Urticária
Urticaria Pigmentosa
Angioedema
Antagonistas dos Receptores Histamínicos H1 não Sedativos
Testes Cutâneos
Antagonistas dos Receptores Histamínicos H1
Hipersensibilidade a Drogas
Doença Crônica
Anafilaxia
Antagonistas dos Receptores Histamínicos
Antialérgicos
Hipersensibilidade Alimentar
Cetirizina
Imunoglobulina E
Loratadina
Anisaquíase
Enciclopédias como Assunto
Prurido
Histamina
MedlinePlus
Urticária, também conhecida como erupção cutânea pruriginosa ou "broto de melão", é uma condição caracterizada pela formação de lesões elevadas e transientes na pele, acompanhadas por coceira intensa. Essas lesões, chamadas de sinais de wheal ou urticárias, podem variar em tamanho, formato e localização no corpo. Eles geralmente aparecem abruptamente, duram menos de 24 horas e desaparecem sem deixar marcas na pele. A urticária pode ocorrer em qualquer idade e afetar ambos os sexos.
A causa subjacente da urticária é geralmente uma reação alérgica ou imune desregulada que resulta no lançamento de histamina e outros mediadores químicos inflamatórios dos vasos sanguíneos. Isso leva à dilatação dos vasos sanguíneos, aumento da permeabilidade vascular e infiltração de células inflamatórias na pele, causando os sinais característicos de wheal. Algumas pessoas podem experimentar episódios recorrentes ou crônicos de urticária, conhecidos como urticária aguda e crônica, respectivamente.
A urticária aguda geralmente é desencadeada por um fator específico, como alergia a alimentos, medicamentos ou picadas de insetos. Em contraste, a urticária crônica pode ser idiopática (sem causa identificável) ou associada a doenças subjacentes, como infecções, transtornos autoimunes ou neoplasias. O tratamento da urticária geralmente inclui antihistamínicos e eliminação de possíveis desencadeantes alérgicos. Em casos graves ou refratários, outros medicamentos, como corticosteroides ou imunossupressores, podem ser considerados.
Urticária pigmentosa é um tipo raro de condição da pele que pertence a um grupo de transtornos chamados mastocitoses cutâneas. É caracterizada por manchas marrom-avermelhadas ou mesmo acinzentadas na pele, que às vezes se elevam e formam sinais semelhantes a urticária (coceira e inchaço). Essas lesões geralmente ocorrem em áreas expostas ao sol, como braços e pernas. Eles também podem ser provocados por mudanças de temperatura, exercício físico, estresse emocional, infecções ou ingestão de álcool ou determinados medicamentos.
A condição é causada por um aumento anormal de mastócitos na pele. Mastócitos são células que contêm mediadores químicos, como histamina, serotonina e heparina, que desempenham papéis importantes em reações alérgicas e outros processos fisiológicos. Quando estes mastócitos se acumulam na pele, eles podem liberar esses mediadores de forma inadequada, levando a sintomas como coceira, vermelhidão, inchaço e calor na área afetada.
Em alguns casos, a urticária pigmentosa pode ser associada a sintomas sistêmicos mais graves, especialmente em crianças com formas generalizadas da doença. Esses sintomas podem incluir diarreia crônica, dificuldade para engolir, falta de ar, pressão arterial baixa e ritmo cardíaco acelerado. Em casos raros, a condição pode evoluir para uma forma mais grave chamada mastocitose sistêmica.
O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames laboratoriais e biópsia da pele. O tratamento geralmente se concentra em aliviar os sintomas e prevenir a liberação excessiva dos mediadores químicos pelos mastócitos. Isso pode ser feito através do uso de medicamentos como antihistamínicos, corticosteroides e inibidores da tirosina quinase. Em casos graves, podem ser necessários outros tratamentos, como citotoxinas ou interferon.
Angioedema é um tipo de inflamação em que ocorre a acumulação de líquido em tecidos abaixo da pele, mucosas e membranas mucosas. Isso geralmente resulta em inchaço visível, especialmente ao redor dos olhos e boca, mas também pode ocorrer em outras partes do corpo, como as mãos, pés e genitais. Em alguns casos, o angioedema pode ser acompanhado de sintomas como coceira, náuseas, vômitos e dificuldade para respirar se os tecidos da garganta ou língua estiverem inchados.
Existem dois tipos principais de angioedema: alérgico e não alérgico. O angioedema alérgico é desencadeado por uma reação alérgica a um alimento, medicamento ou outro fator desencadetador, enquanto o angioedema não alérgico pode ser causado por vários fatores, como deficiência hereditária de uma enzima chamada C1 esterase inhibidor.
Em alguns casos, o angioedema pode ser grave e potencialmente perigoso se os sintomas interferirem na respiração ou circulation do paciente. Em tais situações, é importante procurar atendimento médico imediato. O tratamento para o angioedema depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos como antihistamínicos, corticosteroides ou epinefrina, entre outros.
Os antagonistas dos receptores histamínicos H1 não sedativos são um tipo de medicamento que bloqueia os efeitos da histamina no corpo, particularmente nos receptores H1. A histamina é uma substância química natural do organismo que desempenha um papel importante em diversas funções, como a resposta inflamórica e alérgica, a regulação da sonolência e o controle do apetite.
Os antagonistas dos receptores histamínicos H1 não sedativos são designados por "não sedativos" porque, ao contrário de outros antagonistas dos receptores histamínicos H1, eles não causam sonolência ou sedação como efeito secundário. Estes medicamentos são frequentemente utilizados no tratamento de sintomas alérgicos, como prurido (coceira), lacrimação, congestão nasal e espirro, pois a histamina desempenha um papel importante na resposta alérgica.
Alguns exemplos destes medicamentos incluem a cetirizina, loratadina e fexofenadina. Estes fármacos são geralmente bem tolerados e têm poucos efeitos secundários, sendo por isso uma opção popular para o tratamento de sintomas alérgicos. No entanto, é importante consultar um médico antes de tomar qualquer medicamento, especialmente se estiver a tomar outros medicamentos ou tiver alguma condição de saúde subjacente.
Os testes cutâneos, em termos médicos, referem-se a procedimentos diagnósticos que envolvem a aplicação de diferentes substâncias na pele do paciente para avaliar sua reatividade e, assim, identificar possíveis alergias ou hipersensibilidades. O método mais comum é o chamado "teste patch" (ou "teste de parche"), no qual uma pequena quantidade de substância suspeita de provocar uma reação alérgica é colocada em um adesivo e fixada sobre a pele, geralmente no dorso, por um período de 48 horas ou mais. Após esse tempo, o parche é removido e a área da pele é examinada em busca de sinais de reação, como vermelhidão, inchaço ou coceira. Esses testes são frequentemente utilizados para diagnosticar dermatites de contato e outras condições alérgicas relacionadas à pele.
Os antagonistas dos receptores histamínicos H1 são medicamentos que bloqueiam a ligação da histamina ao seu receptor H1 na membrana celular. A histamina é uma substância química natural do corpo que desempenha um papel importante em várias funções, como a resposta imune e o sistema nervoso central. No entanto, quando é liberada em excesso durante reações alérgicas ou outras condições, pode causar sintomas desagradáveis, como prurido, vermelhidão, lagrimejamento, congestão nasal e dificuldade para respirar.
Os antagonistas dos receptores histamínicos H1 atuam competindo com a histamina pelo mesmo sítio de ligação no receptor, impedindo assim que a histamina exerça seus efeitos. Estes medicamentos são frequentemente utilizados no tratamento de alergias, como rinites alérgicas e urticárias, bem como em outras condições, como náuseas e vômitos associados à quimioterapia ou cirurgia.
Alguns exemplos comuns de antagonistas dos receptores histamínicos H1 incluem a difenidramina (Benadryl), a loratadina (Claritin) e a cetirizina (Zyrtec). Embora geralmente seguros e bem tolerados, estes medicamentos podem causar sonolência e outros efeitos adversos em alguns indivíduos.
A hipersensibilidade a drogas, também conhecida como reações adversas imunomediadas a medicamentos (RIM), refere-se a um grupo heterogêneo de reações adversas a medicamentos que ocorrem devido à ativação do sistema imune. Essas reações são imprevisíveis, podem ocorrer em indivíduos geneticamente predispostos e geralmente envolvem a produção de anticorpos ou respostas de células T específicas contra drogas ou seus metabólitos.
Existem quatro tipos principais de hipersensibilidade a drogas, conforme definidos pela classificação de Gell e Coombs:
1. Tipo I (imediato): É mediado por IgE e causa liberação de mediadores químicos como histamina, leucotrienos e prostaglandinas, resultando em sintomas como prurido, urticária, angioedema, broncoespasmo e anafilaxia.
2. Tipo II (citotóxico): É mediado por anticorpos IgG ou IgM que se ligam a drogas ou seus metabólitos na superfície das células, levando à citotoxicidade direta ou à ativação do complemento e danos teciduais.
3. Tipo III (imune complexo): É mediado pela formação de complexos imunes entre anticorpos e drogas ou seus metabólitos, que depositam-se em vasos sanguíneos e tecidos, levando à ativação do complemento e inflamação.
4. Tipo IV (celular retardada): É mediado por células T CD4+ e/ou CD8+ e causa danos teciduais por meio da liberação de citocinas e outros mediadores pró-inflamatórios.
A hipersensibilidade a drogas pode afetar qualquer órgão ou sistema corporal, dependendo do tipo de reação imune desencadeada. É importante distinguir entre reações adversas às drogas e hipersensibilidade a drogas, pois as primeiras não envolvem mecanismos imunológicos e geralmente não apresentam sinais ou sintomas de alergia. Além disso, a história clínica do paciente, os resultados dos testes cutâneos e in vitro podem ajudar no diagnóstico diferencial e na gestão adequada da hipersensibilidade a drogas.
Doença crônica é um termo usado para descrever uma condição de saúde que dura um ano ou mais e requer gerenciamento contínuo ou intermitente. Essas doenças geralmente não podem ser curadas, mas seu avanço pode ser controlado com o tratamento adequado. Elas podem variar de leve a grave e podem afetar significativamente a qualidade de vida de uma pessoa. Exemplos comuns de doenças crônicas incluem diabetes, doença cardiovascular, asma, câncer, HIV/AIDS e doenças mentais como depressão e ansiedade. É importante ressaltar que o manejo adequado dessas condições geralmente inclui uma combinação de medidas terapêuticas, como medicamentos, dieta, exercícios físicos, aconselhamento e mudanças no estilo de vida.
Anafilaxia é uma reação alérgica grave e potencialmente perigosa que ocorre rapidamente, geralmente em minutos ou até uma hora após a exposição a um gatilho alérgico. Pode causar sintomas em vários órgãos ou sistemas corporais simultaneamente. Esses sintomas podem incluir:
1. Inchaço rápido da face, língua e/ou garganta
2. Dificuldade para respirar
3. Descoloração azulada da pele devido à falta de oxigênio (cianose)
4. Batimentos cardíacos rápidos ou irregulares
5. Pressão arterial baixa
6. Náuseas, vômitos ou diarreia
7. Desmaio ou perda de consciência
A anafilaxia é uma emergência médica que requer tratamento imediato. Geralmente é desencadeada por alergênios como alimentos, picadas de insetos, medicamentos ou látex. O mecanismo subjacente envolve a liberação de mediadores químicos do sistema imunológico, como histamina, que provocam os sintomas característicos. O tratamento geralmente consiste em administração de adrenalina (epinefrina), antihistamínicos e corticosteroides, além de outras medidas de suporte à vida, como oxigênio suplementar e fluidos intravenosos.
Os antagonistas dos receptores histamínicos são medicamentos que bloqueiam a ação da histamina, um dos principais mediadores químicos do sistema imune envolvido em reações alérgicas e inflamação. Existem diferentes tipos de receptores de histamina no corpo humano (H1, H2, H3 e H4), e cada antagonista atua em um ou mais destes receptores.
Os antagonistas dos receptores H1 são frequentemente utilizados no tratamento de sintomas alérgicos, como prurido (coceira), lacrimejamento, congestão nasal e eritema (vermelhidão). Alguns exemplos destes medicamentos incluem a difenidramina, a cetirizina e a loratadina. Eles atuam inibindo a ativação dos receptores H1, o que previne a liberação de mediadores químicos adicionais responsáveis pelos sintomas alérgicos.
Os antagonistas dos receptores H2 são empregados no tratamento de doenças gastrointestinais e cardiovasculares. Eles reduzem a secreção ácida gástrica, o que é benéfico no tratamento de úlceras pépticas e refluxo gastroesofágico. Alguns exemplos destes medicamentos são a ranitidina, a cimetidina e a famotidina.
Os antagonistas dos receptores H3 estão envolvidos no controle da liberação de neurotransmissores no sistema nervoso central (SNC). Eles têm potencial como tratamento para doenças neurológicas, como epilepsia, esquizofrenia e transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH).
Por fim, os antagonistas dos receptores H4 estão relacionados ao sistema imune e podem ser úteis no tratamento de doenças alérgicas e inflamatórias. No entanto, ainda estão em fase de pesquisa e desenvolvimento.
Em resumo, os antagonistas dos receptores H1, H2, H3 e H4 têm diferentes aplicações terapêuticas e podem ser benéficos no tratamento de diversas doenças, desde alérgicas até neurológicas.
Antialérgicos são medicamentos utilizados para prevenir ou tratar reações alérgicas. Eles funcionam inibindo a atividade dos mediadores químicos libertados por células do sistema imune durante uma resposta alérgica, como a histamina. Alguns exemplos de antialérgicos incluem antihistaminicoss, corticosteroides e drogas anti-inflamatórias. Esses medicamentos podem ser administrados por via oral, inalatória ou tópica, dependendo da localização e gravidade da reação alérgica.
Hipersensibilidade alimentar, também conhecida como intolerância a alimentos, refere-se à reação adversa do organismo a determinados alimentos ou aditivos alimentares. Ao contrário das alergias alimentares, que envolvem respostas do sistema imunológico, as hipersensibilidades alimentares geralmente estão relacionadas a problemas digestivos e outros sintomas desconfortáveis.
A hipersensibilidade alimentar pode manifestar-se de várias formas, incluindo:
1. Intolerância à lactose: Falta da enzima lactase necessária para descompor o açúcar presente na leite (lactose), resultando em sintomas gastrointestinais como diarreia, flatulência e cólicas abdominais.
2. Intolerância ao glúten: Reação adversa à proteína encontrada em trigo, centeio, cevada e outros cereais, que pode causar danos no revestimento do intestino delgado em pessoas com doença celíaca. Também pode resultar em sintomas gastrointestinais em indivíduos sem doença celíaca, conhecida como sensibilidade ao glúten não celíaca.
3. Sensibilidade a aditivos alimentares: Reações desfavoráveis a certos aditivos alimentares, como conservantes, corantes e edulcorantes artificiais, que podem causar sintomas como dermatite, rinite, asma e problemas gastrointestinais.
4. Outras intolerâncias: Algumas pessoas podem experimentar reações adversas a outros alimentos ou ingredientes específicos, como histamina, tiramina, fructose ou sorbitol, que podem resultar em sintomas variados, como dor de cabeça, rubor, prurido, diarreia e problemas gastrointestinais.
Em resumo, as intolerâncias alimentares são reações adversas a certos alimentos ou ingredientes que não envolvem o sistema imunológico, ao contrário das alergias alimentares. As intolerâncias podem causar sintomas variados, dependendo do alimento ou ingrediente específico e da pessoa afetada. É importante identificar e evitar os alimentos e ingredientes que desencadeiam essas reações para minimizar os sintomas e manter a saúde geral.
Cetirizina é um antagonista dos receptores H1 da histamina, que é usado para tratar alergias e outras condições que causam prurido e inflamação. É um derivado de hidroxizina com uma longa duração de ação e menor sedação.
A cetirizina age inibindo a libertação e a ação da histamina, um dos principais mediadores químicos do sistema imunológico que causa os sintomas de alergias, como nariz escorrendo, olhos lacrimejantes, picada na garganta e pele pruriginosa.
Este medicamento está disponível em comprimidos, líquido e solução injetável para uso oral e é frequentemente usado no tratamento de rinites alérgicas sazonais e perenes, urticária crônica idiopática e dermatite atópica.
Embora a cetirizina seja geralmente bem tolerada, os efeitos secundários podem incluir sonolência, boca seca, cefaleia, tontura e aumento do apetite. Em casos raros, pode ocorrer reações alérgicas graves, como anafilaxia.
Como com qualquer medicamento, é importante seguir as instruções do médico ou farmacêutico sobre a dose e a duração do tratamento com cetirizina. Além disso, informe o seu médico sobre quaisquer outras condições de saúde que possa ter ou medicamentos que esteja a tomar, pois a cetirizina pode interagir com outros fármacos e afetar a sua eficácia ou causar efeitos secundários indesejados.
Imunoglobulina E (IgE) é um tipo de anticorpo que desempenha um papel crucial na resposta imune do corpo, especialmente em relação às reações alérgicas. Ela é produzida pelas células B em resposta a um antígeno específico e se liga fortemente aos receptores de células mastócitos e basófilos. Quando o IgE se une a um antígeno, essas células são ativadas e liberam mediadores químicos, como histaminas, leucotrienos e prostaglandinas, que desencadeiam uma resposta inflamatória aguda. Essa resposta pode causar sintomas alérgicos como prurido, congestão nasal, lacrimejamento, dificuldade para respirar, entre outros. Além disso, o IgE também desempenha um papel na defesa do corpo contra parasitas, especialmente helmintos.
Loratadina é um antagonista dos receptores H1 da histamina, frequentemente usado no tratamento de sintomas associados a alergias, como prurido (coceira), lacrimejamento, congestão nasal e estornudos. É classificado como uma segunda geração de antihistamínicos, o que significa que causa menos sonolência em comparação aos antihistamínicos da primeira geração. Loratadina está disponível em comprimidos, capsulas e líquido para administração oral e é normalmente prescrita ou recomendada uma vez por dia. Algumas marcas conhecidas de medicamentos que contêm loratadina incluem Claritin®, Alavert® e Claritin-D® (que também contém pseudoefedrina).
Como com qualquer medicamento, é importante seguir as instruções do seu médico ou farmacêutico sobre a dose e a duração do tratamento. Além disso, informe o seu médico sobre quaisquer outros medicamentos que esteja tomando, alergias a medicamentos e condições de saúde existentes, pois a loratadina pode interagir com outros medicamentos ou não ser adequada para pessoas com certas condições de saúde.
Em geral, a loratadina é considerada segura e bem tolerada, mas os efeitos adversos mais comuns podem incluir boca seca, cansaço, dor de cabeça e dificuldade para dormir. Em casos raros, pode ocorrer reações alérgicas graves ou outros efeitos adversos mais sérios. Se experimentar sintomas preocupantes ou persistentes, consulte um médico imediatamente.
Anisakiase é uma infecção parasitária causada pelo consumo de peixes ou cefalópodos (polvos, lulas e chocos) crus ou mal cozidos, contaminados com larvas do nemátode anisákico Anisakis simplex ou outras espécies relacionadas. A infecção geralmente causa dor abdominal aguda, náuseas e vômitos dentro de algumas horas após a ingestão dos peixes infectados. Em casos mais graves, a anisakiase pode resultar em úlceras gástricas ou intestinais, obstrução intestinal e reações alérgicas sistêmicas. O diagnóstico é geralmente baseado nos sintomas clínicos e em exames endoscópicos ou radiológicos. O tratamento geralmente consiste na remoção do parasita por meio de endoscopia ou cirurgia, além da administração de anti-inflamatórios e antialérgicos para controlar os sintomas. A prevenção inclui a prática de boas práticas de higiene alimentar, como cozinhar bem o peixe e os cefalópodos antes do consumo ou congelá-los em temperaturas adequadas por um período suficiente para matar as larvas do parasita.
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
Prurido é o termo médico utilizado para descrever a sensação de coceira ou formigamento na pele que resulta em um impulso incontrolável de se rascar. Essa sensação pode variar em intensidade, desde leve e passageira até severa e persistente, e pode ser desencadeada por diversos fatores, como reações alérgicas, doenças da pele, infestações parasitárias, exposição a certos medicamentos ou substâncias químicas, entre outros. O prurido pode ocorrer em qualquer parte do corpo e, se não for tratado adequadamente, pode levar ao aparecimento de lesões na pele devido ao rascamento excessivo. Além disso, o prurido também pode ter impacto negativo na qualidade de vida da pessoa afetada, causando insônia, ansiedade e depressão.
Histamina é uma substância química endógena (que ocorre naturalmente no corpo) que atua como neurotransmissor e neuropeptídeo em animais. Ela desempenha um papel importante em diversas funções do organismo, incluindo a resposta imune, a regulação da pressão arterial e o controle do apetite.
Quando o corpo detecta algo estranho, como uma substância alérgica ou um patógeno, as células imunes liberam histamina como parte da resposta inflamatória. A histamina dilata os vasos sanguíneos e aumenta a permeabilidade capilar, o que permite que as células imunes migrem para o local da infecção ou irritação. Além disso, a histamina estimula as terminações nervosas sensoriais, causando coceira, vermelhidão e inflamação no local da reação alérgica.
A histamina também pode ser encontrada em alguns alimentos e bebidas, como vinho tinto, queijos fermentados e preservados, e é responsável por algumas das reações adversas associadas ao consumo desses itens. Além disso, certos medicamentos, como antidepressivos tricíclicos e alguns anti-histamínicos, podem aumentar os níveis de histamina no corpo.
Em resumo, a histamina é uma substância química importante que desempenha um papel crucial na resposta imune e em outras funções do organismo. No entanto, quando presente em excesso, como em reações alérgicas ou devido ao consumo de certos alimentos ou medicamentos, a histamina pode causar sintomas desagradáveis, como vermelhidão, coceira e inflamação.
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Icterícia, também conhecida como ictericia, é um sintoma clínico caracterizado pela coloração amarela da pele, mucosas (revestimentos internos dos órgãos do corpo) e esclera (parte branca do olho) devido à acumulação de bilirrubina no sangue. A bilirrubina é um pigmento amarelo-avermelhado produzido na medida em que o fígado descompõe a hemoglobina, uma proteína presente nos glóbulos vermelhos.
Existem três tipos principais de icterícia, classificados com base na causa subjacente:
1. Icterícia prévia (ou neonatal): ocorre em recém-nascidos durante as primeiras semanas de vida e é causada pela incapacidade do fígado do bebê de processar a grande quantidade de bilirrubina produzida após a quebra dos glóbulos vermelhos.
2. Icterícia hepatocelular: resulta da disfunção hepática ou danos ao fígado, o que impede que ele processe e excrete adequadamente a bilirrubina. Pode ser causada por várias condições, incluindo hepatite viral, cirrose, intoxicação alcoólica e doenças genéticas como a deficiência de enzima glucose-6-fosfato desidrogenase (G6PD).
3. Icterícia colestática: é causada pela obstrução dos ductos biliares, que transportam a bilirrubina do fígado para o intestino delgado. Isso pode ser resultado de cálculos biliares, tumores ou inflamação dos ductos (colangite).
A icterícia é um sinal de alerta para uma possível condição subjacente grave e deve ser avaliada por um profissional de saúde para determinar a causa raiz e iniciar o tratamento adequado.
Urticária
Urticária solar
Urticária colinérgica
Urticária aquagênica
Urticária crônica espontânea
Metamizol
Herpes zoster
Griseofulvina
Meloxicam
Exantema
Doxepina
Dermografismo
Doença de Dukes
Pele
Alergia ao trigo
Bilastina
Aspartame
Branqueamento do coral
Rupatadina
Clematis vitalba
Alergia
Girls Bravo
Glibenclamida
Hidroxizina
Fexofenadina
Metimazol
Lesões elementares da pele
Montelucaste sódico
Inflamação
Dracunculus medinensis
Urticária - Wikipedia
Urticária ou alergia | BabyCenter
Urticária - És a nossa Fé!
Revendo os Dados: Urticária crônica
Urticária pode ser emocional?
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Angioedema7
- A urticária crônica é um quadro clínico caracterizado pela presença de pápulas, angioedema, ou ambos, há mais de seis semanas. (medscape.com)
- A urticária crônica espontânea refere-se à ocorrência de pápulas e/ou angioedema sem nenhum deflagrador específico, enquanto a urticária crônica induzida ocorre em resposta a fatores específicos, como calor, frio, pressão ou exposição ao sol. (medscape.com)
- O edema (inchaço) da derme superficial é denominado urticária, enquanto o edema da derme profunda, do subcutâneo e do trato gastrointestinal é chamado de angioedema. (fernandobraganca.com.br)
- Esse inchaço é chamado de angioedema, que, assim como a urticária, regride e some sem deixar marcas. (fernandobraganca.com.br)
- O diagnóstico da urticária e do angioedema são feitos principalmente pela história detalhada da doença e pelos sinais e sintomas que o paciente apresenta. (fernandobraganca.com.br)
- O tratamento das formas especiais do angioedema sem urticas é totalmente diferente da urticária, já que, por serem causados pela bradicinina, não respondem a anti-histamínicos ou corticoides, nem adrenalina. (urticaria.org.br)
- Urticária e angioedema - Anthony Kulczycki Jr. (medicinanet.com.br)
Sintomas9
- É importante que médicos tenham conhecimento sobre a urticária crônica, pois trata-se de um quadro comum, associado a sintomas como coceira, desconforto e dor, e que pode comprometer significativamente o sono e a qualidade de vida em geral dos pacientes. (medscape.com)
- Adicionalmente, é também denominada como urticária psicossomática, caracterizando-se por uma condição em que o estresse, ansiedade, raiva ou outras emoções intensas têm o potencial de desencadear ou agravar os sintomas da urticária em certos indivíduos. (brasilfashionnews.com.br)
- A ansiedade e a depressão têm sido associadas a um aumento na gravidade e recorrência dos sintomas da urticária. (brasilfashionnews.com.br)
- O psicólogo continua dizendo que na maioria dos casos, é frequente observar indivíduos com urticária emocional que podem manifestar outras mudanças psicológicas comportamentais, além da doença, como dores de cabeça e presença de sintomas de depressão. (brasilfashionnews.com.br)
- Jair afirma que as pessoas que estão sofrendo com sintomas de urticária emocional precisam de ajuda necessária para obter resultados o mais rápido possível. (brasilfashionnews.com.br)
- Os sinais e sintomas da urticária podem reaparecer a qualquer momento, durante horas, dias ou meses. (fernandobraganca.com.br)
- Mas lembre sempre que o tratamento da urticária deve ter como objetivo o controle completo dos sinais e sintomas da urticária, para que você tenha uma boa qualidade de vida. (puntocomunicacao.com.br)
- Os sintomas de urticária estão listados abaixo. (konsultasyon.net)
- Indicações: é um anti-histamínico destinado ao tratamento das manifestações alérgicas, tais como sintomas de rinite alérgica (incluindo espirros, obstrução nasal, prurido, coriza e conjuntivite alérgica) e urticária (erupção avermelhada e pruriginosa na pele). (allegra.com)
Tratamento6
- A definição, a classificação, o diagnóstico e o tratamento descritos nas diretrizes mais atualizadas distinguem dois subtipos de urticária crônica: espontânea e induzida. (medscape.com)
- Você está a par das mais recentes atualizações nas diretrizes, do diagnóstico e do tratamento da urticária crônica? (medscape.com)
- Caso a urticária limite suas atividades físicas, converse com o seu médico que poderá sugerir uma adequação do tratamento da urticária. (puntocomunicacao.com.br)
- Durante o seu tratamento, utilize as ferramentas disponíveis para monitorar a sua urticária, como o Índice de Qualidade de Vida em Dermatologia (DLQI) e o Escore de Atividade da Urticária (UAS). (puntocomunicacao.com.br)
- Isso é importante, pois permite que você e seu médico tenham dados mais objetivos em relação a sua qualidade de vida durante o tratamento da urticária. (puntocomunicacao.com.br)
- O melhor tratamento para urticária é encontrar o alérgeno que causa a doença e eliminar o contato. (konsultasyon.net)
Induzida4
- Existem dois casos em que a atividade física pode desencadear uma resposta alérgica: na urticária colinérgica e na anafilaxia induzida pelo exercício. (bvs.br)
- Essa foto mostra teste do cubo de gelo positivo em um paciente com urticária idiopática induzida pelo frio. (msdmanuals.com)
- Além dessas duas categorias, existem grupos de urticária física, urticária alérgica, urticária induzida por calor, urticária autoimune, dermatografia, urticária relacionada a infecção, urticária relacionada ao estresse e urticária idiopática crônica. (konsultasyon.net)
- As crianças também podem presentar a urticária crônica induzida, sendo mais comuns o dermografismo e a urticária colinérgica. (guiadobebe.com.br)
Coceira6
- A urticária, é uma forma de erupção cutânea com inchaços vermelhos, elevados e com coceira. (wikipedia.org)
- A urticária é uma condição de pele caracterizada por manchas vermelhas e elevadas com coceira intensa. (brasilfashionnews.com.br)
- Assim são as lesões causadas pela urticária , um tipo de reação da pele que causa coceira (prurido) intensa e pode surgir em tamanhos e locais variados. (novartis.com.br)
- Quando é desencadeada a urticária, ocorre uma reação na qual substâncias são liberadas e irão causar o edema e a coceira na pele. (fernandobraganca.com.br)
- A urticária gestacional é um problema de pele caracterizado por placas vermelhas na pele e coceira . (maisabracos.com.br)
- A urticária é uma erupção cutânea avermelhada, em relevo e com coceira. (konsultasyon.net)
Maioria dos c2
- Na maioria dos casos, a urticária é um problema agudo que pode ser rapidamente aliviado com medicamentos para alergia. (konsultasyon.net)
- Na maioria dos casos, será suficiente que seu médico examine sua pele para o diagnóstico de urticária. (konsultasyon.net)
Aguda5
- A urticária que melhora até 6 semanas é chamada de urticária aguda. (fernandobraganca.com.br)
- O diagnóstico da urticária aguda baseia-se quase exclusivamente na história que o paciente vai contar ao seu médico. (urticaria.org.br)
- Geralmente, é classificada como urticária aguda e urticária crônica. (konsultasyon.net)
- A urticária aguda é uma urticária que dura menos de 6 semanas. (konsultasyon.net)
- Determinar a causa geralmente é mais difícil do que na urticária aguda. (konsultasyon.net)
Causas2
- A urticária pode ter diferentes causas, como alergia e estresse. (minhavida.com.br)
- Pode ser pelo frio, pela água e outras causas, e estão presentes em 20% a 30% dos adultos com urticária crônica. (guiadobebe.com.br)
Alergia e Imunologia1
- Pagina inicial Alergia e Imunologia O que é urticária? (konsultasyon.net)
Pessoas com4
- Em talvez mais de 50% das pessoas com urticária crônica de causa desconhecida, é devido a uma reação autoimune. (wikipedia.org)
- Para a maioria das pessoas com urticária crônica, é impossível encontrar a causa. (konsultasyon.net)
- Omalizumab (Xolair), um medicamento biológico, também foi aprovado para tratar urticária crônica em pessoas com mais de 12 anos. (konsultasyon.net)
- O processo de depilação pode provocar alergias e urticária na pele, especialmente em pessoas com patologias anteriores ou que sofram de dermatite. (zyrtec.pt)
20231
- Citar este artigo: Revendo os Dados: Urticária crônica - Medscape - 7 de novembro de 2023. (medscape.com)
Mundial2
- Dia 01 de Outubro, comemora-se o Dia Mundial da Urticária. (alergoderme.com.br)
- A urticária é uma doença incapacitante que afeta entre 15% a 25% da população a nível mundial. (raiox.pt)
Medicamentos5
- A urticária pode surgir na sequência de uma infeção ou ser causada por uma reação alérgica a substâncias como medicamentos, picadas de inseto ou determinados alimentos. (wikipedia.org)
- Muitas substâncias diferentes no ambiente podem causar urticária, incluindo medicamentos, alimentos e agentes físicos. (wikipedia.org)
- Alguns medicamentos podem agravar a urticária crônica, provocando exacerbações muitas vezes graves. (puntocomunicacao.com.br)
- Medicamentos do tipo analgésicos e anti-inflamatórios - como o ácido acetilsalicílico, entre outros -, podem agravar a urticária crônica , provocando exacerbações muitas vezes graves. (alergoderme.com.br)
- Urticária crônica pode ser tratada com anti-histamínicos ou uma combinação de medicamentos. (konsultasyon.net)
Geralmente3
- As manchas produzidas são tipicamente menores que as da urticária clássica e geralmente são de menor duração. (wikipedia.org)
- A urticária crônica geralmente dura meses ou anos, desaparecendo finalmente sem que se identifique a causa. (msdmanuals.com)
- Clifford Bassett, MD, FAAAI, FACAAI , professor assistente clínico especializado em alergia na NYU Grossman School of Medicine, disse que a alergia ao gergelim pode levar a uma reação grave, embora geralmente esteja associada a erupções cutâneas e urticária visíveis. (opas.org.br)
Podem aparecer2
- Os vergões (áreas elevadas cercadas por uma base vermelha) da urticária podem aparecer em qualquer lugar da superfície da pele. (wikipedia.org)
- No caso da depilação com cera, as reações alérgicas caracterizadas pela foliculite e a urticária podem aparecer, tal como ocorre com a depilação a laser, porque o pelo é eliminado de uma forma traumática para a pele. (zyrtec.pt)
Qualquer1
- Por último, não se esqueça de consultar um profissional de saúde sempre que suspeitar que sofre de algum tipo de alergia ou que a sua pele apresenta reações como urticária, pápulas ou qualquer outro sintoma anormal. (zyrtec.pt)
Conhecida2
- A urticária dermatográfica (também conhecida como dermatografismo ou "escrita na pele") é marcada pelo aparecimento de vergões ou vergões na pele como resultado de coçar ou acariciar a pele com firmeza. (wikipedia.org)
- Urticária também é conhecida como urticária. (konsultasyon.net)
Principais1
- De acordo com Jair Soares, psicólogo e presidente do IBFT - Instituto Brasileiro de Formação de Terapeutas, o estresse crônico e a ansiedade são frequentemente citados como um dos principais desencadeadores da urticária emocional. (brasilfashionnews.com.br)
Comum1
- Um estudo mostrou que o bálsamo do Peru, um bálsamo derivado de Myroxylon balsamum e presente em muitos alimentos processados, é a causa mais comum de urticária de contato imediato. (wikipedia.org)
Sinais1
- Relatamos o caso de um paciente masculino, 50 anos, sinais sistêmicos de broncoespasmo, urticária ou branco, com história de infarto agudo do miocárdio e hipotensão arterial. (bvs.br)
Doentes com1
- Comentários fechados em O que saber para melhor diagnosticar e tratar os doentes com urticária? (raiox.pt)
Corpo4
- As respostas emocionais intensas podem afetar negativamente o sistema imunológico, levando a uma liberação de substâncias químicas no corpo, como histamina, que desencadeiam a urticária. (brasilfashionnews.com.br)
- Um dos grandes diferenciais desta metodologia terapêutica é buscar as raízes dos problemas emocionais que serviram como gatilho para disparar essa resposta de alergia intensa no corpo, como por exemplo, a urticária. (brasilfashionnews.com.br)
- A urticária ocorre quando o corpo reage a um alérgeno e libera histamina e outros produtos químicos sob a superfície da pele. (konsultasyon.net)
- Urticária colinérgica - as erupções na pele são pequenas e ocorrem devido ao aumento de temperatura do corpo. (bvs.br)
Afeta1
- A urticária afeta cerca de 20% da população. (wikipedia.org)
Enquanto1
- Enquanto ela estiver em atividade é importante que você use as medicações indicadas pelo seu médico, mesmo quando a urticária não estiver se manifestando. (puntocomunicacao.com.br)
Muitas1
- A genética terá um papel maior do que pensávamos, um terreno atópico pode causar muitas reações mais ou menos desagradáveis, que vão desde a asma até a conjuntivite, passando pela urticária ou eczema. (revistaatletismo.com)
Resposta1
- A urticária crônica pode começar como uma resposta autoimune, mas a causa não é clara. (konsultasyon.net)
Contato1
- além de urticária de contato. (personare.com.br)
Viver1
- Viver com urticária pode ser complicado. (novartis.com.br)
Edema1
- Lesões de urticária (pápulas ou vergões) são placas migratórias, elevadas, pruriginosas e avermelhadas causadas por edema dérmico local. (msdmanuals.com)
Aparecem1
- Urticária são lesões vermelhas e inchadas, como vergões, que aparecem na pele rapidamente e coçam muito. (fernandobraganca.com.br)
Semanas1
- É dita crônica quando persistir por mais de seis semanas e ocorre com cerca de 30-50% dos pacientes com urticária. (fernandobraganca.com.br)
Solar1
- Essa foto mostra urticária solar em uma mulher que usava camiseta regata. (msdmanuals.com)
Causa3
- Alguns exames laboratoriais, como de sangue, fezes e urina podem ser solicitados para tentar identificar a causa da urticária ou encontrar doenças associadas. (fernandobraganca.com.br)
- Alimentos não são causa de urticária crônica, mas podem desencadear crises, principalmente aqueles ditos "liberadores de histamina", como carne de porco, crustáceos, morango e chocolate, entre outros. (puntocomunicacao.com.br)
- O que causa urticária? (konsultasyon.net)
Estresse2
- A urticária colinérgica (UC) é uma das urticárias físicas que é provocada durante eventos de sudorese, como exercício, banho, permanência em ambiente aquecido ou estresse emocional. (wikipedia.org)
- A urticária não é causada por estresse, mas o estresse pode piorar a sua urticária. (puntocomunicacao.com.br)
Exata1
- São necessárias mais pesquisas para determinar a epidemiologia exata da urticária crônica no Brasil. (medscape.com)
Causada1
- A urticária é causada pela liberação de histamina e outros mediadores da inflamação (citocinas) das células da pele. (wikipedia.org)
Incluindo2
- A urticária, incluindo a urticária espontânea crônica, pode ser uma complicação e sintoma de uma infecção parasitária, como blastocistose ou estrongiloidíase, entre outras. (wikipedia.org)
- Também inclui uma reação alérgica que causou urticária, inchaço ou dificuldade respiratória, incluindo pieira. (cdc.gov)
Pele caracterizada1
- Urticária é uma reação alérgica da pele caracterizada pela erupção de pápulas salientes, avermelhadas e muito pruriginosas. (wikipedia.org)
Frequente1
- O mais frequente, como veremos, é que a depilação desencadeie urticária na pele. (zyrtec.pt)
Entanto1
- No entanto, casos crônicos e urticária acompanhados por uma reação alérgica grave podem exigir mais atenção médica. (konsultasyon.net)
Termo1
- O termo "urticária" tem origem no latim urtica, pela sua semelhança com o efeito produzido pelo contacto das folhas de urtiga com a pele. (wikipedia.org)
Picadas1
- Atua em queimaduras, urticária, picadas e reações alérgicas. (masmusculo.com)
Sido1
- A urticária tem sido descrita desde pelo menos a época de Hipócrates. (wikipedia.org)