Agonista alfa-2 adrenérgico usado como sedativo, analgésico e relaxante muscular de ação central em MEDICINA VETERINÁRIA.
Fenotiazina usada no tratamento de TRANSTORNOS PSICÓTICOS.
Derivado cicloexanona utilizado para a indução de anestesia. Seu mecanismo de ação não foi completamente elucidado, porém a ketamina pode bloquear os receptores NMDA (RECEPTORES DE N-METIL-D-ASPARTATO) e pode interagir com os receptores sigma.
Anestésicos endovenosos que induzem um estado de sedação, imobilidade, amnésia, e marcante analgesia. Os indivíduos podem sentir-se fortemente dissociados do ambiente. Embora causada pela administração de uma única droga, o estado resultante é semelhante ao da NEUROLEPTANALGESIA. (Tradução livre do original: Gilman et al., Goodman and Gilman's The Pharmacological Basis of Therapeutics, 8th ed)
Tiazinas are a class of heterocyclic organic compounds containing a five-membered ring with one nitrogen atom and one sulfur atom, which are widely used in pharmaceuticals, particularly as diuretics and antihypertensive agents.
Drogas usadas por veterinários no tratamento de doenças dos animais. O arsenal farmacológico do veterinário é a contrapartida das drogas [usadas no] tratamento de doenças humanas, com a dosagem e a administração ajustadas ao tamanho, peso, doença e às idiossincrasias da espécie. Nos Estados Unidos a maioria das drogas está sujeita a normas federais, particularmente quanto à segurança e aos resíduos [que podem ser encontrados] em produtos animais comestíveis.
Agonista de RECEPTORES ADRENÉRGICOS ALFA-2, que é usado em Medicina Veterinária por suas propriedades analgésicas e sedativas. É o racemato de DEXMEDETOMIDINA.
Drogas que se ligam seletivamente a receptores adrenérgicos alfa, ativando-os.
Agentes capazes de induzir perda total ou parcial da sensação , especialmente das sensações tátil e dor. Eles podem induzir ANESTESIA geral, na qual se atinge um estado de inconsciência, ou agir localmente induzindo entorpecimento ou falta de sensibilidade em um local escolhido.
Funções e atividades de organismos vivos que mantêm a vida em organismos uni- ou pluricelulares desde sua origem e por toda a progressão de sua vida.
Dois ou mais compostos químicos usados simultânea ou sequencialmente para induzir anestesia. Essas drogas não precisam estar na mesma forma de dosagem.
Drogas usadas para induzir sonolência, sono ou ainda para reduzir a excitação ou ansiedade psicológicas.
Estado caracterizado pela perda dos sentidos ou sensações. Esta depressão da função nervosa geralmente é resultante de ação farmacológica e é induzida para permitir a execução de cirurgias ou outros procedimentos dolorosos.
Morte de animais por motivos de compaixão, controle de transmissão de doenças ou manter a saúde da população animal ou para propósitos experimentais. (EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL).
Enfermeiros homens.
Pirazolodiazepinona com ações farmacológicas semelhantes aos ANSIOLÍTICOS. É geralmente utilizada em combinação com TILETAMINA para obter imobilização e anestesia em animais.
Dióxidos de 1,4-dietileno. Solventes industriais. De acordo com o Quarto Relatório Anual sobre Carcinógenos (NTP 85-002-1985), o próprio dioxano pode "ser razoavelmente considerado como um carcinógeno por antecipação".
Proposto anestésico com possíveis propriedades anticonvulsivas e sedativas.
Especialidade, certificada por um conselho de MEDICINA VETERINÁRIA, que exige pelo menos quatro anos de educação, treinamento e prática especiais de cirurgia veterinária depois da graduação em escola veterinária. Nos exames escritos, orais e práticos os candidatos podem escolher cirurgia de animais grandes ou pequenos.

Xylazine é um agente sedativo-hipnótico e analgésico que pertence à classe dos piperidin derivados. É usado em veterinária como tranquilizante para animais, mas não é aprovado pelo FDA (Food and Drug Administration) para uso em humanos nos Estados Unidos. No entanto, tem sido relatada sua utilização off-label em medicina humana em alguns países, geralmente por via intramuscular ou subcutânea, para procedimentos diagnósticos e terapêuticos que necessitem de sedação.

A xilazine atua como um agonista dos receptores alfa-2 adrenérgicos, o que resulta em vários efeitos farmacológicos, incluindo sedação, analgesia, anxiolise, miose e depressão respiratória. Devido a esses efeitos, pode ser usada como um adjuvante em anestesias gerais para reduzir a dose de outros agentes anestésicos e, assim, diminuir seus efeitos adversos.

No entanto, o uso da xilazine em humanos está associado a riscos significativos, especialmente quando utilizada fora do seu indicador original (uso veterinário). Entre esses riscos, estão a depressão respiratória grave, hipotensão arterial, bradicardia e sedação prolongada. Além disso, o uso concomitante de outros depressores do sistema nervoso central (SNC), como opioides ou benzodiazepínicos, pode aumentar o risco desses efeitos adversos.

Por essas razões, a xilazine não é recomendada para uso em humanos fora dos estudos clínicos controlados e monitorados por profissionais de saúde qualificados.

Acepromazine é um fármaco tranquilizante utilizado em medicina veterinária, pertencente à classe dos fenotiazinas. Possui propriedades antieméticas, anticolinérgicas e sedativas, sende por isso empregue no tratamento de ansiedade, agitação, excitabilidade e náuseas em animais de estimação. Também é usado como preanestésico para diminuir a excitabilidade antes de procedimentos cirúrgicos.

Em humanos, a acepromazine raramente é utilizada devido aos seus efeitos secundários potencialmente graves, incluindo hipotensão, depressão respiratória e sedação profunda. Portanto, seu uso deve ser restrito ao ambiente veterinário e sob estrita supervisão médica.

La ketamina é un fármaco que se usa principalmente en ambiente médico e veterinario como anestésico dissociativo, o sea, produce anestesia y analgesia sin depresión respiratoria profunda. Pertenece a la familia de los fencilciclidinas y actúa como antagonista dos receptores NMDA (receptores de glutamato) no sistema nervioso central.

En dosis menores a las utilizadas en anestesia, se utiliza como tratamiento adyuvante en el dolor crónico y en el tratamiento del trastorno por estrés postraumático (TEPT). También se ha investigado su uso off-label en el tratamiento de la depresión resistente a otros tratamientos.

Entre sus efectos adversos más comunes se encuentran aumento de la frecuencia cardíaca y respiratoria, elevación de la presión arterial, somnolencia, alucinaciones, confusion, y desorientación, entre otros. El uso indebido o abuso de ketamina puede causar dependencia psicológica y efectos adversos graves en el sistema nervioso central e incluso daño permanente en algunos casos.

Os anestésicos dissociativos são um tipo de agente anestésico que produz anestesia dissociativa, uma condição em que o paciente é profundamente sedado, mas ainda mantém algum nível de consciência e resposta à estímulos dolorosos. Eles atuam inibindo a transmissão de impulsos nervosos no cérebro e sistema nervoso central, resultando em alterações na percepção da dor, memória e estado de consciência. Alguns exemplos comuns de anestésicos dissociativos incluem o ketamina e a fenciclidina (PCP). Esses medicamentos são frequentemente usados em procedimentos médicos e odontológicos, especialmente em crianças e indivíduos com histórico de reações adversas a outros tipos de anestésicos. No entanto, eles também podem ser usados para fins não médicos e podem causar efeitos psicoativos desejados ou indesejados, dependendo da dose e da rota de administração.

As tiazinas são um tipo de fármaco antipsicótico utilizado no tratamento de diversos transtornos mentais, como esquizofrenia e transtorno bipolar. Elas atuam bloqueando os receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos no cérebro. Algumas tiazinas comuns incluem clorpromazina, tioridazina e tizanidina. Efeitos colaterais comuns das tiazinas incluem sonolência, secagem da boca, constipação e prisão de ventre. Em doses altas, as tiazinas podem causar movimentos involuntários anormais, como distonia e discinesia.

Drogas veterinárias são substâncias ou medicamentos que são utilizados em animais para previnir, diagnosticar ou tratar doenças, alívio de sintomas, ou para outras finalidades terapêuticas, de acordo com as prescrições e recomendações de profissionais de saúde animal. Essas drogas podem ser administradas por diferentes rotas, como oral, injeção, inalação, transdérmica ou outras formas aprovadas. É importante ressaltar que o uso dessas drogas deve ser sob orientação e responsabilidade de profissionais qualificados em medicina veterinária, visando à saúde e bem-estar dos animais tratados.

Medetomidine é um agente sedativo e analgésico utilizado em medicina veterinária. É um alfa-2 adrenérgico que age no sistema nervoso simpático, diminuindo a atividade do sistema simpático e aumentando a atividade do sistema parasimpático. Isso resulta em sedação, analgesia (diminuição da dor) e anestesia leve.

A medetomidina é frequentemente usada como um sedativo pré-anestésico em animais antes de procedimentos cirúrgicos ou diagnósticos. Também pode ser usado para controlar a agitação e ansiedade em animais. A medetomidina pode causar bradicardia (batimento cardíaco lento) e hipotensão (pressão arterial baixa), portanto, é importante monitorar os sinais vitais do animal durante a administração.

Em humanos, a medetomidina não é aprovada para uso clínico, mas pode ser usada em pesquisas e estudos clínicos como um agente de sedação e analgesia.

Agonistas alfa-adrenérgicos são drogas ou substâncias que se ligam e ativam os receptores adrenérgicos alfa, imitando a ação da noradrenalina no corpo. Esses receptores estão presentes em vários tecidos do corpo, incluindo o sistema cardiovascular, sistema respiratório, sistema urinário e sistema reprodutor.

A ativação dos receptores alfa-adrenérgicos geralmente leva a uma série de respostas fisiológicas, como:

* Vasoconstrição: contração dos músculos lisos das paredes vasculares, resultando em um aumento na pressão arterial e redução do fluxo sanguíneo.
* Broncoconstrição: contração dos músculos lisos das vias aéreas, o que pode levar a uma diminuição do fluxo de ar e à obstrução das vias aéreas.
* Midríase: dilatação da pupila devido à relaxação do músculo dilatador da pupila.
* Retenção urinária: aumento do tônus do músculo liso da bexiga, o que dificulta a micção.
* Ereção: aumento do fluxo sanguíneo para os tecidos eréteis do pênis ou clitóris devido à vasodilatação.

Existem diferentes subtipos de receptores alfa-adrenérgicos (alfa-1 e alfa-2), e diferentes agonistas alfa-adrenérgicos podem ter afinidades variadas por esses subtipos. Alguns exemplos de agonistas alfa-adrenérgicos incluem fenilefrina, norepinefrina, metoxamina e clonidina.

Essas drogas são usadas em diferentes situações clínicas, como o tratamento do choque hipovolêmico, nasema, glaucoma de ângulo fechado, hemorragia pós-parto e hipertensão arterial. No entanto, devido aos seus efeitos adversos, eles geralmente são usados com cautela e em doses baixas.

Anestésicos são medicamentos utilizados para bloquear ou reduzir a percepção de dor e, em alguns casos, também a consciência durante procedimentos médicos e cirúrgicos. Existem diferentes tipos de anestésicos, que podem ser classificados de acordo com o seu mecanismo de ação, duração do efeito e via de administração.

Os principais grupos de anestésicos incluem:

1. Anestésicos Gerais: Estes medicamentos causam uma perda reversível da consciência e são geralmente administrados por inalação ou injeção intravenosa. Eles atuam no sistema nervoso central, inibindo a transmissão de impulsos nervosos que causam a sensação de dor.

2. Anestésicos Locais: Estes medicamentos bloqueiam a condução de impulsos nervosos em uma área específica do corpo, sem afetar a consciência do paciente. Eles podem ser administrados por injeção ou como creme/gel para uso tópico. Exemplos incluem lidocaína, prilocaína e bupivacaína.

3. Anestésicos Regionais: Estes medicamentos bloqueiam a condução nervosa em um grande grupo de nervos ou plexos nervosos, causando anestesia em uma região específica do corpo, como braços, pernas ou tronco. Eles podem ser administrados por injeção perineural (ao redor dos nervos) ou por bloqueio nervoso contínuo (usando um cateter para fornecer anestésico local continuamente).

A escolha do tipo de anestésico depende da natureza do procedimento, das preferências do paciente e do médico, e dos possíveis riscos e benefícios associados a cada opção. A administração adequada de anestésicos requer conhecimentos especializados em farmacologia, fisiologia e técnicas anestésicas, assim como monitoramento cuidadoso durante e após o procedimento para garantir a segurança do paciente.

Os Processos Fisiológicos referem-se às funções e atividades normais e involuntárias que ocorrem nos organismos vivos, necessárias para manter a vida e promover a homeostase. Esses processos incluem a respiração celular, digestão, metabolismo, circulação sanguínea, excreção, resposta imune, neurotransmissão, entre outros. Eles são controlados por sistemas complexos de órgãos, tecidos e células que trabalham em conjunto para manter a integridade do corpo e garantir sua sobrevivência. A fisiologia é a ciência que estuda esses processos e suas interações.

Anestésicos combinados é um termo usado na medicina que se refere ao uso de dois ou mais agentes anestésicos diferentes, trabalhando em conjunto para produzir anestesia geral ou regional. A combinação desses agentes pode ocorrer em diferentes níveis, como a administração de um agente intravenoso e outro por inalação, ou mesmo misturando-se dois ou mais compostos num único cartucho para injeção.

A anestesia geral combinada geralmente inclui a utilização de um agente inalatório (como sevoflurano, desflurano ou isoflurano) em conjunto com um agente intravenoso (como propofol ou etomidato) para induzir inconsciência e relaxamento muscular. Essa abordagem permite que os anestésicos se complementem, resultando em condições de anestesia desejáveis com doses menores do que seriam necessárias se cada um fosse administrado separadamente. Isso pode levar a uma redução nos efeitos colaterais associados à alta dose de qualquer agente individual.

A anestesia regional combinada envolve o uso de um anestésico local (como lidocaína ou bupivacaína) em conjunto com um vasoconstritor (como epinefrina) para prolongar e intensificar a anestesia regional. Isso é frequentemente usado em procedimentos cirúrgicos menores, como cirurgias dentárias ou cirurgias na extremidade.

Em ambos os casos, o objetivo dos anestésicos combinados é fornecer uma anestesia efetiva com menor risco de efeitos colaterais do que a administração de doses altas de um único agente anestésico.

Hipnóticos e sedativos são classes de medicamentos que têm propriedades calmantes, relaxantes musculares e soporíferas. Eles actuam no sistema nervoso central, diminuindo a excitação e o anxiety levels, promovendo a sedação e facilitando o sono. Os hipnóticos são geralmente utilizados para induzir o sono ou manter o sono, enquanto que os sedativos são usados para produzir um estado de calma e reduzir a ansiedade. No entanto, as diferenças entre as duas classes são muitas vezes pouco claras e algumas drogas podem ser utilizadas tanto como hipnóticos como sedativos, dependendo da dose utilizada.

Exemplos de fármacos hipnóticos incluem benzodiazepínicos (como o diazepam e o temazepam), non-benzodiazepínicos (como o zolpidem e o zaleplon) e barbitúricos. Os benzodiazepínicos e non-benzodiazepínicos actuam no receptor GABA-A, aumentando a atividade do neurotransmissor ácido gama-aminobutírico (GABA), o que resulta em efeitos sedativos e hipnóticos. Os barbitúricos também actuam no receptor GABA-A, mas a sua utilização como hipnóticos tem vindo a diminuir devido ao seu potencial para causar overdose e morte.

Os sedativos incluem drogas como as benzodiazepínicas, que têm propriedades ansiolíticas, amnésicas, anticonvulsivantes e musculares relaxantes além de seus efeitos hipnóticos. Outros exemplos de sedativos incluem a prometazina e a hidroxizina, que têm propriedades anticolinérgicas e antihistamínicas adicionais aos seus efeitos sedativos.

Embora os hipnóticos e sedativos possam ser eficazes no tratamento de insónia e ansiedade, eles também podem causar efeitos adversos significativos, como sonolência diurna, amnesia anterógrada, dependência e tolerância. Além disso, a sua utilização em conjunto com outras drogas que suprimam o sistema nervoso central (SNC) pode aumentar o risco de overdose e morte. Por estas razões, os hipnóticos e sedativos devem ser utilizados com cautela e sob a supervisão de um médico qualificado.

Anestesia é um processo em medicina que utiliza medicamentos para bloquear a transmissão de sinais dolorosos no sistema nervoso, resultando em insensibilidade temporária ao dolor durante cirurgias ou procedimentos médicos invasivos. Há diferentes tipos de anestesia, incluindo:

1. Anestesia Geral: O paciente é colocado em um estado de inconsciência induzido por medicamentos, impedindo que ele sinta dor ou se lembre do procedimento.
2. Anestesia Regional: A anestesia é aplicada localmente em uma área específica do corpo para bloquear os nervos responsáveis pela transmissão de sinais dolorosos, permitindo que o paciente permaneça consciente durante o procedimento.
3. Anestesia Local: A anestesia é aplicada diretamente no local do procedimento para bloquear temporariamente os nervos responsáveis pela transmissão de sinais dolorosos, permitindo que o paciente permaneça consciente durante o procedimento.

A escolha do tipo de anestesia dependerá da natureza e da extensão do procedimento cirúrgico ou médico a ser realizado, bem como das condições gerais de saúde do paciente.

Eutanásia animal, também conhecida como euthanasia em animais, refere-se à prática de induzir a morte em um animal de forma humana e benevolente, geralmente por motivos relacionados à sua saúde ou bem-estar. Isso é comumente realizado quando o animal está sofrendo de uma doença incurável, está gravemente ferido e não há perspectiva de recuperação, ou quando o animal apresenta comportamentos agressivos ou imprevisíveis que representam um risco para si mesmo ou para outros. A eutanásia é geralmente realizada por um veterinário qualificado e envolve a administração de medicamentos anestésicos ou eutetanos para causar uma morte indolor e rápida. É uma prática comum em centros de controle de animais, clínicas veterinárias e outras instalações que tratam animais.

De acordo com a World Health Organization (WHO) e American Nurses Association (ANA), enfermagem é definida como:

"A prática profissional autônoma e colaborativa de individuos em registro dedicados à prevenção de doenças ou lesões, promoção da saúde, manutenção da saúde, alívio dos sofredores e reabilitação das habilidades funcionais nos indivíduos e famílias. A prática da enfermagem é guiada por padrões éticos, teorias da ciência da enfermagem e evidências disponíveis para oferecer um cuidado seguro, eficaz, eficiente e humano."

Enfermeiros são profissionais de saúde altamente treinados que desempenham um papel fundamental em fornecer cuidados de saúde integrados a indivíduos, famílias, comunidades e populações. Eles trabalham em uma variedade de ambientes de saúde, incluindo hospitais, clínicas, lares, escolas, empresas e agências comunitárias. Alguns dos principais deveres de um enfermeiro incluem:

1. Avaliar a saúde do paciente: Isso inclui coletar informações sobre o histórico médico do paciente, realizar exames físicos e solicitar exames diagnósticos quando necessário.
2. Diagnosticar problemas de saúde: Os enfermeiros podem identificar sinais e sintomas que indicam um problema de saúde e trabalhar em colaboração com outros profissionais de saúde para estabelecer um diagnóstico preciso.
3. Desenvolver e implementar planos de cuidados: Os enfermeiros criam planos personalizados de tratamento que abordam os problemas de saúde do paciente e promovem a melhoria da saúde geral.
4. Fornecer cuidados diretos: Isso pode incluir administrar medicamentos, realizar procedimentos médicos, fornecer educação sobre a saúde e oferecer apoio emocional e social.
5. Monitorar o progresso do paciente: Os enfermeiros monitoram os sinais vitais e outras medidas de saúde para avaliar a resposta do paciente ao tratamento e fazer alterações no plano de cuidados se necessário.
6. Promover a saúde e a prevenção de doenças: Os enfermeiros trabalham com indivíduos e comunidades para promover estilos de vida saudáveis, fornecer educação sobre a saúde e ajudar a prevenir doenças e lesões.
7. Trabalhar em equipe: Os enfermeiros colaboram com outros profissionais de saúde, como médicos, fisioterapeutas e trabalhadores sociais, para fornecer cuidados integrados e coordenados aos pacientes.
8. Desenvolver habilidades de liderança: Os enfermeiros podem assumir papéis de liderança em suas organizações, desenvolvendo políticas e procedimentos, orientando outros profissionais de saúde e promovendo a melhoria da qualidade dos cuidados.
9. Pesquisar e avaliar: Os enfermeiros podem participar em pesquisas clínicas e estudos de prática baseada em evidências para aprimorar os cuidados e contribuir para o avanço do conhecimento na área da saúde.
10. Manter a integridade profissional: Os enfermeiros são obrigados a manter sua competência, atender às normas éticas e legais e proteger os direitos e a segurança dos pacientes.

El Zolazepam é um fármaco do grupo das benzodiazepinas, que actua como depressor do sistema nervoso central. Possui propriedades sedativas, hipnóticas, ansiolíticas, anticonvulsivantes e relaxantes musculares. É usado em procedimentos diagnósticos e terapêuticos que necessitem de sedação, como no caso de cirurgias menores ou de exames médicos invasivos.

A classe das benzodiazepinas atua aumentando a ação do neurotransmissor ácido gama-aminobutírico (GABA) nos receptores GABA-A, o que resulta em uma diminuição da excitabilidade neuronal e consequente efeito sedativo.

O Zolazepam pode ser administrado por via oral ou intravenosa, dependendo do procedimento a ser realizado. Entre os efeitos adversos mais comuns estão sonolência, confusão, falta de coordenação motora, visão borrada e dificuldades respiratórias. O uso prolongado pode levar ao desenvolvimento de tolerância e dependência física e psicológica.

Como outras benzodiazepinas, o Zolazepam deve ser utilizado com cautela em idosos, crianças, pessoas com doenças hepáticas ou renais, e indivíduos que sofrem de depressão, psicoses ou outros transtornos mentais. Além disso, é importante evitar o consumo concomitante de álcool ou outros depressores do sistema nervoso central, pois isso pode aumentar o risco de efeitos adversos graves, como depressão respiratória e coma.

Dióxanos são compostos orgânicos formados por dois grupos funcionais etereiro ligados a dois átomos de carbono adjacentes em um anel hexagonal. Eles pertencem à classe dos éteres cíclicos e podem ser considerados derivados do 1,4-di oxano, que é o dioxano simples com a fórmula molecular C4H8O2.

Embora alguns compostos de dioxano sejam encontrados naturalmente em alimentos como frutas cítricas e produtos fermentados, a maioria dos dioxanos é produzida industrialmente para ser usada como solventes em diversas indústrias, incluindo a farmacêutica, a química e a borracha.

No entanto, alguns compostos de dioxano podem ser tóxicos e prejudiciais ao meio ambiente e à saúde humana, especialmente o 1,4-dioxano, que é classificado como possivelmente cancerígeno para humanos pela Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC).

A exposição a altas concentrações de dioxanos pode causar irritação nos olhos, na pele e no trato respiratório, além de possíveis danos ao fígado e rins. Por isso, é importante manusear esses compostos com cuidado e seguir as recomendações de segurança adequadas para minimizar os riscos à saúde e ao meio ambiente.

A tiletamine é um fármaco dissociativo utilizado em anestesia veterinária. É frequentemente combinada com zolazepam, formando a associação conhecida como Telazol®, que é usada para imobilizar e sedar animais antes de procedimentos cirúrgicos. A tiletamine atua no sistema nervoso central, causando alterações na consciência, percepção e movimento. Os efeitos colaterais podem incluir aumento da pressão arterial, ritmo cardíaco acelerado e alterações na respiração. A tiletamine deve ser administrada por profissionais de saúde treinados, devido aos riscos associados à sua utilização.

A cirurgia veterinária é um ramo da medicina veterinária que se concentra no diagnóstico, tratamento e prevenção de condições médicas e traumáticas em animais através de procedimentos cirúrgicos invasivos. Isso pode incluir uma variedade de procedimentos, desde cirurgias de rotina como esterilização e remoção de tumores, a cirurgias complexas do sistema musculoesquelético, cardiovascular ou outros sistemas orgânicos. A cirurgia veterinária pode ser realizada em uma variedade de ambientes clínicos, incluindo hospitais e clínicas veterinárias, e pode ser realizada por diferentes especialistas em medicina veterinária, dependendo da complexidade do procedimento. Além disso, a cirurgia veterinária também pode envolver técnicas minimamente invasivas, como a cirurgia laparoscópica e a artroscopia, que podem reduzir o tempo de recuperação e melhorar os resultados clínicos.

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... os ratos fizeram jejum de 12 horas e foram anes-tesiados com ketamina/xilazina® na quantidade de 90 mg/kg e 10 mg/kg de peso ...
Xilazina Xilema Xilenos Xilileno Diamina Oxidase use Amina Oxidase (contendo Cobre) Xilitol ...
  • Em contextos clínicos, a ioimbina pode reverter os efeitos adversos da xilazina se administrada por via intravenosa na dose de 0,5 mL/10kg logo após a administração da xilazina. (wikipedia.org)
  • Reset indicado para reverter os efeitos sedativos da xilazina e da detomidina. (tudovet.com.br)
  • Em humanos, os efeitos colaterais mais comuns associados à administração de xilazina incluem bradicardia, depressão respiratória, hipotensão, e outras alterações no sistema cardiovascular. (wikipedia.org)
  • Mais pesquisas são necessárias para categorizar os efeitos colaterais que ocorrem quando a xilazina é usada em conjunto com heroína e cocaína. (wikipedia.org)
  • O problema se agravou nos últimos anos com a chegada da "tranq", mistura de fentanil com a substância xilazina, que potencializa os efeitos. (blogdomano.com)
  • A concentração não fatal no sangue ou plasma varia de 0,03 a 4,6 mg/L. Nas fatalidades, a concentração sanguínea de xilazina pode chegar a 16 mg/L. É relatado que não há dose segura de xilazina devido à sobreposição significativa entre as concentrações sanguíneas não fatais e pós-morte da substância. (wikipedia.org)
  • A hemodiálise é sugerida como uma forma de tratamento, mas não é tão eficaz devido ao grande volume de distribuição plasmática da xilazina. (wikipedia.org)
  • O problema é que, posteriormente a administração da xilazina, devido ao bloqueio simpático, fica mais difícil canular a veia, contudo, em animais mais arredios, é o procedimento mais indicado. (cpt.com.br)
  • Na anestesia veterinária, a xilazina é frequentemente usada em combinação com a cetamina. (wikipedia.org)
  • a latência e duração da anestesia induzida por cetamina e xilazina, 2. (bvsalud.org)
  • No 21º dia, testes auditivos eletrofisiológicos e BTc foram realizados em seguida à anestesia intramuscular (50 mL/kg de quetamina e 10 mL/kg de xilazina). (sanarmed.com)
  • As arritmias associadas à xilazina incluem outros sintomas, como bloqueio sinoatrial, bloqueio atrioventricular e arritmia sinusal. (wikipedia.org)
  • a latência e duração da anestesia induzida por cetamina e xilazina, 2. (bvsalud.org)
  • EUA - Um vídeo que está circulando nas redes sociais mostra o efeito das drogas, em especial da "epidemia" de fentanil e xilazina, que está impactando a Filadélfia, nos Estados Unidos. (d24am.com)
  • As arritmias associadas à xilazina incluem outros sintomas, como bloqueio sinoatrial, bloqueio atrioventricular e arritmia sinusal. (wikipedia.org)
  • Os veterinários também usam a xilazina como agente emético, especialmente em gatos. (wikipedia.org)
  • A Xilazina é classificada farmacologicamente como agente sedativo e analgésico da classe dos agonistas alfa-2 adrenérgicos. (vet.br)
  • A xilazina é muito semelhante a drogas como as fenotiazinas, antidepressivos tricíclicos (TCAs) e clonidina. (wikipedia.org)
  • Por ser usado como adulterante de drogas, os sintomas causados pelas drogas que acompanham a administração de xilazina variam entre os indivíduos. (wikipedia.org)
  • Para a análise cicatrizante do DIME na lesão crônica induzida por ácido acético os animais foram anestesiados com Xilazina (5mg/kg) e Cetamina (60mg/kg) e em seguida foi realizada a laparotomia, o estômago foi exposto e o ácido acético 40% (100µL/1min) foi administrado na parte serosa do estômago. (ufpi.br)
  • Xilazina é um análogo de clonidina e um agonista do receptor adrenérgico α2. (wikipedia.org)
  • A xilazina diminui significativamente a freqüência cardíaca em animais que não são pré-medicados com fármacos anticolinérgicos. (wikipedia.org)