Grupo de doze vértebras conectadas às costelas que sustentam a região superior do tronco.
Coluna vertebral ou espinal.
Recipientes, embalagem e materiais de embalagem para alimentos crus e processados e bebidas. Inclui embalagem que se pretende usar para armazenamento e também para preparação de alimentos, como recipientes de alimento para micro-ondas em oposição a UTENSÍLIOS DE ALIMENTAÇÃO E CULINÁRIA. Materiais de embalagem podem ser projetados para contato com o alimento ou designados para não contato, como por exemplo, contêineres para transporte.
Vértebras na região inferior do DORSO abaixo da VÉRTEBRA TORÁCICA e acima da VÉRTEBRA SACRAL.
As primeiras sete vértebras da COLUNA VERTEBRAL, correspondendo às vértebras do PESCOÇO.
Conjunto de doze ossos curvos que se conectam à coluna vertebral posteriormente e terminam anteriormente às cartilagens costais. Juntas, elas formam uma proteção aos órgãos torácicos internos.
Também chamada de omoplata, é um osso triangular chato, um par dos quais forma a parte posterior da cintura escapular.
Resina polivinílica utilizada extensivamente na fabricação de plásticos, incluindo dispositivos médicos, tubagem e outros acondicionamentos. É também utilizado como um substituto da borracha.
Tumores e neoplasias localizados na coluna vertebral.
Ossos quebrados na coluna vertebral.
A presença de quilo derramado na cavidade torácica. (Dorland, 28a ed)
Osso em humanos e primatas que se estende da ARTICULAÇÃO DO OMBRO até a ARTICULAÇÃO DO COTOVELO.
Perda leve a moderada da função motora das extremidades motoras inferiores bilaterais, que podem ser uma manifestação das DOENÇAS DA MEDULA ESPINHAL, DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO, DOENÇAS MUSCULARES, HIPERTENSÃO INTRACRANIANA, lesões cerebrais parassagitais e outras afecções.
Doenças da Coluna Vertebral referem-se a um grupo diversificado de condições patológicas que afetam a coluna vertebral, incluindo degeneração discal, escoliose, estenose espinal, herniação de disco e espondilose, causando dor, rigidez, comprometimento neurológico ou incapacidade.
Procedimento cirúrgico que recorre à remoção total (laminectomia) ou parcial (laminotomia) da lâmina vertebral selecionada para aliviar a pressão na MEDULA ESPINAL e/ou RAÍZES NERVOSAS ESPINHAIS. A lâmina vertebral é a parede posterior achatada e fina do arco vertebral que forma o forame vertebral através do qual passa a medula espinal e raizes nervosas.
Afecções agudas e crônicas caracterizadas por compressão mecânica externa da MEDULA ESPINAL devido à neoplasia extramedular, ABSCESSO EPIDURAL, FRATURAS DA COLUNA VERTEBRAL, deformidades ósseas dos corpos vertebrais e outras afecções. As manifestações clínicas variam de acordo com o local anatômico da lesão e podem incluir dor localizada, fraqueza, perda sensorial, incontinência e impotência.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Princípio de estimação onde as estimações de um conjunto de parâmetros em um modelo estatístico são aqueles valores que reduzem ao mínimo a soma das diferenças dos quadrados entre os valores observados de uma variável dependente e os valores prognosticados pelo modelo.
Coloração ou descoloração de uma região por um pigmento.
Lesões penetrantes e não penetrantes da medula espinal resultantes de forças externas traumáticas (ex., FERIMENTOS POR ARMAS DE FOGO, TRAUMATISMOS EM CHICOTADAS, etc.).
As porções comestíveis de qualquer animal usados como comida e que incluem mamíferos domésticos (sendo os principais gado, suínos e ovelha) junto com aves, peixes, moluscos e caça.
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
Desvio lateral apreciável na linha vertical normalmente reta da espinha. (Dorland, 28a ed)
Cinco vértebras fundidas que formam uma estrutura em forma de triângulo atrás da PELVE. Articula na parte superior com a VÉRTEBRA LOMBAR, na parte inferior com o CÓCCIX e anteriormente com o ÍLEO da PELVE. O sacro reforça e estabiliza a PELVE.
Procedimentos para reparar ou estabilizar fraturas de vértebras, especialmente fraturas por compressão injetando CIMENTOS PARA OSSOS nas VÉRTEBRAS fraturadas.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Imobilização ou ancilose operatória de duas ou mais vértebras, por fusão dos corpos vertebrais com um curto enxerto ósseo ou muitas vezes com discectomia ou laminectomia.
Esmagamento ou esmigalhamento de OSSO canceloso por forças que atuam paralelamente ao maior eixo do osso. Aplica-se em particular para as fraturas do corpo da vértebra (FRATURAS DA COLUNA VERTEBRAL). (Tradução livre do original: Blauvelt and Nelson, A Manual of Orthopedic Terminology, 1994, p4)
Primeira vértebra cervical.
Dispositivos especializados usados em cirurgia em ORTOPEDIA para reparar fraturas ósseas.
Desenvolvimento deficiente ou degeneração de uma porção das VÉRTEBRAS, geralmente na parte interarticular (a ponte óssea entre as facetas das articulações superior e inferior das VÉRTEBRAS LOMBARES), levando à ESPONDILOLISTESE.
Dispositivos internos usados na osteossíntese para manter a posição da fratura no alinhamento apropriado. Pela aplicação dos princípios de engenharia biomédica, o cirurgião utiliza placas de metal, pregos, barras, etc., para a correção dos defeitos do esqueleto.
Deformidade da COLUNA VERTEBRAL caracterizada por uma convexidade exagerada da coluna vertebral. A flexão anterior da região torácica geralmente é maior do que 40 graus. Esta deformidade é chamada algumas vezes de corcunda.
Qualquer uma das 23 placas de fibrocartilagem encontrada entre os corpos de VÉRTEBRAS adjacentes.
Monômeros polimerizados de metil metacrilato que são utilizados como chapas, modelagem, pó de extrusão, resinas de revestimento, polímeros de emulsão, fibras, tintas e filmes. Esse material é também utilizado em implante dentário, no cimento ósseo e em lentes de contato corneanas duras.
Deformidades da COLUNA VERTEBRAL caracterizadas por curvatura ou flexura na coluna vertebral. Elas podem estar curvadas para frente (CIFOSE), para trás (LORDOSE) ou lateralmente (ESCOLIOSE).
TECIDO CONJUNTIVO especializado, principal constituinte do ESQUELETO. O componente celular básico (principle) do osso é constituído por OSTEOBLASTOS, OSTEÓCITOS e OSTEOCLASTOS, enquanto COLÁGENOS FIBRILARES e cristais de hidroxiapatita formam a MATRIZ ÓSSEA.
A cauda, em um contexto anatômico, refere-se geralmente à extremidade distal alongada e flexível de certos animais, composta principalmente por vértebras e tecido conjuntivo, que desempenha funções variadas como equilíbrio, comunicação e defesa.
Cavidade dentro da COLUNA VERTEBRAL pela qual a MEDULA ESPINAL passa.
Estado físico de suportar uma carga aplicada. Refere-se frequentemente aos ossos ou articulações que sustentam o peso do corpo, especialmente os da coluna vertebral, quadril, joelho e pé.
Nome genérico de duas ordens extintas (era Mesozoica) de répteis: Saurischia e Ornithischia.
Propriedades, processos e comportamento de sistemas biológicos sob ação de forças mecânicas.
Corpo morto, geralmente corpo humano.
Região das costas que inclui as VÉRTEBRAS LOMBARES, o SACRO e estruturas adjacentes.
Adesivos usados para fixar dispositivos protéticos a ossos, e para cimentar ossos entre si nas fraturas difíceis. As resinas sintéticas geralmente são usadas como cimento. Uma pasta óssea útil é a mistura de fosfato monocálcico monoidratado, fosfato alfa-tricálcico e carbonato de cálcio em solução de fosfato de sódio.
Dispositivos que são utilizados no tratamento de lesões ortopédicas e doenças.
Procedimentos para restaurar vértebras à forma original após fraturas vertebrais por compressão, por meio da insuflação de um balão inserido na vértebra, seguida da retirada do balão e da injeção de CIMENTOS PARA OSSOS para preenchimento da cavidade.
Compressão máxima que um material pode suportar sem que ocorram alterações irreversíveis em sua estrutura.
Quantidade de mineral por centímetro quadrado de OSSO. Esta é a definição usada na prática clínica. A densidade óssea real deveria ser expressa em gramas por mililitro. É mais frequentemente medida por ABSORCIOMETRIA DE RAIOS X ou TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR RAIOS X. A densidade óssea é um prognosticador importante para a OSTEOPOROSE.
A osteíte ou cárie da vértebra frequentemente ocorrendo como uma complicação da tuberculose pulmonar.
Redução da massa óssea sem alteração da composição do osso, levando a fraturas. A osteoporose primária pode ser de dois tipos principais: osteoporose após a menopausa (OSTEOPOROSE PÓS-MENOPAUSA) e osteoporose relacionada à idade ou senil.

As vértebras torácicas são doze vértebras localizadas na parte média e superior da coluna vertebral, entre as vértebras cervicais e lombares. Elas servem de articulação com a caixa torácica, sendo unidas às costelas por meio dos processos transversos. Cada vértebra torácica possui um corpo vertebral, um arco neural e quatro processos: dois processos articulares, um processo espinhoso e um processo transverso. As vértebras torácicas desempenham um papel importante na proteção dos órgãos internos localizados no tórax, como o coração e os pulmões.

A coluna vertebral, também conhecida como coluna vertebral ou eixo axial, é uma estrutura complexa e fundamental no corpo humano. Ela se estende desde a base do crânio até a pelve e desempenha um papel crucial na proteção da medula espinhal, no suporte do tronco e cabeça, e na permissão do movimento corporal.

A coluna vertebral é composta por 33 vértebras em humanos não desenvolvidos, embora essa contagem diminua para 24 a 26 no adulto devido à fusão de algumas vértebras durante o crescimento e desenvolvimento. Essas vértebras são organizadas em cinco regiões distintas: cervical (7 vértebras), torácica (12 vértebras), lombar (5 vértebras), sacro (5 vértebras fundidas) e cóccix (4 vértebras fundidas).

Cada vértebra possui uma estrutura comum, composta por um corpo vertebral anterior, um arco neural posterior e quatro processos: dois processos transversos, um processo espinhoso e quatro pequenos processos articulares (superiores e inferiores). O corpo vertebral fornece suporte estrutural e protege a medula espinal, enquanto o arco neural forma o canal vertebral, que abriga e protege a medula espinhal. Os processos transversos e articulares facilitam os movimentos e as conexões com outros músculos e ligamentos da coluna.

A coluna vertebral apresenta três curvaturas fisiológicas naturais, que desempenham um papel importante na distribuição das forças e no equilíbrio do corpo: lordose cervical (concavidade anterior) e lordose lombar (concavidade posterior), e cifose torácica (concavidade posterior) e cifose sacrococcígea (concavidade anterior).

A coluna vertebral é responsável por várias funções importantes, incluindo a proteção da medula espinal, o suporte estrutural do corpo, a facilitação dos movimentos e a absorção de choques. Além disso, os forâmenes intervertebrais permitem que nervos raquidianos saiam da coluna para irrigar diferentes partes do corpo.

Na medicina, a "embalagem de alimentos" geralmente se refere à embalagem utilizada para proteger e conter alimentos, garantindo assim a sua integridade, segurança e qualidade durante o armazenamento, manipulação e transporte. A embalagem de alimentos pode ser feita de diferentes materiais, tais como papel, plástico, vidro, metal ou laminados multicamadas, e seu design deve levar em consideração fatores como a barreira à permeabilidade de gases, proteção contra contaminação microbiana, resistência mecânica e propriedades barrera à umidade. Além disso, a embalagem pode também fornecer informações importantes sobre o conteúdo, como a data de validade, ingredientes e instruções de preparo, ajudando os consumidores a tomar decisões informadas sobre os alimentos que compram e consomem.

As vértebras lombares referem-se às cinco vértebras localizadas na parte inferior e central da coluna vertebral, abaixo da região torácica (costelas) e acima do sacro. Elas são designadas como L1 a L5, sendo L1 a vértebra lombar superior e L5 a vértebra lombar inferior.

As vértebras lombares têm formato distinto dos outros segmentos da coluna vertebral, pois são maiores, mais robustas e possuem corpos vertebrais mais largos e planos para suportar o peso do tronco e transmiti-lo até a pelve. Além disso, as vértebras lombares apresentam processos espinhosos mais longos e processos transversos mais robustos, que servem como origem e inserção para músculos e ligamentos envolvidos na estabilização e movimento da coluna.

Devido à sua localização e estrutura, as vértebras lombares podem estar sujeitas a diversas condições patológicas, como herniação de disco, espondilose, estenose espinhal e dor lombar. Portanto, é essencial manter a saúde e o bem-estar desta região através da prática de exercícios adequados, postura correta e cuidados ao levantar objetos pesados.

As vértebras cervicais referem-se às sete vértebras que constituem a região superior e mais flexível da coluna vertebral, geralmente designadas como C1 a C7. A primeira vértebra cervical, chamada atlas (C1), é única entre as vértebras, pois não possui corpo verdadeiro e serve para sustentar o crânio. A segunda vértebra cervical, chamada axis (C2), tem um processo odontóide proeminente que se articula com o atlas, permitindo a rotação da cabeça. As outras vértebras cervicais têm corpos menores do que as vértebras torácicas e lombares e possuem forames transversos para a passagem dos vasos sanguíneos. A função principal das vértebras cervicais é proteger a medula espinhal, manter a integridade estrutural da coluna vertebral e permitir o movimento da cabeça e do pescoço.

Em termos anatômicos, costelas são os ossos alongados e curvos que se articulam com a coluna vertebral e formam a parede torácica, protegendo os órgãos internos localizados na cavidade torácica, como o coração e os pulmões. Existem 12 pares de costelas em humanos, numeradas de cima para baixo.

Cada costela é composta por uma cabeça, um corpo e duas extremidades (a tuberculo e a capitulo). A cabeça da costela se articula com as vértebras torácicas na coluna vertebral, enquanto o corpo e as extremidades contribuem para a formação da parede torácica. Algumas pessoas têm costelas flutuantes, que são costelas que não se articulam com o esterno na frente, mas apenas com as vértebras na parte de trás.

Em medicina, a patologia das costelas pode incluir fraturas, deslocamentos ou inflamação da membrana sinovial que recobre as articulações entre as costelas e a coluna vertebral (conhecida como Tietze síndrome).

Em anatomia, a escápula, também conhecida como o omoplata, é um osso plano e triangular localizado na parte superior e posterior da cavidade torácica. Ela serve como um ponto de inserção para vários músculos importantes que auxiliam no movimento do braço e da parte superior do tronco.

A escápula é formada por três processos (espinha, acrômio e coracoide) e uma superfície glenoidal, que se articula com a cabeça do úmero no ombro. A face posterior da escápula apresenta uma grande concavidade chamada fossa supraespinhosa, enquanto a face anterior possui a fossa infraspinhosa e a pequena fossa subescapular.

Lesões ou dores na escápula podem ser sintomas de várias condições médicas, como tendinite, bursite, fraturas ou disfunções musculoesqueléticas. Tratamento dessas condições pode envolver fisioterapia, terapia ocupacional, medicamentos e, em casos graves, cirurgia.

Cloreto de polivinila (PVDC) é um polímero sintético feito pela polimerização de vinilcloreto. É frequentemente usado como um material de revestimento para filmes e folhas plásticas devido à sua resistência à água, óleos, graxas e solventes orgânicos comuns. Também é conhecido por suas propriedades barreiras excepcionais a gases, como oxigênio e vapor d'água, o que o torna útil em embalagens para produtos sensíveis à oxidação ou à umidade.

No entanto, é importante notar que o cloreto de polivinila não é frequentemente usado na medicina como um material biocompatível, devido a preocupações com a migração de cloro e outros produtos químicos do PVDC em contato com alimentos ou tecidos vivos. Portanto, embora seja uma substância amplamente utilizada na indústria, sua aplicação em contextos médicos é limitada.

Neoplasia da coluna vertebral refere-se a um crescimento anormal de tecido na coluna vertebral que pode ser benigno (não canceroso) ou maligno (canceroso). Esses tumores podem afetar diferentes partes da coluna vertebral, incluindo os ossos (vértebras), nervos, músculos e tecido conjuntivo.

Existem vários tipos de neoplasias que podem afetar a coluna vertebral, incluindo:

1. Hemangioma: é o tumor benigno mais comum da coluna vertebral, geralmente afeta as vértebras e é formado por vasos sanguíneos anormais. A maioria dos hemangiomas é assintomática e não requer tratamento.
2. Osteoblastoma: é um tumor benigno que geralmente afeta jovens entre 10 e 30 anos de idade. Pode causar dor, rigidez e fragilidade óssea. Em alguns casos, pode evoluir para um tumor maligno (osteossarcoma).
3. Osteoclastoma: é o tumor benigno ósseo mais agressivo e grande da coluna vertebral. Pode causar dor, fraturas e compressão da medula espinal. Em alguns casos, pode evoluir para um tumor maligno (sarcoma).
4. Condrossarcoma: é um tumor maligno que geralmente afeta os ossos maiores do corpo, mas às vezes pode se desenvolver na coluna vertebral. Pode causar dor, fraturas e compressão da medula espinal.
5. Sarcoma de Ewing: é um tumor maligno que geralmente afeta crianças e jovens adultos. Pode se desenvolver em qualquer parte do corpo, incluindo a coluna vertebral. Pode causar dor, fraturas e compressão da medula espinal.
6. Cordoma: é um tumor maligno raro que afeta o crânio ou a coluna vertebral. Pode causar dor, fraturas e compressão da medula espinal.
7. Metástase óssea: é a disseminação de células cancerosas para os ossos da coluna vertebral a partir de outros órgãos do corpo, como pulmões, mama ou próstata. Pode causar dor, fraturas e compressão da medula espinal.

O tratamento dos tumores ósseos da coluna vertebral depende do tipo de tumor, sua localização, tamanho e extensão, bem como da idade e condição geral do paciente. Os tratamentos podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos. Em alguns casos, a imunoterapia pode ser usada para estimular o sistema imune a combater o câncer. A fisioterapia e a reabilitação também podem ser necessárias após o tratamento para ajudar o paciente a recuperar a força e a mobilidade.

As fraturas da coluna vertebral referem-se a quebras ou fissuras nos corpos vertebrais (a parte central das vértebras) ou processos (extremidades ósseas que se projetam da vértebra) na coluna vertebral. Essas fraturas podem ocorrer em qualquer uma das regiões da coluna, incluindo a coluna cervical (pescoço), torácica (peito), lumbar (parte inferior da parte de trás) ou sacral (baixa parte da parte de trás). As fraturas da coluna vertebral podem resultar em dor, rigidez, instabilidade da coluna e, em alguns casos, podem levar a complicações neurológicas graves, como lesões na medula espinhal ou raízes nervosas. As fraturas da coluna vertebral geralmente são causadas por traumas graves, como acidentes de carro, quedas ou lesões esportivas, mas também podem ocorrer devido à osteoporose ou outras condições que enfraquecem os ossos. O tratamento depende do tipo e local da fratura e geralmente inclui repouso, imobilização, fisioterapia e, em alguns casos, cirurgia.

Quilotórax é uma condição médica em que o líquido linfático, chamado quilo, se acumula no tórax ou pleura (o revestimento da cavidade torácica). Isso pode acontecer devido a trauma, cirurgia, tumores ou inflamação. Os sintomas comuns incluem dificuldade para respirar, tosse e dor no peito. O tratamento geralmente inclui a drenagem do líquido acumulado e medidas para prevenir a reacumulação, como o uso de medicamentos ou procedimentos cirúrgicos.

O úmero é um osso longo que forma a parte superior do braço na anatomia humana. Ele se articula com a escápula no ombro e com o rádio e a ulna no cotovelo. O úmero tem três faces (anterior, posterior e lateral) e três extremidades (superior, inferior e medial). A extremidade superior do úmero é formada pela cabeça do úmero, que se encaixa na glenóide da escápula para formar a articulação do ombro. A parte longa do úmero é chamada de corpo do úmero e tem duas fossas (supraespinhosa e infraspinhosa) e três sulcos (intertubercular, intermuscular anterior e intermuscular posterior). A extremidade inferior do úmero se divide em dois processos (epicôndilo lateral e epicôndilo medial) e duas fossas (supratroclear e infratroclear), que servem como origem ou inserção para vários músculos do braço e antebraço.

Paraparesia é um termo médico que descreve uma condição em que a pessoa experimenta fraqueza ou dificuldade em movimentar as pernas, mas ainda mantém algum grau de controle muscular. Isso contrasta com a paraplegia, na qual o indivíduo experiencia perda completa do controle muscular nas pernas. A paraparesia pode ser causada por várias condições médicas, incluindo doenças neuromusculares, lesões da medula espinhal ou outras condições que afetam o sistema nervoso central. Os sintomas podem variar de leves a graves e podem incluir dificuldade em andar, perder o equilíbrio, falta de coordenação e espasticidade muscular. O tratamento depende da causa subjacente da paraparesia e pode incluir fisioterapia, medicamentos ou cirurgia.

As doenças da coluna vertebral referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a coluna vertebral, o eixo central de suporte e proteção do corpo humano. A coluna vertebral é composta por 33 vértebras em padrões únicos: 7 na região cervical (pescoço), 12 na torácica (peito), 5 na lumbar (parte inferior da parte de trás), 5 na sacral (base da coluna vertebral) e 4 no coccígeo (região do cóccix).

As doenças da coluna vertebral incluem:

1. Espondilose: uma condição degenerativa que afeta o desgaste natural das vértebras e dos discos intervertebrais ao longo do tempo, resultando em dor, rigidez e, às vezes, comprometimento da nervura.

2. Estenose espinhal: um estreitamento progressivo do canal espinal devido ao crescimento ósseo anormal ou degeneração dos tecidos moles, resultando em compressão dos nervos e dor nas costas, nádegas ou membros inferiores.

3. Hernia de disco: a protrusão ou ruptura do disco intervertebral devido à degeneração ou trauma, resultando na pressão sobre os nervos vizinhos e sintomas como dor, entumecimento ou fraqueza nos braços ou pernas.

4. Escolioses: uma curvatura anormal lateral da coluna vertebral, geralmente desenvolvida durante a infância ou adolescência, que pode resultar em problemas estéticos e funcionais ao longo do tempo.

5. Lordoses e Cifoses excessivas: lordose refere-se a uma curvatura excessiva da coluna vertebral na região lumbar (lordose lombar excessiva), enquanto cifose refere-se a uma curvatura excessiva na região torácica (cifose torácica excessiva). Ambas as condições podem resultar em dor e desconforto.

6. Fraturas vertebrais: fraturas ósseas da coluna vertebral devido a traumatismos, osteoporose ou outras condições médicas subjacentes.

7. Doenças inflamatórias e infecciosas: incluem espondilite anquilosante, artrite reumatoide, discite e outras infecções que podem afetar a coluna vertebral e causar dor e rigidez.

8. Tumores espinhais: crescimentos benignos ou malignos nos tecidos da coluna vertebral, que podem comprimir os nervos e causar sintomas neurológicos graves.

9. Síndrome do piriforme: compressão do nervo ciático pelo músculo piriforme no quadril, que pode causar dor e entumecimento na perna.

10. Doenças degenerativas do disco: desgaste natural dos discos intervertebrais ao longo do tempo, o que pode resultar em dor e rigidez na coluna vertebral.

Laminectomy é um procedimento cirúrgico em que a lâmina do vértice ou as lâminas das vértebras da coluna vertebral são parcial ou totalmente removidas. A lâmina é a parte posterior da vértebra que forma a parede posterior do canal espinal, onde o midrão e os nervos espinais passam. Essa abordagem é usada para alargar o canal espinal e aliviar a pressão sobre o midrão ou nervos raquidianos. Isso geralmente é feito em casos de estenose espinhal, disco herniado grave ou tumores espinais que comprimem o midrão ou os nervos espinais. A laminectomia pode ser realizada na coluna cervical (pescoço), torácica (parte média da coluna) ou lombar (baixo da coluna). Após a cirurgia, o paciente geralmente precisa de fisioterapia e reabilitação para ajudar a restaurar a força e a amplitude de movimento.

A compressão da medula espinal é um transtorno neurológico em que existe uma pressão anormalmente alta sobre a medula espinal, geralmente devido à presença de um tumor, fratura ou hérnia de disco. Essa compressão pode resultar em dor, fraqueza, dormência, torpeza e outros sintomas neurológicos, dependendo da localização e gravidade da compressão. Em casos graves, a compressão da medula espinal pode levar a paralisia ou outras complicações permanentes se não for tratada rapidamente. O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover a fonte da compressão, seguida por fisioterapia e reabilitação para ajudar a restaurar a função neurológica.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

A Análise dos Mínimos Quadrados (Least Squares Analysis em inglês) é um método estatístico e matemático utilizado para ajustar modelos às medições experimentais, com o objetivo de minimizar a soma dos quadrados das diferenças entre os valores observados e os valores previstos pelo modelo.

Em outras palavras, dada uma coleção de dados empíricos e um modelo matemático que tenta descrever esses dados, a análise de mínimos quadrados procura encontrar os parâmetros do modelo que melhor se ajustam aos dados experimentais, no sentido de minimizar a distância entre as previsões do modelo e os valores observados.

Este método é amplamente utilizado em diversas áreas da ciência e engenharia, como na regressão linear, análise de séries temporais, processamento de sinais e imagens, entre outras. Além disso, a análise de mínimos quadrados pode ser usada para testar hipóteses estatísticas e estimar incertezas associadas aos parâmetros do modelo.

Pigmentação é um termo médico que se refere à coloração da pele, cabelo e olhos devido à presença de melanina, um pigmento produzido por células chamadas melanócitos. A melanina atua como um filtro natural de proteção contra os raios ultravioleta (UV) do sol, absorvendo-os e convertendo-os em energia menos prejudicial para as células. Existem duas principais formas de melanina: eumelanina (preta ou marrom) e feomelanina (amarela ou vermelha). A quantidade e o tipo de melanina que uma pessoa produz determinam a cor natural da sua pele, cabelo e olhos. Alterações na pigmentação podem ser causadas por fatores genéticos, idade, exposição ao sol ou doenças como vitiligo e melasma.

Traumatismo da medula espinal é um tipo de lesão na coluna vertebral que causa danos à medula espinal, o feixe de nervos que transmite sinais entre o cérebro e o resto do corpo. Essas lesões geralmente resultam de traumas físicos graves, como acidentes de carro, queda de grande altura, ferimentos por arma de fogo ou esportes de contato.

Existem dois tipos principais de traumatismos da medula espinal: lesões completas e incompletas. Lesões completas causam perda total da função abaixo do local da lesão, enquanto lesões incompletas permitem algum grau de função abaixo do local da lesão.

Os sintomas de um traumatismo da medula espinal podem incluir perda de sensibilidade ou movimento abaixo do local da lesão, dor intensa, espasmos musculares, problemas respiratórios, perda de controle da bexiga e intestino, entre outros. O tratamento geralmente inclui cuidados médicos imediatos para estabilizar a coluna vertebral e prevenir danos adicionais, seguidos de fisioterapia, terapia ocupacional e outras formas de reabilitação à medida que a pessoa se recupera. No entanto, muitas vezes essas lesões resultam em deficiências permanentes.

Em termos médicos, "carne" geralmente se refere ao tecido muscular dos animais que é consumido como alimento. Existem diferentes tipos de carne, dependendo do animal de origem e da parte do corpo do qual é retirada. Alguns exemplos comuns incluem carne bovina (de vaca ou boi), suína (porco), ovina (cordeiro ou ovelha), aves (frango, peru etc.) e peixe.

A carne é composta principalmente por proteínas, mas também contém gorduras, vitaminas e minerais. A composição nutricional da carne pode variar dependendo do tipo de animal e da parte do corpo de onde ela é retirada. Por exemplo, a carne de boi geralmente tem um teor maior de ferro do que a carne de frango, enquanto a carne de porco costuma ter mais gordura do que a carne bovina ou aves.

É importante ressaltar que o consumo excessivo de carnes processadas e vermelhas tem sido associado a um risco aumentado de doenças cardiovasculares, diabetes e alguns tipos de câncer, especialmente se consumidas em combinação com uma dieta pobre em frutas, verduras e grãos integrais. Portanto, é recomendável consumir carnes com moderação e optar por opções magras e menos processadas, além de balancear a alimentação com outros grupos alimentares saudáveis.

A Imagem por Ressonância Magnética (IRM) é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza campos magnéticos fortes e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas e cross-sectionais do corpo humano. A técnica explora as propriedades de ressonância de certos núcleos atômicos (geralmente o carbono-13, o flúor-19 e o hidrogênio-1) quando submetidos a um campo magnético estático e exposição a ondas de rádio.

No contexto médico, a IRM é frequentemente usada para obter imagens do cérebro, medula espinhal, órgãos abdominais, articulações e outras partes do corpo. As vantagens da IRM incluem sua capacidade de fornecer imagens em alta resolução com contraste entre tecidos diferentes, o que pode ajudar no diagnóstico e acompanhamento de uma variedade de condições clínicas, como tumores, derrames cerebrais, doenças articulares e outras lesões.

Apesar de ser geralmente segura, existem algumas contraindicações para a IRM, incluindo o uso de dispositivos médicos implantados (como marcapassos cardíacos ou clipes aneurismáticos), tatuagens contendo metal, e certos tipos de ferrossa ou implantes metálicos. Além disso, as pessoas com claustrofobia podem experimentar ansiedade durante o exame devido ao ambiente fechado do equipamento de IRM.

Escoliose é uma curvatura anormal lateral e de rotação da coluna vertebral, geralmente em forma de "S" ou "C". A doença costuma começar durante o crescimento rápido da infância e adolescência. Embora a causa seja desconhecida na maioria dos casos, a escoliose pode ser associada a outras condições médicas ou genéticas. Em alguns indivíduos, a curvatura pode ser tão leve que não precisa de tratamento, mas em outros casos, especialmente aqueles com curvaturas mais graves, o tratamento pode incluir fisioterapia, exercícios, uso de coletes ortopédicos ou cirurgia. A detecção precoce e o tratamento adequado são importantes para prevenir complicações, como dor crônica, problemas respiratórios e redução da capacidade pulmonar.

Sacro é um termo médico que se refere a uma parte triangular óssea localizada na base da coluna vertebral, abaixo da última vértebra lombar (L5) e acima do cóccix ou osso do rabo. O sacro é formado pela fusão de cinco vértebras sacrais durante o desenvolvimento embrionário e fetal.

A sua função principal é fornecer um suporte ósseo para a coluna vertebral e transmitir o peso corporal do tronco para as pernas através da articulação sacroilíaca, que une o sacro ao osso ilíaco de cada lado. Além disso, o sacro também protege partes dos nervos espinais e vasos sanguíneos que passam por ele.

Lesões ou doenças no sacro podem causar dor e limitação funcional, especialmente em atividades que exigem uma postura ereta ou movimentos que exerçam pressão sobre a região sacral, como sentar-se por longos períodos ou levantar objetos pesados.

Vertebroplastia é um procedimento minimamente invasivo utilizado no tratamento de fraturas na coluna vertebral, geralmente causadas por osteoporose ou tumores ósseos. Neste processo, o médico injeta um material especial, como cemento ósseo, em uma vértebra fraturada e compressa para estabilizá-la e aliviar a dor.

A intervenção é realizada por meio de uma agulha fina inserida na vértebra através da pele, geralmente sob controle de fluoroscopia ou tomografia computadorizada. Isso permite que o médico visualize a área com precisão e garanta a colocação adequada do material de reforço dentro do corpo vertebral.

A vertebroplastia pode oferecer alívio significativo da dor e melhorar a qualidade de vida dos pacientes que sofrem de fraturas dolorosas na coluna vertebral. No entanto, como qualquer procedimento médico, também apresenta riscos potenciais, como infecção, lesão nervosa ou dano vascular. Portanto, é importante avaliar cuidadosamente os benefícios e riscos antes de decidir por este tratamento.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Em termos médicos, a fusão vertebral, também conhecida como artrodese vertebral, refere-se a um procedimento cirúrgico em que dois ou mais vertebras adjacentes no coluna são fundidas permanentemente. Isto é geralmente alcançado por inserir material de enchimento entre as vértebras, como um enxerto ósseo ou implante artificial, e permitindo que os ossos cresçam juntos ao longo do tempo formando um único osso sólido. A fusão vertebral é frequentemente realizada para tratar condições como dor nas costas degenerativa, escoliose, ou outras anormalidades da coluna que causem instabilidade ou dor. Depois de a fusão ocorrer, há uma perda de flexibilidade na região afetada da coluna, mas isso geralmente é compensado pela maior estabilidade e redução da dor.

Em termos médicos, "fraturas por compressão" referem-se a fraturas que ocorrem quando uma força compressiva é aplicada sobre um osso, resultando em sua quebra ou fractura. Essa força compressiva pode ser resultado de um trauma agudo, como um acidente de carro, queda ou colisão esportiva, ou mesmo devido à forças repetitivas e contínuas, o que é comum em casos de fraturas por estresse.

As fraturas por compressão geralmente ocorrem em áreas do esqueleto que suportam peso, como a coluna vertebral, o fêmur (ossos da coxa) e os tálus (ossos do tornozelo). Quando se trata da coluna vertebral, as fraturas por compressão são frequentemente associadas à osteoporose, uma doença que fragiliza os ossos e os torna propensos a fracturas.

Os sinais e sintomas de fraturas por compressão podem incluir dor aguda no local da lesão, inchaço, hematomas, rigidez, dificuldade em se movimentar e, em casos graves, deformidade ou perda de função. O tratamento dessas fraturas dependerá do tipo e localização da fratura, assim como da condição geral do paciente. Geralmente, o tratamento inclui repouso, imobilização do osso afetado, fisioterapia e, em alguns casos, cirurgia para alinhar e fixar o osso quebrado.

O Atlas cervical, também conhecido como C1, é a primeira vértebra do complexo cervical da coluna vertebral. Ele tem um formato distinto em comparação com as outras vértebras, pois não possui corpo vertebral e é formado por dois anéis laterais conhecidos como massas laterais.

A principal função do Atlas cervical é articular-se com o crânio, mais especificamente com o occipital, permitindo a movimentação da cabeça em diferentes direções, como flexão, extensão, rotação e inclinação lateral.

A superfície superior do Atlas é convexa e articula-se com o cóccix do crânio através de dois processos articulares chamados de processos articulares superiores ou facetas articulares. A superfície inferior do Atlas apresenta uma concavidade e se articula com a segunda vértebra cervical, oAxis (C2), através da articularação atlanto-axial.

Além disso, o Atlas também contribui para a proteção da medula espinhal e dos nervos espinais cervicais que passam por seu forame vertebral.

Los tornillos óseos, también conocidos como implantes de tornillo óseo, son dispositivos médicos utilizados en cirugías ortopédicas y traumatológicas para proporcionar una fijación interna estable entre los fragmentos de hueso. Están hechos generalmente de materiales biocompatibles como el titanio o acero inoxidable.

Los parafusos óseos se utilizan a menudo en procedimientos quirúrgicos para estabilizar fracturas complejas, fijar prótesis articulares y realizar osteotomías (cortes controlados en el hueso para corregir deformidades). Existen diferentes tipos de tornillos óseos, como los tornillos canulados, los tornillos cortos y largos, y los tornillos locking (de bloqueo), cada uno con sus propias indicaciones y usos específicos.

La colocación de un tornillo óseo generalmente requiere una cirugía invasiva, en la que el cirujano hace una incisión para acceder al hueso afectado y luego utiliza instrumental especializado para insertar el tornillo en la posición deseada. Después de la cirugía, se da tiempo al paciente para que sane y se forme tejido óseo alrededor del tornillo, lo que ayuda a mantener la estabilidad y la integración del implante con el hueso.

A largo plazo, los tornillos óseos pueden requerir una extracción quirúrgica si causan molestias o infecciones, o si ya no son necesarios después de que el hueso se haya curado por completo. Sin embargo, en algunos casos, los tornillos óseos pueden permanecer dentro del cuerpo de forma segura y sin causar problemas durante años o incluso décadas.

A espondilólise é uma condição ortopédica na coluna vertebral em que ocorre uma falha ou fratura na parte fina e delgada do osso conhecida como pedículo, localizado no ponto em que as articulações facetárias se unem às vértebras. Essa condição é frequentemente observada nas vértebras lombares inferiores (L4 e L5) ou na região sacral da coluna. A espondilólise pode ser presente desde o nascimento (congênita) ou adquirida devido ao estresse repetitivo ou trauma no local, especialmente em atletas que participam de esportes que envolvem extensão repetitiva da coluna, como ginastas e mergulhadores. Muitas vezes, a espondilólise não apresenta sintomas e é descoberta por acidente em exames de imagem, mas em alguns casos pode causar dor e rigidez na parte inferior da espinha. O tratamento geralmente inclui repouso, fisioterapia e exercícios para fortalecer a musculatura da coluna, mas em casos graves ou quando os sintomas persistem, pode ser necessária cirurgia.

Em medicina, fixadores internos são dispositivos médicos usados na cirurgia ortopédica para ajudar a manter a redução e estabilização de fraturas ou dislocações ósseas. Eles são implantados internamente no osso lesionado durante o procedimento cirúrgico. Existem vários tipos de fixadores internos, incluindo placas, parafusos, hastes e sistemas de nailing (clavetagem). A escolha do tipo específico de fixador interno depende da localização da lesão, da gravidade da fratura e das preferências do cirurgião.

As vantagens dos fixadores internos incluem a capacidade de fornecer estabilização rigidez à região lesionada, permitindo que o osso se cure em uma posição adequada. Além disso, eles geralmente permitem que os pacientes tenham mobilidade mais cedo do que com outros métodos de imobilização, como gessos ou tutores externos. No entanto, fixadores internos também apresentam riscos potenciais, como infecções, rejeição do material implantado, dor e necessidade de cirurgia adicional para remover o dispositivo após a cura óssea.

Cifose é uma curvatura excessiva e fixa na região torácica da coluna vertebral, que geralmente resulta em uma postura encorpada e arranhada. É classificada como um tipo de escoliose estrutural e pode ser causada por vários fatores, incluindo má formação ou desenvolvimento da coluna vertebral, doenças degenerativas ou congênitas, osteoporose, tumores espinhais ou lesões na coluna. Em casos graves, a cifose pode causar dor de costas, problemas respiratórios e restrição do movimento. O tratamento geralmente inclui fisioterapia, exercícios terapêuticos e, em alguns casos, cirurgia ortopédica para corrigir a curvatura da coluna vertebral.

O disco intervertebral é uma estrutura fibro-elástica que se localiza entre as vértebras (osso presente na coluna vertebral) em nosso corpo. Ele atua como um amortecedor, absorvendo choques e permitindo movimentos flexíveis da coluna.

Anatomicamente, o disco intervertebral é composto por duas partes: o núcleo pulposo (parte central, gelatinosa e hidratada) e o anel fibroso (camada externa, resistente e rica em fibras colágenas).

A degeneração ou danos a estes discos podem levar a condições dolorosas e debilitantes, como a hernia de disco, que ocorre quando parte do material do núcleo pulposo se protrude para fora do anel fibroso, pressionando nervos raquidianos e causando dor, entumecimento ou fraqueza em diferentes partes do corpo.

Polimetil metacrilato (PMMA) é um material sintético e transparente frequentemente utilizado em aplicações médicas. É um tipo de plástico que pode ser moldado em diferentes formas e tamanhos, o que o torna útil para uma variedade de usos clínicos.

Na medicina, PMMA é comumente empregado na fabricação de lentes intraoculares (LIOs) utilizadas em cirurgias de catarata. Além disso, também pode ser usado em procedimentos ortopédicos, como reconstrução de articulações e fixação de implantes.

Em termos de segurança, PMMA é considerado um material biocompatível, o que significa que geralmente é bem tolerado pelo corpo humano e raramente causa reações adversas. No entanto, como qualquer outro material médico, seu uso deve ser acompanhado por cuidados adequados e orientações específicas do profissional de saúde responsável.

As curvaturas da coluna vertebral, também conhecidas como "postura normal da coluna," são padrões naturais de curva na coluna vertebral vistos em indivíduos sadios. Existem quatro curvaturas principais:

1. Cifose cervical: é a curva natural da região superior do pescoço (coluna cervical), que se inclina para trás e é convexa para trás. Normalmente, tem um ângulo de 20 a 45 graus.

2. Lordose torácica: é a curva natural da região média da coluna (coluna torácica), que se inclina para frente e é côncava para trás. Normalmente, tem um ângulo de 20 a 45 graus.

3. Cifose lombar: é a curva natural da região inferior da coluna (coluna lombar), que se inclina para trás e é convexa para trás. Normalmente, tem um ângulo de 30 a 60 graos.

4. Lordose sacral: é a curva natural da base da coluna vertebral (parte inferior da coluna lombar e do sacro), que se inclina para frente e é côncava para trás. Normalmente, tem um ângulo de 30 a 75 graus.

Essas curvaturas desempenham um papel importante na absorção de choques, equilíbrio e distribuição do peso corporal. Desvios desses padrões podem resultar em problemas de postura ou outras condições de saúde relacionadas à coluna vertebral.

Em anatomia e medicina, "ossos" referem-se aos tecidos vivos e firmes, especializados em fornecer suporte estrutural e formar o esqueleto do corpo humano. Os ossos são classificados como tecido conjuntivo altamente especializado e são compostos principalmente por matriz mineral (cristais de fosfato de cálcio e carbonato de cálcio) e matriz orgânica (colágeno, proteoglicanos, lipídios e glicoproteínas).

Existem diferentes tipos de ossos no corpo humano, incluindo:

1. Ossos longos: esses ossos têm uma forma alongada e cilíndrica, como os ossos dos braços (úmero), pernas (fêmur e tíbia) e dedos. Eles são compostos por uma diáfise (corpo principal do osso) e epífises (extremidades do osso).

2. Ossos curtos: esses ossos têm formato cubóide ou irregular, como os ossos das mãos (carpais), punhos e vértebras. Eles são compactos e densos, com pouco tecido esponjoso em seu interior.

3. Ossos planos: esses ossos têm forma achatada e larga, como os ossos do crânio (frontal, parietal, temporal e occipital), esterno e costelas. Eles são relativamente finos e contêm muitos poros para permitir a passagem de vasos sanguíneos e nervos.

4. Ossos irregulares: esses ossos têm formato complexo e não se encaixam em nenhuma das categorias anteriores, como os ossos do crânio (etmoide e esfenoide), sacro e coxígeo.

Os ossos desempenham várias funções importantes no corpo humano, incluindo:

* Fornecer suporte estrutural aos órgãos e tecidos moles do corpo;
* Proteger órgãos vitais, como o cérebro, coração e pulmões;
* Fornecer pontos de inserção para músculos e tendões, permitindo que os músculos se movam e funcionem adequadamente;
* Armazenar minerais importantes, como cálcio e fósforo;
* Produzirem células sanguíneas, especialmente no caso dos ossos do crânio e da medula óssea.

Em anatomia, "cauda" é um termo que se refere à parte inferior e alongada de algumas estruturas do corpo, especialmente quando comparadas a uma forma alongada e flexível, como a cauda de um animal. No contexto médico, o termo "cauda" geralmente é usado para se referir à cauda espinhal, que é a parte inferior da medula espinal.

A cauda espinhal é uma extensão do sistema nervoso central e contém nervos raquidianos que transmitem sinais entre o cérebro e as extremidades inferiores do corpo. Lesões na cauda espinhal podem resultar em perda de sensação, fraqueza ou paralisia nas pernas e no tronco inferior. Além disso, a cauda também pode se referir a outras estruturas anatômicas que se assemelham a uma cauda, como a cauda equina, que é um conjunto de nervos raquidianos localizados na parte inferior da coluna vertebral.

Em termos médicos, o canal vertebral refere-se ao espaço central dentro das vértebras, ou os ossos que formam a coluna vertebral. Este canal contém e protege a medula espinal, que é um feixe de nervos que transmitem mensagens entre o cérebro e o resto do corpo. O canal vertebral é formado por uma série de anéis osseos concêntricos chamados forames vertebrais, que se alinham para formar um tubo alongado ao longo da coluna vertebral. A medula espinal passa através deste tubo, e os nervos raízes espinais emergem dos forames intervertebrais localizados entre as vértebras adjacentes.

Em medicina, o termo "suporte de carga" refere-se à capacidade de um tecido ou órgão em suportar a pressão ou força mecânica que é aplicada a ele. É frequentemente usado em relação ao coração e às artérias, onde o suporte de carga se refere à habilidade do músculo cardíaco em bombear sangue com eficácia contra a resistência vascular (pressão arterial).

No contexto da insuficiência cardíaca, o suporte de carga pode ser reduzido, o que significa que o coração não consegue mais bombear sangue efetivamente para satisfazer as necessidades do corpo. Isso pode resultar em sintomas como falta de ar, fadiga e inchaço nas pernas. Em alguns casos, o suporte de carga pode ser melhorado com tratamentos médicos ou cirúrgicos, tais como medicamentos para reduzir a pressão arterial ou dispositivos mecânicos que ajudam o coração a bombear sangue.

Dinossauros eram uma classe de répteis não-aviares que existiram durante a era Mesozóica, também conhecida como "Era dos Répteis" ou "Era dos Dinossauros". Eles evoluíram a partir de um grupo de répteis arcosauromorfos chamados archosaurs por volta do período Triássico, há cerca de 230 milhões de anos. Os dinossauros dominaram os ecossistemas terrestres durante aproximadamente 165 milhões de anos e sobreviveram a cinco eventos de extinção em massa antes de finalmente se extinguirem há cerca de 66 milhões de anos, provavelmente devido à queda de um asteroide ou cometa.

A palavra "dinossauro" vem do grego "deinos", que significa "terrível" ou "poderoso", e "sauros", que significa "lagarto" ou "réptil". Embora os dinossauros sejam frequentemente retratados como animais enormes e com dentes afiados, a classe inclui uma grande variedade de tamanhos e formas, desde o pequeno Microraptor, que media apenas cerca de 23 centímetros de comprimento, até o imponente Titanossauro, que podia chegar aos 40 metros de comprimento.

Embora os dinossauros sejam geralmente associados à Terra, alguns grupos desenvolveram a capacidade de voar e evoluíram para formar as aves modernas, que são consideradas descendentes diretas dos dinossauros terópodes. Portanto, as aves podem ser vistas como um grupo sobrevivente de dinossauros.

A descoberta de fósseis de dinossauros e a pesquisa contínua sobre esses animais fascinantes têm fornecido informações valiosas sobre a evolução da vida na Terra, o clima e as condições do passado, e a diversidade dos ecossistemas pré-históricos.

Os fenômenos biomecânicos referem-se ao estudo interdisciplinar da interação entre os princípios mecânicos e as leis físicas com sistemas e processos biológicos em seres vivos. Isso inclui o exame de como forças, deslocamentos, pressões e outras grandezas físicas afetam a estrutura, a função e o comportamento dos tecidos, órgãos e sistemas biológicos.

A biomecânica é uma ciência que abrange várias áreas do conhecimento, como a anatomia, fisiologia, engenharia mecânica, física e matemática. Ela é aplicada em diversos campos, tais como a medicina, odontologia, ciências do esporte, ergonomia, robótica e biotecnologia.

Alguns exemplos de fenômenos biomecânicos incluem:

* A análise da marcha humana e o desenvolvimento de próteses ortopédicas;
* O estudo do movimento dos músculos e articulações durante a prática de exercícios físicos;
* A modelagem computacional da biomecânica do coração e dos vasos sanguíneos para a previsão de doenças cardiovasculares;
* O desenvolvimento de técnicas de imagem médica avançadas, como a ressonância magnética e a tomografia computadorizada, para a avaliação da estrutura e função dos tecidos moles e ósseos;
* A análise da biomecânica do cérebro e do sistema nervoso central para o tratamento de doenças neurológicas e psiquiátricas.

Um cadáver é o corpo de um organismo vivo (geralmente um ser humano) após a morte, quando os sistemas corporais têm parado completamente. Após a morte, as células do corpo começam a se descompor e, dependendo das condições ambientais, este processo pode ocorrer relativamente rápido ou lentamente. Em medicina legal e em anatomia, cadáveres são usados ​​para fins de estudo e pesquisa, incluindo autópsias para determinar a causa da morte. É importante notar que o respeito e cuidado adequado devem ser prestados aos cadáveres, reconhecendo-os como indivíduos que uma vez foram vivos e merecedores de dignidade e respeito.

A região lombo-sacra é uma área anatômica do corpo humano que se estende desde a extremidade inferior da coluna torácica (T12) até a região sacra, abrangendo as vértebras lombares (L1-L5) e o osso sacro. Essa região é importante por abrigar o canal vertebral, que contém e protege a medula espinhal e nervos raquidianos. Além disso, nessa região se encontram músculos importantes para a estabilidade e movimento da coluna, como o multífido e o iliocostal. É também a localização da altura do corpo onde se encontra o centro de gravidade, sendo assim uma área propensa a sofrer com sobrecargas e traumatismos, principalmente devido à postura e ao tipo de atividade física.

Os "Cimentos ósseos" são materiais utilizados na cirurgia ortopédica e traumatologia para preencher o espaço entre um implante (como próteses artificiais de joelho ou quadril) e o osso hospedeiro, com o objetivo de promover a fixação mecânica e biológica do implante ao osso. Existem diferentes tipos de cimentos ósseos, mas o mais comum é o cimento à base de polimetilmetacrilato (PMMA), que é uma resina acrílica termoplástica.

Quando o PMMA é misturado com monômero líquido e exposo ao ar, ele endurece rapidamente formando um material cementoso que pode ser modelado e inserido no espaço entre o osso e o implante. O cimento ósseo então se polimeriza e forma uma liga rígida com o osso hospedeiro, proporcionando estabilidade mecânica imediata ao implante. Além disso, a superfície do cimento pode promover a formação de tecido ósseo, o que ajuda na fixação biológica a longo prazo do implante.

Outros tipos de cimentos ósseos incluem cimentos à base de hidroxiapatita, cimentos resorbáveis e cimentos híbridos que combinam as propriedades dos diferentes materiais. Cada tipo de cimento tem suas próprias vantagens e desvantagens, e a escolha do tipo adequado depende da situação clínica específica do paciente.

Em termos médicos, dispositivos de fixação ortopédica referem-se a instrumentos cirúrgicos usados ​​para estabilizar e alinhar correta e firmemente os ossos fraturados ou articulações deslocadas durante o processo de cura e recuperação. Esses dispositivos ajudam a manter a estrutura adequada dos ossos e promovem a união óssea, garantindo assim uma melhor função e menor dor após a lesão ou cirurgia.

Existem diferentes tipos de dispositivos de fixação ortopédica, incluindo:

1. **Pinos (Fixadores Externos)**: São hastes finas de metal inseridas em ambos os lados da fratura para manter a posição adequada dos fragmentos ósseos. Eles são fixados à pele e à carne circundantes com tiras ou ganchos, permitindo que o médico realinhe facilmente os ossos conforme necessário.

2. **Placas e Parafusos**: São dispositivos metálicos que se fixam aos ossos através de pequenos furos feitos nesses últimos. As placas são geralmente afixadas no lado externo dos ossos, enquanto os parafusos são inseridos em ângulos específicos para manter a estabilidade e alinhamento correto da fratura.

3. **Tornilhos**: São dispositivos cilíndricos de metal que se fixam diretamente nos ossos por meio de pequenos furos. Eles são frequentemente usados ​​em combinação com placas ou outros dispositivos para fornecer suporte adicional à região lesionada.

4. **Vinchos (Fixadores Cirúrgicos Intramedulares)**: São hastes longas de metal inseridas no interior dos ossos, chamados de câmaras medulares. Esses dispositivos são fixados nos dois extremos da fratura por meio de parafusos ou tornilhos especiais, fornecendo estabilidade e alinhamento adequado durante a cura.

5. **Correntes Externas**: São sistemas compostos por barras metálicas e correntes que se fixam aos ossos através de pinos ou parafusos externos. Esses dispositivos são particularmente úteis em fraturas complexas ou instáveis, pois permitem que os médicos realinhem facilmente os ossos e mantenham sua posição durante a cura.

É importante ressaltar que cada tipo de dispositivo tem suas indicações específicas e é escolhido com base no tipo de fratura, local anatômico afetado, idade do paciente e outros fatores relevantes. Além disso, esses dispositivos geralmente são removidos após a cura da fratura, embora alguns possam ser mantidos permanentemente em casos especiais.

Cifoplastia é um procedimento minimamente invasivo utilizado no tratamento da cifose, uma curvatura anormal excessiva da coluna torácica ou dorsal. Neste procedimento, um balão inflável é inserido em um espaço dentro dos corpos vertebrais afetados e então inflado para ajudar a endireitar a coluna e aumentar o espaço entre as vértebras comprimidas. Após o processo de expansão do balão, normalmente é injetada uma substância de alta densidade, como cimento ósseo, para manter a coluna em sua posição reta e prevenir recidivas da curvatura.

A cifoplastia geralmente é indicada em pacientes com doenças degenerativas ou traumáticas que causem compressão dos nervos espinhais, dor intensa e restrição de movimento. Este procedimento pode fornecer alívio significativo da dor e melhorar a qualidade de vida dos pacientes com essas condições. No entanto, como qualquer procedimento médico, a cifoplastia também apresenta riscos e complicações potenciais, como infecção, dor persistente, lesão nervosa ou vascular e fratura da vértebra. Portanto, é importante que os pacientes discutam cuidadosamente os benefícios e riscos com seus médicos antes de decidirem se submeterão a esse procedimento.

Em termos médicos, força compressiva refere-se à pressão ou força aplicada que tende a reduzir o volume de um objeto ou tecido, geralmente por meio do processo de esmagar ou comprimir. Essa força pode ser exerciada por órgãos internos, como os músculos, ou por fatores externos, como equipamentos ou outros objetos.

Em um contexto clínico, a medição da força compressiva pode ser importante em diversas situações, como avaliar a integridade de estruturas ósseas e teciduais, determinar a adequação do uso de dispositivos de imobilização ou ajustar o tratamento para condições que envolvam edema ou inflamação.

No entanto, é importante ressaltar que forças compressivas excessivas ou prolongadas podem resultar em danos teciduais, como isquemia, necrose ou lesões nervosas. Portanto, é fundamental assegurar que a força compressiva aplicada esteja dentro dos limites seguros e recomendados, especialmente durante procedimentos clínicos e tratamentos terapêuticos.

Densidade óssea refere-se à quantidade de tecido mineral ósseo presente em um determinado volume de ossos. É essencialmente uma medida da rigidez e robustez dos ossos, sendo expressa em unidades de gramas por centímetro cúbico (g/cm³). A densidade óssea varia naturalmente entre indivíduos e é influenciada por diversos fatores, como idade, sexo, genética, dieta e nível de atividade física.

A medição da densidade óssea pode ser útil no diagnóstico e acompanhamento de condições ósseas, especialmente na osteoporose, uma doença que causa osso frágil e aumenta o risco de fraturas. A densidade óssea diminui naturalmente com a idade, mas em pessoas com osteoporose, essa perda é acelerada e mais severa, resultando em ossos mais propensos a fraturar-se mesmo com pequenos traumatismos.

Existem vários métodos para medir a densidade óssea, sendo os mais comuns a absorciometria de raios X de energia dupla (DXA) e a tomografia computadorizada quantitativa (QCT). Estas técnicas permitem avaliar a densidade em diferentes partes do esqueleto, geralmente na coluna vertebral, quadril ou punho. A interpretação dos resultados leva em consideração os valores de referência para cada idade, sexo e etnia, facilitando assim a identificação de indivíduos com risco aumentado de osteoporose e fraturas ósseas.

A tuberculose da coluna vertebral, também conhecida como "tuberculose pós-partida" ou "Pott's disease", é uma forma específica de tuberculose (TB) que afeta a coluna vertebral. É causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, que geralmente ataca primeiro os pulmões e pode se espalhar para outras partes do corpo, incluindo a coluna vertebral.

Nesta condição, as vértebras da coluna vertebral podem ser destruídas, resultando em fraqueza estrutural e possível desformidade da coluna. Os sinais e sintomas mais comuns incluem dor de costas persistente e rigidez, especialmente às primeiras horas da manhã; perda de peso involuntária; fraqueza e fadiga; e, em casos graves, problemas neurológicos devido à compressão da medula espinal.

O diagnóstico geralmente requer exames imagiológicos, como radiografias, tomografias computadorizadas ou ressonâncias magnéticas, bem como análises de amostras de tecido ou fluido obtidas por biópsia. O tratamento geralmente consiste em antibióticos específicos para combater a infecção bacteriana (geralmente uma combinação de isoniazida, rifampicina, pirazinamida e etambutol) por um período prolongado (geralmente seis meses ou mais). Em casos graves, especialmente aqueles com comprometimento neurológico ou deformidade significativa, cirurgia pode ser necessária para estabilizar a coluna vertebral e aliviar a compressão da medula espinal.

A prevenção da tuberculose da coluna vertebral envolve o tratamento eficaz da tuberculose em estágios iniciais, antes que se desenvolva uma infecção disseminada. Isso inclui a detecção precoce e o tratamento adequado de casos suspeitos ou confirmados de tuberculose, bem como a vacinação com o BCG (bacilo Calmette-Guérin), que pode oferecer alguma proteção contra as formas mais graves da doença.

A osteoporose é uma doença óssea sistêmica caracterizada por uma diminuição da massa óssea e alterações na microarquitetura do tecido ósseo, resultando em uma maior fragilidade óssea e risco aumentado de fraturas. Em indivíduos com osteoporose, os ossos tornam-se mais frágeis e propensos a se fracturar mesmo com traumas ou esforços mínimos. As fraturas associadas à osteoporose geralmente ocorrem em regiões como colo do fémur, vértebras e wrists. A osteoporose é frequentemente considerada uma "doença silenciosa", pois muitas vezes não apresenta sintomas claros ou evidentes até que uma fratura ocorra.

A perda óssea associada à osteoporose pode ser resultado de vários fatores, incluindo idade avançada, falta de hormônios sexuais (como estrogênio em mulheres e testosterona em homens), deficiência de vitamina D e/ou calcio, tabagismo, consumo excessivo de álcool, uso prolongado de corticosteroides e outros medicamentos, e falta de exercício físico. Além disso, determinados fatores genéticos e história familiar também podem contribuir para o risco de desenvolver a doença.

A prevenção e o tratamento da osteoporose geralmente envolvem medidas como suplementação de calcio e vitamina D, exercícios regulares para fortalecer os músculos e os ossos, estilo de vida saudável (como parar de fumar e limitar o consumo de álcool), e, quando necessário, medicamentos específicos para tratar a doença. Esses medicamentos podem incluir bisfosfonatos, denosumab, teriparatida, e outros. É importante consultar um médico para avaliar os riscos e benefícios de cada opção de tratamento e determinar o melhor plano de cuidado individualizado.

As vértebras torácicas ou vértebras dorsais localizam-se inferiormente às vértebras cervicais e superiormente às vértebras ... que são locais de articulações sinoviais entre as costelas e as vértebras. Normalmente há seis fóveas para cada vértebra, ... Vértebra». Dicionário de Termos Médicos da Porto Editora. Consultado em 27 de junho de 2017 (!Esboços sobre anatomia, !Esboços ... O corpo vertebral dessas vértebras é maior que o das cervicais, pois precisa sustentar mais peso, enquanto o forame vertebral é ...
13 vértebras torácicas (os humanos têm 12); sete vértebras lombares (os humanos têm cinco); três vértebras sacrais (como a ... As vértebras lombares e torácicas extras são responsáveis pela mobilidade e flexibilidade da coluna vertebral do gato. Anexados ... Os adultos normalmente pesam entre 4 e 5 quilos (9 e 11 libras). Têm sete vértebras cervicais (assim como a maioria dos ... que têm vértebras pequenas. O pré-molar e o primeiro molar juntos compõem o par carnassial de cada lado da boca, que corta a ...
... com corpo maior quando comparada a vértebra cervical e a vértebra torácica -, um processo transverso bem desenvolvido - chamado ... Estão localizadas após a região torácica e antes do sacro. A vértebra lombar é composta, anteriormente, por um amplo corpo ... As vértebras lombares são os maiores segmentos da porção móvel da coluna vertebral. No ser humano, encontram-se cinco vértebras ... Permitem diferenciar as vértebras pertencentes a cada região. A vértebra lombar apresenta um processo espinhoso não bifurcado ...
vértebras lombares (5) vértebras torácicas (12) Nos braços (6): 11. úmero (2) 26. côndilo do úmero 12. ulna ou cúbito (2) 13. ... vértebras sacrais (4 ou 5), que se fundem nos adultos para dar forma ao sacro vértebras coccígeas (3 a 5), que se fundem nos ... costelas (2 x 12) Na coluna vertebral (24): 8. vértebras cervicais (7) incluindo o atlas e o áxis 14. ...
... é fornecida pelos espinhos neurais nas suas vértebras torácicas. Além disso, ao contrário do camelo moderno, o camelo gigante ...
Os mamíferos restringiram as costelas às vértebras mais craniais (torácicas) do tronco. As costelas lombares apresentam ... Com poucas exceções, todos os mamíferos possuem sete vértebras cervicais - peixe-boi (Trichechus spp.) e o bicho-preguiça-de- ... Eles também apresentam um complexo atlas-áxis, único e especializado, nas duas primeiras vértebras cervicais. Podendo rodar ... cintura torácica simplificada; ossos pélvicos fundidos; diferenciação regional da coluna vertebral; crânio bicondilado; caixa ...
As primeiras sete vértebras torácicas possuem espinhas neurais relativamente altas e bifurcadas. Novos estudos, tendo em conta ...
As costelas, na parte posterior do tórax, se unem às vértebras torácicas. O esterno, bem como toda a caixa torácica e a ... No homem o esterno serve para sustentação das costelas e da clavícula, formando a caixa torácica onde ficam protegidos os ...
E. polius tem 12 vértebras torácicas, 7 ou 8 lombares e 35 ou 36 vértebras caudais; a presença de 12 vértebras torácicas é uma ...
... o movimento nas vértebras torácicas é limitado e completamente ausente nas vértebras posteriores. As últimas vértebras ... A coluna vertebral divide-se nas vértebras cervicais, torácicas, lombares e caudais. As vértebras cervicais (do pescoço), cujo ... de modo a atingir mortalmente as vértebras das presas ou a dilacerar insetos. Algumas espécies que se alimentam de peixe, como ...
Pode acontecer quando a lesão medular foi acima das vértebras torácicas T5-T6. Vários estímulos que deveriam ser dolorosos e ...
Está localizado no nível da décima segunda vértebra torácica (T12). A abertura também dá passagem para o ducto torácico e para ...
As vértebras lombares e torácicas inferiores são as áreas da coluna mais frequentemente afetadas. Espondilite significa ... Se apenas uma vértebra é afetada, o disco intervertebral é normal, mas se duas vértebras adjacentes estão infectadas, o disco ... Fusão da coluna vertebral torácica com ou sem instrumentação como último recurso. Após a cirurgia fisioterapia para alívio da ... A infecção pode se espalhar as vértebras adjacentes e comprometer o espaço intervertebral adjacente. ...
... fusão de múltiplas vertebras cervicais num único bloco em conjunto com múltiplas fusões em vertebras torácicas e lombares ( ... fusão de múltiplas vertebras cervicais e torácicas num único bloco; tipo II, fusão de um ou dois pares de vertebras, com ... Tem 8 vertebras cervicais, 11 torácicas, 6 lombares e 5 sacrais; uma costela cervical fundida ao processo transverso da C7; ... à fusão das vértebras anteriormente referidas. Há também um desvio no septo nasal (figura 4), mas pode ter ocorrido devido a ...
... última vértebra cervical, chamada "C7", está acima da primeira vértebra torácica, "T1". Normalmente as vértebras cervicais ... A principal diferença entre as vértebras cervicais das torácicas e lombares é que, além do menor tamanho, possuem de cada lado ... O conjunto dessas vértebras forma a coluna vertebral cervical. A primeira vértebra cervical, o atlas, liga-se ao osso occipital ... As sete vértebras têm em comum um formato algo anelar, sendo que as cinco últimas têm a sua parte anterior mais desenvolvida, ...
As vértebras aumentavam em altura até a sétima vértebra lombar e, em seguida, começavam a diminuir. Nas vértebra torácicas, com ... O holótipo tinha possuía zero vértebras do pescoço presevadas, dez vértebras torácicas, dez vértebras lombares, e quinze ... Em comparação, a cachalote moderna tem onze torácicas, oito lombares, e vinte e duas vértebras da cauda, e a cauda menor de ... As vértebras lombares e da cauda são de forma circular. A cabeça do úmero do Brygmophyseter era posicionada perpendicularmente ...
O número de vértebras pós-cervicais em Macrotus são: doze torácicas, seis lombares, cinco sacrais, sete caudais. Os morcegos ...
Atingem o máximo de altura na quarta e quinta vértebra torácica, e diminuem até a décima quinta ou décima sexta torácicas. O ... Representando assim: 7 vértebras cervicais, 18 torácicas, 6 lombares, 5 sacrais e de 15 a 21 caudais. Os processos espinhosos ... Já no sacro o canal diminui e deixa de ser completo na quarta vértebra caudal. Testículos de equino após a técnica de vinilite ... O Canal vertebral estreita-se mais ao meio da região torácica do que em qualquer dos pontos anteriores, isto esta ...
Encontram-se ao nível da 12ª vértebra torácica, e são irrigadas pelas artérias suprarrenais. Cada glândula é composta por duas ...
A fronteira de sua expressão na coluna sinaliza onde deverá ocorrer a transição entre vértebras cervicais e torácicas. Portanto ... possuem muitas vértebras, mas elas são torácicas - com costelas - e não cervicais, características do pescoço). Estudos do ... que nem há formação de vértebras cervicais: seu corpo longo resulta de perda do pescoço e aumento do tórax. É importante notar ...
Deve ser classificado como abelisaurídeo devido ao colo do fêmur direito e da estrutura cavernosa nas vértebras torácicas. ... Ele é conhecido por alguns fósseis fragmentados, entre os quais se encontram umas poucas vértebras caudais e dorsais, dentes e ...
Existem 13 vértebras torácicas (tórax) com costelas associadas, 6 vértebras lombares e 18 a 29 vértebras caudais (cauda). Um ...
Afeta, geralmente, as vértebras torácicas e lombares e algumas articulações como a sacroilíaca, a coxofemoral e a do joelho. Os ... A lesão do ângulo ântero-superior é denominada epifisite brucelar, que tende a atacar, especialmente, as vértebras lombares L4 ... Os ossos mais afetados pelos bacilos de Brucella são as vertebras, mais frequentemente as lombares. Os ossos longos raramente ... Para detetar pequenas irregularidades nas vértebras, como aumentos da densidade óssea no redor da lesão devemos fazer uma ...
As três regiões superiores compreendem 24 vértebras e são classificadas em: cervicais (7 vértebras), torácicas (12 vértebras) e ... Ver artigo principal: Vértebra torácica São 12, possuindo corpo reforçado e fazendo articulação com as costelas. As vértebras ... O número de vértebras cervicais é, no entanto, muito raramente aumentado ou diminuído. Cada par de duas vértebras é separado ... A articulação dessas vértebras forma o forame intervertebral, de onde saem os nervos espinhais. Ver artigo principal: Vértebra ...
... é a região do peito compreendida entre a abertura torácica superior e o diafragma torácico; Abdômen - é a parte do tronco entre ... o tórax e a pelve; Costas - a coluna vertebral e seus componentes, as vértebras e os discos intervertebrais; Pelve e períneo - ... inclui tudo que está acima da abertura torácica superior; Membro superior - inclui a mão, antebraço, braço, ombro, axila, ...
Ela se inicia na junção do crânio com a primeira vértebra cervical e termina na altura entre a primeira e segunda vértebra ... O núcleo torácico é rodeado por um conjunto de células grandes e está localizado na superfície posterior do corno de T1 a L2. É ... Ao nível torácico entre T1 e L3 existe ainda um corno intermédio com funções essencialmente autónomas. A medula espinhal está ... Faz extremidade com o bulbo na porção superior, e com a vértebra lombar na porção inferior. A porção da medula espinhal que dá ...
Forma-se a nível da quinta vértebra lombar através da junção das veias ilíacas comuns, e termina no átrio direito . No caminho ... entre a cavidade abdominal e a cavidade torácica, passa pelo forame da veia cava até chegar ao coração. Depois que a veia cava ...
Este hiato não chega a perfurar a musculatura do diafragma, e passa entre as vértebras torácicas inferiores e o diafragma. o ... a parte lombar, que se liga às três vértebras lombares superiores, e forma os pilares diafragmáticos direito e esquerdo, que ... serve de fronteira entre a cavidade torácica e a abdominal; está coberto pelo peritônio em sua face inferior, e é adjacente à ... às três vértebras lombares superiores. Dos ligamentos periféricos saem feixes musculares que correm radialmente para unir-se no ...
Em decorrência do acidente, o jornalista sofreu lesão na 10° vértebra torácica, o que o deixou paraplégico. Em 30 de julho de ...
Peitoral/Torácico: Relacionado ao tórax. Abdominal: Relacionado ao abdômen. Dérmico: Relacionado a pele. Hepático: Relacionado ... Vertebral: Relacionado às vértebras. Osteo/Ósseo: Relacionado aos ossos. Angio: Prefixo relacionado aos vasos. Sutura: Linhas ...
As vértebras torácicas ou vértebras dorsais localizam-se inferiormente às vértebras cervicais e superiormente às vértebras ... que são locais de articulações sinoviais entre as costelas e as vértebras. Normalmente há seis fóveas para cada vértebra, ... Vértebra». Dicionário de Termos Médicos da Porto Editora. Consultado em 27 de junho de 2017 (!Esboços sobre anatomia, !Esboços ... O corpo vertebral dessas vértebras é maior que o das cervicais, pois precisa sustentar mais peso, enquanto o forame vertebral é ...
Vértebras cervicais: 7. Vértebras Torácicas: 12. Vértebras Lombares: 5. Sacro: 5. Cóccix: 3 ou 4. 19. Qual estrutura une o ... 12 Vértebras e 1 esterno.. 17. Explique como classificamos as costelas. Qual o número de costelas em cada parte?. As 7 ... Cite as divisões da coluna vertebral e quantas vértebras encontramos em cada uma delas.. ...
Região torácica: 12 vértebras. Região lombar: 5 vértebras. Região sacra:- 5 vértebras. Região cocligia: 4 vértebras. Costelas: ... O esqueleto ósseo possui funções de proteção, sustentação e locomoção apresentando entre seus órgãos as vértebras que formam, ... As articulações entre as vértebras da coluna são exemplos.. Imóveis: Não proporcionam nenhum movimento. Não possuem cápsulas ... Coluna vertebral: possui 33 vértebras. Região cervical: 7 vértebras. ...
... vértebras fundidas do quadril), as últimas sete vértebras torácicas (tronco) e duas caudais (cauda) e várias costelas.[8][9][20 ... Superior: sexta vértebra dorsal atrás (A) e vista lateral direita (B). Parte inferior: segunda vértebra caudal atrás (C) e ... Felch também coletou vários fósseis pós-cranianos, incluindo uma vértebra cervical parcial e um membro anterior parcial.[2][32] ... No inverno de 1904, as vértebras mal desgastadas das costas e do quadril foram preparadas por James B. Abbott e C.T. Kline.[16] ...
Já no caso de lesões a partir da torácica 12 para baixo, apresentam paralisia flácida (sem contração involuntária). Cada lesão ... Quando se apresentam lesões cervicais até a vértebra T11, esse indivíduo apresenta a paralisia espástica, podendo manifestar ...
12 torácicas 5 lombares 5 sacrais 4 coccígeas O movimento ocorre apenas entre 24 vértebras: 7 cervicais, 12 torácicas e 5 ... As 5 vértebras sacrais são fundidas nos adultos para formar o sacro, e as quatro vértebras sacrais são fundidas para formar o ... Anatomia - Vértebras A coluna vertebral é flexível porque é composta de muitos ossos relativamente pequenos as vértebras. As ... Nos adultos, a medula estende-se do forma magno até o nível da vértebra L2. Por isso, em um adulto, percebe-se a extensão das ...
Quais as diferenças entre as vértebras cervicais torácicas e lombares? * 2022-05-04 ...
A minha lesão é medular, com ausência de locomoção e sensibilidade a partir do nível T-4 (4ª vértebra torácica), o que ...
vértebra dorsal vértebra torácica vértebras dorsales Nota de escopo:. Grupo de doce VÉRTEBRAS, conectadas con las costillas, ... Vértebras Torácicas - Conceito preferido Identificador do conceito. M0021406. Nota de escopo. Grupo de doze vértebras ... VÉRTEBRAS TORÁCICAS (como primário) + ESPONDILITE (como primário). Qualificadores permitidos:. AB anormalidades. AH anatomia & ... Grupo de doze vértebras conectadas às costelas que sustentam a região superior do tronco.. ...
Vértebras Torácicas (1) *Mostrar mais.... Tipo de estudo * Diagnostic_studies (4) * Etiology_studies (2) ...
Com o modelo de coluna vertebral torácica, é possível visualizar as seguintes estruturas entre outras: ...
Os elementos esqueléticos são cinco vértebras lombares, partes superiores dos ossos pélvicos e ossos da parede torácica ... A drenagem superior será feita pelas veias torácica interna e a torácica lateral. Já a drenagem inferior será pelas veias ... Já da aorta torácica vão derivar os ramos da décima e décima primeira artérias intercostais posteriores e da artéria subcostal ... Um dos seus ramos será a artéria torácica interna. Sendo ramo direto desta, a artéria epigástrica superior entra na bainha do ...
Contusões e fraturas de vértebras torácicas osteoporóticas.. Categoria: Ortopedia Categorias. *Aparelhos de Pressão *Acessórios ... Contusões e fraturas de vértebras torácicas osteoporóticas. ...
Cavidade torácica e Distúrbios pulmonares e das vias respiratórias - Aprenda sobre nos Manuais MSD - Versão Saúde para a ... A cavidade do peito (torácica) é a área rodeada pelas vértebras torácicas, as costelas, o esterno e o diafragma. Os pulmões ... Uma caixa óssea (comumente chamada caixa torácica), formada pelo esterno, costelas e coluna vertebral, protege os pulmões e os ... Por exemplo, se a parede torácica fosse perfurada em um dos lados e provocasse o colapso do pulmão daquele lado, o outro pulmão ...
... é espondilose torácica? Não? Pois você não está sozinho. No artigo de hoje, vamos entender mais sobre essa condição. ... A espinha torácica é composta por 12 vértebras. Entre cada vértebra há um disco que atua como amortecedor de choque. A coluna ... Espondilose torácica tem cura? Dr. Helder 29 agosto 2022 Você sabe o que é espondilose torácica? Não? Pois você não está ... A espondilose torácica é uma condição que se desenvolve com o tempo à medida que a coluna torácica começa a desgastar-se. Este ...
... pelo processo articular superior de uma vértebra cervical articulando-se com o processo articular inferior das vértebras acima ... em relação ao plano transversal no nível cervical superior para assumir uma posição mais vertical no nível torácico superior. O ... cruzando o processo articular triangular superior das vértebras de C7. ...
VÉRTEBRA TORÁCICA COM CORDÃO ESPINHAL 3145. Preço sob consulta Ver mais Ver mais ...
1 vértebra torácica (T) posteriormente. *Inferior: *Ângulo esternal anterior. *Borda inferior de T4 (plano torácico) ... A aorta torácica descendente situa-se posteriormente às veias pulmonares esquerdas.. Os 5 grandes vasos: aorta, artéria ... Aneurisma de aorta torácica (TAA, pela sigla em inglês): dilatação da parede arterial por , 50% do seu diâmetro. A aorta ... O aneurisma da aorta torácica pode estar associado à síndrome de Marfan. Entre os exames de diagnóstico por imagem, a angioTC é ...
12 vértebras dorsais ou torácicas;. *5 vértebras lombares ;. *5 vértebras fundidas no sacro; ... 4 vértebras localizadas no cóccix.. fonte. Le parte inferior das costas é chamado de espinha lombar. É formado pelos ossos ...
O órgão estende-se aproximadamente da 6ª vértebra cervical até a 11ª vértebra torácica e pode ser dividido, geralmente, em 3 ... Torácica: localizada no mediastino, entre o coração e as vértebras. *Abdominal: localizada abaixo do diafragma, dentro da ... Parte torácica (pars torácica). *Localizada no tórax entre a traqueia e a aorta ... Parte torácica: drena para gânglios mediastinais posteriores. *Parte abdominal: drena para os gânglios gástricos e celíacos ...
Espondilose Torácica: Exercícios, Sintomas, Causas, Tratamento. À medida que você envelhece, suas vértebras (ossos vertebrais) ...
... ou incapacidade que afecte desde a vértebra torácica 6 (T6) até à vértebra cervical 7 (C7). ... Esta limitação afecta geralmente o atleta de vértebras torácicas 7 (T7) a 12 (T12). ...
Anatomia Normal • A coluna vertebral compreende 32 ou 33 vértebras: • 7 na região cervical • 12 na região torácica • 5 na ... COLUNA TORÁCICA. T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8. T9. COLUNA TORÁCICA. T10 T11 T12. COLUNA LOMBO-SACRA. L1 L2 L3 L4. COLUNA LOMBO-SACRA ... COLUNA TORÁCICA. ANATOMIA TOPOGRÁFICA T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7. COLUNA TORÁCICA. T8 T9 T10 T11 T12. ANATOMIA TOPOGRÁFICA. Esôfago. ... Coluna torácica. Lâmina. LÂMINA. Lâmina. Coluna torácica. LÂMINA. Lâmina Coluna lombar. LÂMINA. Lâmina Coluna lombar. PROCESSO ...
Há 33 vértebras, sendo 7 cervicais, 12 torácicas, 5 lombares, 5 sacrais e 4 coccígeas. ... Uma vértebra típica é formada de um corpo anterior e um arco posterior, formados pelos pedículos e laminas que formam o ... A coluna vertebral possui curvas fisiológicas, sendo as curvas lordóticas (cervical e lombar) e as curvas cifóticas (torácica e ... A Coluna Vertebral é composta de vértebras alternadas por discos intervertebrais fibrocartilaginosos, conectados por ligamentos ...
A coluna vertebral humana está dividida em cinco regiões: cervical, torácica, lombar, sacral e coccígea. Compõe-se de 33 ossos ... curtos denominados vértebras e intercaladas por discos intervertebrais. 3 Funcionalmente a coluna vertebral exerce movimentos ... A coluna vertebral é o pilar ósseo central do corpo humano suportando o crânio, membros superiores, gradil torácico, ... área torácica e a escoliose quando surgem curvas lateralmente em visão ântero-posterior.6,8,9 ...
Nervo Torácico Apertado - Radiculopatia, Compressão A compressão do nervo ao nível das vértebras torácicas, ou … ...
  • A lombalgia crônica é definida como um distúrbio doloroso localizado entre a primeira e a quinta vértebra lombar, considerada um importante problema de saúde pública, sendo que no Brasil, aproximadamente 10 milhões de pessoas são incapacitadas em consequência desta afecção. (scielo.br)
  • A coluna torácica possui uma curvatura chamada de cifose torácica e vai no sentido oposto da lombar e cervical ficando projetada com a convexidade voltada para trás. (diagrad.com.br)
  • A coluna lombar é formada por cinco vértebras que são chamadas de L1, L2 e assim sucessivamente até a L5. (diagrad.com.br)
  • Uma profunda, da primeira à quinta vértebra lombar. (melhorcomsaude.com.br)
  • A coluna vertebral humana está dividida em cinco regiões: cervical, torácica, lombar, sacral e coccígea. (bvsalud.org)
  • O Dorso representa a região situada posteriormente aos corpos das vértebras torácicas e lombares, também chamado dorso lombar ou apenas dorso, abaixo do processo espinhoso de C7. (auladeanatomia.com)
  • Nós falamos sobre dor lombar quando esta dor está localizada na parte inferior das costas ao nível das vértebras lombares. (lombafit.com)
  • Além disso, há o sacro e o cóccix que são vértebras soldadas sendo adicionadas após o último vertebrado lombar. (lombafit.com)
  • O cão tem 7 vértebras cervicais, 13 torácicas, 7 lombar, 3 sacral e dependendo de cada raça 20-23 vértebras traseiras. (ortocanis.com)
  • A magnitude dos coeficientes de correlação oscilou de bom até excelente nos níveis torácico e tóraco-lombar. (bvsalud.org)
  • Bico de papagaio é o crescimento anormal de uma pequena saliência óssea (osteófito) entre duas vértebras da coluna cervical, torácica ou lombar . (medicoresponde.com.br)
  • A coluna torácica é o local mais frequente das metástases ósseas, seguida da lombar e cervical. (orthoclinic.net.br)
  • A marca é uma representação gráfica estilizada do corpo de 3 vértebras principais em nossa coluna: a lombar, a torácica e cervical. (antenormazzuia.com)
  • Anatômica à região Torácica e Lombar , promove a substituição do corpo vertebral. (osteomedimplantes.com)
  • Dispositivo Intersomático TLIF OSTEO FUSION em PEEK é um dispositivo médico para estabilização da coluna vertebral, aplicável unicamente entre duas vertebrais adjacentes, sendo direcionado aos segmentos torácico, lombar e sacral (T12-S1), sendo introduzido por via transforaminal, através do forâmen intervertebral. (osteomedimplantes.com)
  • A dor é localizada a um nível vertebral específico, identificável, na região dorsal, na coluna torácica inferior ou lombar superior. (medscape.com)
  • A blOQueiO facetáriO (interapOfisáriO) e neurOtOmia dO ramO medial As articulações interapofisárias ou facetárias encon s técnicas intervencionistas diagnósticas e tera tramse na região posterior das vértebras e podem ser de fonte da pêuticas têm se desenvolvido muitos nos últimos dor lombar entre 1545% dos casos. (bvs.br)
  • A dor nas costas comummente dita, pode localizar-se em diferentes regiões, seja superiormente ao nível do pescoço, no centro da coluna que é a região torácica ou então no fundo das costas, onde fica situada a nossa coluna lombar. (physios.pt)
  • Na dor lombar crónica há uma instabilidade da coluna vertebral devido a alterações nas suas diversas peças anatómicas, como vértebras, discos, ligamentos, músculos, tendões e até nervos. (physios.pt)
  • Normalmente há seis fóveas para cada vértebra, quatro no corpo vertebral e duas no processo transverso. (wikipedia.org)
  • O corpo vertebral dessas vértebras é maior que o das cervicais, pois precisa sustentar mais peso, enquanto o forame vertebral é menor e mais arredondado. (wikipedia.org)
  • Ele engloba a área limitada pelo tórax (esterno) na parte anterior (frente), a coluna vertebral na parte posterior, a entrada para cavidade torácica na parte superior e o diafragma na parte inferior. (msdmanuals.com)
  • Uma caixa óssea (comumente chamada caixa torácica), formada pelo esterno, costelas e coluna vertebral, protege os pulmões e os outros órgãos no tórax. (msdmanuals.com)
  • Cada par está ligado aos ossos (vértebras) da coluna vertebral. (msdmanuals.com)
  • A espondilite anquilosante (EA) é uma inflamação sistêmica crônica que acomete, principalmente, as articulações da coluna vertebral e, aos poucos, leva à fusão das vértebras e perda da mobilidade. (minutosaudavel.com.br)
  • A coluna vertebral é formada por sete vértebras cervicais, doze torácicas, cinco lombares, sacro e cóccix. (uol.com.br)
  • Essa parte é a que possui maior mobilidade da coluna vertebral e suas divisões , sendo as vértebras ainda mais estreitas do que as vistas nas demais partes. (diagrad.com.br)
  • A coluna vertebral é o pilar ósseo central do corpo humano suportando o crânio, membros superiores, gradil torácico, transmitindo ainda o peso corpóreo para os membros inferiores. (bvsalud.org)
  • Na coluna vertebral: vértebras cervicais, vértebras lombares e vértebras torácicas. (todabiologia.com)
  • Os discos intervertebrals funcionam como tampões entre as vértebras que formam a coluna vertebral e, ao mesmo tempo, conferem-lhe a sua mobilidade. (ortocanis.com)
  • Coluna vertebral semi-flexível de tamanho real com occipital, vértebras cervicais, torácicas e lombares, sacro, cóccix e pélvis completa e cabeças do fémur amovíveis. (gtmmi.pt)
  • O segmento torácico é o mais envolvido, principalmente o corpo vertebral. (orthoclinic.net.br)
  • A coluna vertebral é composta por 33 vértebras: sete cervicais, doze torácicas, cinco lombares, cinco sacrais fundidas formando o osso sacro e quatro coccígeas também fundidas e formando o cóccix. (bvs.br)
  • Tópicos abordados: visão geral da coluna vertebral, características gerais das vértebras, características regionais das vértebras. (passeidireto.com)
  • Facebook: http://www.facebook.com/teoriadamedicina Contato: [email protected] ----------------------------------------------- Índice para o conteúdo do vídeo: 0:09 - Visão geral da coluna vertebral 4:54 - Características gerais das vértebras 10:37 - Características regionais das vértebras 10:49 - Vértebras cervicais 16:31 - Vértebras torácicas 17:29 - Vértebras lombares 18:15 - Vértebras sacrais e coccígeas ----------------------------------------------- [Referências Bibliográficas] 1. (passeidireto.com)
  • Os pacientes com fraturas de compressão vertebral podem ter cifose torácica com lordose cervical exagerada. (medscape.com)
  • É composto por 3 partes: cabeça, caixa torácica e a coluna vertebral. (desbrava7.com)
  • Na parte superior, do pescoço, está localizada a coluna cervical que vai da primeira até a sétima vértebra. (diagrad.com.br)
  • Nessa divisão a curvatura natural é chamada de lordose cervical, sendo que quando ela não existe ou está alterada, pode indicar problemas posturais e possivelmente estar relacionada a dores e desgaste dos discos e vértebras. (diagrad.com.br)
  • vértebra cervical (C7). (auladeanatomia.com)
  • Então falamos de dor de pescoço quando a dor está localizada na parte superior das costas ao nível do vértebras cervical (pescoço). (lombafit.com)
  • Entre os cinco grupos de vértebras da nossa coluna, há um que se chama torácico e está localizado na região do tronco, abaixo da cervical, que fica atrás da cabeça e pescoço. (clinicaanazandona.com.br)
  • As vértebras torácicas ou vértebras dorsais localizam-se inferiormente às vértebras cervicais e superiormente às vértebras lombares. (wikipedia.org)
  • Elas são chamadas de vértebras cervicais C1, C2 e assim sucessivamente até a C7. (diagrad.com.br)
  • La coluna é formado por 7 vértebras cervicais, 12 vértebras dorsais ou torácicas e 5 vértebras lombares. (lombafit.com)
  • Entre as vértebras cervicais, torácicas e lombares, localizam-se os discos intervertebrais, que têm o formato de um anel constituído por tecido cartilaginoso e elástico cuja função é evitar o atrito entre uma vértebra e outra e amortecer o impacto. (bvs.br)
  • Também é observada ossificação exuberante na face anterior das vértebras cervicais. (medscape.com)
  • Segundo a unidade médica, ele foi vitima de disparo na região dorsal, com lesão na vértebra torácica à direita e está em acompanhamento com serviço social. (avozdacidade.com)
  • As vértebras da coluna dorsal (ou torácica) se articulam umas com as outras e também com as costelas. (pensandosaude.com.br)
  • Geralmente as dores na região dorsal podem estar relacionadas com várias causas, entre elas as alterações posturais (escoliose e hipercifose), disfunções mecânicas (mau funcionamento dos discos e vértebras tanto da coluna torácica como do pescoço), podendo essas alterações produzir dores distantes da sua origem, para toda as costas, peito, seios, tórax, costelas e abdome. (pensandosaude.com.br)
  • O que mais evidentemente diferencia estas vértebras das outras são as fóveas costais, que são locais de articulações sinoviais entre as costelas e as vértebras. (wikipedia.org)
  • A cavidade do peito (torácica) é a área rodeada pelas vértebras torácicas, as costelas, o esterno e o diafragma. (msdmanuals.com)
  • Grupo de doze vértebras conectadas às costelas que sustentam a região superior do tronco. (bvsalud.org)
  • O laudo médico apontou fraturas nas costelas, no esterno e em vértebra torácica. (advogadolages.com.br)
  • A coluna torácica é formada por 12 vértebras que se localizam logo abaixo do pescoço até a região onde acabam as costelas. (pensandosaude.com.br)
  • O sacro é resultado da fusão de cinco vértebras, e o cóccix é resultado da fusão de quatro vértebras. (uol.com.br)
  • Na parte de baixo, estão as vértebras sacrais que são fundidas e formam o osso sacro. (diagrad.com.br)
  • Em uma discreta modificação destes critérios, Arlet e Mazières sugeriram que o comprometimento de três corpos vertebrais contíguos no segmento torácico inferior é suficiente para o diagnóstico da hiperosteose esquelética idiopática difusa. (medscape.com)
  • Grupo de doce VÉRTEBRAS, conectadas con las costillas, que sustentan la región superior del tronco. (bvsalud.org)
  • As técnicas de bloqueio e os procedimentos intervencionistas po superior da vértebra subjacente. (bvs.br)
  • Dessa forma, a coluna é formada por 33 vértebras que ficam empilhadas e separadas pelos discos intervertebrais. (diagrad.com.br)
  • Entre as vértebras móveis existem discos intervertebrais que permitem os movimentos do coluna e atuar como amortecedor. (lombafit.com)
  • Entre uma vértebra e outra estão os discos intervertebrais, cuja função é evitar o atrito entre as. (facafisioterapia.net)
  • Quando uma grande força é aplicadaà parede torácica, o esterno é deslocado posteriormente, e o coração écomprimido entre o esterno e as vértebras ou um diafragma elevado. (medicinanet.com.br)
  • A radiografia da coluna lombossacral mostra grandes osteófitos surgindo das superfícies contíguas de L5 e das vértebras sacrais. (medscape.com)
  • Finalmente falamos sobre dor nas costas (que nos interessa neste artigo) quando a dor está localizada no meio das costas ao nível das vértebras dorsais. (lombafit.com)
  • As vértebras dorsais sustentam o Caixa torácica que contém órgãos vitais como o coração, grandes vasos (aorta, artéria pulmonar), pulmões, traqueia e esôfago. (lombafit.com)
  • caracteriza-se por uma destruição da cartilagem ao nível das vértebras dorsais que se estende a todas as estruturas, em particular ao osso e ao tecido sinovial. (lombafit.com)
  • é uma doença do osso que se caracteriza por uma diminuição da densidade óssea vértebras dorsais. (lombafit.com)
  • As articulações cartilaginosas são encontradas nos ossos do quadril e entre as vértebras. (desbrava7.com)
  • Existem sintomas de dor, pontadas, formigamento e fisgadas que irradiam da coluna torácica (meio das costas) para o peito, seios, tórax e abdome, e quando o diagnóstico não é realizado de forma correta o tratamento não tem um resultado satisfatório. (pensandosaude.com.br)
  • Os tumores benignos são mais frequentes do que os malignos, afetando a parte posterior das vértebras. (orthoclinic.net.br)
  • A cintilografia óssea é útil para os casos de lesão mínima, benigna e para o diagnóstico diferencial das lesões metastáticas, quando várias vértebras estiverem envolvidas. (orthoclinic.net.br)
  • É a parte mediana da coluna que corresponde ao tronco, contendo 12 vértebras, que são chamadas de T1, T2 e assim em diante até a T12. (diagrad.com.br)
  • A lesão cardíaca contusa geralmente resulta de colisões de veículosmotores em alta velocidade em que a parede torácica atinge o volante. (medicinanet.com.br)
  • Aprenda como tratar e prevenir de forma eficiente as dores que atinge a coluna torácica. (pensandosaude.com.br)
  • Continuamos nossa revisão do trauma torácico, agora discutindo o traumacardíaco e de aorta. (medicinanet.com.br)
  • Todos os aneurismas de aorta, sejam torácicos ou abdominais, se beneficiam de medicamentos como vasodilatadores para baixar a pressão e betabloqueadores para reduzir a frequência cardíaca. (rodrigopaez.com.br)
  • Com o desgaste, o disco perde essa capacidade e o organismo, como defesa, produz mais osso entre as vértebras para proteger e estabilizar a coluna. (medicoresponde.com.br)
  • Os problemas da coluna torácica se manifestam com dores localizadas na própria coluna torácica. (pensandosaude.com.br)
  • A demora em buscar ajuda especializada associada a diagnósticos errados leva muitos pacientes a peregrinação por uma informação confiável sobre as suas dores na coluna torácica. (pensandosaude.com.br)
  • São estruturas anatômicas localizadas entre os corpus das vértebras e unidos a elas por ligamentos. (desbrava7.com)