Gênero de bactérias que compreende um grupo heterogêneo de pequenos bacilos e formas cocoides Gram-negativos, associadas com artrópodes.
Relação entre duas espécies diferentes de organismos que são interdependentes; uma ganha benefícios da outra ou uma relação entre diferentes espécies em que ambos os organismos em questão se beneficiam da presença do outro.
As infecções por bactérias da família RICKETTSIACEAE.
Família de pequenos organismos Gram-negativos, frequentemente parasitas de humanos e outros animais, causadores de doenças que podem ser transmitidas por vetores invertebrados.
Espécie de nematoide parasita que causa filariose malaia e que tem distribuição centrada de forma geral na península Malay. O ciclo de vida de B. malayi é semelhante ao de WUCHERERIA BANCROFTI, exceto pelo fato de que na maioria das áreas endêmicas os principais mosquitos vetores pertencem ao gênero Mansonia.
Qualquer dos numerosos insetos himenópteros, alados, de hábitos tanto sociais como solitários, e que possuem ferrões extraordinários.
Superfamília de nematoides da subordem SPIRURINA. Seus organismos possuem corpo filiforme e boca cercada por papilas.
Gênero de mosquitos (CULICIDAE) frequentemente encontrados em regiões tropicais e subtropicais. A FEBRE AMARELA e a DENGUE são duas das doenças que podem ser transmitidas por espécies deste gênero.
Membros do filo Arthropoda, composto por organismos que possuem um exoesqueleto duro articulado e pernas pareadas articuladas. Inclui a classe dos INSETOS e a subclasse dos ARACNÍDEOS, das quais muitas espécies são importantes na medicina como parasitas ou vetores de organismos capazes de causar doença no ser humano.
Número de homens em relação ao número de mulheres (em geral expresso por 100 mulheres).
Ordem de CRUSTÁCEOS (uma das maiores) predominantemente marinhos (mais de 10.000 espécies). Assim como nos AMPHIPODA (a outra grande ordem na superordem Peracarida), seus membros parecem camarões, apresentam olhos compostos sésseis e não têm carapaça. Porém, diferentemente dos Amphipoda, possuem pleiópodes abdominais (modificadas como brânquias) e corpo achatado dorsoventralmente.
Extensa ordem de insetos altamente especializados, incluindo abelhas, vespas e formigas.
Órgãos e outras estruturas anatômicas de animais vertebrados não humanos e animais invertebrados.
Gênero de mosquitos (CULICIDAE) comumente encontrados em regiões tropicais. Espécies deste gênero são vetores da ENCEFALITE DE ST. LOUIS assim como várias outras doenças do homem e de animais domésticos e selvagens.
Infecções com nematoides da superfamília FILARIOIDEA. A presença de vermes vivos no corpo é principalmente assintomática, mas a morte dos vermes adultos causa a inflamação granulomatosa e fibrose permanente. Os organismos do gênero Elaeophora infectam alces silvícolas e carneiro doméstico causando necrose isquêmica do cérebro, cegueira e dermatose facial.
Gênero de planta da família MORACEAE, fonte do conhecido fruto figo, e o látex desta árvore contém a FICAÍNA.
Relacionamentos entre grupos de organismos em função de sua composição genética.
Interações entre um hospedeiro e um patógeno, geralmente resultando em doença.
O processo total pelo qual organismos geram a prole. (Stedman, 25a ed)
Família (super família Tetranychoidea, subordem Trombidiformes) de ÁCAROS aranha.
Desenvolvimento de CARACTERES SEXUAIS secundários femininos no macho, que se deve aos efeitos de metabólitos estrogênicos. Estes são precursores de origem endógena ou exógena como as GLÂNDULAS SUPRARRENAIS ou de drogas terapêuticas.
Classe Insecta, no filo dos ARTRÓPODOS, cujos membros são caracterizados pela divisão em três partes: cabeça, tórax e abdome. Consistem no grupo dominante de animais na Terra; várias centenas de milhares de tipos foram descritos. Três ordens, HEMIPTERA, DIPTERA e SIPHONAPTERA são de interesse para a medicina porque causam doenças em humanos e animais. (Tradução livre do original: Borror et al., An Introduction to the Study of Insects, 4th ed, p1)
Gênero de nematoides parasitas cujos organismos vivem e se reproduzem na pele e em tecidos subcutâneos. Microfilárias oncocercais podem também ser encontradas na urina, sangue ou escarro.
Gênero de moscas pequenas, com duas asas, contendo aproximadamente 900 espécies descritas. Estes organismos são os mais extensamente estudados de todos os gêneros do ponto-de-vista genético e de citologia.
A capacidade de conceber ou de induzir concepção. Pode referir-se tanto a sexo masculino quanto ao feminino.
Uso de organismos que ocorrem naturalmente ou que são produtos de engenharia genética para reduzir ou eliminar populações de pragas.
Relação entre um invertebrado e outro organismo (o hospedeiro), um dos quais vive às custas do outro. Tradicionalmente excluídos da definição de parasitas, são BACTÉRIAS patogênicas, FUNGOS, VÍRUS e PLANTAS; entretanto eles podem viver de modo parasitário.
Insetos que transmitem organismos infecciosos de um hospedeiro para outro, ou de um reservatório inanimado para um hospedeiro animado.
Espécie de nematoides parasitas amplamente distribuídos pela África Central e também encontrados no norte da América do Sul, sul do México e Guatemala. Seu hospedeiro intermediário e vetor é a mosca preta ou espécies semelhantes.
Espécie de mosca de fruta bastante utilizada em genética devido ao grande tamanho de seus cromossomos.
Antibiótico naftaceno que inibe a ligação da aminoacil RNAt durante a síntese proteica.
Insetos diurnos de corpo delgado que possuem largas asas frequentemente coloridas e padronizadas de forma marcante.
Reprodução deliberada de dois indivíduos diferentes, que resulta em descendentes que transportam parte do material genético de cada um dos pais. Os progenitores devem ser geneticamente compatíveis e podem ser de diferentes variedades ou de espécies estreitamente relacionadas.

Wolbachia é um tipo de bactéria que vive dentro das células de vários artrópodes (como insetos, ácaros e crustáceos) e nemátodos (vermes redondos). Essas bactérias são transmitidas da mãe para a prole através dos óvulos fertilizados. Wolbachia pode alterar o desenvolvimento e reprodução de seus hospedeiros, geralmente para seu próprio benefício. Por exemplo, elas podem causar a partenogénese (reprodução assexuada) em alguns insetos ou tornar os machos estéreis, aumentando assim o número de fêmeas infectadas. Além disso, Wolbachia pode fornecer proteção contra vírus e outros patógenos para seus hospedeiros, o que a torna um alvo interessante para o controle de doenças transmitidas por insetos. No entanto, elas também podem ser responsáveis por doenças em alguns animais, como nos nemátodos que causam filariose (um grupo de doenças parasitárias). A pesquisa sobre Wolbachia ainda está em andamento para entender melhor seus efeitos e possíveis aplicações.

Simbiose é um tipo de interação entre dois organismos diferentes, geralmente de espécies diferentes, em que ambos os organismos se beneficiam. Existem três tipos principais de simbioses: mutualismo, comensalismo e parasitismo. No mutualismo, ambos os organismos recebem benefícios da interação. No comensalismo, um organismo obtém benefício enquanto o outro não é afetado (nem se beneficia nem sofre prejuízo). No parasitismo, um organismo, conhecido como parasita, obtém benefício às custas de outro organismo, chamado hospedeiro, que sofre prejuízo. A simbiose é uma forma importante de interdependência entre os organismos e desempenha um papel crucial na manutenção da diversidade e estabilidade dos ecossistemas.

As infecções por Rickettsiaceae referem-se a um grupo de doenças infecciosas causadas por bactérias do gênero Rickettsia e relacionados, que são transmitidas principalmente por artrópodes, como carrapatos e piolhos. Estes patógenos invasores infectam as células endoteliais dos vasos sanguíneos, levando a uma variedade de sintomas clínicos, dependendo do agente específico envolvido.

Existem três principais grupos de infecções por Rickettsiaceae:

1. Febre maculosa das Montanhas Rochosas (RMF) e outras febres maculoses: Essas doenças são causadas pelo agente Rickettsia rickettsii, transmitido principalmente por carrapatos. A RMF é geralmente caracterizada por uma erupção cutânea que começa na parte superior do tronco e se espalha para as extremidades, além de sintomas sistêmicos como febre alta, dores de cabeça, dores musculares e náuseas. Outras febres maculosa incluem a febre botonosa do Mediterrâneo, febre tick-borne linfocitose e febre flamenga do Japão.

2. Tifo murino: Essa infecção é causada pelo agente Rickettsia typhi e transmitida por pulgas de ratos. O tifo murino geralmente apresenta sintomas menos graves em comparação com outras infecções por Rickettsiaceae, mas ainda pode causar febre alta, dores de cabeça, erupção cutânea e inflamação dos gânglios linfáticos.

3. Febre Q: Essa doença é causada pelo agente Coxiella burnetii, que pode ser transmitida por carrapatos, mas também pode ocorrer através de contato com animais infectados ou produtos lácteos não pasteurizados. A febre Q geralmente causa sintomas semelhantes a outras infecções por Rickettsiaceae, como febre alta, dores de cabeça e fadiga, mas também pode resultar em complicações graves, especialmente em indivíduos imunocomprometidos.

O tratamento para infecções por Rickettsiaceae geralmente inclui antibióticos como a doxiciclina ou a azitromicina. É importante buscar atendimento médico imediatamente se suspeitar de uma infecção por Rickettsiaceae, pois o tratamento precoce pode ajudar a prevenir complicações graves e reduzir o risco de disseminação da doença. Além disso, é recomendável tomar medidas preventivas, como usar repelentes contra insetos, evitar áreas com alta incidência de carrapatos e pulgas e manter a higiene adequada ao manipular animais ou produtos lácteos não pasteurizados.

Rickettsiaceae é uma família de bactérias gram-negativas, intracelulares obrigatórias pertencentes à ordem Rickettsiales. Essas bactérias são patógenos importantes que causam doenças graves em humanos e animais, transmitidas principalmente por artrópodes veiculadores, como carrapatos e piolhos.

Existem três gêneros principais nesta família: Rickettsia, Orientia e Candidatus Rickettsia bellii. A maioria das espécies de Rickettsia é responsável por causar doenças em humanos, como febre maculosa das Montanhas Rochosas, tifo murino, febre botonosa mediterrânea e febre transmitida pela garrapata. As espécies de Orientia causam principalmente a febre tsutsugamushi e a febre scrub typhus.

As bactérias Rickettsiaceae possuem um pequeno genoma e são obrigatoriamente intracelulares, o que significa que precisam infectar células hospedeiras para sobreviver e se multiplicar. Eles parasitam principalmente as células endoteliais dos vasos sanguíneos, causando vascularite e danos teciduais sistêmicos que podem levar a sintomas graves ou potencialmente fatais, dependendo da espécie infecciosa e da susceptibilidade do hospedeiro.

Apesar de serem bactérias gram-negativas, as Rickettsiaceae geralmente não apresentam a camada externa de lipopolissacarídeo (LPS) típica desse grupo, o que pode contribuir para sua capacidade de evadir a resposta imune do hospedeiro. Em vez disso, eles possuem uma membrana externa única rica em proteínas e uma membrana citoplasmática interna.

O tratamento das infecções por Rickettsiaceae geralmente consiste na administração de antibióticos, como a doxiciclina ou a cloranfenicol, dependendo da gravidade da doença e da sensibilidade da bactéria ao antibiótico. A prevenção inclui medidas para controlar os vetores e reduzir a exposição humana às bactérias.

Brugia Malayi é um parasita nematoda (verme redondo) que causa uma doença tropical conhecida como filariose linfática. Este worm é transmitido ao ser humano através de mosquitos infectados, geralmente da espécie Mansonia e Anopheles. Após a infecção, os vermes juvenis migram para os vasos linfáticos, onde se desenvolvem e criam adultos que podem viver por anos. A infestação crónica pode resultar em inflamação dos tecidos e danos aos vasos linfáticos, levando a edema (inchaço) severo dos membros, conhecido como elefantíase. Os sintomas mais comuns incluem febre, dor de cabeça, erupções cutâneas e inchaço dos gânglios linfáticos. A infecção pode ser detectada através de exames de sangue que identificam a presença de anticorpos ou microfilárias (larvas) do parasita no sangue. O tratamento geralmente consiste na administração de medicamentos anti-parasitários, como diethylcarbamazine ou ivermectina, que matam as formas juvenis do worm e previnem a transmissão adicional da doença.

Desculpe por qualquer confusão, mas "vespas" é a palavra plural para "vespa", que é um tipo específico de inseto. Não há um termo "vespas" usado em medicina. No entanto, às vezes, os venenos de vespas e outros insectos podem causar reações alérgicas em humanos, o que pode ser tratado por médicos especialistas em alergias ou imunologia.

Uma vespa é um inseto himenóptero da família Vespidae. As vespas são predadores e se alimentam de outros insectos, incluindo lagartas e outras vespas. Elas têm uma cintura estreita entre o tórax e o abdômen e podem ser facilmente identificadas por suas cores amarelas e pretas distintivas e seus voos ruidosos. Algumas espécies de vespas, como a vespa-alemã, são conhecidas por sua agressividade e podem picar repetidamente quando perturbadas.

Em alguns casos, o veneno das picadas de vespas pode causar reações alérgicas em humanos, variando de uma leve irritação na pele a sintomas graves como dificuldade para respirar, batimento cardíaco acelerado e choque anafilático. Essas reações alérgicas podem ser tratadas com medicamentos específicos, como epinefrina, e requerem atenção médica imediata.

Filarioidea é um grupo (superfamília) de vermes nematelmintos parasitas pertencentes à classe Secernentea e ordem Spirurida. Eles são conhecidos por causarem uma variedade de doenças nos humanos e outros animais, incluindo a filariose linfática e a oncocercose (cegueira dos rios).

Os vermes Filarioidea têm um ciclo de vida complexo que envolve vários hospedeiros. As larvas são transmitidas para os humanos ou outros animais através de insetos hematófagos (que se alimentam de sangue), como mosquitos e flebotomíneos, durante a sua ingestão de sangue. Uma vez dentro do hospedeiro, as larvas crescem e se desenvolvem em adultos que vivem nos tecidos do corpo, geralmente nos vasos linfáticos ou na pele.

A filariose linfática é causada por várias espécies de Filarioidea, incluindo Wuchereria bancrofti e Brugia malayi, que infectam os vasos linfáticos e podem causar inflamação, inchaço e dificuldades no sistema linfático. A oncocercose é causada pelo verme Onchocerca volvulus, que vive na pele e pode causar cegueira quando as larvas migram para os olhos.

A prevenção da infecção por Filarioidea geralmente envolve o controle dos vetores insetos hematófagos e a administração de medicamentos preventivos aos humanos em áreas de alto risco.

'Aedes' é um género de mosquitos da família Culicidae, que inclui várias espécies importantes da saúde pública. Duas espécies em particular, Aedes aegypti e Aedes albopictus, são conhecidas por transmitirem doenças graves como dengue, chikungunya, zika e febre amarela.

Aedes aegypti, também conhecido como mosquito-da-dengue ou mosquito-chicote, é originário da África tropical, mas agora está amplamente distribuído em muitas partes do mundo, especialmente nas regiões tropicais e subtropicais. Ele prefere pôr seus ovos em água parada em recipientes fechados, como latas, tigelas, pneus usados ou floriculturas.

Aedes albopictus, também conhecido como mosquito-tigre-asiático, é nativo da Ásia, mas tem se espalhado para outras partes do mundo, incluindo a América do Norte e Europa. Ele prefere pôr seus ovos em água parada em árvores ocas ou buracos no solo, além de recipientes fechados como Aedes aegypti.

Ambas as espécies se alimentam principalmente de humanos e são ativas durante o dia. Eles podem transmitir doenças quando pica uma pessoa infectada e depois pica outra pessoa saudável. Prevenção é crucial para controlar a propagação dessas doenças, incluindo a eliminação de água parada em recipientes ao redor das casas e a utilização de repelentes e mosquiteiros impregnados com insecticidas.

Artrópodes (do grego arthron, "articulação" e pous, "pé") são invertebrados que possuem um exoesqueleto articulado, formado por queratina ou quitina. Eles também apresentam apêndices segmentados, como pernas e antenas. O grupo inclui animais como insectos, aracnídeos (aranhas e escorpiões), crustáceos (camarões e lagostas) e miriápodes (centopéias e milípedes). Artrópodes são os organismos mais diversificados do reino animal, compreendendo cerca de 80% de todas as espécies descritas.

A "Razão de Masculinidade" é um termo utilizado em estudos epidemiológicos e de saúde pública para descrever a proporção de homens por cada mulher em uma população específica. Essa métrica é frequentemente usada em pesquisas relacionadas à saúde sexual e reprodutiva, demografia, saúde materno-infantil e planejamento familiar. A razão de masculinidade pode fornecer informações importantes sobre a estrutura da população e sua composição demográfica, além de ajudar a identificar possíveis disparidades em saúde entre homens e mulheres. É importante notar que a razão de masculinidade pode variar consideravelmente dependendo do contexto geográfico, idade, raça/etnia e outros fatores sociodemográficos.

Os isópodes são um grupo de crustáceos que inclui mais de 10.000 espécies descritas, muitas das quais vivem em ambientes aquáticos, enquanto outras são terrestres. Eles variam em tamanho desde alguns milímetros a cerca de 50 centímetros de comprimento.

Os isópodes terrestres, também conhecidos como "bichos-de-pau", são frequentemente encontrados em ambientes úmidos, como folhas em decomposição, troncos e solo húmido. Eles têm um corpo achatado dorsalmente e segmentado, com sete pares de apêndices articulados que usam para se locomover, escavar e capturar alimentos.

Os isópodes aquáticos incluem espécies que vivem em água doce e marinha. Eles desempenham papéis importantes em cadeias alimentares aquáticas como consumidores primários e secundários, e podem ser encontrados em uma variedade de habitats, desde riachos e lagos até oceanos profundos.

Embora os isópodes sejam frequentemente confundidos com outros grupos de crustáceos, como os anfípodes e os decápodes (que inclui camarões e lagostas), eles têm características distintivas que os tornam únicos. Por exemplo, os isópodes são lateralmente comprimidos, o que significa que seu corpo é achatado de lado a lado, enquanto os anfípodes e decápodes são dorsoventralmente comprimidos, com seus corpos achatados de cima para baixo.

Em termos médicos, os isópodes podem ser relevantes em algumas áreas, como na saúde pública, pois alguns deles podem ser vetores de doenças ou parasitas que afetam humanos e animais. No entanto, geralmente não são considerados uma grande preocupação para a saúde humana em comparação com outros grupos de artrópodes, como mosquitos e carrapatos.

Himenópteros é a ordem de insetos que inclui abelhas, vespas e formigas. Esses insetos são caracterizados por possuírem um par de asas na parte posterior do corpo e, em muitos casos, um ovopositor modificado das fêmeas, conhecido como ferrão, que pode ser usado para injectar veneno. Os himenópteros desempenham papéis importantes em ecossistemas como polinizadores e predadores. Algumas espécies podem ser consideradas uma praga ou perigosa para os humanos, devido à sua capacidade de picar repetidamente ou causar reações alérgicas severas em alguns indivíduos.

Em biologia e zoologia, "estructuras animais" refere-se aos diferentes sistemas e partes do corpo que formam o organismo dos animais. Estas estruturas são compostas por tecidos especializados e orgãos que desempenham funções específicas para manter a vida, a homeostase e a reprodução dos animais.

As principais estruturas animais incluem:

1. Sistema nervoso: É o sistema de comunicação do corpo animal, responsável por controlar e coordenar as funções vitais, como a percepção dos estímulos externos, a tomada de decisões e a resposta a eles. Inclui o cérebro, a medula espinal e os nervos periféricos.
2. Sistema muscular: É o sistema responsável pelo movimento do corpo animal. Os músculos são tecidos especializados que se contraem e relaxam para produzir força e permitir a locomoção, a alimentação e outras funções físicas.
3. Sistema circulatório: É o sistema responsável por transportar os nutrientes, o oxigénio e as células imunitárias pelos diferentes tecidos e órgãos do corpo animal. Inclui o coração, os vasos sanguíneos e a sangue.
4. Sistema respiratório: É o sistema responsável por fornecer oxigénio ao corpo animal e eliminar o dióxido de carbono. Inclui os pulmões, a traqueia e os brônquios.
5. Sistema digestivo: É o sistema responsável pela quebra dos alimentos em nutrientes que possam ser absorvidos e utilizados pelo corpo animal. Inclui a boca, o esófago, o estômago, o intestino delgado e o intestino grosso.
6. Sistema excretor: É o sistema responsável pela eliminação dos resíduos e das toxinas do corpo animal. Inclui os rins, a bexiga e os ureteres.
7. Sistema endócrino: É o sistema responsável pela regulação dos processos metabólicos e hormonais do corpo animal. Inclui as glândulas suprarrenais, a tireoide, o pâncreas e as gónadas.
8. Sistema imunitário: É o sistema responsável pela defesa do corpo animal contra as infecções e as doenças. Inclui os glóbulos brancos, as proteínas do sangue e as células dos tecidos linfoides.
9. Sistema nervoso: É o sistema responsável pela recepção, a interpretação e a resposta aos estímulos externos e internos. Inclui o cérebro, a medula espinal e os nervos periféricos.
10. Sistema esquelético: É o sistema responsável pela forma e pela sustentação do corpo animal. Inclui os ossos, os músculos e as articulações.

"Culex" é um género de mosquitos da família Culicidae, que inclui várias espécies com distribuição mundial. Estes mosquitos são conhecidos por sua capacidade de transmitir doenças importantes para a saúde pública, incluindo o vírus do Oeste do Nilo, o vírus da Febre do Vale do Rift e a filariose linfática.

Os mosquitos do género Culex são geralmente caracterizados por possuírem palpos longos e finos, probóscide alongada e patas com esporões na tíbia. As espécies de Culex preferem pousar em locais protegidos durante o dia e são ativas à noite, quando se alimentam de sangue de mamíferos e aves.

Apesar de serem frequentemente associados a ambientes aquáticos contaminados, as larvas de Culex podem ser encontradas em uma variedade de habitats aquáticos, como pântanos, riachos, lagos e recipientes artificialmente preenchidos com água. O ciclo de vida dos mosquitos do género Culex inclui quatro estágios larvais, seguidos por uma fase pupal e, finalmente, a emergência da forma adulta.

Apesar de serem um componente importante dos ecossistemas naturais, os mosquitos do género Culex podem representar um risco significativo para a saúde pública quando suas populações aumentam e eles entram em contato com humanos. Portanto, o monitoramento e o controle de espécies específicas de Culex são importantes para proteger a saúde pública e reduzir a transmissão de doenças associadas a esses mosquitos.

Filariose é uma infecção parasitária tropical causada por nemátodes (vermes redondos) da família Filarioidea. Existem três principais espécies que causam filariose em humanos: Wuchereria bancrofti, Brugia malayi e Brugia timori. Esses vermes são transmitidos ao homem através de picadas de mosquitos infectados durante a sua alimentação.

A filariose pode manifestar-se em diferentes formas clínicas, dependendo da espécie do parasita e da localização da infecção. As duas principais formas clínicas são:

1. Filariose limfática: É causada principalmente pela Wuchereria bancrofti e afeta o sistema linfático, podendo levar ao elefantíase (inchaço doloroso e desfigurante dos tecidos moles, especialmente nos membros inferiores) e à hidrocele (acúmulo de líquido no escroto).

2. Filariose ocular: É causada principalmente pelas espécies Brugia e afeta os olhos e tecidos adjacentes, podendo levar a problemas oftalmológicos graves, como a cegueira.

Os sintomas da filariose geralmente surgem anos após a infecção inicial, pois ocorre um desenvolvimento lento dos vermes no corpo humano. O tratamento geralmente inclui medicamentos antiparasitários, como ivermectina, diethylcarbamazine e albendazole, que visam a matar os vermes adultos e imaturos. A prevenção da filariose envolve o controle do mosquito vetor, através de medidas como a utilização de repelentes, telas nas janelas e portas, e a erradicação dos locais de reprodução dos mosquitos. Além disso, os programas de saúde pública também podem implementar tratamentos massivos da população em áreas endêmicas para reduzir a transmissão da doença.

"Ficus" é um género botânico que inclui cerca de 800 espécies de plantas, a maioria das quais são originárias das regiões tropicais e subtropicais do mundo. Muitas espécies de Ficus são conhecidas como figueiras e podem ser encontradas em uma variedade de habitats, desde florestas densas até savanas secas.

Algumas espécies de Ficus têm importância médica e/ou farmacológica. Por exemplo, a casca da figueira-sagrada (Ficus religiosa) tem sido tradicionalmente utilizada em medicina ayurvédica para tratar uma variedade de condições, incluindo diarreia, disenteria e hemorróidas. Alguns estudos científicos têm sugerido que a casca da figueira-sagrada pode ter propriedades anti-inflamatórias, antibacterianas e antidiabéticas.

Outras espécies de Ficus também têm propriedades medicinais interessantes. Por exemplo, o látex da figueira-da-barriga (Ficus citrifolia) tem sido usado como um agente anti-helmíntico para tratar infestações parasitárias do sistema digestivo. Além disso, o látex de algumas espécies de Ficus contém compostos que têm atividade antitumoral e podem ser úteis no tratamento de câncer.

No entanto, é importante notar que a maioria dos estudos sobre as propriedades medicinais das espécies de Ficus são preliminares e precisam de mais pesquisas para confirmar seus efeitos benéficos e determinar sua segurança. Além disso, algumas espécies de Ficus podem ser tóxicas se ingeridas ou entrarem em contato com a pele, por isso é importante consultar um profissional de saúde antes de usar qualquer remédio à base de plantas.

Filogenia é um termo da biologia que se refere à história evolutiva e relacionamento evolucionário entre diferentes grupos de organismos. É a disciplina científica que estuda as origens e desenvolvimento dos grupos taxonômicos, incluindo espécies, gêneros e outras categorias hierárquicas de classificação biológica. A filogenia é baseada em evidências fósseis, anatomia comparada, biologia molecular e outros dados que ajudam a inferir as relações entre diferentes grupos de organismos. O objetivo da filogenia é construir árvores filogenéticas, que são diagramas que representam as relações evolutivas entre diferentes espécies ou outros táxons. Essas árvores podem ser usadas para fazer inferências sobre a história evolutiva de organismos e características biológicas. Em resumo, filogenia é o estudo da genealogia dos organismos vivos e extintos.

Em medicina e biologia, as interações hospedeiro-patógeno referem-se à complexa relação entre um agente infeccioso (como bactéria, vírus, fungo ou parasita) e o organismo vivo que ele infecta e coloniza (o hospedeiro). Essas interações desempenham um papel crucial no desenvolvimento de doenças infecciosas. A compreensão dos mecanismos envolvidos em tais interações é fundamental para o desenvolvimento de estratégias eficazes de prevenção e tratamento das infecções.

As interações hospedeiro-patógeno podem ser classificadas como:

1. Interações benéficas: Em alguns casos, os patógenos podem estabelecer uma relação simbiótica com o hospedeiro, na qual ambos se beneficiam da interação. Neste caso, o patógeno não causa doença e é considerado parte do microbioma normal do hospedeiro.

2. Interações neutras: Algumas vezes, os patógenos podem colonizar o hospedeiro sem causar qualquer dano ou benefício aparente. Neste caso, a infecção pode passar despercebida e não resultar em doença.

3. Interações prejudiciais: A maioria das interações hospedeiro-patógeno são deste tipo, no qual o patógeno causa danos ao hospedeiro, levando a doenças e possivelmente à morte do hospedeiro.

As interações prejudiciais podem ser ainda divididas em duas categorias:

a) Interações diretas: Ocorrem quando o patógeno produz fatores de virulência (toxinas, enzimas, etc.) que danificam diretamente as células e tecidos do hospedeiro.

b) Interações indiretas: Acontecem quando o patógeno induz respostas imunológicas excessivas ou desreguladas no hospedeiro, levando a danos colaterais aos tecidos e órgãos.

A compreensão das interações hospedeiro-patógeno é crucial para o desenvolvimento de estratégias eficazes de prevenção, controle e tratamento de doenças infecciosas.

Reprodução, em termos médicos, refere-se ao processo biológico pelo qual organismos vivos geram novos indivíduos semelhantes a si mesmos. Em seres humanos e outros animais, isso geralmente ocorre por meio da cópula ou inseminação, seguida pela fertilização do óvulo (ouvável) com o espermatozoide (esperma), resultando no desenvolvimento de um zigoto e, finalmente, no nascimento de um bebê.

Em humanos, a reprodução envolve geralmente a interação entre os sistemas reprodutivo masculino e feminino. O sistema reprodutivo masculino produz espermatozoides, que são libertados durante o ato sexual e viajam através do tracto reprodutivo feminino até encontrarem um óvulo liberado durante a ovulação. Após a fertilização, o zigoto se divide e se move pelo útero, onde se implanta na parede uterina e começa a se desenvolver como um embrião.

A reprodução também pode ocorrer por meio de técnicas de reprodução assistida, como a fertilização in vitro (FIV), em que o óvulo é fertilizado fora do corpo e então transferido para o útero. Além disso, existem formas de reprodução assexuada, como a partenogênese e a reprodução vegetativa, em que um novo organismo pode se desenvolver a partir de uma célula ou tecido original sem a necessidade de fertilização.

Em resumo, a reprodução é o processo biológico pelo qual os organismos vivos geram novos indivíduos, geralmente por meio da fertilização de um óvulo com um espermatozoide, resultando no desenvolvimento de um novo ser.

Tetranychidae é uma família de ácaros conhecidos como aranha-da-lã ou aranha-roxa. Eles são pequenos aracnídeos com menos de 1 mm de comprimento, geralmente têm um corpo globoso e oito patas. A família inclui cerca de 1200 espécies descritas, muitas das quais são consideradas pragas em vários ecossistemas e culturas agrícolas em todo o mundo.

Os tetranychídeos se alimentam principalmente de células vegetais, perfurando as folhas e sugando o conteúdo celular. Isso pode causar manchas amarelas ou brancas nas folhas, decoloração, curvatura e queda prematura das folhas. Em casos graves, a infestação pode levar à morte da planta hospedeira.

Algumas espécies de Tetranychidae são conhecidas por produzir teias finas de seda que cobrem as folhas e os tecidos vegetais, o que lhes rendeu o nome comum de "aranha-da-lã". Esses ácaros também são capazes de se mover rapidamente e podem ser encontrados em grande número em áreas infestadas.

O controle de pragas envolve a remoção mecânica, o uso de pesticidas específicos para ácaros ou o uso de predadores naturais, como fitoseidos (outro tipo de ácaro). É importante manter um ambiente saudável e balanceado no ecossistema para evitar a proliferação desses ácaros.

'Feminization' é um termo usado em medicina e psicologia que se refere a um processo no qual as características físicas ou comportamentais de alguém se tornam mais femininas. Em termos médicos, isso geralmente ocorre como resultado de tratamento hormonal com estrógeno em pessoas transgêneras ou intersexo, a fim de promover o desenvolvimento secundário feminino, como seios maiores e distribuição de gordura corporal mais magra.

Além disso, o termo também pode ser usado para descrever um transtorno mental raro conhecido como 'distúrbio da identidade de gênero feminizante', no qual uma pessoa biologicamente masculina desenvolve uma identidade de gênero feminino e deseja living como mulher. Neste caso, o processo de feminização pode envolver tratamento hormonal, cirurgia de redesignação sexual ou outras formas de terapia de transição de gênero.

Em suma, a feminização refere-se a um processo que resulta no desenvolvimento ou enfatização das características físicas e comportamentais femininas em alguém, geralmente como parte do tratamento médico ou terapêutico para pessoas transgêneras ou intersexo.

De acordo com a medicina, insetos são membros de um grupo diversificado e amplamente distribuído de animais invertebrados, com corpo dividido em três partes (cabeça, tórax e abdômen), seis patas e, geralmente, dois pares de asas. Eles pertencem à classe Hexapoda e ao filo Arthropoda. Alguns insetos podem ser transmissores de doenças ou causar problemas de saúde em humanos, como alergias, infestações de piolhos ou sarna, e outras condições relacionadas à higiene pessoal e ambiental. No entanto, a maioria dos insetos é inócua ou mesmo benéfica para a saúde humana e ao ecossistema em geral.

Onchocerca é um gênero de nematóides (vermes redondos) que causam a doença conhecida como oncocercose ou cegueira dos rios. A espécie mais comum e clinicamente significativa é Onchocerca volvulus. Esses vermes são transmitidos ao ser humano através da picada de simúlides (moscas negras) infectadas, que depositam as larvas dos parasitas na pele do hospedeiro.

As larvas então migram para o tecido subcutâneo e se desenvolvem em vermes adultos, que podem viver por anos no corpo humano. Os vermes machos são significativamente menores do que as fêmeas e medem cerca de 3 a 5 cm de comprimento, enquanto as fêmeas podem chegar a medir até 70 cm.

A infecção por Onchocerca volvulus pode causar diversos sintomas clínicos, como coceira intensa, erupções cutâneas e lesões na pele, que podem levar ao desenvolvimento de nódulos subcutâneos. Além disso, os microfilários (larvas imaturas) dos vermes podem migrar para outros órgãos, como os olhos, causando inflamação e cicatrização que podem levar à perda da visão ou cegueira completa.

A oncocercose é uma doença endêmica em muitas regiões da África subsariana, bem como em partes da América Central e do Sul. É considerada uma das principais causas evitáveis de cegueira no mundo.

"Drosophila" é um género taxonómico que inclui várias espécies de pequenos insectos voadores, comumente conhecidos como moscas-da-fruta. A espécie mais estudada e conhecida do género Drosophila é a D. melanogaster (mosca-da-fruta-comum), que é amplamente utilizada em pesquisas biológicas, especialmente no campo da genética, desde o início do século XX.

A D. melanogaster tem um ciclo de vida curto, reprodução rápida e fácil manutenção em laboratório, além de um pequeno tamanho do genoma, tornando-a uma escolha ideal para estudos genéticos. Além disso, os machos e as fêmeas apresentam diferenças visuais distintas, facilitando o rastreamento dos genes ligados ao sexo.

A análise da mosca-da-fruta tem contribuído significativamente para a nossa compreensão de princípios genéticos básicos, como a herança mendeliana, a recombinação genética e o mapeamento genético. Além disso, estudos em Drosophila desempenharam um papel fundamental no avanço do conhecimento sobre processos biológicos fundamentais, como o desenvolvimento embrionário, a neurobiologia e a evolução.

Fertilidade é a capacidade natural de reprodução e concepção que uma pessoa ou um casal tem. Em termos médicos, fertilidade refere-se à capacidade de um óvulo feminino (ouvável) de ser fecundado por um espermatozoide masculino para formar um zigoto, que então se desenvolve em um feto durante a gravidez. A fertilidade pode ser afetada por vários fatores, incluindo idade, saúde geral, estilo de vida e fatores genéticos. Em alguns casos, problemas de fertilidade podem ser tratados com intervenções médicas ou cirúrgicas.

O Controle Biológico de Vetores é uma estratégia de gestão de pragas que utiliza organismos vivos, geralmente predadores, parasitas ou patógenos naturais do vetor ou da praga alvo, para reduzir sua população e impacto nocivo. Neste método, agentes biológicos específicos são liberados intencionalmente em um ambiente para controlar a população de vetores, como mosquitos que transmitem doenças, ou pragas, como insetos que causam danos às culturas agrícolas. Ao contrário dos métodos químicos e genéticos de controle de pragas, o controle biológico geralmente é considerado mais seguro e ambientalmente amigável, pois tem menos impacto sobre os ecossistemas locais e não deixa resíduos tóxicos. Além disso, os organismos benéficos utilizados no controle biológico tendem a se estabelecer naturalmente em seu ambiente, fornecendo controle contínuo ao longo do tempo.

As interações hospedeiro-parasita referem-se à relação complexa e dinâmica entre um organismo parasita e o seu hospedeiro, que pode ser um animal, planta ou fungo. Neste tipo de relação, o parasita depende do hospedeiro para obter nutrientes e completar seu ciclo de vida, enquanto o hospedeiro é afetado negativamente devido à presença do parasita.

Essas interações podem variar em termos de especificidade, com alguns parasitas sendo altamente especializados e capazes de infectar apenas um determinado tipo de hospedeiro, enquanto outros podem infectar uma gama mais ampla de espécies. Além disso, as interações hospedeiro-parasita podem ser classificadas como diretas ou indiretas, dependendo se ocorrem por meio do contato direto entre os dois organismos ou por meio da modificação do ambiente.

As interações hospedeiro-parasita podem resultar em uma variedade de efeitos no hospedeiro, desde sintomas leves até a morte. Além disso, essas interações podem desempenhar um papel importante na evolução dos dois organismos envolvidos, pois o parasita pode desenvolver mecanismos para evadir o sistema imunológico do hospedeiro, enquanto o hospedeiro pode desenvolver resistência ao parasita.

Em resumo, as interações hospedeiro-parasita são relações complexas e dinâmicas entre um organismo parasita e seu hospedeiro, que podem resultar em efeitos negativos no hospedeiro e desempenhar um papel importante na evolução dos dois organismos envolvidos.

'Insect vectors' se referem a insetos que transportam e podem transmitir agentes infecciosos, como vírus, bactérias ou parasitas, para humanos ou animais enquanto estão se alimentando ou estabelecendo contato com seus hospedeiros. Esses insetos geralmente se infectam ao sugar o sangue de um hospedeiro infectado e, em seguida, podem transmitir a doença para outros indivíduos saudáveis durante o processo de alimentação. Exemplos comuns de insetos vetores incluem mosquitos (transmitem doenças como malária, dengue e febre amarela), carrapatos (transmissão de babesiose e doença de Lyme) e pulgas (transmissão de peste bubônica). É importante notar que o controle dos vetores é uma estratégia importante na prevenção e no controle das doenças transmitidas por insetos.

Onchocerca volvulus é um nematodo (verme redondo) parasita que causa a doença conhecida como oncocercose ou cegueira dos rios. Este parasito é transmitido ao ser humano através da picada de simulídeos infectados, mosquitos aquáticos pequenos que põem ovos em água doce parada. As larvas infeciosas, chamadas microfilárias, são injetadas na pele durante a picada do mosquito e podem migrar para os tecidos subcutâneos, causando reações inflamatórias e formando nódulos.

A infestação por Onchocerca volvulus pode levar ao desenvolvimento de diversas complicações clínicas, como coceira intensa, erupções cutâneas, lesões dérmicas crônicas e cicatriciais, além de problemas oftalmológicos graves, como conjuntivite, queratite e, em casos mais avançados, cegueira. A oncocercose é uma doença negligenciada que afeta principalmente as populações pobres rurais em regiões tropicais da África, América Central e do Sul.

"Drosophila melanogaster" é a designação científica completa da mosca-da-fruta, um pequeno inseto dipterano amplamente utilizado em pesquisas biológicas e genéticas. Originária de regiões tropicais e subtropicais, a mosca-da-fruta é frequentemente encontrada em frutas e vegetais em decomposição. Seu ciclo de vida curto e seu genoma relativamente simples tornam essa espécie uma ferramenta valiosa para estudos genéticos e desenvolvimentais, incluindo a pesquisa sobre doenças humanas e a genética da população.

Tetracicline é um tipo de antibiótico que é usado para tratar uma variedade de infecções bacterianas. Foi descoberto pela primeira vez na década de 1940 e desde então tem sido amplamente utilizado em medicina humana e veterinária.

As tetraciclinas agem inibindo a síntese de proteínas bacterianas, o que impede as bactérias de crescer e se multiplicar. Elas são eficazes contra uma ampla gama de bactérias, incluindo alguns tipos que causam pneumonia, meningite, acne, clamídia e outras infecções de transmissão sexual.

No entanto, o uso de tetraciclinas pode estar associado a alguns efeitos colaterais, como manchas nos dentes e problemas no crescimento ósseo em crianças, fotossensibilidade e alterações na microbiota intestinal. Além disso, o uso excessivo ou indevido de tetraciclinas pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana a esse antibiótico.

Como outros antibióticos, as tetraciclinas devem ser prescritas e utilizadas apenas sob orientação médica, para garantir sua eficácia e minimizar os riscos de efeitos colaterais e resistência bacteriana.

Na medicina, "borboletas" não é um termo diagnóstico ou condição médica geralmente reconhecida. Existe uma condição rara e específica chamada "síndrome das borboletas" (em inglês, "butterfly syndrome"), que é conhecida na literatura médica como epidermolysis bullosa acquisita, um tipo de doença autoimune que causa bolhas e úlceras na pele. O nome "síndrome das borboletas" vem do padrão de bolhas que geralmente se formam no rosto e no topo dos braços, lembrando asas de borboletas.

No entanto, é importante notar que o termo "borboletas" em si não tem uma definição médica amplamente aceita ou utilizada. Se você está procurando informações sobre um uso diferente do termo, por favor forneça mais contexto para que possamos ajudá-lo melhor.

Em genética, "cruzamentos" ou "cruzamentos genéticos" referem-se ao processo de se cruzar organismos com diferentes características genéticas para gerar descendentes e analisar seus padrões de herança. Isto é frequentemente realizado em experimentos de laboratório, particularmente em organismos modelo como a mosca-da-fruta (Drosophila melanogaster) e o milho (Zea mays), para entender como certos genes são herdados e como eles afetam as características dos organismos.

Em um cruzamento genético, dois organismos parentais com fenótipos distintos são cruzados entre si. O fenótipo é o resultado observável das interações entre genes e o ambiente. Em seguida, os fenótipos dos descendentes (F1) são analisados. Os descendentes F1 geralmente se assemelham a um dos pais parentais, o que é conhecido como heterosexualidade dominante. No entanto, quando dois descendentes F1 são cruzados entre si, os fenótipos dos descendentes F2 podem mostrar uma variedade de combinações, revelando assim a relação entre os genes que controlam essas características e como eles se comportam durante a herança.

Cruzamentos genéticos são uma ferramenta fundamental para entender a genética clássica e desvendar os princípios básicos da herança, bem como para mapear genes e estudar a variação genética em populações.

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Wolbachia pipientis - Niterói em três tempos (2015, 2017 e 2022). Abertura: Segunda-feira, dia 06 de novembro de 2023 ...
Wolbachia Utilizes lncRNAs to Activate the Anti-Dengue Toll Pathway and Balance Reactive Oxygen Species Stress in Aedes aegypti ...
Com 1,5 milhão de mosquito com Wolbachia soltos, MS entra em nova fase no combate à Dengue ... Com 1,5 milhão de mosquito com Wolbachia soltos, MS entra em nova fase no combate à Dengue. ...
O uso da bactéria Wolbachia está sendo feito no Brasil, na Austrália, Indonésia e Vietnã como parte das estratégias de controle ... Os especialistas estão usando também uma técnica biológica para acabar com o mosquito Aedes Aegypt, que é a bactéria Wolbachia ... outros métodos mencionados pelos especialistas são o uso da bactéria Wolbachia e de insetos estéreis ...
A doxiciclina pode matar as bactérias endossimbiontes Wolbachia, que o O. volvulus precisa para a sobrevivência e embriogênese ...
Projeto Wolbachia - Fases de desenvolvimento do Aedes aegypti com Wolbachia e distribuição de informativos e adesivos.. • ... projeto Wolbachia e Comitê de Combate às Arboviroses. ...
  • O anúncio foi feito durante visita feita às obras da biofábrica para produção do mosquito Aedes aegypti com Wolbachia , em Belo Horizonte, que contou também com representantes do Comitê Pró-Brumadinho, do World Mosquito Program (WMP) e da Vale S.A. A inauguração está prevista para o primeiro semestre de 2024. (d0.com.br)
  • O Método Wolbachia consiste na liberação de Aedes aegypti com Wolbachia, um microeganismo que impede o desenvolvimento de vírus no corpo do mosquito, para que se reproduzam com os Aedes aegypti locais e seja estabelecida uma nova população, todos com Wolbachia. (aseguirniteroi.com.br)
  • Projeto Wolbachia - Fases de desenvolvimento do Aedes aegypti com Wolbachia e distribuição de informativos e adesivos. (msdosul.com.br)
  • O Método Wolbachia inicia a partir desta segunda-feira (05), as liberações de Wolbitos, mosquitos Aedes aegypti com Wolbachia, em dez bairros de Campo Grande que fazem parte da segunda fase de implantação do método. (ucdb.br)
  • A Wolbachia também afeta a reprodução dos mosquitos da dengue. (wikipedia.org)
  • O Brasil investe no método Wolbachia para combate da dengue desde 2011. (wikipedia.org)
  • Os mosquitos com Wolbachia são capazes de se reproduzir e gerar descendentes com a bactéria, o que torna a estratégia um método sustentável de combater a dengue. (wikipedia.org)
  • Bactéria Wolbachia faz com que mosquito não possa transmitir dengue. (wikipedia.org)
  • Cientistas da Universidade do Estado de Michigan, nos Estados Unidos destacam potencial da bactéria Wolbachia capaz de bloquear a duplicação do vírus da dengue no mosquito Aedes aegypti, transmi. (bvs.br)
  • Conduzido no Brasil pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), com financiamento do Ministério da Saúde, o método consiste na liberação de mosquitos Aedes aegypti com a bactéria Wolbachia , que impede que os vírus da dengue, zika e chikungunya se desenvolvam no mosquito, contribuindo para a redução da transmissão de arboviroses. (d0.com.br)
  • O braço de Perran Ross foi o almoço de um enxame de mosquitos infectados com uma bactéria chamada Wolbachia - parte de uma estratégia abrangente e ambiciosa para livrar o mundo de dengue. (universoracionalista.org)
  • Porém, há apenas um problema: a Wolbachia não ocorre naturalmente no mosquito transmissor da dengue, Aedes aegypti , e não há uma maneira fácil de infectá-los em massa. (universoracionalista.org)
  • Wolbachia Utilizes lncRNAs to Activate the Anti-Dengue Toll Pathway and Balance Reactive Oxygen Species Stress in Aedes aegypti Through a Competitive Endogenous RNA Network. (bvsalud.org)
  • O uso da bactéria Wolbachia está sendo feito no Brasil, na Austrália, Indonésia e Vietnã como parte das estratégias de controle da dengue. (amrigs.org.br)
  • O método que está sendo implementado atualmente reduz a transmissão dos vírus da dengue, zika e chicungunya por meio da liberação de mosquitos Aedes aegypti com a bactéria Wolbachia. (rj.gov.br)
  • Foi verificado por pesquisadores que a bactéria Wolbachia, encontrada também em insetos, impede a propagação do vírus no Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue. (gazetadocariri.com)
  • Wolbachia é um gênero de bactérias que infectam artrópodes, incluindo uma alta taxa de insetos. (wikipedia.org)
  • Por isso, os pesquisadores monitoram a população de insetos para verificar se eles estão se reproduzindo, e se a Wolbachia se mantém na população. (wikipedia.org)
  • Pesquisadores franceses também estudam a relação de simbiose que existe entre os insetos da espécie Cimex lectularius , conhecido como percevejo de cama ( bedbug ), e as bactérias do gênero Wolbachia . (fapesp.br)
  • A Wolbachia é um microrganismo intracelular presente em 60% dos insetos da natureza, mas que não estava presente no Aedes aegypti. (aseguirniteroi.com.br)
  • Wolbachia já era uma forma de bactéria infecciosa muito comumente distribuída - um estudo na década de 1990 descobriu que 17 por cento das espécies de insetos testadas estavam infectadas, embora seja provável que seja significativamente mais. (universoracionalista.org)
  • Um processo de estratificação de risco intramunicipal foi iniciado em áreas consideradas prioritárias para a implementação de novas tecnologias, como borrifação residual intradomiciliar, armadilhas disseminadoras de larvicidas e a adoção do método Wolbachia, que consiste na liberação de mosquitos contendo uma bactéria que impede o desenvolvimento das doenças nos próprios insetos. (astratu.com)
  • O controle biológico é feito com a bactéria Wolbachia, que impede o mosquito transmitir o vírus e é inofensiva aos seres humanos. (diariodigital.com.br)
  • Este método inovador de combate às doenças consiste em liberar mosquitos com Wolbachia em uma área por um determinado tempo, provocando uma gradual substituição dos mosquitos locais pelos inoculados com a bactéria. (rj.gov.br)
  • A tecnologia consiste em infectar os mosquitos com a bactéria Wolbachia, o que inibe a transmissão de doenças que atingem o ser humano. (proteste.org.br)
  • Desde 2011, pesquisadores e agentes de saúde pública têm liberado mosquitos infectados com Wolbachia na natureza do Norte de Queensland. (universoracionalista.org)
  • O Método Wolbachia é patenteado pelo World Mosquito Program , iniciativa internacional sem fins lucrativos que trabalha para proteger a comunidade global das doenças transmitidas por mosquitos. (d0.com.br)
  • Já o coordenador do WMP (World Mosquito Program) no Brasil, pesquisador da Fiocruz, Luciano Moreira, falou sobre a utilização do mosquito infectado com Wolbachia em atividade piloto no Rio de Janeiro. (diariodigital.com.br)
  • A liberação dos mosquitos faz parte da estratégia do Método Wolbachia, iniciativa do World Mosquito Program (WMP), conduzida no país pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), com apoio financeiro do Ministério da Saúde, e que utiliza a bactéria Wolbachia para o controle de arboviroses, doenças que são transmitidas por mosquitos. (ucdb.br)
  • A subsidiária da Alphabet (empresa-mãe da Google) ligada às ciências da vida criou milhões de mosquitos nos seus laboratórios e infetou-os, propositadamente, com a bactéria Wolbachia (inofensiva para o humanos), para travar a proliferação do vírus Zika, transmitido por mosquitos. (supertoast.pt)
  • Com a biofábrica em funcionamento, estima-se a produção semanal de dois milhões de mosquitos que, uma vez inseridos no meio ambiente, vão se reproduzir com os Aedes aegypti locais e estabelecer uma população com Wolbachia . (d0.com.br)
  • Em 2014, a Fiocruz, em conjunto com as comunidades locais, liberou mosquitos com Wolbachia em dois bairros-piloto: Tubiacanga, na Ilha do Governador, e Jurujuba, em Niterói. (rj.gov.br)
  • Quando está presente no Aedes aegypti, a Wolbachia reduz a capacidade do mosquito de transmitir essas doenças. (cienciahoje.org.br)
  • o controle das arboviroses e as pesquisas, incluindo, para além do inseticida, o uso da bactéria Wolbachia. (fiocruz.br)
  • Foi descoberto que os vírus de diversas arboviroses não se desenvolvem bem na presença da Wolbachia. (rj.gov.br)
  • Wolbachia, uma solução para as doenças transmitidas pelo Aedes aegypti? (xistose.com)
  • Com o tempo, a porcentagem de mosquitos que carregam a Wolbachia aumenta, até que permaneça alta sem a necessidade de novas liberações, como é o caso das áreas de intervenção em Niterói. (aseguirniteroi.com.br)
  • Os resultados obtidos pelo estudo reforçam as evidências de que os mosquitos com Wolbachia podem reduzir consideravelmente o peso - para o sistema público de saúde - de diferentes arboviroses em uma mesma comunidade. (manoelafonso.com.br)
  • Segundo a Fiocruz, as atividades do programa de liberação de mosquitos com Wolbachia no Rio foram expandidas em agosto de 2017 por causa da epidemia de zika. (manoelafonso.com.br)
  • A biofábrica vai produzir mosquitos com a bactéria Wolbachia, que serão soltos no ambiente para se reproduzirem com os Aedes aegypti locais. (jornalempresariall.com.br)
  • Uma equipe de cientistas da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) demonstrou que mosquitos com a bactéria Wolbachia pipientis , não conseguem transmitir o vírus. (medscape.com)
  • A proposta do projeto é soltar mosquitos com a bactéria em locais com altos índices de casos destas doenças para, gradativamente, substituir a população selvagem de mosquitos por insetos com Wolbachia - que são incapazes de transmitir o vírus. (medscape.com)
  • Para chegar aos resultados publicados, Moreira e colegas utilizaram quatro grupos de mosquitos Aedes aegypti , dos quais dois eram compostos por mosquitos com Wolbachia e dois por insetos sem a bactéria. (medscape.com)
  • Após 14 dias do contato com o vírus, foram coletadas amostras de saliva de mosquitos com Wolbachia e de mosquitos sem a bactéria. (medscape.com)
  • Metade dos Aedes recebeu amostras de saliva de mosquitos com a bactéria e a outra metade recebeu saliva de mosquitos sem Wolbachia . (medscape.com)
  • As primeiras liberações dos Aedes aegypti com Wolbachia ocorreram em 2015, no bairro de Jurujuba, em Niterói. (rjpost.com.br)
  • Esse método consiste na liberação do mosquito Aedes aegypti com Wolbachia para que se reproduzam com os Aedes aegypti locais, estabelecendo aos poucos, uma nova população destes mosquitos, todos com Wolbachia. (rjpost.com.br)
  • O motivo, de acordo com a Prefeitura, está no projeto de liberação de mosquitos Aedes aegypti com Wolbachia, em parceria com a Fiocruz e o World Mosquito Program (WMP), aliado à organização das políticas públicas de Saúde. (rjpost.com.br)
  • Esse conjunto de ações junto com a implantação do Projeto Wolbachia, que foi possível pela organização do trabalho em Niterói, possibilitam o bom resultado nos números das doenças causadas pelo mosquito Aedes aegypti", afirmou o secretário. (rjpost.com.br)
  • A Wolbachia é um microrganismo intracelular presente em 60% dos insetos da natureza, mas que não estava presente no Aedes aegypti. (jornalempresariall.com.br)
  • Como na natureza o Aedes não carrega a bactéria, foram necessários anos de pesquisas, realizadas na Austrália, para introduzir a Wolbachia nos ovos do mosquito por meio de um procedimento de microinjeção. (medscape.com)
  • A Wolbachia é uma bactéria presente em cerca de 50% dos insetos, inclusive em alguns mosquitos. (rjpost.com.br)
  • Mas quando a Wolbachia está presente no organismo do mosquito, este ciclo é interrompido e a fêmea não transmite o vírus zika quando pica um ser humano. (medscape.com)
  • Presente em cerca de 40% dos insetos terrestres, a Wolbachia estabelece relações de simbiose e parasitismo com seus hospedeiros, e está envolvida em processos relacionados à reprodução. (medscape.com)
  • O próximo é dedicado às pesquisas, com destaque para os estudos relacionados à bactéria Wolbachia (presente em várias espécies de insetos), usada para conter o vetor. (sescsp.org.br)
  • Um processo de estratificação de risco intramunicipal foi iniciado em áreas consideradas prioritárias para a implementação de novas tecnologias, como borrifação residual intradomiciliar, armadilhas disseminadoras de larvicidas e a adoção do método Wolbachia, que consiste na liberação de mosquitos contendo uma bactéria que impede o desenvolvimento das doenças nos próprios insetos. (brasiguaionews.com)
  • Os esforços da Pasta incluíram também o início do processo de estratificação de risco intramunicipal em áreas prioritárias para a implementação de novas tecnologias de combate ao mosquito, como armadilhas disseminadoras de larvicidas, Wolbachia e borrifação residual intradomiciliar. (medicosbrasil.com)
  • A Secretaria Municipal de Saúde de Niterói, em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), encerrou na última quinta-feira o treinamento dos Agentes de Controle de Zoonoses para o início da expansão do projeto Wolbachia. (rjpost.com.br)
  • O objetivo do treinamento é o engajamento dos nossos servidores que estão setorizados nos territórios ainda descobertos pelo projeto Wolbachia, além de capacitação para soltura e monitoramento da população dos mosquitos", declarou. (rjpost.com.br)
  • Já machos com Wolbachia que reproduzam com fêmeas não infectadas não geram descendentes. (wikipedia.org)
  • Quando machos com Wolbachia acasalam com fêmeas que já têm a bactéria, toda a nova geração resultante desse acasalamento carregará a bactéria. (medscape.com)
  • O mecanismo pelo qual a Wolbachia impede a transmissão do Zika ainda não está esclarecido. (medscape.com)
  • A análise desse segundo grupo de insetos mostrou que nenhum dos mosquitos que receberam saliva com Wolbachia se infectou com o vírus Zika. (medscape.com)
  • Para este ano, estão programadas diversas ações de conscientização como webnários, visitas técnicas a municípios, lançamento da 3ª etapa do sistema e-Visitas, início da nova fase do programa da Wolbachia LDO -liberação de ovos, além do "D" de combate às Arboviroses que acontece no dia 20 de novembro. (acontecems.com.br)
  • O método Wolbachia começou a ser implantado em dezembro de 2020 na Capital pela Prefeitura Municipal de Campo Grande, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), juntamente com o World Mosquito Program (WMP/Brasil), iniciativa que, no Brasil, é conduzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e Governo do Estado. (manoelafonso.com.br)
  • 23 de novembro, às 8 horas, no Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen), acontece o evento de 1 ano da produção do Wolbachia, na Biofábrica. (acontecems.com.br)
  • Até dezembro de 2019, 29 meses após o início das liberações, a Wolbachia apresentou prevalência entre 27% e 60% na população de mosquitos analisada. (manoelafonso.com.br)