O Museu de Paleontologia de Marília surgiu da necessidade de expor para a comunidade de Marília e região, fósseis de dinossauros e crocodilos que vem sendo coletados desde 1993 pelo paleontólogo William Nava, em campanhas de campo pela região. Desde o início essas descobertas chamaram a atenção tanto do público quanto de universidades, e assim, em 25 de novembro de 2004 a Prefeitura , por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo inaugurou o Museu de Paleontologia de Marília, tendo como coordenador o paleontólogo William Nava. Entre os objetivos do museu estão a pesquisa, coleta e preparação de fósseis extraídos de rochas sedimentares em sítios paleontológicos da região e de outras áreas do interior paulista, exposição do acervo desses fósseis, sua proteção e guarda, divulgação junto à comunidade, escolas, universidades e público em geral, além do incentivo e incremento à novas descobertas. Muitos dos fósseis coletados tem sido apresentados à comunidade ...
A informação sobre a vida do passado geológico está contida nos fósseis e na sua relação com as rochas e os contextos geológicos em que ocorrem. O mundo biológico que hoje conhecemos é o resultado de milhares de milhões de anos de evolução. Assim, só estudando paleontologicamente o registo fóssil - o registo da vida na Terra - é possível entender e explicar a diversidade, a afinidade e a distribuição geográfica dos grupos biológicos actuais. Este tipo de estudo tornou-se viável através dos trabalhos de Georges Cuvier, que, mediante a aplicação das suas leis da Anatomia Comparada, comprovou o fenómeno da extinção e da sucessão biótica. Estas leis permitiram as reconstruções paleontológicas dos organismos que frequentemente eram encontrados no registo fossilífero somente de forma fragmentada, ou mesmo, apenas algumas partes fossilizadas. Desta maneira, os resultados dos trabalhos de Georges Cuvier possibilitaram, posteriormente, a elaboração de sequências ...
São parcerias técnico-científicas que buscam aprofundar a análise e estudo desses grupos de vertebrados fósseis. Assim, o Museu de Paleontologia já foi citado em publicações científicas de Paleontologia, como: Geologia Colombiana (1999), American Museum Novitates (2006), Gondwana Research (2007) Bulletin of Geosciences (2009), Academia Brasileira de Ciências (2011) Cretaceous Research (2012) e Zootaxa (2013), entre outros, além de jornais de circulação nacional como Folha de S. Paulo, Estadão, O Globo/RJ: estaduais como o Estado de Minas, Zero Hora, Diário Oficial do Estado de S. Paulo, Diário Popular, além de centenas de jornais regionais distribuídos pelo Brasil afora ...
Já está disponível a 2ª Circular do III Congresso Ibérico de Paleontologia/XXVI Jornadas da Sociedade Paleontológica Espanhola, que se realizará na Fauldade de Ciências da Universidade de Lisboa, de 7 a 10 de Julho de 2010. A organização está a cargo do Departamento de Geologia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL), Departamento de Geodinâmica y Paleontologia da Universidad de Huelva e do Departamento de Ciencias de la Tierra da Universidad de Zaragoza ...
Na próxima sexta-feira (27/08/2010) ocorrerá o lançamento da terceira edição do livro de Paleontologia. O evento ocorrerá às 14h30min na UFRJ (Igeo-CEMA).. Baixe aqui o convite. ...
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Os objetos e fósseis do Museu de Paleontologia de Marília estão sendo catalogados em 3D para facilitar a interação com o público e melhorar o aprendizado dos visitantes. Todo o processo tecnológico é promovido pela empresa Novitas em parceria com a empresa Guilda3D e o COMPSI(Computing and Information Systems Research Lab) - laboratório de pesquisa…
O que é a Paleontologia?. Alguns fósseis trazem até nós, não partes do corpo de um ser vivo, mas vestígios da sua actividade. É o caso dos trilhos de pegadas que, em Portugal, se encontram em locais como a Pedreira do Galinha ou a Pedra da Mua. Estas marcas são um precioso instantâneo de um breve momento num passado distante. Graças a elas e à análise das camadas circundantes, os paleontólogos podem fazer uma reconstituição. Mas não é fácil: as peças deste puzzle não estão lá todas, o que faz com o que o trabalho de um paleontólogo se assemelhe, mais do que o dos outros cientistas, ao de um detective.Mas, afinal, o que é um paleontólogo? O que é a Paleontologia? A palavra Paleontologia vem do Grego palaiós (antigo) + ón, óntos (ser) + lógos (tratado). Esta ciência dedica-se ao estudo dos fósseis. Os fundadores da Paleontologia moderna são:- o barão Cuvier (1769-1832), que aplicou conhecimentos da Zoologia e da Botânica actuais ao estudo dos animais ...
Paleontologia (do grego palaiós= antigo + óntos= ser + lógos= estudo) é a especialidade da biologia que estuda a vida do passado da Terra e o seu desenvolvimento ao longo do tempo geológico, bem como os processos de integração da informação biológica no registro geológico, isto é, a formação dos fósseis. ...
Seguindo-se esta observação:. Não sabemos se os ostracoides da Zona R-8 encontrados no intervalo 30-60m são provenientes de contaminação, hipótese esta que é mais aceitável dado a ocorrência ser de apenas dois (2) ostracoides com predominância da fauna R-6.1. Neste caso é mais lógico dar o topo de R-8 em 150-180m. Como aconteceu com o poço 3-ML-3-BA, a subzona R-8.1 apresenta-se bastante espessa. A zona R-9 não apresenta ostracoides de qualquer das suas duas (2) subzonas. A incerteza do paleontólogo vem do fato da área ter sido mapeada com clásticos do tempo Candeias à superfície, mais antigo que o Ilhas, não se justificando a presença dos fósseis do Ilhas especialmente com predominância. Entretanto eles foram encontrados, daí a contaminação, que deveria ser dos fósseis Ilhas (desde que a área é mapeada como Candeias!) e não o contrário como foi apresentado. Em fevereiro de 1969 outro relatório da Paleontologia sugeria a espessura das diversas formações, ...
Pergunta Esclareça o processo de Diagênese ou Litificação na formação de fósseis. enviada por Luciano Sabino para UFMS na disciplina de Paleontologia
TY - CHAP. T1 - Coimbra e o Mondego na Paleontologia portuguesa. AU - Sá Caetano, Paulo do Carmo de. AU - Rocha, Rogério Eduardo Bordalo da. AU - Kullberg, José Carlos Ribeiro. PY - 2008/10. Y1 - 2008/10. N2 - Desde o século XIX foram definidos novas taxa de invertebrados (15) (foraminíferos, braquiópodes, lamelibrânquios, gastrópodes, cefalópodes, equinodermes) e de vegetais fósseis (4) (cycadeoidófitas, monilófitas), utilizando os topónimos Coimbra e Mondego; estes taxa englobam 3 géneros e 16 espécies. As mais antigas destas designações foram atribuídas a dois moluscos gastrópodes da Formação Carbonatada da Figueira da Foz (Sharpe, 1850) A maioria das formas assinaladas são típicas do Baixo Mondego, mas algumas delas conhecem-se fora da Bacia Lusitaniana. Apesar de terem sido bastante citados na bibliografia, alguns destes taxa ou não cumprem as regras do ICZN, ou caem em sinonímia com taxa mais antigos ou devem ser considerados, formalmente, nomes não validos (nomen ...
O Sistema LUND é para profissionais da Paleontologia com o objetivo de catalogar fósseis depositados em coleções científicas e disponibilizar esses dados diretamente, um acesso fácil a uma fonte de informações seguras.
O Sistema LUND é para profissionais da Paleontologia com o objetivo de catalogar fósseis depositados em coleções científicas e disponibilizar esses dados diretamente, um acesso fácil a uma fonte de informações seguras.
TRINDADE DANTAS, Mário André y TORELLO DE MELLO, Fernanda. Um Conto, uma Caixa e a Paleontologia: uma maneira lúdica de ensinar Ciências a alunos com Deficiência Auditiva. Rev. electrón. investig. educ. cienc. [online]. 2009, vol.4, n.1, pp. 51-57. ISSN 1850-6666.. O ensino de Ciências a alunos com deficiência auditiva sempre apresentou diversas limitações. Nos últimos anos, surgiram alguns recursos voltados a este público, no entanto, ainda é notável a escassez de materiais adaptados, isto é, direcionado as limitações e potencialidades destes alunos. O ensino de Ciências a alunos portadoras de deficiência auditiva se dá preferencialmente pelo aprendizado através da Língua de Sinais. O objetivo principal deste trabalho é incentivar o uso da metodologia do conto e da caixa como meio eficiente na transmissão de conhecimentos científicos para alunos com deficiência auditiva. Foi criada uma história, que versou sobre a visita de uma paleontóloga a um Colégio do ensino ...
A Prefeitura de Marília está promovendo a campanha de lançamento do novo logotipo do Museu da Paleontologia. E esta ação tem o seu diferencial, pois foram sugeridas duas artes e é você meu caro leitor, que definirá qual das duas será a representação artística de um dos locais que representam a cultura e a história do Mundo na Terra da Bolacha
O Curso de Geologia de 1985/90 da Universidade de Coimbra adoptou esta designação de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou o nome, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.. ...
Compre Paleontologia Geral, de Josue Camargo Mendes, no maior acervo de livros do Brasil. As mais variadas edi es, novas, seminovas e usadas pelo melhor pre o.
Na opinião de Coria, esses velhíssimos restos petrificados configuram uma hipótese importante. A de que os dinossauros do hemisfério sul precederam sistematicamente os do hemisfério norte. Como se o sul estivesse sempre à frente do norte em termos da evolução, explica ele. O giganotossauro reforça bastante essa impressão porque dominou o Cretáceo médio e o tiranossauro, com traços muito semelhantes, surgiu bem depois disso, no Cretáceo superior. O mais curioso é que nem se pode falar que um é parente do outro, disse Paul Sereno ao jornal americano The New York Times. Como se desenvolveram em terras isoladas uma da outra, os descendentes do giganotossauro não poderiam ter se deslocado para o norte e se transformado no tiranossauro. Em outras palavras, as duas bestas surgiram com o mesmo aspecto, mas de maneira totalmente independente, cada uma em seu lugar ...
DESCOBERTA EM MINAS - Um fóssil de uma espécie recém-descoberta de crocodiliforme baurusuquídeo, de tamanho grande, que competia com os dinossauros terópodes (carnívoros), foi encontrado no Triângulo Mineiro. O crânio do animal tinha 38 cm de comprimento e ele possuía uma dentição altamente especializada para hábitos carnívoros. Além do crânio, também foi encontrada a maior parte do esqueleto do fóssil. A espécie foi descoberta na região de Campina Verde, em Minas Gerais, nas rochas do período Cretáceo Superior (aproximadamente 90 milhões de anos atrás). De acordo com os pesquisadores, este é o maior crocodiliforme encontrado na região mineira Leia mais L. Adolfo/Estadão Conteúdo ...
Existem alguns centros de investigação à volta do mundo que são determinantes e extremamente influentes. Muitos deles estão nos Estados Unidos, se bem que também em Inglaterra e Alemanha se produz muita e boa informação científica. Nas economias emergentes, ao ritmo de crescimento económico, também existe um forte potencial de desenvolvimento científico. Nomeadamente a China, o Brasil e a África do Sul (um de cada continente) têm dado provas de qualidade com os seus investigadores publicando nas melhores revistas. Escolhi 10 universidades ou instituições que me parece que tenham desenvolvido trabalho influente nos anos recentes para as próximas décadas. Corro o risco, contudo, de omitir grandes instituições que também elas têm contribuído para o progresso da paleontologia de vertebrados.. University of Bristol (http://palaeo.gly.bris.ac.uk/). O seu departamento encabeçado por Mike Benton tem desenvolvido trabalho nas mais diversas áreas da paleontologia de vertebrados ...
A equipe também comparou a idade da orquídea com a de fósseis de outras plantas monocotiledôneas para investigar suas relações evolutivas e montar a árvore filogenética do grupo Orchidaceae. Os resultados indicam que o ancestral comum mais recente das orquídeas existentes viveu no período Cretáceo posterior, entre 84 e 76 milhões de anos atrás. Devido à complexidade da estrutura morfológica das orquídeas, acreditava-se que elas tinham se desenvolvido mais recentemente, em uma época contemporânea à do homem. Diante da idade desse fóssil, percebemos que as orquídeas surgiram muito antes, no período dos dinossauros, conta o biólogo ...
Para Xu e companhia, eis, portanto, o que aconteceu: os terópodes que deram origem às aves, assim como o L. inextricabilis, reduziram seu dedo 1, até que ele sumisse. O novo fóssil também mostra que os ossos da mão mais próximos do braço mantiveram as características típicas dos dedos 2, 3 e 4, enquanto os ossos mais próximos da ponta dos dedos passaram por uma variação morfológica que os deixou mais parecidos com os dedos 1, 2 e 3. A diferença entre aves e dinos nesse quesito, portanto, seria apenas aparente, e não real ...
Para Xu e companhia, eis, portanto, o que aconteceu: os terópodes que deram origem às aves, assim como o L. inextricabilis, reduziram seu dedo 1, até que ele sumisse. O novo fóssil também mostra que os ossos da mão mais próximos do braço mantiveram as características típicas dos dedos 2, 3 e 4, enquanto os ossos mais próximos da ponta dos dedos passaram por uma variação morfológica que os deixou mais parecidos com os dedos 1, 2 e 3. A diferença entre aves e dinos nesse quesito, portanto, seria apenas aparente, e não real ...
Chegando a atingir os nove metros de comprimento e com uma mandíbula de 40 centímetros, o Tazoudasaurus Naimi seria hoje em dia um dos maiores répteis vivos, ao nível dos maiores exemplares dos crocodilos do Nilo (África), crocodilo-poroso ou marinho (Austrália e Sudeste Asiático) ou dragões do Komodo (Indonésia). Ainda assim, quando comparado com os seus sucessores saurópodes do Jurássico Superior (Brachiosaurus, Diplodocus ou Apatosaurus, também erradamente conhecido por Brontosaurus), não passaria de um anão entre gigantes. No que respeita ao peso, o Brachiosaurus não deixa dúvidas de que foi o maior animal vivo a pisar solo terrestre (90 toneladas, contra as 33 do Apatosaurus e as 11 do Diplodocus). Mas, se for levado em conta o comprimento, da ponta da cabeça à ponta da cauda, já os 27 metros do Diplodocus fazem dele o saurópode mais comprido, ultrapassando em dois metros os 25 do mesmo Brachiosaurus, ficando-se o Apatosaurus pelos simples 21 metros. Seja como for, ao ...
Aula sobre qualidade do registro fóssil. Laggerstaten. Sugestão de aula prática sobre permineralização e substituição molecular na fossilização.
2019. SOUZA, RAFAEL GOMES DE; HÖRMANSEDER, BEATRIZ MARINHO; FIGUEIREDO, RODRIGO GIESTA; CAMPOS, DIOGENES DE ALMEIDA . Description of new dyrosaurid specimens from the Late Cretaceous-Early Paleogene of New Jersey, United States, and comments on Hyposaurus systematics. Historical Biology, v. 31, p. 1-17, 2019. Baixe aqui!. 2017. FIGUEIREDO, R.G. O passado dos jacarés. In: Marcelo Renan de Deus Santos; Yhuri Cardoso Nóbrega. (Org.). O jacaré de papo amarelo: guia para educação ambiental. 1ed. Vitória-ES: Instituto Últimos Refúgios, 2017, v. 1, p. 1-62. Baixe aqui!. 2016. SAYÃO, JULIANA M.; BANTIM, RENAN A. M.; ANDRADE, RAFAEL C. L. P.; LIMA, FLAVIANA J.; SARAIVA, ANTÔNIO A. F.; FIGUEIREDO, RODRIGO G.; KELLNER, ALEXANDER W. A. Paleohistology of Susisuchus anatoceps (Crocodylomorpha, Neosuchia): Comments on Growth Strategies and Lifestyle. Plos One, v. 11, p. e0155297-16, 2016. Baixe aqui!. 2012. PINHEIRO, A. E. P.; FIGUEIREDO, R.G.; RIFF, D. Diversidade, evolução e biogeografia dos ...
O Museu de Loulé tem um novo atrativo - os fósseis de dois animais anfíbios com 220 milhões de anos, mais velhos que os dinossauros. ...
Fosséis do Rio Grande do Sul Fóssil de tecodonte é apresentado em Dona Francisca Mais um fóssil foi descoberto na região, desta vez foi no interior de Dona Francisca. Trata-se de um réptil de sete metros de comprimento; 1,60m de altura e quase uma tonelada. É fóssil de tecodonte ...
Realização de estudos nas bacias sedimentares e nos depósitos quaternários fora do âmbito dessas bacias, que estão relacionados a terraços fluviais, lagoas e tanques naturais de interesse científico, por preservarem fósseis da fauna pleistocênica. Esse projeto de pesquisa paleontológico compreende a área de estudo situada na faixa semiárida do Piauí, do Rio Grande do Norte, da Paraíba, de Pernambuco e de Alagoas.. Mais pesquisas ...
Cientistas dos EUA descobriram um pequeno crânio de um familiar próximo dos mamíferos que viveu durante o início do Cretácico na América do Norte. Comeria plantas e teria um olfacto apurado.
Entre 21 de abril e 07 de maio (e pelo segundo ano consecutivo), o PaleoLab, em conjunto com colegas do MACN, CRILaR e UFRGS, realizou trabalho de campo em depósitos triássicos da Formação Ischigualasto, em La Rioja, Argentina. Foram coletados fósseis de rincossauros, cinodontes e arcossauros. Na foto (da esquerda para a direita): Blair, Julian, Martin Hechenleitner, Max, Felipe Montefeltro, Agustin Martinelli - acima; Martin Ezcurra, Julia Desojo, Jimena Trotteyn, Belén von Baczko e Voltaire Paes Neto - abaixo). ...
Entre 21 de abril e 07 de maio (e pelo segundo ano consecutivo), o PaleoLab, em conjunto com colegas do MACN, CRILaR e UFRGS, realizou trabalho de campo em depósitos triássicos da Formação Ischigualasto, em La Rioja, Argentina. Foram coletados fósseis de rincossauros, cinodontes e arcossauros. Na foto (da esquerda para a direita): Blair, Julian, Martin Hechenleitner, Max, Felipe Montefeltro, Agustin Martinelli - acima; Martin Ezcurra, Julia Desojo, Jimena Trotteyn, Belén von Baczko e Voltaire Paes Neto - abaixo). ...
Este projeto nasceu com a parceria entre o DGP e a Sess o de Assist ncia ao Ensino (SAE) do Museu Nacional - UFRJ, a primeira edi o foi oferecida em comemora o ao m s dedicado s mulheres. O curso composto por oficinas, ministradas aos s bados, que abordam temas interessantes da Geologia, Paleontologia e a presen a e import ncia das mulheres na constru o da Ci ncia no Brasil. As oficinas s o recheadas de atividades l dicas e educativas sobre reconhecimento de minerais, rochas, meteoritos, f sseis de plantas e animais.. Este um curso pensado e ministrado por pesquisadoras, t cnicas e p s-graduandas do DGP e SAE para meninas do 6 ao 9 ano do Ensino Fundamental.. O objetivo divulgar as pesquisas realizadas no Museu Nacional em Geologia e Paleontologia, incentivar a curiosidade e o pensar cient fico, al m de demonstrar que Ci ncia no Brasil tamb m feita por mulheres comuns, que sonham e lutam pela vida que escolheram.. Este curso ser ministrado duas vezes ao ano.. D vidas? Envie um e-mail ...
Mensalmente, s o promovidas palestras gratuitas abertas ao p blico sobre diversas reas das Geoci ncias no Audit rio Roquette-Pinto, localizado no Pal cio do Museu Nacional.. As Tardes de Geoci ncias t m como objetivo a divulga o de pesquisas realizadas na Geologia e Paleontologia, o est mulo interdisciplinaridade nas Geoci ncias, o incentivo curiosidade e ao pensar cient fico.. Ao final do evento, convidamos o p blico para um descontra do happy-hour, sendo o momento ideal para conhecer um pouco mais sobre os trabalhos desenvolvidos pelo palestrante e por outros pesquisadores presentes!. Evento organizado pelo Departamento de Geologia e Paleontologia do Museu Nacional/UFRJ (DGP) em associa o com o PPGEO (Programa de P s-gradua o em Geoci ncias - Patrim nio Geopalentol gico).. S o fornecidas declara es de participa o no evento para os participantes que optarem receb -las ao assinar a lista de presen a.. Caso tenha interesse em palestrar no evento, pedimos que entre em contato atrav s do Messenger ...
O achado estava no Rio de Janeiro, com um dos pesquisadores do Museu Nacional. Por pouco, não chegou a se tornar parte dos escombros do equipamento histórico, em incêndio registrado no ano de 2018. O material estudado figura como do período Cretáceo, tendo cerca de 115 milhões de anos, na formação Romualdo. Uma das pesquisadoras, Juliana Sayão, da UFPE, destacou que esse grupo de animais era carnívoro, teria como representantes atuais as aves, e que poderiam estar mais dispersos do que imaginamos. Ela destacou a outra espécie também encontrada na região, e já identificada, o Santanaraptor, que recebeu a denominação em homenagem ao fundador do Museu de Paleontologia, em Santana do Cariri, Plácido Cidade Nuvens ...
2019.05.14. Tese de Mestrado em Paleontologia mostra que dois terços dos grandes mamíferos de Portugal extinguiram-se no último milhão de anos. O declínio dos mamíferos no planeta já era conhecido mas um novo estudo da Universidade Nova de Lisboa mostra os números avassaladores em Portugal: quase metade dos mamíferos extinguiram-se e o número chega a dois terços para mamíferos de grande porte.. A biodiversidade actual de mamíferos, é apenas uma fracção do que foi há um milhão de anos atrás. Das 77 espécies de mamíferos fósseis em Portugal apenas 41 (54%) ainda existem hoje no território, tendo 19 espécies desaparecido localmente, como a hiena e 11 extinguiram-se totalmente, como o elefante-antigo, Palaeoloxodon antiquus.. Este é o resultado de um censo e revisão do conhecimento científico sobre os mamíferos fósseis de Portugal que saiu da tese de mestrado em paleontologia na Universidade Nova de Lisboa de Darío Estraviz López que defendeu ontem a sua tese com 19 ...
Texto de João Carlos Moreno de Sousa Última atualização: 10/04/2020 Este site é voltado à divulgação de assuntos relacionados à arqueologia, principalmente à arqueologia pré-histórica (ou seja, estudos de sociedades humanas não-letradas - sem escrita moderna). Mas devido a alta confusão que muitas pessoas ainda fazem da Arqueologia com a Paleontologia se fez necessário publicar…
Texto de João Carlos Moreno de Sousa Última atualização: 10/04/2020 Este site é voltado à divulgação de assuntos relacionados à arqueologia, principalmente à arqueologia pré-histórica (ou seja, estudos de sociedades humanas não-letradas - sem escrita moderna). Mas devido a alta confusão que muitas pessoas ainda fazem da Arqueologia com a Paleontologia se fez necessário publicar…
Formação académica: 2002 - Doutoramento em Paleontologia pela Universidade de Lisboa. Portugal.. 1986 - Licenciatura e MSc em Paleontologia pela Universidade Estatal de Moscovo, M.V. Lomonosov. URSS.. Estatuto profissional: Professor Auxiliar do Departamento de Geologia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, desde Maio de 1993. Actividade docente na FCUL: Lecciona na FCUL, desde 1989, disciplinas de Paleontologia (coordenador); Paleontologia Estratigráfica (coordenador); Tafonomia e Paleobiologia (coordenador); Paleoecologia; Petrografia Sedimentar, Geologia Geral; Património Geológico; Estratigrafia e Geo-História. Orientação de teses de doutoramento: Bernard Manuel Landau - Pliocene Gastropods from the Caribbean Island of Cubagua (Venezuela): Taxonomy and Palaeobiogeography (defendida em 2011, aprovada por unanimidade com Distinção e Louvor); Sofia Raquel Cardoso Pereira - Trilobites do Ordovícico Superior da zona Centro-Ibérica portuguesa. Trabalhos iniciados em ...
Dia do Geólogo, Geologia, História, Paleontologia, Pesquisa, Mineral, Petróleo, Profissão, Pesquisa, O Que é, Atividades, 30 De Maio, Importância, Dia do Geólogo
Após concurso público, a Dra. Solange Bongiovanni, iniciou suas atividades como docente junto ao Departamento de Ciências Biológicas no dia 7 de Julho de 1992, para ministrar a disciplina de Geologia e Paleontologia para o 3° ano da 1ª turma Licenciatura em Ciências Biológicas, que contava com 12 alunos. Inicialmente era uma disciplina de 60h, hoje após diversas mudanças curriculares e com a introdução do Bacharelado em 1998, foi dividida em duas disciplinas Geologia (60 horas) e Paleontologia (60 horas). No início as suas aulas eram ministradas no prédio da Psicologia e no prédio da Letras. Em meados de 1994, com a construção do prédio do Departamento de Ciências Biológicas, o antigo vestiário dos funcionários, um dos prédios mais antigos no campus, virou efetivamente o Laboratório de Geologia e Paleontologia, hoje denominado Laboratório de Geologia Ambiental, o qual permanece no mesmo local até os dias atuais. Segundo a mesma, sua experiência como docente foi a ...
Dinossauros e Animais Pré-históricos Invadem Belo Horizonte - Museu de História Natural UFMG traz fosséis, mineralogia e muito mais, Museu de Ciências Naturais da PUC Minas guarda, entre outras coisas, fóssil de gigantesco bicho preguiça pré-histórico… espaços expositivos Paleontologia A exposição de Paleontologia do MHNJB convida o visitante a recriar a história da vida na…
3D (5) Algarve (8) Allosaurus (8) Ambiente (4) Anatomia (21) Anfíbios (7) Angola (41) Angolatitan (7) Argentina (12) Ásia (2) Aves (2) Biblio (12) Biologia (7) Brasil (3) Cabo Espichel (3) Cenozóico (2) Ceratopsia (3) Cetacea (6) Ciência (41) Comédia (5) comércio (12) Concurso (8) Congresso (49) Cretácico (6) Criacionismo (5) Crocodilos (12) Cronologia (2) Darwin (35) Dinheirosaurus (2) Dinossauros ornitísquios (8) Divulgação (5) Embriões (2) Emprego (12) Entrevista (20) Escavações (3) Espanha (6) Espeleologia (2) Estado e Governo (5) Estados Unidos (3) Estatística (4) Estegossauros (7) Etnografia (5) Europasaurus (2) Evolução (61) Exposição (17) Extinção (5) FCT-UNL (29) Felinos (6) Filme (9) Filogenia e Cladismo (18) Fitossauro (6) Formação (13) Fósseis de Transição (2) Fossilização (9) Foto do dia (18) Fotografia (3) Geologia (24) Gronelândia (11) Histologia (4) História (20) Humor (4) Ictiossauros (3) Ilustração (26) Internet (5) Invertebrados (8) Jazidas (4) ...
A nova espécie chama-se Asilisaurus kongwe, viveu há 240 milhões de anos e media pouco mais de um metro de altura. Até agora pensava-se que os dinossauros mais antigos tinham 230 milhões de anos. Pertence ao género Silesaurus, um grupo com características muito semelhantes aos dinossauros ...
Abre esta sexta-feira e é um sonho tornado realidade: pela primeira vez, Portugal vai ter um parque de dinossauros ao ar livre. São cerca de 120 modelos à escala real, três quilómetros de percursos e esperam-se 200 mil visitantes por ano.
Quando falamos de planta, temos que considerar que, por não possuírem um esqueleto é bem difícil de termos registros fósseis, mas...
O projeto faz parte do grupo de pesquisa sobre Geologia Exploratória, do Departamento de Geologia da UFPR. Além do impacto na área de Geologia, o estudo contribui com o projeto de extensão Divulgando a Paleontologia na Educação Básica, que leva a Paleontologia para crianças nas escolas. A ideia é explicar o que é essa área, trazer fósseis e explicar a importância deles.. O processo de pesquisa. Ao descrever as amostras coletadas, os pesquisadores notaram características peculiares que não se encaixavam em nenhuma espécie conhecida. Para chegar aos resultados, um dos desafios foi a descrição morfológica detalhada da espécie. O esqueleto de ofiuroides e estrelas-do-mar é muito delicado, composto por milhares de ossículos milimétricos difíceis de distinguir nos fósseis, explica Malton.. Para ilustrar as características com precisão e qualidade, o grupo teve apoio do Laboratório de Análise de Minerais e Rochas (Lamir) e do Centro de Microscopia Eletrônica (CME) da ...
A catalogação do acervo de fósseis do MZUSP foi finalizada pelo Prof. Dr. Paulo Emílio Vanzolini em 14 de outubro de 1955. Uma parte deste acervo ainda era formado pelos exemplares catalogados pertencentes à coleção antiga do Museu Paulista, e outra parte era formada por exemplares ainda não catalogados, porém com dados associados, e que receberam numeração superior a 10.000. Este trabalho foi fundamental para o resgate dos dados da maioria dos fósseis daquela coleção. Entretanto, alguns exemplares nunca foram encontrados ou seus dados são ainda desconhecidos devido à perda dos catálogos originais do acervo, um problema que assola ainda muitas coleções científicas antigas.. ...
Muito provavelmente, avalia Finch [pesquisador em genética], os primeiros membros da família humana consumiram dieta semelhante, baseada em plantas. No entanto, em algum momento, entre 3,4 milhões e 2,5 milhões de anos atrás, nossos ancestrais incorporaram uma nova e importante fonte de proteína animal. Conforme sítios na Etiópia mostram, começaram a retirar carne de restos de grandes mamíferos ungulados, como antílopes, com ferramentas simples de pedra, quebrando os ossos para chegar à medula rica em gordura, cortando tiras de carne e deixando para trás marcas de cortes reveladoras sobre fêmures e costelas. Há 1,8 milhão de anos, se não antes, os homens começaram a caçar ativamente animais de grande porte e trazer carcaças inteiras para seus acampamentos. A nova abundância de calorias e prorteínas provavelmente ajudou a impulsionar o crescimento do cérebro, mas também aumentou a exposição a infecções. Finsch sugere que esse risco favoreceu o surgimento e ...
Hussam Zaher. Possui graduação em Ciências Biológicas pela Faculdade de Humanidades Pedro II (1989), mestrado em Évolution des Vertebrés pela Université Paris VII - Pierre et Marie Curie (1990), doutorado em Systématique et Évolution pelo Muséum National dHistoire Naturelle de Paris (1994) e pós-doutorado pelo American Museum of Natural History de Nova York (1998) e Museu Nacional do Rio de Janeiro (1997). Obteve a sua Livre-Docência em 2004, pelo Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo. Atualmente é Professor Titular do Museu de Zoologia, onde atua como curador das coleções de Herpetologia e Paleontologia e orienta nos Programas de Pós-Graduação em Zoologia da USP e da UNESP-Rio Claro. Tem experiência nas áreas de Zoologia e Paleontologia, com ênfase na sistemática e nos padrões evolutivos dos répteis. Dedica-se especialmente ao estudo da origem e evolução das serpentes.. ...
Moral da história: precisamos mandar um robô até Marte colher as rochas certas e enviá-las de volta, em segurança, para os laboratórios na Terra. Americanos, europeus e russos já manifestaram interesse numa missão desse tipo, mas nenhuma agência espacial tem no momento um plano concreto para executá-la. Contudo, as coisas tendem a esquentar nos próximos anos. A ESA (agência espacial europeia) está para conduzir duas missões de busca por sinais de vida em Marte, em 2016 e 2018, e resultados intrigantes podem acelerar o interesse em preparar uma iniciativa de retorno de amostras ...
O Paleolab (Laboratório de Paleontologia), do Departamento de Geologia, Centro de Tecnologia e Geocências, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) realiza pesquisas paleontológicas no Nordeste do Brasil, com ênfase nas bacias do Araripe, Jatobá, Pernambuco-Paraíba, e em depósitos quaternários continentais e costeiros. Atua no âmbito da Paleontologia de Vertebrados (peixes e amniotas), e na área de Micropaleontologia (palinomorfos e foraminíferos). A pesquisa também inclui aspectos sedimentológicos, tafonômicos, taxonômicos, evolutivos, paleoecológicos, paleoclimáticos e paleoambientais, em especial do Quaternário. Tais estudos têm colaborado com o entendimento dos paleoambientes e paleoclimas do Nordeste brasileiro.. O Paleolab é colaborador da Petrobras na rede de Micropaleontologia.. Além disso, o grupo tem trabalhado na organização física, informatização e pesquisa das Coleções Paleontológicas (Macrofósseis e Microfósseis) do Departamento de Geologia da UFPE; ...
Desenvolver a investigação e formação avançada em mineralogia, geologia e paleontologia, com particular foco na valorização das coleções, em áreas consideradas fundamentais, quer para o estudo e preservação do património geológico (in situ ou em coleções), quer para a gestão de recursos geológicos e a representação de temas com relevância social;. ...
Após a conversão, o sacerdote católico foi ordenado em 1675, foi consagrado bispo em 1677 e enviado como vigário apostólico no norte da Alemanha, onde vai viver o espírito evangélico de pobreza e caridade. Ele morreu em 1686 na Alemanha, não sendo um padre católico a confessar durante sua agonia, ele confessou em público, listando seus pecados em voz alta. Nell1988 João Paulo II beatificou. Assinar contém as palavras usadas pelo Papa durante a beatificação: Toda a vida de Niels Stensen era um peregrino incansável na busca da verdade, o científico eo religioso. Um observador agudo das características de pedras preciosas e também as maravilhas da fábrica do mundo e animal. Stensen desafia-nos como um europeu, como um crente, como cristão, convertido, como um pastor de almas e missionária ...
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Reconstrução em vida do Tapuiassauro, nome provisório (já que o artigo científico original de descrição ainda não foi publicado) dado ao mais recente dinossauro brasileiro encontrado. É um dos principais achados paleontológicos da história do país, principalmente por seu crânio completo, inédito mundialmente para o grupo do qual faz parte. Foi descoberto pela equipe do Laboratório de Paleontologia do Museu de Zoologia da USP (MZUSP), do qual orgulhosamente faço parte, liderado pelo Prof. Dr. Hussam Zaher. O jornal O Estado de São Paulo fez a cobertura completa da descoberta, e este conteúdo pode ser acessado no site oficial do jornal. Mas, para adiantar os links e tornar sua vida mais fácil, aqui estão: link 1 e link 2 ...
Autor: Harun Yahya. A respeito da notícia veiculada pela imprensa no início de fevereiro de 2003 sobre a descoberta de um fóssil intermediário entre os dinossauros e os pássaros, tendo quatro asas, o Dr Harun Yahya, conhecido cientista criacionista da Turquia, fez circular pelo correio eletrônico a apreciação seguinte, que traduzimos, com sua permissão, para nossos leitores, por se tratar de importante alerta para os incautos que inadvertidamente aceitam sem maior espírito crítico o sensacionalismo dos meios de comunicação:. Na semana passada (o e-mail é datado de 12/02/03) os meios de comunicação em todo o mundo alardearam a descoberta recente de um grupo de fósseis na China como evidência a favor da teoria da evolução. O Instituto de Paleontologia e Paleoantropologia de Beijing divulgou uma declaração afirmando que um dos seis fósseis do grupo pertencia a um passarossauro com quatro asas, e que essa criatura extinta era capaz de voar, ou pelo menos planar saltando de ...
Abstract: The fossil record of the earliest tetrapods (vertebrates with limbs rather than paired fins) consists of body fossils and trackways. The earliest body fossils of tetrapods date to the Late Devonian period (late Frasnian stage) and are preceded by transitional elpistostegids such as Panderichthys and Tiktaalik that still have paired fins. Claims of tetrapod trackways predating these body fossils have remained controversial with regard to both age and the identity of the track makers. Here we present well preserved and securely dated tetrapod tracks from Polish marine tidal flat sediments of early Middle Devonian (Eifelian stage) age that are approximately 18 million years older than the earliest tetrapod body fossils and 10 million years earlier than the oldest elpistostegids. They force a radical reassessment of the timing, ecology and environmental setting of the fish tetrapod transition, as well as the completeness of the body fossil record. ...
Duas novas espécies de dinossauros, que eram predadores eficientes e parentes distantes do Tiranossauro-Rex, foram identificadas em restos fósseis encontrados há 30 anos na Tailândia, revelou a Universidade de Bonn, na Alemanha. Há três décadas, o Museu de Sirindhorn, no sul da Tailândia, recebeu ossos fossilizados de dinossauros que nunca foram analisados em detalhe. Há cinco anos encontrei estas descobertas durante a minha pesquisa, explicou Adun Samathi, paleontólogo tailandês que está a fazer o seu doutoramento no Instituto Steinmann de Geologia, Mineração e Paleontologia da Universidade de Bonn.. Depois de tropeçar no achado, o investigador levou alguns moldes dos fósseis para serem analisados juntamente com o seu orientador, o professor Martin Sander, recorrendo a tecnologias mais avançadas.. Os resultados da investigação mostram uma nova visão sobre a história dos megaraptors, um grupo de dinossauros de grandes dimensões, que inclui, por exemplo, o T-Rex e que ...
O fóssil de um peixe ósseo que viveu há 419 milhões de anos no sul da China, o Guiyu oneiros, contribui para completar o quebra-cabeças da evolução dos animais vertebrados com mandíbula, entre eles o ser humano.. Uma equipe de cientistas do Instituto de Paleontologia e Paleoantropologia de Pequim, dirigido por Min Zhu, é a responsável por essa descoberta, publicada nesta quarta-feira na revista científica britânica Nature.. Dentro dos peixes ósseos, estão os de aleta radial (Actinopterygii, como os esturjões) e os de aleta lobulada (Sarcopterygii, como os celacantos). Os peixes de aleta lobulada e os tetrápodes evoluíram a partir de um mesmo grupo de ancestrais à margem dos Actinopterygii.. O fóssil descoberto na China, muito bem conservado, apresenta uma mistura de traços dos peixes de aleta radial (mais primitivos) e dos peixes com aleta lobulada (mais evoluídos).. Os cientistas explicam que, ao ter traços dos dois tipos de peixes ósseos, o Guiyu oneiros é uma peça ...
Pesquisadores do Instituto de Paleontologia e Paleoantropologia de Vertebrados (IVPP) da Academia Chinesa de Ciências e do Museu Americano de História Natural (AMNH) relataram uma nova espécie de multituberculado - um tipo de roedor mesozóico extinto - com ossos do ouvido médio bem preservados da biota cretácea Jehol da China. Os resultados foram publicados na revista Nature em 27 de novembro ...