da sua condição física,o organismo começa a quebrar glicose sozinha e produzir ácido lático. (wikipedia.org)
  • A obtenção de ácido lático com enzimas ou micro-organismos vivos pode produzir os isômeros destrógiro ou levógiro, dependendo da enzima envolvida no processo. (wikipedia.org)
  • O ácido láctico ou lático (do latim lac , lactis , leite ), é um composto orgânico de função mista ácido carboxílico - álcool que apresenta fórmula molecular C 3 H 6 O 3 e estrutural CH 3 - CH ( OH ) - COOH. (wikipedia.org)
  • A produção de ácido cítrico em nível industrial começou em 1860, baseado na indústria italiana dos cítricos. (wikipedia.org)
  • O ácido cítrico foi o primeiro ácido isolado em 1784 pelo químico sueco Carl Wilhelm Scheele, que o cristalizou a partir do suco do limão. (wikipedia.org)
  • MARNYS® NOBILETIL é um suplemento alimentar que combina geleia real, Nobiletina, ácido pantoténico e ácido fólico. (marnys.com)
  • Como introduzido anteriormente, o ácido cítrico é uma substância que é encontrada de maneira natural, especialmente em frutos, como laranjas, limões e toranjas. (pochteca.net)
  • A mistura é depois pulverizada com esporos de um fungo natural, a qual através de fermentação, se torna cinzenta transformando-se em ácido cítrico. (lush.com)
  • Quais são as características do ácido cítrico? (pochteca.net)
  • Em um cenário químico, o ácido cítrico é um ácido tricarboxílico, ou seja, ele possui três grupos carboxila (-COOH) em sua estrutura molecular. (pochteca.net)
  • Use o blend Apple Temptation, da Tea Shop, que contém pedacinhos de maçã, folhas de amora e ácido cítrico. (segs.com.br)
  • Como outros tipos de vinagre , o componente chave no vinagre de maçã é o ácido acético. (opas.org.br)
  • O vinagre de maçã também contém outras substâncias, como ácidos lático, cítrico e málico, e bactérias. (opas.org.br)
  • O ácido cítrico é obtido na indústria graças à fermentação da sacarose realizada por um micro-organismo chamado Aspergillus niger. (wikipedia.org)
  • Além disso, a cerveja contém ácido cítrico e sorbato de potássio, que ajudam a prolongar sua vida útil. (saturdayjobs.org)
  • O ácido acético no vinagre parece bloquear enzimas que ajudam a digerir o amido, resultando em uma menor resposta de açúcar no sangue após refeições com amido, como macarrão ou pão. (opas.org.br)

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