Espécie típica (e única) de RUBIVIRUS, que causa infecção aguda em humanos, primariamente crianças e jovens adultos. Os humanos são os únicos hospedeiros naturais. A profilaxia é pode ser feita com vacina de vírus vivos atenuados.
Doença infecciosa aguda causada pelo VÍRUS DA RUBÉOLA. O vírus entra no trato respiratório através de gotículas e dissemina-se ao SISTEMA LINFÁTICO.
Vacina de vírus atenuado vivo com origem em embrião de pato ou cultura de tecido de células diploides humanas, usada para imunização de rotina de crianças e para imunização de mulheres e adolescentes e adultas não grávidas em idade reprodutiva que não estão imunizadas e não tem anticorpos séricos a rubéola. As crianças usualmente são imunizadas com vacina de combinação de sarampo, caxumba, rubéola (MMR, SCR). (Dorland, 28a ed)
Infecção transplacentária do feto por rubéola no primeiro trimestre de gravidez, como consequência da infecção materna (que pode ou não ser clinicamente aparente), resultando em várias anormalidades do desenvolvimento no recém-nascido. Elas incluem lesões cardíacas e oculares, surdez, microcefalia, retardo mental e retardo generalizado do crescimento, os quais podem ser associados com condições autolimitadas agudas tais como púrpura trombocitopênica, anemia, hepatite, encefalite e radiotransparência de ossos longos. Os lactentes afetados podem eliminar vírus para todos os contatos durante períodos prolongados de tempo. (Dorland, 28a ed)
Testes sorológicos nos quais uma quantidade conhecida de antígeno é adicionada ao soro, antes da adição da suspensão de células vermelhas. A reação resultante é expressa como a menor quantidade de antígeno que causa inibição completa da hemaglutinação.
Imunoglobulinas produzidas em resposta a ANTÍGENOS VIRAIS.
LINHAGEM CELULAR derivada do rim do macaco verde (vervet) Africano (CERCOPITHECUS AETHIOPS) utilizada principalmente em estudos de replicação viral e ensaios em placas (in vitro).
Processo de cultivo de vírus em animais vivos, plantas ou células em cultura.
Vacina combinada utilizada para prevenir SARAMPO, CAXUMBA e RUBÉOLA (SARAMPO ALEMÃO).
Doença infecciosa aguda causada por RUBULAVIRUS, disseminada pelo contato direto, núcleos de gotículas transportadas pelo ar, fômites contaminados por saliva infecciosa, e talvez urina, e geralmente vista em crianças abaixo de 15 anos de idade, embora adultos também possam ser afetados. (Dorland, 28a ed)
Espécie típica de MORBILLIVIRUS, causadora do sarampo, doença humana altamente contagiosa que afeta principalmente as crianças.
Vírus cujo material genético é RNA.
Espécie de CERCOPITHECUS composta por três subespécies (C. tantalus, C. pygerythrus e C. sabeus) encontrada em florestas e savanas da África. O macaco-tota-verde (C. pygerythrus) é o hospedeiro natural do Vírus da Imunodeficiência em Símios e é usado em pesquisas sobre AIDS.
Processo de multiplicação viral intracelular que consiste em síntese de PROTEÍNAS, ÁCIDOS NUCLEICOS, e às vezes LIPÍDEOS, e sua reunião em uma nova partícula infecciosa.
Doença infecciosa altamente contagiosa, causada por MORBILLIVIRUS, comum entre crianças, mas também observada nos não imunes em qualquer idade, em que o vírus entra no trato respiratório através de núcleos em gotículas, multiplica-se nas células epiteliais disseminando-se por todo o SISTEMA FAGOCITÁRIO MONONUCLEAR.
Classe de imunoglobulinas que possui CADEIAS MU DE IMUNOGLOBULINA. A IgM pode fixar o COMPLEMENTO. A designação IgM foi escolhida porque essa imunoglobulina possui alto peso molecular e foi originalmente chamada de macroglobulina.
Representante da espécie dos ORTHOPOXVIRUS relacionada com o VÍRUS DA VARÍOLA BOVINA, mas sua verdadeira origem é desconhecida. Tem sido usado como uma vacina viva contra VARÍOLA. É também usado como um vetor para inserir DNA estranho em animais. O vírus da varíola do coelho é uma subespécie do VÍRUS VACCINIA.
Conjunto de PROTEÍNAS ESTRUTURAIS VIRAIS e ácidos nucleicos (DNA VIRAL ou RNA VIRAL) para formar uma PARTÍCULA VIRAL.
Ácido ribonucleico que constitui o material genético de vírus.
Espécie típica de RUBULAVIRUS que causa doença infecciosa aguda em humanos, afetando principalmente crianças. A transmissão ocorre por gotículas de infecção.
Substâncias elaboradas pelos vírus que apresentam atividade antigênica.
Representante da espécie ALPHAVIRUS normalmente transmitido a aves, pelos mosquitos CULEX, no Egito, África do Sul, Índia, Malásia, Filipinas e Austrália. Pode estar associado com febre em humanos. Os sorotipos (que diferem menos que 17 por cento na sequência dos nucleotídeos) incluem os vírus Babanki, Kyzylagach e Ockelbo.
Principal classe de isotipos da imunoglobulina no soro normal humano. Há várias subclasses de isotipos de IgG, por exemplo, IgG1, IgG2A e IgG2B.
Ocorrências da gravidez e INFECÇÃO. A infecção pode preceder ou seguir a FERTILIZAÇÃO.
Componentes moleculares específicos de células capazes de reconhecer e interagir com um vírus, os quais, após ligados à célula, são capazes de gerar sinais que iniciam uma cadeia de eventos desencadeando uma resposta biológica.
Termo genérico para as doenças produzidas por vírus.
Ato de expelir partículas de vírus do corpo. As rotas importantes incluem o trato respiratório, o trato genital e o trato intestinal. A eliminação de vírus é um meio importante de transmissão vertical (TRANSMISSÃO VERTICAL DE DOENÇA INFECCIOSA).
Administração de vacinas para estimulação da resposta imune do hospedeiro. Isto inclui qualquer preparação que objetive a profilaxia imunológica ativa.
Aglutinação de ERITRÓCITOS por um vírus.
Espécie de POLYOMAVIRUS, originalmente isolada no tecido renal do macaco Rhesus. Produz malignidade em cultura de células renais de humanos e de hamsters recém-nascidos.
Subordem de PRIMATAS composta por oito famílias: CEBIDAE (alguns macacos do Novo Mundo), ATELIDAE (alguns macacos do Novo Mundo), CERCOPITHECIDAE (macacos do Velho Mundo), HYLOBATIDAE (gibões e siamangs), CALLITRICHINAE (saguis e tamaris) e HOMINIDAE (humanos e grandes símios).
Vacinas usadas para prevenir a infecção por VÍRUS DA CAXUMBA. A mais conhecida é a vacina de vírus vivo atenuado originada em embrião de galinha e usada para imunização de rotina em crianças e para imunização em adolescentes e adultos que não tiveram caxumba ou que não foram imunizados com a vacina viva. As crianças são geralmente imunizadas com uma combinação de vacina contra sarampo, caxumba e rubéola.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Vírus parasitas de plantas superiores a bactérias.
Proteínas encontradas em quaisquer espécies de vírus.
Alterações morfológicas visíveis, em células infectadas por vírus. Inclui a paralisação de RNA celular e síntese proteica, fusão celular, liberação de enzimas lisossômicas, alterações na permeabilidade da membrana celular, alterações difusas em estruturas intracelulares, presença de inclusão de corpos virais e aberrações cromossômicas. Exclui a transformação maligna, que é a TRANSFORMAÇÃO CELULAR, VIRAL. Os efeitos citopatogênicos virais dão um método valioso para identificação e classificação de vírus infectantes.
Vírus cujo ácido nucleico é o DNA.
Camadas de proteínas que circundam o capsídeo num vírus com nucleocapsídeoos tubulares. O envelope consiste em uma camada interna de lipídeos e proteínas específicas de vírus também chamadas de proteínas de matriz. A camada exterior consiste em um ou mais tipos de subunidades morfológicas chamadas peplômeros que se projetam do envelope viral; essa camada sempre é constituída de glicoproteínas.
O mineral mais comum do grupo dos silicatos de alumínio hidratado, aproximadamente H2Al2Si2O8-H2O. Preparado com propósitos farmacêutico e medicinal através da pulverização com água, para remover a areia. O nome deriva de Kao-ling (Chinês: "alta cordilheira"), sua região original.
Vírus que não possuem um genoma completo, de forma que não podem se replicar completamente ou não conseguem formar uma capa proteica. Alguns são defeituosos que dependem do hospedeiro, ou seja, só podem se replicar em sistemas celulares que fornecem a função genética específica que os vírus não possuem. Outros, chamados VÍRUS SATÉLITES, são capazes de se replicar somente quando seu defeito genético é suprido por um vírus auxiliar.
Unidades hereditárias funcionais dos VÍRUS.
Subtipo do VÍRUS DA INFLUENZA A que apresenta as proteínas de superfície hemaglutinina 1 e neuraminidase 1. O subtipo H1N1 foi responsável pela pandemia de gripe espanhola em 1918.
Determinadas culturas de células que têm o potencial de se propagarem indefinidamente.
Medida do título (diluição) de um ANTISSORO que bloqueia uma infecção por meio do teste de uma série de diluições de um determinado ponto final de interação vírus-antissoro, que geralmente é a diluição na qual culturas de tecidos inoculadas com as misturas soro-vírus demonstram algum sinal citopático (CPE) ou a diluição na qual 50 por cento dos animais em teste injetados com as combinações soro-vírus mostram infectividade (ID50) ou morte (LD50).
Proteínas virais componentes das PARTÍCULAS VIRAIS montadas maduras. Podem incluir proteínas centrais do nucleocapsídeoo (proteínas gag), enzimas contidas dentro das partículas virais (proteínas pol) e componentes de membrana (proteínas env). Não estão incluídas as proteínas codificadas pelo GENOMA VIRAL produzidas nas células infectadas, mas que não estão empacotadas nas partículas virais maduras, isto é, as denominadas PROTEÍNAS VIRAIS NÃO ESTRUTURAIS.
Período de recuperação que segue uma doença.
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS baseados na detecção, por meio de testes sorológicos, de alterações típicas no nível sérico de ANTICORPOS específicos. Além de casos clinicamente manifestos, infecções subclínicas latentes e condições de portadores podem ser detectadas.
Espécie típica de LYSSAVIRUS que causa raiva em humanos e outros animais. A transmissão ocorre principalmente por mordidas de animais, pela saliva. O vírus é neurotrópico, multiplicando-se em neurônios e miotubos de vertebrados.
Vírus transmitidos por artrópodes. Designação não taxonômica de vírus que podem se replicar tanto em hospedeiros vertebrados como em vetores artrópodes. Fazem parte deste grupo as famílias ARENAVIRIDAE, BUNYAVIRIDAE, REOVIRIDAE, TOGAVIRIDAE e FLAVIVIRIDAE (Tradução livre do original: Dictionary of Microbiology and Molecular Biology, 2nd ed).
Subtipo do VÍRUS DA INFLUENZA A que apresenta as proteínas de superfície hemaglutinina 5 e neuraminidase 1. O subtipo H5N1 refere-se frequentemente ao vírus da gripe aviária que é endêmico em aves selvagens e muito contagioso entre AVES DOMÉSTICAS e selvagens. Frequentemente não infecta humanos, porém alguns casos já foram descritos.
Subfamília (família MURIDAE) que compreende os hamsters. Quatro gêneros mais comuns são: Cricetus, CRICETULUS, MESOCRICETUS e PHODOPUS.
Fenômeno em que a infecção por um primeiro vírus resulta na resistência de células ou tecidos a infecção por um segundo vírus não aparentado [com o primeiro].
Estado durante o qual os mamíferos fêmeas carregam seus filhotes em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero (antes de nascer) começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.

A rubéola, também conhecida como "catapora" ou "sarampo alemão", é uma doença infecciosa leve causada pelo vírus da rubéola (Rubivirus), que pertence à família dos Togaviridae. É caracterizada por uma erupção cutânea roseada que começa no rosto e se propaga para o corpo, febre baixa, garganta inflamada e ganglios linfáticos inchados. A rubéola é particularmente perigosa durante a gravidez, especialmente no primeiro trimestre, pois pode causar sérios defeitos congênitos no feto, incluindo surdez, problemas oculares e cardiovasculares, e deficiência intelectual, uma síndrome conhecida como rubéola congénita. A imunização contra a rubéola é recomendada para todos os indivíduos suscetíveis e é frequentemente combinada com vacinas contra o sarampo e as paperas na vacina MMR (sarampo, rubéola e parotidite).

Rubella, também conhecida como sarampo alemão, é uma doença infecciosa levemente contagiosa causada pelo vírus da rubéola. Embora a doença em si geralmente seja benigna, as infecções durante a gravidez podem resultar em anomalias congênitas graves no feto, incluindo surdez, problemas de coração e deficiência mental, um síndrome conhecido como rubéola congênita.

A vacina contra a rubéla é uma vacina viva atenuada que contém o vírus da rubéola. Ela funciona estimulando o sistema imunológico a produzir uma resposta de anticorpos contra o vírus, fornecendo imunidade adquirida à doença. A vacina é tipicamente administrada por injeção, geralmente em combinação com outras vacinas, como a vacina contra sarampo e varicela (vacina MMR).

A vacina contra a rubéola é recomendada para crianças em idade escolar e adultos, especialmente aqueles que podem estar grávidas ou planejando engravidar. A vacina é altamente eficaz em prevenir a infecção por rubéola e a transmissão do vírus. No entanto, mesmo após a vacinação, as mulheres grávidas devem evitar o contato com qualquer pessoa que tenha sintomas compatíveis com a rubéola, pois a vacina não protege totalmente contra a infecção durante a gravidez.

Em resumo, a vacina contra a rubéola é uma vacina viva atenuada que previne a infecção e a transmissão do vírus da rubéola, protegendo contra a rubéola congênita em crianças nascidas de mães infectadas durante a gravidez.

A Síndrome da Rubéola Congênita (SRC) é um conjunto de anomalias e deficiências que ocorrem em bebês nascidos de mães que adquiriram rubéola durante a gravidez, especialmente no primeiro trimestre. A infecção materna pela rubéola provoca uma resposta imune que afeta o desenvolvimento fetal e leva ao comprometimento de vários órgãos e sistemas.

Características clássicas da SRC incluem:

1. Anomalias cardiovasculares: Mais comumente, defeitos do septo atrial ou ventricular e estenose pulmonar.
2. Deficiências auditivas: Pode variar de perda auditiva leve a profunda.
3. Problemas oculares: Cataratas congênitas, microftalmia (olho pequeno), glaucoma e retinopatia.
4. Anomalias cerebrais: Microcefalia (cabeça pequena), calcificações intracranianas, hidrocefalia (dilatação do ventrículo cerebral) e deficiências intelectuais.
5. Desenvolvimento da pele e mucosas: Manchas de Vitiligo (perda de pigmentação), descamação cutânea e sequeira na boca (cheilosis) e nas nádegas (xerodermia).
6. Outras características: Baixa estatura, baixo peso ao nascer, hepatoesplenomegalia (aumento do tamanho do fígado e baço), trombocitopenia (baixa contagem de plaquetas) e linfadenopatia (inflamação dos gânglios linfáticos).

A prevenção da SRC é possível através da vacinação contra a rubéola, que é recomendada para todas as crianças em idade escolar e mulheres em idade fértil que não tenham sido vacinadas ou não apresentem evidência de imunidade.

Os Testes de Inibição da Hemaglutinação (TIH) são um tipo de exame sorológico utilizado para detectar e medir a quantidade de anticorpos presentes no sangue de um indivíduo, geralmente em resposta a uma infecção ou imunização prévia por um agente infeccioso específico, como vírus ou bactérias.

Este teste é baseado no princípio da hemaglutinação, na qual certos microrganismos, principalmente vírus, possuem a capacidade de se aglutinar (unir-se) às hemácias (glóbulos vermelhos) do sangue. A presença de anticorpos específicos no soro sanguíneo pode inibir essa hemaglutinação, impedindo que os microrganismos se aglutinem às hemácias.

No TIH, uma amostra de soro do paciente é misturada com uma suspensão de microrganismos (por exemplo, vírus da gripe) e hemácias em um microplacas com vários poços. Se o soro contiver anticorpos suficientes contra o microrganismo em questão, eles se ligarão aos antígenos presentes nos microrganismos, impedindo a hemaglutinação. A ausência de aglutinação é então observada como uma linha clara no fundo do poço, indicando a presença de anticorpos no soro.

A diluição dos soros varia em cada poço, permitindo que se determine a maior diluição ainda capaz de inibir a hemaglutinação, o que é chamado de título do soro. O título mais alto corresponde à menor quantidade de anticorpos necessária para inibir a hemaglutinação e fornece uma indicação da concentração de anticorpos no soro do paciente.

O TIH é um método simples, rápido e sensível para detectar e quantificar anticorpos específicos em um soro, sendo amplamente utilizado em diagnóstico laboratorial de infecções virais e outras doenças.

Anticorpos antivirais são proteínas produzidas pelo sistema imunológico em resposta a uma infecção viral. Eles são específicos para um determinado tipo de vírus e sua função principal é neutralizar ou marcar o vírus para que outras células do sistema imunológico possam destruí-lo.

Os anticorpos se ligam a proteínas presentes na superfície do vírus, chamadas de antígenos, formando um complexo imune. Isso pode impedir que o vírus infecte outras células, pois a ligação do anticorpo ao antígeno muda a forma do vírus, tornando-o incapaz de se ligar e entrar nas células alvo. Além disso, os complexos imunes formados por anticorpos e vírus podem ser reconhecidos e destruídos por outras células do sistema imunológico, como macrófagos e neutrófilos.

A produção de anticorpos antivirais é uma parte importante da resposta imune adaptativa, o que significa que o corpo é capaz de "aprender" a se defender contra infecções virais específicas e produzir uma resposta imune mais rápida e forte em infecções futuras. A memória imunológica é desenvolvida durante a primeira exposição a um vírus, resultando na produção de células B de memória que podem rapidamente se diferenciar em plasmablastos e plasma celular produtores de anticorpos quando o indivíduo é re-exposto ao mesmo vírus.

Em resumo, os anticorpos antivirais são proteínas produzidas pelo sistema imunológico em resposta a infecções virais, que se ligam a antígenos virais e neutralizam ou marcam o vírus para destruição por outras células do sistema imunológico. A produção de anticorpos antivirais é uma parte importante da resposta imune adaptativa, fornecendo proteção duradoura contra infecções virais específicas.

As células Vero são uma linhagem contínua de células renal derivadas do macaco verde-africano (Chlorocebus sabaeus). Foi estabelecida em 1962 e é frequentemente utilizada em pesquisas científicas, particularmente em estudos de virologia. As células Vero são facilmente cultivadas em laboratório, crescem rapidamente e possuem um grande número de passagens. Elas também são relativamente estáveis genética e morfologicamente, o que as torna uma escolha popular para a produção de vacinas e como sistema de modelo em estudos de doenças infecciosas.

Em termos médicos, as células Vero são amplamente utilizadas na pesquisa e desenvolvimento de vacinas e medicamentos antivirais. Por exemplo, a vacina contra a COVID-19 da Pfizer-BioNTech e da Moderna foi produzida usando essas células como sistema de produção. Além disso, as células Vero são frequentemente utilizadas em estudos de replicação e patogênese de vários vírus, incluindo o vírus da imunodeficiência humana (HIV), vírus do herpes, vírus da dengue e outros.

Na medicina, uma cultura de vírus é um método de diagnóstico laboratorial que envolve o crescimento e multiplicação de vírus em células ou tecidos suscetíveis em condições controladas, geralmente em um meio de cultura celular ou embriões de ovos de galinha. O objetivo é isolar, identificar e, às vezes, quantificar o vírus específico causando uma infecção em um paciente.

O processo geralmente começa com a coleta de amostras clínicas, como sangue, líquido cefalorraquidiano, saliva, escarro ou tecido, do paciente. Essas amostras são então tratadas em um ambiente controlado para inativar quaisquer bactérias presentes, mas permitir que os vírus permaneçam ativos. Em seguida, as amostras são introduzidas em células suscetíveis ou embriões de ovos de galinha, onde os vírus podem infectar e se multiplicar.

Após um período de incubação, as células ou tecidos infectados são examinados em busca de sinais de infecção por vírus, como citopatia (mudanças na forma ou função das células), hemaglutinação (aglomeração de glóbulos vermelhos) ou outros efeitos específicos do vírus. Em alguns casos, os vírus isolados podem ser identificados adicionalmente por técnicas de imunologia ou biologia molecular, como testes de reação em cadeia da polimerase (PCR) ou imunoensaio enzymático ligado a anticorpos (ELISA).

A cultura de vírus é um método sensível e específico para diagnosticar infecções virais, especialmente quando outros métodos de diagnóstico, como testes rápidos ou sorológicos, podem ser inconclusivos. No entanto, a cultura de vírus pode levar mais tempo do que outras técnicas e requer equipamentos especializados e habilidades técnicas. Além disso, alguns vírus podem não crescer em cultura ou exigir condições especiais para a sua criação, o que limita a utilidade da cultura de vírus em alguns contextos clínicos.

A vacina contra sarampo, caxumba e rubéola, também conhecida como vacina MMR, é um tipo de vacina viva atenuada que fornece proteção imune contra três doenças infecciosas graves causadas por vírus: sarampo, caxumba e rubéola.

A vacina MMR é geralmente administrada em duas doses, a primeira entre os 12 meses e os 15 meses de idade e a segunda entre as idades de 4 e 6 anos. A vacina é altamente eficaz em prevenir essas doenças e seus complicados.

A vacina MMR funciona estimulando o sistema imunológico a produzir anticorpos contra os vírus da sarampo, caxumba e rubéola. Se uma pessoo já vacinada entrar em contato com um dos vírus posteriormente, seu sistema imunológico reconhecerá o vírus e ser capaz de combatê-lo antes que ele cause a doença.

Os efeitos colaterais da vacina MMR são geralmente leves e podem incluir febre leve, erupção cutânea e dor ou inchaço no local da injeção. No entanto, é importante notar que a vacina MMR não causa autismo, como foi sugerido em estudos antigos que mais tarde foram desacreditados. A vacinação contra sarampo, caxumba e rubéola é uma importante proteção de saúde pública para crianças e adultos.

A "caxumba" é conhecida como parotites ou paperas em medicina. É uma infecção viral aguda que afeta predominantemente as glândulas salivares, especialmente as parótidas, localizadas na região da face, próximo às orelhas.

A doença é causada pelo vírus da caxumba (vírus parotidite), que se transmite através de gotículas de saliva expelidas ao tossir ou espirrar por pessoas infectadas. Os sintomas mais comuns incluem febre, dor de garganta, inflamação dolorosa das glândulas salivares e inchaço na face, especialmente em torno da região dos ouvidos.

A caxumba é uma doença vacinal prevenível e a vacinação é recomendada para crianças em idade escolar e adolescentes que não tenham sido vacinados anteriormente. A imunização contra a caxumba é frequentemente combinada com as vacinas contra sarampo e rubéola, formando o chamado "MRV" ou "triplice viral".

Embora geralmente seja uma doença leve, a caxumba pode causar complicações graves em indivíduos não vacinados, especialmente em adultos. Entre as possíveis complicações estão: inflamação dos testículos (orquite), inflamação dos ovários (oophorite), meningite asséptica e pancreatite. Portanto, a vacinação é essencial para proteger contra a infecção e prevenir as complicações associadas à doença.

A definição médica de 'Vírus do Sarampo' é um tipo de vírus da família Paramyxoviridae, gênero Morbillivirus, que causa a doença conhecida como sarampo. O vírus do sarampo é altamente contagioso e se espalha facilmente através do ar, infectando as membranas mucosas do nariz, garganta e olhos. Após um período de incubação de aproximadamente duas semanas, os sintomas clínicos geralmente começam com febre alta, coriza, tosse e conjuntivite. Posteriormente, desenvolve-se uma erupção cutânea característica que se propaga do rosto para o resto do corpo. A infecção pelo vírus do sarampo geralmente confere imunidade de vida longa contra a doença.

Além disso, é importante ressaltar que o sarampo pode causar complicações graves e potencialmente fatais, especialmente em crianças pequenas e pessoas com sistemas imunológicos debilitados. As complicações mais comuns incluem otite média, pneumonia e encefalite. Além disso, o sarampo também está associado a um risco aumentado de morte por infecção bacteriana secundária.

A prevenção do sarampo geralmente é feita através da vacinação, com a administração de uma dose de vacina contra o sarampo contendo o componente do vírus vivo atenuado. A vacinação é recomendada para crianças em idade pré-escolar e adolescentes que não tenham recebido a vacina ou não tenham história de infecção natural confirmada pelo sarampo. Além disso, é importante manter altos índices de cobertura vacinal na comunidade para prevenir a propagação do vírus e proteger as pessoas que não podem ser vacinadas ou cujos sistemas imunológicos estão comprometidos.

Os vírus de RNA (RNA, do inglês, Ribonucleic Acid) são um tipo de vírus que possuem genoma constituído por ácido ribonucleico. Esses vírus diferem dos vírus de DNA (Deoxyribonucleic Acid) em relação à sua replicação e transcrição, visto que os vírus de RNA geralmente utilizam o mecanismo de tradução direta do genoma para a síntese de proteínas.

Existem diferentes tipos de vírus de RNA, classificados conforme sua estrutura e ciclo de replicação. Alguns deles são:

1. Vírus de RNA de fita simples (ssRNA): Esses vírus possuem um único fio de RNA como genoma, que pode ser de sentido positivo (+) ou negativo (-). Os vírus de RNA de sentido positivo podem ser traduzidos diretamente em proteínas após a infecção da célula hospedeira, enquanto os de sentido negativo requerem a produção de uma molécula complementar antes da tradução.
2. Vírus de RNA de fita dupla (dsRNA): Esses vírus possuem dois filamentos de RNA como genoma, geralmente em configuração de "anel" ou "haste". A replicação desse tipo de vírus envolve a produção de moléculas de RNA de sentido simples intermediárias.
3. Retrovírus: Esses vírus possuem um genoma de RNA de fita simples e utilizam a enzima transcriptase reversa para converter seu próprio RNA em DNA, o qual é então integrado ao genoma da célula hospedeira.

Alguns exemplos de doenças causadas por vírus de RNA incluem: gripe (influenza), coronavírus (SARS-CoV-2, MERS-CoV e SARS-CoV), hepatite C, poliomielite, dengue, zika, ebola e raiva.

"Cercopithecus aethiops" é o nome científico da espécie de primatas conhecida como "macaco-vervet" ou "macaco-de-cauda vermelha". Esses macacos são nativos da África e possuem uma pelagem característica de cor verde-oliva a cinza, com uma cauda longa e vermelha. Eles têm hábitos diurnos e vivem em grupos sociais complexos. São onívoros, mas sua dieta é predominantemente herbívora, consistindo de frutas, folhas, sementes e insetos. Além disso, os macacos-vervet são conhecidos por sua inteligência e capacidade de aprender a realizar tarefas simples.

Em virologia, a replicação viral refere-se ao processo pelo qual um vírus produz cópias de seu próprio genoma e capsídeo dentro das células hospedeiras. Esse processo geralmente envolve as seguintes etapas:

1. **Aderência e entrada**: O vírus se liga a receptores específicos na membrana celular do hospedeiro e é internalizado por endocitose ou fusão direta com a membrana celular.

2. **Desencapsidação**: A casca proteica (capsídeo) do vírus se desfaz, libertando o genoma viral no citoplasma ou no núcleo da célula hospedeira.

3. **Síntese de ARNm e proteínas**: O genoma viral é transcrito em moléculas de ARN mensageiro (ARNm) que servem como modelo para a síntese de novas proteínas virais, incluindo enzimas envolvidas no processamento do ARN e na montagem dos novos vírus.

4. **Replicação do genoma**: O genoma viral é replicado por enzimas virais ou enzimas da célula hospedeira recrutadas pelo vírus. Isso pode envolver a transcrição reversa em vírus que possuem RNA como material genético ou a replicação do DNA em vírus com DNA como material genético.

5. **Montagem e liberação**: As novas partículas virais são montadas a partir dos componentes recém-sintetizados e são liberadas da célula hospedeira por gemação, budding ou lise celular.

A replicação viral é um processo altamente especializado e varia entre diferentes tipos de vírus. Alguns vírus podem alterar o metabolismo da célula hospedeira para favorecer a sua própria replicação, enquanto outros podem induzir a morte celular após a liberação dos novos vírus.

O sarampo é uma doença infecciosa aguda e altamente contagiosa causada pelo vírus da rubéola. É geralmente caracterizado por um início insidioso com sintomas sistêmicos, como febre alta, coriza (congestão nasal), tosse e conjuntivite (inflamação dos olhos). Após alguns dias, aparecem manchas avermelhadas na pele (exantema) que se iniciam na face e espalham-se para o tronco e membros. O exantema geralmente dura de 3 a 5 dias. Outros sinais e sintomas podem incluir:

* Dores musculares e articulares
* Mal-estar geral (prostração)
* Inchaço dos gânglios linfáticos, especialmente na região da face e pescoço
* Perda de apetite
* Sensibilidade à luz (fotofobia)

O sarampo é altamente contagioso e se espalha facilmente através do contato próximo com secreções respiratórias infectadas, como espirros ou tosse. A infecção geralmente ocorre em pessoas que não estão imunizadas, geralmente crianças que ainda não receberam a vacina contra o sarampo ou aquelas que não tiveram a doença anteriormente.

A complicação mais grave do sarampo é a encefalite, uma inflamação do cérebro que pode causar danos cerebrais graves e, em alguns casos, ser fatal. Outras complicações podem incluir infecções bacterianas secundárias, como pneumonia e otite média, especialmente em indivíduos com sistemas imunológicos debilitados.

A prevenção do sarampo geralmente é feita através da vacinação. A vacina contra o sarampo é frequentemente administrada em combinação com outras vacinas, como a vacina contra rubéola e varicela (vacina MMRV). A vacinação é recomendada para crianças em idade escolar e adultos que não tenham sido imunizados ou não tiveram o sarampo anteriormente.

Imunoglobulina M (IgM) é um tipo de anticorpo que faz parte do sistema imune do corpo humano. Ela é a primeira linha de defesa contra as infecções e desempenha um papel crucial na resposta imune inicial. A IgM é produzida pelas células B (linfócitos B) durante o estágio inicial da resposta imune adaptativa.

As moléculas de IgM são formadas por quatro cadeias polipeptídicas: duas cadeias pesadas de tipo µ e duas cadeias leves (kappa ou lambda). Elas se organizam em pentâmeros (cinco unidades de IgM) ou hexâmeros (seis unidades de IgM), o que confere à IgM uma alta avidez por antígenos. Isso significa que a IgM é muito eficaz em se ligar a um grande número de patógenos, como bactérias e vírus.

A IgM também ativa o sistema do complemento, uma cascata enzimática que ajuda a destruir microorganismos invasores. Além disso, a IgM é um importante marcador na diagnose de infecções agudas e no monitoramento da resposta imune a vacinas e terapias imunológicas. No entanto, os níveis séricos de IgM diminuem com o tempo, sendo substituídos por outros tipos de anticorpos, como a Imunoglobulina G (IgG), que oferecem proteção mais duradoura contra infecções específicas.

A Vaccinia Virus é um grande, complexo e robusto vírus ADN do gênero Orthopoxvirus, que está relacionado ao Variola virus (que causa a varíola) e o Vaccina virus é frequentemente usado como um modelo para estudar a replicação do vírus e a patogênese da varíola. Historicamente, a infecção por Vaccinia Virus, conhecida como variolação, foi usada como uma forma de vacinação contra a varíola, com o objetivo de fornecer imunidade à doença.

A vacinação com o Vírus Vaccinia geralmente é realizada por meio da inoculação da pele com um fluido contendo o vírus vivo atenuado. A infecção resultante leva à formação de uma lesão na pele, conhecida como "papula", que se desenvolve em uma bolha e, finalmente, em uma costra. Após a queda da costra, geralmente em cerca de duas semanas após a vacinação, o indivíduo desenvolve imunidade adquirida contra a varíola.

Embora a vacinação com Vírus Vaccinia seja considerada eficaz para prevenir a varíola, ela pode causar efeitos adversos graves em alguns indivíduos, especialmente aqueles com sistemas imunológicos enfraquecidos. Além disso, o Vírus Vaccinia pode se espalhar para outras partes do corpo e causar complicações, como inflamação dos olhos (queratite) ou infecção do cérebro (encefalite). Portanto, a vacinação com Vírus Vaccinia é geralmente reservada para pessoas em grupos de alto risco, como trabalhadores de laboratório que trabalham com vírus da varíola e militares que podem ser enviados para áreas onde a varíola é endêmica.

A "montagem de vírus" refere-se ao processo no ciclo de vida dos vírus em que os componentes virais individuais são montados ou unidos para formar um novo vírus infeccioso. Após a entrada do material genético viral (DNA ou RNA) na célula hospedeira, ele é transcrito e traduzido em proteínas estruturais e não estruturais. Essas proteínas se combinam com o material genético recém-sintetizado para formar novos virions completos. O processo de montagem geralmente ocorre dentro da célula hospedeira infectada, mas em alguns casos, os componentes do vírus podem ser transportados para a membrana celular e se reunirem lá antes da liberação do novo vírus.

RNA viral se refere a um tipo de vírus que utiliza ácido ribonucleico (RNA) como material genético em vez de DNA. Existem diferentes tipos de vírus RNA, incluindo vírus com genoma de RNA de fita simples ou dupla e alguns deles precisam de um hospedeiro celular para completar o seu ciclo reprodutivo. Alguns exemplos de doenças causadas por vírus RNA incluem a gripe, coronavírus (SARS-CoV-2, que causa a COVID-19), dengue, hepatite C e sarampo.

A "Coxsackie Virus" pertence a um grupo de enterovírus chamados vírus coxsackie A e B. Esses vírus causam uma variedade de doenças, geralmente leves, mas em alguns casos podem ser graves. Eles são transmitidos por via fecal-oral ou respiratória e infectam principalmente os seres humanos.

Os sintomas mais comuns da infecção pelo vírus coxsackie incluem febre, dor de garganta, mal-estar, erupções cutâneas, dores musculares e inflamação dos nódulos linfáticos. Algumas pessoas podem desenvolver complicações mais graves, como miocardite (inflamação do músculo cardíaco), meningite (inflamação das membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal) ou pleurodinia (dor no tórax causada pela inflamação da membrana que reveste os pulmões).

O nome "coxsackie" vem de uma cidade na região upstate de Nova York, onde um surto do vírus foi relatado em 1948. Desde então, vários subtipos de vírus coxsackie A e B foram identificados e estudados para entender melhor suas propriedades e a maneira como eles causam doenças.

Antígenos virais se referem a moléculas presentes na superfície ou no interior dos vírus que podem ser reconhecidas pelo sistema imune do hospedeiro como estrangeiras. Esses antígenos desencadeiam uma resposta imune específica, que pode resultar em a produção de anticorpos e/ou a ativação de células T citotóxicas, com o objetivo de neutralizar ou destruir o vírus invasor.

Existem diferentes tipos de antígenos virais, como:

1. Antígenos estruturais: São proteínas e carboidratos que fazem parte da estrutura do vírus, como as proteínas de envoltória e capsídeo. Eles desempenham um papel importante na ligação e entrada do vírus nas células hospedeiras.

2. Antígenos não estruturais: São proteínas virais que não fazem parte da estrutura do vírus, mas são sintetizadas durante a replicação viral. Esses antígenos podem estar envolvidos em processos como a replicação do genoma viral, transcrição e tradução de genes virais, ou modulação da resposta imune do hospedeiro.

3. Antígenos variáveis: São proteínas que apresentam variações em sua sequência de aminoácidos entre diferentes cepas ou sozinhos de um mesmo tipo de vírus. Essas variações podem afetar a capacidade do sistema imune do hospedeiro em reconhecer e neutralizar o vírus, contribuindo para a evolução e disseminação de novas cepas virais.

A compreensão dos antígenos virais é fundamental para o desenvolvimento de vacinas e terapias imunológicas contra infecções virais, bem como para estudar a interação entre vírus e sistemas imunes hospedeiros.

O vírus Sindbis (SV) é um tipo de vírus transmitido por mosquitos que pertence à família Togaviridae e ao gênero Alphavirus. Foi isolado pela primeira vez em 1952 no distrito de Sindbis, na África do Sul, da qual recebeu o nome.

O vírus Sindbis é amplamente encontrado em aves selvagens e mosquitos em todo o mundo, especialmente em regiões tropicais e temperadas. Ele é transmitido principalmente por mosquitos do gênero Culex, que servem como vetores para a transmissão do vírus entre aves e, occasionalmente, a humanos e outros mamíferos.

Em humanos, a infecção pelo vírus Sindbis geralmente é assintomática ou causa sintomas leves a moderados, semelhantes aos de uma gripe com febre, dor de cabeça, dores musculares e articulares, erupções cutâneas e inflamação dos gânglios linfáticos. Em casos raros, o vírus pode causar doenças mais graves, como meningite ou encefalite, especialmente em idosos e pessoas com sistema imunológico enfraquecido.

Até o momento, não existe tratamento específico para a infecção pelo vírus Sindbis, e o tratamento geralmente é sintomático, com foco em aliviar os sintomas e manter a hidratação do paciente. Prevenção é essencial e inclui medidas para controlar a população de mosquitos, como o uso de repelentes, roupas protetoras e eliminação de água parada em áreas residenciais.

Imunoglobulina G (IgG) é o tipo mais comum de anticorpo encontrado no sangue humano. É produzida pelos sistemas imune inato e adaptativo em resposta a proteínas estrangeiras, como vírus, bactérias e toxinas. A IgG é particularmente importante na proteção contra infecções bacterianas e virais porque pode neutralizar toxinas, ativar o sistema do complemento e facilitar a fagocitose de micróbios por células imunes. Ela também desempenha um papel crucial na resposta imune secundária, fornecendo proteção contra reinfecções. A IgG é a única classe de anticorpos que pode atravessar a barreira placentária, fornecendo imunidade passiva ao feto.

Complicações Infecciosas na Gravidez referem-se a infecções que ocorrem durante a gravidez, podendo afetar negativamente a saúde da mãe e do feto. Estas infecções podem ser causadas por diferentes agentes infecciosos, como bactérias, vírus, parasitas ou fungos. Algumas dessas complicações incluem:

1. Infecção urinária: É uma das infecções bacterianas mais comuns durante a gravidez, podendo causar parto prematuro e baixo peso ao nascer se não for tratada adequadamente.
2. Infecção do trato respiratório: As infecções do trato respiratório, como pneumonia, podem ser graves durante a gravidez, especialmente no terceiro trimestre, aumentando o risco de parto prematuro e outras complicações.
3. Infecção da pele e tecidos moles: As infecções da pele e tecidos moles, como celulite e abscessos, podem ser mais graves durante a gravidez devido às alterações no sistema imunológico da mulher.
4. Infecção sexualmente transmissível (IST): As ISTs, como clamídia, gonorreia e sífilis, podem causar complicações graves durante a gravidez, aumentando o risco de parto prematuro, baixo peso ao nascer, aborto espontâneo e infeção congênita no bebê.
5. Infecção viral: Algumas infecções virais, como a rubéola, citomegalovírus (CMV), varicela-zoster e HIV, podem causar sérias complicações durante a gravidez, aumentando o risco de malformações congênitas no bebê.
6. Toxoplasmose: É uma infecção parasitária que pode ser adquirida através do contato com fezes de gatos ou ingestão de carne crua ou mal cozida. A toxoplasmose pode causar complicações graves durante a gravidez, aumentando o risco de malformações congênitas no bebê.
7. Listeriose: É uma infecção bacteriana que pode ser adquirida através do consumo de alimentos contaminados, como queijo mau cozido ou carne mal passada. A listeriose pode causar complicações graves durante a gravidez, aumentando o risco de parto prematuro e morte fetal.

A prevenção e o tratamento precoces das infecções durante a gravidez são fundamentais para minimizar os riscos de complicações maternas e fetais. As mulheres grávidas devem evitar exposições desnecessárias a patógenos, manter boas práticas de higiene e consultar um profissional de saúde imediatamente em caso de sintomas suspeitos de infecção.

Receptores virais são proteínas encontradas nas membranas celulares ou no interior das células que servem como pontos de entrada para vírus durante a infecção. Esses receptores se ligam especificamente a determinadas partes do envelope viral ou à cápside, permitindo que o vírus entre na célula hospedeira e inicie o processo de replicação. A interação entre os receptores virais e as moléculas virais é altamente específica e desempenha um papel crucial no tropismo do vírus, ou seja, a capacidade de um vírus infectar determinados tipos de células. Algumas células podem ter múltiplos receptores virais, o que permite que elas sejam suscetíveis a infecção por diferentes vírus. O estudo dos receptores virais é importante para entender a patogênese de doenças infecciosas e para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas e vacinais.

A virose é uma infecção causada por um vírus, que são agentes infecciosos submicroscópicos, compostos por material genético (RNA ou DNA) coberto por uma capa proteica. Os vírus se replicam dentro das células hospedeiras, frequentemente causando danos às mesmas e podendo levar a doenças em humanos, animais, plantas e outros organismos.

Existem diferentes tipos de viroses que afetam diferentes partes do corpo e sistemas, como gripe (influenza), resfriado comum, hepatite viral, HIV/AIDS, herpes, sarampo, rubéola, varicela (catapora) e COVID-19 (causada pelo SARS-CoV-2). Cada tipo de virose pode apresentar sintomas específicos e requer tratamentos diferenciados. Alguns vírus podem ser prevenidos por vacinas, enquanto outros ainda não possuem uma opção de imunização disponível.

A "eliminação de partículas virais" refere-se ao processo de remover ou destruir partículas víricas, como vírus infecciosos, presentes em um ambiente ou em um organismo vivo. Isto pode ser alcançado através de diferentes métodos, incluindo a filtração, a desativação química ou a exposição a radiação.

No contexto de um organismo vivo, o sistema imune desempenha um papel crucial na eliminação de partículas virais. O sistema imune pode reconhecer e destruir vírus através da ativação de respostas imunes específicas e não específicas. As respostas imunes específicas envolvem a produção de anticorpos que se ligam a partículas virais e as neutralizam, enquanto as respostas imunes não específicas incluem a fagocitose, na qual células imunitárias engoliram e destruiram partículas virais.

Além disso, alguns medicamentos antivirais podem ajudar no processo de eliminação de partículas virais ao inibir a replicação do vírus ou ao interromper o ciclo de vida do vírus. No entanto, é importante notar que a eficácia da eliminação de partículas virais pode variar dependendo do tipo de vírus e da gravidade da infecção.

A vacinação, também conhecida como imunização ativa, refere-se ao processo de introduzir um agente biológico, geralmente um vírus ou bactéria atenuados ou fragmentos deles, em um indivíduo para estimular o sistema imune a desenvolver uma resposta adaptativa contra essa ameaça específica. Isso resulta na produção de anticorpos e células T memória que fornecem proteção duradoura contra infecções subsequentes causadas pela mesma ameaça. A vacinação é um método crucial para prevenir e controlar doenças infecciosas, salvando milhões de vidas anualmente e reduzindo a prevalência e gravidade de muitas doenças infecciosas graves em todo o mundo.

Hemaglutinação por vírus é um processo em que um vírus se une a glóbulos vermelhos (eritrócitos) e causa a aglutinação deles, ou seja, a formação de clusters ou grupos de eritrócitos. Isso ocorre porque as hemaglutininas presentes na superfície do vírus podem se ligar especificamente aos receptores presentes nos glóbulos vermelhos, levando à sua agregação.

Este fenômeno é frequentemente utilizado em laboratórios para identificar e caracterizar diferentes tipos e cepas de vírus, especialmente no caso de influenza e outros vírus respiratórios. A hemaglutinação por vírus pode ser detectada e medida através de técnicas sorológicas, como a hemaglutinação inhibição (HAI), que é usada para detectar anticorpos contra vírus em amostras de sangue. A HAI é uma das principais técnicas utilizadas para diagnóstico e monitoramento de infecções por vírus respiratórios, como a gripe sazonal e a gripe pandêmica.

Simian Virus 40 (SV40) é um tipo de vírus do DNA que pertence à família Polyomaviridae. Embora seja normalmente inofensivo em macacos, SV40 pode causar doenças em outros primatas, incluindo humanos, em certas condições.

Originalmente, o vírus foi descoberto em células renais de macacos (daí o nome "simian" ou "de macaco") e foi denominado "vírus 40" porque era o 40º vírus que foi isolado a partir dessas células. SV40 é um vírus oncogênico, o que significa que tem a capacidade de causar câncer em animais laboratoriais sob certas condições.

No passado, SV40 estava presente em alguns lotes de vacinas contra poliomielite produzidas entre as décadas de 1950 e 1960, o que levantou preocupações sobre se a exposição acidental ao vírus durante a vacinação pudesse levar ao desenvolvimento de câncer em humanos. No entanto, estudos epidemiológicos não conseguiram estabelecer uma associação clara entre a vacinação contra poliomielite e o risco aumentado de câncer em humanos.

Atualmente, SV40 é um vírus de interesse em pesquisas sobre a carcinogênese humana, mas sua relação com o desenvolvimento de câncer em humanos ainda não está totalmente esclarecida e é um assunto de debate.

Haplorrhini é um clado de primatas que inclui os humanos e outros grandes símios, além dos macacos do Novo Mundo e tarseros. A palavra "Haplorhini" vem do grego "haplo", que significa único ou simples, e "rhino", que significa nariz.

A característica distintiva dos haplorrinos é a ausência de rinário, um tecido mole que cobre o nariz em alguns primatas, como os loris e os lemures. Em vez disso, os haplorrinos têm uma face livre de rinários, com narinas direcionadas para a frente.

Outras características que distinguem os haplorrinos dos outros primatas incluem:

* Um cérebro maior em relação ao corpo do que os outros primatas
* Uma dieta mais baseada em frutos e folhas do que em insetos
* Uma estrutura óssea diferente no ouvido médio, o que lhes dá uma audição mais aguda do que a dos outros primatas
* Um sistema reprodutivo diferente, com gestação mais longa e filhotes menores ao nascer.

Os haplorrinos são um grupo importante de primatas, pois incluem os humanos e outros grandes símios, que são considerados os parentes vivos mais próximos dos humanos.

A "vacina contra Caxumba" é um preparado medicinal utilizado para imunizar indivíduos contra a infecção causada pelo vírus da Caxumba, pertencente à família Paramyxoviridae. A vacina contém geralmente vírus vivos atenuados do tipo Sauzlée e é administrada por via subcutânea ou intramuscular, geralmente em dose única. Ela estimula a produção de anticorpos protetores no organismo, proporcionando imunidade ativa contra a doença. A vacina contra Caxumba é recomendada especialmente para crianças e pessoas que trabalham em instituições de saúde ou estão em contato com pacientes infectados.

Em termos médicos, a definição seria: "A vacina contra Caxumba é um preparado de vírus vivos atenuados do tipo Sauzlée, administrada por via subcutânea ou intramuscular, que induz imunidade ativa contra o vírus da Caxumba, pertencente à família Paramyxoviridae. Ela é recomendada especialmente para crianças e indivíduos em risco de exposição ao vírus, proporcionando proteção contra a infecção e reduzindo o risco de complicações associadas à doença."

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

Vírus de plantas se referem a agentes infecciosos submicroscópicos que infectam as células vegetais e causam doenças em plantas. Eles consistem em um genoma de ácido nucléico (DNA ou RNA) coberto por uma camada de proteína chamada capside. Alguns vírus de plantas também possuem uma membrana lipídica adicional, chamada envelope.

Os vírus de plantas são transmitidos entre as plantas através de vários meios, incluindo contato direto entre as plantas, insetos vetores (como afídeos e pulgões), sementes infectadas, solo contaminado e equipamentos agrícolas contaminados.

Uma vez dentro da célula vegetal, o vírus usa a maquinaria celular para se replicar e produz novos virions (partículas virais). Isso geralmente resulta em danos às células hospedeiras e pode causar sintomas visíveis de doença nas plantas, como manchas foliares, decaimento, amarelamento, necrose e morte celular.

Existem centenas de diferentes tipos de vírus de plantas que podem infectar uma variedade de hospedeiros vegetais, desde árvores a culturas agrícolas importantes. Alguns exemplos de doenças causadas por vírus de plantas incluem a mosaico do tabaco, a mancha anular da batata e o amarelecimento letal dos cítricos. O controle das doenças causadas por vírus de plantas geralmente envolve a prevenção da infecção através de práticas agrícolas cuidadosas, como a seleção de sementes livres de vírus, o uso de barreiras físicas para impedir a propagação do vírus e o controle de vetores insetos.

Proteínas virais se referem a proteínas estruturais e não-estruturais que desempenham funções vitais nos ciclos de vida dos vírus. As proteínas virais estruturais constituem o capsídeo, que é a camada protetora do genoma viral, enquanto as proteínas virais não-estruturais estão envolvidas em processos como replicação do genoma, transcrição e embalagem dos novos vírus. Essas proteínas são codificadas pelo genoma viral e são sintetizadas dentro da célula hospedeira durante a infecção viral. Sua compreensão é crucial para o desenvolvimento de estratégias de prevenção e tratamento de doenças causadas por vírus.

O efeito citopatogénico viral refere-se à capacidade de alguns vírus de causar alterações visíveis na aparência ou estrutura das células que infectam. Isto pode incluir a formação de inclusiones citoplasmáticas ou nucleares, o rompimento da membrana celular, o desprendimento dos filopódios e outras alterações morfológicas. O efeito citopatogénico varia dependendo do tipo de vírus e pode ser usado como um indicador da infecção viral em culturas celulares durante os testes laboratoriais. Alguns vírus, como o vírus sincicial respiratório e o vírus herpes simplex, são conhecidos por terem um efeito citopatogénico alto, enquanto outros, como o HIV, não apresentam um efeito citopatogénico tão evidente.

Os vírus de DNA são um tipo de vírus que incorporam DNA (ácido desoxirribonucleico) em sua composição molecular. O genoma dos vírus de DNA pode ser de dupla ou simples fita, e o método de replicação depende do tipo de genoma e da estrutura do vírus. Eles infectam diversos hospedeiros, desde bactérias a humanos, causando uma variedade de doenças. Alguns exemplos de vírus de DNA incluem o vírus do herpes, o papilomavírus humano e o adenovírus. Como todos os vírus, os vírus de DNA requerem a maquinaria celular do hospedeiro para se replicarem e produzirem novas partículas virais.

As proteínas do envelope viral referem-se a um ou mais tipos de proteínas que estão presentes na membrana lipídica externa de muitos vírus. Eles desempenham funções importantes no ciclo de vida do vírus, incluindo a ligação e a fusão com as células hospedeiras. A proteína do envelope interage com os receptores da célula hospedeira, permitindo que o vírus infecte a célula. Algumas proteínas de envelope também estão envolvidas na evasão da resposta imune do hospedeiro. A composição e a estrutura das proteínas do envelope variam entre diferentes tipos de vírus, mas elas são frequentemente um alvo importante para o desenvolvimento de vacinas e terapêuticas antivirais.

Calcio, ou caulim como é conhecido em português, não é uma definição médica, mas sim um termo geológico que se refere a um tipo específico de argila composta principalmente de minerais de silicato de magnésio e alumínio hidratado. No entanto, o calcio é um elemento químico (símbolo Ca) que desempenha um papel importante na medicina, especialmente no tratamento de déficits de cálcio e doenças ósseas relacionadas, como a osteoporose.

Então, para esclarecer: "caulim" não tem definição médica, mas "calcio" sim, e refere-se a um elemento químico essencial para a saúde humana, especialmente no fortalecimento dos ossos e dentes.

"Vírus Defeituosos" ou "Vírus Deficientes" se referem a vírus que carecem de algum componente genético necessário para realizar sua replicação em células hospedeiras. Esses vírus dependem da infecção concomitante por um vírus helper, que fornece as proteínas e/ou genes faltantes para que o vírus defeituoso possa ser replicado.

Existem dois tipos principais de vírus defeituosos:

1. Vírus com genoma incompleto: Estes vírus carecem de genes essenciais para a replicação e dependem da infecção por um vírus helper que forneça as proteínas necessárias. Um exemplo é o vírus da hepatite D, que requer a co-infecção com o vírus da hepatite B como vírus helper.

2. Vírus com genoma completo, mas defeituoso: Estes vírus possuem um genoma completo, mas contém mutações que inativam genes essenciais para a replicação. Eles também dependem de um vírus helper para fornecer as proteínas faltantes. Um exemplo é o vírus da imunodeficiência humana (HIV-1) com defeitos em seu genoma, que pode ser replicado em células infectadas por outro vírus HIV-1 funcionalmente ativo.

Os vírus defeituosos desempenham um papel importante no estudo da virologia e da imunologia, pois eles podem ser usados como veículos para a expressão de genes terapêuticos ou vacinais em células hospedeiras. Além disso, o estudo dos vírus defeituosos pode fornecer informações valiosas sobre a interação entre os vírus e as células hospedeiras, bem como sobre a resposta imune do hospedeiro à infecção viral.

Os genes virais se referem aos segmentos de DNA ou RNA que codificam proteínas ou outros fatores funcionais encontrados nos genomas dos vírus. Esses genes contêm as instruções genéticas necessárias para a replicação e sobrevivência do vírus dentro das células hospedeiras. Eles controlam a expressão de proteínas virais, a montagem de novas partículas virais e a liberação do vírus da célula hospedeira. Alguns vírus podem incorporar seus genes ao genoma dos hospedeiros, o que pode resultar em alterações permanentes no material genético da célula hospedeira. A compreensão dos genes virais é fundamental para o desenvolvimento de estratégias de prevenção e tratamento de doenças infecciosas causadas por vírus.

O vírus da influenza A subtipo H1N1 é um tipo específico de vírus da gripe que pertence ao género Influenzavirus A e à família Orthomyxoviridae. Este vírus é capaz de causar uma infecção do trato respiratório em humanos e outros animais, como por exemplo os suínos (por isso também conhecido como "gripe suína").

A designação H1N1 refere-se a duas proteínas presentes na superfície do vírus: hemaglutinina (H) e neuraminidase (N). No caso do subtipo H1N1, a hemaglutinina é da variante H1 e a neuraminidase é da variante N1. Estas proteínas desempenham um papel importante na infecção, pois permitem que o vírus se ligue a células do hospedeiro e as infecte.

O vírus da influenza A subtipo H1N1 pode causar uma variedade de sintomas respiratórios, como por exemplo febre, tosse, congestão nasal, dor de garganta e fadiga. Em casos graves, a infeção pode levar a complicações, como por exemplo a pneumonia, que podem ser potencialmente perigosas para a vida, especialmente em indivíduos com sistemas imunitários debilitados, idosos e crianças pequenas.

O vírus da influenza A subtipo H1N1 é um patógeno contagioso que se propaga facilmente de pessoa para pessoa através do contacto próximo ou por via aérea, quando uma pessoa infectada tossi ou espirra. Também pode ser transmitido por contacto com superfícies contaminadas com o vírus e depois tocar os olhos, nariz ou boca.

Existem vacinas disponíveis que protegem contra o vírus da influenza A subtipo H1N1 e outras cepas do vírus da gripe. As autoridades de saúde recomendam que as pessoas sejam vacinadas anualmente contra a gripe, especialmente aquelas que correm um risco maior de desenvolver complicações relacionadas com a gripe. Além disso, é importante manter boas práticas de higiene, como lavar as mãos regularmente e cobrir a boca e o nariz ao tossir ou espirrar, para ajudar a prevenir a propagação do vírus da influenza A subtipo H1N1 e outras doenças infecciosas.

Em medicina e biologia celular, uma linhagem celular refere-se a uma população homogênea de células que descendem de uma única célula ancestral original e, por isso, têm um antepassado comum e um conjunto comum de características genéticas e fenotípicas. Essas células mantêm-se geneticamente idênticas ao longo de várias gerações devido à mitose celular, processo em que uma célula mother se divide em duas células filhas geneticamente idênticas.

Linhagens celulares são amplamente utilizadas em pesquisas científicas, especialmente no campo da biologia molecular e da medicina regenerativa. Elas podem ser derivadas de diferentes fontes, como tecidos animais ou humanos, embriões, tumores ou células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs). Ao isolar e cultivar essas células em laboratório, os cientistas podem estudá-las para entender melhor seus comportamentos, funções e interações com outras células e moléculas.

Algumas linhagens celulares possuem propriedades especiais que as tornam úteis em determinados contextos de pesquisa. Por exemplo, a linhagem celular HeLa é originária de um câncer de colo de útero e é altamente proliferativa, o que a torna popular no estudo da divisão e crescimento celulares, além de ser utilizada em testes de drogas e vacinas. Outras linhagens celulares, como as células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs), podem se diferenciar em vários tipos de células especializadas, o que permite aos pesquisadores estudar doenças e desenvolver terapias para uma ampla gama de condições médicas.

Em resumo, linhagem celular é um termo usado em biologia e medicina para descrever um grupo homogêneo de células que descendem de uma única célula ancestral e possuem propriedades e comportamentos similares. Estas células são amplamente utilizadas em pesquisas científicas, desenvolvimento de medicamentos e terapias celulares, fornecendo informações valiosas sobre a biologia das células e doenças humanas.

Testes de neutralização são um tipo de exame laboratorial utilizado em diagnóstico e pesquisa de doenças infecciosas. Eles consistem na mistura de um soro (sua composição é principalmente anticorpos) obtido de um indivíduo ou animal, com um agente infeccioso específico, como vírus ou bactérias. A neutralização do agente infeccioso por parte dos anticorpos presentes no soro é então avaliada, geralmente por meio da capacidade de impedir a replicação ou a infecção em células cultivadas em laboratório.

O resultado do teste pode fornecer informações sobre a presença e o nível de proteção imune adquirida contra determinada doença, seja por meio da vacinação ou exposição natural ao patógeno. Além disso, os testes de neutralização podem ser empregados na caracterização antigênica de novos agentes infecciosos e no estudo da resposta imune a diferentes cepas de um mesmo microorganismo.

É importante ressaltar que esses testes requerem condições específicas de biossegurança, devido ao uso de agentes infecciosos e à necessidade de manipulação adequada em laboratórios especializados.

As proteínas estruturais virais se referem a proteínas que compõem a estrutura externa ou capside dos vírus. Elas desempenham um papel fundamental na estabilidade, forma e integridade do vírus, fornecendo uma camada de proteção para o genoma viral. Algumas proteínas estruturais virais também podem estar envolvidas em processos como a ligação e a entrada do vírus nas células hospedeiras. A organização e a composição das proteínas estruturais variam entre diferentes tipos de vírus, o que reflete a diversidade e complexidade dos agentes infecciosos virais.

A convalescença é o processo de recuperação após uma doença grave ou operação cirúrgica, durante o qual um indivíduo pode experimentar fraqueza, fadiga e outros sintomas. Neste período, o corpo se repara e restaura a sua função normal, o que pode levar algum tempo, dependendo da gravidade da condição ou procedimento. É importante durante este tempo dar ao corpo o descanso e os cuidados necessários para facilitar uma recuperação adequada.

Os estudos soroepidemiológicos são um tipo específico de pesquisa epidemiológica que envolve a análise de amostras de soro, ou fluidos corporais similares, para avaliar a prevalência e distribuição de anticorpos ou outros marcadores biológicos relacionados a doenças infecciosas em populações específicas.

Esses estudos podem fornecer informações valiosas sobre a exposição à doença, a imunidade adquirida naturalmente e a propagação de doenças infecciosas em uma comunidade ou população. Além disso, os dados coletados nesses estudos podem ser usados para avaliar a eficácia de vacinas e outras intervenções de saúde pública, bem como para informar as políticas de saúde pública e a tomada de decisões clínicas.

Os estudos soroepidemiológicos geralmente envolvem a coleta de amostras de sangue ou outros fluidos corporais de indivíduos em uma população específica, seguida pela análise laboratorial das amostras para detectar a presença de anticorpos ou outros marcadores biológicos relacionados à doença em estudo. Esses dados são então analisados em conjunto com informações demográficas e clínicas sobre os participantes do estudo para avaliar a prevalência e distribuição da doença em questão.

Em resumo, os estudos soroepidemiológicos são uma ferramenta importante na vigilância de saúde pública e pesquisa clínica, fornecendo informações valiosas sobre a prevalência e distribuição de doenças infecciosas em populações específicas.

A definição médica do "Vírus da Raiva" é a seguinte: o vírus da raiva é um agente infeccioso da família Rhabdoviridae, gênero Lyssavirus, que causa uma infecção viral grave em humanos e animais warmblooded. O vírus possui um genoma de ARN monocatenário de sentido negativo e é transmitido através do contato com saliva infectada, geralmente por mordida ou arranhão de um animal selvagem ou doméstico infectado. Após a infecção, o vírus se move ao longo dos nervos periféricos para o sistema nervoso central, onde causa encefalite e, em seguida, neurossimptomas, como hidrofobia, aerofobia, espasmos, convulsões e paralisia. A raiva é quase sempre fatal se não for tratada antes do início dos sintomas, mas a vacinação pré-exposição e pós-exposição pode prevenir a infecção e é altamente eficaz em prevenir a doença se administrada a tempo.

Arbovírus é um termo usado em medicina e virologia para se referir a vírus transmitidos por artrópodes, geralmente mosquitos ou carrapatos. A palavra "arbovírus" é uma abreviação de "artrópode-borne virus". Esses vírus precisam de um hospedeiro intermediário, como um humano, animal ou ave, para completarem seu ciclo de vida e se multiplicarem. Alguns exemplos de doenças causadas por arbovírus incluem dengue, febre amarela, chikungunya, zika e encefalite equina.

O vírus da influenza A subtipo H5N1 é um tipo específico de vírus da gripe aviária que pertence ao gênero Al orthomyxovirus. Este vírus é capaz de infectar aves, mamíferos e humanos, embora seja mais comumente encontrado em pássaros selvagens e domésticos. O H5N1 é altamente patogênico para aves, o que significa que pode causar doença grave ou morte em aves infectadas.

Em humanos, o vírus da influenza A subtipo H5N1 geralmente causa sintomas graves de gripe, como febre alta, tosse seca, dificuldade para respirar e doença muscular grave. Em alguns casos, a infecção pode levar a complicações graves, como pneumonia bacteriana secundária e insuficiência orgânica múltipla, que podem ser fatais.

A transmissão do vírus H5N1 de aves para humanos geralmente ocorre através do contato próximo com aves infectadas ou suas fezes. No entanto, a transmissão entre humanos é rara e geralmente ocorre em pessoas que tiveram contato próximo e prolongado com uma pessoa infectada.

Até hoje, existem poucos casos confirmados de infecção humana pelo vírus H5N1 em todo o mundo, mas a preocupação é que ele possa mutar e se tornar mais facilmente transmitível entre humanos, o que poderia levar a uma pandemia global. Por isso, as autoridades de saúde pública monitoram ativamente os surtos de gripe aviária H5N1 em aves e trabalham para prevenir a propagação do vírus entre animais e humanos.

Cricetinae é uma subfamília de roedores da família Cricetidae, que inclui vários gêneros e espécies conhecidas popularmente como hamsters. Esses animais são originários de diferentes partes do mundo, especialmente da Eurásia. Geralmente, eles possuem um corpo alongado, com pernas curtas e uma cauda curta. Além disso, apresentam bolsas guarnecidas de pêlos em suas bochechas, que utilizam para armazenar e transportar alimentos.

A subfamília Cricetinae é dividida em diversos gêneros, como Cricticus (hamsters-comuns), Phodopus (hamsters-anões), y Cansumys (hamsters-chinês). Esses animais variam em tamanho e aparência, mas geralmente possuem hábitos noturnos e são onívoros, alimentando-se de sementes, frutas, insetos e outros itens disponíveis em seu habitat natural.

Além disso, os hamsters são animais populares como animais de estimação, devido à sua natureza dócil e à facilidade de cuidado em cativeiro. No entanto, é importante ressaltar que eles precisam de um ambiente adequado para viver, com uma gaiola espaçosa, rica em brinquedos e outros estímulos, além de uma dieta balanceada e cuidados regulares de saúde.

Em termos médicos, a "interferência viral" refere-se a um mecanismo de defesa imune em que as células infectadas por um vírus produzem interferon (um tipo de proteína) em resposta à infecção. O interferon então ajuda a impedir a propagação adicional do vírus para outras células saudáveis, interferindo assim no ciclo de replicação viral.

Existem três tipos principais de interferons: tipo I (como o IFN-α e o IFN-β), tipo II (IFN-γ) e tipo III (IFN-λ). Eles se ligam a receptores específicos nas membranas das células vizinhas, desencadeando uma cascata de sinais que leva à expressão de genes antivirais e à síntese de proteínas que inibem a replicação do vírus.

Além disso, o interferon também pode regular a resposta imune adaptativa, atrair células imunes para o local da infecção e induzir a apoptose (morte celular programada) de células infectadas. Portanto, a interferência viral desempenha um papel crucial na defesa do organismo contra infecções virais e outras doenças infecciosas.

Gestação, ou gravidez, é o processo fisiológico que ocorre quando um óvulo fertilizado se fixa na parede uterina e se desenvolve em um feto, resultando no nascimento de um bebê. A gravidez geralmente dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação e é dividida em três trimestres, cada um com aproximadamente 13 a 14 semanas.

Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para suportar o desenvolvimento do feto. Algumas das mudanças mais notáveis incluem:

* Aumento do volume sanguíneo e fluxo sanguíneo para fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento;
* Crescimento do útero, que pode aumentar de tamanho em até 500 vezes durante a gravidez;
* Alterações na estrutura e função dos seios para prepará-los para a amamentação;
* Alterações no metabolismo e no sistema imunológico para proteger o feto e garantir seu crescimento adequado.

A gravidez é geralmente confirmada por meio de exames médicos, como um teste de gravidez em urina ou sangue, que detecta a presença da hormona gonadotrofina coriônica humana (hCG). Outros exames, como ultrassom e amniocentese, podem ser realizados para monitorar o desenvolvimento do feto e detectar possíveis anomalias ou problemas de saúde.

A gravidez é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais para garantir a saúde da mãe e do bebê. É recomendável que as mulheres grávidas procuram atendimento médico regular durante a gravidez e sigam um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitando comportamentos de risco, como fumar, beber álcool ou usar drogas ilícitas.

O vírus da rubéola é o agente patogénico da rubéola. É causada por um vírus do gênero Rubivirus, o Rubella virus, que também ... em animais placentários relatam a descoberta de duas novas espécies do vírus da rubéola, Rubivirus ruteetense (Vírus Ruhugu) e ... Nota: Este artigo é sobre o vírus. Para a doença, veja Rubéola. ... O Rubella virus era o único membro conhecido do gênero Rubivirus que pertence à família Matonaviridae, entretanto, estudos ...
Ver artigo principal: Vacina contra a rubéola A vacina contra a rubéola é composta por vírus da rubéola enfraquecido e pode ser ... Na síndrome da rubéola congénita, o vírus da rubéola passa do sangue da mãe para a placenta através do cordão umbilical, ... A rubéola, do latim rubella, é uma doença infetocontagiosa causada pelo vírus da rubéola e pode ser transmitida entre seres ... o vírus da rubéola pode passar do sangue da mãe para a placenta e infetar o feto. A prevenção dos efeitos da rubéola nos fetos ...
... o vírus da herpes (simples), o vírus da rubéola e o protozoário Toxoplasma gondii. O vírus da imunodeficiência humana (HIV), ... especialmente rubéola, citomegalovírus, toxoplasmose. Estudos indicam uma ligação com o vírus Zika. Pós-natais Má-formação do ... No Brasil, suspeita-se que a entrada do vírus Zika tenha se dado durante a Copa do Mundo de 2014, quando o país recebeu ... Arquivado do original em 23 de novembro de 2015 «Zika vírus já foi registrado em 14 estados, segundo Ministério da Saúde». G1. ...
Implicadas nesta hipótese estão as famílias de vírus Coxsackie ou rubéola. As evidências quanto a sua validade ainda são ... Nem todas as pessoas infectadas com vírus das famílias acima necessariamente desenvolvem o diabetes tipo 1. Isto sugere que há ... na qual o sistema imune ataca as células infectadas pelos vírus juntamente com as células beta, produtoras de insulina, do ...
A sua dissertação é intitulada Caracterização do antígeno do vírus da rubéola. Em 1986, Green ingressou no laboratório de ... A pesquisa de Green tem-se concentrado no estudo de vírus associados à gastroenterite. O seu programa de pesquisa abordou o ... da Sociedade Americana de Microbiologia e do grupo de estudos Caliciviridae do Comité Internacional de Taxonomia de Vírus. ...
16 de janeiro de 2016 Roberta Jansen/ BBC Brasil (3 de fevereiro de 2016). «De zika a rubéola: as doenças que podem causar más- ... O vírus da zica ou vírus da zika ou, ainda, vírus de Zika (em inglês, Zika virus; abreviatura: ZIKV) é um vírus do gênero ... É mais próximo ao vírus Spondweni e é um dos dois vírus do clado do Spondweni. O vírus foi isolado pela primeira vez em 1947 de ... já se sabe que o zika vírus está diretamente relacionado com casos de microcefalia. Junto com outros vírus da família, o vírus ...
... rubéola e a "doença de Dukes", esta última não tendo sido confirmada posteriormente. O vírus B19 é o único vírus patogénico ... Durante o período de incubação do vírus, normalmente 14 dias, a pessoa infectada pode disseminar o vírus para outras não ... Em casos diagnosticamente pouco claros de infecção aguda por vírus a determinação de anticorpos específicos do vírus podem ser ... O seu genoma é de DNA simples (unicatenar), e é um dos menores vírus conhecidos, com apenas 20 nanómetros. A taxa de infecção ...
Pode ser causada por infecções virais (vírus da rubéola), exposição à radiação ionizante entre outras causas. Oligofrenia ...
A VASPR é uma combinação de vírus atenuados de cada uma das três doenças. A VASPR foi desenvolvida por Maurice Hilleman e ... A vacinação recente não aumenta o risco de transmitir sarampo, parotidite ou rubéola a outras pessoas. A vacina não aumenta o ... As vacinas isoladas contra o sarampo, contra a parotidite e contra a rubéola tinham já sido autorizadas em 1963, 1967 e 1969, ... VASPR editar - editar código-fonte - editar Wikidata A vacina antissarampo, parotidite e rubéola (VASPR) (português europeu) ou ...
Vacinas com vírus atenuado para: Pólio oral (gotas) Sarampo, Caxumba, Rubéola, Varicela/Catapora, Febre amarela, Rotavírus. Em ... Vírus atenuados são vírus com baixo potencial patogênico que são utilizados para a produção de vacinas virais atenuadas. Vírus ... à capacidade replicativa do vírus. Quando aplicado no corpo de um indivíduo, o vírus atenuado é capaz de se replicar, porém de ... é o mais utilizado para a obtenção de vírus atenuados. Neste procedimento, vírus patogênicos são utilizados para promover ...
Ela trabalhou no vírus da hepatite B e nos vírus do resfriado. June Almeida produziu as primeiras imagens do vírus da rubéola ... Essa família inclui o vírus SARS e o vírus SARS-CoV-2 que causa a COVID-19. Ela seguiu Waterson até a Escola de Medicina de Pós ... Consultado em 18 de abril de 2020 Portal de biografias Portal das mulheres Portal do Reino Unido Portal dos vírus Portal da ... Enquanto trabalhava para a Wellcome, foi nomeada em várias patentes na área da imagiologia de vírus. Em 1970, Albert Kapikian ...
Sua mãe, Regina Mara Loiola de Paula, contraiu o vírus da rubéola enquanto estava grávida de Juliana. A complicação na gravidez ...
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Reação de inibição da hemaglutinação para o vírus da rubéola: técnica simplificada. Rev. Saúde Pública [online]. 1978, vol.12, ... Foi demonstrado que a célula vermelha do sangue contem cerca de 300 locais que podem se vincular com um vírus. Muitos vírus ... É um método fácil, rápido e muito utilizado para diagnosticar vírus, bactérias e Na reação indireta o hemaglutinante mede a ... Assim, esse exame serve para detectar antígenos dos seguintes vírus em sangue: Adenovirus Alphavirus Bunyaviridae Coronavirus ...
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Assim, é possível obter-se resposta local específica contra vírus da polio, rubéola e caxumba, toxóides tetánico e diftérico, ...
A rubéola e a roséola, apesar de causarem sintomas semelhantes aos do sarampo, são causadas por vírus diferentes e apresentam ... Vírus Paramyxoviridae O vírus do sarampo é um vírus com genoma de ARN simples de sentido negativo (a sua cópia é que é ADN e ... A confirmação do vírus em casos suspeitos através de exames é importante para a saúde pública. A vacina contra o sarampo é ... Culturas dos vírus isolados em 2005 e 2008 mostram pertencer ao mesmo genótipo D4. A percentagem da população vacinada contra o ...
Vírus como o sarampo, rubéola, catapora, roséola, mononucleose, dengue, hepatites e contato recente com HIV; Bactérias como a ... As causas mais comuns em crianças são virais e bacterianos: sarampo, escarlatina, rubéola, estafilococo, eritema infeccioso ( ...
Ver também: Vírus atenuado Algumas vacinas contêm micro-organismos vivos e atenuados. Muitos destes são vírus ativos que foram ... O século XX viu a introdução de várias vacinas bem-sucedidas, incluindo as contra a difteria, sarampo, caxumba e rubéola. As ... é composta basicamente por capsídeos de proteínas do vírus e subunidades de neuraminidase e hemaglutinina de vírus da gripe. ... Vírus são cultivados em células primárias, como em ovos de galinhas ou em linhagens contínuas de células, como aquelas em ...
... e multivalentes contendo o vírus do sarampo, papeira, rubéola e/ou varicela. (VASPRV). A vacina contra a rubéola foi pela ... Para metas de eliminação da rubéola e da síndrome da rubéola congénita, as mulheres em idade reprodutiva passaram a ser alvo ... eliminação ou erradicação da rubéola e da síndrome da rubéola congénita. Quando existe um baixo nível de imunização infantil ... Sendo a rubéola uma doença imunoprevenível, a vacinação é a medida indicada para o controle, ...
Por outro lado os rubivirus, mais comuns no inverno, são transmitidos pela saliva no ar e causam rubéola pós-natal, também ... Togaviridae é uma das famílias de vírus RNA de cadeia simples positiva, envolvidos, esféricos ou ovais, icosaédricos, de 40 a ... http://viralzone.expasy.org/all_by_species/3.html http://web.stanford.edu/group/virus/toga/humvir.html (Vírus). ...
... vírus da rubéola ou vacinação. Apesar do facto de muitas doenças infecciosas e precursores de vacinas estarem associados a ... Assim, pensa-se que a LEHA é o resultado de uma resposta autoimune a uma bactéria ou a um vírus. Numerosos vírus e bactérias ... do vírus da hepatite B e do vírus Epstein-Barr. A sensibilidade a este tipo de autoimunidade é predominante, uma vez que ... A associação mais comum da LEHA com infecções pelo vírus da gripe é distinta da gama de doenças infecciosas associadas à ADEM. ...
A suscetibilidade ao vírus do sarampo é geral e a única forma de prevenção é a vacinação. Apenas os lactentes cujas mães já ... A rubéola é uma doença infecto-contagiosa de etiologia viral, caracterizada pela erupção na pele, inflamação das glândulas e ... O vírus se dissemina pela estria vascular, depois para a perilinfa, produzindo fibrose intra labiríntica, com degeneração do ... O período crítico de aquisição da rubéola é da 4ª a 8ª semana de gestação, época da organogênese e desenvolvimento do sistema ...
Os vírus do herpes humano são também um grupo provável de ligação com a EM. Indivíduos que nunca tenham sido infectados pelo ... Têm também sido relacionadas com a EM outras doenças, como o sarampo, a papeira e a rubéola. Ultimamente, com as descobertas de ... Os linfócitos T interpretam a mielina como um corpo estranho e atacam-na como se se tratasse de um vírus invasor. Esta acção, ... The role of cytokines in the immune response to influenza A virus infection». Acta Virol. 50 (3): 151-62. PMID 17131933 Munari ...
... é quando o vírus da rubéola da mãe afeta o bebê em desenvolvimento, geralmente nos três primeiros meses de gravidez. Destes ... Na epidemia de rubéola de 1964-65, Virginia se tornou porta-voz da vacinação universal para prevenir a infecção, via mãe, de ... A rubéola pode causar sérios distúrbios e defeitos congênitos em bebês infectados na gestação. Entre 1964-65, nos Estados ... Somente na cidade de Nova York, a síndrome da rubéola congênita afetou 1% de todos os nascimentos. Virginia promoveu o uso da ...
Embora as primeiras vacinas fossem derivadas de vírus inativados, as preparações modernas são compostas por vírus vivos ... O custo de revenda da vacina em países desenvolvidos da versão que inclui vacina contra o sarampo e rubéola é de 0,24 dólares ... Geralmente é administrada em conjunto com a vacina contra o sarampo e a vacina contra a rubéola, um conjunto denominado vacina ... por dose (2014). «Mumps virus vaccines.» (PDF). Weekly epidemiological record. 82 (7): 49-60. 16 de fevereiro de 2007. PMID ...
Doença aguda pelo vírus Zika; b)doença aguda pelo vírus Zika em gestante; c)Óbito com suspeita de doença pelo vírus Zika. ... Síndrome da Rubéola Congênita; Doenças Exantemáticas: Sarampo; Rubéola; Sífilis: Adquirida; Congênita; Em gestante; Síndrome da ... Infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana ou Síndrome da Imunodeficiência Adquirida; Infecção pelo HIV em gestante, ... parturiente ou puérpera e criança exposta ao risco de transmissão vertical do HIV; Infecção pelo Vírus da Imunodeficiência ...
... rubéola, infeções por citomegalovírus, coriomeningite linfocitária e herpes simplex virus. O vírus é transmitido por mosquitos ... vírus da floresta de Barmah, vírus O'nyong-nyong e vírus Sindbis)." Em pacientes com doença aguda, o vírus zica pode ser ... Ver artigo principal: Vírus Zika O vírus zica é um flavivírus transmitido por mosquitos, bastante relacionado com o vírus da ... Febre zica ou febre zika, também denominada febre por vírus zica, é uma doença causada pelo vírus zica. A maior parte dos casos ...
e/ou os agentes capazes de causar meningite viral tipo vírus do sarampo, rubeola, hemophilus ou da mononucleose. Ver artigo ... à deficiência mental a exemplo do vírus da rubéola (Rubivirus da família Togaviridade), do citomegalovírus, de protozoários e ... controle da Rubéola e eliminação Síndrome da Rubéola Congênita.. DF, Secretaria de VigiLância Epidemiológica, MS, 2003 BENENSON ... O mesmo pode ser dito quanto a especificidade dos vírus capazes de atravessar a barreira fetoplacentária, hematoencefálica e ...
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MICROCEFALIA: RUBÉOLA, Zika vírus ou outras causas?. ZIKA VÍRUS: O que nos ensinam alguns LIVROS de MEDICINA. (6ª parte).. Os " ... MICROCEFALIA: RUBÉOLA, Zika vírus ou outras causas?. ZIKA VÍRUS: O que nos ensinam alguns LIVROS de MEDICINA. (6ª parte).. Os " ... Médico brasileiro: "MICROCEFALIA: RUBÉOLA, Zika vírus ou outras causas?" A LIBERDADE... (...). MICROCEFALIA: RUBÉOLA, Zika ... A LIBERDADE... (...). MICROCEFALIA: RUBÉOLA, Zika vírus ou outras causas? - MACRÓFAGOS e Micróbios confirmam: No livro do Dr ...
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Os vírus são seres diminutos, visíveis apenas ao microscópio eletrônico, constituídos apenas por duas classes de substâncias ... O vírus da Rubéola já consegue infectar maior número de tecidos humanos. O vírus da gripe é bastante versátil e pode infectar ... Um tipo de vírus ataca apenas determinados tipos de células, por que o vírus só consegue infectar a célula que tiver em sua ... Vírus da Gripe. Existem centenas de variedades desse vírus, e todos portadores de RNA. A infecção começa quando o vírion adere ...
País realizou primeiros sequenciamentos genéticos do vírus. Diagnóstico molecular de sarampo e rubéola também foi implantado ... País realizou primeiros sequenciamentos genéticos do vírus. Diagnóstico molecular de sarampo e rubéola também foi implantado ... Genótipo cosmopolita do vírus dengue sorotipo 2: sobe para 15 o número de casos no Centro-Oeste. Fiocruz e Lacens detectaram a ... Leia mais sobre Genótipo cosmopolita do vírus dengue sorotipo 2: sobe para 15 o número de casos no Centro-Oeste ...
Outra vacina recomendada para mulheres grávidas é a da Hepatite B, infecção causada por vírus que acarreta na inflamação do ... Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola); * HPV; * Varicela (catapora); * Dengue. É importante lembrar, no entanto, que ... Há quatro vacinas que não devem ser administradas durante a gestação por conterem o vírus ativo em sua composição. São elas:. * ... Alguns imunizantes são recomendados para gestantes em situações especiais, como em casos de alta exposição a vírus ou situações ...
Aí, na época, a gente fez uns exames de sangue, que descartaram as possibilidades de dengue, toxoplasmose e rubéola. Aí só ... Os principais sintomas do zyka vírus são febre baixa e manchas pelo corpo (exantema). Caso a relação do vírus com a anomalia na ... O zika vírus, que pode ter relação com a anomalia, é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, que é o mesmo transmissor da ... Mesmo sem a confirmação do caso de zika vírus em Goiás, a má formação do filho de Maria Vitória passou a ser investigada para ...
Cientistas de agência americana encontraram vírus em cérebro de bebês. Evidência de ligação entre zika e microcefalia, porém, ... O zika vírus é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, assim como a dengue e o chikungunya.. Em novembro, o Ministério da ... Microcefalia não tem relação com vacina de rubéola; veja boatos. Wed Dec 16 2015 12:32:33 -030016/12/2015 ... A confirmação da ligação da morte desses bebês com o zika vírus pelo CDC já tinha sido divulgada nesta terça, em coletiva de ...
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Este vírus é da família Togaviridae.. Transmissão. O vírus da rubéola é transmitido pelo ar (gotículas de saliva) quando uma ... A rubéola também pode ser transmitida de forma congênita (da mãe para o feto). O risco de transmissão do vírus da rubéola da ... Vírus. A rubéola é causada por um vírus de RNA da família dos mixovírus, o Rubivirus3. ... Tempo de incubação do vírus da rubéola. O tempo de incubação da rubéola é de 2 a 3 semanas, geralmente uma quinzena4. ...
RISCO BIOLÓGICOS CONSEQUÊNCIAS Vírus X Hepatite, poliomielite, herpes, varíola, febre amarela, raiva (hidrofobia), rubéola, ... Como esse vírus ataca as células de defesa do nosso corpo, o organismo fica mais vulnerável a diversas doenças, de um simples ...
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Epidemiologia molecular do vírus da rubéola isolados no Estado de São Paulo no período de 1997 a 2004 C. A. Figueiredo ...
... diz pesquisadora que liderou estudos que associaram a infecção de grávidas pelo vírus com a microcefalia em bebês, em palestra ... diz pesquisadora que liderou estudos que associaram a infecção de grávidas pelo vírus com a microcefalia em bebês, em palestra ... às causadas por doenças infecciosas como a rubéola e a toxoplasmose. Mas, quando tentávamos estabelecer quais os agentes, os ... não apresentavam o vírus. "Isso confirmou a associação extremamente forte entre a infecção de grávidas com o vírus e o ...
As doenças causadas por vírus, também conhecidas como viroses, apresentam sintomas inespecíficos, tais como febres, dores de ... Rubéola. Rubéola, Patologia viral, Doença infecto-contagiosa, Vias respiratórias, Vírus, Doença congênita, Aborto, Risco ... Os seres vivos são compostos por células, mas com exceção dos vírus, pois são que são organismos acelulares. Os vírus só ... Quando invadem uma célula os vírus podem desencadear várias doenças. As doenças causadas por vírus são conhecidas por viroses e ...
Rubéola (Sarampo Alemão) (1) * Vírus da Rubéola (1) * Técnicas In Vitro (1) ... Fatal pneumonia due to influenza virus infection diagnosed by conventional and real-time PCR from blood postmortem specimen. de ... Rubella virus genotype 1G and echovirus 9 as etiologic agents of exanthematous diseases in Brazil: insights from phylogenetic ...
... o Brasil corre o risco de surtos de rubéola, difteria, rubéola congênita, tétano e sarampo ... O rol de doenças que voltaram a assombrar o país inclui ainda a rubéola, a difteria, a rubéola congênita, o tétano e o sarampo. ... O Brasil não faz uma boa vigilância de casos suspeitos, não monitora o vírus em esgoto. A Organização Pan-Americana da Saúde [ ... Além da pólio, o Brasil corre o risco de surtos de rubéola, difteria, rubéola congênita, tétano e sarampo ...
... que protege contra três doenças causadas por vírus (Sarampo, Caxumba e Rubéola); Vacina tetra viral, que além dos vírus ...
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Exemplos: Schistosoma mansoni e vírus da rubéola.. *Classe de Risco 3: Agentes biológicos que possuem capacidade de transmissão ... Essa classe inclui, principalmente, os vírus. Exemplos: vírus ebola e vírus da varíola. ... Exemplos: Bacillus anthracis e Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV).. *Classe de Risco 4: Agentes biológicos com grande poder ... Estes organismos, ou bioagentes, podem ser bactérias, vírus, fungos, entre outros.. fonte: https://upload.wikimedia.org. ...
... esse vírus é diferente e não está relacionado ao vírus que causa o sarampo.(2) A rubéola é contagiosa e se transmite por ... Infecção persistente pelo vírus da rubéola associada à artrite crônica em crianças. N Engl J Med. 31 de outubro de 1985; 313(18 ... Vírus da rubéola e doença articular crônica: existe associação?. J Clin Microbiol. Dec. 1998; 36(12):3524-6. ... O vírus da rubéola é facilmente destruído pela luz ultravioleta, pH baixo, amantadina, solventes lipídicos, tripsina, formalina ...
Vacinas fabricadas de vírus ou bactérias atenuados, como a do Sarampo; Rubéola; Catapora (Varicela), Pólio Oral (Sabin); Febre ... Para o HIV esse período é de 2 a 3 semanas, para o vírus da hepatite C (HCV) é de 72 dias e para o vírus da hepatite B (HBV) é ... Aquelas provenientes de vírus ou bactérias inativadas (mortas) como a do Tétano; Cólera; Pólio (Salk); Difteria; Febre Tifóide ... Como a hepatite A não deixa partículas virais ou vírus circulantes após a cura, não há contraindicação em doar sangue. ...
Cultivo do vírus da rubéola em SIRC (linhagem cellular de cornea de Coelho) em vários meios de cultura Cristina Adelaide ...
Porém, alguns vírus, como da Aids, rubéola, sarampo, catapora, entre outros, podem atravessar essa barreira e se instalarem no ...
Sarampo, Caxumba, Rubéola (SCR) - Composta pelo vírus vivo atenuado do sarampo, caxumba e rubéola. A primeira dose deve ser ... Sarampo, Caxumba, Rubéola, Varicela (SCRV) - Vacina composta pelo vírus vivo atenuado do sarampo, caxumba, rubéola e varicela. ... Hepatite A (HA) - A vacina que combate a doença de mesmo nome é um antígeno do vírus da hepatite A, inativada. Deve ser ... Poliomielite 1,2,3 (VIP - inativada) - A vacina é administrada em três doses e é composta pelo vírus inativado tipos 1, 2, e 3 ...
  • A vacina contra sarampo, caxumba e rubéola (MMR) é uma vacina combinada que ajuda a proteger contra esses três tipos de infecções virais sérias. (msdmanuals.com)
  • O sarampo é causado por um vírus. (msdmanuals.com)
  • Para mais informações, veja a Declaração de informações sobre a vacina tríplice viral MMR (sarampo, caxumba e rubéola) dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças) (CDC). (msdmanuals.com)
  • O nascimento antes de 1957 costuma ser considerado evidência suficiente de imunidade a sarampo, caxumba e rubéola, exceto para trabalhadores na área da saúde. (msdmanuals.com)
  • Qual a diferença entre rubéola e sarampo? (criasaude.com.br)
  • O sarampo é uma doença infecciosa, causada pelo vírus do gênero Paramyxovirus. (criasaude.com.br)
  • Alerta do Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac (CVE) sobre surtos de sarampo e rubéola, ocorridos no estado da Bahia, Rio de Janeiro e Minas Gerais. (bvs.br)
  • O rol de doenças que voltaram a assombrar o país inclui ainda a rubéola, a difteria, a rubéola congênita, o tétano e o sarampo. (r7.com)
  • Quais evidências existem acerca da falha terapêutica da vacina tríplice viral (sarampo, caxumba, rubéola) em adultos acima de 20 anos, que foram previamente vacinados? (bvsalud.org)
  • (1) Embora muitas vezes chamado de "sarampo alemão" ou "sarampo de três dias", esse vírus é diferente e não está relacionado ao vírus que causa o sarampo. (corvelva.it)
  • In: Rubéola (sarampo alemão, sarampo de três dias). (corvelva.it)
  • O sarampo é uma doença extremamente contagiosa, causada por vírus. (laboratoriolpc.com.br)
  • 14 Ago 2018 As doenças febris exantemáticas tais como: rubéola, sarampo, dengue, febre maculosa brasileira, febre do zika vírus, febre de chikungunya e dengue são de notificação Revista de Medicina e Saúde de Brasília, Brasília, v. A Sociedade de Pediatria do Estado do Rio de Janeiro (SOPERJ) foi criada em 1981 a partir da fusão da Sociedade Fluminense de Pediatria com a Sociedade do Rio de Janeiro. (web.app)
  • O sarampo é uma doença febril exantematosa aguda, altamente transmissível, causada por vírus da família Paramyxoviridae do gênero Morbillivirus. (web.app)
  • É uma das infecções clássicas da infância, de distribuição global, sem predileção por raça ou gênero.O vírus do sarampo tem oito classes (A-H), que podem ser subdivididas em 24 genótipos. (web.app)
  • 14 Ago 2018 As doenças febris exantemáticas tais como: rubéola, sarampo, dengue, febre maculosa brasileira, febre do zika vírus, febre de chikungunya e dengue são de notificação Revista de Medicina e Saúde de Brasília, Brasília, v. (web.app)
  • Qual a conduta quando a vacina tríplice viral (contra sarampo, rubéola e caxumba) é administrada durante a gestação? (bvs.br)
  • Outra mudança no calendário vacinal foi a ampliação da tetra viral - sarampo, caxumba, rubéola e varicela. (uol.com.br)
  • Na vacina tríplice viral - sarampo, caxumba e rubéola - será introduzida a segunda dose para a população de 20 a 29 anos. (uol.com.br)
  • A ação prevê a atualização da caderneta vacinal de crianças e adolescentes até 15 anos, com a oferta de doses contra sarampo, rubéola e caxumba (tríplice viral), difteria e tétano (DT), hepatite B, febre amarela, meningite (Meningocócica ACWY conjugada), catapora e HPV. (acessa.com)
  • Uma dessas notícias falsas veiculadas nas redes sociais é que as crianças que tomaram vacina contra sarampo, caxumba e rubéola ficaram autistas. (acessa.com)
  • Sarampo é uma doença causada por um vírus que entra pelas vias respiratórias e deixa manchas vermelhas pelo corpo. (r7.com)
  • As crianças usualmente são imunizadas com vacina de combinação de sarampo, caxumba, rubéola (MMR, SCR). (bvsalud.org)
  • Antes de engravidar, a mulher deve tomar a Vacina Tríplice Viral (sarampo - caxumba - rubéola). (r7.com)
  • O vírus do sarampo pode viver em superfícies por várias horas. (dicassobresaude.com)
  • Os sintomas do sarampo geralmente aparecem dentro de 14 dias após a exposição ao vírus. (dicassobresaude.com)
  • Se eles não conseguem confirmar um diagnóstico com base em observação, seu médico pode solicitar um exame de sangue para verificar o vírus do sarampo . (dicassobresaude.com)
  • Se você ou um membro da família contraem o vírus do sarampo , limite a interação com os outros. (dicassobresaude.com)
  • A vacina contra o sarampo pode ser a tríplice-viral que protege contra 3 doenças causadas pelos vírus do sarampo , caxumba e rubéola, ou a tetraviral que protege ainda contra a catapora . (dicassobresaude.com)
  • A vacina funciona estimulando a formação de anticorpos contra o vírus do sarampo , criados pelo sistema imunológico do corpo, à partir de vírus atenuados. (dicassobresaude.com)
  • No entanto, em 2018 o vírus voltou a circular no país, embora a vacina tríplice viral, que protege contra sarampo, caxumba e rubéola, faça parte do Calendário Nacional de Vacinação e seja oferecida gratuitamente pelo SUS. (brasil61.com)
  • O sarampo é uma doença altamente contagiosa e grave causada por um vírus, para o qual existem vacinas seguras e eficazes. (brasil61.com)
  • Crianças ou adultos que acabaram de receber uma vacina, principalmente se tiver sido a do sarampo, rubéola, caxumba ou catapora, que também são de vírus vivos e atenuados, devem guardar um intervalo de pelo menos 4 semanas para dar a vacina da febre amarela. (ibiaemfoco.com)
  • Quando o idoso faz tratamento quimioterápico ou com uso de imunoterapias, que diminuem a imunidade, não é recomendada a aplicação de vacinas com o vírus vivo , como é o caso da tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola). (vacinaspequenoprincipe.org.br)
  • Produção 2014 A Secretaria de Estado da Saúde realiza uma videoconferência para promover a atualização dos dados epidemiológicos e das principais ações de vigilância e controle das doenças de transmissão respiratória (sarampo/rubéola e meningites), de acordo com as diretrizes nacionais vigentes, considerando a preparação e resposta aos eventos de massa a serem sediados no estado n. (bvs.br)
  • Vírus da caxumba A caxumba é uma infecção viral contagiosa que causa um aumento doloroso das glândulas salivares. (msdmanuals.com)
  • A caxumba é uma doença causada por vírus e caracteriza-se pela inflamação dolorosa das parótidas. (laboratoriolpc.com.br)
  • É causada por um vírus do gênero Rubivirus, o Rubella virus, que também pode causar a síndrome da rubéola congénita quando a infecção se dá durante as primeiras semanas de gestação. (wikipedia.org)
  • Vacina contra a varicela A vacina contra a varicela ajuda a proteger contra a catapora (varicela), uma infecção muito contagiosa causada pelo vírus da varicela zóster. (msdmanuals.com)
  • Outra vacina recomendada para mulheres grávidas é a da Hepatite B , infecção causada por vírus que acarreta na inflamação do fígado. (minhavida.com.br)
  • A rubéola é uma doença respiratória causada por um togavírus, gênero Rubivirus. (corvelva.it)
  • A rubéola é uma doença geralmente benigna, causada por vírus e transmissível através das secreções respiratórias. (laboratoriolpc.com.br)
  • Poliomielite: causada por um vírus que vive no intestino, o poliovírus, a poliomielite geralmente atinge crianças com menos de 4 anos de idade, mas também pode contaminar adultos. (med.br)
  • Causada por um vírus, é transmitida por meio da respiração e pelo contato com pessoas infectadas. (savercompany.com.br)
  • Já a artrite séptica viral é rara e pode ser causada pelo vírus da rubéola , parvovírus B19 e HIV . (sanarmed.com)
  • A infecção viral é causada por vírus. (exenin.com)
  • Essa doença é causada por um vírus chamado Morbillivirus. (dicassobresaude.com)
  • Apesar de saber que a cabeça do filho tem 28 centímetros, quando o normal seria 33, a mãe diz que só agora, com o alerta do Ministério da Saúde sobre a suspeita de ligação da microcefalia com o zika vírus, ela se atentou que teve todos os sintomas como dor no corpo e febre. (globo.com)
  • Os sintomas geralmente aparecem duas a três semanas após a exposição ao vírus e se manifestam como febre baixa e dor de cabeça. (criasaude.com.br)
  • As doenças causadas por vírus são conhecidas por viroses e geralmente causam febre, dor de cabeça e no corpo, dores articulares, falta de apetite e também pode acontecer indisposição. (souenfermagem.com.br)
  • Os sintomas da rubéola incluem febre baixa e inchaço dos nódulos linfáticos, acompanhados de exantema. (med.br)
  • Se uma inesperada irritação na pele aparecer acompanhada de febre, deve ser pensar na possibilidade de rubéola. (temmais.com)
  • Rubéola A rubéola é uma infecção viral contagiosa que geralmente causa sintomas leves, como dor nas articulações e uma erupção cutânea, mas pode causar graves deficiências congênitas se a mãe for infectada. (msdmanuals.com)
  • Cada espécie viral possui um único tipo de ácido nucléico, que pode ser DNA ou RNA, onde estão inscritas as informações necessárias para a produção de novos vírus. (algosobre.com.br)
  • A rubéola é uma doença infecciosa, de origem viral, geralmente benigna, exceto quando contraída durante a gravidez, pois ela comprometer gravemente o futuro da criança durante a gestação, com risco de malformações. (criasaude.com.br)
  • A vacina tríplice viral não é realizada durante a gestação devido ao risco teórico de vacinas de vírus vivos sobre a embriogênese, embora nenhum estudo tenha demonstrado esse risco. (bvs.br)
  • Os vírus desencadeiam a conversão de moléculas de proteínas do hospedeiro em ácido nucleico duplicado, como o ácido nucleico viral. (exenin.com)
  • Existem quatro subtipos de vírus influenza conhecidos como vírus Influenza A, B, C e D. A combustão é uma infecção viral ativa observada a cada inverno nos Estados Unidos. (exenin.com)
  • A dona de casa Maria Vitória Ataídes, mãe do bebê de dois meses que foi diagnosticado com microcefalia em Rio Verde, no sudoeste de Goiás, diz que teve sintomas semelhantes ao do zika vírus aos quatro meses de gestação. (globo.com)
  • Quase metade das mulheres grávidas infectadas com rubéola não apresentam sintomas. (criasaude.com.br)
  • Os sintomas da síndrome da rubéola congênita estão presentes no nascimento. (criasaude.com.br)
  • Resfriado, infecção das vias aéreas superiores, os vírus que ocasionam o resfriado, quanto tempo dura o resfriado, como pode ser transmitido o resfriado, os sintomas do resfriado, tratamento do resfriado. (souenfermagem.com.br)
  • Diante do fracasso, os pesquisadores pensaram que aquele patógeno poderia ser um tipo diferente de vírus, apesar de provocar sintomas semelhantes aos da gripe. (elpais.com)
  • As pessoas com rubéola são mais contagiosas quando a erupção aparece, mas podem ser contagiosas sete dias antes e sete dias após o aparecimento dos sintomas. (corvelva.it)
  • (11) Até 50% das pessoas com rubéola não apresentam sintomas. (corvelva.it)
  • A recomendação do Ministério de Saúde, conforme Protocolo de Vigilância e Resposta à Ocorrência de Microcefalia, é que sejam priorizadas, para a realização do teste, mulheres grávidas com sintomas do vírus Zika, gestantes com bebê microcefálico, além de recém-nascidos com suspeita de microcefalia. (bvs.br)
  • O vírus e os sintomas geralmente desaparecem dentro de duas a três semanas. (dicassobresaude.com)
  • Considerações gerais sobre a imunização A imunização (vacinação) ajuda o corpo a se defender melhor contra doenças causadas por certas bactérias ou vírus. (msdmanuals.com)
  • Apesar dessas semelhanças, são doenças diferentes que não são causadas pelo mesmo vírus. (criasaude.com.br)
  • As imagens radiológicas do cérebro das crianças mostravam calcificações muito grosseiras, similares às causadas por doenças infecciosas como a rubéola e a toxoplasmose. (fapesp.br)
  • A vacina é a melhor forma de prevenir contra doenças causadas pelo papiloma vírus, como verrugas genitais, lesões pré-cancerosas e cânceres do colo do útero e genitais. (acessa.com)
  • Afinal, nem todos os imunizantes são recomendados para a aplicação durante a gravidez, como é o caso das vacinas elaboradas a partir do vírus ou bactéria vivos ou atenuados, que podem aumentar o risco da gestante desenvolver a doença. (minhavida.com.br)
  • Os seres vivos são compostos por células, mas com exceção dos vírus, pois são que são organismos acelulares. (souenfermagem.com.br)
  • Preparado de virus de la rubéola vivos atenuados que se desarrolla en embrión de pato o en cultivos tisulares de células diploides humanas. (bvsalud.org)
  • Aí só agora o médico disse que realmente pode ter sido o zika vírus", relatou. (globo.com)
  • A confirmação da ligação da morte desses bebês com o zika vírus pelo CDC já tinha sido divulgada nesta terça , em coletiva de imprensa do Ministério da Saúde. (globo.com)
  • Embora a relação entre vírus zika e microcefalia já tivesse sido observada, foi somente a partir do trabalho de Martelli e de seus colaboradores do Grupo de Pesquisa da Epidemia de Microcefalia (MERG, na sigla em inglês) que a associação foi confirmada. (fapesp.br)
  • Não pegamos casos de bebês com microcefalia nascidos em 2015 porque se já tivessem seis, oito ou nove meses, por exemplo, poderiam ter sido infectados pelo vírus após saírem da maternidade", disse Martelli. (fapesp.br)
  • Os resultados do estudo, publicados na revista Lancet Infect Diseases , mostraram que os bebês com microcefalia tinham sido infectados pelo vírus, enquanto os do grupo controle, com perímetro cefálico normal, não apresentavam o vírus. (fapesp.br)
  • Se emplea en la vacunación sistemática de los niños, y en la vacunación de mujeres adolescentes y adultas en edad de procrear que no estén embarazadas, no hayan sido vacunadas previamente y carezcan de anticuerpos contra el virus de la rubéola. (bvsalud.org)
  • Depois de ter sido exposto ao vírus, você será imune pelo resto da vida. (dicassobresaude.com)
  • Até o momento, poucas drogas se mostraram eficazes em destruir os vírus sem causar sérios efeitos colaterais. (algosobre.com.br)
  • A infecção pelo vírus pode causar lesões na pele associadas ao câncer de colo de útero. (r7.com)
  • Cerca de 1% dos infectados pelo vírus pode desenvolver a forma paralítica da doença, que pode causar sequelas permanentes, insuficiência respiratória e, em alguns casos, levar à morte. (med.br)
  • Embora os membros deste grupo de vírus são fonte de somente alguns surtos circunscritos, sua capacidade de infectar uma ampla variedade de hospedeiros e causar doença importante fatal para humanos faz com que se tornem uma preocupação de saúde pública", disse a OMS. (medscape.com)
  • Por fim, mulheres grávidas devem tomar uma dose única anual da vacina contra gripe , já que estão enquadradas no grupo de risco para as complicações da infecção pelo vírus influenza. (minhavida.com.br)
  • Alguns imunizantes são recomendados para gestantes em situações especiais, como em casos de alta exposição a vírus ou situações de risco. (minhavida.com.br)
  • Se a futura mãe já teve rubéola ou foi vacinada pelo menos um mês antes do início da gravidez, o contato próximo com uma pessoa infectada não representa risco para a criança. (criasaude.com.br)
  • O risco de transmissão do vírus da rubéola da mãe para o feto é muito alto se a mãe contrair a doença durante o primeiro trimestre da gravidez. (criasaude.com.br)
  • As mulheres que desenvolvem rubéola durante esse período correm alto risco de aborto espontâneo, natimorto e nascimento de um bebê com síndrome da rubéola congênita (SRC). (corvelva.it)
  • (14) Até 85% dos recém-nascidos expostos à rubéola nas primeiras 8 semanas de desenvolvimento fetal correm risco de desenvolver SRC. (corvelva.it)
  • As pessoas que foram expostas ao novo coronavírus ou que regressaram de um lugar com transmissão local de COVID-19 correm o risco de ser infetadas pelo vírus e devem praticar o autoisolamento. (covid19.cv)
  • A gestação deve ser evitada no primeiro mês após a aplicação da vacina, uma vez que é composta por vírus atenuados e, portanto, há o risco teórico de infecção congênita na criança. (r7.com)
  • Crianças com pouca vitamina A em suas dietas têm maior risco de contrair o vírus. (dicassobresaude.com)
  • A metodologia desenvolvida por Almeida, que visualizava melhor os vírus por meio do uso de anticorpos, permitiu utilizar microscópios eletrônicos para diagnosticar infecções virais e identificou algumas como a rubéola. (elpais.com)
  • Eles encontraram anticorpos contra o vírus em algumas cabras e alguns cães, e identificaram o ARN do LayV em 27% dos 262 musaranhos amostrados. (medscape.com)
  • Anticorpos podem instantaneamente neutralizar vírus no sangue e ao nível dos tecidos. (exenin.com)
  • Vacina de vírus atenuado vivo com origem em embrião de pato ou cultura de tecido de células diploides humanas, usada para imunização de rotina de crianças e para imunização de mulheres e adolescentes e adultas não grávidas em idade reprodutiva que não estão imunizadas e não tem anticorpos séricos a rubéola. (bvsalud.org)
  • Se mulheres grávidas contraírem rubéola, elas podem abortar naturalmente, o feto pode morrer ou o bebê pode ter deficiências congênitas graves. (msdmanuals.com)
  • A agência americana afirmou, nesta quarta-feira (13), que o vírus foi encontrado nas placentas de duas mulheres que tiveram abortos espontâneos e nos cérebros de dois recém-nascidos que morreram e que tinham microcefalia, segundo a Associated Press. (globo.com)
  • A rubéola é mais grave quando ocorre em mulheres durante o primeiro trimestre da gravidez. (corvelva.it)
  • Nenhuma malformação da rubéola congênita foi observada em mulheres vacinadas logo antes da gravidez ou inadvertidamente vacinadas na gestação. (bvs.br)
  • Aí, na época, a gente fez uns exames de sangue, que descartaram as possibilidades de dengue, toxoplasmose e rubéola. (globo.com)
  • Pesquisadores dos Centros de Prevenção e Controle de Doença dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês) declararam terem encontrado as "evidências mais fortes até o momento" da existência de uma relação entre o zika vírus e a microcefalia. (globo.com)
  • Desde o início do monitoramento de casos de microcefalia no Brasil, foram registrados 3.530 casos suspeitos da malformação possivelmente ligados ao zika vírus em recém-nascidos. (globo.com)
  • A pesquisadora foi eleita em 2016 pela revista Nature entre os 10 cientistas mais importantes do mundo naquele ano por liderar estudos que associaram, pela primeira vez, a infecção de grávidas pelo vírus zika com a microcefalia em seus bebês. (fapesp.br)
  • Isso confirmou a associação extremamente forte entre a infecção de grávidas com o vírus e o desenvolvimento de microcefalia nos bebês e descartou uma série de fatores que estavam sendo aventados, como ambientais, infecção pela vacinação contra a rubéola e a aplicação do pesticida piroproxifeno", disse Martelli. (fapesp.br)
  • Ao acompanhar tanto bebês com microcefalia grave como infectados pelo vírus, mas com perímetro cefálico normal, os pesquisadores também constataram que esses últimos apresentavam posteriormente um atraso no crescimento do perímetro cefálico. (fapesp.br)
  • Os recém-nascidos com rubéola congênita podem ter vários problemas de saúde que afetam quase todos os órgãos do corpo, incluindo surdez, deficiência visual, defeitos cardíacos, microcefalia, anormalidades neurológicas, atrasos no desenvolvimento e muito mais. (corvelva.it)
  • Do total notificado, 224 tiveram confirmação de microcefalia, 6 confirmaram a relação com o vírus Zika e outros 282 foram descartados. (bvs.br)
  • Segundo o diretor clínico do Fleury, como o zika vírus está relacionado ao desenvolvimento da microcefalia, o exame é indicado principalmente para gestantes que tenham suspeita de ter contraído a doença ou cujo ultrassom tenha manifestado alguma alteração. (gehosp.com.br)
  • Na rede pública paulista, o exame PCR está sendo feito pelo Instituto Adolfo Lutz nos casos de diagnóstico de microcefalia suspeita de relação com o zika vírus. (gehosp.com.br)
  • Os cientistas também estão pesquisando se há uma possível ligação entre a infecção pelo vírus zika e a microcefalia. (cdc.gov)
  • A síndrome da rubéola congênita (SRC) é a forma mais grave de rubéola. (criasaude.com.br)
  • Os coronavírus são uma grande família de vírus, que causam doenças que variam de um resfriado simples (alguns vírus sazonais são coronavírus) a condições mais graves, como Síndrome Respiratória Aguda Grave - SARS. (covid19.cv)
  • O contágio da Catapora se dá por meio de tosse, saliva, espirro ou objetos contaminados pelo vírus. (savercompany.com.br)
  • A rubéola também pode ser transmitida de forma congênita (da mãe para o feto). (criasaude.com.br)
  • Rubéola: a rubéola é uma doença aguda, de alta contagiosidade, transmitida pelo vírus do gênero Rubivirus. (med.br)
  • O HPV é uma das infecções sexualmente transmissíveis (IST) mais comuns e geralmente é transmitida pela relação sexual ou contato sexual com uma pessoa com o vírus. (acessa.com)
  • Por exemplo: o vírus da poliomielite infecta apenas células nervosas, intestinais e da mucosa da garganta. (algosobre.com.br)
  • A infecção prolonga se a multiplicação do vírus continua por vários dias. (exenin.com)
  • Esta erupção cutânea pode durar até sete dias e geralmente aparece nos primeiros três a cinco dias de exposição ao vírus. (dicassobresaude.com)
  • Os vírus causam doenças em plantas e animais (incluindo o homem). (algosobre.com.br)
  • Existem vários milhares de vírus identificados no laboratório que causam infecções em humanos e animais. (exenin.com)
  • Graças à cepa B814 foi identificado o primeiro coronavírus humano, denominado assim por Almeida, Tyrell e o professor Tony Waterston por causa da estrutura de halo do vírus. (elpais.com)
  • Nesse caso, ele pode confirmar se o zika vírus é a causa da má-formação. (gehosp.com.br)
  • A rubéola, por sua vez, causa o aumento dos gânglios do pescoço, causa manchas avermelhadas na pele e é perigosa nas gestantes. (r7.com)
  • O vírus que causa esta doença é muito prejudicial para o desenvolvimento do feto e por isso o médico deve ser procurado imediatamente. (temmais.com)
  • Mesmo sem a confirmação do caso de zika vírus em Goiás, a má formação do filho de Maria Vitória passou a ser investigada para confirmar se há ligação com a doença. (globo.com)
  • Nesse último caso, aliás, o vírus pode evoluir e levar à síndrome da rubéola congênita, que pode comprometer a formação do bebês nos três primeiros meses da gravidez. (r7.com)
  • As secreções do nariz e da garganta, assim como a urina e o sangue, podem ser testadas para confirmar o diagnóstico de rubéola. (corvelva.it)
  • Ironicamente, essas formas de vida, incluindo bactérias e vírus, são tão pequenas que não podem ser vistas, e isso, de fato, contribuiu para sua influência desproporcional na história humana. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Requer contato direto entre uma pessoa infectada e contagiosa cujo muco contém grandes quantidades de vírus. (criasaude.com.br)
  • Aparece quando uma pessoa grávida transmite a rubéola para o feto. (criasaude.com.br)
  • O vírus da rubéola é transmitido pelo ar (gotículas de saliva) quando uma pessoa doente tosse ou espirra. (criasaude.com.br)
  • Os vírus se espalham de pessoa para pessoa quando as secreções dos olhos, boca, nariz e fezes são transmitidas pelo toque, compartilhando toalhas e gotículas. (exenin.com)
  • O zika vírus, que pode ter relação com a anomalia, é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, que é o mesmo transmissor da dengue, e não tem cura ou vacina identificada até o momento. (globo.com)
  • O zika vírus é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, assim como a dengue e o chikungunya. (globo.com)
  • Chamado de Kit NAT Discriminatório para dengue, Zika e chikungunya, o procedimento permite realizar a identificação simultânea do material genético para os três vírus, evitando a necessidade de três testes separados. (bvs.br)
  • China - Entre 2018 e agosto de 2022, 35 pessoas foram infectadas por um novo vírus animal no leste da China. (medscape.com)
  • Existem centenas de variedades desse vírus, e todos portadores de RNA. (algosobre.com.br)
  • (2) A rubéola é contagiosa e se transmite por contato direto ou com secreções respiratórias (secreções nasais, tosse, espirro). (corvelva.it)
  • Essa classe inclui, principalmente, os vírus. (ibapcursos.com.br)
  • O hemipavírus pertence à família de vírus Paramyxoviridae , que inclui a rubéola, a parotidite infecciosa e muitos vírus respiratórios que infectam os humanos. (medscape.com)
  • (9-10) Complicações raras da rubéola incluem encefalite (inflamação cerebral) e púrpura trombocitopênica (distúrbio de coagulação do sangue). (corvelva.it)
  • Células brancas ativas do sangue - Os vírus são englobados por glóbulos brancos e torna molécula de proteína inativa. (exenin.com)
  • No entanto, a rubéola é um perigo em particular na gravidez, porque o vírus pode ser transmitido à criança através da placenta. (criasaude.com.br)
  • Por esse motivo, a triagem para rubéola é obrigatória no início da gravidez. (criasaude.com.br)
  • Para evitar a contaminação com a Rubéola, é importante impedir o contato da criança com o indivíduo infectado. (savercompany.com.br)
  • Descoberto" em 1999, o vírus Nipah é responsável por uma zoonose que provoca doenças em animais e nos seres humanos após o contato com animais infectados, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) . (medscape.com)
  • Em climas temperados, a rubéola geralmente ocorre no final do inverno e início da primavera. (corvelva.it)
  • O Nipah está intimamente relacionado com outro vírus zoonótico, que foi "descoberto" recentemente (1994), o vírus Hendra, com o nome da cidade onde apareceu pela primeira vez, na Austrália. (medscape.com)
  • O genoma do LayV mostra que o vírus está mais relacionado com o henipavírus Mojiang, inicialmente isolado de ratos em uma mina abandonada na província de Yunnan, no sul da China, em 2012. (medscape.com)
  • O vírus da Rubéola já consegue infectar maior número de tecidos humanos. (algosobre.com.br)
  • De acordo com o Ministério da Saúde, até a última terça-feira (24), 18 estados do Brasil registraram casos confirmados do zika vírus, mas Goiás não está entre eles. (globo.com)
  • O Brasil não faz uma boa vigilância de casos suspeitos, não monitora o vírus em esgoto. (r7.com)
  • Assim, o vírus da rubéola pode ser transmitido pela saliva ou por gotículas suspensas no ar durante a tosse ou espirro. (criasaude.com.br)
  • O vírus sobrevive por muito tempo nas superfícies dos objetos e, dessa forma, também pode ser transmitido através de objetos ou materiais usados por pessoas infectadas. (acessa.com)
  • A principal hipótese para o surto continua sendo o contágio por zika vírus - identificado no Brasil pela primeira vez em abril. (globo.com)
  • Apesar de a circulação do vírus zika ter reduzido no Brasil, ela continua existindo. (fapesp.br)
  • Em 2016, o Brasil recebeu da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) o certificado de eliminação da circulação do vírus. (med.br)
  • Eles acreditam que o vírus, chamado Langya henipavírus (LayV), seja transportado por musaranhos (pequenos mamíferos presentes em diversas partes do mundo, mas não no Brasil) que podem infectar diretamente as pessoas, ou por meio de um animal intermediário. (medscape.com)
  • O vírus da gripe é bastante versátil e pode infectar diversos tipos de células humanas. (algosobre.com.br)
  • Uma revista científica se recusou a publicar sua descoberta, argumentando que as provas enviadas eram apenas imagens de baixa qualidade de partículas do vírus da gripe. (elpais.com)
  • Cientistas de agência americana encontraram vírus em cérebro de bebês. (globo.com)
  • [ 1 ] Indagados pelo periódico Nature sobre o vírus até então desconhecido, os cientistas disseram que não estão muito preocupados, pois a transmissão não parece ocorrer com muita facilidade e o vírus não é letal. (medscape.com)
  • A invasão e multiplicação de microrganismos, como bactérias, vírus e parasitas que normalmente não estão presentes no corpo. (portalsaofrancisco.com.br)
  • A propagação da infecção dentro do corpo depende do número de vírus ativos. (exenin.com)
  • As células T matam as células humanas infectadas e tornam os vírus inativos. (exenin.com)
  • Um tipo de vírus ataca apenas determinados tipos de células, por que o vírus só consegue infectar a célula que tiver em sua membrana substâncias às quais ele possa se ligar. (algosobre.com.br)
  • No campo das doenças infectocontagiosas, a importância epidemiológica da rubéola está associada à síndrome da rubéola congênita, que atinge o feto ou o recém-nascido cujas mães se infectaram durante a gestação. (med.br)