Intitulado Ana Amopö: Cogumelos Yanomami, a publicação integra, ao lado de Salaka Pö: peixes, crustáceos e moluscos, a Enciclopédia de Alimentos Yanomami. Os dois livros serão apresentados aos paulistanos no Mercado de Pinheiros, em São Paulo (SP), na próxima segunda-feira, 8/8, às 14h. Com uma sessão de autógrafos e de fotos, o grupo de cinco Sanöma, subgrupo Yanomami, que habita a Terra Indígena Yanomami, em Roraima, vai apresentar os dois primeiros volumes da Enciclopédia dos Alimentos Yanomami (Sanöma). Escritos em sanöma e traduzidos para o português, as publicações ajudam a manter viva essa língua Yanomami e promovem um diálogo entre os conhecimentos dos indígenas sobre alimentos e os conhecimentos científicos.. Ana Amopö: Cogumelos Yanomami, por exemplo, é o primeiro livro sobre cogumelos comestíveis a ser publicado no Brasil, conta Moreno Saraiva Martins, antropólogo do ISA, que desde 2010 assessora os Yanomami. A publicação reconhece e reforça a ...
Encanador no Jardim Guarani, Caça vazamento no Jardim Guarani, Asssistencia técnica e conserto de válvula de descargas e torneiras no Jardim Guarani, Conserto de caixa de agua no Jardim Guarani, Eletricista no Jardim Guarani, pintor no Jardim Guarani, desentupimento no Jardim Guarani, dedetização no Jardim Guarani, telhadista no Jardim Guarani, Azulejista no Jardim Guarani, pedreiro no Jardim Guarani, Reforma de Casas e Calçadas no Jardim Guarani
Com o objetivo de divulgar e ampliar os conhecimentos sobre a cultura indígena brasileira, o Projeto Café e Prosa deste mês de abril trará como tema a cultura Yanomami, com a presença do pesquisador e especialista em neurolinguística Rubens José Espósito. A palestra acontecerá no próximo dia 13/04 às 19 horas no auditório do Instituto Federal Fluminense campus Itaperuna, com entrada franca e aberta também ao público externo. O Palestrante convidado é autor do livro Yanomami : um povo ameaçado de extinção lançado em 1998 e prefaciado por Darcy Ribeiro, onde relata sua experiência de mais de cem dias entre o povo indígena, com um texto intercalado por matérias de jornais e revistas sobre os Yanomami e recheado de fotos. O livro sintoniza o leitor com a magia e as dificuldades de um povo que vem sendo dizimado pelo contato irresponsável com o homem branco. O autor defende a idéia de que é preciso preparar os índios e a sociedade para um contato que julga ser inevitável. ...
Cerca de 20 indígenas da etnia Yanomami estão vivendo em condições insalubres em um local conhecido por Buraco da Cobra, nas proximidades do Pau da Paciência, um terminal de ônibus e táxis intermunicipais, na zona Oeste de Boa Vista.. Segundo denúncia encaminhada à Folha, os índios estariam dormindo no lugar de forma improvisada, em meio ao lixo, desde a segunda-feira, 23. Além dos adultos, também havia crianças pequenas no local.. No dia seguinte à entrada dos Yanomami na área, uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionada para atender uma indígena grávida com suspeita de trabalho de parto. Um dos socorristas, que preferiu não se identificar, narrou as condições precárias em que viviam os índios. É um local totalmente insalubre, com lixo por toda parte, realmente chocante. Os adultos estavam visivelmente sob efeito alcoólico, relatou.. FUNAI- Em entrevista à Folha, o coordenador da Frente de Proteção Yanomami da Fundação ...
Davi Kopenawa Yanomami (Alto Rio Toototobi, Amazonas, 18 de fevereiro de 1956) é um xamã e líder político yanomami. Ainda criança, viu a população de sua terra natal ser dizimada por duas epidemias, ambas trazidas pelo contato com o homem branco: uma de gripe, em 1959, e outra de sarampo, em 1967. Trabalhou na Fundação Nacional do Índio como intérprete. Mudou-se para a aldeia Watorik+ na década de 1980. Casou-se com a filha do pajé e se tornou chefe do posto indígena Demini. Foi um dos responsáveis pela demarcação do território Yanomami em 1992. Recebeu o prêmio ambiental Global 500 da ONU. Em 2010, viu suas palavras La chute du ciel, escrita em parceria com o antropólogo francês Bruce Albert, ser lançada na França. O livro foi traduzido para o inglês, e publicado no Brasil em 2015, traduzido por Beatriz Perrone-Moisés com prefácio de Eduardo Viveiros de Castro. O livro é um manifesto Xamânico e testemunho autobiográfico de Davi para denunciar a destruição de seu ...
La Chute du Ciel: paroles dun chaman yanomami. Ao futuro leitor da esperada tradução brasileira de La Chute du Ciel (CC),1 sobretudo o não-especialista em Etnologia Ameríndia que seu primeiro autor - o xamã yanomami Davi Kopenawa (DK) - visou alcançar, sugiro iniciar a leitura deste tesouro desenhado na pele do papel por seu segundo autor, o antropólogo francês Bruce Albert (BA), pelo Anexo IV do livro: Le Massacre Haximu. O denso texto atualiza artigo que BA publicou em 1993, após participar, junto com DK, como intérprete e conselheiro antropológico no inquérito da Polícia Federal e da Procuradoria Geral da República sobre massacre cometido por garimpeiros brasileiros que vitimou, de forma covarde e cruel, 16 jovens, velhos, mulheres e crianças Haximu, um dos 250 grupos identitários Yanomami (CC: 627-640).. A alta tessitura etnológica da narrativa de Bruce Albert é responsável por realçar uma segunda dimensão do massacre, para além da morte física: a do extermínio de ...
CESTO WIIO Wii é um cesto alongado de ponto fechado e com fundo arredondado. São trançados por mulheres e feitos de cipó titica com detalhes de fios de fungo negro ou com pinturas de tintas naturais. As mulheres Yanomami, segundo se tem registro, são as únicas artesãs no mundo a utilizarem esse fio de origem fúngica para confecção de artesanato. O cesto Wii é o recipiente aonde as mulheres levam todos os produtos da coleta e da roça, e carregam a lenha para cozinhar e aquecer a casa coletiva durante a noite. É também com ele e uma alça de casca de árvore para sustentar o cesto na cabeça que as mulheres fazem longas viagens transportando a rede e os utensílios da família. Chamado na língua Yanomami de Wɨɨ a, este cesto é peça fundamental para toda mulher e o conhecimento de como fazer é passado das mulheres mais velhas para as mais jovens.ARTE YANOMAMICada objeto produzido pelo povo Yanomami guarda uma história. O formato da cestaria e suas linhas circulares se conectam com a
No dia 18 de abril mais de 200 Yanomami se reuniram na região do Ajarani, na TI Yanomami, para protestar contra a morosidade no processo de retirada dos fazendeiros. Em 2012 a TI Yanomami completou 20 anos de homologação e não foi completamente desintrusada
Nota: se procura pela língua da família linguística tupi-guarani, falada pelos guaranis, veja Língua guarani. O termo guaranis refere-se a uma das mais representativas etnias indígenas das Américas, tendo, como territórios tradicionais, uma ampla região da América do Sul que abrange os territórios nacionais da Bolívia, Paraguai, Argentina, Uruguai e a porção centro-meridional do território brasileiro. São chamados povos (do espanhol pueblo), pois sua ampla população encontra-se dividida em diversos subgrupos étnicos, dos quais os mais significativos, em termos populacionais, são os caiouás, os embiás, os nhandevas, os ava-xiriguanos, os guaraios, os izozeños e os tapietés. Cada um destes subgrupos possui especificidades dialetais, culturais e cosmológicas, diferenciando, assim, sua forma de ser guarani das demais. A palavra guarani, na língua guarani significa guerreiro. Existe uma relativa abundância de registros históricos que tratam da trajetória dos povos ...
Em Santarém vivem cerca de 150 indígenas da etnia Warao, de origem venezuelana, morando em um abrigo da cidade. A morte de um desses indígenas vem sendo investigada com suspeita de Covid-19 e outros tantos apresentam sintomas da doença.. Por causa da crise econômica, política e social que atinge a Venezuela, aumentaram a fuga do povo venezuelano, inclusive índios, para o Brasil. O Estado do Pará, pela proximidade, tem sido porta de entrada para eles.. Preocupado com a situação, o Ministério Público Federal (MPF) enviou recomendação à prefeitura de Santarém (PA), nesta quarta-feira (20), para a adoção, em 48 horas, de providências urgentes que evitem a propagação do novo coronavírus entre os indígenas venezuelanos da etnia Warao que migraram para o município.. Recomendações são instrumentos do Ministério Público que servem para alertar agentes públicos sobre a necessidade de adotar providências para sanar uma irregularidade ou resolver uma situação urgente. ...
Tacuru é o segundo município do país a usar oficialmente língua indígena, além do português. MPF abandonou júri em São Paulo que não permitiu uso do idioma guarani pelos indígenas.. Tacuru, em Mato Grosso do Sul, é o segundo município brasileiro que adota um idioma indígena como língua oficial. Projeto de lei, sancionado em 24 de maio, co-oficializa a língua guarani. Na prática, significa que a prestação de serviços públicos básicos na área de saúde, campanhas de prevenção de doenças e tratamentos passam a ser realizados em guarani e em português.. A prefeitura se compromete a apoiar e a incentivar o ensino da língua guarani nas escolas e nos meios de comunicação do município. A lei observa que nenhuma pessoa poderá ser discriminada em razão da língua oficial que faça uso e também destaca o respeito e a valorização às variedades do guarani, como o kaiowá, o ñandeva e o mbya.. A medida vai ao encontro de posição defendida pelo Ministério Público ...
Essa imagem aérea extraordinária mostra uma comunidade de cerca de 100 Yanomami isolados, nas profundezas da Amazônia brasileira.. A organização Yanomami, Hutukara, pediu à Survival que usasse a foto para chamar a atenção para as vidas e terras dos Yanomami e para as sérias ameaças que eles enfrentam… e para angariar apoio global para seu povo.. Cerca de 10,000 invasores ilegais estão atualmente extraindo ouro na região. Eles trouxeram doenças como malária e poluíram as fontes de água e alimento com mercúrio. Para piorar, o governo brasileiro agora está ameaçando cortar e congelar o orçamento da FUNAI (Fundação Nacional do Índio), encarregada de proteger o território dos Yanomami. Caso isso ocorra, os indígenas Yanomami isolados correm o risco de serem aniquilados.. O líder e xamã Yanomami Davi Kopenawa disse à Survival: A FUNAI existe para defender os povos indígenas. Se o Presidente cortar o dinheiro da FUNAI, vai matar a gente.. Por favor, envie um email em ...
Site Oficial do Único Campeão Brasileiro do Interior e do Clube com a Maior Torcida do Interior do Brasil. Encontre notícias, dados e estatísticas oficiais sobre o Guarani Futebol Clube aqui.
A denúncia foi feita pela Hutukara Associação Yanomami por meio de documento enviado para o Distrito Sanitário Especial que atua na Terra Indígena Yanomami, à Sesai e ao Ministério Público. O texto também alerta que autoridades de Roraima estão fazendo pressão para redirecionar parte das doses dos indígenas para não indígenas da capital. ...
A transferência gradativa de indígenas venezuelanos para um novo abrigo, coordenada pela Prefeitura de Manaus, teve o reconhecimento da Organização das Nações Unidas (ONU). Segundo a instituição internacional, a realocação de 158 migrantes da etnia warao para um sítio no bairro Taruma-Açu, zona Oeste, intensifica a resposta do município ao fluxo de deslocamento de refugiados para a cidade, que teve início em 2017.. Desde o início da migração venezuelana para Manaus temos nos empenhado para oferecer ajuda humanitária. Inauguramos mais um abrigo para acolher indígenas venezuelanos da etnia warao, com apoio de agências das Nações Unidas. Fico feliz em podermos oferecer nossa solidariedade e ajudar nossos irmãos estrangeiros, que buscam uma vida mais digna, destacou o prefeito Arthur Virgílio Neto em suas redes sociais, ao compartilhar a publicação feita pela ONU Brasil.. Na terça-feira, 14/7, um total de 35 famílias que estavam em dois espaços de acolhimento ...
Oficina de processamento das sementes de cacau realizada na comunidade Waikás, Terra Indígena Yanomami, entre os dias 30 de abril a 10 de maio de 2019. A formação possibilitada pela oficina é parte do projeto de Construção da Cadeia Produtiva do Cacau que, em parceria com o Instituto Atá, busca alternativas econômicas ao envolvimento dos Yanomami e Yekwana do Rio Uraricoera com o garimpo ilegal.
Intitulado Ana Amopö: Cogumelos Yanomami, a publicação integra, ao lado de Salaka Pö: peixes, crustáceos e moluscos, a Enciclopédia de Alimentos Yanomami. Os dois livros serão apresentados aos paulistanos no Mercado de Pinheiros, em São Paulo (SP), na próxima segunda-feira, 8/8, às 14h
Tampa de jarro Yanomami, feita de cipó-titica, përɨsɨ, urucum e enzima de ingá-xixica (para melhor fixação do urucum), confeccionada pela artesã Sofia Campos, moradora de Maturacá (TI Yanomami). Produto à venda na Wariró, Casa de Produtos Indígenas do Rio Negro, São Gabriel da Cachoeira
EcoDebate] AFONSO et. al. (2014) registram que um exemplo de projeto de sustentabilidade cultural, que tem produzido resultado nas aldeias guarani, é o Observatório Solar Indígena. O projeto foi muito bem-aceito por esse povo, que inclusive participou da sua elaboração e construção.. Essa aceitação se deu, principalmente, pela associação desta ferramenta de ensino do meio ambiente com a cosmovisão do Guarani (com o jeito de ser Guarani), pois, está relacionado com a origem de seus deuses, do mundo e de seus habitantes, um dos pilares da cosmologia Guarani.. Para os Guaranis, o Sol é o principal regulador da vida na Terra e tem grande significado religioso. Todo o cotidiano deles está voltado para a busca da força espiritual do Sol, que nomeiam Kuarahy, na linguagem do cotidiano e Nhamandu, na linguagem sagrada (religiosa).. Os indígenas brasileiros determinavam o meio-dia solar, os pontos cardeais e as estações do ano utilizando um dos mais simples e antigos instrumentos de ...
Afeto brasileiro conquistou padre indiano que aprendeu português com pedreiros. Veja notícias de Comportamento em Campo Grande e Mato Grosso do Sul.
Em agosto de 1966, cerca de duzentos e cinqüenta índios Xavante foram deslocados por meio de aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) da região de Marãiwatsede para a Missão Salesiana na aldeia Xavante de São Marcos, 400 km ao sul. Cerca de duas semanas depois, quase cem deles morrem de sarampo. Em agosto de 2004, trinta e oito anos depois, duzentos e oitenta índios Xavante, remanescentes do grupo deslocado pela FAB, retornam à Marãiwatsede. O que se sabe sobre esse grupo específico, na etnologia sobre os Xavante, é relativamente pouco. Lopes da Silva aponta que por volta dos anos 1920, os Xavante fundam, na região da Serra do Roncador, a aldeia de Isorepré (Pedra Vermelha), de onde virão a partir em diferentes direções e em vários momentos, facções diversas que fundarão novas aldeias. Uma dessas aldeias é Marãiwatsede, na região do rio Suiá-Missu, cerca de 100 km ao norte. ...
Ver por exemplo: Max Uhle. El aillu peruano. Lima: Boletín de la Sociedad Geoggafica, 1911; Luis Valcarcel. Del ayllu al imperio. Lima: Editorial Garcilaso, 1925; Heinrich Cunow. El sistema de parentesco peruano y las comunidades gentilicias de los incas. Paris: J.A.Encinas e J. A. Jimenez, 1929 [1890], V.1; Las comunidades de aldea y de marca del Perú antiguo. Paris: J.A.Encinas e J.A.Jimenez, 1929 [1891], V.2; La organización social del imperio de los incas. Lima: J.A.Encinas, 1933 [1895], V.3; H. Julian Steward. Handbook of South American Indians. New York: Cooper Square Publishers, INC, 1963; Carlos N. Anavitarte. El ayllu y la marca en el antiguo Peru. Cuzco: Garcilaso, 1965; José Mejia Valera, Organización de la sociedad en el Peru preincaico. Cuadernos Americanos. Año XXXV, vol. CCIV, n.1, ener-febr, México, 1976; Luis G. Lumbreras. Los origenes de la civilizacion en el Peru. 5. ed. Lima: Milla Batres, 1981; Dieter Eich. Ayllú und Staat der Inka; zur Diskussion der asiatischen ...
IHU On-Line - Quais as implicações da mineração para os índios Yanomami?. Telma Monteiro - Se for aprovada no Congresso a lei que prevê a regulamentação da mineração em terras indígenas, todos os indígenas do Brasil serão afetados, não apenas os Yanomami.. IHU On-Line - Como os índios Yanomami se manifestam diante da mineração em suas terras? Há divergência de opiniões?. Telma Monteiro - Os Yanomami são contra a mineração em suas terras, pois acreditam que isso vai lhes trazer problemas, prejuízos à saúde e dificuldades de relacionamento entre eles. Estão preocupados com a degradação ambiental que a mineração causa e como isso afetaria sua sobrevivência. Ainda não há divergências entre eles.. IHU On-Line - Você declarou recentemente que 80% da terra dos índios Yanomami estão destinadas às empresas mineradoras que apenas aguardam a regulamentação para extrair minério dessas terras. Quais são as empresas envolvidas nesse processo?. Telma Monteiro - Posso ...
Diversidade socioambiental no coração do Brasil A rede Xingu+ é uma articulação da sociedade civil cujos antecedentes remontam a movimentos de resistência contra o barramento do rio Xingu durante o encontro dos povos da floresta de Altamira em 1989, e posteriormente com o processo de organização social de indígenas e ribeirinhos que culminou na criação de associações, movimentos e todo tipo de organizações que voltaram a se reunir no encontro de Altamira de 2008, e que desde então vêm fortalecendo seus vínculos de conexão e identidade, até que em outubro de 2013, quando foi realizado o 1º grande encontro do Xingu+, explicitou-se a vontade destes atores de firmar uma aliança em defesa do rio e os direitos de seus povos.. O 2º encontro aconteceu em outubro de 2015, e teve seu foco principal no reconhecimento dos diferentes atores que estão no território do Xingu, com uma atenção especial para a troca de experiências entre indígenas e ribeirinhos sobre a gestão de seus ...
Introdução. O estado nutricional é um dos principais indicadores das condições de saúde de uma população, sendo que a antropometria, em função de sua praticidade e baixo custo, é utilizada na maior parte dos estudos realizados na comunidade1,2, inclusive naquelas constituídas por grupos indígenas. Em estudo anterior3, verificou-se que as crianças índias Terenas, das aldeias do Limão Verde e Córrego Seco, localizadas no município de Aquidauana, apresentavam padrão de peso e estatura semelhante ao de outros grupos indígenas brasileiros, caracterizado por déficit de estatura para a idade e adequação do peso para a estatura4-10. Estudo realizado com crianças índias do Alto Xingu revelou que, entre 1980 e 1992, ocorreu diminuição estatisticamente significante na mediana do escore z da estatura para a idade10, ressaltando-se a importância da avaliação periódica do estado nutricional em grupos indígenas, uma vez que modificações culturais desenvolvidas ao longo do ...
Obra do cineasta Luiz Bolognesi com roteiro escrito em conjunto com o xamã Davi Kopenawa mescla trechos de documentário com sequências encenadas para registrar a existência da cultura e da língua yanomami.. O Festival Internacional de Cinema de Berlim (Berlinale) premiou neste domingo (20/06), por escolha do público, o filme A Última Floresta, do cineasta brasileiro Luiz Bolognesi, sobre o povo Yanomami.. O roteiro do filme, único brasileiro a integrar a mostra Panorama da Berlinale deste ano, foi escrito em conjunto com o xamã Davi Kopenawa. Em entrevista à DW Brasil em março, Bolognesi afirmou que seu objetivo era registrar o ponto de vista dos yanomami sobre a sua vida em comunidade.. A obra mescla trechos de documentário com sequências encenadas para recriar a existência da cultura e da língua yanomami. O filma conta diversos mitos do povo Yanomami, com eles próprios representando seus deuses fundadores, no seu ambiente natural na Floresta Amazônica, que está sob constante ...
Com a chegada dos conquistadores, o território ocupado pelos Guarani torna-se palco de disputas entre portugueses e espanhóis. Com o intuito de ampliar seu próprio domínio, aos espanhóis interessava ampliar o território de seus aliados guarani, sucedendo o mesmo com os portugueses e seus aliados carijó, sobrepondo classificações e divisões tribais segundo seus próprios interesses (cf. Ladeira, 1990, 92). Denominação dos povos que em ampla extensão de terra falavam a mesma língua, alguns povoados caracterizados como de índios rebeldes e guerreiros, e outros como pacíficos e submissos, os termos guarani e carijó (ou cario) foram empregados pelos cronistas e historiadores sem detalhar diferenças dialetais ou culturais. Nos séculos XVIII e XIX, os grupos Guarani que não se submeteram aos encomenderos espanhóis nem às missões jesuíticas, refugiando-se nos montes e nas matas subtropicais da região do Guaíra paraguaio e dos Sete Povos, aparecem na literatura com o ...
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Os guarani kaiowa, maior contingente de povo originário fora da Amazônia, somam hoje cerca de 50.000 pessoas. Vivendo em territórios altamente conflituosos em sua luta justa pela demarcação de terras, eles têm convivido com um entorno que ameaça a sobrevivência de suas práticas culturais - assassinatos de suas lideranças políticas, espirituais e intelectuais, preconceito, estigma, fome, desesperança, trabalho semi-escravo, condições insalubres de vida advindas da monocultura de cana, soja, milho e eucalipto para as empresas multinacionais do agronegócio. Não obstante, ainda há muitos anciãos que guardam conhecimentos acerca da filosofia guarani, da história não oficial do Brasil, conhecimento de plantas medicinais e procedimentos de cura, domínio de técnicas artísticas e rituais, gramática e expressão da língua guarani kaiowa. Segundo as palavras dos próprios guarani é a prática do conhecimento dos seus intelectuais, estas suas figuras eminentes que vimos traduzindo ...
Um aplicativo para smartphones e um site na internet serão lançados pelo projeto Jae - A força da cultura Kaiowá/Guarani para promover o resgate da segunda maior população indígena do país, os guarani kaiowá. Jáe, que significa Nossa voz, faz parte do Capi (Centro de Apoio e Pesquisas Indigenistas), que foi contemplado com recursos do Funles (Fundo de Defesa e Reparação de Interesses Difusos e Lesados).. Os guarani kaiowá, assim como outros povos, enfrentam o risco de perder sua cultura material e imaterial para sempre e o aplicativo vai reunir arquivos de áudio, vídeo e fotografias das danças, rituais, vestimentas, e tudo o que se refere ao uso e costumes dos povos guarani e kaiowá.. Além disso, o projeto quer resgatar utensílios e objetos que não existem mais, por meio de reproduções tridimensionais, como o cachimbo sagrado Pentyguá, usado em rituais religiosos.. José Francisco Sarmento, presidente do Capi, explica que já possui um vasto banco de dados com fotos ...
Neste sábado (10 de novembro), o Coral Guarani da Aldeia Krukutu se apresenta na Casa Ecoativa, localizada na Ilha do Bororé (Grajaú, Extremo Sul de São Paulo). O coral representa uma das aldeias do povo Guarani Mbyá que compõem a terra índigena Tenondé Porã, no Extremo Sul da capital paulista.. O evento é realizado pelo coletivo Cultura Viva, que busca ampliar as vozes das culturas originárias, construindo uma ponte entre a sabedoria milenar dos povos nativo-americanos e aqueles que a desconhecem.. Além da apresentação do Coral Guarani, será exibido o documentário Ancestral, de Rayssa Oliveira, seguido de uma roda de conversa sobre o filme com os integrantes do coral, além de um pocket show com a música Katu, atriz, rapper, fotógrafa e militante indígena de origem Boe e que foi batizada pelos Guarani Mbya.. Resistência indígena. Nas bordas da maior metrópole do País, a pouco mais de 40 quilômetros do centro da cidade, um povo originário resiste ao avanço da mancha ...
O Guarani começou com vitória o returno do Campeonato Brasileiro, ao derrotar o Grêmio por 2 a 0, nesta quinta-feira, no Estádio Brinco de Ouro. A vitória levou o time de Campinas para a décimo lugar, com 34 pontos. O Grêmio é o último colocado, com 22 pontos. O Grêmio teve amplo domínio no primeiro tempo, quando poderia ter definido o placar. O Guarani acertou a marcação na segunda etapa e teve o mérito de aproveitar as chances de gols criadas para conseguir uma importante vitória. O Grêmio começou bem melhor, marcando o Guarani sob pressão o campo todo. O técnico Nestor Simionatto armou o time com três zagueiros e bem protegidos por dois volantes, praticamente neutralizando o meio-de-campo adversário. O Guarani insistia nas penetrações pelo meio, errando muitos passes e deixando de explorar as laterais do campo. Os campineiros ainda mostravam nervosismo, talvez por causa da insegurança provocada pela goleada sofrida diante do Paysandu. As melhores chances de gols foram ...
O JOGO. Pelo primeiro tempo, nem parecia que o Cuiabá era o líder e o Guarani que estava na zona de rebaixamento. O time campineiro teve mais de 60% de posse de bola e mereceu ir para o intervalo na frente do placar. Aos 30 minutos, Bidu chutou de fora da área e a bola bateu na trave esquerda antes de entrar.. Mesmo com um a menos, Luiz Gustavo foi expulso no fim do primeiro tempo, o Cuiabá começou a etapa final assustando em chute de Elton por cima do travessão. Mas o Guarani estava mais perto de marcar, levando perigo com Didi, Lucas Crispim e Waguininho.. Aos 33 minutos, Bruno Sávio recebeu o segundo amarelo por cera e foi expulso, deixando o Guarani também com dez jogadores. No finalzinho do segundo tempo, Jenison chutou forte mesmo sem ângulo e Gabriel Mesquita espalmou para escanteio, evitando o empate do Cuiabá.. Os dois times voltam a campo na próxima quarta-feira, às 19 horas, pela 17.ª rodada. O Guarani enfrenta o Vitória, no Barradão, em Salvador, e o Cuiabá recebe o ...
Elizeu Lopes, líder indígena, denuncia o envolvimento de fazendeiros e, inclusive, da polícia e de políticos locais nos ataques. Nos últimos dois meses, as tribos sofreram 12 agressões e pelo menos quatro foram mortos
Focos de garimpo foram registrados na Serra da Estrutura, próxima à fronteira com a Venezuela. A região tem presença de indígenas isolados, que escolheram não ter nenhum contato com não indígenas e mesmo outros indígenas, e dependem intrinsecamente da floresta para sobreviver. Além da degradação pelo garimpo, há uma pista de pouso na área. Nesta região, a área degradada decorrente do garimpo aumentou 167% desde outubro de 2018.. Em 2015, por conta dos cortes no orçamento, a Funai encerrou sua base de proteção de isolados na Serra da Estrutura, uma das regiões com maior presença desses povos. Hoje, a Terra Indígena Yanomami abriga sete registros de povos em isolamento voluntário, segundo dados da Fundação Nacional do Índio (Funai), apenas na porção brasileira. São cinco registros em informação, um em estudo e um confirmado. Essas categorias são utilizadas pela Funai para classificar os registros de acordo com o nível de informação que se tem sobre cada um ...
São Paulo - A Reserva Indígena Yanomami, a maior do Brasil, está diante da destruição iminente. O meio ambiente local está sob sério risco, como alerta o periódico inglês The Guardian. Mineradores estão escavando o local de forma agressiva. A prática já é um problema, e é considerada ilegal pela legislação brasileira. Agora, o presidente de extrema-direita, Jair Bolsonaro (sem partido), pretende legalizar a mineração no local, o que deve acelerar o desastre.. São mais de 20 mil garimpeiros no local, de acordo com a ONG Instituto Socioambiental. O número de indígenas na região fica em torno de 26 mil. A reportagem do jornalista Dom Phillips passou oito dias no local e conseguiu algumas entrevistas e outras recusas. Eu sei que é ilegal, afirma Bernardo Gomes, 59, sentado em frente a um bar (…). Hoje, infelizmente, ajudo a destruir o meio ambiente, afirma.. São estes os dois grandes prejudicados com a atividade: indígenas e meio ambiente. A reserva amazônica possui ...
A manhã do dia 14 de junho de 2016 pode ser descrita pelo povo Guarani e Kaiowaá com uma palavra: dor! O jovem agente de saúde Clodiodi Aquileu Rodrigues de Souza, 23 anos, foi assassinado na terra indígena retomada Amambai A manhã do dia 14 de junho de 2016 pode ser descrita pelo povo Guarani e Kaiowaá com uma palavra: dor! O jovem agente de saúde Clodiodi Aquileu Rodrigues de Souza, 23 anos, foi assassinado na terra indígena retomada Amambai Peguá (fazenda Yvu), Município de Caarapó, próximo a Dourados, no Mato Grosso do Sul (MS).. O caso de Clodiodi é mais um de tantas mortes de indígenas no MS na retomada de suas terras ancestrais. Os Guarani e Kaiowa estavam pacificamente na terra indígena Amambai Peguá quando foram surpreendidos por vários veículos, inclusive tratores e caminhonetes de fazendeiros e seguranças das fazendas, rojões e tiros, que foram desferidos contra a comunidade indígena desprotegida, numa área aberta, não tendo assim ocorrido um conflito, mas sim ...
Para integrar cada vez mais os indígenas venezuelanos da etnia Warao à cultura brasileira, a Fundação Papa João Paulo XXIII (Funpapa) promoveu nesta sexta-feira, 10, uma atividade cultural com os indígenas acolhidos no abrigo do Tapanã. A programa&cce...
Atualmente, vivem, na área do Xingu, aproximadamente, 5 500 índios de quatorze etnias diferentes pertencentes aos quatro grandes troncos linguísticos indígenas do Brasil: caribe, aruaque, tupi e macro-jê. Centros de estudo, inclusive a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, consideram essa área como sendo o mais belo mosaico linguístico puro do país. As tribos que vivem na região são: cuicuros, calapalos, nauquás, matipus, icpengues (todos de tronco linguístico caribe), meinacos, uaurás, iaualapitis (tronco linguístico aruaque), auetis, camaiurás, jurunas, caiabis (tronco linguístico tupi), trumais (língua isolada), suiás (tronco linguístico macro-jê); já tendo ainda morado na área do parque os panarás (kreen-akarore), os menbengokrês (caiapós) e tapaiunas (beiço-de-pau). Criado o Parque Nacional do Xingu, posteriormente denominado Parque Indígena do Xingu, em 1961, Orlando Villas-Bôas foi nomeado seu administrador-geral. No ...
O guarani é a segunda língua oficial do município de Tacuru, no Mato Grosso do Sul. O município é o segundo do país a adotar um idioma indígena como língua oficial, depois da sanção, pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, no dia 24 de maio, do Projeto de lei que oficializa a língua guarani em Tacuru. Com a nova lei, os serviços públicos básicos na área de saúde e as campanhas de prevenção de doenças neste município devem, a partir de agora, prestar informações em guarani e em português ...
11.500 refeições foram servidas durante o Encontro dos Povos Guarani. Um dos pontos altos da organização do Encontro dos Povos Guarani da América do Sul, foi o momento das refeições, servidas aos 800 indígenas e mais de 120 não indígenas, das equipes de apoio que trabalharam no evento. Foram produzidas 11.500 refeições, entre café da manhã, almoço e jantar, durante os três dias do evento, além de um jantar de boas vindas no dia anterior, totalizando nove toneladas de alimento, conta João Gonçalves, Coordenador-Geral de Promoção da Diversidade, Difusão e Intercâmbio Cultural da SID/ MinC.. Para isso, foi montada uma praça de alimentação na aldeia Tekoha Añetete com estrutura de cozinha e um espaço de buffet com 200 mesas e 800 cadeiras. Uma equipe de 30 pessoas foi contratada especialmente para elaborar as refeições.. Segundo Gonçalves, o cardápio, elaborado pelos próprios Guarani, tinha como ponto forte uma grande quantidade de verduras, frutas e legumes. As ...
O segundo tipo de infanticídio em grupos indígenas brasileiros, conforme Feitosa, Tardivo e Carvalho (2006), está ligado à incapacidade da criança em sobreviver ao ambiente físico e sócio-cultural onde nasceu (p. 05), e aqui entram os casos das crianças suruwahás Niawi (enterrado vivo aos cinco anos por apresentar atraso no desenvolvimento e ter perdido os pais, que se suicidaram por se negarem a matá-lo), Iganani (portadora de paralisia cerebral), Tititu (que nasceu com pseudo-hermafrodismo), Pipi Kamaiurá (que perdeu a visão num acidente e passou a sofrer forte discriminação em sua aldeia), Kanhu Raka Kamaiurá ( portadora de Distrofia Muscular Progressiva e que foi isolada do convívio social em sua aldeia, tendo vivido recluosa, sem acesso a tratamento médico, sem liberdade e sob risco constante durante muito tempo em sua aldeia), e Hakani, que tem sua história retratada no documentário ―Hakani, enterrada viva: a história de uma sobrevivente‖, dirigido e produzido por ...
Por Danilo Ignácio Urzedo/ISA / Edição: Inês Zanchetta. A partir de uma reflexão participativa com jovens de comunidades rurais e indígenas do Xingu Araguaia, durante a I Gincana Cultural da Rede de Sementes do Xingu, realizada em novembro de 2015, foi elaborado um plano de ação composto por quatro eixos de atividades (formação, comunicação, investigação e mobilização), transversais ao tema dos efeitos das mudanças climáticas na produção de sementes e na vida comunitária. Esse processo será amparado com subsídios de formação e difusão de experiências interculturais por meio de um curso modular denominado Sementes Socioambientais.. Na segunda quinzena de abril, 15 jovens coletores indígenas e de comunidades rurais da Rede de Sementes do Xingu, participaram do primeiro módulo do curso, em Porto Alegre do Norte (MT). Para fazer parte desse processo, cada núcleo que compõe a Rede de Sementes do Xingu indicou representantes de suas comunidades: são 15 jovens ...
Segundo Elizeu, a atitude do papa já é muito mais do que o governo brasileiro vem fazendo. Em sua Encíclica Ecológica, Francisco defende o direito dos povos indígenas ao território tradicional e os aponta como os principais defensores da natureza, da Mãe Terra - defendê-la, conforme o papa, é um dever urgente. Francisco não deixou de reconhecer, todavia, o que de ruim a Igreja fez contra os povos indígenas. Pediu perdão reconhecendo o mal causado como irreparável. Não apenas criticou os governos pela completa falta de escrúpulos com os direitos dos povos indígenas, mas na autocrítica reafirmou sua posição veemente e comprometida a favor destas comunidades.. Carta dos Guarani e Kaiowá ao papa Francisco. Amado papa Francisco,. Nós, povos indígenas do Brasil, sofremos um processo de ataque violento contra nossas comunidades, nossas lideranças e nosso direitos. Os Guarani e Kaiowá vivemos no estado do Mato Grosso do Sul enfrentamos as piores condições de vida, sofremos a ...
Conheça a contribuição dos grupos indígenas no processo de formação da culinária brasileira a partir das obras de Gilberto Freyre e Luiz da Câmara Cascudo.
A forma como a Covid-19 ameaça e já tem afetado as populações indígenas no Brasil é - ou deveria ser - uma das grandes preocupações neste momento em que o país já tem mais de 1 milhão de contaminados pela doença. Uma situação acentuada pela invasão dos territórios indígenas, causadas em grande parte pelos exploradores que provocam violência, conflitos, destruição e desmatamento.. Para falar sobre essa questão, a Conferência Ethos irá contar com Dário Kopenawa, que assim como o pai, Davi Kopenawa, luta pela preservação e pela vida dos povos da floresta.. Há anos, Dário Kopenawa, denuncia nacional e internacionalmente a invasão das terras Yanomami demarcadas e o mal que o garimpo e outras invasões causam ao seu povo.. A presença do Dário na Conferência Ethos irá nos ajudar a entender como pensar um desenvolvimento próprio para as florestas, pois há 520 anos, os povos da floresta enfrentam a violência, as doenças e a destruição de seus territórios. Por isso, ...
Os Yanomami formam um dos maiores grupos nativos da américa Latina. Vivem em territórios marcados e isolados, mas continuam a sofrer constantes invasões que põem em risco a sua sobrevivência. Cerca de mil pessoas ganham a vida de forma clandestina nas terras indígenas. Poluem floresta e rios com mercúrio; transmitem doenças mortais como a malária e provavelmente a Sida, denuncia a Survival, organização em defesa dos direitos indígenas. Mulheres e crianças têm sido alvo de abusos sexuais. a organização Yanomami, Hutukara, apelou várias vezes à ajuda das autoridades, mas sem sucesso. O governo ainda não tomou qualquer medida para expulsar os invasores. ...
MEIHY, José Carlos Sebe Bom. Drama dos yanomami: prefacio doloroso. In: Barriga Morreu!: o Genocidio dos Yanomami. Traducao de Romana Ghirotti Prado[S.l: s.n.], 1991 ...
INFORMAÇÕES E CONDIÇÕES Pagamento pelo site é feito no cartão de crédito no Recorrente. Não participa do plano atividades aquáticas, pilates, personal class, taekwondo e muay thai ( Guarani e Heliopolis). O plano Fit garante acesso a todas as aulas coletivas e musculação. Exceto atividades aquáticas, pilates, Personal Class, taekwondo e muay thai ( Guarani e Heliópolis). A taxa de manutenção de R$ 99,00 é obrigatório para todo o plano recorrente dividido de 2 vezes e será cobrado no 2º (segundo) e 3º (terceiro) mês de vigência do plano. O plano Premium garante acesso musculação e a todas as aulas coletivas em todas as unidades. Exceto atividades aquáticas, pilates, Personal Class, taekwondo e muay thai ( Guarani e Heliópolis) nas unidades da Rede. * Artes Marciais não incluso na Venda Online na Unidade Guarani e Heliópolis. *Regra da promoção premium: NÃO poderá migrar de plano para outro durante 6 meses. *Anuidade será cobrada no segundo e terceiro mês de cada ...
O professor Xavante ressalta que os moradores da aldeia Paranoá querem oportunidade, insumos agrícolas, estrutura para fazer o roçado, sementes para o plantio e curso de capacitação para fazer o manejo da terra. Queremos comer o que a gente planta, resume Bonifácio Ubnatsewawe Tsirobowe. Félix Tsiwetsudu Tseredze, vice-presidente da Associação Xavante Warã, ressaltou que os Xavante só vão conseguir uma segurança alimentar concreta quando receberem apoio do governo e serem capacitados em gestão territorial. Félix é primo de primeiro grau da cacica Heroína e mora na aldeia Nossa Senhora de Guadalupe, que também fica na TI São Marcos. É um dos poucos Xavante com ensino superior, sendo formado em Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental pela Universidade de Brasília (UNB). Foram os estudos e os aprendizados do pai, o grande líder histórico dos Xavante, Apoena Tseredze Aptsire, que lhe deram conhecimento sobre segurança alimentar, para que ele e sua família ...
O secretário nacional da Secretaria Especial da Saúde Indígena (Sesai), Robson Santos da Silva, barrou nesta terça-feira (18) a organização Médicos Sem Fronteiras (MSF) para atuar no combate aos casos crescentes de covid-19 na Terra Indigena Taunay Ipegue, no município de Aquidauana/MS. Com aldeias em colapso sanitário e um aumento de 580% de mortes por COVID-19 entre indígenas do povo Terena em menos de um mês a proibição da SESAI pode agravar os casos de contaminação na região. O grupo do Médico Sem Fronteiras já se encontra no município de Aquidauana com profissionais de várias partes do país e do mundo, com experiência global em ações de emergência e em situações extremas de colapso sanitário. O Apoio à organização médica está sendo solicitada desde o dia 24 de julho pelo Conselho Terena, junto com a Defensoria Pública da União, Defensoria Pública do Estado de Mato Grosso do Sul. Quando o pedido foi feito ao final do mês de julho eram 6 indígenas do povo ...
Garimpeiros fortemente armados realizam uma série de ataques violentos contra a comunidade Yanomami de Palimiú (RR), no norte da Amazônia.
Os moradores da área alagadiça de Altamira, acostumados com as enchentes do Xingu, neste ano estão assustados: A gente saía de casa em março, desta vez a água chegou mais cedo e está subindo muito, afirma a moradora Célia, que se mudou temporariamente para o Parque de Exposições da cidade. O Xingu já subiu mais de sete metros e já inundou as baixadas.. A subida do rio e o alagamento antecipado é causado pelo barramento do Xingu, iniciado no início de janeiro, pouco abaixo da cidade de Altamira. A Norte Energia está construindo uma estrada de 500 metros no leito do Xingu, desviando-o até o local onde pretende construir a principal casa de força de Belo Monte. Se você cerca o rio, é claro que a água represa, dizem as pessoas.. ...
Os moradores da área alagadiça de Altamira, acostumados com as enchentes do Xingu, neste ano estão assustados: A gente saía de casa em março, desta vez a água chegou mais cedo e está subindo muito, afirma a moradora Célia, que se mudou temporariamente para o Parque de Exposições da cidade. O Xingu já subiu mais de sete metros e já inundou as baixadas.. A subida do rio e o alagamento antecipado é causado pelo barramento do Xingu, iniciado no início de janeiro, pouco abaixo da cidade de Altamira. A Norte Energia está construindo uma estrada de 500 metros no leito do Xingu, desviando-o até o local onde pretende construir a principal casa de força de Belo Monte. Se você cerca o rio, é claro que a água represa, dizem as pessoas.. ...
O III Encontro Binacional Yanomami Yekwana realizado em outubro, na Terra Indígena Raposa-Serra do Sol (RR) discutiu o funcionamento interno do Fórum Binacional Permanente, o fortalecimento da articulação entre as organizações e...
Abstract: Em 2010, Argentina, Brasil Paraguai e Uruguai assinaram o Acordo sobre o Aquífero Guarani. O documento foi elaborado depois da realização de um estudo internacional sobre o SAG, o chamado Projeto de Proteção Ambiental e Desenvolvimento Sustentável do Sistema Aquífero Guarani (PSAG, 2009). A ação foi financiada pelo Banco Mundial, durou de 2002 a 2009 e reuniu pesquisadores de Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, além de equipe técnica e representantes de governo dos quatro países. Essa iniciativa científica manteve um diálogo aberto com os diplomatas das quatro nacionalidades que negociavam o Acordo, e isso deu subsídios à tomada de decisão dos negociadores. Este estudo tem como foco analisar a atuação do Brasil para a celebração do acordo. Após análise de correspondências diplomáticas, versões preliminares do tratado e da realização de entrevistas, e com base também no conhecimento acumulado sobre o Aquífero Guarani, esta dissertação indica que o ...
Militares do Primeiro Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação (1º/8º GAV), Esquadrão Falcão, sediado na Ala 10, em Parnamirim (RN), operando uma aeronave H-36 Caracal, realizaram o transporte de vacinas para a população… O post Por meio de helicópteros da FAB, vacinas são levadas a aldeias Yanomami apareceu primeiro em Contato Radar - Notícias de aviação.
A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã de sexta-feira (13) a Operação Xawara, para reprimir o garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami em Roraima. Pelo menos 26 pessoas já foram presas e cinco aviões usados no garimpo ilegal foram apreendidos. A operação prossegue durante a tarde e novas prisões podem ser feitas.. Ao todo, foram expedidos 33 mandados de prisão temporária e 44 de busca e apreensão, além de autorização para apreender 11 aviões, 12 veículos e ainda pedras e metais preciosos. De acordo com a investigação, que durou cerca de um ano, cinco grupos criminosos, compostos por aviadores, empresários do ramo de joalheria e donos de balsas e motores para extração de ouro, atuavam para manter o garimpo ilegal.. As aeronaves foram usadas para transportar pessoas, máquinas, alimentos, mercúrio e munição de arma de fogo para o garimpo. Oito pilotos e um mecânico trabalhavam para a quadrilha e terão suas licenças suspensas.. Segundo a PF, a extração de ouro ...
Por Izabela Sanchez.. O jornal Top Mídia News denunciou uma situação degradante para comunidades indígenas Terena no Mato Grosso do Sul: Empresa repassa para índios carne podre que nem cachorro come. A reportagem afirma que a empresa escolhida pelo governo estadual para fornecer cestas básicas tem levado carne podre para aldeias Terena na região dos municípios de Aquidauana, Anastácio e Miranda.. As cestas são fornecidas pela Secretária de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho. Elas já foram alvo de críticas pelo Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), pela negligência junto às comunidades indígenas no estado.. O Ministério Público Federal no Mato Grosso do Sul teve de intervir e firmar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para que as cestas chegassem até as áreas retomadas pelos Guarani Kaiowá. Essas terras são reivindicadas como tradicionais, mas não foram demarcadas pela União.. CONTRATO DE R$ 8,5 MILHÕES. Os ...
No mês da Mobilização Nacional Indígena, a Hutukara Associação Yanomami, o ISA e o Mídia Ninja lançam um especial que documenta a expedição de 15 dias, denominada Õkãpomaɨ - realizada em setembro e outubro de 2014, nas florestas...
Quando criança, Claudia Andujar precisou fugir durante muitos anos da perseguição nazista. Seu pai, judeu, foi preso e faleceu em um dos campos de concentração, então, Claudia e sua mãe fugiram primeiro para Áustria, depois Suíça, e então Estados Unidos, onde ela estudou humanidades no Hunter College, Nova York. Em 1956, ela mudou-se para o Brasil e começou a atuar como fotógrafa, foi então que conheceu os Yanomami.. Hoje (28), Claudia Andujar recebeu a principal homenagem cultural alemã, a Medalha Goethe.. Claudia está sendo homenageada pelo seu trabalho inovador com os Yanomami, que levou ao estabelecimento da maior área florestal sob controle indígena no mundo. Especialistas dizem que os Yanomami não teriam sobrevivido sem o ativismo de Claudia.. Ela viajou no início da década de 1970 ao território Yanomami, como fotógrafa. Mas a admiração foi tão grande que ela voltaria mais diversas vezes ao local, ajudando-os contra os diversos problemas que enfrentavam. Claudia ...
Quem já ouviu falar sabe que Inhotim é praticamente um parque de diversões para adultos amantes da arte e da cultura. A 60 km de Belo Horizonte, o museu a céu aberto reúne um dos acervos mais importantes da arte contemporânea no mundo. Entre as suas atrações está a novidade Yanomami: a Galeria Claudia Andujar […]
Investigações arqueológicas mostram que a cultura guarani tem origem nas florestas tropicais das bacias do Alto Paraná, do Alto Uruguai e extremidades do planalto meridional brasileiro (Schmitz: 1979,57). No século V (anos 400 d.C.) esta cultura já teria se diferenciado da tupi e estaria estruturada com características observáveis no século XVI, bem como nos dias de hoje. Os mesmos arqueólogos sugerem que sua gestação seria de aproximadamente um milênio. As populações proto-guarani, que deram origem aos Guarani da época da conquista (1500) e de hoje (Susnik: 1975), têm uma história marcada por intensos movimentos de traslados dentro dos espaços por eles considerados apropriados como territórios de ocupação. Na chegada do europeu as populações que ficaram conhecidas como guarani ocupavam extensa região litorânea que ia de Cananéia (SP) até o Rio Grande do Sul, infiltrando-se pelo interior nas bacias dos rios Paraná, Uruguai e Paraguai. Da confluência dos rios ...
Na KaxiANA: BRASÍLIA - Lideranças indígenas jovens do Parque Nacional do Xingu, onde vivem 15 etnias, estão resistindo à conclusão da barragem da Pequena Central Hidrelétrica Paranatinga II (29 mil quilowatts), nos municípios de Paranatinga e Campinápolis, em Mato Grosso. A obra, a 30 quilômetros de Parabubure, poderá poluir o rio Kuluene, o principal formador do Rio Xingu. A barragem fica a oito quilômetros do rio Kuluene e ameaça causar danos ambientais irrecuperáveis sobre o território indígena. A pesca está prejudicada e o assoreamento pode ser inevitável. A construção incide sobre a área sagrada onde houve o primeiro Quarup, em tempos imemoriais, segundo a mitologia dos povos do Alto Xingu. [notícia completa ...
No vídeo as imagens do Planeta Guarani do jogo treino entre Guarani x Bragantino.. Infelizmente não conseguimos recuperar o lance do primeiro gol gol do Bragantino. Confira todos os outros principais lances da partida.. Marcos Ortiz. ...
Português. O advogado Eloy Terena, representante da APIB e COIAB participou da audiência de ofício convocada pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), em Washington, D.C. para tratar da proteção ambiental da Amazônia e dos direitos dos povos indígenas no Brasil.. Confira na íntegra o discurso de Eloy Terena:. Boa tarde, meu nome é Luiz Eloy, sou do povo indígena Terena, do Mato Grosso do Sul, estou aqui como advogado da APIB - Articulação dos Povos Indígenas do Brasil e COIAB - Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira. Mais uma vez estamos aqui para falar sobre a situação dos povos indígenas do Brasil, em especial, da Amazônia Brasileira. No início deste ano, nós já havíamos alertado o mundo para a gravidade da situação do Brasil, pois após 30 anos da Constituição Federal Brasileira, temos pela primeira vez na história, um presidente declaradamente anti-indígena, que insiste em seu discurso criminoso de não demarcar terra ...
Um dos participantes é o líder da tribo indígena Yanomami , Maurício Yekwana. No episódio 9º episódio, A (des)politização da panemia, Yekwana afirma que o garimpo está destruindo a comunidade Yanomami e pede ações do governo federal. O número de garimpeiros está, cada vez mais, aumentando nas terras indígenas. Os garimpeiros entram, poluem, trazem a violência e levam o que não tem que ser levado, diz.. O líder - que também é diretor da Hutukara Associação Yanomami -, acredita que a quantidade de pessoas vindas de fora das terras indígenas é responsável pelo aumento no número de casos de Covid-19 entre os membros da tribo. São 94% de infectados, principalmente crianças e idosos. Esses são os maiores problemas que enfrentamos hoje, aponta. Onde não tem atuação do garimpo, não tem essa doença, aonde tem atuação dos garimpeiros tem essa doença. E mais de 200 (indígenas) estão infectados. Os yanomamis estão sofrendo, afirma.. Yekwana aproveita a ...
Começa o II Encontro dos povos da Volta Grande do Rio Xingu, na Vila da Ressaca, no Pará. O evento, que acontecerá até sábado (07), foi organizado por Fundação Viver Produzir Preservar, Movimento Xingu Vivo para Sempre, FASE, Instituto Socioambiental (ISA) e Conselho Indigenista Missionário (Cimi) e terá como tema a discussão dos impactos socioambientais da usina hidrelétrica de Belo Monte, que se pretende construir no rio Xingu (PA). Leia mais no Amazônia ...
Começa o II Encontro dos povos da Volta Grande do Rio Xingu, na Vila da Ressaca, no Pará. O evento, que acontecerá até sábado (07), foi organizado por Fundação Viver Produzir Preservar, Movimento Xingu Vivo para Sempre, FASE, Instituto Socioambiental (ISA) e Conselho Indigenista Missionário (Cimi) e terá como tema a discussão dos impactos socioambientais da usina hidrelétrica de Belo Monte, que se pretende construir no rio Xingu (PA). Leia mais no Amazônia ...
Visitei em novembro de 2009 (1) a comunidade ribeirinha Vila da Ressaca e a Terra Indígena Arara, ambas na Volta Grande do Xingu, região que seria a mais atingida no caso da construção da usina hidrelétrica de Belo Monte. Se construída, a barragem desviaria o curso do rio Xingu, diminuindo drasticamente sua vazão, o que inviabilizaria as inúmeras relações que os povos que aí vivem mantêm com o rio. Hoje, os usos e sentidos que o Xingu possui para os grupos sociais que dele e com ele vivem são plenamente compatíveis entre si. Uma vez construída a barragem, o único uso possível do rio seria como força motriz para geração de energia - para quem? ...
Para se ter uma ideia das riquezas naturais encontradas no Xingu, basta saber que ele sozinho contém mais espécies do que todos os rios da Europa juntos. O conhecimento da vasta - e ainda pouco estudada - biodiversidade local não escapa às crianças que aí vivem: No rio Xingu nós temos muitos peixes como: o pirarara, o tucunaré, o caratinga, a bicuda, a cachorra, o piau, a matrixã, o tambaqui, o curimatã, muitas arraias de fogo, o pirarucu e também o pacu-folha, o pacu e o tracajá. A biodiversidade cultivada pelos povos que aí vivem também é por elas destacada: nós plantamos a cana, o cupuaçu, a graviola, a manga, o abacaxi e muitas verduras e frutas. Na roça, que depende das águas do rio, as pessoas vivem muito bem com seu cultivo, o cacau, o arroz, o feijão, o milho, a banana, o açaí, a melancia, o tomate e a laranja também. As crianças assinalam, ainda, a diversidade de espécies animais do Xingu: Na fauna são bonitos os animais como a arara, o macaco e o ...
Desde o dia 10 de maio, as comunidades da Terra Indígena Yanomami convivem com o temor de novos ataques por grupos criminosos, que aproveitam a ausência de forças de segurança pública para amedrontar a população e facilitar o garimpo ilegal na região. A Hutukara Associação Yanomami denunciou uma nova agressão dos criminosos, que atacaram a comunidade Maikohipi, onde vivem mais de 1,1 mil indígenas em 15 aldeias. Na madrugada do último sábado (5/6), os criminosos se aproximaram a partir do rio Uraricoera e lançaram bombas de gás lacrimogêneo para atordoar os indígenas. Não há informações sobre feridos ou vítimas do ataque.. Diariamente, os Yanomami sofrem intimidações. É muito assédio, como ameaças de morte, gritos, mostrando armas, disparando bombas. Resumidamente, as autoridades nunca enviaram equipe de segurança de forma permanente. Os próprios guerreiros estão protegendo as comunidades. Os órgãos competentes não atenderam nossa solicitação, isso é muito ...
Acontece nesta quinta-feira (21) no cinema da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), campus Barra do Garças, o lançamento do filme Xavante: Memória, Cultura e Resistência, aprovado no Prêmio Tradições MT da Secretaria de Estado de Cultura (SEC). Junto à exibição acontece também o Colóquio Narrativas e Territórios: Dialogando com o Povo Xavante.. De acordo com a assessoria, o filme mostra uma série de imagens inéditas sobre rituais de iniciação dos jovens xavantes à vida espiritual e social da aldeia. Os depoimentos são, em sua maioria, na língua originária do povo.. O documentário também fala sobre direitos territoriais e reivindicações sobre a cultura xavante para a comunidade não indígena. Ele é parte do projeto do Núcleo de Produção Digital, Formação Técnica e Difusão Audiovisual (NPD) do Campus Araguaia.. O filme foi aprovado para a 15ª Mostra Audiovisual Universitário - América Latina UFMT (MAUAL), e também será disponibilizado para a ...
A partir da segunda metade da década de 1970, havendo-se recuperado da desorientação do contato e, em muitos casos, dos efeitos devastadores das doenças e epidemias por ele induzidas, os Xavante começaram a reivindicar a recuperação de suas terras tradicionais. A proximidade geográfica em relação à Brasília e a criatividade na adoção de estratégias para conquistar a atenção pública permitiram que seus líderes fossem à capital federal para pressionar, com eficácia, altos funcionários do governo. Um líder em particular, Mário Juruna, destacou-se por seu engenho e criatividade em atrair a atenção pública, para as reivindicações territoriais xavante e para o tratamento conferido aos povos indígenas no Brasil. Oriundo de São Marcos e dono de um estilo franco e sincero, Mário Juruna tornou-se um líder xavante nacionalmente famoso. Sua maneira direta de criticar a corrupção de altos funcionários do governo, assim como o uso do gravador, expunha publicamente falsas ...
O técnico Fernando Diniz tem pressa em definir o elenco do Guarani para 2018. Com pouco dinheiro - e ainda lidando com a situação de salários atrasados dos últimos dois meses -, a diretoria bugrina avalia todas possibilidades. O atacante Erik, do Luverdense, revelado pelo Grêmio, está na lista dos jogadores que interessam ao Bugre.. Em contato com a reportagem, o atleta de 22 anos confirmou a sondagem do Guarani. Nada concreto, mas conversamos, disse. Revelado pelo Grêmio em 2014, ele não se firmou sob comando de Felipão e foi emprestado para Veranópolis, Juventude e Lajeadense antes de chegar no Mato Grosso. Com a camisa do Luverdense começou como titular, mas perdeu espaço com Junior Rocha.. Foram apenas três gols marcados em 31 jogos, mas as características de jogo podem encaixar no que Fernando Diniz pretende para 2018. A preferência de Erik é atuar pelo lado do campo - ele se destacou aberto pela direita -, e chegaria para brigar pela vaga deixada por Bruno Nazário na ...
Nosso trabalho procurará percorrer a dimensão histórica, tomando o aspecto territorial como linha mestra do estudo e articulando a questão identitária, política e ambiental. Partimos do pressuposto de que a identidade dos Guarani Mbya do Espírito Santo é reelaborada historicamente, mudando ao longo dos contextos históricos vivenciados por eles, e é construída politicamente no processo de luta pela terra junto aos índios Tupinikim do Espírito Santo durante os séculos XX e XXI. Nosso intuito principal consiste em afirmar que os Guarani Mbya, ao realizarem os seus deslocamentos, não são motivados apenas pela crença na Yvy marãey, Terra sem Mal. Uma das principais causas dos deslocamentos consiste nos intensos conflitos fundiários desde a saída do grupo do Rio Grande do Sul, em 1940, até sua chegada ao estado, em 1967, conduzido pela líder xamânica Tatati Ywa Rete. Todos os caminhos percorridos pelos Mbya foram repletos de disputas territoriais, pelos intensos contatos com a ...
Homem Medicina, terapeuta sistêmico, educador e geobiólogo. Realiza atendimentos individuais e em grupo de Constelação Familiar e Cura Xamânica. Condutor das cerimônias ancestrais de Oferenda Tradicional Andina, Temazkal e Cerimônia de Medicina. É Sahumador na Arte Maya-Tolteca, portador do Petynguá - Cachimbo Ritual Guarani, membro conselheiro da Igreja Nativa Guarani Tatá Endy Rekowé e multiplicador da Roda de Estudos de Xamanismo Voo da Águia. Desenvolveu o Método A.R.C.O. - Aplicação e Resgate de Conhecimentos Originários, com vivências e práticas fundamentadas na Sabedoria Ancestral. Acompanha grupos em Viagens a Lugares de Poder, com roteiros para diferentes destinos do Brasil e da América do Sul, sempre com uma abordagem diferenciada e profunda, com vivências, práticas e cerimônias em espaços sagrados da Terra. Oferece consultoria e roteiros sob medida para grupos. Autor do livro A Ciência Sagrada dos Incas e de diversos artigos e textos relacionados ao tema da ...
Os guaranis, atualmente, vivem em algumas regiões do sul do Brasil e do Paraguai. Neste país, sua presença é tão forte que o guarani tornou-se a segunda língua. A história apresenta algumas diferenças da conhecida lenda amazônica, mas, no essencial, está muito próxima dela. Uapé, a história em que se baseia o nosso cordel, foi publicada em em Buenos Aires, em 1949, por Ernesto Morales no livro Leyendas guaraníes. Uapé - ou wapé - é o nome indígena da vitória régia. ...
O Exército brasileiro concluiu ontem, na periferia de Campinas, a 100 km de São Paulo, os primeiros ensaios em operações urbanas do novo blindado sobre rodas Guarani, um dos sete projetos estratégicos da Força Terrestre nacional. O veículo está sendo construído, em Minas, pela Iveco, uma subsidiária do grupo Fiat. Em 2014, o Guarani estreia em ação - vai para o Haiti, servir ao batalhão brasileiro na Força de Paz.. O veículo terá nove diferentes versões e vai substituir, até 2030, o velho Urutu EE-11, de transporte de tropa, e, em certa medida, o Cascavel EE-9, de reconhecimento armado - leva um canhão de 90 milímetros. Os dois modelos foram produzidos até 1988 pela extinta Engesa Engenheiros Especializados.. Além da avançada eletrônica embarcada, a nova família de blindados tem a couraça resistente a disparos de calibre 7,62 mm, a estilhaços de granadas propelidas e a impacto de cargas explosivas leves. É também mais ágil nas ações em áreas densamente habitadas. ...
Do CIMI: Nesta manhã do dia 06 de setembro, 200 índios Tupinikim e Guarani iniciaram uma derrubada de eucaliptos, próximo ao viveiro de mudas da Aracruz Celulose, na área que lhes pertence tradicionalmente, invadida e explorada pela empresa Aracruz desde os anos 60. Com esta ação, a Comissão de Caciques e Lideranças Tupinikim e Guarani, junto com suas comunidades, pretendem cobrar da FUNAI e do Ministério da Justiça o máximo de agilidade nos atos administrativos necessários para garantir finalmente a demarcação de 11.009 ha, encerrando este conflito com a Aracruz Celulose. [notícia completa ...
O presente artigo tem por objetivo analisar as visões dos Guarani Mbya do Espírito Santo sobre o papel da escola em suas aldeias. A escola entendida como espaço de fronteira revela a persistência da cultura guarani diante do contato com a sociedade envolvente e ao mesmo tempo configura-se como um local de apropriação dos conhecimentos ocidentais que possibilitam a defesa dos seus interesses políticos e a adoção de estratégias para se relacionar com a sociedade não-índia. Observamos que ocorrem múltiplos olhares acerca da escolarização entre os Mbya, que revelam, sobretudo, a complexidade da adoção da instituição dentro das aldeias e o processo de afirmação da identidade étnica ...
Com apoio do Centro de Trabalho Indigenista, a Comissão Guarani Yvyrupa lançou na última semana, no Dia Internacional dos Povos Indígenas (9/8), Guaíra & Terra Roxa - Relatório sobre Violações de Direitos Humanos contra os Avá Guarani do Oeste do Paraná (Acesse o PDF AQUI). Apresentado na aldeia Marangatu, a publicação revela diversos casos que…
Dia 22/02, sexta-feira, no anfiteatro da UNISOCIESC acontece a apresentação do documentário Yvymbyte - A sabedoria dos Mbya Kuery.. Escrito pela jornalista Bárbara Elice, o documentário curta-metragem foi gravado pelos próprios protagonistas: os membros da aldeia Guarani Mbya, a mais populosa do norte de Santa Catarina, em 2018, e aborda a aldeira de uma forma intimista e corajosa. O objetivo do documentário, é mostrar a luta diária para preservar os costumes, ancestralidade Guarani, bem como mostrar sua ligação com a terra e o respeito dado aos mais velhos, considerados fonte essêncial de sabedoria.. ...
A direção do Guarani anunciou o nome do gerente de futebol para a Divisão de Acesso 2020. Jonas Reis está de volta ao time da terra da erva-mate para assumir o cargo que fará a ligação entre os trabalhos de campo e a direção executiva do clube. Ele acertou o retorno nesta terça-feira, 10, quando esteve no Estádio Edmundo Feix. O profissional não é novidade para o torcedor. Jonas Reis retorna ao índio para o cargo que exerceu em 2018. Foto: Arquivo Pessoal Texto: Guarani/Facebook
O Campeonato Catarinense da Série B 2021 contou com três partidas. Guarani e Barra FC venceram os seus jogos. A competição segue bastante equilibrada na parte de cima e debaixo da classificação.. Em Palhoça, o Guarani superou o Nação por 1 a 0. O Barra FC recebeu em Itajaí o Internacional e venceu por 3 a 1. Tubarão e Fluminense ficaram no empate em 1 a 1, no estádio Domingos Gonzalez.. A rodada teve início no sábado (14) com a vitória do Camboriú em cima do Caçador por 2 a 0.. O complemento da 11ª rodada ocorrerá na terça-feira (17/08) com o duelo entre Atlético Catarinense e Carlos Renaux, em Florianópolis.. Confira a tabela completa e a classificação da Série B. Campeonato Catarinense - Série ...
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