Protostelea (segundo o ICZN), ou Protosteliales (segundo o ICBN), é um grupo de protistas do infrafilo Mycetozoa, parte do grupo conhecido pelo nome comum de fungos mucilaginosos (ou bolores limosos), geralmente considerado como uma classe monotípica tendo como única ordem o agrupamento Protostelida Shadwick & Spiegel in Adl et al., 2012. Os membros do agrupamento Protostelia são quando na fase trófica são amebas, que se deslocam sobre o substrato por movimento ameboide ou, no caso das espécies adaptadas a ambientes encharcados ou muito húmidos, utilizando flagelos. Como amebas, desenvolvem filópodes. Os corpos frutificantes, conhecidos por esporocarpos, são apenas produzidos pelas amebas. Os esporocarpos são pedunculados, com o pedúnculo acelular, oco e com entre 5 e 100 micrómetros de comprimento. Cada pedúnculo suporta um esporocarpo com 1 a 8 esporos. Os Protostelea, como a maioria dos membros do agrupamento Mycetozoa, caracterizam-se por seguirem um ciclo de vida com três ...
Myxogastria é uma classe de Mycetozoa. Esta classe compreende 5 ordens, 14 famílias, 62 géneros, e 888 espécies. O grupo taxonómico antes conhecido como Myxomycota, que se sabe agora não ser fúngico, é agora normalmente classificado em Myxogastria. Um exemplo é Physarum polycephalum. Estes organismos heterotróficos são predadores em redes alimentares microbianas, e como tal são capazes de envolver e digerir bactérias, leveduras, esporos de fungos, e matéria em decomposição. O nome latino deriva do grego Myxo, que significa lodo ou muco, e mycota, que significa fungo. São coloquialmente conhecidos como fungos mucosos plasmódicos ou acelulares e pela comunidade científica como mixomicetes, porém este último termo termo não se refere à sua classificação taxonómica. Alguns considerariam também Myxomycota como um grupo sistemático de ordem superior (como um reino) por si só, com uma filogenia não resolvida devido a dados moleculares e de desenvolvimento conflituosos. ...
Este vídeo foi produzido pela ACEST, FSST e MPT/SC com o propósito de alertar os catarinenses sobre os riscos do amianto para a saúde da população. 47 trabalhadores já morreram no estado, vítimas do mineral cancerígeno.