Daí surgiu em setembro de 1989 a 1ª Mostra Cultural na Casa de Cultura, com um público aproximado de 3.000 pessoas. A partir deste evento muitos outros foram viabilizados. Em 1989, movidos pela escassez de recursos culturais na região, a população do entorno juntamente com os artistas da região se apropriaram do espaço…
Segundo o CNPq, serão disponibilizados recursos no valor global de R$ 10 milhões, do Departamento de Ciência e Tecnologia da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (MS), da Secretaria de Atenção à Saúde (MS) e da Secretaria de Gestão Participativa do Ministério da Saúde.. Poderão apresentar propostas pesquisadores doutores que estejam vinculados a instituições brasileiras de ensino superior, institutos ou centros de pesquisa e desenvolvimento. O edital apoiará projetos dentro de uma das quatro linhas seguintes: estudo de determinantes sociais da saúde, saúde da pessoa com deficiência, saúde da população negra e saúde da população masculina.. As inscrições poderão ser feitas até as 18h do dia 25 de julho de 2006. As propostas deverão ser apresentadas sob a forma de projeto, anexadas ao formulário on-line para submissão de propostas, disponível no endereço eletrônico [url=http://efomento.cnpq.br/efomento.]http://www.cnpq.br[/url].. O resultado ...
O Banco Mundial, em maio de 2018 lançou o relatório The cost of gender inequality, que, em português, seria O custo da desigualdade de
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Melinda Gates se comprometeu a investir US$ 1 bilhão (R$ 4 bilhões) em políticas de combate à desigualdade de gênero no ambiente de trabalho norte-americano.
Movie global financial crise. O arbol da vida da cabala. Conjunto residencial nova roma. Colégio maior somosierra aprecio. Lei 13512 propriedade horizontal.
Diversas empresas iniciaram no ltimo bimestre do ano uma onda de f rias coletivas e demiss es que ainda prosseguem. O m s de dezembro deixou isso claro: segundo o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), o m s apresentou redu o de 654.946 postos de trabalho --o maior volume para o m s desde 1999, o in cio da s rie hist rica do dado divulgado pelo Minist rio do Trabalho. Os setores que mais sofrem com a queda da demanda, tanto no Brasil como no resto do mundo, s o o automotivo, o imobili rio e o de bens de capital (ligado aos investimentos). Isso ocorre porque vendem produtos que dependem diretamente de financiamento, que est escasso. Devido a esta situa o, o governo federal e de alguns Estados tomaram algumas medidas para tentar refor ar as vendas e estancar das demiss es. Entre as que mais tiveram repercuss o est o a redu o tempor ria das al quotas do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) sobre autom veis e eletrodom sticos da linha branca e a inje o de R$ 100 bilh es no ...
A crise frustra um processo de crescimento econômico que ganhava força nos últimos anos. No período 1994 / 2008 o PIB real cresceu 52% ou 3,04% ao ano. No mesmo período o PIB real per capita cresceu 26% ou 1,65% ao ano.
Concordo que o dólar em si não tem valor, porém atualmente nenhuma outra nação quer ter a moeda de reserva mundial, até porque quem tem a moeda de reserva mundial não tem real controle sobre sua moeda. Muitos acham que a China quer ter a nova moeda mundial, com o Yuan, porém o PCC não quer perder o controle sobre sua própria moeda. Acredito que existirão mais crises nos eua que enfraquecerão o dólar, mas como já foi feito anteriormente, outros países como Japão, Alemanha e a própria China, comprarão dólar quando o FED começar a imprimir, já que grande parte de seus patrimônios também estão ou advém do dólar. O dólar só perderá a o seu status de reserva mundial, caso fatores geopolíticos cheguem ao ponto de serem mais importante que toda a economia mundial ...
Diante dos sinais praticamente semanais de que estamos próximos de uma possível grande crise financeira mundial, muitas pessoas têm dúvida sobre o que fazer com seu dinheiro, seja para se proteger ou para até ganhar com esse evento.. Na crise do subprime, em 2008, aconteceu o famoso fly to quality (fuga para a qualidade), quando houve um grande fluxo de dinheiro do mundo inteiro para os Estados Unidos, fazendo o dólar se valorizar diante de praticamente todas as moedas, mesmo o foco da crise sendo lá…. Agora, o que as pessoas estão começando a perceber é que, provavelmente, o foco da próxima crise não só será na economia americana, como ocorrerá no próprio dólar, como moeda.. A verdade é que praticamente todas as crises dos últimos 100 anos foram causadas por excessos na gestão da política monetária do dólar. E essa não será diferente.. Diante desse cenário, qual representa uma melhor proteção para a crise entre o dólar e o ouro?. Qual desses dois ativos (ou ...
A possibilidade de uma crise financeira global é dada pela própria globalização. As fronteiras nacionais tornaram-se permeáveis à passagem dos fluxos financeiros, o que vem provocando a unificação dos mercados de capitais e de moedas. É lógico que as bolsas do mundo todo, em que grande parte das transações é feita com ações e títulos das mesmas empresas e governos, entrem em fase. Mas, apesar de dadas as condições de possibilidade, até recentemente a queda da bolsa de Tóquio e de outras do SE asiático não tinha se alastrado ao resto do mundo. De modo que algo aconteceu que transformou a possibilidade em realidade.. As hipóteses a este respeito giram ao redor do que teria predominado na motivação dos operadores, que os levou a vender ações em quantidades tais que as cotações desabaram. Alguns acham que foi o medo: aplicadores que sofreram perdas em Hong Kong tiveram que vender ações e títulos em Tóquio ou Seul para cobrir empréstimos bancários; a baixa de ...
This study examines the role of the Basel Accords—a set of international standards regulating bank capital—in the global financial crisis. It argues that because the accords were so widely adopted, they effectively homogenized the banking indu
Os animais de estimação são as mais recentes vítimas nos Estados Unidos da crise financeira mundial. Em Nova York, 44 mil gatos e cachorros são abandonados a cada ano e, agora, o número está aumentando porque muitas famílias têm menos dinheiro e acabam optando por deixar os bichos em abrigos.
A forte alta do dólar no começo da década de 1980 desencadeou a crise da dÃ-vida na latino-americana e a segunda alta, nos meados de 1990, a crise financeira asiática. O sabor de uma nova crise financeira aguda envolve a periferia capitalista.
A CRISE FINANCEIRA E O GLOBAL SHADOW BANKING SYSTEM 1 Marcos Antonio Macedo Cintra Maryse Farhi RESUMO A crise financeira iniciada com a elevação da inadimplência e a desvalorização dos imóveis e dos ativos
A imagem mostra que a dívida dos países mais ricos do mundo disparou, a partir de 2007. Nas duas décadas anteriores, ela cresceu lentamente, passando do equivalente a 60% do PIB para 75%. Agora, bastarem três anos para que saltasse a 100% do PIB. A explicação é quase óbvia. A ação dos Estados foi o fator central para evitar que a crise financeira mundial iniciada em 2007 resultasse numa depressão semelhante à dos anos 1930. Em todo o mundo, os cofres públicos foram abertos para despejar rios de dinheiro sobre o sistema financeiro, e evitar que entrasse em colapso. O socorro a bancos, corretoras, seguradoras e outras instituições consumiu vários trilhões de dólares. Além disso, os Estados promoveram o resgate de empresas industriais falidas (como a GM). Concederam vultosos incentivos fiscais para reanimar, por meio do consumo, setores paralisados de suas economias. Ampliaram o desembolso de recursos com programas sociais como o seguro-desemprego e a renda da cidadania.. A crise ...
6. A verdade é que, para lá chegar, o território em causa precisará, antes, de posicionar-se como destino de turismo cultural, dado que não o é, pese o seu potencial em recursos culturais. A verdade é que, digo, para lá chegar, o Minho-Lima precisará antes de consolidar-se como destino turístico enquanto tal, quer dizer, terá que conseguir que os agentes da actividade turística desenvolvam acções no sentido de uma utilização eficiente dos recursos endógenos, bem como definam e, consequentemente, promovam uma imagem da sub-região como destino turístico comum. E, adicionalmente, carecerá de: i) superar a ausência de uma cuidada organização e administração dos recursos turísticos; ii) ultrapassar a escassa oferta de alojamento e de restauração de qualidade; iii) resolver fragilidades ao nível das acessibilidades; iv) desenvolver um plano de oferta de eventos e actividades de animação mais regular e mais consistente; v) apostar na qualificação dos recursos humanos ao ...
Renda do trabalho. Segundo a análise do Ipea, a renda do trabalho tem um peso muito maior sobre a queda da desigualdade do que outras fontes, como renda previdenciária ou programas de transferência de renda, o que explica a razão pela qual o ritmo da queda na desigualdade caiu entre 2008 e 2009 mesmo com as ações do governo para mitigar os impactos da crise financeira global.. O estudo aponta que a desigualdade no país continua caindo em 2009, mas em um ritmo um pouco menor que nos anos anteriores. Enquanto de 2005 a 2008 o Coeficiente de Gini (que mede a desigualdade) caiu em média 0,72 ponto ao ano, de 2008 a 2009 a queda foi de apenas 0,53 pontos (numa escala de zero a 100). ...
Professor do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro e pesquisador associado da Science Policy Research Unit (SPRU) da Universidade de Sussex.. O debate sobre os papéis relativos do Estado e do mercado em economias capitalistas tende a oscilar ao longo do tempo nas mentes e nos corações da opinião pública e dos decisores de políticas públicas: os períodos em que o Estado é defendido por seu papel no desenvolvimento econômico são sempre substituídos por um ataque à sua intervenção no bom funcionamento de mercados. Foi assim ao longo do século XX (ver REINERT, 2009, para uma análise de como as oscilações deste pêndulo estão ligadas a mudanças na agenda de investigação predominante da economia). E é isso o que aconteceu desde a mais recente crise financeira global e da recessão econômica: um breve período logo após a sua erupção, quando era quase um consenso que o Estado tinha um papel fundamental a desempenhar na promoção do ...
A presidente Dilma Rousseff (PT) fez ontem críticas indiretas ao partido de seu adversário Aécio Neves (PSDB) ao dizer que o governo do PT tem uma atitude de mais respeito com os trabalhadores diante da crise financeira mundial que, segundo ela, ainda não acabou. “Nosso projeto é de passar e superar a crise garantindo emprego e renda e mantendo a valorização do salário mínimo”, afirmou. Segundo Dilma, não se pode permitir que o país retorne ao tempo daqueles que “sempre combateram a crise reduzindo salários”.
Mas, ora vejam, não foi bem isso o que a vida nos apresentou. O agitador de fora, sempre atacado, ironizado e avacalhado pela mídia burguesa, superou suas crises, mobilizou energias, inclusive de parcela da burguesia superior, ávida por lucros, e conduziu o país a um renascimento de autoestima. Saneou as contas, gerou crescimento e emprego, acumulou reservas, construiu programas sociais e projetou uma nova política externa, na qual era o Brasil um agitador de fora na cena diplomática. Fortaleceu a Petrobras, que descobriu as formidáveis reservas do pré-sal. Tratou de igualdade racial, dos direitos das mulheres, da cidadania de gays e lésbicas, reconheceu terras indígenas, ousou realizar a transposição das águas, e reduziu a desigualdade. Tudo isso, apesar de um Congresso Nacional fisiológico, repleto de partidos de aluguel. Enfrentou a crise financeira mundial com ousadia, fazendo o tsunami reconhecer que poderia ser tido como marolinha se enfrentado com determinação. O agitador ...
Os consumidores tiveram poucas dúvidas no momento de adquirir algum serviço ou bem durante a fase de estímulos fiscais promovida pelo governo. Após um negro período conhecido como crise financeira mundial (2008 e 2009), desonerações como o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) projetaram a expansão da economia
A turma de Davos está cada vez mais bipolar. Eufórica e depressiva ao mesmo tempo. Nunca houve tanto otimismo desde a crise financeira global de 2009. Pela primeira vez nessa década, todos os indicad…
Isso tudo foi paralisado a partir do governo Lula, no afã de manter a pecha sobre o governo anterior de vendedor do patrimônio nacional e de neoliberal. Nada de concessões, privatizações nem modernização que cheirasse a globalização. Enquanto os ventos do mundo favoreceram a valorização das commodities agrominerais, graças à China, e houve abundância de dólares, a máquina econômica rodou a todo o vapor e deu a ilusão de que bastaria expandir o crédito, baixar os juros e incentivar o consumo para o PIB crescer e o bem-estar se generalizar. A crise financeira global de 2007/9 ensejou ao governo Lula a oportunidade, bem aproveitada, de fazer políticas anticíclicas, com resultados positivos. Terminados os efeitos mais dramáticos da crise, os governos de Lula e Dilma fizeram uma leitura equivocada: estava dada a licença para enterrar o passado recente dos anos 1990 e aderir sem rebuços ao populismo econômico: mais Estado, mais impostos, menos juros, mais salários, mais ...
Tudo isso ocorre numa conjuntura político-econômica internacional que complica todo o panorama. As questões colocadas pela crise financeira global configuram outra equação inquietante. Reduzem-se impostos para assegurar a manutenção dos mercados interno e externo a vários setores (automobilístico, têxtil, calçados, móveis, etc.). E imediatamente saltam sobre a mesa muitas perguntas: vai-se continuar estimulando o transporte individual, em detrimento do coletivo, com todos os problemas e contradições que isso implica? E ainda sabendo que de janeiro a julho já foram vendidos 2,017 milhões de veículos e que 457,3 mil deles foram importados? Vai-se estimular mais poluição do ar (e mais problemas de saúde), mais adensamento do trânsito nas grandes cidades, mais necessidade de investimentos em infraestruturas viárias? Vai-se abrir mão de parcela importante da arrecadação de impostos no momento em que setores vitais como saúde, educação e ciência vivem à míngua? Vão-se ...
NOVA YORK (Reuters) - O diretor premiado com o Oscar Robert Redford está preocupado com a possibilidade de que as verbas para a arte venham a secar em meio à crescente crise financeira global e defende para as artes um papel maior nas transformações da sociedade. É certo que o dinheiro vai escassear para muitas pessoas e em muitas frentes, especialmente na frente das doações, disse Redford, 72 anos, à Reuters. Mas acredito que a arte vai sobreviver. Ela é como o capim que cresce em fendas na calçada.
Repórter da Agência Brasil Brasília - O ministro da Secretaria Especial de Portos, Pedro Brito, garante que, apesar da crise financeira mundial, os investimentos para melhorias e ampliação de portos públicos e privados não estão sofrendo cortes. Segundo ele, do ponto de vista do governo, não há nenhuma paralisia e nenhuma retração de investimentos. Do lado do governo, todo o volume de investimentos destinado à dragagem de R$ 1,5 bilhão está sendo mantido, todas as licitações estão sendo colocadas. E observo a mesma coisa em relação aos investimentos privados que estavam programados, afirma. Brito admite, no entanto, que houve um encolhimento no volume transportado. Segundo ele, atualmente cerca de 400 navios de contêineres estão parados no mundo, o que representa 10% da capacidade total. No transporte, haverá um impacto nos próximos anos. No investimento portuário não, porque estamos preparando esses portos para depois da crise, o investimento não é para hoje. E ...
A Organização Mundial da Saúde alertou que a crise financeira mundial pode aumentar a incidência de suicídio e enfermidades ...
Mas, segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), ainda existem 43 milhões de brasileiros abaixo da linha da pobreza - quem tem renda suficiente apenas para comprar comida e os que têm menos ainda. O Nordeste, que tem um terço dos brasileiros, tem metade dos pobres e dois terços dos indigentes. O que não significa que o problema não seja sério em outras regiões. Afinal de contas, como diz a música, miséria é miséria em qualquer canto. Claro, dá para ver o copo meio cheio. Os dados também contam uma história feliz: se em 1983 praticamente 1 em cada 2 brasileiros se encaixava no critério de pobre, hoje é apenas 1 em cada 4, e a tendência é de queda, apesar da crise financeira mundial. Restam alguns desafios: na Amazônia, o progresso trouxe mais pobreza que riqueza, e o aumento de renda na cidade não é acompanhado pelo campo. É a velha história: o bolo está crescendo, falta dividir ...
Pesquisa do IBOPE demonstra que as classes C e D, em 5 capitais, já começam a ser influenciadas pela crise financeira mundial e a cortar gastos familiares. Veja mais informações em http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u461196.shtml No entanto, o Banco Central tem demonstrado que não houve (ainda) redução na oferta e na concessão de crédito no país, em comparação com…
A principal moeda criptográfica tem estado em alta ultimamente, subindo mais de 10% na última semana. À medida que mais bilionários aumentam suas participações no BTC para se protegerem de uma crise financeira global, a pressão ascendente se acumula rapidamente.. O analista da cadeia Willy Woo sustenta que o influxo de capital para Bitcoin está em sua maior taxa até o momento, com base no preço médio pago pelos investidores por sinal.. Por esta razão, o atual momento de alta pode ser descrito como „orgânico.. Woo indicou que os preços estão atualmente correlacionados positivamente com o capital dos investidores que entram e saem do mercado.. A perspectiva de alta é ainda mais validada por um aumento contínuo do número de baleias na rede. Dados da plataforma de análise de comportamento Santiment revela que os endereços com 10.000 a 100.000 BTC aumentaram quase 7% no último mês.. Aproximadamente sete novas baleias entraram na rede desde 21 de outubro.. Paolo Ardoino, CTO ...
A atual crise financeira global e a restrição de crédito apenas exacerbam essa situação. Há o risco de que nossos esforços para lidar com a crise de habitação sofram um retrocesso. As favelas são mais comuns na África subsaariana, onde 62 por cento da população urbana mora de forma inadequada. Depois vêm o sul da Ásia, com 43 por cento, e a Ásia Oriental, com 37 por cento, disse Moon. A diretora do UN-Habitat, Anna Tibaijuka, disse que a crise do sub-prime norte-americana foi um divisor de águas, colocando a moradia acessível na agenda como uma questão econômica, e não social. Ela disse que parcerias público-privadas são essenciais para fornecer soluções de habitação às populações mais pobres do mundo e que também poderiam ajudar a estimular a economia. Os economistas estão enfatizando a importância econômica da habitação e da infraestrutura urbana como parte do setor produtivo que gera emprego, disse ela a jornalistas. ...
Nos EUA, o único indicador antes da abertura do mercado foi divulgado nesta manhã, o índice de otimismo das pequenas empresas de maio. O indicador subiu para 94,4 no mês passado, ante 92,1 em abril. Foi o melhor número em um ano e o segunda maior desde o início da recessão causada pela crise financeira mundial em 2008, de acordo com a Federação Nacional de Empresas Independentes (NFIB, na sigla em inglês), responsável pelo relatório.. Após a abertura do mercado, o Departamento de Comércio divulga os estoques no atacado de abril, às 11h (de Brasília). A previsão do banco BMO Capital Markets é de alta de 0,3%, nível não muito diferente do que foi em abril, quando a expansão foi de 0,4%. Os números do atacado antecedem as estatísticas mais esperadas, das vendas no varejo de maio, que serão divulgadas na quinta-feira. O Bank of America Merrill Lynch projeta expansão de 0,5%, sobretudo por conta da expansão das vendas de automóveis. Apesar do crescimento ainda modesto, se a ...
Todos os brancos são fracos, mas alguns são mais fracos do que os outros. Essa é a principal lição do tumulto nos mercados com relação ao Deutsche Bank. No entanto, também existem muitas outras lições a aprender: a abordagem adotada para punir bancos por suas falhas fica mais próxima de um tiro de espingarda que de um tiro de fuzil; e continua difícil recapitalizar bancos sem injeção de dinheiro público. Acima de tudo, mais de nove anos depois que a crise financeira mundial começou, a preocupação com a saúde do sistema financeiro continua significativa, especialmente na Europa. Isso não deve surpreender. Mas deveria perturbar. A causa imediata da fraqueza do Deutsche Bank é a demanda do Departamento da Justiça norte-americano por um pagamento de US$ 14 bilhões para encerrar seu processo contra o banco por supostos delitos na venda de títulos lastreados por hipotecas no mercado dos Estados Unidos. Mas o banco é estruturalmente fraco. Seu nome também é enganoso: já que ...
A crise financeira mundial é apenas a ante-sala de um cenário bem mais sombrio, composto por recessão econômica e deflação. E, para o economista americano Nouriel Roubini, que se tornou célebre por antever a eclosão da atual turbulência, o mundo está prestes a mergulhar nele. O pior não passou: 2009 será um doloroso ano de recessão global, deflação e falências. Somente ações políticas muito agressivas e coordenadas vão assegurar que a economia mundial se recupere em 2010, em vez de enfrentar uma prolongada estagnação e inflação, afirmou Roubini em um artigo publicado pelo jornal britânico Financial Times ...
Tendo por base a informação disponibilizada até ao final de Novembro relevante para a análise da conjuntura da Construção, a FEPICOP conclui que a evolução negativa que o Sector continua a registar resulta, sobretudo, da forte contracção do investimento privado, tanto em edifícios residenciais, como em edifícios não residenciais.. Na verdade e pese embora a evolução razoável do investimento público em obras de engenharia civil registada até ao final de Novembro, a conjuntura do Sector permanece tendencialmente negativa devido ao peso maioritário que as actividades de habitação e do não residencial privado têm no conjunto da produção, as quais continuam a sofrer, com forte intensidade, os efeitos da crise financeira global que ainda se vive. Como consequência da redução de actividade nestes dois segmentos, tem-se assistido, sucessivamente ao longo de 2009, à perda de postos de trabalho no Sector (de Janeiro a Setembro o decréscimo de emprego na construção foi de ...
Mais uma demonstração das oportunidades que têm sido criadas com a crise financeira mundial. A escassez de financiamento tem estimulado as empresas a optarem por terceirizar suas estruturas de armazenamento de dados. Os data centers preveem um crescimento da demanda de até 30% nos próximos meses. Na prática, trata-se de uma solução simples de financiamento. Os…
A inadimplência do consumidor registrou a quinta alta consecutiva em setembro, segundo dados da Serasa, divulgados na última sexta-feira. Esta é a pior notícia para o conjunto da economia, pois revela um elo puído, a rigor, o mais importante, para a dinâmica da produção e consumo. Aparentemente o calote é pequeno, considerando a alta de 1,6% no mês na comparação com o mês anterior. Na comparação do mês passado, porém, com o mesmo período de 2009, houve elevação de 15,3%, resultado alarmante levando em conta que o país passava pelo auge da crise financeira global. Na modalidade cartões de crédito e financeiras a inadimplência registra alta de 7,2%. Os esforços da campanha do SPC, Serviço de Proteção ao Crédito, em Manaus, cumprem exatamente essa obstinação para evitar o pior, numa perspectiva pouco favorável na quadra natalina. Com o desfecho da temporada eleitoral, começa a emergir o contraponto do ufanismo econ�?mico, que projeta a valorização do real como ...
A produção industrial brasileira fechou 2012 com queda de 2,7%. Em 2011, a indústria havia tido um aumento de 0,4% na produção. O dado faz parte da Pesquisa Industrial Mensal Produção Física - Brasil (PIM-PF), divulgada hoje (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).. É o primeiro resultado negativo desde 2009, quando a indústria ainda sentia os efeitos da crise financeira mundial e teve uma queda de 7,4%.. A maior retração em 2012 foi observada na categoria de bens de capital (máquinas e equipamentos usados pela própria indústria), que teve queda de 11,8%. Os bens intermediários (indústrias que fabricam matéria-prima para outras indústrias) caíram 1,7%. Já os bens de consumo duráveis (bens voltados para o consumidor final que têm grande duração, como veículos) caíram 3,4% e os semi e não duráveis (bens voltados ao consumidor de pequena duração, como alimentos), 0,3%.. ...
O CQS, um dos principais fundos europeus, sediado em Londres, adquiriu na última semana participação relevante na operadora brasileira Oi. Com a compra, passou a deter 5,17% dos papeis preferenciais e 1,26% das ações ordinárias. Segundo comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), apesar da aquisição, o novo acionista não pretende mexer no controle ou na estrutura administrava da tele no presente momento.. Um dos grandes fundos hedge europeus, o CQS existe desde 1999 e ganhou fama por ter realizado apostas contra os pacotes subprime comercializados pelos bancos norte-americanos durante a crise financeira mundial iniciada em 2008. O fundo pertence ao bilionário Michael Hintze, que fez carreira em bancos como Goldman Sachs e Salomon Brothers, e tem braços de investimento na Ásia, Estados Unidos, Europa e Oceania.. ...
Por Roberto Samora RIO DE JANEIRO (Reuters) - A restrição ao crédito advinda da crise financeira global já está afetando a expansão do setor sucroalcooleiro no Brasil, avaliou nesta terça-feira o presidente da Datagro, Plínio Nastari.
A História recente mostra, contudo, como o Tratado de Funcionamento da União Europeia pode ser interpretado de forma (muitíssimo) ampla. Por exemplo, enquanto que na sequência da Crise Financeira Global, com a periferia da zona euro a ser alvo de ataques especulativos nos mercados financeiros, os tratados eram sagrados, mantendo-se o BCE impávido perante a devastação (para cumprir escrupulosamente esses tratados); quando o descalabro do euro se tornou evidente e iminente, a proibição de financiamento monetário (artigo 123) não impediu o aplauso generalizado da política do BCE de compra de obrigações públicas no mercado secundário, mesmo que com a condicionalidade da adesão às políticas austeritárias ...
A crise financeira mundial vem explicitando a instabilidade do nosso atual sistema bancário, que opera sob reservas fracionárias. Após o estouro da bolha imobiliária americana, vários bancos faliram nos EUA, o que levou o governo americano a utilizar dinheiro público para trazer alguma estabilidade ao setor. Na Europa, a situação segue caótica. Sempre que a situação parece estar se tranquilizando, surgem novas notícias de que algum grande banco de algum país está insolvente e necessitando de novos pacotes de socorro. Caso tal pacote de socorro não seja concedido, o temor é o de que todo o sistema bancário do país pode se tornar insolvente - o que, por conseguinte, pode contaminar os bancos de todo o continente. As causas das crises bancárias são as mesmas: os bancos detêm o privilégio de criar dinheiro do nada para conceder crédito para empresas e para pessoas físicas. Durante o processo de expansão artificial do crédito - orquestrado pelo Banco Central em conjunto com ...
Em pronunciamento à nação em cadeia de rádio e televisão na noite deste domingo (8), por ocasião do Dia da Mulher, a presidente Dilma Rousseff admitiu que o Brasil passa por dificuldades, consequências da crise financeira mundial e da maior seca da história, e pediu paciência aos brasileiros. Disse ainda que o governo absorveu, até o ano passado, todos efeitos negativos da crise e que agora tem que dividir parte deste esforço com todos os setores da sociedade.. Durante o pronunciamento, houve protestos em algumas cidades do país (leia mais abaixo).. Entre muitos efeitos graves, esta seca tem trazido aumentos temporários no custo da energia e de alguns alimentos. Tudo isso, eu sei, traz reflexos na sua vida. Você tem todo direito de se irritar e de se preocupar. Mas lhe peço paciência e compreensão porque esta situação é passageira, declarou. Segundo ela, o Brasil tem condições de vencer os problemas temporários, e afirmou que a vitória será ainda mais rápida ...
A crise financeira mundial abalou este mito. Vem aí o caô-mór dos estatistas: Quem socorreu os bancos, injetou liquidez, promoveu incentivos fiscais e estabeleceu as redes de segurança para os desempregados, para impedir uma catástrofe crescente? Quem manipulou as taxas de juros, inflacionou a moeda, promoveu o risco moral com o *crédito fácil* e estabeleceu as redes de segurança para os bancos amigos não falirem? Quem está reescrevendo as regras de fiscalização e a regulamentação do mercado financeiro para evitar outro incidente? Quem escreveu as regras de fiscalização e regulamentação que causaram esse incidente? Quem recebe a maior parte da culpa por tudo o que corre mal? Quem tem as leis e as armas na mão tem mais é que receber a culpa mesmo. A resposta é sempre a mesma: os governos nacionais. É só ligar lé com cré, amigo. O G-20, o Fundo Monetário Internacional e o Comitê de Basileia de Supervisão Bancária têm sido, em grande parte, elementos ...
Muito se tem falado sobre economia de custos. E não é para menos, afinal de contas, organizações do mundo inteiro, independentemente de seu porte ou nicho de atuação, ainda vêm sofrendo os impactos da crise financeira mundial. Além do corte de pessoal ou da adoção de períodos prolongados de recesso, algumas têm enxugado seus parques fabris e/ou tecnológicos, investido na contratação de terceiros, diminuído as verbas das áreas de marketing e comunicação. Outras trataram de cortar o capuccino, trocar as lâmpadas naturais por fluorescentes e impor limites para a impressão de folhas. Enfim, não cabe aqui julgar o mérito dessas iniciativas, mas cabe uma reflexão: gerenciar melhor o tempo de trabalho de cada colaborador também não seria uma alternativa interessante?. Na época de bonança, é muito comum ouvir que tempo é dinheiro. Ora, por que o mesmo não se aplicaria a épocas de crise? Acontece que muitas pessoas interpretam gerenciamento de tempo apenas como um ...
Por causa da crise financeira mundial, todos os dias encerram fábricas e empresas e milhares de trabalhadores ficam no desemprego. Famílias que até há pouco tempo viviam relativamente desafogadas, hoje contam os trocos para ver se o dinheiro chega até ao fim do mês, enquanto dão voltas e voltas à cabeça para descobrir como vão pagar a próxima prestação da casa. Os pobres estão cada vez mais pobres. A fome alastra-se um pouco por todo o mundo, como uma pandemia. Os bancos decretam falência. Os Governos dizem-se impotentes para, sem mais sacrifício dos contribuintes, conseguirem a retoma do sistema financeiro. E no meio de todas estas notícias de mau prenúncio, eis que surge uma que nos prova, uma vez mais, que a crise não toca a todos e que, por si só, é uma verdadeira afronta a todos aqueles que passam uma vida inteira a trabalhar, por vezes em condições bastante duras, para no fim, não terem se não uns trocos: Cristiano Ronaldo jogar no Real Madrid e ganhar anualmente ...
Um estudo sobre o Serviço Público de Media (SPM), na Europa, revelou que a crise financeira global de 2008 forçou algumas televisões públicas a fazer mudanças estratégicas significativas na sua política, financiamento e conteúdos,.... Ler artigo ...
Desde 2008, nenhuma das políticas contra a crise ousou questionar o papel dos bancos e da aristocracia financeira. Reforçados, eles ameaçam provocar novos desastres. Há alternativas. Por Joseph E. Stiglitz Sete anos depois de irromper a crise financeira global, em 2008, a economia mundial continuou a tropeçar, em 2015. Conforme o relatório da ONU Situação […]
15/02/2019 · O livro inclui dois exemplos interessantes. Primeiro, bancos privados e públicos que concorrem entre si praticam taxas de juros similares. Haveria conluio? É difícil imaginar. Segundo, bancos estrangeiros que cobram juros baixos lá fora aplicam taxas mais altas aqui, enquanto os nossos cobram juros menores quando atuam em outros países. 09/07/2013 · O Banco de Desenvolvimento e Assuntos Econômicos Estrangeiros pode começar a oferecer financiamentos para pequenas e médias empresas com taxas de juros de 6,25% ao ano, recorde de juros baixos em se tratando da Rússia, informou o jornal Védomosti, citando uma fonte próxima da própria organização. 06/02/2019 · Durante a crise financeira mundial, muitos bancos centrais reduziram suas taxas básicas de juros para zero para estimular o crescimento. Dez anos depois, os juros permanecem baixos na maioria dos países. Embora a economia mundial esteja a se recuperar, novas fases de … 09/10/2008 · Desde 1994, os juros reais ...
Calvino (cego) e Tendeu (de braços amputados) são dois mendigos, que têm como sua casa um poste e vivem naquele local com a esperança de que um dia volte para ali, o milionário Drumond Galaska, o qual dizem ter lhes prometido tirar da pobreza. Enquanto esperam o Drumond Galaska levam a Cavaqueira do Poste cujo tema é a grande questão: a crise financeira mundial é causada pela miséria e a má distribuição dos recursos? Ou então, será o facto de nascermos maningues enquanto não temos nem sequer migalhas para o estômago? ...