O Dr. Ted Friedman, diretor do Center for Molecular Genetics na University of
California, em San Diego, EUA, e membro da World Anti-Doping Agency, refere que o doping genético, ou seja, a modificação do ADN para a obtenção de capacidade físicas superiores, é uma possibilidade tecnológica latente há alguns anos. Especialistas de genética e desporto temem que os Jogos Olímpicos de 2012 possam vir a ser os últimos em que o doping genético não seja utilizado como meio para atingir uma medalha olímpica e que a manipulação dos genes possa um dia atingir a escala do uso de substâncias ilícitas para o melhoramento do desempenho atlético ...