Volatilização
Mercúrio
Isótopos de Mercúrio
Cipriniformes
Cloreto de Mercúrio
Adubos
Remediação Ambiental
Thiobacillus
Cianeto de Sódio
Contaminação Radioativa do Ar
Poluição Ambiental
Amônia
Ar
Biodegradação Ambiental
Poluentes Químicos da Água
Nitrogênio
Brassica
Selênio
Microbiologia da Água
Ureia
Oxirredutases
Resistência Microbiana a Medicamentos
Em um contexto médico, a volatilização refere-se ao processo em que um líquido se transforma em vapor ou gás e evapora. Embora este termo não seja frequentemente usado em medicina, ele pode ser aplicado à farmacologia, especialmente na entrega de medicamentos. Por exemplo, as terapias com óleos essenciais podem envolver a inalação de vapor volatilizado para fins terapêuticos. Além disso, alguns medicamentos em forma líquida podem ser administrados por nebulização, um processo que também envolve a volatilização do medicamento em pequenas partículas inaláveis.
Mercúrio, em medicina e toxicologia, refere-se a um elemento químico metálico altamente tóxico com o símbolo químico "Hg" e o número atômico 80. É líquido à temperatura ambiente, brilhante, prateado e volátil. Embora historicamente tenha sido usado em várias áreas da medicina, como na odontologia para obturações dentárias e no tratamento de sífilis com a forma organomercúrica, agora é geralmente considerado obsoleto e perigoso devido à sua alta toxicidade.
A exposição ao mercúrio pode ocorrer por inalação de vapores, ingestão ou contato dérmico. A intoxicação por mercúrio pode causar uma variedade de sintomas, incluindo tremores, irritabilidade, insônia, distúrbios visuais e auditivos, problemas cognitivos e neurológicos, danos renais e do sistema nervoso central.
Em resumo, o mercúrio é um elemento químico tóxico que foi historicamente usado em medicina, mas agora é considerado obsoleto e perigoso devido à sua alta toxicidade. A exposição ao mercúrio pode causar sintomas graves de intoxicação.
Isótopos de mercúrio referem-se a variantes do elemento químico mercúrio (símbolo químico "Hg") que possuem diferentes números de neutrons em seus núcleos atômicos. Isótopos são variedades de um elemento com diferente número de massa, o que significa que eles têm diferentes números de neutrons no núcleo.
O mercúrio natural é composto por sete isótopos estáveis: Hg-196, Hg-198, Hg-199, Hg-200, Hg-201, Hg-202 e Hg-204. O mercúrio também tem 34 isótopos radioativos conhecidos, com os mais estáveis sendo Hg-194 com uma meia-vida de 444 anos, Hg-203 com uma meia-vida de 46,6 dias e Hg-205 com uma meia-vida de 74 minutos. Todos os outros isótopos radioativos do mercúrio têm meias-vidas menores que um minuto.
É importante notar que, apesar de ter diferentes números de neutrons, todos os isótopos de mercúrio possuem o mesmo número de prótons (72 prótons), o que os qualifica como variedades do mesmo elemento químico.
Cypriniformes é uma ordem de peixes actinopterígeos, ou seja, peixes ósseos com barbatanas radiadas. Esta ordem inclui a maior família de peixes de água doce, os Cyprinidae, que contém cerca de 30% de todas as espécies de peixes de água doce conhecidas.
Os cipriniformes são caracterizados por possuírem barbatanas peitorais e pélvicas bem desenvolvidas, com raios múltiplos. A barbatana dorsal é geralmente localizada na parte posterior do corpo, e a barbatana anal é longa. Alguns membros desta ordem apresentam bigodes na maxila ou no lábio inferior.
A maioria dos cipriniformes habita ambientes de água doce em todo o mundo, especialmente nas regiões temperadas e tropicais da Ásia e Europa. Alguns deles são peixes ornamentais populares, como a carpa comum (Cyprinus carpio) e o peixe-lacre (Danio rerio). Outros têm importância comercial como fonte de alimento, como a tilápia (Oreochromis spp.).
Em termos médicos, é importante conhecer as características dos cipriniformes porque alguns deles podem ser hospedeiros de parasitas e patógenos que podem afetar os humanos e outros animais. Além disso, o estudo da biologia e ecologia dos peixes cipriniformes pode fornecer informações valiosas sobre a saúde dos ecossistemas aquáticos e a conservação das espécies.
O cloreto de mercúrio, também conhecido como HgCl2, é um composto químico formado por cloro e mercúrio. Em termos médicos, o cloreto de mercúrio tem sido historicamente usado como medicamento, especialmente no tratamento de infecções. No entanto, devido a seus efeitos tóxicos e capacidade de causar graves problemas de saúde, incluindo danos renais, neurológicos e à boca, seu uso é atualmente desencorajado e restrito em grande parte do mundo. É importante manter-se afastado de compostos que contenham mercúrio, a menos que seja absolutamente necessário e sob a supervisão direta de um profissional de saúde qualificado.
Na medicina, a palavra "adubos" geralmente não é usada. No entanto, em um contexto agrícola ou ambiental, os adubos são substâncias orgânicas ou sintéticas que contêm nutrientes essenciais para o crescimento das plantas, como nitrogênio, fósforo e potássio. Aplicar adubos ao solo pode ajudar a melhorar sua fertilidade, aumentando assim a capacidade de suportar o crescimento de plantas saudáveis e produtivas.
Em alguns casos, o termo "adubação" pode ser usado em um contexto médico para se referir à prática de fornecer nutrientes adicionais aos pacientes, especialmente aqueles que estão doentes ou desnutridos. Neste sentido, os suplementos nutricionais podem ser considerados "adubos" para o corpo humano. No entanto, essa é uma metáfora e não é a definição médica formal de adubos.
A remediação ambiental é um processo proativo e planejado para diminuir, neutralizar ou remover contaminantes de um meio ambiente específico, como solo, água ou ar. Ela tem como objetivo principal restaurar o local afetado à sua condição original ou, quando isso não for possível, ao menos minimizar os impactos adversos à saúde humana e ao ecossistema circundante. Essas ações podem incluir diversas estratégias, como a extração de solo contaminado, o tratamento de águas subterrâneas ou a utilização de tecnologias avançadas para neutralizar os agentes poluentes. A remediação ambiental é uma área importante da ciência ambiental e da saúde pública, que visa garantir a proteção dos ecossistemas e a segurança das comunidades locais.
Thiobacillus é um gênero de bactérias que obtém energia através da oxidação de enxofre ou compostos de enxofre, como sulfureto de hidrogênio (H2S). Essas bactérias desempenham um papel importante no ciclo do enxofre na natureza. Algumas espécies de Thiobacillus também podem oxidar ferro, contribuindo para a formação de minerais secundários como a pirita (FeS2). Essas bactérias são encontradas em ambientes aquáticos e úmidos, como pântanos, solos encharcados e águas residuais. São geralmente roptófilos (preferem crescimento em meio ácido) e podem tolerar condições de pH muito baixo, o que as torna úteis em processos industriais como a lixiviação do cobre e da biolixiviação do ouro.
Na medicina, o cianeto de sódio é considerado um veneno extremamente tóxico e letal. É um sólido incolor e solúvel em água, frequentemente usado em química como um agente redutor.
Em termos toxicológicos, o cianeto de sódio interfere no processo normal de respiração celular, impedindo a capacidade dos tecidos do corpo de utilizar o oxigênio. Isso leva rapidamente à hipóxia e à falha de múltiplos órgãos, podendo causar morte em poucos minutos após a exposição a doses altas.
Os sintomas da intoxicação por cianeto de sódio incluem dificuldade em respirar, batimento cardíaco acelerado, convulsões, confusão e eventualmente perda de consciência e parada cardiorrespiratória. O tratamento para a exposição ao cianeto inclui medidas de suporte, como oxigênio suplementar e ventilação mecânica, além do uso de antídotos específicos, como a tiosulfato de sódio e a nitrito de amila, que ajudam no processamento e eliminação do cianeto do organismo.
A contaminação radioactiva do ar refere-se à presença e dispersão de materiais radioativos no ar. Esses materiais podem incluir gases radioativos ou partículas finas contaminadas com radionuclídeos, que são elementos químicos com núcleos atômicos instáveis que emitem radiação. A contaminação radioactiva do ar pode ocorrer naturalmente, por exemplo, através de erupções vulcânicas ou processos de decaimento natural de urânio e tório presentes no solo e nas rochas.
No entanto, a contaminação radioactiva do ar também pode ser causada por atividades humanas, como testes nucleares, acidentes em centrais nucleares ou liberação intencional de materiais radioativos na atmosfera. A exposição à radiação ionizante emitida por esses materiais pode ter efeitos nocivos sobre a saúde humana, causando danos ao DNA e aumentando o risco de câncer e outras doenças.
Portanto, é importante monitorar regularmente a qualidade do ar e implementar medidas preventivas e de controle para minimizar a exposição à radiação ionizante e proteger a saúde pública.
Em termos médicos, poluição ambiental pode ser definida como a presença ou introdução de agentes físicos, químicos ou biológicos no meio ambiente, que resultam em níveis prejudiciais para os organismos vivos e suas comunidades, incluindo o ser humano. Esses agentes podem estar presentes no ar, nas águas superficiais ou subterrâneas, nos solos ou em outros meios ambientais e podem causar diversos efeitos adversos à saúde, tais como doenças respiratórias, câncer, danos ao sistema nervoso, além de problemas reprodutivos e desenvolvimentais em indivíduos expostos.
A poluição ambiental pode ocorrer através de diversas atividades humanas, como a queima de combustíveis fósseis, produção industrial, agricultura intensiva, uso e descarte inadequado de produtos químicos, entre outros. Essa exposição pode ser crônica ou aguda, dependendo do nível e da duração da exposição ao contaminante. Além disso, a poluição ambiental pode afetar diferentes populações de forma desigual, com indivíduos vulneráveis, como crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas, sendo mais susceptíveis a seus efeitos adversos.
Amônia é um gás altamente tóxico e reativo com a fórmula química NH3. É produzido naturalmente em processos biológicos, como o metabolismo de proteínas em animais e humanos. A amônia tem um cheiro característico e pungente que pode ser irritante para os olhos, nariz e garganta, especialmente em altas concentrações.
Em termos médicos, a exposição à amônia pode causar sintomas como tosse, dificuldade em respirar, náusea, vômito e irritação nos olhos, nariz e garganta. Em casos graves, a exposição à alta concentração de amônia pode levar a edema pulmonar, convulsões, coma e até mesmo a morte.
Além disso, a amônia também desempenha um papel importante na regulação do pH no corpo humano. É produzida pelo fígado como parte do ciclo da ureia, que é o processo pelo qual o corpo remove o excesso de nitrogênio dos aminoácidos e outras substâncias químicas. A amônia é convertida em ureia, que é então excretada pelos rins na urina.
Em resumo, a amônia é um gás tóxico com uma forte olor, produzido naturalmente no corpo humano e desempenha um papel importante na regulação do pH corporal. No entanto, a exposição à alta concentração de amônia pode causar sintomas graves e até mesmo ser fatal.
'Ar' é o símbolo químico para um gás incolor, inodoro e insípido que constitui cerca de 78% do volume do ar que respiramos. Seu nome completo é dióxido de nitrogênio ou gás nitroso. É menos denso que o ar e, portanto, tende a se espalhar para cima nos corpos d'água e na atmosfera. O 'Ar' é relativamente inerte e não reage com outros elementos químicos sob condições normais de temperatura e pressão. No entanto, ele pode participar de reações químicas em altas temperaturas ou pressões. É usado em uma variedade de aplicações industriais, incluindo a iluminação subaquática, a fabricação de semicondutores e como um gás de proteção para soldagem e soldagem.
Biodegradação ambiental é um processo natural no qual organismos vivos, tais como bactérias, fungos e outros microorganismos, descompõem substâncias orgânicas em elementos mais simples, geralmente dióxido de carbono, água e nutrientes, através de reações enzimáticas. Esse processo ocorre em diversos ambientes, como solo, água e ar, e é fundamental para manter o equilíbrio ecológico e a saúde do meio ambiente. Alguns materiais sintéticos também podem ser biodegradáveis, dependendo de suas propriedades químicas e da presença de organismos que possam decompor esses materiais. No entanto, alguns materiais sintéticos, como plásticos de longa duração, podem levar séculos para se degradarem completamente no ambiente, causando impactos negativos na biodiversidade e no ecossistema.
Os "poluentes químicos da água" são qualquer substâncias químicas ou misturas que, por causa de suas propriedades físicas ou químicas, podem causar efeitos adversos sobre a saúde humana, os ecossistemas ou a qualidade do ambiente aquático. Esses poluentes podem incluir metais pesados, compostos orgânicos voláteis (COVs), pesticidas, solventes, detergentes, compostos farmacêuticos e outros produtos químicos industriais ou domésticos. Eles podem ser liberados na água através de diversas atividades humanas, como a descarga industrial e doméstica inadequada, o escoamento agrícola e a contaminação do solo. A exposição a esses poluentes pode causar uma variedade de problemas de saúde, incluindo intoxicação, danos ao sistema nervoso, problemas respiratórios e câncer. Além disso, os poluentes químicos da água podem ter impactos negativos sobre a vida aquática, prejudicando a reprodução e o crescimento dos organismos e reduzindo a biodiversidade.
O nitrogênio é um elemento químico que tem o símbolo "N" e número atômico 7. É um gás incolor, inodoro e insípido que representa aproximadamente 78% do volume do ar que respiramos.
Na medicina, o nitrogênio é mais conhecido por sua forma de óxido de nitrogênio (NO), um gás volátil que atua como vasodilatador e tem sido usado no tratamento de diversas condições cardiovasculares, como angina de peito, hipertensão arterial e insuficiência cardíaca congestiva.
Além disso, o nitrogênio também é utilizado na forma de gelo seco (dióxido de carbono sólido) para a conservação de tecidos e órgãos para transplante, bem como no tratamento de lesões e inflamações.
É importante ressaltar que o nitrogênio líquido, um refrigerante extremamente frio (-196°C), também é utilizado em diversas aplicações médicas, como na crioterapia para destruir tecidos anormais ou no congelamento rápido de amostras biológicas para pesquisa.
Brassica é um gênero de plantas pertencente à família Brassicaceae, que inclui várias espécies cultivadas como hortaliças e óleos vegetais. Algumas das espécies mais conhecidas incluem a couve (Brassica oleracea var. capitata), o brócolis (Brassica oleracea var. italica), o repolho (Brassica oleracea var. capitata L. ssp. convar. acephala), a couve-flor (Brassica oleracea var. botrytis) e a mostarda (Brassica juncea). Além disso, o óleo de colza é extraído da semente da nabina (Brassica napus), que também pertence ao gênero Brassica. Essas plantas são ricas em compostos orgânicos sulforados, que podem oferecer benefícios para a saúde, como atividades anticancerígenas e anti-inflamatórias.
Selenium é um elemento essencial encontrado em traços em humanos e outros seres vivos. É um micronutriente importante que desempenha um papel crucial como um componente de várias enzimas importantes, conhecidas como selenoproteínas. Essas enzimas estão envolvidas em diversas funções biológicas, incluindo a proteção das células contra os danos causados por radicais livres e a regulação da função imune. O selênio também pode desempenhar um papel na prevenção de certos tipos de câncer e doenças cardiovasculares, embora mais estudos sejam necessários para confirmar esses possíveis benefícios à saúde.
A deficiência de selênio é rara em humanos, mas pode ocorrer em indivíduos que consumem dietas pobres em fontes dessa substância, como nozes, cereais integrais, mariscos e carnes magras. Os sintomas da deficiência de selênio podem incluir debilidade muscular, problemas cardiovasculares e aumento do risco de desenvolver certos tipos de câncer.
Embora o selênio seja importante para a saúde humana, é importante notar que um excesso de selênio também pode ser prejudicial. A ingestão excessiva de selênio pode causar sintomas tóxicos, como problemas gastrointestinais, perda de cabelo e unhas frágeis. Portanto, é importante consumir quantidades adequadas de selênio como parte de uma dieta equilibrada e saudável.
A Microbiologia da Água é um ramo específico da microbiologia que foca no estudo dos microrganismos presentes na água e seus impactos sobre a qualidade da água, saúde pública, ecossistemas aquáticos e outras áreas relacionadas. Isso inclui o estudo de bactérias, fungos, vírus, protozoários e algas que podem ser encontrados em diferentes corpos d'água, tais como rios, lagos, oceanos, aquíferos subterrâneos e sistemas de água tratada.
Os microrganismos na água podem ser benéficos ou patogénicos, dependendo das espécies e das condições ambientais. Algumas bactérias, por exemplo, desempenham papéis importantes no ciclo de nutrientes em ecossistemas aquáticos, enquanto outras podem causar doenças graves em humanos e animais quando ingeridas, inaladas ou entram em contato com feridas abertas.
A Microbiologia da Água é crucial para avaliar a qualidade da água e garantir a segurança sanitária, especialmente no contexto de fornecimento de água potável e recursos hídricos. Profissionais nesta área podem trabalhar em laboratórios, agências governamentais, empresas de saneamento, universidades e outras instituições relacionadas, desenvolvendo e aplicando técnicas de monitoramento, análise e controle dos microrganismos na água.
Uréia (também conhecida como urea ou carbamida) é um composto orgânico que é o produto final do metabolismo proteico em mamíferos e outros animais. É o principal componente do líquido excretado pelos rins, formando parte da urina. A ureia é produzida no fígado a partir do ciclo da ureia, um processo que envolve a transformação do amônia tóxica em uma forma menos tóxica e solúvel em água para excreção. Em condições normais, aproximadamente 90% da ureia produzida é eliminada pelos rins, enquanto o restante pode ser excretado pelo trato gastrointestinal. A medição dos níveis de ureia no sangue (uremia) pode fornecer informações importantes sobre a função renal e o estado geral de saúde.
De acordo com a definição do National Center for Biotechnology Information (NCBI), oxirredutases são um tipo específico de enzimas que catalisam reações de oxirredução, onde um átomo ou grupo de átomos é reduzido enquanto outro é oxidado. Essas enzimas desempenham um papel crucial em muitos processos metabólicos, incluindo a geração de energia celular e a síntese de moléculas complexas.
As oxirredutases são classificadas no sistema de classificação de enzimas EC sob a categoria EC 1, que inclui as enzimas que atuam sobre grupos funcionais contendo átomos de hidrogênio ou eletrões transferíveis. Dentro dessa categoria, as oxirredutases são subdivididas em várias classes com base no tipo de grupo funcional que elas atacam e o mecanismo pelo qual a transferência de elétrons ocorre.
Exemplos de reações catalisadas por oxirredutases incluem a oxidação de álcoois a aldeídos ou cetonas, a redução de grupos carbonila em cetonas e aldeídos, e a transferência de elétrons entre moléculas diferentes. Essas enzimas geralmente contêm grupos prostéticos que atuam como doadores ou receptores de elétrons, como flavinas, hemos, nicotinamidas e ferrodoxinas.
Em resumo, as oxirredutases são um grupo importante de enzimas que catalisam reações de oxirredução em uma variedade de contextos metabólicos, desempenhando um papel fundamental na geração e transferência de energia nas células vivas.
A resistência microbiana a medicamentos, também conhecida como resistência antimicrobiana, é a capacidade de microrganismos, como bactérias, vírus, fungos e parasitas, de se defender ou sobreviver aos efeitos dos medicamentos antimicrobianos (também chamados antibióticos), o que dificulta ou impossibilita o tratamento das infecções causadas por esses microrganismos. A resistência microbiana pode ocorrer naturalmente ou ser adquirida, geralmente devido ao uso excessivo ou inadequado de medicamentos antimicrobianos, à falta de novas opções terapêuticas e à transmissão de genes responsáveis pela resistência entre diferentes espécies de microrganismos. Essa situação é uma preocupação global de saúde pública, pois pode levar a um aumento dos casos e da gravidade das infecções, além de prolongar os períodos de tratamento e aumentar os custos associados ao cuidado de saúde.
Norval Baitello Junior
Alelopatia
Espagíria
Clorometano
Sequestro de carbono
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Ciclo do mercúrio
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Análise gravimétrica
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Soluções COMPO EXPERT para zonas vulneráveis a contaminação por nitratos - PROJETO N-ÁGUA 20[23]+ | COMPO EXPERT
Perdas6
- Contudo, as perdas de N por volatilização de NH3 quando se aplica ureia podem chegar a 60%, dependendo das condições de solo, clima e cultivo (Cabezas et al. (embrapa.br)
- 1997). Para alcançar níveis de produtividade rentáveis recomenda-se a aplicação de adubo nitrogenado em cobertura na cultura do milho entre os estádios fisiológicos V4 e V6, entretanto, quando se utiliza a ureia, pouco se conhece das perdas de N por volatilização para as condições edafoclimáticas da Amazônia mato-grossense. (embrapa.br)
- A ureia de liberação controlada com grânulos revestidos tem a proposta de aumentar a eficiência de uso pelo fornecimento gradual do nitrogênio, de acordo com a necessidade da planta, e reduzir perdas por volatilização, uma vez que a ureia está protegida das condições ambientais favoráveis à volatilização da amônia, e a sua liberação ocorre, em tese, em um evento chuvoso favorável para a incorporação do N no solo. (plantimar.com.br)
- Esta tecnologia é vantajosa para situações de alto potencial de perdas do nitrogênio por volatilização, como nos casos de aplicação superficial de ureia, na presença de resíduos vegetais e solo úmido, situações comuns no manejo da agricultura brasileira. (plantimar.com.br)
- No momento em que a uréia for usada, necessita-se tomar o cuidado pra impossibilitar perdas por volatilização, desta maneira o solo precisa estar úmido e/ou integrar o fertilizante ao solo. (wikidot.com)
- Apresenta a vantagem de ter uma parte do azoto na forma amoniacal, que está mais rapidamente disponível para a planta, e que contribui para reduzir as perdas de azoto na forma de amoníaco por volatilização. (eurochemiberia.com)
Fertilizantes2
- devido às suas características e à sua forma de atuação, a gama Basacote ® permite substituir o uso dos fertilizantes comuns menos eficientes, estando assim alinhado com os protocolos ambientais no que diz respeito à contaminação dos aquíferos por nitratos e volatilização em forma de gases de efeito de estufa. (compo-expert.com)
- A eficiência do uso de fertilizantes depende de fatores ambientais como volatilização, lixiviação, erosão, dentre outros, além da disponibilidade de água para que haja absorção pelas plantas - o que depende, portanto, de adequada retenção de umidade do solo. (fapesp.br)
Ureia5
- Alice: Volatilização de amônia após aplicação de ureia em cobertura no milho safrinha na Amazônia Mato-Grossense. (embrapa.br)
- A volatilização é um dos processos de perda de N na forma de gás amônia (NH3), principalmente quando se utiliza a ureia como fonte de N aplicada na superfície do solo (Bono et al. (embrapa.br)
- Dessa forma, objetivou-se com esse trabalho avaliar a perda de N por volatilização em solos submetidos à aplicação de ureia como fonte de nitrogênio em cobertura na cultura do milho para as condições de solo e clima no norte de Mato Grosso. (embrapa.br)
- Desta forma, comprovou-se a redução da volatilização da ureia, uma vez que esta se encontra protegida pelo polímero. (compo-expert.com)
- Desta forma o fertilizante fica mais tempo no solo sem iniciar o processo de volatilização, até ocorrer um evento chuvoso para incorporação desta ureia, reduzindo os níveis de perda. (plantimar.com.br)
Produto3
- Aplicar uma pequena quantidade do produto nas mãos e esfregar até ao seu desaparecimento por volatilização. (trodman.pt)
- Essa área não planejada pode ser o solo, através do escorrimento do produto inicialmente depositado nas folhas, caracterizando a endoderiva, ou para fora da área de cultivo, através do vento ou por volatilização, nomeada nesse caso de exoderiva (DE PAULA et al. (edu.br)
- O recipiente deve conter ainda uma tampa que vede toda a superfície para evitar a volatilização do produto químico e, conseqüentemente, o comprometimento da desinfecção. (bvs.br)
Ambientais1
- ambientais favoráveis à volatilização da amônia, e a sua liberação ocorre, em tese, em um evento chuvoso favorável para a incorporação do N no solo. (plantimar.com.br)
Solo1
- A volatilização de amônia é uma das principais formas em que o nitrogênio aplicado na superfície do solo é perdido para a atmosfera. (edu.br)
Ocorre1
- A volatilização ocorre lentamente à temperatura ambiente se a substância estiver ligeiramente úmida. (mubychem.com)
Facilmente1
- É facilmente perdido por volatilização quando ocorrem queimadas. (ourogran.com)
Cama1
- Com relação à ambiência, o Diatex apresenta alta capacidade de redução da umidade da cama aviária, diminui seu pH e reduz a volatilização de amônia nos locais aplicados. (uov.com.br)
Efeito2
- O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito antimicrobiano do Paramonoclorofenol Canforado (PMCFC) e do Tricresol Formalina (TF) frente ao Enterococcus faecalis utilizando uma nova metodologia para simular a volatilização dos compostos. (bvsalud.org)
- Efeito de resíduos orgânicos e de sais inorgânicos na volatilização de amônia em. (usp.br)
Utilizando1
- Os dispositivos para as análises das microcápsulas foram desenvolvidos para uso em bioensaios de oviposição, utilizando mosquitos como sensores para detecção da volatilização do óleo essencial, com o objetivo de facilitar a análise qualitativa de materiais no controle do mosquito Aedes aegypti. (univille.br)
Produtos1
- Seria interessante saber se há alguma alteração perceptível nas características organolépticas dos produtos armazenados, em caso de volatilização dos óleos essenciais. (convibra.org)
Reduzir2
- Atualmente, como fator importante e de utilização bastante habitual, são os INIBIDORES da UREASE, que conseguem reduzir a hidrólise e, por conseguinte, reduzem a volatilização e a produção de amoníaco. (dfgrupo.com)
- A nanoencapsulação de óleos vegetais para aplicação agrícola tem evidenciado aumento da estabilidade dos compostos ativos devido a sua capacidade de reduzir a volatilização e possíveis reações de oxidação. (agromania.com.br)
Meio ambiente1
- Já as rochas, como o Fino de Micaxisto (FMX), por exemplo, é o contrário dos fertilizantes químicos, pois é insolúvel, ou seja, não é perdido por lixiviação e volatilização, não saliniza nem degradam o solo e meio ambiente. (assistec-agricola.com)
Evitar2
- O recipiente deve conter ainda uma tampa que vede toda a superfície para evitar a volatilização do produto químico e, conseqüentemente, o comprometimento da desinfecção. (bvs.br)
- Se o paciente faz o armazenamento nas condições previstas pelo bulário, proteção de radiação, não deixar aberto, pegando luz, não deixar o frasco em alta temperatura (máximo de 25ºC para evitar degradação dos componentes), o etanol não vai aumentar a volatilização do THC e CBD, como dizem. (cannabisesaude.com.br)
Compostos1
- O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito antimicrobiano do Paramonoclorofenol Canforado (PMCFC) e do Tricresol Formalina (TF) frente ao Enterococcus faecalis utilizando uma nova metodologia para simular a volatilização dos compostos. (bvsalud.org)
Principalmente2
- Os resultados evidenciam o alto potencial de zeólitas naturais, principalmente da clinoptilolita, em mitigar a volatilização de NH3 durante a compostagem de DLS. (embrapa.br)
- Dessorção térmica: tratamento térmico caracterizado pela volatilização de poluentes, principalmente substâncias orgânicas derivadas do petróleo e o respectivo tratamento dos gases gerados no processo. (tslambiental.com.br)
Nutrientes1
- Na Fertirrigação, o Nova PeKacid minimiza a volatilização do nitrogênio e entupimento dos emissores, além de fornecer nutrientes. (eco.br)
Devido1
- O tipo de pipeta de reagente de teste feito de outras empresas tende a ser impreciso devido à condensação dos componentes do reagente resultante da volatilização do gás que leva à gaseificação dos componentes quando expostos ao ar. (h2cap.com)
Somente1
- Conclui-se que somente o TF apresentou atividade antimicrobiana por volatilização. (bvsalud.org)